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ANO II - N.' i&1I ; : \1: , CUIftL FEDERAl; c, SÁBADO, 20 DoE SETEII:BIO DI il4f ......... Sec7'etário ... Cid Vcllez, A:1.1:iliar - l\Iarin:l Pereira Ne. ves, Oficial Legisls.til'o, classe 1.. Legislação Social, Castelo Branco - Presidente. Paulo Sarasate AIClillo AlVE5. Alves Palma, Argemil'o Fio.lho. Baeta Neves, Benedito Vaiadal'es., Brígido Tinoco, Freitas e Cus tro Jacl Figue.Jrêdo, Jarbas Maranhão. João Amazonas. João Botel110. Luiz Garcia ("). , Nelson Carneiro, R'eunlóas ol'dinárlas às tê!'ç:ts e tas-feiras, às 14 horas, na sala BuenlJ Brandão. Secretário. _ Dejaldo Bandeirl' Doe. Lopes. (O) TnvaresAnlara.l.l JOSé LeomU,' . Euzébio Rocha. Amando Fontes., Alves Lmhares. - Abíllo Fprnandel. Reunl6es às segundo1os-telrllo&, As·!r: Sala. "Bueno Brandão".' 8ecretdrio _ Eliaa Obras Públicas Gel'cinocte Fontes - Przsidente. (O) Leandro Ma,clel sidente, OSl'raldo, Stu<lart. Pedro Outra. Machado SO:l,I''''o. Nêlsol1Parijó'l. Costa perto, DarcyGl'os.;;, ( ")P1Inio Maria CorrdA.' Fl'eltll-5 l)a;valcal1ti. Aniõnlo José da Sí:'ia, João I\.deodato. OSl'aldo Pacheco. Reunióes, its têl'ça.s-fdJ'M;. às 15 11000 raso Redação Manuel Duarte '- Presidente, Luis Cláudio - Herófllo A.ambuja, ' Wellington BrUlldãl). Antenol' Bogêa. Reul1ióes, diárias, à. H horas, MI Salão Nolll'e, SecretlÍl'io - Theobaldo de Al- meida Prado. Indústria e Com!!rcro Auxiliar .- F:::nando Rod·ri- gues áa Costa - Oficia.l Le2:isla· tivo classe K. Milton - Pl',esidente: .1 Carneu'Q - V:re-Pl'esldenk,! Ari ViaM. Jcão Daniel Fn!aoo, La.uro Lopes. Lula Carvalho, Jales Mnchado, (.) souae. coate.-::- Horácio La1'cr _ \"lce-Presld9<lre - Receita.. Agostinho Monteiro; A1iomarBaleelro -Viação. Aloysio de Ca.!ltro - Justiça. Amaral Peixoto - Marinha..- Ba.rboia Lima Guer:'a. C·O) Cnfé Pilho. Carlos Marlghe!la. . DIOCI.éClO . Duarte - Ae.ro.naullca'.1 Fernando Nóbrega - Fazenda, Gabriel Passos - Poder Jud!l:iárlo. I.!:rael Pinhell'o - Ilgrlcultura, Joll.oCleophas - Ext,e.rlol·. Lauro M01l\enegro. Leite Neto. Luiz Viana. COO") MWlhoz de Melo - CoJ:tll'res.lt' !o'aclonal. Orlando Bl'asil - Eilucaçií\. ponce de Arruda, Raul Barbosa - Pres!dência da I>úbllca , órgãos (""*) SegadasViana _ Trabalhe, Toledo Piza. TrJstão da Cunhu.. Reuniões oràlnárlas às têrças·fel· rRB e quintas·fEiras, às 14 horas, na "Sala Antõ:lio Ca.rlos· Secretário - Arthur Dutra Bar- roso, Oficial Legislativo, classe N, Educação e Eurico Sa.ies - Prcs:aente. Gllberto - Vke-ilreside'lte. Vll1fredo Gurgel. Osvaldo Iolima. Alkmim. Pedro \lergarlL. César Costa.. Antero Lei'Tas, Belli :Jarvalho. Aureliano Leite. Erasto G[j,crtncr. Vi'Taldo Lima, Raul Pillü·, , (O) Em 12 de setembro fof de.llguado Deodoro cie •• , o Daputado Freitas e Cascl:o ,l>am Jorge Amado substituir, durante. sua ausencla, o Carlo-.. Medeiros. Dellutado Costa. Alfredo Sá, (-,. e UH) Nos termos do I 2,0 do (") Em 8 de agôsto t designado'; Reuniões: l'J,s s€ogumlt'll art. 28 do Regimento Interno foram Sr. Herber, Levy pa,'a substituir ó' f-eiras. às 15 horas, 1lC> Cjuarto únaal' os Deputados Ver- Sr, Tavares do do Palácio Tiradentes. !lal e Barreto Pinto para sUbstltu!rem «) 1"01 desigllado o Deputado Luil Secretário - 111l\l'ia lIIerccdes os Deputad08 Café FlIhO e Garcia paro. sub'3tituir o Deputado lllr. ; LO'lcsdc sousa, 0!iolal Lagis:a· Viana, respcct.ll'amente, nos seus imo nani Sátiro, dmante sua. ll!.lsêllcia. I M. lleclhnclltos, o\l.ltusencias. (") Em 5 de ,agôsto síio. aeslgnll.- I I" SOL 11 re Bar- (o .. ) Em::! de setcmbl'() foi dos 00 81'S, Cal'valho Leal e J0s6 . FOl',ll;t para. do o Deputado Lam'o para. sulM- paora subst:,;ull'e1l1, l'cspeo- Sel,lhO- titt.lil" dmante sua ausellclA, Depu- os 51'S. Len,ndl'o M:\oCiel. O.valç\o LIma. ta<lo,1'III1\Ul19 Z T..emQll. Prest- 'gricultura Constituição e Justiça Rel8(io MS A;?amz.l11l10n Gustavo Capanema Adroaldo Costa. I.,1:opcldo Pm'cs. Vieira de M:illo. Antônio Fellclallo, Grnccho Oal.:1oso, Nogueira. Eduardo Duvivier. Pllni o Barreto. IHeMa Ali.nOl. .1011é Joffl1y - Galeno Paranhos _ Vll:e-Pl'l8lliente, Paulo Fernandes. Duque Rc-gls Paoheco. Pa tilo Rezemle, Sampaio Vidal. 1\Ilércio Teixeira. COrdE11'0 de Miranda. Rui Palmeira. Dolor de An-drade, Epílogo de Campos. Martins Junior, Rubens de Melo Braga. AgGstinho de Oliveira. Carlos PInto. Martl:1!ano Al·aujo. Em 25 de julho de 1047 foi designa- do substituir o Se- 1l1'101 Martill.3 Júniol' o Sr. Ferreira Lima. Em 1a de setemlJl'o designa dos ()s Srs, Diógenes José Gau- dêncio e Lair Tostes I>ara 8ub;;titt<í- l'em, int.erinam,ente, Srs. José ,.10" fill, Rtli PalmE,!ra e Duque Mesquita, l'cspecti'Tamente. nBIU1iões - QuartllS-feiras, às 15.3fl 11O::as (Salão Nobr,e). SeCl'etr1rio - Cide Vellez, 4uxiliar - Josef:l Le;;sa, ...c- l\ktta .' \ DQS .C,EPUTACOS DUaI'te - Flores da. Cunha. Josê Augusto - 1.0 Vice-Presidente. Belial' àe AI.·I'uda. Altamirando Ret.!Ui/io'- .2:' Soal·e.'!··FlIho.', , Gurgel elo Amara!. sidente, José Maria. CrislÚl"- MUllhoz· da Rocha -:- L0 Secretário, Carlos Walelemar. Getúlio Moura - 2. o Secl'e14rio. lonas Correia - 3."}lecretârio. Pedl'o Pomar - 4. 'Secl'etárJo. Gilbel'to Valente'. Aréia Leão, Pereira da Sil4la, CalMo SOU:!lI\. Leão. Godói e Vasconcelos· CoMa _ St!. Reuniões ordllllÍoI'1as ii terç(U; e sex· tas.fell'BS... ils 15 .horas, na Sala "Cal'. ,cNtál'los Sllplentes. 1011 Peixoto Filho" Secretá1'io - Nl)9tol' MlIII6ena, Secretário Júlia da Costa Ri. beiro' Pessoa. . AuxUlares - Olímpia Bruno 2 Esther Maria Martin •• Diplomacia João Henrique - Presidente. Lima Cavalcanti Afonso de Carvalho. Alencar Arllripe. Alvaro Cas;:,,;n. Dlnolz Gonçalves.' Crepory Franco. . Egbe,rto· Rodrigues. Glicerio Alves. Heitor Collet, José Armando. Mauricio Grabols. Monteiro de Castro. Rafael eincurá. Renault Leite, Oscar Carn'eiro. Varg:l5 Neto. Reu:1ióes à.s às 15;30 na Sala Sabino Barrow. Secrettirio- João de Almeld.. Portugal. Auxilim' - 1)o.10re5 Santos. :Rcl1nl6e.s às qu..rtas ·1eira6, iw> 8,36 hGl'&I.i. ' ,

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Page 1: Impressão de fax em página inteiraimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD20SET1947.pdfAlfredo Sá, (-,. e UH) Nos termos do I 2,0 do (") Em 8 de agôsto t designado'; Reuniões: l'J,s

ANO II - N.' i&1I; : \1:

,('~ CUIftL FEDERAl;

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SÁBADO, 20 DoE SETEII:BIO DI il4f

~ .........

Sec7'etário ... Cid Vcllez,A:1.1:iliar - l\Iarin:l Pereira Ne.

ves, Oficial Legisls.til'o, classe 1..

Legislação Social,Castelo Branco - Presidente.Paulo Sarasate -:V!ce-Pr~ij1dtntf~AIClillo AlVE5.Alves Palma,Argemil'o Fio.lho.Baeta Neves,Benedito Vaiadal'es.,Brígido Tinoco,Freitas e Custro •Jacl Figue.Jrêdo,Jarbas Maranhão.João Amazonas.João Botel110.Luiz Garcia ("). ,Nelson Carneiro,R'eunlóas ol'dinárlas às tê!'ç:ts e se,~

tas-feiras, às 14 horas, na sala BuenlJBrandão.

Secretário. _ Dejaldo Bandeirl'Doe. Lopes.

(O) TnvaresAnlara.l.lJOSé LeomU,' .Euzébio Rocha.Amando Fontes.,Alves Lmhares. ­Abíllo Fprnandel.Reunl6es às segundo1os-telrllo&, As·!r:~,n8 Sala. "Bueno Brandão".'

8ecretdrio _ Eliaa Oou~el~

Obras PúblicasGel'cinocte Fontes - Przsidente.(O) Leandro Ma,clel "'Vi~e-PrG.'

sidente,OSl'raldo, Stu<lart.Pedro Outra.Machado Coel~o.A~drúbaJ SO:l,I''''o.Nêlsol1Parijó'l.Costa perto,DarcyGl'os.;;,(")P1Inio L~mos.

Al1~ôl1io Maria CorrdA.'Fl'eltll-5 l)a;valcal1ti.Aniõnlo José da Sí:'ia,João I\.deodato.OSl'aldo Pacheco.Reunióes, its têl'ça.s-fdJ'M;. às 15 11000

raso

RedaçãoManuel Duarte '- Presidente,Luis Cláudio - Vbe-Pl'e~ident~"1Herófllo A.ambuja, 'Wellington BrUlldãl).Antenol' Bogêa.Reul1ióes, diárias, à. H horas, MI

Salão Nolll'e,SecretlÍl'io - Theobaldo de Al­

meida Prado.

Indústria e Com!!rcro

Auxiliar .- F:::nando Rod·ri­gues áa Costa - Oficia.l Le2:isla·tivo classe K.

Milton r-rat~s - Pl',esidente: .1Hu~o Carneu'Q - V:re-Pl'esldenk,!Ari ViaM.Jcão ~.bdalll,Daniel Fn!aoo,La.uro Lopes.Lula Carvalho,Jales Mnchado,

(.) souae. coate.-::- Pl,'~.lldetlte.

Horácio La1'cr _ \"lce-Presld9<lre- Receita..

Agostinho Monteiro;A1iomarBaleelro -Viação.Aloysio de Ca.!ltro - Justiça.Amaral Peixoto - Marinha..­Ba.rboia Lima ~ Guer:'a.C·O) Cnfé Pilho. ~Carlos Marlghe!la. .

DIOCI.éClO . Duarte - Ae.ro.naullca'.1Fernando Nóbrega - Fazenda,Gabriel Passos - Poder Jud!l:iárlo.I.!:rael Pinhell'o - Ilgrlcultura,Joll.oCleophas - Ext,e.rlol·.Lauro M01l\enegro.Leite Neto.Luiz Viana.COO") MWlhoz de Melo - CoJ:tll'res.lt'

!o'aclonal.Orlando Bl'asil - Eilucaçií\.ponce de Arruda,Raul Barbosa - Pres!dência da ~.I>úbllca , órgãos im~diatos,

(""*) SegadasViana _ Trabalhe,Toledo Piza.TrJstão da Cunhu..Reuniões oràlnárlas às têrças·fel·

rRB e quintas·fEiras, às 14 horas, na"Sala Antõ:lio Ca.rlos·

Secretário - Arthur Dutra Bar­roso, Oficial Legislativo, classe N,

Educação e Cultul'~

Eurico Sa.ies - Prcs:aente.Gllberto Fre~'1'e - Vke-ilreside'lte.Vll1fredo Gurgel.Osvaldo Iolima.Jo..~Marla Alkmim.Pedro \lergarlL.César Costa..Antero Lei'Tas,Belli :Jarvalho.Aureliano Leite.Erasto G[j,crtncr.Vi'Taldo Lima,Raul Pillü·, , (O) Em 12 de setembro fof de.llguadoDeodoro cie Mel!d~•• , o Daputado Freitas e Cascl:o ,l>amJorge Amado substituir, durante. sua ausencla, oCarlo-.. Medeiros. Dellutado Sou~a Costa.Alfredo Sá, (-,. e UH) Nos termos do I 2,0 do (") Em 8 de agôsto t designado';Reuniões: l'J,s s€ogumlt'll ~ q'!tl.I't~&- art. 28 do Regimento Interno foram Sr. Herber, Levy pa,'a substituir ó'

f-eiras. às 15 horas, 1lC> Cjuarto únaal' dEsi~nados os Deputados CalUP~S Ver- Sr, Tavares do Amil~a.'.do Palácio Tiradentes. !lal e Barreto Pinto para sUbstltu!rem «) 1"01 desigllado o Deputado Luil

Secretário - 111l\l'ia lIIerccdes os Deputad08 Café FlIhO e Se's:ndu~ Garcia paro. sub'3tituir o Deputado lllr.; LO'lcsdc sousa, 0!iolal Lagis:a· Viana, respcct.ll'amente, nos seus imo nani Sátiro, dmante sua. ll!.lsêllcia.I ti'l~ M. lleclhnclltos, o\l.ltusencias. (") Em 5 de ,agôsto síio. aeslgnll.-I I" SOL 11 re Bar- (o ..) Em::! de setcmbl'() foi desig~la- dos 00 81'S, Cal'valho Leal e J0s6. FOl',ll;t tJ.e;'~lla"~~a~·IM;;'~l1hii~ para. do o Deputado Lam'o L'!lle~ para. sulM- qautlên~io, paora subst:,;ull'e1l1, l'cspeo­1~~S?it'Y:~~l~ fllt~'lna111Cl1te, C'~ Sel,lhO- titt.lil" dmante sua ausellclA, • Depu- t.IVlI.mellt~. os 51'S. Len,ndl'o M:\oCiel.r~ 9-~~!t-o I~l'eiroe • O.valç\o LIma. ta<lo,1'III1\Ul19Z ~, },(~l~. .~/Inkl T..emQll.

Prest-

'gricultura

Constituição e Justiça

Rel8(io MS Co~s

A;?amz.l11l10n M~albii€s(\~lltc.

Gustavo Capanemac;lfnt~.

Adroaldo Costa.I.,1:opcldo Pm'cs.Vieira de M:illo.Antônio Fellclallo,Grnccho Oal.:1oso,L~lll€,ira BIttencoU1'~.

A~ellba. Nogueira.Eduardo Duvivier.Pllni o Barreto.IHeMa Ali.nOl.

.1011é Joffl1y - Pr~lildi,nte.

Galeno Paranhos _ Vll:e-Pl'l8lliente,

Paulo Fernandes.Duque Mesquit~.

Rc-gls Paoheco.Pa tilo Rezemle,Sampaio Vidal.1\Ilércio Teixeira.COrdE11'0 de Miranda.Rui Palmeira.Dolor de An-drade,Epílogo de Campos.Martins Junior,Rubens de Melo Braga.AgGstinho de Oliveira.Carlos PInto.Martl:1!ano Al·aujo.Em 25 de julho de 1047 foi designa­

do par~ substituir in~l'Í11amellteo Se­1l1'101 Martill.3 Júniol' o Sr. FerreiraLima.

Em 1a de setemlJl'o s~_o designa dos()s Srs, Diógenes ~Jragalh!ies, José Gau­dêncio e Lair Tostes I>ara 8ub;;titt<í­l'em, int.erinam,ente, Gõ Srs. José ,.10"fill, Rtli PalmE,!ra e Duque Mesquita,l'cspecti'Tamente.

nBIU1iões - QuartllS-feiras, às 15.3fl11O::as (Salão Nobr,e).

SeCl'etr1rio - Cide Vellez,4uxiliar - M:~l'ia Josef:l Le;;sa,

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l\ktta .' \'''---~CÂMÂRA DQS .C,EPUTACOSSWRI~! DUaI'te - P~'eslden~'. Flores da. Cunha. Fitlan"~Josê Augusto - 1.0 Vice-Presidente. Belial' àe AI.·I'uda.Altamirando Ret.!Ui/io'- .2:' Vica;Ple~ Soal·e.'!··FlIho.', ,

Gurgel elo Amara!.sidente, José Maria. CrislÚl"-

MUllhoz· da Rocha -:- L0 Secretário, Carlos Walelemar.

Getúlio Moura - 2. o Secl'e14rio. '~:c~e: LJ~aÓllV'tlira.lonas Correia - 3."}lecretârio. ~W:S~aL~~~ira'.Pedl'o Pomar - 4. 'Secl'etárJo. Gilbel'to Valente'.Aréia Leão, Pereira da Sil4la, CalMo SOU:!lI\. Leão.

Godói e Vasconcelos· CoMa _ St!. Reuniões ordllllÍoI'1as ii terç(U; e sex·tas.fell'BS... ils 15 .horas, na Sala "Cal'.

,cNtál'los Sllplentes. 1011 Peixoto Filho" •

Secretá1'io - Nl)9tol' MlIII6ena, Secretário ~ Júlia da Costa Ri.beiro' Pessoa. .

AuxUlares - Olímpia Bruno 2Esther Maria Plq~t Martin ••

DiplomaciaJoão Henrique - Presidente.Lima Cavalcanti -Vlce-Pl.'~ilientC'.

Afonso de Carvalho.Alencar Arllripe.Alvaro Cas;:,,;n.Dlnolz Gonçalves.'Crepory Franco. .Egbe,rto· Rodrigues.Glicerio Alves.Heitor Collet,José Armando.Mauricio Grabols.Monteiro de Castro.Rafael eincurá.Renault Leite,Oscar Carn'eiro.Varg:l5 Neto.Reu:1ióes à.s sextas:~il'as, às 15;30

hora~, na Sala Sabino Barrow.Secrettirio- João de Almeld..

Portugal.

Auxilim' - 1)o.10re5 Santos.

:Rcl1nl6e.s às qu..rtas ·1eira6, iw> 8,36hGl'&I.i. ' ,

Page 2: Impressão de fax em página inteiraimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD20SET1947.pdfAlfredo Sá, (-,. e UH) Nos termos do I 2,0 do (") Em 8 de agôsto t designado'; Reuniões: l'J,s

,;",

Plano de Aproveitamentoda Bacia do São Francisco

,. .' .. E.p~~('i~;'pe(;"'ria

'Pl~res ~LJ~Hilh{.'_ Presidente.

'DOI11ingos .. ';Velasco - ViceePresl-dente. ;'" .".,~: r, •. ;

WelJington ' Bràndio - Relator.,,-, ':, "-(',:<'!I j

G1lleno, J;'jU'anhos•.Dolor.. de,·, Andrade­Regls' Pacheco.MnrtilJlillFi.lho" 'CErnanl Sátiro.";Nelson Pari)\)João' Heiu'iqUl'

,Costa..pórto.'. Pesso'a Guerra;Eduârdo Duvivler.Ell2éblo Rocha~Agostinho Monteiro.Milton Prates. ..Plinio L~mos.

Cordeiro de MirAnda.Rui Palmeira.Monteiro . deOi\lltr~José' Crisplm.

Secretário ..... Joaquim Mário R.de Albuquerque' Lima. .

Au.:dlklr -' Maria Josela ~8IIll.

Especial de Proteçãoà Natalidàde

Especial de InquéritoSôbreo Pôrto de Santos

Milton Prates ~ Presidente. Ull Amp?ro aos Ex·Combatllh'cesJnles Machado - Vice-Presidente. B:doJ< Tal'ares ~ pre-side'll~e,Aureliano Leite. TO'l.lás lo'ontcs _ vlce-l'resinente-.Dinlz Gonç.alves. Eu'Lista pCL'~!rll _ R~l:ttor GCl'nl •Osvaldo Pacheco Henrique Oest.Pedl'oso Júnior. Ferll?_ndo l"lo:·es.Crepory l"ranco.D::nic1 F~rr.co. Sccrc'LlíiíC'- Joa(ollim lI{o':l'iol ll.

Scc,çltirio - EliAs (i Otlvw. <le Albl<qU.';J'(Il!~ .LllllQ.

'EUCI.I DES. OESL. A.N OES

llYtigr7.ção. Colonizaçãoe Nr>turalização

ISl"ilel Pinhell'O - Presidente.Aureliano Leite - Vice-Presiden-

te.A.ureliano Lzite - Vice·Presidente.Dllmaso Rocha - Relator Geral.Aldc Sltlllpalo.Gilberto Valente.Pedroso JúnIor.Plinio .CaI'alcantJ.Reuniões à! quarc:a·teirr.E,

lloras.

Sec:reliil'io ...:. Paulo Rocha.

JoaqUim Sampaio Vidal.·Reuniões às .segundas_feiras.

boras.Secretário -. Joaquim

de Albuquerque Lim:

Funcionários:·,Capital. e interior:

70.00 Ano • _. _• • êr,.~~.OO:

35,00 Semestre .. Cr" 28.0018.00 Trimestre • __ ._ .Cr' 1~.00

Exterior:110.00 Ano • _• _• _ .. __ ~r$ 88,00Cr$

FRANCISCO DE P~ULA AQUILE,S

'\ : ';~\:J, . '.Li [;.','". '\(j , l:-:·r.:' i-, :.':'.l ;•.:,.',? '::

E XPE"D,I' ,E'NT 'Ec"".:/'IMPRENSA "N,AC I'OH AL·

,... ~-: ,:',1 ,

Impresso nas ofiei.nas da Imprensa NaCIonal

".ulel. ROClrlg~.. AIV." t

Exterior:

Encarreaada do E,tud~

do Problema do Trigo

Comissões Especiais

l'elson Carneiro - Pr€·side1:cte.Costa Po1't() _ Vice-Pl"esid~:Jte.

Epllogo de Campos.Benjamin Farall.José Romero.Quiih~rme Xavier.Re~mlões orllinárias, as tjlnntás-!'~i- Leopoldo Peres - Presidente.

I ,"t SAb ',A't D I" 'rBE, as lll101'as. . ' . .nquer! O O .re. . os e I- Secrci4rio _ Gilda de Assis fte- Agostmho M:ontell'o - Vlce-P:e-tuosos da Ditadura pUblicano. ddente.

João. Botelho - Relator Geral

Castelo Branco.Cosme Fel·reira.Deodoro Mendonça.Antóvila Mourão Vielttl.Aluisio' Pinheiro Ferreira.Cqll-l'ac~"Gentil NWles.AI!tiinio AUgUsto !.{artins.Pet'eiri1 Mendes.João de Abreu.Afonso Mlltos.Nelson Parljós.ll.euniÕ\::s i1,~ s~undt\s·fch·as (SIlJno

l\s 16,30 Nobre),

StcrcJlirio- Cid Vellez.AlI:Liliur MlIrta da Glórill Fe-

r'li.

o.t\laSO :Rocha - Prellidente.Galeno Plll'anllOS' - Vice-PrlJ,lllden·

te.Tavares do Amar;ol.Eraet41 GlIextlJei'.

:Plinio Barreto - Presidente.Raul PIla.José Matia. Crlsplm.RUi Allncida,Manuel Vitor.Rocha Ribas.Campos Verga\.Euclldes FIgllelrcd~.Carlos Nogueira.Carlos Valdemar·Argemiro Fialho.Heitor Col1ct,Oscar Carneiro.Lopes Cançado.Orlando Brasil.

Secretcbio - Teobll.ldo de Almei­da Prado.

De

C".,. DO ....VIÇO .,a ""''''CAç6..SUBSTITUTO

RAUL. DE SOUSA GÇlMES

DIÁRIO CO CONGRESSO NACIONAL.

Manuel Novais.Pedroso Júnior.Vandonl de BarrosRomeu Lourenção•Ulisses Lins.Guilherme Xavier' de Almeida.

Reuniões às terças·felras,às 15,30homs - Sala Sabino Barroso.

Secretário - Maria Gertrudes d:l.Silva RPis. OfJcial Leglslativo. claa­se J.

Ano

Segurança Nacional

~ransportes e ComunicaçóeBJt()f)'lri<> Vieira - Presidente.lmandlr Pires - "lce·P;m1üentt,OUltôlllo MaÍl·a.O\ramis Ataide..Cume Ferreira. ,llanápio de Queirllt.

;lOIié Bonlft\clo.lfUlÍcellnQ K:u~:il«Jleçk.

!'e'leUdff. r.::mon.

Tomada ele ContasCelso Machado -Presidente.

José Cimdldo Ferraz ... Vice.Pl'e·4identc.

João Mendes.DU:Lrte de Oliveh'a.Guarac\ Silveira.:Aloisio Farcim.Jc>sé de Borba.Luis Lago. "Benício Pontenele.Felipe Bolbl.Mans Jordan.Crlsanto Moreira de. R·oeha.Osmar de Aquino..~eodomll'o Fonseca.

"Antônia Martins.Reulllõcsàs sexUls-Ceims .1I~ 15

!loras, no 4.° [\:l(IRr do Paláelo Tira­dentes.

Sf.<.-n!ü,-ia. - R06âlla de Carn­Jbo.

!fovelli Jún!(lr - Presiden-t!.Ruy Santos - V!ce--Presidente.!t11gnel Conto Pilho.Jandui Carneiro.PerreiraLlma.PróiS da Mota,OHnto Fonseca.Bayard Lima.Odilon Soal'~S.

José' Maria Melo,Leão sampaio.AlEico Pa~heco.:Romã<> .Júnior.Benjamin Farah.Alcêdo Coutinbo.José Romero.

I--------~-----------,---·---Reunlões ordinárias, às têrças e sex-

tas-feiras. às Ui horas. na sala "Fran-els<lo de Paula Guimarães", no 5.° Repartil\ões e particulares:andar, '4

'Secretário -Gilda d~ Al;,5l.s :Roe· Capital e interior:l>Ubli-cano. Ano _••• _•• __ • Cr$

Semestre • • Cr$Trimestre • Cr$

Aftur Bernardcs - Presidente.Euclides Figueiredo _ Vice-Presl- ------------ --;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;------;;;;;;;;;;;;;;;= --=-

i1ente. As assinaturas dos órgãos oficiais começam e t~rmil'\am

:Rocha Ribas. em qualquer dia do exercício em que forem registradas.~~~nd~o:á~fl~~ O registro de assinatura é feito à vista do comprovanteFreitas Diniz. do recolhimento. ':aias FOl'ces, Os cheques e vales postais deverão ser emitidos em favorNegl'eiros Falcão.:Batista Luzal'do. do tesoureiro da Imprensa Nacíollal.(JorreM Teles. Os suplementos às ediç6es dos órgãos oficiais serão for-t~~;~a\.~l.la. necidos aosassinalltes sômente mediante solicitação.Juraci MagalMes. O custo do nLÍmero atrasado será acrescido 'deCr$ 0,10M'1lda Câmara.. e, por exercício decorrido, cobrar-se-ão mais Cr$ 0',50.Abelal"do Mata.

Reuniões às qual'tas-feiras, às 15horas, na Sala Bue.lo Brandão.

Secretário - Cartas TaVares de. l.Ira,' Oficial Legislativo,

~""""~e~8 .Sábado 20: .'OCZ:::::,'. Saúde Públlcl

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Sâbado :/0 '_d '.... DIARIÇJ, .o~,CO"'ORESSO . NACIONAL.

"i'r,','"

Satelnbro de 1947 58~ ..", jã-;;;;;~;p~;~~~ã;'PoI ap;'ov3 da a versou, al1~.1 Ilgell'amente, DO.I corre· Extfng~ia·se naquela t:easião .'Um

Atas das Com11~~~,:,';,y indlcação,:em Eell'uhia,' forp,m levatl- dOl'e3 da (:asa, ru' ,o seguinte: dcs inúmeros pel"Í':dcs do cstadt> <tetadàs 03 tra.balhos, E, p:lra' consear, I,· - O Ino.u61'lto, que está senc!o sitio. No dia ::3 de março, compare·

Comissão de Agri9,u.Hur.~ eu, !Cid Vellez, secretário, lavrei ez- l'ealizado por ordem. da Câmal'a, ve:n ci ao Ser,ado para discutir a pl'orro­ta ata, que geri assInada !}clo Pl'e- revelando COisllS trlstfsslmas, clOisas aação, opon:;'o-me á meemo. caso fés.

EEUNIAO EÃ"TEAORDIJtfUUA" ,EM sideiitc, de'pois de aprovada., que doem contra a nossa clvl1lzaçii.J se p02dida, pois, entendia ele seI' meu·19 DE SETEMBRO DE 1947 eos nossos sentimentos de llunlanl-· dever,

As 16 'horas do dia 19"'de setem- dadc. A ~.'~çii.o Pc:'m~::m(~ nllo B~ r:ul1.!l1>ro de 1947, nt> salão nobr,e do Pa· Comissão de Educação ... 2,· ...,. Termina.das as lnqairlçõe.3, a rJll.quelc dia, p:l' falLll úe númzl'o.láoio Tiradentes, sob 11llresidtlncia. do O Cultura Co:nissão fal'á. um.relat6rio elo CJ1.l'. F'I'quei at,; t'l·d,.. n~ S.n"d'o'-e d~.Senhol' Galeno Paranhos,' pres'entes' d d - ~ - y - ~ -

os Senhores DI6gcllCIS Magalhães; ~,e apurou e, e aCl)r ? com o .spu,'a- pels recolhi-me :lo minha m,za, J~'

Cordeiro de Miranc1a, José'Oaudên. CO~;'VOCAÇAO ~l~S.sqe~~ite.vea.l~tl..~~~:i:JO as prIVidcn-

1

vinha ant::rio;'mente lec.ebendo .amea,~io, Regis Pacheco, Ago,stinho d~ , ç:::s de tôda sortJ, o tlU~ niio me im,OliveIra, MércIo TeL"leirll" Lni.r Tos·, 3.° - O plcmárlo ap.ovart't ou nã') 1~:dl:J, de cUr-1pr;r lneu elcver c;e re,tes 'C Melo Braga, deixando de coI\l~ Esta Comis,üo esU, ccnvccl:da para as sa:;estõc" da Comis;;ão, ou ado- prw~ntal1t~ do PO-iO,parecE'I' os Senhores Paulo Fernl\!I- l~ma. reunião llrdinirla, na próxima &~, tnr:.í. II!cdl::.ns qUi! ll1~ pareçim m:ll~ Ao CIBg"l' em casa, pcdl no,~ melildes, Sampaio Vidal, Dolor de .Ai1.~. gunda·felrn, cUa 22, às 15 horas. no acertnc.as, elois filhcs, bcchare!nn::os nao,uo!.D<1rade Epilogo de Campos Ferreira .!lU:lT~:> .andtlr do Plll!icit> Til'adente6,Lima,' Pault> Rezend-e,Catlos Pinto 4,· A Comis<(i.o, com a aprcsellta- ép:ca, ql:!; F"'m~ne.::essen. conügo,Filho e Martiniano de Araujo, com I çüo elo r~lat6l"io, t'.lrlÍ conc1ulda a SUlJ. para ql:': não te expuzessem pois po·as.!lstência dt> ass·essor. técnic:>. Oscal': Com.issão d.e Finanças tarefa, Não lhe compete prof(,l'lr del",::m Sól' vitimlls de persegl'ições,Guedes, realizou-se i;c,ssilo cxtraor- 1

iqUlllqucr jU.Il!am.e.n. to., A punição 006

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1 c.omo melo de tolher minh:1 ação•. '.d inárl" d" Comlssu·o de Agrl'cultur" .cttlpudo3! se os hOUV':l', só po1en\ Z~i' , "", • ~ .. ~-.~ ~' a ,. ~

~ ~ ... , CONVOCAÇAO :t1ecretadll pelo Poder Judiciário, E~,..\ a. eu l~'·"",.8ament~ re.",tuu-Iniciados os tra halhos, o Selll10r , elo-I1Ks 'u qU2 llccn(ec~l'J. no Senado,Presidente mandou fô,ae llda a ata ' .". 8 t l d' 'd fi i' 1da últlma r.unlii.o, a qua~ foi aprG-' R(unlr-se-ã, extraorellnilrlámente, no ,u, - e e,n re 03 n' IVI" uos '~ll' "t~ e:, que r'ii~ v ~I;~ mens~~em pre·vada sem observações, Do expedicl1- dia q2 do mês corrente à.s qulnzeho- rar algum representante ela naç,w, ,Idonc.al ~ n,,'J .ola proll'.gado ~te constavam um telegrama doPre- ras, -na Sala. "Antônio 'Ca.rlos". l\ Co- pl'otegldo po.r Imunidades, parla,l!1~n- estado d~ sitie, '~idente da Msocia"ão Rt\!al deBo- missão·d,eFlnanças tRr€S,. o órgao doMlniste1'10 Pllollnll Niõto, batem á ':'el'ta, Olhandopg-• 'pedll'lI, no momento oportuno, il Cit· ,-tucatú, lnanifest.lmdodesaprovaçno , mara a que o acusado pert~neer, fi :,... janela, vi ,quatro pessoas. Desci:la projeto Antônio Fcllclano que RETIFICAÇAO DE ATA necessál'la. Ilccnça para. pl'ocesBá..Jo eu .mCEmo a escada, abri a porta epro!be vendas para.' o extedor d~I. ~. , _ criminalmente, Se a Ilcança íõl' con- pm'guntel (} qu·c desejllvam. Um ouCta:l!ct>urdoO DIn'duNst'rlaC!'; cOaumt:~o' doOr'aMnd3.e-: Trecho da ata cl.a. 8", r.,~U1,l!~fó cedicia, o processo terlÍ lIndllmen';o; dois dêles meter~m a mão, Impedin.

" ~ ~ em 15,11-47, publicada. 110 Dia Sê fôr ne"ado. Q procc&o não 1\'(1, n',. do.me de fechar a porta. e. C':l"lVicla~Lirr:itacla, Campo Grande - Mato do Cong,'esso NacIOnal' de.19·9·9407, ra dlanLe" , .' ram-me a ir á' pollcla falar C'C11l Q'Grosso comunicando Instalação do à pâgina 5,877, que se reprodu~' c,lpltão cI1ef.::.aludido Matadouro; oficio da. Fe- por ter sidoPtl!Jlicada CO.111 incor· São essas as. cOl'ls!deraç5:s qllC ete. ~deraçãodas Assoclaçõz'$ Rurais de reçôes: sejava fazer, a propósito da aluó'b:l. D::lal'el que não h'ia, que nada tl~São Paulo agradecen.do comunicação , 10 10 .. lO entrevista. ' nhaa fazer na policia e reousava.que lhe fÔI'R feita, At> SI', Diógenes me a cumprir tal or~'em, em face dll.SMagalhães o Senhor Presidente di,s· ;'i;'á 'dé'ii,,; '006: coii1c'tde~'t'e' c·~~; '~'dê Aberta li ses::[o, o Sr. Presidente imunidades de Que el'a portadol' e quOtribulu Mensagem presidencial nú· n,. 831, foi allrovada. quanto aos item convida o Sr. Dl'. Abel Chermom, não eram mlnh,)s, . 4

me,ro 435, .encaminhada por Aviso "f" "gOl com redução pam .... , ..... que se achava presente, para. pre~- :'l!l,. 1. 756 ~o Sr, Ministro <ia Agri. Cr~/ 200,000,0;>; e "h", tl1l' depoimento, em face de ter si,jt> Retrucaram que eu teria de 11'.~ulturl!,sahentando os beneficios que al'rolacio, no requerimento anterior- Re.;pcndl que sõ iria pela f61'ça c quet;:a.ré. ti. economia nacional :l. installl- .. • mente apresentado pelo Sr, DeputaClU assim meEmo rcsisllria o mais .QUIt~ao de estabel'CCimentos industriais ,...._ José Crispim,. como testemunha e vi- puele:l!e, Eu sabia que isso seria tai"\de cgrnes nas princlPllls zcnas de C ' - E 'I d Im'ara tima de atrocidades que teriam sido vez um pouc" qulxoteUlo tlm homem~rlação.O Senhor Regls Pacheco omlssao· speClli e I. .. praticadas pela. policia poIltlca elo opor-se li. fôrça da polfclll. mas tinha.pediu a palavra para comunicar qUE, gração, ColonizaQão e Na- Distrito Federai, no perlodo dlt:lto- cm vis',t minhas Imullldade~', que não '/estivera presente,. juntament'~ com t r a ~o ria!. eram minha.s, mas lnherantes áaos 51"5, COl'Cleiro de Miranda e Mér, ura IZ ça O ". . Q t, funçõos que exercia. De serte qu~<:10 Tcil:eica, na reunião do' Sr, M1· SI. Abel Ch.rmollo, at,n~eu,o. re"olvlfazer r'spcltá-l"s •nistro da A"ricultura, n fim de tr:1- CONVOCAÇ.\O e preslouo depoimento que sera. pu./ " c_ , . ~tar do combate à pe~te sulna,ha- blicado jllntamentecom. a pJJesentc Á frent.~ desses .homens estava umvendo ]'epl'csetnado n,ela 11 Comissão Esta Comissão, reune-se, eXlraordl~ :I,ta, milit3r não sei .e tenente oucapi-de Agr!cultura, O SI', President<o 11àrillmente, dio. 23 do corrente, à,~ Apresental'am-se cspt>ntaneament' tão, de n'Clne Airtop Teixeira R1bci..<Em face 'do novo regimento, comu· 15 hor3.s, para depôr, o el1~.enilelro civil Ral~i 1'0, que na l'cvolllçao de 1932 (lssa-nicou a seus pares as substltuiçõ€~ Paulo Rocha, 5ecrelá;'lo, Com~ia .de Matos eJoãÕ' Basl1lo dc,s slnou um f~irante, respo:ndendo ~o~ocorl'!d~s na. Comissão, bem como Santos, .eK-soldado da. Polfcila Milltac, (al crime, Declarou êle, que Iria ,c.n..deveriam ser est3.b~lecldos os dias dei - OS Quais em virtude da. escassêz do sultal' o chefe de. pollc!,t e retlrou-i~:deãsO' 5~!car~~ftze~~~OI~~dOqU~~~Sa~t' Comissão. de Inquérito, Sõbre tempo, nio foram. atendidos. Entre: s~ acompanha~o. de mais algu~n;tJse'·'as.f.eil'as, ate' delibera~'.',o enl' c~n. AtO(! Oel.ltuosO,". d~ D,'tadura tanto, o Sr, Presidente eonvocou.~, delxar.do~ois del.s de g~l!rda á P01-

M y ~" ~ para a próxima l'eunião da Comissãa, ta., que llao me tol posslvel tornar aotrârio, O Senhor Regls Pacheco I O 8r. Presld.ente, após ° elepolmento fech:1l",llpre~entou uar<cer. com emendas 'ATA DA REUNIAO DE 11 DE SE· ct S Ab 1 Oh t d Illubstitutlvas 'do Projeto n," 188,. de II "TEMBRO . o r. e ermon, ec arou eu- Pouco de~':is, voltaram, nã'o os ';ois1947, de autoria elo senhor Grac. DE 1947 cerrada a sessáo,E nada mllis hou· qucse retiraram, mas \l1n chCQue d:1ocho Cardoso, que e.stabelecé um~ A 11 dias' co mês de se.tembro \'e d Esta ata será, depois de aprt>· poliC'it, a pal."al1.a com 15 0\1 20 lto-Con!erê:::cla Naclon~l d~ Febre Ai· do ~sno de 19~47, reuniu-se,' às 15 110- va a. assinada pelo Sr. Presldcnt~, mens, não me lembl'o ao certo, e que'tosa, FICOU resolvido que se'rla pu- M S la. da Comlssâo de Justl. 'l'heobaldo A. PI'sdo Secretário, Invl!dlram minha. cua, .•bUcado o parecer ct>m as em'endas ras, na. a. ê d S De t d' C I A fô di:apresentadas pelo relater, O Senhor ça, sob a presld nela. o :',_ ~u a " ed .. rça mas estav.a sjXstoCordeiro de Mira.nda ofereceu pare. Plinio Barreto, esta Comi.sao, Ilo qual Depoimento do Sr. Ab"l :1 resistir pela. violência, Í"essem Qt1ai~Ifc'r favorável ao Projeto 690-47 d'e compareceram os 81'S. DePutado\s fossem as consequências, quando du~autoria do SI', :Bayard de Lima,' que RaulPlla, CarlOS Waldem,a.r, Ruy A.. Chermont as filhas menores, que ,1cabavam ~Isenta de direitos de importação e melda, Euclides Figuel1edO e Jo,é chegar do' Colégio Slon, percebendGdemais taxas aduaneil'as, pelo pra. Maria Crlsplm, del;cando de campa· O SR. PRE3IDENTE: _ Vamos, to. a r:lgazan'a, deseeram a escada. Issa%0 de 60 d1as, os gados vacum e ovl. recer os Srs; Deputados" Manoel VI. mar o depolOlentoua testemulllu me desarmou, pois se tinha direlt~no, cuias carnes .se deoEtlna:n ao tor, Rocha Ribas, Cl1mpo~ vergal, A~- convocada. de Ilrriscar minha vida, não o ti:lht1lconsumo das 1l0pulaçõEs locais c. dá gemU'o }'ialho, Heitor. CoIlet, Lop_s . de ,:lrriscar a vlC:a de crIanças, .1 l

outras Pl'ovidências SÔbl'€' o assunto, Oançado, Orlando Bmsll e Carlos O Sr. Abel Chermont foi chamad.:J Não obstante, não qulz entl'e;ar-Falou o Sellhor Mél'cit> Teixeira, Nogueira, p:1rllna.rral' a ComIssil.o o que pade· lna, Sal de casa manieta(i-J, braçc"dando vot.:J favorllvel .à adcçiio do O 8r Presidente antes de dar inl. ceu na pt>lIcia e o que preseneiou ligados ás costa.!\ metnlhadcras.parece:-, Estando presente, o S~nhol' CI'O liaS'trabalhos 'disse o· ~e"""lnt(l: em relação B outras pessoas, llres::\s apontadas, debaixo de murros e nla~Daynrdde Lima, autcr co Projeto "deOQjo esclarecer' a Comlssíl.Q""sóbl'~ na mesma ocasião. tratos, Minl1,J,S duas filhas quizeJ'am-nxpllc?u 0-, .,motlvos da. exlgllldade ass,~iítoque, considero de multa 1nl" Te ma palavra o sr, .Abel Cher. opor·se a essa violência e seatil'a-'do plazo ne.e estabelecido, O se- portltnciaDeI ontem no jornal "O mont, para fa~el' sua C~lIQsição. rom para impedi-los, A última eols~:nhor Ag'ostlnhq de Ollveira, com a Mundo" uma entrevista. que saiu pu. que vi ao sair de caa, foi uma delllollpa!avra, tratou do ProJ€to em foco.. l' ã tu 10 O. SR, ABEL CHERMONT .... Se. le~'al' Um murro, bem c'emo o. cu~ra.inch9.l1dc-o preJudicial aos hl,terê~ses bicada num tom quen ocos n nbOl' PI'e61dIJute e demais membroa e finalmente minha senhoro., Meu f! ..Jlaclona!~, O Sellhor Me!oBl'Il1::l 1'0- 1150.1', pois no deselnpenllo do m\~ da. Comissão, accui lia chamado r.b lho, . bacharelando Francisct> Chel'';tou a favol', fazendo l'estrl~õ'es ape- ll~(1ndato não me conduzo com pa. Comi~ão, se niio oom sa.tl.3fação, por- mont preso nes,a mesma. ocasião, de.110.3 quanto :i. reda<;üo do 3.rti~o 2"'1 xoes e Ilgas.tamentos. Procuro sem que e doloroso rememorar os fates I f iO l:ar3c,'1' foi aprovado e assinado, ))re basear esse desempenho na malr,r pelo menos CCmb nm dever de ~In~ po s, o com uma leva de presclfco~ll'a o vcto do Senhor A~ostinho objetividade e hnpal'clalldade, Nuu· cera dcmocrata, pois quaisquer que conduzido parn. a Ilha Grande, ide Oll'l'drn: O Senhcr Melo" Braoa IC:l. teria, portanto, usadO da llngur.· seJain ou tenham sldo as vicissitUdes Fui levad,,) diretomcnte - c:'e~ej~'mando da PllI:wra, falou do cOln~ gemque nqul'le jomal me atribuI. q,lle passei, é mcu dever nárrã-los. frlzlll' bem êss,e Pt>llto _ dfrcta1ll(mltJbate 11 llc,'~·e suina. pl'c·vocando debl., Em geral, não costumo contesta! o Espero que trilzendo minba palavra - sem passar pelll policio. c~ntra!.'te a resll'eito, Ainda o S~lIhor Melol que .os jornais me atribuem, desde e meu concurso, no depoimento su- t'em me avistar cem qualquer autorl-']31'o."a Gfcr:cc,u indicação no sentido que não consta minhll assinatura. brcos fll.too, estcsnão mais se l'C- dade superior - para a poHcia es"l.10 Mlnl.,lérlo d:1 Agoriculturn intcrct'-[ Há, porém. certas qvestões, de ea- produzam, p,eela!. Snbill o Cjue me ag.llardria',l.(:ler ,junto no ela Fazenda e Con,e-- rMer Jurídico, vinculadas naquela porque é11 F' 1 I d' 'D" o fa--r . Sr, Presidenre, era .ell 8C11" "OI' etn _ nessa peca .ell delluncla'::: ~lo, 'Ct cra e Oomel'cioE:<terior, entreVIsta, . eseJo, por lSS, ". ' ~- nacae as t t "1'n fllll d~ f'rr providenciada a 1I1lc- COl\star da ata. Q que cn. resumo, dls- lD33, e fazln parte da SeçrlQ Perma. .',. OI' urD;s ll1" ltl~id:ls, Cs Uo-'.raç::o ,do c~:cc'd:nto' c'~ n1!l11o e fei.l SP. cu 110 ~e~ortel' QUc comigo cou' ncnt~, cm março de 1<'36. sals~l;oatos e vlo11'l1th. cOllletic'e~s 1J~l3I._'" ,po lCla _ .

Page 4: Impressão de fax em página inteiraimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD20SET1947.pdfAlfredo Sá, (-,. e UH) Nos termos do I 2,0 do (") Em 8 de agôsto t designado'; Reuniões: l'J,s

~9OO 66.bado 207. :ss::

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Sefc!nbro de 1947

Page 5: Impressão de fax em página inteiraimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD20SET1947.pdfAlfredo Sá, (-,. e UH) Nos termos do I 2,0 do (") Em 8 de agôsto t designado'; Reuniões: l'J,s

[Sábado 20 l)lARIO DO CON<ÃRESSO NACIONAL Setembro Cle1941 5901')é:=~~=~~~5.,==::============,::..~·=,~,_~,~,~,~~~O~8r.=~;;;;~;;;. ~~~~;;,;;;;";;;~=======~;;;;;;;;;;;;';;~~~~~~;':"~

ro soldl\do Abssual'cr'M:~Ttins;·rOf'aOIF·ltentOll'-l\-menorco!.l;aqu~osaejul·r O SR, ABE:I, C:HERMONT - NoO SR.. ABEL CHERMONT -.Ni:.a,tros, CUjos nomes ~e 19nc.'l'am". .gada. dllsrespeito, C01DO ~aixar os brll.- corl'er do nleu processo él-e se dizia m. recordo. Sel, e,penM, que ero um\ E nos seus c011sldGI'antla., d".lcga!ldo ços 110, momento' em ljt1e êlltes deviam comel'clário. M:l1S tarde, no mell 'sll- polici,'),.~ "habeas.cel'pus", d1!sse .'0 juiz'!'que estaI' cruzados. . . ·mál'io, dlzla-s~ ccmel'cii\Jlt~, O SR. RUY ALMEIDA - Seri(l~c llUvio. transportado '/í'C'!>." 'ae'De- Mcufllho.pussou la dez dia.s e vo~- O SR, :RUY ALMEIDA - M,l;; 51e ll~1 CElSO semelhanto ao do Jacó C:ll~',tcnçi\o, oude estavam BeIgte~:e s\lll. mg" tou com menos de?, qullos •Th'c reee~o ..pareceu ('Gmo tendo lraluns? monel' .. pel'to de um rio em Mh:.as .••lher pura "verifiCal" se ha'i~,cu 11:10 de que est.vesse afetado clt} sua sau- O SR. ABELCHERMONT - Não, IRiso' _ O fo.to está. noproces,so?zinals das tOl'turas refeJ'ÍduS'lla pe_ de, nlas, fe1i;:;m~nte,tal ;\lOilO aconte- No sumário de Vel~seo éle ~pal'eceu O SI{, ABEL CHERMONT - Per":tlção". Seja dito que' tal vl:l'lf1cação c~u.. • como tl'sl;em\!nhr, arrol~eb, pela PoU- fcit',lneatc.~lUnca seria "um examedecoI'pO de O SR. PL:LNIO J;!.lU/,RE'l'O, PreSI- eia cOlltm nó", O 811, PLINJ.O :BARRETO - V ..delito", ponJ.Ue o impetrante .der;: sa· c;lonte - Dl1rant~ quanto ti:mpo esteve Quando Vdn"·~o apresentou aqllêi~ Ex," sofreu :ljJO:1as as lortura!; qu~'bel' que não cabe em processo de ".ha., V. El(.~ preso? C:ocumento, qll~ nos che:scu às !'l\'ií.03, c',e~CNVCll?,lleas.cc\"pus" aquela cllllgêncÜt'.;tlédlCO- O SR, ABEL ~HERMONT - Um l.ão sabemos c':;mo, que nos fc.l stira- O SR. ABEL CHEf'MONT - Sim,aegal", E como tal não cabia num 111'0- ano, um mês:e vmte e um dia.s, , do pela janela t!ç cárcere, indao'oll: O SR. IWY ALMEIDA - V. Ey.!cesso de "hnbeas-co\,pus" Wl1:\o c\lligêl1.:. . O SR, PLt~IO BAR!'tETO" Presl· - O Senha.... não {; comerdlu1c? pode dedlnar os llomes [l?:jlt~!es queela méc\Jcc.legal deixou lie 6onstata1' dente - E fOI processaao? . - Sou, mas mulio amigo do F:- C~p:;lr.c~Il·!un o clepcellte? . ' .lls sinais da tortura.' que vlu, . O SR, ABEL CHERMONT - :F'1.u lJ!!to. O S11. ABEL CHERMOi'lT - S~I

AC1'escenta,lIlnda, na setcllça: processado e absolvido, Mel.1 Ilr9cesso Foram SUQS palavrns te:ówis, E ap:,nas quc el'am scldados ela Pol!.I "PercebI 110 paciente, um simula- rol uma dessas farças il1ommavels. acrescer.tau: ela ESjJ;;~ial. Pelo manos estavamdor. mas úm simuladcr (ic"p:ovido de Não sei eomo mc Iloderla clefend~r•.~e - Quand0 sofri o acident-e... com o ]'esp:ctivo' iJone que os identi-ideáç~o.. , . i Inúo houvesse oconl6.o l.lm fato ml]1- Velasco l1flC f,,,tava fi par elo acid~n- flca'la, embOI'<1 o restante de sua

"ccnsit\erando que, seg-IU'C:') as d~- to curloSCl, Estávamos presos no Re- te. de mCG')O,ue êlr. escl!lI'CCC\l; roupa não servisse de b:tse, 110is e,ila·!lurações pl'estad!J.s pelcs !laeiN:tes,ml .. gll;tento d~ Cavo.Ja.l'la Cjl'lI.l}do, uma - Em fev::r.",l'O ll\l aCldentado e li. Vl\U1 de calção e cinturão apenas.Ilha impressão pesmal q1:l!ll1lo a. _eles no;t:>., depOIS de recolhidos, fOI-noS' ati- me rece-1J;i. . _ • ,O Su. RUY ALMEIDA - Acre~e quanto aO lJcal 0l1de ~s',ãú Ciiltldos. rada, pela janela, Ul1~a. pedra envolta [ !ndagauo s"?l'e o pel'J(',;lO em cltle 1:\ dita V, Ele,·, em faee elas dcclara.~I'i :Col'a de dúv:lda conclui~ que amlJo~ os mIm papel. Mangabell':;I apanho\l-a. c. ss,eyc, 1'~SpOll(la;: ções C\O policial Galvão. qu~ as auto-pucientes fem seu interesse i·ll.<lvlClual .sel\l lhe emllrest:Jor malol' lmpol'ta.nda, -, De fevel'"uC a jl\lI\10, l'icladcs policiais tenl1am tido oonhe·perfeitamel1te (leíel1dido do 'qualquer ia jogá-Ia fom" quando o papel 111e Pci[s bem. foi. essa' testemunha Hr· cimento dos fatos queSC passavamlIiolêllcta, estando assistido;; pelo DI.· despertou lltel1çuo. Era uma requlsl- l'olü;la pela. PolIcia, eln cujas dpcla· n!l Policia Especif\l? QUero l'elem­~eto1' da Casa cle Detenção, Hei por çáo .feita il. Casa Colombo, dll Enfel- l'aço~s &e llu,eou ~ ProcU1'ildo~ s1a brar o ponto do depoimento de V.bem julgar, como julgado to..bo, pl'e· mana .da Policia. Especial, pua um Repulllica pare, pedlr nC3Sll. jJ11SbO, E>:," em que V. E:,." informa a amea­jUdieudo o "hub~as.col'pliS", . , do~nte. Esdl'as de Melo. que passava que declarou que me ouvia no. Senadtl C,íI de ,qu~ foi :.;11'0, de P~;;:al' com

Acaharam vcltando para. a PoUcla l'eel'bO de latas de gOlal:1at.a. e Ol\tr~s a faz.er, pl'()p.gu~lda do que ele clla. sua propna Vldll. se revelasse algo.Especial, onde, em tl'és 111eses, Bel'· cois~ que receber.a. Nmguem sabia ma\'~ ''regim: oe Mosí:ou" e, cons- O SR. ADELCHERMON".r - ;'_cl'e~~er llerdeu 40 qtii10s da 1)050. q~lem cr~ Esdras ac Melo, Em nosso tantdnente, !la Câmara, confabulan· dito piamente. Nilo poderia SCI' ml1

Quero mencionar, a1nd~; .) .equerl· Cd.rCel'e tmhamos Uln Ol'qUlVO, com aI. <:0 com cs Deput;lc]oS João Manga· Sen~dor da Repúbllca preso, torti.,.mento que apresentei à Gcçl\o pcrrna- gUJ1S jornais que cons·egl'imos obter bcira, Domingos Vclcsco, Otávio d', rado e espancado sem Que as alta:;o.cnte, n,. 2, de lS35: e ill1ll~s lluardando, ,~sse palJel foi Sllvell'~, (,te" c c maio a setembrG, autal'i~.!ldes_ principalmente do Chef<:" "O n,o VI d;>ll.l't. \l2 da Cons~ j)ar~ la. Tem\)os depclls, pedi ao Presl. Acontece, (,lltl'etallto - e ClI pu<1c o policia, tU:;so t1..essom ccnhecl-

titu1ção confere 11 Se~lío Perma- dell~ do S~'l1ado me fornecesse infor- fazer pro\'u di,S!o - que, de maio li. 1llCmO,nente a faculda.de de "ol'jar co- :maçoal sobre_ o crime d,e que e~a setem'Qro, eu,~~a~. 1ne enc!Jlltr~va no O SR, RUY .\!.;V:fEIDA - V, Ex,"nllssões de inquerilo :sllbl'e fat~s acusado, a rlUlao por Cjue estava pre- Rio, mas 110.! arll., JunteI. Simples· le\'ou os.fatos narrados no dcpcimento.determinados, observado o pnl'a· 50, Pois bem, nas Intol'mações presta.- met,tte, ~el'tl<IQ."..~ tias ccmpanh~as >:\e isto é, decorridos d~pais d~ nrisÍ\o.grafo único da art, 36", E' por· das nelo Sonndor Medeiros Neto, en- navegaçao, 'll'lJ~qndo que ll!l0 me ao conhecimell,to do Senado· ou dastimto Eômente êste plil'lgrafo que tão' Pl'esidente do Senado, v·erltlquel o.chav3. aqui 1J'l ellc;oa em que ele de- ul;torid~.g,~. pol!cilll~? PQl'q\le V. Ex."• Seção Perm~nente .tem 'que ob· que e~tre testemunhas arroladas oon- clal'ava. q~e me ouv.a confabulando - aluqil1 a fatcsanteriol'es :l prisi\o•.sel'Val', Por 1ssQ mem,o, não. se' h'a nos,. figurava, um tal Esdra d~ ~_a ,~oUcla gos~flVa muito da e::q)1'85. Refiro-me l\g01'i\ a fatos passadaslhe aplica. a e,xigência l.npofta à Melo. ~1 ligamos !ls fatos. C:0nslderá· "ao confah'Jl~!, o que me obl'lgcll n dur!',nte o pelioctQ da prisão deV.Cim1ata. dos DePutados pelo artigo vamos mconstltU~lonal o T}'lhunal de 11' !Ia dlc!on"-l'lo, verlfic~nd9 que ,Slg- Ex.".36 ioto é' quc o pedido seja (or- Segul'llJ1ça e l'esolvel'mos 11010 nos de- lJi!lcaVl\ tJ'~tu:. pcm w'oallld'Hl?,Pa" O SR, .ABEL c:tIEnMONT - l!:iInl\\!a"do pela tel'~,a paIt~, "e:l> me- fen~:mnos perante, ~le, Alguns, que l:ece Que eu ~l~"!a, ao contrário. l\U" fui absolyldo a ~3 de maio ele .19~~.nos, de s.eUs membr05'~,. b!,,) pôs. acl1avaD1que nós, dlvlamos ctefel1c\er e ou .a~ 111,!r1(}~ com os Srs. J:Ppu- A primelr~, SeSH\O nque ooll1par~Dlito, re<lueh'o que s2'.la consdtUldn na defesa q~e a·p!esental11os d~smllC~- tados, .. ~~!$.~,.. "" depois deSSlI data, foi ;t de 19 :d~1l·11mll. combsão de inquérito pnr::t earâss~mcs o Tri~Unal ~~ ~xceclles, E'1. ..,As .test..l1U,111~S era111 c\o.S:l natn· se meSlllO mês..Nelll doscrevi ~'U~Qaplll'al' a resptll1sabilidacle daPO- rim, qU:Lndo VtllO a 1l1t1mação parll l,aa, . _ quanto se passou.lida do Dlftrito' Federal, ncs se. que nos defelldêssemos pel'ante o 'l'l'i. Afil1?1, C!~PU15 da c1eds>l.o do. SU1l1'e- O :::R. RUY ALMEIDA - Dural1·gUlntes crimes platicac'.os contra bUHal de Segurallc'~". l'ecusama-uQ.!!, mo Tllb~:nal'.,cIUc.. julgol,l cem.otltuclo- te a sessão. llntáa, l\ l1al'1'atlva dedetidt'5 do sit!o: 1,0 _ t\ó~aEsh111~ AI Iniciam08 \Ima sme ela pedlclos de IJal.o Tllounul d," 8 e:l"Ulança, fui Sl~' V, E:-," fll~ parte dos :lllals éltJto do Capitão .1llSé AugUsto de nubao,-corpus, par:l. deolll.l'al' '? Trl·· 1lll\I'lllt:lo e ~le ~efendl p~J'ante o.TI'l- Sena!lo.M~deiros e do Soldad~ .'l.bsguardo bUllal de Se~ur~nç~ Naoional mcaUS- bunlll,o~e s"g'lr~n~~, Ne!~:l o<:asl,ao a O SR, ABEL CH~RMONT'-' PQsGaMurti11s ; 2.• _ .sp~ncam{lnto I! t1tueionul. D~pO:13 [j·C (\lver~o3 1ndefe· J~ pdgun~ou r:., E~dras cc. ~le"lo, menCionai' l\té trec~cs de lllCU 1.\1.5.to!'tum de Acla.lberto Fernandes, r\lnelltos. dó! váplps habeas-corpus de- Quan~,-, ~.~l:ÕS nn PallRla, curse:ClovIs t\e Araújo Lima, Harl'Y negados, li CÓl"te Sl,llJl'ema conslde.'oU , Respondeu t·:,.. • .';Bel' 'c' e su~ mulhcl' e vutras. COJ;lstltucional a T!'ibunal de Seglll'o,n- , - Depus !. ,7 ue (le março, No~ "pural1te unI ano, um mês l!D~ 'todos êostes cl'ilne" exl~tem an., Enquanto Isso ocorria, o Depl'tac;lo .,omos pl'SSOS .1 ~3 ~e março. n:ô~l'l1s 21 dias agullrdel o mpmel~t"

teot;;'munhas 'luas a pnflcia niio Velasco l'esolveu defender-se, com o c:eclí\1'll:'u q"e a.o Ball' de nossa Pl'lsão oportuno - e é ,êste - ele pl~c-d~ rce,edel' a inquérit.- sôbre ubjetivo de- desmascarllr a. farça que ll)lI'e!Sal'a·ne r, comparao,er à pol/cia zer ao pais de que estofo 1II01'r.r

~ics. ~ó um ôrgã.o s()1Je~a'l~, comO el'll o julgamento I~E,'a.l1te o 'rribUllal para d2clnr':f .0. qlle s~'\?lq n res;;.elto e de que inldcnsidade PllbllcíI r.âllo Se11ado ou a câmara Dode aRSU-' de Segurauça, Entao, ll1andamcs-lh2s da nossa 1\11.yl~ SUbV_Islvll, !'s autoridades. a quem estáo en~nl!l' esl:! função oolltica, etc,," .. , todoo os dooumel1tos de Cjuedlspúnh!l- ,,"li: prosszg:n~1 1'.e~S~ tom" ara ded,:. U'egUe.~ a Bllll.rda ao l'eglme ele.

O De' umdoJc'ão M:1nga1;tir:l., ab- nI0S, pUl'll. favol'ec2.r StH\ c1o;Jfesa, visto .,~lltio Q\le m" '·na, PQssar um mll~'O 1llQcró.tic9, li dllfe~a "pa ordll!!\,tolvido ~, nf1nul, de volta a ;::;(11. Casa, que .nóo r :,0 nos dafend"rlamos, ~ an- C1', lJ~letll1S ~:I~::~~'SlVO~ ao tlellut[lde; o cur..prlmento drt lê•.t:lll1bém relatcu o que viu,luc!u"ive 03 \1'1; ~5~es l.';l\mel1tos estava ll..tal re· (?"aVl~ da ",.1. dia, ,o.R:t;Je ,Vir,R fa-. :f:ate discurso const'8 elo Di!ir!o dlJsofl'intmtos as torturas llUll""tllS aO qUislCllode .~tR,S d~ doce pua E;t1l"llS la,'l~o ~Cnl'r~' CO~I,~J.nLI y~'bs,v1]'d c, Partel L~giala/.ico de 19 cl~lI\llio deentã ,stlld'Rl1tcs de e\1:J;~llhe.r!a cal'_t1e Melo. OJU111\ltOS Velasco.. d02llt~, ~: l!l' na '" 1.:'1,)? ,!~D ~.Ila ..... er~a ~: 1937, página 30,736,los ~I'll'ighelJa, hoje PepllltaO,nc]1a\,:t-se recolh!rl0 ao hosp:tal, e h\ ~j.' 11 qu~l Ja,:l,~.S Id·"l't"A~~I. Enti°bo~" O SR,RUY ;\LME:IDA - O CJl:"

O SR. PLíNIO BAIUll!:TO _ O falo juiz st1llll1rlá-~o_ z,:a" seI. PO,,;lJ'() a. "lança . ",- V, Ex." está lenda consta ~o Dhi..$,', J~ã(l Mangab:Õ;l'a tlUlibém fai I. Quando Vebõco Yll' Esdl'uS de Melo, t~ClOl'~/Pls, "final, VCJlW:ou~se nu'" l'io?pl'éso sem Ecenço ~. a C&.mal"c? Idepondo, lembrou-se elo documento eJ~ l~R CI~iTY 'LMEID'" O t 1 . O SR. ABEL CHllJRMOl\'T - Per·, O SR. ABEL CJ:IERM:ONT _ Sim, t'Ül'a<l,o pclit ,lane!rL e, 1l10StI'3:1do-111~ o '~i": •. i. " - a co· fcltanlel1t~.Tocias \165 f,on\os l)resos liO nle~1l10 dln, . a R!'3111Rtura, inc!a:!'ou; n1à -:~{o'llBEL CHERMONT _ Sim . O SR. RUYA~"EIDA - lTInt·2,Il.OSl'. D01l11,llgOS ,~ola8<1o foi~ Vlt,l~nR- ~ç! P2rfeit,llnc..nlc: é !1. D1iJ)ll~. Êle tambéu: ec dizia comel'cialÜe C!e e ~,i~l1ensá.vel li, le;~.?rll, P()r?U~ con6·'

que eu ~oíli, ev.(\C"ltell1~I'L. li:le tal I - COmll, ent30, () S~nhcr eSt~ve n:1 c.u.'o, com IJof.l1çl< do Banco do Dl'aS)!. talo. ~D proccsoo c.se dello.mento.1I1llusll',atos, CI111JOI'n ni'O . C01110 o•., E.'1fel'nIll.rla dn Policia ES!J~dal? -Mas, Dnc;le e,stâ a I!~ença? OUtl~ pel"llnl1t~.~ _desl'eSllelt,,,çlo em suss Il11u:lldlldes. li:nfel'll1R.rla. da p(lllela E,)Je~i'll? o Se' _ CeU) meu sócio. Podelia V" Ex, infol'}l1ur se havlJo

Mo1l filho l"I'~:lc!g~O ,ch,l'llIO:Jt, In-, nho!' 1':0 diz cOln~rci!Íri(), . 'ru~v Mo c:mr.tll de minha <le{e~~. est~Qo de sitl(l na ocaslllo em que V.ch.are-l!ll1óo li lttl1dit c!'JO,ca. t.am!l~llI' AL Esdl'l\s tI,e Md() eschll'c{\H!: _ R t'lll~m o) SilU ~6~io? Ex. .declarou tet' 81<:\0 tOl't1.radll 1\'"[01 preso n" nl,sn~~, CJca,i"p.c \l~anQ~. -O F'ilinto é multo 1l1$1l a:n'g:o, de _ O Sr, ,lacei, PoliCia ~necial?do pal'~. Il Casa (':3 D~teu"fI(), .1amal~ modo r{tie, depois do ~cldCl1te qt"~ _ JQOõ c2,~ C'ilC ~ D SR, AB~L OHElUrONT - Ril.t~l1do ~:do. ill~er;'()gadr.;, Foi t'l'ansro!'l- sofri, fui p\tra lá. ' _ NÃo EeL' . via estado de Il'llel'l'~, ~m vil't\lc1e de)do para o [JOl'Go tb lI?l n:t,'10, COI}l!jM ._ U,-s qtlilllClO foi o u~l~e1~~:? C':'11Io se v~, náo sClbia $1(,U;zr ~ qll~l f.tll Jlr~sa. O estado de mio _~.oU 600 pl'e:iO.;, l"l~t~"C coll~titl"f(la qc_ Em feva:ch'o, Fraturei ;'t b~"i:', ,101l1~ do SÓ~IO, .. cRisOl, nh~ t l'minndo em 2~ d~ nJlll'ÇO. NilOduas COl'l'~clOtln", O'Jtl'ü3 1.)r~'pS poli- d,Ias COX'lS '" <~U:;s pel'11as, I 0.no~ lil('H~? houve PI'OI'l'ogo.çlio lee;lslo.tiva. Otieos, l'ui 11:)1'1'01'0,0 O que ela ln',;3:Õ.l- - l~ ftfó q'.l~n':;o c3tevc lá? _ E1l1 Mb:l3, GOVi!l'110 slll1plesmente declnl'.otl "~iotl cill1',~::Jtf' ~~ll l1or.~s .no~ P,o,~'õ~s du _ Atê ,iunh,~. , I _ Em Clll~ l.jgllr? est~do de guel'rlt, :t meu nr 11~B'ill.

çon\llcs, Na COIO::l11l C"II~~lo,::Jalol 01'a. Es-dras ci(' II-relo, qu~ tiltflV'" re, , - l'êl-rO q-e nn l'.Hl. mante, .nao bavl~ CI\ma~, nem cobe~'t~s. Til'a- eolllido à e;ltc:'mada d~"~~ i"V~l'l,lrO, Outro policir..l também dlz,i:l que m: ,.0 g'R, RUY ~LMEI~.o\. ~V'. )1:x.·va-se tllClO dos ))I'CS[)S '1l1e ilcll\';l,ll1 em (l.epuuha, ell1 n~al'ç:J, q"D aSSistia il,:; vIa. &<]11i CO"1{~i;;lll'mdo COlll ~s Depu- ll-,clarou que havl.a tel'ntll"UlO.~ c.iaçlQmallgA de.' C3:l11Hn. ~~lO se l:.les dá.... i1. r~Rsúesdl\ l!lcc;[o PCrml1n~llte, E!ll t~dos, de n~:i'o (l. setembra. lllnllm, 3. Ilc sttJo ~ o (jovel"llQ n~o lle<l!U pl'Ol'.I\ln CQlch~o, de ll\o:fo~lte ele.s do:'· Que eu datendlry o "l'c;:;ime ele ;t.103. coIsa roi rle ~lIlnatul'eh lIue um! dl'.~ fQllCl~ao. Como V. Ex,. Então, foimialll 8õiJ~~ tl ueia, And.nvalll SOl1lj)r~ COl1", como êle diziOl. tcst,-,mlJnll~s .1.1._ que c1e;)uscr~m con- lll'ê~o ell'l fil'tuded.o ea:ado de gu~rra.de bl'aços Cl"ill:ntloA \l::l'nllt~ os 11.11,0- 1'0!$ bem, ~)~ c.,~a mtll t~~t~!l1\.U1h~ tl'a 11(15, aC.11)~," sendo 'Presa li pro- lIecl'ctlldo pele Eltecut~yo, ~Cill oUílr el'idaues e to;!os os C:tl'C!l'e:t'OS cmpu· i:j'l'ohdll con"'L',~ nós. cC;5:lcla r.(lr [~I,'Cl .t~stemtillho. Congresso?nf1«vl'll1. lJerlllilllel1t~tncnte ct c!lI~.s~ O SR. RT!Y ,M,l\UiJDA l. qu.; O SR. RUY A:t.MmDA - V, Ex.· OSR, A:OOiilM1F..o 1"IGUlMRiilOGchamava "c:.maríio", tSjlécle de chio, rt,r:..ll1li V, r,;-;' ti 1J1'f6C1l0a de :e2w'a~ ~I! rMord~ da. n(111l~ c1~;;sl1 te,,(elllu, _ Edliv~lllOll em féri",~ 11111'lal\lell':~4col~, cem Que eram açelt~dos o. cl~.' ae l:lel() na P~Ii";fl? nhn? l'CoS, .

Page 6: Impressão de fax em página inteiraimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD20SET1947.pdfAlfredo Sá, (-,. e UH) Nos termos do I 2,0 do (") Em 8 de agôsto t designado'; Reuniões: l'J,s

,5902 Sábado ~O DIÁRIO .DO CONCRESSO'N:..AÇION~L :.J.r ".JG Setembro M 194-'

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Page 7: Impressão de fax em página inteiraimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD20SET1947.pdfAlfredo Sá, (-,. e UH) Nos termos do I 2,0 do (") Em 8 de agôsto t designado'; Reuniões: l'J,s

Sábado 20 OlARIa ~DO .CONGRESSO NACIONAC Setembro de 1947 5903

s~'!'ryr(; com gestos de ln~\luívoell "us~ ah!,uma declaràçAo eonlpromet~dora? m' por obediência no deve!', flue rne !: nllo ti tudo, E.I DepoIs de grlln­jJo'çvo, mal diôfar,;ada el1tre expres- ,Mais 'tarde; quandCl"já.·'Mu1istro o incumbe, de salvar a vida pêste pre- des esfcrçes junto a. emtra:; autor[·.õ's de fina, mas contundente ,ironia, Sr''',)O'.!éCarlos deMae~do Soar~s;- so polftlco. Sabe V. Ex," de elêncla dades conscgui do DI'. Raul :"\b,chaf1(),

S~ os el1tendlment~s anterlbNS p,;!Mr.,rta o DI'; Sobral 'Pinto insistia na próPl'!e.. pois já teve na suo. presença Juiz Preparad{)l' do, processo ins~"'I1­n lj:',:.s~C'lt..ç;;:o ela dêfe'sa prévia.·stl' re:l.-' modifjc~çãCl dessa situação 'que. para 11 rIarry Berger, que este acusado rado c::ntra Harry Berger, ordem ~.Oli7..\'p,.m num ambimta d,~' m:l:nlf·:!'~t9.· num, ·el'a p.3.rticularment-a dol·ercs·a, já. chegou ao extremo d:lsua resis- Sr. Caplt~o Chefe de Pclfcle., par;\,si'llnat:::t, foi p:::rqu~ E-hrry B3rgel"óê- CnlI O· d(,lmc.::o ~mbém' era· assistir a ',êncla fisicn. A sua pebrcz[), orgá- que fizesse transferll', sem l?enlora, e~'le.; i'eculll"u a espel'ança'de'qu~ oãoe'pl1nCa!ll:ntos de marinheircs que,na nlca e fisiológica ::c.Jarma. aOS Q\1l), te m·~u cUcnto f;x-of'rclo, para a Cns:t.t",..[1arl~ em se ver r·2·stituítio'à, cem- p,·(ltiM, Eram meu,\ sddades, ' li:les como eu, têm a obrlgaç[lo de zelar de Detenção, a fim de qUeccssassc\l\dlÇ'io doi' homem, mediallte"a ~ua ~l',\m~,pancados na. minha presenca, pela I'estaurnção de sua saúde. as torturas flsicM e moraIs que e!_tra(,sf,er~,ncia para t;m, pl',:sldl0 úodc 11Nl'il arh:ncalhe, cUmlnUiçái) e ';c. Ora, Ex.", CSSIl. restauração não se tavam s?ndo infllgldas a Harl'Y BergerIh, !li:rir r'Ec~nllzciC:a, aomeno~, a :::1;',(S. poderá, dal'o Quar~el do. Polícia Es- no Quartel da ~cll*~ Especial.l.:U" qu,didade de ~rlatu,a raclollsl. 'I~lfl:l'zmmt'e, a situação qu,~ at:J.vcs- pecial, peis nnte a sltuc.ç!lo que se Mas, o Sr. Caplta~ de 1'01101a, d9-

N1.ltTi'.).0 o Su')ikn.nt·~, por essa, oca- SálllOS ua tã.o del~o:a que nem mes- creou entre Harry Bel'ger e os mem- sacatal\do a orden1 dnquele Jair.. rc,siiG. a mgênua Jlusfi.o d~"ql:~ t\saU'" mf) Cl Sr. Macedo SClr<s, apesal' de bros desta corporação n~o ha.verá ousou-se, formal e categõrlcamentp., aotO,',d2d'êS da República lliíe tinham o tô:.';s a" pl'cm:·.:;~as feitas ao DI', Sc- meios, nem modos de ~e estabeleccl' efetuar tal tl'ansferênclo. estabeleCll:l­lw,~,er !I.lt2:'êss:! em cc;:s:r"lm' e,'ste s,e·r Ibnl Pt:to, tzv~. forças suficientes pa. entenelimentcs paclficcs, e hal'monl~- do, dai por diante, novas e vexatOl':""ih:ilnant> na. sltaçii.o (;m que seeúlo- ra. ,'cm::gull' a ti'ansí~rêncla ele B·Cl'· 50S entt'e 0pl'lsloneiro e os seus car- restrições aos ~.l·eltos da der.:!sa 3a.o"U': úc,'inàrJamente. 03 Cã2S. hldró_

l

g2f, c 1J;l'ê s6 foi f~lto<m3 de, outu- cerelros, tâc cer.:ead()s.fJ':ss, enquanto nüo 'Chega o seu sa,. b!',) dê ':937. lluu,do' foi.d€clal'ado o Tmtado. permanentemente, e ctu- Não parece. p:ls, a V, ,El>.-, (Ju~'c:'U:cador, ga~antiu o. H:.rI'Y' DZ11l·er. úlli'no fstalio de ·guerra, Fel êl~ ent>ío. rante maIs de um ano, cc.m o mais é manifesto absu.do deixar que Hal'l':rque l1ác dEmoraria muite a sua re- pn,'1), !I. Ca.sa a·e C()l'l'eCiíCl, onde já ln2 absoluto desprezo e 11. mais incrivel Bel'ger contJne sob a alçada d~.s(l,llloção para uma c'~la ordinária, om;::: €n~vntl':".Va de,·cie julho, brutalí<l~de pelos mem:)rcs da Polícia autcrldade pollcial, qUe não vacl101tli-c ln~ daria cama, rcupa, e dlr,elto il. QMnc\o da visita do, Sr. Macedo Especl~l, H,arr)' Betgel' dodic~-lhes, em desrespeitar uma erdem do pro­1111 I,:)e72.. Afirmo<l-lhe me,mo o SupU- So(\!'es a:> cj,uartel do Mono de Santo hoje em dia, e co.m inteira razão, prio Tribunal de Segurança Nac1on::tl.C:l:\t~ qne todos os ~eus esfOl'ÇOS Ime- Amllni" eskve pes<?oalmente no cubl- - ulna vcz que 0110 tolera o crls- dado. dsntl'J da lei. parI!. Que lhe fO~s~ .<11~:us seriam consagrad·i)s a. esta no- eu:o ell'. que me encontrAva, -e. protes- tlanlsmo -, ódle o ma.is Irredu- p{)sslvel manter o tratamenoo d.esuml- 'bt';, t~r('fa. , , tel '(-ntáQ com a v·e~nlêncla qUe me tlvel.

