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íNDICE DA MATÉRIA

Obras do Autor ........ ...... .. .. ........ .. ..... ... .... ...... ................. ..... ..... ......... .. ..... .... ............................. XXVll Prefácio ..... ............ ...... ... ... ........... ...... ......................... ........... ... .. ........ ......... ... ..... ........ ...... ....... XXX I Perfil do Autor ....... ..... ..... ..... ....... .......... ............ ..... ..... ....... ....... ........ ....... ..... ......................... ... XXXV Nota dos Atualizadores, nesta 20" edição .. .. ............. .. ........ .. ...... .. ...... ... .... .... ..... ... ............ ....... XLV Palavras do Coordenador da Equipe de Atualizadores .. ............ .... .. .... ... .. .. .... ...... ................... XLV II

Introdução ...... ..... .... ...... .... ..... .............. .... ........ .. ...... ... ... .................... ... .............. ................. .... .

Capítulo I

NOÇÕES PR ELIMINARES

I. Introdução. A teoria geral do Direito Pri vado. Iniciação ao seu estudo. Defi nição do Direito . Direito Positivo. A ótica normativista. O enfoque re lac ioni sta ........ .. .. .... .... .. .......................... 3

2. A realidade j urídica . Elemento material e elemento formal. A Socio logia Jurídica, a Histó-ria do Direito e o Direito Comparado. Teorias gerais: a) da relação jurídica; b) normativa; c) instituciona l. Divisão do estudo do Direi to: heurística, morfologia e técnica..................... 5

3. A norma jurídica. O prece ito e a sanção. Proibição. Permissões. Defi nições. C lass ificação. A norma como juízo hipotético. .......... ..... ....... ....... ....... ... ....... ... .... ............... .... .......... .... ... ...... 7

4. Formas gerais do Direito . Direito subj etivo e objetivo. Direito Público e Privado. Critérios di stin tivos. Objeções à divisão. ......................................... .... ... ......... ........ ................... ............ 8

5. A técnicajurídica. Processos técnicos. Os conceitos. Categorias. Class ificação. A ficção. A presunção. A necessidade de aprender o vocabul ário jurídico. A subsunção. O silogismo. 9

6. O sislemajuridico. Unidade lógica das normas jurídicas. Os institutos jurídicos: coordenação sistemática. Sentido da locução instituto jurídico. Elementos de caracterização dos institutos jurídicos: teleológico e estrutural. Política e técnica legislati vas. A dimensão ideológica do Direito. Transformações gerais. O ordenamento juríd ico...................... ................................ . 10

7. Direi/o Público e Direito Privado. Lugar do seu estudo. Elaboração no Dire ito C ivil ; razões. Dogmática do Direito Público. Necessidade do estudo das calegorias gerais numa introdução ao Direito Civil. A re lação jurídica e seus e lementos .............................................................. 12

Cap ítul o 2

O DIR EITO PRIVADO

8. Noção e divisão. A denominação genérica Direito Pri vado; significação. O Dire ito Pri vado por excelênc ia. Divisão do dire ito pr ivado: o Direi to Comercial e o Direito do Traba lho.

Tendência para a especia lização .............................. .. ....... ....... .... ..... ... .. .... ...... ...... .. .. ... ........... 15

-1- Introdução ao Direito Civil · Orlando Gomes

9. Direito Civil e Direito Comercial. A dicotomi a. O Direito Comercial como dire ito especial. O Direito Comercia l como d irei to profiss ional. Di stinção entre Dire ito C ivil e Comercial... . 16

10. O problema da unificação do Direito Privado. A controvérsia. Uni cistas e dualistas . Unic istas; radica is e moderados. Unificação tota l e parc ial. Termos exatos do problema; fu são materi al; uni ficação fo rmal. Argumentos pró-uni ficação. Argumentos pró-di fe renciação. Prevalênc ia da teori a da dualidade ..... ... ...... ..... .. ....... ...... ... .... .... ....... ..... ... ......................... ............. ........ .... 17

11 . Direito Civil e Direito do Trabalho. Loca li zação do Direito do Traba lho; controvérs ias. Causas da di vergênc ia dout riná ri a. Como deve ser resolvido o problema; critério da pre­ponderânc ia. O Direito do Trabalho, ramo do Direito Pri vado. Contrato de traba lho. Espe-ciali zação do Direi to do Trabalho. Particu lari smo. Relação com o Di rei to C iviL ... ..... ..... ..... . 19

12. Direito Econômico. Direito C ivil e Di re ito Econômico. Definição. Conteúdo. Signi ficação . 20

Capítul o 3

GENE RA LIDA DES

13. Conceito de Direito Civil. Determinação subj eti va e obj eti va do conteúdo. Aspectos de seu estudo . Extensão dos preceitos do Dire ito C ivil. Acepções. Loca li zação .. ....... ... ....... ..... . 23

14 . Classificação das matérias. Sistemas: o romano, o fran cês, o alemão, o ita li ano. Sistema a lemão: parte geral e partes espec ia is; seri ação destas. Di visão em duas partes: direitos rea is e direitos pessoa is........... ........... ............... ............ ..... ... .... ...... ...... ....... .... ...... ..... ...... ... .. .. 24

15. A par/e geral. Conce itos bás icos. Noçôes propedêuti cas. Parte geral no Cód igo; inconveni ência .. ....... .. .... ....... .. ......... .... ... ............ ....................... ....................... .......... ..... .... .... 26

16. Impor/ância do Direi/o Civil. O Direito C ivil como dire ito comum. Influênc ia do seu estudo na fo rmação do juri sta. A técnica do Direito Civil. Direito C ivil e Direito Admini strativo ....... ...................... ........... ..... ... ......... ... ..... ...... ... ... ...... ..... ... ............ .......... ........ 27

17. O /ecnicismo do Direi/o Civil. Tecni cismo e complexidade. Ubiquidade do Di re ito Civil. Necessidade de conhecer a técni ca do Direito Civil ..... ....... ........... .............................. ..... ...... 29

18. Método de exposição. Plano. Análi se dos e lementos da relação j urídica. Teoria da persona-lidade, do patrimôni o e do negócio j urídi co ............................................................... .. .... ...... . 30

Capítulo 4

FONTES FO RM A IS DO DIREITO

19. Generalidades . Interesse do estudo das fontes. C lass ificação: a le i e o costume. Fontes-saté lites. Preeminênc ia da le i ........ ....... .......... .......... .................................... ....... .... ..... 3 1

20 . A lei. Noção. Sentidos: lato e restrito. Decretos e regulamentos. Leis imperati vas. Leis pro ibiti vas. Leis permi ss ivas : fi ns a que atendem. Normas jurídicas emanadas do Poder Executivo .. .... .... ........... ....... .... ....... ....... ....... ............ .......... .... ...... .. ...... ....... .. ... ... ..... ..... ... ........ 3 1

2 1. O cos/llme. Definição. Elementos const ituti vos: o uso e a opini o j uri s et necessita ti s. Costumes e usos convenc iona is: di stinção. Fundamentos da força obrigatória do costume; teorias do consent imento tác ito do legislador e da consci ência popul ar. Autoridade do cos­tume; as teses da confi rmação legislati va e j uri sprudenc ial. Prova do costume. Mani fes tação do uso: secundllm legem. prae/er legell1 e contra legem. ConslIe/udo ab-roga/O/·ia e desuelUdo. Direito escrito e direito costumeiro; hi erarquia ..... ....... ..... .......... ... ..... ..... ... ..... .. ... 33

índice da Matéria M'M

22. A jurisprudência. Sentidos do termo. Formação. Razões por que não deve ser considerada fonte formal do Direito. Os precedentes. Poder normativo de certos tribunais ................ ...... . 35

23. A doutrina. Razões por que não pode ser considerada fonte formal do Direito. Autoridade da doutrina. Influênc ia da doutrina sobre o legislador e o juiz. O ensino do Direito ... ........... 36

24 . Princípios gerais do Direito. Equidade. Por que não devem ser incluídos entre as fontes formais do Direito. Conceituação; divergências. Teorias: direito natural e equ idade. Classi-ficação. Os provérbios jurídicos....... ....................................................................................... . 37

25. Conclusão. Fatos de produção jurídica, de comércio jurídico e de rea li zação jurídica. Fontes de normas e direitos .... ...... ...... ... ..... .................................. .... .... ....... .. ....... .... .. .... ...... .. ,. 39

Capítulo 5

FONTES HISTÓRICAS

26. Exposição sucinta da evolução do Direito Civil. Classificação filogenética. O Dire ito Romano. O cOlpusjuris civilis . Glosadores e pós-glosadores. Outros romanistas ............... . 41

27 . O Direito germânico. O Direito germânico como elemento universal de formação do Direito. A concepção transindividualista dos germanos .................................... .... .... .. .... .... ... . 42

28. A recepção do Direito Romano na Alemanha. Motivos que determinaram a providênc ia do imperador Maximiliano. Exp licação do fenômeno............................ .. .. .......... .. ...... .. .......... .... 43

29. O Direito canônico. Os cânones. O corpusjuris canonici do sécu lo XX. Influência do Direito canônico............................ ... ..... .. ... .. ..... .. .... ..... ....... .. .. .. .... .... ....................................... 44

30 . Elemenlos que concorreram para aformação do Direito Civil moderno . Fundo comum de instituições e regras. Elementos oriundos de sistemas jurídicos extintos: o Direito Romano; o Direito germân ico; os usos do comércio durante a Idade Média. Formação de um direito uniforme para todos os povos .. .... .............. .. .... .. .. ...... ...... ...... .... ...... .......... .. ............................ 44

31. Classificação genélica do Direito Civil ocidenlal. Grupos em que podem ser classificadas as legislações....................... .. .......... ... .. ... .. ..... ... ...... ... .. ........... .......... ....................................... 45

