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.t I\NO VI - N·' :1.1)4 CAPIT AL FEDERAL - --a ? -Nestor Massena, se- cl:etárlo Geral da Presidência. Ruy E'almeíi.'a :- UDN - Pre:d- rl.ente, Frota Moreira- I:'TB - Vice.·Pre- sidente. Adolfo Gentil - PSD. Alberto Deodato - UON. Amaldocerdelra "'- UDN. (Substitu1do interinamente pOr Jay- me Araujo), -:Benedito Lago -- l?ST. Bilac Pinto - UDN. Da.niel Fara.co - PS04 Eduardo Catalão. - PTB. (Substituído interina.mente por ftl'anahos de OliveÍl'a), . Heráclio Rêgo - .P80. Ir1s MeiobErg - UDN. José Joffily - :i?SO. JO:ié Pedroso - PSD. Leo.berto Leal - PSD. Marino Machlldo - ?SD. Melo Braga '- PTB. . Napoleão Fonteneile -PSO. Rocha LOUl"es- PRo 8ylvio EChenique - PTB. Uriel Alv1m - PaD .. Walde.mar RUPP - O'DN. Walter Athayde - PTB. WilSOll Cuuha - PSP. SUBS":ITUTOS PERMAI1EN'!$ !lrai More).l'El - ODlSI Arthui" Audrá - l?TB. l3erbert de Castro- P8D. CArlos Roberto -- PSD. Jayme Araújo - UDN Magalhães Pinto - ODN. Paranhos cl.e OUveu'a - PTB. 1Jbirajara Keutened,iian - l?SP. Vieira Sobrinho - PSP. l'leuniões às _ :;:undas e quartas-fei., ras, as 15 horas, na "Carlos PC!- xoto Pilbo·. -. Secretário - Dyhlo Guarlila Carvalho. A.uxiiiares - Vem Duque Rivaldo Soares de Melo e JOSé Paulo Silva. Educação e Cultura BlIricoSales _. PSO - Presic1.emte Mário Palmério - - Vi-c•• Presidente. Adahil J3arreto- UDN, Antônio peIxoto - UDN. ValaelarCS _ oS1>. Cesar Santos - l:'TB Coelho de SOU98 - I?L, Fmnan Neto:'" "'SO. João Roma - PSD , Joe! I?residlo -- E"1'B. Jorge Lacerda- UDN. Lauro Cru2 --' UDN Mourll"R,e&!nde ....;. PSP. Nestor Jost. - PSD. Otãvio Lôbo -fOSD Paulo Marácl".ão_ ·OI>N. Pinheipo ChMa8. - -PSO S'O'8!!,'UTt:"TOS PERM' ""1'I"TEiI Alberto Deodato -UDH. Aleldes Carneiro - PSO. João .deAbreu..., E'SP. MarreYJúntor - PTB. Sup'L&NTES Casmho Cabral ...;. PSP. Cunha Bueno - PSD. EuSébio.Rocl1a - PTB. Mârio palmério. - PTB. Mendonça Júnior - PSO. Meto campelo - UDN. Rondonpacheco - UDN. Reeul1iões às quintas-feiras•. às 16 horas. ll!l, Sala· "Carlos. Peixoto Fi- lho". Secretário --·Dyhlo Guardla de .. Carvll.llIo. A.Uxiliare! oVetll·-Duqlleoosta" Rivald.o SOllTes"-d.é M:eloe José Paulo -sl1'1a; FaÇojsabel' qUe a. Câmara dos Deputados :1.pl'O'lOU c cu pr9mulgo seguinte RESOL\JÇÁO No" 29, DE 20 DE AGóSTO DE 1951 RESOLUÇAO Artigo único - O § 1.° do artigo 146' do .Regiment<1 de. Câmara. dos DeputadO>l" paSSll4'â. .a ter a .seguinte redação: § 1,· - .As proposições terão discussão íiotaç{lO, na seguinte ordem: I- d€daração de guerra; 1I- tratado de paz; .' . TIr - projeto ae leI orçamelltâria; IV - matéria considerada urgente; V- ácordos internaclemais' com prazo fixo par" ratlf1c•. Ç>\o; '\TI - flxaçã.() das 'fôrças arma.das; VII - emenda it Constituição. Câmma dos Deputados, em .. 20 de agôsto de 1951 NEREtr RAMOS Menotti dei picchia - P.TB - Presidente. Alcides Carneiro.;... PSD. Carlos Roberto - PSD. Edlll}erto de castro _ (,TDN. Fernando Ferrari ..;. PTB•. F'láviocastrloto - PSP. Gentil Barrelra- UDN. Hermes de Sou.oza ..,.. P5n. Monteiro de' Castro - GDN, Moura Andrade - UDN. Oswaldo Costá - PSO. Oswaldo Trigueiro "- Ovldio de Abreu - PSD. Phlladelpho Garcia _ PSO. tJblrnJal'aE:eutGliedjian - PSP. "'ette - PTS. RESOLUÇãO Art\g'o 1." - AC'xeoo&nte-se .a.o Tlttüo IX", do Regímento Interno em Câmara dos Deputlltlos.· o seguinte: "Artigo - Ao Deputado que, por motivo de doença, se encontre inl-' . possibíUtado. de comparecer. às sessões da Câmara, será concedlcia llcençt, para. tratamento ele slWde, com e. percepção Integral dos subsldtos. § 1.° - A licença,nos têrmos dêste artigo, não seré. concedida por perlodossuperlores a. 90 (noventa) cllns, os quais pOderão ser reno- Vados, em'cada legislatura., até que se completem doze meses. 2.· - O requerltnento pamobtcnçiio da. licença, reguIe.de. pelo presente dlSpositi\'o. deverii. ser instrufdo por laudo de inspeção de saúde, subscrim por três' .médicos". 2.° - Revogllm"'s" as dlsposillóes em contrário. Câmara.' dos Deputados, ém 20 de agôstode 1951 NEREU' RAMOS Diolomacia Lima, cavakanU - 'ODN - rflt':$.te. Mesa !CONGRESSO NACIONAL. lVereu Ramos ., Convocacão .Jusé Augusto '- 1.° Vlce-Presi, . . . denl.e. ., Nos tênnos do artigo 70. parágrafo 3.° dr, ConstItulçao Adroaldo Costa - 2.° Vlcc-PreSl- I voco as duas· casas do Congresso Naclonal para. em 5es.sao cOnJunta,. (,lmtc. . :3 realizar-se no dia l/ic setembro pró xl.mo, às 14.30 boras. no Pal{lcio Gurgel do Amaral - 1.° Secretá.rlo. Tiradentes. conhfcerem. do veto presidencial a dispOSitivos do Projeto Carvalho so!>rinllo - 2. D Secretário. : de Lei que dispõe sÔbre n profissão de Economista (n.0 S67, de 1948, Ru.y santos - 3.° secretário C/l,JII.ara dos Deputados, e n. o 5, de 194.9, no Senado). ,<-mando Fontes - 4.° SecretárJo. t d 1951 Àntônio Maia _ Suplente. Senaclo Federal, 16 de o c Fl·um.berto Moura - suplente. ALEXANDRE MARCONDES F. i.'"élix Valois -..,. suplente. Vice.Presidente do Sena.do Federal, Lício B0l7alho .:- suplente. no exerdcio da Presidência Reuniões às ouintas-feiras, àS 10 1--------------------------:--=-=::_ .horllS.· CÂMARA OOS OEPUT ADOS Comissõe;P;rmanentes RESOLUÇÃO/N.o 2.8, DE 20 DE AGôSTO DE 1951 Constituição e Justiça Samuel Duarte·' -. I?SD _ PreMo FaÇ(> .sr.,ber lltlO fi, Câmara. dOS DeputMoS aprovou e eu· promulgo ciente. a :seguinte Eenedlto Ve,looares - PSD - Vice- Presidente, Afonso Arinos - UDN Alencal Araripe -UON Auwnio Balblno - PSI> Au::\'usto Meira - PS:> BriS-ido Tinoco -PSD Castilho Collral- PSP Daniel de carvtlho - P& Dant.as Júnior .... UDN Demerval LOJão _ UDN Dolo: Andrade - lJDN. ela Cuhha- UDN GoáovIlha - P.S.D. ,Jorba=s Mal'::l!:hfto - PSD :':"uc!o BiLtencourt - P.;rB Luiz Oarcla - UDN Murrev Júnior --' J:'TB Nestor Duarte - PSD (SubsUtuido interinamento, por Viel- :b ra de Melo l Oswaldo Fonseca - PTB vio Conela - PSP Prll.!loFleurv - PSD Pereira Diniz - PL, Ul-mes Oulmarães - PSD Lins- PTB. Mincarone - PTB AlltÔnio Horúcio - PSD Azlz' Marol1 - PTB Emam Satyro - crnN Firman Neto - PSD Mendonça - PSP de CasCro - Mnma Rezende - PSP. (Substituido interinamente por Ma- Paulo Nery .... tiDN PCl'e'TI--cl:ti Silva - PSD 'Tan"r?So Neves- PSD às scrmndas e quintas-fel- horas, na Sala. Afrúnio de Melo FI'nnco. Secretário - Carlos Tavares de I.,Yl'fl A u:ôliares - Olímpio Bruno e Asdrubal Ulisses;'

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Page 1: Impressão de fax em página inteiraimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD21AGO1951.pdf · Miguel Couto - PSD ... Pl'eiJlàente Reunióes às têrçase sexta-feira:!,, ... Hélio cabal

.t

I\NO VI - N·' :1.1)4 CAPITAL FEDERAL- --a ?

Economl~

3eCretári~ -Nestor Massena, se­cl:etárlo Geral da Presidência.

Ruy E'almeíi.'a :- UDN - Pre:d­rl.ente,

Frota Moreira- I:'TB - Vice.·Pre-sidente.

Adolfo Gentil - PSD.Alberto Deodato - UON.Amaldocerdelra "'- UDN.(Substitu1do interinamente pOr Jay-

me Araujo),-:Benedito Lago -- l?ST.Bilac Pinto - UDN.Da.niel Fara.co - PS04Eduardo Catalão. - PTB.(Substituído interina.mente por ft•

l'anahos de OliveÍl'a), .Heráclio Rêgo - .P80.Ir1s MeiobErg - UDN.José Joffily - :i?SO.JO:ié Pedroso - PSD.Leo.berto Leal - PSD.Marino Machlldo - ?SD.Melo Braga '- PTB. .Napoleão Fonteneile -PSO.Rocha LOUl"es- PRo8ylvio EChenique - PTB.Uriel Alv1m - PaD ..Walde.mar RUPP - O'DN.Walter Athayde - PTB.WilSOll Cuuha - PSP.

SUBS":ITUTOS PERMAI1EN'!$

!lrai More).l'El - ODlSIArthui" Audrá - l?TB.l3erbert de Castro- P8D.CArlos Roberto -- PSD.Jayme Araújo - UDNMagalhães Pinto - ODN.Paranhos cl.e OUveu'a - PTB.1Jbirajara Keutened,iian - l?SP.Vieira Sobrinho - PSP.l'leuniões às _:;:undas e quartas-fei.,

ras, as 15 horas, na sal~ "Carlos PC!-xoto Pilbo·. -.

Secretário - Dyhlo Guarlila d~Carvalho.

A.uxiiiares - Vem Duque ::osti~,Rivaldo Soares de Melo e JOSéPaulo Silva.

Educação e CulturaBlIricoSales _. PSO - Presic1.emteMário Palmério - '~, - Vi-c••

Presidente.Adahil J3arreto- UDN,Antônio peIxoto - UDN.Ca~los ValaelarCS _ oS1>.Cesar Santos - l:'TBCoelho de SOU98 - I?L,Fmnan Neto:'" "'SO.João Roma - PSD ,Joe! I?residlo -- E"1'B.Jorge Lacerda- UDN.Lauro Cru2 --' UDNMourll"R,e&!nde ....;. PSP.Nestor Jost. - PSD.Otãvio Lôbo -fOSDPaulo Marácl".ão_ ·OI>N.Pinheipo ChMa8. - -PSO

S'O'8!!,'UTt:"TOS PERM' ""1'I"TEiI

Alberto Deodato -UDH.Aleldes Carneiro - PSO.João .deAbreu..., E'SP.MarreYJúntor - PTB.

Sup'L&NTES

Casmho Cabral ...;. PSP.Cunha Bueno - PSD.EuSébio.Rocl1a - PTB.Mârio palmério. - PTB.Mendonça Júnior - PSO.Meto campelo - UDN.Rondonpacheco - UDN.

Reeul1iões às quintas-feiras•. às 16horas. ll!l, Sala· "Carlos. Peixoto Fi­lho".

Secretário --·Dyhlo Guardla de.. Carvll.llIo.

A.Uxiliare! ~ oVetll·-Duqlleoosta"Rivald.o SOllTes"-d.é M:eloe JoséPaulo -sl1'1a;

FaÇojsabel' qUe a. Câmara dos Deputados :1.pl'O'lOU c cu pr9mulgoseguinte

RESOL\JÇÁO No" 29, DE 20 DE AGóSTO DE 1951

RESOLUÇAOArtigo único - O § 1.° do artigo 146' do .Regiment<1 In~o de.

Câmara. dos DeputadO>l" paSSll4'â. .a ter a .seguinte redação:§ 1,· - .As proposições terão preferêncl~,pa.rll, discussão e· íiotaç{lO,

na seguinte ordem:I - d€daração de guerra;1I- tratado de paz; .' .

TIr - projeto ae leI orçamelltâria;IV - matéria considerada urgente;V - ácordos internaclemais' com prazo fixo par" ratlf1c•.Ç>\o;'\TI - flxaçã.() das 'fôrças arma.das;

VII - emenda it Constituição.Câmma dos Deputados, em .. 20 de agôsto de 1951

NEREtr RAMOS

Menotti dei picchia - P.TB - Vice~Presidente.

Alcides Carneiro.;... PSD.Carlos Roberto - PSD.Edlll}erto de castro _ (,TDN.Fernando Ferrari ..;. PTB•.F'láviocastrloto - PSP.Gentil Barrelra- UDN.Hermes de Sou.oza ..,.. P5n.Monteiro de' Castro - GDN,Moura Andrade - UDN.Oswaldo Costá - PSO.Oswaldo Trigueiro "- UDN~

Ovldio de Abreu - PSD.Phlladelpho Garcia _ PSO.tJblrnJal'aE:eutGliedjian - PSP."'ette V~It~ - PTS.

RESOLUÇãOArt\g'o 1." - AC'xeoo&nte-se .a.o Tlttüo IX", do Regímento Interno em

Câmara dos Deputlltlos.· o seguinte:"Artigo - Ao Deputado que, por motivo de doença, se encontre inl-'

. possibíUtado. de comparecer. às sessões da Câmara, será concedlcia llcençt,para. tratamento ele slWde, com e. percepção Integral dos subsldtos.

§ 1.° - A licença,nos têrmos dêste artigo, não seré. concedida porperlodossuperlores a. 90 (noventa) cllns, os quais só pOderão ser reno­Vados, em'cada legislatura., até que se completem doze meses.

~ 2.· - O requerltnento pamobtcnçiio da. licença, reguIe.de. pelopresente dlSpositi\'o. deverii. ser instrufdo por laudo de inspeção de saúde,subscrim por três' .médicos".

~Igo 2.° - Revogllm"'s" as dlsposillóes em contrário.Câmara.' dos Deputados, ém 20 de agôstode 1951

NEREU' RAMOS

Diolomacia

Lima, cavakanU - 'ODN - 'Presf~rflt':$.te.

Mesa !CONGRESSO NACIONAL.lVereu Ramos -presiden~. ., Convocacão.Jusé Augusto '- 1.° Vlce-Presi, . • . . ~

denl.e. ., Nos tênnos do artigo 70. parágrafo 3.° dr, ConstItulçao ~ederal.con"Adroaldo Costa - 2.° Vlcc-PreSl- Ivoco as duas· casas do Congresso Naclonal para. em 5es.sao cOnJunta,.

(,lmtc. . :3 realizar-se no dia l/ic setembro pró xl.mo, às 14.30 boras. no Pal{lcioGurgel do Amaral - 1.° Secretá.rlo. Tiradentes. conhfcerem. do veto presidencial a dispOSitivos do ProjetoCarvalho so!>rinllo - 2.D Secretário. : de Lei que dispõe sÔbre n profissão de Economista (n.0 S67, de 1948, n~.Ru.y santos - 3.° secretário C/l,JII.ara dos Deputados, e n.o 5, de 194.9, no Senado).,<-mando Fontes - 4.° SecretárJo. t d 1951Àntônio Maia _ Suplente. Senaclo Federal, 16 de a>:\~s o c •Fl·um.berto Moura - suplente. ALEXANDRE MARCONDES F.i.'"élix Valois -..,. suplente. Vice.Presidente do Sena.do Federal,Lício B0l7alho .:- suplente. no exerdcio da Presidência

Reuniões às ouintas-feiras, àS 10 1--------------------------:--=-=::_.horllS.· CÂMARA OOS OEPUTADOS

Comissõe;P;rmanentes RESOLUÇÃO/N.o 2.8, DE 20 DE AGôSTO DE 1951Constituição e Justiça

Samuel Duarte·' -. I?SD _ PreMo FaÇ(> .sr.,ber lltlO fi, Câmara. dOS DeputMoS aprovou e eu· promulgociente. a :seguinte

Eenedlto Ve,looares - PSD - Vice-Presidente,

Afonso Arinos - UDNAlencal Araripe -UONAuwnio Balblno - PSI>Au::\'usto Meira - PS:>BriS-ido Tinoco -PSDCastilho Collral- PSPDaniel de carvtlho - P&Dant.as Júnior .... UDNDemerval LOJão _ UDNDolo: d~ Andrade - lJDN.Flõr~s ela Cuhha- UDNGoáovIlha - P.S.D.,Jorba=s Mal'::l!:hfto - PSD:':"uc!o BiLtencourt - P.;rBLuiz Oarcla - UDNMurrev Júnior --' J:'TBNestor Duarte - PSD(SubsUtuido interinamento, por Viel- :b

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Paulo Nery .... tiDNPCl'e'TI--cl:ti Silva - PSD'Tan"r?So Neves- PSDj.:~ul:lões às scrmndas e quintas-fel­

~AS. !~sI4.30 horas, na Sala. Afrúniode Melo FI'nnco.

Secretário - Carlos Tavares deI.,Yl'fl

Au:ôliares - Olímpio Bruno eAsdrubal Ulisses;'

Page 2: Impressão de fax em página inteiraimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD21AGO1951.pdf · Miguel Couto - PSD ... Pl'eiJlàente Reunióes às têrçase sexta-feira:!,, ... Hélio cabal

6752 ret"c~a.-rt)jra 21 O!A~SO DO CONORES50 NACIONAL Agâ:zto de 19511=~---_.-_----======'""'=="-..".,. ......,...",.....~!!!!!!,... .........."""-.,.",....,,.,..,.---"""'~-=====~"=-=---=:.-----:e:::...~~

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SUBS::!TU'ros PE..l>.1\l:\!'iEN',rI::S

,-Tomada de Contas

Guilherme M8.chMo - UDN- pn;.sidente.

ParaíIio Bot1:>3 - PTB - V!~e·~·síàente.

Alberto Bottino _PI'N'DUermando Cruz - PRoE'ksébio Ro~ha - PTBFerraz Egreja. - üDNFrancisco Aguiar - PSCGermano Doclchorn - Pl'BlIeit!lr Be1trio - UDNJosé Nelva - PiSP:Mário Gomes - UDN.Menezes plmenteJ- PSI)Paranhas .de Oliveira - PTBllomeu Flóri - FT.B'l'eoclori<:o :Bezerra. - pSI)Vago.Vago.

SUIlSTImrOS I'~

Alfredo Barreira - ODNAlfredo Dualibe _ PSTAntônIo correia - ODNEpílogo de Oampos - OPN

, FraJlllISCO MillCedo ..:.:.~.José. Pedl'oso ;;.. PS'D ..

!I~1clJ:é ."crnnnl\es - UDRJos~ Rom·;ro - PTBMaehn(lo Sobl'lnllO -?TEManhães BanecQ - PSPMata Neto - PSDNélson paríjõs ~ P:SDOstojaRoguski - UDN

Reunioes às sexta-feiras, as 1=­horas, na Sala "Blleno Brandão".

Secretário - Elias GouI'eia.

Serviço Pública Civil

Ruy Aimeid8. - PTB - PreiJidente., Anteno! Bogéa - UDN - Více-Pre­sidente.

~ Segurança Nacional~ Artlllu: Bel'lUtret€S - PRo - p,.c~fp.'dente.

Galdino do V8Ut:- UDN' ,-, Vice­PresIdente.I AlJelal'uo Anc1rêa ~ PTB •

Alvuro Cn,sceJo - P5D.ArrudíJ. Cámara - FDC.BenJamll\l F'arall- PSP.Deoeloro de MOl,clon":l - !'5PEuvaldo LlJlÜ - PSPJosé Guiornal'd - PSDLima Figueíredo - PSDMagalhiles PU1to. - UDNMn.nuel 1'ci'..:o''.: - UDr;Negreiro" Falcão -'- PSDOscar passos _ "f''I'BP::nllo CDulo - PTBVirgílio Távora _ HDN'"Vit,rJrino COJ:reio. - PSD

Exterior

Saúde ~ública

• SEÇZ,O OE Rl':DAÇ:ÃO

M, A, CASTELO BRANCO

André Fel'llandes - UDNArmando Correia - PSDArl Pitombo - FTBAtaide Bastos - ODNBIas Fortes - PSDCatete Pinheiro. _. pSPDix-HUlt ROsado -PRoEdilberto Castro -- UI>NLapo coelho - PSD.Mendollça JÚllior - PSDNélson Om~g1la - PTNPa.ulo Ramos - ~Pedro de Sousa"':" PLPlácido Olimplo - uplJ

SUBS:rIr'llT08 ~ES

AramisAtloidc - PSPCarlos Valadares - PSDDemerval' Lobáo - UDNFlávio Castrioto - pspHeitpr BeJtr1i.o - UDNSaIo Brtlbd - PTB

Miguel Couto - PSD ... Pl'eiJlàente Reunióes às têrçase sexta-feira:!,,·Leão Sampaio - UDN -' Vice- às 15 toras, na Sala' '''' Mrà.'ÜO de Mel~

Presidente. Franco".Agripa, Faria - PSD. Secretário _ Brmca Portinh~.Anisio Moreira. - PSP. ,1uxiliar - MaristeUa Eur!c»Antônio, Corrêa - UDN. Alvaro.Aramis Athayde - PSD.DulciDo Monteiro.... OON.Fe:re1r1l Lima. -PSP.Jaeder AlbergiWa - PSD.José Fleury - OON'.LutherQ Vargas -. P'l'B.Moura Brasil - PSD. •

(SUbstituído iAterillame1~te 2lorOtávio Lobo),

Nove1i Júniol',- PSD.Pereira Lopes -uDN.Saulo Ramos - PTB-.Wolfram },(etzIer- PRP.

SUBSTl:rtrros I'EllMANENTIõ

Dário cieBarros - PTN.Lapo Coelho - PSDValdemar RUPP - UDN.Relltliões as segtlU(ias, Quarta" e

sextas·feiras às 14 horas e 30 mlnu·tos, na Biblioteca.

8ecretãrio -·José Luz de Ma·gelhli.es.

Aw:iliar - Maria. Celest-e de S&Almeida.

Vice-

ãSSINATURAS

WE~JIDA RODRIGUES ALVES, ~

Exteriar

Legislação Social

EXPEDIENTEDEPARTAMENTO DE IMPRENSA NACIONAL

DIRETOR GERAL

ALBERTO DE BR!TO PEREIRA

DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL

CHC.C=iIii: 100 SitRVIÇO DE PU8LldAÇõES

lVlURILO FERRE!RA ALVES

Impresso nasOliclnas do Departamento de Imprensa Naclor.;;l

As assinatuMs tios órgãos oficiais com~çam I!l terminam smqualquer dia do exercício em que forem registradas.

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6ego.das . Via.'1a.. - PTB. - Pre·sídente.

Aluisio Alves - UDNPre81dellte.

Armando I'alcão - PSD.Breno da. Silv.elra - UDJ!.!.campos Vex:gaJ. - PSP.Celso Peçanha- PTB.Cunha Bueno - pSD.(SubsticUic!o intermamente· por

Uma F1guei1'ecIol .Ernaui Satlro - UDN.GUllbermlno de Oliveira - paD.Hélio cabal - PRolfildebrando Bisaglía - PTE.Licurso Leite - UDN.MagaThães Melo - PSD.Nelson Carneiro - PSD.Orlando Dantas -P8B.Tarso Dutra - PSDITenório Oavalcanti r UDl....

S111lS:r=osp~

TURMA "B"

TURM:A "A"

FinançasPip-heirú - P~esiâcn::eT:3!scl

pSD.

MauricIo ,ToplJ')rt - UD1'1,:Mcnottl deI Picchk, - PTB.l\.~tuJ1ê~s, ~1.IS terças c c!umt~s,,~'~irm!

:i;.s 13 110m3 c 30 milll.ll;os, [l~, S:õlW"Cllrlos P~ll\otCJ Pilho",

Secretál'tO - Dylllo Gllal'dic. d,Cal'val!",. . !

.lU:I:illares- M:l:ria Cecl1i2 MOfül­,l'a Pena. Vera A Duque Costn o R·I­:/:JJdo SOC:ll'~S de .r..relo.

ManhaesBarreto - PSP -. Vic::e.Presidente (Viação Geral, Estradas eO.C.T.I.

Antônio F'eliciano - PSD<Auxllios~ Subvençõesl.

Clóv:l.s PSlltana - PSD. <ObrasOontra :\" Sêoas, Pôrtos, Rios e ca·nais) •

.Freitas CavalcAnti - UDN.Gama Pilho - PSP.lierOOrt Levy - UDN,J'anduhy Carneiro - PSD.João Agripino - UDN; (Poder Ju·

iliciáriol.Joaquim Ramos - PSD. (Mari·

Jlh'Ell. -Jorge Jabour - UI>N.José Romero - PTB.Leite Neto - PSD. <Educação Ge·

~al e Educação) •LUis \Tianna - P8D.Manuel Novais -PR..Paulo Abreu - Pnl.Ponce 'de Axruda - PSD. (p.l!lnO

:Baltel •RuyR.o.mos - PTB . <Aeronáutica).'Wander1e:\, Júnior - UDN.

SUBSTI'IllTOS PEUlANE1!'tES Demerval Lobão - UDN.Alcid;ls .La"'6 _ .PTB, Leonidas Melo - P~.

.. Luís Garcia - UIlN.Alva.ro Castelo - PSD. Loureiro Júnior _ PSP.:BenJamil1 Farah -' PSP. .' (Substituído fnterinammte' po"Chasas Rodrigues - ODN. ,Emillo Carlos - PT1'l, lVIuni<l Falcão),Ferreira 'Martins - PSP; Pinheiro Chagas - P5D.l.auro Cruz - trDN. Plácido Ollmpio _ UDN. -Llcurgo Leite- ODN. Plinlo Coelho - P'I'B.Mário. AlUno - PTB. Romeu Fiori - I?TB.Medeiros Neto - PSD. Reuniões as .segl1I1das e qUintas-Monteiro c1eCaDb:o _ UDN. feiras, às 14: horas na sala. "Bêgo BUBsmuros PEillIIAllEX'Dt.Nllocoelho.- PSD. Barros". ' Bl·enoda. Silveira _ tmN.

Reuniões: ,sucretrorio- Tbeoba1ào Prado, Catete Pinheiro - PSP., 2'urma A - Têl'ÇClS e Quintas·tel·· Auxilia!' - Georges oavaJcantt't-. oesar Santos, - PI'B.tas àS 15 horas, na. 6ala Antônio José Ne1va - PSD.Carlos. R-d- Lauro Crw; - UDN. '

Turma B -Segundas e quartas- e &Ç1lO l.firócles Veres - PSD.feiras à.s. 15 horas, l1S Bala AntOnio Getúlio Moura _ PSD _ Preal. ~~:vl1i~s ê PrJi:lnCarlos. • •• dente. . ". B . o rr &. - •

• • 'rl:mMA. A .' . Aral 1IIIlreJn _ ,t1DN. _ Vice. Reulllões às têrçaa e sextaa~fetta.!.S~cret4no- Of. Le_atlvo llliSUel Presfllent41.- la 14,30 horas, na sala "JUBO 8ario8".

Ulhoa Omtra,. 4c1lYlea l\GDcarone -P1'B' . ''I'DRMA ••- coutinho OavalcanU' _ •. .' Stseretúrlo - GUda. de Ass1s Ele·

Becret..,o--' oro LesJslatlvo &J!l:elo Ko~ Naw\ _ PaD.-..f>.. publicano..1osé VareIa. PaUlo Lauro.:- PaP. .' 'AW:lliGr -:- G.eol'lles do R.e17.0·,A,it:rllie,. _ BUdlo Bilrbere~, Itobertlt :MorEna - PB'l'.., ell.ve.!cllnti 8i1V~.

Paulo SUl"amte - UDN' .,... Vice·zn'c-':irlente 'Saúde).

Abelardo Mata - ?TE.Alde sampaIo - UDN-'\loísio de Cas~'o - pSD.~Justiça) ,ArthurSs,nto.s - UDN. <Re1úr;ões

I;'xte;~~g;~ítuido illtel'inamellte por, REP,~RTIÇõES E PARTiCULARESI .fUNC!ONÁRIOS'Soares pilhO) • '

Carlos Luz -'PSD ,F'll,zendn). Capital e Interior Ga!lítal e Intel'!orCarmelo d'Agostino - PSP.Dano de ."rros - PTN. ('D:ibu- Semestre ""'0000000'" Gr~ ~O,OO Scm"5tre ,,, ..... ,,.,.,. CrS 39,0{)

na!' C1ce Contas~. ~Q .1IIC1c.~o.a"""'C1C1.eell Cr$ 96,00 Ano O(.'lQUO,Ur;lOillOUOO?_=O Cri 76~OO.Epilogo de Campos - DDN.Jose Bonüâcio - rJDN <Agricul­

tura) .- Lameira Bittencoul't - PSD -congresso Nacional. Ano u. 00..... Cr$ 186,00 Ana _O",,,,,, Cr$ iOS,ao

Lauro Úlpes - P5D. <ReceItal.Macedo Soares e Silva.·· - PSD ­

(Guerra) .Ortiz Monteiro PTB <Pl'esidên·

:da - órgãos subordina...os e Geral>Parsifal Barro.so-P'I'B ....ValorI·

:zação .Econômica da AmazôniaPontes Vieira _ PSD. (Trabalho),Rafael Cincurâ - ODN.Sá CavaIcâDtl -- PSD (Comissão do

Vale do São Francisco e C(lnse·lhos> •

Page 3: Impressão de fax em página inteiraimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD21AGO1951.pdf · Miguel Couto - PSD ... Pl'eiJlàente Reunióes às têrçase sexta-feira:!,, ... Hélio cabal

ComíssFio Especial de ReformWldo Regimento e l'eestrutura­ção dos serviços dl1. Câmar:-.

1 - 5funuacl Duarte - PreslO..en.r;<Relator dos Títulos 1 e lI>.

2 - Bilac Pinto"':" Vir;C-l'reslden,:,(Relator do TitUlo V).

:3 - Antôl:lio 13albino - Helatol' Gol'­ml.

'" ~ Celso P"çll.nha (Rel"tor da ps.;­te de preferência e urgên~iI!J,

5 - M11.rrey JunlOr CEtelptor do n­tulo IV).

6 - Monteiro ele Castro "Relator <::flR.eestrutracão dos f'~'l'vi.ços d:lCâmara> ,.

7 - Ovidio de Abreu <P..e!::.cor do;'ritUlos VII. VDl, L"!:. X, Xl ",XII).

l3 - 1?aulo Sarazate t:?uelator do caOl­tulo de ComissÕes).

9 -Rocha Loures .Relator do Tlt!;·lo VI)'

10 - Tarso :Dutra (Eel..tot' do' Tlt'illt.m).II - Wilson Cunha (Relator dos r •., tulos Xlll. iJV e XV).

Secretário - Paulo Watzl.Auxilia.r -Mário rusim.

:R.euniôes às quintas-feiras. pU..manhã.

Esta ComisSão rcer,berá suge~tóe,dos senhores DepU(;ados, no àC\1'JI 'eldo lllês de agõst;o, .de'i'enc:o ser "'t.mE!smas encami.mEldas â Secret,\r"..ada Comissão - 5.' andar.

Ata.s das ComissõesComissão de Constituição

e JustiçaTf:EMO DE ATA EM 20 DE ACióS';;o

IfE 1951, AS 21 BORASÚ:XTRAQRD1NARL\ NOTURNA)

Presentes os De;:>utados BeneditcValadares, .1'auloFleury. Antõhio Bal­bmo, Perelra da Silva e Da,nic1 :ieCa:valho, deixou dcreunir-se. p",,'falci:l ;:ie ,u_llmero legal. a Comi,são ueCO;1stlttUçao e Justiça. no dia 20 rlr:agosto de H51, às 21 horas. .l?a~'aconstal;', .eu. Car~os 'l'a'l'ares de Lyt"\.Secretano, lavreI o presente têrmo,

Aliomar BaIeeh'o - UDlil.Dario de Barros - E'TN.Getúlio Moura - .PSD ,Mendonca Júnior- J.'5D.Plínio Coelho - PTB.Severino Mariz - PTB.

Comissão de Emenda à Consti.tuição (N.o 4 de 1949)

Comissão de Emenda à Consti­tuição (N.Q 9 de 1949)

Comissão de Emenda à Conti.tuição (N.~ 6 de 1949)

Alcides Carneiro - 1'5D.·Francisco Monte. - PTB.Monteiro de Ca~tl'o - ODN.PaUlo Ma.ranhão _ Ul:>N.Raul Pilla PL.Segadas Viau:t- PTB.Válter de Sã - PSP.

Secretiirio _Reuniões lll\ .Sala _

Comissão de Emenda à Consti.tuiçã,o ,(Ns. 7 e a de 1949)

Comissão de Emenda à Consti.tuição (N.· 1,de 1951)

\Vide COmissão de Emenda à Consti.tuif:'ão n .• 1. dfl1948)

(Vide Comissão da. Emenda à Co"·'.i.tuição 1100 7. de 1~49

Albcl·tO DeOdato - ODN.Àzl.z Maron - PTJ3.L-opo Coelho - PSD.Mal'ey Junior - PTB.Moura Rezende - PSD.Pinheiros Char;a~ - PSD.Tarso Dutra - PSD.

Secretário _Reuniões 11a sala _

Comis$ão de Emenda li COl1sti.tuição (N.o 5 de 1949)

(Vide Conússão do. Emenda à Consti"t.llIção n.o 1 de 194M}

Afonso 4I'inos - UDN.Benedito Valadares - PSO,Castilho Cabral - PSD.Fernando Perral'l - PTB.Menezespúnentel '- P5D.:Raul Pila - E'L.Wanderley Júrllor - t....PN.Reuniões na, "Sala Bueno Br;tn"

cláa".Secretó,l'io '- Deialdo Bancieu'u

Góes 1.Npes.. 'Reuniões n3, Sala .••

Comissão de EconomiaATA DA 3l.a REO'N'L-'!O ORDINÁ~

EIA, REALIZADA EM 20 DEAGOSTO DE 1%1

,Aos Y;.nte dias do mês de agõsto dEllli.! novecentos e cinqüenta e um. à<qUJllZe noras e tlinta minutos rõa.lliu-se ordinàriamente na sala '''Carol03 .Peixo,to Filho" a Comissão déli:coUolT.la, sDb a presidência do S".l1hor Ruy 1"aJn:.eira. _ Pl'esiàeme.Com~;U:eceram os Senhores-- Ado:fcGent~. Alh:erto Deodato. ' ATna-:IrCerdell'a, Ellac Pinto. Benedito LaO'oJaYllJe Araujo, Da.nlel Fal'aco Ar:'~tl1ur Allàrá, Iris Mei11berg, José _~e.eIroso, Leo'!?erto Leal, Mal'ino }.~~~ :,a­d~, Napoleao Fonteneile. SylVio E7;7e.nlCIue. Urlel Alvllll. Wilson Cun :1. e

C • -E . • C" . Rocha Loures. Deixaram de cúm"'s,.omlSSao de mel,da a onstlo r~cer os Senhores Frota Morein'_tuição(N,O 2, de 1951) Vlce~Pr~sfdente._ He~Iio Rêgo,. ~:se

Joffily. Magalhaes Pint.), Melo 27:\-

P E ~. B - "'Il, 'Yalter Atha.;rde e Wald-"'lllr(./ano conomlCo da aCla do Rupp. Dando inIcio aos trak8'''':'~' aRio Paraíba) Senhor Presidente maMa que o' ''seo

cret~l'1o tlroceda à leitura da ta dor..seSSIl<l anterior, após o que e ames.

A1't1)ur AueIrã - PTlI. 1llah

aproVada. No eXpediente o Sá~<Jo4oy Ilha - P8D. 11 Ol' Arth1lr Andrá. SUlllente' do ~e.MourB.Rezende - PSP. nJl<ll')~àtra:rdo Catalão. s'Ilresenta ~Tl.(Substituldo interinamenre por CIO SOIH,it9.11do que seja,eonvocllàc -;,u.

campos Vergal)... ' tro sup.lellte de. ve~'Que se acha 1m-Oscar carneiro - PSD... llOAAlh"'ta.do de com1)Il,reeer em- vir-Bond<ln Pa.c1:Ieco - VDN. tUdede tel' QUe.atelldel'aosinteri-s_SOarees Filho .... 0011. :sUlde~Ul>8rtido 110 Est:1Üo de ~ã(.'1'an«edo Neves - Pln. a o. Na ~mla OUOtt1Jn;<1."o (',<:r.._

a..... .. 1'l..'.' 1ll:tlhor. Barros Ca:-valho.em ofici(le~•........ tt..rio - De o .........eira· ..:Jl~c:' ...QUi~ vIJiará ~'a a )1lUl'on~ nc

. (Ides l.opes. ~ • "O e. a.~·~ta.ndo-se. aoi.~m·' t."""],.\Illriõea ..na S&la "Bu~n() ]1:&11- ~'R·"'e'1t.p. dos trah\\.lhos da Cl"

dAo". missão. Sua. Jllx.!e2êllcla àese iRri, '.!i.preseutar $Ul\S de~ na, .sea.

por

Pre.

VIce•DDM

Poligonodas SêcasOSCfir Carlleu'o PSD

sidente.•José Gaudêncio

Pr~siàentc.

Alfredo Barreira _ UDNAndré Fernandes - UDN.Antônio Horácio ...:.. P8D.Carvalho Neto ~ PSD.Chagas Rodrigues - UDN'.Clemente Medra.do _ PSD.Dias Lins - UON.Francisco Macedo - PTB.Francisco Monte - PTB.<Substituido tempol'áriamentilAbelardo Andréa).JalJduhy Carneiro - 1'5D"Joaquim Vie!!as _ PST.Leónidas Melo _ PSD.Mendonça Braga _ PST.Oliveira Brito -1'5D8evel'ino Mariz _ PT13.

Comissão de Emenda à Consti.tuiçã:~ (Ns. 1 de 1948 e5,de 1'9~9)

Artur Bernarêes _ PRoBenedito .' Valadaret _ PSD.Flores da Cunh3 - GDN.Osoar Passos- ?TE.PaUlo .Fleury -. PSD.Pereira. Diniz - PL.•Secrrctário _Gilda de Assis Repu.

blic:lno.R~uniões às se~nr1as-felra~.• as 13

horas. na Sala "Rêgo Barros".

Abelardo Andréa - E''!'B.Aclallil Barreto - .UDN.João Roma. - PED.Mendonça JUnlo!' ..~ PSD.Parsifal Barroso - PTB.Vasco Filho - UDM.Walter· Sá _ PSP,Reuniões àS .quartas-feiras. w; J5

horas. na sala "RGgo Barros".Secretârio - rheobaldo Prado.

Auxiliar - ::ieQrges Cavalcanti

m,4,RIO DO COr-JQRESSO NACI,:)NAl Agô:>to d,,1951 6753======."..,.---------=="""",...--------"=-=-~:..="'-""-=,.... -'--.'

l\[rm'f'Íro de C~"tro ,-' UDN.Ndsun Omeg'r::a _ PT:l\;2(tuln R;unos - ,P'l'B'Fbses Lim - PSD",::in) Sc~riI111Ci - psr,''(,,'111ÜÕ~S l\~ "Gartv.'-ldrf"lS, (].s 16

/\(l:''(L~';:, na Sé:J.:tt UBü':'LO E'rnudão P ~

Secretário - D.ia!<:\o BandeiraC:óes LopeE.

St:B,S:r1T17TOS toF:I~MI.Nl':li:L~,

An'j"mol' Bv~ea - C'DNCàl'va)!lo Neto - PSDC!Qdomü·,. MUIet -. PSE'José Pleur;y - UPN'.10i;(, GuiOmR1"d - PSDEdUfil'do Catalão - PTBPaulo Rftl:l10S - PTBReunIões as ,!üartas c scxta,f:-1'elra~,

. ~ na Sa1~ "Sabi1.10 BRl'l'OSO". às 15 hora.sTranportes. ComullIcaçoes e 30 minutc.s.e Obras Públicas' I Secretario - Ofici~l I.egislativo

I Eduardo Gtlimal'aes Alves.};,li;;cln P:;;;sos - PT'B - Presi- l .1lixi/iw· - Lêda l"ontenelle.

'r(...nte.\ic,sconcclc" Costll - PoSD -'00' Vice-

,:"rcsiden te.,Benedito Vay. - PoSDP~rrtira Matil1s _ PSpHenrique Pagnoncelli _ P'I'B,111irr,c Tebcei;'a - PSD:::',afaiete Coutinho -'- UDF:Maul'icio Joppert - UDNOstoja Roguski _ UDN'ROl1dor. F'asbeço -- UDNSaIo Brand - ?TBSaturnino Brag-a - PT:B'l'aIlcredo Neyes - PSD'uliE;;e8 l}ns - PSDV8.SCO Filho - PTNVtilter Sá _ PSp'Willy Frohlich - PSD

SUllSUrol'OS PEP..lWlAffilNtts:

?errs.z .Egreja - UD NFrands<:o Aguiar - l?SDGermano DockhM'1" - PTB:Mendonca Braga, - I?STParaillo'Borba - PTl3Virgullo Santa Rosa _ 1"81"Vitorino Correia - I'SD .Ee:miões às ,egundas e quintas.

,e iras, (I.S 14 boras ~ 30 minutos, na,~~',lft "SlibillO Barroso".. Secretário - Oficial Legislativo

Eduardo GuimaráesA'-ves.~lt!:;;ilial' - Uda Fontenelle.

8acia do São FranciscoVieira àe Melo - PSD - Pre~dente.Mcd~iros :Neto - PSD - Vice.PI·e-

::~!ente.

Aziz Marem - ?TEEerlcditO M~rglllhão - PTB:EéITJért dE' Castro - pSDElIstaolJio Gomes . - rrDN',Jose G'uitn(,rães -PFtI.I-'o):Joldo Maciel - ODN:'.!achado Sobrinho _ PT.Sl\!uniz /Falcâo - l:>S'I~-cto Campelo -' UDNNilo coelho -?SDOnias de. C'tn'alho _ UDNOlil1to F'onseC'a -- ?SDRodrigUeS seabra _ pSDSO::l"es ?Uho - UDN

sumcrlTUTOS PERMANEN'r!bAndré- Pernax.dcs - ODN • C ti~'\ntô::1io Balbino - P""D Comissão c!: Emenda a ons.An '?itOtn.l~ - PT13 tuição ·(N.· 2 de 1948)C~!V:\lM Net<l - P!'>D . . N P iFencira Llm~ -PSI> :Reitor J3eltrão _ UD _ ~s •:Hilciob"and~ J:lisa~lia - PT:B õeIlte.Lnfaietc Coutinho - UJ)~ Ta1:lcredo NeveS- PaI> - Vice.Lulz Garcia - UDN Presidente.P,;"'..mf5es na· Sala "Sab''"lo Barroso". Afonso Arinos _ 1JDN _ Relatora.

,'" têl'e"~'ff>jras, às 15 boras. .. Antônio Balbino _ I?SD.SecretariO .. - Eduardo Gulma- Benja.mimFarah· - PSP.

rães IUvos. Brigitlo Tinoco ._ PSO.JluxiZiar -~FO!~eUene. ~~:Ul~~o I!it:?~o Bal'!'os".Valori:zacãoEconômica Secretário _ TheobaJdo Prado.

da "Amazônia Auxiliar - GeOrges Cavalfa.nti.

Pe:reira da. Silva. - P$D - Presta Comissão de Emenda àCollst!.~~ ft48)Vir;:fnio ssnta Rosa _ PSP - Fite- tuiçãl)(~. o 3 de 17?rcStdente.. te]

Afonso Matos .... PS'I' Menezes Pitnen •Artur Autirá - PT!' Eurlco sales. ,.Ata!de Bastos - tTDN' Flrman Neto.COllJ'acl Nunes _ PSD :MlI.lIl'1c1o Joppert.Jales MachaClo _ t1I)N Monso Arinos.Jaime Arat'jo - ODN Mendonça Braga.. ,João à'Abreu - pep Joel presidia.'N'élson .'Il.1'ljõB .,;;PSD f.teobertoLeal _ PSD.:Paulo ~êJU'F - PSD. Moura Rezende - PaP.Pa.ulo· ~érl - tmN Ruv Ramos _ PTB. ..Plinlo .Cocho - PT!I SeçrettirfD - l)ylI1o (lU~ tePlinlo Gayer - PS1) arv8.lbG. . ..:Rui Aral1jO - JllSD RelUlilee lia lIaI6 .CMoB-.-....V1rgOfO C~m!f, - JIIIJI ........ ,

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..JiÂ~IO DO CONCiRE$$O NACiONAL Agêsto de 1 g51

t'\.o de, quarta-feira., eli!'. llu!ID'AJ, dei~ Ito projeto, ,em virtude _da urgência, tas Cavlllcanti, HCl'bert Levy, Joaquim rAnexo n.o 25 - Ministério da Viuc'"oando de fazê-lo c oferecer, seus pré~- ~rú. objsto .de aprel!laçao do plenÍ!.- Ramos, Jorgc Jabour. Leite Neto, Ma- e Obras Públicas, do llroketo n. 5~fJUnOcl no exterior naquela O'porcum- rlO, n.a. sessao ordmarin de_ :l.:c"!lanl1a, noel Nov?-es, Ponce de Arruda, wan-I de 1951 que estima a-Receita e fixa,ade por t.er sldo surpr;oenCl,Ido .com as qurnze horas",))<)r essa. razao, !l- derleJ-' Junior, Alvaro Castelo, Mál'io e ,Despesa para o exercício financeirO

'. n[io realização, da scssao ~II?- Vlrt~- Icn;n _convocadcs os. membros da Co· AltJno., Chagas Rodrigues, Licurgo de 1952. }'oram rejeitadas as eme!l­JC ele ha,vc~ a Câmaradc.Cl~l~O nao'ml.SSLJ,o.~.e Econo;:l.Ia paI"J,_un~a reu- Leite e Nilo Coelho. Delxaramde!das ns. 2.I}H; 2.048; 2.051); 2.065:''izer expedicnte. DIS:rJbUlçao. Pro- !'.I~? extdwrdinálla amax;ha, ";" !lUa- comparecer os ~enhores Carmelo D" 2.067;,2.071}; 2.072; 2.073, contrn. Qlnto 11.0 451-50 que . Isenta de !m-tolle horas, quando, Impreoenvel- Ag'ostinho, Ortlz Monteiro, pontes: "eto do Senhor Freitas Cavalcanti''ôsto de renda e de todo, outro 1ITl-lmentc, será .votado..As dezcssete ho- Vieira, Antõnio Feliciano, José Ro- 2.074 a 2:079; 2.082; 2.084 a 2.087;)ôsto sôlf!'e lucros as empresa:;: de na-, ras, como. nao mais houvesse a.ssunto :mero,Luís Viana e Rui Ramos, Por 2.093; 2.095; 1.102; 2.103; 2.107 a.-egação brasileiras e :,-rgentmas" e a tratar, e enc~rrada a sess~o, e con- :motivos justüieados também o fize- 2.110 e 2.115. Foram aprovad:ls ~om.Jficio 11.0 383, de 1 de Jlm':1o de 1951, v?Cad!' a próxima que sera extraor- [ram os Senhores Alde Sampaio, Ar· subemcndas do Relator as emandasto Senado FedeJ.'al, rem~tend{) Me~- tlliló,na, para as quatorze horas do itlll' santos, Gama Filho, Janduhy ns. 2.053; 2.054; 2.061; 2.004 e 2.066.;ar.:em Presidencial n.O 610, EXpOSl- dia. vinte um de agôsto corrente. E ICarneiro João Agripino e paulo Abreu. Foram aprovadas emelldas substitu­,;;0 de Motivos dç Ministério das para constar, eu.. Dylllo (}uardia de Lida sem obscrvações aprovada e as- tlv~s do Relatol' às emendas: 2.043 e~e!ações Exteriores {PAI-DE8·5·580.22 Carvalho, Secretal'lo, IrlNrei a pre- 'sinada a ata da reunião anterior o 12.OJI ; 2.045 e 2.046; 2.049 e 2.052;:41), cópia autêntica do Acôrdo con- sente ata; que, depois de lida e apro- isenhol' Manhães Barreto continuou a 12.105. e :!':1l6. As emendas ns. 2.047;~Ittido cm Buenos Aires, em 1949, vada sera assinada pelo Senhor Pre- ,relatar o Anexo n.o 25 _ Ministério' 2.062; 2.063 e 2.104 foram transferidas.seniando de impôsto de renda e de slclente. da Viação e Obras públicas, do pro- ipara o Plano Salte. As emendas 2.050~odo outr<J Íll1pôsto sôbre IUCI'OS, as jelo 11.° 520, de 1951, que estima a I e 2.096 tIveram suas ~lscussões adia-~mnrésas de naVegaçfLo Brasileiras c Comissão dê Finanças Receita e fixa Q Despesa para o i d.as .. A emenda 2.100, ltem 1.0 foi con-'trrrentina.s _ ao Senhor Rocha Lou- Exercício Financeiro de 1952. Foram ISldelllda na emen.da n." 1.972, sendore5; Projeto 11.0 845-51 que "autoriza ATA DA 50.a REUNIAO EXTRAO~- rejeitadas as emendasns.: 1.926,' reJeitadas os ,demaIS itens. As dezessetol) Instituto Nacional do Sal a pro- DINARIA DA COMISSAO DE FI- 1.929, 1.930. 1.932, 1.934. 1.935, 1.939,\110ras e. trm.ll. mmutos fOI encer!art~,mover a construção, adaptação e apa- NANÇAS. ~ 13 DE AGOSTO PE contl'a os votos dos Senhores :parsifal arcumao c, pitra constar eu, Ml!l'llCl:elhugem de armazens para depósItos 1951. Barroso Sá Cavalcante e Paulo Sa- Gonçalves de tllhàa Cintra, secretária

d"1 ' in I . , t.· • d on- ." t '1 951 1 52 954 958 laV1'el fi oresen tc ata que. depois dee ~II nos llr c paiS c",n • o., e c As qumze hora.s e trinta minutos rasa e,. e .9 ,1. ,1. , ,lida e aorovad ti. . d 1

sumo 'e dá Ol}tras providên<:ias" :-\dO dia treze de agósto de mil n<Jve-' 1.962, 1.963, 1.966, 2.015, 2.016, con. ;Senhor presidc;i. ser assma a pc"ao Se:1hor Jose P~dro'O:. ProJeto. nu- centos e cinqüenta e um na salrt tl'a o voto do Senhor Manoel Novaes, I c.n;,ero 430-51 que "I,:?stltutl a distl'lbui- "Antônio Carlos", reuniu-se a Comis- 2.018, 2.028, 2.029. 2.032, 2.033, 2.035 A'rA DA 53" REUNIãO EXTRt10Rç2.0 .anual de açoe~ de'.,.ociedadeS isão de FlI:lanças, presentes os Senho- e 2.037. Foram aprovadas as emendas DINARIA,' EM: 15- DE AGÔSTÕ DE.anê;~mas e econonua ml"t..~ o~ ~e ,res: Israel. pinheiro, Presidente, pau- ,ns.: 1.960, com sub-emenda do Rela- 1951=m'nl'esa~ privadas .l:!.ntre o 1Jessoa) cI-

llo Sarasate. 1.0 Vice-Presidente, Ma_l'tor, 2.004 e 2.017, com subemenda do .. ' .