Pa55<ll'atn-Sc, todavia, IJ..S heras, e, era hahituill, na situação em que me Como confiar, portanto, a tais car- no qUe .vinhll. cl1spensando ao pl'~t'(')'CG1"l el<.r, os dia15, as E~mallas. e os Cll'~Ul1trava e pedi a transferência de careiros o. obra, delicada e huma,na, polltlcD. quo a DEFESA procura"!),l1lC:'es Hl1l,qu·e Hal'1'Y Bei'gEl', apesar Be-ge~, anks da minha, por ser sua de estabeleçor as fOrços flslcas dest.a no desempenho da sua funo:;1io, salvr.,:dll~ c1:l.r:lllres CllOEtantes e, repetidos. sltuaçlto multo pieI' Que a minha. presa, se e certo, ainda por cima" das garras da mOl·te lenta?d,j Sl:'U c'ofensor d.ssatendido, fOsse ro- Em carta. de 14 ele J1Ulho no S.e- Que foram precisamente Cictes ecar- Com. a largo. esperlênc1a. dos ho­th'a·~() ('io scoaváo da escac'.a,en1 que nhor Mac~do Soares, assim ~:o exprl- corelros que receberam o. triste tarefa mens e das causas, que lhe deram SIo rr.eterilm, som c&ma., som mas·a, s.sm mi,t o DI', Sobral Pinte: de exgotar estas mesmas fôrças fí- vida e o exerdclo de elevada! funcll~5c:'~h,tra, sem banco, s·~m rOt1pa,e sem "Voltando, agora, à presença de slcas? públicas, V. Ex. a

, p:rceber4, imedI'\­lli~óen", O jaQuetão e a caIO!1lmundes, V.Ex" qu<=l'O cumprir o duplc> d.zv~r Quero, nesta. altura l'elcnbrar a V, tal1lente, coll1 aquela lullld·oz e intul­<1:1:' .\l'a:! eobre a. pele. d,sde mais cl~ d~ <xa!r.ar o goste que kv.e llldCl ve- Ex." Ulll episo:io quo; serlrá pal'a çll.o dcs cor:tçõc9 justIceiros, que o. prc­um <'.n;,. eüntint::u'am a ~ZJ.: o f,U úni- r;fica1, pessoalmente, II v,s·rdade das demonstrai' a. V. Ex," !l ubsoluta Im- sente reclama~ão, QUe ora formult',Cf) a.~t!lál'io, nl1:1has afu'mar-ões relativamente ao posslblUdc.de de continuar H~.ry Bel'- tom fundamento 11,"- r~alldade des =:1.-

!'êS~1 Cll=Cêr·e prmancoo êLõ lmJb1- tru:amer,to ,deshumallo llU~ vhlh~ gerna Policia Especbl. Em 28 ele tos, por mim d~scrltos, merecendo, p~,=lizado, já lá se vão dcze 111;:SO', pr~- r·~nl'1() infll~id:> li Har!'" B.?l'gcI' e a fevereiro do ano IlRSSt'.C!O o Sen::dol' !sto.ser atelldida !nccntinentl.VU~:: da luz dir;;t:;. do dia, p:olbld.:> ele Lüh C~:rloSPri!Ete~, e de camunl(tar Abel Cll~l'mont requereu, em f~V01" CêrtJ ele qU2, mais ul,:a, VZZ. V.q:l:l:':Illtl' l·útura, e tctalment~ alheia- a V, .S'>." cue até sáb'lC:o êsre trata- de Harrv Ber/!'er e de sua mulller, Ex,-, pj'~·eder~, 0:1110 v~ra:welro MI­dJ '10 t]u·~ ~e pa~ôa foradeE'~a sclltá- ln';"11t:> [":io fô:~ alterado, uma ordem de ·'habeas-corpus"" Nes- nl~tro da Juzti~a, aql1i termino NtnriJ, que é, na ~I.I~ sclidão tétrica, e !:tal',y Bergzr ccntlnu9. debaixo da S(l, orden1 itnpctr~.d9. II.legava o aludi- 05 protestes e a~ 1l0men3iens dCl m~llna ~ua, estr~itez9. alucinan,te o mundo 03;i~,((l!a, Se .a calça gu~ v":õtla, allte- do, Senador que, os pacientes "tm- ~!n~.c:() rcspeito'·.to;;:> quo a adnt!nistração brlsll'~!ra Ü'llt~llI, estava limpa, em compens.acão 11l1an1,sle~o stlbmetldos a torturas, in- , .Nõ.rvo'J para. êste hcm~m éiesampa- ll1R!ltill!Jam.no ;i·an'. camls\ e sem pa. discritlvels. Em 6 de mt'\r~ç~ seP;U."llt.e, :F.nl 28 de julho., ainda Insistia o Dr.1'r,r,o , l~tcr., Naquela tarde fria e \"~lltc'a o Juiz Dl'. !cUbas 9r.r11elro .01 ouvh na S:bral Plnto, junto aO Juiz R:l:ul Ma-

],,;?ll \'ilo ~,e dirigiu o Suplicant~ ao de sábado Últ1n'~;" bem Pode V: Ex," Casa tl~ Detençuo desta CI~pltal,,3 I eh!tdo. pela trallsf,r<?nda deBer~~l·.Sr Ml!:i!,ro da .Tustiç:i em cart·as cii- imaZ!:lkr o Que de cru·el se contem nmbos os pacientos. em audlellCh CiO i já M'cra aluclincl.o a um pareCel' me­ci:li~ e partlculllre,; em vâo a~~lou num g~<to de;;t9. espétlie de Cjue se fi_ seu Juizo, que, p:l;ra ta.l fjm. sc tr:lllS- óleo alarmante:IXlI':•. O CJns·21h~ da Ord·em dcs Ad- z,'I'aIU Ilutores alguns membros da, portcu para .aClusle presldio, Ouvin-v'~~'tdo~ d·o Bn.,i!; em vâo obtev~ C1ue no;,a Pullcia Eso~dal. do, pes~oulmcntc, a Harrv Bergel' e ···::i:ia't·eü·~·súpii~;nt;·~·i~ci~~· ;'~'p~i:'v. Ex." d€'feris1~ um requerimento dei LuIs CarlcS Prê~tes c~nt:nuaa niio suo. mUJhel', êst,es depois de descr:?- tas. DIrigiu-se ao Juiz Sumariant(l.r ':l!OC~.l' lmedi:l.t3.: a situação de HlI\'- se l~o,d~~ entender comigO f~m a prc- verem cs suPl(c:cs de que se diziam Apeloll para o Presidente do Tdi:I1JIÚÜJ'Y Pergoer centinuou inalterada, não S~llÇ", 110 seu Qual'to, de uma p.aça vitimas, manlfestaro.lUulU unlco temC?r lleS'R'ul'llnça Nacional. !nvoeou o a'l•.tendo piorado, porque para. piornr oIdO. lue,ma Pcllcia E,p.::·clal. Ap~nas Que é assim exposta lleIo referido ,JUlZ xillo do Ccnselllo da Ordem dos Ad_Q'l1 atu~lnunte existe nem mesmo a nii,~ €xip-'ira.m, qu,s eu cxlbísE,e, P,ara a na s_uo., sen,tença: "~eu temor é f l'e- VOgo.dClS. res.crevcu ao Sr, Ministro d!tmel,'te! Esta ~eria, em t-cdo o caso, a e~üSUl'a prev~, IIS cópias de cartas e moçao pata a ~o cia Espec!iat' °du Justiça, ant~l!es30r dJ atual. Ree(m~u1ihortz.<;i1r., petiçõ~s qu-e levarll. para entregar ao, pllra outra preSIdi!" 11 resl'. o e para o EXl1'lIJ. Sr. Presidente da l'te-

E:'a ";l~tur('.I, aS.:lim. qu,~ dia per dia pl'!r,~Cllriro, cujo trlltamento ne,o têm elementos p6bllctl., Tud .tol cm ,,'ãocamt:co ,'S" a t:i:formar oa 1Jnaginação. Anilllado com ClS ato.'! carajOôos de de convlcçiio" (fls. Q 32 dos autos de No in"'snt~ p~rém ~m' C1Ue S" ':l­a~l'nh:\9" de H"rl'Y B~rg·er, a ccnvlc- V. Ex,·. v:=nho solJcitar gu a nã~ per- "ho.beas-corpus", /' t Vara 1"cllerall, v~t!u o' sr jcs~' C9.l'íos M:ia,-,o -S~~.çfb ~~ ~ue a ,.~uplic'l1lte não pas~9.va mita. .'1\:;0 as a~torldades sUb.l.it,emas ~'outra par~e es.II., mesma ~e~- res Il:\P9.~t~ da JustiÇ1, '~- su~íl.dê ;01'p.2 ml~tlilcaclor, que compar~ela. d:l. lIClmmlstraçao púbHca r.etar(!.em o t.nço. (fls, j4). I~~ste ~ iJutz tJà,' cante s~ dirIgiu a S. E:~,", solieito.ncloó,~ V,~7 <m quando. na sua pros€·nça cllmlJ,'lm~nto das ond02ns doe V, Ex,', Ribas c~rne 1'0, : P'tC~n cs, e un1a providência enérglc~ e lm:!d',atl1.plr,' ulltelIczJ.l", perv·srsa e m:lli<lio:3.- :r;';)do apur:tdo, Em p:asoa, tOdas as m~odo ,I.n.qtlíVeco,o~d.mos.ra.aro !lu: cll.paz d~ faz:r ceSS9.r aS humill1:l~õc:s\1l"'1t'l", <) Cl€5)lert:!I', na ~ua 111m'- flage- im':luldo,,,es qU~ ~stão 1mdo come-tldas P&O tS".no 3. lJade'd~ qU:iqufr ~~~ui. e os VOX2lnSS indcseritlvais Que vlnli~mIRtL\, d,Jqll:21ros fUZ~Z13 l'aks de c"p.e- cent·l'a Ha~ry Bel'ger e Luis Cal'los .l!.S ;:tY9~_ narra .: P-ê~ m~eg~'os sendo sistelll:i.ticalll~mte jnfliB'idc~aor:mça l11C'~!lua d" uI!la brev~ m~lho. I'l,,·:tes,. V, Ex," cstE\ etn cOl1di~(j.zs de te, :'j',r ep., se, . ~~\âS s eCSo que te- meu cliente ex-oficio,rb d<.' ;eglm.s carcsrario, . a.qtlllll.t,~r Que não é por um i1l1r.u!.'!O de de vlo .•nc,as, PIO,-g 0,, o f ~i I C11anlando a ,I I1ch.'rn nte' " _

Como ('m fa·ce ~ê~te Qu:.dl'o ó':lmi,_\impCI'GlnênCia queestotl a reclamar ~1Cllld e .i~~~ntnen,.e ~r~fm atrli~s r~'n:I,cargo qUe era "s~bret;;d/óas' ~~t·'I:t.tko. de nm:i inauoita pal!d2z, de c:r.('~ :lS adeqUl!.tios m~dlclas Imlnedlatns. ,os a ~Jllo"'O, cUJo .;; el~l \' dadcs Judiciárias -uma vez' i'r.c.m\!lc4o <:cllIparndc CC:.} as tintas Jjsm (jU~ r.s. f~Qall1 oe53o.l', mas por um hdae1c . .1~', COll:~~~ell1'Ii:,n~~~n~~a oD~: ta-se de réo Ccnd?ngdo' per s~~~cn~<1om.~JS (!dr;·egad.as d", r'2alldade de:x!!.! l~pel'atlvo d:: realic1n,de , me Giz qll!" rnla,_ 0,11 la J1.11Dbobem~h un ', d rmon- I cu.Jos. efeitos não são susocnsos ~"l.ode n-:o~;h.;:e21' d. p:'c-c~dência dest,- nno de,'o tr'ansigil', po\, mais tun en::lo cOl11cn~, e . o I lê ,. re"urso intel'tJ ooto -'- S:· M' I~'~sUS;leiçfio funà~c;r", que invadiU o co- instn.lIte siqucr. essa meSllla o1Jra. e,~tao M 1abrIgai de CJ:tn.I~ug ;~ Clr:i- I c:a Just'ça. íê~"t.állsie~lr Harr~nB~i-°Ia~'io raivoso deste l~rê10 pcllt1eo tão de illiClulelnde. ' eias ou ele servctcos, z;mgo. nC"~ndJ ele: "'er par; tl111 ouarto bcm c IU""o~ •el' "am,k,'t a m:II't1I'iZoce? ta. cu os nccmo a., 1l.rma Cw. '" d ,_. . -",-0."~"Id:;'i,~ <tlà 'llt.llNOn"ill. ê hoj~ -m Com estima e alto aprtÕço sem.pre fendidos da cltrlosidade e sabem n-::e 011/i dlspoe de ca.ma, de cobe:,t:l~, ele

d'~ 'n:··,"da "e dú;ici:t jiís+'s<imll • Ei,- ne dis!}::tr de V. El>," , . podEn1 r:correr imediatamente aO Dl· ca c ra, e de mesa.tt:~n;"i;~ não ccnhec~ nl;~"l'ém' e;;' Em 17 de junho, ainda. sObre o .retor dJ presIdIo, que conheceram c Isto fé tão, ~õmente a, isto se l!:nlt~.t'.~ ~a-s ['ra.ôlielrns a ntlo ser~ ~lda d({- mcsmo lISS1tntO: que ouvltt suas declnrar,ós". ~~mm~u ~J~~fe n:x:urtàasJOI~Cdid!\.szit d(! oOI':,eligio11~r:~s polilicos que E' natural. /!Ssim, que velldo-l1\c tl:l~e~dJ nestas clrc,mstânclas, cntret.a.r.,to tÓdM, aso á~~~is ~~3t~i~~~'pll·a aqui o chamc:l, Isohdo no soo::\- :\co!hJdo justificeirnmcnte por Vossa JuIz Dl'. Ribas Carneiro .,denegou a 1:1ols Ih; p21'mltem qualqu~r leitm';'Vil') 1'c e~oC1ê.::t ~m l]ue o s~pultar.am Excelência, após o tunllllnr silêncio cI'dem de "ha.rbeRs-corpus . seja de livros revistas ou j;l'l1!1is N5.ovIvo, já perdeu c.t,é a noçúo cronológica dns nutoridades nc1mlnistratlvllS e Pois bem, d~crctad? o E~\~:I0 dr. lhe min!stral'àm outrbssim, até à"'craeles mCSBS," ~as $ClllanaS, e dos dias, E judlciárills que podiam dispor dos Gucrra, ê nome:ldoexecu~or oe.e, 11:)3: nem ao ~ellos a'l'oupa de USO coni-m=:-:a, ,11::1 d~b~li<lndc. !lska, - que já at1n- destinos de Harry Berger e de Luis In. ClIPital, o Sr, Capit..o Chefe d. RedUZido, por outro lado, 11 mna.glU, por,' caU~1l C\~Ete r,-glme dCEhuma.,\1 Carl09 Prc!)tclI eu volte, tao fre;:oUcn- Pcl10ia Hatry :Berger Imediatament~ desnutTiçlio or!l:tl.nica ala',nante c "mono, c,s nltimos e;:tr.~mo:; c!,e reslstên- t~mente à presença de V. Ex,',' pois 8e vIu' trr.nsferlda para. o Quartel da ,111 foi verificada pelo Dl:, Miguol ·Sa.ctit c1e' ',~!l1 orglnismo cutrol'ade' raro tellho a certezll de que ao menos 9 Pollcla Especial, C'llde. durante qua- les, no exame ml!dico a que o <[Ih­v:;(.;,r -, c~nCOl'1'e, cErt~mCI1.te, p~ra Mlnistl'o da Justiça do meu paIs, tQ1'Z~ meaes o privaram de tudo, l\ ílm metsu, Harr:; Berger necessito., de -(lU.~':'" sensível i::'c~l'addc.d~ de se si. nêzte mornento,é callaz de o.prcen- de Ih~ ministrarem a morte lanta, "e mentação adequada, único melo, ....tu~: 110 tempo. C,e:cado, POl' outro dCl' Il justo e lig!tlll1o fundamentCl de que só V. Ex.-, coll1 a alt,a valia da segundo o Dl'. Miguel Sales declr.roula",o d<'. ag~1.1tes pel1cls.ls que Ih,~ silo todas na minhl\s reclamações, sua lI.utoridade. o poder4 salvar. pessoalmente ao pI'óprio SUpll~(\l1t3inf.~ll,~OS, ~em PO,ieI Vi!r um parente, Eis porque, Exmo. 61'" venho se- Espírito justiceiro, V. Ex.-. com· - de lC'Vo.11tar as en€rllin~, JI\ grave eUl" r.mlgo, cu um jornal, que lhe slr· licitai' que consinta em lançar mão prenderê., em faca deste episódio que seriamente comprometidas, dêstc tOl'.VJ ,'JI de pontos de referência C'U de V'C- da sua autoridade parll ol'dcnal" a me permitiu evocar em linllll.S singelas tuudo p;eso polltlco.l'ifl~aeão como apurar S2, rf:alment.~. tral18ferêllcia imediata de lIarry Bel'- \a impossibllidade moral, jurldlca e mlt· Nito é posslvcl. Sr, Mlnist1.·o, nu!o i;tl):1i('ante ê useu d.?fenscr, ou, ao gel' p:iU'a 8 Casa. de Correção, Niio terIl1.l de COllServnr, l!lCob a vigIlA:1c~a V, ExciR. possa Cl'UZllr os brllçosc~n trú,"!v, 11m ututo policial, incum- é IlOl' oapricho nem por Imlleriinên- dos membros do. l'ollcla Esp~claI, o dealll;e dellta. obra de InlQuldadc C01t.hido de EUl'Dl'eendcr-111li, nClS lábl'Jól. cia aue torno a insisUr nêsCc pelUdo. meu cliente ex-oftelo. Ir:!. um j)reso que tem, Ilgurll., o ~~"

Page 8: Impressão de fax em página inteiraimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD20SET1947.pdfAlfredo Sá, (-,. e UH) Nos termos do I 2,0 do (") Em 8 de agôsto t designado'; Reuniões: l'J,s

'5904 Sábiido ~c. DJ4RIO' .DO CONORESSq: NACIONAL 5eterflbro de 1~~:'1----,

concordei ·.p~ss:Ja;r.nellte com. nlllitasdas fO~'n1~làçõeslÍ" ut1Il:::adas 1)cü'élecon1D, ·lnci.f' ~dvo~.tdo. ~jc::S3. épCC~t

tÜllla concc~jUido, !1~.'üS·n.s ti uma ucci.siJ.o da .?Ü~tlra rt.:illtar c;ue mc jul­g:l\'a<~ln' ~ de'-' dll:;e~ção, QU3 l11e fOssacc üntl'c~rue, p::pN t L"t~:~is. DU:'~lltcdgum t~n;po,"!lu::'l' C,;'C:'ÓVO' o quedc~aj.:.vJ. dizer i:\.') m:?~l I')dvog-nclo.

Na Vê5)llir:i do julgamento o Deu­tor Sobr21 F'jn~o foi visitar-me c ou­Vi.l'-n.1e, sêb:-'2 o· dO~Ulnento, nuc c~=!'e­tr'':;2~n. ·'Nos.sos' .encontros se davamserl1pre lln.. pr·e!enç,!t do '~om:1~1dante­cu' do .sun.6cmand.ant.'2 d::t ,po1lci:1. es ..pedal e de· grande núm~':'o ,ti2 }loli­cir.is.~ergunt:li se podia cl1tr,g.:i:: o do­

cumznto de minha defesa e por mimescrito ao meu advoga·do. Res',~Ol)(ls­~am neg9.tivamente. Resolvi então lê:­esse dccum,mto, mas não pude lns.sur c1a terceira pá.gina, pOl"qu·e o s'ub.c?mandente qu" coStava presente exi..glU ,a sua entrega c ante minha re­cusa o tomou P2!a violêllda. Fui es..pancada e levado a fôr,;a para o cubi­culo, na prczença .dCl m~u advogado,cena essa d.as malS deITrndante.s os, ...ra a Justiça brasileira e para todo Q<l'cgime.

A resl)elto dls.so, esc-<ve'll o Douto!S:br':Ll Pinto dil'iginC:o-se ao juiz;Raul Machado, o seguinte:

"Venho traZ€r ao eonh~cimento deV. Ex,- a lamentável cena ql.:e. come)defEn sor ex-o/lieio de Luiz Carla!>Prestes, tive de assistir, hUlnilha(10 eimpc>tente, no' Gabinetcdo CcmRn­dante da Felfcia Especial.

.. ;'N;' '~111b:~'nt~ "d~' "c'01~itl:~l1;~i~l;~t;e:n que era 1:,:,ccedida talleitm·.'l. nGcurso da quai re;lG:'tavam, aqui e'nli,expr'e~sé2s caustic'a:tt'2S cont.ra asau­to,·ida.d,es co país, foi, se ;l m~mória.n§o lhe t!'2.iu, o qu·~ ,o Suplicante pau.,de ret~r.

DecDl"rldcs. ? !siin, U:i.3 dez minut:JS.no máximo. dessa leitura" (1 Coman.dant(! da Pclicia :SSllZC:fll àeclarou aLuiz C::trios Prestes' qlt~ 11 ~o 'pOdiap·ernliti: que êl~ P1'o=.~·eg·uí.:t:"-e. e- exi.gin ..lhe Que fizesse €n.t~·2~3 daql:c~e es.crito. par~ efeito c:~ 1'2n1r;::E:t ao Ga­bincte do ChEfe doe Policin

Retru'cn.ndo, di~s~ L'uiz C2.:-;C3 Pres.tes, ..;,. nisto szcunda-rl0 neb Sn:)lkan­t~ -, que aquilo €':'a unl dc:unl~~te.­~eu, e.uma "cz que êle ;j n.5.~ pO('ii,.l~r nem mesma ao teu :Jàvof':ado cx­cificio. asslstí8 -lhe o c1ir~ito c1~ o c1e.',­t~uir. Pz~,~s~ndo. irueàiatam-entc d"palavra à acão. ent.rrm '1 rases!" 'nsti!?.s de ;.~,nEl o.u'~ tinha. nD:; l~~~G~.

SGln r-el"àa de um se[m~(~'). o C!1'~.

f·e <1(' dia, - lo~'o nu}~i1i"'do l)O~' v~­riasn~ac:v; (1.1 Polidn ,Especial C"u:'se aC;1 'lV 8.111 (i,z g:u~,"":l:=t. rIo cor~·e;]or

que ciâ acesso ao Gab:net" do C(l.mandsnt.e - l~ncou-sp- 'ôol'e L\li~Carlos, Prestt:s. P~~~SU~);ut;'á,.. lo. e $:",­rancer-lhe das n';;,cs erisnad.?s todosnql1el~.s r:-ec1,Qçcs de tiras ·di18cet"~{las.

Um minuto, se t~llto, 1::rou a 1uh(1,eSi((UD1. R~,duzi<1o n impotSnci:1 Lni"'Carles PrfGtes viu se lh~ ti)'[\l'elll ,ciasmãos. nql~-e]as"til".nS flue· cscn~vel'a p.8:i.'n,o seu 8 dvo?'p.do. ~.:ndn cond'lZirlo to­talm·erde' suhiu!l'ado, ~a1':I t) iso1nr)1..:::n ..tn do qus~to, que lhe se:'Ve de pri­são.

En.quanto aq\l~les 1~daços dI'; 1)a­'Del er.am colcea.·dos ,~ôhr·.? 3. lnesa doComandanle da Polícirl Especial, queordenpva. no mesmo mome11to. fos·sem êlcs cuidaõos:>mellte colados. c,em sequida, assim l'~const.ituic1os; en­caminhados ao Gabinete de Chef€ dePolida, o Sl1plicant~, com r t!'ansqUI­lidad~ Sel'l'll.~ dc au~m cstâ 3 cum­prir cleveT indiclilláveJ. fazia sentir aoCom8ndant.2 da Polici9. Especial a,~rnv1dn,de de s2"me1l19.nte' cena. N~ ...quêle Instante. cônscio d8.S suas l'.,.,­ponsnbilkla,dcs. cumurin-lhcs decl"rnrQue tudo aquilo estava errado, pro­fun,d"lm"nte c~'rado. funedamelJ!'eerrado. E-roa, U1118, semEnt-eh'.a. de 6ãioque seesCl~lharin, mais coedo ou maist:ll"f1e por todo o pais.

Tanto mais somb~io ern s~melhantee1)isôdio qunnto êlll s6 se ~orn"va. P{),,­sív,-,l em virlud.c do tk~,l'e5'PeHn ~~.;:,.(..,,­

mál.IM "-5 ordens anteriorzs de V.'

.. iiss~ '~l:a ~'~i1;U;'Ção' i·;~ épo~~: 'Qü~n:to ao tratamento ctlál io crade vexa·mes, insultos no mais baixo calão.D:sdc ú ,p.rimeiro dia ,..fi qUE' fui pré­w, porém, re~olvi defender mll1h~dignidade, mesmo.\ cwta da vida.pois não me ime:ess~,va .viver semdignid;ldc. Creio que, por isso, nüotiveram coragem (;e ofender-me fi­sicamente, porque "ctiílcaram que cureagiria em quaJ-:;,uc: úcasião, emdefesa da minha dl:.;nlaad3 pessoal.inclusi.ve tendo er.aVIGts meu passa­do de 'oficial do Exc;nito. que tinhaa obrigu.ção ele rlelcndc-r.

Na PoJicia Es;,ec}"11 cln conversacom policiais. soue.,e ll~ uma série deassasr-inatos cometidos naQu~la cor­poraç&ü. Não tC:Jh:: (Ir-: nomes dasvitimas mas sei que er::m soldadosdo 3.' Regimento e um dêlcs, possogarantir, foi assas~ina(lo pelo conh:­cido chefe Galvil:J Os p,'óprios po­liciais estavam !'c"'o:ted'Js com o ns­sassinato do soldaM. Este tinha sidoespancado durante s. r:oite. No diaseguinte, p~lama',".I::;1 ao chegar noquartel o chefe G",li'I~O, notou que osoldado estava ",l1a,' :';0 sentado nabeira. ela calçad2. FUl:::U da pistola,apontando-a pera êlo e ou ela dis­parou acidentaln:;·r.:e ou de propósi­to, o fato é [J\lC o ~l,ldNIG foi mortoa tiro,.

Também soube de lnn jovem opa­rârio arg'~11tino. tlecn-:ttt"ic, elo' sindi ..cato de mareineü·c.:;:ic BUenos Aires.Em. fevereiro cstf\V<i t'ie 1'9 Rio, ten­do sido prêso, r. fo\ ,morto 110r umsoco do chefe Gal\'~o, à altm'a docoração. Chama\ o.-~r~ Marcos Yt'.g·mano Não "pareceu esse neme emdocumento ou pr~ce"~',:,: fol dado comodesapl\r~cldo e é '!Eta 11 primeiravez que de publico se fab' ~\êsscnome.

Além dessa SitU.lçl~\., (:U não tinhano cubiculo livro" ou p?~pcl para es­crever. O Isolamento, O'U completo,a mai(.r tortura ~i'd II incomunicabi.lidad~. V. Ex.a, ~r, }'l'('~'de'nte, sabeque ê uma medidd juo.ciária dtu'an­te o processo, mas uma v~z condena­do, não se justifie~.n lI1COmU11icabi­lldade. Pois bem, nq'"~i incomunicá·vel at~ o último mê;; da minha pri­são,' em que me ~ol permitido l'ece·bel' Visitas.

As minhas ]l,I'':;rJl'in~ relações commeu advogado er~m'. lJr:Gárias. A d~­resa era dificultacül cie tôda.s as foI'­mas, :lo maneira que náo podia ha­ver defesa de eSl,écle alguma,

Quando o Sr. Sc;J)ml Pinto apre­sentou as razões fmaiõ. em maio de1937. nnt~s ela eO;Jclcnação pelo Tri­punal dc Se~U1..·nc~ Nacic>nal, núo

restltul',los" IU_ condição de criatu- das es~i';!!Jcil'cunstitl1é;as IÍcimatoca­ras l'aciQnais. . 'lizadas. o SUi:'llc:tnte não qu~r' ficar

Es!u Ins!9.luçócs,' Excalêneia:, 'estão'com"'a '1',sponsáoiJ!dade de, "IlC:vega­pront"-S desde 26 do mê3 pa~sRdo, como do ex-oll;cio de ,Hnny 13erger;' nãotiv~ 10 ,portun:dade de \'erl1icar em ter lançado mâoc1.'1 I.odos os meios e~s$oa. ·1'ec\l.l:sos ao seu 'akei1ê~ para so.lval'.

EmrHanto, np~zal' da· boa "ontade enaUS1I!;O,' é temo:', ~ vida do seuelo .\3r~ Ministro <la Justiça, a tra.n.sfe- cllélltc. ',- .rêncla Çle Luiz Carlos Prt,stes e Rarry Nestas COlldi:;Õ3~, \'c~ 1'::querer aBerger não se Efetuou, V. Ex.~ que se dil?ne de ex[)edir ,.s. Na e.:peranç:t de que V, Ex, n. nã.o ordens rieo~,zsárla.s to') Sr. Ccmancl:m­con~~ntirá que a palavra. autol"lzada te da F'olíci[l Espc~h,J, para que per­dQ Chefe da Nação contlllui, como até mita a Harry Beq;et';agora, u ser dcsprcstigkda e d~·s'·akl'i- 1.0) _ lEr liv!'ús '?Jol'nais, que l;C,Ozada pe-:a ação ilegal e ,abusiva dos ponham em ris'~o r. di3ciplin~ e,ougente., subalternas do Peder Pilbl:co, QUa~·t:l;r,qui fir", o meu apêlo em favor de 2.0) _ ;,llmcnt~l".>e ücacôrdo cemLuiz Oarlos ,Prestes e de Uarl'Y Ber- as p,1'e~cl'iç6~s mecih:r,s de DI'. Mi·"el', que têm direito a SH trat:o;(fcs co- guei Sales, lllêdi~c·l(gista da Políciamo membras da familla hum::..na. Civil (testa Cap.i:,3J; ,.

Como homem,como cristão, como 3.0) _ usar asrc\;ras indispensáv2isbrasileiro, e como advog:?clo venho afir- ? boa e higiGnicncc~f.e:rvação da suamar na. pres~nça do Exmo. Sr,Pre- saMc'sidente ela Repilblica do m~u pais que 4.0) _ fazer tt~, U,>fUlUO q1!~ fôrLuiz C:.rlosPrestes e' Harry Berger elo seu la2'l'Rdo.llão s-e Viram, até êste instante, a Por outro lado;. Y, E",r determina­braços com uma obra de justiça. As rá, outl·ossim, ao t.>!•. , Capitão Chefeõançóe3 brutais e d"slnlnlan ~s que lhes de Policia, quer.ul.ha a disposiçãCltém si'J~ aplicada nada. Um que se de HarryE:rger, [Jlas sob fiscaliza­pareça com uma obra desta m: \ureza. ção do Comandante dr> Polícia Es­Q que fizeram e e.stão fazcn:d0 cOll- cial, :" quantia que R~ -acha atual­tra êle;; foi e está tmdo em11r,eltad::. Sl- mente nare~ouraria da Policia Cionist.:a. ée aniquilamento ff.sico e mo- vil, e que foi 'l?,'el;:ldida Em 26 derr:", dezembro de l!)35. l!,v'a que, ,emn êste

numerário. possa c; meu cli:nte CX~

oflício pl'ovêr a tê("lS M suas neces­sidades",

P~zte·:,~~:;;.~nt~:'~n~ ':ió'de' Jitiil-;,' di:!"igill-S~ o Dr. Scb~'al Pir.to ao Minis­tro da. Ju~ tiça a. Quem, mais um.a V'~Z,

cnt~c o:,tras cois~s, clizia;

re<:urso-crlme nas mãos de V. Exêia.Ul'gO uma provldêllCla fume e opor·~una da parte do Helator desta Ape·lação c:ime n,. 4.099",•• ~ ••••••• '•••••••••.1••••• ,••.• "1' OI •• .:

, Qunato aos culQ~IlOS por êtses fa­tes, penso q\le a iespons'abllldadc n:loé somente do capitão chefe d? poli­cia da época, e do Ministro da Justiça,mas também do próprio Presidente daRepública, ou seja o ciitadl)r, porqueéste tinha conl1ecimento ele tudo que~e passava'.

Quero acentuar, que parti,~ularmen·te qucndo os espaller.mentos erammaIores, just:,ullentc nos mêses deabril e maio, o Sr. Vargas proferiuem 12 de maio um discurso onde" ci­nioamente, dizia: "Posso infú;'marque até ngora 1.e:108 os presos sã,~ tl'a­tados com benignidade.

Justamente' nessa época se cometiam'flS' maiores, torturas e espancamentosna' polícia e~p:E:dal, entre as que as..sisti.

Ainda cm II de julho d'l 1937, oDr. s.obra! Pinto. vendo que niio con­reguia a. trans,ferência que o S:. Ma·cedo Soares prometera dirigir-s~ en·tão ao Sr. GetulloVa:'gas, Em 8 d~

julho, ncssa mBsma data, por~~nto,

fui transferido para a Casa de COi'­reç1it}, mas Bergcr só o foi cm ou­tubro.

Em sua ca:ta aoPrcgidente da Rc­públIca o DI'. Sobral Pin:o faz umana:'l'3t;ão dr~mática da situação.Foi ela entregue de fato po::oqueo Dr.Sobral Pint,~ faz semp"e as CD,I~as

completas, c. ccn.seguiu que a , C:1!"tn.fô.:se ter às mãos do Presidel:te d~ "p~:'.s .b~~1:' ;lêi)'o'i~ "d~' i9"nie's~~"cieReDúblic;l. atrayés de pes~oas y\le prisão, por Entre torturas jndescrit~­pOdr'riam fazê-lo. EssOl. cnrta é de I'eis. cemo V, Ex." teve a oporttUll­8 de .iulhe. e nf:;~ há pcss~;;~"s na, d::de d~ v·srificar pessoalmentc?, quan.seguint?s térmos: do foi ao Quartêl daPe-licia Esp-,dal• •. .. , .. ,'...... dest~,Canital visitar a êste meu cli-

"Não desanI!nando na taref". de ellte fx:offido, Harl'y BergH se vêchamar i! I'az~ o ::s n:~s!ts autnrid?-fl:'s privado de tudo, isto é, de roupas, llepoliciais, diri!J'i-me ao atual Sl·. Mi· uso. de alimentação apropriada, e denistro ela J\lstiça no dia da su"t "OS- dinh~i=1) para a aquisição de paqucnosse, para. em traros llálidos, rlesc"e- objetos € ut-eusilios cc uso diúr!o.ver os máos tratos físicos e mames Entr,e cs direitos d~ repressão que,de que vêm sendo as vitimas il1~rmes, o DireHo Fznsl dos paí,<s civilizadosnas mãos de. seus carcereiros im- atribue ao Estado não se encontra,plact:.veis.. Hsny Berger e Luiz (1ar- Exmo. Sr. Ministro, I;em o -de privarlos ,P:estcs. Em carta oue esc"evi li os prc~os po!lticos da sua roupa. d-eS;Excia .. mcstrei que Ear.y 132l'J;er US[) diarlo, nem de não lhes minis­está metido, desde Abril do ano !'las- trar o nalamento métiictle a alim€ll­sado, no socavão de uma escada. ~~m tação emE,cial de que éles est,cjam aluz, sem ar renovado, e sC"m ~. m(;::10r C2.recer, u:gent.€mente.possibilidade de se 10col11over, Aí Dl-a, Exmo. Sr, Miu!stro, a aàminis­permanece dia. e noite. privar:o de traçãCl policial, qu.e tem EOb a suacama, ti" cadeira, de banco, de ~~sa. guarda., nêste instante, a pessoa dede rounas. e de higiêne. Nado. l:,e Harry B2rger, "em se arrogando, abu­dão, neln meSi110 ,a aEmentaç?o 121- ,sivamcnte, não, só o dire·Ho de 115.0disoensável. Por isto, Excel2nf'i~. de fornecer a Harry Bélg::r roupas, ali­robusto ç,ue era Ha~:y Eergcl. - ment:Lqáo própn.::, liat~.l~ento médi­reduzido a pele e oss~ • ...:... se trens!or- co c, .ilnheiro, con1l' c dp reter, nosmel! l.umn. s::mbm. de l1.omem. SêUS depósitG; c cobre, tudo aquilo

Não :=;ntisreitos~cm ês~c.$ s~plícios que, err.. 26 de dr;Zêtn1Jl'C de 19351aprc­

físicos aolic~dos, fria e '(;on~eiente- en1eu, empodcr (" mc\; clientc ex­mcntc, n·HarrvBerger. oS ~J;"~nt.~~ ela olliclo.Polici:l co Govérno de \T. Excla., in. Impõe-se, nrst~.~ cor~djções. que V.­fling~m to~tura,s mar~i s 8.11Jcin~nte~ Ex.a , com a, sua sc::en.idadC' h~bitual,~.os mEUS cliônte;; ,x-cficio. mant~n- reponha tôdas as GOllSaS nos seus de­do-os dentro da mais abmluta e ri. Yidos lugares.~o~c.sa illco:n'..1nic~biiid~.de,hoje' s\l~vi" Tanto mais ur"mt~ ~'c toma a In­cada acenas relativam<:nt" a Luiz tervmçiio firme d~ V Ex." quanto aCarlcs Fr:õstes p,ela correspond~ncip. Coru:tituição Fede;'al dr, Ui de julho'1uea ~ste é permitido t~r com a sua ele 1931estatul, no spu artigo 113,Mãe € a sua llllllJler. qu~ se acham, 29) "N- h·' II b iatualm::l1~e. em Paris e em B:: rlim, : ao aver" .pe:;a ,E" an mcn-Tesncctiv~:.nel,te. J'xc:uído o meu en- to, mOJ'te, Conn6~u ou d~ caráter per­tend::mT,to pessoal.- e s~nlPl'e na pétuo, ressalvaclas, quantc iI pena depresc"ç~ d~ um a~tnte do Poder Pú- mOl·te, as disposiçõe;; d" legislaçãoblieo .:... Luiz Ca:-lcs P=cs~es e Harry militar cm tempo de gucrra com paísBCl"gcl' são C0:ls~:''lzdos, permanente- estrangeiro".mer.te. fc~a de ledo e aualqu~r con- Assim, cabe à ~,dlnllllstr:tção fe­viyio ln:m~l:o, e dentro d,e um tal iso- deral restituir ao mel), cliente ex-olfi­!o.!nel)êG que não sei Nmo alr.õa não cio Harry Bergel' tudo nqullo que ela."nlouq,'ec~.:'::.m. li'acaUem: Il€m jor. apreendeu em ~elJ peoer, em 26 denals. !J~m revistas, nem linc,.. De dezembro de 1935. e de que êle está,ronda so.oem. pcrque há oroi!l:ção ab- ngora ,D,ais do que nU11ca, necessitado,rolute. dC05 informar sôb~(' quaJou€l' para vl~r restaurada:l ~"üa saúde, gra.eousa do mundo ext~rior, Não "êem, vemente cnmpTomctir.ia, COlllO V,ne,,5a pri<cão rigorosa, senão tlS S811S Ex.- não :gnora. ~.'"ll Virtude das in­hahitüals carcereiros, formações que 111" fcram ministradas

O alua! Sr. Ministro da Justicate- pelo Dl'. :Miguel enIe,.ye ocr.sião de verificar, pessoalmente, Em conversa cem o SU,?)icante,turlo q:~:mto estou ,~ informr.r. a~Clra, êste ilustrc mê lic,) k"ista, que foili. V. :ex.", Dispnsto i\. ,er.na realida~ por V. Ex.' ine,'lilbiJ0 de examinarde, ver<lad~iro Mil1istm da Justiça, Harry BergeT, dccl~lOu ser inndiá­S. E;-:.~ mo.ndou jlnparB!' na Cnsa de vel atp.l1uer,com a 1,,;).;:i111a lSolicitu­Co:·;·eç5..) d~sta Ca')italmsla.lações, se- de, às neceEsid:::.Jcs r,rgí\l1icas dêstegura S f hi:zicnices. )l~:3. servirem de meu clicnte ex-o/licto cujo l1esnu­'!"'l'ísito r. LU!7- Carl"s Pre-ste.s e HU1'ry I triçiío. é 't'erd~'~eJJ'all1ent..e al~!'lUallt~.13cr~,,;:r. r;1~Q So? ~c:r:1,:1'~2.m. dest.e- modo. DI'\'Hl~uncntc c,jr:~~1\ (,ldo sobre to-

Page 9: Impressão de fax em página inteiraimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD20SET1947.pdfAlfredo Sá, (-,. e UH) Nos termos do I 2,0 do (") Em 8 de agôsto t designado'; Reuniões: l'J,s

Sábado 20 _I/DIARIO' DO CONCRESSO" NA"cIONAL Setembro de 1947 5905'

Ex,·. FÔSIle livre o ent.endlrnento en- s~u ~dever fazer nesta dura emerg6n- te, tenho de me referir ao ar, M~· tadl) da lUreçt!.o no cUa. 10 de, novem:.tl'e o acusado e seu défensor e1.-oIJI- Cla, :" .,,' '.. ' cedo Boares, que, como é sa-bldo, bl'o daquele llJlO. Devo aqui recorda::cio, como V, Ele.- Já determinara, e :l!:6se erllo o ambiente naque1llo OCllo- tanta qUe.lltão faz de proclamar seus que com o golpe de Esta.do de novem.tal ccna nlioteria ti~o, .0,opor;tÜn!-da. ,sião. elevados sentimentos cristãos. bro de 1937, a guarda de meu cãrcerlJde' de surgir ante o ÍJ~~!: est:irrecldo , Já me refel'! às a.meaças rldicullls A verdade, porém, é que S, Ex:. ~ passou a ser felta por lndlviduos q1:0da Defesa, que o SUplclll1te,simboU- de fuzilamento no quartel da Policia já Ministro e aO par do que se pll!'. traziam à lapela costenslvamente oaava. naquela hora, . " "Especial. Numa das, vézes, depois da mil d t slgna IntegraUsta e que entre êles s8

Porque, semelhan~e l!otitude? O Su- prisão dI> Dl', Pedro Ernesto, ou no sa'Va per tu, uran e meses, que encontrava um mulato que, segundo,plicante ex-erceu, outr'ora, e num mo- dia, dessa prisão, houve um policla p~rdurasse o mesmo estado de cou· fui informado, mOl'reu no assalto demento bem mais ,contul'ba,do que o eSP'!cial que me informou est~u' for- sVoS, Não só a minha transferência 11 de maio de 1938 ao Guanaba.ra.., dt':ltual asdeliClldas ~unç6es de Pro- mado ,um pel()tão de fuzilamento c para a Casa de Correção tardou. qult partlchJou como integrallsta,,.cura,cior Cr\:mlnal da República, Pro. ,quc eu seria em seguida levado ao como também tardou e multo maIs a O novo "Diretol' Caa1epa pretendelimoveu pl'ocessos políticos ,da mais ai- morro c fU2Jilado plas costas ,de ma. de Berger. compreendo que o Sr. leVal' para a Casa de Correção os mé-'ta repercussão, Fêz smta.r, também. nelra' que minhllo morte pudesse depois Macedo Soall:es lutava. com grandes todos adotados' na Ilha Grande con..no banco dos nus: ,Politicos lie proje- seratribuida. a uma tentativa de fuga, dificuldades, pois outro:;, membros do traos sol4ados do 3, o Regimento.·:ção nadonal, Conhece, portanto, me- tudo segundo Instruções verbais que !l'wérno, como o chefeae policia, não Particularmente seu auxlllar maiSlhor do que ninguénl até oltde podem vinham de ser dadas paIo próprio Eu. queriam que essa transferência se Imediato, um tal Chagas, era indiví­ir as necessidades da repressã.,o, Por 2éblo Queiroz, ' fizesse, mas a sua realização era. in. duo de t'ma insemibllldade capaz damaiores que elas rejam, entratal1to,., Quanto a Bcrger, a. ordem era de clispens{lVel à honra de qualquer go- cometer os maiOres desatinos, Contra;não são de mo1de a justificaI; 'o, ,que massacrar imediatamente, lll",SIUO no vernante, em particulal' de um M.- Berger tudo foi praticado" inclusivavil'a e nresenclara. P01' Isto como Pro- s~cavão da .escada em que se encon. I d para um ato tão simples como fazer ,dicuradoi' Criminal da RepúbilC':1. tim~ trava. n stro a Justiça. baJ'ba. Se eu lhe fornecltsse lIma, glle-brou em tOl'nar livré c' indl!pendente Nüo me lembro mais dos nomes Naquelaocasiãll. dirigia a Casa de te ou navalha, êle í'arla. naturalmcntoa defesa dos acusados,', , dos infol'lnantes, mas em qualquer Cl)1'1'eç!ío um homem incontestà.ve1- a ba,rba, mas faziam qUEstão que iss~'

Atados, grandes e pequenos, ricos momento pesso reconllecê.los porque mente possuidor dlis melhores quall- se fizesse debaixo de espancamentl).-:e p o b r e 5, pocrel'OSllS e, desp,rote- fi i h d 1 dad,es pessoais e que mantinha um Eu protestava e era punido, A manelralSidos" fêz assegurar, em tÔda a sua: ,CIlJe ,cOllecen o pessl>a mente" in- regime penltenciârlo que em absoii1- de me punil', adota.da pelo Sr, Canep~Plenitude. o direito da defesa am,pla,cluslve pela V03, e quase todos os ele· to não era o ,de torturlLS. Refiro-me cOllsistia em encerXlU'-me por três:,'mel1tos da Policia Especial. bí 1 I dlivre, e soberanll, , , ., Depois de tudo Isso, a cena mais 110 Dr, Carlos I.assance, que fl)l Di· meses no c!l cu o e em Pl' ,var-me, •, ,$o o Govêl'no a que servill. cOm de· degradante POI' que passei pessoal- rctor daquele presidio até 10 lle n.:J- qualquer leItura, e da corresPomiênclaidicação, mas com Ind,ependêneia, ou- t d I vembro de 1937. Por, isso" mudail' de qt:e mantinha, com minha progeni.tora,:sasse, prn.ticar contra um acusado su- ,Ulen e,se eu no d a em que' campa· ''''es/~lo sat'" d~q"ele ~u.~o de tO"- a quem escrevIa sema11almente. oapolíj I" ' ju isdlção judlcl'nl o menor reciao Supramo Tribunal Milltar, ,.. "" • ~" ~ w. • - disso, contmuando li soer infllgldos cas .e.o a l' '~ , ' Havia nesse dia, ao que p,areoe, lõda turas qUe era o quartel da POI.IC,ia. tI'"OS corporais " Bel'''er. eu voltava ...desresp~ito aos direitos da defesa e - E I f I i di" ~.. ...

I á 1 'I I uma, preparaçao pal'a que eu f6sse ra· specia o para m m gra.n ,e a mo, protestal' o que me valia nova. punl.'1qu sesse comerv - o em 'nCClmun ca- almente espancado e ficasse em. con- particularmente' de ol'dem moral, ção, Ha.Jia principalmente veréladel...·~~~as~;lJ~g~~~~IJ~ê~~fsa c:rl~m1'Í'~~: dlçõcsde nno poder fallll' ou prot~s· porque deixava de assistir aque!~s ro ódio aos' meus livros, qu~ erl1m atl­tes em face do processo que lhe estA ta.l' diante dos juizes, cenas degradantes a qUe já me re- rados Itm caixões de bacalhau, par$senda movido, o Suplicante Jcgarla A 8 de set-em'bl'o, entregl:e na Casa ferI. que, ao fim de três m.eses. não pulles.

rJlara longe de si o exel'cíClo das fun. de COl'l''l{lão aos 51'S, Euzéblo Quei· Não posso, porém, deil(al' de pro. sem. maJs ser utlllzados. Natul:aImen-;çõcs de Procurador Criminal da Rc. ro21 e Em!llo Romano, que me con- testar contra. II c'rcere que para mim t~, esses homens, eram educados para;'pública, que não pediu, que não pIei. duzlr~.m no Supremo TribunalMiIi· foi reservado, preparado a dedo. tao monstl:uoso; flm. '.teou, mas a que deu o melhor da sua tal' num automóvel em que me seno construido quase que com detdhes A maio! vituna de tudo isso, era;Intelio"ênda, da sua culttu'a, do se'ol taram entre êles, Ao entl'ar o auto- de um cárcere medieval Foi pre~ mi.nha m~e. que, no estrangeiro. no

f , d 'I d móvel no \lá.teo do edifício do, Trlbu· ' , • Mexico, nao recebia qualquer noticl$es orço. a sua independenc a, e a nnl, abriram-se as portas e os dois paradl> , na enfermaria da Casa. ne minha, Eu lhe escrevia, normalmenteIU~ d6~~~~~~~'nte dá Polícia ESllCcial policiais saltaram e desapareceram Correção, pelo Isolamento de quatro uma vez par semana, desde quefut

fica.ndo eu entregue a um grupo enor~ dos seus quinze eublculos por alto~ para a Casa de Correção. Na !'oUcl&ouviu, atl!llto, estas palavr,ns ditas em me de policiais de boné vermelho muros adrede construidos, Fiquel Especial, sõmente, em 1937, é que pwletom cortez, calmo e sel'cno,. ' dA. bl 1 ti h tEm resposta declarou entretanto que se apl'oxlmou do automóvel. Um num =ses cu cu os, que 11 a uma escrcver uma ou ou ra. carta.que el'a de seu deverpondel'ar que dêles era o chefe 13el\lni, outm Era porta para um pequenopâ.teo, cerca· :Na Casa de Correção, sob o regimeestava cumpl'lndo ol'dens não poden. o chama.do Plnheirlio, um dos mais do pelos altos muros que o fecha- Callepa, com as punlçó~s sucessivas e<1 t d I 't' L I C 1 herculeos da, corpC1'ação. Todos me vam quasi como um caixão. l'eP'!t1das, a correspondencla era com-o o av a M!rttr que u s aros Sem dúvida alguma, do ponto ae pletamente sustada" po~ meses se-

h'estes Injuriasse como vinha fazen· seguraram e a pretexto de p:u;sar re. '''stft

de alojamento li. 'ituapa-o na guldos, ficando minha mae sem notí.do com aquela leitura não só tôdas as vista, ofenderam-me !lsicamente, Y' w , - Y ela algu já qautoridades do pais. mas, de moelo dando-me um soco no rosto o tal Pol1cla Especial era melhol' que no ma,. ue nem mesmo aop:L1'tlcular, a corporação a que êle co. Pinhelrio. Reagi, gritei, protestei novo' cárcere, cuja perspectiva para :~~ advogaao erapermit.ido vlslta.r·mandava. De modo algum permitiria junto ao Tribunal e a ag.ressio l1ã<l quem nele deveria permanecer a.nos :S:st-e, Sr, Presidente, o I'ogi:ne 1\&:a quem quel' que fôsse, e muito me- fm. adiante, Na. realidade, não "ejo seguidos era somente a dos granaes Casa de Correção, 'lias a um preso, usar relativamente agora, como 11M vi naquela época. muros a distância depoucoo metros, Não posso quelxal'.rne, prôpl'iamen.aos membrO$ da Policia Especlalss em Plnhelrão o lhai01' culpttdo,P01'- Foi o cárcere mandado preparar pelo te, de espancamento. Só uma. vez fui;'palavras que êle. Luis Carlos, Pl'est·es, que atribuo responsabilidade prlnci. SI', Macedo SOlues, cOllstruído, ao espancado, devido a Incidente comp.mpregara na própria presença do pai 'pelo acontecl>to ao Sr. :Minl;;t:o que pal'ece, com tio excessivo l'lgor, guat'das, também em virtl:de depro-,Suplicante. ela Justiça, conforme disse no dia se- para. convencer aos poUciais da dl- testos meus. . '

Nesta altura, o Suplicante recordou, guinteao major Macedo Soares. Já tadurR da Impossibilidade ou Impra- A incomUnIcabilidade era rigorosa::{com a franqueza que lhe é ha'bltual, que S. Ex•• deveria conhecer 11 po~ t1cabiUdai:le de Qualquer tmtativa q~a~quergUardo.,quc trocasse UlUa' pilo.;ao Comandante da. Policia Especial. o \lcia de l.andid,'os a que entl'~g.·va ~. ele fuga Os próprios <>"Ilflxda.s c11a- la n a c0!11lgo ela lmediatamente ex.. ,... ~ ~ - • . ,o" p,ulso. Oito Oll nove guardas foram ex.'tratamcnto desumano qu<! voem seno prêsos, e que não deixaria ele apro- ~avam a lSSO de isolamento .c para pulsos, ou demitidos, d1?Clal'a,damente~do aplicado a este acusado, Relem· veltar a oportunidade para novas eles era um~ tortl;l!'a, passar OltO 110- I por êss" motivo.!brou-lhe o episódio ridículo da pere· demonstrações d,e fôrça. ras de sel'V!ço cliano Cllde de'ieru~ A violência desnecessária, a violên-',~rlnrtção, até agora Inútil, do m~r.mo O SR RUI ALMEID"- ~ucm eu passar a unes, eia pela. violêl1da, sem IlEl1hUl1l resul.\Suplicante pl!los Tribunais e reparti· M' '. - t do - d t" d G ê 'ções da República. que têm jurisdição cra o inistro, na. ocaslã.o? Além disso, a parth' de 3 de ou ~u- a, ,senao o" eSl)res ~glO o ~v ';:·1'Sôbrc Luis Carlos P"estes, pal'" "Od~l' O ,SR. CARoLOS PRESTES - O bro de 1937 até J'aneiro de 1942 se !to e da auto.lIdade. fOi o q'!.e prmcl.. a... ~ 5 M '5 _' , . , " palntente venllquel dn'antc esses lou.entregor.lhe camisas, cUecas, pijamas, 1'. ac&ao oare~, 110 me engano, esteve Junto ~om•• , gOB anos de cárcere sob a direção cs.8abonet'2s, e outros objetos que ta.is, < Aqu! esta, a, det1.l0nstraç~o elo que go, noutro CUbíCUl? do me~mo Isol~- pecializada dêsse Sr. Canepa e d.4ue a solicitude mo.tel'lla de D. Leo- afl~mel (exzbe doIS iornazs). Não menta. um louco, Bergel, que Ja seus auxiliares de maior confiança 'cadia Prest~s enviara para acudir às InSISto no 2.ssunto, It;as chamo parti. estava assim quando vciu pa.ra, li Como disse, desdc o init::io de mirÍh9inecessichdes físicas Dlais Imediatas cu1:ll'mente :t. atençao dos llusLt'es 'Casa. de, Correcáo, ~:Je passava noites prisão, tracei uma 111111a de condutado seu filho. 'membros da Comlssã,o pua·a. tuáo inteiras gritando, lláo havia remédio, para a Vida ou a mOl'te, urna. orlent1\~'

Ai fica. M.M. .1tllz. a exposição fl- quanto vi e para tudo que assisti nem socorro, n~m' era cuidado por ção a s,cguh', seUl a qual estou hoje:dcll,sima, mas l'esumida, do lamen. quanto a. espancamcutos na Policia enfennelrOs, .mas por guar~as fard~- certo, núo teria podido resistir durllJl..,tável e triste acontecimento que o Especial. Muito Ulois do qUe eu =0- dos. Berger Já estava possuldo da PSI- te tnntos anos 0.0 regime penitenciá1':!i)Suplicante agoniado, teve de assistir freram os homens do povo,operá- co~e, elll'Cl!rária. dlagllost,!cada. pelos da dita~ura, , Jde bl'.:\ÇOS cruza.dos. rios, solda,dos, marinheiros, II1CIUSIVel'l1~ed1Co.,. Era Ullla 11e_l'versldade ma;1' "CitareI un~ JlC!l'metlOr Que, bem mo~";

mulheres nas mãos dos pollciais, Oa t~-Io naque)as condlçoes, qua,ndo pIe- tIa essa violencla desne<:essal'1a e iuuoo;Cumprindo o seu devet· penoso' di. ' ê" - Clsava ser mternado em um hospital tIl, usada pelo Sr, Can~pa na. tolBl

Tlglll ao 51', Comandante da Pollcia ()ulpa~os por todos sscs crImes nao onde houvesse sollcltude para tratá-lo, i!usõo de quebrar a resistên~iaou li!E~p~cinl o protesto que vai jUlltO, por ~ão ,somente o chefe de policia da Entretanto, foi trataelo, durante anos, moral dos presos qt:c tlnha sob 1I\l~copia. pa,'a conhecimento de Vossa epaca, o ,delegado da ordem politlca. por policiais educados no sentido da guarda, ' 'iExcelêncill, e sodal Miranda Coneia, para o qual perseguição, 110 chauvinismo tolo da Duas vezes por semana. ,,1tI dia oer..,

, apelei YlÍl'ias 'Iêzes, o Coronel Rio- pel'seglliçãoao cstrang.~iro. to, fazia eu fi barba, o que para prL-Superiol: às, disputas d03 partidos, grancUno Krnel, inspetor de polle:a: ,Isso me.t~'ouxe grande tortura, não sioneiro Isolado, qt:e não l'ecebiavi":

~ih~ll) a03 interêsses subalt7rl1os do cuja ?l'eSetlça mais de uma vez exlg1 so pela vlzmhallça co!n t!m,homem Sitas, era bastant", Pa.l'ece, no ent:m.Pooer, e todo entregue ao s~ cUlUjlri- para, protestar cOl1trlt as violências, I1Csse estado e a, que nao pod!a SOCO!" to, que havia certo l'eceio delninh~l:l~mo austero da sua ~l'ofissao ~e ad. o COmallÜ(LllLe da Policitl Espec:l~l, r~I', c,emo t::unbem, jlOl'que nao podIa bl1.!~a,., Qt'anqo de qualquer visltal'o~ado, o Supllcallte poe nas maos dcl SItU imediato homem já, ,idOSO n1~S a.slstlr de perto, sem prot~sto,' a essas oflCla,1 ao presldlo,'O Sr. cal1epa'lnll.ll.e,V, E:.:," o destino da Defesa. livre c ",' tud im\1:!.'sh1el d" cel1as de brutalida-cles cont:a um e11te dava verificar se minha barba. esta.valindependel1te, ' Gue aSSl.s"l~ a o " "m: humano. Prot-esta,:a e a Cada,~l'otes~ feltR, e"l.ogo, :1pl'01'eitava, o enseJll

O 9ue cabIa ao Suplicnnt: fazer es- nome cV!t()l H~s:o~ ,Cul)1ad~3, ta to meu cOI'~e~p.ondla uma pUlllçao POI Plll'a eXlgll' Que novamrmte nH~ barw.t,\ feIto, A J1Istiça, ansindo. e inquie-! ~élt1 sao os Mnustros da Ju,t.ça, d.1 parte, de VltOl'lO Co.ll~pa, qU~ el~ de- bcasse. qualquer recusa, de minhlltn, e3jl?t'it a~ol'il. que V. Ex,' saiba I epcca e o <'.ltador, ,.. zembro ele 19~7 .tlSSumll·a a dlreçao da parte era o sUlideltte par~ nue ~'Cnll\!1I'ir também :lquilo que. çomc, Postol'la:menle. fui llU!l,II<;;:"S!\ 'o Casa d~ COrl!!çaO, llorque o Dr. Las- 11M barba. fôsse feita !JClo, vi()1ênelai.lJuiz, a çonsciência lhe dltat· que é de I CCrl'9Çê,0: M..is uma vez, 11lfe.lzmen~ sance fora pl'~~o e V1olentQ,men~ a[(Uj·Tr&l ou qua t1'O guarda.;, su'bju~

Page 10: Impressão de fax em página inteiraimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD20SET1947.pdfAlfredo Sá, (-,. e UH) Nos termos do I 2,0 do (") Em 8 de agôsto t designado'; Reuniões: l'J,s

" .5906 Sâbado 20b

DI:4RIO' .DO CONORESSO'NACIONAL.,' ;~tl_ Setembro de 1947

me, e COU10 tJllhazn receIo de tazê~l. Em 4: de março de 1943, o Dr.,·So- Br. Presidente, Quero'a1nda,lmTa eer fal" isso. Não acredito, porque o Dr.com navalha, passavam a mé.qulna a bral,P111to,que conhecia fi, sltuaçAl>, justo, .uma. vez que me referi aos eul- Getulio Varga.s é multo humano, e nãoall!'l'o, 'dizia:', pa't\05 :de catllg()I'la secul1dt,ria,',como' O ·permitirá. uma, ~oil;a destas",

Como êsse fato iníunel'os outrospo- "E&tou, agora, fazendo novo' esfór- Sr,"Callepa, oSr, Queiroz.Lda Pol1cia,. O contrárioi,lnolentanto, foi o que se~a cltm', que, retratam um regi- ço para ver se consigo suavlzar,'ain- Especial, etc., citar ainda, outras pes- deu, cem 'o conlte.Cimento e beneplácitome penitenciário lXIrbéro e ,estúpido, da. que em intensidade diminuta, a soas que, nessas époc,as de falta de do ditadol1>,e"dflo,seua militares.em. que predomina a violência. pelo s6 situação carcerária atr~ do filho de segurança e dc;..garilutlBs ,no país. por ,Não houve, sequer '11êsse caso, \Unaprazer da violência. V. Ex.- Revolta.-m" asSIstir a êste SUa posi<;ií,o soolal e pIlla.,SUB própria ex.pulsão regulal;,-e,legal;quc pemlitisse

As visitas feitas pelo advogado eram longo e penoso tnl!<tlr1o, que vem, sen- cultura jurldica·, têm obrigação de .~~- 11 mh1ba companheira dirigir_se ao p:iísl':LI'Í5bimas. Depois de 10 de novem· d() infllngidO, Cl>m g.l!rel!~ pertinaZ' e .fender a Constituiçãl>, as leis. o pr:es'~ qUe fêlõse da.li1la vontade, Nada disso.bro, foram cortadas inteiramente. imp1nell.vel a quem tol' confiado, pelo tíglo'.'m~smo, de nossa Pátria. Qu-er() O qUe llouve foi 11,e11tl'egll premeditadaAté, então, ainda recebia. a visita do Conselho ,da Oi'dem da seçã.o déste referIr-me ao Conselho Penitenclâ,rlo, à0 üma al~ií,·.anti-nazista it gestapoadvogado, com quem comezeia. 01'- ,Distrito Pederal, tIO meu modesto nlas ,Mais de uma vez, fui visitado pelo de Hitler" " ..Banizar minha defesa. deodicndo patrccinl(). Não posso com- Cons-elho P,enitenciárlo do, Oistrito Fe- ..~ interesôRl1~e" nqtar que, há poucos

Vou lêr uma carta do SI', Dl'. So- preender como, após sete anos de um deral, e .sempre lan~ei o' ID2U' maIs ve- c, :lS, o .sUPI'<;illO Tribunal Foderal da­bral Pinto dirigi?a a minha. mãe, da- isolamento torturante, Luis Carlos emente protesto contra a situação ca:r~ ,Vil ganho de busa a um japonês amo­~d[\ de 3 de m~lo de 1939 ( e qt:e bem l'.:estes ~coJ?tlnue a ser mantid~ em ln- r~rária e!p que me encontrav~, Infellz,: n<;ado de ex:p\l)~o, bas~a~o em ser élepmta a sl.tuaç,ao em que então me cvmunl~ab11ldajÍe rigorosa, d~~tro de mente. nao vi l1eln soube d,_. qua1Ql.le1 ç,:,sado com mulher bra.51leua e com umencontrava, uma ,célula ,silencJosll, onde nao ,lhe ~edida toma,\a,por parte dess,e Con- filho ml5citul'O;' Assim, porQu~ o es-Receb~, ,por", oc,.smo da SCTana permItem. dls~~air-se nem ao menos .'e,:r:o, 110 se~,tl.sto de me~orar as con-, .trangell'o tem illho e'n muiher brasi­

Santa, um teleorama ,de V. Ex. pe- com 11 execu~ao de algum trahalho di.oes da pllsao em qu~ me achava. le'ra é pro'bida' pAla Justiça braslle!J:allindo-me noticias do meu cliente ex- que venha a ser útil a qualquer de O SR. FL1NIO BABIRErO, PRES1- ". ' 1: - - 1'· ,officio Luís Carlos Prestes, apressau- seus semelhantes. Espanta-me que os DENTE -,- Lembra-se V. Ex." do nome' s!la ,;x~u .~ao. ,.Naque a e:~~a dltato­do-me, ne!se momen~o, em tra.nqui- meus clamores levantadcs perante as dos ,componentes do Cons,elho Pelliten- ~í;I'1 tnle1Jzl;;cLve nada dkso foi pos_ll2ar V. Ex:" a res?E>lto da saúde d·e autoridades comp'et-a..'ltes, para que fa- Clál'lo? e , ,seu filho. Ontem, às primeiras ho- çalll cessar este regime absolutamente O SR, SENADOR LUIZ CARLOS Estas, . Sr. ,~I~Nld~ntc, a~ ,p:t}avrasras da noite, veio"me às mãos novo excepclonal, que não encontra apolo na PRESTES - O 1Jr6prio'Dil'etor da Casa qUe qU~lia di~\L" p:!antll comlss~o ~et~lellT:lma de V. Ex, a, aflita e'. ago- legIslação .penal do país, nã~ ,:onsigam de Correção. o Sr. Aloi~io Neivn! DI- 1nquerlto, ~~s ,,,o.DEhtl~OSOS,. aa Dl.lllado. ll1dngando se era vfrrdadell'a a seI' acolhidos som sofregUldao E< so- retpr da Casa de DetE,nçao: Sr~ Miguel ,tadUla, Es,G~l pronto 3, plesta. quais-notída que acaba de chegar ao co- lkltude, por 'aqu,eles que 1'esolvem e Sales, mêdico legl:sta da Polícia; o Se- quer esclareml1lelltoS. "nheoimento de V. Ex,", relativa. ao ddiberam, soberanamente a resp,eito nhor Lemos Brito, Presidente do Con- O SR. PLINIO BARRE,o:r:O, PI:25lO,811­falecimento de Luís Cal'los ,Prestes do filho d<) V. Ex." selho; o médico diretor do ,Manicômio te - Sl·. D:::puta~o Euc!laes .Flguel1'e­no dia 2l do mês próximo findo. Oi- Ape"ar, pCtrém, de tantos o tão ire- Judiciário e outros, São, nomes . de do, V. Ex," des-<'Ja fazer al~ul11a perengi-me, imediatamente, à All Ameri- qüentes insuceôsos, no .sentido de con- pessoa componentES do Conselho 1"e gunta ao nobre Sena:lor LUIZ Carlosca CabIas, para, ,desmentindo categb· segouir atenuar, um peuco, os rigores nitenciário, junto às quais protestei Pr'.!stes? "l'ieamente a ,Informação, restituir a de',eummlOS da prisão celular imposta por mails de uma. vez contra o re"lli1~ O ~R. EUCLIDES FIGUEIREDO -tranqüilidade ao'coração de V. Ex.". a L1!Í8. Carlos Prest-es, acbo qu-e é de desumano a que esta;'a submetid;. ~el'feltamente,SI.', Pr~slder.te. Não 0l1-Nj>, dili. 27 de abril último, Luis Car- meu ,dever r~novar", de temll~lS em Eern época de violência e pressão que VI. o começo. do depOImento donDbre]0:5 Prestes c~mparecia ao Conselho ~rr'!Jos,as mml1a~ Ja agora tao l~- os homem e as instituiç&!s mostram 8ello.dor LUIZ carlos, P~'~stes por terde Guerra. sOl'teado pa1'a julgar o seu sl!tentes l'ec1amaçoes. Tal renovaçao o que valem e se, estão na altura de chegado atrazado ,em vlr.ude de ou­proeesso de deserção. tendo sido até se, t~rna tanto mais necessári~ quanto cumprir seu dever. O que assisti, infe_ tro5 afazeres ,1-:0 plenáno" mas, pelafotografado )lOr vários jomais de:sta fOI.a .t:om!'ra de 0':ltr~s anter!ores que Iizmente, nos longos anos da ditadura. pal'te que m-e 101 dada aprECIar, cOJlcl1.llCapital. O julgamento, foi adíado por- obtIve, afmal, o dIreito de VIsitar se- foi o espetáuulo doloroso de homens que S, Ex," Se refel'iua maltratos ­que o fiUl0 de V: Ex:, n não aceitou o manaln;ente, ,e na ,9ualidade d-e ,advo- que silenciavam e compactuavam ~om a €' eu q~e, pode.se di7;e;', fui eomp:,nhei­adv()g'ado que fOI nomeado panl de- gado ex,-off!C20, o fIlho de V. Ex. ,Nu- violência, Nem mtsmo a um doonte ro de S. Ex." na prlS11.0, pOIS cstlVe nafend~-Io,.req\lerend? que essa nome~- tro ,assm;. a espel'allça de que repet!I~- mental, como Bel'gel' conseguiu· o Casa d~ Correção ~urantc algum t~m'ção reca.lsse na n:11!ha humi1~e p~- do, ~e v~= em quando, as n:tinha~ m- COllEelho Penitmciário proteger du" po e t!nha COl1hC~lmento do que la. ,se500.. Seg-undo 1WtJCJal'am os Jo:rnalS, vlndlc:tço"S pern.J?-te as a.utonda~,e. brn.- rante anes seguidos, só em 1i115 de pass~1a - mas esses ma.ltratC's naoo Conselho de Gu-cI'radcfe:ill o 1'C- sllc1l'a.s, acaharel por trlul1far . 1947 sendo feíta sua trausferêllcia. do conSIstIram em esbordoamentos, comoIlUerimellto do filho de V. Ex. n, fl- N2sta, outra carta, de 13 de março, Presídio para <> Man;cõmio 3udiciá sucedeu a outros que aqui tem vinJI}do de me enViar um ofício ccnllmi- refel'la-se RO regime carcerário que rio. ' • - - depor,ca.ndo tal resolução, Até êste ll1omen- passavs., afmal, do puro arbítriO do SI.' Preoidentc an"os de termina S. Excia, r<:cehla castigos corpondsto, e':1tretant~, nenhum oficio chegou S!'. C:l.l:~~~ a uma certa regulamenta- depoimento, deS~jav~ falar sobre r ~ ape~as qu~ndo ~'eagia a qualquer eles-ns nnnhas maos, çao,.,escnt::l. , , do10rcso caso dp minha s °sa ccnslderaçao feita pelos guardas Ol[

A razão pela qual V, EX,a não r-e· "'vomo previa, na carta qu'e eô'CreVI Era ela alemã e ' e pO'p • pelo Diretor da Casa de COl'Xc-<;ão, Co--eebe cartas de seu filho ê porque não a, V, _Ex, no d1a 4 do cor~e!1te, ,a possul:sse document se bem qU~, uao nheço perfeitamente aquêle, regime ese confol'mando êle eom uma. série ele sltuaçao do mcuclJ-ente ex-off~.czoo LUIS caoamento em coos co~p~~vantes ~? posso avaliar o "çxam~ por que' S,:providências riRorosamel'.te tomadas C?rlos Pre.,te~, entro.u no regIme das p ,7 't ,_ nsequen"la da PIO- Excia. t,el~h::t pas!ado semnre qlte des-pem administl'3ção da Casa de Corre. l'cgulamentaço€? es.zr1tas, P·ela,re3).1os- 11a~: u.:ça~ e~n que !l?sencontráva- consld~rado.' .ção, os dirigentes dê3tl Pl'esidio, em ta qU2 .0 'J121;eme Canepa d~el1 a 111;nh(1 ~~~oo, p,rs~~U1do~ pohol.COS nunca ne- . Todavia, tendo estado S. Excla, prê­represália aos seus freqüêntes e jus· carta(:~ .2 Q9 cOlT~nte a ele enVIada, g , i eS~âltuaçao e tudo envldamos so por oito anos. p~rgu11brí:1 sc i~1tos protcstos. privam-no das pouquís' V. E:'::'.fI~n1'a mtelrame:r;te ao par ~e par::;-. eBa ,- a. " , " . testemunha ou sabedo1' - tcstemunlusiputs franquias de que élc ainda dis- qu.(',?'~~)S s~te an.os, d~ .vIda c?-rc·crána ,Pl~J~ con~go. Ja no s.ehmo mes de é umpouc~ difícil em virtude da íri­:Poe, tal <:0r:--0 ,está de ôe entender, pGr a~~~:ll:,~I:l:mte albltrárla, LUIS Ca.rl,?s ~atj e~, fOI, arrancada da Casa de comumeablllda,d-e., ~as ,sabedor - decorrespondenCla, com V, Ex. a Para PLc"':", ',e ll1augurar-seUl~a pnsao e"_ençao, s~b~ os prote~tos dos re. maus t:-atos mfhgldos na Casa deque V. Ex, a tenha. exata idéía da re- C01'1.. d;;,eltos e deverES d,efU:l:;\os por c~u~os, e <;ntle"ue ao nazlsmg. Aç~ntuo qorreção a prisicneiros, ou, na poli­gime carcerário de seu filho basta ter es('m~ . S.;~ Pre-sldente, que ela nao fOI ex- Cla, àquel~s que er:1m transferidos dabem pl'esente à mellte que, apezar de I Alc::.n,:amos, afinal, o Dl', Sobral pu~a do p;is, mas elltreg1;le aona~ls- Casa de C01'1'eçáo?~os os meus esforços, llão consigo Pin~.o e eu, um começo de vitória ,sõ- ~o. _Emba_cada num navlO ea,rguelro °SENAP0R. LUiS CAR.LOS PR~S­~-!o desde setembro do ano pasado, bl'e o arbítrio e a violência que sem- :emao e, a~ompaJ:had~o de dOIS poU- TES -: Ja me,refen a ,dIversos. TivemUlto embora est~J~:ll em andame}l- pre combat,emos. Disposto a cumprir, tla:~ br~sl1elros, fOI el:tlcgue,.em Ham~ cOll~e~Ul1e~to a-e, fatos (\-e;;ta llatur-eza,to os processos jumclaJs a que ele ua qualidade de ccndena.do. os dlspo- u;g?: a ,Gestapo. Ainda na,o ,I~e e pas,a,:.os, mcluslVe, C0l111g0. F?I 111­está sendo submetido, ~á:J pense V. sitivos de um regulamil'nto, jamais dei-, pO":I\ ele,ltar ? nome do! pollclal~ q~e v€nted~, cert,a vez, uma tentatIva de:l!;.,.," q,ue t~nho estado De braços crL!- xei d~ protestar diante do regime de ~ 0~coltal~~t. JuntamenL com a. espo- fuga nunha, ,.endo s~do ,envolVIdOs um;:;ados, ' ,exceção a' Cjue pretendiam .submeter-me, ,a de BC! g~l , ca.bo da Pol1cla Milltal cOnd·enado a

Noutra cal'ta, esta já de 1943, di- Desde que Canepa assumiu a dire- ~ , V. Ex," ha de compl'e~ndel', S,r. Pre- trinta all?S, Cjue se a~hava recolhido à.2ia meu. ilustre advegado: ção da Cz.sa de Correção, à'~clarei-lhe: s:dê.~te que coloc~r nU!II, 11avIO. ea~_ e~ferm;rla ~a Casa de Correção, t\l-

"Vou Inicial', agora. umesfôrco jun- "soa, solda.do, estou acostumado a co- gUello.ul1;a mulhel no setllllo m€sQe[b_IcU10.~' a.em de um enferm-ell'o eto da :làn1inistração h,l'aoneira', pam Imandar, mas tam,bêm a ser disdolina, g"raVldes e uma tentativa de nsslló~íniü, mais dOIS guardas. Pois bem. ê,ses".Ter se consigo sUavi7..~,l' ~ob o aspec- do, Não aceito arbitl'io desej-o cÔllhe- Um grande mOVl1nEncO de senhoras in_ hOIT,~ns loram levados para a polici8.to moral e no que diz respeito a fran- Icer o regulamento da Casa para poder ~lesa~ consegUl\l CJuenão fôsse eU' 0l~([7 so.frel':1m terrivelmente. O c~hoqulas , jurídicas, o, regime ca.rcerá-.\ CU,mpríoJo. Estou pre,oso cond~l1ado, Im,edJata,mel1te SaCI.'ificada, pelo nazis-I, f,,!l inlP1CdO,San,I€,I,ll.e espancado, Soub2:rio do filho de V. Ex," Com um pou- mas exijo l'esp'2ito, € luta'rel atê o fim mo. o que, aconteceu. no entanto. em I(liSto porque, apesar da íncGmunie~bi­00 mais de tenacidade e energiH, pelos meus direitos". 1941. A cl'lan~a l1~~cen na Alell1anha.,lidad~ em qu..e me ;.ncon"rava, conse­acredito que não apelal'ei em vão para Jamais consegui cópia dêsse regula- c J?1illha mãe. cOll-S€p:uiu tirá-la dêsse', gUl ll~formaçoes dele. m2::r!'1{}. tendoU; home11s que estão dil'ig'in<10 a cou-! mento, por mais que reclamasse, dire. paIs e111 janeiro de 1938. 1:,J.e, dIlo_ que. pam fIcar fl!1al?J.2l1te58, pública 110 Brasil, Dentro em diasltamentc à aàministmção e por inter- 0,81', Filinto MulIer e os S~1l!10l'C&do 11Vle do,>, e"pan;.am~nlos, haVia 111"211­de V. Ex," vem suportando a prisão'médio d,e meu advcgado, quando de governo, na época conhechm j)zrfcita-, tandoo 1l1UlLos ,:OI~RS, 18.'0 se 1''''Wll nade V. E,r, C ve mSlIportando a prisão suas visitas, E,como protestassc, sem- mente que, se havia em mim pontolc".a de C011eça?, " .. ,'J/Ulís rigorosa ,rle flue há me!nõria em pr,e que se p~·~tie~va medida de arbl- fraco êstc re~i,dia no [a"o de eu seI' I "QU:lll~O an. r;~_'~"e p~,::",e)1CJll1'lo cl,~filTra do Brasil. Nunca' se vm, e nem trIO, a conseqUencla eram as sucessivas chefe de falnJlla, Desne dez anos. sou' C . sa d-, COl reçd,'. OD,_,do pelo ,SI,(16 anais judiciário.sd,o pais registl':lm, punições, novas e 'repetidas víGlências ch,efe de família e fiz sempre Questão I~an~pa, ,CO~1res:'o .g'lo', e Q ,111111", ~bSl!l',"lHlla p2'isão tão l)(l.rticulal'mente se- impostas pelR Admlnist,racão Como de ser filho e Irn1ão d"dieado V Ex" ~ os leglll1~~..., UH} pab, C1Vl1lZlHIO,~ra e deSUma11a.' Mantido dentro do diz'o Dl', Sobral Pinto, n:l ç~rta já pode Imaginar os laços- aue m~ liiav~,~ ~tt~i~e ci!t~,~!,',Ur: 3.q\le!~ 2'€gll~C do fl'­:Mais absoluto isolamento e impossi- citada, de março ele 1943: àquela que, além de esoô<;a cr.a a !I';-!l-aln "Q ) <:S,O, Ja (tlmll]U\ o _na .\1­

~iUtado de entregar-se a um trabalho "Tão justas são as nossas rC'ivjndica~ nha companheira de lutas' ycnu" ··c que 1~~v~n~~;1,;,Il't~~e (~ sltuaç'do , emútil dm:ante sete ]ongps anos, Luis ÇÓ€? que a (le~ini9ão, por eserlto, do senLindo que as autoridAdes j}Gli~iai:':H,r cl uo as l11:d~i eta e~c~p'8r~" o ~'QCarlos Prestes. a.penas pode coll1'er- re,o:pme earceraJ'lO rIgoroso e deshumano sc vallam d2 bdo., os J1l~ios parn, mc'tol'id'Hl"; s"o ~le(::~e o)~a~~s d1ti·US a"\­lU. u111.a vez POr semana _ e isto de a que ':'em_sendo s,,!bmetido o filho de fazer fabr, inclusive a umeaça d2 ex-I'ra dcl~;'I;li'na(ias"';l'-~~a~ ;~~ ~~ e~:;­uns nleses para cá -, C01l1 o seu nd- ~. Excla llao podem delxar de impres- puImr rn!nl1" cSDôsa para a Alemanha d~ a ">\," O"; a "B::'" i,.'tu i~i a m,?,l".Wlga<lo ex-oflido. Êste é o único C~I~- sl9nar aS altas aU~9rldades da, Repú· tendo !lDasião; de falar coiu.o Sl'. Be: t,d,o ;:cg'uici~ pelo 'Sr~ call~pgll~~;tato qU~, Sell1almcl~t~. e, d-e m.anena ol1co., ,que, p€lo Pl,oprlo re~pelte que lel1s Porto dmse lhe flue sena isso um ])l"imdr05 unes de su~ administracão,!JI!{Iular, lhe é pel'll'lItldo t~r nesta 50- se d.evem ,a si me,n:a.s ,. "el-se-ao 11a crime que G p;overno <,0111el&ria. Sll~' DeuQis, a ])l'ôoria. vida parccQ quê ottdli.o"tc.;'tul'ante em que o mergulhR_leontm~êncla ..de modl!lca-lo dentro de ralavra,~ >:111 res,p<1s-ta ,fonm estas: "O levou a cl}ml)rêend~l' que não el'à ,;s;;c.n1, pouco tcmp~ . (s~nl1or norte estar cena dc oue não se o caminho (lUe devia ~~Auil'.

Page 11: Impressão de fax em página inteiraimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD20SET1947.pdfAlfredo Sá, (-,. e UH) Nos termos do I 2,0 do (") Em 8 de agôsto t designado'; Reuniões: l'J,s

Comissão Parlamentar de rn­quéi'ito sôbre a Arrecadaçãoe Anlicacão das Rendas dasInstituiçôes de Previdência

está d:st::~nsaõ.o,

CONVOCAÇAO

De ordem elo SI', Presidel1t.e, reu­nir·se·á, extrBOrdlnàriamente, napróxima segunda-feil'a, ás 15 l101'as.na Sa.la da Comissão de Justiça. estaComissão, estando os Sonbores me01'bros dêsde já convocados,. - TeobaZ­doA. Praào - Secl'atário.

