imunização infantil

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Page 1: Imunização infantil
Page 2: Imunização infantil

• Século XI- China Antiga

Primeiros casos de imunização (Variolização),que era o contato das secreções de pústulasde indivíduos infectados para indivíduos sãos,para induzir quadros leves da doença.

• Século XVIII- Lady Mary (esposa de umembaixador inglês)

• 1798- Edward Jenner , médico inglês (1749-1823)

Proteção cruzada (cowpox virus) ouvaccinia ou varíola das vacas. Ele propagoua prática de usar a inoculação dovírus vaccinia em indivíduos sãos.

Em 14 de maio de 1796 testou em JamePhipps - um menino de 8 anos de idade - aprimeira vacina que se tem notícia.

• 1885 - Louis Pasteur (cientista francês)

Aplicou pela primeira vez a vacina anti-rábica em um ser humano e batiza de vacinaem homenagem a Jenner.

Louis Pasteur (1822-

1895)

Edward Jenner (1749-

1823)

Page 3: Imunização infantil

No Brasil

• 1799- Com apenas um ano de idade Dom Pedro I,

futuro imperador do Brasil é imunizado contra a varíola

em Portugal.

• Em 1804, o marquês de Barbacena

Trouxe a vacina para o Brasil, transportando-a

pelo Atlântico, por seus escravos, que iam

passando a infecção vacinal, um para o outro,

braço a braço, durante a viagem.

• 1808 - Criação da primeira organização nacional de

Saúde Pública no Brasil e do cargo de Provedor-Mor

de Saúde da Corte e do Estado do Brasil,

caracterizando o início da história da Saúde Pública no

País.

• 1904 - “Revolta da Vacina”

Vacinação contra a Varíola (Vacinação Obrigatória)

Oswaldo Cruz foi designado pelo presidente para

ser o chefe do Departamento Nacional de Saúde

Pública.

Dom Pedro I (1798-1834)

Page 4: Imunização infantil

• A vacinação trata-se de uma ação intrinsecamente vinculada à atençãobásica em saúde, pois consiste em um cuidado preventivo de promoção ede proteção da saúde, oferecido, de modo geral, na porta de entrada doSUS.

• Esta ação de Saúde Pública se concretiza a partir de uma unidadebásica de saúde que compõe o sistema nacional de saúde. Uma açãorealizada por uma equipe na qual o vacinador é peça-chave, mas que nãoprescinde da atuação e intervenção dos demais profissionais.

• A Política Nacional de Atenção Básica, define esse nível de atençãocomo um conjunto de ações de saúde, no âmbito individual e coletivo, queabrangem a promoção e a proteção da saúde, a prevenção de agravos,o diagnóstico, o tratamento, a reabilitação e a manutenção da saúde.

• O PNI encaixa-se e torna-se imprescindível vê-lo concretamente nocontexto da atenção à saúde como uma ação da atenção básica. E comopolítica pública este deve ater-se: ao compromisso com a incorporação de novas vacinas e novos grupos populacionais;

a clareza de que vacinação segura envolve o compromisso com a eficiência e aqualidade dos diferentes componentes da atividade;

ao compromisso com a investigação e a análise dos eventos adversos associados àvacinação;

ao investimento em capacitação dos profissionais envolvidos;

a busca incessante por resultados que representem impacto real na situação dasdoenças imunopreveníveis sob vigilância.

Page 5: Imunização infantil

(...) O PNI foi resultante de um

somatório de fatores, de âmbito

nacional e internacional, que

convergiam para estimular e

expandir a utilização de

imunizantes no País (...)

Page 6: Imunização infantil

• Criado em 18 de setembro de 1973 por determinação do Ministro da Saúde;

• Política caracterizada pela inclusão social;

• PNI – Boa credibilidade, tornou-se Referência Mundial

Por terem erradicado ou mantido sob controle as doenças preveníveis por meioda vacinação, nos últimos 30 anos;

Desenvolveu ações planejadas e sistematizadas, estratégias diversas,campanhas, varreduras, rotina e bloqueios erradicaram e controlaram:

a febre amarela urbana em 1942,

a varíola em 1973 e

a poliomielite em 1989,

o sarampo,

o tétano neonatal,

as formas graves da tuberculose,

a difteria,

o tétano acidental,

a coqueluche.