VII ~ militar da Umao a titulo d~ a~-nhães Barreto, 2.0 Vlce-Presiciente, Relator, 2.Q19, 'com subemenda do Re- As quu:~ze horas e trmta minutos:lO de Nata.1 e dá '''ltr'1s nl'n'Jld"""'L1.'> ,Abelardo Mata., Aloisio da Castro. Ar- lator, 2,~20, com subemenela elo Rela· I cio dia qUIIlZ<: de agôsto de mil no·:o·~ ao Senhor A,mald2 Cerde~ra e Pro- 'tur santos,' Carlos Luz, Dario de Bar_ltor, 2,020, com ,subemenda do Relator,!cento se cinqüenta. e um, na Sai~ .'I.n­)eto .n.o _305-51 que deU>t'mma a CO-Iras, Epllogo de Campos, ,ToséBoni- :L026, com subemcnda do Relator, tania Carlos. reumu-se a Comlssao de?,Iun\caçao semanal pelas ,cónSUleSjláCiO' L,z:meira Blttencow.t Lauro 1.0- !2.027, e~m subemenela dO, Relator, 1.030,1 Finanças, pres~ntes os Senhores Israel",erals ao Banco. do Brasil das co- pes Macedo Soares e silva ol'tlz 'com suoemenda. elo P.elator, 2.031,com IPlllhelro. Presidente. Paulo Sarasate,;a~ées, ofiCl,'ais ,de .eliVe,r~,os pr,.cd1.1tOs iMonteiro,parslfal Barroso. 'Pontes Isubemenda do Relatol', 2.036. com sub- 1.~ ~!ce~Pres;àente, Manhães Barreto,nos centros cOTIsl1mldores' - ao Se- IVicira Raphael Clnc\lrá Sá caval_lemenda do Relator. -A emenda 0,° 2. '\ ;.ce·PreSidente, Abelardo Ma.ta,:1hor Wilson CU!'1ha. As dezesseis ho- i cante,' Antônio Feliciano,' Clovis Pes- 1.933 foi transferida. para o Depat·- AloisiO de Castro, Oal;"los. Luz, Dário,as e trinta mmutos comparece 0ltana Frcitas Cavalcanti Hcrb€rt Le_/tamento Nacional de Obra.s Contra as ,cie 'Barros, José Bomlá=lo, Lameml.'Jepl:tado ~relo Braga. Pnssando à vy 'Joaquim Ramo,s jorge Jabour Sêcas. Foi apl'o\'ada emenda 6ubsti- ',I, Bitter.cow·t, Laul'o Lopes, Macectl)Ordem do ,Dia, o senhor Presidente JO~é Romero. Leite Neto, Luiz Viana: tutiva do Relator às emendas nÚm\lIOS ' Boares. e SqVli, .Parslfal Bn~roso, ~:­~o:lcede a palavra ao Deputa.do Adol- Manoel Novaes ponce de Arruda Ruí ,1.944, 1.945 e 1.947. A emenda 1.946 I ~~'icmcu~~, Sia. Cavalcanti, AntonIO:0 Gentil que ,em .re~ação. ~ Projeto iRamo~, Wande;le Júnior Alvaro'cas-/fOi apreciada juntamente com a n,o: e c a~o, 0'1 s Pestana, Freitas Ca­1.0 .lH-51 que"" dlspoe sobre o con-, tela, Mário Altino: Licurgo Leite, Mon- 1.551). Foi aprevada ememla substitu- '\ valcaDjl, He~)e~t. Levy.jtJoa~ ulm R~­;rõ!e de emergencia d,o comérçio ex' teiro de Castro e Arna.ldo Cerdeira. ,tlv~ às en~endasns. 1.955 e 1.D56. mos, erge a o \Ir, Le e Neto, LUISterlar" requer seia ailiado o seu pro- Deixou de comparecer o Senhor Car- IPOI aprovada emenda substituti,'a as 11'~1~~a'RM.an;:;.1 NoV~S. :oi

ce cI~ ~r­Qt1:lciamento sôbre o. mesmo. ,tendo melo D,'Agostino e por motivos justi~ emendas ns. 2.011 e 2.012. As emen- i'Alva~o ~'l 1m~.. anAI1r ey 8~mor,em vista aguardar a vmda a esta. Co- ficados tamb~m o fiZeram 05 Senho. dasns. 1.948! 1.949, ;1..957 e 1.953 f o-I RodrigUes'r:igu g aio't W8' C ~f~S:n:~~ão, da Mensagem referente à res' Alde sampaio Gama. Filho ,Jan- ram transferldas para0 Plano Salte. e Amaldô Cer/lIa

ele'D . o c•• ()

'natéria. Deferido. E'. dada f!o. pala- duhy Carneiro. João Agripino e 'paulo A emenda n.o.201} foi aprovada de-I' compare~er os rS;;hOres 6;i-~;~:;; ~~\Ta ao Deputu.<lo Adolio.Gentll. que IAbreu Lida sem observações apro- vencio a dotaçao ser transferlda para Agostino Epilo~o d Cam A t'sôbre o Projeto n.O620-~1 que "deter,.. 'vada oi assin~da a ata da reunião an- o Plano Salte. As emendas ns. 1.938, Mont~ir ' Ponl t: Vi t: ofos, r 12;

.nina as condições para o f?nciona-Iterior, o Senhor Manháes Barreto e 2.040 tiveram suas discussõesa.dia· '\ e José °Romer~s p~~ainotima Fll~O,,nento de aJx>..steclmento de J.:1f0rl1m-l·continuou a relatar o Anexon.o 25 _ elas. Ao serem examinadas as emen- ficados ,também;' fizeram osv~ui:;;' I;~ões reservadas ou çonfid:mclsls. co- Mll1ist~rio da Viação e Obras Públi- das ns. 2.043 e 2.051 usaram da pala, •Alde Samna'o Artur 5'ntos Ja'1IV:

e

merciais ou .nG.rt.icu]'lres~ "d:tl o, ~e~ icas• do projeto n.O 520, de 1951, que vra discutindo a matéria os Senhores! Carneiro. joâ~ Agril>1no"e Paú19 Âb(~~:;oto contra.r!sndo o P,:.ec~'. do rE: ,fixa a Despesa e estima a Receita. Paulo Sarasate e LaW'o Lopes,Jiean. 'Uda, sem ooservac:óes aprovada e as­'ato;!: f?enhor . Ma~alh,'es Plnto. A para o Exe!eicloFlnanceiro de 1952. do a segUir adla~ a discussao. .As~ sinada a ata da "reunião anterior l)

COmlSSaO, adota.ndo os têrmos e ~s Foram rejeitadas as emendas nlime. vinte e quatro hous foi encerrada a ISenhor Manhães Bal reto cO'l'huouconclusões do sen~or Adolfo Oentll, ros: 1.775,1.776, 1.781, 1.785" 1, '786; reuniã? e,para ~onstar eu, Miguel Ia relatar o Ane.'Co n.o 25 - Min'í;têt'iO.mina pela anrova~!.lo,do pr~leto; eX:~ 1.79311. 1.797,1.799,1.806,1.826,1.846, GonC::ll\'es de Olhoa Cintra, Secretá- ;da. Viar,ão e Obras Públicas do pro­~Iuldos os artiltos 2.", 3.° e 4.• E da- 1.847, contra o voto do DePutado Frei- rio, lavrei a presente ata. que, depo:s :Jeto n.0 520, de 1951 que estima a Re­dali. palavra em segUida. ao Senhor tas Cavalcanti, 1.848, 1.850, 1.854, de lida e ap~ovacla será assinadallelo cel~a e. fixa .a Despesa para o, Exer-Arna.ldo Ccrdelra., relator do Projeto 1.858, 1.908, contra o voto do 5,enhor senhor PreSidente. , CIClO f'mancell'o de 1952. }o'oram reiei.a.o 639 que "concede isenção de di- Paulo sarasate, Parsifal Barroso e Sá tadas as emendas, ns. 2.117; 2 120;reitOll de iIllportação e taxas adua- Cavalcanti, 1.913, 1.914,2.' parte, ATA DA 52.· REUNIAO EXTRAOR- 2.124; 2.138; 2.142: 2.146 a 2.148;neiras, exclusive a de previdência so- 1.918, 1.921 e 1.923 a 1.925. ForlUll DINARIA,EM,14 DE AGOSTO DE 2.11i1; 2.163; 2.~65; 1.168; 2.169:cla.l, para materiais im"ort.'l.dos pela aprovadas as emendas númerOõ 1.756, 1951. . '1

2.178; 1.179; 2.215; e ,2;220 a 2.222:Federa.çAo das SOCiedades de Aessls~ ,com subemenda do Relator, e 1.837, .As quinze horas e quarenta minutos e 2.166. Foram aprovadas com SUOe­tência ,aos Lázaros, e ll!'fesa Contra, com sub-emenda do Relator contra o. docUa quatorze <te agôsto de mil, no- mendas2 dg6.Relator as emendas, nú·~ Lepra". O Relator opina fnvol'à- 'voto do Deputado, Abelardo Mata. vecentos e cinqüenta eum na sala. l~eros, .O , 2.121 contra o voto dovelmente ao Projeto. A Comlss!'Lo, de IForum transferidas as emendas na.: Ant6nio (larlos, rói:uniu-se a'Comlssiio~C;1~?t2 ~~~ro Lopes: 2.122; 2.123;Economia, de aeôrdo eotn os têrmos 1.836, 1.897, 1904 e 1.922 para o Plano de Finanças, presentes os Senhores nhol~'s .~~1' contra ~~ votos dos Se·do R~lator. vota. pela sua aprovação. Salte oe 1.838 para a Receita. Aemen. ~srael p~elro, Presidente, Paulo êa- pes;~2.i.:o,c~0~t:-r~~o.~o~0~a~~~ ~~:Em prossel!UÍIT'ento, é dada a palavra da n. 1.773 foi adiada. ÀS dezessete rasate, 1.• Vlce-Pl:fsldente, Manhaes nhore~ Abelardo Mata e Macecio Soa.ao DeputadO Sylvlo Echenique. rela· horas e quarenta e cinco minutos fol Barreto, 2., Vice-presidente, Aloisio de ires e, Slll'u' ., 157' ., 159' 2 160'2 161'ter do projeto f>69.P-48 qtle'~autoriza encenada a reunião e, para constar Castro, Artur santos, Carlos Luz, Dá- 2.173 eonÚa-'o vot7>' do' SenborLeiteo poder Executivo a mandar ~tUdR:. eu, :M~uel ~onçalves de UlhOa Cín- rio. de :Barros, Epl1Q~o de. Clllnpu5, Neto; e 2.183. Foram aprovadas asara aplicação na agricultura.lnsetl-,tra, Secretál'lo, lavrei a presente at~ Jose Bonifáoio, Lamell'a Blttenwurt, emendils m. 2.15~e 2.21!!. A emenda

~idas à base de nicotina, piretro e re- que depois de lida, e apl'ovad~, sera Lauro Lopes, Maceelo"Soares e Silva, 1'1.0 2.119 foi conslderadaluntamentetonona". O Relator se Ina!l;~e.sta. ta- ,assmada pelo, Senhor presIdente. 'Ortlz ~onteiro, Parslfa~ ,Barroso, Pon- com 9. de 1'1.0 2 105 anterlorrnente"orável às emencias do S~nado e alATA DA 51.• REUNIAo EXTRAOR- tes Vlclra, R~phael ClUcurá, Sá C"" aprovada. As emendas ns. 2.129:COmissão, adotando os têrmos do seu DINARIA EM 13 DE AGOSTO DE ~al1anti, Antonio Feliciano,. Clovis 2.132; 2.133 e 2.173 foram consld~~a-

'_ parecer opina pela allrovaç/io das 1951' , ~ta~ ~reIta.Ls Cavalcanti, Gama das em emenda substltutl,'a do-R~la-me

o"la.S E' dada a paJiwra. em se-, ' o, eroert, ~vy, Joaquim.· Ramos,tor, aprovada contra o voto do Senhor

"'uid~ ao Deputltdo Irls M:elnberp:. re- As vinte e uma horas e dez minUCos Jorge Jabour, LUlS Viana, Manuel No- Abelardo Mata.Fo1-..aprov~ldaemE~.da.lat,or 'doProjeto ,n., 750-5.1 qne, ",pror-, [dO dia tre,ze deagõsto de, mil' nove-, ~aesd ;onc5.de ",ArrUda, RWIíRamo.s, substitutiva da, ,RCI~,' tOI' às em,endas' :lú·roga o razo dos contratos de arren- cent0!l e cinqüenta e um, na Sala an el ey UUlO.,' Alvaro Caste 0, Ma- meros 2.134 e 2 .111. A~ emendaa 'lÚ·d.menl! de terra. congela os llY'eeos "Antonio Carlos", reuniu.se a Comia- .rlo Altlno, Chagas Rocil'igues, Licurgo meros 2.174 e 2.182 foram ~ons!l1e­e' 'dã outra.~"ro"ldê"cios". de auto- são de Finanças, presentes os Senho. Le~r'idArntlcio CeraeirB, Nilo Coelho, radas em emenda substitLltlva do Re­na e

10 Deuutn.do Rui t:?,'Im-os. el'll r'l!i~ res,Israel E'inhelro, ~esldente,Paulo ~ce e es S agi' DelltA~aml de con:i,)a- lato!'. As ~n1enàas ns. 2.126; 2.130;d .,Anela O 'Par-er do 'Re_\sarasate"l.o.ViCe_Presldente, ManhAea r os ~n ores e ardo Mata, 2.150 e2.1€~ foram adiadM. As emel].·

I~:or ~ ~ntr2."l~, A~ nroi!'t,o, O Se- Barreto, 2.0 Vice.PreSlde,lIle, ,A.bel&.rão f:t':e~et~A~~;t~itl°sé j~~ler°rl e',datl' ns. 2',15,4, e 1.,7'73 consldel,'fldasnhor Alberto Dêoilato "com a 'PAlavra. Mata. Aloisio de' ClLIltro, CarlOll Luz também 'f' ,o v: hUS

i1 ca os i em ,emenda IlUbstitutrva do Relatoremnresta ~1\ n.l'll\lo M~ nr>"t.os 11" vl~- Darl0 de BarroclI, EpUogo de'Campol!" Sampal o ;zer:~ 'os een ~l'es f~e Iloramllprovadas COl1~ru·o voto do Se-t'. do--Reiaoor. O, ~"'l'1~El"'Vl~it:'oB~:e':I~o:~.:,draBittenoourt: AgrIPing·. ~U10 Y,.breu~nii~~. $~~I~~~~sL~~r~7;L0f.el~7:A~.m~n~~7~\1;~"f1.~"i;"~.Od~,;;;r~~é e;t;.;.~~~:~~~.Jl('o) pa,rsital Barroso, Ra:~:r8 ~8fJ~', '~tTllÇ6e,B1«8proVt ildlil e .ass,Ibn;::da a, ~. 1~5, forma tral"sferldãs Ílara o, PllU10e, ~,p, ',&' unfuà ~up. di_iSil Cavaieante. CloviBPeatana J'ze1' areun...oaneror,oSen orMa-'~R'te. As em;;"l(l~s n~;2.143 e 2.:4t

senhor Preslden.., co:n .. ~, • ' -, nh&u Blu'reto continuou a relatar o lforam consIderadas na de n.· 1.972.

Page 5: Impressão de fax em página inteiraimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD21AGO1951.pdf · Miguel Couto - PSD ... Pl'eiJlàente Reunióes às têrçase sexta-feira:!,, ... Hélio cabal

Comissão de RedaçãoATA DAI!." REUNIAO ORDINAR.IA,

EM 20 DE AGOSTO DE 1951AO$'vinte diànio.mês ele agôsto elo

ano de mil novecentos e e!nqucnta eum,· às dezesseis horas, l'eune-r,e, \'IaBiblioteca, a Comissão de Rec!nç(l.o.sob tio presidêncift, do De;>utado Getú·110 MO;lra, prese!"tes os DeputadosPalllo La~ro, Aral Moreira e Ro'::~rtoM:cre!1a: e a·usent~s os Deputados Cou·Linho Ca'lal=ânti, M~ta Net~ e Aql'ile~Mincf'.ro!!e. O Sr.· Presidente de~lara,,-berta a re·;.nlâo, devido haver núme·1'0 le::nl. Usa da pa'avra o DeputadoAral :Moreira, rehtor dos pro,ietos ns.2~-A, 24-A e 297-.1\, de 1951, que sub~

mete à considçnlc~o dos membros daComiss1o a'5 rc::l8.~.ô~s fb:~ais~ as q~.:iais~,80 a,n'.'ovr.d~~.Em seg'.lic~_, o Sr. P~e.

,'dente distribui os seguintes proJe~

tos.·Ao Deputado Paulo LatIra os pro­

jetcs r.S. aal:J1•. e 3~2-D, de 1949; aoDe'}d~clo Aral Moreira o projeto nú~mero 114-A, ele 1950: e ao neuutadoRoberto Morena os l'ro1ctos n':lmeroslOS-A, de ,951 e 1. ~55·A. de 1948.

Nadarn!\is h2'1endo Il. trata!. encer­ra·sp. ti reunião, e para co!1~tar eur.!ntia COllceÍ'i?o Watz1, Of\C'lal Le"is­latlvo, classe M. servindo c1eSl?cret<:,·rio. la';ro a r:resente ~ta, que, rlepomele Una e a'lTo':Ma, será assinada peloSr. Presidente.

TêrçaAeira 21 li)iARIO 00 CONGRESSO NACIONAL Agôsto de 1951 6755._--------=--....;...--:;.-:..~--.,......;;.---------..:;...-

,', c:m('nda n. 2.171 foi considerada 1.997, 1.987 e 1.972, item 29 com cr$ bstltua-se o artigo 16. e seus §! 1.°, 2,0, 'nlo er,onõmfco para assegurar a llvr&Wi ~Ill"nda n.o ~.031. As emendas 11Ú- 1.750.000,00; 1.~5 e 1.972: item 42. 3. o e ~.o pelo seguinte: "Art. 16. -I d.istribuição de produtos necessários aomnot, 2,177 e 2.184 foram conslde- com. Cr$ 2.800.000,CQ; 1.982, 1.972, As multas por infraçiio desta lei se- :cClnsumo dl> povu. Examinado o arti~~'arl"ô Im emenda. n.o 2.054. Foram item 7. 2.005 e 2.034 com cr$ ..... rEo a!lll~adc.~, pelos juizeo da Fazen- go 33. 0 do substitutivo da Comis~50,.'t\'o'Jada,~ as red"cões finais dos se- 2.100. O(JO.OO; 1.978, 1.9'12, item 12 e ela Pública, e no inlerIor pelo juiz de de Economia, o Senhor Relator propô.",uinte, h.nexoo: 4'- Pl'esIdêncla. dn 1.988, com Cr~ 2.1UO.OOO,OD; 1.971, Direito locr.l. meeliante ll.1l.l'ttl'açãoc1a.o prazo de cinco (5) anos. tendo o;;:IPljl'!bl!ca; 6 .,.- Est~do Maior das 1.972, item t, 1.973, 1." parte,l.992 Infração pela COFAP ou pelos seus' Scnhor Herbert Levy proposto o cons·Hl1·."a:; A:-m:~dn~: 7 - Comissão ::In e 2.007. com CrS 2.800.0(}0.~0; L995, 61'gãos D,u:ül!m·es. § LO _ O infrator It :Ulte do substitutivo: usaram da. pa.x'''C:'lllbc'-io dos Incapazes das Fôr- 1.972, item I, 2.(K3 e 2.cOS, com Cr$ sinlUlt.fmeamente com lt sua deresa.; liavl'a, p~.ra encaminhar a vota,çJiq" .05',;as r\rmarlas; ~ - Comissão de ItO::- 2.8CO.C'!JO,OD: 2.001 e 1.D72, item 27, c'eposltnrâ Clnf1Ü~nta !lor cento do. Vo.-I Senhores Herbert Levy, Bilac Pinto,:,Jaracões de Gllerrft,: ,15 - Insti~uto ~om Cr$ 1.600.0W,OO: 1.9!14 e 1. 972. lar da multa ou prestnr{~ fiança idô- Soares Filho, Mário Altino, Uriel AI­~rasllen;o de. Geo~r-:lla e Est~tlstlea; ltem;1. .com Cr$ 1. 600. C()O,OP; e 1.999 nea, de pessoa r1slca cu jurldlr.!l.. ~ 2.° vim e o R,elator. Submetido a vo.tos,::,~ -. CO;;~ell1o NaCional de. AgUe.~ e I' e 1.912, Itpm 3.. com cr~.2.l:00.0C{),r.O. - () pra.zo para a apl'esentacão da I.fOi vitoriosa a. proposta do substltu._,,::~:ma. E et1"l~1: ll.- Conselho ~- {l.s emenaa5 numeres 1.984 e 1.972, defc\será de cinco dias, a contar da. tivô, de 3 a11(>s, por l),nO\'e (9) votos,-,!uo-ul d" ~co.,omla, 12 -:- Consp.. ,o ltelll lO. foram trnmrerldas para o citadío do infrator. § 3.. " _ Ao!es€n- contra sete (7); As dezôlssels horas 8~e :l'1l!!'U"'IO ~ ~co;on:7.a~:lo; e 14 '-, P2~no salt~. As. dezoito .horas foi en- tadá a defesa. será d\ldtl. a vista dos trinta minutos foi encerradu a reunião::,1I~;'CP10 ,de Sc,uraní,a N~cfonal. :;'" I c~lrad& a Ieunls.o e, pala constar eu, autos ao Mini~Vl'io Públlco. como rc- ,e, para constar eu, Augusto Jose Va~~';,d •.;"o,,f.nal do. ~~lex01?' 5 - ~": MIguel Gonçalv~s, de Ulhôa C!ntra., presentnnte do ór~;;.o que tiver ver!- Irela, Secretál'io, lavrei a presente ata.,;J':,rt',"~e..t~ Ad~m';l:~rat.\o do Ser\!,;:] Seer~tárlo, lnn'el .. p:esente ata que, f1~ado n lnfracúo. § 4.0 _ Dadecl-I~ue, depois de liela e. aprovada, será:::'l,b.;";5" f~l a~IO\"a .. com emenda de depolo de lida e apr?,ada, scrá ass!- slio do juiz caherli recurso de agravo, IÍssinada peloSenl1or Presidente.L~:1.;.rc"o ~',e s"râ. ~~r~~~:1tQda em P'g- nada pelo Senhor-PIesldente. com efeito susnensivo, para o Tribu-n,r.n pc.o scu RJ••tOI, Deputado ,_á T DA 4 • REUNIA' 1"""" J r' ;, O t· 17 .0C",..alcar,lc. ma~da'1r1o.rcdl·zlr de 01'$ A A • O EXTRAOR- na __ UG;I,??- • ar Igo e ..u15" .I1D".0D a dot:tl:cão cOt'rc.1)ontl~nte DINARIA DA TURMA "B", &"17 DE pará:;r:tfo umc.o foi ",1lP1~vacl01 90m ali Vdm 3 _ Comi!!,na~5.o X· _ 8uo- AGOSTO DE 1951 se!J1lmteemc~tla .do ~cn ..or A.o:sio deCo",-::i'muci'ío 77 - Aluo:t:el ou arrell- As quinze horas e uinze minutos Cant:r;o: "Ao artl;lo 17 aCl'e~ccnte-sl' ...1:)!'-,0·1'0 ne ImÓ'IcJs, etc. - 08 - d di t d ',,' t q cl . 1 denols da !,Hllrsr:'< -:- recurro. - o

;:;':;";'.:0 de ....1minlstra~áo. de'ol"l'ente Ic~r.~osa esec~n Je~~Os~ u~ m~a ng~f; adjetivo "administratIVo". OR artIg9S

,:1" fl'll'OV:V;'\O cto~ emendas 57 e Síl.IAntÍlnlo Ca~l;. retlt1'u se a'T ~ 18 e 19 foram aprovad.as sem modlf!­"." d"7.i'Jito horas e trinta minutos foi da Comis ã~ -cie p."o -~~ urmat B cações .. O arti'!o 20 fO! a.provado <;omç:':·~l'l'~.'l" a reuniõo e, DaTa comt~r! S h ~'I tpir;,-~s;. prese~ es a se~llmte emrr,da elo Senbor Mario"lõ. ~"'r."o.' G0"~1l1ve, un,r,u Cin1:r'llof en oles.•srae o ..;.e.lo. - .de- Altlno: "Ao ar~o 20_ § 2.°, onde~e'.·r"t:írlo. lavrei a Tlre~e!:te ata qu .... s.dente. Manhaes ~_rre.o, Vlce-Presi- se diz "valor". dlgp.-se "preco" .1"0­dr",,[, de l'dR e~nrovana ser" assi-I d;nte, A~tônlo Fe.fcian.o, Clóvis Pes- ram apronlchs as m~~;ficar.Õ.es pro­!'ClcÜl pelo Senhor Presidente. [,t..na. FrCltas C"valc~ntl, Gama Filho, nostas pelo Re]~tor ao artil"o 21. que

Herbert Le....;,'. J03.QUlm Ramos. Jorge ficou. Rsslm redlrido: "Artigo 21 """­ATA DA 51. n REUNIAO EXTRAOR_I JObollr. L~lte Neto, Luís Viana, Ma- Fica criaelo o cargo, em. comi~sfio de

DINARIA.EM 17 DE AGOSTO ~uel NO\'a~..;"Oll~e .d~ Arru..d~' Rui P!esidênte da. Comissão Fedel'al deDE 1951 . .~:llnos. W~r.d_.le:l Jun.or, :MnrlO Al- A.baFtecimento e Precos. com os ven-

• • • I tmo, Alc,des Lago, Alvaro Castelo e cimentos corres"oncléntes ao slmbo!oA.S dczessels horas do dIa dezessete ILauro Cruz. Deixou de comoarecer o CC 1"'0 • 1 ° pao'o'l B ter a 'e"uln­

.i~ "f6sto dI! mil "r:.~vecent~s. e cin; ISenl;,or Jazê Romel'o, e. poi motivos te ;edl~c§.o~ ~':I\os ~~;"";ios do COFÃJ?~lu.cn.a. ,e. um, na .,,,.a f'nwnw. car-

IJl:stl'lcac1os também· o fveram os Se- e das COAP será [l, 100.()0) cruzeiros,

';?,": re~'l11u-se a Cornlssd.o de ~ma~'lllnores Jandu:v Carneiro..João Agripl- re.peo.'h'~mente; por sessão a que:;~~~.,p' esente~ os senhorcs Israel, Pl- no e PO;Ul? A.breu. Ho.ven~.o número co~na;ec;l'em, até o máximo de elez~.lL ,,~, Presl,elente, Paulo_ Sara~ate, ile!:al, fOI mlwlda a reumao Lida. • tA" O S 2 o foiJ .o VJcc-Pre.l(]eme. Manhaes Barrc-I '0 ._, • "O '.' (1.m duran e o m~s.. _" " .-,_"'0. 20 Vice.Presidente, .Abel::rdo Ma- sem Cb~~li"a~c..:~ ap;c;o.~a e asslnarlrl 1\Y't'ovado sem . m~~.l'1ca90~~' O. EuL·::.a, Aloisio de Castro, Artur Santos, (l. ~ta do. reu•..1.uo ~")"er'nl'. o .S~nho!' f!o· 22 elo 5ubstltut.no f01 s..9re5.;0 por'Carlo3 Luz, Dario .de Barros, Epilogo !J.·,te Neto rnnT.'nunll 2 't'l'latol' os Pro- prono5t9. elo Relator.. e seu p:;rr.~'~rp..l';de Campos, José Bonifácio, Lameira 'etos n;". _432. de 1~51. CfU~ :reo~g:mi..:;. ímlco passO~la ccnsh~1l1r ,? ~rtl~o 2~.:mttencourt, Lauro Lopes, Macedo a Coml~~ao. Ce'1tral de Preços e da com a segumte red.açao: A.~ .. 22.­.:::3O:lres e Silva. Parsifal Barroso, r>"r~o ~ nro",'l""las, e 513. de 1951, que \1, COFAP arbIt.rara as gratJ~lCaçoes;aaphalll Cincurá; Sá Cavn.lcan:e, An- anto~',a. ~ Govrr:,o .Fcelc!'[\l :I intervir dos seus servi~ores, noexerclC~o ele·cii:::io Fdiciano, Clovis Pestana, FIei~ no ~omm'.o ~ccmo~'lco para asse;:;urnr car~os de che.Ia..e p~la prestaç"o de~~S Cavalcanti, Gama Filho, Joaquim a hvr!'! c!stl'lbll\""O de 1lrodutos r.e- serviços extr:l.Oramanos. ~ubmeteneloRamos, Jorge Jabour, JOSé Romero, ces5~T'oS ao C"n81.1mO do pO-Jo. Po' as suas deci.ões à anroVilçao co Pre­:Leite Neto. Luís Viana. Manuel No- " Tlrovl1.do o n~'t'~7,rafo único do artit!'o sidente da Re11úlJ,llca". Foi aprovado-,ais, Ponce de Al'ruda, Rui Santos, B.o. com morlificl1.qõcs s1.1:;eridas pelo O at'ti~o 23 com 11 red~cfto propost:;.Vanderlei JÚniOI', Alvaro Castelo, 'D~''''·''T e com efT'''nc'l8 do S~nhor BI- pelos Senhol'e!' M"rio Altino e JoS'CJ\1.ir!o AlUno, Chagas. Rodrigues, lac pl"1tO. !)ns.nndo a ter a serointe :Ronjfác~o. e dois §lllO mesIr.O artl'!.?Llcur;o Leite, Alcides Lage. NUo red8~ão as letras a. be c: ":I). da i'Foram aprovados os artil!os: 2~; 2~: Comi~são de Sa(Jde P(lhlir.aCoêlho e Arnaldo cerdeira. L1daôem r-O"'· .... oUl1.1'do o. 8,,""iço fi\r federal 26, com o se<;l1ílltencréscil1}O:. "Os - "'. . . - ,observações aprovada e assinaàa 11 ""1 i"tnr.<t."'dl~l: !Jl (h CC".". quan- memllros da COPA!' deY~rllO fl1~er IATA DA 38." RRUN!.i<.O ORDIN!\RIA,ato. da reunião anterior. o Senhor do o serviço fôr esbdn...l ou interml1- prova· d equitação com o· lmpôsto. ele REALIZADA E'.!·1.7 DE AGOSTO:Manhãe sBarreto continuou 11 relatar l1ici1~al; e cl dq C()MAP. quando o renda": 27, sendo mceUfic;;,da a lm- DE 1951o .1ne.'ro lllÍmero 25 - lI'Tinistério da 8~"'lco fôr mu"lcioal ou local". Os portâncil1 de crS 500.000.eoo.00 para .'~'iação e Obras Pú~licus, do Projeto artl.,.os9." e, 10.° foram al)rovados. Cr$ 200.000.000.00:28: 29; 3?;31; 33; . os elezessete dIas. do ,n;:~~ de a~ô~.=~u!nero 520, de IS~l, que estima a illl1t,~.me""r,e com seus 1§,semmodlf1- 34: 35 e 36. Ficaram prejuQlcndps os. to do a no de ~ 10 n:e~_"lons l.e,,:.b;ecelta e fn:a. a DespeS3i- para o Exer- caeões. O arth"O 11 foi aMrovado com a:rti':'"os ns. 72 e37 nela aprovll<;3-0 ce to do nno dc ~ul t.::0\ e_e~~~s p.. C\]1'~ICIO Financeuo do 19,,2. Foram re· ~ !;e"l1;T1et~ ernnt'fq~~ r10 Se!lhnr AloU- emendas. Ficou adiada a vot:l.'l~O do ICluenta e um., coh •. prp':',en-clfl ~ojeitadas as Emellc1as números 1.972, !'õlo de. ca~tro m:>.ndilndo redigi!' O § 3.1:t\P'0 38. As dezoito horas foi encer- $enllor MI~l,e_ C011tO _Fil.l0, pr7•;;I~ 34 - 19 - 9 - 13 - 52 _ 53 !.8 nos se<!1linte~ trmos: "§ 1.0 _ A rada:. a reunião e. para comt:'lr, eu. ~"'ntes .oos ~,nhore, ~,e~o ,:'::';lT'l"mo.e n.; 2.150; 1.964; 2.010: 1.970: 1.973, iml801io na nosse dos bens desallro- Aut>:u.to João Vfl.rela. 8ecretãrlo, la- Virrp·r.lden.te, No~,llé ~1ll0r ­~." parte; 2.00s: 1.969; ~,973, 3." nrf'ldos Tlroces~~l"-s~-ã com -llitacão do vrei ~ presente ata oue. depois de lida ~ lH10 ~roTelra '""7" lOs. .~1:,!,!._:parte; 1.991; 2.005:1.912. ltens 2, 3 '"';'1 fiO fõro em qlle ~e encontrarem e a~Tovada será assinada pelo Senhor ~at~te :F!"11~Il"O tI' .aedeÓt.'.; .'~a­e 5: 1.914. L" parte; 1.920; 1.916 e "w~i~l"loe prévio dp,,~.lto iu<\ieilll ·do presidente' ~ a - P err.ell'RT ,ma - t~\'o C ~.

n:I..919 .. For1amS72aprlt°o;ndas2.as Emelldbas ..P.....pot;,," t\rP~O.. fi,,~rlo na .forma do • A B' • "'EUNIAO ORDINÁRIA o ;;'~l,.,;·~;~;a~o~es L-;th~~~~Tar~~~urnelos . , em ., com su • "~I;"o 10 o • "'''ê!'1':l'o 1'mj~o ou por ATA D . '" E' 00·8TO - .... ". ' - . '.

emenda fixando a dotacão em Cr$ . '. d' . . '1; _... ~ ..:::" e' :DA TURMA "B·'. EM' 8.D .A e· Mil'ó-e'es Vera.s. reuniu·se· li Co-1.5oo.C,"O,CO; 1.972, item 35 com sUb- ~PIO "e a,a .a".no ?roccClI... :l por 1? - _ DE 1951 ,!,is~~o de S8'~lde Ptí1:>1ica, às 14. ho~emenda fL'Cando a dotacáo em el'S . '.10 l1"mcado nelo~ 1ulz e com au~m- . ". . minutos d~ ,l'as e t,r]~ta rr.ir.utos. nnSala P. =:ro1 -00 01\0 "". j 972 item' 36 o su'b' ~'!\ no i ..I"TO~."r'li'l : do ~t'nl1('l1' Blb" As qumze horas e tnnta t 'l>~.r(-o"o P"~"I·O· .......,·nr'-~to. ,..,~;~• ~ • vu,v", ., , c m -. n, t ." d . t. "R . ..... ,t d ml1 novecen 'O~ ._.. "., co , . ~".".. •.••emenda fixando' a dotacão em Cr$ ...0. :> ",oOOTlI,;, o o se"'l.!m .e: "dia OIto de a~o. o e S la A.ntônio. "aT~m de CIll"11"are-:rer os f'f'~h.,r~s:t.OCO.OOQ.OO; 1.972. item 44 com stib~ ?:o -: Nn;".no':"ll c'lopr~nr~eMt::?~ a e cinqüenta.e um. na a B ·dà Co- l"\"l'ÍllO .Monb·iro - Antl'l'lioCor­emcnda fixando a dotação em Cr$ .• .'tp"~~.~I'~ fo,.f'l ".t'>r eelltal afl""...~o Carl~s, re\1n~u-se a 'l'ruma os Se- t'eitl _ Al'~111is .Ataide e S:I\110 Ra­1 50" lIOO 00' 1 938 com subcmenda rIO "~,, .••., iln .,.,.~ft'·lnra. 'com O PI-· missao de Fmancas. presentejs p'·t mns Foi linn anJ:()Y8~a p aoojn?d~. •. ,. •• . r1 L' ~. " P o M·'m em' COll '.. . 1 Fellcia::J.o C'óv s es:l.-·· .. "'. ' ,.. .•1ix~:ldo ao dotação em Cr$ 800.000,;;0: "'0 .. c ;.res ·.,·"s. .'" s~,_ '~o - Ilhores .~srae - ,.' .' • n Filho ~em .oh~er';acf\es, a ~.ta da ,r~"njno:l.121:; 21C4, com sube1i1el1da J:ix:mdo « ••" ..o,q. 00 ~.~ .. o. S.o. 4.° e~. li fi· r.", Freitas Cavalca~tl, G,."m Joroe ""I,or' o,.. 1='~'""-"n 1'0 el(t'~fl!ent.e. 'J:21. dútaqáo em Cr$ 1.500.000,00' 1.972. ~"rnl' rM''lO 3. e. 4.", 5.° e 6.°. resnec· Herbcrt LeVY, JOnQU1m~"l~:to Luf~ q"','hor Preoir;cnte deu conhe'Jim~!'l­:lLEl 11114. com subemendafixàndo a H"",,;o,.,k erw"n forrpTl f\nro'lndos. Jabour. José RQmcr<;l. LeI e ., "u: to cio· teõrr1e um C)fldo' do.' So"je~dotação em Cr$ 1.600.000,00; 1.972, O rl1'r.loon 12 e .ens i$ 1. o e :2.° forum Vinnn. Mnn~r.l Ne,val';, ~Oi1c;.d~ :rÀl_ ~.,~", (1p (";ô'1d~s ~~!'~;c:t~ de' T!'~e­:ltcm 50, com subemenda fixando li l>."·,..,,.'~r'l"5. ""'111 CO"10 n ('menda se- dn, Rui Ramos. y~nder,~. un o.' "'0 o';'1oU~ "f\i)~e a cI'I?~ão da' ()rd~m

dor,açfl.o em CI'$ 2'80"J.000'O.O: e 1.972'.1 "".'h tC. do SC1lh. n1' Bnn~ Pil1.to:.. "l\cre~- varo C"Rtelo, J\..'!r.no AJ.t1nO e L.lcur,. ,. r'/".s M.Í'.rH'o~: .. e...'e .11n1. tele,:rralr...n. .dO:lte m·la, com subemenda fL'Cundô a "~ntc!-~e [10 urtiero 12 o seo.:umte: :.§ Leite. Deixal'am deCOml"[1.recer'TP,~~ clh'ctol' da F?Cl1:lorf:'de Nacional· r~dot:"çâo em CrS3.600.000.00. Foram 3.° - r.Tas eOTT111ras e d'er-anl'om!acoe·o moti"os justificado~~. os ~onhorcs~~:10 "'nr,.,.,A"I~ con"r[lt·,'l~"1i1o.se com es~aprov~das emendas substitutivas às -'los h!'ns nrc"i.tos no inci:oo I do ar- dtlhy CaJ·neir(). JORO ,AgrIPinOI :; \ .• f'j t,:\ ("om!"~iio T.lelo brl1hf\!lte ""l"c'er:oeguintes emendas e comas seguintes HqO 2.°, o imn6sto de. venàas eaon- AbreU. Havendo numero e"a, o "o Sr. José F1el1rv. defende::do in­dotações, 1. 972, item ~6 e 2.149, com ~;"n~~nes será ])9<1'0 peJo \'cndedor OU iniciada a r.eunlilo ..Lida•. $en;.o~serv(l.- terô5.ses. do ensIno" sU1)erior, Qll!1ndo<Cr$ 500,00000: 1.972, !tem 39 e 2.135. ~.Io nf>.RI'lTmlrlAr'!o" .. F0l'nm ltoro\'a- ~ões anro'Vftda e nssmnda a Ib,Q a reu

t, "~'otou o l'Irc>::pss.:I n'''''''l;ro' 1.207 _.

com Cr$ 1.QOO.000,OO,:. 2.130. 2.137 e rlos os arf,l~os: 1.3. suas letras e ~eus nião,anterior. o Sen110r Leite Ne c I"ffoil'l sem n,jl'leI'O dl\ Assoc!!le~Q2.139, . com Cr$ 1.500.,OOO'~i1.972, ~i 1.0 e2. 0: 14. e seu P!l1'á!n'llfo Úni... contiÍluou a re!citar.os pr~je~os ns. 4~? dosCfic!nis P1'~tlcos e Lj"enl'i~dos:item 37 e 1.993. com Cr$ l.wu.OOO,OO; co: 15 e seus H .1;0, 2,0 e 3.°. Ao de 1951. rjue retlrgan!za a comissllo em Fnrm~<'!a. Em se~\1lda. Sua EX":.1.976 e 1.972 Item 38, com Cr$ ..... {l,rti,!o 16e seus i§.fol a"resentad~ Cp.ntral de Pre~o!l e dá outras provi· "..lA.,"la c~n"Ar'lCl' a T!:>'A"r:> ao'1.600000,co; 1.998, 1.975 e 1.972,'" ....• ,.~ • 0· ...';.,1.1\ p.ml'",da 8U'o9t1· dêneias; e 513. de 1951. que Ilutorl~~ T'~..·tR,~n Cat!'te ~f"h"TO que ll:-:!e.:atem 45, com 01'$ 1.000.000,00; 1.974, tutiVR, do Se~r Bi1e.c Pinto: "5u- o Go\'êrn Federal a intervir no dom1- sentou parecer favorÍlvel no Proje--

Page 6: Impressão de fax em página inteiraimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD21AGO1951.pdf · Miguel Couto - PSD ... Pl'eiJlàente Reunióes às têrçase sexta-feira:!,, ... Hélio cabal

6756 "rêrça.feira 21 DiÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL Agôsto de '1951

In." 696-:>1, que :reconhece de uti- à segurança naciollal,e define as 1 pai'te?lO combate !la ·cvoh"'" ,r'·' ,tdade pública o. Instituto Brasi1cl- zonas indispcnsiveis a esta., - ao comunista de 1935. ' ,.u Ises ::n~s::l,l0s .1ll;ClOllá

rlO'; est~dmJjs "I de História da Medicina. PôSte Deputado OSCal' Passos; número 89,0 mUlllcl;Jrw', ~C.~I:O lL p~'el1.n.!n[lr d,.m discussão. o referido parecer foi de 1951, de autoria do Senhor De- I'AR,-'Cr~R DA OOMISSÃO a,tual Comlssao uc Constl',mçao ~ Ju:;·nânimemellte aprovado. O Senhor putado Ablllardo Mat.,\, <lue "os- A C ',' d C . t·t " ~ J' tlça e passo a oxanlU'!nl' o proJeTO 40~

, ' T ~ . f' d' d segura a S' n ne G . , G' ,', ,.. ,omlssao e on5 1 1,lçao e lI,- sob outro aspe<:toerell'[f, .LNpes, q,ue ora eSlg-na o " ;'. ll, ~ u<tlana. ~u:'" tiç[~ é de parecer ocr inconstitucion~l "elo SenJ:1or Presld~nt.e, para.. estduar I!-"llla do _C._~p,ltao de Corv,,~a, ,Ste:- o projeto n,6 403-51, visto ~n por nOl'. Desejando aplkar, aos rUl1dO:l~J'ios

MemorIal do Colt;glü IteraclOal de lio de ..GLlUld.lfL Si'l1la, o, dll'Gltoa mas ao" lCstado" e aos M1!!".Ji-í ios ro- civis, o dis1)Osto na lei 1. 267, o sr;lliirurgiões, solidt.ado auxilio de CrS percepçao de, llensJo rospemal de qut: lãtivas ~a~ seus" fu6~ionários' P autol' vai mais bll~e.poiB maneladar­?O.OOI).O{) para a .realiza9'ão de ~l!1l tr~ta. o ~ar,lg-O 3,-" ao DeCl'e~o-L~l Sala "Afrímio de 'Melô Fl'ailCo", em lhes uma promOÇáo. dcsce que o re-,ougresso. em Sao Paulo, sn,genu numelO ~ .•W, de 14 de !UUlO ae • d 'Ih d '951 queiram em qllulqucr tempo,õsse elal."i)rado pela Comissão um 194>1. -, ao Se~hor. Deputado AI- o to JU o e!. . lsto siguific2 qUto e,':ia p:'olnQçhIrojeto atededo ao assuto tedo em varo çast.elo; numero 946, de 1%1. Parecer do Senho/' Depu.taàú Ilode ser feita llinc18. clUl'ante a «ti"!-i,~ta, a alta sigi.fica,ção cUltural do sllbs~nt,o .,.,pelo r,enh?,r r;>e:putud,O Alvar~ Ca,stelo eLO Projeto 11,0 103, d:l.de do beY!ei!cla,\o, qUrtlldc. a lei,,€'erldo co~lave.Amda usaram da ~enJa~~ xarah,. clue, altera. o ilr- de 1901. 1.267 as,;egurB, C.'sn \':mtagcm ~.os nü-lalavra, encareeendo a ilnportân,~ia tlgO -', da Lel numero 288, de litares, quando tl'a.nsleroitios para a.taouêle congresso cientifico os se. 8 de JUil'lJ.10 de. ,1946, que, c,onced,Q l'ARECEll resen'a I'cmunel'ada.1hôres Leã S m' Otã' L vants-gens ~. milItares e ClVIS "ue Pelo projeto 11,0 4\13. de 1951, O, Por h';e asp':cto sou (;Ollt,rft ri pro··