:=S:=â:=b:=a=do=20=~:=!!!!!~=~=~==:=DIARIO DO CONORJ::$.~::=O=N~A~C~IO~N~A~t.~====~s~e~te~m~b~ro~· =de=,g=4:=7=5~9~O~1 ~' ..~.~ ..

A respeito do que dis~ o nobre O SR, RUY ALMEIDA - V, '::i'MANOEL VITOR - neseja- setembro e minha filha na.ceu no diaDeputado SI'. Euclides Figueu'cdo, te- declarou que. foi espa.ncado vár! !el·:,peQu·cno r.epa.ro nO depolmen- 27 de nvvcmbro em Berlim.11ho & dizer que S. Exaia, tem t()da vezes na Policia Especial.':.·;:' ,e·S,.. Ex.a o 110bl'e S:,:w,dol' Luiz O SR. PLINIO BARRETO, PRES!-l'azlío. Só uma vez m,o espancaram O SR, SENADOR LUIZ CARLOéC .. " ..s'cpre~t~s. com :t:eiação no psplri- DENTE- O SI'. Deputadú estã sa-sem motivcs; outl'as vêzes,só quando PRE:STES _ Não declarei isto.-:.,i:tl).p:ll,!~:-}1I'ista;)atrlbuldo ao Sr. Mace- t!sfeit01Clt protestava pelas vi<olênclas cometi- O SR, RUY ALMEIDA _Che"',do.\Soal.'es, Contl'l1 Isso, quero prote.s- O SR, OSCAR CARNEIRO - Estoudas contra homens indoe.!esos, como guei um pouco atrasado e .niio pude tal', Se houve maldade, esta nao par- satl.sfelto.Derger, per exemplo. .c''''' ouv'r"o -inicio do depoime'ltode tiu do então MiJ!listl'o da Ju<tic;a, mas O SR. PLINIO BARRETO, PRES!.

'I'ent~va soccl'l'c-l?, ape,sar,:: de tn~ y, .lEx~.&, :' .. " . -, ' de"çutra pessoa, .05 mul'?~,}::.con~' DENTE.- Ag'um dos 51'S, De;;utadoa&1' prOibido manter ocm ele.·.o 1t.lenol.· Ó' SR "SENADOR LUIZ CARLOS truid~s de propóslto, a in,v'"".'a nao deseja, ainda, fazer pert;'untas:' (Pau-ccmtaeto, o que ·acarr·etava pugliatos . ". . partiu de S, EX,a que 1l~() r,adia Ler sa),entre mim e os guarclas'; PH.EI!iTES - Assisti li. varlos esp.an- em mente prejudical' a ~"údo' dos Ne:;se cas;), 81', senador, esLá term!~

M'Jtivo d,e repetidos protl!s.tos .i'.2l\eus call}entos, '.' .Fui . ag~ldo1l() .patio. cioentes .. O Sr. Macedo So..r"5, L'Epirl. nlldo o depClmento de V. Ex,", "gra­M sempr~e dUral~te tôci8l,:ã~pr~l~fa·:rn. do ,.. ~u.llr~10': Tl'1bunal:, Mli~t,a.;',:.. to'.crlstão. não fa'l'la' tt1.1 cc/i;:.., s~m deço a atenção com aue acudiu naterceptaçao COlltllluada lie.. mfilha cor- O' SJ',,;... RUY AI:iMEI:l)A; ...,... ..Pode de:nnere<:tl' da justeza das all:gaçoes nesso chamado O depcfm·elJt.o de Vos.r,espondên.cla familiar, j)i(l·tlci.i14rl1l~n- plTCisal" ",& (lata?'.,·:,.", ::,:""1' ;, :.!io':;.~riobr.e ,Sen'ador, .cl;1so qU~ a Idéia Slt EX,celênci:l têr~, naturalmente, umate c-om m1l1ha .prcg-enit;>r.a 4: qpem .du- o. SR,,.., SENADOR L~,p:ARJ.OSná(r pode ter .p~rtld~.,clQ'Sr, Macedo: grance .repercUEEao. porque reiata fa­!'ante meses beara privado de ·:esCl'C- PR:F·~~~2.~ 8 de .,~t~nb1lO:.o(f~ 1937,' ':.l!!i0arts,; . . . ",..,'.' ': t:;s·t~l'1'lvejs qUe depoem cerMa as nes.:ve·r e dC.I'eceber suas cartas. Aqnl est~6 cs gue.rdas (S;' Ex,' eXI' . O SR:·.. · SENADOR LUIZ CARLOS Eas .autcridades e COl1tl'a a prollria cio

Outra coisa era a, dificuldade ,que be. Unt..jor.naJ,).;êste, éO,ehefe Be- PRESTES - Con.fetso. av, Ex." .que vlllzação,EU tinha para faze-:' qualquer estudo. UnI. êste outro. é um tal Pinheiro. a ninguém mais do que a' mim surpre. V, Ex."Se começava a receber e reunir livros O i:.-mal t ••z a clata de 9 de selem-.. e·ndeu a obra do Dl'. Macedo :ooares,~ôbr,e o mesmo. assunto, .€ora logo sus- bro <le 1937, . .. mas pezio afirmar a V. Ex,', e apeio']lensa sua entrada, o que .pareeia s·er ·OSJ;t;'RUYALMEI.9k>.... V .. Ex.", para o testemunhodo,Dr. 'S:;bral pill_o~ielltaçii.o sis,temât1ca. da. .Administra· apresent011 i>, Comissão um jotllal to. que os muros foram cvnstrui90sçao e visar 1Il1ped).r q~alquer estudo em <tlte V. Ex, n a.oarece com o lá-o coI1). grande carinho e com a a&SiHen­serio e orgcnizad'O. .... bio fetlQl),; i!'lC~~,'cl"do.sll'.ngue, .E.s- ela do. DI'~ Macedo .§oares. ,S,. Ex.a

O SR. EUCLID~S·F.IG:U:EIR.EDO tavo. pres,enle o Gmerat Andrade fei à ca~a de C:meçElo aS:;l~llr.~ sua- O te!1ente ,S,ev€'I'o Fournier esteve Nev.s,'il/" ("'.emV.E."C," se dirigiu constrUC;ll'o. Por. isso; Ih qll~~tao d'~em prisao pl'oxlma do Senadol" Luís rr.t.e3t~;ndo ?... .. acentuar que minha 'dtullçlío .nav Ir,€;­<;:arlos Prestes, na e~fermarla, Disse- p n FlF.,,' SEN~'OO:R. LUIZ CAR'LOS ll~orou no qu.e diz respeite> as CCll~l­am que essa l'.eoC1usao foi a pretexto PRliJS'J.'11'$.... P"'rfelta.nlente C;QeS de alojamento, com a U1L!lbll. jOrl.de tra.tamenh mais ~eUcado que ex!· 6-S..~~ 'RuY .ÃLMElDA ...:.. O Gz- para· a Casa de Corr.eção. Um hOmel~~;a seu .esta~o de saude. No entanto, nel'altcm'''lIouaiCluel' atitude? pas~llr is~ia.do, em cGl~plela. hlC'J~lUll-l.velou·.e d,,]Jols que· fol mais ditada o fl,l'!' 'S'!õ'NAT)OR LUIZ CABIOS CllbJlld9.d_, nUma prlsao de.ta n.lt11le-pelo pl'op6sito de o mU'tlrlsar. puoa . ~ ,..~L ....• _~ za, é sem dúvida, uma perversidade,que a doença que o mh1a.va, a tu· 1?~'lJ:~'1'1l!S - t::lu~ PI1 '~aiba" na, '. Só um mlnimo de .. confo,rlofi"ico llO'bercul<>se, pudesse ter campo livre. O SR, RUY. .ALMEIDA - Nao deria, em parte 'compensar OSI'lgC>l'esPerguntaria, então ao no·bl'e SenadOl' 2st8va.m. '''resentes out·ros Milli~trcs do I'zgime a quê fui wbmetlclo ti:> 1'0_se, do .Ca11tO em que se achava, pôde m!ll tr."pt,?, .. lamento e h1ccmunicablli:l:ldc. Aos 9 dias do m"s desetembl'oObsôl'var algtlma coisa a êste l'cspelto,n _~l'!,.SENAD~~, LUIZ C~RLOS Posteriormente, em dezembro je 1942. de 1947, nó salão nobl'e do Pal~cioporque dizem. também, que, c~andesti- Pl'1 1lê::;TF,S .,.! O Ull.lCO. ""st?~e slm-, fui transferido na própria. Casa de Tiradentes, às 10 horas, reuniu-senamente, vez p~r outl'a, e Isso é uat1:l. P01' parte dos Himstros· foi; Correção .para..UIll qual'to ell1 q;.e cUs. a Comissão Parlamentar de Inqué-hoje público, tendo sido publicl1do até "Ill ~.\lm"t'imentope~.~·l que recebi punha de melhores ccruiiçDes. rito sObre a Arrecadação e Aplica~em livro - S, Excla. conseguiu }l·as· "!~ S".Rih~lrl) da r,I's!a, . . O SR. MANOEL VITOR _ Quero çii.o das' Rendas das Instituições desal' alguns bilhetes até el:temos aos O 8I'!.. :El.UY )T...MEIDA, .::.. Par', dizer a V, Ex." que a c!'deon ,:ão po- Previdência. sob a .pl'csidêllcla doc:oln}lanhell'os. '. . '. ~"·,,'c '''11 r;::''lve Clesl'esueito ao pró. dia tel' partido do ElltãoMin:stro. da SI'. Aeul'elo Torres, seu Presidente,. O SENADOR. LUíS CARLO.S PRES- nrio 'l'I'ibl!UalunlAo l'pssoa.Mr pS· Justiça, pois foi S, Ex.' meH1l0 quem pl'ezentesos 8rs. Ruy Almeida, café'TES - Posso azsegurar a V. Excia. "'~:r~ada dentro d" Tribunal.· V, solicitou todos os' cc·munlS(l,S quees- Filho. Galeno Paranhos, Guaraci Sil~que, colocar um tuberculoso nnqu~la 1<x. c1eelrt'ou 0''4l fl\l ~s1)ancado na tavam prelO os sem prooesssL>, velra, Carios Campos, Martiniano dell!ltlga enfer!1l~ria da Casa de Corre· Casa ileCorreção;), Podia dizer P01' O SR. SENADOR LUIZ CARLOS ~r~úio,Lameir~ B:wmco"urt e Ro-,.c;ao, é assllss~:r:a-l0, Os cublcul08.dessa "!llPnl? .. PRESTES .-E' que contra mim haVIa ~erio Vieira. D.ixal,am d';. copareeerf:nfermaria, Ja destruída pua nno fi· n ~P.• SENAOOR LTTJZ' CARLOS uma pl'essaom1,llto gralH:l~,dentro do ~s Srs. Aluisio ,AlVos,. Pe_soa Guer­cal' nln;rca cloe tão gl'andes tortura~. "~ESP" _ Dl! I'llel),ó~lll-. não sel. próprio Govemo. de mam::jr" qu.e o la, ,Lopes CanC;wdo, So~res Filho ee!'am. c?lSPCStcS d~ maneira mais anti· l:! 111" inclividul) ql1~:fol soldado do Sr. MaCEdo Soar 's qUI;]' dllr ao Se- Pedloso Junior. O SI:,. PresidenteClentlflca, haVEnQO uma forte C01'l'en- Bata.lh§o Ng.val. :Poderei aourar 0'1' nhor· Fellnto MUlle.l'. c aCJ SI". G.etúlio deu. con,he;i..me~to dc. se",uinte expe­te de ar, O ar s,e canalizava e o prêso nome l>o.tel'iol'mente Basta"' tlue ~IJ VlIrg&s as garantias de que daqueia ~~~~~e l;ic,b4dOilt ~flc~s à do t p~e~~ão jX)~la encot~trrat' o menor abrigo.. veia '('< 'assentamp,ntosda. Casa de d~tençâo ~speciaiment.e c,onstl'qlda eu ria e pe~sõ~s d~s °In~ust~ã~I~s al;~:

s mUlcs cena !u dos por ordcm· do rlOl'I'pcijo para poder Indicar o nome· nao podelia fugir .de COlma a.guma, f 'm dj' f i dSI', Macedo Scares prejudicavam oin- I' ,ú t' f A verdade porém é qUe cCfmlruir unI OI an o que a oram env a os aoda mais a ~'nfel'll1arla: no inverno, l1"oo •.~ "meR"t;~ ,.L·MEliDi\. _ Soli- cárcere medievai;' no qual fiqu"j não Sr. Galeno aP~l'anhOs os elemento;>havia uma corrent-e de ar insuportá- R" • meses .ornent-o mas ano' . que S. Ex, ~ollcitou à. DelegaCIavel, e, no v'Sl'ão, era o lugar mais ::ta~;~ SI', P'eside,.,t:;,:-~"". (lomn":l'i O SR. PLINio BARl:tÊTO, ?RESI- daquele Instituto .em Goiânia; doqu~nte de todos em que já estive na ;"'lcO rio 1')1'. R. '~".IÜI\ Sobla DENTE _ O SI' Deputado l:\hneel P1'esldente do InstltutoNaclonal dominha vida, Era \'erdadeiro assnssinio ",,,'10, r.dV'ogc. i1o rHI, rol: --a;, do c~n. Vitelr está Eatisfelto? PlIlho e do Vice·Presidente do Ins~coiocar naquel€s cubículos um tub€'r- :;'~,d~. helie SenadOl·. J'~ll~ Callo: O SR. MANOEL VITOR. _ Estou tltuto de Reseegur<2. do Brasil. 1'7-culoso nas condleóes em que se enccn- :e.,,~s. tl::lra Cju-e no.. lhe.lasse es satisfeito metendo a legisia~ao solicitada. (lOtrava () tenente Severo Foumier, Tive ~ o.~o.'~entos. , ..' , .. , Presldente,do Instltuto N;ac!ol1a~ doocaeiP.') de, 110 primeiro bilhete.. que a pO'-""'~'f'lnr1o" a 1)rp<81.ca. do Dou· O SR.. PLINIO BARR~rO, x l'l,ESI. Sa! eomUlllcand:> CJue esta ~ dlsPo-éle f'c~':'Ti, c1iz~r para. que insistiss,c lo"l' ,T,.~ r.O~'''5 rle Macedo_Soares, DENTE. - O ~r. DeptltaGo Osca,' Car- slçao para pyel!,tnr todos cs Informesjunto ao pai clu,e na época o vi- 1. 01.""1 ~"'~'m frlta.Sf'~u.S<l,C~,5 gl'a- nelro aes·eja mquirlr o .depú~mô? qua a Comlssao necessitar e tele­sitara, para 'ccnseguir nova t.rans- ,;,el: .-1 ... ('''~c1''pl llKl\'l\"r~" COl'rrt": na O SR .. OSCAR CARNJ!JiRO - De, gmllla do PresIdente do !nstltutoferêr.c!ll. para0 Hospital da Policia "'n01. T'p!p~~<io rJ~, nl'r1'm Polltica seiava fazer uma p~rgunta tl~ Sr. Se- de Aposentadoria e Pensoes dosM\W:tr, P01'(lU8 "li não po6eria l'e' Q Srnlal: fio COl'or~1 .1~iqr:mdlno, nador, Ref.erlu-se y, Ex,' a Que, auan- ComerCIários no mesmo. sentido.. O~istil', . Tt'SDPtor G-o.·al de Prrllcla: c1.0 COe dO,sua Sellll0l'a f01 expulsa,. (;11. estado SI'. Pr~sidente C'?I'!lUllICCU, alllda.

O SR. t'LIN!O BARRETO, Prc- nJa.I"i2"+,~ Ç)"eiroz: dn ~ub-Col1l:\ll- adla~1tado de. gl'a_V!d,E~, fOl, acomp,a. qu~ en1'l0:'l um ,?flCtO ao SI', Pl'~­sIdente - O SI'. Deputado Ruy Al- dalltp V,IOl' :Fr11"'f1: r1r C:arlOsLas,alls: nllr,da d~ do:~ p.·llclals até: v Po~to' slc!ent~ "O Instituto Na9iollal aomeidl1 d8~Eja formular algllma.· pe:'- ~': di' ~~ "it;:,o 'Vi"lÍ··';() Ca,'8pa: do de HSIl1~urgo ISSO pOl'quc o Govel'- IjI,~ate, lllf01'1lUmdo. que II Call1~l'D.. ~osgunta" ~l'·fe :!'leUt'; ,.. r'ln FI11dar.n :PJnh?!l'O. no alemao.,. .. • ~ D.pll_.1dos ,::l~plloU as ntr.lbUlr,oes

, () SR. :PLINIO BARRETCl, Pl'e- O SR, SEIoTADOR LUIZ CAR:r,.O" ~test!l .C_o:mssao. estando, pOlS, ess::.O SR. RUY ALMEID.~ - P8r- ;\ÓJllfe _ O;JO:'tl.:llltlller.te serac co:~- PRJj:Sl'E5 - Negou-E~ a l'""eb~-ia lllStltlU~.tlO sUJeita. ao. seu eXD.me, .

feitsment8, SI', Presidente,. ','c"c.dos, . nqlll. OS:". RtlY AlmeIda Infol'maqueDc. fato, Sr. P;<'lsident!, sao imo O nou"o. J1apllta,do Sr. Carlo.' Va'-, o SR. OSCAR CARNEIRO _ Nec já;~c,ntloll em entendimanto~ ecm"o

press!onautes llS C1óclal':J.çues do no· clema,., d~~cja formular aIgUma. per-, ~ou-z.e a l'e'ceboê.l~ &.CluL G'.uel' lsso di. PI,,~ldente do I,A,P,C". que o 1,,­br~ Se:ladol' Luiz Cal'los Prestes. crl'"to.' ~el' Jo"tanto uGove"..,.:l ~ ;,emão ceJl~u C~lU multa gon~lleza e queSou d,es que de.sejam sp e"cla~'eçllm ' O •i'h~, IJARLOS VA1:DFMAR., _ rã 'tlntin CCl;h~ciil1~nto da"'oxl;'~;3ão, c?lo~o,l;l. a stI~ o diSP.O~lÇUO UIll. fU::~os cl'lmes Pl'~tlcaclos ccmtro. todcs O l:~l)l'e Scna~or Lui'z Carlos Pre~" O SR, SENADOR LUl~ CARLOS ii~ll:I:IO d:t9-~"L ~~"t1tl\to: O" Sl,~'CS 110.;SC5 pa.tI'ICloS. . tes citou. o caso de um .ia"(ll~M. CIUê PRESTES - E' !õgico, Eia e,'a conhe· iel,g I~'c~:ilta, R\-f"A!l:~elda c, ~~',~

O .ilustre Senador c!eclarou em ~cu obteve "h::tl,eas-ccrpus", Pel'gul1to- cida cemo rovu!uclollá~'ia, e houve, cOli?IJl1i'Ill'~n;l~~~r,.:,C'l~;~~âdo PJ~C'~::'GCp01m.. ent.o. que hr.v,l8. cle8o.pal'eçl~O l"l~1, S.-' n1f!uénl tC11tou cCll~2g'uir nle.. luesrnO lOlltras dclnarch€s a ê~se r-es- Cat·~ FI'll;O '::-l~\' '"':~,., I .~1,.llm OpCl':1l'l() nr~m:tlll() da Pollcla ditla idêntica? p8iro, OG~vel'no podel'ia té-I" c:xpul- r.l"I~ "'~ , ,l~,t 01 ,_oe ••1 ~, .cr~..:,Las.~:t::eci'll. S, Ex,' pcd!a 1)l'"C1Sar a O"" SR. ~ SENADOR LUIZ, CAFlT"OS sa90 !la!'>' qU~lqucl'outr<: peí:, Mi~!la ~s' i~I~~;~ig;c;J;; a;na~~~5 ~"·t~~n,,;:~~;:cj,cx:a? PR.J;;Fl'I'E~ - O ndvo'mdo H".tor Llllla, muc, ne~3a. epcna. esta,a .. €.11 Paus, codendo O SI' Gua"aci Silveira h

O",,,SR; SEN:~!?~~. LUl.Z CARLOS h\ fa.l2cldo, <:cm l'€,s\,llado< l1e~;a Uvcs, Ela 'p0derj;L s~r recebida e~'le qll,:liquel' rÕl'lm. c;ue, tZlido vi~'judo pa~it' s~~PR,~",TES - Fd.lelro o.c 1936, , O SR, CAF1L08 VALDEIVIi\R - O o,~tlD. Naçao.ll1~lusi~e 11J..Fl"l'~ll. mas Paulo, e~teve na D~le~t1cln no I1l';-

O SR, RUY .ALMEIDA - Podia. (Jonselho pel1ltenci:irio. nas "'lS!t~S:'L1C fOI accmpanh:wa .ate !! A!ctnt\nJ1o.,na• tituto de Anoselltadoiiu e P~'1."je,~<:JtCl'lll1nn.r quenl o assassinou? fez o. V. ~:.oe.n, não deu esc!",l'"q-c~;nlc:'('" zi:3~a -:- .tUlla unt1_1wzlstjl- CCt110. c - dos. Com~l'clá~':IOS cluquclc1, cl(~aü: C~l.-

O SR, .SENADOR LU!Z CARLOS to •. respeito ele algumall:~ulCli1.to- onr.e ja era esperada. 1'.:0. :Bc~,mda lIo de ~ollcltou informes, tendo (I ~'n-PP.)~STES - LuIS Galvao, o macla? . ,~ ~ Call1PJ ,dc ?':llcen.tr:::.r;~o de .~aVeI18. pcci.lI'o D~J~g'ado colo~ado ,i ~ua ci'i,;-

O, SR;, RUY AL~rnIDA - Foi no- O SR, SEN".oOR LO:IL CARL?o br~~!" CIO O~;Cl~ ,fo} ret.ladol "m 1941 posição dois. funclollál·ios. :I.',:;rn.S;2S~llH\C10 o.:~ ~l'gCl1t1110?' ~R.~STE~ -, Na.o. Flq~\i~'\, f~lCU, ~19- pa.Ul. ~el' (1_S~'lD.,.sllw.da. .-;" . ',o ~Cl'~do, log'o qUe chegucIl1 C.2::~~~ In.•

O SR, S.,-,~ADOR LUIZ C{lRLOS l;.esto), pOlqUO nUllca deJ:.:el QC pIOvC~- O SR. O~ç:AR Cf\R~.J,!;IRO - ,J:t lorm,.".:>:s as encamillhmi. no l'::t-P,RESTES ,-, !leccb:t~ \11'11 ~4J:O. n:L tn.r. , ..:'lI""""....... estava. no setl1l10 rncs oe ,..~.:.'r..1vldez, C! tOl'.clacl.uelc Instituto. O Sl,', r..:l.-e.Lmu. ~Io e~""ç,JO e cnal Olcr.o, Scu o. SR, PI~rNIo BARltlJ,lÜ, ~.n.li:..,I~ S! S,~:, SENADçm" J"U~" CA~Ip" ll1CJl'J )3lttencourt, ln:Jitldo f1. i~.:.L­r.~111= pma;$ apill'OCell em qualquer: D~.NTE - Sr. Deput:ldo Mo.l"·~' VllO, ,P,,:cFS IES - ,Da~t11 r..1.~alll no sct1l1!O V;'J, r21l2l't1 o !l2dido que r.-, 1)1"'<\nro:esso. ldc:.i(~jü f~~el' o.lgumn pel'B'Ul~ta? I lU·e,':l C~I; gra Yldt'z, S~1:U ~Jn fins O~\ (nte ~e Pl'ovidel1cJc 1tmT() it 1:[~~~

Page 12: Impressão de fax em página inteiraimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD20SET1947.pdfAlfredo Sá, (-,. e UH) Nos termos do I 2,0 do (") Em 8 de agôsto t designado'; Reuniões: l'J,s

Dilliz GOllç:;.lves;G'en'ô"(:~o ue, Azeyedo.n~;'!'l'l ~o- Piuto.Aure]umo Leite.Celso l'v!ach~..do.

Ag,:lJllenon Maga.lllãell.

Pliní;) Lemo,.

Pernambuco~

.Alta:mirando Eeq;uláo,

.Jonas Correi,:!,.

:Munhoz da Rochll~

:Pedro PÓmnr.

Caiado Gado!.

Vasconcelos C'o.staJ.

Bahia;

Amazalla&: .

Luis Garcia.,

MOUl'ão \7leil'~...

Pal'á:

Nelson Parijõs.

João Botelho.

Espirito Sa.oto:

Maranhiio:

Freitas Dilliz.Alarico Pache.::·),

Aloisio de Cast.ro,Regls Paeheco.

Altamlr;lldo Requião,

JUl'aci Magalhães.

Manuel Nom es.Ruy Santo...

Carlos 1I1:al'igllélla.

José J.;,tob:'i.

Gilbert':l ,\"ulcllte.

Raul Bal'bosa..

Gen til BalTcira.,

Egberto :Rodrígué!.

Fernandes Teles.

João. Leal.

Sergipe:

Lino Mach:lt::o.

Ell~abet11o Carvalho.

Rio Gnmdc do Norte:

Alagoos:

Mata Neto.Café Pilho,

-Z.",-:Setem15ro 'de 1947si

Pl1.raiba:

Distrito) Federal.

Jon3S Corrcill.•

José Remem.

'l':uclldcs FJb'liCirecio.

Jur.andir Pires.

.Bmj:ml.in Farah.

Yargfis :Neto.

(il1r~;e1 cio Anllt'!'nl

Segad~ Yl"I~~,

:Medeiros Neto.

Lauro Mcntenegrc.

Luis Silveira.

Euric'o Sales.

Vieira R:·zcnde.

PARTE

Ja.les M:ael1ad:l.Cl:~1'los N ogudrn.

B:>ya.rd Lima.'\fun.bó~ da Rochali:ugo CaJ'ncÍ)'o.Barreto Pinto.Campos Vergal.

SEGUNDA

Honório Monteiro,Elizabeto Cal'va1110Vandon! de Barros.Aureli~,no .Leite.

Gal~I1o Paranhos.Ponec }_r~uda.

Elizabcto C~.rvalho •Luís Garei::..Valfreào Gurgel.Pe droso Júnior.Antônio :Marra.Antônio Correia,Pack~o de Oliveira

El1zébio da Rocha.C:.fé Filho.Altalnirando ,Requião,Pereh'a da Sil\'a.Luis Viana.M~noel Vitor.Adel1nar Rocha.Freitas Diniz.

Odilon Soares.Graccho Cardoso.Ag:~'icola de Bn.rros.

Souza Leão.Coarc.cy NUilcS.

HClll'ique Oest.M:atü:lcio GraboisVasconcelos Cbôtn.

:tlturo M:ontenegro. •

Diógenes Arruda..~:,",Pedro Pomar. .

~-João: Amazonas.

Fl'ancisco Gomes,.

Augusto Víegaa.Berto Condé.Licurgo Leite.José Bonifúcio.

Lino Machado.

Odilon Soal'es.José Romero.

Monteiro de Castt~.

Juraci M:agal1üies.Jonas Corrcia.

Dinlz Gonçt'l!Ves.Abilio Lima.

Abílio F'el'llal1dt~.

Ferl'eir8.. Linl:1 .

Ii

I1

, I122 SESSÃO, EM 19 DE SE· I

FRLSIL~~~~~.R~0~Es~s~4~MuEL IDUARTE, PRESIDENTE, E JOSl':AUGUST'O, J ," VICE-PRESIDENTE,·I

I\.: 14 11'oz'(1,:; c(}:nj.)."":.J.'e('tJllOS ISc-nhores: I

f:':•. ú,i.l1;:I DU~-JcrLe..JG.',6 Al:~lJ~tO.

Gofrecio Teles.Dicclecio Dnorte.

l"ranklin de ....Jme'u....

Mourão Viair:'..Melo Brac;a,O:;'I':>icio Llma.Gurgel do Amaral.Osvaldo Lima.Melo :Braga.Pl\ulo Gnerr;;,.NeldQll Cn:!'orâro.

Medeil'Ú''; l{f;to.

Cai:.do Cod"':.

OsValdo StudaJ1.

Grepol7 !'raneo.

Den1clo Fontenele.Romeu Lourenção.Gercino de Pontes.

'Plínio Barreto.João Cleoras.José Jofl1y.Abelardo Mata.Damaso Rocha.Eunépio l1e Queiroz.Costa Pôrto,

Jurad Ma.galháes.Maurício Grab6is,Romeu Fiori.José Augusto,

Miguel Couto.I-reribaldo Vieil·a,.Diógenes Ms.galhães.Alcedo Coutinho.

Henrique Oest.João Botelho.Noveli Júnior.Dolor àe Andraàe.Piza Sobrinho.Oscar Carneiro.Alencar Araripe,MáriG Gomes.

Ge::'I'2tio AZevedo.Herbert Le'l'i.Negreiros Falcão.Leopoldo Percs.

Próis àa Mota.Luís Bal'reto FilhO.Jurandil' PÍl'es.Romão Júnior.Antônio Felicinno.Sampaio Vida!.Plínio Cavalcanti.Eàg~..rd J3. Pereira..

Jl1ndui Carneiro.

Cosme Ferreira.Leão Sampaio.Daniel Foraeo.Laméira Bitencourt.J'-csé MLnnano.

AI\'es Palma.Cés<,.r Cos.a.Ataliba Nogueíra..I-Iol'~cio Lafer.

Joào Abdala.

Gofrcdo T::les.Gomes Martins.

Jorge .Am"do.Leão Sú..

.tgúõtinho OiiveirsEurico Sales.Getúlio MolU'a.

Silz,'tbetho de C:U'valho6!'C\:órlo :Bel:erra.~ooé Crispim.

Leite Net<>.~)1redo E;á,

IjegaàaE VI.. liA.

~t,}l).Jo fi. ~~~:&~

SECRETARIADA CÂMARA- DOS DEPUTADOS

Diretoria dos ServicosLegislativos -

Seç1\.o do Expediente

D:::icios remetidos em 19 de se­tembr" de 1947.N,o 2.069 - À Indústria 1)OJt3

- Ltâa.• ' Ubál Minas Gerais, transmi­tindo. por cópia anexa, as concl'!­sõcs da. Comissão de .'I.gricult-lll·a. so­br ~ o Memorial dessa Indústria. queEl:ciere ao Poder Legislativo, D12.is um IIl;,rigrafo ao art. 6.° do Decreto­lei n,o 3.494. relativo ao uso ele mc­didcresautomáticos na~ fábricas de I

&1eool e aguardente.N," 2.070- Ao SKperint.endcilte

lia companhia Campineira de Tra­~áo. Luz e Fôrça : remete~ldo. a re­l:;.cão oe nomes e residenclas deDeputados p:-"tra efeito da extraçãod~ p5SS~_ de. trânsito livre nos trensr.::. )nesma CiRo

i{O 2.07r - Ao Chefe de Polícin Ido Distri:o FeClrraJ; aprescn tZi.:ldo ,o;:-i';estli':ador n.o 2.004.

N.O 2.072 - Ao Prefeito do DistritoFederal: solicitando prioriàade pa.rai::dnlacão cc telefone nas residên­(:i2;; elo JJel'utatio Agost.inho Montei"rr.

Siibado 20

Oradores inscritosno Expedientr<

PR1MEIRA PARTE

;dA Câlnara. 110 sentido d~ .ser te.,metido à. .Comissão um' memorial..;entregu~ pelos portuários, do qualj:. deu conhecimento aos seus co·

)egas, em sessáo' anterior. Usando,ainda. dn palavra, comuniell' que lhe.fol entregue uma consulta, feitape·lo. Instituto de Aposentadoria. ePensões dos Bancários, sôbre a se­

:.gukinte matéria constante do ques·ti::mário ellviado àquele Instituto:·a: - Quanto aos itens 22 - 23.­21 e 25, do ti~ulo Atil·o. na partel'C':"rc:ilte ao histórico dos bens. se

~. esses esclarecimentos se referem a'todos os bem ou apellas aos imó­~veis. A Comissão, de aeôrdo com,o ponto de '/ista do relator, enten­d.::u ser aquela form:tlidnde· rela-

., . tivt'l apenas aos bens imóveis; bl,quanto aos iter.~ 27 e 28, a!inea a,· se nãc ha\'el"ia contI":tdicão em se· incluir, . ao ~lle~mo, tempo',· no Ativo·ello Passivo a discrimim:.ção dos~depósitos em caixa" e do " patri­Il1.Õnio em dinheiro", e:.;pressóes Quese equ;valerl1. A Comissão, emboraelltendesse. de a cõrdocom o que opi·

'nou o relator, .quese trata apenas;te lancamentos para efeito de ba­ianço. decidiu ouvir a opinião de

· t.écnico no assunto. O Sr. CarlosCampos p<diu que se oficiasse aosSuperintend~ntes das Empresas i~­

corporadas para que fosse remeti·dno a respcc;;iva. l;)gislação, ao qu~

o Sr. Presidente respolldeu que vaipro\1der,ciar nesse sentido. Nada

,mais havendo a tratar: foi levan·tada a renniáo, às. 12.:~O horasj e.para cons~ar. eu, Luzia PortinhaSerzedelio .Corrê~. oficial legislati­vo, classe M, Secretária da Comis­Eão, lavrei «" presente ata que" de..pois deapl'o\'aàa, será assinada peloS~. Presidente.

Page 13: Impressão de fax em página inteiraimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD20SET1947.pdfAlfredo Sá, (-,. e UH) Nos termos do I 2,0 do (") Em 8 de agôsto t designado'; Reuniões: l'J,s

,: Acre;

Castelo Bral1e~

Israel ofinhelro.Wellinllton Brandao.Alfredo 5'á.

VI1Scor:celos Cosia.Monteiro de Castl·o.Lopes Cançado.Ler!. E,lntos.Ezequiel ~enees.

Felipe Balbl.

Arthur Bel'nu·de9•.Farlu, Lobat·)•.

·Cal'los Campos.

Sã:oPaulQ:

Clrllo Júnlcl'.Ant6l1lQ FeUci&no.

Cesar Costa.

B:orácloLaf·~r.

Alves Pjilma.Batista P~reirll.

Plfnlo Barreto.

Aureliano Leite.José CrIsplm.Gervásb Azevedo_

Pedro Pomar.~.:l.ulMedeiros.

Colás: .

Calado o':dól.

:Mato Oros.."'O:

Penee de Arruda.

Paraná:

P1erl\ando Flores.

Lauro Lopes.Eraslo Gaertner.Melo Braga.

Munhoz C:'a Rocha..Santa. Catarina:

ArIstides Larsura.Orlando DrnsI1.

'l'av;lres d'Amara\.Tomás Fontes.

Rio Grunde do Sul:.Adl'lllldo Cesta.Damaso 1"

Manuel Duan~.

GlIcérICl Alves,Rel'cphllo AzambuJ....DIl.I'cy Gross.

Flores !la Cunha,Abillo Fernandes.Raul Pila.

S90~Setembro de 1947DIÁRIO DO CONORESSO NACIONALC

EXI'l>D1ENTE

Rio Branco:AntCllIb Mart\n:. .tC7) ,

O SR. PRE':iIDENTE - A llstapresell<;a. acusa ccompal'eclmento97 Senhores Deputados.

Está abuta a sessão.Sé.o lldas e, sem Obsêl'\'açÕeS,

assinadas as atas da sessâo al1te"Cedêl1tee ci,\ cl:tl'aordiná.l'ia docli:J. 18.

O SR, PRF-SIDENTE - Passa-se àleitura do expediente.

O SR, Munlloz dótSecretárioi llrl'Ctdc àgilinte, .

Aquém 1ê'z ,110 relluIs\ç!!o: .emb1éla ~:;lslllt1va aprovou requeri.Do Minlstérla da Agricultura, r:'!eJ& mento firmado Deputados' Santll crw&

dêste mês, declarando que deverá e Pereira Almeida maniofestl1ndoprestar eselar~:!mcntos Sóbl'~ o pro- s.plau.sos projj;to s6bre salários mini­J~to n,0422. de 1947, instituIndo o I·e· mClS M,res,snt;:do essa Egrégla.C~ma-

de glme legal d~.s jazidas de petróleo ta intêrm,l!odto Deputado DIógenes Ar-

o Conselho No.cional de Petróleo. ruda pt. ,Ms Sds João Jurema, V!ce-da Inteirada. Presidente cxerclc1Cl Presidente,

DCl, Mill1st~l'ia ela Fazenelü, c:e 16. do 51'. Presidente da Cilmara. Depu·correnb, em que o Sr. José Vleir~ tados _ Rio:Machaelo coml::1ica haver sido nomea.. Mossoró _ EstudanteS Curso Co.do interinamente para o cargo. de me·rdal Bá<:lco verda·deiramente en­Mlnistl'Cl da t!'azeJ.,da, durante a aUSlon- tusiasmad03 dispositivo constitucionalcla do 51', Pildro Luis CC1'rela e Cas- equlparaç1'.o Curso Ginasial apolam11'0.,. ,integl'almen~ requerimento vem Pe-

Do Minlsterlo. da. Gmrra, d~ 12 d~) neflda,l' classe esperançosa Bra.sl1 de­co;-rente. enc~!lU,nahlldo a.. mensagem ml>Crâ.tko 'ma\li!estando dignlsslmd

Rooh:J. (1.'> n. 434, propOMO alteraçoes .de art!- PI'esldent~ Câmara l'"'ederal antecIpa­leltum do sc- g?S do Est~tllt" des FunO::10I1ll.rlos Cl- d~ gratiàáCl sentido aprovar louvável

VIS da Unlao. . justiça a.uira~ão íavClr mcddade es-As ~omlsso<,; de Bel'vlço e de Fi- tudantim."· sen-t~do cl)\tetí'Jação seus

nanças, "'. ' Imaiorcs anseios C;ls S·ds. pelos es~,Do mesm~ • Mmis~érlO _~ ~.. j~Ual tudantes dCl Curso OClmerdal Básico

uIlc1os: d~ta, presta.lCtO lntO.~~ço.s .ô~r -. r, JllllêllCÍo Cun1ta Filll.o,- Gabriel AI­~oss~bl~dÕdo <1v auzn.nto· do eletiVO viria de Sousa, _ Francisco Me:I.eIe1f.

0111co e\o er. 1." 5ecretál'lodo Sen!l- °À'q~ •••m· 'fêz." r,'qui",'ç" o', dos .santos. - F,rllncisco Assis Pt_do, de 15 do COl'rente. comUnioando ~ • - ~ 1 PecZr Batista Meloque aquela CJs,~do Oongl'esso ado.. Do Sr. Genlral Onofre Muc1i;: 00' fllelro. -I o 'ê. 'D 4

tou e enviou à sanção ClS seguintes Ines de Lima, CC 15 do fluente. comu. Sr, pres d~nte da. C mara.epUprojetos desta· Ctlmara: abrindo. pelo nlcando hav·ei assumido o e-omando tado.s - Rio, , b lh li'Mlnlste'r1o da j,'ducaeão e Saúde, o cré- da Brigada PoJ.kial elo Dist:'lto Pe- Recife - Slnd!cato Tia a a, oresu• d~ral Emurês9.s F~rrovlarias Nordeste, SO •dito especial de Cr$ 267,500,00, para "1 t'l' d cita'" Vossêncla, demais Oe,putlldos' to-pagamento ,:I.; obras. executadas emrrol~ l~O ainot:tuto de QuimIca Agrí .. mar todo interês!e ,estudo projetoembarcações do ServIço de Transpor- cId L "b- r t' I d 'p d - oures"ntado Deoula.dCl Briglda Tino­tes daquele ti\11Isté11o; prorro>;ando \) r:iia e I °d :il.o,atÇlrjo d e A {O lrçao cô fim restauràrll;posentB>dcll:illo iel'-encerramento do exercício de 1947 a. nera, o ,11.5 er o a gol' cu ura, ' .. di ta re si"Igêncla do créólto especial aoerto' 1\') prestando In!vrma~ões sôbre o pro. ronarios. Ine· da represen' 'la pCl •Ministério da llclucaçao e Sa:lde pelo blema da !Ixa~~\l do azoto atmost'érl· ção direitos jáI consagrados leg tlaç~oDCC1'eto-lei n 06 125 'de 18 de ó.zem- cc e do sall~l'~ ao chile, anterior -pt 5 ndicato. repl'esen an obrode 1943: '?:oOl'inltlildo aos Jul;es da À quem té.z li l'equlsi,ão: sentir cla5lie F.erroviárla. I N~rdestP'aZenda Públic~ a requlslçãCl,de pro- MemClrlals.. " COllts fra.;,cC) apOlO Vos:ênc a, ema~cessos p.c1mln!.tratlvos, para extração Da Associa~ao dos Empregad.c~ n·) Deputado" sentido cCln.egulr l' justude peças' retlfl('lmdo o OJ'çamento Oe- Comél~clo de S, Paulo, enoaminnm.dú reivindicação pt Ats 50S GuUtermcl'al da. RepúblIca 11a.· parte referente sugestoes a ~esp~lto do impOsto sóbl'e Silva, Presldent.~ ~lndl~to. ~ao MinistérIo da Fazenda; e retlflcan- 11 renda, , Sr. Presidente Cla Cllomara. D.pu.do o Orçame!',to Oeral da República.; A Comissão, de Fitlanças: tados - RiC):na parte relativa ao :MInistério 'da Dos Traba!.loldores da C.M, T.C.. AracaJu - Honra mecClmuniearAglicultul'll, _ Inteirada _ ~ste do pedindo so~uç~..) \13ol'ao caso do aumzn· Vossa Ex." vg' haver Assembll!!a Le­mesmo Secre:::'rio, de 15 e 17 do flu- te de sal~rlos nara os trabalhadores glslatlva este Estado vg' em rassao ho­ente. mantend.) tim dos autógrafos de d!"s E~presas C~ncesslonâ.rlas de Ser- je realiz.ada. Vg apra1la,do r-eCluerlmen-e..da uma das 5eguintes l'csolul;ões le- V1ÇO Public~. .' • , to Deputado Orlando Oantllll vg nogislatlvas sandonadas: abrjndo, pelo A Comissao c.e Leglslaçao Socl.ll: sentido a.prcsentar integral apoio 10.Ministério da Agricultura, o crédit.o Do, Sindicato .eles EmpreR'adas eU1 1)l'oj.eto de lei n.o 270 vg reIaclClIlAdOespecial de c~s 12,000,000,00. para l?omercio Hot':lell'oe Similares, p~- reforma salário mlnlmo vg submetidoateJl.der SlS d~sp-esas com o cOlnbate il. alndo o andamento do projet') relatl" opre4llaçiio es.s..a colenda. .ca.sa p.t ,Aten- .peste sulna: estabelecendo medidas Vo ao descal!so semanal re_mU!}erlldo, ciosas saudaçoes pt EdelZlo V,e,ra lUpara li llssinaluI'a ,econômica da boI'- - A ComlssEl') de LeglslaçaCl f30clal c Melo, Presidente.racha natural IJraslleir30 e dando ou. de Finanças: . ' Sr. Presidente da Câmara. Depu-tras provIdências: cUspando sôbre o 05 Estudantes Ci,e Juiz de Fora, ))e- tados-: Rio:tratamento dos Juízes do Trillunal dlndo para Pl'~~lur exame naqllela ci· Bahia ~ Congratulo·me ef1l8f4Federal de nl'~\1rSas; Instituindo a Lei dade, , _ _ vamente Vossêncla. transclUso primei.F,:leltoral de Emergência: abrindo. pelo - A Comissao. de Leglslaçao Sodal: ro aniversárIo CClnstltuIçlo tive bnen.MJ.n1stérlo da Aeronáutica, o credito ' Da Assoc1a':?uo. Oomerclal de Lln\ei. M honra vClt.ar' e aEslnar . At·; Sd"especial de C~S . 53.433.000,00. para ra, Estado de ~, Paulo, pedil,do m· Dantas Jtl.nior, Secretá.rlo aa Fazen·atender às despesas relativas ao "xer- damenta do projeto que reRula a re~- da, Iciclo de 194'1, C0m o contra.to firmaú(\ pClnsabllldad~ eles fiscaIs pelos prejUl-1 Sr. PNsidente da Câmara. Depuepara o funcior.f~mento da ES1lo1a Téc- ZOs causados a(,s contl'lbulntes:de nu· tados - Rio: Inica de Aviação. com sede no Estado ICll'la do SI', D~t:·utado Freitas e Cas- Salvador - Tenho honra levar cO--de S. PlIulo; abrindo pelo Ministério tro, . ' nhedmento Vossêncla esta As~em.na Educação e Saude, crédito espe- - A Comissa~ de Finanças: bléla apro~ol\ moção autNiIlo DGpu-

_ .elal deer$ 11,075,00, para. pagamento Da Federaç~o. dos Empr-ep;ados no bdo Jarme Mudei sentido ser:~a D, Olga S~,ljna Lacor~e: e conec- :.omérclo dO.,!st::l;do de Sao Pauloó nlfcstada es~a Câmara' seu Interêsaedendo ao Hosr-:tal de PrClnto Socorro l~metendo s_.~estoes no _ projeto .n, pronta. solução regulamentação re.da Cruz Verme:hl\ Brasileira, flUal 233~ de 1947. - A Comissa!> de Legis- pouso sema!lSl trabalhaodorcsremune-do Paraná, o auxi~o de Cr$ 500.000,00, laçaCl Soola1. rado consoante disposItivo constituI-no corrente eXI'I'clclo. - Ao Arquivo, Telegramas: ção Federal - ,Atenciosas S'ludações':- do mesmo Sr., dI!, 18 do cOl'l'entc, Sr. Presidente da. Câm:ll'il DeJlU- - Ja"meJunqueira.Ayres. Presidentel'nviando a (,menda do Senado llCl tados - Rio:, Assembléia LcmslatlV3. , 1)lrojeto dlspondD sÔD1'e o ,Ministério Tenho honra comunica.;: Vossênc!a Presidente, Câmara dos D<putadolllPl1bllco do Dl5~rito Federal e Terrltó' Governador ,carlos Linden1>ergl' via- - R.lo: .rios. - A ClJm!ssila de Constltui~ão jou hoje Capital Repllbl1ca, tendo Ouaeuies - Loja Macôn!ca L;})er.4O Justiça.. '. qualidade Pr~sidente Assembléia. Le~ dade e Luz congratula-soe com egre~.

Do M:lnlst$I1O da Justiça e Nego- glslatlva, assumido funçiies Gove·rna- gh CâmM's motivo primeiro anlversá..clos1nterlorea. <la 13do corrente, dor ~t!l>do perlodo sua ausência. rlD Co'lstltUlção manifestan'do eu.transmitindo lnformsções sÔbre fat.?s Atenciosas saudações.- Valdemar In~"lr!l ccnfLançà llustres parlamenta..ocorridos na Capital do Estl1<:o de S. Mendes Andrade, ProsldCl1t~ Assem- res na defesa. da. invlolabi1ida.d~ CaroPBAUlo. f ui i • blêia no exercício Governo da Estado, ta 'MaA'1Ja. Sds. -:- Plinio Alves Emeru.

quem iIoZ li req s çao: _ Inteirada. Se<>l"E'tárlo.,00 Minist:í:lo <ias Relações Extel'io. Sr. Pl'esldenre da Cântal'il Depu- Preslden~e - Cámi1ra dClS I:~puJ

res, de 5 do fllll!nte, pretend.nda ln- lados - Rio: , , ts.·ios - Rlo: Iformações sõb\'c a prisão de tl'lllulan' Fortaleza - A Soclcdad~ Uniúo dClS Cordelro- :Flel'rO'vlár!os so!icltam ites do vapor Slll1tarém. Peclrel1'os de PortalcZlI que estima li. apóio ilustres deplllados Paulo Sara.. /

A quem fêz a requlsl;ão: democrada 1\l\SCenre 1\0 Brasil Vg z~t. JCláo AmazClOa.s, AluisIo Alves..Do Mlnlstél'io da Educação 8 Saúd.' vem perante. c;sa IvIag!la A§sembléla N~I':ol1 Jacl Figueiredo, Alves palma.,!

de 15 do m6, em curso ren13t:~ndo li trazel' seus smcercs fehcitaçoes 11ela dEmais, reprcsent~ntes Câma,ra llrol~"1mensagem n," 144, .lusUilcandol\ nc· l'assaª,em primell'o anlversál'lo Cons- b "prc;;entado Doutor Brígldo Tino.cessldade de eftender Cl regimell d~ tltuiçao Brasl1el1'a viva a COl1Stltul- co .reforma lei llPosentadol'la m~3mlllrrr;:ttlficação d~ 1\laglstérlo nClS ocupan-I ção de, 18 d<! &ltcmbl'o de 19o16.- at.:.ll!1'lr fim foi criado t.mto esforç~

,tes etetlv~s ç=,s cal'gos de Pl'!lfessol', JOsé ~iranclad/! Oliveira, Pl'~si,dente Dr5. mói CllaV'cs, P1ll1':lo hhl'queil!

I Às Conussoe" cte Serviço Puolico c' - Rcnnltlldo <ltolwa, Secretál'lo. - Art.1r BE'l'lUu'i!es os quais jamais serãtilC:e !!'11\anças: Bruno Miranda,. Tesourelro,- ct. ê;llu·~la·os Otávio Batista,Pascoail

Do Mlnistél10 de Viação e Obras PÚ- \8 d·e setembro de 19·!6" T 1l0mpSO\1 Silvelrll, José lhl·l'allda.~bllcas. de 15 e'o al'dante,' pI'estalldo Sr. Presidente da Câmal,'a ,DêllU- IFra',eb.. o MOl1telm, :Je.sus Braga SU-,informações 5()brc seniços de trnns- tados - Rio: vel~a r/largarids Costa Snv,iro, Da~porle~qa ESfl';:cla de Felr~ Cent~'al João Pessoa -.11 se~e de 4'7 ..~prllz, - rio ~.oscF:'eitlls. Feliza.rdo Alv::, Ldo B.asU. me 1aI'Vlll' CClnl1eClnlênto YOSSll esta M-I n!r Campos Dias, Fl'anci~co. s",

··::;,·,7':'iXtit~t'â;n:~iro~·~·=",,

iSábado 20

:eaeta N'eve••AntOnio Sllv,,­

João Amazonus.Maur!cl., Grabols.

Rio de Janeiro:

DIlst'os Tavjires.1>rado Kelly.Abelardo Mata..Henrique Ost.

Page 14: Impressão de fax em página inteiraimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD20SET1947.pdfAlfredo Sá, (-,. e UH) Nos termos do I 2,0 do (") Em 8 de agôsto t designado'; Reuniões: l'J,s

'·591 O Sábatfo 20 Setembro de 194·7.L::.

ria1 apr'é'sen tado pelo Congresso F\ar­roviário .r~allzado julho último. Sau·da,'5es, - Jesé Soal'es Silva l"ilm,I:1l'csidF)1b União FeJ'!<lyiários Bl'asil.~ 5.:::lbastião PRiva, Presid't:llt~ Sindi~

cato Trabal1uco"'es F'erroviá:'ios S~O

Pa.ulo. -,O:ÚYio Sctine, rep!'cs::>ntr.n­te Unjtio,.;Fer"l'oviôrios ,enl. São Paulo.- Gil B:ltista Gui1llc:'m:= Pari?, ­Emílio Alv;;s. - Mmuel S:'.1:tJ5. ­ErllCsto Caldas. - Au::'elh!Jo B:t:1l1J,Fe1'l'cviário.

Preside:lte Cifm~!a D~}Jutud~s -Rio: .'

Ribai:'i;,o Púto - SollciL:'.lllCS V. E::.Vtl·s nsmi til' pl~:1ál'iD 110s.s0 i:lt:irG ueôiol1~'ojeto 'lei ;Jl"OCCS:':o administrativo' au':'to~i:t deputado F::lusto ,de Fr,~itas' eCast~o. vis;o E'l"iparar cC.ll·2:to5 c elê'nl"25. fisco r,co:lt2·ibuir.te . ...,.. Am!llAntônio C~lil, P:esidente As,ccia~ãc

CClmrcial e ll!dustri~1 de RibeirãoPreto.

Pr2sidente Cáma=n Deputados' -,Rio:

Novo HOJ';zantê - Nome pl'áticcs'ccntabilidado Neyo Horlzo:1te apelams~ntin1.êntc:;, jí.~stiça e equidacle ~:z'ntido

lhes s:=r ccn:e:iicln., aprov.açã-o, dccl'::toJl:-01rjsÕl'1::nwnt~· que- visa .ampara:- miolha~.'es prcfis:sionais S'~ encont::'nm con..tiição misél'ia. única mente per intran.sizência' r~u7,a~..cs já bS:.1cficiados ante­]'lormsnte mem19. 1I12·dids. CO:'clial­tnente, Ernesto Pin'lleiro li're·ü::ts" ­Szbastião Godoi Bueno. - Moa~ir,

Presidmte CâmaTa' Deputados ­Rio:

CurIti·ba - Dou l'ccebido e ~,~:·2.dcç()

telegrama V. Ex.a., d'atado o:Jze cor...l'ente, refcHn:c 2.provação p9.rt:: Con­g'teS50 projeto conc,ede'l1.do recursD des·tinaco com.!J.1te peste suína. Sr.llda.ÇÓ(S, MoIsés 1.upiú11. GovEl'llac1ol' .Pa­raná,

Presidente Câmara Deputados ~Rio.

Porto Alegre.O Sindicato dos Trabalhadores nas

indústrias metalúrgicas e de materialelétrico de Parto Alegre na quali.dade de --epresentante da classe, datavenla faz um apelo aos representan­tes do povo afim de que se tornerealidade dentro do menor prazo pos­sivel os direitos asscg-U!ados aos seu!associadas pelo artigo 157· números,r- e VI da Constituição Federal ea partir da data da sua promulgaçãcrespeitosas saudações Domingos 050'rio Trindade Presidente.

Presidente Cama:-a Deputados _..Rio.

Peletas - Gremio Academico "Fer­reira Viana", orgáo associativo estu·dantes dircito Pelotas, manifesta-sesolidário projeto e~:t-incão Policia Es­pecial, exerecencia faia) regime dc·1I10c1':"-'1co. Saudaçõcs Jaime Tavare~

Presidente,Presidente Câmara Deputadas

Rio.

São Leopoldo - Ao ser fcstejudcprilnciro aniversário CODfititui<:doSindicut_ Trabalhad~res S. LeopoidcR. G. Sul. abail:o apl'eSclltmr. con·gratulnçôes data }Jedinc1o. outrossimseja d'ldo cal':ttel' Ul'i~'ê~lCi:L discuss1cinciso 6.°. artigo 157. Saudações.Nlcanol' Scfcrin. S. T. I. Mct8JÚrgi.cc- Antônio Alves d~ Sous[\, F.o.S. T. r. A. OOl1ros. Joiio L. Fagun­des. S. T. I. Fósforo WiIlbgldo Do­nardo. S. T, I. Calçados Josê B.Mirar.ela. S. T. I. C. Civil Mari­nl10 Kel'l1. S, T. E. Bancários.

Pl'~_:dente ClIma!'a DeputadosRio,

Felotas - Desejando renlizaçflC157 inciso quatI'O Com ti tuição Asso­cio-me justos pedidos ciasse laIJorio·s~ sentido vossencias prestigiar cola­bor~,ão contabll1stns ,Pe10tas, Sau­dações. Elpidio POl'ciuncula.

Presidente Câmara. DeputadosRio,

Uruguainna Respeitosa.mentesolicito V. Excia. transmitir Deputa­dos debatem caso fa,'oravel reconhe­cimento legal filho ilegltimo, meuse~ressivos ,parabens nobre callsa.Meus votos incondicional em apoiop'r.nha r.RllS..P.'Sp. elevado proposito

P~Cl5toEugênlo ",Consta.ntln~ lla.tl5tallítlca.·110.-o,', querido :BraSll,,:wahlêm,a.r civis r~as*I~::.parà: QovêJ;l1o vir en­'l'f>r:es. l'~':.:ncis~:> Mor.ais• .AnUlrdo P1ntl> P~lXOto Presidente.. , contro'f1mnão''Pa.rallzá~lall .cogita-.Silva., M$.m:.cl MaurIcio, .J~lOnlmo', Pl'esWfnte do Clmgresso Nacional se na. Camara ,.lei estI.anguJ,amento"!):.lsa. !\[f,rio Martins, Cosmo T·ma.. Pa.1á.cioT.irac1entes lUo: êste comércio aqui tem se C!:chaC;oIa, Pilhe. Leandro OliyeJr.a:, Jordeli,!lO Rio Df- Venho 501icitnr V. E~~." escritórios arqllitetos e construtorESRo.'.%. Alth'.o Barbosa, Péricles M:!lão. ,que com tantopatrlotlsmotel11 enca- nesta Prefeituracêrca. três ml! ,,1­:M:a:j~e) Vida I, ,:Marcclll~o Sousa, S.~':'- rado problemas médico -sociais para .\·arás não se iniciarão I'aEpéctiv-.:sb3--:!!,!o Cc~lho. V'alQe:mro Lc!)es, C'~ns'~uir 51'S Depatados se" 3,,1'0- construções IlgadoseomérciO' imovf;slI{~"~~bO ?~~~es. Fra11cu<:0 ,OaldIno, vada-~menSag~m presid211cia(~úmero dellberamos aguardar cCi:ldições novaA'"J,.1.lú S.l'o.ra. '411 ei 't .... - I' 1 1 I' 'I' t t ~ 1?re,: "ente - Câ.:r.j::.ra dos Depu-. T enn; eon•..ruçao e· ns."· a- e mqUl mao p~ll'a re oma·.·a qua-ta oJ); - F:Jc: ' çao preventorlo tcdo PaísPT E,sa quer atividade COIlstruções ineluolve

Campco - Familh ferNYi::::'ia Leo- I m~ns:!:Em se encontra Ciunar:l descie cOlllJ)ras pleiteamos arbltl'l.'lllento]lo\:iin'l Rli1way ~1l1 Cl!!l;JOS em 110- abril corrmte ano c sua a!ll'~~'açã:> c.lug'Uéis congelados e estimulo ,,'u­'Jn~ de ·cdcs C3 fe!':o~.'iú.l·l:J.s do Bl'a5il t' ,ccllseqüznte rec2blmento crédito guel liv::e pal'a .11.ovas CO:istru~

p2 :~ V. E::." a"lmco:1'o a tôds. Câ- •..ai emefidar nlais de três lnil b1'''- ções apelamos recon.hecldo pa­m:'" e~oinr p=cj:to :prc:·::ltado p,~l') sileirinhos de tO·d05 Estados e Tet'- triotismo vcssências fim mciídasJ);'. B:"6i C:o T,n:c" ,ób:\, :.po5mt"do- ril.órios FT Confiante a.to espirit:> I pl"2y·entivas ,parcialids.de novo Esta-·.1'ia ~ p=l",ões rz,tnua:1C:o direitos ql:'~ eolidaried::::le e patriotismo l:mt"s tuto que consulte senso 1'e~.Jida.d(slh~ (r:., arseg":'a:l,O ;'::0 D:::nto nÚ-'1 v;'zes demonstrado V, Ex.n VG ",gr;c.-, r:sp~ites:::mente gratos Oscar Smtcsm::e :i 109, l1ipo:,c~nco ~t:l'lL1 gl'a- écço pmhcrada atcnçã.o dispellSr,x pte Associação MineÜ'n p:'oprietá~lOsti=.·,o P::lo C)V~ pJSS3. c~r r:;t:> per tão fsta uj:êlo PT Ats saud _ ]:;ml"'e F por delibeir-ação ....ssembléia Bmja­jus:s e P2t:jóti~l l::':'Qida. P..Z~p:ütDsasHunaçõ,s ]]8105 f:rrc"!:.=i:'. -' Se- WeaRI' Pr:sid~nteF~d~aç2.6Lazrll'os mim Soares Dil'etor idem Ciorinooô~.~·~í·ão F-c'r'1ta,1:ciss c.',~ Ol:!::.::J:r-a _ l)alo.~z Hotel sala 534. V~.ladarcs Diretor idem Ncgu·eiraJ):.r1xll Pessanha. _ J~,io Luiz C~~T""a- Pr:sidente C:lmsra D~putaüos Pa- Branco Diretc·r· idem Sel'a.fim Vos-lho. ...,.. Francisco Ettcvâo. lâdo Tirad·mtes- Rio Df: ea:'o Luiz In€co Manuel C()rrêa Jose

Rio - União Mccidade Democ1'é.- Geraldo Al'duino Fratesi Antô~l'CPr~5id:nte Cf!m::rn dcs D:';lutados ti~!l. va ~o momento em .que Oov(:r- Cunha 'Claudionor Pinto A.ristides_ R~e-: 'rc:a -- A!;=es;nt~ a V. E::. U ~ a essa no e pcvo va justamente exulcantes Junqueira AnacletoRemagnoli Do­

n"\'~2 1'",sômbE::a as. ong;'atul;;ções VG nê.o csc':ndem seu entuüasmo ll1ing-os Fionlta Benjamim Garridod;, TJ1.1~V~:'!:chne CO.'B!3Sil pela 'pas- :Ivico luotivo aniversário Constitui-Av~1ino Avezedo' Fl'a,:lcisco Alvzsn.~'m 0a (i~t>J, anin7Sál"ia da C:m<- ç~o VG d:seja llipotscar solielarle- José Fernandes Geraldo Rc<:ia Rai­ti'~u:~ão dn Rs·pllblka sob, c;;jas altos dad2 ,-ossência extciDsiva ilustres Re,- mundo Mal'ques pela Construt(;':a:'.1)' :iei" vlg:r::.m as in,tit:ü,Ó'S3 n3.-1 prezmtant;;s pcvo PT CorJia.is SfiU- Andrade Campos Osvaldo Andradeci':llais - Dr, Tgnc.cio M. A.~e,vedo doi d::ções VGlynn Alves Conên P:é- ',PTE Jcsé Campos Diretor, peln Cl"'-ru.rral R·sItor.side.'1le. Rom~u de Paoli Romeu de Pr,oli

Preside:t,:: Ciimal'a dos Dsputadcs Presldmte Câmara DeputaQos - FTE pela Cia Alcasa!1 Construtora_ Rio: Rlc: Alfl'zdo Ca:rneiro Santiago ]leIa 53-

R;o -- Ft:ncic·ná1'ios da Esco1:l Pro. c~;it~vão ~orUl~~~r::~;~n~~aV~eE:;::~ ~:~ ~~bi~~n~~~o~~laL~ta;~~bff~:ri" 'inT'a! Silva F,'õ:re d3.Centréll do sauda a nossa Constituigão pela pas- ria Edificadora Jacinto ds. silvc,raB.r:i~n. o~tia· situ~gáo ikgal p.~Es~aIe:'::':'31"':JV,=!~,:,i:>Bst::,ada de Ferro C:m- sag'€ffi de> seu prlmell'O ani\"crsál'i~, PTE PE}? Edifício Al:a~jo Silva Lat;-t:.•:; do Brasil, sem quadr~. sem j)r~. A. l~UlhEr, b1"asilelU a~ela"par~ V.' 1',0 Ar6.UJO pelo Eciif1ClO D?-nt:es os:m";.ão sem regu1amenLaçao seus ,d!- E~.. 110 se~tido de qu_ s.j:t t.all;;- \ ald~ Dant~s pels: A~aClllça~ Cor.,it.-,s ~.?tiio eolidários proj~tos Em I' mltldo a tcdas bancadas d:=sta .C::,- merClal ,Josc çantmen.tmo PT.", p.clOill.;ccl:!ssê (' DJS Cemissões fazem apeio Jnara .a esperança de que a Gonstl- Banco Financlal LUCiano Per"lI'aespr'"itl\ ems, repl'esmtantes fentido tu:ç\'io de 1046 seja defendida com o 'Construções lrnóvels pelo E:lif1~10:;.-á;,:da 5Jlu~ã.::> dito~ projetos. maior dos patriotismos Maria Pe;e- Marianal Clovis Pinto Moacll' CostaH~7.~ol1 Onoda. - HeZeno Pestana de grinc. .cGllStruções 'Civís Antônio Nerl

~?;"~r ~ F~~;~ise:(J,~~;~"nt;'.::.!V~;~ RC'eei:!mte Congmso ;r"aclo:m -, f~:~u~~ja~~ísCo:;~il~on~~~%~~~1/l."-,,.do }!fanes• .~ D1alma . d~ S,lva Ci'ds Caetano Drumon Const.ruço"sGl,.mwrCies. - Gll de Oltve!r.a, - . B Ho1'iz:,.r.te - 05 abal~o as~ln~- Civis Arg=!ro Resende !:móveis.GeNo Pessoa l're.~eott. - N,eanor, CIOS ícrrov1al'los, ~êde MJn~I:il. VI~•.;aO Presl:ientQ ' Câmal' Deputariosv:~, a Oralla. - I1,lan Leal da Stlvc:-' tcmando conh2clm~1110 PJ'ojeto nu.- Rio' ~ a,_":7.. - f/lÍme Les~a. - Mario Silva. - tre Deputado Brlgiào Tinoco sóbre 'C"r-,cs l"ialhO. - Ramiro Andréa.. '- lItlosentadoria. intEgraI para os fer- Juiz de Fora - EnSEjO prlrndro .~nli-Elo) ]'!(,reira da Silva . ....,. Júlio Von :rôviá:'iosalém outras vnntagen~ pe- versário j}l'omulgação Carbs. Magna,Bo':::~l., -: :Valcl~7n.ar/~~es Pinhcl. d.cm vv. Exc~as. todo i;ltC1'êss~ a t-r:wbf:J~adores ~u!z de ~ora int..'TJ!1édi~-:",a.de.:zal JOse ae ~ou ..a:. -: Ma- flm transforma-lo lei 111ns. ve~ que Smd1o:"tos ;rlabslhistos cumprl:nel~no CC'''l:c'rc de Barros. - liltUZI'GO- atual regIme dêsses, Institutos eôCIL- t~mel:gn'oslepresentantes povo rcUllI­me5 pa iamontàv€lment su 'iu~ildado ,dos. 'Camara Y:':'a salvag!1ardarem m-

o • e ,a" ~ teresses Na'l'ao democra'~la e esporaml:',e2!d,,:1t~ - Cãm..:~a dcs ~pu- ponto ~elo Honzonte 15 de setemllro Execucão arts. 157 e 159 'Constituição.

tS:!~3 - R::: de 1941 Zorc<'.stro Toncs Alberto Asslnãm p~'e51d'"ntes Sindicatos. Vice-'Tlw _ IIHtiVO~ civis ern face dispo- Fa:'n~!ldes Torre.s Anstella Carvalho noe :Botti. Bancários, - C3.cl1do Car­

:;i:>705 e::l:i.,ll1~~S P:'vj<tss de leis Lu!s 'l'~rrcs HeliO Ma1·tins da Sllvli neiro Panilicação. - Sebastião No­co:r:i)1;n<:nt3~sS c'J,5 Cl'çanl:r-.tcs para Luiz Rosa Benzdito Teix2ira ,'1'"':411- ronh;" Come:cio. ~ lv:tod;;sto Ot21'O,11 ,":?'Ul'::" ~,~5 ·.niii:E;;s ,2forn1ldos' cisco Fcrraz João Alves Trindac1-e CSl'l'ís Urb":10s. Paulo B!ll'boea,::~·.;:~)S 1,_"~:s ac~ .~s. ztiva pedem acol1-1 Ge!cy Felix A.roldo JO.t'é' LortllUlL1!l Açucar. - \Tc:H~Ui.'11 C?sário. I\1:~ske~ilp,·~e,,'.j C8V. E~:." l!0 fmtldo de, J W Ho,tlUsn Antônio Pinto Mon- Cor.tra·l11est,:,c. - Gentil Cost". Ho~.s::'.:'~11 ( ...nt.::.!"'~::!:'..:ú:s tcõ'cs cs i'nati'vosJ tci:o de lt1m.:ida Oarlnelo . Batlstn téjs. - Odílio Ma'ia, Tec~1ag·~m. ­d,) __';'~V"O público ,e~:lfc:-mldad.e art!-; Lcp:s Durval Lacerda C!<mente, Ma~tinho"~~o:lseoa, Cour~s, e p~les. ­g~'~,9~,,,~::~S:::Et~t'..U~?O. Ats,' sauds. --: I Sp'~gno ~osé I\[nn;ni,.a110 GO:i1eS ~l- Jose p.A1h~n:o: ,c,:ms~ruçao .C",.:.:Vl~~1,-Pc'" e.. 1.'.,,,.'0 !ln/on.' Sanlos JI'. ele ccutml10 AntonlO R~sa Leite Manu.l S_n.,o~.' C~t'n~s e De.lVa"os.

. . ' . '1 J - B"t"( C· t G t- A'v-s - PETC!:'a Jumor, Grr.ücos ~ Tmtas.F~,"; é::~C, c",~,.:r.":'a c, :,3 D:p~:.a:, :sl OBO _~J5 a '.TI ra as ,ao , .lo., _ GuimQrães, Jo~nahtas. __"':'lindo

..,.. ,,_!~: r;;e:nz Gl~ra Lea. Torres Carolma Roe.:"jgues, Enf2nnoiros.""1 _ C::· ..·:·c;;]:C-ll1~ V. Ex.' e vale Conea DcmlngosFe~'rel1'a Pm- Pl'2>ldente Camara Deputados

C:'~J":'''' F:~:l';.! 0:"":":2 data eh'loa to Ar~"_Fr:do Alol"...5o ,BaL:sta L9.p~- Rio:p-:c'ilnll:-::.cfio l~u~:J."'l1,beral C:l!·ta. .r.!ag- I nus J·o~o OSOTJO Roànguzs S-ebastlaj__ ,_ 7l~'A"" _ ~.....

l1~ - l:iÚ,CC1?<tl MaS,.carcnhas àe Mo-I M""O,'U"es" Elois F.errei,l'a C,la Silva Pe- d.sf?oPasu}o p lJ,\:·r..:lo, ~dn"lo T~~'·(}:~3,.. . ~ . _ ãl:O Fk'lto B~lr.gOs. Vi~Zl1ie ~a,pol'ais c1{~~[t'1~':;e Ê~ré~'i8.U ~á~~r~~ De~ul;~~~

~<o,~.::::<n~2 - Calr.. ;1~·a 005 Dzpu- \Tl;:;,nte;-Maur}:!Q, ~a Sl1r?- E.:.za pe~: Fed~rais, j~lte~'médio V.. EX.v~ p11.1'ata.J .... ~agalllaes Gom~s EUl1lce DUal t_ manifestar ,w spôio nw:ncl'ial dirlgido

I':'~ç'l 15 - Pc!l!1or.ac10 aGradeço em Il\II?~en'a pen;_ ;"'11,c 2 J.m?r6SI~ Ro conk.b'listas iJr~s~leIl'os ao r:arlamentonGllle u': minl1~ Pátria. a constancia cll'l,ue~ M loneu:l Marma. .onse- Nsmonal, CO!ltra1'lo apl'ovaçao ProJêtoem ~j;r. de-oa honcrável Câmara. do ca Nan' ,Azamor Isabel da Sllva 226 e substitutivo 1'eíe:'e-~t~ abertura

. ,'c;i" ".-con,;rl'atlClaçÕ€sj;~la passagem DUI'o :Mana de L~urd.es ,sousa Amenu noyo P:'i\ZO pTovisórlame:1t~ práti~csd'l "J &tr da Ind:mendência de Nicara- i MarIO. Rufllla Rlbe!ro Alberta con tabil1dade. Rcspatosas saudaçoes~",. - José Merêedes Palma, CO:1SUJ Barrc~o Pereira Efigênia da Co:;\" Teófllo, Olimo "'rruela. Pte. exercício~I, i'~;'a'l de Nicaragua, Camelo Alb~rto Gomes Maria Au- FIESP. - Armando Arl'uda Perí:il'a,

. ' . 'iusta Campos Jesus Lorcnso de ["a-' Pt~. ClESP,Pl'L:sl~ente CliJnB:'a dos DEputados ria. Rccha Mnnuel Gulias S Roberto Prc.sidente Câ:naTa Deputados

- RIO. Carneiro Francisco sanches WaJde- RIo,;, .. _ 'Rio - O Partido Ori~l1tadorTra- mar Machado ClltInoT Melo El1sa- SaoPaulo - Ferronál'los Sao PaPulo

balhista lHa aos ilustres membl'os both Ouedes apelam dign,')s reprcsentan~es .pC!,vo. a• ,,- , ' . fim serem ,'estabelecldos Le1 Orgamca

dessa Carnara na pessoa de '!:. Ex. Deputados C""n:lll'a Federal - Rio: IProvid:~ncia l::ucialdireit<ls s6 gozaramas sua~ melllol'es COl:~I'.aut1aç~c~ pc-Ira Fe<ler~l - RlO: .e Coram postergaclos aposen.tn.doria111,. p~ssn.gem. cellteSlmo ., vlgeslmo ,I. B HO~lzonte - Momel.1to ausen'l1a véncimeDtes u't,egl'ais com cinqüenta~u!t1toal1lv":·sD.:·JotndepelloellClaPO-. .total fi.nancio.mento~ ~onst.rllçbe~ Ie r:inca ..nns lrJnó& conform~ D1emo-

Page 15: Impressão de fax em página inteiraimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD20SET1947.pdfAlfredo Sá, (-,. e UH) Nos termos do I 2,0 do (") Em 8 de agôsto t designado'; Reuniões: l'J,s

5911Setembro ~ 1947;:o-

NACIONALCONGRESSODOOIÁRIO.>ábado, 20. ~V\·"" .~~ ur:.-

sOllClar!Ca,ade ,htU,UlI1'i,'o:, ,--su,b;,'Cl"~V"éj"S,e,-'IlUg,Il, st,o-,p~r!nl\'rf,'11to Se1\,t:tdo nprp, ~,'s,ar D,e,cr[-t.o-lel CH,lldo, não pall'anenhu'l tado? os n:,esmos ,tlirelt<l5 c~nferlàDSmodestamente vosso servIdor ap~litlco, lei ,l':'!guladora., ensino. livre vg «anelo! 11111, duvida, O que acontece, porém, ':cs certificados de co'lcluso.o obt1­Arl F:Iguncles, '''.':' ,'.', .. " "0' ensejo revRl1daçiib 1jitlsta-,a .quem teem ti que muitos que selnon,neiaram eom <:08. em virtude do regime escolar

Presidente Ciimal'a (lDClitlbdos'!''- direlto'conforme projctO"em anda- ê:;.,~ artigo, sentem-se, de novo, com e:dgldo nestl\ leI.Rio,', - ,c' ,:' ". Ci' :mento Cumarapt 'Ag1!.ardam jus~iça as m2sm'as dificuldsdes quc tInham ; Art, 2;~ Os, exames pai::' o,?tencilo

Ft-l'to Alegre - re'H!il1 la!1onra'de pt }'tcspeltcsas Sa11C.açoes - JOse A antes, para cursarem o Ecgullc10 cklo, a(; cntillcp.do ~e conclusuo ao cur­ll.p:'esenttlr a V.Exclác;, cm nome- Fereíl'a - José 111: Olivei'ra - nai- pelas mesmas razõ,s que o Imp':1irn:r. so g1.1á.i!alseraorcal!zE!(IOS ,la so­desta asscmbléia', e rlé'acôrdo com.a 1nwu:zo, Xavier ...., ,Paul" Santana ..,.. d!J cursar regularmentc o plimeiro ti- 8unda qumzena do l1les, ~e· outubro.dellbel'açiião do 'plenário, 'Selis aplau- .Eurfpedes éos SalLtOS _ Hélio Mar-I cio. e, prtra. o curso de coleglO, na pl1­sos ao projeto que'lJl:oj)&e fi cxtlnção teli - Je!';1·sOn. Calc1.elra - lYIáriOI Não tem dúvida ne,1huma, que as melr~ Cjumzcl,H, de cada ano. ~ ..da PolielA. Especial: do DjstrlllJ, :E'e- Santos - Clóvis ele SOusa- Clarin-, pcndl;rações do pl'C>je't,o "Em aprêço sei é PaIágrafo u~\co, 'ps ~xame~"g~ ;j'dera L Saudações 'l\tencloS-Us ~/,lI6 do Rocha - Antõnio Fabel - José justlflcaln, de I'ez qu~ asmediàas, es- poca pa~~ 01 en7.'.'o °1/1I t se~ã~Schneidcr, Prcsletcn'tc,": R.odriüllcs Santos - R.afael R.odn o tendendo ~ diEpeõto no 8.1' ligo ,Sl, aO ~;alfg~~~·~~a c~ri~i~i~a g~~~~:elta de

_._-~- '" ',' , , (/ues - José Mendes - MarCol!no curso colegIal, Irão prestal' servIço ,n'· dezembro e ara o curso do colé-pres,'iciente Cãll:~al'a C,10',S,PFP llt2,dO,SI nra,r!fue,:, - Ar,yr Cal'tlos'~.,- Jose C llo,o MS estuda,nt,es,que não pU~eram gio, na ;i,a 'qSinzena de fevereiro, '

- Rio ::- D, F" . 'o' ',' " Ass,unçao - Helena P'tli.e_ - Jos~ fazel' um curso l'c'gular, nus e~)ooClS 1 Art, 3,0 A pl'eõente lei entrará em:De Porto Al~e -'-'" sO,C,lee\,a,de En- AlelXl?,Costa - ,Ana ca.mllo~ Vantutt de Idade ap;'olll'lnd~s, ,,' villôr na ,data de sua p,ublicação, re-

gcnharlu do RIO Grande do Sul, elt- AlmeUdL. _ I :E:le P"CCUI'a .faCilitar o CnSllll) 0;2. vo.'adas as disposi~ões emcontrá-tldnde aeomp:mho. mais Vivo Int1:rl!s- - A CcmiEJão de Educaçao e Cu!, cundário - o mnis importa 1~:"2 e\,15 rio •se todos movimentos visem ]ll'omOVCr ~lU'a. , :mines, porque é o das Cld~3C,; mé-' Sala das Sessõcs _ Rio de Jalleil'O.delOenvolvllncn to e gr::mdczt!. nossa· S~,o lidos e vão a Im)1'rllmr o:; dia; m~.ls nUlllH'OS.o.S, '1 15 de setelubl'o de 1947, _ E!Lt"ic()querida pátria vg p~de licençallla.n1- i€g\\intc.s f,hs, nos térmos, em que é a!]l'e- de Aguiar Sales Presldcnte vencido.festt!r vossência. sua solldnricclade po- PP.OJE'l'CS sentado o jJrojet;). pc'de êl·~ t,I'Rzer ~ Jorge Amad.o', vencido em relaçãolItlca rodoviária atuai flrma0.a pelo sérios inCGIlVeniel1t~.s aus il1t.~rê'~'s do á idade consignado. no sumário de.D~cl'eto.lei número 8463 de 27 12 47 N." 516-A - 11147 <lllsi1lo c sobrstudo, a0<5 ~dllcandárics, Iart. 1,0 e creio deverá ser 19 anos"ap(,lando cgl'égitl Câmara Peputados .,'" "" Vel'ifica-se-in a hipótese do estu"r- R.cul Pilla. -Alltero ,Leivas. -rellresetltn.d'l pes.oavMsência sentido Al~cla aredaçáo, do.. ar!lflos 9", da'lt" deixar de fazel' o curso "CCU'l- Era.sto Gaert7·cr vencido _ Barrall

, ,'''' .' 92 c seu parágrajo ú7lico c 93, do ' " 'Ç.. , ," " I • V' lj d G 1sei aprovauo projeto lCI em anda~ D'~reto-!ei 11" 4 244 de9 ele abril! dál'1o regular, eptando p:la prest.'.ção, ,Caro,a !Lo, - a re o I+rge ,m:oto para .estab,Clecilnento nol'.m~s cki'194'2, e d,i ol+lros' providências." de exames pal'a _obtenção d!':ezrttfi: IPROJETO N,a 546-47 A QllE SE REFC!\EC»exczução Pll.é.~r~!o segundo ar t>f;O te'tdo parecer com substitu'íto ela cado àe conch;sao do curso ginasial PAREC~quinze COllstituJçao Federal na p(1,l'te ", ~ -' , t, e do colégiorefertmtc tl'lbutR~ãocoUSU1110 com:' COlllf.s ,J de Educagao e. Cu! ,Ira. ,AE:;im, pensamos, ,que no int;=rê,se Art. 1,0 .os artlgos 91, 92 e SC\l'bt1stlvcl~ e lubrlfl'Jalltes IIquldos ,ol'i- I O projdo de lei 11,0 546, do r.obrc do eusino, serll\ a<:onselhÍ\;"el,uma ida- par'olgra.fo unlco e o93, do título VIl.!rcm nlln~ral pt Ats Sd.o;- AlcXCll- deputado Sr. Eusébio Rocha e outro> demais elevada para a oJ:<teução ela do Decreto-lei n. 4,24~, de.9 dedl'~ lI;arttns ela Baila p!'es~~eI1te. dignos slgn~tátios, vlsa alte~ar 3. re- cOllclusio do curso de colériC', abril de 1942, que consuoótancmm ál.

