Índice de confianÇa do empresÁrio do comÉrcio · icec - setembro até 50 funcionários mais de...
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Icec - SetembroAté 50 funcionários Mais de 50 funcionários Semiduráveis Não duráveis Duráveis
96,2 139,4 100,0 95,3 95,8
A pesquisa do Índice de Confiança do Empresário do Comércio tem como objetivo produzir um indicador capaz de medir, com precisão, a
percepção que os empresários do comércio têm sobre o nível atual e futuro de propensão a investir em curto e médio prazos. É uma ferramenta
poderosa para o varejo, fabricantes, consultorias e instituições financeiras, pois o ponto de vista dos empresários antecede as vendas do comércio.
O Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec) é subdividido em outros três indicadores: Índice de Condições Atuais do Empresário do
Comércio (Icaec), Índice de Expectativa do Empresário do Comércio (Ieec) e Índice de Investimento do Empresário do Comércio (Iiec).
O acompanhamento do indicador é de suma importância, pois reflete as perspectivas em relação ao futuro da economia, do setor comercial e das
empresas atuantes. As expectativas dos empresários do comércio podem afetar variáveis-chave para o desenvolvimento local, tais como investimento e
geração de novos postos de trabalho. Ademais, na atual conjuntura econômica nacional e estadual, a recuperação da confiança dos empresários é
condição fundamental, ainda que insuficiente, para a reativação da atividade econômica.
Confiança do Empresário do Comérciose
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Série histórica - Confiança do Empresário do Comércio
O Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec) é subdividido em outros três indicadores: Índice de Condições Atuais do Empresário do
Comércio (Icaec), Índice de Expectativa do Empresário do Comércio (Ieec) e Índice de Investimento do Empresário do Comércio (Iiec).
Confiança do Empresário do Comércioja
n/1
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Série histórica - Índices secundários
Icaec Ieec Iiec
O Índice de Condições Atuais do Empresário do Comércio avalia, por meio da percepção do empresário, a evolução das condições atuais da
economia do país, do setor e das empresas, além do momento atual dos empresários.
O Icaec mostra a avaliação dos empresários do setor no presente. Por meio dos subindicadores, podemos extrair as impressões que esses agentes
possuem acerca do setor, da economia e da empresa. Esses índices servem para formação de suas expectativas, e são determinantes para definição de
níveis de investimentos.
No mês de setembro, o índice atingiu o valor de 71,5 pontos, um aumento de 6,2 pontos em relação ao mês anterior (65,3). Empresas de maior
porte (mais de 50 empregados) mostraram mais satisfação com as condições atuais da economia para o comércio.
72,3 71,5
68,5
84,9
Índice de Condições Atuais do
Empresário do Comércio
(Icaec)
136,0
Grupo de atividade
Condições Atuais da Economia
(CAE)Condições Atuais do Comércio
(CAC)
56,6 62,2
72,8 66,4
87,6 85,7
71,5
Até 50 empregadosMais de 50
empregadosSemiduráveis Não duráveis Duráveis
Índice Total
57,4
Porte
120,0
133,3
154,5
55,9
70,4
85,5Condições Atuais das Empresas
Comerciais (Caec)
70,3 70,6
58,6
69,8
86,3
Icaec
1,9%
Pioraram pouco
Pioraram muito
Duráveis
3,3% 0,9%
Melhoraram pouco
Pioraram pouco
Pioraram muito
25,4%
25,9%
29,3%
42,9%
2,4%
40,0%
20,0%
40,0%
0,0%
25,9%
46,3%
23,1% 29,8%
Não duráveis
Para a maioria dos empresários do comércio, a condição atual da
economia piorou (71,5%). Esse percentual é menor para os
empresários de empresas de maior porte, com mais de 50
funcionários (40,0%).
Melhoraram muito
Porte da empresa
Grupo de atividade
Mais de 50 empregados
Condições atuais da economia brasileira
Até 50 empregados
Melhoraram muito
Semiduráveis
30,7% 31,6%
42,9% 37,8%
Melhoraram pouco
2,3%
26,2%
29,5%
42,0%
Melhoraram muito
Melhoraram pouco
Pioraram pouco
Pioraram muito
28,2%
Para 65% dos empresários do comércio houve uma piora nas
condições atuais para o setor. As empresas de menor porte, com até
50 funcionários, são as que mais percebem essa queda.