La ,o a !la.o - ,VlO 0- particIpal'am de operaçóes de guer- deputa.do Celso Peçanh9, propóe que Ijeto em qucbtão.. '.~ e UlO Cruz, que sollcitaram ra, _ ao Senl10r De1J""tado Vir- se estelldam aos funcionários públi-, Entretanto. o exmr.e atmto dali lcl~.o~s~assed d;""ata, 11m a1>élo à. Co· gilio Tayora. Distrihuich o. maté- cos feder','.l'S, esta,du".is, municipais.-., de 1286'616'_ 1.1~6 e 1.. 267,'..c.o.,nduü 11 con-~_sao .e r.u,a.n ;as .para que apre· ria ar.:ima, usa da palavra o Se- . ~ - \... I.ie com benll"/olencla .. o p!ojet? .a nl10r Deputado Oscar Passos ):l<\ra entidades· autárquicas, paraestatais e clusao Q.e qu-:, O.li "",l.te1l'J10", que c asser elaborado por. êste órgao te<:ru- ler parecer oferecido aos proJ.'etos sooiedades de ecollomia mista. os be- asseguram, 11ao foram dlstl'lbUldos:o'"Jpr tra,tar qe asmnto de grande números 403, de 1951, de autoria neficios da. Lei n.O 1,267, de '9~12'50. com int€il'a jus~jça.U:t_,~sse. clentffl~o. O senhor Anl. do Se.."1hor De}l-utado Celso Peça11ha, Esta dispõe sôbre promOÇão .de ofi- Assim:,. .., ,!lO M:oreua solicitou a palavra. .'llll-ra que estende liaS :funcionários fede- eiais e praças das Fôrças Al'madas - a lei 2.!>8 aSSe3111':.'t o dlrelto, ('ll?'l'adeeer o vot{) de '!J€sar aprovado rals, estad'Llais e mUllicipais os b€>- aue tenham tomado oarte 110 com- uma.' promoçuo com \'cncunentos ln­pela COm!ss2o, quando do faleci- neficios da Lei número 1.2~7. de hate à rev{)lucáo comünista de 1935. tegrais. aos rni1it~res que. participa­Illento do seu pro~enitor e comvni. 9 de-clezembl'o de 1950, 'lue diflpõe FoI apresenta'do um . .811\}stitutito do ram das opel-aç5es da ú1t!ma, gu~r:a.=o!: que fa1t9rl .à~ pról-.imas r~u- sôbre promoção de oficiais e pra- deputado Oscar Passos. que estende os na Itálla, bem com:-.aos I'.1UC:.:lnal·JOSnioes. As 16 horas f oi encerrada a .;as das :"'ôrças .. A..'madas que te- mesmos favores àS famílias dos jáfa- civis. federais ou nao, nas mesmaslêunião. E. para constar, eu Gilda nham tomado parte no combate da lecidos, .. . e()ll~içôes.'ie Assis RC'?\lblical1o, 8e<lretária la- re,'olução com:umsta· de 1935", e Aceitamos em parte <> substitutivo, Dá, ainda, êsse direito aos milita­~ei a presente ata, que. deoois de de nÚ!mero .. 67-8 desta, legislaturi'., qJ1e O congresso não pode impór normas. res jã,transferidos IJ3.l'a, a l'eservll ••Iria e a?')rovll!la. será asslnadQ, pelo "estende, )lal'a efeIto. de pensa0, aos Estados e aos Muni.cipios COIIl l'e-' n:as n!<o ~~tende a l'ega.lla aos fUll-'lenbor Presidente. as pronloçôes de que trata a .Lei 1ação aos seus funcionários, dai a ex:- clonárlos J3. apo~ntado:s.

número 1.2.1>7, de 9 de dezembro clusão inIperiosa dos funcionários es- Tan\bem e:itende eS5.:t~ va.ntagens aode 1950, nos militares que em i.c\ên- taduais e municipais. A e:üens1io dos pessoal uuiltar e CIvIl que tom~l1

Comiss~1\ de Sequl'ança ti~as condicões hajam toroado parte favores pleiteados, às familias dos já parte na gue!;ra ,de 1914-18. mas nl<oMa"i/)n,,~1 no combaté contra a revolução co- falecidos, parece afastar-se das fba- reconhe<:e o dirélto dos m~litares ou

munista ele 1935". de autoria do lidades do proj~to, mesmo porque a civis já. falecidos. !}Uru, efeit<l de rne-ATA DA 16."REUNUiO Senhor Deputado Samue! Duarte. O Lei n,O 1.267 não 05 dá às fam:Jias lhoria de pr<lyentos o.ufcrldos l)eb,~

. orador de~.en'Volve considerações em dos oficiais e pragas dar. Fôrças Ar- fanúlias,_'lOS dezessete dias do mês de agôsto torno da matéria, sendo sollcltados madas que assim ficariam em desi- - .A Lein 616 amn,iOU as ZOlla~

de 19,501, às 15 11,oras. na .sala "Bueno esclarecimentos pelos SerJlores _De- gualdacle de condições. > com-oreendidas COl1.l0 - ,,,,securató!'ia~Brandão". reUnIU-se a Comissão de putados Arruda Ca'l'llara, Aharo Apresentamos então, com as devi- dêssês dil'eitôs, quer refe,entes à ui,1S,egul'ança Kacional, sob a presidên. castelo; (primeiro relato!, do ]Jro~ das modificações. êste substitutivo: tim& guerra, quer à de 1914-l8,mll.~ela do .senhor Dep,utado Artur Ber- jeto n1.nnero 403, de 190>1), e Jose O con~resso l,aciona! decreta: aãocorrigiu !lS desigualdades verifi-nardes e vice-Presidência do Senhor GU,i~ard, Cont~uando. /?ua. Ex- Art. 1,0 Os :fundonários publicos ::ada..s e já apontadas na Lei 11, 2B8;Deputado GalcUl10 do Vale, Com'Ja. ~elenU1a faz. ~eferenCla a.outro, p1'O- civis federais, de entidades. autárqui- _ A Lei n.1.156dilatou mais ain­receram. os Senhor~s J?eputados Ma. Jeto, ,o .de nUIllero 870, ae 195•. de cas, paraestatais e socidades de eco· da a zona de guerra, qlle dera taisnoe! PeIXoto - V.ltormo Corrêa _ n,:uto,!."a do Senho.r De'),uta.do BCl1- noml'. ml'sta, n,ne tomaram p.rt·e no 'd' , IO~ear Passos Ar d Wo .. ,. ~ .. direitos. mas.· quanto às eSlgua'la-

- -.,. ru a CamarQ, - Ja,mln Fllrah, tenao, s.ido inf,o1'111ad.o combo+e. à l'evolu~"o COm'1Il11'sta deJosé GUl'omar" B" Fa d"" p -,.-- àes· asSll.'ldadas, apenas ;;anou.. de'" - en] aJ!'.l!l rah de o,ue .. t:.l pl'OP..OS.,çaO .all1. anuo 1935, nas 1.". e ~," Regl'o-es ".'1'1;.' a".es t_ Alvaro C~s.elo V'''''''ill T . 'O d • ",., n:odo in'com"'~to, a falha referen e

~.. ...,. ~6' o avora dera en.rada nes.a Com~s,io: ..e e e queseenquadn,rem na l'egulam~n- ,..- Abelardo Andl1éa. DeL"{aram de a pala.,,-r::lo o. Senh?r Ben'J~ .Fa- to~ão da Lei li o 1 2€7 de 9.' 2-50 te- a!l clirei.to dos militares j:". falecidos,QOmparecer os senhores De1Jutados rah que presta mformaçoes sobre ~"" d' '.._ . '.' _ -, Para. cOl1'igir essas deficiências, fo-Deodoro ele Mendonça _ Éu,aldo o projeto número 87lJ, citado pelo rao rrel<v a ~~ promo~ao_em suas ram apresen~ados, a esta CiUnarn:Lodi _ Negreiros Falcão _ Paulo orador. declarando que o mesmo r.espectiva.s carre.las !:unc:on~ls, quan. - O Projeto n. ·678, do nohreCouto, Foi justificada a ausência "isa respondel' ao convite do Exe- CiO pass~re~ par:;. ~ <Il~tlvia2d~. com Deput:>.do $nlUe! Duarte. qne dá, osdos. Senhores Deputados Lima Fi. cutivo 0.0 Congresso para que tste os venC1IIlCl_tos lD"egral~ ,rclatlvos. àldireitos da Lei 11. 1.267. ;;,os nul!.­@uelredo e Jl.4agalhães Pinto. O se prol11lJllCie sôbl'e o assunto, A nov:a, :ltu~çao. sem l'rc,J;r~o da,:; .T-.e• tares já fnle~idos. para efeito. de me­iSenhor Presidente, antes de dar Comissão resolveu; conforme roeque- mal~ ~ant,,~ns a que tl~e,e~ ,sLr,.to, llloriB, . de montepio aU!eriao pelasin~cio à. reunião, recebeu comuni.- rimentodo Senhor De;:n:tado. Ben- § 1. Os l!:.ter~ssados poaela,? re-I suas famí1ia.,;caçã.o de qu~ .0 senhor De'Outado jamin Farah, 0< publicação dos ~s quer~r o~ beneflclos desta le~. em _ O P1'o.t~to n. 870. do nóbre~agalhães Pinto. se encontrava en- pareceres ofer~!dos ao proj~to nu· qualqU€~ poca, juntando a pro~a <:lo Deputado E..njam:n Farah, quees­fermo. Sua Excelên<:ia c1ents da mero 4ü3, de 19"Jl. pela ComISsão de seu d~elto, , el:<l'eee o sem ido do n:lrágrafo único.noticia Cl"'I:l, acahava de. chegar no Justiça pelo Senhor DeputadO Al"Mo § 2. As proy~s constarao .dos as- do artigo 10 da Lein1 '56 q'-eseu .C0!Jhe::lUlento, deSIgnou . uma Casteló e, P01' último, do Senhor De- s~_tamentos ~l1itares e d~ :um9.. cer- diz'· "Ficam' tamhêill reeonh"eêldos ~aCOllllSSllO <comllosta dos senhores' putado OSear Passos Pede a pala.vra tldao, fornecIda. pelo MlIll~TlO do. d' 'i+· d . °t .. f 1 'd ..Deputados Gaidino do Vale, Ma- o Senho" i>enutadO 'Be.'1jamin Fal'M Guerra, de que o requerente estã en- ,ll'e ,os . os, ~_ares Ja a reI os.!U?~l Peixoto e José Gulomard, pura ll:li-a lllr' llarecer que dá à emenda. quadrado na. regulamentação da lei ~a sua Justiflcnç~ o Deputado ?3~r:­VlSltar o nobre Deputado que se auresentada em 'Olenário pelo, se- n,0 l.UL ..1lIlll1ll Fa!ah aleoa. que, ;18. pratlc",>encontra internado no Hospital dos nhor Deputado AÍ'ruda camara, ao Art. 2.0 As vantagens desta. lei são a pre~riçao desLe pa'&.5J'a~o nao tem~ervidores Públi~os. O. senhor Pre" projeto número 333. de 1951, opi- extensivas aos funcionários que este. sld~ l?terpretada, convementeq:.ent7,61dente declara aberta a reunião. na.ndo pela sua aprovação. Opa" jam em ·inatividade desde que satis. preJudicando os herdeiros dos cnili­Foi dispensada. a leitura da att\ recer do relator é discutido demo- faca.m.as eltigêndas -:0 artigo ante. tares já falecidos.referente aos últimos trabalhos re. radMl1ente falando sôbre o. ma- riór. . Com o intuito de 5=, de vez, asa1izados, que foi })llbli9ada no "Diã.. téria. .os '5er.hores Deputados Vl- Alt. :1.0 Esta lel entrará em 'Vie:or injustiças verificadas, e..>reser.to aorio do Ccz:gresso NacIonal". O Se- torinD Corréa Abelardo Andréa, Ar- na. data da sua publicação. l'ilvogadas final, à consió.erll\)áo dOb meusilus­nl10r PreSIdente pÕe em discussão ruda. Camara, Oscar PllssOs,Vir- as disposiç6esem contrflrio. tres colegas da. Comissão, lUIl sl.lbstj.a ata: que é Q,1>rovacla; Sua EK· gUio Ta.vora e José Guiomard. O Sala Bueno Brandão. 20 de julho de tutivo,que ater.d:e a'.~odo~os aspec-celêncla passa a designar relato- senhor Presidente dá. por encero 19501, - .Alvaro Castell1 Relator tos da questão e rel1ara todas as In-res pal'a os seguintes projetos: pro- rada a di&eussão do parecer em ,. justi!)lISjeto número 721, de 1951, de auto. tela passando-se à votação, tendQ Parecer apresentado pelo Se. •ria. do senhor DePllltadO Campos sidó o UIesmo a.provado por seis t1hor. Deputat!o Oscar Passo~, -na 3usillll:al1do·o. aI'gUIllento com Il.Verga!. "que assegura éstabilidade votos contra três. Nada..!lJlI,{s ba- ~Otn1Ssáo ae Segurança NaclolUll, disparidade de trlltanlcmtO, que as re-aos servidores Pú:blicos, civis e mt- vendo a. tratar o Senhor 1'1'051- fl1Ül!icado paraesciarecimento, ao ferida.s lei. apresentam, no tocantelitares, nos têrmos da Constit·uição dente levanta â reunião. E, para proleto 4ll3-51, aos pll.l'ticipo:lolltes das nosSils lutas ex·Federal", _ ao se~or 1)elputado constar, !lu., l11l1a.s Gouvêa, fUllCio" l'AllECER ternas e da oompanha.lnterna, con-Ltma. Fíll'l1eil'edo, numero 655, de nando como Secretário lavrei a pre· tra a. revolução comunista.1951 - de autoria do senhor De- sente at:t O nobre deputa.d.o Celso peçár>.ha.p:~tado Segada.s Viana, que "11- . • rom o projeto de lei n.O .403, de 1951. Rea.t;.ente, não se compreende que!luta. o tempo de prisão d1sciplina: PUBLIOACAO AUTORIZADA PARA propõe a extensão dos beneficios. da tais leIS assegurem direioos .. aOS mi-llllJ'a os =Utares do Exél·cito. da 1i:SCI,AREOIMENTO lei 1.267, de 9-12.50,aos funcionários llta.1'es e .os e:lClueça.m p6.ra os civis.Aeroná-utica, das pollcla.$ 1\ülitares, . . , . públicos e civis federais, estaduais e que ao ~mpo eram militares e quelio Corpo de BOl11Jbeiros do DIs- ParelleT à4. çoml.SsikJ de J1l.stig~ municipais. de entidades autirquicas. cooperaram no combate aos extremls.trito Pederal, e 'lDllllda o Poder (lado ao proleto n,0 403-511, de paraestatais e socidades de economia mos, dentro .. ou f6ra do Pais.Executivo elabor8l' um novo Re- iniciativa. do <lmllor DeputadO mista. Niiosc comp~·eende,. também. que((lÜamento Oi&eiplinllJ' das .Fôrças. Cel80 ~çanha, que "este1U%e aos Prel1mfnarmente, a douta. Comissão o fato de já· c.star em inatividadeArma.das"•. - ao Senhor Deputado funcfoTlaTlos federais. estarfuais e de Oonstituicão e Justiça julgou in- roube ao servidor civil ou militarGlIldino do Vale; .nÍlmero 871, do munfci"als OI bene/feios cIct r.et constitucionBÍ o, projeto. visto inIpÔl' cssas vantagens, nem é admissivel:195-1. de a.utoria. do Senhor Depu- 1\.0 1.26'l. de 9 de c1elelRbro .ze norm811 aos Estados e Municipios, re. que, morto o milttarou o funcionáriotado Adroaldo CostaJ que "regulo. 1e&O•... que dfspóesllbre .f!1'OmO(l1io !ativas &0/1 seus funcionários SU8.S famillas nã'l Bufiram as vanta~• e1Cj)loração de l.ndustrlas e exer· 118 ojiCf4i8e prt1t)48 cr.s Fôrças Nio ob6ta.nte a lei n,0 2a8. de 8-8 gens que teriam, se o seu chefe ain-eic10 de cQmérclo que interespm A.rmaofa. (lUC ten114tr1. tolJWi@ !9t8, ter .BSegul'lIdo bene.ffcios a es. <la vive:>se. ;

Page 7: Impressão de fax em página inteiraimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD21AGO1951.pdf · Miguel Couto - PSD ... Pl'eiJlàente Reunióes às têrçase sexta-feira:!,, ... Hélio cabal

Têrça-feil'a 21 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL Agôsto ele 19 51 6757

Comissão de ValorizacãoEconômica d~ Amazônia

ATA DA REtlNIAO, EM 17 DEAGOSTO DE 1951.

re~er aprovado e (lesi~nll,(\» o Sl',Henrique Pl1gnoncelli PUl'J, ..presenl.:;restudo em conf~rmicl,\d\Jc0mn pro­posta de suo. autoria.. OS:::. Prl',si­dente esclareceu· ~lle, t~lld:J c:m VbUlo motivo da prese:lça rl0 prJfeosorOscar Stevenson. reabl'1a a (i iSC\.I,,'ii\Jdo~parecer do Sr. R,1JlctCcl1 Par'!wccproferido no projeto ~32 ·51 e que pas­sava a palavra ao SI', Pl'<!sideutc ccIAPETC a fim .de e:<pür o ponto acvisto. daquela autarqlüa i'ela,tivallle:n-te ao pI'ojeto, Com a palavra o pro- ­fcssor Stevenson cleclll':nu que após terconhecimento da e\e!lIx'r:'çãa deE,t3Comissço, mandou a Cm-tBh'a c'JJ'JI)Je·tente efetuar estudos pal':t melhor-mente cooperar COnl:! Comis,áo d~

Transportes, Com\lni~at::lÍes e ObrnsPú1JlIcas, cujo trabaU1'J sâ pocimíapresentar dentro de 13 dias, mot.ivuporque pedia que lh~ fo)~se concedidoêste prazo,Sublnetid? a votos, foiunanImemente aprovill]:) o ~edldo doprofessor Stevenson, O SI', ?l'esiden·te, depois de agrad=r.,~r em nome elaComissão a gentileza do eompal'e,:,i­mento do professor Oscrtr Stcrel:.c.n,encerrou os trablJ.lhtls" l1:,para COllR­tal', eu, Edua~do Gl.limal'~cs AlvesSecretário, lavrei a pre!celt!ê ata e,uedepois de lida e P.p~'lwm!l1, ~clá a,qsi­nada pelo SI', Pl'esld":lte.

Comissão de Transportes,'Conwli;cações e Obras Púb~o-~s

ATA DA :31.'REUNIAO, EM 16 DEAGOSTO DE ,1951..As 14 "horas. e 30 ll'ilnl1t<l.; do cila '16

deagôsto de 1951, na SoJa Sa.\)lnoBarroso, ,euniu-se (\ Comissãc deTransportes, Comunicacjjes e Obl'as

C0rni:;são de Serviço PúblicoCivil

Aos d"zcs2Cce dias do mês" de a gels'to de mil r.·ovcce!lt-os e cinqtie,lI,a eum, à.' rJllil ..ze horas e tril1ta'll1;;!Ut~s,

<la Sal:a ·'.'1fnl\1io de Melo. Fnl:eo".rea.lizou-sc lJ. 24.7 sessãoo"rdlnál'iai:prc~cntcsos s02:1hore3 Rui. Almeida,J?l·csidente. Antenor Bogéa,' Vice-Pre­sidente, Pedro de. Sousa, Mendonça~tiniol'. Nelson Omegn9..Blas Fortes,Paulo Ramos, Armando Correia,. Dix­huit . RlJsado. Catete PInheiro, LopaCoelho,Ari Pitombo, Dulclno Montel-

J E para êstes, maior ainda é a in- 1'0, Ataíde Bastos e PlácidoOlím;~io, Públicas, sob a presi<JuncilL do Sr.jmtiça atual. Iniciados os trabalhos, foi lida, oIp.-O- Edison Passos - Pm"lde:ül.~, prcsen­1 Como justificar-se que 11 iamilia vada e assinada a ata da scssão an- tes os S!'3. Vasconcc!o:; Costa ,,- Vi­do inc1vidávcl major Nereu Guena, teria!', Com a palavra o Senhor M:en- cc-Presidente, Bened:to VU~;, FcrJ'pü..

jmorto noscu IlôStO, em pleno campo donça Júnior. Sua Excclência leu scu Martins, Henrique i-",ql~one'clli, Jai-";'de luta contra o comwüsmo, 110 parecer relativo ao Projeto n.' 320, ele me Teixeh'a, Lafaiete Coutinho, Mau·.,3,0 R,I., esteja exclulda (ios bencfi- 1591, que cl'ia, no Departamento Na- ricio Joppel't, Ostojol l~ogl\s!{Í, Ron­:cios da Lei n. L 267, que deu vanta- ciona! de Obras Contra as se<'as, o don Pacheco, 81\10 Brand, Saturnil1~!gcns aos que dela particIparam, em 5. ° Distrito. com sede em Natal, no Braga,' Taneredo Neve,';, UJis5es Lim:oposição P.OS traidores vermelhos? Estado do ~i? qrande do No'te.c di e Vasco FilllO e au:;cntes, por motivo~ Urge, pois, coloear a. questão nos ~uk8:s l)rO~ldencIas, pela aprovaçu:. do iusttiifcado, os 81's. \Valter Sá eseus devidos têrmos e dar a todos os lefendo pl oJet~, sendo o mesmo ~.lb· Willy Fl'õhlich, Após a \'crij[eação

! t· " 'to' . t t t metldo a votaçao e aprovado pela Co- de número regimental, o Senhor Pre­,Que em dnel lIlCO~les e, as van a- missão, (En,caminhado à Comissão de sidente declarou abcrtoo os trabalhos,gens que ar· leIs. cit:oua.'l concederam Finanças) O Senhor P'ácido OUmpio t d S t' 1 ]'d 1 't

! sóniente a, a,1 ~.uns. ." _ le" seu tJal.:....~r referente a'o ProJ'eto nu'_ en o o ccre ,~'l.l' o II)'U[',O,: I (l o. el u-P I t t f ' ~~ ra da ata da reuni;j,o ~nterIor, cuja

I ara fma Izar es a JUS I lcaçao, mero 479, de 1950, que esto.bele<:e ga· redação foi aprov~da ,,,m restrições,:~a\,o n;inhas as palavras do ilustre e rantias ao sel'vidor público c~ntl':'L coa- Do expediente constou ::: leüur", delIlcansa~el deputado BenJamin Faral1: ções político-partidárias solicitando telegram:l do Sr, Walter Sá comuni.

, ,"E' princípio fundamental de que o referido 'projeto f6sse encami- cando llão poder ::omI;arecer n,'l. reu-DIreito Constitucional, a igualda- nhado à Cornissao de Justiça para ser niões destaComlssã,)' até o fim dode de todos perante a lei, asse- Incluido no Estatuto dos Funcionários corrente mês. Foi di<;tribuidl) !tO Se­gurada ]leIo § 1.0 ao art. Hl da Públicos Civis, ora em estudo naquelil nhor Edison Passos o proJeto núme­Constituição Federal; e o direIto Comissão. Com a palavra o Senhor ro 937-51 que :iutoriz'l o poder Exc­de Igualdade s6 se admite quan- Ari Pitombo, para relatar o Projdo cutivo construir um ram"l l'odoviário,do !lã paridade de direitos em n. o 313, de 1951, que revoga o s'rt, 5,0 ligando o distrito de ,Jandoin à loca.correspondente pllrldade de con- ela Lei n,o 717. de 15 de dezembro de lidade denominada "Peixe Gordo" nod[ções .. ," 1947 que regularizou a. situação dos município de Limoei.L·o elo N.,rte, ESta-

E' o seguinte o substItutivo, que reformados ~ aposentados pelo art. 177 do do ceará, Foram r~di';trjJ)uidos,tenho 11 honra de submeter a esta da Carta Constitucional de 1937, e re- com as iniormaçõ<'" IJectido.s aodouta ComIssão: vigora o prazo estabelecido pela reto- Executivo:. ao Sr,. VaSc,) F'ilho o pro-, rida Lei. A Comissão aprovou o pa- jeto 458-51 que autorlztl a construção

PROJETO recer ]leIa rejeição do projet.o. (Eu- de .linha telegráfica entre as localida"Estende os bmeflcios das Leis c~mínhadoà Comissão âeFin:mçns~. des de Entroncamento e Canto do

:l88. de 8-§-9411e 1.267, de 9-1:l-50, Com a palavra o Senhor Deputado Mangue, no Est~,do el<J Rio GrDnde doa tudos rJs mimares e civis, Qlte Lopo Coelho pondera a.o .Senhor Pl'e- Norte; e ao Sr, wm" Frohlinch O1Jartlciparalll das lutas re!erioos sldente o fa1;<l ~e que ploJetos dO; n,als projeto 515~51 que f<utoriza. o Poder"essa s lei:; alta Importancla estarem transltar,Clo Executivo a colabo,'iJ;" IH const,rução

. , .. pelo plenário da Câmara e dai par"- do campo de ]louso e edin"io L10 aero-O Col1gres:;o NacIonal decreta: o Senado, sem Que a ComIssão de Sel'- podo da cidade de Palmeira do, In-Art, l.0 ~ As vantagens assegura- viço Público Civil tenha audiê.ncia, dios, n'o Estado de Alago(ts, O Sr.

d,,, :Je,a Lei n, 288, ile 8-6-948, am- muito embora neies existam matérias !\1:au1'Íeio Joppel't le~1 e foi aprovadopliad;l ~elas LeIS ns. 616, de. 2-2-949 tipic:Lmente da alçada da mes:na Co- parecer. favorá,,~1 COlll subsGiwr,ÍI'o aoe ; ,151';, de 1~"7-050, são ell,tensivas missão, Ci,tou com,? exemplo as leis projeto 857-51 que. 2.uta;:5,za o Govêr- As 15 horas e 30 minl1to., do dia 17,oos (uncionál'ios civis já alJosenta- de ecm10mra que, alem ào aspec:o oe no Federal procede" aos e,sti.IOO,> para de agooto de 1051, 11:\ ~i1h ,sabivc(i,r", belO como Dara efeito dê melho- Io~ganizaçr,o (§ 9,°. do art. 27 .jl? Rc-. ~ abertura de um ::anal no Istmo I;n- Bilrroso,. reuniu-se n· Comi.&sâo eleJ'Ja de ~lOnteplõ <lU pensão, aos ml-I g'l!;\ento.) . havlaalllda a matel'1a de I tre o rio Aguapel e 1 Aleg!'a ;ntegra· Valori~ação Eeonôm;.~;l i,... Amo.zônir.lit:l:'e~ ,~ aos fur.cionários falecidos 1fU1Jclonartos. N.este s.etor. ~:ece:1e::r o dos na Bacia AmaZ().nba., O p.rOleto Sob a presidêllcia do SI'. l?ereira da;:'m qU311Uer época, desde que sitIs-lo projeto emenda na ComlSS~O d~}'I. depois de .d~tilograf~::!o e aSSillac.~ o Silva '- .l?l'esidente. prc,~,nl;o;; I)S 81'S."',t:?m ~s condicões estabelecidas nan,;as, sendo enVIado ao plena: 10 parecer vaI a CQmlssuo- d" Finlln;as. Virginio Santa Ros:'t '.. Vive ,Presi-;r;ci,a~ leis.' [COnClUiU o Sen~oI'Lop.oCoelh? de- O SI'. SaIo Brand ap':'"scntou relató- dente, Arthur Allcirá, Atairla Bastos,

Art. ~(' _ As vant.agens da Lei elarandc que esta, dlsp0,sto a. c.O!ab.,Ol'ar, rio, conclUind.o pelo..pedido d~ infor· Coaracy. Nunes, .1alosMaclwdo, ,Tal.n. 1.257, de 9-:2-950 são extensivas com~ sem~re o fez, encr~tanto nao se mações ao Depart.amento Nl1cHJl1al de me Araújo, Jos& Gulo:l\ar, P:llllo Nel'Y;10.' [Ul'CI0:1:'11'ios públicos civis fe-I "resca !lo figura de.c0ra~va "em ur,l.a Portos, Rios e qanais.:l fim de rela- Plínio Coelho,. Plínio Gayer, RuiClêl':li.S, de entidaGe,' autil.lquicas pe- connSSilO ~uj~s atrlb-Ulç~e~ sao eXE'I- tal' o projeto ~36 ,5.! q.ue cs~abe!ece Araújo e. Virrrílio COl'~ei.~ eatl5érttes• ,,~,," . . o "cldas por outl0S, ~ Com1ssao por un~- normas' para a adoç:to CtO l'CglD1C ~'l- ".1.,:t,~c::~'o e d.Co.~0clcdad.s ele ec~~o,- nímidade se assocIou as palavra~ O~l- tárquico nos po~tos brasill,i~ccs Ol'ga- os 81'S, Afonso M>ttos. ,Jo1o d'Abreu,;UI" ,l.b.l;., q~I~,_do ,se.. a]JJS,emal"n_. ma pl'otendas. O senhor Presldel1te nizados da UnHo. O Sr, I'residelite Nelson Pal'ijós e Pau~" F'leul·Y. J\PÓfoJ;.tn (v~,••tO~ j.á ~:J?s_n~::rd"s e, ~os falOU, dando razão ao alegado, e 1'10- declarou reabert.a a .ii'lllllIGão do pa- a verificaç50 de númcm l'pgimel1t<:J,:':l:,l~al":S~. e !yn7!onar;,os la falecl(los, .meteu tomar as :levidas prov~dên"'i:ts, recer do Sr. Vasco Filho e do voto do o SI', Presidente declal'ou abertos osJ.l'I..•_,C~ ~~r(J (le ,..r:eIl1;,.lacle ,molltep~o que O assun~o req,uer, quanto a Mesa. Sr. Henrique Pagnoncelli ao pl'ojeto trabalhos. tend,) o Se~l'etá]'I" proee­ud ,,,.1.SoO, de,de que satls,açam as C senhor DIX-hUlt Rosado, agl".lct~:0U 533;51 que pro\'ê sôbl'e a franql1l11 I'os- dIdo à leiturll ela ata da reunião an­",];lg'.:llc,a" e,tabelecldas nessa lei, . aos seul; comoanheiros de Comissão, tal telecolllunicacõe" e fi "ratuldade terior, cuja redação foi a:Jl'INad;1 fem

S 1 c, -:-:. Os !uncio"á~IOS beneficia- o~ votos de pêzar que lhe foi envimlo dos seniços .de iinpr('ns:'t orlclal, para restrições. Doexnedi,~ltte constou a<;los. ilQl: %t~ nmgo, serao promovidos P'J- ocasião do falecimento de ~eu os partidos pcliticl);; JC~,11U1ent;e !'e- leitura o oficio 555-51 de 6 de agõstoa I unçRO, cargo, letra,. ou referêl1cia irrr.5.o. Governador Dix-sept ROS1(1o, gistrados tendo o s~. T,Ulcl'e;to· Ne· do corrente. do 81' Governador do~lI,)e~.ior e terilo os vellCimentcs In-As. d"zes8eis hoJr~~ ~ trit;ta minut"s ves rcqu~rldo e obtIdo vista clr. pro· Estado de Goiá:;, :::eGU!li!:,ndo o apêlco1e,;r,'ls J'elativos à nova situação, sem foi !:ncerrada a areunião e, para cons- cesso, O 81', ROllU011 Pacheco RJjre- Que à Câmara Mu!ticl,?:ü r.1e Belémprl'julZl.J das demAis vantagens a que tal', eu MaTistela ELlrlolo' Alvaro, 'S~- sentou parecer ".om w!.Jstlttlth·o ao faz a estaComissã,')' r.?ferent.:: a ligoa-tIVerem direito. crdario em exercicio. lavrei. ~ presen- j)rojeto 911-51, que ü.lt',m o artigo 109 cão rodoviária entro,. ,) Braõil CentrR,;,.

§ 2.' - O. funolo11:'1r1os ou os in- te ata que. depois de lídae aprovada, !lo Decreto Lei Fec1,'l'nl 3,651. de 25 ea margem do Rio To~alitil1s' c te·tel'ess~rtos devem fazer prova de r.ue seni '1.simlda pelo' Senhor residente. de setembro de 1MI, que dá l'1Ova<le- legrama do Presiden~e d~ Assemblfi!lest5.o el1quadrudos na regul:tmenta- DTSTRIBU!ÇAO dação ao Cõdi!lo Nac!olul de Trân-" Legislativa do Estado do l"flrá fOI'mu"-;;5.0 da Lei.n, 1.2G7, " sito, O Sr. Pl'esidente Bdiwll' Pas· lando apêlo iMntir.oao acima, do SI',

S 3 o - Par:'. exe~uç~o dêste artino Ao Sen/lor Dulcino MonteIro: sos comuni:>ou 'lHe. I1tfmcll'ndo no con· Governador do Estado de Goiãs; foi0.("'1"0\";:110 Fedel'a.l ;'ecolhel'ú ~os <115. _.1 .P~·OjetD n,o 553, de 1951 '- ..,~re5-. vite. feito. em vIrtude de del.iberação assinado o parecer favorável ·rlo Sr.titulas ele Previdôncia Social"a ,Itie-' cc:·tl' um parágrafo ao art, 2,° elo anterior. :'tchava-s~ ';Jrescntc o pro- VIrgínia Santa. Rosa .:'). emenda ofe­l'0n<:a 'ias contr::"'.ições, relativa à Dec!'eto-Iei n.,o 9_.045. de. 8 de lum'ço fessorOscllr Pe!'tead" StevcU50n Pre- recida em Plenário Mprojeto núme­nov3. smlação dos funcionários belli;.!rl.e 1940'. que dtspoe sõbre os Ilmltesut> ~idente dc Imtltuto de AIJo.;:ent~dorla 1'0 1.188-50 que '1u;r)1'lzn lJ PodeI'li0iarloo . Idiãl'ias de PEssoal para obras. e PenGões ,dos Empl'eg:1clos ~m 'lrr.ns- Executivo a fom€ntar,. [lor intermédio

",'r. -;0 _ Esta lcl entr"l'á e~ Via'Ol' Ao Senhor Armando Correia: portes e em·gols. n. fim rle, perante (',S- do Banco de Crédito {ia Amazônia e.11; ci~J~ elesuã publicacã~. l'eV~;indasl P,"J.1etc n, U 30~d' d~195l-e E:~e~~e ta

fComissão, Pl'e~i;r' :~~l~ierq,~e~~?~ dos Instituttos AgNnômtcCls. :Rei\'io~

as c1is"c,.,-,-,es em colltrár'o . aos a,:c'''.Cteaore.s 0_ par .am n. .,a- l'e eremes ao prO,le o :" _O", '" nais, a plantaçâo ele .sp.ringtlei::as"ala d -~ ", " 3 d' ô t d clOr,a1 de Ilumlllaçao a Gas as va:'lt.l- no IAPETC as cartell'as ae segu,'os (hérvea bl'asi1rir~.s) el.t ~'')Il;\S lIde.

i Q~l •_ '6 _"~~~s~es',et11 e ag s o e, g;e,1s cor'cedidas pela Lei n, o 1.126, de contra riscos e de fil1:t~lcll11\?cnto .dequadas do território llacirmn"e Clá". sra, as. os. 1("50. aGS .empregados dos ServJcos atltoruóvels pal'~, mntol'J~tas p'"ft~slo- outras proviMncias (1 Pro::esso ici

Hollel'ith S. A. jUllto das repartições ns,is e Que c<:>rlVid.a'la Sun SenhorIa à.. Comissão de F.iLlau;a;;. Não lia.pÚil!i<;f!S, " Ipara tomar p~=,te :1,"$ t.raba1hc'8, após

40 ,"'enhor PíáoidoOlímpio:. stevenson, por ~cl~~H,,\';ão"dl?s 81'S. vendo matérla a relatal' foi amerta aOflC10 s-n, o de 1951 - Apl'esent.a membros ila CO'.l'.lSM:l. Reinlcll1d'>s os discussão para o. e,~tahekr.:jmellto dE

ATA DA 2'~,' REUl'Iii.O ORDIN~.R1A, parecer doDr, Hilário Freirc '1 que trabalhos foi subm~t.irl0 :~ discus~iíc o um plano de colon!Bçú'J da Rrr:i50EM: 17 DE Ao6sTO DE 1951 se ;Jr,,:.de ao Projete de "Lei n,O ~g ne p".recer do SI', R011rlon )?l\che'~lJ, .ten- Abaz:inica. tendo fiqdl1 deliberado &.

195" de autoria do Deputado Oill'U;WS do o Sr. 'I'ancredo Neves apresentado cOllstJtuiçáo de um,), sub-corni~sãoVerga!. ,'oto subct!tutivo e o Sr, Henrique composta de renreSe111nntes das uni­

Pl1gnoncelU fe: to a ·SCQU\\1t.c derl~ll'a- dades amazônicas ~,ela AsslaterMç1io de voto: "aprovo o .substitutil'o Técnico designado "elo DC1)i1.1'ta.rueJ1todo Rehtor e proponho que i1. Comis- N'aci0l1al ele Imivraçã') il fim' de estu­são nrocec1a estudes 110 ~rnt.ldo de ~s- dar um plano'de coloni~açtl.l)... espe~tender os favores do pl:il.leto ao p~que- clalmente o.aspecto iéllg1'lltórlo. Na­no comerci:m1;.e Cl'1e... \,!se. .. 0 .vefculo da ·mals 'havendo 'àtratn.. foi le\'an­uara .seu u..qO .pr~p,'io:·. o "11t'off'ssor tada a: reunião, E,' P~1'Il l'onst.ar. eu,Stevesolt, por solldt.açáo dós. 51'S. Eduardo ~GuimlJ.rites i\l\'cs: Secreté.rlo'membros da Comissão, ]?rest(JU e~cla~ lavrei a presente ata ,tl,11P." ,dp.pois dt!rer.imentos ~ôbro o pro1r,to ém dis- lida e aprovada ~erá' assinada.. pelocussão. Submetido a votosfot o pa- Senhor Presldente, ,-

~••·t···__•·

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'1Agôsto de 1951

Art. 21. O Conselho. pleitearú junt~ao Govêr.no para a concessão de isen-;ção dos impostos federais :lostel\trCJ~

que se construirem no tel'l'itório na-,cio11al no prazo de cinco anos, ~ont:l·1do da data da promulgação desta lei.:

Art. 22. O Govêrno Federal en-jtrará em entendimentos com os go-,l'ernos dos Estados, do Distrito Fol-ICb:'l."al e dos Municípios, para R. cons­tr'tLção de tea tros e concessão de isen-,ção de impostos e taxas que reCaiamj'sõbre o.s teatros, os .esp~tácuIOS tea­trais e atos necessários à. sua realiza­ção, bem como sôbre os terrenos ad1quiridos para. as consh'uções previstas!no artIgo anteriOl' .

Art. 23: O Poder Executivo poderá!doar terrenos de propriedade, federal'para a construção de teatro. ,

Art. 2'1. Os atuais euifidos ocupa-:dos \101' teatros, bem como os que ío-"rem ou venham a ser con3truidos COl1l:'essa finalidade, não poderão serl:ti-'lizodos como cmemas ou dcstbados a:qualquer outro fim. sem expressa nu·1

toriZa~i.o do Conselho.A.J:t. 25. Pela locação cu sublocação

dos teatros nfw poderão ser exigidas,sob sualquer pretexto, qua::,ias acimado valor locativo atribuida lJelo 1m­põsto predial lançado para o exer­cicio em que se verificai'. a locação ousublocação.

n.o Quando se tratar de locaçõesou sublocações por prazo inforior aum ano,· não poderá o respectivo alu­gel mensal ultrapassar o duodec.imodo valor locativo lançac1o.

§ 2.° Em igualdade de condições, a.scompl\nhias nacionais terão· preferên·ci:lS lias locações dos teatros, desdeque estejam devidamente le:salizadas.

D!ARIOOO ·CDNCnESSO NACIONAl:6758 Têrçu-felra 21

Com 'lssa-o Esp·ec'lar de C'lnema ICia. " critério pelo qual devam ser Io seu vice-presidente, dentre c.smem-. _. •• I I distribuidos auxílios financeiros e S.Ub-U1'JS do Conselho, para a. SUbs~ituiÇii.O

RadlO e Teatro venções destinadas ao amparo e de- do titular em seus impedlmelltos., ti' senvolvÍnlento do teatro. § 2. o Os membros do Conselho se·

SUnS!ITUTIVO I Part'igrafo único. As com.panhias râo indicados pejos respedivos ojrgãos. . ou conjuntos que desenvolvam ponde- de classe, com exceção dos repl'csen-

cria. o consel':~7 Naclon~Z" do l'adamente ação .eciucativa c, inter- tar.tes do Ministério da Educação. daT,catro para p:ctcç.o e dcs_n.ql- câmbio cultural serao altamente con- Escola Naeional de Belas Artes e da1!l7ltento da alte teatral no paIs. sideTadas pelo Conselho. Academi:l. Br:l.sileira, que serão cs-

Art. 1.0 O teatro é. considerado comó Art. 8.0 Serão rc~us:l.dos auxílios e colhidos, r.espect!v:\!n~nte, iJ~lo títu:uma das mais altas expressões da cul- subvenções a qualquer cOln!Janhia ou lar da past~, pe.o D1retor. de Escolatura brasileira e a sua finalidadc pre- emprêsacujo repertório llão seJ:l. cons- e p~la, comlssao executiva .io nossocípua é" a elevação espiritual da nos- tituido, anualmente, pelo menos, de cenacu,o de letras.sa gente. u~ têrço de pe\.;a~ úaci.>n:üs e <)ue § 3.0 A falta do órgão que con!'f"e·

nao tenha. !lO m:n1!?,o, um ano Jnlll- gue, no mínimo, um têrço dos nlte-Art. 2.° Fica criado o Conselho Na- terrupto de exJstenCla, grantes da classe, far-se-á a eleição

clonal do Teatro. ~nticlllde. com per- b d' - .."d M' . téri da Ed'lsonalidade J'uridica, subordll1'ad·a du''e- § 1.° Também não gozarão de :l.u.'d- so _a lrcç~o o,. lnlS o. - . 0'1-

lios íinanceiros as companhias ou em- caça0 e Saude., apos sonvocaçao p~.ltamente aor-.:unistério da Educação e prêsas cujo lucro líquUo. r.lU cada ir?prglnsa com dez diaS de antef'l-Saúde. ano, exceder de 20 % (vinte por ccn- dencla, pelo menos. J

Art. 3.° O Conselho Nacional do to) do capital em~regado. § 4.° Caso se verifi~ue a imposslbiU·Teatro destina-se a proteger e íomen- § 2,° As peças nacionais nio pode- lida.de. da e~eição do repl'esCl:.lta.~!e,tar a arte teatral no país, apresen- rão ílca1' infel'ior1zadas, Q\1ar..to 11 du~ sera. ele ~e'J.gJ1ad? pelo Minlstell~tando a solução mais oportuna e ade- ração no cartaz, às peças 11. l1enlgenas. da Educaçao e Saude del}tre as pe.­'.Iuada a todos os seus problemas. co- § 3.0 Para a concessão de ll.lt:o.ilios soas que te;nham, no milllmo, cincomo ~trunaen~o de cultura e de pene- terão preferência. em igualdade de anos de atmdade teatral no .ramotraça0 ectucac10nal no seio do povo.' condições, as companhias formadas respectivo.

Art. 4,0 Compete ao Conselho Na- em bases cooperativas. Art. 12. Cada membro do Conselho"iona! do Teot-o 0le'm 1 ' p. .. no setor de.. sua especialidade, terá· • ". ,,, (OS encargos Art. 9. Tôdas as companhias Que um suplente que será convocado a~~nt~~ee {~:i~çt~;~dos nos regula- gozarem. de au:úl!o o!1"~\~l de qunl- ausência do' efetivo a três sessões

q~er Fatureza. serao obr...:;Rndas ,11 dar, ,consecutivas ou outro impedimento.a) estimular e promover a constru- {O"atUltamente. :una vesper~l de cada que· implique em. sua ausência .:>~r~ao de teatros em .todo o território peça montada. .. Itrês mese. ou mals.naciOllal, criando-se comissões· esta- Pn.rlÍgrafo único. A espera a que I· Pá· f 'nl O I tduais e municipais pal'!lêsse fim: , se refere êste artigo se destinnri. aos rãoafn~f~agosun~omes~as~~~aese ~~

b) incentivara literatura teatral e ! estudantes de qualCJ.ller , enS~abe:?iCi- mesma ,ocasião em que o forem os~ intercâmbio .artfstico fazendo o in- mente de ensino, às corpOla,o~S .~.li·1 respectivos conselheiros.· t" d d" "1' tares, bem como aos one:;-ános Em:e~. 0.1'10 • as pro uço~s. orasl elras. e ge!al e trabalhadores te~.lr:lls slndl- Art. 13. Com exce~ão do Presiden­.s'H~ngejlas em matena de teatro, cEl,lizados, que provem essa qua!ldade. te. que recebera vencilnentos a par~,ublieando as melhores obr:ls; . I te. os membros do Conselho perr::e-

cl organizar e executar a fiscali- Art. 10. O serviço de Censurn Te~- !be1'âoum ieton. de presença, em cadalllcão das atividade~·teatrais' trai, or~ subordinado ao MinistérIO Isessão, nã.o podendo. todavia, exce-

. ,da Justiça, s~rá incoz:p0r.ado, na me- I der a quatro por mês. Art. 26. Nenhum teat!:> poderá per-dI 1nteressar:se, notadamente, nos dida éo posslvel, ao orgao competen-, . .l' manecer . fechado ha-,end~ compa-

lIlelOS estudantls. pela íormação de te d()Conse~ Nacional do '.re"tro, Parágrafo un1co. ,O va_or do 1eton nhlllS llac!onalS propondo a sua lo-.rtistlUi, criando bolsas de estudos nos com as funções que lhe forem atri- I será anualmente fixado pelo Presi- cação, salvo por motivo de obras tlu[lrincipais centros teatrais do mundo: buidas, sendo sômente aproveitado Idente do Conselho Nacional do Tea-l outro motivo relevante, comprondo

e) zelar pelo prestigio e dignidade nesse mesmo,.~ter o pes;'Jal con-

Itro.perante o Conselho.

de tôdas as pr<lfissões do teatro' sid.erado habilitado para css~.s ele- Art. 14. O Conselho será renovado IArt 27 O C ~. lh •. •, , v:adas runçõe! . b·1 Im' t de d s us mem . . ...• o_e o encrara em en-f) facilitar, de todas as formas, a . • ena en e. po n o os e - tendlmento com os proprietários de

representação de miginais brasileiros. a 1.' C! corpo de censur'l s;erá: eom· br<ls ser reconduzidos. teatros eXlStentes, no sent~do, de ~eprestigiando artistas e autores !lado- poste, rIgorosamente, de tecm~CJ.s e Art. lS. As deliberações daentida- os mesmos lhe sejam coa,::edldosporllaJs: vessoas de eomprovado bo~ ;:ôsto, de serão tomadas por maioria de vo- dois. anos! a preço razoável, até que

. . tendo em vista...·wÔ" reais jnt~res..esdo tos e ao Presidente caberá. apenas provldenc1e a construção de teatros ag) reu.lllr todos. os estabeleclUlentos telltro, sua .moral. seu valor ..hist6ri- o voto de desempate. Iseu próprio risco.

teatrais do govêrno em um só· orga- co. artistleo, social ou recÍ"~atll'o. Art 28 As t .nismo sob a dlreçâo do Conselho· Art. 16. Para o exato cumprimento .' axas quo ol:eram o pre-

, . • § 2.'0 servic;o de Censura do Con- de suas altas finalidades, o Conse-Ço das entradas. ,aplícada.s aocusteioh) plasmar as medltl:l.s n.:cessárlas ~e]ho será subdividido em tantos se- lho Naeional do Teatro organizará de serviços da União e all'lejr;s ao de­

q.ue venham ,naater}almente aliviar os tores quantos forem. aconse:hndos pe- a sua sede. secretaria, bibliotéca e senvolvimento art!stleo. serã.o di:n1.enc~gos e trlbutaçoes que ordenam as lallrátlea, cada qual com a5~ua~ se· órgãos diretores nos têrmos. do Regu- nuidas, quando passlvel e dest.inadas anossas ·companhias e emprêsas tea- cõcs permanentes de een.ores e'pe- lamento a. ser 'baixado pelo Poder construçoes de teatrO&.trals' . • . ~ Ex t', • ci:tJiza~os, ~d~cados um têtço pelos eeu 1VO. . A;rt. 29. As companhias teatr:ú!

il propõr ao Ministro de Edueação respectivos orgãos de c:las;;e, s~do Art. 17. As peças teatrais, quaisquer conluntO& oU artistas em excursão g~, e Saúde as medidas indispensáveis os demais. nomeados pel~ Ministério que sejam suas qualidades técnicas zarao de 50% de descontos 11as. pus..• ao amplo desenvolvimento da arte de Educação e Saúde, por sugestão ou extensão, flcam sujeitas à prévi:l. sagens e fretes nas vias de trans­

teatral no Brasil, e. finalmente. deU- do. Conselho, aproveitando-setam. censura e autorização do Conselho portes de qualquer naturez:l, de pro­berar nos caS<lS omissos sObre o apU- btm, conforme ficou determinado. os para efeito de eXibição no território l'rie~adedda União ou por esta ôub-cação da legislação do teatro. antigos censores julgados .leríeita- nacional. ~~nc o~a as, assegurada. a preferência

Art., 5.0 O Conselho promoverá, me~te capazes. Art. 18. Serâo apreendidas as peças em arques.anualmente. um concurso de peças § 3.° P.e tôdas as decl~ões os lnte- traduzidas eom erros graves, bem co- Art. 30. q Conselho Nacional 40de autores nacionais nos têrmos .do rf!56l1dos poderâore<'Ol'rer pMa o mo aquelas que ostentem :fraudes en- Teatro~dera contratar conjuntos ouRegulamento a ser baixado Conselho Nacional do Teatro e I".ln tre a tradução e o original, punidos c~d~pan as de ballets. dramas, tora..