• A meta operacional básica do Programa é a vacinação de 100% das criançasmenores de 1 ano, com todas as vacinas indicadas no Calendário Básico deVacinação.

Page 7: Imunização infantil

• Contribuir para a manutenção do estado de erradicação da poliomielite.

• Contribuir para o controle ou erradicação do sarampo, da difteria do tétano

neonatal e acidental, da coqueluche, das formas graves da tuberculose, da

rubéola – em particular a congênita –, da caxumba, da hepatite B e da febre

amarela.

• Contribuir para o controle de outros agravos, coordenando o suprimento e a

administração de imunobiológicos indicados para situações ou grupos populacionais

específicos, tais como:

• Vacina contra a meningite meningocócica tipo A, B e/ou C;

• Vacina contra a febre tifóide;

• Vacina contra pneumococos;

• Vacina inativada contra a poliomielite;

• Vacina contra o Haemophilus influenzae tipo B;

• Vacina contra a raiva humana – célula diplóide;

• Imunoglobulina anti-hepatite B;

• Soro e imunoglobulina anti-rábica;

• Soro e imunoglobulina antitetânica

• Soro e imunoglobulina anti-varicela Zóster; e

• Soros antipeçonhentos para acidentes provocados por serpentes, aranhas e

escorpiões.

Page 8: Imunização infantil

• 1904

Obrigatoriedade da vacinação contra a varíola.

• 1962

Instituição da Campanha Nacional contra a Varíola

• 1973

Certificação internacional da erradicação da varíola no Brasil.

Instituição do Programa Nacional de Imunizações – PNI.

Realização de campanhas de vacinação contra o sarampo em diversos estados – já

como atividade do PNI.

• 1975

Realização da Campanha Nacional de Vacinação contra a Meningite Meningocócica

(CAMEM).

• 1977

Definição das vacinas obrigatórias para os menores de um ano, em todo território

nacional (Portaria Nº 452/1977).

Aprovação do modelo da Caderneta de Vacinações, válida em todo território nacional

(Portaria Nº 85 de 04/04/1977)

• 1979

Certificação, pela OMS, da erradicação global da varíola.

Page 9: Imunização infantil

• 1980

Extinção da obrigatoriedade da vacinação contra a varíola

• 1983

A estratégia de dias nacionais de vacinação passa a ser recomendada pela OPAS e pelo

UNICEF, sendo adotada por outros países latino-americanos.

• 1986

Campanhas Nacionais de Multivacinação

Introdução da vacina contra hepatite B por DNA recombinante, caracterizando o início da geração

de vacinas desenvolvidas por engenharia genética.

• 1987

Promulgação da Constituição Federal-importância de promover a saúde como direito fundamental

de cidadania, cabendo ao Estado a obrigação de garanti-la a todos os cidadãos e criar o Sistema

Único de Saúde (SUS).

• 1989

Ocorrência do último caso de poliomielite no Brasil.

• 1990

Evolução das coberturas de vacinação para índices em torno de 90%.

Retomada da estratégia de multivacinação por ocasião do 2º Dia Nacional de Vacinação contraPoliomielite, para iniciar e complementar o esquema básico de vacinação, desta vez para o Paíscomo um todo.

Promulgação das Leis Orgânicas da Saúde: Lei nº 8.080, de 19 de setembro,143 e Lei nº 8.142, de28 de dezembro.

Page 10: Imunização infantil

• 1991

O PNI recebe o Prêmio Criança e Paz 1991, outorgado pelo UNICEF, Outorga ao PNI, pelo

Unicef, do Prêmio Criança e Paz 1991, como entidade que se destacou na defesa e na

promoção dos direitos da criança e do adolescente.

Intensificação da vacinação de recém-nascidos com a BCG-ID, nas maternidades de

grande porte.

• 1992

Implantação do Plano Nacional de Eliminação do Sarampo, com a realização de

campanha nacional de vacinação em menores de 15 anos.

Implantação da vacina contra a hepatite B, para grupos de alto risco de infecção pelo vírus

HB, em todo País.