Capítulo 6

A COD IFICAÇÃO DO DIREITO CIVIL

32. Problemas da codificação. A condensação das normas jurídicas. Consolidação e codificação; distinção. A polêmica entre Savigny e Thibaut. A codificação nos séculos XVII e XVII!...... 47

33. As grandes codificações. O Código Civil francês de 1804. O Código Civil alemão (BGB) de 1896. Influência desses Cód igos .................................................................................... ..... 48

34. O Código Napoleão. O Projeto Divisão da matéria do Código. Inspiração e espírito. Interpretação; a obra dos exegetas .......................................... ...... .... ................ .... .... .. .......... ... 48

35. O BGB. Os trabalhos da Comissão que o elaborou. Divisão da matéria do Cód igo. O tecnicismo do BGB. Influência do Direito Romano. A doutrina e o Código........................... 50

.,"M Introdução ao Direito Civil · Orlando Gomes

36. Os Códigos do século Xx. Principais códigos. O Código Civil suíço de 19 12. O Código Civ il itali ano de 1942; di visão da matéria; orientação. .. .. .... ....... ..... ..... ..... ..... ............. .... ........ 5 1

37. Es/ru/ura dos códigos. Técni ca legislativa. Subdiv isão dos códigos; li vros, títul os, capítulos, art igos, parágrafos, alíneas.. ..... .... .... .. ...... .... .. .. .... ....... ...... ........... ............. ..... ..... ..................... 53

38 . O caso das codificações. A maré montante das leis especia is. O mundo dos Cód igos. As mudanças e a ideia de cod ificação .................... ................. ................. ..... ..... ..... ..... ..... ..... ... 53

Capítu lo 7

MODE RNIZAÇãO DO DIR EITO CIVIL

39. O individllalismojurídico. Reação contra essa doutrina. Fatos novos que determinaram as transformações. Sentido das transform ações .. ....... ..... .. ... ... ..... ..... ............... ....... ...... .. 55

40. A crise cio Direi/o. A propriedade. O contrato. A fa mília. A herança. A responsabili dade civil. Rev isão da técni ca j uríd ica ........... .......................... ........................................... .......... ... 56

41 . Modernização dos ins/i/u/os do Direi/o Civil. Conceitos amortecedores . Li berdade e j usti ça soc ia l ........... .... ............. ............ ..... ...... ... ................... ..................... .......... ........ ........................ 56

42. A propriedade. Alteração do conce ito. Signi ficado contemporâneo da evolução do dire ito de propriedade. Li mitação ao exercíc io do dire ito de propri edade.. ........ ..... .... ...... ....... ..... ..... 57

43. O conlra/o. Transformações gera is. A liberdade de contratar; li mitações. A força obrigatóri a dos contratos . ......... .............. ...................... ............................................................................ .. 62

44. Afamília. Sentido da evolução do Di re ito de Família . O casamento e o divórcio. A fili ação. O pátrio poder. Emancipação da mulher. Nova estrutura da famíli a. Legitimação para casar. Anul ação do casa mento. O erro de pessoa. A separação e o di vórcio ... ..... ..... ..... ........ .... ..... .. 65

45. A herança. Senti do das transformações. Vincul ação ao Direito de Família. Política fisca l ... 69

46. A responsabilidade civil. A substituição do fundamento da responsabilidade. Da culpa ao ri sco. Sentido da evo lução ......... ......... ..... ....... ................................ ......................... ..... ........... 69

Capítulo 8

A RELAÇÃO JURíDI CA

47 . Conceilo. Relações soc iais . Relações humanas e de fa to. Elementos : o fa to e o ví ncul o. Noção de re lação j urídi ca . Poder e dever. Elemento materi al e fo rma l. Transformação do víncul o de fato em vínculo juríd ico; conseq uências práticas . Suje ição ....... .... ...... ..... .... ...... ... 73

48 . Carac/erização. Formação dos sujeitos. Posições típicas, suj e ito ati vo e pass ivo. lnter-subjeti vidade. Sujeição do sujeito pass ivo. Obrigação passiva uni versa l. Poderes ....... .......... 77

49. Elemen /os. Os suje itos . O objeto . O fato. A garantia ............... ... ... ... ..... ......... ... ... ........ ... ... .... 78

50. Si/uaçàes subje/i vas .... ...... ............. ..................... ... .................. .. ......... .. ......... ........ ............. . 79

5 1. Classificaçào . Relações púb licas e pri vadas. Re lações patrimoniais. Relações absolutas , re lativas, reais e obrigac ionais ........... ....... ..... ................... .......... ..... ..... .......... ........... .. ....... ..... 82

índice da Matéria MiM

Capítulo 9

OS DIREITOS SUBJETIVOS

52. Concei/uaçüo . A faculdade de ag ir. Ihering e Windscheid. Integração do fim à vontade; dificuldade de conceituar ....... ... .... ... .... .............. ...................................................................... 83

53. Situações jurídicas. A negação dos direitos subjetivos. As situações jurídicas; situações jurídicas objetivas e subjetivas . Caracteres gerais da situação jurídica: a impessoa lidade, a permanência. a inalterabilidade, a irrenunciabilidade. Caracteres gerais da situação jurí-dica subjetiva: a pessoalidade. a temporariedade, a alterabilidade. a renunciabilidade ...... .... 85

54. Classificaçüo dos direi/os subjetivos. Divisão em direitos absolutos e direitos relativos. Divisão em direitos subjetivos públicos e direitos originários e derivados; direitos trans-missívei s e intransmissíveis, direitos principai s e acessórios .... ........ .... .. .. ............ ............ . 86

55. Direi/os patrimoniais e ex/rapa/rimoniais. Subdivisão dos dire itos patrimoniais; direitos reais e direitos pessoais. Subdivisão dos direitos extrapatrimoniais; os direitos personalís­simos, os dire itos sobre a própria pessoa, os direitos de família. Categoria especia l de di-reitos patrimoniais: os direitos intelectuais. Direitos que são objeto de quase propriedade.... 87

56. Direi/os reais e direi/os pessoais. Justificação da classificação. Divergências quanto ao traço distintivo. Teoria personalista. Posição eclética. Distinção baseada no modo de exer-cício do Direito. Limitação dos direitos reais e ilimitação dos direitos pessoais .................... 89

57. Direi/os potes/ativos. Noção. Qualidade de direito subjetivo. Os direitos potestativos e as faculdades de lei ............ ................. .... ............ .. ..... ...... .... ... ... .. ... ..... ........... ..... ...... .............. 9 1

58. Direi/o subjetivo e qualidadejurídica. Noção de qualidade jurídica. Capacidade e qualidade jurídica.................................................. ..... .. .... ............... .... ...... ............ ...... ..... ...... .. 92

59. Direito ejàculdadesjurídicas. Noção de fàc uldadejurídica. As faculdades como conse­quências do Direito. Características das faculdades. Exercício das facu ldades; não uso. Exercício da faculdade por outrem ... ... ...... .... ....... ... ....... ................................................. .... .. .. 92

60. Direito e interesse. Distinção. Critério da finalidade das normas jurídicas. Interesses desprotegidos. Interesse da distinção .. .... ... .... ............ .... ... .. .... .... ......... ... .... ... ........................ .. 94

61. Direi/o adquirido e expeclariva de direi/o. Direitos adquiridos. Direitos que se adquirem por formação progressiva. Situação jurídica preliminar. Expectativa de direito. Objeto da expectativa. Simples expectativa de fàto; hipóteses. Casos de ex pectativa de dire ito ............ 95

62. Traços da evoluçüo moderna dos direi/os privados. Transformação conceitual dos direitos subjetivos. Socialização. O primado dos interesses coletivos ........... ...... .... ......... ....... ......... ... 97

Capítulo 10 EXERCÍCIO DOS DIREITOS

63. Gozo e exercício dos direi/os. Distinção. Capacidade de gozo e de exercício . Exercício por meio de outrem.................................. .... ............ ... ........ ....... ...... ... ..... .................. ... ........... 99

64. Regras concernentes ao exercício dos direi/os. O princípio da indisponibilidade. O princí-pio da inesgotabilidade. O princípio da normalidade ...... ..... ....... ......... ... ................... .... .... ..... 100

Introdução ao Direito Civil · Orlando Gomes

65. Modalidades e limi/es do exercício. Exercíc io pelo gozo. Exercício por dispos ição. Limites gera is ao exercício ............... ....... ............... ..... .. ... .. ...................... ... ............... .... 100

66. O abuso de direi/o. Concepção relativista dos direitos. A teori a do abuso de direito. Critérios para a fundamentação ; da corrente subj etivista: intencional e técnico; da corrente objeti vista : econômico e teleológico. Carac terização do abuso de direito. Função: conceito amortecedor. Destino da teoria ................. ................... ..... ..... ................ ............. .... ...... .... ...... ....... ... ....... ... ... 100

67. Call1po de aplicaçao da teoria. Direito de propriedade. Dire ito de fa mília . Extensão conde-nável da teoria .......................................... .. ................... ...... ................... ............ ...... ... ..... ....... . 102

68. Sançao do ahl/So de direi/o. Regime repressivo : equiparação nos e fe itos, ao ato ilícito. Sanção in natura . Nulidade do ato. Outras sanções .... ..... .... .... .. ... ..... ..... ... .. .... ..... ..... ...... ..... ... 103

69. Ahuso de direi/o ejiguros l!fins. Abuso de direito e fraude à lei; d ist inção. Abuso de dire ito e ato realizado sem direi to; distinção. Abuso de d ireito e ato ilícito ..... ..... ... ........ ..... .......... ... 104

70. Direi/o subjetivo e pre/ensclo. Conce ito de pretensão como làc uldade autônoma. Diferen-ciação dos direitos subj e tivos. Dire itos desprovidos de pretensão: os direitos potestativos. Di visão das pretensões: pessoa is e rea is. Extinção das pretensões....... ........................... ........ 104

7 1. Direi/o subjetivo e exceçâo. Exceção em sentido materia l e formal. Exceção fu ndada em direito rea l e pessoa l. Efe itos da exceção. Exceções peremptórias e di latóri as. Exceções pessoa is e impessoais ......... ... .... ................ ............. ....................................................... .. .