_. • última lnstll.nda, para. o M1J.listro de eom a cassação dos. respectivos re- g as. conaédias, farsas. revistas, ojle4§ 2,0 SeraO. igualmente premiados Educação e Saúde gistros os redatores e tradutores cul- retas e operas, que fl1ncional'~:IJll a

pelo Conselho Nacionaí .40 Teatro e . . . pados preços reduzidos, com propósito edu..B seu critério, os protagonistas prin· Art. U. O Conselho Naclu:lal do • cativo da arte teatral.tipais e eoadjuvantes femininos e Teatro comp~r-se-á do ,~eu pl'e~idl)n. Art. 19. O registro dos contrat~s Artmasculinos, bem como decoradores e te e mais Oito membros, assim (ÜS- entre trabalhadores de teatro pas~a to 'd . i;' úSerã 1.11elUida. u~ orçamen-Ugurinistas considerados os melhores e:lminados: a. ser da exelusiva. competência do 1 da!, bUca, anualmen,e, a verba.~ d t b il Ir . . Conselho Nacional do Teatro. n ispensavel à manutenç1l.o do Con·..o ano en re os ras e os natos ou 'tl'm representan~ 'cio MinistériQ ele. selho Nacional do Teatroaaturalisados. Educação o sadde' . l 1".- Os técnicos e artistas, autores Art •

• 3 ° C Ih . 1 ti . . 'e,tradutores são obrigados a registrar • 32. O Conselho Nacional dGIr' '. 9.d o~se ,o ~clOna o Tea- Um representante da Academia.:ara. no Conse1h.o seus eontratos dentro Teatro iniciará Wl s.uas .ativida::Ies no

0_ prov enc ar" so re a represen.· mleirllo de Letras. das 48 horas subsequêntes à data da. prazo má.ximo de cento e w t dilaça0 de ballets e peças premilldas. . sin tu dos mesm ' após a publica - d' t . rn e 1I5auxiliando :finaneeiramente.as suaa' tlm representante da. ~coia NllCI(),: as a ra . os. . dentro do qual oÇ~~der~~eo~t! pr:olZ1ontagens, em face do que dispOe O na1 de Belas Artes. . I 2."'08 contratos dos artistas de xará o preeiso Regulamo! t IVO. -.ll't. 174, da Constituição Federal. "m fJl' nista de tellitO teatro terão a duração que neles rOr execuç4o. ~ 1 o a suo.

D . • . "., o . • especificada para o 11m da rellresen-Art. 6. para ~ observãnclEl. do dia- 11m a.utot teatral. taçA\), . Art. 33. Continuam em vigor 118

posto na. letra , elo art. 4.°, o Poder,· ., trariem .. o espirito da presente 1 iflxecutivo tomará as necessâ.rlas pro-- _ mú.s1l:a. . . f 3' As tabelas d~ honorários mt- dú;lJOS.içõeB legjslatIVB/l· que nã e. ..iridênclas no sentido de que lSej· . . nimas de artistas serao elR'boradaspe. . . o con."lransferida8 )lIra o conse1l10 as MJ> :Um tmPftt'.~''O,U respondve1 ~ loaa1nd1catos de clases, com'A SU'" ~. 34. Pica ~Ilert~ A Qrédlto es.Jtias orçamentârJas destinadas em 'nouvel~.upe utrattcet. . \'.' . pe.rv... isa.o do Conselho.. . pec1al de cinco Zil1Ih6es de cruzeJlQíi

-rloa M1DJst&Jos, ao aervI.ÇQ • c»_ . ..1Wt'O&.ealdeD&t ~~Q..QJIl,;§nua x.... Ml. a.· o Cfpllllelho Nacional·· CIo' ~i~ ad~~:&~:O C~D.!lelho ~~~o. . . . .JI'it to Teatro ..,. de uvre JI.Oo '1eatrO POder1. recusar registro u pe. pOBiÇlíea· r&r evoga as li ~

Art.... OConsolhacons1gnali: meaç&) do PresIdente \la RePÚbl1l:a. ou eona1deradas" ma qUl1ldlde 1IOCO _ ::la.::t 10. - Brlt1fcIo ,....II1Ualmente, ~om a devida IlDtecedêll' tabendo à móPrla. mtt4a4e~ UcDlc& e l1terid&. '.. • '

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",_ 'Yêrça-feira 21 DI~RIO DO CONC~ESSO NACIONAC _, _/ Agõsto de 1951' 6759~

Pelo presente. que deverá ser pu­blicado durEUlte cinco dias, fica ci­entificado O ücentro Social Brasi­leiro" 'de' que deverá providenciar lijuntada ao Projeto ele Lei n.o 564.de 1951, de autoria do Senhor MouraRezende. ,que conside.-a de· utilidadepública a referida entidade, dos'Es­tatutós da mesma e de prova. de quefoI'llll1 refistrados, a flm, de que a Co­missão de Constituição. e Justiçapossa opinar sObre a proposiçãO.

Diretoria dos ServiçOS Legislativos,Seção de Expediente. em 14 de agslitode 1951. - Cid Vellez, Chefe da se­ção. - Visto: Mário da Fonseca, Di­retor.

SECRETARIA DA CÂMARADOS DEPUTADOS

Diretoria dos ServiçosLegislativos

Seção do Expediente

Oficios Expedidos em 17 de gõs­to de 1951:

N. 1.540 - Ao Sr. Comandante daEs\;ola Estado Maior do Exército ­Comunica os descontos' feitos para oMe>ntepio Militar, na fôlha do Maj<lr

.Benedito Freitas Diniz, ex·deputado,pelo Estado do Maranhão.

N. 1.541 - Ao Sr. Delegado R.eclo~.nal do Ministério da. Fazenda- hes­ta i.'lformações referentes a ~ubsldloe ajuda de custo recebidos nela ex-deputado Federal, pelo Estado de S. Pelo presente. fica dentu'icado I)

,Paulo. Joaquim Abreu Sampaio Vidalno e:«!rcic!o de 1949.' , ' Clube 'dos Subtenentes e Sargentos daN. 1.542 _ AO sr. Ministro da Jus- Exército que deverá. providenciar a

tiça e NGg6cios Interiores _ Restitue iuntada ao Pre>jeto de Lei n.o 711, deproce.'so n. 5.48G-46, que motivou a 1951. que dispõe sObre a decla.1'açáoreforma do 1.0 Tenente Médico da como de utilidade pública a aludida,Policia Militar do Distrito Federal, entidade, os Estatutos da mesma e 9.Dl'. Augusto Régulo da cunha Ro- ,prova de, que formaregistrlldos, a fimd=i~ues. de que a Comissão de Oonstituição e

N. 1.543- Ao.s.r. 1:0 secretário do Justiça possa opinarsôbre a pro'Senado Federal _ El1~amlnhe aútõ- posição.ç:rafo do Projeto de Lei n. 38-Il, de CâmarA. \:iosDeputados, Diretoria1!l51, que modifica dispositiVOS do De- dos Serviços Legislativos, Seção da,r.:r€Ul-Iei n. 5.452, de 10 de maio de Expediente, em 14 ele agõF;tode 1951.

!iCO,n1iSSãO de, Ernend,a à conS_l1943, (Com'Olidação d,n,s Leis do Tra-I- Cid V,ellez'Chef d S - ~1" ," (N o I balho) , e a eçao. -, Flavio Castrioto., ItUlçaO, .:. 2, de 1951)' N. 1'.544 _ AO sr. Presidente do ~~t~~: Mário da Fonseca Saraiva, Di-: Armande> Correill'./

-;- Que (l!spoe sobre o Plano Tribunal de Ce>ntas - Restitui pro. • " ' ,I Castilho Cabral.Econômico da Bacid R' cesso n. 26.352-50, relativo ao contra- I C -, ,N~stor Duarte. ,

P' :b ,a o 10 t.o cel~b.rado. com a Divisão de Obras: OI1CUi'sO para TRqulgrafo Lwio Borracllo'/arai a do Sul c.o Mll1lsténo. da Edu~ação e saúde I Classe M -Início ErnaIii Sátiro.

REU"TIAO pela fIrma LuIS Fernandes & Cia. Li-' d' Dilermando Cruz,_ DE INSTALAÇAO mitada, bCm como a processei número e carreira Dias Lins. • '

. Aos, vinL.~ dias do mês de agüsto do 35.956-50 a êle anexado. . PROVA DE IDIOMA PATRIO (N0l) Amando Fontes .

.mo ac mil e 1l01'eC~ntos e ciliquenta N. 1.545 - Ao Sr. prefeIto do Dis- " . Rumbcrto MOllrae.um r,etilliu-se na Sala Bueno Bl'~n- trito Federal - Solicita instalação de Os candidatos que Interpuseram re- Antonio Peixoto "dao, às treze haras c quarenta minu. telefone, com prioridade, na I·esiden· curso. devem compa.recer a esta Se- Saturnino Bl'agli.~...tos, para instalação de seus traba- ela do deputado Mário paimério. , cretar~, na Diretoria de Taquigrafia. Vasconcelos Costalhos, a Comissão Especial de Emenda N. 1.546 _. Ao Sr. Presidente do 5,° anual' do Palácio Tiradentes àS Gal~ino do Vale.' •11 po,nSCit!-,içã<l (N.o 2 de 1951) _ que Tnbunal de. Contas -'-.Restitue pro· 'I' 14 horas, da dia 22 ?O corrente,s.'.fim Da1llel de Carvalho~\D,i)poe sobre o plano Econômico da ce!)so n. 5.~46-51 relatIVO ao contra· de toma.em conhecunento da decISão :BenJamim FarahBaCIa do Rio PaI'aiba do Sul Encon. te celebrado entre a Diretoria de Re- f10al prof'!'rida. Galeno' Paranhos: 1

travam.se presentes os senhores Soa. crutamento do Exército.e Nazareth Secretana da Càma.ra dos Depu- Melo Braga.. \.res Filho; investido das funç-:íes de Descha01fs Bitencourt. tados, em 20" de. agõ.sto de 1951. -; 'Ohsses Guimarãeg,,'·PreSidente, Coe acôrdo com o art. 53 N. 1.547 - Ao sr. Gerente do Ban· Adolllho Glglwttt, Da'etor Geral. M~I?teiro de castr·o.lao Regimento Interno, Artur A,ndra co do Bra"ll S. A. - Comunica qt:a -- Fleltas Cavalcanti....·:!t:tor da em~nd:!, Tancredo Neves: tendod.e ausentar-se do pais. passará SESSÃO DE 21 DE AGôSTO Da~tas Junior.~scar CarneIro e ,Rondon Pacheco (l (J.1reçao da Se<:retarla da Câmara DE 1951 J~se BonifaeiCl"jes~e, em substituição ao senhor Maga~ do,s. Deputados ao Vi<:e-Diretor Dl'. 13a Cavalcanti.lli"es Pmto. que se encontrava doen- MariO Alves d,a FO!lSeca, o qual fica O d Deod'te; e nu~entes os senhores Godoy ilutorisado a movimentar a conta cor- ra ores inscritos para: José "k~t~:. Mendollça.~Ilha, Castilho Cabral, êste, em razão rente da mesma. secreta~ia, O expediente ~onc,e, de Arrudar.ae llcença. P01' indi<:aeüesdos senho- N. 1.548 - Ao sr. Chefe do oabl- Ant . ' Se. ermo Maris. •res Artur Audrã e Tancredo Neves fo. nete do Ministro da Fazenda -Res· O °fJo Feliciano (10 minutos). PereIra, da Si1v~.,\ram elcitos Presidente e Vice.Presi- titue expediente S.C. 142.229-51, da- sva o Orico. 'A1 ..dente. respectivamente, os senhores q~.ele Mlnlsté::o, enc(lIl1inllado a esta Lee>poldo Maciel. G~e:e~ ~a~;;raJ:Soare~ FIlho e Oscar carneiro. que, Camara .por en'g'llno. " .. ~elson i.'ll~rnelro. Edison Pass,os. 'iem rapldas palavras, agrade-:eram a N. 1.549 -;- AO Sr. 1.0 secretarIo LaraG . ho. Clemente MedradocD:lfJan,a de qu,e eram alvo por parte do Senado Federal - Encaminha re- M

Uz areia. M,'ag.,alhães Melo. '

ae seus pares, prometendo fazer todo tificação ao autógrafo do Projeto de arrey Junior. FIo. c:n~cn110 em tavor dos justos desi"- Lei 364-C. de 1951, que altera a le- Paulo Sarazate. B mIO Coelho.n:os Clue se pretendia Com a emenda gldacão do impôsto a renda na parte Bilae Pinto. enedito VazoCOUS'I'u';onal l' d relativa ao Art 10 Samuel Duatte. Mendonça 'Junior.'... ; ,. _:. em. 11l a, para o que, __ '. " F ' Anton.'o COI·l·el·~.' '.'.1"1:1 sabw:tl podJ:lm esperar o con. N. l.~~O - Ae> sr. Represer.tante enelra. ~IIartins. ~c~rse> àos de~llais colegas de Co01is. da cia. Tele~ôni.~a Brasileira - soU- Jorge Laccrda. Mc;>ura Rezenoe.,:>5"0. A se:;:!!r, o senhor Presid1!nte clta transfereacIa de telefoI:es para 'Oriel Alvim. W:,Ily F!'olich••/de~ig!lou para Relu tor da matéria em novas s~.las do palácio Tiradentes c Paulo NerL Joao Agripino.jca:lsa a pessoa do senhor 'T'an<:redo instalação de um noVO aparêllio no Machatlo Sobrinho. Rafael Cbcurá.~Nt;yes. Após brc.,econversaçâo a res- Gabinete do Lider da Maioria, com 11'15 Meinbe;g. Abelardo Mata.,pEitO. das razões da emenàa, com<l direito a ligações interurban~s, cor- Alberto Deodato. Teodoro Bezerra.. ,carnb<:m. da m:'l.neira como se deveria rendo as despesas por conta roesta Se- Aramis Ata!àe. Alberto Botino.,elicam~nhar o seu estudo para a apre. cretaria. Guilherme Machadl Eobel'~o Morena..sen,;açao de ;;arec.er, conc1l1iu-se que Phl1adelpho Garcia. llenedIto Lago.,'~ ••clator ~ltrRra em contato em Seção do Expea,'iente Hildebrando Blsagl1&. Dolor de Andra<ie,.. om.e. da Comissão. com os ser-.hores Leite Neto. Ar!ll Moreira. .,Mln:"!'os <;la. Agrkultura. da Viação EDITAL Antonio Balbino. JaIme; Araújo,'c Ooras Pnbllcas, a fim de que possa 1" B" José Guiomar. Andre Arau'J'o.'co'hc,. elo~~nt~ t .... . Pelo presente. fica o Co cgIO raS1- R nd P ho:. _. ..~.. ~ para es u""o maIS o on ac eco.' :Rocha., Soal"es. ..,

l1:-oIunao do assunto. Finalizando oleiro de Radiologia cientilicUdo tie Armando Falcão. N 1s~n1lor Presid,ente cientificou a. seus quedeverli. providenciar no seI1tido M Ao dr e son Omeo-na,''-ar'n' de serem anexaclis ao ProJ'eto de Le,i n°!U'a - nade. líerbert Levy"••l' c convoc::ma nova reunião depois .....UI Ramos. :Pa.railio Borba'.d3 entrevisto. dI:.' Relator com os cio n.o 550·1951, de ,autoria do Sr. Cés;Lr Licurgo 'Leite. W 1t~dos Ministros, a, respeito da ques- Santos, que considera de utilidD.de pú.. .Tales Machado. ' 1 son Cunha.:bo. E. por nada mais haver a tra. blica a aludida sociedade, os estatu' José FIem!; RUi Araújota!'. foi encerrada a reu:li.ão. as de. tos da mesma e a prova de que foram Olinto FO:lseca.. Orlando Dantas.zes~els horas e d-cz minutos, do que, devidamente registrados, a fim de que Antonio Maia. AzLZ Maronpara. que conste, lavrei a pres2.'lte ata. a Comissão de Constituição e Justiça Mario Palmerlo., C0t:tinho c"avaIcanti:'~ qual, lida e julgada eonfo=e~ será possa opinar sôbre a proposição. - Pil1heiroChagas. Artnur Audrá" •nmnadll pelo ~enhor presidente. De- Câmara dos Deputadas; Diretoria das Celso Peçanha. :_Tenório Cavl!tl~antl ;.i01';1o Bandeira Góis Lopes ~ 5ecre- Serviços Legislativos, Seção de Ex- Arnaldo Cerdeir~ : lln~jdo Tinoco. •t:u'10. pediente, em 13 de agõsto de 1951. Jaime Teixeira. VIell'a Li1:s.

_ Cid VelZez, Chefe' da Seção. - Clodomir Milet. l:Noyeli Junior.Visto: Mário da F072secll Saraiva,Di- Chagas Rodrigues. UbIrajaI'a Keutenei:ljl~retor. Josê Guiomar. Ivete Varaas

Carvalho SobrinhCl Flores da"cUÍlha..Coelho de SOuza. Vasco Filho.Henrique Pagnonce~ llr~no da Silveira.·'Miguel Couto. líe.tor ,Beltráo.José Gaudêncio. Fe1'1l,a.ndo Ferrad. ,Clovis Pestana.. :Per~lra Lopes. ..André Fernandel DarIO de Barros.,Daniel FarMO. • Ferreira Lima.Nestor Jost. Ilrochado da Rocna.,Tarso ,Dutra.. Francisco Macedo,Rui santos. Lauro Cruz 'LeobertoLeal. Godól Ilha:Fernando Tavo~.. Paulo, Ramos•Raniezl Mazzil1i. OOstoJa Roguski. sear Carneiro.Pontes Vieira. A~allba Pinto.Ali

Llma l"igueiredOamar Baleeiro. Jos~ Augusto. •

Paulo, Fleul'Y, , Albe.rto Cam;"'os.Lopo ' Coelho. At ,,,.Ortiz Barreto. a.1de de Basto••Adàhil BarretO. Fehx Valois.Muniz Falcão. Carlos Valadar.Eurico Sales. !Met!eiros Neto. •C Jose Romel'o

oaracy N1.Ules. !Marino Mach·ado.,Soare.'! Filho. CRaul Pll1a. ampos, Vergal. .:Benedito Mer~ulhãO. Walter Athay<le.:Aquiles Mincarono. Romea Fior!.Silvio Echenlque. iMam:icio J{)ppert.Yaldemar RUl>p. PonCIano, das SantolManoel Novais. Banas Carvalho. •Lameira BittellCourt. Segadas Viana.~rmano Dokhorn. Carvalho Neto.

.ArrUda. Câmara.

Page 10: Impressão de fax em página inteiraimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD21AGO1951.pdf · Miguel Couto - PSD ... Pl'eiJlàente Reunióes às têrçase sexta-feira:!,, ... Hélio cabal

I\gôsto ele 1951

INFORMAS.'ÕFS

da VÍ[,çüo c OL'ras· pú.,,;·/,

;Do Ministério, da Viação e

Obr:Js PúblICas, de 16 do COl'l'Cll'".;te,pl'estm':.c\o a~~ .~e:suilltcs

EXPEDIENTE

Rio Gmnde do Sul:: AvIso n,o 106: ',I

Da~lic! FaraCQ - P8n. Senhor 1.0 Sccrct~l'Io:Fel'l1anc1o ,Ferrarl - PTB. Em l'Cfe1'0ncia acoliclo n.o 1.179, IHenrique Pag'nollcelli - PTlL de 30 de junho último, com o qua,Nestor Jost - FSD. V, Ex," transmitiu o ~eor elo reque-

I Tarso Dutra - PSD. (54). l'imento n.o 155, de ,1951. em que oI O SR. PRESIDENTE - A lista Sr. Dopntac1o Rogus!;! :iclidta infor­elc Jlresença acusa o comp:n'cclmcnto mac6es sQbre a importação de 250,000ele 54 Senhores Deputados. ~,'r.~os de batatinhas de procedência

Está aberta rt sessão. ::;l!'~'cntil1a, tel"lh.o n. honra de enca-ODR. ANTONIO MEIRA (Sl:p7cn'l !llinJ1a1' a V, E,:." cõpius dos ese]are­

te de Secretário, servinc10 ele 2.") -, cimc,nLos Dl'e~tados a respeito pejaDrocede à leitura da ;),ta da sessão' Carteira de E:,portação c Importaçãoàntecedente, a qual é,' sem (,hse!'\'a- do Banco do Brasil.cões, nssinacla, Aproveit.o a oportunidacl e para re­. O SR, PRESIDENTE - Passa-se I)OVara V. Ex." os protestos da mi­á leitura do expediente. l1ha alta estima e distinta considera··

O SR. GURGEL, DO AMARAL ção. - Horacio Lajer.(1.0 Secrelário) procede i leitura doseguinte

SEGUNDA PARTETEReSIRO DI....

Cnmp'os Vergal - FSP.Firman Neto P8D.Francisco Macedo -= PTB..'Idahíl BarreLo -, UDN.iMt:niz Faküo - PSP.Al1 L61ÜO Maia - PS~:»Arm:~;1do FaIci,o '- PSD.

PENÚL'l'IMA SESSÃO

07-8-1951)

Aluisio Alves - DDN.Jales Maoho - UDN.:Paulo Nery - UDN.

ÚLTIMh. SESSÃO(20-8-1951)

J~sé Augusto - UDN.Alberto Botino - :.?'TN.Ilenjan1lID F:1l'ah ..,... PSP,

Miníst&riobliccs .

581-0. M.Rio de J:meiro, D. F., em 16 de

ugosLo de 195LSenhor Primeiro Secreti'.rlo: '1DCõJcnclendo . a resposta' a SOl' da.-,

da c;o Ofício l1úmero 50.7 dessel pro-'Iceelência, ele 10 ele abril último, que 1

C'ncaminhou o Requerimento número i

26-1951 elo Scnhor Deputado HenriqueJPagnoncelli, de ,esclarecimcl1tos ainda·n50 pr~stados, por setores do Dcpar- Itmne!lto Nacional de Estradas dei

,. ·'1 S !\ Ferro distuntes desta Capitulo segun-jBanco do B. as~ .., ' do declara o mencionado Del)c:.rtEl-;C."rteua de Exportaç<lO e !mpor- mento 110 Oficio junto por cópia, te-1

taç",.o, • ~ nho n honra de comullIcar a VossaOfídos: DISlo - 01.609-1_5, Excelênclfl. que este Mil1lsterio pl'es-,

Do Sr. Mn~alhães PI:1to, llV:'> ~e· Em 28 9,e Jull;to. de 1951. • dos tará as illformaçõ~s soliCitadas tãGguintes têrmos: E~n:o. ",r, Mll1lstro de EstaClo \ logo as receba. daquele órgão.105.ôl SESSÃO EM 20 DE Excelentíssimo Sr. Prll6idente: NegoclOs da Fazend~. . Apro\'Cito a oportul1ldade para. re-I

' 'AG ôSTD DE 1951 . O infrn-assinado, representante do Acusamos o !,eceblll;ento do oflCsl~ novar n. Vossa. Exc,elência ~s protestosU. D ,N .pelo Estado de Minas Gerais, n.O 663, el~ 1~ dp.ste m~s. em que Vo _, dc min11a alta estima, e dlstmta con-,

PRE;,SID:€NCIA DOS sns. ADROAL- impossibilitado dc complll'ccer àsses· sa Exc.elcncla, en\iando-nos ~ pr~~. sideração. _ Alvaro de Sou~!t Lima.1DO COSTA, 2.° VICE-PRESIDEN- sõos'da Câmara, por motivo de doen- cesso ai pr~t!?cOlado sob o n,O ~2B.210 1.755-D. G. _ 16-8-51. .TE; NEREURAMOS. PRESIDEN,,, ça, conforme atcstado laudo, junto, de 1951, s~hclta 110SS0 ~ronunclamen- Diretor Geral do Depal.tamentoTE; JOSE' AUGUSTO, 1.0 VICE- requer trinta dias' de licença para to a re,spelto do requerlillento ~e 111- Nacional de Estradas de Ferrc>,1PRESIDENTE. tratamento de saúde. formaçao n.'! 1~5-1951, d~, Camara Exmo. SI'. MÍl1istro da Viação e'

Rio, 17 deagõsto de 1951. - dos Deputado!',sobre "~e.exlstem ges· Oo"as Públicas :As 14 noras comparecem os Ma,galhães Pinto. tôes comer<;ials entre o nosso Go'yêrno Ôiicio 507 d~ Cümara dos DepU- i

senhores: Os infra-assinado~, médicos, decln- e o argentmo para. a .impo;;taçao de ta.dos. . '[Nereu Ram~s. ram para os efeitos de ~ei, que o 250.000 sacos de batatmhas . ,Sr Ministro. .Adroaldo Costa. Deputado Sr. José de Magalhães 2. A propósito,cabe~nos dizer que Tenho a honra de restituir 11 Vos- iGurgeI do Amaral. Pinto se encontra internado desde o desconhecemo~ :lo existência de qURI- sa D:celéncla, o processo n.oB·.519 de'.Antônio Maia, dIa 12 do corrente no "Hospital dos quer entendlmento nesse .sentldo, 1951, concernente ao Oficio número,

Félix Valois. Servidores do Estado" onde lhe está constando-nos apenas, que ha meses 507 de 10 de abril do corrente ano,:Amazonas: sendo ministrado o conveniente tra- o Govêrno argentino, pretendeu re~- sôbre um pedido de informações de» [

André Araújo, - PDC. tamento para ° at.o cirúrgico ,li que, liza.r vendas do 'produto ao Brasll, pl'lmeil'o secretário çl~ Câmara, Se.. :Jaime Araújo - UDN. ooortunamente, será submetido. Tra- sendo no entanto rejeitada a proposta nhor Gurgel do Amaral, referentes ao:Paulo Nery --'- UDN. tândc-se de altn cirurgia, certifi~am [-elas autoridades bra~lle,lra~. tráfego mútuo entre a Viação Férrea:Rui Araújo - PSD. que o pncientc deverá ser afastado de 3, Assim, dIante dos termos ne- do Rio Grande do Sul, Rede de Via-:Pará:' Sllas funcões parlamentares pelo pra- gativos da resposta, ~onsideraml?s ção Paraná-Santa Catarina e Estra.-!

Armando Correia, - PSD. zo mínÍlnode trinta (30) dlns,_ a prciudicados os outros topIeos do Cl- da de, Ferro 50rocabana. IAugusto Meira - PBD. contar da data de sua hospltalizaçao, tado requerimento de inforn:.aç~o, 2, Sõbl'e o assunto cumpre-me in-:Catete Pinbeiro - PSP. Rio, 19 de n'1'ôsto de 1951.- Dl'. Restituil1do a Vossa E:xcelencla o formar a V. Ex.~ que em expec!ientet

Piaul: J. Manso PcrClra. processo de Que se trata, vale:r.o-l1oS via afrca foi remetido cópia do cita-oDermevnI Lobão - UDN. A Mesa, ., do ensejo para reIterar os prçJ;;.stos do pcclido de informações aS EStr:<dasVitorino Correia - PSD. Quatro da Secretaria da Preslden· de nossa elevada estL'11a e dls.l.l1.ta de l"crro Sorocabanll, Rêde de Via-

Ceará: cio. d11 República, de 9 do corrente, consideração, ção '12arani-Santa Catarina e ViaçãGAdahll Bal'l'eto --'- UDN. encaminhando autógrafos dos decre- Pelo Banco, do Bras!! S. A, - CaI- Férrea do Rlo Grande do Sul, para

Rio Grande do Norte: tos do congresso, Nacional, san~i0J.1a- teira de Exportação e Importação - emitir parecer e. solicit:ilndo respost:;.André Fernaneles - UDN. elos pelo Sr. PreSidente da ~elmb!lca, ~uiz Simões Lopes. ,urgente. .Dix-huit ,Rosado - PRo que reest1',ltura a Secretaria ao Trlbu- Confere com o ori~inal - EstllCr 3. Tratando-se; como se yê, de 111-

Paraíba: nal Regional 'de Minas Gerais: !<ue Azu'a-y Auxiliar de Gabinete. formações que dependem de setore~Osvaldo Trigueiro - UDN. 1concede pensão a Orandil .da Silva À • qtlem fez a requisição. distantes da sede desta Repartição,

Pernambuco: TeIxeira: que prorroga vellclmento de Do MinifótérIo da Agricultura, sujeitos à demora do Correio, ficaMagalhães 'Melo _. PSD. prazos judieiais: e que al~era .o.Qu~· de 16 do fluente, prestando as se· êste .Departamento impossibílitadode •Pedro de Sousa - PL. d1'o Suplementar do Y.Llnistel'lo na guin\es dentro ,do prazo estabelecIdo pela Se-

Alagoas: Agricultura, cretaria da Presidência da. República:Ari Pitombo - PTB. Inteirada. INFORMAÇÕES prestar' os devidos esclarecimentos, :Muniz P'.lcão .:.. PSP. Do Sr. 1P secretário do Senado, Miniswl'io da .fj,grículturlt. }. ~O~~ P01:~!?1;, rece~a~egpos~a d~,

Sergipe: . . de 10 dO'andante, comul1icando que G. M. l.S72:, e,.pedlent~ dlrloldo às EstIadas volta. ,José Onias ...,. UDN, aquela Ca'a do Congresso aprovou o Rio de JaneirO, D. F" em 16 de rei M assunto. ,Leite Neto- PSD. 1'0 'et de'lei desta Câmara que re- agôsto de 1951. Aproveito a oportunidade PIll'a, r~-:

Bahia: p J ? ' t d" G 'I d Re- 5eooor primeiro secretâ.rio: novar a V.Ex.a oS,protestos da fil-Dantas Júnior - UDN. o~ga:llza a Con a olla ela n Tenbo a. honra de acusar o recebi- nl1a alta estima e distinta considera-oVasco Filho'- UDN. pubhca, co.m _emendas. . Público menta do oficio de Bdo corrente, em cão. _ Vicente de Britto Pereira FI.:

Espírito Santo: .As Comlssoes de Servlço que V, Ex.", transmitindo avulso do lho, Diretor Geral.Dulcm' o Monteiro - UDN. CIvil e de Finanças. 1 el t Pr 'eto de Lel' llu'mero 182 51 ele au- A quem fez ao requisição. .

Do mesmo SeI3llor, e de Igua a a, O) - .' Da ""'derO":<hdas AssOCl'ar.o-esWílson Cunha - PSP. comunicando que o Sr. Vice-Presi~ torla do ilustre Deputlldo Osvaldo . "'" d "'"'B"'" il "Co-·Distrito Federal: el t d Senado Federal no e"erci~ Fonseca, solícita. a respeito, a opl~ mer~lalS oras. .

:Benedito Mergulhão - PTB, en e o • 1 ' d nlão do Ministério da Agricultura. R.o de Jalle!l'o D FHeitor Beltrão - UDN. dada Presidência, pr,?mu gou o e: 2. Em resposta., inf<JrIno a Vossa Em 14 de agôsto de úm. "

Rio de Janeiro: cre~ do Congr~sso .Na_iona;, qued m~3 Ex." que ,esta secretaria de Estado A Federaçifo, das Associações Oo-j:Brlgido Tinoco - PSD. diflca o art. 2•• da Lei 11. 67" e é, de parecer, contrário à doação pro- merclalsdo Brasil t.endo reunido em:,Celso Peçallha ...,. PTB, de ju~ho de 1~35. posta de uma área de terra perten- Conferência realizada nesta Capital,~Soares ·Pijho - UDN • Inteuada. " cente à' Fazenda E,,-perimental de aos 20 dias do mês de julho, o? Re~Tenórlo Cavalcanti - UDN, Ci.nco do Tribunal de Oontas, de Criação de Santa Mónica, no Estado presentantes de tôdas as' ASSOCIações!

8 e 10 do fluente comunicando haver do Rio, ao Município d~ ;Marq';1ês de Comer~iais do Brasil, para. lhes da~1Minas Gerais: recusado re"'ist1'o aos contratos cele- Valença para expal1são, da Vl!a, de conheCImento, das Meltsa~ens do GO-1

Alberto Deodato - UDN. brados' ent;:e a Ministério da Agri- Jup:aranã, que coin ela confina. vêrno Federal e dos PrOJetos de Lei,Bi1::.c Pinto - ,UDN; cultura' e Gauclêncio José do Na.sci- ·s. Entendo que a cessão se deve sóbr.e a Inte~ve~lção do Estado no Do;:õjIsrael Pinheiro - PSD. I mento' entre o Ministé~io da Agri- dar por venda,revertendo o seu pro~ mimo EconomlCo, sôbre a ReformaJRonclon Pacheco - UDN. culturã e José Freire de' Alencar; en- duto ao fundo de coloniZação que êste da comissão central de Preços e~9-:Vasconcelos Costa '- PSD. tre a' Diretoria de Recrutamento do Ministério está cogitando de instituir bre as novas normas de ~'epressf\Pl

São Panlo: Exército e Maria Mac11G Soares; en~ para financiamento do programa de dos crimes contra a economIa pop'U~'Alberto Bottino - PTN. tre o Ministério' drt Agricultura e, Joio recuperaçãoeconOmica das proprle- lar e de seu" julgi)omento pelo Jur~.jIris Meinberg ...,. UDN • Pires ela Silva; e entre o Ministério dades fed{lrals, ainda improdutivas., pede vênia l?al'a. t~azer ao conllecJ.-lNoveli Júnior - PSD. da Agricultura e Darci Ferreira. 4. Outra forma de atender ao .ob- mento. da ~mara dos Deputados ,,0,Paulo L~.uro - PSP. A Comissão' de Tomada de c,ontas. jetivo que ,o projeto tem, em Vistoa, pensa,mento ,<?as .classes produtoras;

Goiãs: Do Ministério da Fazenda", de será, o loteamento pelo ,Minls,tério da s6bre .OS re,fendos assuntos. a ' ' .~Galeno Pa.ranhos - PSD. 16 do andante prestando a.s se· Agrictlltura da ãrea. pleiteada. e para ,iEstá certa de que V, Exn acolhe

Mato Grosso: gulntes" vende.~ interesslidos. ' rá,com.a sua habitual gent ezaope:-·~taide Bastos'- UDN, . ., , li ~Ill êates esclarec1Dl.~llos, ~'d1dO' que ora lhe formUlamos, no sll~Philadelpl10 GarciEl - PSD. nroRMAçlíES _ nhe: ..0. Jí6nta de ll.pre~ta;r a yoSs. tldQ' ,4e dar conpeclmeu~~o Plen~C'irgilio correia - PSD. Millistérlõ da Puenda _ s.e; Exi.b~, P,%r.~~tos ~e '~"a e.lta~s.- ,rl~~ii.,a Q_àmara do ti't1tbJI,,lhO qU"e a,"ê~8!:tS,.,Paraná:· . 128.270-51. . ., mal! ~!stD1tlio oonside~~?'I'-"í1'l'~~&o~ 'V.ti:ii os noeéiiil

~~1~~I~I~~r~ nlTB. a:;to d~eJ~~t~o"O.F. - Ini 18 de, C~"~i'f~ • nquislçlo. ' \ ."adec~entos. renovlimOl OI »rOCeI.,

Rocha LOLU·CS.- PRo

. '6760 Têl'çaAeil·a. 21ét:=~;';';;"""'';;;'';'';'''''''''';'''';;'';====-",,======---_····-

Page 11: Impressão de fax em página inteiraimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD21AGO1951.pdf · Miguel Couto - PSD ... Pl'eiJlàente Reunióes às têrçase sexta-feira:!,, ... Hélio cabal

OIARIO 00 COf\!Cr-?!::SSO NACIONALs

"IV' d,) no~~o., alt", GOl1sic1eraç"o c' apodrc~em nas zonas de produção IIJt'od~ção, como a00m}ssr.o de Fl- pri~âo, que. é, ~a :restrição. ex­,p""llcle aprl'J(~o.- Caflo~ Erandâo deIdistantes, ... Iw.l.ll::mmcnto .da Produçao, el.l,tidades ce~~lon:J,1 a:~. :brelto de propriedade.')7h'e:ru, PrcKidúnte. Do ponto dI:! vista flmlnc,erro, o fa-gmernamentals eSRas que, all,!'d:'l:s à Pal~. a. aqUl.'lçaO de vo,umes mdlseri_

ail) de Jauei1'O ew 14 de,agôsw de tOl' mais J:loderos~ dc.des:1Justarncnto ;::. C, P" proIJOrCi~~lam ao Governo mmados de produtos ~ ;~ .,I r::;1.' e~i',re os dois h~mlsferlos d.8. Vlda ,,(;0- peffi 'Ia~tas pOssl?il~tlades de atuaçao qUe ;:~l?l:es~ntam o .'Jqeleo"lrincipal

&nho!.'es Deputados: ncmlca, a otelta e .lt, plocllm. tem no domWIO economlco, 110 sentido de da aulYJ.ClaCleda malOrla d:1,~ lln. _O C,u"to dc .-ida. é, em últ:illO. "nll- Kiclo os continuos clellclts Ol'('ament"',- aw.~t;~,r., o ofert.a i1 procura, ou, de, mo- cIes atIvas elo oomércio, s"':=t'~uir~ ~0_

,j;;8, um pro!}leDlO, de 8.jUliLullldl,Lo en- rios. com as . .tOrrentes contmua5 .de ~O n:alS restnto, ~(J por em pratIca se aSSIm, e com os onus tr- "i,' ô3is'i"~ a 1);'oduçi'Lo c OCOZlI'..l1110, ou seJ:t, emib,;ões, O ,(mcurOO pr.onunClEldo por .;~luçocs ,de ernerO:,eneJa para os 'p1'D- que. ::;emprc acom'lanham e.ssa(' P ,_

"'i';l'I' a r)ferta c li pmcura. ,S. K·~,?clf:l'!cw.,,Scnhor Presld!?-te, da b.~mas cu: a~Ja~teClmen!A' C: de r~eços. taçao d~. esfera de ação pública., a-o relativo sucesso, ob~ldo nos \:la!- 'I ro-êp.UIJHCO,.,. lm''Il:s,o.u com, c~atld[lo c."se (1) po"~el,~o.lmenl,C.:t;m?s~ r~don: u.~a atlvl,dade. que é ti;>ica, da·, _

: "cO muj,; ~tia:lt(tclos, no cu ntr o I c: asp"cti) fIllancello. . revelando, com rl,2,:. a Com/sR~~eda ~l1st.tt;:~çao_e Jus. feIa pa.rtIcular, pelo seu necessário,1" prc::"", com o fim <.lc establlmar o j fraIlque?,a. 9, ~'erdadp-ITa causg d? ~ll- ~lÇ<, da ?um~_",. doo Depu,..d?", apr~- e pecuhal' dinamismo.''''~. co de vida, (;"eone não ap~nH.S ne .mento do custo de VIda: as emlSW8S oe,ntou. :,UbstItutlvo aos pr"oJetos Cle " E.a crir..ção de um júri cs ecial!," "ldo cOl1sidc:::;.do. em \::eio;; os scus c);~e:;:'lV3,S" ,o .lal;ç~m,en~op~ mercn10 mll~eros 5a~ e o 773, mas n~o os ~lC: 1~':Clonancl0 em tantas rez-1G-. ~.. :.:.",,- ·""os t!s;;e ajustamento m"s tam- de: dl;;ponllAlIdaúcs WO'letarlUS, IDlll',O plllgoU, .tot~I!Il"ntc, da el'O;a de. lU ta.s as zonas eleltoraisc . , ..."",;.l:·m>~"c'I("'as· I~ed;cl''<' cont"OJndo:'~:'; tc- alôrn. C::lsreals I){)"sibilldades de lJcns eOllstituclOnalldade, conscrvanclo, em- J'''I iu1'!ar os crJ'm~s .-'~~u . ~ .0, na-..' . ,.... ,~ • , I·, , r ire I' "t . on '. •• U." 11ela·"os nes-

)','r:J Sido nclotndas, em ponoclo de m.O-1 :;.: "Orvl:}OS, . , ..,. ,?:?ra em Jl~ s ma s restrl ?S, a •• sas cIrcunscrições, noderá parn1el_iJilizacão cconõ'ni>-a 1)~tJ';], a "\lerra, Reconll.eccUlCs o SIllcero e pat! ..õtl- "ld~de do tllbllllul d.c exce-:;ao. mente COOla bt'Pléric .' _" aqn::,;;(lO n. idéia' dé saê;ificio seo toma co .desenvolvido peio GOvêrn? no ~o. n;omento ~m. q~:e o Govêrno umll, atmosfera de il~tiJl;fJ~eão ~'·,crnum a todos os que t~ubanl.am, I~cntldo de aumentar a pro~uçaoj. de mul:wesua Ult~n0o:o lLoerau:> no to- I'\o~sl'~el exercício inesC'rtl')olOSoç dO a~pmrluzem e consom'ôm. Alem dlSS?, conformIdade com os planos e estu- can~c aos. capItaIS. estranl;_eIIo~, ten- ~erelO, p:er::lr, também um ,o COoutro fator poderosissimo, -e ainda 1'0.-

11dos apresentados, e com as ,medIdas do COl vista atraI-los, nuo ", COIl- 'l'),·p~'Ul'anr:a para tooa'a Vicl~luna o;e

1'0 ~llt1'e nós. é o alto índice de r::telO- ",dot'lçlas, no setor do crItérIo, d~s ~·ruell~e. com essa .atitud~ .1ll1phar e ria!, olhada oel0 dir'!to • c~';1-'­,.·'Jali".u.ç.,'o das emprêsas. com conta-li tran5porte~, do? acor.d~J. comercl!,!ls lI1ten~lflc.al'Os. cOJICrôles lIl~er!los, d.a t~'ansfOrnla!lrlo em. juiz. e:,um{IOr,')i!idndes de custo mecãniclllJ1ente dc co~trolc. 0.0. co:n.e~c,lO enenor nlane:n'a prenstlt no ~onJuIlto elos c1a!me"te criminl"~a. e' c~o o JO pu.')l'~,,"niz,,"das o aue 1Jermite Ulu co- c do lllCCUUVO as at!vlclades agro- p r o J e tos 0\.1. ~llbStltutlvoS apresell- na'e;m'n~o não só a 'n' 1~z e dilt'a];;cim~nto' segll~O dOSCOmpollences pecm\rla;s, . '. "tado~., . , , nos 'pa:'Í;j~u!ares ~e1l1 Ic~;'1~<}a; e da.:lo prêc;o ele determinada mrcadort~. A polltJca fm~,llc€'lra do Governo, Alem diSSO. as bB:l~as v~riI1eadas I'ia a. con"pNiif:nda mo ' ue se..~s rossas atividades produtoras eotao seguindo uma 11I1hu dc austerIdade, nos preços, das matérIas prunas, no "'~'mo a eH"li~OI' ~~ /lc;f: _mas a~~),,;t,"~ 'de possuir técnicos em quant~- tem ,o evidente !?rOpóslto de e'litar o mercado inter,nacional, revel~m a}" "'e· fUI1CiolJ:1Dlo,;to da p;.""';s, ~t~lS:lacle sulicíentellarll. uma ~aclollal!:- creSClment-o con.tUluo e desproporClO- gum l'ela:<:tmen.to na tensllO (la ",pr';"ll, que são a g-al'al t. qU na co-',ao.ão d~s;;e tipo, e sendo mm,; de SO,," 11&do d~ quamldac1e de moeda em proclJr;l. internac.:onal. ~l~s llrod~- filplca, 1 la e a con.lhs nossas empresas industrl?!S, de C1I'cul:::.çai? .. , tos ue exportacao brasilell'~s e?1Jel'l- . A primeira I'essn.lv . .~Jl'''ueJlO porte não lhes é posslvel al- Al,laucl1lllos e~sas patmJticas proVl- mentaram Cjuedas de. eotaC;l1o, ll1clU- !'!ita ao conillnto da a, ,l)Ol~~.a seré~;~çar elevado grau de rltcionalização dências e a elas temos procurado dar sive ° café, apesar de nào ,ter 11e- ";.1qt,ivas Cnl':"~o~o(j~ lJl(\~~f)Sl~~S ~e­do" serviç.os, que Só gr~des aCllmula- tod~ o no::;s~ apolO c a. n,ossa colabo- nhuma_ relação com os progl'amas de 'tos nn.~sjvPis p'oi'O .S,. ;z WS'I~ltOcôe,; de capital possibilltam, As pe- raçao,.atraves das sug-estões qu~ nas- prooUçao para II guerra. ..-lq. ....1iO..,'41) ci~"· sorl~lle le~' .a~'''l11<Iucnas emprêsas tem Ulll- mercacto cem <lOS ~3tuc!ose debates realizados ll:sse. abrantJaIl?-ento dE?: pr?Cum. Ul- "'Nt.~. t'!l1ào n,. "AS 11P ~:. 0::0.m'do limitado c, por isso, e enorme ,a pelas entidades ~e classe, e encaml· ternaClonal, emoora pao JustIfIque, P,.~ê""';";S (111/ l;":';:~ as eXl"'~l1"lM'lifercllctacão dc seus custos nn? .dl- nh~as aos org;tP:i competentes do desde logo. a CCiaclusao de que .~!'o Tl""i""a",a';to dà ~ 'd'll :l,O rp""'ar~'ersas e "reduzidas ár~ns geog-raflcas C"<lveJ'l1o.. ,vemos reduzir os nossos contl'oles, VJ li c(\m~l"clal.';nd~ e:;ercem snas atividades.. Esta ,As associações de classe, como ell- constitui Uma indicação, JU, pelo o MiPECro Jmin?co .DAS 1ImJ11lAS>1In:ior possibilidade de ditere~~mçao tlq:,des c.alo~oradoras dos Poderes menos, um sint~ma de que uao é con- Né.'.e CO";tll1to de medidas. há ad" Cl1,itO~ constitui outr~ otstaculo a Púclicos, =poe-~e o devcr de falar veniellte a~p}ill-l0,. . ~nm"I·!'[6r.cl~;. 8.~or>ios C~m"le111en.·;r,otii.uic;âo de um controlc~e pr';lÇQs, com ie:J.ldac1e e !:.anqueza, e, por ISSO, As prOlJOSleOes leg.lslatlvas, cm exa- ;~l"P~.. o 1111'1rllCO e o· econi\rn;flO A0, '-leste pO;'to, os países maLS adian- c~!mpre-nos eml';l.I' o nosso paJ:ecer me. Jonnulam medldao !ie uma, e~- •.,,~.t,"'.'Hl 11.1",S n~"t.;"'o ~ l"eõ'll"e",o11t,' tl'll.t~c,os têm sõbre nóS uma vanta.gem, sobre os projetos ~c .lei 9-ue" p~ale- t€:nsl'l;o e um alcanc~ mcalc~'.ll~·els. ,,,,, ...~to ~. 1l1''''''M'0'''''R (I1'e. ,lo nono<:lois as suas org:uuzac.ões indust;'ll\lS !ament~ a êsses eSlOrços Cle. aJusoar?- q!l~ unool'tam num~ l!1tervençao de- ~f) di;! Vl"ta ;lI~:"HM'r~".t;tllnio"''11dominam tõàas as latitudes .:onvldns produçao ao consum-o. foram enealnl- ClSIVo.do Poder Públlco,na ordem ~"O'·".•"'1' fl''''e."iorl~ elwl~"~rl'm.~t;).,:\." fronteiras nacionais, e amda de nhados pelo Poder ~ec'L1tiv~ ao P:U:- econômica.. Vi9:ent.e, e sem 11ll1ites "'I GI'IVê"l1l) iá ,H.~n" de nodOI'e," SÔ~",'tendem pelos mercados estrangel- l3.mento, cont,endo dlspo,siçoes destl- eoofigurados, quer no que se retere ....'! O.~ ~.,~~,.~. "r""i"i",~ ,,~. -';l'~"ot:;-05. com a aJuda dessas pod.erosas e Iladas. a ampllar os .atualS pode.res de il. durar;ão ,das providências h:te:ven- o~~,v':.~ "OS )~;. ""'" tl.fh'"m os':;i~':n.õtas organizaç(jçs; que. mantêm cqntrol~ que o Governo tem sobl'e a cionistas, quer ao c~m'Po pr':,éJso a "":~, (,""h~ a poo"'n".,;~ """,,10,...''''1~Jri':cos unuormes para Clclacle~ as economul_ o.' ser :l.bran"!:ido pela mtromissao go- ';mlo",~ 01lP. l'~b"n;~"u os ph,NllPl'OOmu.fs distantes, pode o Governo, Amplzaçr!o .JI08 poderes. a.~ controlen .emamenta1.. noln "to que ln~t,;t>'iu o cOllt,\'n)' snos p;].!ses altamente industrializados, Parece-nos _que os :J.ullalS pDdere" As classes Pl'Odutol'as semUl'e es- 'wpeos., . . e deCiUW1UO ll~ mobilização econ!"mlca de cOIlt1'ôle ~o devem. ser aumenta- ,tiveram ao lado do Podei' Público na .A .t:'.rl'l.....'·iedarie. se'-'1.''1''~ tp",to •TIara a "ueITa ficar em posiÇao de dos•. ,da. mauetra. c~ns':1ostallclada. nas luta. contra os fatores determinantes Mn"~t1Phnõo, f in('.•"O';".) 1<'0 O~êstã.belec;~· urd contrôle racional de m':Ql~as de emergencla, ele natureza da, allorlll:t!ida~e econômica e ~il18:Jl' ~'''.l'o. "'õ 1""r "''''M~(), -.:: 'em-'t~~"'6meços, adota.ndo :lO mesmo tC?lPO, loS drastlca,prevtsta. nos quatro p~oJetos ee:u-a ê ~1l1 todas .a~ Clrcunstal1CIa.~ J~ naz, -: dQ1a o 1:'''':odo hNle f, ~oÍllodidl'.S complementares. e:d:;idas pc- de Jel, acompanhados de ll1en.agens em Que nelas se eXJ"'llI mesmo o sa- "~o, m~h~"t" """",1'!.\. d.on~,."" .'. l'~o c CODJUlltO da realidade económ1ca, do P~~r Executivo, que formulam. c1'ificio dos seus il1tel'êsses le{('itlm"'" "'io e iU"'1l ;"N.~;.q.,,;;~ ."""10 ' ~;.