Pioraram muito 35,6% 0,0%
Grupo de atividade
Semiduráveis Não duráveis Duráveis
Pioraram pouco 27,5% 36,9% 26,6%
Melhoraram muito 6,6% 4,1% 2,3%
Melhoraram pouco 28,9%
38,7%Pioraram muito 37,0%
Melhoraram pouco 30,2% 58,3%
4,1%Melhoraram muito
32,4%
Pioraram pouco 30,2% 25,0%
16,7%
Condições atuais do setor
Porte da empresa
Até 50 empregados Mais de 50 empregados
30,8%
4,3%
30,7%
30,1%
34,9%
Melhoraram muito
Melhoraram pouco
Pioraram pouco
Pioraram muito
Grupo de atividade
Semiduráveis Não duráveis Duráveis
7,4%
Até 50 empregados Mais de 50 empregados
35,4% 63,6%
Melhoraram muito 9,3% 27,3%
Pioraram muito 29,1%
Em relação às condições atuais da empresa, 45,7% afirmaram
que houve melhora. Entre os empresários com mais de 50
empregados, 90,9% percebem uma evolução das condições do
estabelecimento, o que ocorre para 44,8% dos empresários com
quadro de funcionários inferior a 50.
9,1%
Melhoraram muito 12,4% 9,5%
Melhoraram pouco
Condições atuais da empresa
0,0%
28,6%
34,9% 38,9%
Pioraram pouco 19,9% 32,3% 25,1%
Melhoraram pouco 33,9%
Pioraram pouco 26,1%
Pioraram muito 33,9% 23,3%
Porte da empresa
9,7%
36,0%
25,8%
28,5%
Melhoraram muito
Melhoraram pouco
Pioraram pouco
Pioraram muito
166,7 142,6 138,9 139,8
123,2
Expectativa do Comércio (EC) 128,7 128,2 150,0 131,4 127,3 127,1
Grupo de atividade
Até 50 empregadosMais de 50
empregadosSemiduráveis Não duráveis
Índice Total
Porte
Expectativa da Economia
Brasileira (EEB)123,8 123,3 150,0 126,3 121,5
Índice de Expectativa do
Empresário do Comércio (Ieec)131,0 130,5 155,6 133,4 129,2
Expectativa das Empresas
Comerciais (EEC)140,5 139,9
130,0
Duráveis
O Índice de Expectativa do Empresário do Comércio avalia as expectativas dos empresários por meio do que eles esperam para a economia
brasileira, para o comércio e para os seus estabelecimentos.
Assim como o Icaec, o Ieec delimita as impressões que os empresários do setor possuem, mas em relação ao futuro. Dessa forma, são captadas as
expectativas em curto prazo desses agentes quanto ao futuro da economia brasileira, do setor comercial e das empresas em que eles atuam. O Ieec
torna-se um bom indicador de investimentos, uma vez que ações empresariais (contratações, expansão etc.) também são pautadas pelas expectativas
que os empresários possuem acerca dos ambientes micro e macroeconômico.
Ieec
Os empresários do comércio estão otimistas em relação à
situação da economia brasileira: 18,9% esperam por intensa melhora
no cenário econômico e 51,7% aguardam por uma elevação de menor
expressão.