- Iatelr!'lc1a, '. dação dos artigos 91, 92 (e seI] pará- 1<'ixe-se, pelo menos, a. fact\ldade de "L,;f Orgânica do Ellslno, Secund ------ gr:.tio ilnico) c 93, doPt:~l"tc,lei nú· só os maiores de 21 anos, pod"rem ri.o .. passam li tl)r a seguinte reda-

Pl'e~iC:ente C~.lUara dcs Deputados 111,1'0 4.244, ele 9 de abl'll de 1942 obter o aludido ccrtificlldo' fI,e cm:. ço.o,- Rio - D, F, (lei do fnsino secundário), po.:sibll1- clusão do ciclo colegIal c, dêste m,]c1o, "Art. 91. Aos maiores de lI)

J)e Púrto Alegl'C - Sin~dcatoMe- tando aos malore,g de 19 anos a ob· a mntél':a do Pl'ojstO estaria ft ,:n- a1los será pel'mitlda a ob~el1çã()talDrA:cos Palegre reunido grande as. ten~io do certificado de c1>l1clusilo dr;! dlda, do certU1cado de conclusão dOIJS9111bléilt resolvem telel'onfllr vossl!n- CUr30S ginasial e colegial, em conse- 'A supressão eto parágra.fo 1," r\(l cursos ginasial e colegial, ellleln premlc.'os situação calamitosa se qUência de ~studes r~alizt\dGs, parti- artigo 2," ele projeto, é uma conse- conseqüência de estudos reali-encontram l11etalúrg~cosfreme salà- eula1'mente, sem cbservimcia do r~gl· qUência de ~ó poder prestaI' exames zados partlcular'mente, sem ob:-rIo, Insuficientes nao ncompanl1am me c~~olar exigido pela lei dcgn<1. do s"gundo ciclo, 08 maiores de 21 servâllcia do regime escolar eX!-

~SUblda assustado~',), gênel'OS climentl- no. aou'OS, sentIo, portanto, necessário, o gldo par esta lei.eies tra2~do, m,sél'la fome doença 1I Pl'C~tll'2.:n csautores do P!'O.fttO,E~- candidato npre,scntar req, uêl'imento Paré.,gl'll.fo unico, Aos maioreslar luetalurG'icos cbrigando-!lOS losl:;- bl:der a,s m'~snIns pcsslbllld:;.(\::.s quc com prcva' de Idade e dtl a~l'"va,~C' de dezenove anos, que col1clui-tir rápida imedlatg nPI'ovac,a~ projeto l.fi gczam, Elll face da lei orgânka no 1.0 cicIe. ram, regulannel1te, o curso fil-Iei, z:ell'ulamenta Inc!so nr~ 1l5, const!.; r'o en~il:o, os maiores de 17 a,MS, de A supressão do parágrafo 2,0 é uma llásial, é também permitida atU1ça(1.l"~del'al - Pelo S!ll<.lel1.to CIOS i t',~:'l'ell1 o diploma de conclusão do conscqUtln1lJa da ~upressão do pará- prestação dos exnmes para 011-Metalul'g',eos - Lazu!ellllO .Toa01tl7l1"~"rSQ ginasial, indepelldentemen1C de grafoanterlar. tençiio do cel'tlflcado de conc1u-t.e MorCoís, " c':'~er,,:i!1cla do regime e~olal', no.s O pará,grafo terceiro, qUê prol!::>, são do cUl'so colegial, nos têr-

- Inteirada, maia.l·es d~ 19 anos, que que!l'<:.m ti- uma seg'unda época para êste I!xame, Jnos 'dêste artigo,Art. 92, Os candidatos aos

• , !'~:' o cnrso colegial. , pareC2-nes sem razão, uma vez, llu,'! exames de conclusão dos cur-Prcs!<:.ente Cílma'l':l des .1Jt'jJucadcs Qlleremes.iRbel'(lH' as regalla,s do Is.o;o é fltCultado, pela Pl'óptl:l I~i 1111- SOl! ginasial e colegial, nos têr-

- aio - D, F." • artlwo gl do curso ginasial,:IO zurEO mero 15, de 7 de fever,:tto de 19~7, mos do artigo antericr. deverãltDe Pelotas - Bancllrios toe<>s B~11- colegIal, atualmente, ::e,gunda ctapa do Sou de parecer, pols, que elevada prest:l.-los em estabeleclmel1tos de

ços Pelotas llom~llgeandO 1. anlHr-1

ensino secundário. a Idade, pam os maiores de 21 :lncs, ensIno secllndál'iofederals 0\1fiál'lo constltUlça,~ Nacional vg cum- :E, justl!icam. <lue o Dccreto-Id que suprimidos os j)o.'uágrafosaludidcs nc ui !nd tpre111 deveI' patl'lotico sollcl~~r dlg1l0s em ,,:;ti artigo ,91 conc€'d:u, <lO, L\aio- projct.o. sejam tIS idéias do mesmo, ~le~::~~s ~~ :ns1:ô ~~U~t'lX:repl'esentantes povo que CXIJl1m inte- rêS de 17 ames c, não de 19, cemo aprovadas, cem o seguinte w!;st:tu· J'lo reconhecidos, sob Inspeçãl)gral cUll1]llimento no.ssa Ca,rta Mag- POl' equiVocCleltam, pois, o D2{lreto tlvo: permanente, 'na ~nclusl~c )egliSlaç~Ot traa:l1list~5~ Cln qt:e se apoiam, aclla~sp. rcvogade rno,;::ro "}{,o 546 DE 1947 Parágrafo único. Os exames deregU.llmen ~açlto meclIa a go por out:'o, qUe alterou sua r-edação e que trata êste artigo reger-se-A1t- Rcspo;~us B!ltlc:l.I'ios de Pelotas, cl3tabeleccu o limite de Idade para 17 Art, 1." Os arligas 91, 92 e seu pclos preceitos relativos il.OS eXI\-

- bl'ell::!.tl,'. anos, o de n,o 8,437, de 10 de dC7,am- plll'iÍ[1;rafll único, e 93, do Titulo VII mes prójJrios' dos altlnClS regula-• i b,'o de 1945, o favor de pl'e~,ta~ml do Decreto-lei n,~. 4, 2~1 de 9 de res dos estl\belecll11cntos de ell-

p:'esk:entD() Cpâlnara dos Depu,ados ItXl1mes para obteLlção do certificado abril de 1942, passam a têr a se- sino secundl!.r10,

- Rio - " '. , ele conclus~.o de CUl'SO g1lta~iul. In'" gt\lnt~ l~dação: Art, 93.05 certl!icados de nou-D~ E'n?a~tCldol's - Congratulando- diante cstudtls realizados particular- ~', "e clusào dos dois c~clos, glm\'eial

no~ v?,·senclaS,po.~ap;el11 n,ta"lll::t da!:B.1 mC'llt~, e ~cm c>becl'I'án-c:a do rcg-im~ Art, 91: Ao~ malOres de, dezesset e colegial, obtidos de ccnformi-;pr,mcu'o al1lvel'sarlo Cons~ltUicaO! C'CC:H n;;:e exigido. allos, sera peJl1Utida _[\ obtellçíio tio dade com o regime de elCecçiillol'a.~iIch'a que repõs B,'asil regln\e le-j, , certificado de conclusao do curso gl- definido nos dois artigos a.nterio.gal e integrolt naçao l'eg,me ,demo-.I E, ~m2.m, qu~ era, é tlE' bm: de ver,naslal, em conseql\ência de estudos res dQl'ão ao seu portudor os

_C1"6.tico atende aspiraçôcspovo -! que e.",e .l.llVO:', a.liás, ceneedlC\o pela realizados PD,rtlct!la~mento, ~em~b· mesmos direitos conferidos aosDavid Pio d Ne~, Prefeito - Peja met",", n'lo alcança de eetto modo, servâncln do reS'lm~ escoItu exigIdo certificados de conclusão obtidosAssociaçjj,o C,}l1lel'clal, - Gllido -\ o fim que se pretende col1.1".ar, mna por~st,~ lei, _ , , em 'virtude do regime e"eolarPeja As~ocincão All'l'O Pecuát'io._ -,vez que" portador do certifIcado con- Palágra!o unico, .Aos D111101es de ~lClgido nesta lei".T·lIcobaldo Md,eiwll - Se'lJasU(io ROIJa, códlelo, di! ncõrdo COLll o art, 91, fIC:'. 21 anos, serl!. .permhld:l; a presta1;Alo Art. 2.0 Os exames para oJ;,tel1çã..dll Silvei,," - Antônio Hua.. - JOIJé i ainda clepemhmtio do curso cColegia.I, d~ exames pala olltençao, do cerIU - do certificado de çonclusno do CUl's~A.. ,C(trdao - AI'IIIU-I,ldO 1!,eal ,- J,OeiO, !coso )}l't.encl!1 il1g1"es;ar e,nt~llalqlt~r I,Mdo de COnCl",s(\o de CtllS,O ~e, coltl- ginasial serão realizados na segun­G TrOIlIb'irl;, Pl'olUotor - GCI'Y nf I:scda ,SU";'iO':' de DireIto, Medidnll, gio:, dcs,de ,que tenllaln conc.Uldo oIda quinzena do Inês t'le outubl'o. eSilveira - GCl'a!d.o Costa - j'\(anoel' etc, ' CllloO gll1aslal. para o cuno colegial, na prJmell'~Il(liUot T/wa,res - Gi/elo F' Sana -I E' Õ'lY'O cu~ "' i"ito da ji>i foi, Al-t, 92, Os candidato.. aos exames quinzena do m6s de dezembro cie ca-Tera.lào ,A RaM - ,Tli/ia Tlwl.er -, ' ' ,'.'! ,.0 c.). . , Ide concll1slb dos CUl'1iOS gInasial e da ano,Allr,clo Tombi'wi - ll~rfl!e. G.)ldo",í' ccç~edcr iaclllcl:t(\~ !):\ra que o cnIN colegial ,lOS têrmos do' artlJO an- I 1," Aos candidatos ha1.lilitadll4_ C';idio Billiof! - Hdl!c!! 'Pe~tIi -I ~ás:c~ s':..cm1C~l'ioof"',se aceS!ií:el~Oltcri01': devel'ão preatã-l08 em IlIltabe- n<lll exames do pl'lnleiro ciclo 6 asse­Ivo SCl'Crí1tO lIlCloli.i1",;, - MMesl,o O' l~u\lol' _:,::-1tln,,~r.t_ ~,os5ivel ~- P~,~i·llecimentos de ensino ~ecundáriClI fe- gurl'd., Independente de requerllnC1I.Simo11í'Ili -Déj'cio SIJf/à:ri - .1:l'/i1tdo ICIOS 11.":_S, ':1.. pOI ql1alqlltr ?,lOt.l: 0, dCl'als 0\1 cquiparados, ou, ainda, em to. Ittscl·lçll.o pUl'a os exames do se-~la;'nl' IPl'€.llCl1d,.ralh,.mente, o da m\l,tll'esta"'~lecimel1tos de ensino Mleund'r1o ,1Iundo ciclll." , ", ...:. 'Il;;oiracta., i~a:!c", C111'I)orll, ~:scjnr-.lem pv<suil' 11!'llII.C,'conhcnldoS,' 'IIldf/,tido, 1Je~ ""Lnfcl- * 2,. 011 candidatos aprol'ados nb.

• , ct~plc:~'a,.ele 1110:l1eo on advo::ado,. l1~O pio", wb re~lfJle do in~]leçl1o perlltt\° elmmes do pril1'leit'o ticlo e que, porPl'eske!1tc Cilmllrn cios D~putndos: S_s__1tl!lllnl ,ul1.hnaclos 11. cursar. l,~- ntmte, ,qualquer c1rcunstlncla ou motivo, 11i.

, DF'l;uiRt'lnente Uni glnhio Clt! Ca.lcgHl, Pnrágl'afo Ul1;CO, Os exames de que cOlllP&J'llCerem .oa ell:all1116 do Segull-- RIO - ", Idado o período Cl~Ol'me de sote lIlte5, tmt,a é"to artlso reger-sc-Ao pelos do olclo, seria COllsldllrados lnabill-

De B. IlOl'i:O'Ilf.C - Dlplomados eS-

1

que. por c: rIo, os obrigaria a afM- preceito; -rell1til'o~ aos uames p,'ó- ta<lCls ne.tes exaDles, PCldllndo, to-,r.oll1 line ltbá ,Minas Gerals I'g sertil- tar-se tie SCIl8 {',l1cr.r;:oS. >em p~p..ful?:o prlos dl1~ lõlunos l-egulares dOA OI. davi., e mecllante NlCIuerinleut~.~1I1cIlte P"C.imiiC!ldOS, lI.l1tC ,IUlPOSSlbill- de eu.~ at!vló'1d·".q no:'mais, resllOI1':a· t,~.b~lee:mentos de ensino s~un\1'r~o. preatá-los no ano ~e.uln~, • "da{.t! l'~i ...t,I'C dlj)lomns "I; todos pais bllldancs cie fami'ia e p.-elo l)rÔl,rl0 dl"- Art. 113, Os oel'tUicat'lcs de ,con- ti a,· Rio h.,el", ~. nel1h\llllll,;;;fallillla ':! lutnndo grande d1t1cllldu.des sajl~l\n~~I~t() nit 'cbss~, !l!""\"'(D(!O cllh1jj,() dos do1-s elelos, glné.<llal to de dos CUOIl PftvutOB ut!llta lei, selld"além e11011l1C prejUízos iiO(reMo mo-lllclo fater l:-Eicclógklo, coMelo, obtidOs, de conTórmldade com lia ~.. 011 sqwltla chamada:~tiY~ facilmente removlvel .,g apclam i Qtln.,:to, n ~:C'. In :,j~da ~~'J:::"lC':<l Clr~2'imr. deexceçfiO 1iefiJ1ldos nOl; .Art. 3.0 A presCll~ lei entl'lU'a,c:;pil'lLo c1~l11ccl'ál!cl) • Í\t\mB.l\l\ desse IOtt\'~\·cl, a C'(':,tl,'a u" o;'U,~ V1 "0 ;~~!3 Ill'ticOS :1lJ.tCl'iOl'es,dlll'ão M por: '\'~'or liA. dlltll de SUl \lllbliCi\~

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"5912 Sáb3.do~O OJARIO DoeONCRE$SO,NACJONAl ;'"f:t,;;) Setembro de 1947

Page 17: Impressão de fax em página inteiraimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD20SET1947.pdfAlfredo Sá, (-,. e UH) Nos termos do I 2,0 do (") Em 8 de agôsto t designado'; Reuniões: l'J,s

Sábado 20 DIARIO DO,C'ONORESSO N'ACIONAL Setembro ele 1947 .591::1

E ainda que os dirlgcn!'és' deis 6i'. Agal11emnolL !"zQJglf.lhéí.es, Presidente ­goãos interessadcs requi.litariam àqu~. .1.drôri!dil Costa., Relator····.:..; Gracholas rcpartii;lões pagaclcras', rlgoro~. OatrdoÍJo. - Gur(]cl do Amaral­mente, à. medida das ncceSsidad~s Leopoldo Peres.,~·Hermes' Lima ­dos serviços, ou ncrmalment1J, ,,(l'r:ps"., Vieira de MeZ1()- .4./on80 Atinas ~go.mcnto direto de despesas ou n ~n. Edullrdo' .Duvivier -Gustavo Capa·trr.ga de suprlmentcs que serão depo- llema - Soares, BWencourL" .sUados obrigatôriamentencr'll!ln;:o,rd() PAnictr. DA COMISSÃO DE FniANCAS' li:Brasil em conta abertn sob a rubl'ioa"Denósitos de Entida.des Púb!icas"; onçAMEI,"rOno noms indivlclual do responsável', '. RclCltúl'io

10. Nota-se em tôda a. legisla:çlio , Esta. Comie.sã:o de .Fil1an<;l1~. 1JM'avigente pro'a o Plallc d~ Obras e emitir r.arece:rsObreo pres,'llte prO'C~s_Equipamentos o obJetivo, .. dq le~isl~:'EO' .;:cllcitcu. In lci'almenI;:!. <> parecoerdor em fa<:llltal' o mais'pcssiv~1ll;' da .deJ'u.!ltiça, Fsta aceitcu o proje.utilização dos crédltes respz·2tlvos. to. ressalvados algu.ns dls]:~sitíYOS in-

11. E tanto assim é que <> ~. 4.', de· q)Jina.d,cs <!e inc()nstítuc~enRis ..Inciso UI. do mesl1".o atrigo 3:,., diz; E,ra noss<> prcpósito ouvia'. o l'l.e-claramente: ri'b"Os devedcres do "Plano' d~ la,tol' a Rie;:dta so rea e'stimtlitlva

Obras e Equipamentos" deverão doas ,ta~C;l.s. e ~ributc.5' cri:.d:c's pel<> prc-j,eto, quand:o ·surgiu em Phmãoio o

~Er feites. apllcacicse comprova- l'eque~'e..'1t,opedlndo sua. ilUllusão emdcs nc regime nornlal estabeleel- pa:utll.. :i1cs têrmos do ar!. ~'l dO' R.a­dc uara os mesmos no art,' 8.0 gilIumto,do becreto-lel. 1\.' 6.144, de 29' Nessas ccnd1eões, ,res,,:rvame-ncsde setembro de 1943.' e no pre- i::~r~ aPNciM' a matéria em OIl:tJ'o tID·.seate regulamEnta, não sa fnqu1- no, .. lt filn d'a escoinlar. o t-exb doe aI­drando, portanto. no ·regfme de! gu.'1S il:i.col1V.eni~nt.es e Uxal· o valoradlantame:ntcs previstcs· no .Códl. di:> .5êlo qua dJevará se'r apOsto ao. CU'­go de Contabllldade da União, tjflc3.do d02droga eXllminada',llem ficando sukitcs a.dnodêci. E' o nc~g'o pa1'€c.er, no memomto.mes. nem a quaisquer outras dis- '" I tA-t' i C 1" 17 dPeslcões dlfleultadoras em desa.- ....a a: •~an o ar e3 , em ·c

" se tembro de· 1&47. - Orln...An Rrasil,cõrdo 'com os objetivcs 'e o espl- Relat<:'l'.rito do "Plano" mencionado".

12. Nestas condições, e em faceti,; disp osto no § 1.. do artlgc, 77 dn.COl1$tltulcã<>. tel1l:10 a honta da su­gerir a Vossa Exeelêr.eia seja o caso~ubmetic1o ao Ccngresso Nacional, j:l(l­1'11 o que jlmto o necessário projetode .Mensagem.

Aprcveito o ensejo para apresentaraVessa Excelêncla cs protestos domeu profundo respeito.

titwto-Osvaldo Cruz, indicado ~lo S~U dO Brasil, para entrega do Departa­Diretor. ,mento Aclmin1strativo, quantia cor­

o § 2.• - O Conselho Técnico-Ad-, respondente ao duodécimo orçamen­ininistrstivo do L.C.C.D.M. terá tário.9.lncia cinco membros, escolhidos pelo Art. 11. .As desco])retas cientificasGov,l.rno 'da União, em lLC'ia tríplice ou tecnológIcas realizadas' ,por servl4organiadll. de dois em dois anos, p·,las dares do L9.boratórlo, 'em suas depen­5eguintcs organiaç\5.es: déncias, pertencerão ao L.C.C.D.M.

.. a) Academi:l. Nacic:Jal de Msdicina, que, a critério do seu Conselho Téc­L1m: nica-Administrativo, dirá. dasvanta­

b) Sociedade Brasileira de Q"lmlc:J.. gens a serem conce'Clidas ao autor.,um; Art. 12. Nenhum serl'idor dc L.

c) Associaçüo Braslleira de Parma- C.C.D.M.. bem como os membros do icêuticos, um; Conselho Técnico-Administrativo, com

à) Sindicato de Indústria de Pro- e:,cecãc do reuresentante do Sindica­dutos l'armadutkos, dois, smdo um to dé Indústl'ias de Produtos Fanna­dn Rio de Janeiro. e outro de São cêuticos do Rio de Jane!J:o, poderá.Paulo. depender de qualquer organização

S 3.0 - Cada conss1hclro terá o particular que explore a Indústria OUseu respectivo suplente, nomeado pelo o comércio farmacêuticos.G:0vemo da União, respeitado o crl- Art, 13. Dentro do prazo e dol3teria de formação do Conselho. mêses d:l sua ccnstltuição, oConse-

S 4.· - As sucursais do L.C.C.D. lho Técnico-Administrativo do Labo­M. não possuirão Conselllo Técniccs ratório Central de Contrôle de Oro­Airnlnistratlvos próplios.. gas e Mecl1ctllUentos e;abora.r~ uu:'

S 5_0 - Os membros do Conse'lho Regulan:ento do Laboratorio sUl.eito ~d.o L,~.C.D.M. pe!ceberão uma gra- aprova~ao do Gov~rno da Rep~b~ca.tlficaçac por s,essao, fixa,da anua'. Art, 11. O Governo da Republica.mente p~lo Mlnistro de Edu,cação 'e por intermédio do Ministério da Edu­Saúde. cação e Saúde, promoverá a imediata.

As seSSÕES gratiflc:lodas não poderão reversão ao. Departamento Nacionalse:: mais de oito, (8) em cada mê5. de Saude do material fcrl1ecida no

Art. . 5.0 - O Laboratório Central Instituto Osvaldo Cruz para a reall­de Contról~ de Drogl\.S e M~dica~n- zaçfio de anállse em produtos farma­tos teráinidalmenti!,os seguinte·s de- cêulcos.

PAllECER pnl"tament05: . Parágrafo único. O pessoal cOlltra-A Comlss1b ,d~ Flnan1;as opina ra- a) de Contl'ôli!, com divisões de tado para o Instituto Osvaldo Cruz

"c-'''.'Ill''''nt.~ a' conclusão cOn5'tan"~ Quimica Farmacêutica, QUÍlllica Bio- para a função referida no art. 14 se4• •'''' - -- - - - ". lógijJa e Biologia; rá aproveitado no Laboratório Cen"ao Rel:uó,lio of;er~dd().ac Projeto nú- b) de Padronagcm; trai .de Conlrôle de Drogas e Medi-mero 2~.~, di.:! Hl~G. cl de Io':umaccgllósla e Farmácia call1entos,

Saia ".A.nt6nlo Cados", lôm17 de GaJénica; Art. 15. Fica aberto o Ministériocst:mbro de 1947. ...,.... Horac!~ Laf.er, d) Admlnis!l'a tivo. de E:lucacão e Saú:le. um créditc es-Prôsidoent·e. - ,Orlando Brasil, Re~a' Art. 6.° _ O quadro do I)ss3c9.1 do, pecial .de' cInco nlllhões d'e cruzeiro!ter: - Dloclec,,) Dua.tre, - Amaul!. L.C.C.O·.M. serlÍ organiza.do pelo (Cr$ 5,OCO •.coo,OO) para as primeirasP8'XDtO. - Aloysio de '!astro. - P.o.1/.· Conselllo . Técnico-Administrativo e i;l,espêsas com a instalai;lão .Labol·ató4

N. ° 702 _ 1947 ce de .Al·ru.aa. - I1g0$~llt110 lI<tontelro. suhm2tido· à. aproy~ção dc Govêrno da ,.10 Cmtral de Contr61e de Dl'cgas e- Lette.N.eto. - Cltff!}:.tlho. - Ccr· Unifio. . Me:lic'tmmtos.

Cria a Laboratório Central de los ~(cngnell(1.. - Trt",uo ela CtmlJa, § 1." O Miuistra da Educa~''''o e i i-Conlrôle de DroNas e !flelii'ca1niilt- - qabriel paJ:;os. - 'LUtz Vl~na •. - Saúde poderá aontmt,,!' té~nicos- es- Art. la~ l'levcgam-se lr/·is dJ.SP?S çoe!

" Frenas e CC:; •. I·O. - [m.acl. Fmhelro, trangeil'os para a chofia" de serviços ~m. contr.arlo. - Nove 1l1l20r.-tes,' tendo pare;:er da Comissã'" _ R:lul Ba.TOOsa. do L.C.C.D.M., ouvido o L T A Ruy San,os, Relator.. Fróes.4aC!Z C ,Justiça. ja1JOrávet tI"S pro- __ 5 ." 2 • 0- fllnnJ' n"i t' i' .. Mntta, - J05e lIIaria.. Oc!1loll. t .. Cc~", - da PROJ'EtO N.O ~a::. DE: 194 , D.~ co~I1SSAO •. . ~ ~ O ai os ecn cos no- S . L· - S . AI ....te o e 'Parecer ..a ., .1ssaa .~ Dt SXiiIlE . meadas ou contratados para o L. 0'. oares. - eao, am'flJ!lO, - .~nCOFi7lanças. .' C.D.M. ficara suieJtos ao regime de Pacheco. - Bayr.rd L.ma, MIguel

O p!'cjet<> n." 255 cria o Laborató- Art. 1.. -FJc3.Cl'lado. an.exo qo tempo integral, nos têrmos do Regu- Couto.rio Centl'al de Ccnt=Ô'le dI!' Drogas e Dep:utamento Na.cioml1 de S·auda. PU- lamento a ser ])aixado. A crirninesn f:l1sttic:'.Cão de remé-Mcdicameatas, vIsa a pôr têrmo ao blica.do Mlnlsterlo da Educaçao e AI·t. 7.· Para. que o Laboratório 'i . - -escândalô da f:l.1sifi'ca~ão de remédios S3;úde. o Labcratório.Central ~e Con- Central ele Contrôle ele Drogas e Me- ~~re;~~ _en~~:o l~:f~~sa~o~;e tem por finalidades: trole de Drogas e M.~dleamen,os. dicamentos possa :lt'ndel' às suas fi· uli t f' Si ·di t

I I ' I' t d 11alid des fi c .-d b· pa s 11 - ez com qUe o n ca ()a) est mu ar o uesel1Vo Vlmen o a Art. 2.• _ O Labor:üório Central de a. cu,?1 rra as em seu . e- da Indústria de Produtos Farmacêu-

indústria farmacêutica; Contróle de Drogas ~ Medicamentos neflclo, _as sel~~tes taxas espeCIais ticos do Riô de Janeiro promcves'eb) fcrnececr padrtl'es à indústrl2. (,em por "flnalidade: IcqjueI semo

Breco d"as .,.em conta espe4 uma "mesa redonda" com li prese~-

famacêutica; a no· anca. Q . ~rasll, mectlanw. • . • .c) examinar os ,,!'odutos de lmpor- . 1I~ estimular o, desenvolvimento da gui:l emitida. pelo Departamento de ça de. Membros da COlIllssao de Sau­

taçao, a,ltes de distrl1:uidos ao con- mdustria farma~eutica do Pais; Administração,. nos moldes do qUl1 es- tle Pública da Câm~.ra dos Deputa­.sumo interno; bl manter e fcrnecer padrões na- tabelécer o Regubmento: dcc e autoridades s:mitilrias, onde Q

d) controlar os u:'cdutos fa.nna,cêtt- ~lo!!ais, e internaciona.l~ neeessârtcs a. 1) Taxa especial .anual. sól1re La- ilSSlh'elto foi amplamente debatido,tlcos expostcs à Vell~Jl.; m:1t!St:'ul. fe..,·macêut!ca, • bOJ::ltórios nacionais deesllecialida. "cndo sugerida a criação de um la-

e) dar pars.cer ac·s pedidos de. li· . c) el:s:mm~r es .produtos fa.?maceu- dos farmacêuticas ou repre'sentantes boratório de contrôle de drogas. Oe,enca para fabrJc?çEo de produtos t:ccs I!' e.tt1iqu~os C\.~ i:tr}p.c~taçac antes c1e la1)0l'at6rlos sediados noestrangei- Presidente do Sindicato e .0 Diretorfarmacêuti~cs: e.f1nalmmte, da dzst:·l'ou;.,~ao à mdusma nacional; 1'0 - Cr$ 3.000,00, . do Departamento Nadam.! de Saúde

f) colabol'ar co'in a Cen:W1são dz, dJ. CQ':lt~017~ ~s ~l'Oodutcs, fa:macêu, ~) Taxa espe~illl anIDl, sôlll'e fá- tiveram. mesmo a Opol'tunifuicic deFarmacollSia. ;;c~:'. e CjUlll'l••o. expcstos r. .v_nda no bncas de produtos químicos e medi- entregar ao presic1ente da. Comlssil'3

Para isto tel'á o Laboratório lnstll.- - al>,... "''0". o •. '00 camentos, -Or$ 2.. 000,00. . de saude, ante-proj5tos criando, res·1acã~s ccmpletas. fel.".n.arâ técu1:os: n",- . e) aa. pa.cc~ a.c. NP.diido. de 1:::..n- 3) Taxa espe<:iaL anual, sôbre es- pcct'vnrnente o LaborntÓI'lo de Con-cié':Jals eamoar~n\ a Indústria oac10- ~a~\~n_t:l ao se;V;~Q, ac ontll. de Fls- taoelocimzntos .qUe neg'oelam em trôl; ele Drogas e Medicamentos,nal. Em tl'céa dcs s~r'!iços que real1- .al.z..çao da M.d.cln:l., d.e no.os pro- grosso com. medicamentos e espocia- (doe 11' 1) com i t '. t· izar, cobr:mí as ta~;asprev!stas no. ar- dutos fa~m:::.cêuticos, bem cemo p·ropôr lIdades farmacêuticas sob reglstrõ no ' .. I t!à n1 el~~ nu on~ia.tigo 7.0. das quais :lo tC'l'C".J.ra, que 1J1.- a cassaçao dcs registrcs concedidos; D. N. S. P._ Cr$ 2.000,00. ~Cln;m.s raê va. e o ns,i uto 'ltl1In­cide sôi>l'e estabelecimentos que ne- g) colaborar cem a Comissão de ") .Taxa. especial para cada produ ,~o.r;,:lImac ut!C0 cle Pesquisa. nne­gCoCi9.lU em grosso. cel!! medicamentes Revisão da Farmacopéia Brasileira. .to -Ucenciado c'Cnlo especialicmcle tar: ':0• ., Unlversldadoo do Brasil,. (doc.e eSllechlldadcs farml:oC~utico.s. é in.. Art. 3.0

- O ContrOle. dos produ- macêutica. ou equiparado _ ........ n. -), Como o assunto havIa sldaconstit.ucic11nl ;>:>1' l'opresent!:r bltri- tes. farmacêuticos e químICOS nos Es- CrS 200,00. motivo de um requerimento de infor­but9.clo: mas, em verda1e, estes esb. t;Cl:03 pode=á ficar Il. caI'1!O de sucu:- Parúgrafo único. Além das ta::a:s mações de minha_autoria no Sr. Mi­b~kclmento3· utiltsam o Laboratórlü, s,:,is doL.C.C.D.~. cu de !aborato- acima .l·cferldas, flca crlado o selo de nlstro da Educaçao e Saúde, enviou4para n análise de. c~rtcs proõ.utos por rios oficiais,. eomo.quais s.Jam fir4 5:11.rantla a ser afixado. em tMas as me o Sr. Presidente da Comissão osê!es CClUl}ru,do5 n9.t'a. n. l11an\1?ulg,çã(). m~~~: ~~onVlni~, L3boratório Central especi::lll!l.des farmacêuticas examina- doia,. trabalh~s, clentitlcand.o-me loIm"sl'tg de!c"tl~ão de "o~er<-s, o cUs- de Cont"Ola de Drcgas e M0tiicamen. d3S pelo L.C.C.D.M., com forota e conuto qUe fizera 1),. industriais ere­1')0°1'0 no p;l'ú"rafo úr:ob> dOo artigo tossent" d1Zígido por um Diretor, no: valo,; que o Conselho Técnico Admi. p~es~ntantes de associ~cões tarm~­7. 0

• nclo nun1 o PcC!er El(r.·".utlvo é meaclo em comissão. e nuxiliado nas nist.aU~.o estuda.~áe subme~eri à ceutlC3:S, para um depol.lllento à ml-que 1'ai diúr o Cl,l.!:l.:1h o Eêb da g:l.. suas funç6es por um Cons.lh~ Têc,ni- ap.rovaçao do governo da Unlao·. nha preEença.rnnth, o n.t:~l e:-rl,te n9. l~2'lsh:;il.o d·a o A' i • t. ti tê • Art. 9. ° VintE! por cent~ (20';;;) daVál.ics Jl(líE~S, cc-mo, pcr e::~ttl~lo, a ~?; o~ n.S"la. vc, onos :mcs ~o que al'j'ecadaçáo provenIente das taxas re. Reunidos elementos que me pal'e­a,!l1fl':~ana. d••puz•• o seu R.gulam,'nto. ferldas no art. 7••, serão, Semestral. c~ra?1 .necessários. ouvidos váriosMIH~r s::, torna converter em lei, Do § 1.. -.Siíomembros natos do CDn- mente, entregues à Universidade do tec~lcos em Cal·á.ter . pessoal, l'ediB'1

Ctuunto r,11 tes, o p!e~e!tte projeto. n s::I110 Té-::nico Administrativo o Dl- Brasil pan, ap!ica~ão expr~ssll. num enta.o um ante-projeto criando ·3~lrn de eL'i~r o abtl:':o que EC VE'lU ve- l'etcc do, Instituto Nacional da Pisea- Instituto que vise realizar pesquisas Instituto Nacional de Bio-Quimica.rJ!lcnNlo no ccmércio de drOSft~. O llzação de Mcdiclna, o professar cate- ,no setor ela. Biologia e da. Parmâcia. (doc, n.· 3) submetido, elemocl'à,tl­)Jl'óprio Pri:~!d~nte, em sua mensl1;o;etn, c1ráti:o da cadel~a .de Química Indus- Art. 10. De acOrdo com o orça- camente, a debate mais amplo COll1lld:l. por e'e~sião ela l\b'~rtura do· Crm- tr1.a1 .F'lUmacêUttel da Eseola Naclo- menta elabor.ado anualmente pelo a p!:.I'ticlpaçiio do Mugnffico Reit.crllTc,êO 20 ss~unt.0 se refere. COMI) me- na!. de Farmácia, tIS prafess&es cate- Conselho Tecnlco-Admlnlstrattvo e da Universidade do B1·aslI. de pro­dlrla ~U? Ee Impoe. . d~ti=os d·e QufmicllB1\l16h1ca e dI!' "provado pelo Minlstér!'o da Educa· tessóres da Escola Nacional de Far-

P'h da CCl1"!s~~G ele ConstltUâcic- Farmacologia eis Il'aculclJde N!lclonal cão e Saúde, o Diretor do L.C.CD.1\!. mácla de técnicos do Institllto O·c Just.ica. Iml 15. cl~ JUUle. de 194.7.' - !:lo M~àtcln". p. llln hlnloalsta do Im- fa.râ retirar mensaJmente do Banco valdo' Cruz, de altos funcionârios ~~

"

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5914

:MinL\tério da Educação e Saúde, derepresentantes de associações farma·:macêuticas e representantes da in·dústria farmacêutica do .Rio e de São~[lulo. '

o p,'Jtnelro comentário ao ante·]lrojeto, partiu do ProfessaI' Azevedoj.maral, Reitor da Universidade doBraSil, que . declarou não poder liInstituto proposto, dentro da organi·zação univel'Sitária, ter tambêmfLU1ÇCtO de contrãle.Sempre me pare­ceu - idéia que ainda hoje esposo- que não se deve dar a órgüo dessanuturczn; função apenas flscalizado­r"- ou polícial. As causas da crise por(jue atn'vessa a indústria, farmacêu­tica são muitas; ela precisa. mais delllnp~ro, de estímulo, de ajuda ofí­eial técnica, do que. de vigilância. àport:l d:1. fábrica.· No diacrn que o'!loder público - dessa ou daquelamanei~,,-·- p,estigb1' a indústria 110­Jl€stn, científica, o charlatão terã,]lor si mesmo, fechadas as suas por­ÚlS. PU1'ecia.-me assim --como meJlarece ainda hoje - que os primei­l'OS passos para a reconquista dai:onfi:mça. popular, de parte da in­dústria farmacêutica nacional, estál1a melhor formaç~otécnica.do pro­iissicnul. da Farmácia, na formaçãode um outro ambiente, moral, cultuol'al c ecor:ômico, para o homem quesedeàica a. ~sse ramo cientifico. Omais, 'é nega!: fçtzistr ~ aos labora.tóriosdesaparelhados, é não dar licença àsforrnul35 mais ou m. 3 charlatanes·caso é p~estigiar o que é capaz e o quetem valimcnto. Insistiram todos, po­rém, - cu quase todos -. que se im­punha um õ;-gão de cont::-ôle; princi­JXlhnen te de fiscalização era de que sec~recia..

NY 704 - 1947

(Da Comi,;,2') de;Justiça)

PROJETO N..O••"", Ds 1947

, Rclevade,p1'cscriçrio di1;ida lJ!!s.siva, da Uniáo. 'Pct1'a C0111, ..J1({.!ju~:laSC7"(Jio Ec:elhoJ e CZei o~d,l'a,J [,;'or idêllcia~. ,~I

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S!bãdô 20' D~ARtO DOCO,NCRESaO NAClONAt Jeteml)ra' êfe 1947 5915

357.600,00

3.770.551,00

Art. 2.0 Re'l'ogam-se as liisposigõeSe.m cOlltl'lÍorlo.

Sala da Comissão de Redação. em 16de setembro de 1947. - Manoel DlUIr..te. Presidente. - Wellington. Brarr..clão. - LuJzClátLdio. _Anteuor Bo·géa. .

~lÍo deferidos os segUiI"_tesREGlUEIII:MENTOS

N.- 457 - 19~7

Solicita; infcrmações ao M:nts4Iro d4 Viação a. respeito dos ser­viços da estrada. Natal-Macaíba ede 'b«rragelts no lJstado cro Ria.Granae do Norte.

Requeiro que li Mesa solicite do;..{i.nlstérlo àa Vhçiio as Segull1tes in·fOl'Dl~,çÕes:

1) quais os mchvos da. paralizaçã,)dos serviços de pavimentaúo da. es..;,trada NatiJ.l-Macaiba no Rio Grandedo Norte; . •.•

2) em que' cc·neUções <:stá planejadl\a.' realização .dessa o1>ra, no que dizrespeito à cooperação do Estado e dosmunicipios interessados, e se c.s mcs­mos têm' cumprido as cláusulas es·tabel~cldas;

3) quando pretende o D~artament"Nacional de O.C. ns Sêcasl'einich~

os sel'viços aludidos;4) em que situação se encontram 0&

estudos para construção de uma bar.ragem no municiplo de Taipü•.já. pro.jetllda. por lIquêle órgã~ técnico;

5) em que estado se encontram 0..obras da barragem Laglnhas, e cana..llzação de suas águas p~ra !Içúd~ Ga..viã.o no municípIo d;: Ita.rctama. im..cladàs em 1932; .

2V' S62-A - 194'1Bedfli]llo .

Belleu;áo f~al do Projeto Ife Idn,o 562, de 1~7, que autoriza "abertu.ra, pelo MinistériO da F~zenda, elo crédito especial de Cr$216.531,90. para pagamento llOBispado de Guaxupé. ,

O Congr·esso NlICional decreta.:Art. 1,° É o Poder Executivo auto-'

rlzado. pelo MInistério da Fa~nda, ~ahrir o crédito especial de duzentos edezess·ei'l mil quinhentos e trlnta e um)cruzeiros. e noventa centavos (Cri'216.531,90), para. pagamentll do Bis... 'pado de Guaxupé, no Estado de MinasGerais, pl'odutoIíquidO d:t arrecadaçfwJd03 bens declal'ados Vil·cantes do es'"pólio do Padl'e Elias Alvaro de MoraisNavarro, e que, nos termos do Decreto.­lei n,o 9.429. de 6 de julho (te 1946,'foi deferido àqlléle BIspadO. . .

Al't. 2.. Esta lei entrará em vigor .na data de sua publicação.

Art. 3.. Revogam-se as disposiçõeSem contrário.

Sala da. Comissão de Redação. em:17 de setembro de 1947. - Jllanoe&Duarte. Presidente, - Luiz Claudio.:'

Wellington Brandào. ' .

N.' 57'Q-A - 1941 I

.nedCU}ào final' do Projeto de ler71,0 570, de 1947. que aõre ao Mi..?tistério da Fazenda o crédito es·pecial de Cr$ 3.770,551,00 parllocorrer ao paga1ltento da despes"de pessoal, em 1946. ;

O Congresso Nacional decre·ta: .1At·t. 1.0 E o Poder Executivo auto--'

rizado li abrh', ao Ministério da ra..zenda, o c1'édito especial de tr~s .mi<!lhóeB, setecentos e setenta mil, qui..'nhent05 elnq!lenta e um cruz.elros(Cr$ 3.770,551,00), destinado a 0001'·l'er ao pagamento,. em 1946. de despe.sas de pessoal da Secret.aria. Geral da;Fazenda Nacional, assim dioorlmi..nada: j

C1'$1.414;813,001.77'7.734;00'

34.804,00185.600,00

:Mensa11sla • , .• , ••••••.Diaristas , •....•.••••••Funções gTatiflcadas •• ,Substit.u!çóe·s .........•

IDi[~'ell~~~. ~~ .~~~~~~~I~:

Total ••••' I •• I • I ••••

I

....477,110

477.110

300.000

1.000.000

1.500.000

1.500.000300.000

19.5:n.077

N.O 4114.A - 1947

PROJETO N.' 1ll0-B, ~E 1947

Bedaçáo final do Projeto de lei.n.' 494 cte 1947. Que IIlterA a Te­ltação dos Artigos 1.0 e 22' doDecreto-lei n.o 9.120, de 2 deabril de 1946, que estabelece aorganização dos Quadros e Efe­tivos do Exército.

Redação final do Profeta de lei,11.° 150-A, de 1947, crue autorizaa abertura do crédito especial cUCr$ 108.000,00 para pagamentode auxiliares· da Justiça Eleitoral,no Paraná.

Considerando que o paviÜlÚCl naclo- "ámento dos'dlvel'sos elementos do Art.I~.A presente Lei entradl\a1 devepermaneccr o,CJui',·çolUO l\ con. Exército,' no terrltórlonaclonal,se- em vigor na data·.clallua publlca9iO.clamar os representantes c:o.pC\o· • rio fixados tem Decreto'balxado pelo revogadas as dlsposiçes em contrã­eonduzil'em Ilempre seus .. objllllvos 11 Presidente da República, levando em rio.base de normas e rumos emineM~men~. conta, (lua,nto· ao efetivo anual. as Sala da Comissão de Redaçlio, emte patrióticos, sob a insplraçúô' cills U":possibllidades orçamentárias e a Lei 13 de setembro de 1947. - ManCH:1çóes efetivamente demoel'iitilJãS, que, de Fixação de Fôrças votatia pelo Dt,;arte, Presidente,. - Welltngtondesde a raiz da nlllisa il!~.tórla co Congressl)". • Brandão. - Herophi/o AzalllbuilJ.berço da nossa formação -tJolltlca., fo- >'T • -"3 A UH"l'am legadas pelo traslado -moral da .' . VM - - • j

:VIda pública dos nossos maiéres; . Red:lçãoRequeremos a V. E::." que. consul;. . ." '''". t·· ...

tada :J, Casa, autorJze a all('s;~5.o da .neclc'!t'io final do Projeto de lei 11.° ~23, de h"" qUe re t/tca a t".:Bandeira do Brasil. em IUltlir ~(;..·d~s- . 11." 13, de 2de 1aneiro de 1947.t~que. junto à mesa da, ?r"5'.~.enc~a,: : O Congre~so :Nacional decreta:todas as vezes em que tlvermus .Ci~nos Art. ,.1 •.0 São feitas, na Lei n, 013, de.2 de jaJleiro de 1947, Anexo n. ° 14"l'eunl.;: em sessões ordlnarJ? OU extra- _ M1nist~rio da Ag1'lc1.l1tura, :J-S seguint.es alterações:ordlna1'la, na co·nformidade cp Que fa- . . ConslgnGçio n - Obras Isoladal$culta o nosso J.3.egimento .Ill~erno, 03· _ Início de curas isoladas e sua fi'lcallzação.. Sala d~s sessoes, 22 de a~rt, de 1947. (}l _. Inicio de abras novas, inclusl,'e l'E<:onstruções e sua f!.':calização.- Medetr~s Neto. -. Cos"a Porto. - 21 -'- Departam~nto Nacional da. Produção VegetalB~y'ard Lllll4. - Froea ct:J Mata, Onde se l~:Vletra deirre/o. - JOsé ,'InHa de 04 _ Divisão de Terras e CoIol"lzação.,1felo. a) Para a construção do Canal de Abaira., "o Município de

São lidas e vilo a imlll'lmh' as l'lati\. Estado, da Bahia : .Ge!l'ulntes b) EcIlfido - Sede da SE'Çli.O de Fcmmto Agrlcola. na Bah1:l. ••

- Lela-se: .. " •REDAÇÕES 03 - Divisão de Fomento: da Produçli.ó V~get.aL 'I

aS Ecllfi.cl0· - Sede da Seçli.o do Fomento Agl'icola n:3. Bahia. ...()ol -Dlvi'lão de Terras e Colorização.

a) Para a .construção do Canal de Abaira, no MunJdplo dePlatã. Est,ado da Bahia. " _. , , .

COIlSlgr..u.çâo III ~ Conjuntos de Obras()Q -.P.rosseguimento e conclusão de cOlljuntos de obus e sua íi.s<:ali-

zação, .,Sl'tor de Pesquisas Agronômicas,

Onde sele:Estação Experimental .de· Corone·l Pacheco, Minas Q·e·1'als.

Leia_se:Estação EX[Jeriment·al de Agua Lima, ~l1aS Gera.i.~,

Ondé se lê:Total d:lt COll.,signaçáo III • I f.' f" ...... t""" " ••• 11 •• I' tI ...

. Leia-se:'fotAl-l da. Consignação lII _ .

. Conslgna.ção IV - Equipamentos'08 - ProsBt·guimento e conelusiio da.' aquisição e inatalaçi\lI de eq~­

mentos e sua fiscalização.Setor do Patlimônio Vegetal..

Onde se 16::Horto Flet'estal e Sa.nta. Cruz, R. S.

Leil9."s·e:Horto FlorEstal de Santa Cr\1z, R. J.

Consignação VI. - Dot3.çü~s Dl'fel'sallli - Desapropriação eaquLsição de im:'lveis.

Ond-e se lê: .21 _ Departamento Nll.clona.l da Produção Vegetal.

:1.) Desapropriações decorre'lltes das <l~isões da PrimeiJ:a Co­missão Espz.clal Revlsol'a de Tltulos de Terras e da.s det-er-m:lnaçóes do Decreto n." 4.438, de 26 de julho'de 1939, na3wada Fluminellse , , .o •••••••• I .

Le1a~~: '21 - Departamento Nacional da Produçilo Vegetlll.Oi DI·visão de Terras e Colonização.

a) Desapropriações dWOl1'l:l1tlls das dcelgõ"s da P1·!meh'a. Co­missões Especial Revisora. de Tltulos de T~rraa e das deter·minações do OE<:reto n.o 4.438, de.26 de julho de 1939, naBaixada Flumlnense , .

Onde se l~:18 - Juros e Amortização de Empréstimos para Obl'lLS, Equipamentc,

Aquislçiio de Imóveis. .21 - Departamento .Nacional daPrcdu~ã() Vegetal.

a) Pagamento à Caixa. Econô\1lÍClIo do Rio de Janeiro da ter·ceira prestação do débito c:le Cr$ 1.656.337,20 acrellCldo dosjuros de 5 % ao ano, contrl\fdo pelo Governo Federal coma aquisição do aeel'Vo (la, Compa.nhia Agricola. e Pastoril<lo. São. Francisco s.o A.. • ••.,•••. 11 I •••• " •••••••••••••••••••

Laia-s~:1!1 - Juros e Amortização de EmprêstimOll para. Obre.s, Equipamentos

e Aquisição de Imóveis.21 _ Depa.rt.amento Nacional da Prcdu;~o Vegetal.O! - Divisão de T,sl'1'as e Colonização.

a) Pagamellto à Caixa Eccllômica do Rio de Janeiro da quar·ta prestação do débito de Cr$ 1. 656.337,20. a crescido dosjuros de 5 % ao ano, contraldo pelo Governo Federal<:oOla aquisição do acervo· da. Comps.nhla Agri<:ola e Pastorildo São Fra11clsco S. A, " .Art, 2 .• Revogam-se as <!isposlções em contrário•Sa1a. da Conussão de Rtdaciio. em 16 de setembro de 1947. -ManOel

DtlClrte, Presidente. - WeW1w!on Bra.:ulão.· - Herophilo AzamÕtlja•

N.O 557•.'\ ""- 19~7 cruzeiros e setenta centavos), parac<:orret· ao pagamento' dos serviçoorelativos li distribuição do eal'Váo na­cional, a08 re·presentantes encarre­gados dessa distribuição llOS portosC:e, Laguna. e Im)mtlba, em Pôrto Ale­gre e no Rio Grande do Sul, dura.nteo perlodo de 1.0 de fevereiro de 1946a 31 de dezembro de 1947,

Art. 2.' ReVogalll-Se lIS disl>osiçõcsem COI1trárlo.

Sab da Comissão de Redação. em 16de setembro de 1947. - Manoel Duar­te, Presidente. ,..... Wellington Brandão.- Ll1i~ Clauclio. - Antenor 1I0rJéil.

o Congresso Nacional decreta:Art. 1.° E' alterada 11 redação dos

f,rtlgo; I.' e 22 do .Decreto n.' 9,120,<le 2 de abril de 1946, Que estabe­lece a Organização dos Quadros eEfetivos do Exército. que" passam ater a seguinte redação:

Art. 1.0 1.· R. M. - Distrito Fe·iieral e Estados do Rio de Janeiro eEsplrito Santo.

2." R. M. - Estado de São Pau­lo.

O Congresso Nacional decreta:Art. 1.° E' o Poder Executivo au­

torIzado a abrir, pelo Ministério 'daJustiça e Negócios Interiores, o cré­dito especial de Cr$ 108.000.00 (centoe oito mil cruzeiros), para pagamen­to das gratificaçes devidas aos Au­ldlJal'es dos Escrivlles Eleitorais, noEstado do Paranl!.. por serviços pres­tados no exercfclo de 1946.

AI't. 2.0 REvogam-se as disposiçõesem contrário. .

Sair. da Comissão de Redaçáo. em16 de setembro de 1947. - ManoelDll4lú; Presidente. -- WellinrltonBro.n.d.iio. - Luiz Claudio. -' Ante­tlor Bogéa.

3,' R. M,- Estado do R10. Gran­0.1;: do Sul,

4,' R, M. - Estado de Minas Ge­tais c MUllielplos de Gclás ao Suldo Munlcipio de Pclrto Nacional ex­"lusÍ\'c,

5,· R. M. - E:;tados do Paraná• Santa. Catarina.

6." R. M, - Estados de Sergipe• Bó,hla.

7," R. M, - Estac1o~ do Rio Gran­de do Norte, Paraiba, Pernambuco,Alagoas e Terl·ltór10 Federal de :Fer-

. 11ando de Noronha. Redaciío jinat d. Projeto de lt;in.O 557: de 1947, que autoriza a

8." :. M. - Estados elo Amazonas abertura. )Jelo Ministério da Via-e Pará, parte do Norte de Goiás (1n- ção e Obras PúbZlcas, elo créditoclusive o Municlplo de Põrto Nacio- especial de Cr$ 43.682,70, paralia}). parte do Estado de Mato Gros- at~ll!!-er a desp~sa.' com li distri-80 (Munlclpit? de Aripu,:ál .e Terri-

j

bltlçao do Cal'vaO nacio1lal.tórios FederaIS de Amapa, RIO Bran-co A<:re e Guaporé. O Congresso Naclon:tl decreta:

iJ.~ R. M. - Estado de Mato Gros- Art. 1.0 E o. Poder ExC?utiv!l auto-$0 mell03 O Munlciplo de Aripunã. \l'lzado .. abrIr, pelo Mmisterio da

io." R. 'M. - Est~dos do Mal.:tnhÚO,! Viaçã.o e Obl'~S Públicas, o créditoPiauí e Ceartí. especial de Cr$ 43.6a2,7~ «qu::trenta eAr~. 22. Â distribuição e o aílru- três mil e seiscentos e oitenta e dois

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5916 Sábado 20 DIARIODO CONORES8Q;;';NACIONAL Setembro ele 1941

"No 1un<10 e na 10l'ma o en:enutárquico é, um dcsdobrallH'!ltOe excrescência do Estado, um"técnica de organizacão de detel'~minados sen~jços pÚblicos ag'indona sua própl'ia esfera de compe­tencia, a fim de rcalizarl'ániQac efici.enten1e:lte cenas luncõescstabis. '

;';Afinn:?l o Millistl'Q Francis80Campos em luminoso pnrccer sô­bre e Instituto Minciro cio Cal'""que o cute autonomo, é um p1'O-

longamento ou continuação dopodeI' público, constituindo ape~

nas un1R das formas ou val'íE'~

c1ndes, tétnkasc1a' ~uaorgfl,111z8.­f~ão'J (Pal'€cE'l'es - :2.~ série _ ..'jJágs. 207-8 - Rio, 193G) ,"O que não podc1'á desana1'c­

eer, por muis lo)',go. que sêja aesfera dos interésscs descentr~.

]j<9.dos, emanados do EstaeIo mus:' ele ligaelos pelo ;-inculo técuicolegolll da tllte1aé o carútel' dc se1'­\iço pÚblico, cuja noção foi de hltlongo esclarecida, na obra clássIcade Duuuit:

"Caberá ao Presidcnte do I.P..tI, S. E, crial' os cargos e funçõesdestilla-dos a-o pessoal necessárillsao funcionamento dos Serviços deAssistência previstos no presentedecreto não se aplicando a êssepessoal o disposto no dec1'eto-Ieinúmero 5.527, de 23 de maio de1943",

Ol'n, conJorrne sustenta Araújo Ca­valcanti, em sua magni:ica obra. in­titulada" Alguns aspectos da raciona­lização das entidades autárquicas", aautarquia é um desdobramento do Es­tado,

Suus'palvras l a p3::;'.5. 51 e 52 'en­cerram proveitosa li cão e merecem sertranscritas; "

o brilhanle m.etuti110 "Democracia"que obedece i\ orientação dos no,-",silustres companheiros' de b:mcaé'.a,deputados Baet.'" ,Ncvcs e ScgactasV14llJ;l, n?!11 dl\"ulgan(la l'Cportal1e:nsdo maior il1i:crêsse a respeito da

ono­

meação de funcionários pn.mo cl1:l­mado I'Hospital dos Servidores cioE,;ta?o:', J;lertellcentcs ao Jnstítuto dePrcl'ldencJa e Aisistênciaclos Se1'l'J­dores do Estado.

E~sas l'epOl't~gCl1S, ditaàas que ~r.~cpelo melhor cspirEo üúblico. t.em. TP-

PROJETeS

6) se pr"ten:ie o Departll.mento de do Slndleato"dOl'EstlvadOl'ES de San. ,,,:"'/' N.O,708':' .... 11147" '"'' velado a',critl.çii.o de elevndo númeroObras Contra as Sêcaspôl' em e~e- !,os, em Campos de -Jord':ío, no Esta- ,',; ,,'" L'·""" '." i de cargos 'e fUnções, cujos vencim~'ll-

cuçii.o o projeto da bal'ragem de 'rai- do de S~ Paulo. . ',;: ".:'Dispcie sóõ're' ((Legiãõ' de' Hon1'atoil atingem a padrões muito alto~,pú. e concluir os serviços de, lta:':e- Art. 2,° Esta·lei·entrará Em vigor na do Brasil ,'- 'As Comiss6es de 'sem' que', para o seu provimento setama., quando, e quais as vCl'bas des- dllta de sua ,ll·ubl!caçâo, revogadas as Jllstiça e Finanças; tenha ·feito, na forma das disposiç\íestinadas par~, QS mesmos, disposições em' co-litrári9. constitucionais atinentes ao Serviço

Sala dos S~ssõe.s, em 8 de setemblo Justificação O Poder Legislativo. em comemo- Públioo, a indispensável e moroli:m-c:le 1947, _ lUoísio Alves, raçâo á promulgação da Carta Cons- dara exig'ência de conourso ou da

N•.° 458 _ 1!)47 O Sindicato dos Est.ivactol'es de tituclonal, de lB' de' setembro de prestação de provas públicas de lla-Santos foi fundado em 1 de dezembro 1946. decreta: billtação, tanto mais neccssárias

Solici!a ao Poder E:r:eclltivo in- d!! 1931> e tem prestado (l1:andes ~se~~ Art, 1.0 Fica ,creada a Legião de quando' se . sabe aue tliversos dêssesjOTmaçocs a respeIto des conl,ra· ViÇOS à classe.. Por. escritura. pubh· Honra do Brasil. cargos ou dessas funções são de na-tes jiTmados com " Fundaeã{} tla CS, de 3 de Junhe> , de 1938. lavrada , ' tureza técnillo-científiea, no exercicioCasa Popniar 1Jara a constr1Íçüo i:!~lnas 110tas do 1.0 Tab3lião da Ca- Art, 2,° A Legião C01"tará de qU:t- das quais se joga,rácom a saúde ecasas nO Rio Grande do Norte, pital, do Estado de São Paulo, cons- tro classes: Grá Cruz, Grande Oficial, rn'esmo 'com':J; vida dos funcionál'ios

, . ' ' ~ante do livro l-j, a fls, 89 v.. o Dou- Oficial e Cavaleiro e será eonfcritl:1 a. serem' assistidos pela nova organi.Requell'G que a M~sa soliclte,da ~llr.- tOl' J,osé Carlos de, Macedo Soares e a todos os constituintes de 1891,198'1 zação hospitalar,

õa9;;0 da, casa ~c-pular as SeciUll1i"s sua senhora, fizeram, ao Centro dos e 1946 e aos cidadãos Pl'asilelros que,lnlormaç?es: . Est.ivador-es, doação de um lo·te de pelas suas virtudes e mérito excl'p- '.' Já não é, portanto, a estranheza

a) qUalS os 5'cntratos fIrmados p~- ter,reno, sob núm-ero 16, com a Mea cionabse tenham t.ornadomerecc(lo~ causada ,pela admissão de 98 funcia­ra 'a CGnst~uçao de C2,S:1S pc,pulal'es de oito al-queires e seisdécill1GS, us res desta distinção, por atos de rc'le- nários efetives e mais algumas con­no Estado do RI:J Grande do NOI'te: Fa2~nda Sunta Matilde no distrito de vancia 'em prol dasinstituicões tle- tenas de outros ainda não efetivados.

b) por que motivcs não teve ainéa Camp.os de Jerdão, cem' as divisas qne 1l10cl'áticas; - que exige wna providência l-egisla-

fn~c/Oq~a~~e;~l~L~~;s:e~ i~~;d;~ls; _ela g~tlb~~ra~ o~~~ft~~d~r~s:~~~~~~~~ ao~r~o~~~it~f~esex~~~~ ~~~I~~~~n~~: ~~;li!o~ra o resguardo do interêsseC?s~. Popular mlOlar as cOllstruçoes ção n,o tel'ren() doaào de um sa:t;lató- riio expedidos pélQ presidente da. As- O SI', Deput.ado Carios Mnrighe!a,refe:ldas. _ 1'10, pa~a rEcolhimcnte> de assc{:lados sembléia -Nacional Constitullite em 'bôa hora, apresento um requeri-

Sala das S23soe~",~1l1 l~ ~e setam- tu?O,rculosos. E, a.ssi~, aos 27 de ou- nomeacões para as diferentes ~lass~~ mento de informações, com o fito debl'O de 1947 - Ab",ro AliJe" tuoro de .l9~6, .fol feIto o Janç::n:-:n- serão feitas pelo Prcsidenteda Re- saber em que se baseia. o Sr, Prcsi-

PROJETOS APRESE:"TADQS to da pee.ca fun~a~lental, d() edlflclO, pública, dente do Instituto de Previdência eCom ess~ W:la tóno retlllza a .classe .. Assisténda dos Servidores do Esbtclo

São n:~ln:=tidos às COl)1ir",~sres'... Wll grande s€l'viço'. Os d'Ocntes, pl',e- Art. 4.0 O Conselho da Legião. de __ IPASE: _ 'para. tomar as luedicbs:p~c~ivas os s~guint<:s cisal11 desEaassistência. O p.roblema Honra do Brasli será constituido pelos a<:ima l'eferidas,

da tuberculose preocupa tódas as presidentes do Senado Federal. seuclasses . Fizerum aqueles trabalJhado· ViCe-presidente, presidente da Cáma- A indiscujAv'elrelev~,ncia do assunto,

Projeto h,o 700 _ 11:47 I res uma' estatistica em que provam ra dos, Deputados, presidente do S~l- e, bem Msim, a imperiosa nec,~ssidadeA,utoi'iza a aber/um decl'édito Ique, em 1946, foram aposentados oito premo Tribunal Federal e pelo mi- de se tomar uma inidativa mais

especial de Cr$ 50.000,00 (cinqücn- IestivaCi<:Q'CS tubo2rculosose falecm'em nistro da Justiça e Negócios Interio- pronta nos seus efeitos para regulari­t'2 mil cruzeircs) para conclusão, sete; e em 194'7, foram aposentados res. zar tal estp,do de coisa, levam-nos acIos obras <'.o Asilo Seio Vicente i seis e mcn:eram dez. A class'2 tem Art. 5.0 Será expedido a respetivo aprofundar o cstud.o da meUnd:'üsaCln, Santa. Rita do Pilssa Quatro; 'I algum' recurso, mas ncoessita da aju- Regulamento pelo Conselho de que questão,E,taclo de São Paulo, da sclidtada n.a prop-osiçã·o psm tor- trata o art. anterior. aberto o cré-

T • ' nar r€'alidac!e essa justíssima e lm-. in' 1 " . Assim é que, investigamlo a funda-o Con~re~s.o Naolonal dr.cr",ta:. mana aspiração, Precisa o Pode'r Pú~ dto CSj:.clfl?e cem mil cruzeIros, mentação jurídica dos atos da Fl'e-!\rt I D Fica o Po"~" Exec"€ltyO' para. atender as despesas decorrentes 'd- ' d I t" to d P 'd" "

- : : . " . -.' .'; ..., ' 'I blico amparRr às iniciativas em ma· desta Lei e revogadas as disposi~ões i SI enc!a. o, ns leU "e reVI endartutJ!lze,dc:> a aC~lr, p-elo Mí11lst.éno ~a téria de assistência I1cspitala"'; que é em contrário. I e Asslstenc~a dos SerVIdores do Es­Educa:a'Q.e Baude PUbllca,UJ'u. croz-

Idefici'2ntíssirrm em tôdas as regiões Sak das Sessões, em 18 de sctem-I tado no to.ante. ao assunt~ em tela,

<llto eSF~clal, .no ccrrente e::~rclCiO. no d-o Pais. Cem melhoras el-emento,s será bro de 19~7. _ Edmundo ec"'reto conclUlmos que estes se estrlbam numTalCl; :'~ CJl;qllellta ml1 cruzen'C~: para, a. proposição amplnm.,ente ju.stiticadn Pmto I dos celebres decretos-Iels saides daconC.lba'Jcas obras elo As:lo Sao VI- i em plená,rio. ' COl'Ilucópia com que o Govêrno Linh8.-Ci'll'é''', d~ Santa RIta. do Paisa Qua- i d' t 'b' f't)'(), no ES~~ld:J d.e Silo Paulo. i S.ala d,s Sessões, da Câmara dos Jo.;. o 709 - 194'7 res lS l'l ma . avores a g!"anel enu'e

1 ' ,.. b d' os seus protegIdos e aualllguados"• t o o ". t 'I . .. I' D13pU'tados, aos 7 c,e .s~",:n ro , ,e.•1'. -', .'s·a .fi ~l1n:~ra ,:r:1 vIgor l8H. _ Antôl1.io Felicilmo. - Plínio rcevogu, o al't. 8 d.o Dec7·eto·l"I, Trata-se do decreto-lei n.o 8.450, de

!lJ ~Rta ae.sU2t pub!lcaç~o~ .e."Il!adas Cavalcanü. _ EuzeblO da Roc/la. 11. 0 8.150, de 26 de dezembro de il

26·12·45. cujo artigo 8.0 disnõe "in~,s C:,S!)o,!::~~s em ccnkar,c. ! _ Dr.sar Costa,- Baptista PereiT,a. 1945, e dei outras prov:c!ências. ; ,'erbis": -

J1IStijicaçeio ipnOJETO O CongressQ Nacional d,ecreta: I

Santa Rit?L. doPa~.sa QU~ltl'O e Un1,::'l

linda cidad:2 do Estado de iõ',>, Püu!o, N.' 707 _ 1947 Al't, 1.0 Fica revogado o dlsp%tol)';' ligad'l à Capital p~la ,':-',l'<Hia de n() artigo 8.°, do Recreto-lei númel.ol

;~~~~ ~n~Viit~~ ~~:~t~~ (~';~,:aQI~~~~ cr~s;,~i~~;ed~~s ;~~~;'~;á~~:c~~~ose; 8'~:~á:reaf~6ú;,ec )~e~~~férr: d;4~úerecolhimento pa·ra tuJe!·,~"lcsos, Há ,. t "5 d trata êste artir,,'o. serão aplicadas, r.O('Jadiciario o dIsposto no a,r,," o -t,ompcs, e padre Gel'ale:o !,"irand~. Ato das Disposições Conslitllcio- que couber, as 110rmas atinentes Bovt'rdê.deiro ex,emp10 d~ S~é, :"k:e, cem nais Transitórias. serviço, público fedel'al.,.:.sforços 'e· sacl"ificios, 'inicie,u a cons- I

truc.:ã~ do A~ilo São Vicent~, .13l'a am._ . Art. 2. ° Às nomeações de pess,)Q; I, ' (As Cc!nis~õ,es de Justiça - Sel'vlçO para o Hospital dQS Servidores do E-:;::n:'o a p::>breza, Pre'Ü!sa t~'~uDlaaju- P" 1'. C' 'I P' ") ',·-1

dal1ara prc.s~€guhn3nto d~d~ OIJ~:::JS. j. ~llD 1CO 1"1 - 'lnan~.as • t.ado ~H.S.E. - e o Departam-ento i""''O cb5tallte a norma el'2 <:ollJores~ão ' '.' " de ASSIStência do Instituto de 1:'1'''"1d~ desp~sGs -c,sscndnl à 2.61n~!:j~lra(:rIO,! A1"~-igo. ~lnlCo+,,_ ~lCanl' €~tcnsl."o~ aDS v,idêncía dos Servidores do Estado,~ C:~::c,:no~üti.a" p:::Lr16Uc:1l11ent2, p'21 o :func~o~'la!'~os e...et.1vo~ d;:t .....,SCl'€Lal~a ?a excetuadas as das cargos 'exercidos,:cl-~rno. €xlst::m gastos ql1~~ nrlO p:J- I~r~.ndencla, d~ Repu~ll~a e ~~;:-~cIe- em comissão. 'serão feitas lnediQ11t:.:<'~m':e' adiados. como os ou" dizCll' ItaJla d-o Sl,plemo_ TrIbunal Fed_J,al o exame de sanidade c a prestncão,rp'!Jeito à n.c.~islêl1cia soeia:: E a im_ ~lSpOSto no•..~rt .. 2;:>, ,de> ~to ,ç1ea.p., D!Sl~e- em ccncurso públic.o, de provas: c:>u.pc.:'tú ncin ~;olicltada na J1~·r.pnsição é I ~.lç~e~ Ccns vl,~UCl~}1~}~.Tl an:hOl :~.:! I c- de provas e títulos, a queestáo SU~ciiminllta, mas r.c)}rCoént.ll:·á. s~m dú-' ,c"~tlas as dISp?,,<;;o_s em cont\allo. jeitos também te>dos os que ainda n[io-vida, um amparo à il1ici3.til'a que 01 Ko de .TBI1EllO, tenham satisfeito essa exigência. e d2p,wo c1Bqu·01a cidaàe está realizando, I JI/sli}ica('eie ,mesma não estejam dispcnsac10s por1'00 a cl'icJ1tc.~['o <k um .':1C2!'dot~ qu-e" expresso dispcsiti'.·() de lei,t.~':n .3 cons-::i&r.ci~ plel1::lcle s.~u ciev.a",! O 2i1't. 25. do Ato d2.~ Dbposições AJ't~ 3.° Revog'<lln..se as dísposir.ões

S~L:l (l.a5Se~so2s, da Câmnra dos:, Constitu.cionais Tl'unsHórjas assegurou enl contrário. .D'2;.Ju:.ncks. aC.~ 17 ele sctCrll1bro (le; aos ft1n~ionál'ios àas €ecl'€wria,s àas!9~t, - ,1ll!ón,'o Felicitlllo. _ PliniolCasas do P<Jeler, Leu'islativo direito à Sala das Sessões, em 16,de sete1l1~1'"C -de 1947. - Glirgel de Am.aral, ­

a7:r~'co.llLi. -. EII;;cbin lia Rocha., percepção de grati!ico.ç~es C.dICiú!lais, Segad Via.na, _. Baela NcVes, _- Ces~1' C"."!CI, _. Bu);t,s_u Perel1'a, por tempo de servIço publlco. , A7itôn~~ Silva.

J:\,rJ ~'~\f5 __ lD~7 A medida votada, embora de ju.sU-iça, colocou ditos funcionáriOS em si- i

Alllori:a a abertura tIe credito tllaçãode 5up,erioridade perante seus,C"i)CLial de G:':> 8GO.000,OO (oito-, colegas dBsSecretarias dos outros dois(,:nlos mil crllteÍ1'os). para u,;udar Ipod{,res. Justamente, parn. que rece­u t:,01tSI1'l!<:ãO do Srwtól'io pam TU, - bám igual t~.atamento o:; rUDciO,nál'i,O!IJcrcuMs,oô, do Sl1Idicato dc Esti- das Secretanas dos Ires poderes dal"a<lores de Santos, em Ca.lfiPOS do Rellública é .que Ee apl'e",enta êst-eJorC!clo Süo Palllo. prOjete de lei;'. I Não collle aqui cOlliidel'al' se :l. "an-

O",ICOI1g-l'('~:o NacJOn,al .d-c<:l'~t.a: taget:n d~ve ou não, ser ext~l).siva ao-'h.... ,1.0 FIca o PodeI ExecutlV:, au_ flln~lOnallsmo em geral, ]1015, o que

t.U~)l'lW~,IO n. u'bpr, p<;lo. Mllllsteno, <lo.l,<~ visa e,' c<Jlocar os f.uneionáries dnsE<lUcaçao c S:mde Publica. no corren_ Scel'et.arias do Poder Executivo e dot~ excrcicio, um crédito especial P<Jdel' Jlldiciário, em igualdade ele cen­'de, oitocentos mil crm.ciro5 (01':$ diç6es c<Jm os do Le:::islativo, dcsapa­11'00. OlY.},OO/, pnr.:t ;l,Í1ld~,r a, const,ru- i rc-oendo, assim, a llagl'anle desi~u~l­

~i:.o tio S-nn;1 ~ól'io para Tl11y"r~lllo"c>s,'dad~ existEnte. - Jllrandir Pires.

Page 21: Impressão de fax em página inteiraimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD20SET1947.pdfAlfredo Sá, (-,. e UH) Nos termos do I 2,0 do (") Em 8 de agôsto t designado'; Reuniões: l'J,s

Sâ~f!.do 2.0 DIAR10 DO CONCRESSO NACIONAL Setembro de 1947 5917!.

Justificaçáo

N •.' 712-1947

Estendendo .aos alunos cfa Es·cola Naval as mesmas vantagellsdos matrlculalLos nas Escolas' de ~Aeronáutica. e Milita.r. ..

liou aperçolt dês lors la. noltion .P\l.OJJ:'rO balterno, com;JUtado O tempo que lter- Não comiderar êsse tempo de ~er,). dê servicc publlquc: viram como aspirantes a oficial. viço acarretaria. na maioria dos ca.1

..::, . . ti - ~,o 710 - 1947 Art. 2,0 - ApUca-se também aos sos, retardar injustificadamente . uma.'c'est toute ac vité dont oficiais que, por qualquer motivo, to. promoçáo a qUe teria direito se não

l'accompUssement dolt être a.s· Dispõe sôbre (J, publicação no rem incluldos definitivamente nos he}Uvesse sido transfel'ido de quadro, isuré,xeg1é et controlé par les "Diário da. Jtm.lça:', das sen.ten.- o.uadros da ~,tlw, - Armas 011 .servi· 11: princípio jurídico u,ma lei não pre.

gOuVe!l\a.nts" (94) ças proferidas pelos Juizes de Di. ~os, - o que preceitUa o art. 1.° dês· judlcar dlre,ltctl adquiridos 110. vigênci<\o"Drott Constitutionnel" - 2." relto dlUl Varas Civeis, ele órfW:ia te decreto, Os lntersticlos para êstes de leis anteriores,

00.... vol. 2, póg. li5).. e Registro Público. oficiais serão contados da data da úl· li: óbvio que a êsses l'El.pazes que seUma promoção desde que o seu tempo d pt m à vid d ntusi

Jle~~~v~6S~~\~~u~~n~~e~~~~s~~ i~~ Do sr. Altami1'ando Requião _ ~s de serViço na atividade não tenh8. 50- :sl~ar~~~.se por ~la,aa~:~~~~a~do o;art. 65, inciso IV combinado com o ComiSEõe~ de Ju~~i~a e de Finanças~. fr~~t~n~~:r~çbopr"se!lte Decreto en. sel1s intsrêsres na vida civil - há oslU't. 6'1 § 2,0. "in Une",.lstoé, pal'!l a Art, 1. No DlaNo da Justlga suao trará em vigor-11a dnta da sua publl- qUe servem ao Exército há muitos anos

"crioção' dos cargn , 'e fixoa"ão 'dos ven- PU,bllcadas, na In.tegra, as Bentellçns fi di' . como o,s do Q. A, O. -'- deva ser con·n ~" • I'" 1 I caç OI revoga as as ti sposy.;oes em t d t·..·· it I i icimentos respectiVos, o Presidente da PIO~e'r u\lS lle os Ju lIes. de Direito ó~s contrario, a o, para ""os <lS E'.e os ega s, o n.,

Repúbllca terá a iniciativa.,ela. lei e Valas Cive1.s de órfl\os e Registro Pú- Saia da.s Sessões. 16.9.47 _ .Benia- terstício feJ:to durante a sua convoca..o Congr'eSlio deverá dilicutí.la. e vo- ~lIco, de.9de que os respectivos prola. mim Farah. ção, desde que o tempo de serviço não'tá-Ia.•. De outra forma seria. deixar türes assim d€terminem, tenha sofrido solução de continuidade':fora dêsse contrôle esta.belecido no Art, 2,· A rm]lrensa Nacional, ':eri. /z/stilicação a partir da última promoção. •nosao slatema constltucional", grande flc&da .a omlssao do. imperativo, ..5..0- , l!: um a.to justo. Não sendo isso.reo-iParte do serviço Público, violando o mente divulgará o re.,umo da decLao, I - Sendo () Exército uma Clas vi- medlaelo li'emos Vel' oficiais aos qUálSEstatuto da. República. na sua. inequí-PEla. t:forã~a. U8UllL .,... ga.s mestras (la~ fôrças armadas, ver- faltando apenas um 011 dois meses, ou'Voca intenção de evitar a. chamado. .,1"., Revogam-se a.s dlSlJo.l~:)es dadeiro estêio. õ.u na;ciçnal1dade, é ~m meSID() dias para completarem o inters­política. eleitoral ,dos emprêgos. em de- em oontlãrlo, • . . " dever de sadio patnotlsmo do Gover· ticlo regulamentar, ou ainda, que jli.trimento da 'administração cão erário, sala das Sess.oes, 17 de ~~em,bro c,e n() dar ao meGmo o devido amparo o flzm-am antes da sua inclu.são nonacional. 11947 . - Altam.rando Requlao. , como lIacomp~n:a aos seus esforços. respectivo quadro. só contarem êsse.,. Nesse intui~~ louvável d~ve o Ex,'- Íl1rerstlclo, para 110vas. promoçõe-s. da.

Meslno· que assim: llão fosse se Im· Justilicaçdo cutivo ir atellClendo às, mais premen- data da Inclusão no Quadro da ativa,iPunha drástic~ medida para. evltal' a tes necessidades dos mIlitares em ge- conforme o estabelecido pelos órgãosirregular criação e preenchimento de A fa'lta de vapel, 110 periodo de ral, prlclpalmente dos seus proflssio- do Exército.cargos e 'funções. Tanto mW!l- que no guerra, originou severo corte, por pal'- nais, porquanco, a cal'l'eira. das ar- . '. ,IPASE, como se constata. do Bolet.lm te ,da Imprema. Na.<:lonal, ne. publica. mas, por sua ncbrezaexille dos qu~ A medida ora pro'Posta não traz au_n,O 147 _ Resolução DA.B9-47 junto ção elos a.tosjudiciais:, no,tadamente dela fazem p9l'to tôda. sorte de sacrl- menta de despesa, porquanto êsses cfi·coml1documento n,O I, parte dos adml- quanto à lnteg~'a dilli' Sentenças. flelos. . ciais já são pagos pela verba ordinária.tldospllra o Hospital dos Serl'idoree Mas, se a medida, ~a época'. f6s;;c A promoção de um oficial é uma dl.stribuíd"a anualmente ao Mlnilltérlodp Estado já está sendo transferida co~pr~nslvel, pt'l'ém l1aO de toelo jus. recompensa que SÓ se reflete 110 pró- da. Guerra, - Belljamin Fal'ah. .para. a. sede do IPASE numa evidente tlflcável. a realidade é que o prejuizo prio bem da coletividade, 'demonstração da absolut~ desnecessl- de ordem cultw'al, para quantos tra- O presente projeto é um estímulo PROJETOdade para os serviçOS daquêle estabe~ balham no Fllrc. do Rio de Janeiro, para os ofici;üs (10s postos fundal1lcn-leclmento hospitalar foi ind}sfarçável e cujo cálculo , de tais do Exér'!Ho, que dêsse modo. têm

• avaliaça.o só é senUdo pelos verdadel. um duplo, iMentlvo para as obriga-O Boletim n,· 1+1, allexado como ros luta:dores ci~, nobre profissão de cões: Com a Pátria e com a sua fa­

doe. n.<> II transcreve a portaria nú- advogado e quantos com êle convi. fullia, lnstituições das mais sagradasInero 680-47 pela qual o PreBidente do vem. ' de um povo,IP.ASIE delega poderes ao Diretor do Os chamados miUtllntes pereleram, Muitos oficb!s subalternos preen·Hospital dos Servidores. elo Estado para. com a restriç[i(l, um vasto repOllltó- chem funções ele postos superiores aoscriar ca.rgOS e funçÕE.S. de caráter cfe- rio de matéria jurídica onde se con. seus. Pela dedicação. pelo estudo per- (As Comissões de Educação e Cu!.tivo. eventual oU extranumerário bem densavam fundamentos decisórlos ri- slstente êsses oflcia-Is' têm dado pro- tUl'a e de P1nanças).