;\s peculia::icl3,des da econOInla bra· WSPOSIÇoeS no sen;tldo de abastecer os tendo enl vista o bem coletivo e as ,,,,,,,1,';111 3~••"·"''''''la e' .c e, ;'"[;i1~ira dificuJtalÍ1, quandO'não iInpos- mercados consulllldol'~S, .d~ l.'eorgalll- necessidades do pais. . ~':A"'.'t, AE"""o"o '''''''é~lA '~~~'l",e:oibilltam que um sistema de controle zar : ampliar as atrlbUlçoes da Co- Mas•.medidas as propostas e as ·""1'"" 011 do inl-o,,';..... s",";q' e ..,ede pre"os atinja a sua ·flnalidade. IDIssaq Central de Preços. c:Ie l'egullL< razões com Que foram justificadas. ".",,, moomo. o U.'" <la' 1l1'(1";";~d;;or.t\.cr~ditàmos que o contrôle de prê- os delitos contra s'econ,omla Ilopultt criam uma. indisfarcável atmosfera '~l-,I '-'011 d iei 0'1" ri o ao b . {',e.co,· nas condições bl'asileb:as atuaIS, e de estllbe.ecer um JUXl espec~al pa- de hostiJido.cle ao comércio, tre,llsfol'- 0,.",:.1. 'em e" ar,)odcri:t ter, qua.ndo mUito, uma ação ra êSses ~e1ito5 (Projetos_de numeros tnando-o 110 res1:lonsável pril'l'ina1 r;rõoT,.\. nr~F'·o''101Jte distinn~1)"nt~.lJtica ou psicológica, mas de, p.re- ~82..; 513, n83 e m" de 19n1). . _ . nelos males mais Prementes que pel'- ~nbo~ UriHN"'rle ,-,''''Hnn e into'~••'('llchc~zemos determinadas eondlç~es, ESses projetos. formam um toelo t14J'baJIl a vidaecpnf.1'nica do Dais e OMioT' rr>";.ro~ p"t"'h,r~s ~e f ..

~, rec,'x:r: 1) ser e:\creida de manel!a bas~apte caractenzado. tanto que dis., causador da situacão de. urivaeão nor " "".,a "" "',érg r'la"a~ 'e",,~"'.=~:'n:lioàer~,da, dentro de~ atu::ls _p::l~crc~ p~SJçocS de uns se !elletem. ou t,rans- GUP•• ;'fl.eS~.m as classes menos fa....o· ,.,,,1,,, r"'.olfp". """ô,"1. 'l~srlpe. lp;': ti~ qlle dlSj.jO& o :;o·.~er:'lo, de. eouo ,a r:'arccem ~o ,r:exto aos outros. l'eCla.as.. f'OllP. ~A a in't.o.l'lN~'~";; f) ". d ~ i"t:,'iscaiizn.c;fi.O da economia pop'J1ar pro- 9 ;.,Ub.s1;I~U'IVO, orgatllZaetl! pela co.. As .classes produtoras estão 30 ~1- ,nn";;",;",, +01'1""1

0);'.,,;t,,10

0~~~~~ o

,'·,dC'r·se de acôrdo cOm. pa,elr:"o c Cl'l- Il1lS~O d~ Eçonou:u da. CllJllara dos do do go.êrno na ~uta.contra a es- '.0:":... "''''''0 'o """..,~,,,.,, "In:'; S ~"""I-~~térios 3.cl~qundos:, 2) provldenc~as ~o ~puta:t0~' aos lJl~Jetos relatIvos ao 'P.c:culaçao e a. ,g'al1~lncl-a, que. cc. '.s- h"l"~,n. G. ,Tp.j· (.Ocl'\o. ...i~l rjtyt1S fpf:hl"sentido de ajust:l!' a PI:oriuçao .:l0 abusteclmentÇl e, a ~efor~ d~ C _ tlt:1lf;m defol'1n!1c~o de um sadw r- o••q, ; .. I-or'''''''''':;~ .for'; (>1': C~ ... ,,,,~r('otl~umo, que podem ter efCltoS bené- C. F., de 1l1lmelC?s 448 e l>13, na<) o.. 1(3.1usmo ecor.. "11 'eo. P~z-se mlster .~ ."'"'~""';"~ dn "0:;.... ri. .·n ~p::.'icos ~eais sõbre o nivol de ]:lrcços, nIteroll, SUbSEl1llL:lli1ménte, de ,modo el'ltretaiDto, que as medidas de re- ~H"O c''''11 o rpo"p;r" n;' ~~;~~,.?~.

que se enClUaCl1':i nas. linbas geraLS que lJI'essão a. ê8ses males não afetem "~";'M ..,n" ;"to.,.""", o '. r'1 .~AJustamento entre a Oferta e a o,s .moldarmn, us quais estamos ana- o 11.·õ1'ri<l OI'O'lf.r>;smo de "1C p'po SOl) " ...." Hl rIR ~"".H+".,:;~l'Il;;rl";' I ar.

prOCltTa lisando (lJ. floraclies ol1rasito'rhls. E' eondi"ão ."". ~I'\.o.tih,.,,, O owt t1N'" . a :+ eParece-nos que êsse acré~cimoque lJara- o. suoerior missão exercida pe- ~~"<;"o~ ri" 1''''-'';'''''' ,3. ., ,1>>00, ,O!

QU:tndo.:I. oferta é iDferior. il pro- se procura f~el·. aos atuw.s poderes ·10 comércio, de a<;'l'!lte da. t.!-cu13.cão 1:\"..,,,,,,,, r'Iq "';_,_.~:; t'l d t'.,.cura, ;], intel'vcnção do governo. no de contrôle ,nao ec;le molde a :esol- ,dos bens eeo11A"li"os, oue asaa fUl1- "" ~f,,~T "',,~.fih,;,'; o o.r, "f,.1~~'clominio econômico deve ter o fim dp. ver as presentes difICuldades de ajus- cão seja l'e~lleita.da pelo Podel' P,l- .~"" II ;"10,,,,.,,,:;1'1 ",g. ,Due•.au -I_aU!llCllLar a produção. lançanc!o mão taruento· entre (l produção e o COI1-·blico li cel't'~da dacollflanca ponu. -""';"n.f,,;'"~U.;'t~n<> < n_:::,,:,:,:'''.dos meios idôneos, como o aumellto sumo, mas an~es de .agravá·las,. com. lll.I', .so~ n,en8 de cer~earmos. uma "", ."'~k ph""',,t~ ,,~,,+~~" .: .,~e,tIo 11Úl11etode trabalhadores ou ali- o aumento das despesas governamen- malufe.taçao funrlam"11tal dl1 1l0S8~ ."",~ "" ...."nl"\ .nf~ • t TI.... ri. 1~~mento do número de horas de traba- tais,a distellçâ.o da burocracia; os en- 'atividade edo domínio do riqueza .•" a",;" eonoo'ql' ","o,''." '"t':t'l <'~<!.1110 elo.1laI\são· elas importações dos tr.li!e~.às atil'íd:1des. das empresafl e· coletiva.. . " ,.0",;'" ';"+n:"'o,,~;~'l?a,'" 10'1'1 ,.<ttlS

~~:oadc~st~~ e;~~~â1~.~~r (l~~~id~~ o . c1ilna. de desconfIança, que irla.' Ora. g, interve~ção' d<> Eat~do :lO 1\:; fl;,.~'if.t')q fl1"'r1o~Pl1t~.i~ f!llPdp~~~'U.'" "crl~., . camp(J do comércIO. àa mtlllell'a. co- "... ll, {"I-n....._+o"" o ~ ••.. (I.a8 perdas 'dos produtos deterioráveis. :Nao é nusterrclembrar as amplas, mo sellrojeta t1odel'á. criar um 'o"'~ ~1'I"""h' . f) .1 t. ",,,t.,"!1'I "o.redução das elq)ortaÇÕes de artigos [acltidauesdc. inter,vel1çao cie que. O clima ):Iolitfeo dl!sfilvorivel ao le'!!. .".....~...~"., ,,··,,~qI os ests.: T..,,,.,o;e,flue pO:,salll fazel" flllta aos C~I~um1- Go\'êrno dispõe. nos varias setol'es da. timo, eltel'Ciclo àesslt atividade. c~np" ":;0 elo 1õ'~t. Ml".m,;. mIe ~ nJ'Ve!lo-110r"':, tiO mercad~ Interno. poJi~ca de- economia. brasileira, através. por .de gerar cOD8<"nijAneias danosas 1)0.- ,.,.,.;t,. •..._".110 "~~ el'''n''t.l"lL~se li.el'édito no sentido, tleestlmulllJ: a9u~- exemplo: do c()otrõle-de unportaçAo era o nrónl'io, fUl1t'ionl'lml!Tlto nOr'"lal ~"ri;".i' ~o ,"11) rl"i<a..t" do. le"'~o''''''""las :l.t1vidades pl"odutlll"as maIS. ~'1talf:l da expo:rta.çiioo, dos órl!'àOsde plane.. da viàQ. e<'ol,,'\mlea do 1Ia1s ... .. r;,'?~ n.. ~,nr"'."fQ~q, e"".-"~no consumo P,opu:L1r e, elltr~ OOB, ac1- jamento de V1ÍoI:laa atlvld.adeg ,produ- Iria o Gl'lvêl'l1o in.trod.mr-se nct ",::'t,:''''' f'l "lO, no !'''n.....'o ':"'~" rio­ma. de tudo, orga.nizaCio de transpor-toras; como os 'instituto!'· federais e :mercado COIllel'clal I 'Um!;" ."n, IU'~ rl,...,~..n"'''q 11, 8""1) ,,,,,,,,,_t;.es ll3.l·llo trazer :i.OoS lll~l·cado~.COllSU-estlldtlw de diversos pmutos brtIsl-tada no tempo e :~es~~~lutill_ ::"/";'<:otl\ In ~''''''!t!'' ~l') t'""""ol,t,, ...mldores os :;êneras ahme,ntlclos que leil'oG. ou dos ólõã06 auxiliares lia 1'21lo11do-rre do in.~t.rumeDto da. ..:-nm.~;'lW polít:kas ~Q8 DeIo

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6762 Têrça-feira 21 OIARIO DO CONCRESSO NACIONAL

o respeito aos direitoa sociais po- da normatividade jurídica, um:l unl~ fraseado, mediante o qual se prQcura );;m conseqüência, forços.o d atentar-deria ir !la ponto de atentur. cot:1tra :ir.desistem~ticn. com um cO::1teúdo condicionr.r a liberdade ele lnlcl<"4tl- se, quando da dlscu,~,ão df'" três pri­os direitos p"liticos. e suprimlr-se·ia, próprio de sentido, devcndo ser.: re;:c- m, comêle o legislador manlres~ou meiras mensagens no congresso, sób.-eentão, a liberdade sob o pretexto de ridas :t êste as normas ccnstltU'210- antes a l:1tenç>lo de reduzir ao. mmi- êsse duplo aspecto, da relrtç~o dos pro­dcfl"ndií-la. nais particulares, :t fim de se decer- mo a limitação, do que de cercear de jctcs com o slste:na cOllst.lI.\lciol1:'\1 vi-

Se a. Constituição declara 110. seu :ninar o seu alcancc e o seu s.entido". ll1odoconcreto c positivo aqueln ,,- Igcnt.e no pais C da relação dns norma"artigo 141. p~.rú,grafo 14, que f li~re E mais arll:u,te: "Para responder a berd::de. O que a comtituição deLer- con"titucicnais referentes à. ordemo elo:orcicio de qual~l1el' lirolJssao. inda.!;~,,[tO da consulta cumpre exa- müm em rC,lltllO, e tl'llduzicla a Ir;:,.;" econômica com os demais dis)}osimosoos.ervadas,.as condiçúes de c:maci- minar no seu conjunto o si8tema em t0rmos vulgares e concrctcs, .. I§ que que lhe sf.o hieràrquicamellte supe­dade que 'a lei esta.br.'.2c~r, ': se no cOllstitucion;\l brasileiro, não sômch- 110 Pl'OCOSSO d:l. distribul,?i\o o traOjaHlo riol'cs, eomo ft ctefilli,âO da ordemn~.:r,.grafo 16 do mesmo ::>rtJ~ro ~ft- 'te as regra8 ex,rC8samente formuiu,- seja, CD,ltemplndo cOm uma Quotli ".el>.~ cco:lÔmica, quc cOl1$agra fl lioerclll.­rante o oircito à propriedade, I'Ulvo d::.s mL Consticuição, como os pcõ- Cjuada ou justa, ou cOl'espondente a dc de iniciativa e o Artigo lU. queapenas os .ca~os de ,0esa1Jrop!'in~ão tulados, os princípios, _as norm:>R parte por éle representacta no proces- estabelece os direitos e garantias. Sepor nl}ces"lClnde ou utllldade publlCil. fundamentais, embol'a nao expressas, so da produção. Não há. neste pauto, assim nüo. se fizer, poderemos criar(lU por interêsse soc!~\l. cabe ao le- que informam a. estrutura cio- regin.e qua!quel' ruptura da ordem. econõrni- paralelamente â democra<:ia pol(tica""s]nr,or 0rdil1ál'io. !lll&l1do detr':'1hi- ou constituem os eixos em tôrno dos ca liberal, que reconhece o trabalho c social vi~ent~ 110 Brasil. um tocab­nar a !nterve\1,~o, impósto pelo in- quais se or2'ániza e nrticllla li maL('l'ia o direito de participar justa. ou <1-de- tarlsl110 econômi~o, desfigurando o eg­tet'esse c"leth'o, prnr'~dcor de tal for- constitucional, c conferem 11 plura- Ciuadamente lIOS resultados da pro- pirita do regIme e comprometendo omo. Que na ir'ltel'VCnçõo nuo resulte !idade de normas ou de regras espc- ducão. A Constitui';.ãomanteve, pu:- terreno econômico certas conquistastls.<!r"'1te atentado contra o Un'e clficas, formuladas na Constituição, a tanto, tornando a.penas expressa, unIa quefol"am obtidas no terreno político,exercicio de uma profissão ou con- unld:lde sistemática. o carãter de um llimkção implícita, e ;já em pl€nO Relativamente, porém, ao últiIMtrll. o direito legítimo à propriedade. cosmo~ polltico e jU1'idico, isto é, um vigor no re~ime da economia burg"l~- l>rojcto que r~gulll o processo dos cri­Se elas Ir..tdidas do Govên10 decor- todo organizado em o.qual se ma- sa ou liberal, a liberdade de inl<'iati- mes contra a economia popular, orerem restrlcões permanentes ou pre- nif~stll, uma .lntmclonnlidade figurat:- va como fundarllento d.... ordem e.::o- legislador deyerâ examiná-lo cautelo-juizos fun:iHlllentais no "xerciclo ".a. ou plástica". nOm.lca por ela postulada". samente pois nos parece que o mesmo'PToílssi,mal ou otc"liac1o sist~tnM,[ro Vale a pcna continuar a transcrc- E ainda Il()rdescenta: atenta. de frente Contra disposiçõC3à t'ropriedad~, ert1ío tais medJc1p" ver certas afil'mações do ilustre iU- "Quando, portanto, o artigo 146 fala constitucionais,scrão lnconstltllC;(lnnis. pclc,s setls rist::t brasileiro. pois elas revela.m. O em intervenção por lei especial, éle O Artigo 141, parágrafo 26 da Cons"·ceis efejt~s. e""~or:l a"a'rc"to.mente t - di' t" I i d d I& d caráter dos trls pri.meiros p.roJe '05, nao po a ,er em 1nen e con.er11' J,Q t tu ção Fc era1 ec al"a: ...Jlretcndam ser mcras executoras "5 .- tit d 1 1 i I d f ld dI' Nã h fô i 'I . d<Iisposltl\'IIS co~stituclonajs que orlen~ frente à ordem polit:ca ...s U1 li (ll: a ego s a 01' a Il()U a e gera oum- " o averá 1'0 pr Vl egla o llelUem a er,jvIdade econômica. ConsUtulc;ão de 1946, .. eleterminada de intervençiio. no domi- !ulzes' e tribunais de exceção".

1!: aqui .surgr a llrjm~fra <luestfto "Qualldo, com efeito, a. Assemblela ruo e<:onómico. E' o que esclarece. de O que se entende. por jUizes e trl~de n:ttur,,~ít jUl'fclico-e011·tltl,~~1()nl!.l Oonstltulnte se propõe formular uma modo Inequívoco, o último period:> bunais de exceção? Como definI-los?C!ue. del'o!'i mere~er a atençC:o do constituição do tij)o lla nossa, a ~ua ela disposição: E' a. natureza do crime que os carac­COO"l'csso. e oUP. não. poderá deixar intellc(io ou o seu prop6slto não e o "A intervenção terá p.or base o 1n- teriza, a natureza do réu ou a SUl!,de ser focaU?~da de re'gular as .diverslU1 ma.térias, ten- públko e por limite os lllreltos fun- forma de constituição e funclonamen-

Dos ql1at1'o projetos enviados atl do em conta a natureza específica de d:wnentais assegurados nesta consti- to? O que se entende por fôro privi-Cong-rcsso, 1'11 três primeiros. isto é, cada uma, tomada em separr.ào. O tuição," , lcgiado? E' aquêlc criado para julgarCl qite' determina 3. intcrvencão no seuprop6sito é o deda.r corpo a uma Ora, como conciliar uma fa.culdade um determinado tipo de réu?eomérc!o. através da Superlntenc1~n- concepção de conjunto, ou de integrar. :plenãria, indeterminada ou geral da. Parece-nos que, proibindo fÔros pri­ela de Abosteclmet1to.. o que reorga- de acôrdo com um plano preestabele- btervençãono dominio econômico vilcgiMos e tribunais de exceção,níza o. Comissão Central de Preços cido as m:ttêrias suséetive!s de regu- com a ressalva que se faz logo em visou B Constituiçáo, impedir que Q

e que ~lteril a l~l ntte CClllfll::UI'o, os lomenta~ão constitucional em uma to- seguida, do respeito ou da lntangl- justiç.a. se realiztl fora .dos. quadroscrimes' contra Il. econo1!\fa Tlo.,ular. ta!ldede·or~apizada, em que as partes bllidade dos direitos ·fundamentais. comuns estabelecidos nc -orô1Jrlo textos~o aOIlI·f'ntern~"t.e C~\~st!t,ur(O'!l~·I,s, ou não substst,em por si mesmss, .por ou, precisamente, os direitos em cujos constitucional. caracterizando-se a!r.olhor, n50 atentam contra II letrD, fôrça do seu !'êso eda sua. denslda.- sistemas se reflete a ordem econômica. excepcionalidade, quer pelo crime,d:> Constituícão. contra o dlsnosto de senão del'ido às articulações que as individualista ou liberal, de. queaquê- quer pelo réu, qutrpela forma de110S art~o:ns e p~ráo"rafoG do Tlt,1110 V tornam entre si dependentes, seja v.or les direitos constituem o quat!ro de constituiçfi.o.Que regula ·'a Ordem Econômica. e coordenação, Quando entre elas eXl::i- segurança,garantla ou pl'oteçao? O O Tribunal que agora se pretendeSoCial. .Parece-110s. cntrcto,nt? qne tem apenas relações de afinidade, de Estado que se reserva o. direito de in- criar objetiva jUlgar urna determmacla.êles :.tentnm contra , csnírlto da analogia ou de simples contato de se:l- terv1r indiscriminadamente, ou d~. cla.sse, a dos comerciantes, nos crImesCC'l'I.titui~~o, cCI!1t\'a os prir"{"ios Que tido seio. por subordinação, no <:aso, modo geral, na, economia não pode e contravenções con,tra..a economiaconn"ul"amo rCI?'IIne· oolítico que mai; co-muro. em. que a .efetivação tle simultã.neamente assegurar ao lIldi-, popular I O' Tribunll1 .se reveste daI;ltt1nta.mos(lue é a demccl'a.cia po1\- ccrtas normas constitUCIonais depen- viduo as liberdades ou os direitos tun-" caraeterlliUcas dro instituição do júri,tlcn. O ÕJtimo, llorém, o oue ro!!ula de da efetivação de outras, sendo.es- <lamcntais que a ConstitUição d~ 1916 'mantida. pela Constituição no pará­o processo aos cr!mo

; cnn'r:1 Il. eco- ta.s Cm reln.~r,o Itouelas, de carater assegura e gara.nte. A in~rvençao nR grafo 28 do Artiso 141, quando diz:nú:nia pn1;ular. det~rmi1'lan~o a ins- puramente Instrumental ou operativo .economia substitui a. orde!ll da liber- "Arti"O HI "_t~t;ui~:;o de um júri '''''''\\J!o.r. ê.se. As normas a que se aeham subordi- dade pela ordem auwritliria o dina. Parágrafo 28 _ J!l mantida a !ns­J:1".rece-nos fel'ir de frente, clisllosi- nadas regem, evidentemente, o seUmismo expontâneo do .processo ec~- tituiçál) elo juri, com a. organlza.;âotiVO.COI1_\it','cio,,"is ele duas natu- sentido, asslmcomo a sua· normatl- n6lnico pela sua malU1NlaÇ"O ar01- qu~ lhecler a lei. contanto que sejal'e~"s, ~~,mll ind·,ifi"o,"emos. vi.dade constoituclonal se funda ex- trárla, mediante leis, regtllamentos,. ~:entpre impa: o número dosmelu::Jros

O Capitulo da O:-õem Ecor.el'!ll- I' t mativ1dade das d d I - oi f i á. tJ·, iI d +-A ·:=:ocI·".l d." C~rt" ~b'0'l'la Brasllclrll c USlvamen e nanor, '. coman os 011 cc soes ..e unc on - e garan· ao o Slg o as vo,açoes, li.~ - .. ~ ~ ~ • primeiras. Se. por exenwlo, o legisla- rios_ ' plenitUde da defesa do réu e a m-:re(\l:r.e~:"!te l1ut.oriza a União o. il'_~er- dor constituinte tem comoprop6sito • . berania dos ,-erldltos".vir, l'''.Nliente leI es"~..,!al. M domtn!CI central e de Institwr. um determI Como, par,anto, intervlr e ao mes- O Projeto obedece a êsses recllusl-fconl\"'lco em""ono';~".l· r'let"r~1n~M nado regime, êle, por isto mesmo, por mo tempo assegU1'~r co.ntra~os tnevl- tos, Mas o· final do .cltado parágra-il'ldtr-tria ou at!vid:lc1e, Vimos. q1tP. o fato d/lste oropóslto, restrL'l~e a sua tâveis efeitos da. mter\lelH;ao? fo 28 assim reza:pránrlo tÔl<ta dêsse ~.l'ti"'o. Que ~ o de liberdade dê opção quanto à maioria Asa!m sendo, é. de todo em todo "serão obrigatôria:mente da lma.n.o'147, na sua parte final, rc~triMe da~ cl:'\usnlns cOllstituelonals. que de- evidente qUe.o ponto de vista. das li- cOlllpetência e jtlIgamento dos cri­essa it1tcrvencão. dando-lhe ::'01;" h2,.;C correrão, t1ecessàriamente, grosso mo- ~erclades 1ndivicluals controla o sen- mes <10lcEos contra a vida".o t1tel"~BSe público e por ll~llte os do, dos têrmos cm flUe o legislador hão da. constitulçáq de 1946, ou que Ora, poder-se.ia atribuir ao jur1 co.direitos fundamentais assegurados constituinte, haja defi111do o tipo ou na sua. interpretaQllo sistem~tlca, e mllm, q'l:e obrigatôrlamente julga. os]jeio têxto COl'.',ltucional. os caraeterfstlcos do regime. tôda o. interpretação constl.ucional dolosos centra. a Vida, o julgamenLG

Sc entedermnsa Constltuicâo co- O que à experiência histórica nos por ser a Constit~ção um sistema, de outros .crimes, mas nllo é possivel,mo um confllllto de nrti2'os antôno-Indlca é que nunca foi propósito de 11á de Ber, neees~r1ll1nente, sistemá- fere de t'!'ente o texto constltuclona!.!nOS, a serem a1'rec:odos Isolndamen- nenhuma. MsemblHa Constituinte for- tlca, Be devc partir das lilJerdades ~- criar um tribunal especial, embora re­te, nada ll; dizer contra as mel1s::t,;rens mt11:l1' de maneiras desconexa 4lertos dlviduaie para determ\n!lr a e'!.tensã.O vestido d~s caracteristicas da ·1Dstf.­!lHe rea]l'l1e"te. ext'raem do titulo y, lll~nler6s de leIs constltuclonals. w.n- do poder, ou dos pOàeres e, nao. to- tuição de jUri. para julgar exclusiva.­Cl OIJP. :t l~t,ra lhes D.l1torlza 9. ext.ralr tas o,ua.'ltos os artl~os de \lma Const!- mar /) CUT$O <lo. poder, ou dos pode-mente crimes que não srio Oobrigatô_Mas se tomr..rmos n constltu'~1io co- tuição. O prop6sito de uma Assem- res, pa:a pela escala clt) compasso rIamente contl'll a. vida, como é omo um sistcm3, entP.o teremos e bléia Constitulntc foi ~ll!ll1pre. e devo- medir o ugraduar a escala das Ube~- caso .do juri previsto no proJeto, .. oeonclulr que as' medMas int"!rvencio- ta~ uma constltuleâo. Isto. ti, um todo dades ou dos c1ireltos indiViduais. O qual terá como única compe~ncls onj.t~~ rlll "p""'''' 'P,1"'Ii~n. nÃo T1nrl"'l1 ma!s ou menos hornogt!nlo. ou um cUs- acentot6nlco na oonstituição de 1946, julgll3lle11to dos crimes contra a eco-tlpenas se referir às letras (los diS\)o- curso coerente, em ~uc bã. um pensa- incide, l evidêne1a, !6bre as I1berda.- 1lOln1:L popUlar. •....sitJ"os, m:lS no espírito oue os \)resl"~ mento ..." es int\lv1duals e,.aas1m, necesslrla- por revest!r-lle. das carllCter case o. funde Tm:n todo, dotado de sen- E manifestando-se sõbre o titulo rs- ~'be. \) pontlo de vista das Iiberda. da instltu1~ão do juri, nlo se podetido e de 'estrutura._ lativo à ordem Ecn6miea, assim se des lndlvidua1s deverá controlar, de evitar 11 conclro :: que. tal~

O jurista FranclSilo Campos, num exprlm.e' . aaodo efetivo. a Inter,pretllÇlio COUS· Dal .é di elt~§ as ear~A.L Mo

d lta -, t1welonal.· cas de orll8_ o. com--.,.... vparecer res"onden o a umll, consu "Na. defln1eíio do principio~ '. quoli o def1n_ entAo poderfam08 criai:s6h!'e a eon~tlt1Jcionaljriade das me- tlvo da ordem eeon&mlca b' tr&·~ O:a," 1nterve1lÇlo' do Estl1Clo nli UII\ 'frlbunal de SeguraJlÇ8 !(aciOonaI.didR.s de Intervpncâ(l cJoGo,râmo no mos um 116 dosquals • 8uscetivel de nomta, no eentido de cwem ao nos' moldes do jur!. para Julgar ori-mercadt) de nre~os, coloca.. de infelo. a deflil1ç!o precisa: a liberdade ele tnl- lsta40 e )lOder de substituir aos in- 1lll!8 de n::ltureza t»J.it1ca, eludtndo all-oQue.o!~.o funl'!R.mental, Que no~ ~al'ecf.\ oiativa ~te é o principIe da .ordem dfvfdllOs na avaUs.çllo dos seus pró- sim & exttrtôsa p1'C)1b19AO ~titucJoodever COt1ztitll!l' (I tlressur.lo1Zt1'l b:is!el) econ6mlca liberal, @c comldera .. priOl tllte1'êsseB '. na. dee1s!o 'gUtl'llto nal.para. a AnreclMáo llas prouosições 1;0- Uvre iniciativa do. mdtvldllO CDUlO ao ponto ele equillbrlo em que êle de-vt Poder-se-la arg.umentar CGIn o j~".e~~"'''ont"i~. ll1'inelpaJ fa.tor d6 promoelo e dO 111- se eompor. pressuop6e uma. ordem de iinprenstl, criado uelo necreto n..•

"T1·~ta·se. diz o eminente ~urls~g,. eremento da riqueza "''I1blloa. Z' ver- conetituclonat au.torltâria 011 o. prln· me1'O 24.'776, de 1~ de jUlbo <ie2~'de- enfrentar a oues:tãn fllnda'!l1p.... tat .. "'i d .... .-te Ao 1 ,,_ ~. d . Qovólrt1C) r ....v.-do d;l'elto p01itico 'em rp(tim~ ~on.tit.ll- dade que, nal!nguagem do artigo. a c.,. o e Que ••"r~a. de .... gr8Q :no per o.........:n a CiO - é '.0cln""'1. a N"olnn,.,~I~te. innll.._t,lM9vrl- justiça social deveconc1l!a.r a Uber- social nlo é a liberdade mas o poder, sórlo, mas. Jurl de tm};!~fd" d'e:J'eto,

~ me"te,~", l"',;O"ll't' 1'!' :'1 1'!""i'f,1t"i~õl) db.de de iniciativa coma va.lorlzaç4G Tal intervençAo ti clara.mente nela!- se ve pelG art. 53 do~ Jari ;.A,Jé•. de modo efetivo, e (lo ponto de vJst~ ao iNWlho humano. tomo telNlta 40_~Io ele 1948".. .-l16Dela clt ,,~

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T~I'ça~feint 21 f)lARIO DO CONGRESSO NACIONAL Agô!lto de 1951 6763~=~~~"""=~~~~~":.;";,:~~~;....;...,;,,...,,,...~~=~~~-

:n:m. :Jn': i'1li1o peln ;1.~iz de 1ireito lterminrtdo c~l1tro c0!ls\lmiclol', Evl.. CONCLUSÕF:S Art. 2.0 O § 2.0 • do :u·t. 7.°. dE'Que houvel' dil'i!l'ldo a instr\l,:ão do Idcntemrmte. o uso desses poderes e .'\s consklel'ar.ões e anllilses fcit:<.s mesma lei. passa II ter fi seguinte rc·j)roce'so. ';omo seu ')relddentc.. CO;U0I dêss,::" l'eCUl'sos. para res.olver as. sI- levam.nos a. fÕl'mular as seguintes dação: "vow, e con:;tituídO. de (lua';l'o cldl\cllll1S t:uu~oes, d~ cn:~rgê.ncla nao con~tltui- con,~lli,'óes: .. O casftmento de estrangeIros po­.';ü,': l:"jos dentre OS ,1ll~tado~ ~omo lia umA, ooluçao. lInportando por em 1) a extm:;üo que se preGende dar del'á celebrar-se perante autoridade:­j~",:dlJ:-, o su::teio no caso de jU:id.r.jllrática van~OR plan?s, com., gigant~s. aos t<CU<VIS pc>det'es punitivos e de diplomáticas ou consulares 00 paléimprensa, é. feito da urna. geral '"te I cos rec\lr:"os jinancp;;ros, ~. ~ 1m de ClO- contl'I)Je. com ao criaçuo de Tribunais de alllbos os nubentes".jl'l'i C"n".;t'.~jndo o ,jm'i ~a i':11)r,,:\" :tal' o PUIS com as mst'-I.1>tl;oes portuá- de Gxceção, reie.ta-.e. de um Clu'ilto\' Art. 3,° O art. 18, da mesma lei,:"'., e.nL.r\'.tnntu. uma crJ"ção antem)' ~.' [l'il],S e o sistema de transp.ortes de llií;jj"mmt.e mcrJll"'il:ucionnl; é rodig'idonn.o, seguintes têrmos:Co:::'ti','.::!<-;ç de 1034. n'.:.!lutfasc C'H (jLle llrzclsG. pal'u Il. c!l'cula<;àocü,'sua, .ai as enl:Jdades d.e cl~sse estão "Tra~ando-se de brasileiros, ~que o !'ir;,":) era dirig'ido por um 00, I~·Ic!t1e?:ls. prontas a colabOl'ar com o Oovêrllo co.uJletente~ a.l autoridades consula-7ênl'"J prov]~;ório, com 8.tril)tli~ões es-! O desajustan:ento entre fi p,'odu~a(J no [',ni.ldo de ~,:,tl31.ar a pl'ocl.uç"o, res brasileil'as para, ihes celeJJrar clabc~C'é:Clas ·no Decre~3 n.' 19,39B. c\oÕ Ie ocollsumo foi agravado por emls- aonivel de COJ.lSUlnO, como .iá.o tem ca:,,,mento c os 1:lemais atos de Ré:­1-l0\':-n1bl·u (le lD~U. r;: j",".':"ia eX:J.!:'~:l?-rr Isões C!e~contro!ac1as.quc criaranl ll~.O l'eito eln repatld:-I,15 Opol'LunidadZ$j gls~io Civil e de tabelionato, ~cl.u­:,(': :t sua ,~onciliação com o, prlnclplos !~'\penas unllt alta p,'E'nera!i;:ada de pl'e· a.tl''''iés ~as sui',,",,-"s que tom em,it- s;ve regif>Ll'o de nasb*mento e de obltGtia •.t'lal constltui<,:üo, E na Câm",ra iças, mas tamoém. de salârios. Aliás, elo. aos órg',ús comp"i:f:;'ltes, no tocn,nc dos filj10s ele brasileil'O ou brasllei­}'mia:.l transita () :."loJeto n." 40a., umr, extensào nos poderes governa- te a' pl'ob:emn,s que com [1,. pi'(}Quçãoros nascidos no pai., da. sede do Con­q:Je ~egl.J::rr~e!'t~ a il~Erdac1e de iln-I mentLtls r;le contróle, para s~r coeren- se reln.ciOllam, Oll no tocante a me- sulado".p1'"'.I:;'<, u;netmoo dlSli()S""t>€s da !~'I te devena abranger tlimbém a fa- didas financeiras dest.inflctas a evitar Art. 1,0 Reputam-se 'válidos todo~gL;;bç~\\l vIgente, inciLli:iYcl as reia~l. cu1dade (lc congehr os salários, uma' de&propol.'cionMa cUstensiio da cs atos indicados no artigo anteriolvas <'.0 ':uri de imprem;a, e os ieglS-1 O D.umetllto projetado de poderes procuril.; e celebrll.doR pelos cônsules na vigên.]"do,e" Jt.r:.~;'o que e.'{a!nl'1lá~la. à l'lZ !1ão teria a menor t1fl\\:Dl:ia no afluo 3) o conjunta de ,medidas ora pro- cillo do Decr,'lto-Iei n.o .4. 65'7, desd~,;a:l C:i~jlo"içõcs cOll~muciollUIS 13:1: xo moneti'trn!o superior as reais dis- postA$ pp-lo Executivo 1).0 Cong'l'e~S:l que contenha'lIl toclos os requisitos 1e.\'i"or. , ponlbilidade:; de bens e serviços, Na.clolltl,i niioê ad~quB.do pa!r~, remo- gais própnos.

R(,~:,',il'amcnte. porém. :to tnbUll;'"1 O agravamento das dispOSições res· ver aoSca,usas elas atuais carências,po- Parágrafo único, No caso em quepopular, a~ora propost~ pelo Gov.er- tritivas e punitiva;; levarh.1l'l as auto- dendo antes agmvá-las, conslderan" a celeoraçií.o dêssec. ~.to,~ haja sldeno, )Jal'(;Ce-120S indisfl1.r~avel a sua )n· ridatles a reallza~ao .de despesas e ao do-se, \1rincipalmente, 9.S. pecpll[l!ricla. l:ecu.~ada pelas autoridades consula.'"oll~LÜl;C~o'laJjdade. por ser caract~- liispêndio de esforços enl setores, em des da economia brasileira; .res. com 1Unaamento no art. 18 etcristicnmente de oxceção e por ':lons~l- /lue sua a.ção. não daria. o resultado 4) os poderes de contróle do Go- mesmo decreto, a,o interel.'sado é fa..tuir um )uri cue obrigat.brlamente nao que todos almejan:os: o de impedir a 'Vêrno nos vários setores econômicos cultado rl!llovar o pedido. dentro"det€ill a corr.pet6ncia de julgar os ,c':,l. ele'ração constante do custo de vida. e financeIros, já lhe possibllltam to- prazo de novónta dias, contados dDnlCr, dolosos' contra tt vida, atl'ibUlçaO Seriam agravados males crônicos da mar uma. serle coo_denada e pronta publlcação desta lei.nrecípua (!":;SI1. instituição. econõmia brasileira•. uma vez que as de providênoias no ~entldo de mino- Art. 5.0 Revogam-sells dlsposiçõe~• :Mash~ 2'nda outro nspectoque me- medidas de eeergencia, mais drásti- rllr. ao m,bcimo que 11 realidade per· em contrário. .rece a atenção da _CÍlIIl,ara,. E' d~ caso previstas nas proposições,em cur- mite, os proolema's de emergência de Câmftra dos Deputados, em 5 :léCompetbIdl1 aa Unlao, diZ () nrt. 5, 60 no Congresso Nacional. viriam per- !lbRst,ecimento e ele prêç08; maio de 1948. _ Samllel Dua.rte. _da COI~stltuição Federal, legislar so: turbar o desenvolvimento econômico 5):lo. cor,gruêncla com a: orientação .Munhoz da Rocha. _ Getulio Mourabre cl!l'eito penal e direito pr.ocllSS:lCi, co paÍl!, prejudicando a produção. o manifestad~. pelo govêrno 110 tocan· .E:mendn.s !to Senado FederBl .teOs EstadoS, Dorém, organi~arao a ôua que. redundaria. por flnl. ell1 redução tea capitais e:;trangeiIos e a quéda Projeto de Lei da. Câmara. d.o~ilõSt.i:u. dentro dos c.~nones 1')D:J.Stl. do prÓprio nivel do consUlno. de preços das matérias primFl1S nos Deplltadosque altera áispositivo~tuciormis, Cabe 1:. UIllOO ~stabelecer E,tabilizados os prêço.s. pelos prO- mercados interns.clonais síio motivos da Lei d.e Introdução a.o Cdigcem leis as !lOl'mas substant,lvas e ad-I cessos propostos. !,1as Questionacias ta,mbém!lo ponder.ar na atual politica Civil..jetivas, penaL; e processuaIs. Ora, oIMensagens, a produçao ,tendel'la a pa- interna de c:ontróle. constitumdo in- ,Antes do art, l~o (Emenda adioprnjeto c,t:;,l'eJece normas dess~ na.. l'll!i!l:'1r ou. cresceria mUito lentamen.te,. dlcios, rle que a mesma náo deve ser Uva) •turezo.. mus cleotel'.!llina a criaçao ele atrazando-se. ainda mais. em relaç~o intensificada, muito mi':nos, sob a for- Acrescentem-se. sob os. 03. 1 a e,um órgüo judiciário, que passará. i1 aos indlces de cl'escin:ento demogl'o- ma' drástic«íc r!gida que se pro- os cinco art.igos seguites, mudada ~~unciOl1m' automàtic!I,mel1te. a~s a fico, pl'Íl1clpnlmente nas grandes el- jeta. nunleração .dos qu~ se seguem:decurso do~ 60 dlllS da p'U:blicayao ida dades, Haveria. portanto. maior preso 'l'eZegram.a: "Art. 1.0 Salvo cllsposiçii.o contrário,~ei sem nenlltlma intervençao e, são da procura sôbre a oferta, provo· Do 8r. Samuel Duarte, nos seguin- !lo lei começa a' vigore,r em todo o paísCli"iativa (10:-: EstMios-'Membros l1a ~ua cando. duas consequê,l1cias s}multa- tes têrmol>: qua.renta e cinco dias depois de ofi-cl'ir.cã:o. li:ste aspect~ nos ~arece+ lll':- I;eas: 1 - o desmerecu?ento na ~ua- De JOAO PESSOA - 16. - CGT clalmellte publicaaa.llortante c será preciso atej,der: ..,am- hdade dos l'rodlltos !l fIm de fugu', às Presidente Nereu Ramos, .'-.Càmara â 1.0 Nos Estados estrangeiros abem ~&?re êste po~sivel conf1:y. ~e condições do tabelamento e pernll~11' Deputados - RIO. - DF. - Moti- obrigatoriedade da lei,brasil,eirll,oomnerel1cia legislatIva e invasao na maiol' aumento da oferta; 2 - adls. vo al:asta.mento quadrosP. S. D. quando admitida, se inicia. três me­União em atribuições concedidllS p~a posição dos consumidore~. dotados de termos mensagem telegráfica acabo l3es depois de oticlalmente pUblicada.Cor,,;tltl1:~ãQ aos Estados-Membros a. maior poder de compra, de aceiJtarem dirigir eminente presidente a',:{uela § 2.0 Se, antes de entrar Q, lei em""ederação, ,. precos' fora ela tabela, gerando-se eu- agremiação venho depor perante Vos- vigor, ocorrer nova publicação de ,seu

O c:s!lecio -econômico elas. med!:f1fLS tão, o mercado negro. Num e out~o sa Excelência lugares OCU'l;lO sob reM texto destinada à co.'reção, o praLvO aal'avr,meI'to do controle nao te- caso, o poderpúb!ico ou se desmorall· ferida legenda .COmissão constituição oêste artigo e dos paragrafos anterio-

---- r~ efeito no nivel dos prcç~s dos }'rt zal'ia ou ver-5e-ia obrigado a tomar JustIca e Comissiio Reforma .R~i- res cO_,meçartl. a conel' da nova pubk­dutos. cuja escassez é mottvad.~ lJe a medidas fiscall?adoras cada vez mais menta. Agradeço ainda, atenções me cação.:falta de t~lin&portes, pqdel1cl,? aw con- enérgicas .e, na maioria. das. vezes, con· fOI'alll. dispensadas Vossa Excelência Art. 2.0 Não sedestin8,ndo avigên­correr para· piorar a I'ltua~~.o.. d Cl traproducentes.. por contar COll\ a. dura~lte exereicio investidura pres!- cla temporária, a lei terá vigor .~é

Releva considerar Il. JlOSSlbUdldS. e ,e cumplicidade de ambas as partes, edm dência aludidas Comissões. - Cor· que. outra a modifique ou revogue.O contrõle, tornando-se a~ a. !!la!s presença na permuta. ~ota~se o.ln adiais saudacões. - 8C1.rnuel Duarte. • L0 A lei posterior revo~a a an~~l·"'I·Cl·O,. ·.er· "~a n"ão depreSSIva so."te "ue. em. nosso caso part,lcula.r. o fun- II'teI-l'ada • "• .. ~.. "'" o ., Im t -'. terior quando expressamente D cie,os prot:ntos de oferta.elast!ca, pata.s. c\onamento são Os conhec en os a São lido' e vão a imprimir os N-"uai!' a libel.'acão sefla a melhor ~o respeito dos custos I'eaisde produção ".". clare, quando seja com ela incompa·'Itica. de Incentivo a. sua prodl1~ao. e- quando êles variam de regllio para lluintes tivel ou quandG regule inteiramente, Grande parte de nossas matêrias região do país. Seria dlflcil realizar- P1t03E'!O' a matéI'ia. de qne tratava a lei lWl-primas provém .da llgricul~ura e'está se-uma fiscallzaçil.o efetiva. sempre E'l N," l58-A - 1948 terior. -sujeita a variações sazonaIS,. com ai- cada. vez mais onerosa. O risco do El1~el!ãas. do Senado ao PI'O- § 2,0 A lei nova, que estabelecerta.:; e. baixas de preços, mUltas vezes ne"'õcio aumentaria e._com .êle as atra- jeto 1/..0 158"48, que altera dispo. disposições gerais ou especiais Il pa.t:ciolentas. A influência. de um tabela- "ões da ilegalidade. 1 d9.S ja exis~emes, nâo revoga. nem

tu~l no ~ I ld d Sitil108 da Lei de ntrOátrçã.o ao modifl'ca ~ R"türI'ox'.mento mais ..drástico que o a Q '.. Nlio temos dúvida que a r g ez e C611' C"/ ~ ••sentido .de evitar essas osciilll}oes, um contrôle geral de preços, como se IgO!til • § 3,· Salvo disposição em contrário,quandCl nãCl fósso inócua. seria .per- planeja agora, eem caráter perma· (A C:omisão de constit'gi~ão o Jüstiça) a lei revogada não se restaW'a por

J;urbadora. . . nente. implicaria na destruiçãO dos PROJETO N.o 158-48•.El\rENDADO Cer a lei revogadora perdido a vi-Não acret!.itamos 9ue o conjunt,o das princípios demoorãtlcos, por- condUZir PELO SENADO gêncill.

disposições restrlt~vas e 'PUDlti-v8lS. automátlcamente a uma resf:rlção, OR_ . Art. 3,· Ninguém se escusa de cumeconstantes dos projetos em oausll. se· da. vez maior, das Uberdaces Indivl- O Congresso Nacional decreta: prir .a lei alegando que não a co-ja.m capazes de rcmoyer as verdadel- duais. Criaria a dls08rdla social, acen" Art. 1.° O art. 6.° da. Lei de In- nhece.l'as causas que, nos düerel1tes setores, tuàndo as desigualdades de fortuna. trodução ao Código Civil Decreto·lel Art. 4,0 Quando a lei fÓI' omissa.,contribuem para a elevação dos pre- não mais em termos de moeda e sim 11.° 4,657, de 4 de setembro de· J942) o juiz decidirá o caso de acôrdocoroços. O objetivo ele evitar a eleva.ç~o em termos. de bem.estar, v1St!)como é assim redigido: a analogIa. os costumes e os prin-'do custl> de vIda seria mais adeC\ua- os Que (possUÍl'em maior poder de com· <IA Lei em vigor (;trá-efeito ime- cipios gerais de direito.damente atingido com um plano coor· pra em mãos poderiam arriscar-se à dlato e geral respeitados Dato jU. Art. s.a Na apllcação da leI, odanado de'Provldências na domlnlo obtenção de produto cemelhor Cl,ua· ridleo perfeito. o direito adquirido e juiz atenderá aos .1ns sociais a que'(ios transportes, do crédito, da ml\o de Iidaclea preços fora. da tabela, en· coisa julgada,. 'ela l3e destina e às eXigênoias do bemobra. e' no exerclcio adequado dos quanto os que Vivessem em nt-vels de §. 1.0 Reputa-se atoJ'urldico per- comunl".amplos 1'oderes de oontr6le de que 16 rendimento mais baiXo. llonsU51irlam A t 1° :2ili81lõe.o Govêrno. A causa predoml- a.rt1o'os Inferiores e em qu.antidade feito' (I já consumado segundo alei o~ a.r.8. • e ,o (Emenda subs-

d d .. ali n ... •• t vigente ao tempo em que s,' efetuou tl,tutlVa) :Dante a escassez e >!cneros me· menor,. pela. sua escas""s creseen e, ... 2.0 Consideram-se adqlfiridos as- Subst~tuam-se pelos dois segulntesCicios nos grandes centros consumldCl- em. relaçíio ao aumento das neces· ~ - t 6 cres ê a fal,ta de transportes. Os pc- sldadcs a sa.tisfa>zer sim os direitos,. que o seu tltular,ou que ser~~ os ar s~ • e 1.°. passa.nd(deres do Govêrno nêsse setor são Ob Tal cllma não nos parece o mais alguém por êle. possa exercer,.co~o o ar.,t. - do pr~Jeto a flgur:"l'" como~als amplos. através de 'emprêsl\S e oportuno. na presente cônjuntura. po- ,aqueles cujo comêco do exerc!clo ~e- li;. do ~rt. 7.. da emenda.companhias sob sua direção. Além Utica. Não estamos em época de ge. nhatêrmo pre-fixo, ou condlçao pre- .Art. li. A lei em v!gor. terá efeitodisso, o Govêmo 'Poderia. empregar o~ rar antagonismos e aumentar dia. estabeleolda. inlllterável. a arbltr10 de lmediato e s:eral., Nao prejudlca,rlf.,recursos de transportes utilizados nos Uncias soclatls e sim de procurar con· outrem. ,porém. o ato Juridleo perfeito, II cOISaseus serviços. para resolver 08 proble- cillae6es· e tentar est9Jbelecer a. har· I 3.- Chama-se coisa julgada. ou l!Ulgada. ou outras 'situaçóe.S deflnit..I.­mas omergentes com a carência dêste mania. Mconvivlo de todO!! • bra- caso jU~adO a 'decis1o jUdiCial de vamente COnstitUídas e o direito a~~lIlU daquele artlg~ alimentar em de· sllelr08, que já nao caiba recurso", .quirido., "

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'~764 Têrça-felra 2'1•

'Agosto de 1951'

i 1.° Reputll~se ato jurídico pel'!eito I Art. 10. - A sucessão!) por morre rru:-se e;tuaIquer remissão por ela .feita. Artlgo~.o - Quando o processo w~ já consumado, segundo a lei vigente '\OU" por qusêneia. o~~~c à lei do a outra lei.. ini';iar por d"n(mcia do lVrilJistúil!l&.o tempo em que se cfetuou. 1;815 em <lue era domlCIhado o deflm- Art. 18. - _i1s leIS, atos e sentou-. Público, rcccl;>id.. esta. designará (I,

§ 2.0' Chama.se coisa julg3da. l\ to ou o desaparecido, quaisquer que ças de outro pais. bem como quais- juiz ~.udiênciil. de instruçio c julga··cleclsão judicial de quenl'i,o cailJ~'sejam a natureza e u situação dos qller. d~c,la!ações de ,:ontade. ':;"\0 te- mento, e notificados dn, designação":recurso ordinária. . . . . jbCllS. .. mo efIcaclfl, no BrasIl quando o[en- MinistGrio Públiço, o réu ou o cum~

§ 3.0 Oonsidem-se adquirido o ãi- "1.0 -:- A vocaç&o para suceder ãerem a soberanir; nacional, ::l, oJ:'dcn1 dor, Q1l311do menor. :proceàd'-se-á w;l'eito subjetivo dCC.orer.nte de fato jU-/e.lU bens d,.C estrallgeiro existe,llL2S nO pública e O.'.~ l.lo.ns cosLull1c;s". forra" do.> 88 2,° () ::>.". do UI'Cigo 01l-tidlco idôneo, que se haj~, completadJ Bra~II sera regulada pela. leI brasi- Ao art. 3. Q (Emenda subsWtutiva1. teri01:.de acôrdo com a eli vigente ao tempo lcira., e em ~n~ficio do cõnju,;:e OU pl\bstitua·"e pel03eglJiJlte, c!u,~ ,,('_ Artigo 4.0 - O l1lé:"m" proccdimcn­em 'que se verificou e que envolva d~ fIll~?s br~lleIros.. sernl)re~uc lhe;·; 1'.. o art, 19, em cCllfornüdHd~ com to será observado quando:::. ""fio- fôfutilidacte concret.a e individuo.!. para !l;~0 ?e)" maIS favorllvel a lei do elo- ::::' ellJClldE<s pre(;edellt~1;: promovida por port./l.riu do jui;;. Nl'S-

lli 1 t 1 d d . liA t 1S, se caso, n. portarIa. conterá p" deslg-() titular, ques éste o possa, desde nuc. 00

ou a el,' na ura . ?, e C1I.j llS , ,r: .. -; ~s agentes corJ;uIR,'cs lll',çáo da úUliiénciac rol das tcsi'C.logo exercer; quer tenha, para co- .!\ 2. - A l~l. do donllClllo do !Ier- b::f.S1Jclros );oaerao, 110S lJ.;ga,)'I:~ GU munha~ ue acl1ôrrçác. FUllcionará B:',

mêço .d. c ex.ercício, t.ermo prefixo ou I(Ielro ou leg:'.tano re.g1.l!a a .ca,pacici'.'- zona~ C1U "qu~ fm::nr! acr(;U.'ii;auos, audienei" deill:;~rn()~.o c 5ul~'lr.lent('condição preestabelecida, inalteráyel d~ para suceder. . " . ::C1'I'l: àe OlIChL1S pubhcos !la, cele- o l'eprescl1Lante do :;"r;ni:,i,ério ['úbli­<\- arbitrio. de outrem. ·1· . Art. 11: - A~ o:t~an:zaçoes dcst~- bl'açao dc~ casamento, na. celebração co, ao qual, ócsde enl ;"'0, illct;mbir....