Pioraram muito 16,4% 11,9% 10,0%
Melhoraram pouco 51,2% 47,0% 56,4%
Pioraram pouco 10,1% 20,8% 19,1%
Pioraram muito 12,9% 0,0%
Grupo de atividade
Semiduráveis Não duráveis Duráveis
Melhoraram pouco 51,4% 70,0%
Pioraram pouco 16,8% 10,0%
Melhoraram muito 18,9% 20,0%
Expectativas para a economia brasileira
Porte da empresa
Até 50 empregados Mais de 50 empregados
Melhoraram muito 22,2% 20,3% 14,5%
18,9%
51,7%
16,7%
12,7%
Melhoraram muito
Melhoraram pouco
Pioraram pouco
Pioraram muito
Entre os empresários da cidade, 74,1% acreditam na melhora do
cenário para o setor: 20,1% confiam que, para o comércio, o cenário
irá melhorar muito e 54% acreditam em uma melhora menos intensa. Pioraram pouco 9,3% 16,8% 18,7%
Pioraram muito 14,4% 11,7% 7,1%
Melhoraram muito 24,7% 23,5% 12,9%
Melhoraram pouco 51,6% 48,0% 61,3%
Pioraram muito 11,2% 0,0%
Grupo de atividade
Semiduráveis Não duráveis Duráveis
72,7%
Pioraram pouco 15,0% 9,1%
Melhoraram pouco 53,6%
Expectativas para o comércio
Porte da empresa
Até 50 empregados Mais de 50 empregados
Melhoraram muito 20,2% 18,2%
20,1%
54,0%
14,9%
11,0%
Melhoraram muito
Melhoraram pouco
Pioraram pouco
Pioraram muito
A maioria dos empresários do comércio está com expectativas
positivas para a sua empresa: 26,1% acreditam que as vendas irão
melhorar muito e 55,1% que irão melhorar, mesmo que em menor
expressão. Empresas com mais de 50 empregados possuem
expectativas mais positivas para os próximos meses. Pioraram muito 9,3% 8,6% 5,0%
Melhoraram pouco 55,3% 48,5% 60,9%
Pioraram pouco 7,4% 13,1% 13,2%
11,4% 0,0%
Pioraram muito 7,7% 0,0%
27,9%
Melhoraram muito 25,9% 33,3%
Melhoraram pouco 54,9% 66,7%
Grupo de atividade
Semiduráveis Não duráveis Duráveis
Melhoraram muito 29,8% 20,9%
Pioraram pouco
Expectativas da empresa
Porte da empresa
Até 50 empregados Mais de 50 empregados
26,1%
55,1%
11,2%
7,6%
Melhoraram muito
Melhoraram pouco
Pioraram pouco
Pioraram muito
O Índice de Investimento do Empresário do Comércio avalia, por meio do planejamento para o quadro de funcionários, planos de melhorias e a
situação dos estoques das empresas, traçando uma estimativa para o nível de investimento desses negócios.
79,6
Situação Atual dos Estoques
(SAE)88,4 87,8 123,1 95,0 80,0 89,6
Nível de Investimento das
Empresas (NIE)80,4 79,8 113,6 81,3 80,2
85,9
Indicador de Contratação de
Funcionários (IC)97,0 96,1 143,8 111,8 93,0 88,5
Índice de Investimento do
Empresário do Comércio (Iiec)88,6 87,9 126,8 96,0 84,4
Índice Total
Porte Grupo de atividade
Até 50 empregadosMais de 50
empregadosSemiduráveis Não duráveis Duráveis
O Índice de Investimento do Empresário do Comércio fechou, no mês de setembro, em 88,6 pontos, valor superior em 2,0 pontos em relação ao
observado no mês anterior (86,6). Empresas de menor porte, com até 50 empregados, mostraram menor tendência para investimentos.
O Iiec reflete as intenções de investimentos; essas impressões presentes e as expectativas de curto prazo dos empresários são essenciais para a
determinação das ações. Dessa forma, por meio do Iiec traduz-se a visão desses agentes na economia, no setor e na empresa como forma de avaliar
investimentos em estoques, no quadro de funcionários e em projetos da própria empresa.
Iiec
Entre os empresários, 49,4% pretendem ampliar o quadro de
funcionários. Entre as empresas de maior porte (mais de 50
trabalhadores), 87,5% têm a intenção de aumentar o número de
funcionários.Reduzir muito o n°
de funcionários11,8% 10,8% 13,8%
Aumentar pouco o
n° de funcionários51,8% 32,3% 43,7%
Reduzir pouco o n°
de funcionários25,9% 46,2% 41,4%
Grupo de atividade
Semiduráveis Não duráveis Duráveis
Aumentar muito o n°
de funcionários10,6% 10,8% 1,1%
Reduzir pouco o n°
de funcionários38,9% 12,5%
Reduzir muito o n°
de funcionários12,5% 0,0%
Aumentar muito o n°
de funcionários7,4% 12,5%
Aumentar pouco o
n° de funcionários41,2% 75,0%
Expectativa de contratação de funcionários
Porte da empresa
Até 50 empregados Mais de 50 empregados7,5%
41,9%38,4%
12,2%
Aumentar muito o quadrode funcionários
Aumentar pouco o quadrode funcionários
Reduzir pouco o quadro defuncionários
Reduzir muito o quadro defuncionários
O nível de investimentos das empresas está menor para a
maioria (61,5%). Desse percentual, 23,7% relataram um nível de
investimentos muito menor.