. , cos de juri""rtldên~1 e d trin vas de capacida.de no' elesempenhocomo para provê-los. Essa delegação w" - a . ou a ~ dessas funçw:', pel'l1litu1óoasslm 'lu" •comloderllda em si mesma náo repre. cujos prolatores, no estirilulo .da pu- d di' Art. 1.0 São extensivos aos alwlm'~nta maior anomalia e não traz ."lal',- bUcidade, ll'léll1 d~ftueles .oriundcs dI) (} preparo os qtia ros super ores ~eJ(i d d t' 1 é-~~ ü vi: Zél t i ....d ó i conseguido com maior efiCiência. ~an a os ma rlCU ar no curso pr:prejuízo, pois que, anomalia exls~, o ,e en us a5.mo o PI' pr o <largo, Se assim O~Ol'l'c, demo11strando esses V10 e nos diversos anos do cursocom a decorrência de ser1ssimo prejui- imprlmiam o selo que a competencia, oficiais ,tal va,lo:' no exercício de fun- s':!períor da Escola Naval os mesmosZO para a bóa adminístração, preelsa- cultura e esforl(o poderla.m ensejar. ções de postos superiores, é justo que dlreitcs, regalias e vantagens COMe­mente no poder que é delegado, vale As Sentenças, resnmidas, como em a êles seja iacllltado o acesso, p01S didos àqueles que são matrleulaclosdizer no poder corufel'ido .. Presi- prática, esu'eitam a divulgação des que o Exército não ficará prejudica- nos cur"os de igual categoria das Es·dência. do I:PAS·E pElo art, 8,. do De- julgados, limitando seu conhecimentll do e tornar-s,,·â real uma posição que eolas de Aeronáutica e Militar def.reto.lel. n,O 1l.'!IW de 26 de dezembro apenas entre os contendores em Cau, virtualmente ocupan1, Resende, no que eoneerne a. roupas.de 1945, linhas retro transcrito, slt,perdendo até as letras jurídicas o Acresce mals, um oficiai permllne- fardamentos e utensillos de uso pes-

magnlflco em c'ontlnuado labor ele cendo arregimentado durante 3 al10S, .\0$01, corl'endo as respectivas despe.P·~lo exame dos ns,atrazados do bo- Juizes que, como o sabemos, são uma dos quais dois como I,· te·nente. e ha- sas pela ConSignação II - Subcon­

1etim do IPASE, que podem ser en- ~stll'pc de professt:>res de Direito e, vendo vaga de capitão, está êsse ofi- slgnaçã028, .da Verba 2 - do Orça­contrados no Serviço de PubUcldaM pur isso, elevando a plano su}>criol', cial pràticamente em. condições de ter mento dó Ministério óa Má1'inha.ou ~o A1'quiv? daquela ~nstitUição de de notável brilho e destaque, a. Ma- o referido acesso. Art, 2. o Revogam·se as dlsPos!çõésPl'llvldência, esse dlspontlvo deu C11- glstratura. de p:lmeira 1nstànda do Essa medida niíoyini ~obl'ecarregar el11 oontl'ál'io,sachas a que medrasse a mais dani. DIstrito Fedel.'<I,l. os cofrespúbllcos. trazendo até, uman11a política eleitoral de empregados Quanto aos advogadcs, bem COll1~ vantagem para os mesmos, pois que ona administração passada, não tend,) o~ simples estudantes que se prepa.. oficiai que rece·be os vencimentos cor.a atual conseguido se lll>!I'tar total. rnm para a. aJperesa dos futuros ple1, respondentes à função qUe dE'sempe" A Escola de Aeronáutica e :t Es·Dlente da sua influência, 1'an1 pal'a 11 aspereza sempl'e vão en- nha (pôsto superior ao seu) 'descon- cola Militar de Resende fornecem

Destarte para que () Goverl10 Dutra contl'ar elementos elucidllitlvos ou com- ta o montepio apenas do seu pósto, aas seus alunos. desde a sua lllatri­tique aliviado de tão pesado, Quão in- plemento a es,tudos especlaJiza.dcs ma. quando poderia descontar montepio re. c~la até a conclusão do curso, nãocÔlllodofardo representado p~lo acêr- xilné com os livros a preços asti'onô- lativo ao que recebe.' so os fardan:,,~tos, como todO? ,en·1'0 crescente dos desman.:Ios adminis' micos, . .II- O artigo 2,' I'eflõ'l'e·se a03 oli· ~oval n.ecessl'ol'lo aos mesmos! mcJu­t,. t· '. 114M, como .\{:m tôdas as SEntenças ClalS da re:;e:va c01wocados que, satis· slve al'tigos de toll~te e asseIO, Já;.a lVOS, f'bdo de~mo passo, seus lUtl- se revestem d' aspectos eruditos que fazendo exigendas regulamentares fo- a, Escola Naval eXIge daquêles que

Il103 e co a Ol'~ oles se p05snmver .1i- tornem intere<sante a divul a ão ram inclufdos definitivamente nos' vá. iniciam. os seus cursos umenxova~"I'es, d~ fasclmo exerc~do pelas faclU· constituindo, as~lm, matéria. dls:eJsá~ l'!OS quadros doserl'iço ativo do Exer· ~ue monta tt alguns mil cl'uzeir~da<ks .00 f.amoso. art, 8, do Decreto-lei vcl ao cOllllecimento geral, fica o Jui. CIto - Armas e Sel'Viços. m':.lumdo.s~ l1es~e enxoval até oco,·Di t~od40 j~ cl:ado, tomam?s a ini_ com a faculdune de. em seu alto en- A lei que regula.l'isa a convocação ~hao, Alem dlSSO, exlgel~, 00 Seusc a IVa. e plopolao Congresso a sua tender, ordenar ou não a pubUcielad'~ dos oficiais da reserva dechÍl'a que 'sses zegula.l11e::tos q~e o m~tella.1 usadoexpl'{ssa revogação co.m o que julga-do decisório, _. Altamiralldo Requião. militares quando convocados :oza- e insel'vlvel s~Ja SUbstltuido, cadlllmos dar a~olhida aos justos protestos rão na áttva de tôdas as vantagens e ano,. por ocaslao da l11atricula l'ell<!d? nessa lm})!eSa indej)en:\el1te. Projeto n,. 711 _ 1947 regàUas a que tem direito os demal~ pectlva.

Até &te momento o tão dténntndo ofici~is, , .. C.omo se v~, é Ull1 ))ri.ll<:ipl~ ~e ~x·Ho.spital dos Servidol'es do E,stado não Fi,ta o intersticio de 2 allOs para O llltertíclO eXlgldo atualmente para ceçao que Ilao encontra. JustifIcatIva~llIs~a de custos;L inutilidade. Não se a. promoç«o ao pôsto d.e . capltáo os ofic!ais, seja de ativa, seja da re. no regime dem~l'âtlco em _que vi-sabe ao certo qU~lIldo começará a fun- dos' primeiros tenentes cU!S Armas sEl'va, e o mesmo, vemos e que naO deyc e nl1O' pode, 1 ' t" e Serviços elo Exército que clJnta- pel'manecerclonar e la quase UI11 ano e... Co-l11 os rem mais de trés anos arregitnell- POl'que então êsse militar que foi . '. .

$eus quadros técnicOS e burOCI'I'l.tlc"stados COlilO oficial subaltemo, convocado para a gl1erl'a e que pal'a l!: um regime que estabelece dJB.')Jel~ebellclo um total de vencimentos S7r incluído na. .ativid~de, .teve quesa· tinções pelM quais sônl~nte OS filho~ql\c ~xc~deu no })l'esentll orçamento Do S1', Benjamlll 1"arah _ (As tlsfazel' Pl'eceitl>S leg:us ou. frequentlll' de pais a'ollStados podem aspirar ~<:onformc )Jortaria n, 152-47 transc:·i· Comissões de S~gurança. e de. F!nall" cW'sos il1tel1'Sivos, perde após ingentes ()ficialato da nOllsa Ma.1'iíihll. cJIitil. no Boletim 11. 135. doc. !II e jlul'- ças). esforç~s, o i:,terstlcio passndo durante Guel'ra, o que é inaceitável, ,...taria n.O 6'S-47, elo:. 1\r a um t{)tal de A\-t, L' - 1'; fixado, até 31 de d~- o serV1ÇQ atiVO, de dois, três 0\\ !lua- quanto também nas classes llleftOIICr$ 4,000.000,00.' zembl'o de 191a, Ointerstício de 2 anos tI'O anos para ~ sua pl'omoção? favorecidas l)ela. fortuna. devem ...

'. . para o. promoção ao p(lsto de capitão A sUa Inclustto no QUa.dl'O respectl. tlr jovens dotados de roequfeltGIJ .... Por todos esse., fUlldamentos c-omo dos primeiros tenentes das Armas e vo náo deve ser causa de despr~zal'-lle. ra.1s e lntetootuafs Cl&p81e4 -ele ...J1Istlflcada apl'eSellto o projeto ,1e lei. Serviços do )1ll'élC1tO, que cOl1tarem, para contagem ele Intel'stíclo, () tempo ml.·los dignos oficiais da. Ma.rJnbt.. '

Sala das &e5S6es, elll 16 de setemcl'o na data da p:'omocão. mais de três 1l0111tlmo pôsto prestado eon1o ç~n. Sala dtls' se~ell, .11 Ge '~'(\t .1&4'1. - GurDel ào AmaraL. anos ar:reslmentaãos como oficlal su-.vocado uara o s~rviço mIlitar. ele 19i7. - kvt'OM~ "

Page 22: Impressão de fax em página inteiraimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD20SET1947.pdfAlfredo Sá, (-,. e UH) Nos termos do I 2,0 do (") Em 8 de agôsto t designado'; Reuniões: l'J,s

Setemliro <1e1941===et

NACIDNAt.CONCRES$OOIARIO 'DO

N,O 22 - 1947

(Do Sr. Gl'aceho Card"so)(A l'IIesa)

Propõe' ao criação de um quadrode 7cvisorcs da Secretaria c!G Câ­mara dos DeP1ltados.

ir;Valia. lmpr1Ulú' P&ra 8er lll1via-

'40 à,:Mesaa sesuinte , 'te WIlllov~rno menO$ direto, pt:Il' mt.lo- ' "Nê.;te pais não temos cheíeJl 'I&r. pres1dc.nte que tl\,l pIetendesse, !ogt)l'lal'd&'partldo. e"colltêm'& o.çlio dos dadelror., pois a ninguém 'se consente descobriria os lí~iteB do seu po·jlal'tldll8l1Ol' umaeompllcada ma- que dirIja a. marcha do Congresso, e der," (13) ••• ' "l'=Ic pod€' ton1at" 'li.quln6.rlaleg1s1atlva de quar~nta. e oito não existe melo de governar o Pa,is, lnlcilttiva da, pojl';jç~, n1ll->' nlioa po­comissões, complexal; e providas d~ Co não ser pOr intermêdio do congres- de dominar, EX~epL;Jaóit, a, emer-funções sem-ministeriais". (l3S). 50, qi,;e ésupl'emo." (222) "Em uma gêncio. dc guel'l'>', esto. ten'! "ido a, , pala.vra" não temos ministério e~eeuti- constal1te ca,racteJ ilil ;c~s da' sua ,1)0-

E' pC/rem, Sr. Presidente, na gestão 70 sUpl'~mo.como o gran(1~"Millis- slção desde 1789" <l~), "" •!inanceira, onde avultam, para. Wilson, tél'io da Coroa", do outro lado do Vê-se, pois, ,q\le, graças i:. disjUllÇÚ(108 defeitos; do siostema americano ,e OCe:l:10, em cujas mãos se acha Do di- estabelecida, eutl", 05 eleis pode1'esmais l'essalt.am as vil'tudesdosiste- reção gZl'al da l~gislo.ção" (223) "Nin- não é o executlv,~; qll~m detcl'min~ma ol'ltã,nJco. São os illesgotãv&is I.e- guém assume a responsabilidade da a _politica que h~.r1e scguÍ!·. Mas,CurSClS com que tem contado o Te- polWca. do govémo, UlT'.a (1ú~ia de llao sp.ndo ;,lc, a V2l'tir,de é" também,souro a.mel'icano, re<:urscs"mais: fá- hnmm.> a inicia; ulIladúz;a de Wansa- que não há quelJl J Jlo"sa fazcr coe­ceis ô'e cot"tar, que de gastar", o que (Jõesa. torce c modifica; e unu dúzia relltellientc.

" !ndlc.o que no Reg'ulamento da Se~ explica se tenha pc<tido .~uporta1' tão de re;Jr.rtições, cujos nomes apenas se O SI'. Tristé!o d(l e,'/i7lha _ E C~~"'eretaria. que a Mesa vai expedir, em def,~itucso regime. "A ncEsa )l\'incipal sabem forll d" Washington, a lli>e em tamos observando i2,O(), agora. mcs­

()bediéncia ao Regimento Interno. se dificuldade -diz o Autor - provém, execuçãD. l1:.stc é o defeito no quo.l, co- mo, eom, o estl1do do orçal1lentona.inclua um quadro de revisores, pal'a nãc> do,; <!e'Hcits, mas elos supenwits, mo '08 terá notado, tenho consta',lte- C~missâ? de' :F'j;1an~,\S _ não 11CLevitlr as incorreções de todos GS dias E pc>r f',;licid~de êEte é 1) caso, portIu~, mEnte insistido; o. êle volto fIeqüen- Ol'Jentaçao. l1ad~\ se lodc, f0.401', POI''nos trabalhos impresscs da Câmara. sendo f~cassa a xznda c lmperativa a tement.e, porque todo exame do siste- mclhor boa vOllt:::.de qtle se tenha.

S~·la das sessões, 17 d~ ~etembro €oConc,n::;:., ao ll1<:'i!lor trato das fíllan- ma, "m qUa,lqucl' ponto que se come- n.ada se pode Ol'g811lz(lr de constl'U-de 1947. - GrcLccho Cardoso, ças de UIll:l n:::,ção absolutament.e ne· c,e. le'iD,incvitaveimente D. êle, como ao tlvo, O f:xemplo j1alpj~:Jnt[' ai ~sb\'

cessário Se faz pôr a aàministração sEgrédo central. E' o dCl-eito llU~ ex- O SR, RAUL PILLA _ Não 11',', O SR. PRESIDENTE - Está fi~da fiuo.nc€lra em mães de UllS quantos 1 • d t d "

I 't ti d" h"m"n', gl'e.n"'en1e'I'."te prepa"Odcs h 1111.'_ )l.ica"c ,cs os eu rcs, por ser a causa l,em 1'0 c Imvcr orient''lç~o, não POI'," oeJS~~R.~ut~\~t~ei') _ Smllor b~is,- S~jeitos""a uma re.spo;;o.billdude CCU1um d-éles.' (3~3) culpa pessoal dos congressiS;as....Presidente. na sessão de alite-ontem , muito estrita; isto, pCl'ém, ~ justa- O SI', TrisWo da. ClL1lha - Dese- O,SI Sr.. Tl'istão. dai Cunhei, - Nin­jul cbrigado a interroro:I>e-r meu dis- mente G que r.áo permite o nOESO sis- j~ria saber, depois de tal citação, f'u 1; e responsave, ... maquina nil~curso quando desenvolvia a t~s= de tema de eomlssoes. Da mesma fo~a quem teria, a coragem aindo, de in- nClol1a; lcgo, o operadol' não tClÜ

. . 1 lt d que em outras matérias de legislação, V\)co.r o cxemplo americano para jus- rcsponsabilid:lCle pela falta de exHú.que o sistema, presldenclll.. \'0 a o a assim tamDém, às finanças, temos tifjcal' :> "resiclencíal:smo no Bl'llsiL O SR. RAUL PILLA - ". ma"ndctar !lU última Constitui,ão é um muitos cl1efes qu" ~ruonl sob uma l'eS. O SR. "RAUL PILA _ Enfim, há por de~eito intrinseco do sistcma.mau ill5tl'um~nto, llão só politicv, - _. ~ - - COl1tl S P 'd t

Ponsabilldade mui confuso. e Ineficaz, cara!!em para tudo. ntl0, r. l'e~1 en;::tomo também de admhl1straçio, Como é r.atural sob um ministério co~ - DePõe,con:efeito, :FfllroJcl0 Las1ú', Co~ecei esteando minha tese no: mo é~te, o. ncssa político. ilnanceira. foi Aqui temos, Sr. Presidente, o de- "E. ~~o é que .no sistema llll!CI'jc:'lilO','d~Do:m:l1to de Wcodrow VlJlsen • em i ~,empr". lI1uito variá\'e-l, tendo-se, além, IMmento de Wilwn, depoimento fol'- " Il:I:ICl.'l.tlva seja suprida ulhlll'€s. POL'suli clássi<:a obra s6bl'e o go...enlO Idisto, fJ<:-m fnc:ü€r.cia. llfaüado do ca. cosamente incompIeto e fragmentá- motiVOS que estudarei em outro cap':­cangT1lssional. minha r:a.prll<léncia e- da previsão." rio, pois, para que assim não fôsse, tulo, não, é ~ Congresso. um corpo c;-

Ao interrompel' as cel1siC:~r"ções que I epág. H7) rnistél' se fariarepl'oduzir tódllS as paz ~e dn'eçao cons~l'utlVa; as funçõesfazia, estava lendo uma cit.:,~iio ,em " ,.,' ]:ágino.s daquele gran'de livro. Ali que de cumpre maIs efJcazmentc sãoquO' o autor pl'ccon'zo. as vanta·ge.r.s, do I '0_ C~ong~E'so - ';,~ntlllu~, WIlson estão analisados com mão de mestre as <:le arjti~ar_ e invcstigar, ...ponto àe vista adm1nistl'ati~'(), do ~is-I'- nao ~ I!0~ em. con,o,~to dueto c?m os defeit{)s ào sistema, justamente O Sr. Tl'tStao da Clmha - ~ssotema blit<l.nico, isto C, do sistellll1, p:lr-, os fun~wnaI1~~ fll1ancelt;os do gove!- mdeéle alcançou a mais alta expres- mesmo tenho dito aqui muílas v~zes.lameltar' " , 1

110. O t'xecutn:o e a., legIsla.tura estao são. Quedil'emos dêles onde o, SIS- O SR, RAUL PILLA _ •.. ante5Pr~s~iz~, portanto na leitll1' :td~ i s,e.par!ldQ.I po~ u~a l!l1ha b€mmarc~- tema degenerou na ma.is completa qCl)lOe

S,responder pela dircção, dos negõ.

,f f- , " - ,', Ç", ' : di!, qUe os poe U1J a parte do. Ç,UtlO, irresponsabilidade cúmo no Brasil e, e .r.a" c.ta .0. Ino qllc ~e. supunha ser uma pOSlçao de 111 os demais paisés da América La- O SI', Tristão da Cunha _ E' isso

"Dif€rellt.emente dDS Ila!"ccer~s dr.s llld.e:r-endencta, .mas soe converteu, lIa tina? mcsmo,nossas comissões permanentes, desti-jrean<!ade, e.m I\Isulamenlo. As suas O, SI'. Tri,çtão da., CU:lha _ E V, O SR, :RAUL PILLA :- Pois é cer-n.ada;s óimpleômente. a ordenar a subs-' ~claço~~.r€clllro:c~s s~ esta,beleCem por Exa. poci'e dizer que,. pl'esidencill,- to" 11 l'espeito ele qualquer assembléia,tanc13 das proposlçoes maJ.5 Jtldl~JOSaS l_nelO <;t--. comuUlcaçOes, €.critas~Cjl!.e, lismo funciollou de qualquer modo leg}slativa, que a suo.C<lerêllcio, n",apCsentadas p210s membros pal'twula_1 como t~<lOS os documentos fom-:a.lS, s~o durante quarenta anos porque nllo açao depende de estar ela de tal for­res, os projecos apresentados à Câm9.-1 ::agas, °ru POI' melO de i!l~~l'lç?es :P~- havia. sufrágio. Hoje, com éJc, é a ma. ?Í'ganizada, que prOCeda sob umra dos Com.uns pelo Gabmet.e con- ..~das ,,:-s sal~.d~s comlS.ocs, as quaIS coniusáo a que todos assistimos. contmuo sel1SO de responsabilidade.têm os planos definitivos do gOVêrno;! na.o J)co.em a~SlShr tedcs os membros Isto ~ ,?ongersso não faz c, segundoe o fato de estar o Ministério .for- da., Camara, como espectadores. N1I!- O SR. RAUL PILA - V" Exa, devo mlerlr, POI' sua própria n,ttUl'e.mado, pelos chefes ,dO. maiOl'ia. e repl'e-I g!l~m q:::e. tenha lld~ dC<lulI).entc~ .ofl: tem ~ô~~ razã,o .. com, o ~u[rágl'o, com za dificilmente o 'pode [alieI',~"n:ar éle s,mpre os princípios do Cla15 prccl.S~ lhe, di~am Ci.Ull,! !ãcl1 e a opmJao p~bllca maIS ~u menos O Sr. Tristão da Cnlta _ E' orques­seu uartido, faz a mirroria tanto mais o;llltar ,~.c_sel;c,lUl da. velda«;te s?,1J a. vivaz e ol'gamzada, O. fun~lonamento tl'a sem direção. Todos os instl'Um~ll'cies~]osa. de uma OllOl'tunida.:ié para I~:n;;,eol,~:a a.p.'lcniemen,t~ Sl~Ce!:lo e (,0 sistema se tornal'a mlllto dlficll, tos tocam fom de tempo,

. . "d"", sta" O ••\daCCla de um l'elatono \olumoso O Sr Tristão da CILnlla - Serãocn:!ca,r :;s pro.VI en~las PDP:, ."', e .roi,nueios!;>; e quão <lir~rentes ~ão lpe 'de Estado e revoluções, uns ~) SR. RAUL PILLA _ E, COlllo »gowI'Lo ae gabmete e Ulll. S!~".Ul~ p,na 'I:1S mloi'ma,çocs qUi: se dao de Viva g? s. i n ressados do ue gaometc nac,a mais é do que um ~im'to.zer ,que o ramo !,xeeutn o e v le- voz. (;u8lido quem as dã tem diante de 5ubre outlOS, ::na s p 't ' q . pl~s, conselho do presidente, que êstegislatl\'o _se hal'lUol1lze;u c, cOOpe\'2ffi, si u;na. assembléia inteira ... Disto, aC!uêles que Vl,nha.U1 dur,an e ~ua~~~_ utillza!?-& medida, e,llúo mai~ do quesem fusao_ ou confusao QUS rc~p~- l'azoáveJ é concluir que a Câmara dos to. anos. ,Isso e o que telemosc na medida que conSidera cOl1veniel'tl'ti,as funçoes.E: cemo se :1 ~i1'llO:IQ ReprcS':i\tantes está muit~ menos inti- tcmullhal, (laquéle também não é de eSPc;'lll:óos Comuns elIVlasse es seus cherzs m~Ol(I',t(; falnilia1'iza<ia. COIll as parti- O SR, RAUL PILA - Ouçamos iniciativa de Lal ordem". 1,19)como seu, l'epresent9.11tes, a atuO!' cUlar:<!<'ldes dos negócios da Tesoura-\agora, SI'. Prcsidente, o segundo de- O Sl',Tl'istão da Cm!ha _ POSSi:Jcomo cc.nsolhell'cs da Ç~roa ~,;Clpe· ria Fed('ral, do que estã um corpo, co- poimento, o qual. tendo a vantagem dar exemplo concreto: O 31'. P"esi­nlltendentEs dcs negoclOs pub!lcos mo:l Cilll1..'lra dos Comuns, com as mi- de ser contelnpol'âneo e rcfel'ir-se ao dente ela República manda a esLlpala ter.em ns van~gens do .conh~cl-1 nUClas Cla administração do Tesouro, sistema, americano tal como está. Câmara um orçamento mais ou 1Il~'mEn~O e Cf( e.ducaçao admmlstr:lUva, q:.:e flScahza por m,eio d,e constantes fUllcion:mdo ntualmente confirma c, haver harmonia em tal regime, A ]la'1'-0 Gconselllarem o. !:;gislaçáo (' for-I COfilll.'ll'ações cU'etas e inàil'etas com completa a clássica. anállse d~ WiJ-1 pel - " os seus Ministros. (,e inicia.IDU!ate:Il as leis qu: se hão ti; suilme·l os CIl'c:c'l'es P::·I:J<:'lPr.:S d~ TeEouraria" sou. Tenho delímital'-lne aqUI a eg- I tIva propnll. sem qualquer harmonia,tEr [10 pQ~lal~ler:to.~ :E:~t~ arr~t1jo ,IC!'- J (159,\. n~rsas e ainda menos numerosas ci- Ipleitcíanl" l?Ol' fç:n'a.medidas· que nãeJnece '" I11r,1O:'a U aan;ll11stl'açao tlill;l'! "0 c.:.,traste que o li0E20 sistm12. _ taçõe'\ n(l 'imJl(J~.sihilídnde de con- ze ac?~m m,clu1d.:s, no plano ol'ça­:fal1:~, ~em oar 2.0 Mll:tsteno !,en 1l1lT' I<:onÜllol:i Wilson _ apresenta. ceUl os úl\so.r J l'wtável trabalho de cnllca mcnt<Jol'lO, Ve·se, ))01.\, que n"o P(j{;"poael' ce restnngllê ou lIl.nt1e~Clal· n1'1~1' sistemas do Velho Mundo, dos quais política realizado por Hurold Laskl. haver 11:u'l,:oma cm, tal regIme. Atra,na,m€-nce ~ "sao ~eg1.S1a!I.\'~, c,,:aal () Pl'itil,~lic<i. representa o,, tipo !'lais l?reclarc' ,prOfessor, de ~cDl:o.mia c CI- J?Vra'_,hal'm.omc?s, !oi demais lla Co,,:,·pellouo de s,ssoes aos LOld. ecos adiant"v.o, e. por certo, nnuto l1otavel. enCUI Fol!t'L:a daUll1VeISld?_de de t.tu"ç~o. Os ]10.lmc:, podem se" ,"ulo-C",nufls ll'ansfcrma-se Ilt:ma grJ.nde Um oi o \·e-rdaci~i.ro reverso dos outros, Lundl'cs. 1~,:llIIO" ma" l1a:'molllLos, 10',0 e q"c"inVf"lig~çá"" dos assuntos do Impcno, \ Têm·sc, de 1.1m la<lo, uma polílica fi- .' d ' . d .t' I; , 1'1:10,PCci"-",, àizer quccst~S àl1as CCl'pora. 1'f111Cei"a realiz1da sob a direção,de ~ere1ll1 ,o-se a esal "cu açao/1uc ° O SR. RAUL PILL.'\ -- O L,,, nlF:ções formam un1a con1issão .l'2Iacio .. ~ma. C·àrúara' l~Pl'esentativa.,l)Q.r UOl l~egl1~1(~ ': e~~3bel~ce e:::uoe os dOIS po~ V. ~x.~ acalJn.. de relatar l~ n (1('1110!'1,'!.nnd;l cem o trflt oela COlHia pública, minL;;l:.;;o comoacto c llomc,':(cneo e, cerco, <1~Slll1 s: eXP!lm~ o Aut,or, en tr~ç"" mab cln I'a dO,i que ni'il'\lJ"!l1C!U€, S(" fCtlnC de p,ort3~;~b~lt~lS C a Ide Ollt:'C lado. 'l1l1~a POlitiC!l iinancei. seu ~~otí1V~~ t~:tbal!hOt ' ~"\11res.del~C.~~ ,~ lrrespon~,;nb, ilidaclc inc:'t'llil: no ::;i.~ll·~:CE1'1}lJtl1 :ncün:odo se fuyt?- l_l~.r:\ :)5- 1'8. dil'igi-da pelo Pl'ópri9, COl'pO l'eprc .. ~,nle,l!gal1.n.' ~~Zu [;ne (t: u~na se) a nm, . ' .. "'_

," ';'1)"'11'''''' ". c'ad" Ulll d',o Jnt~'\"e;;:.;C~ r,e-I ',c-_~'aj.i\" ,ccm o ,"ll"'I'o 01'!Jaltel'no ,c:.e hçoes pl0fe.,,~:lda.s em 1938 1939, 1,1 , ,Aee-ntt.;,[lt1a,'O OllC c:> m:.1.bf,w:o;;:: Qe~~t.:.c;wt:>'- ~l~ ... <..... ,-> ..... 1 .., ......, .. ~ ...~w' lo. v, "...... - I' ... , " '.:". l' 11" 1 '1'" E-'t"l-I' '. '. '. ".prcc:ent::tQos, UIn::t oportunidadr: alrlpla. n~.ran:entt'- burc.crático <io E~€cutivo. ~nlvcl~l.cl:l(lC( e 1 CUaLJ, . o,') .s. I fal.O 1.l1t~lS I:;r~vt'~ :ln:.oa s-:':o~'Jlatu .na·equi[~ltlva C in1purcüd. de ~~ ia:!c~·cnl.lEOl úU~I'OS tcrn10s, em nO,S~'ia práckn; I ClO~ Un1~O~, ... ::' _ d ...' '1 atuahd:,:dej ~l~. 0. Autor lnalS ad~ün·ltouvlr". (l~,j). I~s Conl;",ôes süo OS ministros e cs mi'l 'O jJl"sl(!cnlc. l.,iO e" e J~,_nht!.'l, te: ,"Nao cpo""Vel,!l? &tar!o mo,

.. _ ,. ..... nistl'oS titula.l'es, ntel'O., clnprc-g'adG.~ lnodo,. o,. sctlhOl da leglslntulU,: Ele dt.rr;0, sC',Jnrar :lo legl.S.ia~~ó1'Ú Wl :Hl.N'a új)lluao de Wilson, rn21t'f'''ta c ~onfiderciai.s Não c)(bte jã não di- \ pode ll1CllCar o c~'"11lhc' (l~ aç,\o ao nm:lsLraçáo. Ao fo,:el' politica, Ull1a

S supeI'lo~'idadc .do sistern.a. ~l'üün~co \ 0;0 CO;J')~rnçãõ, il'l~S'ntm, s'equer, s.lian.. Congresso. :.eod~~ CJ.·,~Ul)lel~t[1r .cen::il.l- ::'!,f,~enl~leia. tão prorniticuã. COlHO urnarcOl110 ,instnunento d" adl11m:"traçao, toa IJO~\inal entre QS (1 il('!'cnLcsseeço,- ('5 t'ur, pel'Stl,a(llr. íl.lag,o.r; mfl~ CSt~l.s81n- llC,~i,ShÜtU:u., 110.0 pode ..-lei:(:1l' ele 5t,l',pois. sob ~ dirEção da '(01111555.0 per-I <lest,:l, Co~~ú5são' m.ir;ist02ri~l, nflo ob..s- pre fura do CC.!;gl~?.. :;O (' StlJel.t:o a, nüo ~c pede Cl'g:lnlZar j)nra :.1 nçãr.1;mauent2' de cllefes de p:1l':ldo, qu-e é t:inte a c:\idente:lfi111dadcc nlútu3.1 un1n vuntade qlt~ l1HG.l)odectoIUln:1.l'·1 cunsLl'uti\'a. n. lueuos qllC os, ciue, :\,li) g::lbÜlt'té, "legislntivo e cxsr.;utLvo se d.e\)e-ndl~11cia. dos seus divcr....;cs er~~3.r. \ ,EnqU~~.nLo nu ca.l'g~, ;:. o leadeJ~ nn_- \ àiri~rcnl t:lC j .,'Ul1 t~Hllbém 0$, el:'~:ll·!'e~:!,:Põem um ~o lado do outro, eUl ínt.i- ""05. :f.:.;~e C'Al'ât':l' àispr-l'so na àireção, cio;,al, do f1 e1..1 ~j[J.rt':(c.; r~)nS 'n.ao c. dos da. .uç[~o".. __ .' _.= e fralleo. coot:>eração", enquanto ~ota-se .e perc,ebe-Sé, como jiJ res.s~I-1 dcllbc1 adDllleilte, lle'lll pode ser o seuI Os fetichIstas eXll:,;erados eloR aOf:·'1>& ::t,mel'ic::ttl,OS', "Pl'ef"rÜldo m,a"tlwr o tel, e:1l, ,((kiá :l. noss,3. l"CC:!SIúÇiiO: mas ,/eC,der no, Cong",:5se, r~lllda C,!lhlll110 mas ,ela divisull <l05 j10d{'t'€s c',e"vC'l'~'~COl\~TeSSO c 05 dCl>al'tJ.llleutos a res.. \,n.CD.1'rct.~ CConseqÜ~r:..ci;"\,''3 mu~~o nl-nis :::é- \ o seu po.rt,ldo tem a. ~"t~aJC:l'in Cln ~lln- ::1'Lc.nkll", ber,]l, llt~~,:.1 PClSZlQ;C,ln, .pl'it~vel dislilncia" permit.em "sômén_ rhs nn, lldministl'aç5u ftnanceira., que: bos ~s cao:!" neeeSSl.ta .ele alcanpl' ";;;st,c nua':; o caso nos ~.,atio,;q. ' na.d1r't",~~o' ,das dcm;~l'Ls :li~vlc1:l(ll".:'. do I 3. boa v':ll~t:;d(' :::r) "j).:.:.rLJdo no Con-, Unldos, Entre tl~1S ~ vU.CToS ~1!.l s0:n-

(oÓ) Niío foi revi"Go Pl'10' oro.dIor. g;e,\'ém,:'. (19 .., I~'l't'SOO; nao o pc'de m~nd.lr. Um pTe- l/Inll "'"l'araçaO, que ;\S vez", c,»

Page 23: Impressão de fax em página inteiraimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD20SET1947.pdfAlfredo Sá, (-,. e UH) Nos termos do I 2,0 do (") Em 8 de agôsto t designado'; Reuniões: l'J,s

Sábado 20 ori.RIO DO cor~C~ESSO NACIONAL S'etembro de 1947 5919

ga a serantHes·e. O sistema: atrIbuitie fato, 00 Íl ..legislatura, funções que,h~ três inlurtos de século, aproxlmà­<lamente, Johl1 Stuart MIll apontavacomo asmp.nos adequadas a ser POl'ela eXêl'cidas" '(·25) ,

Expostos os grai·zs defe!tos funcio­nais do sistcm[\nm~ricano, passa oilustre pubEciet.:lo a contrapor-lhe asexcelências do sisteml~ britânico."Em circunstâncios normais - dizéle - não oe difícil perceber· que opr~sidcnte dos' Estados Unidos deveinvejar a posição' legislativa de umprimeiro mi:1ístl'O brltf:n.:co, X;;stc é ocabeça Ce uma seg'um maioria parIa­menta!'; a Ilãosel'que êle tenba pra­ticado grave êrro, é, hoj e em dia, oeleitomdo, e não o Pal'1amento, quemlhe Inutilizo. os planos.

O Si', Tl'lStão ela Cunha - No regI­me p:lrlamentar seria imp03sivcl:lcon.teccr o que sucedeu com Wilson::foi a Europa, onde assinou um Tl'ata­do. e, navblta a Comiss1io &0 Senadodeitou abaixo todo o seu trabalho!Um Pl',esldEnte de Conselho, antes deseguir para missão de tamanha l·ele·vÊlncia. levaria, já. comigo, maiorial.larlamsntar que lhe apoiaria os atos.'Iais coisas - vale acentuar - suce­deriam num regime parlamentar.

O SR. RAUL PILLA - Multo bem.Já. teria assegurada .. confiança damaioria.

:€le c o seu gabinete têm ainlciatl­'VEI. efetiVa em t6da a legislação, so­bretudo em matéria de ílnanças".(111) •

..A 1~gi;;l:\tura não é, por si mesm'a,capaz de dill'eção Ilosltiva, a não serqu,e es,teja organizada para I"to, Osistema britânico organiza a Câmarados Comum para o efeito, fazendo-aaceitar ou rejeitar. com risco de umaeleição gel'al, a política que lihe sub­mete oga b!n,ete, Ela não d1rige o ga­'binoete. Ela não ·é um CCil'pO gcradorde .polítlca. E' um órgão de registro,~lm instrum".nto de. critica, uma caixade l'essonância p,ela qual a voz da na­ção se pcd'e fazel' ouvir".••0 Sr. Tristão da Cunha...,... A caus::.do d~z,~ée:i,to dG Parlam,mto no Brasilpro'vém deesa incapacidad,e de realI.­zar ebra constorutiva. O povo nãocc:nPl'eende isso e responsabiliza osD,epl:,tadcs - é nat·1ll'al - pelos malesque ti,~~errEm.

1:1co~l'êncla. c.omo a lr~sponsabi1ida­de, e não mencs no dominiG da fi­nança" (116)

Aí ficnm, sr ,Presidente, os d,=pol­mentos im,usll'eit.os e il'l'€cusáveis dedeis d·os mais emlnent,es puhllcistasa resp·eito do sist-ema p.residenclalnc,r.le-amerIcano, como instrumentode adminidrn"áo. Wood1'ow Wilson,a,~,:;s,:lr de an1'~l'i(:~n::>, não esconde asua. prdcrê.ncia pelo sl:::ot,ema britânicoe Harold Laski, ês:::e é apologista doregim<l po~fti~o quc a eua grand·e pá­tria deu ao mundo. O "ist,ema presi­clmcia.l é, CO:l10' t~.lltas VêZ.2S E-2, tenlafil·ma.do, um. mecanismo im};l€l'fcito,tosco e l'ude, e o é não sõmente .dopauto c1<l vist.a politico, mas talnbémao pr.oto de vi~.ta administrativo, oqu,: ta.1Y"z; "·eJa mois g;raV<l.

I::1I'·se-ã, pcrém, n,io serem p,red­samente os que ~e veri!!cam no re­g!nN brasil,airo, os d.efeitos que seapontam.no regime norte-americano,E' certo: há gl'andes diíerenç·as. Lá,opõe-se vigorosamentc o Con.gresso àP~'esidôncla e muitl:s vf,z·es a suplan­ta; aqui. pelo eontrádo, quase sem­pre se lhe su,bm-:tE .. Mas, tanto nunicaso, como 11:0 outro, o regime fun­ciona mal. E a diferença resIde maisnas rnanifelJtaçõesdo mal, do que nasSt!llS causas profundas. Pode-se elacaracterizar em tê'rmos de patologia,dizendo que é a que vai do órgãosimplzsmente, ao órgão degeneradoem conseqüência de ~'uas m-esmas im­perfeiçã':s. A etiologia é a mesma: asintomatolo,gia é que divuge, em vir­tude cl:a diverslda<lz da con'lpleição: li­fática no BrasU, sangul,nea nos· Es­tados Unidos.

Polltdcamente, o Congresso tem sido,entre nós, subordinado, em vez de ata­gúnieo cou dominante, com·o nos Es­tados Unidos; administrativamente,pcrém, :::,lio ig.uaim,ente evldent,es, tan­to cá, como lá, as ccns~qüên·cias dad:eeartloculaçf.o cperada p·eio regime en.­tl"e o Eel,;utivo e o L~gislatÍV';).

O Sr. Crepory Franoo - E' a dife­irença entr·e ditaduras e dit,aduras,Aqui é a dita,dura. jJresiti,encíal; lá. ado Congresso, mas, doe tjualquer for­ma, ditadura, Não s,el qual a melhora pior talv'ez seja a noss a,

O SR. RAUL P:LLLA _E.evide·1itE­msnte, a nO.lsa é a pior e,tal1to num

O SR, -RAUL GILLA - V. Ex,'" tem ccmo no outro caso, são ditadurastôd2. a razão, L'1'ericlcl1'tes.

No esquema amêricano, nacLa se Apenas a reação é difwo-=nloe. Nos)1l'ovê a êste fim. O p!·esid·ente pOd,e Estados Unidos o. Cong'l'eS.so opõ'e a

.s,nstar na sua j)ol!ti<:a: mas não tem sua. política administra tivaà polliti­san~é:s ad~quadas para a podei' exe- ca do Presid,ente; no Brasil, o CIlll­cutar. E, depois ele a he.v,e.' l,;::;comen_ gresso Inca.paz de re,helião declara,dado, nenhuma CI\l'tcza tem do que nâG atende com. a desejad,apr,estezaserá del:t, Ni.nguêm !'.espand·e efetiva. aos Nclamos dG Presid·ente, e l'eagemente pelo SEU c1,estinc". (246) mais pela inêrcia, que pela açã.o. Mas. O Sr. .T'istão da Cunha - V. Ex- a causa é a mesma,num e noutroce'ência está proférindo notávoel dis,- caSQ _ a int~lnstca imperfeição doml['w, que· n:cr€c,e lido e m"ditado r~sime.p€-los res.ponsáveis da II tu:l1 situaçãodo Bmsil. (Muito bem.) MuitJ. ;·ente há, Sr. Presid·ente,

O SR. RAUL PILLA - Aliás, 110- que, únicamente preocupada com ot.1voeis sãG as citaçõ,es que ccnstitu.em t,rato das cousas materiais, tôdas asl}uase exeltlsivamente o discurso. questões reduz; a matéria de economia.

O Sr. Tristão cz.a Cunha - Externei e finança e nenhuma importância.Cl. minh", opinião, atrIbui às questÕoes estrietamente po­

1íti~as. Pois, bem: a estes me dirijoO SR. RAUL PILLA - "E~ quase eu agora. S"m um bem in.strumento

todos o.s pon~os, I;á grande, dive~'gên_ .de administração, dificilmente poderácia entre a so,tua<)ao do p.~eSldente doa ha\ller bca economia e bQa finança.E&tados 't!nldos e o, padrao que a prá- Não as pod-e haver, POI' certo, numtica bJ'ltanlca cnotí. Opresidente l'Cgime de 1l1coordenação e Irrespon­nunca é senhor do Co~gl',es..so, a não sabilidade, como é notóriamente ore­seI' nos interv~los. relatlVamoente bre- gimepresideneial. Portanto, se nã.oves, de emergencla ... ,Nem ele, nem ,para tel'lnos uma democracia maiso seu gabin«.te Pt'lrt.lcipalll direta verdadeira, se não para melhor ga­mente eros trabalhos do Congresso; rantirmos ~s li1loerdades públicas, quedependem de legisla.dores cuja manel.. va.1em mais que tudo ao menos pa­l'a de co~iel~l'al' G mais acertadoca.- ra conseguirmos uma' melhor admi­minho nllo e menos l.mpOi'tante que nistração uma mais adequa.da g.erên­o déles ... me pode tomar II Inciativa .cia dos' nossos intel'ês.ses ma.teriais,<1.'1. l.egislaçàG: e pode estar certo de ul'ge Sr; Pr~idel1te que corrijamosque se dispcl1$al'á uma respeitosa a nossa organização 'politica. Esta é,atenção. a<Js .'5€US propóstltos. Mas a meu V~r a necessidade maior eencontrará sempre, em qualquer daa mais Imperiosa, porque sc a nãOllwn­casas do Congresso, talvez uma dúzia dermos em "ão nos debateremos, en­rT,:; hcm..ns com suficiente au,torldade qua.nto a nau for atund'ando. (Mui­para promo\'er a legislação ind~pen- to bel/lo: multo bem, Palmas. O ora.<l,:;nwll'lente dêle", (112) elor é cumprimentado).

A gu.isa de COl1o::1usão, cl,tarel Uln 1lJ1_ O SR. PRESIDENTE - T'~m n. pa-tlmo período. "O sistema, segundo lavra o Sr•. Deputado Acú:'cio To:­lCreio - diz Lo.ski - Itera tanto a rei.

O SR. ACUtRCIO TORRES - se_] O SR. GALENO PARANHOS CO)nhor Pr·esidente,peço permiEsão para (Pela o.rdem) - Sr. Presidente, dc.c·ed·ô·r a palavra ao Sr, D,putade Bll,- sejava que V, Ex." me informasse, es.tista PeNira,. ... tando eu inscrito para falar em pri-

o SR. BATL5Tt,\. PER:EIEM. - Em melro lugar no Expediente de hoje, sencme da comissão encarr-egada de 1'0- minha imcrição s,erá mantida até se­pr,sentar csta. augllSta assembléia no gunda-feil'a, eis que até lá já terãoeks€mharque do Sr. Was,hington Luiz decol'l'idos os três dias d·" que fala ov'ónho comunicar a V, Exa. 61'. Pr·e- Regimento.sident~, e a Câmara que nos deso- O SR. PRESIDENTE - Pelo Re-L',:igl,hncs' da hOl1l'a.sa· incumbência. r;imento, as inscrições .para a segunda.Nao nos· surprel1d€ua fOl'midâvel parte do expediente prevalecem 56 por

m1l11fEstação com que a no"sa metro- trés sessões consecutivas, e a. Mesapc,e ac01l1leu o incUto patrício. Nes- está. aplicando rigOl'osemente o Regi~S·" es;::-z-tt.oculo da rara grand·eza, 11es- mento,sa demcn~tl'ação elc'lu-ent-" de entu- Assim, as inscrições' anteriores aosi~.smo, carü:ho e respeito, .o povo dia 15 não estão prevalecendo paracaricca llão fazia só a revisão dum hoje,prc:,<sso unanimemente juls'ado pela O SR, BARRETO .PINTO (') .(Pclaopinlã·o nacional: dava li retr.1tação ordem) - Sr. Presidente, a d·ecisãoa mais af·etuosa. das form:ts, de V. Ex,'" à questão de ordem for-

A' d t'l' • j d·"·P p I mulada pelo. Sr. Depl·tado Gai"na-l!l a ~ V',Z; .'€' a ce o, S.. r.s - Faranhos está rl"orosamente c'r~a

dent,e, para ta faZE! a an~lise das~: nos têrmos do Regimento.. Tod~via:pajxona.d~ da atuaçao pollt.ca do. S_ no sincero propósito doe colaborllr comnho:: Wa_hing~on Lu!s ..A História a Mesa. na apllcação de nossa novaprecisa cLere~uo ~ dista~Cla., A se:c- Lei Interna, lembraria a V. Ex.',nidade e a. Lençao só ,e cristaUsam como sugestão f6sse estabelecida. acom o tempo. ~as d·esde)lÍ se ped'? seguinte normá: a Mesa não l'eceberiaafirmar, que o ..r, Washington Luiz Inscriçôes em número superior a. 9,é dos Clmos mais altos da nossa pal- número esse que seria preellclúdollsagem ncia!. T~lv.ez, que no estudo medida que fôsse. vagandode sua passP,g>"m pelo cenário pollt1- .co pcssam surgir divergênciasj po- Ocorreu-me, Sr. Pr,esidente, ofere-réln na conceituação do exemp'lal' hu- cer tal sugestão à Mesa, porque Vos­mano, qUe hcnra a sua estirp,e e 80. Excelencia disse -e disse muitaenobrece a sua. g.ante, Já &~ sen.te que ben.! - que as InscrIções s6 prevale­11. confluênda das opiniões ccmt.em- cerno paI: tr~s 805soes: qu~r dizer:poraneas não faz mais do qu'e ante- cad9, sessa0.s0 poderá ter tres, orado­cipar o juízo da posteridade. res. Cpnsul.ando, porém, o !lvro de

, inscriçoes, hâ V. Ex.- de verificar que_Da sua atitude na hora da depo,.- a lista. já cor:tém n:lra. mais de 30 as-

ç~o ~ do exilio irra,:lla um fulgôr~9u,e sinaturas. •o.us·.~ .tu~o. 0_ malS que ha.ja f,.Ito. Com a medlcia que proponho, tere­As tr~diçoe~ ao. dlgn;d~de bl'~silctra mos resolvida a situa·;âo. C.'.eio, meó­ca.paz de nao sa· esqu.c·~r de SI mes- mo, ser essa 11 única maneira de se!lu l?os 1l10m-el1tas mais perigosos e obed~cer com rigor ao Regime:1Lo, semImpUlsivos d'~ uma hora revolucioná- tuml'lttar os trabalhos Eu 'nesmoria,,,não se in,t2rron1lp~ram com Was- Sr. Presidente, desejava' ma in;e!'wer:Wn"tOl~ Luis na. Rep.ublica ce:mo não e. procurando livro, constatei h:werse haViam in~·errompido com Ouro- lá .0 nome de quarenta e cinco colegas,Pr~to no Imperio. . O SR.. PRESIDENTE _ At-ençã,~!.-

Nada se impó,a mal.s à simpatic. po- A Mesa já tomou as pro~idências ;'.1-­pular d-o que a resistência do dird- dl~P!!nsáveis pa.ra regular1Zar as 1o:1s­to in·ern1e à força vitoriosa. . crlça'es da segunda .parte do ~"1)E'dlpl1­

A in!lsxibilldade do chefe do gov~r- te, tendo já, nara. lSS0, map.dado :Oll-no em manter o principio da autori- fsc:ionar os livros necessários.~ac!e, qUe lhe cumpria custodiar - Realmente, as Inscriçõ,es destir.adas

o que mel)fs con.ta nesta, hora, é a 11 seg'Undapal'te. do expedie:1tp.,. temmin~a vida - l1a.o ~ ,mals diglnifi. sido um tanto tumultuadas, por nãocant,:- do que a inflexlbllid~de. do ex- estarmos, ail'lda. bastante famlliariza­patr18,do em conservar o silenCIO "1'01'- dos com a aplicação dêsse d:sposi1;i.que oSll;conte;::lmentos' ,~o Brasil só tk!o·.aos brasi.elros mteressam , Todavia, da pr6xima sessão em dl-

Tive, oomlJ outros comoatriotas a a:1te. o assunto ficará perfeitament·~honra de visitar o Sr. Washington regularizado .com os. l}0vas liv1'oS des·Luís mais de uma vez no seu modes. tinados a tais insel'lco es ,tlssimo apartamento do hotel Vernet, Des~1ava, entretanto, fazc~uma ob­em Pariz Não.e referia aos s~us servaça.o: a Mesa tem admibdo a pr."­proscritores sel1ã~ acidentalmente •de xe de permitir c·assâo de inscrições. delonge em lOl1gC, para reaJírmar 'sua que o. Regimento não cogita.. Dac!u~crença no Brasil: "os homens passam por dIante, no entatnto, aMes aso·e .o Brasil contlnua.". Só o preocupa- permitirá a cessão de Ins,!rições par<.va a Pátrla,na. sua histól'ia. nas suas a primeIra parte do expcdlent,e,~radiçõ05, nos seus prohl-emas, no se;] O SR BARRETO PINTO _ Senhcr·futuro. Continuou sempre a.o par da& Presidente peço a palavra pela 01'-nossas coisas pelo zêlo infatigável de elem 'amigos fiéis como Renato Jardim c O ·SR,. PRESIDE....TE _ Sôbre ac!cero Marques. A sua saleta. era mi- mesma questão não posso conceder anuscula.. Mas os amlR?s que aU rece- palavra a V. Ex." Peço indique o dis.bia sentiam-na amphada e alargada pGsitivo regimental violado pela Mesapor 'um im,snso amor ao Brasll. O SR, BARRETO PINTO _ ORe;

Costumava contar Bllac ql'e certa gimCl1 to estabelece qUE'. em qualquerfeita, em Minas, Afonso Arinos o le- momento, o Deputado pode usar davou a uma capelinha perdida numa. palavra.dohra de serra e começou a falar. E O SR. PRESIDENTE - O Deputadodentro em pouco o egrejó desaparecia s6 pode usar da palavra quando con­perdido na paisagem primitiva, trans- cedida pela Presidêl1cla,figurada. pela vida rumorosa, trágica, Vou consultar o dLlpositivG l'e!rl­esplêndida ou mIsérrima da minera- menta! que, segundo V. Ex,' dcel\\'Oção, evocada pelo admirável cl'lador rou, teria sido violado llelaME88.dgBuritll Perdido. Foi essa a impres- O S-R.BAR.tl.ETO P!NTO _ A Me.sao que tive no oua.rto da Rua Vernet sa violou a segunda. part~do • 1 • dem Paris. La estava o Brasil, todo o arti • 112 . 1 V Ex' 'd ' ' . oBrasll animado pela ação de presença _gG , po S .' ,.... e_,la.1'cu quede um de seus maiores fllhos em todos nao haveria liVl o d~ lllocrlçUO paraos tempos os Deputados que qmzeseem usor da

, palavl'a, Quando o dispositivo sstabe-O povo do R.lo sabe que o conção le~e que havel'á, também, Uno C3j)e­

de Wl1shington Luis de perto ou de elal plll'a inscrição rifO. Depu tado quelonge nunca cessou de vibrar pelo queÍl'o. fazer comun:c:l~ão rc]C\-al1te,Sl'asn. Mostrou-o Ol1tem na incompa- l1!l seg'undll palte do expediEnte e :\11­rável apoteose a que todos assistimos ~ t~s .da o~dEm. do din. Dro r C\1 di:~C'rda qual tivemos a bondnde ele p~rtl- que tl Mesa c.stá ro":1'0~r.dacipar em nome da Câmara. (Mldto -bem: 7Iluito bem. Palmas. (O) Não foi r~vi:;:'o ',1~'1:" U:·;1I101'.

Page 24: Impressão de fax em página inteiraimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD20SET1947.pdfAlfredo Sá, (-,. e UH) Nos termos do I 2,0 do (") Em 8 de agôsto t designado'; Reuniões: l'J,s

.~;::,:,r~ ~

'/:':'5920 Sábado 20. -',';-

DIJ.RIO DO CONORESSO NACIONAL __ , Setembro de 1947

'I. O) ,Enfim, sel' um, capachcem que o govérno pfzasse à, VCll­ta.dc, na sat1sf<J,çâo de sem in·terêsses. "

Adiante, narra f"to gravfsslmo, deque dou conhecimento à, Cata, sóbrca. nomeação do Prefeito da cidadede Rio VOl'de que, segul1do préviacombI119.ção, S. Ex." não eump;'iu.

O SI'. JaJes Machado - P::Jl' quenão cUmpriu?!,

O SR. GALENO PARA1'<"ROSV. Ex. n, aguarde.

O S1' .•laZes }lf'lcllado·- V, E",' de­veria apreS€lltar fntos.

O SR. GALENO PARANE:OS _ De­sejo discutir com Isc·nção de ânimo, Epeço a V. Ex.', Sr. Presidentc, queme ,nsseg'lIl~e a. l:altn'ra,

O SR. PRESIDENTE - A:e:1.cáo!Está com !lo palavm o Dep,utado -Ga­lena PaI·anhcs.

O SR. GALENO PARANHOS ­Continuando, diz o D~ptltado;

"Sim, Sr. Redator. existe "O ne­gócio de' Rio Verde", quc foi con­tado. Eque gol'ande negócic! ...

Vamos a élc: o SI'. CoimbraBUel!O p~ometeu diante de 28 ho­mens reunidos na sede ud~nistade Rio Verde. qUE' l10mearia para.Pref.eito o candldato indicadc peloPart-ido qm' obtives.se maior legen­da eleitcral. Ora, a UDN obte­ve esmagadc.ra vltóri9. sôbre ti dis­sidência; €, o Dirctório exigiu ncumprimento da palavra empe­Ilhada p~!cl Governadc!·.

l'"ão 1izemes mais que j nmsmi­til' ao Gavunadol' um telf.;';1'2.m::tnssinaclo pOl' 420 p~ssoas, nos se­g-uintrs tél'mos; "O Diretório ela.UDN de Rio Verce Co o povo es­pera quc V. Ex;' cumpra a .I!:apalavra com-pro-misso assumidoPartico ceasiilo vossa v:sit:l a est:lcldad'e pt P,edimos 1l0meaçl'\o prc­feito Gal'1balde J~ime acõ!'c!o d'e­libez'ação Diretório pt".

O Govel'naàor BU<:'l10 cc·m suanotória foJta de Dalavm. de nerçiio de J'cspom~lJi"dad(', ni10 cum­prlu o prometido.

:Ele tem qu<: se híP.l 21' com osudenistBs de Rio V-el'dc, etc.

Quando inLN]Jo~lou o Sl' .Coim­bra Bueno porque não nml1caval'ep!'=sentant~, da UDN, ,re-,sTJonc·euo GoVel'll:lClol' Ccimhi~f1 E1,.lel1o:Olha, colnprei uma, fuzenc1u nnCal~QS Neva." do pai dê25!: rapaz(o Pl'eleito I por uma bagatE'la,compreende?

E ninda niio pagu.ei,é uma' ver­dadeira pechincha, se.he? um altol1egócio ..• tão lo~o eu pas:;ar aescl'itUl'a ria fazenda, deu um gêÍ­to no rapaz. At-é lá eu pndsodelna.n~ê-lo l1Uln cll1lJl'êgo qualquer.

Eis aí. Sr. ReGator. a V~;'C:ade

ve'rànd.~ira tôbre o l1ep;ó~io ãr: RioVerde" C'lue V. S, obrlg-cu·nDs, accntar. De fato. por 'lIln Hl1e~ócio"

dê' 'fazenda aliá s oomo nc.s aflr.meu o Governadm·. "um alto ne­~'ócio", o pov·o de Rio. Ve-rc:e estáselldo governado por um fstrar.ho,cois~" que hi 177 ancs 1".:'\0 acon­tcce. "

Srs. Deoutado~, é graví>;ima o f!lto.Estou lendo o que 08 .ia,l'l1ais ée minhaterra puolicaranJ, e isso sl!l'nHioa di:k

,

mocrac!a às ave:::Sl1s. 11Cg~çéo dn d'e-­mocracla!

O SR. PRESIDF.NTE:·- Atenção!O tenl!;O ce V. E:.:.a e::;t:i fin2~o.

O SR. GALENO PARANHOS ­Vou concluir. Sr. Presidente.

'Isso é dcnloCl'?.cla l1ersati",:n.. nrOV:1de que não há liberdade- ,nos nlllni­cipios goianos. E contra ê~t~ f1to quevenho prot~stal'. Desejo :jue ns P:'ó­xÍlnas e1e-:çõ'C3 l11Un~clpD.ls s·~ ]'c~liz~n)

num clima de lib2rdade, p~r~ 'lHe °povo pD~sa l'~alms!1-tevGtflT _ }}:s:t('- oclima 'qL'!e se exIge para Goiás. seupE·ua de assi~tirmos. fl!!, Il d2r"c~:>.d"da d~lnccl·::l..~1n. (Muito bcnl.; 7n'!.li!obem.)

Dw'antJ o r/isc:ITSO dD Sr. GaZc­no Pal'fJ.:!.'hos o Sr. Sam.l/,el nuar...te, P,.c.7idc"tc. dcicca a caielra di!'fJ1'C8tdtJ1_cin, que é Ocu1}{ula 1JeloSr.•]0;:'1.1 Augusto, 1.0 ViC~-P]"I!.~i ...delire.

O SR. GALENO PARANHOS ­Vou divulgar os fatos gravíssimosnarrados pelo ·Sr. Vilmar Guima­rães e não desmentidos. em c<J,rto.~o "O PO.!Ju!ar", de Goiânia:

(Lêl:"Sr. Redato:. para um depu­

t.ado que como nós. contribuiud2ei~ivamer..te, e às oróprias ex·pem:as. tlara a vitória do Se­nhor CoimbrH Bueno. os nossosinterêeses politiees P~':80IÜS p~

deriam ~er "natllra!mente" aten­didos. E~a só ficar "honzinho"e anolar, s~m l'estl·ir.õ~s tôdasuouelns imoralida,de~'apontad asem noseo manltc.sto, quais se­j::i.lll :

1. O) Compra sem llutoriza;ãclegal e verba orç::ln1entál"ia elem\lh~res de tourir.hos em Ube­raba:

2. O) Compra de automóveis.contrato de fpz~ndas e pe,stoa'"fetn ,as nr-c~ssóJl'ias ,exigências le.Cro.lr.;

3. C) Estrada·s de '1,'odaget11 semflnaiid:JAe econômica;

4. O) Uma, série de compras.rujas cautelas ~e alllonto~,m naTc~ouraria da Faze:1ca Es;ndual;

5. O) Ano\9.1' as exonerações epers~qt1.ições em massa. de f1,.tn­CiOllMios pl'Jblieo~:

6. O) COI1CGrdar com tooasoquelas m2dir'ns a):ont:J.das emnOóõtn mnnif:.s!o, os ea,oitulcs dn11 A !-llt~ na CC1~.stituintc" e U ALodas DiSPosições Transitórias";

O SR. GALENa, PARANHOS ­V. Ex." deveria. euida,r é'a def2::a do'Sr. Coimbro. Bumo, na parte emque este é, a:!l~ado.

O SI'. jaZes Machado - Men~ioneV. Ex," os fatos. porque estou aql:ipal'a defender o 81'. CoImbra Bueno.

vlmento de BUli.! tt'ntes de pro­duç!io e l'esolver os, problemllSque mals interes~um a nossa po­pulação."

O manifesto, que é, datado deGoiânia. em 11 'ae setembro de 1947.traz a assinatura, do Deputado' Se­nhol' Domingos Velaseo, c as dos de­mais componentes da Comissão Exc­cutiva do Partido Sc=!nll.sta 13l'l\si­leiro. "

Ainda apoiado na po.lavra de. com­panheiros' do Sr. Coimbra B:.reno,devo lembrar fato gravíssimo denun­ciado 11 ASsel\1l:lléia L!gislati\'a domeu Estado, pclos Depu!ados Vilmal'GuimarãES e' FellJ( de MOUl'a, dois]'epresentantes udenistas. que aca­bam de deixar as fileiras do seupartido, por não aceitarem a 'polí­tica de p,meguiçõ~s implani'aãas pelo::.tual gcvernante do meti Estado,

a Sr. JaZes Macharlo _ V. Ex. odeveria mencionar os motivos do::Ifastamento dêsscs dois Deputados.

O SR. GALENO PARANHOS ­Fa-Io-ei, dentro em pouco.

a Sr. JaZes Mach~do _ Posso de­clarar a V. Ex." que éles abando­naram a Unlgo Democrática Naclo­nal pOl' não quererem cumprir ocQmpromisso entre êsse Partido e aEsquerda Democrática. hoje Part[doSocialista Brasileiro, em relação àdissidência do Partido Social Demo­crático. ]]:~s~ é o motivo.

O SR. GALENO PARA!'mOS ­Não é o que afirmam aquêles ciois'la"1amentarcs .. Antes ele tudo, penso que o 110brecole~o. Sr. J:J.les Machado concordacomi~o quando afirma que se tratade dois \lustt'es rep~csentant.es danova geração goiana, j()vens idealis­tas, mo~cs que traba.lham em proldo Est:tdoc1e Go!ás.

O Sr. JaZes Machado - V. E::."deveria enti':o citar os :lrtiges queêles es~re""~:'am .contra .o Sr. Pzdro

Ludovico e contra o Partido oueV. Ex." faz p:trte. Cite'os,páraque se comprove o cstãfomora! dês­s~s cidad1ios.

"Desta forma, det7ara a ComJs­"~o Estadual ao pcvogúlanu, de­cOl'l'id~, estes ,6 'meses d ~ gcvêmo,ClUe o n :;5S0 l?al'tlelo não t~;l, anlenor ,respansaJ5'illdude r:cs atosdo govêl'l:'IO estaduaL DeclD.ra mllisque náo ten1 sido ouvido sóbre ~s

demIssões e tl'r.nsferéncias de f'Jn­clnnarl:s ,por mctivos cxclusiv~­

mentc políticos. E, se cuVido ;0,,­se. opinaria ccntra sem,1l1al't2satos. corno será ccntrárío :l quai­quer que rr..:t11if:ste lU subrc;JtI-.c\?111~nte, signifiqu~ ú Pl'o!)ósitu det'RZel'-S2 um falso prestígio t)I~1J­

tico à custa do bafejo gcverm.­mental. E opina~ contra atos se­mdhn.ntes, pcrque estão em fl'a11_co de~ac6rcb com li, linha se;;lil­da pela Ccoligação DJmccrát!r.Cl;antes do pleIto e ccnstClnte da. atad~ Amí.poiIS·.

1'!ais adiante. :diz. o SJ~l:intc:

"'1\estas cbnclicãe.s, e a-Dtcs queseja tarde dema;s, faz o P. S. B.um apêlo ao Sr. Gov~rnadol' doEstado para que se liberte dasinfluências dos que, o estão des­Jjc;a!ldo elo povo e volte a hau­rir. no seio c1éle. a inspln.çáopara goVel'llf~r o Estado sem fa~­

ciosisnlo, CCffiê-ee por, vjgiar asautoric1n(es' que, nos Mwüclpio.sse ponham a. serviço das corren­tcs palacianas' centra es clemllispartidos. Retome:J. POSiçúo ini­ci:11 de ~DVerl1 ador cle todos osgoianos, inclusive dos que o com­pateram. para que se possa cl'iarIum ambiente de compreensiío eo seu go,êrno ciL,pm1ha do apóio,de tôdas as f61·Çn.S política;. para I~ tarefa de ~~Ul(~n.l' n,c; finançR5do E.stado, foment.\l' o desellvol-

o SR. PRESIDENTE - 'V.Ex.ao sr.J4ra Machaifo - A'Jformu-1'n5.o pode ter ouvido a Presidência de- lar umll.lcu~a·çh dessas, deveria V"chm:r que não hal'la livro para ma- Ex. a, citar fatos conor:tos. poIs nãocrlçã{) d.e Deputados que desejassem é aéreamente que se !a~ tlll acusação.f~lar na segunda parte do expediente. O SR. GALENO PARA~as -

O SR. BARRETO PINTO - Senhor Esperava fIzesse V. Ele.', 'êssc pe­Pr:siC:mk pEÇO a p~lavra lJela er- dido. Acham-se em meu poder asél~m. prcvas. No moment,. porém, ten~o

O SR. PRESIDENTE - Atenção fato! grav[ssimos arelatnr.V. Ex." não pode interl'cmper a Em primeiro lugar não quero tra-PJ'c,~C:-êE ~ia . zer as denúncias dó Partido SocL\l

p"ço ~,os Srs. De:mt3.dos ouvlHm o. Democrático mas, sim. o. palavra cI';:;!,y.oEce.<,"o Dl'''' fi ,Mfsa \'9i dll\" a res- repr~s:ntantes da, UnJilo DemocrMlcape!to c:a itl:er~?laç:i'l fsita ]:leio Se" Nacie-nal e do Partido Socialista. 13ra­nh,,;' Dcm.itado B:l1'rd:J Pinto,. silelro os mesmos Partidcs que ~st\-

Infc~m'(i muito el!lr~~cntc que a veram' ao lad:> de S. Ex.".. o Sr.MEm h~via. m~!H'lado co!lircdonal' li- Coimbra But)no nas eleições passadas;VTOS dEstÜ!~,l\C,S à 'n~~l':çúo de D2-pu- é a palavra po~tanto, daqueles que seta.dos llJ!'a fRl:Jr na sesunda P!!~te do coligara,m para apoiar o.neme de S.expediente. N::io disse, ~bsolutamente, p<jue ;.á(} havia livro ell1 que cs Depu- Ex.' Começarei pelo malll!esto do .tados r<tivessc:TI se inscrevendo. por- S. B .. que tem p:r chefe o ilust:·"Clue de fate existe ~i\'l'o oude, são reee- D-eputádo Domingos Vel::sco.';id~s 2'3 hl~cr1r.é-es. TodaYio., tal é O Sr. Plinto L[;7ltCS -V. E};.:t.,dei w

n corofus~o est?b~l(eida. just9.mante xou o P.S.D., pelo p.S.B.·?porque a C~S!!. n;:'o está alnda pe;:rei-I O SR. GALENO PARANHOS ­t.~mente famlha:r;z~1a com n. apnca- O Sr. Dcmingos Velasco. que apal~u

çiif'> da llC"~ !J,OfmR ]·e,'!í.me,nb}, qJ:e, o Sr. Ccimbra Bueno, qur.ndo cntãoa Mesa llelib:r?u <é~bst!tulr es5e 1l- existia uli a Esquerda Demccrática,'\':0 rcr ncve~. J!vrcs., . hoje Paratido Socialista BrasllelIlJ,

l Nõ,:t'5 rC"dlp?~. l';O\;vc .rqUlvc,co da Imnõs três comli"ões; primein, gOõ'cr·lT'~li,e ti.., l'0bre Dent'tJCo S~. B:~l'1'eto nar O Estado acima das injunções ra­p~trt.~~ €.n1 f~r.el' a~uel~ chs.::n:ç~o. . cicsas. assegurando' a todas 0·5 par··•. M'l:hóloml:'t~':!:c e a~~õolll a.. mr.- tidcs plena liberdade de açâ~ e Pl'G­{lJa,,:,te c:bSP'1'V"I}C1U ::":~':?sa do Regl- paganda; segunda, presiciil: a futu.-a81n~nt(': 1';: aI ,~PC~~;~-'l~""ael" u.. -:-t..9,jO:i.~: eleições munic~ps:iscom i.nt~ira imp:lj~­D.:put..;,.(1r." Cl1 ... rl..... ~ .. :l.~1 Cil~C ....... a tr. claridade, reo!'ln:.:J.ndo energlCanl..9nte abll,:a; .o.t~ r::omo:;, 110. 1"~)e'"aD d~ ~re-I atividade fa'cic~a de qualqueJ·,o.mNI"f.€~'cr':".C.l?",' ::g.~ .een-~.<o ..r:l:]:~,'J"'u. a., '"alma, dade' te.:-cdra nugU9,=pcla,auton:luiarUI. r-!"-(':'~"_~fie-. T"~rLJr:nl'la, rriUn.i~it)a( d~ Gô.fânh cujo pre:'clto de-

}~ crE ~l 1-0 -nu::, O;"" ~ :J~'~ Denll tada R2 1::1 ~ o.·t ;. .+'~l,hn ('~!"!~r(jl"C':rn r.e r'1p'" ? l"i'::t'8. n5.o v ...rá ser eL...l (j pelo p ...vC'.

-1.'l1fii'l'g:~ àJsprs!th'o ~·='g'im:;1t~1. ESS25 condiçózs inlpostas pela EB~

querdll D~'11e{;r:1t'ca de Gc;ás foramaceitas pelo ent~.o candldatu a Go­>"õrnadcr de Es~ad', o 81'. Cr,!mb~a

Bueno: e núo sêlmente ac~i:as ma",cemo diz o pr6prio m"nifesto. prega­dos em praça pública. nC3 ccmlc:,',,,

Elas elévllm. em néSSO conceito, lif) I •• ' c.~ 1-cie ,,-1"°11 1 ):"'qe'o,u fl~u!'a do Sr. Deputado Dornlng-o~ Vc-

,{:~';,~IE~an~~~~l~;{}~~}~;.i;r~i~-~i~;~~ ggf~b~a tt:u~;'~ ~~ ~~~tj)~i~~er~g;'~~~. P:JÍfi Cc~-.l o aU:ll nl:.::;_t~n"lOS as m~is por. p:trtc de ,s. E:-:.:J., ésse cc,mpr'.;­

Cc.C'QI",13 r::'Iacé:'F de anüzade, ao en- mIssa,~S~') dccse accnter-~~1:::ÜQ de pl::11U p:c- Deoaisde historiar n razão P'~:o. qun.lioo,,' cntlr:cnt9l, :'nqUfl a Ccm:>são se ,colocou ao lado do GOY3rnacL:r,~e" ni~lcm"c:a se, a~"'i!l::de na Ata, d!z a CcmissãeExecutiva do P.l!'tldo

'CC":: h'ir8:b~-s l1a t:e::s9r. de hoje um I Socialista Brasileiro. eltl seu mn.nHe.:i­v~>t-~. Cl~ _eO~!lT~t1~:~,ÇÓ~s cem essa i t,:

gl'~:~~~ diZl~r~;~~R~:.l"~1";!~~·~r:..tembTO à2:,'Q'.~7 ~ -- G'y r r'1'io l J lves,- lVT/1nricio I