Capítulo 1I

PERSONA LIDADES E DIR EITOS DA PERSONA LIDADE

106

72. Conceito. A persona lidade como atributo jurídico. A pessoa suje ito de direito ......... ...... .... ... 107

73 . Sujei /os de direi/o. Pessoas I1s icas e jurídicas. Titularidade e cot itular idade ........... ..... ..... .... 107

74. Exis/ência e duroçao da personalidade. Começo da ex istência. Personalidade presumida; casos. A ficção de persona lidade quanto ao nascituro. O nascimento. Fim da personalidade: a morte; a questão dos comorientes; ausência .......... ............................. ... ..... ....... ........ ....... 108

75. Ausência. Abertura da sucessão provisória. Direitos dos herdeiros. Morte presumida do desaparecido. Novas núpcias do cônj uge ausente ................................................................... . 11 0

76 . Individllalizaçcio da pessoa. A identificação da pessoa. O estado e o domicílio ... ... ... ... ..... ... 11 3

77. Direi/os da personalidade. Proteçào à dignidade da pessoa humana. Novos aspectos de sua disciplina. Contestação. Conce ituação. Unidade da categoria. Caracteres.. ..... .................... ... 113

78. Classificaçeio. Direitos à integridade I1sica. Direitos à integridade moral. Direito à vida. ..... 116

79. Pro/e<:clo à in /egridadefisica. Inseminação art ificial. Dire ito sobre partes separadas do corpo ..................................................... ... .............. ..... ..... .............................. ..... .... ... ....... .... .. . 117

80. Pro/eçcio à integridade /I1oral. Direito à imagem. Direito ao recato ...... ..... ... ..... ....... ... ..... .... 11 8

8 1. O nome. Função. Regime lega l. Nome patronímico. Mudança de nome ........ .... ... ......... ... ... . 119

índice da Matéria M:14

82 . Direito ao nome. Natureza. Teorias exp licativas. Caracteres. Conteúdo. Proteção... ........ ..... 122

83. Tutela dos direi/os de personalidade. A indeni zação do dano moral......... ... ........ .................. 125

Capítulo 12

A PESSOA FíSICA

84. Capacidade e personalidade. A capacidade, medida da personalidade .... ........ ... ....... .......... . 127

85. Espécies de capacidade. Capacidade de direito e capacidade de fato. Causas que limitam a capacidade de fato. Incapacidade. Exercício dos direitos do incapaz .......... .. ............................ 127

86. O estado das pessoas. Noção. Influência na capac idade. Espécies: estado político, famil iar e ind ividual ................................................................. .. ..... ....... ...... ..... ............ ...... .... ...... .... .......... 128

87. O estado polí/ico. Divisão das pessoas quanto ao estado político: nac ionais e estrangeiras.. 128

88. O es /adofal11iliar. O estado de cônjuge e o de parente. Parentesco ; espécies. Parentes consanguíneos e afins...................................................................... ...... .......... ......... ................ 129

89. O estado individual. Influência da idade, do sexo e da saúde. Menoridade; insanidade mental ... ................. ... ..... ... .. ...... .... ..... ..... ..... ....... ..... ..... ............................................................ 129

90. Caracteres do estado. Natureza dos preceitos que regu lam o estado. Caracteres: a indivi-dua lização, a ind isponibi li dade e a imprescritib ilidade ........................................................ .. . 130

9 1. Ações de estado. Finalidade. Declaração, alteração e extinção de estado por sentença judicial. Caracteres das ações de estado ............................................................................ .. .... 130

92 . Incapacidade. Em que consiste. Espéc ies . Incapacidade abso luta e re lativa ......................... 13 1

93 . Incapacidade absoluta. Noção. Influência da idade e da saúde. Incapacidades especiais. Causas de incapacidade não determinadas pelo estado; a ausênc ia e condenação penal. Ébrios contumazes e toxicômanos ................. ......................................................................... 132

94. Incapacidade rela/iva. Influência do estado indiv idual. Semicapacidade. Idade. Sexo . A prodigalidade. Influência do estado fami liar ...... .. .......... .. ...................................... .. ............ 133

95 . Pro/eçZio aos incapazes . Representação. Assistência. Autorização. Exercício de direito pelos incapazes... ..... ..... .... ... ..... ... ... ....... ... ..... ....... ..... ......... ......... ....... ...... ................. ........ ....... 134

96. Emancipação. Finalidade de emancipação. Forma. Irrevogabil idade. Emancipação concedida. Emancipação de pleno direito........ .. ...... .... .. .. ........................................................ 134

Capítu lo 13

DOMi C íLI O

97. Noçe'io. Elemento integrante da persona lidade. Domicí li o e res idênc ia. Noção de domicí lio . Elementos essenciais: objetivo e subjet ivo; necessidade do concurso .................................... 137

98 . Na /urezajurídica. O domicílio como ficção de direito. Domicílio-re lação. Dom icíl io-fato .................................................................................................... ........ ..... ..... .... 137

_:UM Introdução ao Direito Civil • Orlando Gomes

99. Importância. No Direito Civil ; no Direito Judiciário; no Direito Internacional Privado. Interesse da fixação do domicí li o; os terceiros .... .... ...... ........... ... ... ..... ....... ..... ... ....... ....... 139

100. Caracteres do domicílio. Domicílio fixo. Mutabilidade. Unidade e pluralidade de domicílios. Domicílio aparente ............. ... ................................................................................................ 139

10 I. Domicílio e residência. Distinção. Coincidência. Reconhecimento de efe itos ao simples fato da res idência ........................................................ ...................... ........ ..... ..... .... .. ... .... ...... 141

102. Espécies de domicílio. Domicí li o voluntário e necessário. Domicílio voluntário: geral e espec ial. Domicílio de eleição. Domicí lio necessário : de origem e legal... ............. .......... 141

103. Domicílio volun/ário. Direito de escolha. Escolha de domicílio especial. Domicílio de eleição: caracteres e natureza. Conseq uênci a de especiali zação do domicílio.. ........ ... ....... .. 141

104. Domicílio necessário. Presunção legal. Fundamento do domicílio necessário. Domicílio da mulher casada e do menor. Domicílio necessário especial..................... ...... .................... 142

Capítulo 14

PESSOAS JURÍDICAS

105. Conceito e denominações. O sujeito de direito. Personali zação de certos grupos . Formação das pessoas jurídicas. Denominações: pessoas morais, coletivas, sociais, civis .. ... ......... .... . 143

106. Natureza. Controvérsias. Negação e afi rmação da personalidade ..... .... .. ..... .... ... ...... .. ....... .. 144

107. Teorias. Teorias do primeiro grupo: Ihering, Brinz, Planiol. Teorias do segundo grupo: teoria da ficção, teoria da realidade objetiva, teoria da rea lidade técnica ........ ..................... 144

108. Explicação da personalidade jurídica. A rea lidade técnica das pessoas jurídicas. O processo técnico da personalidade corresponde a uma necessidade social. Atribuição da personalidade ..... .... ....... ... ...... ..... ... .. ... ... ... .... ........ ..... ...... .. .... .......... ... ................ .. ..... .. ..... 145

(RA) I 08-A. Atuação das pessoas jurídicas. Desconsideração da personalidade jurídica (RA) .... 146

109. Classificação das pessoas jurídicas. Pessoas jurídicas de Direito Público e de Direito Privado. Pessoas jurídicas de Direito Público In ternacional e Interno. Pessoas jurídicas de Direito Público Interno. Órgãos paraestatais. Caracterização das pessoas jurídicas de Direito Privado ............................ ............................. ......... ........ ..... ....................... ..... ..... ..... . 147

110. Sociedades . Caracterização. Divisão: sociedades civis e mercantis. Espécies de sociedade mercantis. Sociedade civis universais e particulares. Distinção entre sociedades civis e mercantis .............. ...... ...................... ... .... ..... ....... ..... ....... ... ..... ... .... .... ....... ........ ...... .... ..... ..... 148

li\. Fundações. Conceito. Elementos constitutivos. Personalização do patrimônio ............. ...... 150

11 2. Começo de existência das pessoas jurídicas. O ato coletivo da constituição. Aquisição de personalidade. Sistemas: o da autorização e o formalístico. Aquisição da personalidade pelas fundações............................................... ................. .. ...... ....... .. ... ................. ...... ........ ....... ... 150

113 . Sede. Domicílio das pessoas jurídicas: a sede. Determinação ......................... ... .................. 151

índice da Matéria M:m-11 4. Funcionamento. Os órgãos da pessoa jurídica; assembleia, diretori a. Os estatutos; dire ito

corporativo. Funcionamento das fundações.................... .............. .... ......... ..... ........ ................... 152

115 . Extinção. A dissolução: casos; consequências. Supressão. Extinção das fundações .... ... ..... 153

11 6. Grupos não personalizados e núcleos unitários. Ex istência de grupos sem persona li dade. A famíli a. As sociedades de fato. Núcleos unitários: herança jacente, massa falida............. 153

Capítulo 15 O OBJETO DO DIR EITO

11 7. Noção de bem. Noção jurídica e noção econômica; distinção entre bem e coisa; sentidos do vocábulo coisa ............. ....... .............. ... .. ........ .............................. .... ...... ...... ........ ....... ... ... 155

11 8. Objeto e COnleúdo do Direi/o. Noção de conteúdo e de objeto. Distinção ............ .. .... ......... 156

11 9. Pres/açâo. Conceito. Requisitos: lícita, possível e determinável............... .... .. ....... .... ......... 157

120. Direi/os. Direitos sobre direitos; direitos reais e pessoais ............................ ....... .. ..... .... ...... 157