Muito maior 6,5% 10,0% 6,1%
Pouco maior 34,3% 26,7% 31,8%
Pouco menor 33,8% 40,5% 39,2%
Muito menor 25,5% 22,9% 22,9%
Muito menor 23,8% 18,2%
Grupo de atividade
Semiduráveis Não duráveis Duráveis
Pouco maior 30,3% 72,7%
Pouco menor 38,3% 9,1%
Nível de investimento da empresa
Porte da empresa
Até 50 empregados Mais de 50 empregados
Muito maior 7,6% 0,0%
7,4%
31,1%
37,8%
23,7%
Muito maior
Pouco maior
Pouco menor
Muito menor
Pouco mais da metade das empresas está com os estoques em
nível adequado, 29,2% estão com excesso de produtos e em 17,6%
faltam itens.
Não sabe/não
respondeu0,83% 0,00% 1,54%
Grupo de atividade
Semiduráveis Não duráveis Duráveis
Acima do adequado 31,30% 29,23%
Abaixo do adequado 17,39% 30,77%
Adequado 52,16% 61,54%
Acima do adequado 29,62% 7,69%
Não sabe/não
respondeu0,83% 0,00%
27,27%
Adequado 49,59% 57,39% 50,38%
Abaixo do adequado 22,31% 11,30% 18,85%
Situação atual dos estoques
Porte da empresa
Até 50 empregados Mais de 50 empregados
29,2%
52,3%
17,6%
0,8%
Acima do adequado
Adequado
Abaixo do adequado
Não sabe / nãorespondeu
Realização:
Por meio de uma transformação específica, cada pergunta serve de base a um indicador quantitativo variando de 0 a 200 pontos, que é a flutuação
da escala semântica. O índice 100 demarca a fronteira entre a avaliação de insatisfação e de satisfação dos empresários do comércio: abaixo de 100
pontos diz respeito à situação de pessimismo enquanto acima de 100 encontra-se a situação de otimismo.
A coleta de dados é realizada sempre nos últimos dez dias do mês imediatamente anterior ao da divulgação da pesquisa. Assim, os dados do Icec
de setembro/2018 foram coletados nos últimos dez dias do mês de agosto/2018.
Este material está liberado para reprodução, responsabilizando-se o usuário integralmente e a qualquer
tempo pela adequada utilização das informações, estando ciente de que pode vir a ser responsabilizado por
danos morais e materiais decorrentes do uso, reprodução ou divulgação indevida, isentando a Fecomércio MG de
qualquer responsabilidade a esse respeito. Por fim, fica o usuário ciente da obrigatoriedade de, por ocasião da
eventual divulgação das referidas informações, mencionar a CNC e a Fecomércio MG como fonte da informação.
O grupo em potencial são empresas comerciais no município de Belo Horizonte. O número de empresários entrevistados é de 1.000, admitindo
um intervalo de confiança de 95% e perfazendo uma margem de erro de 3,5%, isto é, 95% das estimativas podem diferir do valor real da população por,
no máximo, 3,5%.
A metodologia adotada parte de um conjunto de perguntas qualitativas referentes "à economia, ao setor e às empresas". Essas perguntas são
transformadas em indicadores que antecipam os resultados das vendas do comércio varejista.
Metodologia
EQUIPE TÉCNICA - ESTUDOS ECONÔMICOSResponsável: Guilherme Lucas Moreira Dias AlmeidaAnalista de pesquisa: Elisa Castro da Mata Ferreira
Assistente administrativa: Dayanne Jéssica da Silva MendesPesquisadores: Bruno Alisson Batista Gomes
Filipe do Nascimento SouzaJoyce do Nascimento Silva
Jovem aprendiz: Pedro Borges Teixeira