,·Gra,bcis. - Hei:,~,l' COZI-·?t. - .4.renca1' I

~ ;'arir e. . A icn5:o (!{t.rvalho. !,

ll';:-nteir'~, d'J C:::;~i'o. - Crepory Fran-Icc.

~~~)l'r:-Vél,::O,

O E',FL PRESIPE:0TTE - Tbh3. dadal-ao na~:lYrJ.' r..o DZD'..r,;:tc~o A;jcstillho de 'I

Cifve:'1":J.. P~r~nn.lio ~. S', Ex. a se quel'f:'-zsr uso eles t~ês, nünutcs, ,que ài~­r"}e ou S2' p~c-fcre- deixar p3~'::' :l pro.. ))':':(l~ ~:z:s2.e. ' ..

O SE. AGOSTINHO DE OUVEI­l' A - F=,'~. pr:;~i, cl8r:'~,e: c:::cti ,[I, p:11aVra,!ac, Sr. De,,;,lt~~1o J0,.c~,Crispl:n. COIDQo t8m~)D à~ que ,(lh;ponl1o ,e mllltor~uc~. 'ficará pBl'R a prõxÍrr'-3. 'sessão, I

G SR. P?,ES".D-S:;TE - V. Ex."l)(r'í ,~~~"r.!,!j"~f\,. .)

O SR. GALENO PARANHOS -'IfI'. ,Presidente Senhores Deput."lJos.1':200 v~nh J. he..lc. tl°atzr de, pc~uá:·i:.L.Traz-lO' à !:·ibuni\. o desejO de darr.Cl11;cit~·.:mto à. Casa de fatos polit.i'::GS \de minha t'2rl'a. .

Ao bzê-lo devo <leclar:!r que mml1aett1a~ão "'lU! R"m!1~c se iêz sent:r ?o_senti d~ d? atend2:r aos altos ln ...err~s"52S do Estado :>, ctue pertenl}o., I

AVGS30, por pl'lnc(!Jio c por c~n,?~·('á.o àsQuesc6;s 1Jt1itlCC~i)fl.rtid!.1'H15de ·can;panú:·io. jQmais viria '~ t71­bunro. se fatos I<r-_~:<simos cs quaIs '10~

comUlú,ar iJ. Càmam. não me 0:>1':­gass,'m a prcfligur atos do governante,ele minha. t2lTa. . ... i

O P" I'{;Jdo Soc1Hl Demcúl'auco M (G:h"-, te:11 ,s~frldo atroz perscguiç"'? INrLO ôcscjc d~:Dr, 1".0 1110mento, a<:; lnu-imerD~ demi5.,õ"!;, transr~:·ê.nQjDs el"}cr~::'f.'.U~(;ÕCS que se têm v~nflc:J.,:lo ~~:n,

todcs CS 111tlnlr;ípiús ~ci~U10S,

Page 25: Impressão de fax em página inteiraimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD20SET1947.pdfAlfredo Sá, (-,. e UH) Nos termos do I 2,0 do (") Em 8 de agôsto t designado'; Reuniões: l'J,s

Sábado 20 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL Setembro de 1947 5:121

O. SR, PRESIDENTE -- T~m spa- rêclilm:ll.f incluõão de projetos na or- comicio estava sendo de::virtur. do Em VDrdcM, o S:. Ad~mar. ~.~ B:.rroSluna o Sr. H:;ndqu~ oef.t.~'emdo dia li positl\'a; oÕJjetiva e con- em seu objetIvo, num: g"st.o é o rc"pcn,il.veJ pessc~.l c d;x:to .P~

O SR, PAULO 8ARAS!\TE - S:- eretamente, umn. questão ele oreiem l'l'ancamentll arbitrário e que re· nl<üs G."," memt:ue:õo .atcnt'"üo c~ ..tta.)",11e: Pj'~sidente, peço a palavra p,la regimental. corda muli;o b~mos atos prati- ~ CO:l~utu:ção, alo:1t.do q~.e ic~;cldveo:':i€m. Quanto à obsel'vr.ção de que não cac10s 110 temvo da ditaciul'll, cn· ~té a rc,pom"bll:-tlade cr,m.n~. e;

O "R.. PRESIDENTE -Tem·a pa- se fará outra coise, s,enão tais pedi- OOl'l'OU pura e slmplesmente "S. E:.:,". L ,~~,~ •

la vra, pela (Ij':lel.li'o nob:'c DePtl1. ado. 'os, digo que wu deputado há trln- reunião. Ac:'esce'ltou ainda o Sr, pr::s:dentc, pre .c,to ene. ~,va•.O SR, PAULO' 8ARASA'.fE (':') - li e doIs anQS e nunea reclamei nes- üelegado que os populares se d];;" r.olltc- ccmo n-crc:entõ.n'e do PC'IO de

(Pela oraem) - S:·. Presidente, r:le-I se sentIdo. Não dcve c:,dbtlr, pois, o persassem imediatamente, pois o. s'io Paulo c em nome d3. bancada ~c•.c:n'Ii~o, PEEc:samcnte,. um allo d.a I~ceeIOalcga.c1o pelo nobre reIlrescn- IJo~icia tInha prontos para elltml' m.un~tD., ce:ltru, ELO estupidas vlol~n.,lJl'On1ujgur.~o (7;3. ]'~c!:sa CaJ:ta :r..~í:1~11a, ~ante. em ação todos os el~m.entos 'lue elas, 'tue fel'i1'aln os dll'eitos fun~a.-... inda llÜO vimes aprcvado por es~a O SR. OALENO PAnANHOS fo,ecnt prccleoG para acabll-r com n1()cntai; do l~C,SO povo tolhm-cl07!-h~ a.'.. ";,t . . . I . ° t o (Pela e1'd~m) - Sr. Presidente, cum- o comício, uma. vez quc o acôrdo l!berda:lil, qt:P.r.d8, Em praça pu JhClL"

CaJ.lla.a, O proJ. o que legll ~':ll.n aõ" princ:o detEl'minsção. da Mesa, t'S não estava ~;~ndo cumprido". comemt:r::.va, cem tedo o cntusi~Eml>,.Rl'ClgO. z.,3. do Ato da.s Dl.<p,oSlç "s D'put·",os ·B~·,o.r"I·O F-ontenelle, Jo~.·...; Ve' a C'mo", q'l" po"n O~ l''ll'zor . • d

.. .. --" _ .... - v _ .. - _ ,', .. ~L~W' , l... "1«.0 'J';' "i._ ~... a pz.ssagl2l:1. co ,r-:" irn2l:'O 2.nlVers~r!.o aTransltOl'laS, E como, de acurco eon: Ronlero e eu, estivemos representan- um com!<::o Em Sãó Pavio, a policl3. pro:nulc;açáe> dê noõ,,1 Carta M!lgna.o precsito l'ôglmmtal, devem vir .a t Cr f ·toj , j • ,I (ldg-e ,;ceml:fa. prévia do. ora·dores. O "''''. p~~,.-r,'SIDENTE _ Advil·to a"d"ln do [,io ])rc-posições com 11l:!.s do es.a "sa nos es o os lea IZ3..0S L . I d . t ' I li' ~J"". '"O. -r .. l~. ., O 'i . V n:l Cltmara de Vereadores, em ho· eroê!,. a,)) a, OIlUO r",,!O, PUO lCa- :lGbre orr.-dor de que o s~u temp::> ·2·5-de 00 mas ,d. alH,oo, SOi cito a , ' mmt1gem acs Constituintes de 4ü. ci~ p~10 nl-:3n10 jel'l1al: tá fil:CO.E):,", 110s tenr.es do referido arlt!'!o (Muito bem.l. "Ao m:3mo tempo c!ue :;:quelr. O SR. JOS~ CRISPD([ _ D2nt=o dedo R"gimento faça incluir em ar- a.u~ol'Íds.de se dirigia !Jr.!·a c alt- um '.r:i!:uto ccnduircl.d,m do Dia, 'oportunamente, o (iro- 0

0 . SR, P~:S.5ID~N':E --: :rem a pa- I tomónl, gl!ard<.da por meia <iúz!r. AC,;~0 o Sr •.Ad"ln!lr de B~r:ros .:omajeto a que me r,fer!. l"YICl o S•. Henllqu. 0,5.. I do :xuculmtcs bspeto:es, o Se- inimigo ~iE:claf1.do da CO:lstituiçac, co-

mb há. lnçonvmicnte algum n!l O SR. HENRIQUE OEST - S~- n1101" L"cnFrr.ncizco Silv~ira LêJO mo m:migo da dsmccrtcia, pOIS cri-nllnha õolieit~çlO, Cjue d~p~lleh" 1"JlO1' Pnsic:cn,e c0::10 a p~lo.Vl'a ao eüntev·e os lnalsexaltados e o mes d2~,a natltl'fZl só poci·em ser pra-apeuas, de atôndilni.;nto por p ..rte dr. l:,eu col~ga José Crisplm, Dt~)utr.do I\mton Caires de Bri- ticadcs pcr qt~em repu~ia abenr.men-Mesa, eis que o 1'ererldoprojeto já O SR, JOSÉ CRI2:?IM C:')Sr, Pr8- baú, os pwmctorcs do ccm:c:o e te o 1 "gime dcmcerát:co estabel:c!datcm parecel'es da Comissão de J1l8-sidente, ainda ontôm, quando nest[; a:'1;itn:,:lHI::deque ncaUa\'a de Hr :lO l:LlS, 1 _ • 'tie':t , ond,e foI relator o 81', D21JUt~do ICaEa ~Jmemo!'í;' :.lUOS o prim-eiw pn::cada no primeiro anl...·:o::·',;.rio N 2stas cond.çoes,_CielXO aqui ° meU

• . ti .,. F d I da oon~tit:'::ção J:i'cduai, selidtou Il:r(}t."'l't~ c a acu.sa.çao.. €ner~doa de queVieira de Melo, da. de Finanças, 011- "ni\'eI'S~l'lb àa Cons tUlçao 'e era, ao ',OVO que :õ:; disperõ2s~.~ ecrl 01'- eSSe C1Jn1-C de res::lonsabl1idarle cabe,ele fúi relatar' o Sr. DôjmtaClo Dio- alguns oradores tive:'am oeasião do d:c:A, el'itan,co Qu::isquo' ",'avoca- pzsEe::.!mente ao Sr, Ademar :1-: Bar-ci"::o DU~I'l2, afirma;- que os p:'eceitos ,:onstituclo- "t. 1 da

'd '.' 'l"ls v'~el1tes em no-"o paIs estavam çõe:l,. 1'05, q'-!e S'; rans.or::llolt, emagcn }Aprcya,=.to' o refe1'l o pa:'ece r I -o " ~ ~ ~Ll.. / Atzl:-dendo a ,EZSe.S' 2.p~10S" o po- vc,~tf.Ue ao gl'Upo faS::'lsta, -em r.'~SSIl

Conlissr.o de Finanças, resta trcz~r 'z. s~ndo curnpriaos e observaaos. VO i:;11tão ~,e d.~..sp2::'::aLl (In c:"dem. t:.rra, pr~stando-.se no papel c't.'imj '.:OSOpL:nnl'io, pa~a discussão, o ~r0.icto A verds.à.e, ent.:·\::j~:'l·ÜO, como ,outros a.bs.,~.cion~ndo O' lcc:ll. d(; s~~·vh·-lh~ $.05 ideais, em d-atrimf.l"l.to15:?-A. Assim, atEnderemos ao il1te- ol'actm'cs salicnt?,rcln, particularmcn- Na Secretaria de Segurança dos int~l'ês~es bl'asileiros.têsse dos int,rillos ee"tl'anumera- tc o D~11utado Sr, Mauricio. Grabols, p 1 R bll'bs" cnnc,retiza11do a vontade elos Inesta Camara, c o Se~ador Carla. Acõs os tristes aCOl'lecm":ltcs , C? Sr, OS1:~ldo ac.•efo - oc~:~Ccnstituí:1tes de 46, cX.Pl'esrn 11. o ar·' r:l'e~~-esl ,na, outra. cz,.sa ~ Cl~o Cp~gl"es~o <'e'ol;nro-l~~los no Valo do ..'l~lhZLno"2.-' ~1C-JC Ulll t€l:grall1a da ~~dade do. ._ ...n.tlgo 23 do Ato cias DispOSlÇÕ~.; 0011S- 1,r.Clcna1 ,o Cj;;e os fa,o, des,e ano b,Íl Cs'~p:'cmGtGres"d ccêll1i:i; c tos, decl:uaJ;cio Cjue ah cC?J'r~l'aJ~1,ast i"' , i Tran<l'ó~ias mostraram jusL:a11lente que a Comtl- o "D~Put!l-d)M:i!ton C:mes de BritO n:~:mas a:·~ltTane,d~,de. F::n d;sso;:.V,do

c,uc'?~:1, s ." '"'I. L. ,'" ':-.:....'~.. tuição nüo-tcm sido l'êSpêitada" no I dir;'~'irej,~1"~~ fi. g,~cr.::.t&rin.d·2 ss.j um CO:n:~,lO a pa~a.s, d2 C2VR.O.. ' .!ye,8011:.10 t:lmbdn a V, lj)." iO_, que encerra de mais dem::>crá.tico: o l;'.lrãnça. O D:putr.do ccmu:üsta.j ~llt.~et~~l,~.~~).?rtUl:l:'~d~,neas~lc::çO:S-

P:'2>'ld:::nte: f~.Çl flgura::: na onlem dJ respeito à. Hbel'dadc ào povo. p:.':;tc:õteu c;}n,:~. "O l:t.:::Jtado que ce .B d. Jal~,.~o. d,· CUVIr p.'SOllmer;-dJa o prOJetc n.o 129 de 47, qUe C.:.- a~a;;ava cie ser feito iJ. ilb8:~:dCI t~ o.1::r, Ao.emar ele B~r.r0s,n~<.ue.iItendJ ao p~ssoa! de obras da U111ã<l Re~lm~~tc doloroso para apopul~... CL:l'\:P:-~,~s:;;~o e de palr~v:'a, ,'" ~l:ci- clc1a~u~, p~on'l~t('!' deln3.~ogl·Gam,!~1t~; l'.~.~s dl~'8itos refer€nt.Es acs trba1Ll~do· ç[io cl~ S:.l~ P~ulo, II5~~~o que rCl't'e- t~lK.o~,b·2r·tur3. do:' inquérit.c; pro:'::',. soh'el' os pl'ci)lEll1D.S do povo. T{~jel:rES Enl gêr~l. tamlJém con.sig.:l.ldo.:; sento l1::lsta cam.:l,n~, fell o gu~ oc~n·· al)·,n·ar. 2.5 l'e::pcl:s;.bilid2.(~€~ p::lr.. tcd:lv~~, lhe àá 1j~tas Q9. c:lval~'. E~l' . C- otiLuic'ío ct:! p'°pÚbl!C:l 1:0n ontem, Clt1~nqO ))", C:l111taJ. ban- ci.ls. 'Cl.".'O:;~ r!.c com.iCiG' Em r:;~"JC:_11.1'.,m h..::m:m e!t!.ell.~lo esta.a a.l!t1T:. ü'e•.1 ... TI... u .. (. l \'>".. '., I' QCll':lntcse co:-n::morava o pl'llneJ::'J . - "'T- .... """' '.". . "

Ambos .os p~ct:SiOS Ja tCr:1 pa.,e- anlver~árlo ela Omt::J. de 1946. UlIl ta. c; titula da Segt:,:O:lIça res;;cn- cC'!!Jar o c~l'G'a qu~ o eleitorado lhe~:::l'€s. ~as ?cn'ns.soes ,e sua VInda p~o ccmido prmno"ido por vÚl'ia~ aS:iv" cL;~~ que o ;;.~é:··:lo ~6:~re o de::c.1!·O" c~:lfiou. No d~:',:cho a que nlFdi S-~~]:;:.1Cl·lO: AO:::P':l'lQ?" 5:111p12,Snlente,- d~ clações popi.11ar?s,ol'g°J.nizuçó3., de 13.1' ,do comido l"l:7~o fôra CU1~P1'1- doc:-cl:tl·a: 'IAcn.b::nn~sde ser csco:-ra..\1!'I'la dl11ger..ci:1 da rvIe~a e da S:Cl't.- trab~JhaàDl·es. c'rêmios estudul1tís dr~s do, pois cos cr~.dOl"€.s ,não dev·~l~:'.ln' çndcs p~ta ca~"81,s :ao (OmelnCrar!l10St:1:'Ül. . li'2culC:adcs ele Fn030fia,' da ESCDL.·~ h-,::';:·:r p:?l'U pl:u:o '(1..:;; d·:b::.t~s os 13 ~.::~~m,l.)ro 1940, 111ctlvo peio qao.l

. . n,J~nc5 das s.l~rcl'id:,:~:s,o :;uç, E0- lj8:Iimcs p':C~:;st?l· c.o:1tra' ~Etúl~idaEl"l1, o reql1eriment) que tinha. a Politéc.nica, (~a F'aculctp.dc de iv'I.edi- gU~ldo as it:1fo!:lTI;:'~ü::.5 que' tiv:::2., co-~rlio pú.bli~~".

fc':mular. cln~,Assochçs.o <103 E~:.c~)]nb~te~te.;, ,ol'"C':n Q •

O 'SR. BARRETO PINTO, (tl~ Iilcdel'açft.o dos VOh.1l1tál'Íús, Assocb~ se vc..·lJ.l ... :..... . O SR. J052 C~ISPIl\1: _ T;'l1!lo(Peia ord~m) - S:.·'. 'Przsident:, ciÇ.- çíio Paulista de 1n11'1'en:33., Agl'elnin- o Sr. L2en 'Fr::ll{cJ::CO SHv,:dl'o, r~'~lmcute- c!U~~inh?s mG.:JS o :.::'~tQs2j;l'ia indagzl' de V. E=cU. S3 vaU10S ~~o P,c,uli.sta d05 .. !-~1':;'<.bal:la,clo~·~s e yá... L6bo t;un02rn 1J!:Ct-SStC:'1 ccnt::t. o Ido t~1r.rrr,;m:l ri. Q,1'e V Ex ~-l, ~~' r.D.fixar cc.mo nCl'l'na pod~r o D2PUt:H~O j:~os P:t.l"tldos pOJltlCOS",.f:Ol ClssolvlriO, ~bt:~c d1 'c.t~tc:-ld:é';d7 pollclal. Es- fsre ........... .:: .. '. ,L V, '. ".' '"'- w

tl.~;J.l' da palavra' IIpela cl'clerl.1", a'fill1 vJOlentalnente lP:;la po.lela. ~lareoC~u n.o ~,~e!'ê,:aTlO tc.rJc~ os ·:;n.. O Sr...J\dcm::t! d:; B?rros 1"'[::) ilon..t~l1c1~me'l1tcs b:r\':dos, cca: ~,S auto~ l'OU e não h~:1l'a es, co!np=om~~'~cs 3S"

'';!C:e solicitar air.clusã,:), d.e p~'ojetc:i 'l\::nho cnl' llltlosret31ha do IIEsbl" r:"·~:;51ee. p$~"a a l'e::',~iZ2.Ç?O do .c~ .. conlO inhni!!o do novo de S5.lj P~ulrJno Ordem do Dia. I::!o ele São Paulo", cando noticia do 1Y.1C:O de c:".tem. sei) D patr<:c_!11C E Co"O"'Ü~;.-'~ ~";Q com o 1) "'O ')"a-

Acho l'2.z~:n_iv(;l () que o Sr. P~ul0. <JL.:ol'rido l lJ.estcs têl'ln{)s: d;;:.l.,:ga de D.=fe::a Ns.c~onaL Rs- c:-Ú~'r;"''''-~!u:"''V;o·,&a'':~''~'~"'c''n~itoà. ....~cl~~•. iS:;l':1,~~ te acs.ba de l'eCIt1~r2r, PO:Ü11 l'A'brindo os trabalhos, falou C~11 f~:;\l'-::·e à:s re·ull~õ~.s qt:~ t,iy·zra C8111 tlli~~' clã Ii:~"'-b";~ca'''E;' ... E:-; 11' 1~" t·.o~é p:'~cLso que ~c fix2 tnna 110rln:J.. prilnCll'O lugar o Sr. Léon· Fl"(U1Cis'~.1 of;;S:, Elpí.dicRe::-Ji, Litula~'"da Or .. a' ;';c;~50 c~c ';, .. ·j11;;'j,.,.,·ent·:l (;~' s~as'- o"':i

O SR, PAtJLO SARA8ATE 'Pela Sll\'elra Lobo. c:n nome da Liga ele d€m Pollt:ca, alltec:1t€~: e C:ltcm, gaçõ~s e'e Il~~'~m" i"'I"lico ':"To~t:L:

:Dnlcl1~.) _ sr.President.;;, não CO.3- Deres:\, No.cion:J. Se'J C:iscul'sa foi cl:ll'rol1te &5 qt:.2.1S lhe lUl'a connl" :-: _. ',4~"'. H.... ' .....~ ..~ t 1 - d l1il~3do que os ccmunistas est~V:1rn COl'lOlç~)e~1 "C:::.C'7a .. s:? nlalsn;na ve:a

tunlO falar pela ordeln,p~rn pl'cv.:car ne, c?ngl'la u aço~s corn os po e:',~.s absolutam:;nte pl'Cibldos de ral~r, <;0:110 11l!:1~1~') tia ;;cvc>, d e~aD ~r:...!lQciEsordens. Ant!s de pedir a puis-I'la constltukos o co;n os l'eprescntan- '~g'.1ndo a orc;i:m que tlõria vir.-:le _, cem t:õs:~ nto~. eo,?o, aa11l1l11s.,'a.J:J"'a ordeln f-~\":>, o cuidado d~ ir à tes, do P9v.o, que h,':".vlal~l dado a~ {lo M;nl-ete'1'1' o· da J'~.!:.",i~.a. d9r,.,den1cn~.l'n .t:~r lnln.ugo.cta Sl~a~~ ... l_~: .... ~~ .. ". .. o .' país, dCP01S doa ~ncs de dItadura, Uln ..... - 1.0_ -, t d 1 d

!I•. sa e o~LI o lh.c.osalio d"fcll- ~statuto demoeratleo, através do 'qU[\J O .Sr. Silveira Lôoo d.l.s~<1'a en- pa l'll1 e ,eõ .~e,1:s cO~l~,e" ~os.mmto do Sr. Dcpu,ado, Samml D~- pudcsse ser efetIvamente exercitllda tão ac Er. Eipidio ReaU qUe todcs Era o que !llua a ellzer, eemo l'e·ll:te" ql:2 acaba de deIxar a prcõl- !t democl'o.el:l' brasileira. Segultl-1l18 es (,~nutados 119."iam recEbldo ccn- p~esentante a~ povo de São Pau):),dC;1Cla. . com a palavl'a o Sr. Tristão Fons'~- viees 'para o cemício. Que S~ es- (MUl!O bem; m,nto bem. Palmasl.

A1énl do n1:.is, ele, inicio, fiz n:.en· cn. Fl1hü, :::rI.1i'o l'epl'c.sentantc do tiv~ss·::m pl'oC-sente. e cluisessem O' SR., LAU~O !\1:0NTEN'EGRO ~l;iio do urtig·o c.c Regimento em que Grêmio da FaeulJ;:de de Filosof!'l, faiuI, éle nada pedia f.zer a não Sr. Presidente, I:a aàministt'['cã::> pú-l:3sen"rL l..ünl1a qt~est~~o ele Cl'dE111,O Cfêl1c_inse' L~tr~s, tia Universidade, ~'cr resp€Hur suas im'J.llldad€s. A blica bra.sileirn , ai~:l2, te ~,nÚ:':1\.~!m(]t1:\l est:b~lsc2qu~ qu?,iqucr pl'ojzl.O, ele Suo Paulo, ' é-,w pro.pósite,.o 81', ElpidlO Real! ê~'ros Cjue não podem. nem devP1l1 cem-d . d t' '1 . ' .. ' lhe dissera que as Drdens el'o,m tinu:?l' sob a. nC3sa L1:1if.~:';~'1'"n. ~';'sse~:J,:;JR e, l'Ultn CI:l.s O~ alJl'CSe,l:h~.- En1 terc~lrol~tgnl", O.cUlJDU o n11- :tqu~las E' s.e algum comnnist:'. . _.. ~........._C::D. pedc 52r inciuído em ordEm do crofOlle o Sr. Ollileu N~cjmelltJ, . f .. t e lhh nosso prejudlcial li vontade diante de

O'~l1,)aSSe o m:cro cnc, es e qu c- fatos. nQl'm" t- t _.d:n. 0~n nOll1eco P~l'tido Social Tl'aba- fÕ3-~e arranc~do das m50s! iJoisl' do omb c"\ -:-' ~~; ~Lle n e\a~ r: i1. ;"'~:'l'y:n

82 n!tt:U ao art:gG l'::.~lnl:ntal. r'~;- 111!st:1. O orador, na c.l3~arrel' de sua c~r.I!"ário. lia pclicia se e~:ca.r:·tgT"-1cHo~~at~ ~_ln:.~n...l1L;;::lt-::n:-,o..r.t. ... ;:)kO,;~it.rvuücnt~, f~~~::i "pela ·ordeln", u:'nçfto, criticou :1' l~i cles,:g:urn:nçn c r!:t d,~ til't..:" 0, r..u.clitól'lo'". 'I d.,,~~a pe..o 11.... ,.,50 p~ ..:lOtl.Slno. ,

O SR. B"\P.R8TO PINTO _ lPe!Ct seu :lutor, Ao [lioCOl'rEI' sobre o , O fato em QUe Sê L:splra OllrOjetoorrZel:1.) _ S~. P:esidmtc, é quzstf.o (!lmàl'o de miséria d':t vi:;", hl'~.sneil'", Sr. Pr·esidente. veja V. Ex. a ntf Id~ lei que vou apresentar li Cârna~a,d~ se c5tE.b~I:::('2ru111nnonnrt:pQl:~er u policia entra C111 e.c,:é,o 'c C:1C21TD. ü ~lue pc-~lLo cll,~ga a violência contra a fC'l'nUl entre aquêles que nlCl\~C~ln aODEDiJ.t~qOt1Sal' da palavl'a .... pel:l c:lraicio"4 n~.E':::1, Ccnstituigão;até que ponto, (In l1cs:;a cond:;naçáo, pril1cipnlm~ntcpe-!o

0:':::1,1" p~l·n. inv::c~r pl'CC~it: re:;~- .·p~,~·n niniOlo C:71:.:·cci:nC~1to" f?l":i ~~~. Pa:1J;~'3' o1'~s~;on~';g~1~~I~{I~e. ~~~'~~~: f~~~·~;,el~g!~stfi~~jl~s~r~,~~gft~~il~U~i:~a},~;.J~,.i,1tnl lc~atl;'_O no l)l"::ZO (Lem"l lJ I :,~11da alguns ~tl'eC.l:D5_ d~ notlCltll'lJ ~i.tEnt3.. de m~lneira t[io, b~,'utal, cOlltra ao l'eg'im~instittlido pela Constitui...ca np='c~2nta9no ,do p::oj:to, a :1\1'n tc.:t~,.?oar alll~d~ {Jl'::;J.O Q:.l. l~npl'eli~:l ri C~rj"'.M:,,gna c- os di~:2itcs 11la:s ':2 .. ç50 c1e·1946, .'\Cl'e~ce n sua crra.....idade.d~ ~ullclt::l' sua 1l1c]usao 118. o:'(j"'m p",u .•.,.n. gr::'~iCS CiO nc~~o po\'o. por CCOl'l':l' nllm est2~be12cil11-ento mi-do c1.~.. , I •. Como dissemos fala m o E' 11 :'..' cont:·z"te. dolc:'oso entre as lit~l": o::de - é de presumir-se, p':lo,.

Se \ 1l1;"!.n r o prEced~nte, nJD .se ~~14 cell'O orador. CJU~ll;JO, fa!:::na o ~'.rll'm:::',{:c:s qt:,~se' 11z=ram ontem. !l~S- 1118:110S - develn as', nIirmnções' delho-ontl'n ,c oLss' l'~,~ra C~:'::i~~ '11 tSl'c~iro O~:U:Ql·. qLH~;"!.r.:l~ o c.clcgrt_ ~~: ~:;'3a .. ~de qu:~ ~'~allnelltc, a" ~on~ti- I cl'átic~s . ter. \lm COlO.l'ido mai.s vb'o-p.

O S.~, PRESIDE:N'I:C - p,.~Si:~n-1 do Carvalho Ve~n" lhe ana:1';,1 ,t':"t J r'r" re~p.lt"Qa e Ct!j-'l]::'laa, .0 os Jtem mfijs n:t-lào, malS forte e mais(1':':1:\0 n V. E~.a. e ao l1::>bl'C VCl'C:\- vio1entro.H1cntc o m.icro~onc cln~ tl':S,.'~$ f~to~ que rlcn.b::;: d~ :;~rr:;~·. c-~_: fo:'t:: e n:.nis profundo. .<10:', SI', Barreto Pinto, declaro que nl,iose, ~ob a nie;;,':::Eco ele qll~ ';jl~).o~j:tJ!;os.ont.l'cs que .i'~ conslam .c!'2j Tl'at,,,--sc. do se~ul:1t<: er.quCl.:llo a;~.-- ---~---: l,C"',,, /lnals, e foram objeto doe vancs IE,cola Ml1Jtar de P.~se::Jde e a Es':!ola,(:) Núa roi l'evisto 1)el0 orador. (') Não [oi rcvisto nr.10 Orn,dOl', repI·e"a.ltantes do povo, de. Arêl'Ollátli-ica ne~1l1um ônus .r.:d<,,"m

Page 26: Impressão de fax em página inteiraimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD20SET1947.pdfAlfredo Sá, (-,. e UH) Nos termos do I 2,0 do (") Em 8 de agôsto t designado'; Reuniões: l'J,s

Olil1to FO~l~t{.i!t.

Mi!ton "Pr~tc".

,11 ~. 13!~"~f,,{~~;()~

AlnaZOl1as~

Paruiba:

José 30rfiIy

João Agrip:n().

El'l19ni Sát.yro.

OSln~ri\qt1:no.

P:uui:

CC21ho Ro~~ri~·lH:.~.

B:::':h'Ol~O V::i.la,ôa~·~~,

Ju~celino Kltbi~~c1v·}k..

Pcdl'O Dutro •

"_ .....1'- .""

. 'lXl:ca'ralll õê <:ó1'bila'1'Cce:' os se­nhores:

Negreiros Falcão'.

Eui1ápio c;e Qt1cirú".

Frões c!~ Mola,

Luiz Barreto.

Joã·o 1'.·r~r~ d t'S .

Setel11bro de 1947

BIas l:;'lo~·tfÜ;.

DuqU? de' ~Vl::."~{ '::a..João l!e!~:".ü~.

J Ca~lül'il L~ !:á ~1io.

JOsé Alkm'm,

AtlgU:-:t·o 'i:C'~8:S.

GU.''it::l\'O 'C:i~~,,;lCllm

S21'g:ipC':

H€tlbajçlo Viri:1l.

AmandC'> F-e>ntes.DinizGonç:llve;:;.

Amaral Peixoto.

Carlos Pial".

PUltlo Perl1a!1dcs.

C!nt1(I.:1.:n 811\·80,

P[\r,\:

C:JI'lcs' No~"lICÜ·tl.

Ejlilego Campos.

Vivu!:laL1D1J..

Ala[\'i>as:

Freitas cav;(:<:all t.l.

Mário Gctnes ~

Rlll PB.lmej:'a.

Ceará:

l'tlo1'eira (ia RcdH?,.

Fl'U:u Gentil.

Pc:'nf~mbl~CO;

Jarbas M<l:·an!liio.

Gercino de Pontes·,

O'~al' carneil'o,

Os\;oaldo Lima,

1.Tl,·s,~s Lim.

Fcneira L\rua.Pe"sca auerra.

Arruda C~1m:Jra,

Disb'lto PedEral:

.j Fra11c!Sco Gomes.

I Hermes Lima.

out.rt~..!'6;~hl!~i(7 FE'~'-:~'l~:1 (1 ~l •

H~nsJol'dl1'1.

Rio Ci:'~:td~' cliJ SUII\.

:B&ti.~t-a Luzh.!"(~o"

Daniel Far'aco.

Alllc1'o Lcivas.

Aramis ArJl~jde.

Mercío T~i::.;-eh·:l'.

P·e(j~'o Vc!'gr::a,.

Ba)'a:'d Lima,

F'rcito.s e C:.etra,

Oqór;v Tu:,'u!)'.

Il...rlhul' Fi~'Chl:!".

,1\1n:\;:'á:

Pal."UtHi:

Ssnta C;i.Ullina:

Or,twílio CcSt3"

Roll,rto O,ossel11i)"éh~r,

l\la,t'o C}::c.z.~o;

A:·g~inj:'o Fi~lI1o,

MarUn;.lno l\raújo

Pereira. Mmcles,

Diógene.3 A~·rll(kl.

l\'1anuel Vit(}~· .

Goiás:

Dióg'el'les M~.g;.lbi\e,;l.

João c!'Al;)IE li ,

G:'Ileno I"llrnnllos.

Ja,Jles Mucl,,"dü,

').'l':sliio <la Cl:dl~ .•

C,,:'lcs Lt~Z,

8i10 Pa't:lt:

Gef[u:<io Tt'1ti:.

H':>::1Ódo !Vlc,~:t;.íl·(l,

M!\:ha,:o Cecl'I:>.

Pli11io Cf"·alc~ntl.

Gllal·Ll<:i Si1v~ll'j",.

Romeu Fiori.

Bcrto Cencl~.

Emílio CzrlcE,

O,valdo pntl12c::>,

Crlmpos V,'TgaJ.

:fac! Figl1;,ir'::t~ü.

1.911yr Tostes.

Heitor Collet.

Acúrelo Torres.

!ll'f;idoTlnoco.

Migtwlccuto.Rcmão Júnlo-f,

José LecrnH.

:õo9rés Fllil0.

Minas Gerai.;:

C~'isti;l110 r.,It~cl1adiJ'.

CêlEO JM::'.chado'.

1\fonso AI'ines,

iI

I

IIi -

III

I

DIARIO DOCONCRESSO NACIONAL

Ary Vial1:l.

AlvarO' C~.5(,~1().

Asdrubai Smtl'es.

Carlos Me-dúrM.Luiz C!n:{·j.c,

Antôi1jo .wr~ i'l'a.

]3f..l1ia;

J Gão C12opht:s.

G:'Ggório E"úna,Agcstlnho Oliye::'3..

Akéc10. Coutlnhu.

Souza L-eãoa

Je>sé ,de Eorb:>;'

Leio Sampaio,AJenc:lt Ar1U'1pe.

Edgar de Al1'uda.

Alves Linhares.João Adeco.n Co.

H;", Granu e elo No!'te:

Dicclécio DU::l'te,

V~lir2do Cur~çl.

Lin.1tl C::~;~,lC~i1i~~'

Al~c S8.~np:?j0.

COl'dü~'o r:e "'1~:'~llld~::t.

Lu:z Lsgo.

Teodulo Albt:qucl'q"e

J~"é Ja tOiJi.,

Néb:on C)!'neirCJ.

Juão .rvlHugabcil'ao

Pacheco cie Olil'eif':l,

AriHides MileOl1.

Sergipe:

Leit,e Nzto.

Vi~h·à ele Mell).

Lue..: Via.uf1.

Rafael Cil:<:ul'á,

Alui~ío Alves.

Ruy Almt'i::!a.

:9il.'TCf.oPint""•

Grc.c~ho Cal\:l'CsCJ,

Cal'lcs Va:ct ~1nar

:Rio de J'~lwi:<I',

Edu;"l'<:!v Du.i ..ie!'Gi'.t.l.{Ii1Q Mout'ft.

Ban'::::' C~!'v111ho.

J2.l1Cl1.:i Cn!n~i:,o.

J,:,üo "Crsulo a

Fn'nanclo::-orÓbtcg:l.

Jt'-~ 'G~u-(:bD:;iD.

.AIiotnar B~t12~ilO.

'Di~t·l'itn F: cL~ 1'3,1

P .. ro.ib,' :

Cc:::ta ?Ôl'to.

Cr.[,' FiilD.

,Jo,·(' Ar:1o 1'::1.

í

I[i!,\

!iI

Cnrvc:ho. Lf~,:.

}I:.:.r..uel Anl·'~cI:c/í-o

:Ou~~rt.~ .de Olheiru"

L::::lci,a Bjtt~llC'cllrt.

RCi'ha Ribns.

..Agf.. :;l:inho .I\I~ntciro.

'Arn: ZC}}2S:

L2~O:()O ~2:'-::5,

P~r<~ir~ da Silva.

Lu:'('. Catvalho',

Arc}t~(j I".-Ir:to5.

An ::::101' EO!!foi &t.,.

FrlllJCi800 Mont1t.O&nldo studá.:Plàl11e> ~l'M!'te'.

(len til BllfJ'e13.

)Jeqli Cfl~nH'!~.

Pio":;:

Re:1Hl!l, LeIt~.

.Areia Leiio.

$i~dl'edo P",checo;

Jo;;;é Cán<lido.

Antúnio Conél<.

,Ade:mer RC'C'hll.

5922 Sábado· 2()

Ccmpal'ec~m m~d:-; os S!'S.;

02 túlio !vIcura.

Pê"eira da .Silv.-..

•"'~ciü L'B.o,

Ce~rlJ.:

dos alunos qu~ S~ matri<:lllam emseus <::mos. :'\ Escola Naval j:nJlõ'~ 80So_u~ a ])rolm~m a l'Espcns::.bilidad:J elétôd.as . ~lS te!':p251lS icm 0, etl"ovnl' ou11 renr.voç'lO !e qu~Jqccr d~ 5ms pc.<:1~ (i"r'tnl" 0 """0 'Q1.t~..·o c<:~l"'l"'~ce""(;;.~' ,tr:h' ·~i~~~·:·)(,:~~';·incl1t;~l'l [~. i;;ipor:tâl:«a ci;:· 1~ 111il cn~n~os nr.u:'" :m'~ntQ.

1\ :St2.S ,.ç::~CjÇÓ~.:i, é elar:; t~l~~ DSrUhc:: (ic 1~J.is !)\/Jr-es j::rn~b' pcc:2!'ã,o'~f~Jir~.~· o ()r!_~il1bto n~, 1rt~11':n:~.l Af:­~lln~ V;mc·~. pcr In2:0 t~;di:":~0. Ulll:?icCl~cl2::l1.":'1 ::::']::~-.~_o, t:io cc·nd:n~\'·~l en­tre: rL:cs c r:)bl'cS. ccni.o c-n: :OC' 1;!"11'1­CC'>S i' P'" ··c:,;, 1:' l;:':~:so j'lcl:~n, queoAlmünLt: Tan1<l:lüaré .:: f.\Gt~·~s ti...g-u~·2.S d0 rf.::h~T;a l1G:~ qu~;.ü.l'CS tIa DOS:::J.M:ll'inhn ':2Í:"Gi11 c-;· fJ..n~H;~-:~ rl~ m'i­gem hurr: ](l~ f; .':'fnlr~rC' óCU1~:::'1;.~nl ln­~ar de ri:: .. l~tqU: ~m l~:)S':;os' 'f,J~,t,,:;~ gU~l'­

1'2ires,Por Ü;'D. Sr, Pl·(':::dent:. :"2h-i r.por­

tt.::-:o ~.. pl'é:,321~~~~1' UCl Pl'ojt-tr. (~~ lei que I

rcnhJ t~rmo ':1 (:~::r.t si GU1.~UI) de eie-ibi"c'r.ld ,::ir', tauo mels di ::n;1 clere-

I'

gi~tr') qU$'~c10 nEm, 2l:1. E.::<..,;)kt ::VIHital'de F.:$i :11<;[:, I:~nl l',U' E::co1a t~e Ae.ro-!r..úl;,Eci., ,~do feit~.s (x5~·~ncL'.~ d~S5~.1

~"'t,,;I'EZ", . 'I

VOP p~~f;::;r ã-- nlãc,d': V, ExY1l1'ojc:':Jo ep2C', tstlho c:rü ~~. ~r...cc:~trtlI'A.:

t\. ma' SI' rrc~ptiv:C::J.ci8 c~a jJEt::·te llos;SC':1hc.~,:~ !)2~ut:.ldcs. , " i

P...!!sir!.1, irá :l Cà:r~~rc,c(.~.~~r t:rl"OS Ique n~o'dc~'~=n1, .:.';~(:lut[ mente. P':l'Eis-1tit' num'\. (1~,~ lJl"ir~cip.:.1i,:-,cseC'l::~ dOipni;. (HloiLa bem: ?rw':o bZ1n. paI-Il1lú:) •

O SR. PRESID'S.NTE - Eolá fln.1do .0. tempo. dtstil;~C:O eo expcdicl~tt:'1

\i ~1-~~ pa~srl.!." "t crdcn1 do w.a.r{Pausa ,.I

Page 27: Impressão de fax em página inteiraimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD20SET1947.pdfAlfredo Sá, (-,. e UH) Nos termos do I 2,0 do (") Em 8 de agôsto t designado'; Reuniões: l'J,s

"Sáfíado 20r

DIÁRIO CO OONCRESSO. NACIONAL Setembl~o ele 1947 592~

En~e1'l"adr:. 3. d!:;·~tlt~üoci~d!t 11 \,C,lt~."lio,

Aprovado..

N." 703 - 19017

11: lido o seguinte:PROJETO

edificações e elcvaçüo do~ ellslno da 1l'll..gU2ios da guma civil d,e Março aarquitetura; \a.gõsto de 1947. fOrll€c.nclo-lhzs .05 reM

Considerando qlle a obra dos arqul-I cursos mal;eri~ls d~ qu~ n';'Ce!sitaremtetos constitui fator so::ial importan- que inú·e·ni~al'ão ao 'I'~~ourl) N~oCicnalte para melhorar as condiçõe5 de vida com a prc:Aução ecCll111tas que rea-d~s ccleth,ldades s:mdo um Jn:lice Illza;'crn. ,. "histórico cios dil'erentes fases do, círi- Art. ~.o_ 03. cflolais no axércltolização dcs povos: ~am2;:ualO que se CO!lt~m entre os re·

C<Jnsidcr.'-lldo que a .arqu!tetul'o !ug!a~03 e sz apha,m no Bradl po·br~silzlra tr.nto r;o seu passado como Ióm:~ ,:,r ap'~vm~u~.: !1asatll/i~~,d;~no presant·z esta szndo objeto em claqt:da CClOr.:a Ag~J~GJo, e a 01•• "'todo o Inundo cbs J'l?iõ e::llrcssivcs I pa.g~ril, E.nqUantc ;"'-0 9btlnrzm. ou·cla;:dos e 'a,pr2sent:lda lnesm:)~ canlD a ~~.Q ~rab::.·:lo cu co-:o:aça:>, ren,;u:;t.e~a.mais imoc,'L,mte dentro do eEc;irito ;:J.C ,..ual, :::.quoS t):lM;,m no .xerc.tonovo p:::1~s figuras de ma1s respo.!1sa.. Ido !.~"J fp~·ais. Cl',. , .. ').,. ..bllldada nos .meios profissionais: I Art .•..-:-: O.oc"ên1o fe'o.".a~ aCiC-C~n 'd" d '" ti i"" - b Itará praTICan,cl.s ur;>;mtes, p~raao'" Si. era.n o q~. a ~ e",açao ra- 1X',.'auç.;io d,ssta lei utilizando a vilrba

sll.lr~ d::, con~:e,sos pal1; ":.merlc~no de a~siet.ência .i~ aberta.dE Alquic.. os L.l1 como plin_lpal fun- Art. 4.0 _ Revc7am-sc as di~,p')!l-çao prepa.rar a .llossa r.el?l'~sentaç'ãCI rões €fi contráyio.- {.para os congres,!os e CY.l)~SlçCes reaJ!- 'zados em nosso contin~nt-e. J"'stijicac{io

Considerando que no desempenho "-de suas ativid:ui~s 1'em de longa d3h" d~' d t "d -'o' . 1orgolli.zandJ os. tr"b."lhos pr O D3"a. tô- 'I.' ~a~ulldo s_cs as au 01.1. a",.o ~ ".a. i ... u. ':;1:~~. ·lit::l:'zs d·e l'vl3to G!"o:::Sf> apr·oximaaa-rios pa.ra, ljUB o .as~;. se apr_s~~tE' mentz lO.OCO ci1ad~cs paraguaios l'.e.di~~menve no ccno' es?o que s.rá luglal'~m-s,~ na.Ql1.z1e Rsta·do para ·ga..re:lll"acio na c1dade

ide L::na canfor- Ir"ntir. suzs vid3S, postas em perigc

me econtee.u /nter:s!ment~ r::lS con-I p-elcs 6:lios ]:olltleo:s da r·e,c,ente gu'~r'g:-esscs de kcnt~vlCléU: S~ntlaP .do ra. civil. E:1tre esses r·efugia.dcs~stãcChile, Buenos Aires,. R:IO ce Jan~ll'O cofici:;:is de dlverscs pc~to", subaIN';l'..e novamente l\ofontzvldeu:. nos sup,~iores e 111(;;mO um g~n:;rat

O Congre.>so NaclOnal Clecreta: 'Art.. 1,0 Fica' o Po:ler Execut1\'o Como &e tsm feito em outros pai,

autorizado a enviar uma DelEgc.çâo ses - e cc.n~titul apropriado ehemp'!ccomposta de três engenheil'Ds al"qui- () da Fl'o~qa "m· fr.·~·e dos emigrados dététos, designudos pelo Comité Per- gusr:a c.I\';1 es,panpo!a, de 1938-39 o:­lIIanente dos Congressos Pan Amen- nós_ pC'C1,emcs ~i>"rl()llll'. em c;rganl·canosdc Al'QUitetos ..... Seeclo Br<J,3i_zs.~ces de traba.~o publlco .ou par~l'letra, ao VI CongreEso Pan Amerlca-I CUlar os refuglaC105 pat:a~ualos, aSSllT.·nade Arquitetos que se reunirá a ccrno conferir aos I}flCIalS um subsi"partir de 15 de outubro próximo fu- dia equival€nt~ s o dos sCl!s I?cstcs m

. turo.· na. cidade de Lima, capital do E'ZU E;xército. cuja iml?ortanc.;a. 'V'enhaP.erü, a,berto, para. ésse f1m, pelo MI. a s~r colorada. ao governo p~ra,&,uaio.

n1stério da EClum~ção e Saúde Públl:::n, O President,e da nepúbllca assinouo crédito espeolal de clnqUenta mil uma v€rba d,e 2.000. OO~.OO de cru·cruzeiros. . z,elros para Cjt:e ·s·e .:lt~nd,~m as pri·

Art., 2.° Esta Lei entrará em \,ig<;lr m,~iras n-Ecf:ssld·acles das pessoas re·na data.Cle sua Dubllcação, revogadas fugia·das, pc·r~m, não sz tomou o(ne-·as disposições em contrârlo. nhuICa. providéncla. a fim de prl>Ve­

Sala das Sessões, 18 de set"mbro las d~ trab:;:lho, e dêsse modo,. per-ode 1947. - Ruy Ai7/l.elda. Imitir qu.e no:maliz.em a sua. situação.

Encerrada a di~c\l.!;são eanun- entr·. nós Também n'ão consta quedada a votação. se l1aja tomadoqualqu-er providência

Aprovado. <l1l1 relação aos oficiais do exército,paraguaio que entre essas pe;;soas

O SR. .PRESIDENTE - O pro- prc·curaram adio sob a nessa ban-·jeto passa à discussão final e flgu, ct',ira, E acr~sc-. ainda, qu.• até 3g0­r~l'â na próxima ordem do dia, em til. só se p:'ests.ram socorrcs ceini­v,rtude da urgência. c1ativa pnrtkular nas cidades epo-

Há ainda sObre a mesa. e· vou sub- vcaçõ~s da front.eira. A maior ag'lo-meter a votos o seguinte meração de l'efugiados, que está. em

REQUERIMENTO DEuac:ÊNcI~ PalIta PCI"á e compÕe-s·e ele 2.500• .. ,:. I pe~scas, tem. sido. susteptada desde o

Requeiro urgencla para lme:Uftta' mlolo da l':mJg'raçao ate .hoje por su­discussão do projeto da Comissão de bscrições no comercio loaSl1. Ali umConstituição e Justiça n,o 703-47, In· dlstint.o cidadão bl'asileiro, o Sr. Ma­depcndentemente de impressã3. n\<5o] Dlt1s de Pinho, cCllsumiu mais

Sala dus Sessões, 19de set~mbro de de 40.000,00 cruz"ircs dos s·eus bens1947. - Flores drr. Cunlla. _. Costa - sendo um homem de rncd'~stos re.Porto. - Lauro Montenegro. _Eg- cursos, para qu~ a. eidRde de Pontabel·to RodrírlUcs. - Gentil Bltrreira. -'" Porá pud€s~e nlbsrgar e allm2ntarJosé Gaudência. - Jalles Machado. um tão conEidZl'áwl número de ali~­- Fernando Flôres, - Pereil'(!.da níg:Ollas. R,~ .cidac'ãn, cuja atitudeSilva'. - Antônio Feliciano . ..,.. Grac- tanto c'lignifka ac> nCS50 pais, f2Z cclto Cardoso. - A.rthur Fiselter. - .[. qu·e compsíin.ao gcvê:no, está. faz.l'\­Wellinatoll Brandão. - Galeno Pa~ do o que com1]eete ao gcvêmo faz,:r.l'anhos. - Pau.lo Sarasate. - José IE!e e o ccmércio !c()al c;·cv·em s~r in­Amalia. _. M'elo BrClga. - Daniel. d.eniz:dcc3 e o nosso govêrno cham8.lFaraco. - CordEiro de jV1il'anda. -I a si a cbn scoiol' que ê!~s têm es­Ad:el'.mar Rocha •. - Medelr~s Neto. Itado realiza:lc.Q com a·:;ssll·osa·::·i-

Aprovado, fido para as suas pessss,O SR, PRESIDENTE - Em oba- . Por todos estes mctivcs, e para. qu~

diênciaÕi dcliberaciioda Casa, vou não se.jam ínuteis c.s 2.00(},OOO,OO desubmeter n imediata discussão ini-I cruzeiros da v,zrba de auxilio Já as­elal e votação' do projeto, vn.i scrsinada, tOl·n:l.-S,e. nEc'essál'Ja a orga­lido, niza~ão d·e colonl~s p2~n os l"efugi~,­

dos ind·epmti·ent"mmtc <la d:sh'ib;I!­ção daquel·es que fôr pot'.:íY'.é:l Cln ~Yl1­prêsas partlculal'ES cu públicas t~!~como o r~pal'O e 11 comtl'Uçãode es­tradas,

Sala d~s S~~sõ~s, 1 dI' e€1-~mbl'o ~"e1947. - Flores da Cunha.- Edgarde Arruda - Lameira Bitcncolll'l.. _Agamemllon Haqalhdc$ CcsarCO,lta. - Adroaldo eostn, - CarlosValdemar, - Eduardo Duvivier ...;,Gurge! do Amaral, - Soares FiIIlo.- Gra.cho .Garela,lo - l{er'lI~es Li­mCl,

Auioriza o Poder Executivo alocalizar 110 ex-território de Pon­ta Porã, os reJllrJiados pa.rcoaíos.

(Da Comlssllo de Co,nE!H ulçA,o eJustiça) •

PIlOJETO

N.O 701 - 19~7

REQUERIMtIi'TO DE uaai:Ncrll

Requeremos urgência. para o Pro-Je/o n.o 701 de 1947. •

Sala das Sessões, em 19 de seteln­bro de 1947. - Ruy Almeida, ­Café Filho. - G·a'brlel Passos. ­Lauro Montene(Jro. - Carlos Marl­ghela. - D/oclécio Duarte. - Agos­tinho. Manteiro. - Ponce de Arruda,- Barbosa Lima. "'- Israel Pinheiro,- LU/2 Viana. - Tristtlo da Cunha.-.João Cleophas,- A.lo/Jsio de Cas-tro. - Orlando Brasil.

Aprovado

O SR. PRESIDENTE - Em obe­dlêncía. il dellh!ração da Casa. vousubmetel' s. Imedla.ta discUESão iniciale votaçã.o o Pl'ojeto n,O 701. de 19~7,que é o se~uinte

Autol'izD. o Govêl'no a abl'ir crédltoespecial ele Cr$ 50.000,00 para nossareprescntoçf.·o no VI CongressJ Pan­Americano. d·e Al'quitetul'a, a real!­z~r·se· em Lima.

(A Comissão de Finanças).

Considerando. que sel'á realizado nacldade de Lima capital' da Repúblic~do Perú entre os dias 15 e 25 de ou·tubro do corrente ano, o s·~xto con­gresso Pau Americano de Arquitlítos;

Considerando' que ° govêrno urasl­l~il'O foi oficiaimente convldadQ paraem'lar seus delegados àquele con·!gresso; i

Considerando que o Brasil tem ell'viado seus l~epresentantcs a tcdos osoutros congressos anterlOl'lU(lnte rea-lizado.!; .

Considerando que foi a cidade dO:Rio de Janeiro sede do quarto con­gr.essD Pan Americano' de Arquitetos:

Considerando que as llDutrinas dis· O Conllresso Nacional decreta:cutidasneste congresso tem fornecido Al't. 1." - .PIca o !:ovêrno federalexcelentes conheclmentoa utela para. :\utol'i'loado.. localizar na C010ll\tto melhor desenvolvimento das nossas Alll~j'cohl. de Dourados. no ex-Terl'itó·cidades, aper!eiçoamentl;l dll~ nO~$as J'lo el,e .Ponto PorlL os reflllr!ll;d~ na- I

E' lida e, sem ob~l'\'açõ~s, 3 nl·0·Vaéa a seguinte

REDAÇÃON,O 58S-A, ele 1947

Redação tinal do Projeto ao lei,n.O 533, dg 19~7,' que indiluilt o:;elo com$1norativo c.:a Semana daAsa.

b Cong'l'C3S0 Nacional deet'eta:Art, 1.0 E' o D, C. T. (Depurb­

incnto dos Correios e TelGgrafos ­Ministério da Via~ão) autorizado,anualmente, ri emitir. sêlo comemora.tlvo à "S(:'mana da Asa", no valor deCr$ 0,10, o qual .será, dur:tnte' os se·te dias desta semana, afixado, .obrlga­toriamente, em tôda cOl'respondên­cla que circular no territórIo nacio­nal. A renda integral dessa emis-5.ão se.'râ entregue ao. "Aero Clube d. ':J ['Brl1sU". para o fim es~cial de aten-der' à instalação e manutenção da"Caixll Beneficente do ·Aviador ei.vIP'.

Parâgraftl único. o primeira paga­mento ao "Aero Clube do Brasil" se­rá feito, depoIs de aprovado, peioMinistério da Viaçãv, o regulamentodn referida .Calha.Os pagamentos

'subseqüentes serão efe '.:ados. cadaano logo que aprovado, ~!o MinI3~"térlo da Vic.ção, o l'elatól'io antenor ..

Art. 2,° .A presente lei entrará emvigor na data de sua publicação, re­vog-actns as disposições em contrário.

Sala da Coml&sção de Redação, em18 de setembro de 1947. - Manoe!

'Duarte, Presidente, - Heroph/loÁiiambuja. - Wellington Brandão.- Luiz Claud.io, -Antenor Bogéa.

O SR, PRESIDENTE- O projetvai ser remetido ao Senado.

Há .sô,bre a M!!sa e vou submeter a.votos .por estar assinado pela maio­ria. da. Comi~sáo de Flnanças o .~e­gulnte

Llcurgo Leite,Euvaldo Lódi."

Sác>Paulo:Noveli Jl\nior,Murt:ns Filho.Silvio d~' C~mpos.

José Armand.J.Ataliba Nogueil'l1..João Abdala.Sampaio Vldal.Paulo Nogueira.Romeu Lourel1çãa.

'l'ol~do Piza.Hugo BorghlPzdrcso Júnior.Euséblo Rocha.Jorge Amacio.Franklin ·Almeida.,Herbert Levy.

Goiás:Guilherme Xavier.Domlngcs Velasco.

M:lto Orosso:Vandoni de Bal'ros.Dolor de And.\'ade.

ParanlÍ:Munhoz de Melo.João Aguiar.Aclr Ouimarãe~

Rio Grande do Sul;Tcodomir Fonseca.Sousa costa.Blttencourt Aiambuja.N1colau Verguei1'o. (78).

ORDEM DO DIA

O Slt. PRESIDENTE - A Usta depresença acusa. o comparecimento de226 Srs. Deputados.

Há sobre a mesa \Im requerimento'lue vae ser lido,

E' lido e posto em discussão oseguinte:

N,0 -160, de 1947

Solicito. a inclusão em pauta

do Projeto daComissuo de Edu­

cação C Cultura relerente à "eor­

oanizaçéio do Departamento Na­

cional da Criança.

(do Sr. Ruy Santos)

IlEQUEnIldE:i'TO

Requeiro, nos têrmos do artigo 37cio Regimento em 1'igol', seja incluidoem pauta o projeto decorrente daMensagem elo SI'. Presidente da Re­pÚblica, que. se encontra na Comls­fão de Finanças, desde 25 de Junn:Jdeste ano, ejá com pareler ravorá··vel das Coml.seões de Educaçüo e Sau­de, .ReorJ!ll!/zcWdo D DepClrtamentoNacional da Criança•.

(N." 244-47 da Comissão de Finanças)Sala das Sessões, 19 de sete:n~rJ

de 1947.";' Ruy Santos.

Encerrada a discussão, ficandoadiada a votação.

O SR. PRESIDENTE - Achando­Je s6bre a mesa, \'ou submeter a ao­tOSa reda9Ao final ao PI'Ojeto núme­ro 5S3·A, de 1947, em vil·tude da UI'.Bl)ncll.

Page 28: Impressão de fax em página inteiraimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD20SET1947.pdfAlfredo Sá, (-,. e UH) Nos termos do I 2,0 do (") Em 8 de agôsto t designado'; Reuniões: l'J,s

592-1· Sábado 20 .DI;\RIODO CONCRESSO NACIONAL Setembro c/e 1947.rE=======!!!!!!!!!~!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!lIS====!!!!!!!!!===~===~=================="""'"'"

o Sr. At(reliano Leite - A afirma_ dução, nada tendo p.rticu!~do ceJ;!ra'.iva de V. Ex.' dw!a'~er feit.a de um o Governador de Goiá.s.moC:o geral, pois tôd::.s as Comi;;sões Uso d'1 pllnvrn., Sl'.Pr·:,\dcr.t2, p~r:t

da Câmara tem trablllhado com afil1- ~Iudir ;;.. entrcYist:l que há poucoc diasco. O Governador de São Paulo c1cu ~c·,;

O SR,.BARRETO PINTO:'-" O:1de j:>mais. ha. quo.l acusou a Comis:;,1Ose. encontram, então, cs pre>jetos? O Fspeeial de' Inquérito pa,'u o Pô!'lo dr)nobre Deputado Sr. Antônio Ccn0ia ,s111tO-, po!' s~!~cr llalel·. ela se mm,'­apresel1tcu projeto ma11.dalltlo fae:er o fcs;::\do c~nt.r"'J·mmmtc,:l cll:aJ~p2ç".Ofinnnci"mcnt.o do O.·l:e>de cl.I'n~Úba se I daquele .Pi)l·t.o !'?.lo Goyerno l.. él Ec: uuu.não me falh", a m,mé:'Ia, há mais de E' devc:'ls cetmr.rl:lvc! , QUe Ullltrês nl~5:;5, e, Q,u;;::;ar d~ ter ccns~guid(jl G:Dvern?;,dor de Estudo C0l1_C2tl.:L ~r}ltr~ ..urg8ncb do plenário aillê.a não saiu I vIsta. sobre fates '.lue nua ~O!L1SU"daComis:ão.' Iper1elt~ll1ente. perque, 11'.1 t"eallc\af.':'. ú,

O s.r. Antonio Correia __ Dzvo .es-. Cornlssao all1da,.na.d~, 1.e'C.1Ve.U.. S().I.)r~clarecer a V. Ex.' que êsse projeto fi. essa p~rt9 0.0 r<1at:)11o. Na sCIl(;"dr;eou mais de um mês na COI:1issão de acus~çúes, ccn~ra :I con;par;,I1Lx ;~c~SDiplom~.cia e Tl'at~dos Se não me en,1 de S~l1tO. ale oou que e.(\ t~lJ\ t .•1_1,,0gano fel sou relate>r o ~lcbr~ Deputfl.dol e':l Co:ost2.ntc congestlOn~_mentCJ .ó,GSr. Renault Leite Wio s~i por que Porto oe Santos. o quenao ~CrJc.. ­mas o fato é qu~ 'tel~ tid~ um anda~ ponde i1 vCl'dlde. jlOlS. e;;ccçao. dJ.mento mc:it dc~or;do P'al'~c' :é crise atual tôdcs ,.s outras se cr1~1-que exiete ;erto Jnt -' ,< e_ a, naram n:> transporte tcrrestl'c €l},Wfinancia-r. a cnrnaÚbae.resse em nua se aquele j)Ól'to eo planalto. '.

O SR PbESIDENT'E . Asseverou S. Ex." que a ('111111'",Ú,"~: - peço.hcen, desd~ 1D35 não m~is construiu cóls,,a a? .nobr. orador pam anUI!cmr ao entond€ndo _ em dOf€·<~ da €1~Cam-plenanoque se mccntl·a. nesta Casa ';. - - ~ ~, "I.o e·l(-President·e d(l, RfrpÚblica., Senho! paçao pelo ~sta?O -:, qu_ .0, a c., ,eWashillgtoll Luis. eou:pet1ria cUldar do SerViço, C.n COll-

dlCoes d~ atender ao futu:·o.O SR. BARRETO PU7TO _ Vou Ora se o .Gcvernador Adel11llr cl~

i-çl·pllD:ar. SI". Presidente,fazendo um Barros alega que em 1Sl2 a. Ccnl)la­o.pelo a Me~a para que )ll'Ovidencie n(, nlJia Dccas de Sant03 tinhl1 cái,; w­~n.tido de qt;e as CCJ;~i.:Sõ-e3 trabalhe~ ficiente para. ,atisfl\zer ao l11ovim~ll~malS e a oraelJ1; do (tIa saJa constltUl- to até o ano. de 1901.6. como c1t".Erd?- do maior numn'o de projetes pos- que n"-o prevê para. o futuro l'cm S('

51ve1.. ,'. . Dl'e-pa.ra para, exigências ,postcrio~:c:~?~ Ao deixar a tS1bulJ~, rmdo homma-

I' L~ment:í.vsl é 'que S. Ex." cstrj~

oç1l1 ao SI; 'tashmg.t,;:n LlllS•. em sc deixando cnvclvEr por .essa ond:l,~!1em, embo. a d. S. Ex., .te,nha dlver, que il1fclizn:e~t~. se vai {ster.de1ldo~ldo. r.ecor.h~ço.; h~Ycr C!llJ.gldO,'o ~l·a: .:aos,' no.s~os dor~línics polít,icos -,':J.,

..1 ecm patrlOt.~m.o. Nao qU~IO dlzel p'-~e-t';c"oa tôd's '\s com')a'lillUS~()m i~so gue ~u~o a ter e,stado sempre n~1-~ic~1;i~"'" c{t 'est~·~n~ciras. qu~. ;':l{o 13.00 Q~c!u.k.Qtle. afmal de co;:- t~mpcs dificeis iniciaram sel'vIce, pu-

tas, se tomou vI.f.onoso na ~evoluç~o bilcos de alI.::\' , significação. 'de 2~ de cutubro, cem o apoIo de to-das as fôrças armadas do país ...:- Se· Essa CGmp~:n1Jia clc~cu o Es;aC:o d~nl10r Getúlio Vargas. Silo Paulo com o mais perfei~,o !)ôrto

Era o que tinha a dlul·. (lI{z.:ito do Brasil e WIll prestando :lssinala_bem; muito bem.) dcs serviços ao pais, st:Stcnta;l~O,

O SR PR~SIDE"'rE p·t sozinha, a c::oortação e impo~·t.[lÇ"O,..• .....c. 1-1. - er?".:ol o-nl,e 50(." d'" tol'r-lidad:lo do 'movinlcnto

suspender os tra balbos !'OI' au,;nze ml- ~~~sI10;~O. w ,~ cnutos, a fJn1 de que o~ Srs, D.putad.os E e;;atml1entc nesta DpcrtUJ~idr,dep.cs~al~ cumpnmental. na salada PIe- dT;';1 m ouc O~ declara a primciru.Slden,cla desta Casa, onde se encontra I. j,., e . _. . , " .em visita ele retribuição às 1Jol11ena~ crJ;;c. r2~1 de ~~l:~estlOna~1l~.,L'O 2}O~.~el1s da Câmara, o Sr. Washington tuarlo. e quc ,"m o G0\81:1ado., aeLuis. unl Estado. como 0. de Sao Paulo.

conde11ar UU1~, cmpr~sa que Seml)l'etrabalhou pelo progresso do Estudoe dD Brasil.· mantendo scrviçcs por­tuários que· até hoje primaram comoos llle1l1Ores do pais.

Sr. Pr-csidentc. possivelmente o. Se.,.nhor Go \' emado:' do Estado do SãoPaulo fêz uma lastimável cDn[\lsâe>,

l'e- porque o nool'e Fresident" da Ccmis-são de Inquérito do Põ:to de Santos,

nú- Deputado Mil PraLcs, há poucos dias.fêz um di~CU1'SO nesta Casa. no qualse lhnitou a comzP.tar o relu tórioapresentado à Comissão, nadaadi[(ll­tando sôbre as ce>nclusões parqneainda as não havia. Na Ci ualidadede RelateI'. quero lêr à Cii.mara aparte em que discuti o c:tw da en­canlp~~ção do Pôrto de Santcs, para.Que a Cê.mara fique cl8l1to ele COlllelagiu a Ccn1issão e' quais os argu.­mentes que levaram o Relator a opi.nal' contràriamente a adlJ1Íllistrcçãodo pôrLO. diretament~ pelo poderpúblico.

Assim se e:~l)l'cSS-n. 'o rcl::.tç:,·io nessa.parte:' . _

"1. Na reunião que a COnllSSaelpromoveu, cm São PaCllo.. cem asclasses 11rodut.oras, autorlda.des emais interessado,;. o I1mtr" Se­cretá~io da Viar:lÍo, Eng'enheiroCaio Dias Batista. le'lllnLOU u.questão c:lcfendcu a k;e d", Cll­campação do pôrto de SOlleGS pe­lo ~cvêl'uO do Estudo de SãoPnulo- COlli [t cess:to' dês.'::L' di1'211:-0pelo p,ovérno feclera!.

~. 'Enl abDno da sn~, tese- c[~ ..l'CCCll os seguintes argur:l~Ii..tcf::

((l A c~·l.:c elo põrlo ,não ~ dehoje c teve nspcctcs aCentuadosem 1892, lOi2.192G e r".(J~ln,cJlLc.pDdendo-sc- nlcsn1D dizer ,c/l:c f\ocrise tc~m ~jCtO P-'C'l'l1j~r:Dl~CC:

b) A c0ncQs~ion;Íri~1 n.i.() t:~m..uc;~ibHidndcs 1'i1l.;)n<:ci:·,l.': l)~lr'J.,

SUSPENDE-SE A SESS:{O As 15 HORASE 5O MINUTOS.

REA'ERE-SE A SESSÃO ]'..5 16 HO:1AS E15 MINUroS.

Às· 16 HORAS· li: 15 lIIUlUTOS o SE­NHOR JosÉ AUGUSTO, 1.0 YleE-~RESI­llIi:NTE, RIi:.\BRE A SESSÃO.

O SR. PRESIDENTE - Estáab2!ta a sessão.

C:>ntinua a discussão do projetomero 656, de 1947.

Prossegue com a palavra o Sr. Bar­reto Pintel. (Pausa.)

Nâoestã presente.Em se[(uida é enc~rrada.a. dis­

cussão. ficand-o adiada a votação.O SR, PRESIDENTE- Esgot~dn a

matéria con;t:mte da ordem do dia,dou a palavra. para explicaçâo pesoso~l. ao Sr. José Crispim. (Pausa.)

Não está prcs~r.te.

Tem a palav!'a o Sl·.Ja!i'.3 UachadD.

O SR. JALES :MACHADO (Para e:r:-plicação pessoa!) - SI'. Presidente, aocontrarIo do que poderia parecer, àprimeiro vista. náo vim responder aodiscurso do Deputado pelo PSD goia­no, SI'. Galeno Para1lhos, relativo àsgraves aCUEações que S. EX,a anlc<lçoUartiGulal' contra () Governador daqu~le Estado.

Ma; quando o SI'. GalonD Pamnl10s;nnuncicu à Ca5u gravíssimos acm1tcci-lmentos r2V2hdo:'es da hone~tidade doadn1inistraclor ,g:Diano, ('speram03. n.tcn~ltos. que troux~~se 1atos concreto~ e IOl'DVaS jnsoUs!návc-is. S. Ex? entl'c-:,

b.l1to, lill1itoll·~e ll. ler de.ciurações deium Dêout:1do, !li:. ')ot\co eliminado d:1\s[jJe~ra.s· cia U,: ,D. ·N., o ~~;:~ "leviana'lmf"t" aCU,,1,,~ o Govc.1.ac,or dBGoiás.

1"\0 ê do mel! ÍL :Uo t~'az'!' j1fll'R ~It"iíJlE1:1.- (ia C:lnl:1t:1 ::J:;~1.tr..tor; de jKl­

O SR, BSrrr:.ETO Pl1";TO- RC~1:0 11ijr~ Pl" lL\~'l'l. nem 1:ltn ma SP' fa7L~1~11bc~llj 1I(}lnl':t''-'.',tHl ;\ C:~:lú';.~.~~~u LI. ll11 1 !I'r ]J01'[I\i.C' o Sr. ~lljqt1(iD G,~lc-IOlJ:'us PÚ1J~:('~l.:)~ '. 1:0 P:iTH:1110S n:-wl:.:.LS 11Ct.. '..l r::J, lntro--

Di',strito Fcdc,-'al n N:t2rói cn.COli..tra-seem estucIos, ele H7. qUi' f8i publicadanos üJti1nc~·dias ('In l"jUQ n CCr'n:.:sIo se1'2U;ihl ,C' p'rjr ,"C':'::\:' 111:1 tél'ia nn1itoccmplcxa.

o SR. PRESIDEN1'Z - O projeto mentais, continua, nlnda, na. rderidal"llSSa à discu~são final e figurará. n:t ComiE~áo; como cDweqü:inch dessapI'óxima. o:"d~m do dia, .em virtude da demora, vamos escarchar o co.:n~rcio

urgência. c. a indú3tria ,aumentando os impo;.Pas:a-se iI m:ltérl:t const~nte d:t tos c S'l"ilVall:lo, sDbrzmado, as respec·

orei em do dia. tivns taxas.Diswssüo jillalc!oProieto nlÍ- D~ fato, Sr. Pr·esidente, estamos nês·

1Hero 37G-.4., de 19~7, consideran.;. t~ dilema: ounãQ há. pI'ojetos porquedo jrjrr;a auxiliar do· Exércit'J o as Comissõ::s não trabalham. ou. aCorpo c!~ Bcmbcircs ào Di:trlto Mela· deixou ele organi"ar uma ordemFeàcraZ. do dia ccmo deveria., pOl"qua, f?.ltando

;;7~cc.rrc:!a a cl!s~!;J;ão, }lo:::21.o d1.;as hDras e 15 minutos para o,.en·adiada a l;oi~c('o. cerr::.mento cio.> nCSSDS trabalhos, po·

Di=cv,,~âo súplemclltr:r do Pro- derí::.me>s ain:la dis~utlr numerososjelu 11. o 401·.-1, d~. 1917, a/,pondo projetos Que, ou estã.o sôbr·e a mesasóbre a criac::io ci.~ m.ais dez luga-ê não fOl'anl .in~luidos na ordemctor~s rle de:pC\cha1ttes aduaneiros dia, 0;1 estã.o nas Comissões e não vol­da Estação A(!:taneira de Impor- taram a. plellário.

"'", taçüo Aére!1 C71~ São Paulo; tendo Peço .='05 nobres col~~3s Yêrlfic~l~em,

pC7'zcer favorável àa Comi.s.,clo elo comigo,~ ordem do dia de hoje, daFinan"as à cmenàz à~ 2.' dh-I qual consta, apenas o SegUinte.: dis_elisscio. cmsão final do projeto qu·o considera e>

Encerracia a discussc!O, ficando Cô~po dê Bcmbeiros do Distrito Fe-ildia.da " l;otaçüo. deral fôrça auxiiiar do Exército; o

Dizc1!Ssr'io sllplementar elo Pro- pl'·ojeto que cria dez lugarES de deE:pa­jeto n. o 656, ele 1D47, erianào. sem chant,s 2duaneiros e, por fim, outrDmemento de dcspéws, uma Co/e- que cria uma Corregedoria no Munid­toria Fci.~nl em Caviuna. EstrL- pio de Caviuna, E,tadodo Paranâ_do do Pt!raná; tendo parecer con" • . "., .1nirio da Ccrnissão d'J F~'nanfJas it ._Quer C4~~:r,,..o tr~b~.l~o ,de elal>or~­emenda da 3." discuasão. ;;l\O das l.l~ ~,:,':I1Piemi.ll'aIes. da. C;::ll-

O SR. PR.ESIDENTE _ Entr:J. em l:t C~Jo pm:l.lIe> • an.lersârw on,-em<1is~llSS"O· () p:·Oj~tD. T2lli :lo pahv,'a o COI;l.illoramcs ~sta sendo re·alizad.o na.S:'. B:ur2L~ Pint~. feln13. P2.r que z,cabeI de me ref~l'lr.. E

cnde {Soa0 as r~f{}rma3 de Que bontoO SR. BARRETO PINTO «) necessita o pai3? Onde estão 05 nume_

131'. Pre.>iciante, são 15· hora3 e 39 mi- reses projet<:i; Que de-leriam SÓ!" exaDutos, c estamos no último projeto minadosc{>m o ne:2'.:;ârio cuidado po~c~nstant2 do avulso da O:';:em do esta. Casa?Dia. Quel:e> retirar :lo cme:1.da qu·e Eu mesmo S:·. Pre2iLlent~ CDm o Sr.$.present~iao projeto, pOl'qlle a3 pDn- D2putado Aureliano Leite, temo, deisderaçõe, :lpreS2!1ta:las peh C~mlssão pmj€tos, um relativo ao Instituto His­

,<le Finanilas me satisfizeram plena· Iórko, que ainda não saiu da Ccmi~~ãDm....nte e, -ac2m!!i.', pcrque assumi um e outro sôbl'e a traslad9.ção d;;s res­compromisso para ccm o meu :olega tos mortais da Princ~sa Isabel edolOr. MU11Íl0z de :M~lo. Conde D'Eu, êste último proj€to aUl'c-Des~jo, pc=ém. dirigh' um apelo a ,~ent9.dD cemcêrca de duzentas ã~si­

V" Ex.~. Sr. President~. Aliás, nCLo é 112LUraS e que, ae'uardando parec::r f'Õ­~l'õpl'iamc:nte aV.Ex:t, pOrCl'LlC, inf·:;- bl'e seu asps'cto jurídico ou constitu_lizment~, eml.>ora. com seu espil·:to li- clonal continua nas Comissões.Dera], est~ja sempre dirigindo os tra- O S", Aureliano Leite - O projeto·])a11103 de,ta Casa, não faz plrte da de tl'asladação dos restos mortais da.Comiss2.o Executiva pràprbm.çnto di- Princssa Isabel e do Ccnde D'Eu jat1. visto cc:non\io aprDVêmOS a emen- passcu pela ComiEsão de Edt:caci'io .eda que eôtabelscia que 03 ViCe,Presi- Cultura, onde cbt.eve sanção. 'dent,~s bmbém farian1: ?\I pod"riam O SR. BARRETO PINTO _ A"rfaze:' pal'~8de!a. co~,a~c;; ~. Exce~, cleço o aparte ele V, Ex." . e vall1;_n

a,­

Jencla. qu.~ cstl1 na p.esld~n',la e qU··.I.da Dportunidade pa.l·"- con.gora.tuIar-meV:,1 orf:;"•.!1lzar a Ordem d~, Dl.'::. ~ode- COll1 a Comissão de Edueaçãel e Cul­ra peú.l aes no~res fUnC'On9.~:D:> da tura que se mais não tem foito 'lvI~sa. - un1 d~lt:s. o St·., Sl1VIO d'J i porq'u~ r; outras Comissões nãõ o 'p~r:B.t"~tCl, s.3mpr~ SOliCIto e a~alc:ldo .R1;1-1 mItsm E uma justa hcmenao'em qxIl~:~:. oeiõtie o temp~ do ,~r .. Antomo, rendo ao prezado colega Dep~tado E~:Cad•." e Dutr?, o. SI. N•• tar Masse- rico Sal~- Pl'esidBnt d ,I C, .r.a, que rgmbcm e um zeloso !UI1CIO- sito .', e aqu€ a cmIS.nãrio clest;l. Ca~a - flue nos de'enl Oq o d0C'~· t S P 'd

a O'de,n do Dia um p~uco mais . u. ---Jo ~cen uar :. rC3l en.um '" . . h"' to .. t9, e que, d~ntro de um mliluto, Qual1-sul)stan••osa. P~l: <Joe, .mo~ "':11 do me retirar da tribuna, a Cãmarapauta apen:o:s tre. pr0.J .. '~s,. ma~s ~ol vai ent!al' na narte de exp!icacôes pes­qL:e mSi~mflCantes. Du-s.-a q\L nao s.oais provàve'mente . f li . -,~há projetos sóbl'e a mesa; _nêiôe caso, i3to pO;'que a 'l1os'a o~r:I l~ a d~çod'faca un1 apelo as Comlssc:s, porque h' .' ,~~. em o lU eji' atingem ao número de 700 05 pro- 0.1.~ c~ta c0l;'pletap;cnte csgot,a~a.it'tcs oferecidos sàmcn.te nesta se~são D~I se-a .que. temes d,a~a!hado mUlto.i~gl!:ilati'\'o, isto é, em oito' lncse5, di: Nao qU~lO. dlze1' o ~olhrarlO,n~9.~ ac~ct,.~,balilcs parlamen,ares. ~~d~~Qenam05 tlabalhar mUlto malS

O que ,nos estão. anunciando. é o .Há Pl'oj êtos importantes paraserém~~:;loll1".r"co d~s projetos 0,05 quaIS fOI. discutidos. Pcr exemplo: o que trata dotOnCcdlja llrgenc. la 1.~3.S. ultemas ses-[ COl1s~lho de. Economia, fartamente deSÕ:.), enCjuanto o I~:o:mo Ol'çameI1to b"tido p2!O Sr. Dsput2.do Danic1 Para:ti:>. Despe,a, que Ja devenamos ter co 118. Comissão de Finanças. É pro­V0:aao em s~gundo t.~H.no, _..enc"mra-l joto que V1.·sa melhorar as condIções de~e; ~l_nôa (!u. rase de dl::cussa~ na 00- .. viàa Em nDSSO país, que sáo as maisn1lssao de Fln8nc;a.s; SÚe> proJ~tc5. ~o- precát·ias pos3Íveis. No entanto. o quelll?, ? ~c Estatuto.. d,oS , FunClO~un~: I 2C0l1t~cc é que a ol'Clel11 do di:! deP,llD1.CO'" !l.. dos ~I!lit.~rc,. o ~a ",cfOI IJlO.1.e con,st.a ,~pclJas, da pqU€l1a llJa­n.a balkUllJ. E .de.1tro d_ I_OUCOS tena a que Ja me refe,·i.OhlS vilr"',,,:; SCl" OUl'p:'endldos com os \SU~2ssi\rl.:)S P:;~tidGS.' de urg.';l]CiU., .fI.S 'Vo.. 0. ~.rn.' p. linio ,."LC.1110G' - Pc:nlit.J,-~et::'~ÕCS('~~l golabo, Q,svot3.çú.J'::; por C:!'- ~. E~~. um [tpa:t~: Quanto n Comls~

pilU!í)'s, rC1?2tido,s d~St3q~8~. ~ sa~ de .Obras Pubhc~s: d:. qual fa"çoNJO é :;os';1\'21, SI'. Pn;sldnntc, la-I pall.e. ~ totalmente 1I1.lUsta a aprecIa,

7.:!1'. obl'~l.' legislativa cncieni,~ d,2.ssa I (:fí? ele ,V. EX,a Núss~ ú:::p:i"l'o t6cnico nãorna-!1~j~';14 :\ l'efOrn1a b:U1CÁ.!"Ía. cncon,;. I eXlst-2 Pl'O{;C:~SO 31~um {iH ,andarncnto;t.!'a-'sc ea Corniss;;.o de Ii'ln.?lnça,:; há' apcn~s o rcf~l;enk no tÚ~lcllig3.l1do olrê:~ III CS{:,;;; , fierl1 qUrllquc:1.' solu~[tO, .oprojeto de: li{'ença"'pl'e:n1o.p;1~a oqunl[0i c0n-c':..:-:lidal\tg'ênci,~t. lan1;)C111 se~'ul

":1~l!'a àqur.:lrr COll1i~S~la e de hl- nfto~'o:u;.u ni,:~ W~CJUI. O llr0.i:~l:.() de 11n..?:;u;':~'o :;~h~'C' :t l'el1:...h, que ,i~\ (ler('~'ia

ter ".:nltJc1o lil~~1~~'O eL,s pl';'l~',::::-: l"~':~l-

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" ':átb'&'do.· 20:":' .> DIARIODO CONOAES$O NACIONA.L Setemliro de 1947 5925.

1~J~~1Ízar o prol1'a'ml\.~vlttoque que Ó ére~dm~nto do trfttego f6tIl. "··!!.!)al se eonclul que f6sse I!onl.tfOl _ pelG próprlOJ)Od~J;" é: ainda insufieienw; .. ' va. a. acoJl8e'lbar, criou embaraços, .. , exploraç§.o exercida. pelo go- públlllO, é por demais ctmvlncente.

,c} A· concesslona.rla. com preo. retardoll 'li 010 amparou os que a; vérno, natuI'almente as coisas nlio Atentem para0 que se passa c~eupaçã() de distribuir dividendos, Pl'Óllria. Concessionária. sugeriu, se passariam diferentemente. E as estl'ade.s cle ferro que, na. espéoljamajs' ·pode,á se aparelhar pa·rl\ Foi o que aconteceu em 1938. Nes- tantoiss() ê verdade" que. o con· eie, são as que mais se aproxl-atender Um la1'll() perfodoj' se ano, a Cla.· proP9s a.o govêrno gestlonamento se manifestou tam- mam, 11 a~ cOlnlatas slio,"dllll

dI. Ser questão 1'&1'0. ou ÚIllClI lUI'!. programa de obras e aquislç6es bém. nos outros portos federais serViços pOrtuários. Alnda.meJ.s.no mundo estar em :mãos, de e .bem aSoSlm o regime de seu fi- .. e estaduais e. acentuadamente, 11quemOll dentro das prpprl.as fron_companhia plU'tIcullll' l\.·explora. nllmilunento,que teria por ,1;la6e a na ·p6rto do Rio de Janeiro. na telras do grancle Estado de SAoção de un1 IJÓrto, to1Sl1..tãotlpf- taxa a<!icional de 10%". sede do pr6prlo govêmo federal. Paulo.camente caractenzadacomo de D bi.. O Sr. Daniel Fara.co - Estou cer- a - Ai temos: A Ce11tral, a.u.6ervlço público,' que lllio'.deve pro. evo aqui a r r parên""ases, SI'. Pre- to de que V.Ex.~ reconhece que a tarqu!a 1eàeral. prestando o pior~I'ciollar lucI'os". ~idente, para. explicar qUe a Com1)a- situação do p6rto do Rio de Janeiro e o mais caro serviço e;. além dis.

O I t r mina d nhlaDooas de santos estl\ no perfodo é bem melhor que !lo do de Santos, ~ p sand n r nt fedXE 11 o .eltB n 006,&lgumen. de' amortlza"ão de &eU ca""lta1. A,;slm, Sv, e ,o 05 o çame os e-. b invocados ·continua: . . ,.... e que aquele é melhor adminlstrado rals, A Sorocliliana.. estadual,..' "~)"Jé. afirmamos que., com· não Ibe será permit!:do realizar melho_ do que éste, dando serviço razoável,. com tari..

exceção da.. a.tual,. as"orises do ramentos com os })l'ó,r1oo recursos, O SR. JALES MACHADO - Ois- ias mais elevadas CjUe a Paulista,pôrto de SAntos tiveram. como porque isso importaria na. reab€rt.ul'a cordo deVo Elc.~ neste POiltO, por- sem atender à remuneração docallsa os transportes terrestres. dE1lsa conta. que V. Ex," se está. referindo aun1 capital e pc.sando, de uma. ~-..Na anltlise de tôdaselas nAo se Alim dlE~o,o pl'ograma em .-axecuçáo pequeno eBpaço de tempo' durll.nte ma ou de outra, n030rçame~:.r:hegou.a outra conclusáo. A ra. é tão ,'Ultoso ~ 160% su\>crlor ao ca. o qual pôde l'erlflcar como a ad- P8ulistas, .'pidczconl que foraÍn soluciona- pital. da Companilía até hoje Investi. minlstl'ação dopõrlo do Rio de Janeiro A C. Plrulista, concessão part!..dos. bem· del10ta não serem de do em S:mtos _ que, por e~rto, não o se tem bem desempenhado de sua cuJar. Padrjj'J d~ justo orgulhaoriS'em portuária; poderia ablnd<lr com os próPrio.:; ·re•. tarefa. V. Ex.", porem, não deve ge- (\OS paulistas, dando o,malsper.

>lo b) Jâ. ana.lisamos o vultoso cursos. pois monta em •.... , ..•. " nerallzar o que se verificou neste feito e eficiente serviçQ\ do. Brasil,j)fograma. elaborado e em execu- C $ 500000 00000 pequeno perlodo de tempo, estenden- a taxas mais baratas, distribwndo'lá!), que absorverá cifra. de..Cr$ r .' . •. do suas conclusões às administrações. {livldendos. E, não s6 Isso: crioufiOO.OOO;()()[},OO .equivalente. a. ·160& O Sr. Danu:Z Faraco - Dou inteira passadas. que têm p~ado sObre o êssepreclosÍSlllmo patrlm6nio nãode :.tódas as invera6es J~!eltas ratão a. V. Ex.... [J,uandl)d<:d:enod<l a pais. Em geral, a. ad'!linistraçâo do só paulli;b. mas nacional, que énopórto de Santos até llH6. e Comissão de InQuérito do pôrto de pOrto de sant.os. tem sido melhor. () seu estupendo horto florestal,o julgamos c~az de .·atender, Santos, a qual, na vel'dade, dentro <1" . O Sr. Daniel Frm~co - Há u~ que, sendo pOtenclal.econômico,com oS coeficientes de' utiiiz?çiio suas pos,~lbll1dades e em face ciD a·~u- ponto em que discorno de V. Ex:. e. também, uma grande .escola.de 600 a 890 toneladas,relatlvos, mUlo doa. tra,balho com que lutam s~us ê que não se ,pode considerara Cla. 15 - Os dividendos Que distrf-:resllectivamente. aos movlm.entos m~eb:os está se d~sempenhtmdo, a r-ocas de santos comllletamente Isen- bul, que certamente estão !omen.médios e máximOll do ano de 1950, meu ver, satiSlfatôriamente. da Incum_ t:..de responsabilldad.e pelo c?ngcs- tando no"as riquezas, nllScem dacalculadas pelo própl'io Engenhei_ bêncla r~eblda. Basta dizer que mui- tlonamento daquele porto .. ~lio, Es:a 1:oa. admin\.~traçio e modelar or-2'0 Alvaro de Sousa Lima.. por êle tM dr.s su.gestões formulitdas no seio c:ompani:m, cuja resp!=,nsabllldade ,pao g-anfzação dos seus serVicos e nãocitado; Mas, a êsse tempo, 11 dê!.;e órgão Já estão smdo postas ~n1 c tí\.o glande como !lo p':irü~ira \ .sta llEllam na eCllnomla paUlista. por.aparelhag~m prevista p<ld~rl\, per- pràtlca Sal>.<! V Ex' Entretanto se penSll~'a. tem precu.aelo. é l'cr' que. é evidente. são auferidos nuznitlr elevai' o coeílciente de utJ.U. mu'to bOIU .W . eu desejava acentuar dade, agir com acêrto, mas nem tarl!:l5 lllais baratas.\'.ação para a casa das 1.500 to- ê:it~ pOl;to =~ue d~n~re as emendas sempre o tem conseguido, 16 - A distribulcão dêsses dfvi-neladas. já atingida. em. outros ,por mimi apl'·,s~ntad~l aO seu brllhan. O, SR. JALES I\[ACHADo. - Per- dendos, .uão im!leéliu o constan..portos desproVidos aliás dos· mais te Nht6r10, a Com'ssão está. dlscutll'l- gl:l'l.to it V. Ex,": se o Go.vêmo ti- te cresc.JUento de sua eficiênciar~ntes' a.perfelçoamentos, Nessa' do uma relativa it mcampação, na ve.ss~ atendido às ponderaçoes ,e suo como o desenvolvimento paulistahlpótese. o pôrto estará em cano qual opino nl!8õe s.=ntido. mas suM- gesto~s que a companhia lhe Ilpre- atl'sl'és das previsões mais. jus-<lIções de atender ao mo,ofmento tando a' e:lcampa~ãoll. tl'ê3 condições: sentou em 1938, não seria ~lferente tas e.l'&zQávels que. !'<:sguardandonláltlmo do nno de 1968 ou o mé- 1."- quc seja fe1t3. pzlo Goyêrno F~- a situação? Se V. Ex." na~ pode Intel·e.s~sde seus acionistll.s. nãodto d~191l4, calculados pela mes- dera! por isso qu~ Santos ê. ne~·:~sit- responder a est~ pergupta, nao 1'0- perdem. de vista a. marcha do de-1l1a lei". ~lamen+~ um lJôrto nacional" 2 ~ - de acusar a Cla. Docas de San- O senl'o!l'lm.~nto do seu illterlaL'll.:i

L.ogo, o Sr. GovoêI':lador do Est:ldo que a Ad'minl3tração do P6rto de Slll'l_ t::. ~ SI'. Dal!'el Faraeo - V. ·EiC.·'e São Paulo não lla'l'ia lieio êsse r~la_ tos Etja ent,'egue a una entidade f,U- O Sr. Daniel Fetraco - Acho que a p~mlt~ aiJ~~' ,um íó;larte?tório pols S Ex a aflrmltl" q p' tônoma e fique livre do regim-e de re. Comp:l.l1hla colocou mal .. questão, _ S, ••.uES MACHADO - Pois6A' ..' a ue o ar. -sá' d r entendendo que se devia seguir. de- lIao.... de Santos. co:n o programa. realhla. qulslçoes, re:j:lO~ .ve,s, ~n~ ~ral1. eya - terminado programa, mas que quem O Sr. D~nie! Farllco _ A, Com a­lio, /l;»€nllB flcar.a·a.parelh:tdo ]leIo anQ te, pelo fr~_~,o de nu.~_I05E.~.a.,tarõ deVia fornecei' os recursos para éssel nhia !'llullst3, inegávclmente. é ..~•.1950. Çom a leitur!l- dê.sse relatório; qulas exist~nt_s em n~S3G,'pal3, e 3. fim era o. gcv{,l'no. lorgalliz.wãO ll1,'de1ar e lnerêce 81'.m ..a con<:lusB~ ~ ql1;l o l'eí-eridC? Pórto fi- - que se aguarde n!.lho. o~rtun;- O SR. JALES ~U.CHADO _ V. des encomlo3. Por ouh'o laei(), nllo de•• rá apara,hadoaté o ano oe 1994. da~e, ~u~~;~~~:~~\:.a~~oJ;;;~,-,~;a3~~ El'.A prc-:sa considerar Que It com-I seja louv~r a C1.ganiZaçáo da Centl'll~,

5 c) Já vimos q'.l€' o govêrno, CIO- ~uio não ~ia~ de mane"ira alguma pan.!úa .está. no períOdO. de amort!· nemt

a. Olt S'lrCCab~a •. ond~. certa.·no lhe cUltIopl'ia, prOpOrcionou à f6ss I fô '<eu 'll!amento ata.~ l:llçao Cle seu capital; portanto, o men e•. haverá, deflclencla. Entendoeonce~sionãrla.DS meios para os fl~ a" e q~oml~~o ~ arl'unl:':ltando' CUlll' emprego denoyos capitR!;S. depe~-' qUe 11&0 pc:ielnos ccmparar a Com.nal1eillmeDtos n~eessárfos ao 1e· ~n;a. ~"d'ãO quo 'ela. ainda não tomoll de de autorlzaçao do GOl'arno_ Nao pa.nhJa PaUlista .com a· Sorocabana ou'l'antamento da iniportância. ne- u. :-.,: - . •- .~ . . 'e' pode lnvertel' nOl'lts somas sem aU' a Central, sem "evar em ccnsideraçãoee.;sârla. e que dê:-as j~ t~ está. Sj ·l~EX. o ~st~ :eba~.t;I~~~fc? d~l;t~ ~orlzação dêste, porque, seo fizer, que a p111l.1E!ra sel'l'e uma zona. privi..11tillzando. 1! oam",n.o . ,o ~ ~~. , • .;."" ISSO eQwvalerlll.. a reabertura de oon- lt;,giada. frlqua~tc que as duas outras

6 c) Os lucros d:l. C.a. são li. ~~o h~ dU'Vl~a.. ~t:e:>_.o d,~ V. E.,. eIta de .~apltal Já encerrada. por ato ShQ estradas p!r.neiras que, evidente-:InUados por dlf:.iJ(lsit1vos l€6'als e ~., tc:>o proc. d~ . . • da UntllO. llle-nte,. l1ã::>::w<bi:l operar com o mes..não são afetadc05 pelas grandes in. (; SR. JALES MACHADO - Mui· r; Sr. Daniel Farllco - V. EX.ollUo l'es'J.lt,ad::> p.i.can,çado POl' :lQue:a.'Ver~óe.s previstas pois a e.mol'tiZa_ to agradeço o R.p:u'te de V, El:.o, I acha que ::lo Companhia po<!er1a le- O SR. JALE~ M:',\CHAD::> _ 82"ão de ce it l' j 'é I d' vantar o capital necessp.:,o ao rea- V. Ex ~ COl1hC""ó<c b n I" tI"...' 11 a e. ur~s, . eva a o Governador do Estado de São parelhamento completo dopôrto? do E t' d ,,_ ';~." el. o '~1/. er((.~",.a efeito com .o.s r..c.ur",05 da taxa Paulo tem sido muit.o ncusa:lo. por C SR. JALES MACHADO _ Sô- wm ~ ~'l o, .•~b~"a. que a P(lu.lsta. l1ll.OIll.e emerglin<;:ia. AsSllU ela .pôde usa.' e abusar ela cJ.emagogla, por bre o projeto atual não posso in:OI'- se ~~ií:: pl.I':~eglada,; ou, se t~m k­elaw1"ur '~asto programa que po- cultivar o sensasionallsmo. O ato ele 11:'81' a V. Ex,'. m .Pnl eg,~,. e.:t.Q criou por Slmes_clerá .~ten'~er ao desl!n~o,h1mento, S. Ex.... ao ofc!ec~::: ~eme:!hante I!- ..O SI'. Daniel Faraco _ Se o Go. Es~~ pel~ f... l f~lç~, dos ~us Sel'l'iços.;por I-.n!e !l~1()~. se contl~o dt.:llt~olhclo ccmt:'a a COllUSS80 de Illqué. vel'no é qne deve forneccr êsse C"-j.súI"'I:,8 ,c•.oa.d;, .1'!.~.0 ~e .e.~pll.~~ idla..Qas prc,isCl<;S "!1áximas. rito, yem mostra:'. que os ~uc rOI"1l1~' pital. porque não encampa., de uma.: w lisia ~c ?'ll/,.,~a~o[ oe SliO Pau-

7 c) .~ conc,ssioná.r.ll, em 1~9,llam esse juízo acerca dc S. E::.' nuO vêz, a C:>m.,an1'lio.? '. -7 t Pelas con:ess.onallas qLl~, !10 sellti11ha la cOll!tru1do 4.726 mztr0.3 estão de touo IIc;;titllldos de rwo. •. . . ''''S ado, ~l;e-cutMl sZi:"l'içes nU1Jllcos .ele caes qU(l o gov~rno federal, por Confo:'llle expliquei. en1 1938 n .0 SR, _oIALE~ MACHADO - O.Go- O Sr. !HmieZ 1"ClI'a<JO _ Nobre ~Sr.ê.clespacho publlcado no Dllirfo 01i- Cc,npanhla encê.minho·J no GOV€:I'nc "r··no ,nao l'al fornecel' I> capltaJ. rra, não sou P~Wl,jciál'io. em t<ise daclal de 9 de .novembro de 1910, pá_ um programa, enC31'eCentlo,ao nles- \. E"; s~'oc q~e os Cllpit.'\~ que "..o I ellcanlpfoç~o, de todcs OS serli ~ d~gina 9.415. julgou suficiente, !Jaru U1~ teml1o, a premência de. SUI1~xe- se.,r hl' ertldos nuo aum_nta.rao a cota. utilidade pllbli:':( pe).;) E.-u.Õo. 9Iofossaum p"rlodo d,'l 44 anos. dlS1'cnstn. eur.~.o, Para Isso pecUa lhe rôsse cc· dw Comp~llWn, e, no fIm. do contrato, C0l1stlt1.1lçâo :lI, o plimadona.· yidllidO-li de continuar o prolongamen_ clicta 'c, tllll:a de 10% COnto base de ?rrto ;.c~ ~~i:~ o ~vt:~~ Fe:e~l, econônuca, à li\'re iIlI·iali,,~· e evI­to. para o que se achav.. devida.' ft..an· ':....•cnto. J~n~:11oen~ o~ ~~soe u~ e~:::nd 1l1; dentem~te, sempre qtloé p\ide~'1l1Ós re­mente .ap:lI'Ell1a<!Q, A preoCUP8!ão O Go\'~rno, porêlll. achou inopor- cGmpa;hia n~ PerlodoCl d~ llnlOrt,&.a. 5:>I\·er. sltuaçóes "alendo-!10S ela. lh'l'tdo diV1dendo ha~ tGn~., pois, lll~.- tuno o empenho ~el$,;a ta~,. o que ~ã.o. não pode mRis inverter capitais 1n1c~alol,a,de\'ClUOS fazê·,o. No CIl8O,!>Ed!<!o li Conccss.onárla; doe real:. levou. a CompanhIa. li .. e,fe.uar,. um própr;o.~. mesmo que tlv~se n. pos_I~~tl~tRnto, de Fõrt? do Sil;otoo, são deZIl<;oes de largo al-c:anc:e, !lo t.emllO. empl't:st1Ino por debêmUle~, e..,;cu- slbllidadc de (l fazer, tlll 'ulto os interesses llUblicos em

8 lnsubilistentes os tres prl~el. tQndo as ob~s como lhe foi PQsslvel, Vou ·pro.s.scg\úr, Sr, Presidente: I~ógo. e tanto ~e faz nect:ssário q..ros argllmentos pa.~~~mos no ultl- lançando I11liO désscs recumos. "12 _ Desconhecemos o .que .se ..quélc Pórto":lo Invés de acOlllpa"mo qUe é. r" ,_. •..•• ~ _.•• ~ r·!le- E' isto o que eu explico no itcm pas;;a na generalidade dos palses Mar IItl·atadil.llJente· o progr-e9llO "-vllnte. .' .,. . s:lgUinte: do mundo, com relação a expio- pais ••.

9 Inegil.-~"~'."ll·'~, 3. G~..d90que 10 Tendo o govêrno achado 1':\:;&0 Ilos sel'l'iços públicos que. O SR.. JAi.ES XACKJ'.DQ - DIa.~l'ecedeu a ultimaguerrll, na vida inoportuno o em]>tnho d::l.QlIcla em tese, deveriam caber, Olltural- cordo de V•. :E1:.".c.o Pjlrto. de Santos, se caraeterl- taXa. n companhia. enquanto ll1ellt2, ao poder· público, Mas, O Sr. Do.mel Fll<aco - ••• ~i. •?'oOU por.ull: lamentável r·~laxamen. a:;:uardava declsü.o final, recor. somos por c)l."mnis objetivos parlL treIlte, porque o lIIlare1balDento de"to na vlgilllnc1a, pelo rít::'1o do ll<U l'enclo IIUn1 empré,tln1o por de- l1iio pôr de lado 11 ftOO8fl relllldllde ir na. ~te :lo .lnOI'lmento de lO1pCl1loprogresso. Mo.s. bem anrJlsQ<WJ as bcntures. iniciou t\ el(ecu~o no {l dcspelt.o de teses que, perfeitas ~lIoc? e exportaçio.- que·.!i4 o p.ocol'Têl1ClllS, forçoso será. eon~luJr program!l, já ellt..ao. reduzido As ~ejl1m.· têm Rido' contr9.proclucen- Público POOO der uma solução stl....Ill\~. 1\0 ~O"Iêrno .cabe li mlllor rel- proporções dos rSCUtSOE dlsp(lni- t~;;. no Brasil. tória 11.0 CI\I!O. ,~!I.~;tb~l;dll{\e ])o:,que, n~o tendo rei,;. i!uer.. gu~rrn ImposslbaitOl: 13 -.0 contraste entre os lJ~r· O SR. J.ALES M.A0HAn0~_' 'ti<!o li mlc1ath'll. <ie ('xl~u', C.'omo de ~er rclllizatla, SCl1üO em parte, viç.l),s publico.;; dn. mes01.11o ni\turC~:l. JI;:II:,. nt.o ." 1'."0. A -e~ .l.'lc cOlnpetir., llIt ~ll:l(lrClUl~ntos • com gtnnC!c mOlilSld..de. !lO Dralil1, cxp~orados por elll1ees- dQ P'tJoeo de t:allt>al te..

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5926 _. Sábado 20_•

DIARIO -DO 'CONCRESSO ~NACIONAL: Setembro de 1947·:

..empre n -frente a que V; Ex,- &e re- que .emos 110 Bl'lII!l1 I: O ecntrato"l Bra.s11 é difíc1!, e porque nós m.e. O Sr. Acúrcio Torres - Também

.tere; Acabel:l~ lerumaord~m do Por Istodtel oCÍl-So. do pOrto de.p.er- lhoraremos um poueo das aflições não-preciso do SI" Paula Aquil;;s,; Govêrno_-Fedel'al para qu-e fÔSllt; pa. nambuco. - em que nos encontramos. Envia_ Devo dWer, porém, que se trata d<l~oJ1zadoo cais que folconstruid9 em O Sr.T,.istêio da Cunlia - :Não. é m<lS, também, um voto de congra. homem, como intelectual cadmÍl1is-.1909 o qUe vem prestando seus servI. só 'no Brasil, -mas em tôda parte do tulaçâo pelo primeiro aniversário tr:l.dor, que merec-e tôdaa' nossa ad-~os' até hoje. demonstração clara dc inundo. ,- de nossa Oarta. Mag_na, -pedindo mlrllção.q\l~ a COlllpal"lhia Docas de Santos, a SR: JALES MACHADO - Agra.~ 6os'Senhores GOl'1'enadol'ies do o $R', BARR>ETO FINTO - Mui-~onstrui\l cais p"cvendo o fuwro, O deço {) aparte de V, .Ex,". _ paiS o cumprimento da mesma." to agradeço- {) apurtede Vo Exa, ql:e~er'.'iço Prestado pelo Porto de San- _Volto ao llrgumenoo do S1', Secre- (Segu,em assinaturas,) ratifico." ' .tos foi, EelllFrr, o mais mgd~l8.l' do tário dn Educação: (Lê). Sr.'Presld-ente, li l'espetto do re· O Sr, Acúrcio Torres - ACl'eS<:ell,to:l3rasi!, c se or. Ex," prc>cursl' conhe- "Resta; entretanto, considerar c -pouso ~emanal remunrad'o vário.s ora. que o _nobre ol'Mor dev-e ajudllr oc~ o pallol'alna I'era-l dcs Dortos !la- caso da administração ser con- dc~'es já v,saram da palavra. E', pc,r- Sr. Paula Aquiles, ou melhor, a altaclonals, ficará c;esvs.ne:ido do se'J fiada a uma comissão autônoma, ta,nto, pêrfeitamente dllopensáwl qual. a,dministra,ção do pais, em' torn01" llU-atual pizo. integl'ada por representantes das qUl:r ccmentário. Desejo, ap.en:Js, fa" tóncmos os ~erviços _da Im'Prensa. Na-

Ainda agor:.;, n Cm1'.issão de F'inan- diversas classes interessadas, tam- Z8r chegar às m5.,cs de V, Ex." o aluo clonal, para que {'Ie possa então mos-~_as au, rovou uceu emenda, S2 me llão bêm ventilado. IJelo ilustre Secre- did'" memaria,l. (.Muito bem; 171Zlito traI' o adminl.ltr,ador que é,> b~111 ) O SR, BARRETO PLNTO - Agm-eng-ml<l de dez miihiies de c1'UzeÍl'o3, tário, Realment,~, essa modalida· ~O 'SR BARRETO PINTO r deço o ao-parte nus.oicioso M V, Ev,a,pan o Pôrto de Pemambuco, Vej:t de tem se mostrado satisfatória .....', - Para e,-,;· ,.·W~ c:,,, um }.lê..':'to SQb a:lministraçil-:' no caso do LI', '1', de São Pau10 P!i9aJüo pessca~) -:- SI' i PlJsiMn~e'Jd-e ~a~:gbr~a~sCl~:, e~~~~t~\a;~~~~10~1~~~~stadu?l pesal1do nos c>:,\;amelltos fe·. e do Co!lSeli10 Rodoviário :Na- aeor o com o eglluen o. esejO 'a ar da lJnprensa Nacio1Ull,

cional. __ da bancada,derais. O 'P61'i:O eie Santos. entretan- Di,so não difere muito, o Con- O SR. PRESIDENTE - V, Ex_, po_ O Sr. Acúrcio Torres - Já ga_nheito, e o d~ MJaáus fo-l':un os únicos c,el'á fazê-lo, alguma CO\lBa com meu a.parte' ob-tlo Brasil que. até b<m pouco tempo. s6rcio que tivemns oportunidade O SR, BARRETO PINTO _ Se- ~i\'e o apóio. de V. Exa., o qu'; l1ã~t'tlcolhiam r,o Tc_'ioul'C> Ullla taxa, cuj:J de pl'O.!Jór para admL'1istmr o sis- nncr P-residente, rece.bJ, abaixo.assi. e pouco.ti onJ.1n . I -o ' tema de tramo-orte Jundiai-Siln- d fi d 67 . - - O SR, BARJRETO PIN-ro - Mui-ell açllo la me I'c-;orco, e qUe tos, no proJ-e'- -r".l-'tl'vo a' eJl~_a',n. na o - l'me. (} por 8 pe-sscas, dll'l-t~dos os eutres porto:; incrporavam a_i JJaçú-o da e,,_sw.P.R~, gido também ao m"u Ch~fe, Sr. Ga- to agril1l!~e> a gentileza do nobre co-~uas rênGUS, ~ túLb Vaa'gas, No:~:1e os funcionários lega, Qw:.nto ao mai$, devo consignar

O 8", Dimiel Faraco - Pod-e ser qu,' Mas. tratando-se ainda de am pcstais e telegráficos 0'0 Rio Granc< que nãot'~nho nenhum proposito dejsso rE1lresmt", ~xatel1lente, o Que va. ensaio..embora com tôdlls as- pro- do 'Sul d€clm:am llão receber. injustl- famr critica soo SI', Pa\lla Aquiles1\& em 1909. "D;ti por diante. eie 1909 balidades de ê)'.Ho não achamos ficadam-ente, há quatro m~ses,o salá_ m~s,az>e:llas noticias fOl"l1€'cidas pelo~-a lD47. o 'mundo caminhou bastante. C!ue de"a. ser tentado no pôl'to l'io-famiJia. a m€mor:iial esclarece Mlmstenos, de'vendo 110Car que umO fato de toe h?vido um érro de ele Santos, nesta hora critica em que váa~'ics ji foram os apêlos fel- dos senhores Ministros teve a genti-apreciação- não C suficiente para con- que um 1B.l"go pl'OgmmaeE-tá em tos, .sem que tiveesem merecido, llo Jeza de prccuraJ'-me, pesSDalm~nté',c1enar, cm têse. a explomção dos sel·· lln~g,nleIlto e cuja, rapide~, do menos, eX}Jlicaçr~o do Sl', l'residen- pUa direr que eu tinha razão e iriavieos pelo Estr,do. Deve-se sUste!ltal 1119.!S a-bsolutn fntere,sse naCIOnal, te da RepúbEoa ou da Câmara dcs tomar as providências n.eceEsárias,{jue t",1s erros pre;isam seI' evitDdo5. sena íat?:.lmel;lte pl'eJudlcada. Deputados, Ac> SI', Paula Aquil.es minhas con·

a SR JA.LES M' CRADO A Na l'llZl1O !ogica das constdera- gratulaçõ=s muito cordiais junto com. ..' ". - çes exp-cndidas dos receios e iu- Passo a le-r o ~'eferido c-hai};c·aiõ"i- os meus vot7S para que continue a

Culn,)unhia nã., os ccmeteu, tanto qt~~ terferências de cal'áter politico- n~do: _ prestar seu,s bons Eilrviços àJmpren-em 1938 propôs ao Gcvêl'l1o va'tu partidário, . consideramos J'adiC~l-1 ,';.'1.ncQmos à Pl'eseJl.tc ')lJ,Ua cá- sa Nc:ciollal, pois não 111'etendi cl'iti-1~rogra:ma, S8111 que êst-~ a autorizas- mente contrário ao_ lntel'êsse na- pia .do telegrama que dmgllllcs, Car essa r-e-partiçiio mss o modo in'e-Sê a exe'utsr. X'az-!egr~llde injusti- cion'al, a entrega, à administra- cme.n~. (::) E":lmo. Sr,. Senador gu:~l' e f~ra do ricimo l~ol'mal €lU(la a. uma corr,psl1hia qu;:, nos t~m- ção. direta, pelo !lo-der públlco,. c'<lj G:Jt;:í.JlO. V2.1·~as, :;;oll~ltand-~ a q~e se ~a~~a~l as Publicaçoes l1(L S2-pos em que ~;iíü Paulo pou<:ú vslil, pôrto de Santos," V, E~:,", leg;:tllno e mfatlgavcl ça~ NotlClano l'oc:-!l~emeIlt-e ..re-stabe-Quandonml e,-1 av:! rasgada u SerrJ Consideramos rudlcalm{;nte contrá- <ief.~nsol" ctps "'I'.eltOS do.pcvo bra_ J€-Cl~a naquele ol'gao (MUlW belll~do Mal', lllontou o pôrtc> dt Santos, -, rio ao interesse m:cional a adminis. sI,1el1'0 , a ~llleza doe defender, t-aln_11i1·Ulto bem)" •li "em dezenvnJ',enao a ponto de su- tração direta, pelospocJercs públicos, bem,os d~l'e,ltc;; ~a labol'losa clas_ O SR. GERVASIO AZEVEDO «)portar quase 50% do movimento glo· do põrto de Santcs assim também s~. do funClcn~llsmo .p-.ostal-t~]c- (Pe~a ordem\.. - 5.1', Pr,:sldente, ))a-b~~ _:0 Bl'a2i1, C,Jln o estrangeiro. Po::- já se. manlfestaralU as clfl.SSC,s produ_.. gl:aflcQ: ...qu-e,t ,..tnJu,.,s~:f1.caveln,17t1;tc_. ~',~a~.o!! n,o ar~~g"o ,9?~ con~~:na~do, CO~ otanio.não pode Sê!' 'lcusada, no lU:J- tClras do grande Estado. (M'UltO bem), ha 4.m~,es, nuo Ice.h. ° Sa,la-1C' C_ 1 _~~!, co ~no,so Rcolm.nto, peÇOm~nt0 em qUo' a gu~rra trou,.;e tantas C t t· Go 'o 'O" famiJm.. ,_,_H?CllU-cnto a V. Exa.óifkulciades, cst~nda no pericdo dei ompe ;', por 8n;0, ao ,:rn.aa .: A respeito, já dil'ígirncs vári-c_ . :'l"i05 Deputados já redamaramnmc.'tização ':e seu capital, per ni'.a do !Sb?O de_ 8ao P~,u!o:. aüte, d: {lp§los, in-c1.siv" ilosExlllCS. Se- Cüntra .0. excesslva dcmor,a nas l'es-ter pocJido cUlllpril'eeu progrs:ma, I c:nQ~nal a ~çao .da Conu~.ao l:omea. nhcres Pr.csidente da ~púbJkae postas ao<; req1.l,erimmtos de ínf<lrma-

O Sr. Daniel Paraco - Ela aurese.1-1 d:: o P;1a" C_mal ~ Fedel ~l: a Jebate: cia Câman. dos Deputadcs, sem, çõz-s. .. ,tou. prcgrall13, lllas qut;m dcyiâ ela!' e,s~s c,r"urmentaçoe~. S, Ex, .no en entr€tanto, t<lrmos merecido, ao Ora. o. l)H1tlO d-o Congresse> Nado-os re:urscs er~, c Govêrl1o, t~n.to pre.erlll o sistema maLS 1 Sim, m~ncs, uma cont-es.tação, nal doe 16 de> c,orrcntC, llll. 1'a1'to];o-

I p_es, .0 de S<l, a-pefiar ao que a.gnllS A. nessa situ2"ão ê .pcr d,emais [atIVa ao Ei:pc-:l1cnte. faz constar ll.O SR.JALES MACHADO - Poso 1 Jornais tem mscnto em. seus. cabe· l\llgUsti-cm, pois 'êsse 1J.cnefido qu-e ch~gada à Mesa da respcsta do Se.

5ivelme21t~ pCd;;"_1a tuz-~r cem ~us pró-I çaJJ:os, For ISSO. S. _Ex. da. ,uma nos foi dzdo pelo prcsló'ent€ Ge- nbcr Ministl'o da. Gue-rfru [l, r.sqtie-ri.prios recursos,pc,rque- go~a e'e cr,den- i ctes:oante nota da sua ment.a,li~,.de. túlio Vo,rgas, já faz parte dcs I' lllCnto pOl' ntim formulado" me cfi-ciais para istl.', =e a-J €:o\'êl'llo inte- I mO~l11er:tc achnn~o·se a lre.lt. ('ia nossos escasscs vendmontcs. em, CiO datado de 8 do cOl'l'elte,l'cs,asoc a r=iioellura da sua c~ntra de I mais. b!'"hanõe lllUd8.deda. Ped'2~a~G.o faoi? do crescente e assust:J.dor I Suponh:> que tal oIlcio tenhachc·<:a!J.tal... Bl'asllelra, .,. encaredmento do CUE-t:J dos 2lti- gado a, esta Casa no dia S. E,t~l.lr,o~,

"Com r?Zao, o pcvo tome os I Com essas palavra, Sr. PrcSlcmte. gcs ess.endais à sobrevivência dO! porem, no dia 19, ocns-8quêntement,c,sen .çc.c pÚbllCJS,. mormênto aq:'c.-I pretendo t~rclen.:;ado bem clar..o, G.~ ji subnutrido povo b:'asi!eiro, Ioito, wss!Jes dcconidas f tal ofíciole~~ que lr.:HS de pel}O dlU111 I e-:-

IJUl:.l.O, ~,~ c~~n)ar~, que a CClnlss~o dI; 1 Confi~l'lt2s que V. Ex.a túln8r~: :::'l~la:L nao Ch2g0~ a,s mlnh35 ,mãos.

}1c:to c,~nl a proa.uçaJ. Se os ex... I!:quer:to 00 Port.iJ de Santos, tem'l na dev::la cc.nsic1.'8!"acão o nr2sen. ... i PenEi) que os tratn2.tçs a que C-2t~::m'P1oT0c1os por. ccncE:1:5ianários há fi, pr02\lraCO curr..prir seu àever. I~tenl-. t;;., ap.êl0. sub.sCl"·çv.::n1:nos côm. ele_ ,estar sulx;.:rdjnrrdo.sess·2B cHeios .sftoc~pc!'an~~:L po.raquern ap'21ar, noS 1. pcstivl c cxten~!Jor~Lllen. pO:La~ll,L_OI fOI I, vactoaprêço e rnuita admil'2.ç ã,o." i ~;,;:; pre'list{Js 11.0. artigo 131, de nossom.Ol"~2ntG3 criticos. nC8.lmcn:e o: a críticü que, a essa Comlssao. ~:t- ( S€guenl"'S~ 678assin3t.tlr:.,s.'1 IRegll?C~lLO Interno.}"JO",'-Q C:Xipera CCDI () govêrno l:a: bou de lavrar o nobre Governad.cr l' Sr.Pr,c'::-id'"-'ntC". dns"Javact-irio.;i" I P'2~:11!'la. a V. Exa.. , Sr. Pr~sicl'211te-sua n~~J'1.11~8.Ç?D•. 1'eclJ.nlnndo. ccn ... i cle E5ta~o ?e São _Paulo. (Ji,l":./ltO! op31o DO S~;• .Pl...::>sidc~t.~ 'da R{;'Ç~1~li~ '1?~·~",r~de!1'2,;~s 110 s~nt~d.o d,e:, fazer c.h:; ..'tl':l as ê~frC'L';llCl.as .. E,-;S2 valvula' bem,~ 'iILIU[.O Dem. Pannas.) Ica e {:~tel1c'''''rto d,~ qu,t'> S Exa que S'~~. as ?1ILh8S' 11laCS o ~tL~lO l·,e.fe-ndo..,sf.: f'~cl1J, se o ::l.gep~~c é o próprio' DI~n~Híe O (USCIL1'S() elo .)1'. JuZes ~·c'tcn~ l'e~éln'-'r,o Ul"f1~ ~dnil!o'(~ü'l\ii:Cio- . ':rC'~·nlll1Qndo. i3(:0 :lpel0 à S~'Cr<2'l.o:i ..]1r:::1cr PÚb.Eco, ~q~181~.(io então I s.c ' ~~'facflado o ,S1"..Jos~ AU[Just.'.J, .1,0 121a1isn~~ . tClnara ,CC21h_ecl.I.11':n to d-::'SS'2 :"1~_ Ctn ,9i::S~I. .'c; ?~l·~.rJ qU~,~ s,:;; , tl'a:)~~~l.otorna ps.rtc e .1t1Jr,~. . I Vlce-p,.e.~)icl('n!e. dcu;a a r:aC.~1T[" m.E·nlo:!o'lul _ (:: 1'010'0 ~l'l~ v.er ""D meu .. t,,~ ,Jr........Js Cl ...tI,::nt~. (~\ltw ••QD" J.s:))1.11

I (J Sr. Daniel 'Paraco - Neto s(~i s.~ i ri.(/. ]JrcsldêJlcia. que é r;C1J.pad2 'jJL'ZO í h1do o' €'ll1:ll1ent'2" 1i~~er à:1 ln:ti~rl2 S,:::.- :J..",,"c:.0.rn~n\ ~ de ~~llcrn"'\:..aço·~~'r n:ul.t~s VC~1í;{, out 1'0 c:,c!T:plo d,[' gl'Q.ndc )?~l't~ no f ~"Jr. Sant!leZ D1uu·te" P,·e~.'iti.eiUe._,I nh;)l' P.~{:úrcio TÚl'1"(;:$, t.(11ul)elY:. gl'~ll;- Z:..~ l.~~'ms ~ Ol'~ent;çl3;.~~ 1,J~ utlo e'8·mJ".lnun~c. exnlo::.:ac:.o 1)ort:.(Jml)':-:~l.;.~~l1.l";lr-. O SP PREC,IDE'N'T"";' T'lollt:t' r'" I 6e ~.llÚ(l'O ccs ~enici('l'e-,<;; rl'b~i<:c' '}"_ o ...IR .... ~~;:,IJ?J1..N II~~,_ A MC'"sa vaiticl~~nl·.· . .. . 11... ,rra' ~~J~~l'J. C;;Jiic~:'~;r.-::--~;;c;l ~ s'é: ! l'a ~c1icit::1l' do'':: S. ,E;~~.· Cl~; ;,~ ~-slc~- trJI~:,Ctrl~l'OVlCh~~]~l\S pn-~·a. qu.e tl S~Cl'C-

O ,,--.~. T,.: .. iüO da C-unl.'.:J -- Tr")r1ns r ·"1' 'B1 .... : ~ "..c, "''",' .... _.. ~,~ " Ice J'unto 'ta 8.u"r"·'d:l,~q ~ccn-I1,.~t'Tr"";'" t~l)l;]" de ,<".;01u(:,;1.0 llllcí1Lfl~n :.l rechl.111f1.-o,jl. . I~ , .,'. :11 1C 1• '''11Jan''l111 .:.'[-I.1'8l1. ~, ~ l"d" ....... , , ...H ..... 1.'-')' ~10 rl't;' <:1C'l·) (c "[>1 Io ·n1.u·1.rl lo

cs gl'J_11de~.i 1JOrtcs do .l'nundo ..~:lo ~>:-:-'í O'" sli: BÉNJArvrIN' FARAH (Parti. \ nJ..s·cnt.iào .c1~ S':'1' pa,g'ü Q ~~llári8 ..ia~: -:1"1 _.~ D~'- ~,_I ad

1. ,".' .::. :- .•a,· pc1 ~ ',rI)' 0'11'" 5 1.,r:lI·[,..··tl'·\"C~ , . . ·lllllJ"'~ l"f-I-Ido 1.1))d:: ~1JtHA.l O,J) o~:aG.Os P(.:l Cu ...~) ... " ,~.~l ~ " ..,. ,••,l ~':,': e"l~};lü.:a(;t:o 'PC:->8QClll _- 81". pr'2S1cl~nt:,.. .,,~- t;.''; • O ~p "OSV~LDOP!\C~IECO _ ((;')

V. Ex. f1• pede (:l)contrtl.l· 1:=,t0 Cl11. .... '.C': ·1 ac~boc.c r.c~eb2rrnr:mG:::io.l er:carl1i-. O Sr. Acúrcio Torre..:;' - ,TLlC:() J~rd: (Peú: O;·~fi~1;1.~ ~'SI" :Pl'~sidentC". r:ind~"t

C(::YO~,. el1I 19}7. , '(I'~ y E'. ~,' llharlo :lO .81'. P,i:'e.':l(k:nt~. da ,C:"\.ln~r-:\ i p'araque V. Ex::,.. H2·j~1, r.L011ddo em; PSU1,VJ. ('1)1 vlg-ur o Hi.Higo R:::'~fhnCl1~i),q sr .. Dc~n~c1. ;'~l.J,d ..'•• (.': aos S.bnn:':l"es r:>.::y.,ut.:1G'::~i c01~~~b;.~o I ~(;U.':i :"C<:lS1HCPl (.:.ue me p;;~~·:.:~.:nl '/11..:;-! CJtl~did{) tin~ CÚS('jo ele forrnula'r l'CC1ue-

e~t~l. lntat~, .atl~.ssa(,_o..... .c I n::ki, ~{;ffuiIlL'25 t~:'l~'::C~: , I ·~cs. ... I'l".inlc:!ll,(J, 1):'lseado nl) nl't. 77, no sen-O Sr. 2nslao dCl:,.CUlIl!a -: Ou. V"I "Stnhor Pl·~,;;;l~·C:tl.-c. \. O SR. ,:C~RRETO Plio\f~ü __ o ?.t:'i~. tldo ele ,t.:d· ine11.lido cnl arder.:.I elo àin.

EX,a que estou lUtutO 2.tn:~sa~a, DiIe!.:, i Scnho:'cs D.r2'pLl~ndc~. ..: ~.() r.I~T~1~I-~~[nl, pC'~' .m~t: il:['(:l'lr,édio .o.<.:! ~"!m lnnj.'~:t(). sem pln·c:.:C'l' da Co;n~ssão,Yvrr Guyot lUül"l'eU Ctn. 191 ~. Com,~ -Xós, ab~dxo n~"Slna(lt:':;. Cl1{!l'8.r~r;~, ! .. 7:I:c;,ün~~1·i.CS I;C~L:.lls-t~1'8l;,r~\nC{':-'. (!~;.:-! llll' \'-'Y. [lth~j,'i h'vJialH de,corri t'lo lllaisse . \'ê. nüo é tüo, antigo, a:5,sim. C.s d.aFábrka de Ca1:';nclcs Q~a~l. Li .. I~ ... l'n tun grc...l!à.~ cr.f.:·::-,:ül'. em V.' F;x,·l. i (1e· 3[} . sr.':.:sü·t~~ c(Dn.~2cudvt:s. \1j:.~io < Zl,fo.t:cs SriQ o:; ~lH'sn1Ds cnl tujus u,..; n::n:- Initn.d.a, VilUC2 1101' int-2nn~dlQ (~D i ,Pc..:ra t.(:J·llll,rl:l1", fA.l't:J h.~~'il'O 1'(:'1~n0: fll'dcIl'1 .e1c) rijn. o l'cql~C':rimcnto.e tive

·..te.S: B.S leis ccol1ôlnicas, COlllD te:Ih.O Sr. Deputu{i,c B~njam1n Fnrah qti~I.nL:O ao cúlnCrrUtl'io EUl"2,ici.) ,~l p:'.c,.' (Il)Ol'(tl111r!i:1dL~ dr; falat", àefC'!1d::'11(lo-o.ntirl11a.do. n§a Víl-d;lnl nDS dh·(~l·:;~t::: pedj,]' a V. 'E:..:.a E;)·211110r P:rf:drcn- PC,~It,o.dc~_ nC1.i-21cirio de:.; l\nlll;·.t~:i.~s, Kn (,t:l,',;i;io. .3:1ljcn!-,ci qlH:.' talv:z csr,i-épo~~s. A.s cnw c~:L:tb.nl el'l.tre os a:'l:-:i- toC. que penha en1 pltmíl'io o PI'D- ! nora ::rçao do Diári~) Ojfcúlr, n.'.s:::l~ f.:c1;lC!ü li l't'~r:"iGü.n, Ctcsdc que orio.:; c babilõ~lícs. nós ::\il1~[l cllcorttl'a- j~-to do Deput~(10 Joi'io Arnr~Zc.I1clS í A r":>(;!~li~!~;Ç:10 qce icrll1\~l':i {in ~~)., 1ídc~: na l"lwloria, (lU, fô:';s(~ o sub-líd'~I'mn'~ n.G~ clLls de h~jc. Onele O Eslar:{c qL~:e ma,nela pagar ::t rctnunel'a~[~o : .~c,luto (111. .l'f;'l;.z·(r,.~ à 11':-:-j.:'C,1 cio, S~'. 'r:llC' ~Oll.-:~uzi.); a banea::ht (lo PS~). ii-

. itH/~n·él11. O clC~gstT": é C~l'tQ. dos feriJ.Q,os e dcmingcs, a p:'t1't\'!.· I ~iJU~~ IH[ll.d'':s, Cll"ct:JY d.l J!llJ)1'·~:1.~,~. r.l~l"t1 gr.~I.[) como que reJcit.ando nh:::nO SR. JALES 11ACl-i:\DO - c!e 18 C~ E-eü:.mbl'D d~ lfJ4.G C1 ..1! N,:t{:lun~L .ar qn-::'Bl 111~O P!"~-cl,'::'~) r:~··L.l1 }·l'(Flr~r:m.l'nt.C) _ EUl pnrte,. o Sr. ACÚ1'"

'YêalC'.':i ('.om;idel'~lr 'O C:l~[) h:·~I~:1;'ls':i.·{); di[lnv~. e pecrm~Í)~ as V,V. E?:- I !J~·ccurl>.n C/ll['ll) l'C-l)8;') ,tcdnv~a .:l1~· clo TôlTc,::; ]'2tl'UCUll. di;~i,:Gc1(} qn:..' uii.·".,se '1't":3InH!iltc nos (l~n101.s paL~:~',~ 0:11.1 er1Gncbs, n<.."b~·{~s, l'ep::~:::ent~ntC-,S nllll.S hom?nn'~'::-l;,:;:. }1.<;·1·2n.. n:,? op~.n:,;: 11 a·.' hl l\'ho c:6.-itu algum., Dia!llC' {i'~ni~.llldo \:<.'1 pD~'le~; P::l)i~jrZl~iCl.~ )11'1,0 po- dn Po','o, q;,{' D.Pt·c:::<:m. pGHtt~'~! _~l ~t? .~l,~,\~~~ ~J:!~ .Q{!'/l ~~.t'.,;.?l ~!:it::l!.J~ili.~~KI,.,

.\4-t.r púb:iCi) So.~j~~Úl::..:(~:n ple.l1G.m,:·ul;.\ Dl .~:j[l;.:;~'.-~j) CC'0 lra;j~~lh~:dc.·;·i.' ...,; d.v .1., lA,_ ...... 3:, el,),") ( .. V\~.;:,V~ :Y[Üol..,}~';;l.. C.;,. I CJ EJ..v f(ii 1'8,;ri:.:!.o D:1v o~·~·dçr.

Page 31: Impressão de fax em página inteiraimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD20SET1947.pdfAlfredo Sá, (-,. e UH) Nos termos do I 2,0 do (") Em 8 de agôsto t designado'; Reuniões: l'J,s

Sâbado 20 . DI.6.RIO 00 CONORESSO NACIONAl,. !etell'll:iro de 1947 5927

medidas capazes de manter os nfl'ei!'Ie prcços da borracha; tendo parece1'contrârio da Comissão ele Finanças12,0 dia),.

Em discussão única o Projeto nÚ­mero 648, de 19{7, ,autorizando a abel'­lura pelo Ministél'ioda Eelucação eSaúM, do crédito especial de Cr$•••19,432,20 para pai?,amento de gratifi­cação de magistério (2." dia).

Em dlscussáo úllÍca o Projeto nú­ll'lero 6i9, de 19i7, autorizando aaoertm'a, pelo Ministério da Fazenda,do crédito especial de Cr$ •••.•••• ,.18,042,389,20, para atender à despesltda e:rtlnta Organizaç.ão Henrique Lage- PRtl'imônio Nacion:ü (2:0 dia).

Em discussão inicial o Pl'ojeto ml­mero 657,de 1947, modificando ao Lein.O .3, de 19 d~ d~zembro, de mo­ratória aos pecuaristas; tendo pa1'e­eer dn Comissão de Finanç!l.s con~i­

Ile1'alldo prejUdicado o anteprojeto doGovêrno (2,° dia).

Em discussão inicial o Projc~:> nú.w~ro 659, de 19{7,conceelendo isen.r, ão de impostos, sêlos c taxas aos atos~'..l documentes' de tl'a1lsforma.ção,· 't:1C<lrporação ou fusilo de sociedade,cil,lo flnl seja a atividade bancária(2.0 dia) • . . ,-

Em discus~ão única o Projeto mi­n:ero 667., de 1947, autorizando ar.:,ertUTa. pelo Ministério da Faz.end:i,d) cl'édi to especial de' CI'$ •••. , .••480,536,00, pal'a pagainento de juros',d:> apólices emitid!ls nos têrmos <iar; JCl'ew-Iei n.O 7,393, de 15-3-1045(:;0 dia) •

Levanta-se a sessão às 17 Mrase 5 minutos.

DiSCllssiio finol do Projeto n,o 15 C,de 1947, concedendo favores a Com­panh!as ou Emlll'ésus que seol'gnl1l­zar~m paramecanizar;ão da. lavoura.

Discllssão inicial do P"O.i3tO n,' 566,A. de ,1947, crial1do os Quadro" dasSecretarias do Tribunal Superior Elei·toral e dos Tribunais Regionais:tendo parecer da Comissão de C~115ti­tulçíio e Justiça,

Discussão inicial do Projeto n,· 669,de 1947. eriando a Comissão do Valede São Francisco e dando outras PI\)­vidências: tendo parecercs com suh~­tltutll'os das Ccmlssõ~s de Comtitul-Ição e Justiça c de Finanças e Orça..ment.a; com voto em separado do ISI', Aliomal' Balee!Io, (Ir.._scrltos quall­do em pnuta os dos Luil: Viana e RuiSantoS) , I

EM PAUTA DISCURSO DO SR. DEPUTADOEm cli.~cussão inici::l, do Pl'Oj~t~ i11l, ADELMAR ROCH.", PROFERIDO

,mero 255, de 1946, criando o .Lab:>:'R' NA SESSAO DO DIA 12-9-1947tório Cent1'a I de Cont!'ôl~dc D:'ogn(; PUGLIC,\DO NOVh~!ENTE POI: TERS,~ÍDOe Mcdlcamentos (3,0 ota' , COM nreo~~E9ÕES

Em discussão Inicial o Projeto nú- . . ~ . . .mero 487-A, d-:! 19i7 pr01'l'0o-anclo ate ' O SF., AD]!;L:MAR ROCHA - se-i31-12-1949 a I'igênciá da le(n, 22, ,le nhor Prc.3idente, a,ntl,s ql!'~. se. extm·15-2-1947; tendo parecer com sUb5rl-' gam os e:os da oraçao lauo.a.toria dotutivo da Comissão de, Transportes l1?bre deput:Jdo, SIP,o'ecredo Pa.c,hec J lia(2 o dlo) . dlplcma eOl15tltuclOnal do P1aUl -'

, .. , louvor desmeciiC:o e injl15tificável anteEm di!cussão iniCial o Pl'ojelo:11)- a sér:e de heresias jurieHcas e o mOl1­

mero 595-.'\, de 1947, torI'ando P.j11' tão de cal:Jl'ichosas medidas e03rcitívasbargãvels. as dcclsõeJ das 'I'urmas :10 /l .ação do Govêrno para uma. boa n.d•Supremo Tribunal Federal quando <li- muistraçã~, de que em verdade, estávlrjam entre si, ou de declrão tomada elv,:,da aq~l~la lei - quero também da"pelo TrIbunal PIeM: tenclo pancer qUI, ~x~'el'11ar o nosso pl'otesto contr.afavorável da Com![sâo de Const' ~l'it~ o .c "sv~rtuamento ~a ta.l'efa p'ntrlótlcação e Justiça (2,0 dia) , Iql: C. f 01 com~tida a Assemblelll Cons-

tlil'·mte pial',ense e, desgTaçadamenteEm discussão inicial o Pr-Jjeto. nU- majbaratada por uma pequena e oca­

mero. 599, de 1947, criando na ~'a-l sioi:al malor:a )Jess,edist:1 que, em I'e~culde,ae Naci.onal (le A:'quite~ul'a II ele llroaCol1s~itulção duradoura. 110­cadeIra de Cenografia e Ce:l0plastia' ore, juridlca, imparcial e democrática,(2,0 dia),. vis: 11do a prcsperiàade do Estado e ;l

Em discussão inicIal o Projeto nU- felbidade do seu povo, o que elabo1'v1&mero 600, de 1947, criando o C'onselh~ foi um pl'Ograma pm'a n rzco,lquistlNacional de T'~atl'o e c1eiimitando 3S do, poder, perd!ào em pleito; memor:i.-suas atl'ibuições (2,0 dia), IyelL

_ " . O SI', Sigcfrctlo Pache~o - Per.Em discussao micnl o. Pro,leto nu· mi11-me V, Ex,' um allartc,

mer~ 601, de 1947, crIando !la Escola O SR. ADELMAR ROOHA _ PoisNaclOllal de. Belas Artes a cadeira ~e, não, 'Cenografia e CenoplasUn (2,0 db). O Sr. Si(lefrcdo Pac/lcca _ QU0l'0

Em discussão inicial' o Projeto no\- ap<=,:lIs dei:mr b'21U claro n g2nerosi­mero 602, de 1947, fixVlldo l'!orm~s daà2 de V, Ex,· como amigo do Go­para auxilio às cOl'lpan1Jlas teatr~is IYCr".adOr))iaUiense, . Não conside~o(2,0 dla) , V. Ex." respo'lsáv01 por qllal:n'er dos

. " , at03 de GDYt':rl1ador, que, sei, nãotcmEm dlScussão mlclal o, PlOjeto lH-ljJl'OéUrudo ouvir e at'md~r aos canse.

mel'O 603,. de 1947, llutorlzando o PO-Ilhor de V Ex R

der ExeCl.ltiVO a construir teatl":JsI2'"1 " .' : '. '(lia),OSR, ADELM.'\R ROCHA - No'Em ciiscussão Inicial o Pro.i~to nll, diu: dc V. E':,""

mero 504, de 1947, dispondo sôbre 111.t, Q'mndo, SI', Pre~ldc'lte, os outros E5_trícula nas escolas primúrias pam os tad~s da F~deraçao, ,cntram a desfru·filhos de artistas circenses ,2.0 dia), tal' um rcg1ll1~ constitucional capaz de

Em discussão inicial ClProjeto nú- lhes ase~g'urar maIor pro.5peridade "!mero 505, ele 1947, criando o curso de l~m r-ela~l\'o b~ll1 ~S~al', o ,~la,l'i sai, cl~Orientaçi\o Te~tral na Faculdade NJ.- ::,ma agltada fase C1~ polltlca. pl1;rtlda<:i0l1al dA Filosofia (2. dia) _Ia, sob cu.la maJcflca mflnencla se

E d'· ã· i I' I: P 'j t 'I processon a' \'otaçRoda sua Constitui-m lSCUSS o n cla o 1'0 e o :11<- ç1io para ingreSSaI' com a p 'o I, _l1l;I'O G06; .ele 1P'I!. criando ,? :cUl"~ de, ~1io desta, m·nta' v~r:l:'doCirn. ~o~!~~l~fi()Ol.te~l,~_çuo ~c~t,lnl nos In"t.luto. de Id~ podel'es, tudo pOl' culpa dos homens80nc""a,o (2,. dIR),'. . ,. que (til rcpl'esentalU ~ Partido SQ(;i~1

Em dlseu,~suo huela,l o Projeto I1Ú' Democrálico, 'ml~o i G07N, d~ 1941'7'dc:'1~Tndol o C10?dse1'- Nessa cmpl'êsa tcmerál'ia foram,::;' <.>1', o ,tC1onu e 78 '1'0, ~a la-I lt1l.1Has \"êzes, a.iud'ldos Jl02la mal dis..Leatlo e Ciuellla(2,o d1a), frtrçada parcialidade do Chcfo do 00-

Em di~~ussH.O inicial o Projeto, 111-1 vê1'llo, o m~sl11o que, no f\sun~il' a Su­mero 623, de 1947...disliondo~ob:e, prema,21falllstratt:l'l1. da. I>la~o. se 111'0.

pÕe sllbre a extlnçito do D. A.S. P, I(discussão ímica). ,

Votação. do ~equerimento !l,a 455,de 1947, ào Sr. Oswaldo ~acheco, eleinclusão em Ordem do DIa do Pro·jeto n,· 154, de 19·1G, dispondo sObreo aproveitamento dos ex· serl'iciodcsdo D, N, C. (discussão única) •

Votação do Requ~rimento n,o 459,de 1047, do SI', Beni Carvall1o, de irl­clusão em Ordem do Dia do Proje~o11,° 356, de 1947, modillcando dispo­sl~ões do Código Civil (discussãoúlllc,,) ,

Vota<;ão do. Requerimento n."460,ele 19i7, co SI'. Rui Santos, 110 scnti-Ido ele 1nclusão em pauta do Pl'Ojetod::t. Comlbsão de Educação e Culturareferente a reorganização' do Depm­túmento Nacional àa Criança.' (clis-CU5SP..O única) . '

ORDEM DO DIA

Vot:tção do p:'ojeto n,o .4e.s-A, do1947, dando 1101':1 redação ao art.igo8,°, do DzcrJto-le n,O 3,971, de 19'17,que. dispõe sôbre ,o ~ecoll1imento, aoPresidia do Distrito Federal, do' réuprêso, preventiva ou !1l'ovisôriamente;tendo parecer da Comissão d~ Jllsti..,acontrário à e:1lenda, 'dis8"'C.O f,_o"

Votn')ão do Pro.ieto n," 1143, de 1941,nonoedendo isenção de' impostos etaxas federais às em prêsas circensc.:s"? dando outl'as providências (discus­são 1l11c1al),

'lotação ,o Projeto ri.o 656, de 1947,criando, sem ~unrenb de despesas.um~ Coletoria Fedcl'.ll em Caviun::l,Estado do Pm'anã: tendo parec'~1'contrário dl\ Comissi:o de Finanças5, emenda, (cilscussâo final),

Votação dOPl'ojeto n,o 254·B, de1917, rel'oga os Decretos-leis m, 7.037,de 10 de novembro de 1944 e 7,858,de 13. de agôsto de 19i5, e dispücsôbre a remul1eração mínima do,;que trabalham em atividadeõ joma·listicas; tendo pal'ecer eom substitu­tivo da Comisiãoc1e Le';islaç1i.o So­elal e parecer lia Comis51io àe Juõtl(:.lfavorável ao mesmo sub;!Jtutivo (cUs.cussão inicia\),

Votação do Proieto n,o (;77, <ie 1947,autorhmndo o Ministro àa Fa~endaa mandar cunhar na Casada Moedafi importância de Cr~ 64,000,000,')0em moedas dlvisionâl'ias; tendo pa­recer da Comissiio de 1"inancns c vo­to em ~cJlal'ac1o elo Sl', F~l'l1:il1do NÓ­brega. (c1iscus~ão inicia!) .

VOLa,C'ão do Pro.ieto n," 6'38, dc IH;,rcaju~·..-ndo e ntualizando a tar;fi\geral parn os sel'vicos dos COl't"02illS i(' Telégrafos e clanôo outras .))rovi-I'dencios; . tendo voto ~m separado doSI', Carlos Mal'igbella, . fdisC!!S',,"'Jinlci~l) , '

Votacão do Requel'immto n,· 458'1de 1H7, Cio Sr. Vieira de Melo, nosentIdo do. Incl11'i'.o em Ordem do Di»do Pl'O.1,eto n,o 3G8, de. 1947,que cUs. I(·)Nilo foi l'el'isto pelo o:·ador.

la' alegação, retirel~me da 'tribuna,' ora enviado lt Casa !lar Intcl'mélllocOllB'ratulando-roe',com o.' seu,lLpoi~, e de V, Ex,& (Multo bem)satisfeito com o meu engano. V. Ex." O SR. Pl'l,ESIDENTE ....; Nada maisSr. Presidente, ,pôs a· I'otos o requeri- havzndo li tratar lOU levantar a s~s­menta, e até hoje .llão vi, ainda, na são, designando pam se:;unda-~~h'a,ordem do dia, o PI'ojeto n," 277-16, 22 do cO!l'ente, a seguinteque trata da majoração das pensões edas aposentadorias,

Hoje mesmo, co/h v6.rJos Deputado,s, Vo't~ção do projeto n,O 548 A, de"cceoi uma comissão de 10 aposwta· 19i7, pl'orro~ando ,o prazo da eOlltl'l­dos que trazla,m um memorial, ellpll- ..buic3,o à Viação Fél'l'ea Federal, ar­clUldo sua sitl'ação (!.e misél'ia, ,'. rendada ao Rio GI'ande do Sul e dis~

Enl discllrsoprC!nullciado, Ali 'dlas, pensa, Igual tratamento à. Rêd~ Mi..,mostrei, detalhac1amcntc, A' sltua:;lio mim d2 Viação: tendo parilcer daem que vive 11 ·maioria elos aposenta7 Ccm!ssáo de TI'ansportcs com substl­dos e pension1:;tas. , ,'. ti'tutivo ao projeto e às emendas de

Espero, portanto, . SI', ,Presidente, 2," dlscms8.o c voto em ~er.araelo doqtle V. Ex," manele' 'incl!111' o pro.1c,:to Sr. Euná:;:>io de Queh'oz ',em vr~tld~lia ordem do cUa, da proxi~1I sessno, de urp;;ência),para que a C~5a tc~l1a.ocaslão, de "se DIscm~ão final do projeto n,o 472,pronun<:lar a re3pelto. a,provando-o. de 19i7, criando o Fundo de Indeni-

O SR, 'PRESIDENTE :-'- O Depu- seção das Vitimas da GU21'l'a e dan­tado,.Sr, Osvaldo Pccheco ~v,antou do outras provldéndas, (em vlntud{questao de ordem 11; l'e.3pcito da ll1clu- de urg'ên::ia).sl\o, em ordem do dm, d? 'pr~j.2to. de lei, 'DiscU35ão final do pl'ej2to n,o 703,QUando S, Ex," se d!1;1!11U li Camata, de 1947, autori2>mào o PodEr Ex'~'COllforr~le consta do D!aru:. do'Congres- cutivo a loc!lliza.r no e':-l'el'l'itório deso Z:;aclOnal, do dIa 1~, nao teve opor. Pont,a Porâ os ref-er~dos lla1'agsios,t\lllldade dee~viar a ~e5a "requeri- (em vll'tude de UI'gêncis).m&nto po! escrito, como det-:,rnuna o Dlseu~são final do ))roj:õ,o n,o 701,nl)Vo Reg1men,to: '0 .,. de 1947, autorizando o g'DV'êl'l1o abrir

Em !ace das ~lsposlçJ~S em VigO.l, 05 o crédito especial de Cr$ 50,000,00,requ.ermlentos Cl.e, indus~o em Olcle;n para nos~ representação do, VI Con­do dia dI' ma.telia sôble a. ql.\a~ l~ao gresso Pan-Americano de 'Arquitetura,se tenl1am .pronunciado as comlssoes a realízar~se em Lima (em, virtude deno prazo l'e~ime!lt~l" devem ser es.cri- urg,êncla)tas. a. fim do .plenal'lo delilnrar sobrc ~ê1es, Vot,ação do Pu'oJ~to n,o 3i6-A, de

O SR OSW'l.LDO PACHECO - 1947, ;consiàeral1do fõ;ça ~uxi1iar do.P . c .' p .. c'<' t· .' EXierclto o COllpO de Som1J.:liro do;

( ela orc1,~"!L) - Sr. "e;;l"en l!, pe_' Distrito Federal. (discussão final),m!ta-~e dIzer a .v, Ex. "que ,en~a- Vota<;Jão do pl'ojeto n," 3B';.B de:nunh~l à ~esa dois t:eque1il1~entos, ? 194'7, proibindo que fu.ndc.drio fed,e.primeiro sool'e o projeto n, 277-4~, ral faça parte de mais de uma co­o..segundo_-3,& fei.l.:a da ~en;llna ~". - missão, com dir,eito à. :'emuneração:rente .,.... sobre Q ,~roleto n, 104-46, ~t1e tendo !larec~r da Ccm!;:do de Cems.t~,ta do upl'ovehumento dos ~x-fun. t1tulção e JIJ~tica, com() substitutivo,clonárlos d, D~p"rtamcnb Nacl()nal ao projcto e à emenàa (oi.,~"ss?o In!-<to Café, cla1) ,

No dia ant':rior, ou seja 2,' feira, Votacão elo Projeto I1,Q 400-A, deformuleI requ~r!me.nto vêrbal e Canil'. 1947, dispondo sóbre a criaçao de maisn1que! à Prp.s1denCla que log'o o en(::!' dez luzares d~ desos~hi:.lltes aduanai­minharia por eserlt:J à Mesa. ros da- Estação A'luaneir:.l de Imuo::-

Apenas para esclarec-r a V" ElC.', tação, A,;:,ea em São P2_ulo; tendo-])"'.(Jeclaro tratar-se de dois requerllnp.l'- rec,er favorável da ComiE,~?O d"Fi­tos: o que formllbi vCl-balmente e o nanças à. emen:1,j (ci,:::u'sfo final),flue, no dia se~\\~lte, enviei 11 Mf-sa!por escrit~,

. O-SR, PRESIDENT-E - Aceitu oesclaI·ecimentod:J. nobre Deputado,Acabo de receber devidamente ins­truidos. cs dois requerim ~lltcs a ~ U~S. EX,·, s r,efere.

._ Apenas não foi Incluido na Ordem"do Dia o requerimento 45j, que (U~­

põe sôbre o a.prcveitamento dos ex·servldc:res do. Departamel1t~ Nac!'maldo Café, porque os dhs de I'ct~,5.o

s[o, 2,·s, 3, "s, c i. 's-~ O SR, OSWALDO PACHECO -­

CPela. 01'dC;11!) - Sr, Presidente, p~l"

dbe-mc insistir, O rEquerimento I.,aepede a Inclusão, em ordem do dia. ckl>1'ojeto' 154, de i6 foi aprovado e~tá publicado no Diúrio do CongrcJsoda. sessão do dia 9 d:J COl'l'Cllte_

O requerim2nto que sc reCere aoprojeto 277, jâ foi' votad" Jlela. ,Ca;lt,restando f,penas a V, Ex,·. detcl'rnl­na~ que conste da ()l'dem do dia,

O SR, PRES'iDENTE -- A M~sa

tonlará a respeita as previdências ne­oossárias,,O SR, OSWALDO PACHECO --'­

Agrndeeido a V, Ex,"'O SR, VASCONCELOS COSTAC'1

(Para explicação pessoall - Sr, Pl'e·sldente, pedi a pallWra para encamt·nhal lllemorial Eôbrc s~gl1rO social, di·r.Iglao à Casa por op~l'ál'ios rcsidcnb';;na cidade de Araxó., no Tl'iângulo llIi'lle!l'o,

Trata-se de rclatõrio muit() bem da­boraelo. qUZ procurn ci!scipl!nuTo al't,157, inciso 15, da ConsUl,uição de 46,116bre assistência aos empregados,

Assim, SI'. Presldent,e, sol1cito a VE:c.', faça encaminhar o cItado rlo­llumento à Camissi!o de L~gisla:;ão 'lu­cial e to c1e Serviço Público, a. fim c!eque êsses ól'gáos apreciem o trabalho,

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DI~RIO DO CONCRESSO NACfONAC Setemoro de 1941

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Sábado 20 DIÁRIO DO COMORESSO NACIONAL Setembro de 1947 5929

tlm. é qu:":'·rissusta o Padre Arruda goltlmidade às relações entro o homem Af, porém & ra:;;áo já é outra. Nã.o tras Injt:stlças evitãveis estabelecend~", dAmar:?; e não, o aS)l€ctçnloraJ. e ti, mulher. 60 trata ela falta de um casamento a. regraequlvcxa,. O adultério é fat()

. O Sr. 'Arl'uàcL'Cclmarct '- E' ti. e<1ul- Dizem, entretanto, os arguidores legitimo. mas ae que. os lllhos n<J.- muito menos escanda.loso e repugnantaparação ao inccstuow qU2 me assU!:h. contra o pl'cjeto dc lei Que o adultc- turais fcram concebidos sem :lf,msa do que o incesto.

O"Sr. Nélson Carneiro - Nunca rio ofende os IMoS do matrimônio e à dignidade do matrimônio, ao pas- O Sr. Ai/lida Camara - Níio del'e-houv~ tal eouiniraç:Eo n~ meu Pl'Uj2- ql!", portanto, a ki nilo o deve prote- so qlle Os filhos aciulterinos f0rsm· mos distin;:ulr entre escândalos. Oto. Il. e:;1?l'e);tio incestuosa é al,cnas ga. Mais aim,a: que é um crime nascidos de> cOI'"úbio criminoso e ateu- mal ou mal e deve Se'l' condenado, 011d,m:l2:6g:ér•. O m::u prc';'c:c. no n:t:go cm face do nosso Cóc!1go Penal atual, tatório à. organizacão da ramilia. Ain- nii() o é e deve ser admitido.

h ; t como já o era. em fa~c do anterior, do. nesse l'ont(), porém, falece razão O SR. FREITAS E CASTRO - Vol.1.·, qu::.n:lD ps:mitc D l'~cen cc.men o, reogeaco. ao digno e eminent.e D~putado A1'1'udu t;tndo ao primeiro p,onto, V.Ex.a senão permite o do filho incestuoso. Isto é baralhar 03 têl'lnOS do pr:l" Câmara, que ainda há pcuco ilustrou opõe ao 'reconhecim-ento 'dos filhosAlió.s. rep:(l:!uz? ti, c::pressão usada blell1l\,. NÜD estamos tratando de l'e. esta tl'ibuna e(}m uma bela páglna. simplesmente naturais. As r.-:laçô"s fo.I'elo Dzel',sto n,o 4.637, que, d:s:le 42 " d L' f' 5 d' 1'"0· d t; 6 i t fitaté hoje, ,n~o c:lcontro:.t Ulna só pes- gularizar as relações de adultm:~. con: "9 ou TIDa. que, 01 eu !.Scu ~ ra ama r.m n -o em sempre car eLO

i I 1 fi Ih II sua concubll1a. o qt:~scrla, nao so "obro êste proJeto. escandaloso, e, escândalo por e;;cãn-SOa que Sl<stentassc no u l' os .. - 05 t li i t t d Const·'ui· o O sr. Armda Cümora - Obl'isado dalo vamos e.omcçar pelos incestuosos.incc,tucsos. Náo tem r;:ão a aflr- ~g~;~ rll;s I\~ri~;~pfos;;orals ~~e Ç~e~ a V. Ex.". E' um elogio gcneroso s"travessar;t camada d.os adulterinos em~t!va demag-ógica do ilustre c,olsga. e·em as socledades no mundo CiVl\izCl- que devo 11 sua cu!lul'a e am!7.ade. chegar aos simplesmente natUl'ais.

O Sr. ArmcZa Câma.ra - A palavra do. O SR. F'REITAS E CASTRO - O Sr. Arruda Camata _ Pela sua.espúrio,em nccso Dirdto, encena am- O que ofende as "relações matl'imo- V. Ex.A foi brilhante, mas sem ra. 'lrgumentação, V. Ex." terá que pro-bos es' sentidos, nlais não é a existência do !ilha, nem ziio, Não lhe a~Si3Gc. razão po,'que, pugnar, o ,'econhecimento d(}3 filhos

O Sr. Né~on Can:eiI'O...., Ape.:Ias o seu reconhecimento; as reJa. llinda neste. \lontu. aqueles qne se incestuosos. como conseqüencia lógica.para. nlime:ltação, como reza () artigo. t ' i' "I nld d d ' opõem :lO projeto 11"0 consegJem da tese que defende.3.·. Não é possível alguém, por ter çoes ma rllllon l!lS, a u g a e . o c~- criar um co""O inteiriço de doutril1:1, O SR. FREITAS E CAST'1:0 _ Na.o.

I samento. como dizem os juristas, e li ." ...,nascido Inc~stuoso,. seja obr gRdo a santidade do sacramento, como que- O pai nãopodereconhce~r oí1lho V. Ex." núo tem razão. quandO pl'~morrer desamparado no Brasil. rem os religiosos, recebem ofensa do adulterino, maS!?oue, na vlgêncb cura t,ransferlr 11 Incoorência de sua.

O Sr.· Daniel Faraco - Ninguém próprio ato do adultério, nli.o por suas do casamento, l'econhecer o filho rloutrina paxa a lógIca cies· principiosBust61t.'l tal tosse. conseqüências possivels, talvez provã. natural, h1vlcio com outra mulher que eslou s\istenhndo,

O SR. FREITAS E CASTR.O vels,nem sempre certas; ~ ante$ do easamento. E'-Ihe per- O Sr. Arfúda Camara _ V. Ex,"Peço licença a V. Exclas· .para pros- Que pune a lei penal? E' o adult~- mltido, depois. de dissolvida a 50- argulu lima incoer~n(;ja de minha par.seguir no meu discurso. ~Io, o 1ato, o comércio carnal de pes- dedade, legitimar o filho adulte- te. Quero al'guir Incoerência ma!oreia.

Como todos viram, nada tenho com soa casada fora do tl\lamo conjugal. rino, o que é o méxlmc, porque a le- parte ae V. Ex,".êsse debate, que é umaquesílla pes- Isto é o que a lei pune; não,'porérn gltimaçiio, sim, o eqUiP~ra ac f1li~o O SR. FREITAS E CASTRO - V.'ticular entre os Srs. Arruca Câma.ra. e o nascimento do filho que vem dest~s legitimo para todos os e.dtos. (lI!l:t- Ex.~ esLá transferindo para mim mnêsse debate, que é UD1a, questão par- relações. , tO" bem) .ônus que lhe pcrtenc-e. Sou. em prin.Nélson Carneiro. Logo, é preciso nao confundir No entanto, pode o máximo e não clpio, peh reconhecimellto d-e todos oS

Se temos um ponto de ac6rdo. se aquilo que ofende a dignidade d~1 pode o· mínimo, que é apenas o filhos h~vidcs fora do matrin:l.nio.reconhecemos que todos os filhos na~- matrimónio, que não é o nascimen- recilnheclmento do fato da patemi- Apresenta_se, porém. um único casl)cldos dentro e fora do matrimônio, e, to do filho espúrio, mas o ato que dade, que muitas vêzes é público e excepcionalíssimo, que é o do inCEsto.até contra o matrimônio, têm ostnes- deu origem a êõse nawlmento. notório. e Vem l(aranUr ao. filho e~- ante oqllal·capltuloem nome de tôdasmos direitos, lndlspcnsáveis li. exi~- O Sr. Arruela Câmara _ Se V. púrio êstes direitos minimcs à. vida e.s leis humanas e divim:s,tência, quais são, então, os motivos Ex." me permite dar_ihe_el um eà SUbsistência, que todos, nesta Dizia eu que os !lustres dz ~~!1SQres.por qUe se OPÕ~n1 os nobres Deputa- aparte. Casa, admitem.· CÜl tese contrária procuram demons-dos contr(lrios ao projeto Nélson Car- O SR. PREITAS E CASTRO _ . O Sr. Arruda Câmara. - Permi- trar que êste projeto vem quase. queneiro? Com todo o prazer. ta-me V. Ex," ponderar que as hi- decrctu a dissolução da família legal

Não quero, como .ol1ustl·e ore.dor O sr. Arruda Cit1/1,ara _ De oné'.e pôteses são dlferentes. Na hipóteoe brasileira, Todavia, S~nhores" a 'disso.que me precedeu nesta tribuna, ou- decorrem Os direitos do filho? De- do casamentopost'e:lor, há retrca- lução da familia legalmente c:mstitul•.vir argumentos de ordem religiosa., correm de sua origem, isto é, do ca- tivídade désse casam~nto, cemo Llm:1 da só se poderá verificar se as leisporq~e êles só podem Pesar sÔbre a samento legítimo. ora, Só há. um espécie' de "pesslna pl'obática" sô- não deÚ'llderem ()S laços sagrad03 dI>consciência de Ull1' número restrito de casamento indissolúvel, reconhecido bl'e os filhos antes dêle geNGOS, E' matrimÔnio.pessoas. pelO Estado. V. Ex.a niio pode, pe- o próprio instituto que vem em 50. O Sr. Arl'uda Câmara - E' uma.

O Sr. Ataliba Nogueira - V. El(- lo reconhecimento. lI11'ibuir Iguais corro daqueles fllhos. conseqUência lógi<:a: no dia em qu~celêncla não se refere, evidentemente, direitos àqueles que fOI'l\m gerados O SR. FREITAS E CASTR"O _ ~ r61' yitorio!o.o p;,mc!pio de que todDSà ~I~~ ~~s~fTAS E CASTRO fora e, sobretudo, contra és"" =asa· êste. sempre o ponto difícil em QU~ ~s fl}h~s sao igua1s n.ao v,ej~,com~ p..~s_

menta, como os filhos adulte!'jnos e VV. Exs. esba1'l'am e Cl,ue não CO:1Se- :.aOIU'\vaell~.r o casrrmen.o legh1m.:> .11l~,S­Abso!utamente.V. E:;.A mesmo dls- incestuosos. Sabe V. Ex.a que a u m t vessar Tambem para os fi .se que não queria coloear a questão natureza dos efeitos participa ela na. g e ara. " ""1' há. - O SR. FREITAS E CASTRO _ Vounesse ponto. l d . d l' 5 lhos simplesmer;w i~e", t.mos, 'm o mostrar a V. Ex.n que li tese contrá_

.urllheOzsa. ".e!J.mcad~sau~ia Vluanlã~ ~~·a,pe~. cssament~ que letroajõe e legltl a C~ ria é que agride a constituiçáo legalEstamos fazendo uma lei para re- • I't I btê dêl fllhos havidos antes nêle. _ _. _ da famllla. Para defendermos a im.