Implantação do Plano de Eliminação do Tétano Neonatal, priorizando a melhoria na

vigilância epidemiológica, focalizando municípios de risco e a vacinação de mulheres em

idade fértil (MIF) (de 15 a 49 anos, gestantes e não gestantes).

Realização de campanha nacional de vacinação contra o sarampo, marco inicial do Plano,

tendo como público-alvo a população de nove meses a menores de 15 anos de idade,

independentemente da situação vacinal.

• 1994

O país recebe o Certificado de Erradicação da Poliomielite.

Page 11: Imunização infantil

• 1995

Realização da 1ª Campanha Nacional de Seguimento contra o Sarampo em todas as UF, excetoSP, para vacinação da população de um a três anos de idade, independentemente da situaçãovacinal, que alcançou a cobertura de 77%.

• 1996

Realização de campanha nacional de vacinação contra a hepatite B, envolvendo escolares eodontólogos.

• 1997

Realização da 2ª Campanha Nacional de Seguimento contra o Sarampo, com exceção de PE, MG,RJ e SC, para vacinação da população de seis meses a quatro anos de idade, independentementeda situação vacinal.

• 1998

Implantação, na rotina, Vacina contra o Haemophilus influenzae tipo B, para menores de umano, em todo País;

• 2000

Realização da 3ª Campanha Nacional de Seguimento contra Sarampo, dirigida a crianças entre ume quatro anos, com cobertura vacinal de 100%.

Confirmação do último caso autóctone de sarampo no País, registrado no MS.

• 2002

Introdução da vacina tetravalente no calendário básico de vacinação da criança, administrada aosdois, quatro e seis meses de idade. A vacina é resultado da combinação de dois produtos: a DTP ea Haemophilus influenzae tipo b (Hib).

• 2003

Substituição da vacina monovalente contra sarampo aos nove meses de idade pela vacina tríplice viral administrada com um ano de idade.

• 2004

Instituição do Calendário Básico de Vacinação da Criança, do Calendário de Vacinação doAdolescente e do Calendário de Vacinação do Adulto e Idoso,

Page 12: Imunização infantil

• 2006

• Atualização e adequação do Calendário Básico de Vacinação da Criança, com a introdução davacina oral contra o rotavírus humano (VORH),

• 2008

• Realização da Campanha Nacional de Vacinação para Eliminação da Rubéola, consideradauma megaoperação pela sua abrangência e complexidade,

• 2010

• Atualização e adequação do Calendário Básico de Vacinação da Criança, com a introdução davacina meningocócica 10 (conjugada), 2012

• Introdução da vacina pentavalente no calendário de vacinação da criança. A pentavalenteresulta da combinação de quatro vacinas (a DTP, a hepatite B e a Hib), para crianças com menosde sete anos de idade,

• Introdução da vacina contra a poliomielite de vírus inativados (VIP) no calendário de vacinaçãoda criança, substituindo as duas primeiras doses da vacina oral (VOP), que é mantida noesquema para mais duas doses.

• 2013

• Inclusão da vacina contra varicela no Calendário de Vacinação da Criança,

• Substituição da vacina tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola) pela vacina combinadatetraviral (sarampo, caxumba, rubéola e varicela), para a população de um ano de idade.

Page 13: Imunização infantil

• Com o objetivo de reduzir a incidência de doenças evitáveis por imunização, busca-

se ampliar a cobertura vacinal na faixa etária mais suscetível, através das seguintes

estratégias:

Intensificação de vacinas de rotina;

Utilização de outras atividades do serviço de saúde para encaminhamento de

crianças para vacinação;

Campanha de imunização;

Busca de faltosos para complementação de doses de vacinas;

Vacinação casa a casa;

Treinamento do pessoal de serviço;

Implementação e adequação da rede de frio.

• As ações educativas relacionadas à imunização Compreendem:

Discussão dos conhecimentos sobre vacinas e sobre as doenças por elas

evitáveis. Na comunidade e com o pessoal de saúde;

Informação ao responsável pela criança sobre as vacinas que estão sendo

aplicadas. Contra que doenças protegem, as possíveis reações e a necessidade

de retorno para completar o numero de doses de cada vacina;

Orientação sobre os possíveis fatores que podem interferir no processo de

imunização, tais como idade, doenças infecciosas e uso de medicamentos;

Informação sobre a importância da caderneta de vacinação para registro das

vacinas aplicadas, e avaliação do estado vacina.