Art. 7,0 A lei do u~,is em que fór j,adas a fms de mteresse cole!'ivo, CO~ e. (:provaçao. de testamentos da bál- movimentar o J1~r~"",soem tndo" O.C.

tiomiciliada . d.pessolé determina as. mo a.s. ~?cled"des e :~~ fUlldU''OC'.c'' ooe- ~Ilelr9s c no I'C.':".'·iStl·~ ele l1asd.m.l'J1to s"us térmG';.l'egras sôbre o comêç:o e o fim ele oecem ~ leI do Estaao em qu~ õe ne f!1hos de braSIleIro ou brnsltt'I)';';' AI'tir;ü 5.0 _ Qunndo lL :'.ç"o .ptelllcl:personalidade, o nome, a. capacidade ICOILS~lt~Il" _ _ , ;clerI~os no al'tigo.129, Ir. da Cons- se inicial' por pnrtpl'i(', dp. "\I1oridndcre os direitos de familia.· . § 1.. - !;<a~ .Jl.0dera~, ~ntret"lhü. ul!\UçaO, bem como exercer as flm- l:olieial, obsérv"r-sc-2, o [iÍ.'oI)[",to 111'

§ 1.0 Realizando-se o casa.mento \,0 .ter no, Bra.sH filiaIS, agencias c,u cs- ~oes, d.e tabelião em atos relativo;; ::t 8.l'lii'(o 536 do Código do Pl'oe",,'o Pc­:Brasil serj aplicada a lei brasileim tnbelCClmemos antes de serem. os atos bruSllmros de"de que eXNjui':eil> no 11"1. Dejlui~ dé' O1n':do o TvEnist.él'ic,'luant~ aos impedimentos dlrtment~s ccn~tlt.ut1Vo~ .ap='ovado~l'pel? g~"'êr';o Brasil". Públicu, desIgnfn-tt o juiz õh, e hora,e às formaFd"des da celel ac' bra?ileuo, ncaüuo sUJe.,usa le, br,.- Ao an. 4.~ (Emenda moc1lfic:ati- par:, a audiénci~ (ie in~i:rLlç5.o e ;iuI-

§ 2.° O· ~a~~mento de J:str~~geiroS silArelr::. 12 Os go 'rnos e 'C" V,"Es)•fc ,. gamcnto. nos· temlos do disposto no:>poderá celebrar-se perante autor'da- .' o. . - '1e.,. -",_au- . '.e ur',Igo, que se torna ú ~O, em ~~ 2,° e 3.°, do ar~igo 2.0. d:.J. pre-ti d' 1 't' .. 1. gelros,. bem como as orgamzaçoes ac \'U'tud~ d(;.;o emendn.s al1teriol'es pas- sente lei.p~~s à1P ~:~ lcas ou b COrS,Ulal~S do qnaique~ ~atureza .pcI' ,~Ies constltuí- sr~ a ter a l'edação sel;11inte: ' hI't,igo 6.° - .Quando qunlquer do

, 3 oeO aOS 0J .~u enl'deod' d . das. d11'IgIdas, ou lOvestldas em fun- "Art.2(). _ Reputam-se \'álidos povo provocar a inlciativa do Mini~­" '. s e sos e nva 1 a e . oca· çóes públicn.s, bem como as organi- todos os atos indicados no artigo !ln- tério Público, no,~ têrmos do artigo 27

~8:mento rerlar~S~tã:l ).)ei&di ~es~a zações de direito internacional públi. teriOl' e celebrados pelos côll.Sules do Oódigo do Processo F'ellal, p,;ra ()eI a que es a sUJe a a eon gao m· co com personalidade jurídica não brasileiros .na vi!:ê~a do Decl.'eto- pro::esso tratado 11esta lei, a i'epre;;eD.­

trínsecoa ou extrin?eca que a motiva.!poderão adquirir no Brasil bens inlÓ- 1",1 n. o 4.657, de 4 de setembro de tação, àepois do ngistl'o pelo distri.~

ou§ c4o·nve-ncI.oon·a]re,gmObeleddecCe ~'Ieilegàaollveis ou suscetíveis de desapropnagn.o....1942., desde q.1..1e satisJaçam todos os buidor do juízo, s€rá lJor éste envia-tio it I da., incontinenti, ao Promútol' Pú.

pais em que os nubentes tiverem do. § 1.° - Os governos e.'ltrangeiros .cqUlS, os eg,;ls: bUco. pa.ra os fins legais.micillo, e, se êsse fôr diverso, à elo podem adquirir, mediante prévio as- ~aragrafO ,~~co. - No e~so. e~ Pal:ágrafo único - Se a. represen­lugar da celebração .sentimento do Presidente da. P..epú.- ~\le a celebruçao dêsses ..atos tiver SI- tação fóI' aJ:qtlivada, poder&. o Sel! un-

§ 5.° _ O E:!Itrangeiro casado. que bUca, a propriedade dos prédio~ ne- d~, reeusada velas a~tolldades comu- tor interpor. recurso no sentido es­5f:1e

j. naturalizar bras!le~o, pode, '!le- c~ssã,rdi?SI ã ~~,de das sua.suJ· rdepres.:..nta- ~~;~oc°Iie:~~~I~en:l~ :te~~o d~ trlto.ante expressa anUenClll. do seu !Jo:c. ÇQes lp omaolCas e cons a os. facUltado 'enovar edid d t. d Artigo 7.0 - &;0 revo:;ndas as dis-

luge, requerer ao jUiz. no ato da eu- ~ o p o ~?:to _e posições em contrário. e, especial.treg~._do decreto de naturalização, se §~•.q.- Mediant:.,? ~ssentilUe~~o ~~i:tfei~w.s contados da puolieaçaQ mente. o dispost.o no artigo 58, § 3."p

apostue ao mesmo a adoça0 do :re· do Presldente da R-:public~, pOdelo.o senado Federal em S da" de do Decret.o-lei n.O 6.259. de 10 de fe-gune da comunhão universal je llew as organizações. de dil'eltef internncia- 'c . ' e gOSto vereiro de 1944.['espeitados os direitos de terceiro e nal público eom personalidad~· jurí- 1951 •. -, Alex.a~dre Marc0n4es F.'111Q. Artigo 8.0 - Est9, lei entram em.dada esta adoção ao com~tente re. dica. de que o Brasil flzel' parte.ad- --; Etelvlno L.m. - Vt:~'1KlSUl7W "~Iar- vigor na. datada. sua publicação.!l'Istro. . qu1rir a prcpriedade dos imóveis es- t,llS. Ct\mara. dos Deputados, em 8 de

§ 6.0 _ Não será reconhecldo no trItamente necessários aos seus ser- I'R03l!.'TD llO'I'embro de 1949. - Ciriw Júnior.Bras1l· O divórcio Se os cônjuges fO. viços. - Rui Santos. - Osvalr!o Stud4rt

b le N." 5112-C - 1949 Filho. . ..=rasi hirOS.- Se um dê!es o fôr, Art. 13. _ li' competente a auto~ Emenda do Sena.ã.o Federal úü• recon eeldo. O cllvórClo quanto riàade ju<üciárla brasileira, qu.an10 :e7nlJ1ula.s do Senado ao 'fIT.o1cto Projeto de' iei ela CdmaTa dOi;ao outro, que nao ~derá, entre~n- tôr o réu· domiciliado no Brasil ou n,O 5!l3-B-49, que regu14 o prO- Deputados que rellUla o processolio casar-se no Brasil ti cesso das contravent}ÓeS detiTtiãas -

'§ 'l 0Bal' lWUi ver de ser cumprida a· obri- rUl1f an;nolJ .58 e 00 do Deereto-lei rJ,as. cimtraven~oes de;iníâ.as· '1lO8.• - vo o easo do abando· gliçlo .." ans. 58 c G6 do Deereto-Ze 1ul-

no. o domicilio de> chefe dafli.mllia § 1:0 -Só 11; autoridade juclieiária n." 2.259, de 10 de fevereiro de mero 2.269 de lQ de Í€'Jereiro d~~stende-~e ao outro cônjuge e aos brasileira com))ete eonhecer das aÇÕes 1944, 19t4.zIlhos nao ematlc,Ipados, e o do tutor relativas a Imóveis situados no Era- (A OOID. de Constituição e .Justiça) Ao Art. 2.0:ou curador aos lllcapazes sob a slta sll .....D~.ETO N.O 593-B'_An, ."......,..,....... Redija-Se assim:8uarda. ... • r-.ruvv.... ..,......,..''''.. "Art. 2.0 - O auto de flagl'autt: se·

§S;o _ Quando a pessoa 11&0 tiver ~ 2.c - A ~~to~ldade .judíciária DO PELO SENADO 1'9, la.vrado por determinação dll. au-<IomlcflIo, considerar-S!!-á.. domiciliada brasileira cumprU'a, concecHdo o €%e- O Congresso Nacional decreta: toli.dade judiciária ou pollc1al a queno lugar de. sua reSldêncla. ou na- Quator e segundo a forma. estabeleel- Artigo 1 o _ O procedimento S"1l- for apresentAdo o preso. observando-quele em que se eneontre.. da pela lei brasileira, as. dillgênc1a.s mArio das' contravenções definidas se o disposto no art. 204 do C6dlg()

§ 9.° - Para. determinação do es- deprecadas por outoridade estra!lgel~ nos artigos 68 e seu § 1.0 e 00 do De- do Processo Penal: e. quando pol1<:i­tado reiativo das pessoas naturais e Ta. competente, observando a lel eles- ereto-lei n.0 . 8.259 de 10 de feverei- ci::;.1 a. autm'iliadc. será. por ela !mer'seus efeitos, no l.:a50 de diversidade ta, quanto ao objeto as dlligêneios. ro de 1944 pode ser iniciado por aul;<; diatamente remetido ao juiz."àe domieílfo dos Interessados. aplicar- Art. 14<. - A prova dos fatos ocor- de flagrante•. denÚllCia do Minlstérlo Ao Art. 2, § 3.°:::ie-á a .lei mais fa.vorável. ao benell- ridos em país estrangeiro rege-:;e pela Públ1<:o, ou portaria da 'autoridade Onde estã. 'in fine:

-clado, reconheclc1a ti prevalência da le: que nêle vigol'ar, quanto ao ônus policial ou do JUÍZ. "•• Art. 538, §§ 2.<> c 4,° do Códigd'\leI bra5Ueira em favor de ·beneficiado e aos meios,de prodUZir-se nJ.o acilni~ .Ar~·O 20 A. ~'em "'ft~~te do Pr:oeesaoPena.l." . ,brasileiro".. tindo os tribunais brasileiros provas ' -" pr '-'~ DIga-se:

Antes do artigo a.o (Emenda aditi.. que itlei brasileira. desconheça. . pode , s;r. d~re~a. J?Cla autori- a •• Art. 538, §§ 2.° e 3.0 de C6-,,\,a) . Art. 15; _. Não conhecendo a leI 'dGde Judiciána, que pL'esid1rá. li la.- digo do Processo.PenBl." ,

InclUlUl1-se os artigos segUintes ob. estrangeira, poderá. O juiz exlf$ir de vr:~~tív~ OU l::' Senado Federal. em 3 de agôsto de- iservada a numeração dada 808 'pre. Ql1em a,. invoca. prOVll do têxto • da f: .. auto o es j~\ 1Dledi~"; 1951. -. Alez!ltldre Marc~es Filho.,cedentes pelas duas emendas lInterlo- vIgência.· . ".&8 llUli. la~' a; - ctelvma l.nl.S.- Vespas1GnoM'ar"'lres. e pelas q1lais serão os de DS. 8.0 Art. 18. - será executada. !lO Bre..-'T1.' _ Lavrado o âuto de fIagran- fim.a ,,18: o. . . 51/. a. sentença prof!lrida no estran· te pelo juiz lMl recebfdo o que f6r te- HOJtTo

Art. 8.. - Para _qualificar OE gelrO, tue reuna OS aeBUl.ntes lequt- metido ~ policia o Julz de&lgnari N0 150-A 1851.bens e regular. as rela.çoes a. êles co~- aitos: '. 1DCOl1t1nenti, para 'dai a cinco dias. • -cernentes. aphcar"s~·tlo ll.lel do paIs a) haver sldo proferida por JlI'S a aud1êDCIa de lnatruçio e julge.men-. Autoriza o Poder E:ucu.tiou iJeu; que estiverem SItuadOS. competente;. ,. ',," . to, notUlcB4os da deaignação o Ml- abrir. pelo .MinistérW 1ft! AgrlcUl-

§ 1.° ... Aplicar-se-' a lei do País b> terem sido as parte! Ill.tadQG 011 nistério PIÍtII!OO•• 1iu e sen defensor. tura, o credito es-pecial de • _•••em qUe fór -àomlc11la.do e proprtetã· llaver-se legalmente ver1ficadD a., re- desipando ciJra&ll' para o .!'éu me- Cr$ 500.000,00, como lIu.1:flio i5rio. quanto aos bensmõvelS que êle vel1a: . nor. .. ~sociaçrío ,RuraZ' de Crtt2 Alta;.tro\l%er. ouse destinarem 1lI trana- o) '.. Pi.s8ado em julgado e es- ! 2°- O réu pOt!leU deiemol' ou :PClrCl recZ/;«l1' ~maezposição, em&lOrte para outros lugares. tar reveGida. 4M forma1l.dades Ile-. curaciol' lJOC!erá' requerer dentro do =01I~mbro do I.:OlTll!l.te a.no: tendo.....§ 2.° - O penhor regu1a-. pela cessArlae para a execu9f,O no iugll.l' de' tr@s cUa anteTIOre à &ou- 'RfJucer de Comfssoo de Econ()mlalei do d.omleDlo que tiver, a pesse. em que fOi proferida: .. ' . sr:::.a lÍeiamm:VIdas· as festemu- lal0T6:vel aovo1eto e às etlUlnD

.em cuja posse se encontre acoif:a (l) ~ traduzidapo1' iDtérprete nbas de defesa 'em nl1mcro nAri su- elas de ~uta e parecer era contis-, apenhadaó . auto~o:.. . . perlor a três, PeclindQ sej!UII noti.fi~ ~ãtl de rlMnçaS ja~'gr~vel ao pm-

Art. 9. - Para. qua.llflcar as obrl~ e) ter 11110 bomolo~a. peloE!l1. Clldasou declarando que eOI!l'Pl<!'l!Ce., Jeto e a emenda 11.1, pelo cUs..sações, aplicar-se·á a. lei do país em premo TrlbunIl1PederaJ.. rio iÍldeperlC\ente de notificação - ttlqlle ,da de. :n.o 2, opam constit1Lif'flue se-constltu~m. . . . Parálhfoún1oo. __ NIO dependem § S~O- Na. audiêncla 'de 1nstlÍição 'Pi"o1!Jto em .separlldo·e com e~!lIiD

PlIl'âsrafo único - DeatiDando-te. de laomo1Ol89lo 118 sentenças mer~ .j~to o iuizouvirâ o réu e as (l4 aa ComtS8t!9.a obrJla.çlft a' ser executada 110 Bra- mente .~r1aI do eBticIo lias' testemunhas 'por êstearroladM.. Em PROJETo 'H.o. '150-1951 .A QOE .SD811 e dependendo deforma. eIPlICI&I, Jlt'IIOU... . INlI\1ida,reauzar-se·io cedebete8. e , aEPERW OS PARlllOERES... esta o1llervlda, adIIdUdll 11. An• .1". - quando 1lOB liênIIoa, doa seIf. preterida a sentença, de IlC6rdo . '. ... .,Jie:cUl1arldaclea da·· le1Mtru11tJn artiIOI. precedetea, se bou"er' deCOll1 °·Cl\Ieestatue .0 artigo 538. lla-' . APt. 1.0 J!,' o Pod!!r ~e~utt",O au·qll&lúo aos reQUl&ltos~ do ap1iQar a lei' tItra1lge1ra,. "r-.-& em l'l\flr&fllS 2.0 'e 4.°. dI:! OCcIll!o do .P1'O- torizado a. abrir, no Minlstên3 d&... ..... ,,11It1l, ... dlllDo8llllO desta, sem CllDIIIde- ce.~<l«l Penal; ~grj()1l1ttU'l\. um crédioo es!leelal lif

Page 15: Impressão de fax em página inteiraimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD21AGO1951.pdf · Miguel Couto - PSD ... Pl'eiJlàente Reunióes às têrçase sexta-feira:!,, ... Hélio cabal

I,.

Têrça-f.eira 2'1 OIÀRIO DO CONGRESSO NACIONAL Agôsto ele 1951 6765"'"

(OrS SOO.ooO,OO (quinh"ntos mil cru-I • JU"Uficaçoo projeto com "s re,~pectivas emcnda, fIe Paulo Sarasate.- l.aumLopes, ven-~'cl~\). como :1uxfilo 11 Assoclaç[i,o ", ,,' ,c "'o 1" " . 'lS 1 e 'J cido, uma vez que o orçamento eon.nU'al de, Cruz ,'Alta Estado, d,o R,io A C.. IJO.,I("I;O ,a, •."~' l"aI-SC ,em ca,,n,,.- • s' 1 RHê' B 7 d' . d' b I b ' M" t" j""-r~11de "'o Sul 1)'a'I'0 r~all'zar um". po Gr~.ndc ~ ,) d.eclma t"rcdra. 1,}3.".' a ü go arros, e maIO e slgna ver as g o aIs ao InIS crio ll.v ~ " • ~ ~ o .. 1 .... - de' lf}51. - 1ri8 Mcinbi:rg, Relator. Agricultura para auxiliar tais certâ-,,:xpOSiçáCl agrCl-pecuária, em novem-Ictu,~ a l, ,'" ",,;~oclaçao os l'Ia,(~re:> PARECER DA, COMIS~Ão mes. _ Sei Cavalcante, _ Dario de

; :.01'0 do corrente ano. leI w ~ e.clto, fraca-se de ccrt,am~. ne A Comissão de ECO\1Clmia opina fa- Barros. _ Lameira Bittencourt., Art. 2.0 A despesa prevista no ar- alta IJ?Jlortãno?la, pCl~endo co~sld.e- . I t' - d . t I C tiS;~"gO anterior correrá à conta da Ver- r~,r-se em ~c",lUldo lu~.ar ~a, e~po,t- vorave men 'e w aprovaçao o Pl'OJe o A varo as e o. -Macedo oares e

))1\ :l _ serviços e Encargos _ Onn- çuo .de bovmos da I~Ç_n. zebLl'.,,110 lc~~ }{2{a~;1.1,951, 110B tennos do parecer Silva. ~ LYcurgo Leite. - Mário AI-,1ignação I _ Diversos, Subconsirlna- 13ra.sll çenr;ra,l. E por 1.S~0 o au:}lO ~ tino . .- Rafael Cincurá. - parsila!

" mp , ter dú cm vista conce~'u-s 8a12, " Carlos r'eixoto Filho", li .àe Barroso.'~iio 19 - Departamento Nacional da ~e. I . oe" v l '. ,.' t " .. - maio de 1951. _ S.'I'lvio Echeniqlie. P Cl ErO:E'wduç§.o Animal, Inciso 04 n.o '} _ I,i~ntlcas a outl!?» cer ames. .' . " R J"E.xposições regionais, promovidas por ~iJ,la dfi~, Ses;oe~,. U de ablll (l~ Presidentc. - IrisMeinberg, Relator. N'.o 1.023 _ 1951.,:-riadores, :lssociaÇÕes, mUl1icipios ou W~1. .- ....Ial itlOle,rll,. - Dalor d·... - i1!elo Brarl{!:. - Benediio Lago. -I3stado;.", do orçamento em vigor, And'ra(le, Nll'[Joleüo l~ontende, - LeolJerto I.eal.' Aprova o Convên-io lnleramen·

. - tlrt/!'Ili' Santos. - jW!lrillo Maéiul- cano de Sanidade V g t ·1 f'rma~Jnrr, o, Ministe.'r.io da AgricUltura, no Pare~er da Cu'1l1issão de ECOIIl)Ulia e e a t •(:Ol'r1:nt,: cxerCICIO, u.. do, vencido, - .Tose Pedroso.- Bar- do em Buenos Aires, em 24 de

Art. 3.0 Revogaüfis as disposições O 1wesente projeto :J,UtOL'IZ~ ~ ~odcr fOi! Car'w!lw.- RUae Pinto, vencido, setembro de 194B, pelo BrILsil, Ar-,gru roncrário. esta lei entrArá em ,i- Ex~'C'utivo a a.brir, pelo Mimst~r!o da - W(l.ldemar RUjJP. gentina, uruguai e paraguai.'<01' il. data. de sua publicação. A,,'l'icultUl'a, um créd!to espeClal de PareceI' da Comissão ~~ Finanças (Do Senado)

Sala das Sessões, em 16 de abril de quinhenros mllcruzell'OS (Cr$ ': .•;.:úôL ,_ Tarso Dul,'a. 500.000,00) .comCl auxillo 1< Ass<JClr;~o llELAró.uo O Congre:;so' Nacional decreta 110S

J l '" .- ,R11ral de CrLlZ Alta, Estaclo d~ RIO O 'Mo, " 1"'0 d 1!}51 de a to- têrmos do artigo 66, " m I, da Cons-II-S ://tca(.aO d S', a l'eallz... ,;).o enl .J:'Á0Jeto 11. ", e " u tituição Federal'. ',. .. . . . Grande. o w, paro. . s ." ria do Deuutado Tarso Dutra, autel·i· ' .

DlS[)el'5~vd ser!, _lllvocal' a llr:PO;:~ nov€lpbrCl do corr~~te 11:10, de ltma. ÇX-l 2<"1. o Pode'r Executivo a abrir, ~o Mi- Vê~;oúrtel~;~eric~~oa~~~~~id~d:~~:"ul.tCm. das eXlloSlçOCS agro-Jlecll~rlas, posiçao :J.gl.·op,CCllarla. nisl;ério da Agricultura um crédito e~- getal firmado na cidade de Bt1eno~,11lt1m~nte qua.ndo elas. se reallzam Os re<:ursos necessários â .ooiJ€l'tura pecial de Çr$ 500 , (jf)U,OI), como auxilio Aires. em 24 de setembro de 1948, pelo,~:um ..,;stado, c~m.0 0, RICl. G.rantd~",d~ da despoêsa proveniente do auxilio em à AssClciaçáo Rund de Cruz Alta, Es- Brasll, Argentina. Uruguali. e .Para-""ul, em CJ,~e pH',aommam os a l'il"~ ,- d'verão correr por conta. d::. 'ado do Rio Grande do Sul para rea-::eB Pl'OdU~1Vas vllIculúdas à CCOl10nna ~~;f;:a3 :... Serviços e Encar.gos . _ Hzur uma exposição a.gl'OllOOuárÜl, em guai•. e destinado a assegurar açãl>,llr~~.. . o ,_ Consirnação I _ Diversos. Sub<:onsig- novembro próximo. comum e eficaz contra a introdução.E~ca aprazada pala, nOvembro pro _ Q 19 'Departamento NllCional .Justifica-o o 'eu autor aludindo aos e 'propagação de pragas noci...-as à.

~WllO, na cidade de 011lZ Alta. na- naçao :::-' o' 4 n ... ·0·· 1I.s ti· , : . t agricultura.quel~ Estado, uma grande expos"1âo da PJ::0<::!uçao .8?ln1al, In"lso n. - sa_lI~~~:o~ e ~ espe.a~que ~carre al~ Art. 2'.",_ Revogam-se tl'S disposl-agro-peco:-industrial. de. âmbito re- Exposlçoes :R~~o~a~, p~oVi?~s per e;,po':'lçoes dessa naturez~.e a l'Jrome~_ ções em contrário.,';~tmal, m!eressando ~r:e~amente a cr_lador~s, asoc,açoc., I1lJU:l1lCl'pIO~ ou sa, .que o ~a~:d~~ato Get.~1I0 Vargas fi. 5enMo Felieral, em 30 de julho deVarlOS e prosperos IDUlllClplOS das ,rf:!- Esta~os ~~ orçamen?o em Vlgol para rrfJ: à A.ss?~llIçao .ct..e Clladores d~~ 1951. _ Etelvlno Lins, 1. o Secretá­?,iões fHogrâfic:\s do Planalto MedIo o .M1lllst8rlO daA~~tl1tl1ra... . . .~ cld:l4e. <te acudll com a ~oapera.ç:o rio•. no exercicio da presidência. _',dns Missões. e. indiretamente, a Em pauta o re!end~ projetO fOi fma.l1'cell'a hoje con~ubstanclada l}este I Vespasia-no Martins. _ Waldema" prJ;-oducores de tôdas as comunidades emendado pelo seu proprio a.utor PrO)1:to, tluando eS1:lVeSSe no governo'j drosa. 'iaúchas. .' (Emenda n.o 1 '!lm anexo ao ~r~jeto), Em pauta.. o Projeto re:ebeu das

Em visita àquela .cidade. 'p~UC?s p?,r!l. que se rti~p,. "u.ma eXl(O~;ç'ao ~e- ~en~~s. A, n.o .~, .~o PIoprlo, autor~ :MENSAGEM NY 347-50..JiS5 antes de 8-.,SUlUll" a Presldcl1~a glol.a.l agropecuana: 1:1dustrlal aCl ,ll:~ qu",· vl~a a 1l:1C~UI1 também as atlvl Senhores Membros do Congresso<1:l República. o B4:mo. Sr. GeCUllC,lrvés de "ume. exposlçao agro~ecuana , d~des mdl~stnals no r:1ano da ExpOSI. Nadenal.V",r~a" rec,ebenuo. un:J melllorial da e pelos Deputados Aral Moreira e Do- çao. A 11. 2, SlfJ~cnta pelos nobl'e, De acôrdo com o llrc:~,tto) constitu­",,,,u~iação cl~ cla~;e IllteEess~od.l. ~ 101' de Alldmde m3;udando acrescent2;l' colegas Aral :rorelra e Do;or ~e An' dOllll!, submeto 11 Vossa aprova~"o,'[IlC posiul,w;)..:1 cooper>'lçao, fmancel- ao artig-o 1.° o auxilio de .trezentos~ d:ad~, que lll",nda concede. a lm!J?:- em coisa devidamente autenticada ec'a . CJI'l'. constall~~. do prOJetO. P!O- cruzeiros (Cr$ 300,000,00) à ASSOCla- tl1nCl~ ~e 91'$ 300.0 ?0,00 como aU;'ll~o acompanhada de uma ExpCls!çao de

211C,éU todo o apOIO, moral e materIal. "':io dos Cl'ladores do Sul de Mato à As~oclaçao dos Clladores do SUl ,!e Motivos do Ministro de Estado das,Jé seu 1uturo gov"rno, ao mencionado Grosso para a exposição (Décima Tel'- Mato Grosso, que realizaria! ~ maio Re:acôes Exteriores, Cl texto do Con­.>;rtamc. . .'" • ceira), a realizar-se em maio do, cor- do c,!rl:ente a~o, uma Exposlçao Agro-l'ê1".i~ Lnteramericam .. de Sanidade

CO:-lslc1c'rados os SaCrll1CIOS e as .nflc rente :lua na ,cidade de Cam,j:o GnUl- pecuarl.a na .cldade de Campo G:-a,nde. vegeta.l, firmado em Buenos Air.. es.. a:Jcquell:l.s despesas - c~m aparelh'l~ de, Estado de Mato Grosso. A COllussao de Economia mamfes- 24 de setembro de 19<;1). .-.l·l(::1tO elo parque, .hospeoagem 1e .:11- .... .'._ " lou-sc: favoràvelmente ,ao ProJeto. e ~s Rio de Janeiro, em 31. de O\;tllbrll':"s :\utoridades, ~ransport,es, cones- " SO?"O~ do~ ~~I~. ::emcnas e~?~'~~oe~ Emendas, atendendo a ,lml'lOrtancm de 1950, _ Eurico Gaspar Du/ra.

'

0., )únd~l:cla, é.,r.c., (lUe com..etlmen.tos. q(l ",gl,:-O.~" ,jlCCLl3.11a". ::to~opecU~~la,o ~ Idos certames de que cogItam a prO-I ''::ai ordem exigem dos setores SDC1:\lS de llldustnas nll'ais, .alem da eU.ulfl- posicão e a Emenda n.O 2. EXPOsIg'i:oDEMCl'rr,os"lLeress~<los revertendo os seu re5ul- ção comuctitiva que Jeva os produto-, Q,ialquer navo encargo para o Te- 31 d t b~,n<:,)~ c; proveito de tôda a. ~oleti- res à. :::ê)horia e a.perfeiçoa.~e~~o de souro Nacional dev~. não obst::mre, ser . ~ ou' ,U 1'0 de 195Q~'ilI9de. ímpóe-:se que o Governo l1a suas ~'-"l"n.da?es, COm o E,'lllpreoo de etlcarado CClm prndêl1cia, atentos que I A Sua Ex~elêllcla .o Senhorl)'lJiiicl ir1·ec'1.!savelll1ent.e. c~.mpr_omet'- melhor tec!1lca, no, sentido, de ~e~- devemos estar ao fate. assinalado na General u7 Exer~ICO Eurl.co. Gasparelo com as Justas !eIVlllc;lcaço~s.do pre prodUZl1'em ~alS e I~ellior rmte Mensagem Presidencial, do desn1vel Dutra, Presldentr. da R,epubllca.')ovn de Cruz Alta, nao se raça omisso elemento de arregllllentaçao da elas?c bntre a eonjUlltura. econômica e a si- Senhordi'resldente: .~o deve, de. acudir, c~Il!. recursos .m,::- rural que•. em razão mesmo dC;! m~lo tuação finan0eira; promissora, uma; Tenho a 110~ra. de passar às mãOoS':~rials ..pura o bom eXltO d:L eXiJO,I- em que Vive, s~_ encontra ~lspelo.a; Idifícil outra. de Vos.sa Excelencla, en:, anexo, .copias,~ão rural programada. São nes::as ocaSlOes que o rUl'lcola, lI?, ' autentlc?das da Irad~:çaCl, em ldlolT.a

O 'eto acima em aue se auto- troca de suas e::periêneias e c,9uhecl- PARECER português, do Convênio Interamel'i-, prolb 't ~ d 'um 6réclito "'pe- mentos, lIdqUlre melhores no!)Oes que .i\. vista das razões expostas opina- cano de ::.amd2.de Vegeta., tll'lnaao

~c:j;~ Je.~;1 %ô,ooeo.oo, conl a flnali- ~m!ite,m o a?erfeiçoa,nlento ~e SU<l3 IllOS pela apI'ovaç§.o do Projeto, re, em Buenos Aires. a 2~ de setembro deJade prevista, é, assim, oferecido, num tlX)l}l~a. tle tI~ba1~Q, e, deselfvolve, o duzlda porém a dotll~ão de Cr$ •• :' 1948., ,. 8' , .õ1i'OilÓ<;tO de i:lfetiva colahoração comCSlJll'lto .~e, .u!l;l~'o, e cOOpe~Ç;1() .en~e 300.000,00. Opinamos. ainda, favora- 2.? referic," Conv~lhv. c,es,tma-se.' G " no ',o desonca"~o de compr.)- os rUI'anstas 'tUO necessáriO e mclis- ,elmente à Emenda n,o 1, que nenehu- ao est",be.eClmento de uma açao co­~'is,~~~r~'lê ~eu e~ente chefe ao<u~ 1)ensàvel.para a Clrga,nização da classe ma m~Clnvenlênda apre~enta; e pelo muro e ~fica!'l eOll\r~ a mtro.?t:çã~ ~111lu, nublieamellte, cOm O povo cru· de maneira a. p<lder a. mes:.na defen· destaque da n.O 2, 1Jara que constitua propagaç!'o uas pra.~as },[f, aorJc~I,U,., lt' ~~ ..' ., '. " , der,.eampaJ:@r os seus mteresse.s como projeto em Separado visto que a Ex- ra. Conslderar~se'á pra~a ja. agrlcul-o,a "no", possibilitar pela .sua as~ociaça(),. Ulll . - d G de roietada tura, para os flllS do Convêmo, qual-• Palácio Tiradentes, 16 de abril de rápido con'tacto. d?s poderes p~blicos 1l~~;~mis ~:~oJ~o:j~deve se quer orgar.lsmo vivo, annnal ,ou ve­~9fil. - Ta,:s~DutJ;IL., - Adroal~') com a mesma eletivação de medidas e fer realizado. Faltam-nos dado sôbre getal, ou de nutU,reza intecclosa comoCo.ta.· _ Clovl$.'fes,ar..c. -.11e-n.~s exe~uçã(), de. planos tenderltesa me-o d' ao mesma efetuadas, os Vlrus; prejudlcla..s às plantas ou àS~le Souza . . - Da.ntel.Fllraco. - Amé- Ihoral' e desenvolve.ras fôrças p:odU. as espesas com ,.. suas partes.:rico GodO'1J 1!1za; -'-'- 'V/illy FTlilic'fr.. .... iorM rUl'ais. Daí recebermos sempre caPftzes_ del°1'?~:g'e~UX~I;gl~u~ar~~ 3 A importa~ão das plantas ou dei\iestor Jost. / com a maiol' sinl.nati8. e Com todo ava açao Ol~d " suas. partes será permItido quando

.' nosso apôio as medidas que favoreçam po~~ ~~~m~eC ~i 16 de agOsto de a~o:npanl1«das do certificado flto-sa-... F1iENDAS DE PAUTA A QUE SE levem maior incentivo às tltlvida.d~ a Dmo aIos, '. ~ nlttll'io 1)revista no Artigo 6.° do· Con-~ REFEREM'OS PARECER,s ,(,l,., "~ ... " 't '. '''d'' ·1' 1951. - Deputado Orllz 1I1ontezro. vên:lo cujostêrmos correspondem áSl'!1talS e '" arreg11Dell açao. a c asse,. , .' o c

O .Rreierite PIojeto•.~om suas emendas; P"RECEl: DA COMISSÃO eXU1;encJas dO I 2. do Artigo 7.' doN."! visá' a.úiiliar duli.sorgániza-âes da A C o - d Fio· no ·têr Re2:U1a.!l1ento de Defesa. $an;tãrlaVe-

:1'0 art, 1,°, em vez de "uma. expo- '(lJclosCse rura!'l]ltb~llleiIG'a, UInad

· ndY:l CSiUldadee mos dg~r ~o Re=~'op~a. fa: ~:~2I1tt~b~·~od~e!f9~c~;,oc~;tl~te~~~:;jção agl:o-pecllnria", diga-se "uma e l'UZ - a, n o ran e o I vorlive1mente ao projeton.° 150, de poderá, ser dispensadô peio pais iln­exposição regional agl·o-peco.-1.."dils- outra na Oidade de Campo Grande, 1951 e à Emenda n.o 1 dCl meSDIo apre· portador quando o Jul"a: conveIl1en-h'ial". . M:ato 9~çsso, ..dan49 meios e recursos sentada. Opina, ainda, pelo destaque te' "

\)ara apare,!!1amento e melhoria dos da emenda n.o 2 para. que constitua • .. .Pa.l:i.cio· Tiradentes. 20 denbril d~ P~l'q~s ,de, e"Po~lçIj~1 >p~~ ,as ~e~-. projeto em separado e a.presenta a . 4. As Altas Partes Contratante.

1851. .-: ~T?~??l!tTa-:::" ,...... . pe~as C~1l1 aJiinen~!l~o e estátila 110s segumte emendas cOlUlerva o direito de illSpeciGnEU' e de -, .' . , '. "N."' n, ••. , ., '." . , a.niníJl1s, tnãra.nsl,Jilrte d0elS mesmos'téh0nlS, Al.tigo 1.-. pôr em. q-..:arentena as plantas ou suas

'" pedagem 0"" dos ementos, c - partes. bem como de proibir temllll-!I. " nte' ;;.~ ' .. , ...... , ... ", 'cos ofida.is como das autoridades cuja Onde se diZ:.. ràl'il\l1lente sua importação, ainda. ~ue- crescc -~..... o., '. ' presençâestimtlla' óanhna os produ- ,"Cr$ SOO.OOO,OQ «juln11entos mil as remessas estejam acompannada..q-.a 02 $SOO.(lijO,OO (~l'ezentos mU .tol·e8. ete., etc. Os recursos necessá- cnuelros"., ' dO certif1cado fito-sanitário. O .pats

C;l'uzelrosl para. auxílio' 1\ 'Assoctação rios à cobertura das despêsas estão . Dip-se: que proibir aim1>Ortll.Çjo levara aodos CI'lado"'es d!l SUl de Ma'to O~o~S(). prevIstos devendo, pOr6In, só])re eles ·CrI.300.ooo,OO (trezentosmB cru- conhecimento do pais éxportador, os:para. a -Ex\lOSIÇi\O A1I"'O-Peculrla • opinar I!. douta Com1sil!OdeFlnanollS. zeJr'o8". . . fundamentos .dessa medida. "realIzar-se em ma40 do corrente 11110, Por estes motivos ,e por muitos outros SaiaAl1tanlo Carlos, -le de agOsto ,&_ As Altas Pal'tes Contratantes118 cidade de Campo ~Bata4o Que _ellCaparlo aoa llDl1nentes d. 2051. - 181'ael Pinheiro. Pnlslde1l- cOMurometem-lle. ~ontudo•. &' r.iiOde Mato Gro~eo..7 J:)eputado~, MmOS ~ela apro~. do 1Ie, - Orl!!: Monte'ro. Relator. proibir a importação de plantas ou li•.

Page 16: Impressão de fax em página inteiraimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD21AGO1951.pdf · Miguel Couto - PSD ... Pl'eiJlàente Reunióes às têrçase sexta-feira:!,, ... Hélio cabal

~~6,!'!!!7~66=~T~ê,;,r~ça;;,-,;fe;";i,,,;m;,,;2í~=~==~==~~HÃRIO 00 CONCRESSO NACIONAL flgÔsto de 1951

=~:cla , " .Det r o .' •••••••••••••• li' •••••• -•••••••• Ii

DJ:~:~Oamento ••••••••••••••••••••••••••••••...............,., ., ~ .

DESCRIÇAo DÁ REMESSI

Núm-NO, !peso e natureo doS .volumes ,Marca dos volumes .•• ~ •••••'••••••.•,•• Xe{~·ci~·trâ~··iie···'· ..••·•••··..•....Descnçlo dos vegetais ou suas partes (nome comum~ou ê.tiiniiflc·o')....• .

. " " ' ' '" .r.ÃiâU •dO•õúiü;'o •Ii •••••••••••• ~ f' •• t -

Nome e' domlcf1lotiô' eiPôzt'áciôi'" I I" I ,', .

MOlDe., domlcWo do,._-"'a4 •• 1,1 •••••••••• '•• 11 •••••• I •••••••••••••••• t.0bIeI9II6eI (I) ,~~or •••••••••••••••••••••••••••••••••••• "••• ~ ..

. •• " '••••••••••••••••••• , •• I. U .,••• .: ,., ..

02R~CADO PITO-SANITARIo E DE ORIGEM

O Abaixo-assinadop&rtode' - ,··..••••••••••••••••••••••••••••••••••• •••••••••••• DOos resu1taeÍõs:······· a •• Ii ., ••• Ii 11 •• I ••••••••••• " IJ certUica ele a-COmo com.

os. observação das plantações de origem.•• 11 •• I I"" •••• I.,••••••••••••••••••••••••••••• ::::: : ,•.•••• 11' ,'••

",_,_" 11 ••••••• 11•• 11' '1' 1" ,', ••••• 1, •• t. ~ •••••••••• :.:' •••••• ~ •••• 1, •• 1, ••••

Da lnspeçio de ,., ....... % dos produtos compreendlêios· na' .....T' i·'~ nos vegetais ou partes dos mesmQs contidos na remessa abll~~s~lfâtes' foram encontrados 1n1migos prejudiciaIB, especialmente 05 seguin-

• • ., •••••••1, •••••••••• ',1' ••••••1,••••• i •••••••'•••••'•••••••••~ ••••• ti .

.......................... 11 ••••• Ii •••••••• I ••• I ••••• 11 ••••••••.•••• ' ..

o ••••••••,••••••••••••• Ii •••••••••••••• I ••• 1,. "I" •••••••, ",_.~ ...

suas partes· procedentes de determina- Artigo' -das, regiões :ivres de pragas em vil' J;lrHga serRO submetidas aos tI::.ta- cada COI.fcrênda o pais' em qtJe sc,'átude de sua exbténcia em outras re- Paro. assegururo cumpl'illlento das mentos presc:ritos no .'U'tigo 5. reailzllda li C;0nIcréncia scgr·inte, <te·giões do pais exportador, quando f:- medidas previs:as no ArLigo 1.°, scrão Artigo 10:,endo Çl Owcrno do pais eleito par...c~r comprovado que aquelas regiões organizados, em cada. um dos Paises eésfie Ílm,. proceder à cOllvocaçr.o danao estão expo.las à cOl1tal11inaç~'o. Contro.tantes, serviços oficiais de sa- Os Paises Contratantcs ümilrofe:; I~lesma, seis nleses antes da data qu'c

6. Para assegurm~:\apli.::ação dos nidade Vegetal. que tenham áreas de dispersão con- llX:1l' para sua reHlização, en.~al'l'cg:lll·principios escabe.ecidos no ~onvGruo, Esses serviços compreenderão, pelo tlnuas pm'a as pragas da agricuLtura, do-se. ~a elaboração e oporcuna dis­as Altas Par:es Contratantes mante- menos: 1) um estabelecimento de in- poderão pôr-se de acõrdo para faei.- trIbUlçao do telll.:il'io. A datt\ da l'eu­rão serviços oficiais de sanidadeve- vest.,.-a<;ãopara o est:.:do das pl'llgas 1\tar o intercâmbio dl?s plalltas ou n~·ao .pOdera ser antecipada por soli·getal, os qt:.ais deverão compreender da agricultura e 2) um serviço para suas partes. cltaça~ de um dos Países signatarioslUl1 estabdeclmentocie investigacão certüi~m' .a estado sanitJ~'io dos pro- _o\rllgo 11 Que .msso tiver interêsse, dirigida aopara o estudo das pragas da agr.cul- dutos agrlcolas destinados à exporta- Governo do pai>; onde a rm:nião setura, bem como um serviço para cer- ção, Os PaiSEs Contratantes se. com- O intercâmbio de inimigos vegctaj~ d~l'a ren·.lzar, o qual, nêsse caso fa-tificar o estado sanitzil'io dos pl'odu- nrometem a cstabe'ecer esses servlcos Oll hóspedes atacados para -fins de r",a del'lda notificação as às déll1111~tosag-rí~olas destinados à. el>."IJortação, ~Jm a maior br'widacte, quando não estudo. fica limitado às esp·é<:l"es cos- Pat·tcs no presente Convênio.No BI'usil, cabe. ao serviço de Defesa os possuírem. ::nopolitas e reconhecidas como não Artigo 16Sanitária Vegeta: a exeCUção dessru; Artigo 4 perigosas .. f,mçê~s, DOS têrmos do Artill:o 136.do Em todos os casos, as remessas s~- O _presellte COlWêl1.:0 fica abelio ll.

! mencionado Regulamento de Defesa Os Paises Contratantes não permi- rão autorizadas pe o Govêrno do pais adesu';l de autros paises da Amêri~aSanitária Vegetal. tlrão a importação das plantas 011 imporatdor e em condições ql'e ofere- qlle nao o subs<:reveram e aeeitem in­

suas partes se. não est..'Verem acompa- çam ab.solu~aga.raIl!tia de segurança. tl'cglamente as disposições do mesmo.7, Penso, Senhor Presidente, que O nhadas do certificado fIlo-sal1it-ário a .A adesao será llotifkada, por via

novo Ato merece a aprol'a~~o do Con- que se alude no Artigo 6, expedido pe- Art:go 12 diplomática, ao Govêmo da Repúbli-c;resso NaCional, parecendo-me, pois, las au~oridades oficlaisconlpeten,es, Os Países Contrantarites coordena- ca Argell~illa. e, por meio desle, aosconl'enente que .aêste seja o me5~0 O pais Importador poderá. dispensar rüo. a deresa contra: as pragas da outros palses slgn.::.tfll"íos. .~ub!petido, çJe ac6rd~. c,? _mo Artigo ta: exigência quando o consderar agncultlll.fl, prestando-se ajuda mú- Art08. I~em l, da cons~lt~lçao Federal,: convenier..te. A importação.sDmente tua .t! fac1Utando as informações, o igo 17se lllS~ Vossa Excelencla. concordar., sera realizo:ada pelos P?rtos e alfánde- pessoal técnIco e os meios de luta, de O p:esente Convênio serà rat:~icado

Aproveito a oport';nldade para re- gas habllltados para es~e fim, o que Que disponl1am. Publicarão, outros- de acordo com a legis!:oçãoJ de cncHI,novar a Vossa Excelência, Senhor o pais Importador levara ao conheCI- sim, um boletim em que se· registrem um dos P~"ses Contr'ltantes e os I'es~Presidente, os protestos do meu mais menta do. pais exportador. cronolõglr.amente as prIllcipais a,tivi- pecJ'ivos Ulstrumentl)s de I'atlficaçãoproflUldo respeito. ,.... :Raul Fernandes. Al"tigo 5 . dadlls desenvol~'<las em matéria de serao. depositados tlO MLui:itêríll das

sanidade vegeta:, a fim de servir de Relaçoes Exteriores '~. Cult,) da Repú-CONil"1:N!O !NTERAMERICANO DE Oada pais conservarlÍ o direito de órgão de intercàmGio infol·rnativo. blica Argentilla, 110 mais IJrevc prazo

SANIDADE VEGETAL inspe-óionar, de pôr em. quarentena as possivel, conSiderando-se êsse depósi-plantlls ou suas partes, ou depro.- Artigo 13 to troca de ratificações.