121. Pa/rimônio. Conceito. Teoria clássica do patrimônio; a tese da unidade, princípios gerais, crítica. Teoria moderna, a afetação, patrimônios separados, patrimônio bruto e líquido, ati vo e pass ivo ....... ...... ........................................ ... ...... .. ......... .. ..... .... ... ...... .... ...................... 157

122. A empresa. Conceito; a empresa como coisa e como instituição; a empresa como objeto de direito; elementos componentes da empresa; o fundo de comércio; a empresa como tertium genus ................... .................. .. ........... ....................................................................... 159

123 . Coisas no comércio efora do comércio. Coisas inalienáveis; inalienabilidade real ; coisas inapropriáveis; bens incomerciáveis por sua própria natureza e por disposição da lei: importância da distinção entre coisas comerciáveis e incomerc iáveis ................................ .. 161

124. Res nullius, res dere/ictae e res communes omnium. Conceito de res nullius; coisas abandonadas e coisas perdidas; coisas que são de todos; impossibilidade de apropriação exclusiva ........................................ ....... .............. ... .. ........... ........ ........................................... 162

125 . Divisão dos bens por suafunção econômica. Bens de produção; bens de uso e bens de consumo. Regimejurídi co. Socialização dos bens de produção...... ..................................... 162

126. Classificação dos bens. Bens considerados em si mesmos: corpóreos e incorpóreos; móveis e imóveis; subdivisão dos móveis em fungíveis e não fungíveis; consumíveis e não consumíveis; coisas singulares e coletivas, compreendendo as si mples e compostas: coisas divisíveis e indivisíveis; bens reciprocamente considerados: principais e acessórios... 163

Capítulo 16 BENS IMÓVEIS E BENS MÓVEIS

127. Classificação. Bens corpóreos e incorpóreos; móveis e imóveis; fungíveis e não fungíveis; consumíveis e não consumíveis: divisíveis e indivisíveis; singulares e coletivos; simples e compostos ......... ... ..... .. .... ..... .... ..... ....... ........ .. ....... ....... .... .... .... ...................... ......................... .. ..... 165

128. Bens cO/póreos e incorpóreos. Persistência da classifi cação; conceito de bem corpóreo e de bem incorpóreo; espécies de bens incorpóreos; os direitos. Corporeidade decorrente da possibilidade de apropriação; a energia e létrica .................................................. ............. 165

M:W. Introdução ao Direito Civil· Orlando Gomes

129. Bens móveis e imóveis. Importânc ia da dist inção; na aqui sição e transferência dos di rei tos; transcr ição; usucapião; a lienação por pessoa casada; d ireitos exclusivamente imobi liários; na competência do foro .............. ... .... .. ..... ...... ..... .... ..... ... ... ..... ...... ... ....... .. ... ..... ... ... ......... ..... 166

130. Hierarquia. Influência do regime econôm ico sobre a estimação dos bens. Hierarquia dos bens no Direito Romano: res mancip i e res nec mancipi; a imobili zação de bens móveis. Hi erarqu ia dos bens entre os germanos. Hi erarquia no regime feuda l. Sobrev ivência da superestimação dos bens imóveis. Valori zação moderna dos bens móveis. O atraso do Direito.. ..... ... ..................... .... ... ...................... ........ ................................................................ 167

131. Espécies de bens imóveis. Imóveis por sua própria natureza; imóveis por acessão f1sica; im óveis por acessão in te lectua l; imóveis por disposição legal... ..... ..... ... .. ..... ....... .... ........... 169

132. Prédios. Prédios urbanos e rúst icos. Critérios distintivos. O critério da distinção econômica. Importância prática da distinção.. ....... ....... ....... ..... ....... ..... ...... ...... ......... ..... ...... ... ...... .... .... ... 169

133. Direi/os imobiliários. Extensão aos dire itos da classificação dos bens considerados em si mesmos. Critérios de d istinção ...................................................................................... .. .. 170

134. Partes imegran/es. Noção. Requisitos. Partes integrantes essencia is e não essenciais. Partes integrantes separáveis e inseparáveis ...... ............ ........ ............... .. .................. ....... .... . 170

135. Bens móveis. Fungíveis e não fun gívei s; consumíveis e não consumíveis; divisíveis e indivi síveis; si ngu lar e co letivos. Os semoventes. Bens móveis por sua própria natureza. Bens móve is por disposição da lei. Os títulos de créd ito. Imobili zação de bens móveis. Começo e fim da ex istência . Coisas existentes e fu turas .... ....... ................... ........................ 171

136 . Coisas individuais e genéricas. Conceito e distinção. Coisas determinadas e infungíveis. Distinção entre coisas genér icas e fu ngíveis ................. .......... ...................... ............. ........... 172

137. Bensjúngíveis e nào júngíveis. Defin ição. Critério distintivo . Natureza da fungibilidade. Conceitos de gêneros e espécies. Fungibilidade e consumibilidade. Utilidade da distinção dos bens em fungíveis e não Fungíveis .............................. ............................................... .... 173

138. O dinheiro. Bem fungíve l por excelência. Conceito da quantia. Sentido do vocábulo dinheiro. Sentido lato e sentido restrito. O dinheiro como um dos modos de pagamento. Espéc ies e va lor. Unidade monetária. ...... .. ...... ....... ..... ....... ..... ... ....... ........ ............ .......... ...... 174

139. Bens consumíveis e nào consumíveis. Definição. Natureza da consumi bilidade. Espéc ies de consumo: natura l e juríd ico. Uti li dade da distinção dos bens em consumíveis e não consumí ve is ....................................................... ....... ..... ........ ...... .... ..... ... ..... ... ..... ......... .... .. .. 175

140 . Bens divisíveis e indivisíveis. Definição. Divisibilidade jurídica. Divisibilidade materia l e ideal. Apli cação da distinção aos direitos e obrigações. Utilidade de di stinção.. ...... ......... 175

14 1. Coisas s ingulares e cole/ivas. Divisão das coisas si ngul ares: coisas simpl es e compostas . Divi são das coisas coletivas. Universa li dade de fato. Universa lidade de dire ito. Utilidade dessas dist inções. Coisas composta e parte integrante .......................................................... 176

142. Coisas presemes e jit/uras . In teresse prático da distinção. Ex istência f1sica e jurídica...... .. 178

143. Ex/inção das coisas. Perecimento. Perda de sua indi viduação. Exti nção material e jurídica.. 179

índice da Matéria MW-

Capítulo 17

BENS PRINCIPAIS E ACESSÓRIOS

144. Classificação. Bens principais e acessórios. Definição. Bens acessórios: frutos , produtos, rendimentos, acessões, benefeitorias, pertenças. Aplicação da distinção aos bens corpóreos e incorpóreos. Critérios distintivos.......... ........................ ... .. ....... .... .................................. .... 181

145. Frutos. Noções. Requisitos para a caracterização. Divisão: quanto à origem: naturais , industriais e civ is; quanto à natureza: vegetais, animais e artificiais; quanto ao estado: pendentes, percipiendos, colhidos, ex istentes e consumidos .......... ...................................... 181

146. Produtos. Noção. Distinção entre fruto e produto. Uti lidade da distinção .... ......... .. ....... ..... 182

147. Rendimentos. Noção. Distinção entre frutos naturais e frutos civis. Percepção dos rendimentos ................. ............................... ........ .............................................................. ..... 183

148. Acessões. Noção. Espécies. Aluvião, avu lsão, construção, plantações......... ............... ... .. .. .. 183

149. Pertenças. Noção. Vínculo de dependência econôm ica e jurídica. Caracteres da pertença. 183

150. Benfeitorias. Noções. Espécies. Benfeitorias necessárias. Benfeitorias úteis. Benfeitorias voluptuárias. Utilidade da distinção .................................................. .................................... 184

151. Utilidades. Noção. Utilidade e frutos. Vantagens econômicas do uso da coisa........... .. ....... 185

(RA) 151-A. Bens públicos e particulares (RA) ............. ... .... .. .. ... ..... ...... .. ...... ......... ................ .. 185

Capítulo 18

FATO .JURíDICO

15 2. Noção. Sentidos da expressão: lato e restrito. Noção. Os acontecimentos naturais. Os atos ilícitos........ ...... ...... .. .................................................................................... ....... .. .......... 187

153 . Funçelo. O fato jurídico como elemento de propulsão da rel ação jurídica. O fato jurídico nas relações jurídicas de natureza pessoal e real. Fato jurídico e lei.. .............. ..................... 188

154. Classificaçelo. Fato jurídico lato sensu: acontecimentos independentes da vontade do homem; ações humanas. Subdivi são dos acontecimentos naturais ordinários e extraordi­nários. Subdivisão das ações humanas: ações de efeitos juridicos voluntários e involun-tários. Os negócios j uridicos. O ato lícito ............................................................................. 188

155. Efeitos. Aquisição, conservação, transferência, modificação e extinção dos direitos........... 190

156. Aquisição dos direitos. Modo e título. Modos de aquisição: originários e derivados, onerosos e gratuitos; a título universal e a título singular. Interesse prático da distinção entre essas diversas modalidades ........................ .................. ................................................ 190

157. Regras sobre a aquisição dos direitos. Aqu isição por fato próprio, por intermédio de outrem, por fato jurídico stricto sensu. Direitos atuais e futuros; direitos futuros deferidos e não deferidos................. ................. ... ......................... .. ............................................ ........... 19 1

A:". Introdução ao Di reito Civ il • Orlando Go mes

158. Conservaçâo. Tramjerência e modificaçâo dos direitos. Fatos destinados à conservação. Meios processuai s. Modo de adquirir. Titulo. Fato juridico complexo. Modificação no conteúdo e nos sujeitos. Modificação no conteúdo; quantitati va e qualitativa. Substituição dos suj e itos: sucessão inter vivos e mortis causa. Mu ltiplicação dos suj eitos ...................... 191