~~~~~~~ ~elfs~~~glgso:ie~tó~;co~o~t:~to~~; t~ef~it~ °Je P~r~g:h~~ ~SSh~l co~~ .o Sr. Arruda Câmara - Po.qu<. ~I"s tltulção da família, qual a pl"imeirltnão seria razoá.vel que, inspirados elll as qualidades fisicas. nao atentaram contra. a. in~tltulça.~. regra. a primeira medida? _ Será.

Quando foram concebldo~, ~ao ha\, a obrigar os cônjuges a manter a fide.doutrina. embo1'a santa, como reco- O SR. FREI'l'AS E CASTRO - um ca.sam,ento. . No prundro oca,o. lidade conjugal, que ê um devcr le.nheço, viéssemos impol' uma lei sec- V. Ex.", com essa argumentação, de- portanto, esse mal. pode ser rem.dia- "ai e um dever r"Ugioso,tarlstl\ a tôda a população que elivel·· via. pedir Que se l'é!vog:l5se do CÓ, do: no segundo, nao. . O Sr. Arruda. Câmara _ Nesse pon­ge em suas concC'pçõe~ re1i~losas c digo Civil o texto que perllll:~. a O ~R. FREllTAS E CASTRO - O to V. Ex.a eztá com a razão e a bo~Ideolôg!c:1s '" I investigação do:! filhos puramente fato e que nao conseguem os d·efen- doutr!'la

O p,llnc:ro argumenco que. J,lar:- natul'ais. Se V. Ex." diz que ús di- sores.cla tese lIue 1!1e é adversa just:: O SR'. FREITAS E C'ASTRO _ce-!ne, çlevlll constar, de .uma. sel"l~çao I'eltos tio !ilhc apenas podem deC>:ll'- ficar com boas razo~s a diferex;ça IIU~ Devemos adotar medidas qUe coibamlógICa, e a.da C01~stltuclOnal,ldad.. c:il~ rer do casamento, porque ti. Cons- estabelecem entre os filhos s mples- Id I' d I 1projeto. r'1ll1ca lmaglnel.foss.e pos- ·,itulç5o reco.'·lll~Ce u'lu'camentc n r~- i d ·1'." ll. V a UXUl'l()sa e escan a osa, a 1'-

I .., t f " • ~ u " mente natura s e o~.a u "~rmos. da sexual fora· da lei. Mas, que es-s~vcl e\'ant~r.se c:?a.~ucsk10. e.o ,rn- i IUIlla. legitima, não é licito .. V.E.'!:." Mas, _deser.volvenClo r.inda a argu- tranho remédio é êste qu,e se p~'O.glllssimns s..o as l ..ZO ..S que ampalam em boa .razão c sem a eira. da mentaçao, .llrocura·se demonstrar que pugna nesta Casa o de da? ao .marid~tal !lrgull1e!!t~. t di e d fncoerêncla admi. h t é m f à fa 'Nao há. C:unda alGuma q~e a Com- ~fn ra s·'o a • o r~con eclmen o li E!' o cnsa. - adúltero a certeza de que não re::pcn-tltuição Fcderal ba.seia a organizu- r $eSI~pÇ~s~en~~<:ollhecimento tios mllla, que é prEciso I'ejellar este pro)e- derá clvilmente pelas con!;eqüências "Oção da sociedade, na família constitui. filhos naturais. to sob pena de estarmos decretando seu crime! (~fuito bem,)

O S,r. Arruda C~mara Trata-s; ImpUcitamente & dlssoluçao da. famflla ..' _da. pelo casamellto Indissolúvel, l\ de pais deslmpedlaos, que podem, OI legal brasl1;;1ra. O Sr. Alluda Ca1~ara _ ~ao, po!!qual famflia merece a proteção do Clualqucr momento. sanar o mal, O Sr Arruda Camara- Permf,\a- l'esponl1€rá pelos alimentos. A t.eseEstado. Não estamos, entretanto, pelo casamento e se, não o flze;-em, me V. Ex.a um novo aparte. Pela ar- contrária é que dá 1t:(:ar,!'1 quo aicriando, com cste projeto uma famili.t' il. lei é dada .interfcr,r. N~o con.un- gumentação que V. EX,a está desenvol- mulheres procurem unioes I!lEitas, pa_~~:b~~~ u:a s~~ll1~I~~sg~~i"~~oa t~l~i~~ damos as duas hiPótesets. al

fnáfO vendo com o brilhantismo qUe lhe é ra. buscar a .fortuna de "aroes a!>r.sa

, se verifica li tenta.do con ra a nm· peculiar V Ex a vãi chegar ao reco- ta dos.ção legal. ou o sacramento religioso. lia legitimamente constitulda. porque ~heclme'nto'dos 'filhos incestuosos. (Trocam.se apartes.)Estamos apenas tratando ele regula- os. pais são solteiros. . O SR.. PRESIDENTE _ Ad'lrtu '''')~mental' questões de fato; fenomencs O SR. PREITAS E CATRO - O SR. PREITAS E CASTRO -Os nobres Deputados que não são ner_IiOclais, que existem, a despeito de til- V. Ex." lança um llrinclplo .Iegal- ince:>~uososconstituem uma questão es- mltidos apartes paralelos, .das as lel.s humanas e de tOdas as mente falso e, do ponto de vista pecia!lssima, e não podem se confundir O SR. FREITAS E CASTRO _ OleIs divinas. e que têm grave reper- doutrlnirlo insustent6.vel e, quando com os fllhos adulterinos ou slmples- reconhecimento dos filhos a.dultcri\loscussli.o na sociedade. :.pertado procura uma escapatória. mente naturllls. Aí, há um outro in- _ vou dize:.. talvez com e!Câlldalo

A Constituição da famflla não pode por olltr~ lado . terêsse dll .~ocledade: é o escândalo, a desta Casa _ é da r,l'ádjção cio 11l1SS0ser ofendida pela permissllo, que se Se V. Ex." diz que os dh'eltos dos repugnância cio fa.to, qUe émelhor, pa- direito (1ltuito bem). Os fIlhosadul_dá, do recollheclmento dos filhos filhos só podem ser ol1ginados do ra. a moraLletade social, flQuesepulta- terinos sempre tiveram a ;Jossibii!:lad~adulterinos. A família se cQnst!tul casamento, não deve admitir o ~e- do no segredo que une os dois cri- de S€r recon·hecldos, desde otel1JlPO

):leIo casamento. Niio podia' a leI or- conhecimento dos tuhos simplesmente minosos cont.ra a natureza e contra tô- das Ord,enações. A Ordenação PhUio.dinária reconhecer a existência de naturais. se V. Ex." concorda COlt1 dl\S as leis. ' pina apenas impediu. o 1:ccol~bC(imcn_uma famllla que não começasse pelo o reconhecimento dos filhos simples- O Sr. Arruda Can~ara - Mas seria to dos filhos de cavalh~jrc:< e fscudei.casamento. tate, porém, é no selltlr mente naturais, apesar de nascerenl uma, questão de just!ça. Se há uma ro'5. mas os filhos !legitimos fôssemprosaico dos juristas, um contrato:>, fora. do matrlmOnio, não tem unu Injustiça para com o adulterino, que quais fôssem,. dos peões, podiam S{irque se faz entre um homem e uma razão iniciai parll. ImpeJir o reco- não tem a culpa dos paiS, seria. igual- reconhecidos.mulher, para li vida em comum, tendo nheclmento dos íUhos adultel'lnos. mente uma mjustiç'1 pa.ra ce>m o inces· O Sr. Arrllda Cclmr.:ra _ Nesl~ punocomo finalidade 1\ pl·oeriaçã·;) dos fi· V. Ex.a, ent5o, deve colocl\r-se nc tuoso, que também nã(} tem culpa. to divirjo de V. Ex.". O que .!elOprelhos. segundo argumellto agora apresell- O SR. FREI'l'AS E CASTRO - I!: encontrei nos autores, inclusi';.e no

Fornlac1o Ilsse contrato, a fammrr tado, de que o aclultério of~nde (,S Unlll. injl1stl~". mas l!1evltável, ~ por- Livro 1.0. ti~ulo 88. § 15 das Ord1;nll._está legitimamente constltulda, c, laços matrimoniais e, por isso. os QU2 Inevltli\cl unl.l m.lustiçl\. nao é r,ões, é odlrclto aos ailmenws _ •sem êlc, núo plXleriam as leis da!' le' !ilhas não del'cm ser reconhecido;;. raziio IJara, ~I> dei"Rl' 1\", r.l'lrrll!ir "n- mesma coi.!!!. qlle e~tá l10 Código 01-

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S930 Sábado 20 DIARIO .QO .·CONORESSONACIONAL Setembro de ~947

Page 35: Impressão de fax em página inteiraimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD20SET1947.pdfAlfredo Sá, (-,. e UH) Nos termos do I 2,0 do (") Em 8 de agôsto t designado'; Reuniões: l'J,s

Mbado 20 /)I,r;.RIO DO eONOftESSO NACIONAL- ';etembro de 1947 5931.s:

r~: r!mln rccô=Mcce ~ a cz:rirXmi pú-1 O Sr. Adl'oc7r1o Costa - E~1g"X,3"f~ O Sr. Arruda Camrzra - Pe!;> arguo Justamen~ por tal razão a shUS.b·'··' V, Ex.",: Lblla E1'1 .1'!o5t:l a proô~çuo mento de V, Ex.·, n" iei,s não d[>V€l'lam pensão em injusta, porque o e>.'';." (;~:'l[ma; púbEc? é a. rÓ!'!l1a de> da Õ.~~lli:iaC:·e da. ~amma .e.;;ttima, existir, pcrqu~ não s~o cbs2nada~. xÍLrio jamais foi me>dIflcado, porq~a

.,·t·ruida d~ ··o·co com a <1 I' O SR.. PREITAS ~~ CASTRO o servlr.o realizado peles estivacb-r::)c~h,~lm(!ltn 'feito p~lo p~i. "~c•." , , ••'•• I ., ". '-, res' e' :bsoJutam"nt.•' ln'''''''''','nc~'.nt,~~ 11 " C~ V E . i I . . t 11' Todos queremc" alguma coisa de con- M - • l' - W

O ~r ..1'.n"a "mr.rc! - . XCla. 'iÇ) é o qll·e t n la em VlS a o ú,·,.o cr.:te> e m:\ tn'i:!I, qu.e, efctivamente, não se pr~ndendo em !'.llida com oneln que a ,e.s~,itul'a pública 6 nlguma díre-ito e, ~e D-Cl~S quiser, o terá ~1'" j t· e'; . 1 • '.e~_V·lçO p,ort·"ri.o. s",-viço este qu~,eê's~ c0;11:J~~'úv~1 h i:lstit'.J.io;[IO do ca- O E,R. FaE,ITAS E CASTRO cc. 'IJa a 1n us lÇa com ,.ca r.e.3. 110SS~ ~" .~.

s~'m:nt-G?' V. E::." n10 ouviu mEU dl:s'~ul'so des- lei. ao passo qt:~ VV. EF.x." p,'~põ2m por dE·term!na~ãoda adminis!raç.G.oO 3n. FREITAS E CASTRO :...- Da -de o inicio. ab~'i1"Jno'Smão c1i.~so e esperürmos, "a.. d:::s portes, n5.() peje, ir além dC,3

TrGi1tO de v~~t;t do clÍl'·;;lto, sim. ,~. ,., r> ., ~ g'amentc. a. prcme-~~a ca:J.~t.ituciol1al. 23,30 haras) pc.sslv~hnent'2 por eco..O Sr. /.I·'·uda Cântelra _ O argu- O Sl'. Ac.l0.1do Ccota - _P;ço de"- (l.1tlito bcm; muito, bcm. Pailnas. O nornia.

m:nl.o nã() é dlgno do talento de Vos- {lUl~nS a V. Ex.", 11e;'Cj~ e~t~va. c·c~- orador é cumprimentado) • Os estiv~:lor~s fO!'am "USp211S0S,":t El:.". PSQO, em _trahalhc~ 110. ce:mlssa~. ae posteriormznte, por trinta dias,

O SR. FREITAS CASTRO - Então COl}~.ttUlÇa.O e Justica, elo .cont.arie>, DISCURSO DO SR. DEPUTADO OS- vlsto qu·e não havia interêss:l 113é loto, a'JCl1as: fa.ltJ.-me t:l!ento. ' ~'e~la t~~o euvido'"Pl1'a ,l.,,~!s.~. ~o, ~,s: WALDO PACHECO, PROFERIDO scrvico notmno.