Os ExcelentlBslhlOS Senhores Presi- oir temporàriamente suaimportaçâo, A aplicação do presente Oonvênio Felto e~ Buenos' Aires, aos vinte edentes da. Repilblica Argentula, da ainda que as remessas venham acom- se realizará diretamente por meio dos qu.~tro dias do mês de setembro detiepública dos Estados Unidos do Bra- panl1adasdo. certificado fito..anitá~ sevIços técnicos oficiais dos palses si- mL 1!0vecentos e quarenta e oito emsil, da H.epliblica do Paraguai e da rio. O país que proibir a iroportação gnatâ.rios. .. um UlllCO exemplar que ficará depo.Repúbj~ca Orlenta~ doUrugt:ai,eom dev levar ao conhecimento do paIS ex- Artigo 14 sítado_ nos .arquivos do Minist~rio daso .proposllo de es,abelecer os pl'l:lci- portador os fundamentos dessa me- • :R,elaçoes Ex~~riores e Culto da ReplÍ·11105 sall;.t~,rios que ser.ão observados dida. Quando as remessas chegarem Em casp de controvérsía sôbrc a in- b:ic~ Al'gencma, o quM transm:~lrã.no comercIo lnter3.111el'léano de pro-: a;a más condlçôes SI111,tárias serão terpretaçao 9-as c1ál"sulas estabeleci. cO~las autenticadas aos 1mlses s~a~d~tos agl·ico.a.s, de. aconsellar o tra- I Wí:lme~ldas aos tratamentos profilati~ I das n~. Conv~mo O!.l se fôr necesst..io tárlOs. .tamento por segUll' e:ltre ?S paises cos eXigidos pelos regu,amentos exis- discutir me~i1das tomadas por um Argen.tina:que tenham áres de dispersa0 cor.tl- tentes no pais Importador. Em caso p~ís" as qU~;lS afetem outro, as diver- J Bnuas 01;1 des.-:ontmuas para as JlragaS de destruição Olt reembarque, será. "11- ge:lc~as serao ~ubmet'das a uma Co- :Efan: 'MMarChionatto,d!\a~l'cultu!a,. de facilitar o _Inter- vrada uma ata, que se levare. ao co- nussno Mista mtegrada. por dois re· J e~:;,n unoz P,nochet.cambiO de tecOlCOS e informaçoes, de nheclmento do país eKportador. p!'uentantes de cada uma das Partes ~~rardi:aj31anchardcoordenar os trabalhos de luta e de Contratantes, a qual proporá as me- B 'atual1:zar o Convênio-nternalclonal de Artigo 6 did:,-S que se devam apl.lr.ar para so- J raslJ:Defesa Agrícola: de 1913, designaram, OI> certificados fito-.saDitál'ÍOS se- luclonar as divergências. J~~~;;ir~u~~f~e~ómes.para êsse f:m, seus PlenipotenciárIos, rão redigidos de a,côrdo com o modê- Arligo 15 Paraguai:li saber: . , lo anexo a êst eConvênio. Nesses. Castor Samaniego ergara

O Excelentlsslmo Senhor Prcsiden. <ertlficados deverá especifl~aJ:-se que Cada. c!l?co uaos será. .realIzada uma UruguaI: .te da Repúblka. Argent,ina, os Senho- as. plantas ou suas partes protegidas .ConferênCIa Interamencana. em que Juliân Murguia.res Engenheiros.agrônomos. Juan. :B, peos mesmos se encontrli.Dll1vres das se estuda:t:i1o todos os prob emas de Agustln Trujillo Peluffo.Marchionatto, Hermes ~k.fioz Pino- pragas ~a agricultura contra as quats- !Ute~se lOternaç:onal concernentes Lucia KO'lh de Bertelli.chet, José VaJega e Entomologlsta O país I~portador deseja proteger-se. IL s dade vegetal. Eleger-se-á, em Francisco Mesa Carrión.Everard E. :Blancllard; -,. artigo '1 MODl!:LO DE CERTIFICADO PITOoSANITARIO A QUE SE REFER

O Exceientlssimo senhor Preslden- ARTIGO 6.° DO CONV:e:l'I'IO INTERAMERICAN' E O~ eda República dos Estados Unidos Os Países CO:ltrantlUltes n>ão pode- VEGETAL O DE SANIDADEdo Barsil, os .Senhores Engenhe1l'os rão excluir, por razões de defesa Silo·Il.grõnomos João Vielra de Ol'Velra. e nitar:a, as.piantas ou suas partes ll:~e VALIDO POR 10 DIASJalmlres Guimarães Gomes· procedam de uma determinada. rell1ão

O Eme:entlssimo Senhor Preslden- ou terrItório, Quando nâo preenchamte da -República do ParagUlli, o Se- IIS seguintes condições: 1) existêncianhor AgrOnomo Castor Bamanlego efetiva, no pais exportador, de pl'aagsVergara, e perlgosa~; e 2) necessidade real para

O Excelentísslmo Senhor Preslden- o p~ls _lI1l'Po1'tador de proteger suaste da República Orlen.ta, do Uruguai Iplancaçoes .contituldas·de plantas no­os senhores . Engenheiros-agrõnomo~ I tbriamen:e hospedes das mencionadasJUlilin. Murguia, Agustíll TrujlUo PC-I' pr.agas. considera..m-se. pragasper:go­~J!ffo, LúC:a Koch de Bertelli e Fran- sas asJque, nllo ex1stlndo no pais im­CISCO Mesa Carrión, portad!ll', são econOll1ir.amente muito

Os quais, devidamente autorizados, prejudlcfalB aos palsexportador.conVieram no seguint~:. . I Essa proibição durará enciuanto nlio

Artigo 1 se .tenha p:"ovado, Batlsfll>tGrlamentepara as Partes, que a mencionada re-

Os Governos dos Palses COlltratan. igiã.o ou territórIo está> J:lVre de conta­tes se comprometem a tornar as me- minação da pragaciidas J.egislativllE e adminIstrativas . .necessárias a assegurar uma ação co- ,Al:tigo g _mllm e eficaz contra a introdução e 'propagaç!\o das pragas da agr~uJtura. Os PllÍ5es Contratllntesse ,collliPro-. Essas medidas deverão visar, .espe- metem a. não proibir a Importllção das

ela lr.ente: 1) a comprovar a aparlcâo plantas ou suas partes proceden.tes elef) propagação das orallas <la a~rIéul" deetrminadas -regiões ou territóriClB 11·tura, e a denunciar sua exisUncia aos vres de pragas, em virtude da sua.Paises Con~ratantes; 2) a combater elCIstênCla em outras regiões OU ter·811, pragas da agrlculturn, e 3) & re- r.:tóriosdo país exportador,. quandogu,amentar o transporte, a embala- se. comprovar, sat1Bfatbrlamente paragem e o envasllhamento das plantas as Partes, que aque:as regllles nãO es-e de SUIloli partes. tlio expostas à contaminação.

ArtIgo:.! Artl80' . ., .AI plantas ou auas~ que ebe-

. Entende-se por praga da agrkultu· llaI'em & um pa1s em -li em trAaalra, para os .efeitos do presente Can- ;Ointernaeional' aer~lZiapeciOJl~ ti di de 1tvênlo, qualquer organismo nvo,ant· "ex-offlclo" <iem O'filrlde evitar ue IMO' ~..-IDlll ou vegetal, OU d.e natureza :t1fee.. contaDt:aem lODa lIue .1Ià'llvs:Ln '. . . . ..-..:A.TURoa\ OI " ••'

dosa. como os v1rus, ])ft~udk:lal ilI em leU traJeto' 86mente.. DI ClUO de '41) .......... _MDtIa .. . '.':'!:l!1t~ ml às SUa.! Partes. III ehcolllttai'em' ..~.. JlCll'..... ..~ ..' .. ~ ...... 1*1lOIII • .. _1II8.UII.

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Têrça-feira 21 OIÁ.RIO DO CONGRESSO (\i,é.,C!ONAl Agôsto de 1951 6767

A presente é ao trad11~ão olleia.l, em idioma português, dotexto original e oo.têntico do CONVl1:NIO INTERAMERICANODE SANIDADE VEGETAi., firmado em :Buenos Aires, a 24 desetembro de 1S48.

Quando o idioma. do pais exportador fôr o castelhano. no verso de cadao!lertülcado se l'eproduzlré. o texto completo eming1&s, francês e português;/Zaso o idioma. do país exportador f6r o português, o tel:to será, reproduzido

~~l\ll 1nglê~, francês e ea.stelhano.

,ças, o oficial da rese:va ren:.unernda O fato de se tl'atar de autorizaç/toque reuna lllI condições nêle menclo- dispensa, por outro lado, pedido denadas. liJ:forn:.ação . ao Govêrno, de vez qua

Todo c assunto sõb,'e o qual gravl. ê~te poderá, como ficou dito. não co~·ta o ProJeto 333. prende-se às seguin- eordllr com a reversão do oficial 8Jtes üa!lões peremptórias espectjicas: servÍoÇo ativo.

1 - não conte 25 (vinte e cinco)anos de efeUvo serviço na!! Fôrças PARECER DO RELATOR

Armadas; Concordo plenamente com as consl-2 - tenha idade compatível com '1 de1'açõe~coilst:1ntesda Justiflcação dI)

SECREI'ÁRIA PE EílTAI>O DAS RELAÇõES EXTERIORES, seu põsto e saúde perfeita, verlllclIda Projeto em aprêço, especialmente porlUo d.e Janeiro, em . de de 19 por Junta Superior; se tr~,tar de simples autorlzaçáo, ilito

3 - haja prestado serviço PÚbltco é, etnborao oficial preencha as con.Octávio do Nascimento Brito, Ohefe da DiviBão de Atos, considerado valloso pelo Govêl·no. dlções excepcionais Indicadas. o Po-Congressos e Conferências Internacionais. Além dessas que reputo básitJas pa~ der Executivo poderâ indefel'!r o seu

ra justificar a autorlza<:iio dada ao requerimento, por considerar 111opor-PROJETO previdência lJue nã.o I~()S deSCU1'emos Executivo, hi outras genéricas, a. sa.- tuna a aplicação da medida, mesmo

N 333-8 1951 de matérlll. tao ligada a defesa naclo- ber: que a aceite, sancionando-a..• - nal, qual a do ::>pl1l.'Clhamellto de 4 - obtenha Informação favorável Em face do exposto. opino pela.

Autoriza o PDder Executivo CI noSS'llS' F6rças Armauas. a do prl'en- da Diretoria de Arma ou· Serviço; aceitação da proposição em causa•.Jazer reverter ao serViço ativo do chUDento dos seus quo.dros com illdi- 5 _ não tenha nota qUe o desabà. Sala das Sessões, em 20 de julho de,E:r:érctto, Marinh.a c Aerolláutica vJduos experimentados e capazes. -: ne disciplinar, moral ou profissional. , 1951. _ Arlhur Brrmardes, Preslden­os ojiciais transferidos filtra a le- Correta, - Allomar ECt!ee!l'!J. - Jose mente; , te. _ Ari Pltombo, Relator.- Bell­serva rell~m!erl!da. e dá outras BU1l.. .4;lmeida. • - Ant~n~o' 1I1arÜL 6 _ possua os cursos de aperfei. ;amim Faraa. _ Vitori','lo Corrêa. _providênciMjtenr;lo par~cer da Bonzlam,o. - Llcurf/o }Clt., - Ma· çoamento de sua Arma ou Serviço. Lima Figueiredo.. vencido, _ AlvaroConstituição e Justo/;a. que opina lIoe! PeIXotO. MOIlt.lro de. Castro. Somente deDois d~ preenchidas tô- Castelo _ Manoe! Pei:wto, com res­pela SUlZ· constuuci01l/1lidade e - Bondon Pache~o. - Albc~ to Deo-· das a~ condições específicas e genéri- tricões. _ Abc~ardo Anclréct _ Ma­parecer, com emelída, CÜL Comis- daJo, - oSaTes Fllh? -- Redor Bel- cas é, que ao militar poderá revel'lter nalhács Pinto _ Virgílio Távora _são de seguranc!~ Na"iollClTOavo trao, - Mario AltmD. - Antenor, ti 'd d lté' d G '. - ". dZ 4 " - lfi' • BOl'gêa. _ .'lri Pitombo • • _ Pc-ulo a a _Vl a e, a cr r.o . o ovel1,J, ,Tose Guiomar .rãve j ,. emenda de CUSCllt1. o. 'Bamos. _ Dix-huit Zi:osudo. _ l.eo- . Nuo há margem assun, a qualquer PARECER

.1E'ROJETO N. 333, A QUE SE RE- poldo Maciel. _ Pesso'l. Gue)'ra. _ hbe~aUdade.FEREM OS PAREr.Er.el!:S. Nclson Cameiro. _ Ath'l-yd'3 1~asto8. Nao se .trata, ~onforme ressalta o A Comissão de Seguran~a Naclonl11

Parecer da Comissão de Constitlli. - Lopo Cõelh.o.-MMclo"~a Jú- auto~ ~aproposlçao. d~ r~ve.rsõio com. opina n~la aprwaçáo do p::ojeto ná-ção e Justiça 11.101'._ Plácido Olím.pio, P!llsorla;. isto é, a n:ed!da so a.canca· mero 333.51, com 11 seguinte

Pelo projeto n. 333. do nobl'e depu- rI!. ao. o.lclal que a req,:,el'er e satlsfa-AJ,t. 1.0 Fica () Poder E:>ecutivo tado Rui Almeida, fica o !'r.(1er ElCe. ça as· condlçoes esp.eclflca~as prec~- EMENDA

::Iutorizado a Jazer l'c'/ert'11' ao sen'i· cutivol\.utorizndo a fazer revel'.ter ao denten::ente, . condiçoes e'Xcepclona,s Suprima-se o arUgo 2.0 do Projeto.fiO ativo do E;cército, Marinha e Ae- serviço Iltivo das fôrças nrmndos, me- sue nao l?odell,l ser pr~enchidas pOI Manocl Peixoto, Relator, - Ab·~lar­Ionáut1ca., mediant:l requerimento, o diante requerlmentv.do interessltdoo Interessaoos ja mcapaeltados para o do Andréa, _ Magc)/pães P;r;to. _oUical tran~ferirlo par:> i;. rcsErva re. oficial transferido para. a rc>:erva. que serviço aU'/o ", . conVl!~do destacar a Vitorino Corrêa. _ Virgílio Táv!Jra.munerada. ,descle que: preencha determinadas condições de mais d;fieil_de ser sat!sfeit~. que ~, a _ Alvaro Castelo, vencido _ .Jc.~~1- obtenhainrol'J:laçáo fal'orável idade. sanidade e cOl1dut:~ pI'eviFtas do oflo.al nao co,;tar 25 ,(vmte e em· G1!iO?ncf.rd.- Oscar Pa3~os, _ Ben.

da Dirctoria de Arma. 011 serviço; pelo projeto. . . . CO) ~nos de, efet!vo S~rvlqo. ;amin Faran (vencido). _ Ll11UL Ff.-n não conte \'inte e cinco 1nos de Nos têrmos do art. 2,0 o oficial que ,ASSIm. a fi~alida.de lllgênlta e Im.:'!" g'!J.eiredo. _ Arrm102 Câmara.

efetivo. serviço rias PÔ1'Ças Al'mada.s. reverter à ativa e ql\e POSSl.llr curso dlata do :Projeto e bzera reversaon - !tenha idade com'la.tivel com de apcrfeiçoameuto na sua mmll.ou daqueles que passaram para a reserva EMENDA DE DISCUSS,\O A QUE

.. o scu põsto e saúde perfcita, ~"erifi- serviço, será promOVido ao l'ctornar remur:erada, sem o preenchimento do SE REFERE O 2.0 PARECER DA CO-cana por Junta Sup~dor; definitivamente à l'es~r\·:I. requiSIto constante da letra b do Ar- MISSAO D1!1 SEGURANÇA

IV -' não tmha. nota que cics:\hcme Esta Comissão deve SI) pl'onul1~iar tigo 57, do Decreto·lel n. 3.940, de 16 NACIONAL·discinlinar, moral ou profissional- ~ômente sôbre p, preliminr;.r de incons· Ide novembro de 1941. !lMENDA SUBS!lT=,~mente. tltucionalidac1e. I POI' essll.letra b, só poderia passar

Art. 2.° O oficial que reunir as Quanto aêssc ponto não MS pa· à inattvidade aqueles que contassem Subst~tua.se a redação do item Ircondições do artigo untel'lor e pos- rece mereça o projet,) qualquer im· mais de 25 <t'inte e cinco) anos de do artigo I,' peal s~guinte:

• Sllir os cursos de aoerfeicoO:mcnto de pugila.ção. Com efeit.o o ~ 2. 0 cIo art. serviço. Todos àqueles que tenham "ítem II _ Não conte vinte e C:tl~Oll1Ill arma ou serVIço, e-que houver 67 da constituição ','edll, A.O Congresso sido transferidos para a inatividade, anc.s de efetivo servil;.Q nas Fôrçaspr~stado serviço pú1:l!ico considerado alterar o. lei de fllm~.ào de Jôr~as contendo menos de 25 anos de efetl- Armadas oU vInte e cinco aliOS d~ ott­'~alicso pelo· C()vêrno, "crá prGnlovido armadas, (criando novo~ l1nstos no vo serviço poderão reverter desdeql:\e elal com o Curso de Est~do M~:or doao põsto imediatl\~nentc semeriar, qu.adro da oflcinllcJ.ad·;'l atino), .sem t~mbém preencham as dem:\is condi- 'Exército ou .eq"J\"~!ente na Marinhaquando de S1.1ll. po.ss9.gem deflnltica illlciatlvlI do Presid~nte da Republi- çoes de que cuida o Projeto.. ou na Aeronáutica".llara a reserva. ca. Nos têrmos dessa Lei. o ofleial das .

Art. 3.' Estalei entrn.riÍ. em vigor Mas no caso em t'xmn~ nellhum Fôrças Arn:adali sO poderia ser transa Justilicaçflona data de· sua. publi('!lção, revogadas p6sto novo é criado. O Presidente ferido para a reserva da 1.' C!nsse doas disposições em cont,l'lLrlo, fica somente llutol'lza:b a fazê·lo, Exército, 'I'emunerados. ante o Im1)le. •A emenda or~,.pro\?Osta VI~ a pos-

S. S. 27-4-951. - RI/li Almeida. mediante requerimento. o ql1e eviden- me~to de tertas e determ'hada.s con. s.bllldade a rc\e_sâo de ofiCIais l'OS,temente n5.o o ollrigol\. Em tais con- di ~es Entre estas alinham-se a es. suldores do Curso d~ Estado Malol

Justificação dlções não .. me parece r.aver i'1frln- plc~e ;'e"ir'!\ pela letra b, do Art. 57, erte outros cursos mllitar:lS. o!lclsU!npresente projeto vl~R. a posslblli- gêncla do art. 67 § 2.° nem tambt'm da'Lel de·Inativld~de.. ,estes que tlvEram.sua eal'rell'a sublta.

tal' a reversão ao serviço .1It1vo do do ll.rt. 36 § 2.', qUlipl'oibe 1\ dele· Assim Rendo, todos àqueles a quem mente intel'rompica embora all111a es-Exército do oficial transferlclo para gação de poderes, porqlle o que se fa.ltasse ó requisito de m:>.is de vinte te,lam em pleno vigor físico.11 reservn. " verifica 110 caso é o !Iue osjurlstes e cinco anos não poderiam ter sido A Nação como todos sabemos,des-

1'!ão se trata, hem (,. de ...er, de re- chnmam uma "habU!i::ação .. de (Lutorl- transferidos para a Resena de 1.' pendeu l'eeursos extl'ao!dmàrlos pa:sversão compulsória, ~is queoretôr- dade" conseptida. pelo OO~ll;l'e.sso em Olasse do Exército. No. entanto o Po· a formação dêstes oficiais e estano::c:no dO oficial só se \·el·i..t:icará. me- l'aso determIJl!ldo e rJara flll1 ~X]lres- der Exeeutivo decretou a transferên. êles aptos para o .exerrJcio de suaclianterequerirnento. SO, !' que n1\(\ se confunde com dele- eia para a reserva de alguns ofielai$. profissão epossui(1ol'es de eonnecl.

Portanto· .os efeitos do projeto ape. gacao de poder. . sem o requisito dos 25 anos exii:idos menMs especializados e Inerentes C·nas aleanrarãn aque~Cls que deseja- Sõbre o !!1érito nlalher falar! a. pela lei ordinárIa. stla carreira. devem ))Orlsto mesm<rem a· reversão.. E ela. ~Ú se daIá. eOUta. Comlssao de Seg'tll'ança Nacio- . ' I ê ses revel'terllO selo elas classes arm'üa!Quando fõrem preenchida,) c:oudle6es nal. .-- . :Muitos pO,derl~ll1 Inc;lm nar Is p~ra prestar o seu coneurso no socr.excepciou,is. elUe náo l'edundem' no Sala Afranio da Melo Franco" 11 decreto~ de IlegaiS e ate os poder tl.m gllimento das. mesmas, llreton~~adlaproveitamentó de inte'l'essados já de junho de .1951. - Sa.muel Dua~te, tornarmsubslstenteb... pelo. a.tual Govêrno ela Repllbl!cll.inc:\pseitados para o ser'liço ativo. Presidente, - Afol/soAr!nos, Re.a- . . to· ·t êsse evento com 11Com efeito. lJara pecUr a re'JeIFi\o, o to:. - Jar'bas Mar~n",~().' - Pereira 0t ~oJ~ d:~aaao Poder Ellecutivo, Nestas condições a presente eme:n.militar, além de não c()l\tnr ainda ·com Dzniz. -, Flores da Cllaha. - Alell- au.;rl~~aonão aten.ta o Projeto con. da deve merecer llprOVaCo9. des~evinte e ~Inco anos ele serviçO,será car DAra~"e. 7 GorloU 1Zha~ veneido. t am h~rarqUia e a discipilna pois egrégia C~,mara dos Deputaaos.submetido a exame de saúde perau- -: antas Junio,.. - Ant5~!o Bal- ra. a 1 I ii.o dêsses ofielals nos Sala das Sessões. em de ag&telte ,Tnnta Superior, que () considere bm/), pela conclusão, .- Ca.~t\!ho CI!.- l1ue a COdOCBÇA . Servlçes faro de 1951. Arrulta Cllmara.plenomc.nte aot,o. ,\de.mo.is, requer- bral. _., Ulllsses Gui'llla,rcies. _ Au- Quadros as rmas e , .1;;e que êle ainda. este]... em id:;,de r7usto Meira. _ Vlefr'l Lins. _ Pe- se·á de .acôrdo com. a ~eglslaç~oéem Parecer dá Comissão de Seguranç&cOlllnrJ,ivel com o ~et11)ôsto. Final- reira da Silva. ~ Danie.l de Cart'a- vigor. nao sendo Pletetl~~ n!n'"t~~··· Nacional.mente, como último requisito, elllge- lho, pel3. eonclusão _ Os!)a~do Fon- Embora escape à. comllC!".nCu\ c -se. que o interes;:ado esteja lmune de seca, pela concltlsão, co. desta Comissão ,esclaret;o Que a Ao Projeto !1;0 333. de 1951, o no,nota que o dessllc>nll discilllhllll', mo- medida não acarretará aumento de bre!>eputado Arruda Crtmara. a,ll'o,1'al ou pl'ofisSl'l'1nlmellte. ts.recer da Coml~siio de Sequrançl\ despesa, pois o oficial percebe, na si, senta a seguinte emenda:. .

Assim, o llroleto l'fJ.o o~tenta qual- NacIonal· tuat;ão de inativo. 'l'roventosiguais "Substitua-se o item 2.0 do ~ll·tl.·quel·usooeto. ou vest!~o dO favor pes- 1lELA'I'Ó:lIO aos vencimentos do seu põsto no ser- go 1,° pelo ~Il;ulntc:sonl.r.:le. não é concel)ido. com o Pro- • Viço .ativo,. ," ., . Art. 1.0 -.:.pósltc de beneficiar a detP.l·mfnados O Projeto n. 333, de. 1951, do nobre Finalmente, o Projeto é mais econõ- "Item 2.° - Não conte vinte e elnc.:indivíduos. Seu p.scô!'o e üiver~o .... Deputado ~uy Almeida, ass~nado por mico, pois que fazendo reverter à atl- (25) anos de efetivo servlçonasi,Fôl"

é o de oro1)ol'o(onar 110 Exército o vários outr.os senhor.. es d.ee~put9.dOS.' e Vida.de todos aqUeles que .1lOssu.aro. me". ~as Armad.as ·ou .V.lntc. ..e. cill..C.o. "1.....:.'5..1reaproveltamentl'l no seu serviço. dtl-· que. recebeu aprove.çio 'uiAnlme na nos de .25 anos de servfço,ê~. fato.ltn.os t!e oficial· com o ,Curso de E~t:i.,C90, de elementos Que ofereQam .lIinda ComlssAo de Constltulçllo eJU!t1ça. far;' com. qlle a União 13ou13e mals e.!lm M"f:r do Exército· ou' .eQul'DCl7entp· 111asm~lhorescond{ollp.~ tie l'lrestt.101. visa. o sellulnte: êsse ato. do que CElm li manutençA'o Mtl.rlnlla OU Aerollc!tIH"a", t ..

Estamos; nto :lI1\ negar, em uerloc!o AutOriZAI' ti Poder Executivo li fa- dêsses oficiais. relativamente :Dl0Ç0l. . Trl>tll-se (ll? I'm tlCr~~C'''71O ('Il'~ 11'04Ie Pl'I!-ruerra.· Manda. Im )••• zer reverter ..~. atlvo·du Nf- Da rei" 1'8munerlllla, . . IC& •. ob~tlvo d4 proposiçlo .·ori·.· _:.

"'.'-\,.: ...

Page 18: Impressão de fax em página inteiraimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD21AGO1951.pdf · Miguel Couto - PSD ... Pl'eiJlàente Reunióes às têrçase sexta-feira:!,, ... Hélio cabal

6768 Têrça.feil'a 21iIIIE2

OIARIO DO CONaRESSO NACIONAL ...igôsto de 1951

~ausa, A alternativa. ("ou 25 anllS de da. r,omunhlio local. lançou a lcléia de [para que a :lniciativll. logre ~xitc nUs- , l\2llllCEB ll& lllJ~fQoficiai com o curso de Estudo Maior") prestar-se ..m ,justo e merecido tri· ter se faz ll. ajuda moral li mater1ll1só poderá amparar redl!!iic!i.:;slmo IllÍ- buto de respeito ao labor fecundo do dos Poderes Públicos· d,) Dai haver .dl. COm!SS!io de P'!DQ!l(IjWI, lWl!.!l lW!mOiImero de ofic~als, VOl'que ela contem, triticultor, que espalhou a mal1cheias a carta do Comissariado Geral da do parecer élll Relator, opina Tavorê,...0:: ,~.nlente (nnálJse do -pensamento o trigo e fez florira seara para e. "Festa Nacional do Trigo" í3olicitaudo veImente 80 projeto Ii,- 700. âE um., eou interpretação do +c::to), ti nc:gatlva "missa sagl'ad" da. colheita". o auxilio de dois milhões de Ilruzel. llpresent&a seguinte IIlmen&!.:m,o que mleia ~ Item emendncto,O Todavia,'para que o grandioso pro- ros (Cr$ 2.000.000.00) que o autor da Ao Art. 1." onde se lé:of~cJ.a1 que POSSUI o Curso de E,ytarlX; gra.nla Pl'oJetnd~ possa s,ar levado_:t projeto reduziu para Cr$ 1.000,000,00; Oro 1,600.000,00 (um mill,liJi.o • qlli!=M'at01' aspira, normalnleJ.lte, o acesso efeito, tOl'll a-se ll1dispenSlIVel I) apolo e e) A importÉ\l1cia destina-se /110 tOl:!- nhentos mil eruzeiros) ](;!a-3c:. OrellO generp.Iat(), 5ó mesmo excepciolla!· ll10ral e materir.l dos poderes púbJi- tribuu' dentre outros gastos, para. iI 500S~~O,oo (~entOl milI ~iros)omente terâ sido transferido para a COSo Dêstes já tClllOS assegurado I) constrúr,fio de pavilhões e ornlUllen. """ AntómoCIll.'Ios, Em 16 ele agô[email protected]. remllllerada a :fim de poder amparo municipal, que enCaDlllOU des- tação da ElrllOsição do prodnto, custeio de 1951.i'" Israel Ptnh.e!ro. PrEsldente,b.enefic:ar-se da medida propcsta pelo .de a. i,lliciativa" oflcl~l1zando-a. das despesas de jJropaganda., pessoal 'i Sá avalcante, Relator. - Pav1fJnot>re autor da emenda em apréço, Resta-nos. P01S, apelar pare, o cnrl- aellllillistrativo, in:lpressão de carta- arasa.fI. - M!Zrlo A.ltI13C1. - Ortfll

Nessas condlçôes, opma pela sua nente bl'asilel!~ que tão h;clll l'epre· z~s, prêmios aos autores deprojetoa f~ntetelru. - Anur Bani.os. - L1çuraoll.r' "acúo, senta as tradlçoes, os anseiOS, as as- vltorlOsos em concurso s ser ;promo- • - !la/ME.Cmeura, - DCU'Zo de

saJá daS Sessões. de agõsto de pirações e o pensamento da. gente vido e aquisiçlio de pequena:;; mliqu1.jBarr08, - Lamel1'a Bit!e1WOU:t: -:- .!1l-1951. _ Artn'ur Be1'7lClrc!es, .Pr.esidenw ~io.grandense no cen.áCUIOR.ugusta que nas'agrICol.as a serem d1sttibuida8 ilOS :t'~C;:t.jf,Ot - JOSt;J. BOT/.zjaat(J, "'OQte, _ Benjamim Farah, Relator, _ e a Câ.mara dos Deputa'!-os que dê agricultores. aI" a li.G::ldino !to Vale, vencido, _ Abelardo ~eu apC!lamento ao memorl3ol que, ~or Ao .processo também está apenso ~Ar.4réa _ Manoel Peixoto _ Arm- mtermeCUo do Sr. General. Ratael o ofíCIO n,O 479·51. do Presidente da. ()da Câmara, -:. ÁLvaro Castelo. _ Oanton ~arrastazú ,T':L'>eirll, envia· qâmara MUl1wipal dc_PelotllS ~o pre.. N. 1.0'62 - 11l6!V:!orl1l<1 CorriJa venc:ldo _ Josê Gui. mps. ao E.imo. Sr. Pleslde!l:e da Bc: slelente desta COllllsSf!0 de Finanças. Apr01JQ, o tezt.o ao ProtocoZ"m~rã.es, com rest:cicôes _ Virgílio pubhca, p.~iteal:do C! ~uJtibo de OI':!; env!apdo. por cópia, mtegra. da. pro- 11UJ(f,ijicati1Jo da Convenção Iles.2'àvora vencldo - 2.000,000,00 (doIS milhoes de cruzei· POS1Çao do vereadol' Jaime Gonçalves tinadiL ao estabelecil7l.e1lto de umliJ

, ros). bem assim colocar êsse nume- Wetzel, na qual manifesta e <lesagra- União lnternaciOflaZ para ubz;...PRroE:rú rárlo :l. àisposi~ão dêste Comissariado do daquele órgão legUsativo mUBici- ror a8 tarifas adua.neirQ8 'P be1/a

. N," '700-A _ 1951 dentro do terceiro trun.estre d9€:or- paI em face da apresent~ão do pro- como do Regulamento e da A~rente exerclcio fina.ncerro, a :fun de jeto de lei em exame, Isto porque fie assi:n4tura. aessOl OOnve1lCá.o

.Alttoriza o PorZ~o:r E:tect(fivo 11 9ue o certnme possa alcançar os o,b-o - entende aquele Vereador "a me· . • •abm'o créllito eBPeciaZ Ile ...... letivos visados e para que ofato.Ws· lhor maneira de se comemorar a Festa. <Do senado ll'lderal)crs 1.500.0CO,OO paTa at;;ncleT às ,,6rico venha a ter ~ merecido desta.~ do Trigo seria resolvendo os angus~ PROJE:rO DO SENADO !lo QUEtb;':l~cas com a: Festa Nacional c'lo que entl'e as efemérldes que m~rcs.m tiosos problemas que enfr~taDl O!: tri. SE REPERE O· PffiEÓERTrigo 11 reaZizar"M tl~Z Bagê. Es- os grandes eventos da ~da. l1~.onal. tlcU1to~es de Nova. Frota, santlal3o. -tado elo Rio G"ande do SuZ; tenào A soma requerida destina-se a cons- Jaguarl, São Lourenço do Sul e de .0 Oongresso Nacional decreta, noa1Jnrecer, com ~en~ da 'Co'mi8. trução ~e pavl1hõ.es e respectiva orna~ tantos outros municfpios que Virem têrlllos elo art. 66, incf&o 1, da. Cons.Silo de Fina.nçet.<;' mentaçao; custelO das despesas de suas lavouras devastada:1 pelos gra- titUição PederaJ:

• propaganda; pessoa.l administrativo; n1Zos ou não conseguem l3ementes pa- Art. 1.° E' aprovado. nos têrmosProjeto n,O 700-1~51 a. que se refere 1n:lpresslio de cartazes: prêmios aos ra cultivar suas terras que Pl'odllZiU- do. cópia deVidamente autenticada. fi

o Per~('er. artistas autores dos projetos "Itorlo- do, irão libertar o. Brasu".' e. ~ste Rllexa, o tem do Proto:oloo Congresos Nacional decreta: sos nesse. concurso; máquinas agrf- E acrescenta que "outra maueil'Q, concluldo em BruxclM B 16 de de-.I'.1't, 1.0 _ E' o Poder Executivo colas que ser§.o distribuídas UOIi aSrl· honesta e patriótica de &e empregar zembro de 1949, e firmado .,elo

autoria.do a a'brir o . crédito especial c!Jltores, feitura de medalhas; publi- o dinheiro com que se pretendem or- BraslJ, 08 mesma cidade. a 1'1 dlJde Cr$ 1.500,000.00 (um m!lhão e qui. c:dade na imprensa e rádio; confec~ ganizarfestivicades· comemorativas é março de 1950. oquS! modifica.:nhentos mil cruzeiros. para 9.tender çao .de carros alegóricos; enxov~ dRbarateando o preço da semente que a) . a Convenção ,.a.ssina.da em Bru.as despesas com a "l;"esta !"n.ciol1al dO ".Ramha da. Festa Nacl~nal do Tl'lgO'~; está. sendo vel1óida por duzentos cru- xeIas a 5 de julho de 1890 para GTrigo" a reallal'-se em Bagé.. Rio fms.nciamentos de cODJlmtos musicll,l:; zeiros o saco a quem não conseguiu estabelecimento ,de uma União In­Grande do Sul, enl llOV€mi:lro do ror. e, artísticos:. hospedagem do mtúldo mais do que CI'$ 1'70,00 pelo melhor ter;laclQnaJ, destinada. a. publicar ,~'rente ano. oflcfa~ e inumeros.outros gastos que de sus. produção, pois o lIfulistério da tarifas aduaneiras;

Art 2,0 - Esta leI entral'á em vi. poderao ser fl3cahzados pelo podei' Agricultura. não ó casa de negócio". li} o Regulamento pEll'a <o ev -~or na data. de sua. pui:lli"'_0ão, revo- cC!!lpetente. ,~Enfim, j.ul~a quc o,~ recursos dos PO- dessa Convenção; ~ .•CCUçtl.Ol:afas as d:S!lOsições em cl>ntrário. Is~o posto, reiteramos. o ap.l? no deres PúbllcGS, ao mvés de se desi;i-I e) a Ata. de :lssinatil!'::I a ex

Sala. das sessões. em 19 de junho sen~ldo.de que V. h.a de seu apóio ao narem à "Festa. .Nacional do Trigo" anexa, . . I»de 1951,- Fernana.o Ferrari. _ Bro- pr,oJcto de lei (qualldo o mesmo tra· devem, sim, ser aplicados na solução .Art. 2," Revogam-so as cüsr>osi -.'chado .da RlX:h!t. _ Lúcio Bittencou,rt, ~tal' nCSSll, Casa do Co!!-gres5o Na- do.s problemas que ainda envolvem 6 em contrário. ÇOt~_ Llc!o BorraZho .. fC10naJ) que concede a aJuda reque· cUltura dêsse cereal.

·ride.. .' ' ,Senado Fede.'al, em 3 de agastoFESTA NACIONAL .00 TRIGO Confiados no alto espírito de coope- .Em. cart,?oque nos dirigiu o ~' 'Mi- dI! 1951. - Ale.1:ar..tlrcMa.rconde9

COMISSARIADO GERAL lraçã.o de que V.' Ex.a , e no seu inães· nl5tro Joao. Cleofas,., por SOl,lCi.taÇão F:!lho. - Etelvina .Lins. - Vc.mQ;-~ mentido amoi' às coisas do Rio Gran. do autor da .proposlçao, s~lienta ,0 sumo Martins. -

N. llw·51. de. \1ste ComiSSariado aproveita o en. titUlal' da _Agrlcltltur~nada. ,er a porRio Grande do SUl, 13agé. 5 dc jU_lsejo para apresentar a V. Ex." os seus à ll.l?rovaçll.o do proJeto. desde que (l l\iENSMlEM: N.O 327"5.1

llho de 1951. . . . . ,prcte,stos de elevada estima. e dis. crédito n§.o U1trapQSs~ s. Or~ " ~n1101'e3 Mem1Jl'os àOCOn!?l'eSli&. ExlllO, S1',. Coronel José Diogo Bro- Itlnta cO!lSideração, permauecelldo na 500.000.00. E assim Justifica,: Uma NacIOnalch!'.10 ds. Rocha _ LldEr da :Bll.!1cada e:q)cctativa de seu pronunciamento das pr~cupações prlmord1lllS de~ta . ~ acôrdo com o preceito C()llSti­do Partido 'li'a'balhista Bl'asileiro _ sôbre o que se Oferecer, para nosso 5eeretarlS. de EstacJ.o~ na minha gestll.O, tu~lOnal! ~bm~to à Vossa aprovaçã~.Câmara dos Deputaáos -Rio de Ja. govêmo, CordJais saudações. _. Dr. vem sepdo•.~om efeIto, o fomento da em cópIa CleViaamentiJ autel1t!cada enerro Carlos Kluwe Prefeito :Munici}lal. produçao tr1clcola., campanha que, Ul1l2 acom:panhada de uma Exposieão de

• , . , ~. , vez vItoriosa, libertará o Pais ela de~ Motivos do Ministro de Estado dssDustl'e cc-estaduano. . Pareoer da.. Comll';sao de FluançaspendêncÍlI estrangeh'a no que se re- Rélações Exteriores o texto do Pro-

.O Comissariado Geral da Festa Na- Rli:LATÓIlIO fere ao seu abastecimento daquela. tocolo modWcativo' da· Convenç;Wclonal. do ,Trigo, que deverá :realizar- ... gramínea". Aeresce~a: assiIl1 sendo, fl&/nada em Bruxelas, a 5 de julhÓse nesta. cIdade,. de 10.a 12 de· novem- Veio iI Comissão de FInanças o pro· é com 8gI.'ado que.· VEJO tâcia. provi- de' UlOO, reÜltivo ao estabelecimentDbro do lU10 em curso, sente-se bém cesso n,o 236, de 5 de jul!:.1> QO 1951. dêncl.a de.stinElda a amparar ou pres- de 1ll11a. U~o Inte:rJ1ll(lional para. !loem rogar ao ilustre representante do contendo o projeto n.O ,/00·51, de RU- tigiar, por qualquer modo, G eam,. publicação. das tarifas aduElolleil'llS.povo :rjo-gr~ndense. a atenção a que tl>ria do Sr. Deputado Fel'Dando,i'er· pauha de fomento à prcduçãcl do trigo conclUido em Bruxelas, em. 19049.Ba;':é faz jús. por. ter sido ao pri- l'ari. pleiteada seja o Poder ENEcu- em nosso País". E conclUi: "A Festa Rio de Ja.neir Si d 'ihmeu'a c01l1~a a atendel' ao apêlo de tivo autori2:ado a abrir o crédito ~pe· Nacional do Trigo será. um excelente 1950 _ EttrtcoO

, ~)l(t'l' ~u{;;, o de"Plalltai Tl'lgo". ao benéficRcampa. eia! de um milllão e quinhentos ínll motivo de propaganda das atividades • , •n~1a, que visou a1ndependêncillo eco- cruzeiros (Cr$ 1.500.000,00) para. aten~ govenl8mentais em prol da produçii.o 2Kl'OSIÇÃO Illl 1l00000OSnomlca do pais. . . der às despesas com a Festa Nacional triticoIa. " nlerece, por Isso todo 4) :Em 10 de -gôsto de 100(1

O propósito dessa festivldacle, CUJo do Trigo a realizar-se em Bagé, Es- ap{Jio". • DAl-:DE.62:008(OO) . •programa envlal'l!mOs a V. ElC,a tao tado do RJo. Grande do SUl. A SU1I. Excelência senh r G ~ 1log,o esteja impresso. será, o de· preso Como. justlflcaçiioapresenta o au· f.'IIlECEIl de Exércitô Eurico o GaStl~r j!i~t:';tlglar o trabalho ho~es~o e patr1ót~co tOl' do projeto uma carta dirl~ide. lIA) Em face das considerações acima Presidente da RePlill1ca.: o-vdo COlô?O que se Cledlra ao culbvo Deputado Broe1uldo da Rocha lIder expostas não vemos como deixar. dedo precIOso cereal, da bancada do P.T.D. na. clai8ra. atender ao apelo dos promotores da SeW10r PreEldente. ._

V, ~,l>. bem conhece o curto de pelo Prefeito Municipal de :Ba.8é. Nes- Festa Nacional do ',l'rigo, manifestan- Tenho a honra de passar às~llros!'endade .desta região. 11 qual não se documento está. esclarecido que: do-nos fav01'l\velmente ao Projeto de de Vossa Excelência, em anexo, co­é estranho o braço adventiciQ. No !lo) Bagé foi /lo primeira cidade rio. Lei :D.0 700-51, mas acolhendo. rela- pias_ autenticadas do texto. em tra·desenvolvimento progressivo e çous- grandense que iniciou o cultlvonacio. t1vamente !lO quantum do crédito. ~ dUÇao por(;uguêsa, do ~tocolo. mo­tB?te ela rica ~raminea a contribuição na] elo· trigo, atendendo, as.slm. ao co- !londeraçÉÍo dO Sr. IIfinistro ~a Agri- àificatlvo às. Conveuçao, ,assmad!loahcnigena ~. unportante. Cabe.l).os nhecllio apelo do "Plantai Trigo" eom cUltura.· . em Bruxelas, a 5 de julho de 1800.agora prestigIara valor do novo grua que se promoveu a campallha para o _ _rtla~iva ..o es~abe1eclmento cle \!oIllElopo étnico. CUja. amálgama é perfeita, desenvoMm~nto desse prodUto IlOn. Nestas condiçoes,opinamos !.'leIa. OniãO Internacional piu:a a wbliea.­hO'!1enageando sua colaboração 1\0 $lderado ,rii:tl para a independência 8proyação do .projeto de lei com a ção das tarifas adua.ne1ras, do Re-colono nati\'o, E al!ste assinalar que econOmic.cio eaís) b' O trAbalho segwnte. gU1aInento .de execuçllo da Conven-OE poderes públicos jamais D abando- anônimo _ profícuo do 'colono que • 1I:IdmfD.\ çl\o • de SUlj.. At~ de assinatura, (lon-naram que nem um instante liquer dedica 10 cu1t.lvo. ·de8BEl ee-a1·mereee .. .. .. l0. d. .... . . cIU1clo em Bruxelas, 11 16 de del'.el11-

d • te Ih ~4' '0 ...0 .... ,. .on e se "": . mo ··de 19049, e fÚ'1llllollO pelo Brll81lse .. e.scurar.am no pro ger- e OI pas- ser ~tado • preatilriaclo e _ Plelhor. crt1.600.000,OO (um lI1i1hio e GU1.-- X16meama. ci.deAea 1'1 de.. 111lior.OO dêsosna sendo evolutiva que vem tri- ~fra. di falie·lo tola ~nhent08 Ilúl cn1IefroS) leia-se:.011 1160. .' .lhando. . . . da Festa Nacional dO.'1'rSIO '...... &00.000,00 (quinhentoe mu oruzefros), t. O retlllido ProtocOlo modlf'"

E foi Il.'lslm pellSando que um pugl- Uaar-se em B!Lg6 de 11. 1~" ao- .8Illa .A1lt6rdo Carlos _ .lIe ag4ato t1Yo deStina-se 1& uma relclap'.­1<11 . à bagéen.ses. de var1aI1Oll Illwm vembro dO dO alllftlltt: .. C'IIDlU.dtt di 191&. _ .. CllNlcêaft~~.Bela.. do Gl'OIIlIlmto.. est.beIee!do DA oaa-1

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Tê:-ça-feira 21 DIARIO DD CONCr.lESSO NACIONAL: Agôsto de 1951 6769~

CO"''''o Belga' .,•.•'••.••.'••••••• '.•••'••• '.:.-:.:::.:; :~: ::;:~ , '1"I.l'aciue· .. I ~,'••', '•.• ,', ",' 11. , , '1- • 'I ~,;. •.••••• ••• I

Bolívia. ...•. , fi <0.; •.~;1-~~~~~~~JI ~~;~~.. ~~ ::".- ,.13Bulgária ~ , •••••.• I •••• ,. ~ ll:t.J •••.•.• , ••• ,r,",."JI ".• '~, .8.IiL:11grta. ••• ;, " ••••• I ••• ,•••• .- •• · , •..•,· ~, •• " .•: .....·~ .... ,'l.~ .. t .I' •.•• ,8~.~J·U , '." •• : •..••. ~ u",.~. '-"'!'J"!" ••t:~ ••• , '", . ,13s.:ao .. "......•.. ·...•• 0 •• '.,' ••••••••••• ~ , ,•• <".•• , ~••••• :..-., " 8Uruguai, ...• ' ~· ,.••·.'~ .. !l~""J~t.!~,!.,t,,!'I •• " .. , ~3.\\

Artigo UI.·.o· ClleiC. da. rioO)lartl<;iio- ·!-I1!;('N1Rt.!oMl UCf\ autorizado. ~C'l"a aprovaç§.o cio Minist.o. d<ls .Nlig~io,,, Est.I'!\1.1or:eit·os da Bélgica. transl~:'lr

QKU'n o exercício C1R·C\u·SO as· E~mas· noo ·1t&Hi33.eiaS do exerci<:io findo. Es:;:J.ssomae servirão 9(\1:<> "gni>tituk .um fnnl!le <k> 'reser\'a destinado a ga!"[',ntir.caso n~cess:ir.jo-, as· (]€I;pe61l6 ·ifilpl'evb~a.'''' D;õll' 'l'C5en'll ·n5.o poderá. em l1e­nJ1Um caso, passar de ·lCll.OOO fr8ncos-ouro. O cxcedente permitirá,even­tualmente, dL'1linuir o ·preço. ela asslnatura do Boletim,sem (lu,mel,to donúmero de c.~el11plares garantido pelos Estados contratantes: êsse exoedent,,(),poderá servir tam1)é.mpara wbrir os gastos que ocnsionaria a adjun!;áo deum no\'o idioma de tradução aos enumerados no artigo primeiro.

Esta última medida só poderá efetuar-se rom ç consentiment·o unânimedos Estados e colônias partlcipant~s da União.

ATA DE .~SSINAtURA

A Ala do Asslnatura, anexa à convenção de 5 de jullio de 1890. fica.substituida pelo .textoseguinte:

Os delegadas abaixo-aEsÍJ1ados. reunidos nesta data com o fim de fazeras necessárias modificações à Convenção e ao :Regulamento relativos à.instituição de uma União internacional para a publicação das TarifasAdun.nclrn.s, trocaram as seguintes declarações:

1.o Com relação A clas<;iilca~ão 00 s países da União. no tocllllte à suspartieipação na eontritui~flO para as despesas da Repa~tição Internacionali artigos 9. 10 e 11 drt convençãel .

f)s delegado, dl!dararal~1 que os países aderentes serão I:olocados ua!classes seguintes .1 c!everã~ cüntrlouir respectivamente na proporção do nú­m"ro de unidades adiante inCliC:kldo.