159. Extinçâo. Modos relativos ao sujeito e ao objeto. Modos de extinção : alienação, renúncia, abandono, perecimento do objeto; decadênc ia e prescrição; desapropriação .. .... .. ...... .. .. .. .. . j 92

160. Fatosjurídicos "stricto sensu". Fatos simples e compostos. Fatos constitutivos, extintivos e impeditivos. Acontecimentos naturais .......... .. .... .. ...... .............. .. .......... .. .... .. ...... .. .......... .... 195

16 1. Acontecimento.l· naturais ordinários. Di visão. Acontecimentos natura is ordinários e extraordinários............. ...... .......... .............. ......... ........ .................. ... ............... .. ...... .. ............. 195

162 . Acontecimentos extraordinários. Caso fortuito e força maior. Caracterização: requi si tos: objeti vo e subjetivo; a inevitabi lidade. Efe ito do caso fortuito. Força mai or. Caracterização. Sobrev ivênci a do conce ito............. ....................................................... ................................. 196

163. O decurso do tempo. In flu ênci a sobre as rel ações juridicas. Determinação do tempo. Ca lendário ........ ........... .... .... .... ... .......... .. .. ......... .. ... ..... ..... ..... ... .. ... ..... ..... .... .... ..... ..... ..... ..... .. 197

164. Prazos. Noção. Como se conta. Contagem por ano, mês e dia. Atos juridicos sem prazo; a exec ução imediata. Prazos legais e convenci onais ............ ...... .. ............................................ 198

165. Nascimel1lo e morte. Importânc ia. Efe itos .. .. ............ .. ...... .. ........... .. .. .. ... .......... .. ........ .. ........ 198

Capi tul o 19

ATO JURÍDI CO

166. Class ificaçâo dos atos j urídicos "stricto sensu ". Atos materia is e participações. Di stinção . Comportamento e dec laração de intenções ............ .. .................... .. ........ ........ 20 I

167. Atos materiais. Traços di stint ivos. Subdivi são. Simultaneidade do efeito .... .. .... .. ...... .. .. .. .. . 202

168. ParticipaçrJes. Intimações. Notificação. Oposição. Av iso. Declarações de ciência e de verdade. Confissão... ..... ......... .... ....... .. ..... .. ..... ..... ..... ...... .... ....... ... ............ ...... ... .... ...... .. ........ 202

169. Relaçâo de atosjllrídicos "stricto senslI ". Dificuldade de enumeração. Falta de homogeneidade . Atos jurídicos e fatos jurídicos stricto sensu. ............................................. 203

170. Disciplina dos atosjurídicos "stricto senslI ". Dificuldade de sistematização. Estrutura e função de negócio e do ato jurídico. Di sposições comuns ................................................. 204

171. PO.l'içâo atual da doutrina. Critério da aplicação analógica e ap licação direta. Critica ao processo analógico. Equiparação ao ato ilicito .. ........... ....... .............. .. .. .... ............. .... ..... .. ... 204

Capitu lo 20

NEGÓCIO JURÍDICO

172. A autonomia privada. Correntes doutrinárias: voluntarista e objetiva. Negócio j uríd ico e declaração de vontade. Vontade real declarada. Concepção objeti va. A declaração de vontade ............................ ................ ....... ..... ..... ... ...... ........ ..... ..... ..... ..... ........ ........ ........ ........ 209

índice da Matéria - M'M

173. Conceito de negóciojuridico. Teorias : da vontade e da declaração. Di stinção entre manifesta­ção e declaração de vontade. Comportamento puro. Dec larações receptícias e não receptíc ias. A recepção; problemas ................................ .. .. ................. .... .. .......................... ... .. ................ 2 13

174. Papel da vontade. Teoria da vontade e teoria de declaração .. .. .................... .. .. ........ .. .... .. .. .. 21 6

175 . As três concepçiJes. Declarações receptíci as e não receptíci as. Comuni cação e recepção. Momento da recepção. Ex istência substanti va da declaração .... .. .... ...... .... .... .. ............ .. ...... . 2 17

176. Direção e tute/a da vontade negociaI. Dec larações orai s. Dec larações verba is entre presentes. Dec laração verbal entre ausentes : o núncio. Declarações escritas. Contrato por correspondência episto lar........ ..... ........................ ... ... ........................ ................... ...... .... 222

177. Declarações recepticias. Declaração direta; noção. Declaração direta ex pressa. Declaração indi reta. Declaração expressa e táti ca; di stinção, critéri os. Dec laração presumida .... .... ...... 224

178 . Declarações verbais, escritas, diretas. indiretas, expressas e tácitas. O princípio da autonomi a da vontade. Liberdade de contratar. Restri ções à autonomi a pri vada .. ...... .. ....... 225

179 . Figllras anômalas. Intento empírico ........ .. .......... ......... , .. ,.. .... .... .. .. .. .. ...... .. .... .. .... .. .... .. .. .. .. .. 227

Capítulo 2 1

C LASS IFICAÇÃO DOS NEGÓC IOS JURíDI COS

180. Critérios de classificação. Distinção mediante critérios jurídicos, referidos ao Direito Positivo. Critério do número de partes. Critérios dos efeitos. Critéri os da causa da atribu ição patrimonial. Critéri o da composição. Critéri o da fo rma .. .................................... 235

18 1. Classificação pelo número de partes e processos defi:m nação. Di visão dos negócios em unil atera is e plurilaterai s. Subdi visão dos negóc ios unilaterais em unipessoais e pluripes­soais ou plúrimos. Subdivisão dos plúrimos em colegiais e complexos, co letivos ou conj untos. Subdi visão dos negócios plurilaterais em contratos e acordos .................... .. ...... 23 5

182. Classificação pelos ej(!itos. Divisão em negócios di spositi vos e dec laratórios. Subdi visão dos negóc ios di spositi vos em aqui siti vos, modificati vos e extinti vos. Subdi visão dos negócios aqui siti vos em translati vos e constitutivos de direitos rea is. Subdi visão em negócios inter vivos e mortis callsa .. .. ...... .... .......... .... .............. .. ........ .... ............ .. .. .......... .. .. . 236

183. Classificação pela causa da atribuição patrimonial. Di visão em negócios a títul o oneroso e a tí tulo gratuito. Subdivisão de negócios a títul o oneroso em comuta ti vos e a leatórios.... 237

184. Classificação pela composição. Di visão em negóci os simples e compl exos . Subdi visão dos negócios complexos em negócios obj eti va e subj eti vamente compl exos. Negócios coligados. ... ... ... ..... ..... .. ...................... .. .... ...... .. ....... .. ... .. .................. ...... ....... ... .......... ....... ..... 237

185. Classificação pelaforma. Divi são em negóci os formai s e não formais. Negóc ios solenes e não solenes. Caracteri zação dos negóc ios so lenes ............ ................ ........ ................ .... .... 237

Capítulo 22

CLASSIFI CAÇÃO PELO NÚ MERO DE PARTES

186. Negócios unilaterais e plurilaterais . Noção de parte. Parte e pessoa. Parte pluripessoal. Eficácia dos negócios com parte pluripessoal .......... .. ...... .... .. .. ........ .... .. .. .............. .. .. .... ....... 239

187. Negócios unilaterais . Noção. Traço di stinti vo. Negócios impessoais e plúrimos .. ...... .... .. .. 240

I:@III Introdu ção ao Direito Civi l · Orlando Gomes

188. Atos coletivos 0 11 conjun/os. Formação. Atos colet ivos. Termi no logia . Di stinção entre ato conj unto e ato colegia l. Di sti nção entre ato conj unto e ato complexo. Natureza do ato conj unto ........ ....... ................. ........... ....... ............................. ....................... ..................... 24 1

189. AIOs colegiais. Formação. Atos colegiais, quais são. Disti nção de ato colet ivo. Traço d istinti ­vo; o regime majoritário. Ato colegial e contrato. Natureza. Maiori a simples e quali ficada 242

190. Negócios plurilaterais. Contratos . Outros negóc ios plurilaterais. Contribu ição da esco la rea lis-ta. Acordos........................................................ .............. ........ ..... ..... ... ....... ..... ..... ... ....... ..... .. 245

19 1. O COl71rato. Área princ ipal dos contratos. Função do contra to. Emprego usual do vocábu lo. Contratos mod ifica ti vos e ex tinti vos de obri gações. Elementos necessári os à ex istência . Di ver­gênc ias de interesses. Declaração de vontade. Vontade cont ratua l .............. .... ..... ...... ...... .... 246

192. Acordo. Caracterist ica, a uni fo rmidade do intento. Acordo e ato-conj unto . Ca racteri zação do acordo pela es trutura. Carac teri zação pela função. Di sposições normativas. Di stinção do con­trato sob o ponto de vista prát ico...... ....... ...... ...... ....... ...... ......... .... ...... .......... ..... ..... ....... ..... .. 249

193 . Condições gerais dos contratos. O fe nômeno da contratação de massa. A construção contratu-a l. A pos ição normativista ..... ....... ....... ............................ .... ... .......... .... ..... .......................... 252

Capítulo 23

C LASS IFICAÇÃO DOS NEGÓC IOS JURíDICOS PELOS EFE ITOS

194. Negócios patril/1oniais e extrapatrill7on iais. Ereitos patri moni ais e ex trapatrimonia is. Constituição de di rei tos rea is e de crédito . Efe itos dos negócios ex trapa trilllonia is............. 255

195. Negócios dispositivos. Modificação dos dire itos. Conceito de disposição. Aq ui sição e ext inção de direitos. Atos de di spos ição, alienação, constitui ção de direito rea l limitado renúnc ia. Noção de negóc io d ispos iti vo. Negóc ios di spos iti vos e obri gacionais. Obj eto

dos negóc ios di spositivos. Dispos ição da relação j urídi ca e do di re ito subj eti vo. Limites ao poder de disposição. Legitim ação para dispor. Disposição de outrem. Autorização para di spor. Negóc io di spositi vo bilatera l e unilatera l. Efeitos do negócio di spositi vo........... ..... 255