O Sr. Anl/.dll Cu1nCll'a - Talento so- "urSú c_ V. E~. , enOD,a tll"lglr, NA SE:ES.~O DO DIA 16'9-47, CUJA D~po\s de vários entendim·entos,1,,·~: V. Excia,. está ·ofl;o5o::ado pel::> ex. do, fUr.·d~:r".sntalm,'~:Ü,~' ú'J ponto em a suspcnsão foi revcg~da, ant·es deC':õso c'~ luz. que V. Ex. se co.cca. PUBLICAÇÃO 8-:ERIA FEITA POS- ser cumprida.

TERIOR.H:EN'l'E. I t ,.ti'_ o. SR.. FREITAS? CASTRO - V. O SR. FiR>EIT.~S E. CAcSTRO _ Mas, o '0. o e es e: a mene onaaa..b:::la: e que pod~rn. me OfU!CRl','S'2 szi da g·entHeza. da V. Ex.", mas O SR... OSWALDO FACHECO;:- ci;·cularccntlnua.cu ol"~w,, para, lu. f."t?r.d.~ a. luz de não EstoU faz-endo observação cem, S!. PICS1(Lenie, o requen.m:znto n.o 296, Eis porqu·e 1·ec·eb2mo~. com al~-~li:1. pa.'.vra ll1COml~:::tlvel c llUml11<.d,a. ~:r!mon!~: apens.s verifico o fato. Isob:'~ a redu,áo dos sal:.:rlcs noturnos gria, o telegrama doe V, Excla, pDÍS

O Sr. Al'l'Uda CC~ma1'<l - Eu é que " . dos est1vadorcs do Rio Grand2 do Sul, vemos qU<'l um tr~.balhador p.,!:>.otou l:mninado p2los lampejes de seu Refcl'l.me, nao à doutrina, mas U e:tá na mdem do dia há mais doe dois t2TISe, e1citl) Dep\ltado, não e~q\1~-talmtl) admiritwJ. ncssa leiIislcção, e !f1cstr€i qu·e, pelas m-êS2S. Só agnra tenho OCloTt'Jllidade e·eu os da sua chssc. .

O SR. FREITAS E C.'·STRO _ Na"o Orcl-snaçoEs do Re'l1o, se admitia o de" d0fendê·lo. Agradec.emos a atmção- e a~ui'" r€conheclm·:nto do lllho do peão e I . estamos às orden, d~ V. Excia.

"r,io, elo ponto de vists, e3trit~m'enr,e não se admitia o elo filho do ncbr~. ~sse re:j\:erimento fCl formulado em para outros esclarecimentos, se fo~ ..itll'idko, que haja diferCl1-;;:\ entre a Era, pCl'tanto, a d·e:2sa cios lóros de vi.·tucie ele uma c,,,·ta e:l:iereç:::ela ao necessário e aprov.eitc.n1es a opor-<"ol'itura públrca e o matrimônio. por· l1c1lr.za. ilustre Deputado Abll!o Pernanies, en- tunidadellara reiterar a V. JJ:l:••{lHe ~mbcs são ~ tos jurídic<Js. :~·;u1::l., Iv1ada pela Pr1sidente do Sindicato, c' t ' It t"{::Js. nes códigos, p-zlos mesmos prin- O Sr. He1'lne.~ Lima - Muito bem. I. co' 0d ~Id . cs l:OSSOS prote.s. cs 0'3. a a es l:t!a..ç;:c:::s ;e:':'.:5. O SR. F'R.EITAS E CASTRO a"_lln !- 1•. a. , e d1ot.inta eonsld~ragao .. - Jeno

Era instituição em bzns·Hdo dós p~is "Sir..dic~.to Estivado:.:,es. Pelotas F.rallc1..s.~o de . .4.breu.. e S~h)aJ P!~.O Sr, Acimaldo Co::ta - O matri- e náo dos filhos. leva conhecimento VCS3~nC1a fotam sld'2:lte .

. :mc:1io. nltm de !·ei' atn jUl'fdico é l:u~!='2mos trinta diastodes nsse'eia"1 O Sr. AbiZ:p Fcnzandes - ,Justa..hto jill'idkG do qt.:al clz-ecl'l",ln co~se, O Sr. Arruda Câmara - A dif·e1·el1- des, alog",ção falta ao tralJalho,110. mente .numa e~oca em que se achamc!üê~~í3S, De f~:'ma oc.:e n8.0 pro<:ede ça é qu·e nôs dofend·emos, de preie- turno pelo capitão dos portes do Icongestlcna.dos ,quase toces os po;.tosa dlicnnça qu·e V. Excb. quer e"ta· rênda, a instituiçgo, enqwlJ.1to V, F.stado do :R.io Ora:1::e do eul, em Ido P.1O (.i;·anue do S\lI, tr..1 lUN11da.1:c:'-:OOI'. E.'Ias. d·a-fE-n.d·em os individuos. Rio Gl'an~e ame2.~m·a pemtlldad~ seria absuxda, POl,'qUe e]l,tr~J..Val'ia. Ulna.

O SR. FREITAS E CASTRO O Sr. Adroaldo costa - As Orde- ant,s ouvir pcnderação motivo faI. grande parte do comércio de exporta-Entre o ato Jurídico e o fato j1.Jridico naçõés do Reino reconheciam 005 fi" ta grande de fato diminuição co!].. çãe>. Tante> é jush a re~l?,mr.ção c1CJlJá dictín~:::o 11111 p::m:o sutil,lhc~, fC:S2m eles' de pais nobrES ou {lli~nta por cmto l'esp.ectivo salá.' prrsi5;ente do ~inclic~to. que a Co-.

pleh:us; rio dimin, uição alln'le apen,as por· II mi,.,ae> de Mannha Me!cant~ recuouO Sr. Adl'odi1o Costa - Não é sutn _fi difei"8nça cntr·e o tc e fato jU1'idice>, O SR. PREiT."S E CASIlRO - tos dêlte E;-tado por e~1trc:ta!1tol'mns't9.~·de.))o1'que. se ea pe;'guntasse a V. Exela. Pena é qt.:e dispcrlhn. apenas de cinco sel'Viço dêst.e )lô:to. !·empre .f9i O SR OSWALDO PACHECO __~c uma cscritu:!:n püblicaé um ato ou mínutos, s,;:não l'E-p::tiria o In,eu dis- l:cn~l~a,dor'l'n~;: ~~:1t~sn'~~ ~~l"~::flCl,~: V.. E~.I1· t:.:nl têd~a l':lzão. D<~Yo' fa.-'l..un f::{o j1l1'iciic~j a l'esncsta !:e'ria s~m curso, a fil11 de ,mostrar a V .. Exa. lal~lc..ez ..... a........pc..te ... ::tC...lÜ....O €~t: ),z~,· 'e"l1tt'et~nt:) a sep'uinte obs"!"'.'a.{lúvid[l, de- qL!·e .se tl'âta de um ato q1l'e êst-e ponto .já rei b-sti~o. Sl.!stel1- ~:d~l'e:rroP~?i ;t~~l~e S'~Õ~~1:~10~1~~':'1 ~,s,.,."~:,.l1!t' ;'espcst~_d0 ~:·~~id:n,.te dO,"sln.jUl'id'co tei, cem aautélri::c.d~ a·~ La.craYé·t~" . ca o de Pelo."s c"a cl- o que av€l1iência administração põ:·to l1ão ~ .... ' L •• LO' .:: .. ' ,;..... \ ,~- .... , .~._,O.Sr'·'IP'rei-:as e Castro.. - Hav·:;rla. e'a d0 Clóvis B·sviI~cqua, qu·e o reco' . t " ., pc"tana 'Ql Scl'1')-!\-9. 11ao SI" l1.1Ca.-",' '.., d n'bo,~im'2:nto dos filhos adulterinO's po- S~ ln. e1'2~_Sg, ser'v:ro' c:.epois Vl!'h.;? el"'.I .. -t ... ;;;., '-; .... I ' V',.0 ,1iL·'Q.CO ll...as o contelh,O, ·êo5Sl\. es- , d _ três e trinta horás Sindlclto, roes-) que, -enoha. l'e\'c,'.k<:~Q., •(::'~lX~'~\l ~~l'ia U111 ato juri~E{:o, ck:ria Eer feito. pC!'C!~'~ as O~ enaço-zs lJcitc-:ament'8",' sclicl,'t~ in,ti2:"c'Z:~8. El? '1....16, se 1:r-~ ,:r..,e 6)~ga;no 110 nl2'S .

e a lai d·:; '18"2 n?-o faziam ãistinção. d U1 h e t ,~o t v r~m 'O SI', Ar1'1td,z Câmara - Para mos- O Sr. Aol'ou!cío Costa _ Há muitas sel,tidoseh ,revc·,;,ada suspensál) e J 1 o, o> ,s ";::~~l'''S 1 e _. a~-t:'íl1' n ciisparidt..de entre as dl.as si- int2'l"pl'2,taçõzs, Eu ))o,:;.el'ia" citar, n de i!2justa.re,"c.Ç~àa t~~nb~:n di1uinui- ,m~:to de50.c;:,~ :;"1.liJe c]u~. n2~qUc.~-:. ~l;:'~'ÔCS, basta D.C21'ltU,!U' QU3 a. e.scri-· , ça-o s3la;::o tadc.3 e.::t:s fatos pre- épc,...a~ os ~StlV~·k.c;J~..:S, :!.? RIO G_8.J;det ., l' ~ Jc-ão M:,r1.te:r~, que vale tanto ou mals .iudic:lm as int,€rês~e'3 esu. :·cialm::n" do S111, nno haVl~~~ll SlCO. C0l1te:l1~~!t._

u,'a lJuo leta _ )loae se d·esI.'lzer pn:: dê qUe 2.S qUe V. Ex." e.oaba de in- l·'~. C",'''.[('1o.5 fa.~'11·J'.·'o t',". "'o.lllC'~O"..os dos. Ignoro 1)01' flue motIVO, uma v::ztl!l1a. retra ~1çao e o casamento, r;el~ 11 • t ~ ~ ~...~ _--' .ll.:~ __ -.I _ , ,

1 ., C t'!" I' • Vc~ar quo 12 e j)1':clscm:l1,e eO·.l,XU- eUJ'os s~!árics não est~o :!Itl!i'a suas que os e~tivadC!'Es do Ric G,'an"le do.lC'_3. 0118 j ulçao c pela el, e indlS- ";e- I - it 1~Cll~" cl ~Tl'ata ...:e d:= contrato 5tH ge_IHe., _. l1cc:2~id~clcs l10r ee::to ::,er a:'~~1,ci.i- Su ,estao suje, os ~.. tC:~IOS os t ~z:,a.7«;'';, 1:<:0 se €.!queça. V. Ex.'. I O SR. FRE.ITAS E CA::-;rRO - do sub,crEVO'111€.. n3p?itosameme. lab!'cs doaml1ento do C\lEtO ela v:dg,

O SR. F'REI1·t.SE CASTRO _ Sói que Elll pcntes Ú, (El'cito·nálj h~ P-ektas, 17d·e .il:nhl) de 19~7. - e, da inf!?çãc. Fui pe~so~!msnte à Co-?-;úo quero cont,star o ilustr'~a))'er- unanimk~ace. nunca l1oUvee, ~e hou· João Francisco de Abreu e Silva, missão de lIhrinill M·ec'c:::nte, ol1de'~::1nt~, J11eSmo PCl'ql:-e j~Ecl1ãoest2 vEsse,pcbrcs dCs'advcgattos, Pre~iC:'e1'lte!'. m3 c·nte-ndi cem o s~u ilust~cn!'e~i.

( ln Crb1t3çi:o das pobrES palavras que O Sr. Atiroaldo Costn - Logo au· R.ôfer.e a c2.rta, ccmo se vê, que Io- dmte. VErift~ou-se q'.le a· msdid~ era3J:011U!'.,~io (n.eto apciado) 110 apu""ar toridacb contra a~ttol"i::ade, l'am r,edllzidcs os salário, dos estiva .. imprc~edEl1te, e c~ e~tivado!"es d?..(:'5 luz:::s d~sta dis~ussão. Foi ape- O Sr. L1!iz Garc!'l - Poderia ~ltar cior-es daquele Estado em 50 %. di!i:;ul. quele ,1Tst'C:do fc!·~!'?1 .. contemul'\dasJl~LS. uma ci'igTeS~ão, pCl'Que V, I EX,J\J ~:nda a opinião cie Lcbão e rvrelo Frei.. talid.o lnais ailida a situação (i::!qu21.es ~Ol~ o ::tlune!1t0 cm~~::o~do a tD:l~S 03.CC::10 bQln cstratq;j,ta, p10CU1'ou me Il'r. trabalhadol'.es, nesta éi~.o~a em que o estlV~..:lores ao Brasl..

, k 'fI' 1l~1';. telJe~ que mais lhe ce>n-, . O SR. FREITAS r. CASTRO _ custo de vIda. atingiu ao nivel jamais Vê-se. ent.~etl1lto, Sr. Pr~sjd~nte-•. 1....13, ~ l,m e at·er·me com o ,bri- iNão eonHtltl:'1 as fontes.)le>rque náol visto no p!lís. ,que. após um ano. ontra medida .foil,llb ~o: l'.usd arf','u.lnelltes., " tive tempo, mas, ,COlno, dizia a, inda ês- po:terkrmen, te recebemos do m-esmo, ?dotacla contra os C'tj,"2.d~l'CS dD Rio.c' , ': r.ru a. Cantam - E' o en- ses pl'.econceítos, escondidos 'ou disfar- cidad50, S1'. Jcf:.o F;'ancis~o Ab!'eu e IGra.'1de. Suspcl'dc'l'S~ o Bclet.lm nú-'~g'oo:;~ cr::R~i:fAcorn V, Ex.·. cados, brotam sempre de tôdas as di·s· Silva, aseguint:; :'espcsta a Ul11a nossolmero 54. oue não foi _ r·cl:·ito -re-

li 1 d,:, .' ~ E CA?TRO _. éussõ~s. Acentuei entretanto, desde o t~lélg!'ama: .vog·ado.Náe> pcderemos. pc'rtanto, es-~. s.. SI.. DSl?uta~os, diZIa eu 'lu/' princilJio que êsse projeto não tem I tranhal' _ iá qu~ ~~la se"'un·:J'I. V":!I.

J1"0 C·110en.tr.o este fomento de just.!- outra ':lino.lldad'e se não a de resguar. "P~lctas, 5 ,de julho d·e 1947 -'foram p:ejuiJieadc~ 8.q\1e!~s~e,tivad;.ça e de ]og:ca que' se pretende E'ta. dar os intcré'"es nla,torialí"simos do Exmo. SI'. Ablllo Fernand.·~s, D. D·I,·cs -que an'an'1ã a D"'orraci:: dI>bó~('~{)'. O filho natural é o co;'oc.' filho legÚimo."'Náo se--t!':lto.- de lavar Deput~do F<d~ral - Rio d2 Ja.::ei,·o. Tn~balho do Ri~ G:'ande d~'S'iil ~dotl!:~: ..o. t~l''!d do ~amll1~nto e pode s~r ma!l·~hasque são il::deléveis,. de acõr· Senhor: medidas de tal 110"11'€Za. nre.iu:Jicano.-:CC.1 hCI o. E, ~a~bem. () ,!ll~o do do com o.s preconc(ltos s0;OlaI5. O que do novamente ~~l!~les t:'2b:dh':!.do~'-9s.P.C8?O e pede ;;el leccnheclQo aepol, S~ quer e ass<:gurar ao fllho naSCIdo Recabemos o teleg'l'ama de Vossa O Sl'. Abilio Fernandes- Medid~ltou qur~nt'e o casame11to. pelo crime dos pais, o minill10 indis· Exci9.. , no qU(l1 solicitava e's~lare- sl'tltrârias.

O SR. PRESIDENTE _ L'énlOl'O p2l1sâvel â s\la subo5i~;enCi(l;. cimentos a re~peito da l"1dl1ç[o do O 8R. OSWALDO PACHECO _.:10 ncbl'e crador de C}lc·e dispõe d~ t ? S~stD~~~eld Fa:a.~:~o- Nétc ponto. sag-~~~ l{~I~;;~~i' o seglúntc: _ A Tive ope>rtunídade de ler aqui a ca.r."pc-nas cinco mlntaos para le1,'mirL1.! I ee.os . a, e co . circular n.O D-7-11. ,datacia d.e 2 de ta do Presidente do Sindi~ato de Pe,•.n,; SlIa.s consider2.ç(}(s, O SR. J'R"ITAS E CAioTRO - junho pRssado. assinada pelo del~- lotas, que d~clal'n tC'em ~ido cs têlJ!

~. S~: !,::ltEI:~~ E CASTii:O - 'I V EE';'''"dãocl;:~a~ o direito ao ali· gado local da. Comissõ.o de Mni- coleg!ls suspensos po~ tinta dias. \)01AI~~€Se,jLo, ~...... , P~-eslc'e-r.l21 mt~t16 "11111- men~o.,.. l1ha 'Merc2.nte l''êstabcl:ccu ,o pa- l'eclrunul'enl cC'l1tl'a 1~1Cclid~s tão in-rml11~ntos a. C!,s.a. (Nelo apoiado), O Sr. Arruda Câmara - A alimznta· gn.n1ento de ,l11ei"snoites no tm- justas.'?' lllho e;'''~lIl'l? pcd·el'á ser legiti ção. na aCEpçf.o jl1l'Íd1C!l. b:l1ho dc estiva nos pmte>.; dést:e Qual de nós. SI'S . Deputados. :fica.m"QO d:~P()IS ae Cls.solvida 3. sacieda- O SR. FREITAS E CASTRO - Estado, pois susp'2ndc\l a d-et.ermi- 1'ia de bl'ncos eru7'l.dr..s diant·e de ta•.{t·" cC·:J.lugaI e ele\'~do da- hUlUi'·u~d.; '" e, quando o pai fale~e. mHle o filho n~ção con"tantc no Boletim 11.0 54. manha injústir.a? Ccme se pcde cano_f;~; que ~l~sCSU ate a categOl'l:':' ci~ v~li bUsCal', nlin1ento'?, ·1 Rcsolu:;fin 4A1.n, nJinea C)-' o que cebcr. l1U111ft ,fr~cca ("111 elUr os tra.j,~.1~ l-eg'ldmo, porque a, legiLhn:,c8.o .. .~. <:>' d d ~ balhadol'es, m~litc jl1r::t~lP~~1te, lnbln."llllpar~ tcdcs 05 fiUlOS; no tl1tali:-.Q O S1 . .1,lJ'ltda Cal,.t<la -:: ,o-P?IS da I fei etem... !m,,() lJ0!' Cl':.cm Sl1))e- Der 111clhores cC!l(lbícs de vida edc.1j:~O lJCQ~ {} ]J1C~10S. qu.::! e o Si:rJ ..l.f.;; lniOrte~ ,o.lE~tad.o deVe ~UP:H. )~91q?e a rior. Ü.(tb8 1110 .. , ~1,-(·r'l1!lcelIDC1to. p COl1'Jtltu!Çao da pl'oteça~ " ll1la!1c.a, à I Em 6 de junho. o si:ldi-cat.o POl1- O Sr. Avi/ia Fenwnde.• _ E n'~t'

O ,~,l" Plinio B ..""relo ~ lvluiLo :"01")1. ~c!blç~c·er.c:a c ~\ matel'nJ.Clr;:~c, del'ou :15 s,uas l'azõ:.; ~o Pl"2sic!e11te ~e leva el11 conla que, inleIizry1entp, 110O ~,R. FRE:IT"\SE O-~S1'F:'J _. O SR. FREITAS E CASTRO dn D. T. M .• em nio GrAnde, pOl' PÔl'to de P0Iets.s. (m~l~ o novo C"j~

?:l_~"· cii;;z!' Cj1l0.o ,lll'cconccho' ca O dever cIo E'itado é tfto velho Como O escrito e cuj:t sinti:~e ero, a se- ç.Ol1Krr.ll :'l ruir aE;"~ de tErm;'1i,(lo,.Ic.. ~_~a 8!H.I~n. J.e.gE1aç~O, qu,:;. ;~m tó=1~ próprio Estado e at61:oje nTIo foi cun'l- guinte: os cstiv:tdcres são :lbl'iF8Clos 'ri tL?b:'~.~;·lJ, n]ntena t1~:h.1e:l1 'l,rlsta .::i~~l:;ll'\l'C p:·icio.E V.Ex,tI. pro.lJõQ qu:, é.ssc fi- A'circular l'ef.~ric.l:l deLerm;nou:t lha1' eUl trapiches dnqUsnicl1tirios.,\'C-';1" ;::',?::C[}~_O da p-ZSson dos p,ais .~ 1~·;1,t. 11-;0, c:uc tem fon1~t et'p€l'C; :lté. que o ,slls}J2nsáo dos pn~aln2ntos ·'0n- lhos., ~2111 :\s hlSb.:~l.ÇÕES mais l'udt..

~. JJ", ü ",CCd() ri;-l nr~ -:(lQ r~e. f,lh.;.;.. h'~:..1's1 do O SOÇ,OlTtt.. quanto -\'ígm:~r 'o, hurá.rionol'mn1". 111erÜal'es, JvIc!:'lno 4\s51111,. são conslde--

Page 36: Impressão de fax em página inteiraimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD20SET1947.pdfAlfredo Sá, (-,. e UH) Nos termos do I 2,0 do (") Em 8 de agôsto t designado'; Reuniões: l'J,s

5932 Sábado 20 OlARIO DO CONORESSO NACIONAl:: SetêmJ)ro ae 1941ft

radas uma das m~lho!'~s estivM do Comissão pa,rlllmental' t, Opol'tunn.· l'el>resentavll.. rea1nletn~ 1l.vontade O SR, .J>RESIDENTC';";"":peço :IaBrasil. Niio obsmte, as llutolidades nwnte.· \'OHarel a estR tribuna para d08 estivadores de Pelotas. Aque. nobre orador concluir as suasconsl.~o D·epartamento Nr.cic-lltll de Mari- ,lofender o pontot'\e villta de minha les que heje ~stão à tesla 'do dOl'açõe~" ~ois está a fin.dar a .horaMa Mercante o da Dei·:g-acia do Tra- lcancada, mas, !la momento estou ta· Slndicall> dos Estivadores de Pe_ e1n sessuo, " .Iballlo Marltlmo,nãl> querem enxergar lando sóbre o caso partictllur dos ·es· lotas ocupam essa posição l.Jorque O SR OSWALDoO P , ",o,

êsse esfÓJ'\'o, a 'ooa vontade, sacI'ifl<'io tivndcres do Rio Grande el'o Sul. rOllresellíam a fôrçll a serVJço da " " ' ACH.c;çO -.e pr'.tric-tisl11o dos trabalhadores quel O Sr. Tri.Uío da Cunha. '7 V. Exa, ditadura, Não lu\. u:n membl'o Isr" PI'esld5lnte , v9 l1 ,te:'II;inal' n-!nl1a5iParil hi v,1o. eem nwdidas nrbltrá,ias -- segundo ouvi - lllO.l'eCe que está sequer da ntllnl Junta Governa. cor.,ld:;açoôs" /l,OIS el,c,eJO útenwl' ti,cc,mo (~sa l]1'~ foi oprcsentada, eles pl'Otestand<l oontm r.s condições de tlva .que possa l'eprcsentm' a ven- V. E'... quo om:;e, os nOSSps ,ti·a.:dirC'~tcs cenc!lÜ!'t2de, )Orles trnb~lh?-I h'ahlllho 110 Porto de Santos, Con~ ta·de da mais Insigl1i!!calltc pal'- boJhos. com Lant[). b;'llhc: c c mere-:dcrf~ do Sinelle::>to, V. Ex," diz, pois, Icardo em quo os trabalhos e operá- c~la dos estlvaelores de Pelotns, oeder (la. }105m [ICllnIrnr,ao, Reservo,:muitc 1J'·:11 c ,,~o m,!ito.' justas m IrJús tenham tóda ti seguran~:n,tódas DEpr~cnde,se. portanto, que me,o tod~VHt, ~[\l'n, o enseJo. el~ e11s-;Suas ro;!der~cõés. Ir.~. garantias e tódas as facilidades, I medidas dessa natUl'<:za Iaz"ln cus"~o ao ~alecel' d~ComlSS"O ele

O SR:, OS'.'.'ALDO PACHECO - mas lembro que o pOrto, pn1'll ser parte da seqücncia ele desatinos Inqueri!o sobre o Porto de SanLos,Cemo vÜlha (li~enc:G, cs t).'r.balh~do- melhorad'o, necc,ssita de recw'sos do 'I pratleftdos pelo grupo fa~cista e u fim ele t~::r melhol··éS comcntlÍ.rio.~:res lutam 1l11.Iit.o .i:.;st~ tmr~ie PC-l' me- Govêrno. Sste, tr>davia. dêlesniío que pretmde fazer culminar com c. exp}lcar com maiores detnlhesuilllcl'CS eC'llciiç(lES cl:: \'ioa P. de traba- dispÕê, pois se Ctcha com um ,dejicit I a "Lei 'Ta.l'ada" cô ~1injs:.ro Cos- sltlHlçao. No momento, desejo ape_ilho, O nebre D<p'Jtado Sr. Abilio cr~.\n1ell1oírlocle 2 n 3 milhões, dc, ta Neto", ,n8,s manter o meu .l'cquerimcnto por.Fel'l1alldes r.caba ele e:-:r-!l~er, .eem seu c:úzelros e, como diz o cUtndo, "onde li, Não quero me exttnd~r, co,mentnll- que. ape'sal', dn. infOl'mação do Pl'esi.conl1ecl1llento p€1';c~l, que- ::\s instala- "llü há, el. rei pel'de", do essas 8.l'bitl'ariedacles, pC>l'que o dente do Smdlpato ele Pelotas, af!.!'.~ões rJidi2s U01'tCS .<(\0 ron(,lqunda.s, O SR, OSVALDO PP.CHECO -. tempo não me pel'mite. mando que fOI suspenso o boletim

o SI', 11 bilio Fernandes - NE'lll !,:uncn;o que o SI' Trletão da Cunha I ,",' , . , rocha necessários os eselal'ecime·ntcsL"~:tistEm próurlam"r.te iustalJ.cõcs. tenIla tomodo tempo para nada 1I1-, A '.erQa,c..~ é que ~ pollclca ,atuul pa.ra I]ue, de,l~ma vez per tódas, se

" O SR; OSWALDO PACHECO - zn', Aliás" o, Dc,puta.C;·oF'láres dn ido Mllll~!'110 do Traual!10, se 0I1enta e,vlte a rep~tlçao de tnmal1l1a injus.Os tl'allHlh1·Qol'e.5 ~(}frcm completa fa!, C'mha ili ieve oportnnidade de c!a.~-I no sentlUo. elfe SÓ

tperdnutll nq.ue! p~l. tlc;a. (1l!uito bem muito bem)

., ~ t - .... b I' b .~. . E h d manecalll a rcn·e as Ire'OrIas . ,..a "S' 111'0'Ç'1O. H'a a ,l:ttn, com n - ~l.tJca:' S. X:L. c0z;tc: o oo:ne~ .,o~i 8indiéais elC"mentos que tmil'am os.~olula 1'H!ta ele garFt~:tia e equlp:1l1len- o,ete ,mstnmlCutcs,• .'!ao qU"lO .~l~eball''trabalhadores, DISCURSO DO SR DEPUTADO C:\.tos incl!,idllais. o a1'(1<:0 188 d~ Cen.s- a essa classlflCaç(tO. mas llC<dl'1a a :t'É FILHO, PROF®RIDO NA SEScIlolid,~ç§o das Lê!S ~o Tral;~lh['. qU~ S. Exa, que não me interrompa., pois! um cidadão honesto CI>U10 êsse, ai SAO DO DIA 16 DE SETEMBROlliz o ~~"llir.ls: Jl,ponho de poucos minutos. I que se refere a IIGta do jornal e I DE 1947,- "Fm tMas as ativid:!\-:les em qne O Sr. Tristiio àa C1t111w -Essa I que prOCUI'a defender as causas jm·

!e t~!'ll'll'em exj~íveis, ser~o fel'· ~'asslficnr;üo multo me lll>nral'ia, mas I tas. é .sumMiamente afastado, E c A '..._11e,~!dc·s p~lo emijrC~a(!Ol·. além d05 l1ão S011 o hcmcl11 dos sete ll1stru- tanto c jw:ta. li. cal'Sa. que a Dele~ tLr I'UDLlC.\ÇAO Sr.JlIA ,El'l',~ PiJS'IEó<!JU'm'j~s p.erêis, os çOl~lpn!l1ent(}sill' m~ntcs, g~cia do Trabalho Marítimo foi obri- ME!ITEdividuzJis cl.e '1l"of~cão iL incohil!\i.. gnda a' l'c-eOtlbecê-lo, s.enc1o cflciado...ir,~e elo ira],~.~h~dol', tais como: O SR, OSVALDO PACHECO à Comissão de Marinh::l M:~rc[lnte, O SR, CAF'f: FILHO - S,'. P!'<si.t'c1l1cs. lUY'1s, l'!1áscnr~s :lVentais. () uiol'. SI', P~esldente, é quc, uléll1 embom não se trat~ de meelida d~- dente.e Sr3 •. De;;Ju~Lldc~! CllCg-S1110S a<J~n~c~;-:i(S, C~l)UZeS, p~az~lhcs (lpl'O- <!as' injustiças que acabo dc elllune- finit.lvlt, A De1es~cia mandou IiUS- pl'llne'll'p amvel~Eirio ela Ccnstituicüü:UI'! qUC·5. etc" ''''l1l11Cmcntos es;e, l'~r, o Presidente do Slndics.to, cidD.- pender a provielêllcla dando' jJ1'ovas, de 1946, Esta.dnta tr,lz ',ara m!m a i·('ot:e, a\.)l'oY~des 1'~"", nut('riclades l~i:O 11onesto, que lutu em defesa dos assIm, r'.e qu~ (, justa a reelamaçúo eordaçã!l de c11l.tas lllltirlol'es. A pro:~c·mne!cnlfs de Higi~::~ co Tl'a- C'cmpanllc:ros Cjt:e o ele~el'all1, foi do re-fel'ido Presidente. lllulgaçuo da Constituição de 194;;, Im1­l'nlho. sel'iio elo 1.1S0 ebl'j"atório afastado de suas funções, A "Trl· O Sr, Ministro do Tl'flbalho, entl'e- bra-me Ml.uelacutra em que, estando,eles elllp1'e:'''.dc3,'' \m:lR Guucha",t1e G de a~õsto, no- tanto, lntel'Veio, no Sind!C:1.to, a Nação Inadvertida minada pelas fór-

- , tida que o $1', Ministro elo 1'I'"ba· ç~ l'ea,clcnál'Jas. pelos illStl'ume:1tos' A,'lém disso., S,', Presielel1.te, (l.falta lho Interferiu no 8indicato - allás. No caso, SI', Presidente,' preclso d t tI·'· '1 1 d t S ~ o a l,srlsmo intel'llacional, foi ela.Hs~e, mater]" e pro .eç:;-o uao e não é o primeiro caso, pois llá. teu- dizer ah;umas llalavl'lls a l'espeitD ele ellmmaào o Poj(1' LEgislativo, (st::>-~:erif]r;f1. 5til112n.te em r,~lrt(,o.o aos "5' ten~s deles - justamente porque o Ilfl:motiv:J. feita ·desta tribuna por um bel~mdo-se a ditadura, Vivi sorr~n~otr...atlore., (10 Rle.; Grll!1de do S111: mEl.s, I~'espectivo Presidente do Sindicato ilnstre meulln·o da Comissão de In- as ineertesas do combate, as dcee')cÕ<1,spl>de~nos e1i7,er, a tcflos ('o., est!vad{)- hav:1I toolllào a clefet;l\ dos campa.· qUérl~o ról~re 0f?rio_de Sc:utos,_ll tFi- ~o insueeEso lla luta dcmocráticu: 'E••r~s ao ::ruSll. t: .M~ t:'abalhadores de Inbeircs. bu~~a? ncs est,\ ndo, c,, sltuaçao de (~va no estl";1noc'r~ t ll""cl cl P'tonf'~ n.::, /",1\t.::trOl ..1,. pl'lVl!eglc.. . -= 1 '-', .:\01 o a a_

l' TCll1, 1)ois, teJes o àireilo de lutaI' O Sr, AbiUfJ Fer!lfll!des - N~sta . . , t\'la .peJI> Governo, qual1c1o 8e produ.,~CJr melhores CNlel'"ÓC8 éle tmbalho: CC~11 ~e encontram presentes lllUlt?S .T&1 C!tCI:rc.~ilo ,mdlca....completo, Em,~ golpe de Ea~ado e lli tive OpOl',

':(-~lii.s o yl'q 0:-:,.·CI11 l1~:la ma!, é do Deputados que conhecem a sltullçao doScolllleclOl.ntO das CC,.,OlÇ6eS de tunlClade de Cliz"l' a Impl'EnSa que me·fjue 1'1'1 r1 ll'e't(\ osse"\1:!'rcc ,ll~ CI>1~· óaestiva no Rio Grande do Sul, trab:l.ll1o ~la .~li~a, E<ll'Vlço des, mais ouvln,. que B.·~ fôrças· d'=lllccl'áiícas' de'tDlida~ão du~ Leis elo Trabalhe. tais eemo os 51'S. DnI'cy Gross c Oll- penosos, elCl~lllao o maior EsUlrço I'esistencia do B:'~si! reng'il'iam a êSEe" ' • 00' tros ela. ballcllàa gaucl1U. 5, ElIas. físico. período <ute.to~·ial, dCSllPltl'eecri.a' li, O SI'. 2""i:ÜW 00 CUill!l:! - O nobre nEverão estar iemllrados (I.e quc os I 'à idlillrll,"".l' l·,oel"., "'o())',tolt'),' obSe.r\·al' _n I~stl"adol'e~ do Rio Grande, ,nuano,"o Par/l, ellempliílcar, infcl'mo que U1l1 ma s 1 p ,ament2 )Jc~siv€l, Engllll~j-, II -' cJ 1 1 I ,~" "estivadol' 110 Pórto 'de Santos g'alllla. me, porém, A éiitadura pl'olon~Du-se.nu! l;~a " ':"'~ ,e's: _la, n ~I e .n~.o Ido concestlo:lamento do 1)01'10, fOI'am, i por muito tlllU!)O, ali'uell to,' lldo's"'e da'M 110. e ,lal cOl.a nh.! ma, lStO e: .n, ue,oimadDs de mala.ndrcs, o . salário min mo de Cr. 44,úQo • ~ ".lel 111 anr:,'] for,:,ecer (-<sesmateruus I OSlO. Cal'llelro da Fpnloul'U ras- Quando e. prodl1ção é supel'lol', l'e- illJluêllClas da crise intel'nac:onal,,c, o c;:n~'el')'o_ .~'''O ('s 1··°nl "0l'a dal', Igou eolunas, 1\OS ,iomals da. Capita.l ceb~ de acórdo cem o que, produz. M::tis turde, qunndoo totnlibrislllo do·

O ",'t, o:;,;; ,\LDO !'ACHECO - do E~tado, dizendo que pelo con- Naela .lnais justo do que essa remu· mill~l1do l1Uçóes, jogava-se cont1"a úsl,;nllel~h_ f!.l:e V, E~,t. Su:"Jn comi gcstiollamento elo ]lorto, eram culllll- neraç:w Equl\'almtc à jJl'oduç1io, co. paÍii:1S d.gmOcl'lÍ.ticl>s. o Bl'asll era lima;lcJ)tll'l" t:'" ~11t~·ml'eSPV(1,. IdrJS os ,eótivadol'es, Entretanto, a de- mo e·co1"l'e no ca~o dos estlvad~l"s. ln,tcrr~ação .quant.() ao seu· gevêl'no,: O Sr, .Tru;11l J (1~ CunJlII -Mas ai monstraçüo qlJe V. Exa, oru faz à O P:eslclenteda COll1i5São dê In_I Nmguelll sn,b,a seR. nessa posir,ão em'l'et'cl~de ~ ~l!C ',I leI lUQnO,'l d~r, e ,o Casa mo.b'a ,o êrro em que"", acha- qUél'it,n ~ôbl'e O Pôrtode Santas,' 1'0- aO.lad,O das demc·~:ac!~s Oll d~s naçÕES.c:O"Cl~,O 1"'0 dl.":'·();-; "e l":cursns pprR ,:;?, l'êll1. tl'otllee aqui casos rilr05, asse- te."l:tárlU',tU.n1';l'll' ,u leI. PC'WI'cmos vetar \lnl, Como l'cderiam os estivadores pro- vernndo que

oo estlvadol' ch:l;:l a: E"lii.o l:mbndC3 lnm col=gas de llllJ

m,'}lhc:.o, ..,:o'ole1s, . c.. lSS~ ," bsolut,unente I dUZi,l', sem l'cem'so,s materIal"." sem g~1111'1l' o 5:;)111'10 de Cl'S 300,00 por i :llscl'l"O do ditg.~or ele c~lt.ão, no Arsc110.0 aOl.hh~ra (Cko. "IJulUa, C:efeslt' f1s1ca, a.pirando Clm~l1to, tl'3.- d~!1~, QI1~m, C!3,1I10 eu, tl'ab~Il1ou, Cll111 nal d~, M,arin,11a, ao la,nCJ",l', n 'li,Q'U:1 u.ni

O 8R. OSVr,LDO PACH'I':CO -~ balhando em soda clÍll,tica. num porao de llo.l'~o..ccllhee3 na proprla ba!'co d~ gl,?l'1'a pelo qli:JI a nÓ- bl'a-!E' inten)n('ptilll~ o n!1;lrt,~ dn no111'c! c-n:s cOllgestionado'2! C~l'll~:," o s3crlflclo ,nf:es:3.1'10 a u,m siteil'o~s, p~l'eCel'~ que l"i(;!'qÔ 11lg'~·r. era:nobrc -oolc',·a Dois c, tl'3baIJ"dol'c, I O S'R OSWALDO PACHECO _ C:doú.~ pa~~ obt~r. SCl1l.Ulan,,t: S": Iao J,aoo das ncco,s ~gr<,sn'!ra·" Ja melutam pcr mcli1!ll'CS. conel:cõcs de t~'a,1 A::;raelcç; o aparte de V. Ex,". 10110 num ma. E .de lqmental que eIlCOl11."a','a no B:'asil e ",m:i qua lfObnl1'o e, $V " Om'el'l'fl nrej·elHw m-I VOII J&I' 11111 tópico e111 "Tl'iimllu um Depulado. qne o~veestuelar com ',. " '. o,,, '" "., , I,.ccntiv:l: o ""lllenta d". ",l'odutivjd~de 1Oaucila". cuiLi8llo a. situação do ncsso pevo, i:;l~gH~~l o~f"c~L'g~l.,~. p~la o. Op!llwOer!1 l1c.s,s() n~1 ís. n:~r:l A U·fl'!:;.l da nos- f o, A D:t:adl.lro, cometendo 1l"tais chzg;ue ft a[irln3.Cór,s· deEsa {I<ltu:ezn ~. J.' ••• • J. ~." t' "7' r(S~{le.:.lte. ~ mar·

d arg'Juunt!lndo com e:t:::05 raros. ' i~: 1? c:..:J;5 3zor~ ;tC111.1c,n.tiHI a tV01:'IÇ:10 do~Ga ccow~n~ia. ri)Jn o t,,":~r:Cll.c:estiOlla· 11' t!l11a di1s tantas ,ul'bitro. l'kàadcs . . . Ila, CS. ptIg 111nt1el1~i:i tnh?~ àfl hto-.lnento (i(),'i nOE~";;(\" pt)l'h~,ç; entre ou.. csn1 que VCln violando e conspur- Qu(.ro :)~qUi. l1est-cs poucos 1l.ilOutos ! t'l?s c~;tel'nos f.'í~llRl'ia o B":1.s~L llud.stras nlcdidc;, IJi10 l,'cdt,;·ú t'OI1f r·R1·.i I cr.nco a~~tlal Constituição Fe- que ;rn.e l'e.:-tull'l, ~d~ixs.r ~~:n .~1.tl'a D: \a~'d~, no 1Jd,Q d:!s N:l<:.ô-es Uni6~s.' fJn:; ..~~. EC l~l:HH'\'l'l' '~ ~':~~; ..-c: 14:~m'iP rí:l rw.'i~I1; del'at clc::~·er.ou~ por intermédio do preb.E:Jna.,. 9un,nc~o, um ~:~3~C') l')eT-'

1CI?' SU~~; [l.~·,n}.~!E e s~us. ho-n,1t:llS 3 s,::r.

61tURt:'.::zO (lp n)~:i~r:~J. C011lF) [)n,-hl'ao: fascista l\iol','an de- l"j~uêil'edo, .. cebe I) s~dauo ~,ct~.e se lCJ,c;IlU o S~- . Vl,:.'ü uns lUc::l~demcCI'At::,"''':[i,~.~.::; (F'tcJ'?,rios Pl'i)~m'.!l" rl1lnHl sUnz., i intervençüo 110 S:ndicito dos Es· l1h.Qr Dr~'i.li:~do À'I1Ilon Pl'alcs, u :seu~ao d·" 1TabaJho con'o B (IH(', aC:lbf\1 i tivadol'es de Pelot::t.s, se~:vico é cx:'Ccs~1vo.· üc:p~nc1enàocle 1:.:~~~~I·Ü:n~~; <:cm 1.P:L'ÜlliI.S' nas oll10S,d~ l'ef"rjr H:'o .6, Cr.!n SSI"l'iO;~ oue; Um Sindipato com tRlltas t:'ll- tanto H'rÕt'(,~. fisico QU~ êlc ;, olJri- I1R,ti~· tio EO'J;';!. cl'~!li,b5 afora, a 1I1P-Ir~ao t(11Te.o-~'c~laen'1 àR. ·11 .......·~sl.d;Jdp~: dições de luta cmd~'~slt da· g's.da tJ. ch::'SC:~lllH~t' dlu':uite dois' ou ci:iaà·~ n~,'CL:":1:ll. nuc 1:3" no~ C:":l~ons~UO.S " C'" <1.1.1S f(,mil'~'? Como. em' clas~e op~rtil'iu. não poderia l'e- ll'é,! d!as, U~EIllC nne queil'fI traha. tia E:U"I)·l. p.:~.r:I'!cH· a Páotria, d:{~n_jtals (··~·~ldi~~.;;, aUl)1C:'1tSl" "'. l1l"oduti·; ceber ir:.d'ifcrcntc c:s~a· ll1Cdl~:.... tío lha'!' u !'.[';u c.:Jrpo H!io t'Lsl~t(', Tl'at~l .. t1cn:-:o p;-d~.>;. inv.1~idl')~ pC!63 l1:J:d f:\,,~-~tld~dc: ! violenta e reacionária, r-;c de cn.l').~!'ql:C cc café; lloqunl M~ e;ft~~~,. E::::: '1. mQCjti~decc:l;':~'l',a • ciZfo\r o Sr. Tris,~ão da, C7f~lha - Estou I E foi pOl' h:so que, 11:l !'.~~~nl- cal':"~~~)L, ul1CJ,:.tn I~Gl'r:.s_ 2{) mil' :::·RC:J.~, fk ..,:,s rLv; má:,s. d~,~ (::",n6::',:; c C:os am,;·.ti..: ])Ic.no acôJ.'óo carIl o ol':.Hior em; blêia C~l"31 E~traordi!.l.•1r:.3,. r:,al1. eLlllru:'m'~~ já ~~ verifk.Glt nOPI):,to de ~:c.:. c.'il.. 11 11, ..~'::rt f!l'allrl~ C·:;liZ-::.::olv:a 111:em ql:e n sHuarAi.o dos Cl'abalhc.dDI'es' rAlda a N de, julho. llUHlldo II S81~:05, l!~·t~ t·:l1l<'.111G .~e rê~ com l'e".'·""·~.\·~J cln \'id" d~l)1C-<:~"l:"" tIOlié lsmcll\;ú.\·el. ulas. jlel'!;Ullto o S<!-I Junta Gove:'nallYll se Ollcdercu cioz~ \!stlv,;.c r. !·CS. c I1J:O ,; preci;o co- [·,;'B.

rfgUhÜc.: \t, E~a. de3eja que.3.5 eon-! do 8íncHeato.og r;-si.!v~dol'f.s p~.o. :lhe-~c!' ,cif't:~lh~~~nu~...lt~, o s'erv~ço. P1(_ 10 ~JC)·j[b~-\.l d;:~~e;;; r~a~l'~íJ~as fT:!

,di"õe.< dosllr.l'tostejam ll1elhorad.~,; testaram, Ilf,;\:lÍrr.C e cnCrglca~ 1''1 Il\'allar o, €S'O~Ç,o tios !Jrrnells que I' ";');':c" blll1:l,:r-tla 1~.;'IUl'"lI'O'[llIãO é e"at~'! E como nleUlOl'r.r eIlSAS: mente, ,ulnr:!fcstn.l1do a ,na "c- .) ex:cut<'.111, S.~ {lnalqltC' dcs lIaH,rcs"· .' - ': • " .oondiç:õe.'! sem l'eClirSll::, ))Ol'que' o: pulsa diante tia \'l~laç~.o ql.'c e~- OZPU(lÓC-> til'Cl' oilcrtl.l::licia-dc de v~- I , Eat:-l'Qll1.,~'" b:'a\':ml~llt~; l~a~c.·.H']"s,Govên:o nlil.l cil8cQÓl!. :'b:!olu1~l1lel"V,; tll.V&Dl ôorr~ndo os seu~ c1i1'c!to.s, riUl:al' Olll~ ~.: e!;tu'l (,sse tl'abllnl0. IC~!·".i:lca:n:at~ c eli~'llli1l1Cil' ê, dd::c,n;inti\! l'e<:"rEO~ Pf\1't\ fa~ê!-lo. . 1 me.1s :sentià.os. Av m~."t1c tempo 1,1;:-'0 m:ds till'á qlle os cstll'e,do,ts ga-

I' 110 ~o!o C'Ir:>,p:u, gl'::.ndc e""nllllo c;!

O SR. OSV_~LDo. p.\CmOO - i que protesllu-:.m CQIlU'(> é"t-l' "'~-l nll~.l\1 muiic; a.l cC:1tt·i.t'io, há ck te, bl,;;.~.)~l xlli\\tnr, Ao Nação illlPll);io,:f. Exa, fa7. "·OlUlllctllcoIÚ'lsfio. O i saIr·!)o ttr.nl;iUl llillC\eC:JJ:'(JUl ~ ~u:t· cCl'.1:,c,r qU{; nãe mal remUl~eradcs, Inac1:l. P:l' ~~:,:;; uc,~ut~iluell.to.>, :to:~blelil:l do rC·l\Il:l.l'lllh2m~1l!,tl <101<: f.'11l~::õl;c<1ar.e irrenl'it~ a j\\:ti~a·1 J::Cl'<:l,i! :tlr;ll.a lIf.o ollWolll iilllil'io 51\. Ich-.uw.cl... "cl:ll:rar Dor si ..~~,~rt.os ·~~t,:i s<mdo eS(·I.l«~:d{l lJ'.",. uma (:Jr~t"l'l. [10 .S;,,()!Cl.to 1)O!'~l:fl ~:;tll f\clenl~ P:l'~ l\lUl lJoa., lllli~l';;j~. I Foi COl\'i':'~Jda, a ~:;seIllI;10iri ccmtttu·

Page 37: Impressão de fax em página inteiraimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD20SET1947.pdfAlfredo Sá, (-,. e UH) Nos termos do I 2,0 do (") Em 8 de agôsto t designado'; Reuniões: l'J,s

Sábado 20 DI,c.RIO 00 CONORI:::SSO NACIONAL SetGmbro de 1947 5933

~nte e elaborada a Cal'h, Magna na da_ta cujo primeIro aniv~rsár!o .hoJetran~corre •

Membros que somos de um dos pooderes n,ela ~ lnstituldc~, €sh é a horada n-ossa prestaçã,o de contas, do qU{Jfizemos neste prkneiro ano. de como110S cC:1.dltzimos e de cemo funciona­r~,m. na. h:l.l'monia da sua cemposição,()S órg1'.os que a Constituiçs,o criou.

Mas, SI' .I'rz'lldent0, desgraçada­mE·nte n:-ste prim~ll'o ano de vidaconstitu<:lonnl, pe·snm sóbre as CosasLegislativ~5 as mesmas amnças quepa!n.ve.11l sóbreo CCllgrôsw dissolvi­do Em 10 de novelubro de 1937. "ACâmara na,tia faz, ti Câmara nãotraball1a, a Cltmal'll. não prc ctuz, aCâmara n;;,o solucicna"."é o qUe es­tames oavindo, des Glle desejam quefuncione um El:ecullvo s~m o ccntru­le do Legi:slat!vo.

Há b~m pouccs, dias, eu sala. d:l.C:lma~a tics Deputados. 11. uma horada madrugadB, de ur'l:l. reunião daCemissiio ci·~ Fmanças, para veltar às10 1101'as da manhã. para uma ses­s!io da. Comissão que investiga s6­br~ as snt.idades de previdência so­cial. Pois l::em, entre uma reunláo eoutra, lia llum jornal justamente1sto: "A Oâmara não trabalha", "aCàmara nada. pl'oduz". "a. Coiln~ra.prEcisa. fal:er alguma coisa", .. a Câ­mara é um órgão muito caro iI Na­ção", Isto está. sendo dito aqUi pelosque não tl'aba.lham, e lá fora, calcula_damente pelos que, pretendem eillni·nar o L:gislatlvo, para usufruir as"Ilntagens dos decl'etos-lels. Observe_te que a campanha está sendo feita,particularmente, porófliács de im_prensa, mantidos pelos cofres públi­cos, e sob a influência clil'eta cio 1"0­cler Executivo. )1:ssesórgãos exercema defesa. pol1tlca do Govêrno ata­cando a Câmara. Parece que tôd~s

as dificuldades da administração de.,.correm do Lsglslativo, quando aindanáoners'ámos ~ualquer das medidasplEitea(i,as pelo Executivo I

Procura-se atribuir a um poder in­defefo, como n C~.m-ara, I l'esponsa­billdaC:e das falhas da administração,

Não se conheo~m Parlementos semfalhas. NêlES, há. os q1.1e t:'aballlame os (Jue, apenas. fazem instrumentode gôzo as honras do mandato popu­Parli'mentes. fruto da própria con­lar, Mas isso e da vida. ele todos osParlamentos, fl'uto cla1'lr6pl'lacon_dição h unta,na , •

Hã bem poucos iilas, 11m cidadãoqualquer nle prccurava, a fim demostrar 11m texto redigido por umDeputado, no qual eram visíveiS érrosde lJortuguês. e chamava a minhaatençflo para· o fato, COU10 se issopudesse ferir uma Assembléia que re­presoenta um POyO constituido, ",m suamaioria. de analü:betcs. Sem a pre­sel1~a dos que não sabzm esel'averccrr~tamente, daqueles para os quaisnão há lugal' nas aC2.d2m\as. ll!:lS h6.lugar llCtta Cam. n~o seria ela al'€'pl'escr..t::u;f..o do l::n·o. Szm· os D2~)U~

tadcs que nada t~ln. vzZts1:.1-S8 nl~le núd p03:.n.te·~11 ~t1t~:nóv.:is. l1~O so­ríamos' uma C:unara popular, vi2iocemo o povo, em sua maioria, nãotem l'cujJa, l1z!n ~~utOlT'"6·\'cl. l1~ln bemest~r. A Cà!lluru. Sr. Pl'zsidcnte.sem eSSa composiç!io, de, nível maioro~ lU:U02\ n:io é· a' r~pl'es~nt:ç;io na­cional.

A .Constltuicib da la de 'setembroprocul'ou, não ,:.bstallte os d"feitosque mia possam seI' apresent.~dos es­tabclcczr o l'egime democrâ tioo e 'allestá na. sua definição a pluralldadepartidária, J!:sse o dlsp,:sitivo quecaracteriza o rc~im~ dClnocrt;,tlco, ins­tituldo em nome c10 povo. sob 11 pro-teção de Deus.

. Um ano vencido e, por motivos que por ela, E' ar, que a carapU~a tam-l Sr. Proesidente, • hora br3s11elra.ninguém descobre bem, já Q P'~der bem mo cabe, é a mais grave p"sslvel. Requer uni­Judlch!,rio, por uma c:cclsão de 3 vo- O Sr, prado Kelly _ Sa V. Ex." me dad'e, p~triotismo,e~evação d~ propõ:tos contra 2, suprimiu um dos Parti- permite, direi que não SI' t:'ata de sitos. '.I;.-nhamcs em conta a crise qu·_dcs. Já ~e investe contra O Congres· carapuça, 110 caso, ma" .de Um título, cstá••~l.,;~ra. ~ua:;'d~ promulgada, aso, pretendendo-se cassar mandatos V. Ex.", dando ao Co'nrno os meios 9or._~1~Ul,ao, qu" e_t_mo~ fastejanao,de Deputad'Os que s~ clee'€l'am per de que ne~essita para !szer '3,. ob:-a ue todas ~s v<lzes, em toda a. parte.fôrça eto regime instituic") peb Cons· qllB a Naçuo cspera, agIU [latnotlca- 110S bcteqmns, nos bondes, ncs ônibus,tituiçüo de 19~G, cuja autoridade mente em tc'dos os rEcantos da cidade, ha-emana do pOl'O, • "via como que a csp'2rança de solução

O s,R. CAF:f: FIym - V~.1: Vcssa para a cl'ls€, A linguag'2m pc,pular. ~'e formos !12sCa,;r,1l'cha~_sr. ~re~ Elzcehmcia. Sr, l?~e'ldentc, q"., ftt~ a) dizÍ2.: "vai haver carne; vão acabar

s.c.ente, Ee npllJa u. t\ldp l.~O estlvel en~ontro do oovemo cem () l?-1-~ ~oto, as fila.;' vzi m21horar o pão; vai d.:!-fl prec~upaçaQ dcrnOCrlttl:a. aa r~pre-, I p:ainao aCa c0.1::gaS cl:J., ,cC'znH.::u.o ,qu~ ....'l: ':.. " ':....lI

s3ntaçao naci'~nal, estaremo", envere- cI.essem ao G-cv~rno s melS P~l'ú execu, sa!J~.~c_r o rac.ollan.'enko, do ~çu.:\l Iclan::') per cnml111105 perigosos, Devo t~r su~ ebra adnlÍn:str~u.\'a, . j;r2pa. O Ccugre2~0 era a gr:no:e es)::m:nça.dizer, entl'~ts.l1tol ,[:05 ~eus eU1in~n~cs l'a1]tlo ...se, ,CC1110 eu, pa1'a.(..rir~?~!-lh~ a Era o esp·irito do povo: pen~an=!~occlegas que, l1~sta hOln, sou otnnlS- a(:z.o, ca~o e~::a cb:a r:.Uo fe" ....:e beln qt.!e o shnul~s rezt2.C2T2c::r:.2ntoü:],ta'. Creio r.i], l'~Gistêncii; dzs fôrças c,::;~utatia. CJns~-itu~ç~õ, ccm n. h!~taul"$.~ão do l'e­demccl'~t1ca.s e 110 fracas~::J dcs c<?ns- O Sr. Pl'r1do ]fe?ly _ V. 1:::,;\ p:oo- 2;lme r·2'pr.::s<;utat:v.n, ::-:2:18. sUfi~k~~-tt~pir~dcrcs , Não é possível repetlro ce::~u cc;n perfeita a:':'1'lo, o:lra r':EolveJ' te:l'cs os prelJ!em"s'res-pll~saw,. !'.s manobras reacionári'as iJcn2á.vêis )::',la. agonia c:o povo. Mas ater~o, desta '\~ez,col1tl'a seu "e11ge- O SR. CAFÉ FILHO - No e11tanto, cl'ise' p.::rdUI'3 e cada VZz ~'= a3'loava.11.110 e al·te t

', a dura liçéo da experi-

Ia meus c:n.vaes \'ár~&.s vcz~s cbega- pcrque e:l9. d~p-::ne.'2 mais c.00 E;.;.,!zuti\~~

ência. 1'?,1:.1: u"o~é e::tá. mudando• .ia \7cta co:n ~!U2 elo L,;,-gl.':~::tl"o." , ~' • .. o GcV~l'1~o. pedinco "c:r.)JS ;:...:.r~ a n.d- •

~á na vClaade, 110 qU~dlO da po- milmtl.ação,.... Não cOl1sil1tom~s 110 d€sespera p.o-lítIca m:cl'c·"alô muita CClsa qUCl111- . Ipular e para isto não 1'2ÇO a II ten~elopressiona e c:\usa pEs'lIniSll1'o: a in- O 51', Lino !{ae!jado - V. Ex," ha da Câmnra, INlqlle a Câmara estisegur,ança da- oIlent1ção g':ví;l'namen.. de ]':;co~he~~r Coes pal'tidá:!.'i(lE. elo G-c" 2"t2ntn,. o.\~:;z~r d,e acu'::2.da per todostal' as v~dluções do Poder Execu- enn o dileito c1e ciflc dis~o). dar, cs !adCE: nlas do Se', P:,~id'ente elativb: o medo cemo se c'Onduz, que- O SR C a'''l1: FILE;.O _ M".; quan- Rq)1f~Eca qt:·2, córoCado ele amigosrrnc:'o viver um l:e~1me democrático, d Govê~no te munlciac:~ quandO ~mb!Cl~SCS e deix~ndo-iOe l8v$r ,porfIlas ~cm procurar n~oi" ))olitico, na t~nU~Dgra111â, quan~oten~ :;';11 plano, eles, na::; .vê a l'-2z.hdade bra~ite!ra.f6rr:1 viva do PO\'o, garantia úl1ica quando sabe o que Vo.i faze~', uo seu O Sr., Acúrcio Torres _ Acusada porde "s1.:a ES~.1,hiIidadc. Pergunto nas lado c.ev·em rorrDar os seils c';Ircliglo- ü:~k:s cs l~dc;; psr::c.~, .data ben.ia" E-xa...eminentes colegas, nesta data ceme- nárlos, a seu bd~ denm E,,~ur para g·,ro doe V. Excia. .nlorativa do prim·eira nrlivel'sál'io 'da. susts.ntâ-lc e mante-~o.C-cl1'-lituição, se não entristece, se , O SR. CAFÉ FILHO -' E' ::,·:usadanã" dâ alll'ee\,Sõcs, ver-se uma auto- O Sr, L!no Machado - A d.isc~·=· pó!:> Próprio G,"v.êrn:.> atr"l'és dos SêllSridade administrativa, auxiliar úire- ó.ância E2t!\, pred,cmmte, ne.ste po.n·1 óe'gi\'cs cie impl'1nsa, 'to .(e() Sr, Presidente c,). República, b: os deput::dc3 achlml qu'e o OoVe:'·1al'."~ciar ,em nome de 8. Excia .. ~,té no errou. Não pede iOer infalível. O Sr. AclÍrc:io Torres - As maiores

..... I acuiOaçõ:s (!u,e t·mha ouvido à Cümeraem minúcias, que o G'Jvêrno l'eso - O Sr, Glicério AltleS - A Ccmt:tu:, t8m partido de m:lllbros da própl'ia:vera criar cais Ministél'ios,tiizendo- ç[o, 01!e o orad':}r está exaltando p:'c, Cam.lhes cs nem·es, atribuições e até apon· va que se ex.srcz a t:em:cr::ch nót.anclo e:'e cnde o G':vêrno pretende, Braóll e exicte 1ib~1'dad,~ 11:J ParIR' O SR. CAFf: FILHO - E, às VeZ15,antes da elabonr alei, t.il'ar os M~. me.nto. êo Partido t:e V. Exc;a.ni~tl'cs, e dia" apÓs um oLltro ~u.'O.- O SR. CAFll: FILHO _ Não s~: O s~ . AClll'cio Torres - Muitas.y~.1131' o SI', M!nlstro da. Fazenda, di· bsm, Sr, Presidente, se i~so é a pr:i. Z2S, (\e, V .• E::cla. e cl~ outr~s ~.O\l­z~r' ql"e l1íi.O ·h~verá. criação ele Iv~i- tica demecrática, soe nês!.e cloesa5ust:a. t~~cs ~'?, úlvEreos Partldcs; tvdas,po­nistérlos algum, porque o Brasil na.) mento partidário está. 3 boa.' prát1c~ ~"m, crltlcas injustas.suportará tal aumento de despesa ! ,E fi"a :l. opinião pública. soem sQher cta demc:r~,ci3, Eu gcstaria .o.e ver os O SR, C....pf: FILHO As criticas

- 1 t' i criar oartJdcs definiC:cs, re:llzanc.o. plane· vGm ele lmmbl'OS do Partido de V,se o Go\'ê~110 que.u OS·I\ v.~ , J'unc'o' EU go~taria de nr aqullles qL1e 's lI'linlstérlO.! 011 11"0 .. Se falá II Que , ",. . .'b'l ti ti d '" [;{cla., que é GDv~rno, Muitos Di:pu-

~iz o seu seeretál'lo ou O <eu l-llinis- tem a hSJ:,on.~ .1 !! e o gove.l".o - tados C:és,.e P:u'tido têm ccm'Oar~cidotr', , da '- Faze~dn. .. ~cnl.?~ gc;;:!::~nf' ,;'~.'p~:~u:~o.o ; ap~1~~~s, :J.. ,€~ta ,t:'ioul13.~ ps.ra-t:,c~r aêus~,;·5ss.

. . I o ".cr e.·.. ed.n.n_.-,_ Lm a_ )::e_.ço_~, mu:,s, S3v,:'as 0.0 que equelasqu-~ te-No quadrc atual da p~I~Ll:a '~1!lc~;-1 E>:a in<tablli~l).ce e e21a in~c.uran· l:l'~ fEito, ccmo Deputado de op'osi-

trativa, ninguém se ent~l:dc. ;\ ,. ·~t; "~me l:õem, às v~zes, r,pl';:-mEivo, Fal'l~ao. .fu, são é 11. rainha dDa feü~,.e. ...c... t~ao G8vêmo o RPôi? (.~ qu·~ p:eciea, O Sr AC7:I'''io TOrl'cS _ A c-itica' d-vai par" dlll.llte ao eu, U .. _~ •. , _ '111't 'nl'-"I" c·",t-a e'e ' • .• . ..~, . O.ClU~ p.l1 .~,:l .,~:~ ::'~_'. ~'-IV, Ellcia, é aômitida pelo próprio r,o-,

Na po'Uica 11 mesma ':01$:>, ql.·e e 1;111 ge\e_no r.~_o, 10"" ~us·.nc1a 1'>':nJ~ .',., " . d~ 3u!lio poJitiC::l - c p!'imeir(} a\'en. ,0··.... .

Penetre-se 1'.0 seio do, r-::.:'L~,:.o uqu: tm'2lÍ'0 qt:,e à sra fl'ente se q~d:'a cc-I O SR. C..".Ff: FILHO - Estou d,.elsge·u o Sr. Presidente (la .,~,.:lll ca, lcca~. Bsse é o meu temOl'. Ife'u 0.:"11::1 o a criti:J.: o QU, c~mbdD épC:letre..ge ali, cautelosame:.te, e se "r 1 ~ , 1õ".:-~" t.~r..la ccr..fv::,:lo n~min:Etl.'ativa d~ que éencontrará, em cada voz e ~m cada O '~~' Lmo !:cac,.a~o. ";':f";:;-'" o ~~~, 11'€Sl;~l1sáv.el o G,v:!=no. InEl.:l'jc-me~ochicho. uma desepção. O~ m211'1bros do~ a~~~~ lr..CC:lC~:::cn;..~ e a.;;: __ .l d_ ~~"'''i;.I.:Gnt:-a. o tlE"1ultJ, CC:Ül'a no au~~n~:a.ci',,<n ·lobr' partido )lão sailom as v,e- ci,.snClH,a pcr \ .' ,Exc.,l., c.lll Ü é_.~ -/c'" lm'C;eo'e ce"t"a o enf"3.0U,en'n'~"_ze...s..... s~J. na; situr.cionist.~s ou J:l..::~?i~~ ~·:to qu-e tEm. . . t~ C~{ts' p-j;;~tldcs:op·:-:oc!'l:e ~;te!ú~~"'qU';'~lli,tas, nem qual o t:l'a,U::i~ ?-~-,~ê- O S~. Trdco c!a C'!nila -O malIGC'I",'no 1\:::0 ):cde l'aaEz:r clJ":l ad.,.n.'l~l1tO ct"qe t"fm ~~n,r:::l~çr,o ;l'J ero • - n50 e do g:cY~n:;}, 1i1::';5 Co r2~'lme. N9 ir..'ül~:st~·nth'a CC111!J!7tJ.. h'O r=:fj'llne,' d.~:,~~('~tc úa Repuol:ca. ~:::~tme p:',z'3ic:.·-;:r.~::11 v. E:{~~a. Vel'aln10c~~t.tco. n:m em ,cxcrcssiv::r:-,',:êl-;)

Flz-se u~a políti:::a de g:c"'~'pc: de:: .. ::E~1!J:'ee!;2a cC~1fl'l~ão~ cnur:.ca outra c1:~nt~',? ,da l·c:}rE.~.:r:t~~~lô~pc::ular.-· D,:)tro d-:~ c=tda l:nrtido e não l.i.l~la p~ll. co:.;; a , IC011~:~l2·lO. n::a c·~~:o ~1 a CJ1C::t:'-se C0111ticu.' doe pal't:dcs. E O G:GV61'110 ~f1Co. O SR. CAFIl; FILHO .-. conCCl'dol J Ciê.:-sa. l'2;;:';:~E:nt9çuo e o ~~su]t==.rlo'm.... r !' àê':'s"s o"l'p"'s, lllr..l~ C·tl lli.::l1CS ·'\1·o'1· ... 1n~r.·tI C'"1l1 V E·· ....~~ e de"oIV' E:-:::,-·:l. cmülr~2, l:C:::qt:·~ Jaa €~~-H ~ o:... _ .... !?....., ~ ...... .:l. .. ~l". 1.1 ~. .\..... I l.... '.~'·'el\to "lI" 1'" ',.~., ,,~,. ""', ,""",~',::'-l~l1li.l:·elr.)S. ~::l·e,;:::,;;nt~:· que lH:O t.e,:;ho qU:'lqt:·;:.·;.:.:;_·:~_"_ l ,1.1: • u ._~:-'_~11 l.;.:.~..::. ;'!';.r.:f-:-,

P c:' -mo" ao quz..c.ro clJ.s iõ:c2s opo- !C$p·cl'1~~bilicind'e no 1',:.?;~rl.1.e, ~ccmpa-iC.; ;~.s~.~.:~l~'~ o ..r~l!':~:;~~~t.?".':~(?~~f, asa"sc. , 'i "p"o'prin nl1anéo' ornou cl1'inn·o anhgo 81' Ic"n."qtk"'C'~S "o ).--" ."", ...l.c:.ic.....ionisías r~stast, pe a SU~l • . • ' ",-. ..~... •. • ., ,. , .;

~c"'o l,ão' 'sabem se estão dei;cmp~· Deputado Raul PIla, e t'nc.o yotado, o Sr. AC71rc!o Torr.:s _ N'~D fi'que;h:'\lldo· p'nel de partido dn vl,cslçac na A,ssembleia N.~clOml COtl<tltlllnte, ,'V. E"d~, r.em ll~ê::lo dê"e fs.nt:mnl:. 'd' G~'~~no. Digo por ~i1l1. p.1'6pno, pelo l'eglUT8p::alanl':!nt9.1'1E:ta. j2mais ;S·el'ell1c.s dissclvic!·,::)s. •

eu o . . e" 11"lO"'em N- d -s:m l:,\.lrar cura"uça, 1" •. ,,~' _ O Sr. Ba~tos Ta.val'e~ - 1 ao '2,,:e O SR. CAF:J: FILHO _ Qu,~ as'pJ'Ainda há pcucos dia~~na çOlr.l.s~ao hnV·2~· e-pcsiçáo dst·:r:.nát~C:ll n·í:m r~po~o lavl';s d2 V. Ex:::in. ,f.2j:lln ot~vid~s ·'1~:J~

~.e F'll1anças, quantio Clli\c'~t.lal'l',OS o ebstlna:5.~. D'2US, uneujo llome foi p1'Cl11ulg"d~orçamento - obra. do' Gov~;'~~t/rc::: O SR, CAF~ FILHO _ N~o esto:1 esin ce.n~titlljçã~! E. COI11, rS,!aêsp"P9sta iel~a. ~cntro dos g,~:,:,l_ eS dj. cefendendo a oposição sistemática rança. c:-e1xo a tnbuna . .cc: ,o de q~e aV!'. Sr, Plee\~ente, a c~n~i,"~o s ()_ nem o apóio obstinado, lU"S exercendo afmnutlya, de V. E:.cla .. COll~O !Idervlcdl' e es. que mais com a •.\ln a ~ru. minha critica à. não e::istência d'e da mnlOna pal'lammtar. nao~.Eráposta go~ ernnmental erall1+,õ?S D 8~- apóio doe Partido ou opesição de Par- apenas uma promessa,.mas a reabda.t~dos do partido que man •.n t~l ve. tl.do. m, no momtnto, c-ontent~se d.e por qUll tanto ar.s~la,. o po~o bra.verno e, de tal maneira, ~tom _ 'Los dÇ'c<lUton"os c5it"o ctl: \,QQ.QS o~ par- sll~ll'o. ("flUto bem; mUlto belll". PaI,em~noia que eu. em mU. ~'s I.O~~'a~ t;d~s· ~ .. , . ' , lmas, O orador ti CU1nlJrimellladQ).passei a (\efel1de\' a. prolps.a e ,., • •

Page 38: Impressão de fax em página inteiraimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD20SET1947.pdfAlfredo Sá, (-,. e UH) Nos termos do I 2,0 do (") Em 8 de agôsto t designado'; Reuniões: l'J,s

5934SáJ)ado.20 DIARIODO.CONORESSO NACIONAL Setembro d~ 1947-~'=====~==='====~~~~~=~===~==~==~~_!!I!!!l!~~========~oi

Relação das ~omissões

PRESIPlJ."KiCIADO S>EmHOR NEREURAMOS, PRmrDEINTE

Atas das Comiss~s

Comissão de RelaçõesExteriores

ATA DA 126.a SESSÃO, EM 19DE SETEMBRO DE 1947

As 14 horao coll1j>9.recém· cs Sr.5. ~.nadar:;;;

31." nEUN,I.'i.D, EM 13 DE SaETZWI-­BRO DE 1*7

As 16 h01'55, pr~,·:ntes GS SenhoresAlvaro Maia, Presidente, Matias OHm­pio, Pinto A1eixo e FláJvio Guimaráea,e ausentes, com causa justificada, osS~nhcres Arthur santos, Berll3.ràes

FiL'1o e Alfredo Nev",s, réunc·~e a Co­missão de Rclaçõ~s Exterior<?s.

E' lida e aprova·da SEún alteraç5~s aiata da reunião s.nterleL

São anunciadas as seguintes dioGri ...buiçÓ2;::

Ao sr. Arthur Santos, o requeri­mento n.O 129, de 1947, sôora ·um "otode congratulações com as Re,públicasde Guatem~.In., Costa RiCa e Nk.ara_gua, pelo tl'ancurw do Dia de su!!. F~s­ta 'NacionnJ;

Ao Sr. Alfr"do N:êYcs. o requcl'im~n_

to n,' 1:>3, de 1947, solicitando um vo­to de congratulações conl o povo e ogovêrno do México;

Ao SI'. Flé.vio GuimarãES. a prepo­sição n.· 144, de 1947, que autori:.:a oPoder Exectt:ivoa abrir o credito su­plementar de Cr$ 3.000. OCO,OOà y~ri:>a

que especifica.O Sr. PI'e.sident<l dâ. eonlK~itn~nto

à ComJssão de nm tel~grama do Se.

Inhor Jazê Mercedes palma,consul.Gç­ral de Nicaragua, agradecendo as ho­menagens tributadas ao seu pais, pormotivo do a,niynsát'io da Proclamacàoda Inclependência. ._.::

Na·da mais havmdo a tratar, enCEr.ra_se a reunião, lavrando eu, La,U1'OPorte/a, Secretário, a presente ata qU~

uma vez a,Jlrov~.da, será. assinada. J1<:10sr. Pl'",sid·mte.

Alvaro Maia.Augusto Meira.JOE:é :NeivB..Joaquim Pil'es.M5.Uas Olímpio.Rii>eiro Gonçal..-e",Plínio Pompeu.Adcllberto Ribeiro.VergniaudWaldel'lel.Etrl..-Jno Lins.ApOlônio Sales.Cí~ero de VS-Econc-elos.(h)is Monteiro.Maynard Gomes.Pinto Aleixo.Pereira MOll8ir.Henrique de Novaib,Santos Neves.illfr<,do Ne·-.-es •HamiltcmNogueir:t,Carlos Pr1stcs.Andrade Ramos.Melo Viana.Bernardes }i1ilho.Euclides Vieira.Dario Cardoso.Pedro Ludovico.Vespasiano MarlillS.Flávio Guimarães.Lúcio Corrêa.Ernesto Dornelles.salf;ado .Filho (32).

O SR. PRESIDENTE - Ach::Llll-Sepresente,oi 32Srs. Sma,dcres. HavendollÚmel'O legal. está D.b~rh n. sessi:\o.Vai-se proceder li leitura. cl& ata.

G SR. 2,° SUPL,ENTE (S6TVindo da2.0 sccretãr'io) prcccd2 n, leitun1 (lt~

ata dn sc.ssão anterior, que, 1"03 ta em,

r'.- . 'ldlSCU,S.':ãO, ,é .5Cln cl.i:bat~ 8..j)l'üVadõ.l.

~'JaOS! O ~,R. 4.0 SECRETARIO (scl'ândiJIde lD) lê 'o .:c:;tül'lte

Regi-j

VitOr

_ Presidente.

Comissões EspeCiais

SecretárioC!1:rmont.

Secretário -" 4m~li .. li& CostaCõrte,;;.

S3cretário - J. A. Rll.vaseo deAntirade.

Especial de Inquérito paraa Indústrià Têxtil

Especial de Revisão domenta .Jl1terr.~·

Reuniões _ Sextas-feiras, a.s 15lJo~'as.

Secretãrio - A t.:l'ea de BarrOõRêgo.

Redação de Leis

Saúde

Hamilton Nogueira.

~vindo Coelho - Vi8~-P:':<idcnt~

Pedro Ludcvico.Pereira Moacir.Roberto Glasser.

CloClomlr Cal'dosQ.

Augusto Meira.

Ribeiro Gonçalve~

Çicel'o ct~ Vasc':'llce los.

Eurico Souza Leâ()

João Vilasboas.

Plínio Guim:uãeo.

Atilio Vivaqua.

Acíu'cio Tôrl'CS.SoarES Filho.

Hamilton Nogueira. _ Presidente.

Clodomir Cardoso - Vice-Presid'nte.

Atilio Vivaqua.

Secretário - Vitor Mld()si Cher­monto

AH1'edo Neves - Presidente.

Pereira Moacir _ Vice.Presidente.

Salgado Filho - Relator.15 I~oberto Simonsen,

r,mar de Goe.s.Francisco Gallotti.

NoVar.s Filho.

Andrade Ramoll.Rioeim Gonçalves.

Vespu.siano Martins.

Verg·I1Íaud Wanderlev.Plinio PompetLDul·...al Cruz.

Vitorllto 1."r"ire.~5

Carlos Sabó1a.

!6,

Mendes'

Especial do Regimento Comume ?oder

Fil1anças

Constituição e Justiça

Trabalho e Previdência Social

Secretário - Ar! Kçrl1~r Veizade Castro.

Marcondes Filho - Presidente.

Lúc!o Corrê.!. - Vice-President.

Pereira Pinto.

Pedro Ludovieo.

Vergnlaud Wanderky.

Hamilton Nogueira.

Pilinto Müller.

Reuniões - Quarta.::-f,:ü·as, às 15.'1ú:a~.

Reuniões - Quarta.s.feil'as, à.shoras.

Secretário - EvandroViana.

Matias Olimpio _ JustiçaJudiciário.

José A.'l1érico _ Viação.

Ferreira d~ Souza -Receita.

Vespasiano Martins - Educaçã,J..

Durval. Cruz - Fazenda.

Salgado Filho - A',ronáutica.

rvo d'Aquil'<). _ Presidente.

Irsmar de Goés ViCC-Pl'c~idente- Guerra.

Alvaro Adolfo Presid€ncia daRepública e órgãos imeiiiatos.

Apolônio Sales - Agricultura.

Roberto Simcnsen - Trabalho. IAndrade Ramos- Congre&o Nacio-,

naL I

Alfrc,do Neves - Relações Exteriores.Santos Neves.- Marinha.

Atilio Vivaqua- Presidente.

Clodomir Cardoso - Vice-Presidente.

Waldemar Pedrcs:!.

EtelvinoLíns.

Lúcio Corrêa.

Augusto 1I~'im.

F{rreira de Sousa..

Aluisio de Carvalho.Arthur Santos.

. Carlos Sabóia.

Carlos Prestes.Reuniões _ Quintas-relI'as, àshoras.

Secretário - Lauro Portel".

TêL·ças.felras, à.s 15

Agricultura, Indústria.

e Comércic

Relações Exteriores

SccretáJ'ia - Ari K2l'llCr. V.Jgade Castro.

IViação e Obras Públicas

H~nrique de NO\"llis _ Pre.sidente.P?J'eira Pinto - Prr·sidente,

Euclides Vi"ira - Vice-PresidEnte.Nov.aes Filho - Vice-Presidente. Francisco Gallottl.

Sá Tinoco. Ribeiro GonçalvesMaynard Gomc.>. Ernesto Dornelles.

W~lta Franco. Reuniões _ Quintas-fEiras, i.s

Reuniões Têrças-fell'lls, às 1" 1:1oru.5.lIoms. Se~rclál'io - Pr".nci.'~o .'3o:\,·c:,

r;ecrclárío- Arv1c:lo .M()reirCl. " Arl'uao..

R,uniõeslloras.

Secretário _ Lauro Portela..

Fôrças Armadas

Pinto Aleixo ~ Pre;id·Ente.

Salgado Filho - Vice-Pre;;;i(knLe.

M'<J.ga1l1ã'Es Barata.

Ern~sto Dornelles.

Maynard Gomes.

Alired o Nasser.

Severiar.o Nun:~.

Educa.Ção e Cultura

Secretário - João Alfredo R.a.VlS-:O de Andrade.

Diretora·

1;?,euni~s _ S<gt:!1das-fei:'as, às 15

:noras.

Presidente - Mello Vlann...1.0 Secretá.rio _ Qeorglno AveuIlu.

2.• SacI'etário - João Vllasbos.s.

3.• Secretário - Ds.rlo. Cardoso.

•.• Secíctário - PUnio Pompeu.

1.' Suplente - Robn'to Glassa.

2,' Suplente - Adalberto Ribeiro.

Secretário da Comissão - Jú­lio B~rbosa, Diretor GemI da

E .-:::;oetarill.

Ji'1avio Guimarães - Presidente.

Aloisio C<e Carvalho - Vice-Pr"si-dente.

Cicero de vaEcorv.:~lcs.

~arconc1es Filho.

I'ranâsco Galiotti.

Reuniões - SI~gunà·3.s·reil·z...s1 às 15horas.

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Alvaro Maia - Presidente.

l>htias Olímpio - Vice-Presitlmte.

l'into Aleixo.

Alfredo Neves.FHn,'ic. Guimarãz5-

Artl1ur Santos.I . +-.

-'':Bzrnal'dês' Filho.