Page 14: Imunização infantil
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Page 17: Imunização infantil

• IMUNIZAÇÃO

É a capacidade do organismo reconhecer oagente causador da doença e produziranticorpos a partir da doença adquirida oupor meio da vacinação, ficando protegidotemporária e permanentemente.

Imunidade específica pode resultar emimunização passiva ou ativa e ambos osmodos de imunização podem ocorrer porprocessos naturais ou artificiais.

Page 18: Imunização infantil

• IMUNIZAÇÃO PASSIVA• Proteção contra doenças infecciosas através da

circulação de anticorpos feitos em outro organismo, ouseja, é transmitida de um organismo para outro.

A proteção é temporária.

Ex.: Mãe – filho (Transmissão de anticorpos maternos)

Ex.: Leite materno como anticorpo natural até o 6º mêsde vida.

Em uma emergência, um tipo específico de antitoxina,pode ser usado para conferir imunidade passiva.

Ex.: Antitoxina botulínica trivalente é usada napresença do botulismo

IMUNOGLOBULINA HUMANA - SOROS

Page 19: Imunização infantil

• IMUNIZAÇÃO ATIVA

• Melhor exemplo: Vacina, atuaestimulando a imunidade específica(linfócitos e anticorpos).

• Proteção produzida pelo sistema imune,pois estimula o próprio organismo aproduzir anticorpos humorais (dosangue) contra um antígeno. A imunidade ativa é muito superior à

passiva, pois a atividade imunológicadura mais (geralmente é permanente) e érapidamente estimulada até altos níveispela reexposição ao mesmo antígeno oua antígenos muito semelhantes.

Produz uma imunidade e memóriaimunológica semelhante à infecçãonatural, mas sem os riscos da doença.

Page 20: Imunização infantil

• VACINA: Preparação contendo microorganismos vivos ou mortos ou frações destes,

possuidora de propriedades antigênicas. As vacinas são empregadas para produzir

em um indivíduo atividade específica contra um microorganismo.

• TIPOS DE VACINAS

VACINAS INATIVADAS (“MORTAS”): São vacinas produzidas a partir de microorganismos mortos,

utilizados de forma integral ou parcial (frações da superfície do microorganismo), para induzir a resposta

imunológica, podendo ser bacterianas ou virais.

Ex.:Vacinas bacterianas inativadas: coqueluche e febre tifóide

Ex.:Vacinas virais inativadas: poliomielite e influenza

Ex.:Mais exemplos: hepatite B, tetravalente (DTP/Hib), pneumocócica,

meningocócica, VIP, hepatite A, DTP, dT, influenza.

VACINAS ATENUADAS (VIVAS): São vacinas produzidas por cultivo e

purificação de microorganismos adaptados ou estruturados para eliminar sua

patogenicidade, ou seja, a sua capacidade de causar a doença, mantendo,

porém, suas características de imunogenicidade.

Ex.:Vacinas bacterianas viva atenuada: bacilo de Calmette - Guérin (BCG) contra

tuberculose

Ex.:Vacinas virais atenuada: sarampo e oral contra a poliomielite

Ex.:Mais exemplos:, rotavírus, febre amarela, tríplice viral, varicela

Page 21: Imunização infantil

VACINAS TOXÓIDES: São aquelas que contêm uma toxinas bacterianas ou virais

inativas, modificadas, de tal forma que sua ação tóxica é destruída, restando a ação

imunizante específica da toxina.

Ex.: vacinas antitetânica e antidifterica

VACINAS COMBINADAS: Resultam da combinação de vacinas na agregação de

dois ou mais microorganismos atenuados, microorganismos inativados ou antígenos

purificados combinados no processo de fabricação ou imediatamente antes da

administração. A combinação de vacinas visa prevenir várias doenças ou prevenir

uma doença causada por vários sorotipos do mesmo microorganismo.