196. Negócios translativos . Noção. Negóc ios translati vos de dire ito rea l. Negóc ios translati vos de crédito. Cessão de herança........................... ............ .... .... ..... ...... .... .... .... ...... ..... ...... ......... 260

197. Negócios 1170dificativos . Noção. Função. Negócios de fi xação. Transação .. ..... ... ............... . 26 1

198. Negócios extil71il'Os. Noção. egóc io exti ntivo un ilateral e bilatera l. Renúncia. Pagamento. Di strato. Novação ........... .... ....... ... .... .. ... ....... ..... ....... ..... ..... ..... ..... .... ...... .......... ... ..... ..... ... ..... 26 1

199. Distinção entre negócios dispositivos e certos atosjllrídicos. Interesse da d istinção. Traços distinti vos. Atos j uríd icos de ere ito extinti vo ....... ... ................. ..... .... .............. .. ........ 262

200. Negócios obrigacionais . Conteúdo dos negócios obri gac ionais . Os contratos ...... .. ....... .. .. . 262

20 I. Distinçôo el11re negócios dispositivos e negócios obrigacionais. Critéri o distinti vo. Conc urso do negóc io obrigac ional e disposi tivo. Poder de di spos ição e facu ldade de obri gar-se. Di stinção quanto à ex tensão do obj eto ....... .... .. ...... .... .. .. .. .. .. .. .. ... ........ ................ 262

202. Negócios "inter vivos" e "mortis causa ". Critéri o di stinti vo. Negóc io mortis causa; traço característico. egócio inter vivos. Inte resses da d istinção .................................................. 264

índice da Matéria em-Capítu lo 24

C LASS IFICAÇÃO DOS NEGÓCIOS JUR íDICOS PELA CAUSA DA ATRIB UiÇÃO PATR IMON IAL

203. Negócios causais e abslralos . A atribui ção patrimonial. Fim da atribuição patrimoni al. Causa . Causa adq ui rendi , solvendi e donandi. Negóc ios causais. Re levânc ia da causa. Enriquecimento sem causa. Negócios abstratos. Irre levânc ia da causa. Negócios abstratos puros ... .... ...... ..... ..... .. .... ...... ... ..... .... .... .... .. ......... .... .. ..... ..... .... ..................... ... .. .... .. ... ... ... ....... 267

204. Negócios com 1110livo relevanle. Fins subjet ivos. Relevânc ia do moti vo; casos . Erro sobre o mot ivo ....... ... .. .... ....... ............................ ........................ ............................................ 269

205. Negócios onerosos e gralUi/os. Crité rio distintivo. Termino logia. Noção de negóc io oneroso e gratuito. Traço característico dos negócios onerosos. Critéri o da bi latera l idade. Critério da atribuição patrimonial. Critério da eq ui valência subj eti va . egoclOs essen-cialmente onerosos e gratuitos ............... ... ................ .... .. ............... .. ........... ... .. ...... ............... 270

206. Negócios comulalivos e alealórios. Noção de negóc io com utat ivo. Caracteri zação do contrato a leatório. Princ ipa is contratos aleatórios.. ... .... ............. ...... ..... ...... .... ...................... 272

207. Negócios neutros e bifim1les. Negóc ios a que fa lta atribui ção patrimonia l. Negócios de destinação. Negócios bifrontes ou indiferen tes; paI1iculares ....... ......................................... 273

208. Negócio fiduciário. Modificação da ca usa de negóc io típi co. Característi ca do negóc io fid uciário. Momentos essencia is à sua configuração. Negócio fiduciário e negóc io simu lado. Traços distintivos do negócio fiduciário. Elementos. A transmi ssão do direito. A obrigação de restituir. Natureza do negóc io fiduciário. Di stinção de negóc ios afi ns. Negóc io fiduciário e negóc io indireto ................... ... .................. ... ................. ............... .... ... 274

209. Negócio indirelO. oção. Negócio ind ireto e simulação. Doações indiretas ................... ..... 278

210. Negócio simulado. Noção. Simulação absoluta e relati va .............. ....... ............. .... ...... ... ..... 279

Capítu lo 25

C LASS IFICAÇÃO DOS EGÓC IOS JURíDICOS PELA COMPOS iÇÃO

2 11. Negócios simples e complexos. egócios complexos. Complexi dade objeti va e subjeti va. Caracteri zação dos negóc ios objeti va e subj et ivamente complexos. Dec larações contem­porâneas e sucessivas. Complex idade igua l e des igual ........ .. .. ............................... .. ..... ....... 28 1

212. Negócios complexos e negócios coligados. Distinção pe la função das declarações de vontade. União de negóc ios e negóc io unitário; correntes subjeti vista, objetivi sta e eclética. Negócios concorrentes; homogêneos e heterogêneos . Negócios de formação sucessiva. Negócios acessórios. Contratos coligados. Efe itos da coligação ...... ..... ........... ... ............ ..... 282

2 13. Negócios coligados de grau diverso. Negócios de primeiro grau ou orig inário. Negócios de segundo grau . Conexão entre negóc ios de primeiro e segundo grau s .................... .......... 284

214. Negócios complemenlares. oção. Função. Principais negóc ios complementares .... .... ...... 284

Mt- Introdução ao Di reito Civil · Orlando Gomes

Capítulo 26

PRESSU POSTOS E REQU ISITOS

2 15. Elementos essenciais. Capac idade do agente. Objeto. Causa. Forma ....... ... . ............... ... . .. 285

2 16. Capacidade do agente. Suprimento das incapacidades. Os incapazes. Suprimento da incapac idade. A representação; representantes legais. Assistência. Autorização. Legit i mação ....... " ....... ........... ...... , ... ... , ... ... , .. , ....... .. ,., .. ,."."., .. ,.", .. ,.".,., .... " .... ,., .... , ... , ... , .. .. . , 285

2 17. Consentimento. Requisitos. Pressupostos. Mecan ismo do consentimento: a proposta e a ace itação .. ,.".", .... .. ,., ... ", ..... .. ...... ....... ... ,., .... , .... ..... ,., ..... , .. .. ,.".,."."" .... .. , .. ..... " ... ,.". ...... .. . 287

2 18. Objeto. Licitude. Objeto possíve l. Impossibi lidade: absoluta e relati va; fisica e jurídica. Objeto determinado e determinável ........ ,., .... ,., .... ", .... , .. , .. ..... , .... ,.,.. ... .. ...... .... ... .. ..... ... ........ 288

219. Conteúdo. A li berdade de obrigar-se e a autonomia da vontade. Leis supletivas. Leis de ordem pública e imperativas . Negócios de conteúdo ilícito. Negóc ios de conteúdo imoral. Bons costumes. A usura lato sensu. Interpretação dos atos jurídicos; critérios; princípios. Eficác ia; o princípio da força obrigatória; relati vidade dos efeitos................................... .. .. 289

220. Causa. Obscuridade da noção. Causa da atribuição patrimonial e propósito negociaI. Causa eficiente e causa final. O problema .. .. ...... .... ........ .. .................................................... . 290

22 1. Funçcio da causa, Dupla função. Tipificação dos negócios. Anticausalistas, Causali stas, correntes subj eti vista e objetivista ... ..... , .. , ... , .. ....... ..... ..... ,.... .. ... .... .. .. ..... .... ........ ................... 292

222 . Causa ilícita; falsa causa. Causas típícas, genérícas e para legais. Falta de causa em negócio concreto. Falsa causa, consequências. Nulidade dos negócios com cláusula ilícita ... .. ..... .. . 295

223. Forma. Liberdade de forma. Formas determinadas. Formas prescritas na lei: o instrumento público. Formas ad solemn itatem e ad probationem. Negócios solenes .. ...... ....... .. .. ...... ...... 296

224. Publicidade. Complemento da forma , Fundamento da publicidade. Formas. Função. Publicidade constitutiva e declaratória, Registro de imóveis. Registro de títulos e documentos. Registro de direitos autorais...... .... ..................................... ... .. .... ...... ..... ... .... .. . 298

Capítu lo 27

CONDIÇÃO

225. Modalidades acessórias. Disposições acessórias que auto limitam a vontade: a condição, o termo e o modo ......... .... , ........... ,.,., .. ,., ...... , .. ,........ ..... ... ... .... ... .. ...... .... ..... ... ... .. ..... ........ ...... 30 I

226. Condição, Subordinação da eficácia do negóc io. Incerteza do acontecimento. Evento futuro .. ,.'., .. ".,."", ...... ,.,., .. , .... .. ....... ......... , ...... , .. ,., ...... , .. ,." ... , .... " ... ", .. ..... ... , .... , .... ... .. , .. . ,..... . 302

227 . Espécies. Condições lícitas e defesas. Condições suspensivas e resolutivas. Condições causais, potestat ivas e mistas. Condições positivas e negativas. Condições ilícitas, im orais e impossíveis. Efeitos ., ...... , .... .. .. ..... ..... .. ... .......................... , ...... , .... , .. , .... , .... , .. ,., .... ... , .. .. ,.,.. .. 303

228, Condições suspensivas e resolutivas. Noção, Interesse da di sti nção. Condi ção resoluti va: ex­pressa e tácita. O pac to comissório tác ito.. .............. ............. ... .......... ........... .. .................. .... . 304

índ ice da Matéria Mml

229. Condiçr3es callsais, po/esta/ivas e mis/as. Noção. Condição meramente potestati va.. .. ....... 305

230. Condiçr3es posi/ivas e nega/ivas. Noção. Di st inção........ ........ ................... ... .. ...................... 305

231 . Valor da condiçâo. Consequências da inobservância dos req ui sitos legais......................... . 306

232. Direi/os e obrigaçr3es condicionais. Direitos condicionai s; incerteza, consolidação e frustração. Condição pendente, realizada e falha . Condição suspensiva e condição reso­lutiva no período de incerteza; as expectativas. Atos de conservação. Quando se dá o implemento da condição. Condi ção frustrada .... .. .... .. .......... .. .. .. .... .................... ...... ...... .... .. . 306

233. O problema da re/roa/ividade da condiçâo. O problema. Efeito da condição. Fundamento da retroatividade. Exceções ao princíp io. Fi xação de uma regra geral. Efeito ex nunc. A condição nas obrigações de dar. Direitos penden/e condicione. Regras a que estão subor­dinados os direitos condicionais............ .... .......... ......... ...... ................. ...... ....... .......... ........... 308

234. Direi/os even/uais. Direitos futuros. Caracterização dos direitos eventuais. Distinção entre direi to eventual e direito condic ional. Disti nção entre direito eventual e expectativa de direito ........ ............ ..... ..... ....... ..... ... ..... ......... ....... ......... ....... .... ... ... .... ................ .. ...... .... .... 310

Capítu lo 28

TERMO. MODO. PRESSUPOSIÇÃO

235. Termo. Generalidades. Conceito. Distinção entre termo e condição. Dies a quo e dies ad quem. Termo convencional e legal................................................................ .. ................. 3 11

236. Espécies. Termo expresso e tácito. Termo inicial e final. Termo certo e incerto. Dies cer/us an e quando. Dies cerlus an e incer/us quando. Dies incerlus an cer/us quando. Dies incer/us an incer/us quando. Possibi lidade do termo .......................... .. .................... ... 312

237. Termo e condição . Cláusu las ambíguas. A cláusula cum debi/or volueril. A cláusu la cum pOlueris ....... ... ... .. .. ..... ....... ..... ......... ....... ......... ..... ................. .... .. .... .. ......... ........ ............ 313

238. Efeilos do lermo. Termo inicial. Aquis ição do direito. Consequências da aposição do tenno. Momento em que nasce e se exti ngue o direito subordinado a termo ....................... 314

239. Termo de graça. Condição para ser conced ido. Noção. Fi na lidade. Natureza .... .. .. ..... .... .... 3 15

240. Conceilo de modo. Conceito. Aplicação aos negócios jurídicos gratuitos. Natureza do modo .............................................................................................. .............. ... ................. ..... . 315

24 1. Modo e condição. Distinção. Efeitos do modo e da condição; em que se distinguem ......... 3 16

242 . Efeilos do modo. A resolução do negócio. Modo com prestação personalíssima ou infungível. Direito de terceiros. Prazo ........ .... ........ ........ ........ ........ .. .... ........ ........ .... .. ........ .. .... .... ........... 3 I 7

243 . Conceilo de pressuposição. Aspectos do papel da vontade na formação dos negócios jurídicos. Pressuposição expressa e tác ita. Casos de pressuposição. Em que consiste a pressuposição. Requisitos. Crítica à teoria da pressuposição...... .. .................. .. .. ........ .......... 3 I 7

IMil Introdução ao Direito Civil· Orlando Gomes

Capítulo 29

DEFE ITOS DOS N EGÓC IO S JURíDI COS

244. Generalidades. Formação da vontade. Vícios da vontade. Erro, dolo, coação. Vícios que a fetam a dec laração e vontade propri amente dita ..... ... ..... ....... ... ....... ..... ..... ................ ... 32 1

245. Ausência da vontade. Vontade que não se forma. Vontade de manifestação e negoc iaI. O erro obstrati vo. A vis compulsiva.... ............... .............. ........... ......... .... .... ..... ...... ...... .... ..... 323

246. Erro obstativo. Equívoco materia l. Transmi ssão inexa ta ..... ...... .... .... ...... ...... .... ............... ... 324

247. Erro. Erro e ignorância. Erro essencia l e inescusáve l. Erro comum .. ........ .. .... ... ... ....... ..... ... 325

248. Espécies de erro . Erro essenc ia l e ac identa l. Error innegotia; errar in corpore: error in persona; erro sobre a ca usa; error in {f l/antitate. Erro de fa to e de dire ito. A máx ima nell/ojlls ignorare censetl/r. Transmi ssão errônea da vontade: o núncio. Aplicação do erro...... ...... .... ........ .. ... ............. ....... ....... ....... ........ ..... ..... ... ..... ..... ........ .. ..... ........... .. ...... ..... .... 326

249. Dolo . Conce ito . Anillll/s discipiendi. Dollls bonlls e doll/s mallls ..................... ... ........... ..... 327

250. Espécies. Dolo principa l e acidental. Dol o pass ivo; reticênci a; reserva mental.. .. ...... ......... 328

25 I . Prova do dolo. Ônus da prova . Inadmi ssibilidade do doll/s re ipsa. Actio doli ... ......... ........ 329

252. Reticência. Dolo do representante. Dolo bilateral. Dolo passivo. Do lo de terceiro. A acrio dollls specialis... ... ........... .... ........ ..... .... ... ... ........ .... ........ ... ............. ....... .... ...... ..... .. 329

253. Coação. Conce ito . Requi sitos. Coação positiva e negati va. Prova ... .................. .......... ....... 329

254. Tell/or reverencial. Conce ito. Influência ..... ..... ..... ........... ....... .. ..... ....... .. .... ... ..... ...... .... ... ... .. 330

255 . Disciplina da coaçâo. Requi sitos da coação. A ameaça de exercíc io normal de direito. Coação provinda de terceiro. Temor reverenci al. ... .................................................... .... 330

256. Simlllaçe/o. Conceito. Acordo simulatório. Causa simulandi. S imulação absoluta e relati va. S imulação subj eti va e obj eti va . S imulação inocente e malic iosa . Efeito da simul ação ..... ... 33 1

257. Reserva mental. Propósito in mente retentlllll. Efeito da reserva menta l. Irrelevância ... ..... . 333

258. Fral/de contra credores. Simulação e fraude. Quando se confi gura. Revogação do ato fraudu-lento . Ação pauli ana ...... ..... ....... ....... ....... .......... ..... ....... ............................... ........ ............. .... 333

(RA) 258-A. O estado de perigo e a lese/o (RA) .... .......... .... .... ... ... ............ ..... ... .... .... ..... .... 333

Capítulo 30

REPRESENTA ÇÃO

259. A cooperação na conclllsão dos negóciosjl/rídicos. A cooperação; me ios. A repre­sentação ; form a; representação direta e indireta. As fi guras do representante e do núnci o ..... .............. .. ....... ..... .............. ....... ............................ ............ ..... ... ..... ........ ..... ... 337

índice da Matéria -:ruIIM

260. O núncio e outros colaboradores. Função; modo de exercê-Ia. Declaração de vontade materializada e não materializada. Núncio e representante; distinção. Efei tos da função do núncio .............. .... ........... .... ... .. ... ..................... ... ............. .............. .... ............... ..... ........... 338

261. Teoria geral da representação. Unidade dogmática. Representação legal. Representação vo luntária.......................... ............ ..... ...... .. ...... ... .. .... ... .... ........ .. .......... ...... ............................ 338

262 . Representação indireta. Característica da representação indireta, a participação econômica do interessado. Mecanismo. Controvérsias ... ..... ..... ......... .... ..... ..... ..... ................. ................. 34 1

263. A procuraçelo. Procuração e mandato; distinção. Natureza da procuração. Destinatários. Direito potestativo. Negócio abstrato. Negócio representativo e contrato básico; cisão ..... . 342

264. Espécies de procuração. Escrita, verbal, geral , especial. Procuração coletiva, conjunta, so lidária, fracionária. Procuração subst ituti va e disjuntiva ................................................... 345

265. Capacidade. Objeto. Forma. A quem corresponde a vontade negociaI. Teoria da representação. Vontade do representante. Objeto. Forma. Representação ativa e passiva... . 346

266. Extinç'ão da procuraçelo. Declaração extintiva. Revogação . Renúncia ...... .. .. .. .... ... ... ........ .. 348

267. Distinção entre representação efiguras afins. Distinção entre a figura do representante e a de certas pessoas que desempenham funções semelhantes. Confusão entre procuração e mandato. Mandato sem representação. Falta de sistematização ........ .. ........ ........ ........................ ......... 349

Capítulo 31

INT ERPRETAÇÃO DOS NEGÓCIOS JUR ÍDI COS

268. Conceito e júnção ...... ........... .. ............ .. .... .... .... ... ... ........... .......... ...... .. ........ ..... ........ ... ......... 353

269. Interpretação da lei e intC/pretação do contrato.... ... ... ..... .. .. .......... ............... .. ...... .. .... ........ 356

270. Tipos de interpretuçc/o ..... ......... .... .... .. ...... .. .... .... .... .. ... ...... .. .... ..... .. ........ ... ... .. ... ... .. ...... .... .... 357

271 . Inrerprelação suhjetiva ........ ....... .......... .......... .. ..... ... ... .... ..... .. ... .. ....... ..... .. .............. ..... ........ 358

272 . Inrerpretação objetiva ...... .... ....... ... ..... ... .. .... ... .. ......... ...... .. .. ...... ... .. ... ................... .. ...... .... .... 359

273. Usos interpretarivos ......... ..... .. .... ... .. ............ ...... ........ .. ............ ..... ....... .. .. .. ..... .... .. .. ...... .. ..... . 361

Capítulo 32

INVALIDADE DOS NEGÓCIOS JURÍDI COS

274. Cmus. Inex istência. Nu li dade. Anu labilidade ..... .... .................. .. ......................................... 363

275. Inexisrência. A teoria da inexistência jurídica; origem. Apl icação no Direito de Famí lia. Ambiguidade de terminologia. Distinção entre ato inexistente e nulo. Ap li cação da teoria no Direito das Obrigações. Falta de um dos pressupostos. Crítica à teoria da inex istência. Inutilidade da construção.......... .... ........ ... ..... ..... ...... .... ........ .................................................. 363