Ex.: A vacina tríplice bacteriana – DTP (difteria, coqueluche e tétano), a vacina

tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola), a vacina tetravalente DTP + Hib

(difteria, coqueluche, tétano e Haemophilus influenzae tipo b).

VACINAS CONJUGADAS: São vacinas que utilizam frações de microorganismos

purificadas (polissacarídeos, por exemplo) e conjugadas, por meio de ligação

química, com proteínas (toxóides, tetânico ou diftérico), de forma a potencializar a

resposta imune, principalmente em crianças de baixa idade.

Ex.: vacinas modernas como contra Haemophilus influenzae tipo b conjugada

(Hib) e a vacina contra Neisseria meningitidis tipo C conjugada.

Page 22: Imunização infantil

http://eapv.com.br/2-vacinas/2-2-tipos-de-vacinas/

Page 23: Imunização infantil
Page 24: Imunização infantil
Page 25: Imunização infantil

VACINA DOENÇA

BCG – ID TUBERCULOSE

HEPATITE B

(HBV)

HEPATITE B

TETRA (DPT +

HiB)

DIFTERIA, TÉTANO,

COQUELUCHE E H.

INFLUENZA tipo B

VOP (Sabin) POLIOMIELITE ORAL

ROTAVÍRUS DIÁRRÉIA

VIP (Salk) POLIOMIELITE

Inativada

ROTAVÍRUS Gastroenterite aguda

VACINA DOENÇA

FEBRE

AMARELA*

FEBRE AMARELA

TRÍPLICE VIRAL SARAMPO,

CAXUMBA E

RUBÉOLA

DPT DIFTERIA, TÉTANO,

COQUELUCHE

TRÍPLICE VIRAL SARAMPO,

CAXUMBA E

RUBÉOLA.

Page 26: Imunização infantil

IDADE VACINAS LOCAL DE APLICAÇÃO COMPOSIÇÃO INDICAÇÃO

NASCIMENTO • BCG

• HEPATITE B1

• BCG: intradérmica no

braço direito

• Hep B: no vasto

lateral da coxa direito

• BCG: Bacilo de Calmete-Guérin

(Mycobacterium bovis), ATENUADOS

• Antígeno de superfície da hepatite B

(HBsAg).

• BCG- Vacina contra

TUBERCULOSE

• Vacina contra

HEPATITE B

2 MESES • PENTAVALENTE (DTP/Hib/Hep. B)

• VIP2

• ROTAVÍRUS3

• PNEUMO 10 VALENTE4

• Penta: vasto lateral

da coxa esquerdo

• VIP: vasto lateral da

coxa direito

• Rotavírus: oral

• Pneumo 10: vasto

lateral da coxa direito

• Penta: Toxóide purificado de

difteria, Toxóide purificado de tétano,

B. pertusis inativado,

Oligossacarídeos Hib conjugados,

Antígeno de superfície da hepatite B,

purificado

• VIP-Contém os 3 sorotipos de

poliovírus obtidos em cultura celular

e inativados por formaldeído;

• Rotavírus: vírus isolados de

humanos e atenuados

• PNEUMO 10 -Pn23: É constituída

de uma suspensão de antígenos

polissacarídicos purificados, com 23

sorotipos de pneumococo ; Pnc10:

contém 2µg de polissacarídeo de

cada um dos sorotipos, além da

proteína de conjugação

• Penta: Vacina contra

difteria, tétano,

coqueluche, hepatite

B e doenças

causadas por

Haemophilus

influenzae tipo B

• Vacina Inativada

Contra a Poliomielite

(VIP)

• Rotavírus: vacina

previne contra

doenças diarreicas

causadas pelo

rotavírus.• PNEUMO 10:

Prevenção contra

infecções

pneumocócicas

3 MESES • MENINGO C5 • Meningo C: vasto

lateral da coxa

esquerdo

• oligossacarídeo meningocócico do C

conjugado à proteína CRM197 de

Corynebacterium diphtheriae.