'*iM Introdução ao Direito Civil· Orlando Gomes

276. Invalidade e ineficácia. Distinção. Ineficácia originária e superveniente ... .... ..... ............ .... . 366

277. Invalidade. Conceito. Graus da sanção. Negócios nulos. Declaração legal das nu lidades. N ulidades textuais e virtuais... ...... .......... .... ....... ..... ........... ....... ... .... .. .. .............. ....... ............. 366

278. Espécies de nulidade. Nulidade total e parcial. Atos vulneráveis.......... ............................... 367

279. Causas e con.\'equências da nlllidade. Causas. Negóc ios nulos. Consequências. Caracteres: a nulidade é imediata, absoluta, incurável e perpétua .................... ...... .............. 367

280. Anulabilidade. Conceito. Nu lidade respectiva . Causas; a incapac idade relativa do agente, os vícios do consentimento, a situação circunstancial de alguém ......................................... 369

28 1. Callsas e consequências da anulabilidade. Caracteres. A anulabilidade é deferida, relativa, curável e provisória .... .. ...... ..... ................................ .. ................ ............................ .... ............ 369

282. Dislinçâo enlre negócios nulo.\' e anuláveis. Distinção conceitual. Distinção nas consequências ...................................................................................................... ......... ....... .. 37 1

283. Conjirmaçcio (RA) e converscio (RA). Conceito. Natureza. Espécies; ratificação expressa e tác ita . Efeitos.. ....................... ......... ........ .... ............................................. .. .......... . 37 1

284. Impugnahilidade. Noção . Modalidades ........... .. ........ ... .... ...... ................. .. ....... ........ .. .......... 372

285 . Crílica à leoria clássica das nulidades. Malogro do esforço da sistemati zação. Malogro da vinculação da ineficáci a absoluta à nulidade. Malogro do princípio da instantaneidade da nulidade. Convalescência do negócio nulo. Teses contrárias à teoria clássica das nulidades. As ideias de Japiol. As ideias de Piédelievre ....................................................... 373

286. Disciplina da ineficácia dos negócios jurídicos. Distinção entre atos nulos e anuláveis. Casos de nulidade. Caráter absoluto da nulidade. Necessidade de pronunciamento judicial. Casos de anulabilidade. Confirmação. Efeitos. Caracterização da anulabilidade. Regras de interpretação. Atos praticados pe lo menor relativamente incapaz. Efeitos da anulação do ato ..... .. ...... ... ...... ........ ... ..... ........ ..... ......... .... ...... ... ... .......... ............ .... ..... ... ...................... .. ....... .

Capítu lo 33

ATOS ILÍC ITOS

375

287. Conceilo. Distinções necessárias. Delito penal e delito civil. Conceito de ato ilícito. Requisi-tos: a ação ou omissão; a cu lpa do agente; a violação da norma jurídica; o dano ................ 377

288 . Ato ilícito e negóc io ilícito. Distinção. Quando é ilícito o negócio............................ ... ....... 378

289. Culpa. Acepções: lata e estrita. C ulpa e dolo. Culpa aquiliana: culpa infaciendo e culpa in omilendo ........... ......... ... .......... ............ .... ..... ... .... ..... ...... ..... ...... ............... ... ..... ..... ..... ....... ..... 379

290. Dano. Indenização. Dano patrimonial e moral.... ... .. .............................................. .... ....... ... 379

291. Consequência do alo ilícilo. O dever de indenizar. Teoria da responsabilidade civi l; objeto. Teoria subjetiva. Teoria objetiva ...... .. .. .. .................. .... ............................................. 380

índice da Matéria Im_ 292. Atos contrários ao Direito que não são ilícitos. A legítima defesa; o estado de necessidade;

o exercíc io regular de um dire ito........................... ......... ....... ... ................ .................. .. ........ 38 1

Capí tul o 34

PRESCR iÇÃO E DECADÊNCIA

293 . Aquisição e perda dos direitos pelo decurso do tempo. Influência do tempo na aqui sição e perda dos direitos. Prescr ição aqui siti va e extintiva. Di st inção : quanto ao objeto, aos efei tos e ao campo de ap licação. Dissociação entre usucap ião e prescrição. ... ........ ... ..... ..... 383

294. Conceito efill1damento da prescrição. Elementos; a inérci a do titular; o transcurso do tcmpo e a perda da ação. A prescrição como meio de defesa. Fundamento. Sanção à negligência do titular do direito. Ex igência da segurança do comércio j urídico ........ .......... 384

295 . Natl/reza. A prescrição como in sti tuto de ordem pública. Consequências : prescritibilidade, irren unci abilidade; impossibilidade de dilatar os prazos presc ri c ionais ........................... .... 385

296. Regras gerais. Quanto à sua alegação. Quanto ao cá lcul o dos prazos prescricionais. Q uanto à extensão dos direitos. Quanto ao imped imento, suspensão e interrupção. Quem e contra quem pode ser in vocada; quando e como. Momento ini cia l em que começa a fluir ; fixação, direi tos pessoais e reais. Extensão da prescrição do direito principal aos diretos acessórios ...... ....... .................................. ........ ...... ...... ................. ...... .. 386

297. Interrupção da prescrição. Noção. Quem pode promover. Modos de interru pção. Natureza e efeitos do ato interrupti vo. Recontagem do prazo ....................... .................. ..... 387

298 . Suspenstio. Noção . Causas que suspendem . Suspensão e prorrogação. Razão de ser da suspensão. Quando se suspende a prescrição. Efeitos da suspensão..................................... 388

299. Distinção entre interrupção, suspensão e impedimento. Distinção nas causas. Distinção nos efeitos........ ....... .... ..... ..... ... ... ...... ... ..... ....... ..... ....... .... ................. ...... .......... ............. ....... 389

300. Prazos prescricionais. Conceito. Fixação. Prescri ção ordinária e espec ia l .. ... .. .... .. ...... .. ..... 389

30 I . Distinção entre prescrição e decadência. Decadência ou caducidade. Decadência e prescrição. Obscuridade da di stinção .. .. ......... .. .. .................... ............................ .. ...... 390

302. Critérios diferenciais. O critério da origem da ação. Nascimento simultâneo do direito e da ação. Nascimento posterior da ação. Prazo ext inti vo e prazo prescriciona l; inter-rupção e suspensão. Provocação do interessado e pronunciamento ex offic io. Renúncia. Distinção quanto à causa. Di stinção quanto ao campo de ap li cação.. .. .................... ............ . 391

303. Prazo.\' extintivo.\'. A enumeração do Código C ivil. Direitos de tàmília ; ações de estado. O utros direitos .... .............. ... .......... .......... ........ .... . ................................. .......... .. ............ .. ... 393

Capítulo 35

PROTEÇÃO E DEFESA DOS DIREITOS

304. Modo de pmteção. A autodefesa c a proteção j uri sdicional. Autodefesa : legítim a defesa; defesa em estado de necessidade; proteção automática .... ................ .. .... .... .. 395

.iM" Introdução ao Dire ito Civi l· Orlando Gomes

305. Legítima defesa. Noção. Pressupostos. Requisitos. Excessus tutelae. Desforço incontinenti. Ação direta .. ..... .... ....... ... .... ..... .... .......... ......................... ..... .......... ... .... .... .. .... .... .... .. ...... ..... .. 395

306 . Estado de necessidade. Quando se configu ra. Fundamento. Requisi tos. Inden ização dos danos. Estado de necessidade supra lega l. Ação direta para sa tisfazer uma pretensão ... ....... 396

307 . Proteçào jurídica automática. Quando se dá. Proteção compensatóri a e preventi va. Medida caute lares. Prestação de caução ........... ..... .. ... ..... ..... ....... ..... .. ........ ... .... .... ..... ....... .. 397

308. Proteção j urisdicional. Provocação do interessado. A ação judic ial. A ação como tàculdade de Dire ito Públi co .... ... ... ... ....... .... ... ... ..... ...... ......... ..... .. ... .............. .... ............ ..... .. 397

309 . Ação. Ação c ivil e ação processual; sentido materi al e formal do vocábulo. Conexões entre a ação material ou pretensão e a ação formal ou judicial. A relação j urídica processual ... . ....... ............. ....... .......... ..... ....... ...... ..... ......... .................. ............................ .. ... .. 398

3 10. t -o.xercício do direito de ação. Os processos j udiciá rios. Cond ições para exercer o dire ito de ação; a capac idade, a qualidade e o interesse de ag ir .. ............ ....... .. ..... ... .... ... ... ..... .... ... .. 399

3 11. Relação j urídica processual. Partes: o autor, o réu e o juiz. Terceiros interessados. O bjeto da re lação. ... .... ... ... ..... .. ......... ...... ................... .... ......... .. ........ ..................................... 399

3 12. O processo. Fun ção do jui z . .J uri sdição grac iosa e contencio a. Decomposição do processo; atos processuais; rito ... ....... ....... ... ..... ......... ...... .... .... ... ... ... ... ........... ...................... 400

3 13. Sanções. Ap li cação das sanções pe lo j ui z. Sanções c ivis. Sanções pecuniárias. Nulidade. Perda de uma situação j urídica. Indenização.. .. ..... ..... ... ... .... .... ... ... ...... ... ..... ...... ... ................ 400

3 14. ExeclIção da sentença. Efeti vação das sanções aplicadas. Sanções de caráter patrimon ial; a penhora e venda de bens em hasta pública. Constrangimento sobre a pessoa ................... 40 I

Bi b li ografia ... .......... ..... ............... ....... ......... .......... .. ..... .... .... ...... .. ............ .... ....... .... .. .............. ... ... 403 índice Alfabé ti co e Remi ssivo .... .... ...... .... .. .. .. ......... .... ............ .. .. ................. .. .......... ..... .......... ..... 4 11