• proteção contra a

meningite

meningocócica C

Page 27: Imunização infantil

IDADE VACINAS LOCAL DE APLICAÇÃO COMPOSIÇÃO INDICAÇÃO

4 MESES • PENTAVALENTE (DTP/Hib/Hep.

B)

• VIP2

• ROTAVÍRUS3

• PNEUMO 10 VALENTE4

• Penta: vasto lateral da

coxa esquerdo

• VIP: vasto lateral da

coxa direito

• Rotavírus: oral

• Pneumo 10: vasto

lateral da coxa direito

• Penta: Toxóide purificado de difteria,

Toxóide purificado de tétano, B.

pertusis inativado, Oligossacarídeos

Hib conjugados, Antígeno de

superfície da hepatite B, purificado

• VIP-Contém os 3 sorotipos de

poliovírus obtidos em cultura celular e

inativados por formaldeído;

• Rotavírus: vírus isolados de humanos

e atenuados

• PNEUMO 10 -Pn23: É constituída de

uma suspensão de antígenos

polissacarídicos purificados, com 23

sorotipos de pneumococo ; Pnc10:

contém 2µg de polissacarídeo de

cada um dos sorotipos, além da

proteína de conjugação

• Penta: Vacina

contra difteria,

tétano,

coqueluche,

hepatite B e

doenças

causadas por

Haemophilus

influenzae tipo B

• Vacina Inativada

Contra a

Poliomielite (VIP)

• Rotavírus:

vacina previne

contra doenças

diarreicas

causadas pelo

rotavírus.• PNEUMO 10:

Prevenção

contra infecções

pneumocócicas

5 MESES • MENINGO C5 • Meningo C: vasto

lateral da coxa

esquerdo

• oligossacarídeo meningocócico do C

conjugado à proteína CRM197 de

Corynebacterium diphtheriae.

• proteção contra

a meningite

meningocócica C

Page 28: Imunização infantil

IDADE VACINAS LOCAL DE APLICAÇÃO COMPOSIÇÃO INDICAÇÃO

6 MESES • VACINA ORAL CONTRA

POLIOMIELITE (VOP)

• PENTAVALENTE

(DTP/Hib/Hep.B)

• PNEUMO 10 VALENTE4

• VOP: oral

• Penta: vasto lateral da coxa esquerdo

• vasto lateral da coxa: direito

• VOP: Contém os 3

tipos de poliovírus

vivos atenuados

• Penta: Toxóide

purificado de difteria,

Toxóide purificado de

tétano, B. pertusis

inativado,

Oligossacarídeos Hib

conjugados, Antígeno

de superfície da

hepatite B, purificado

• PNEUMO 10 -Pn23:

É constituída de uma

suspensão de

antígenos

polissacarídicos

purificados, com 23

sorotipos de

pneumococo ;

Pnc10: contém 2µg

de polissacarídeo de

cada um dos

sorotipos, além da

proteína de

conjugação

• Vacina Oral

Contra A

Poliomielite

(VOP)

• Penta: Vacina

contra difteria,

tétano,

coqueluche,

hepatite B e

doenças

causadas por

Haemophilus

influenzae tipo B

• PNEUMO 10:

Prevenção contra

infecções

pneumocócicas

9 MESES • FEBRE AMARELA (FA)6 • SC Constituída de vírus

vivos atenuados

• Vacina Contra

Febre Amarela

12 MESES • SARAMPO-CAXUMBA-

RUBÉOLA (SCR)7

• MENINGO C5

• SC

• Meningo C: vasto lateral da coxa

esquerdo

• SRC-Combinação

de vírus vivos

atenuados.

• oligossacarídeo

meningocócico do

C conjugado à

proteína CRM197

de

Corynebacterium

diphtheriae.

• Vacina Contra

Sarampo, a

Rubéola e a

Caxumba

(Tríplice Viral-

SRC)

• proteção contra a

meningite

meningocócica C

Page 29: Imunização infantil

IDADE VACINAS LOCAL DE APLICAÇÃO COMPOSIÇÃO INDICAÇÃO

15 MESES • DTP

• VACINA ORAL CONTRA

POLIOMIELITE (VOP)

• PNEUMO 10 VALENTE4

• SARAMPO-CAXUMBA-

RUBÉOLA-VARICELA

(TETRAVIRAL)

• DTP: vasto lateral da coxa esquerdo

• VOP: oral

• Pneumo 10: vasto lateral da coxa

direito

• TETRAVIRAL: SC

• vacina sarampo,

caxumba, rubéola

e varicela

(atenuada) -

Tetra Viral

4 a 6 ANOS • DTP

• VACINA ORAL CONTRA

POLIOMIELITE (VOP)

• DTP: deltóide esquerdo

• VOP: oral

11 ANOS • FEBRE AMARELA • SC Constituída de vírus

vivos atenuados

Vacina Contra Febre

Amarela

Crianças entre

6 m e menores

de 2 anos

Abaixo de dois anos de idade

INFLUENZA SAZONAL9

• vasto lateral da coxa direito contém 15µg de cada um de

dois subtipos do sorotipo A e

15µg de uma cepa do sorotipo

B, de vírus fracionados ou

subunidades inativados

Vacina Contra Virus

INFLUENZA

Page 30: Imunização infantil
Page 31: Imunização infantil
Page 32: Imunização infantil
Page 33: Imunização infantil

• Composição e apresentação

Toxóide diftérico, toxóide tetânico

• Idade de aplicação

Todos os adolescentes com idade entre 11 e 19 anos.

• Via de administração

Por injeção via intramuscular na parte superior do braço –

músculo deltóide – ou no vasto lateral da coxa.

Adolescentes não vacinados devem tomar três doses (com

intervalo de dois meses entre as doses (zero, dois, quatro

meses)).

Adolescentes que já receberam a vacina DTP na infância

devem tomar uma dose de reforço a cada dez anos.

Page 34: Imunização infantil

• Composição e apresentação

Combinação de vírus vivos atenuados.

• Idade de aplicação

Todos os adolescentes com idade entre 11 e 19

anos.

• Via de administração

1 DOSE- Por injeção subcutânea na parte superior

do braço – músculo deltóide

Page 35: Imunização infantil

FALSAS CONTRAINDICAÇÕES À VACINAÇÃO

A crença popular leva muita gente a acreditar que a vacina não pode ser tomada em algumas

situações, o que é falso. As vacinas podem e devem ser tomadas mesmo quando a pessoa

(criança, adolescente, adulto ou idoso) estiver:

Com febre baixa;

Desnutrida;

Com doenças comuns, como resfriados ou outras infecções respiratórias com tosse e

coriza;

Com diarréia leve ou moderada;

Com doenças de pele;

Tomando antibióticos;

Com baixo peso ao nascer ou se for prematura(exceto BCG – não aplicar esta vacina

em crianças com peso inferior a 2 kg);

Que esteja internada num hospital;

Que tenha história e/ou diagnóstico clínico pregresso de tuberculose, hepatite B,

coqueluche, difteria, tétano, poliomielite, sarampo, caxumba, rubéola e febre amarela,

no que diz respeito à aplicação das respectivas vacinas ;

Que tenha antecedente familiar de convulsão;

Que faça tratamento sistêmico com corticosteroides nas seguintes situações: curta duração (inferior a duas semanas), independente da dose;

doses baixas ou moderadas, independente do tempo;

tratamento prolongado, em dias alternados, com corticosteroides de ação curta;

doses de manutenção fisiológica.

Alergia, exceto as de caráter anafilático, relacionada com os componentes das vacinas

.

Page 36: Imunização infantil

• BRASIL. Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Programa

Nacional de Imunização PNI 25 Anos. Brasília, 1998.

• BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa

Nacional de Imunização 30 Anos. Brasília, 2003.

• SOPERJ apud Temporão, J. G. 2003. O Programa Nacional de Imunização

(PNI): Origens e Desenvolvimento. Instituto de Medicina Social da

Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, 2003.

• BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa

Nacional de Imunizações PNI 40 anos. Brasília, 2013.

• MINISTÉRIO DA SAÚDE. Cartilha de vacinas- Disponível em: <

http://portal.anvisa.gov.br/wps/wcm/connect/1c0dee80474580598c59dc3fbc4c

6735/cart_vac.pdf?MOD=AJPERES >. Acesso em: 10 de julho de 2014

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