20. OO~15.001l

SOO.l)jO

535353Q~

36.S36.536.521.936,521.921.921,921.936,521,9

Unidades

I

I1:

~AíSES

••',.,. F".......9', ••• r .·.·'.1'.·'</1,,; , .. ; ......'.•.••• ,'••• , ••••TO T.A.L.

Loc:l.QiCoe manutenção do local clestinado à Repartiçãolllternaei<;mal. calefaçl1.O" .ilW:r1i.llMão, .íomooimentos, dos-·pesas de e.scillól'lo.s etc .. _ .

Despesas. i.lrJ.pl;e\d.stas.. " t ,,. '. "~I •• ,.-, I' ., t' ..

Sexta classe

D.

E.

Al'':::':~:. :~:~ ,. ... "....1Estados Umdos da Amel'lca u , .••.• , 1Franca " , ··,.1Grã-Bretanha , i ' I

Segunda classe ~A~,;~rália '" '•••••••..•• ': i. .Beip;lca ' , , ICo.naó.á .•••••• tI .'0 •• ., ••••• o"•••••• ~ •• ', j 1" to. j ....... • i'l' f_O tChl11a o', , ••• ' •• ', ••• f. 1,. ,'••..••.. "., "r~ •••.•.••.,,--,.fItália - . ••.•·.·.·.·aJapão .' , •••••••.• '•.,.••'•• ~,,._.,-~.·'.'.. ~·4 'rl:Países Ba1xos '•• ~ .' ,. ' ,.-•• ,' ,~. 4 1Paquist,ão •...••••• I ~ '~ ••••••••• ~ ••• t ••• t· ••••• ':' ••••••#1Stt~9ia : ~ " ',.'. t •• " ' , •., .,'. I " •••• ·.·1Unlao IndIana i ~ ]

U.R. S. S 1Terceira clClSS~" . '. . . .t

Árge.;ltln.a , ...•••....•.••• , ~:.~ ••:~. '''1.~.1:: . 25-Brasil ........• o" " ••••••••••••• , ~." , -" ••• 15.Dina.marca to·•••••••••••••••• ,.......... .• 1~Esnanha· ,...•••' ' 20)Suíça 1 .25Tchecoslováquia .•...••••.••.•••. u •••••• : - 15Uluão Sul-Africana • •• , •• ~ fI. •• 11 ~.. •• 25

Quarta classe . " . _. .. .

Áustria :.-~••:.:.-~-.~I~ .. .. 20Chile ~ _~.- '1-' 20Colôn1bia .'. I" " ~ •••••• ' .• '.' • I •••'. • ' '. • •• • < •• 20Cuba .~ '" , •••••••••-.~. 20Eg'ito ,;. ' , ••• , •• :, •••••••• .1 oi'.... .. 12FI1ipit,as. o.," I .,••• ,',." , •• ,•••• , 20FinlàJtdia , .. ,•••.,.•••.•• '.,.' ' ' ~ ,.••_ t- . ..12fi'';'"'eC'la .' ••.•.••••• '" ,'" ~", ,•.'.. .12Irã .......•.•..••••:•..•••••••• ',1 _ "-..: .: ~ •• ~2!U~oslp.via •••. , , ~: " " '" .,............. •,~ , --.•l . ~ -12 _México " •• .; •••• ,' i to -:--- -I~ .. 2QNOl'ue~a ••••••••••••••••••'111 ••• _ ~. ,. ~ #~ •• '.' ••• , .••••• ,0 • • .12Polônia,' •.• ~ ., •••.,. ~ ••••••• ," ", t ••••• ' , 12Portugai .•••.•• ;., ~ { 12RUlnânia ,~ •• " •••• , ••••,••• ~., •••• , •• , L ,. 12Turquia •.• ~., ••••' ••••••.•••• , ••· ,o •••• ~......... • ••• 12Venezuela .•••• , ••••• ~,.•• , , ., .~. ~ •••••• I " "',' ':\ 2Q

Quin.ta cla.SSIil .. ' .. _.... " _ .. t .

5. A re[el·ic'lI. União é de l'eclmlle- 'clcla utilidade pm-a o comél'cio in­temacion".I. atrav·és da public;\0ào,em cinco idiomas correntes, das tp.­rifas aduaneiras cios dil'ersos pai"p.so que ficoIJ e-lidenciaclo em Genebrae em Annccy. em 1947 e 1949. resliec­tivamente, reuniões essas das qml.lso Brasil participou.

õ. O Ministério das Relações Exte­riores julga, assim, _que. apesar doregime de compressao das despesas,deve o Brasil continuar a pertencerà referida )'cpnrtição intern~d()l1al.com direito de receber o Boletim da3tarifas aduaneiras, publicado pelamesma. e que o mencionado Prot.?­colo mod1fi~~tjvo merece a a,provaçaodo 'Poder LegislatiVO. parecenC\\?-me.desta forma. de tôda a. conv.emp.nclaque a.o mesmo seja sub<metldo. nostêrmos do Artigo 66, alf11ea li cio.Constituição. Federal. se nisso VossaExcelência concordar.

Aproveito a oportunidadepam I·e­novar a Vossa E~celência. SenhorPresidente. os protestos do· meu maisprofundo rrcslleito. Raul Fer­nandes.

vcnçã.o de 1291() para a Untão, deforma a. ajustã~lo às presentes c1r­CIU1Stãl,ci:ts cc onÔlnic as, e:"'vanclo-ode 125.000 para 50'0.00'0 francos­ouro.

'3. No C/ue se .l·efere ao Brasil, éêle lJarte 11:'1 Convenção ele leoO. emvirtude de adesão à mesma, a 5 <lesetembro do mesmo ano. e foi con­scrvacl.o, no Protocolo de 1!J<19, cnf;rcos membros da terceil'a cateo'criaisto é, ftClllêle~ cujo com,ércio illter~nfuCional 50 eleva reg'ularmente ele1. 3 a. 5 bilhões de francos-ouro, de.vendo cO:Jtl'ibuir com 15 unidades nool'f;amento ria União, já deduzicla acota de des<:lonto a 'lue têm dil'eltoos paíse.s cujo Idioma não é .~do.

tado no Boletim da mesma, contendopaíses_ _

4. A contribuição do Bl'asil passoude 1. 803 para 7.500 francos-ouro,ao se fazer c reajustamento do 01'.çamento da União, que datav:t de18?·!). e foi objeto da Conferência con.vo:ada ·õln \'irtude ele resolucão to­n1rLda por ocasião da 3.n' Sessão dasPortes Contl'atltn(es do. Acôrdo Go­rnlsôbre Tarifas Aduaneiras e Co.mércio.

PROTOCOLO MODIFICATIVO DA CONVENÇAO ASSIN.<IDAE'M BRU.XELAS. A 5 DE JULHO'OE llWl, RJELATIVA AO ESTABELECIM:"ENTODE UMA U.NL'í.O INTERNACIONAL PARA A PUBLICAçAO DAST.ARIFAS .~DUANEIRAS. DO REGULAMENTO. DE EXECUQAO DACONVENÇZ,O QUE INSTITUI liMA RE1?,AP:rr.. CAo W"T.BRNACIO~'ALP.~:-;.A A PU&,.I'-,AÇAO DASTA~IFAS :\.DUANEIRAS.E DA ATA DE

ASS!N"·-'·TURA, F'IRMA.DO EM BPvUXELAS. A 16 DE DEZEMEP..o DE 1949.

Os representAntes dos Gov8I:nos signatsrlosConvencidos da g·rancl.e tltilidade dos tr:J.l1albos da Repartição Inter.

nacional para a Publicação das Tarifas Aduaneiras, instituida pela Con­venção de 5 de julho de 139-0.

CGldri~'t"al1do que os recursos previstos pela citada Convene.'io sãoinS;if::' je.':: Les p~U'CL per:niLir a essa Repal"t,iç:l.o ~~~mprjr, de maneira~cle­fi lmela. n tareIa que lhe foi confiada.

D8vidamcnte [Il:torizados para ['sse fim, ci.mviera.n1 em fazer, na Con­venç-Eio elo 5 õc julho de 189:1. re1rtth'a ao estabe]~cimento de uma Unãornt'=r~mcio:1al para a pUbllca"lio das Tnrif,~s Ac1~.a!lei1"as. no Regulamentoele E';ecl1ção. da COn'i0não que institui uma Rcpartição' Internacional pnali Pul:licac;,io (i~5 Tarifas Aduaneiras e na Ata de Assinatura, as seguilltesmociificaçües:

CO~VE"CiiO DE 5 DE .JULHO.DE 1890 RELATIVA AO ESTABELECI­ME)<TO DE UMA UNIliOINTrnNACrOr-rAL P.6..RA A PUBLICAÇAODA·S TAR"PAS ADU.....NEIRAS.

Os artigos 3 :t 10 ficam substituídos p~Jos segl1intes artigos:_"'rtlgo 8. O ol'çamento a:1ual das ctespesas da Repartição Internacional

é fixado nllcifrn. máxima de 500.000 frs. - francos-ouro.Art170 9. C-Oln o fim de àeterminar equitati vamente a parte contri­

buitiva dos Estn.c1os contratantes, são êles divir1idos, tendo·se em contau im:'o.ttê.ncia do seu comércio respectivo, éW. ::;e cla8ses, contribuindo cad.r1.lUl1a na prollorrão de um detcrminado número. deunidadés. a saber:

1.' classe -' Países cujo comércio se eleva regularmente a mais de5 biihõ,"s de rra~1.:,1s-ourO: 53. unictades.

:2." classe -'- pa(~escujo comérdo se eleva reg1.1larmeote de 3 a5 bilhões de francM;·ourO: .36,5 unidades.

3.' classe -.Paise~ cujO comércio. se eleva re~ularmentede 1,5 a 3bilhões de francos-ouro: 25 uni:lades. '. .

4." classe -: Paises cujo comércio se ele'/a l'egllJal'mente de 50{) nl11b5esa 1,5 1:>i1hão d~ francos-ouro: 20 unidades.

5." classc - Países cujo comércio' se elev~reg""!armente de 30() a ~DOl11i1hõt>s de francos-ouro: 13 ut'\iclades.

6.' c1a!'.se J ?âis~s Cl1jo ccmércio se eleva rl'gülarmer.te de lC() 3. '30'1milhões de francos-ouro: 8 unidanes.

7." classe - Pulses cujo comércio é re~ul(lrrr.~nte inferior a lDO milhõesde francos-ouro: 3 unidades..

Artigo _10,. Para os pai~e:s enjoa .i,"].!:m'lt::n5.o rono. adotados .r-c!a. Re-­plll'ti~ão Illternacional.os numeros aClma ~erao l'cspccttvamellte dlIDl:Iuldosde dois ouintos. Seriio. p.:;rtanto. reduzlctoS:

Po.ra·a 1." elasse: a 31,8 unidades.Pú.I·a a 2.' cJ:tsse: a 21,9 unidades.Para a 3." classe: a 15 unidades.Para a 4.8 clnssc: :J. 12 unidades.Pura a 5." classe: a 8 unidaaes.Para a 6." c!asse: a 5 unidades.Para a 7.r. classe: a I un~dade.

&EGUr.A!\!ENTO DE 'EXECUQ!\O DA CONVENÇfl.O QUE INSTITUI '!~.fA. REPARTICií.O INTERNAOION,>\!.. PARA A PUELIOAÇAO DA.S

TARIFAS ·.'\.DUANEIR-~S..Os aI'Urros 7. 8 e 1<1 [;.~8~m ~m1)st,j~U\r\?S ~los. :e\!Uintes artigos:' •.Artigo 7. O lllo:Itam~. tia contl'J.ouiçao ?rO])OlC!Om'.,l. de cada Es.,ac.1O

lhe será restituído em a~smaturas ao BoletlID da. Ul1lélO. calculadas aoprsr.o de-lOO írnllcos-ourocnda.

·Artigo 8. As despesas serão calC1uadas a.?roximadamente da maneln\seguinte: Frs. ouro

Vencimentos dos fUl1cirmários e emprollrtdos df\ Rel?artiç~oA. Intcr11aclol1al, ind'.l:;ive Ultl sU~Jlement;o de g:ratlflCaçao 2'i(1.000

de 15% " :; ' .

B. Desp~sa de ilurpreessão e de" elllledlção do Boletim da lSO.roO

C. F~~~ento" .~ .. c~i..,(a.. Ciê . ·Fi:e:·iciê~·ci;': .. em' .'b;~efi~'io' .'ciô.Dessoal : .. ; u ••.

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li cifra das cotis&çõcs ficl'< pl'e.l'iament.e est~belecida de acôrdo com oquadro a ~r[llli\·. E~:ms cotisll,ções serão revistas quando as circtmstãnciflsse tiverem tClls1velmente modiiicado, e, de qualq,uer forma, antes de 31 deDlarçode 1945. /

. Agosto de 1951

2,° Com rel\l ção ao pagamento das cotas a cargo das Pal'tes Cont,~·il..tantes: . .

Os delegados declaram que o mesmo se efctuará em Bru."elas. no ;;I.O!.'so doprilr.eira trimestre de cado. exercicio e em, moeda que tenh::. CLl!,;O'lcgcü na B(\!gica.

Se, apemr das soUcitações que lhe forem dirigidas pelo Govêrn~ beiga,uma d::ls Partes Contratantes se encontrar em atraso de pagamento demais do:: duas cotiso.ções, a Repartição Intel'l1acional d~\s Taritas Adul\::t>i­l'as terâ o ciireito de suspender tcmporàriamente a remessa, à l'cferida Partacontrata11te, de suas publicações. .

() presente Protocolo fkar:l aberto a assinatura no Ministério dos Nt!­góeios Est,I'allgeiro< da Bélgica até 31 de mnço de 1950 incl:tsive,

A partü' ciessle data, o prcsente Protocolo será depositado nos arqllIV(\Sdo Govêl'l1:J 11elg:J.

O prcsentc Protocolo cntl'ará em vigor entre os Estados que o tIve­rem assil1ado, r,cUic:ldo sUa adesão ao mesmo, Ou enviado suas l'atil!ca-'ções, quando o totrtl das cotas anuais par serem jJaga~ por ésses Govêr:los:à Repal·ticiio. Internacional das Tarifas Adu:meiras ultrapassar a met,Laedas despesas autorisadasdas Repartição, ta.is como estão esto.bclecida~1,Jelo,presente protocolo, '

Posteriormcnt2 à entrada em vigor do presente Protocolo, os Es~a-:dos ou~ o não a~5ir.araln ou q,ue o assinaram com reserva, serão adm:t!;;( ,:;, 'POI' pedido }jróprie, a aderir a êle. Essa adesão será. notificada, par ·"ia. idiolomái.ic[,,, ao Govêrno belga, e, por êste último. ao Govêrno dos dem"ls'Estados contratantes. Il produzir:i efei to trinta dias após '.I l'l-mcssa da no­tlficiJ,çáo feita pelo Govêrno belga. . \, ,

Fcit'J em Bruxelas, em um único exemplar, a 16 de dezembro de 19'!9.A :prcsente é tradução oficial, em idioma partu!;uês, do te:,to origl~l.'ll'

e A.utént,ico do "Protocolo Modificativo da Convcnçüo Assinada em B!·n·'»elas,L,5 de julho de 1890, relativa ao Estahelccimento de uma. União In·,temac~r'r~alpnra a Publicação das Tarlfas Ac\uanciras, do Re~l:1menta da'E.':ecllçiio c:~ Convenção que instituiu uma Repartição In.ternacional pal'J. P.'p\:olicação d~,s Tariias Aduaneiras, e da .\ia de A:;sinatwa", concluído eml3rLlxcias, :;, 16 de dezembro de 1949.

Scc:et(\!la de Estado das Relações Elcteriorés. Rio de Janeiro, P,F,.·em :<5 de JU1l10 de 1950. - OetaviP do M. B., Ohefe da pivisão de :-\tos.eOllCT~S~(\:; e Conferências Intemaaonais. ,_ •

PROJETO 3) regular a entr::Lda. nos portos,definindo o limite máximo dos es-'

N.· 1.1}24 - 1951 toques liberados em cada um déles;Cria o Instituto Nacional do 4) adotar ou sugerir medidas que

Café e clá outras providências. assegurem a manuten~ão do equili­brio estatístico entre a produção e

(Do p~c!er Executivo) o consumo;O Congresso Nacional de.creta: 5) definir a qualidade dos. ca;,~ii:

de mercado para o consnmo do in-CAPíTULO PRIMEIRO terior e do exterior, regulamentl:odl)

e fiscalizando os tipos e qualidadesArt. 1.0 O Instituto Nacional do no comércio interno e na .expor,.

Café (INC) , entidade a.utárqulca. taçãQ;: com personalidade jurídica e patrl- 6) promo,'er a repressão às. frau- i

mônio próprio. sede e fóro no Dis- qes e adulterações na' produção.trito Federal e jurisdição em todo transporte, camél'cio, Industrialização 1o território nacional, destina-se a e consumo ·do café brasileiro:realizar, através das diretrizes cons· 7) defender preço justo para o 1tantes desta Lei, a política econÔ- café nas fontes de produção, ou nos 1mica do café brasileiro no pais e portos de exportação, .inclusive, quan.,no estrangeiro. do .necessário, mediante compra do,

Art. 2.0 Para a rea.lização dessa produto.para retirada tem!Jorária dos Ipolitica, adotará o me as seguintes mercados:diretrizes: 8) fiscalizar os. preços das vendas

4) aperfeiçoamento dos métodos nara o exterior. e os embaroues na.de cultivo do café nosentldo de elCjJortação, para efeito de contrôle'baratear o seu custo e aumentar a cambial;,produçáo por cafeeiro; 9) exercer todas os atos que por

li) aperfeiçoamento· dos . métodos lei competiam ao Departamento Na­de preparo' e industriallzação,vl<an- clonal do ·Café. e não contrariem a.,"-do a .melhoria da. qualidade do pro- presente; .iduto; 10). cooperar diretamente com o

c) radicação do cafeeiro. nas zonas Iflstituto B!'asllelro de Geografia e:ecológlca ceconômlcamentemais fa- Estatística Da organizaçâo. de esta­'vOráveis à. produção e à. obtenção tlstica concernentes à economia ca.''das melhores qualidadef>; feelra • ,

d) defesa de um preço ju$lO para 11) _ 'facilita~ O" estimular a orga.'.o produtor.' condicionado 'à, eoncor~ nlzaçao .de sIStemas de distribuição'rêncla da. produção aliecígena' e dos vl.sando a colocação mais direta' do'artigos congêneres, bem assim à. ln- é&fé dos centros llrodutores aos de'<llspensável expansão do consumo; consumo. '

e) aperfeiçoamento do comércio 'e '. . 1'dos. meios .de dlstl'1bulção ao consu-- Parágraf~ unieo. Além das atlvlda.m{), inclusive transportes: des nesta fIxadas,. poderá o me ado.

J)' organização .e intensificação da tal' outr!;'s qUe .julgue n~essárias ,1»'0paganda objetivando o aumento c?nsecuçao .dos seus objetIVOs, inclu­ido consumo nos mercados Interno e Slve a assistência aos j;lequenos pro-;. xterno: dutores•

g) reallzação de estudos e promo- CAPfTUI.o SEGlJN1l0. de campanhas para a conquista.

e novos mercados. Art. 4.° A administraçáo cio iNoArt, 3." Incluem-se como atlvida- ficará. a cargo dos seguintes órgãos:.

es preeípuasda alçada. do me: a) Junta Administrativo (J Ac!m)":1) intensificar por iniciativa pró- b)Diretaria. • 'I

ria. ou mediante ae9l'dos com en- Art. 5. o O órgão SU1)J'emo da dl-:.ttdades públicas ou privadas, as in.,reção do INe é a Junta Administra-I

stlgBÇÕes e experimentações ne- tlva, constitulda: ,~essárlas ao aprimoramento dos.pro- a) de um delegado espedal do Go.

ssOs de eultura, preparo, beneficia- vérno Federal queapres~decom votto'menta, Industrtalizaçãoe comércio· deliberativo e de qualidade;'Cio café; b) d . 't '2) regulamentar e fiscalizar O'. e cmco representan es no ml-,itrânsito do café das fOntes de pro- nImo da lavoura caf;elra:. e, uçll.o para os portos ou pontos de . c). de cinco. l't;Pl'esentantes do co­-escoamento e consumo, e o respectivo mérclode cate, um de ca.da uma dasarmazenamento; praças de ,santos, Rio de Janeiro. PD_

==.';'1

13:1331- •33331

III Número de exem·I pIares da :Bo-I letim ao qualI têm. direito 'JSI países aderentes

I

OlARIO DO CONGRESSO NACIONA~

26.500 26526.500 265 -29.500 26526.500 265

18.250 11:218.250 18218.250 18210.S50 11al8.. 250 18210.95Q 1;" lia10.950

~110

10.950 11010.950 11018.250 t 18210.950 11a

12.500 I 1257.500 757.500 75

12.500 12512.500 1257.500 75

12.500 22i

10.000 10010.000 10010.000 10010.000 1006.000 SO

10.000 100. 6.000 606.000 606.000 606.00a 80

10.000 1006.000 606.000 606.00a 606.000 1106.000. // 80

" .10.000 I 100,:

'.500 \ 1I54.000 404.000 '. 408.500 \:4.000, ' i

8.500 .1 •,\

1,.

2.500 ' ~ 25- ~l.500 ,f 25

, ),

I ~

500 , p IS1.500 151.500 151.500 151.500 . ~; '15

500 11,1.5001.&00 161.500 j .~ 151.&00 D'

eoo i ~'.. •• ,

J

I

ISoma a paga.r

emfranco-ouro

'1

PAtSES

=. _.~ __ .&_:=:::'$2

j Sétima. élasse '/Albânia' ••••••••••••••• ",' •••••• , ••• ,., ••.••••••• 111" •••••.•••

Costa-Rica ••.••••••, _ ,:••••••••:.'••••••• , .•••••••••••Equaàor .'''itl " , ••..Honduras •.••••••• ,'~'''''''' '.'" loLib.ano .' .'..•.••••••••.•.••••.•••••.••.•••.' :•.••••••••••:.,.,.,Luxemburgo ••••• , •••••••-•.•.• .".' '•.• '~ '_ •••. , ••••••••:.,")anall"-á ••••••••• i ••••••••·•••••••••••, '~ ••••••'••l'arngual •.........•...•••••••••.•• '•••••;•••••• I.'••••• Ii I •• "

.R;epública. DOlninicana .••• " ••• , ••..••.• '.' .'•• '••••••••• ~ ••••Slrla •.•.••••'••••.•. ,.••••••••••••••, _••••••••••••• , .

Terceira classe

Argentina •••. 11 ••••• '.' ••••••••• Ii •.•• t.Brasil ...•.• I.' , •• 11·1 •••• 'I ••••• " ••• , ••

Dina.\'~arca ., ••• I" Ii •• ,. 1.1 ••,_ •••••

EspDollha ••••••••._I ••••.••• _ ••••••.••·1.

Suíça • o,' • -."••••••• ,', ••.•••. 1. 11. 11 •••_•••

Tchecoslováquia •••• ti ••••••• I' I' 11 ••

União Sul..Africana. •••• ,_.... lo ..... u •

IPrimeira classe I

Alemn.nha ~ .Estados Umdos da Amerlca ••••••.••Fr~ça ',1Ora-Bretanha •••• , ••• , 1

;.' Segunda c1as81l . IA1;1st!'ália ••••••• I • " .1 1iJ3elglca •••••• I •••••••••••••••••••••• 'ICanadá •••'••••• ~ '" .-. ••••••••••••••• I,

China I ••••••••• "', ,', •• ~ •• I .

Itália "' •.••..••••••', ••', ••••••• I ,

~i1.pão •••••.•••••·••• ~ •• ·•••• ,.~~ ••·••••.•• lPaises..Baixos 1 .'.~.',' .:. ,'.'••••• ',' •

paquistão ...••••• o. "'~ , ••••• 1 •••••••••

Suécia •••.• '•••••••••••••••••••••• ~ ......União Indiana •• I.' •••••• ~ •••••••.••lJ. R. S. S. I'" ••.••••••••••••••••

Quarta classll

Austria. •••••• : ••• , ••••••'•••.•.••.•.•.•• '1.•

Chile ••••••• ,,1 ••• I " .·1 •••• '•• I •• '•••••• li'

CoJômbia ••••••••••••••••••••••••••...;CUba : -~ ••••••••·.I ••• ,•• _••••

Egito ••••• , ••• i,.:. ~•••• ~ a •• D

Filipinas ••• a ' .

Fin.l.â;ndia, ~i.' ••' .

G!'eCla. •••••••••• , I.' .'••••••~..~•••••\ •••[rá· ..•••••••' ~ ._.Iugoslávia_ •••••••• w.....:.._ ••••;~ ' ..México •••• ,. ", '••••• " .' .Noruega ••••••'••_ ~,.I'I- ••:••,. ,.'1 a' .Polônia ' 11.1..-:••.••.•.,-.-...Portugal.' ••'. li : t •••• , 1

Rumã.nia ••••• i •••.•:.~.'.:, - , .. I

.Turquia' ••••••••_....;•.•;.:-.e: -.'.- -.,. I

venezuela. ••• OI •• ti ' , .• :....... -

Quinta classeBolívia ••••••••••• .:.4i.:.i; ~: -..cO.. UN1IBulgária •••••••' ':'~ÁI·.: :..• ' ..

Hungri~ .••-•••:..· ~.!t;.: • .;.:.JIl.~IIIl '•• 11

peru, :..iQ.a:.~~ ••.•__ :..~

Sião' • '••• '••••••••.••., ' ,..:...... I,••:.- •••.•

Uruguai •• ' ,.:.a-, ~.:UA......... 1

Sexta classe , .-~': IConga Belga. :'4..0'.,.' ..p~que .•... ,. .. ,'•••••••.• ~.••• .: 11 • '. I

: Sétfma classe . .!~bã.nia ••••••• ',_ .,', .:••••_•.• :.-:.~.'•••'•.••• eiCosta-Rica ,•..••••~.' ••:.~•.• ..: ~•..•• ~'

Equador ~.•~~€••; .....

altl' •.•••·••te; u.~-..~.~.·••:-0:--:-4: , I

onduras ........ u.:-:....-.:.tl'i-'l·••:.'!ti••:e ••'XJl'.1Ie,fbano ••• '.'-"~:'."'_.".:' .....:.;" :.~•• ~...... I

~uxemburgo .:~t;i:••·.:.:.·..:.-:- :.l:u.. •.tilflanama •• .-••·..:.'~.iQ •.•:.ia:.:"'"~.R.~paraguai " •.i.:"'.R.:..,ÕII· • I!Ittl.

fiepública Dominicana ;...;.;.;~.:~:ti!i•..;...JlfriB. ..... t1t.i...:•••:."!....;•• ,-•• _-.' ••:•••••', li' •..

/,

Page 21: Impressão de fax em página inteiraimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD21AGO1951.pdf · Miguel Couto - PSD ... Pl'eiJlàente Reunióes às têrçase sexta-feira:!,, ... Hélio cabal

Têrça-feira 21 DIÁRIO OOCONCRESSO NACIONAL: Agôsto de 1951 6771

~':mar,uá e Vitória,· e o último em con- (I) J)1'0mover entendimentos com os conta especial em seu nome no esta- KXPOSIÇÃO DE MOTIVOSjunto das demais praças.' estabelecimentos bancários oficia.is belecimento banaário oficIal. a que C>

§ 1. o Os lavradorcs de café, mem- s6bre o financiamento da produção incumba o financiamento agricola, N. 662 - .Em 18 de jUlJl0 de 1951bras da Junta Admi~trativa. (J. cafeeiro., consertando, scmpTe que sendo destinadas, com re,;salvs, .das ReExpel,entfssllDO Senhor PI'esidento:J da.Ad, ), serao cleitos pelos cafei<::ulto- possivel, os pontos de vista relativos c~,ue sejam necessárias ao custeio das publica. . .res na devida proporcionalidade da à politica financcira do café. despesn..s .gerais e de. administr~ção; 1. Os represent~ntes. dos G!>vernosfôrça e:cnômica de cada Estado. se- Parágrafo "Único. As medidas de ao flnancmmento das mcdidas .íllro- d?s Estados Cafeell'os e das AS~OCill._,gundo processo eleito.'al a ser estalle- :l.mparo· adotadas serão extensivas a vadas pela J. A. na execução do pro- çOi~ dos pr.odutores e do comGrcio d(Jlecido em regulamento que o Poder todos os Estados produtores, em idên- grama do IN,c. co., e do ~als, presentes à reuniiio porExecutivo .el>1p-edirá dentro de 120 ticas circunstâncias e guardadas as Parágrafo unico - O INC cnntra- m~m C?11yOCada, realizada a 9 de feve-diClS contadr)s da vigência desta lei. respectivas proporções de valores. tará com o ba~o a aplicação d';s:;es r~lro .ultlmo, ao sugerirem .pI'ovid~lJooo

~ 2. o Serão considerados suplentes Art. 11. Os membros da J. Ad. recursos, meduu1te participação no. Cl~s ~obre Âorgan:ização da eCOnQntí~dos representantes da lavoura. em terão um, subsídio, que constará. dos resllltado das operações. co. eell'a e rem tomadas r.elo Gl)Vêr-caàa Estado, os demais cafeicultores orçamentos anuais. arbitrado pelo Art. 18 -Os armazéns de proprie- no~ enumeraram entre outras as se.sC';uncio a ordem d~ votação. Mir.;,tro da Fazenda. dade do INC poderão Sêr organizados gUllltes:

§ 3. o Os representantes do comér- como armazéns gerais, ou aprovelta,- "In,c1ic,ação de uma Comissãl)cio de café e seus suplentes respecti- Diretoria dos como reg~ladores. constl~tl1da de re~resentante3 riavos, serão indicados pelas entidades Art. 12. O INC terá uma Direto- . Parágrafo UlllCO - Os que f<.orem lavoUla .e do comercio de "afé ercpresentati';as da classe nas res- ria constituida de três rnembr-os, scn- Julgados desnecessários poderão ser do Mmistério da. Faz'mda,~ para.pcctivas praças. do que um, no minimo, será. o]),iga- alienados, mcdiante cgnconGncia pú- apresentar, dentro de prazo mím.

Art, G. o O presidente da J. Ad- toriamente lavrador de café. todos blica, salvo autorizaçao expressa do mo, est~ld" ,dctalhado sõbre a for-Fel'á de livre nomeaç.ão do Presidente de nomeação ·do Presidente da Repú- ~residente da República para cada mxtal malS rapida de liquidaçã.:. docaso. particular. e ,~,to Departamento Nacjrmal dI)da R~pública, demissivel "ad nutum" bllca, cumpTindo-ll1e agir sob a su- Art, 19 ....,.. Os imóveis atual.:nente Cate e. da. criação do Banco Ru-e os demais mcmbr-os, quer os da la- ·perintendência do Ministro da Fa- ocupados por usmas 'de café e eutros ral, ,~om aplicação vinculaUa· do,"oura, quer os do. comércio, serâo zenda. que. sirvam para o mesmo fim, po- patrunõniodo cltad() Dcpal.tumen_investidos em seus car;:os mediante § 1.0 O diretor-cafeicultor será es- aerao ser arrendados a ~o-peratil'a- to na respectiva Carteira de Ca.~".,nomeação do Presidente da Re,pú- colhido pelo Presidente da Rcpúbli~ de çafej,~ultores, ou às Secretarias d; 2. Aprovnda essa. sugestão. c;móbEca. OI ca de lista quíntupla que lhe sera, Agncultt1~a dos Estados onde estive- as demais con.stantes de memorial

Art, 7,0 O mandato dos membros apresentada pelos representantes da Irem localIzados. por Vossa Excelência foi desi~n.-Ó

da J. Ad.será de quatro (4) anos. cafeicUltura'IJ.a J. Ad. I uma Comissão integrada por rep;e.~?Alt, 8." A .1. Ad" para desempe- § 2.° O Pl'esldeIlte da República de- Taxa tantes das.assoc1açães de classe da-I~·

11i10 dc suas funções, reunir-~e-:i em signará um, dos diretores para prcsi- Art. 20 Para .custeio dos serviços a voura e do comércio a dos Governu;sua sede. ordinàriamente, L'lde.penden- dente da DiretorIa. .' /seu cargo e atnbuição que ihe com- dos Estados Cafe.elros; sob a presiclên.te de convocacão, no primeiro dia Art. 12. compete à Dire.ona: petcm, o INC contará, alem da renda. Cla do representante dêsteM.!lllstérioí:til da segunda quinzena de abril 1) a fiel. observãncia e a exeçução do seu patrimônio, com o produto de a

tqU~J. procedeu a detido estudo da si~

e da se~ur.da quinzeno; de outubro; integral das deliberações da .1. Ad. uma ta;~a de Cr$ 10,00 (dez croli!irosl uaçao relaclonada c()m a liQuidaç-10c e;;l:'!lordinàriamente. quando con- que tenham sido aproveitadas pelo por saca d~ 60 qUilos, que fica criada do DePllr~amento Nacion-al do Café.·",veada pelo seu presidente,ou pela Govêmo Federal; por e:sta leI, a. ser arrecadada na con. 3. Verlfi~ou desde logo, em Jacernnioria de· seus' M!)TI\llros•. ou ainda 2) a superintendência e o contr6le r()rmldadç das instruções que bai:-:.lrli dos esclareCImentos prestados .oelopela Diretoria r.o INC. imediato de todos os serVlçosdo INC; a DIretoria do INC. . mem~ros da Comissão LiqUidante· do

~ 1. ü As sessões ordinária dUrarão 3) a elabiração anual da. proposta Art. _21. Nenhums, licença para ex. DepaI t~meI.!to, que para a ultüUE.cãoaté 10 dais, pcde:ldo ser prol'l'ogadas do orçamento de despesa dos servi- porta~ao de. café, ~m qualquer ponta dtO. liqU1daça~ da referida· aUtarCl1.Ji« sesomente no caso tie ass.m o resolve- ços relativos à aclministra\'õ.o do INe; ,do paJS, seraexpedlda pela autol'ld::uJc ~rna necessarlo apenas indicar o ór.rem no mínimo 2/3 partes dos mem- 4) a criação e a t:-."tlnçáo de cargoli Icompetente sem lhe ser el>ibida a pro- gao a q~e devem ser entregues os re-bcos pl'cscntes, e fun~ô,es, _a fixação de, \'e~ci:nentos va do pagamento dessa taxa. r~neSC;:.ltes dela, represent!ldos por

; 2, U As convocações extraordiná- e gratlflCaçoeS e a orgamzaçao do Ie~ Disposiçéia gerais e transit.;·· ~s os bO~ se1,!s haver~s, InclusIVC: direi-rias far-se-ão c~m unte::ip~ão dc gulamento dopcssoal do INC; orms . l o ,l'1gaçOCf' a açoes, bens móveis e

'15 dias, mediante convite direW e no- 5) a convocaçá<> extraordinária da Ar,t. 22 -.0 INC poderá tra.urel't" Im.?ve~, documentos e papéis do r>cuminaI aos membros da J. Ad., além J. Ad. n:ecllante acordo, parte de. suas tun- ar~,Ui.o.dc publicação peja lmpre:::so.. Art. 14 - A rcmuneraçãc ~ln Dí- çoes executiyas ao Govêrnoe estad1l3iS t' 4.•. Apurou ademais que ainda con.

; :1. o Na falta ou impedimento do retoria será- fi:(ada pelo M!niscro lia ou l~-s~ltulçoes cafeelras capazes de, a muam sendo executados peio pe.ôoalGclegado epecialc10 GO'lêmo F'c-1Fazenda, .. seu. JUiZO, exercê-las a contento: p~_ do D7pa!:tamento os serviços a car!!oderal, serã nomeado sUbstitutó pelO I Presidente d Dtre'o'-j.. dera ainda manter escritórios e dele- da: DIvisa0 da Economia Cafeelia:erc",dcll~ da Rcp-ública. . a, ." , w gados seus nas capitais dos Estado3, cnada neste Ministério pelo De'=l'eto~

j 4,0 As deliberações da .1. Ad. Art. 15 _ Ao presidente da Dire- nos Rortos de eXportação e mesmo no lel n. O 9.784; de 6 de setembro (Ic 1946serão tomadas pela maioria de votoS toria compete:' extenor, para fins de fiscalização ou Em con;seqüência, os serviços;), seúde seus membros pl'csentes, e cons- I 1) repl'esentar: Çl INe atiVa e pas- propaganda. _, cargo sao executados pelo pessoal ciol;[\n'1.o semp~e de ata lanada em livro sivamente. em JUlZO ou em Sllas re- t'tArldt . 23 J EnqU~to Il;ao ~stlve~ con:;- Departame~to, nas condições previs~o:sP"Ó;ê~io r.or um dos seus membros, lações com terceiros: 1 u a ,a . Ad:. ~ pl'lmell'a Diretoria nl? art. 7. do supracitado Decreto-o::k2:C;I!:ldo pelo presidente em cada 2) efetivm' as .medidas a~1ministrQ,- exercera tamb; em .os poderes da~,uela, leI n. o 9.784. in verbis:ó5CSS."iO. Uvas devidamente apro·iudas; co~petmdo-lhe a. guarda e a consp.r- "~al'2: que não haja solução de

" 5. o No caso de renúncia ou fa- 3) assinar, com qualquer dos ou- vaçuo do patrim0!lio do extinto De- contmuldade l10S serviços oralecirncnto de algum membro da J. tros diretores, cheque, ordet1s de pa- partamento NacIo~al d,o Café, por transferidos à Divisão da Eco.Ad" será i:1Vestida no c:tr-~o, medi- gamento e demais· papéis l'elativos às cons,ta do qual conerao imcialmente liS nOtl11la Cafeeira, serão êles er.e.:ll1te nomeaçã.o do Presidente da Re- despesas, do !NC;. de,pesas com os sê'rnços do INC. , cu ados, sob a ()rlentacão do Dire-j.!úbii~a, o suplz:lte mais votado no 4) assInar com qualquer des nutros Art. 24 O representante do Brasill t~.r da Divisão, pclo p-essoal aindaF,stado res~1lctivo em se tratando de diretores contr-atos que lmpertem na no áB~eau Pan Americano do Café· nao, dispensado. do Departamentorrp:'esenta~tes d;' lavoura, e o su- alienação ou constituição de õnussõ· ~:Ee ;ú~~e nom~aç~o d_o Presjde=}te :~~~a~o~ec~~é, ae~el~~Ui~:;g:~~plcnte indicado pela rzspe-;:ti',a ~asso- bre bens de propriedade_ do lNC, bem tro daI Faze~d~or mdlcaçao do ..l!luõ- sár~a às despesas da referida Dl-dação de classe quando se tratar de como ol,!l?rgar procur~!lles; ., ..' visao".repr-esentante do comercio. 5) preSIdir às !,eum~,es da Dlreto-/ Art. 25 O representante do Brasll

Art. 9.' As deliberações da .1. Ad., ria, com voto delibera.l\'o e de qua-Iremeterá, mensalmente, ao INC, para 5. to Comissão estudou tambénl IIpara terem vigência, exigirão a apro- )làade, a c~nvocá-la em caráter ex·, a devida apreoiaçã.o, rela tõrios e ba- sit1:laçao das atIvidades da referida Di."ação do Presidente da República, traordlnárlo, .. lancetes mensais da receita e da des. ~sad, como órgão incumbido da dire.para o que serão submetioas i sua 6) nomear, promover, punir cu de- pesa do Bureau, devendo, adama'.s, çao e ,superintendência da ecor:tomi~apreciação por interIllédiodo Minis- tnltir 0$ servidores ~o INC, de ,acôr- comparecer perante a Junta Admin.is. do cafe, chegando à conclusão de quetério da Fazenda, considerando-se d,o com o qUad~o crlado pe!n Dlteto- tratlva, pelo menos Utnll vez, em cada os r~levantes Interêsses que rep~es!.'n_aprovadas, ~e, decorridos 15 dias de- rIa: conceder ferias. x:emoçoes. llcen- ano ,a fim deap~esentar escrito e ta. so poderão ficar convenientemente.pois de seu rccebimento pelo MlniS-lça~ e abonos de faltas, . verbal sôbre as atIVidade do Bmeau. res~uardados com a criação de ~cvotério. sõbre elas não se pronunciar o I ) . despachar todo o ell.'Pedlente do Art. 26 Ficam revogados o DtX:rc- órg~o, com personalidade. J1l:'Jdica,Oovêmo IINC' . to-lei n. o 9,784, de 6 de~ setem'JN de autonomo, com patrimônio proprio_

. 8) convocar extraordinariamente Il 1946, a Lei n." 1€4. de 5 de dezembro 6. Dal o projeto de criação do lns.Art. 10. A J. Ad, compete: J.-.Ã. de 1947, e Q Decreto-lei n. o 9.270 do tltuto Naciona.l do Café que uão sóa: elaborar o seu regimento inter-(Parâgrafo únlco .,- No ?reenchl- 22 de maio de l.946, mantida a r~"óga- passará a executa~ tOdas as R.tivitladea

no. , , Il:lento dos cargos. aproveitar-se-ão de ção do Decreto-lei n. O 6.213, (je20 de da competéncia da at·ual Dl\'ÍSã~ da"b) .oalxa.r o orçamentO) ~1nual do preferência, mediante concurso,·· os Janell'o de 1944. EconomiaCafeeira, mas tâmb61Il re-

INC:, 11~allzar a sua e"ec~çao, tomar ex-seJ'Vi~res ,do, Depart.amento Na- Art. 27 Esta lei entrará em vl"'Or ceberá os remanescentes do Dllparta_e .1prO\ ar as contas do exerciclo an- clonal do Cafe~ dlspensadus em 'Jirtu- na data da sua bl' .' .". mento Nacional do Ca~e, _tornandot.enor; de do Decreto-lei no 9 27" d . 22 d A t 28 R pu lcaçao.. , . possive1 asi1!1 a sua llquldaçao.

C) apreciar o relatório anual da maio de 19'16. . .. w, e e r - evogam-se as dispos.ç~s .7•• 0 proJeto o;:,a sUi?met1.10 à ap~e.DH'ctorla, o qual conterá explícita . _ . .. em contrário.. claça,o de Vossa ,ê;~{)elencm ap,r0õ!Clta,dea1Onstração das. contas e dos atos ])0 patnmonw MENSAGEM N." 234-51 e!U parte, as.sugestoes da ConllSsao Já,praücados; Art. 16 -O patrimÔllio d IN ·Se or '-' • Cltada" e leva em c!Jnta a experieoc:ü\

d) e:q:·edÍl· os ~en'ulamentos de com- (; constituld tI • ' ,o .. , C nh e~ Membros da Camara ao. ~~Q.uirIda .no funCionamento ele ore-, • o ., o p o ace.\ o ao ell.1;m- Denutados . gaos anterlo"es da defesa ai -01= "'.~

pctencla do·INe neceSsal'lOS a conse- to Departamento Nacional do Café i Tenho a bonra de submetera pais com - t' t c" a ,",v

cução dos seus objetivos e determmar inclUÍdos os seus haverres direitos' ele~adadeliberaça-o· des~a· Ca-~ ,!) ~art'a· °to°sNeX:IDal0sconselllo e De-,. m-dl'd'lS fl·Mn'-l'r"S a n~ecutar' b" ,- - - _ '.,' :> 0" .:l' >-' mcn - aClon do Café."','0 '. .,,' ,." " . "c' , o ng,,;çocs a açQe", bens movelS e congresso Nacional o illCluso projeto 8. A athal sit a"· ~' ., -

e J apreCiar as estatfstlcas da pro- lmÓl'elS. documentos e napéis do seu que cria o Instituto Nacional do C~f6 cafeelra J'ust'f' UI ç.o date _0011 JmHloU··u· c o "'ue 'll~ seJ·aln propostas pela l'u·lh _.. . , ,- . .. ~ •. 1 lCU. P enamen a neces-

\C ,i '1 1. '" . a IVO ue e sel'ao mcoroorados na .. 2 O M1ll1sterio da Fazenda ll!l E.'I:- sidade .dacr'aç- d' • ..?il'et~ria, dls:u~indo-se e tirmundo dnta da vigênci~ da presente 1!!1. posição de Mot!vos ,~ne:<m, JU5tifica cializado, cod1. r~~ul's~sU:i)~rts~ ;~~~l,ontos de vista... ./ Art .. 17 - Todas as Importãncil1l\ amplamente 8. proposlçao em ca"S'1~, Ide. J;lOd.er atuar eficiente 't ouo~tlt~:1-

f) f~z~r._orça.r O"Cl.lsto da produ~ào \CIJl din~e!l'o perten,ccntes aç; !NC "e- Rio dc Janeiro, 24 de julho de 1951, mente em beneficio da Pl'Odüçào ca-l:la,~ CUHI.,aS reglOes econômicas. rao obrlgatàriamen'<! depcsltadas em - GET~LIO VARGAS. ' feeira nacional. .

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6772 Têl'ça..feira21 ~l\gôsto de 1951

9. Devido, à, 11.ecessidade di'\. nnis oi - regul::w.llClltaçiío e fisc~\liza. Ii~acloras e reguladoras da economia Art. 4,' ...., Revogam-se as disposi.-;rãpida criação do novo órgão, pm'~ceLl- çã<l dos tipos e qualidades do ca1'é em cafeeira. çúes em contl·úl'io.me oportuno encaminhar desde logo a gl'áo,no trânsito e comércio internos ."'rt. 11 - Aos empregados do De- Rio de Ja.neiro, 22 de maio de 19~6.Vossa EXcelêncill, o presente projeto, e ,na exportação; partamento 1\a~iollal do Café que já 1:t5,o d:! InelepeJlcl~cill e 58,° ela Rc-"em nova audiência das classes inte- c) - JI1.leI'ação nos portos; fOl':Ull ou vierem a ser dispensaclos de pÚblica, - EuriCo G. Dutra. - Gas-ressadas, as quais poderá?, llO ent::m- d) - lll&llutenção de limites dos es- ncôrdo' com o }.Jal'ágrnfo 1.' do artigo tão Vidiga!.to fazer-se ouvir, se assnll 0 deseJa- toques dos portos; 1,' do Decreto-lei 11.0 9.272, de ~2 derem, quando de sua tmnlitaç50 no \) _ 1iscnJiznç50 dOSJ}reços de ex- mnio déste ano, fica assegurado o di- DECREtO-LEI N.

o6.213 - DE 20 DE

Conp;resso Nacional. portação, para efeito de eOlltrôle CaJll- reito de optar, pelas vantagens do pa- ,TANEIRO DE 194·Aproveito a oportunidade par:~ 1 c- bla"; rã graJo 2.° do meSlllO artigo. Esta belecc normas pct1'a a fixa-

novar a vossa Excelência os protestos • f) _ politica da defesa externa de Artigo 12 ~ O preseJ1tc Decreto~lei ção deiS qualidades e tipos dosdo meus mais profundo resl)"1I:<0. - preços e in-cremento da exportação:' entl'al'á em vi[lor a 1 ele outubro do ca.jes tcr1"(leiOs e 11l0idos,01~ ape-HoráCio Lajer. g) - estatística dos pl'incipais 1'a- corrente ano. _ nas torrae/os, destinados ao eon-

LEGISLAÇAO CITADA tos da e~onomia .:afeeira, in~lusiYe a Art, 13 - RevDgam-se tiS disposi- sumo intet110 do l'ais ,e dá outrasu:valiação das safras; ç6es em c:mtrário, prOVidencias.

DECRETO-LEI N. o 9o27Z - DE 22 DE MP,IO empresas transportadoras co exer- I Rio de Janeiro, 6 ele setembro deDE 1946 CÍcK), quanto a esta,s. de todos os atos \1946, 125.0 da Illdepenc1él!da e 58.0 da O Presidentc d::\ Repúbl!ca, usando

Dl'Spôe sóbre a dispensa ele em- que, por lei, competiam no Departa- RepÚblica, - Eurico G. Dutra. da atribuição qre lhe eGllfill'e o arti;\)

mel t .....oC·Ollol do Cafe·· G 1- V'à' I 180 dn. Con:;tituic.'ão, llecreta:"'regados do Departa11len to 1\'acio. 1 o .'c. 1 •• .as.ao : 19a o,. 'd C fé j) - requisitar do Departr.meJlto o Art. 1." Os cafés destinados no con-lIa. e ,a . Nacional do Café, em Ilquidaçiio. sem LEI N. 16! -llE 5 ll'E DEZEMBRO sumo público do :->ai5, elepois de toro

O Presidente da República usando qualquer ônus. os móveis. utensilios, DE 1947 rados e moidos, ou apcnas torrados,da atribuição qUe lhe confere oar~i~o n::~,quinas de .escritório e demais .~ns lJiS1JÕC sôbre o Cl1l1'ClL'eitamento túrão, obri~atôriamcn~e as suas qurJi-180 da Constituição e tendo em VISt~ f,SWOS nr.cessal'l()S a. sus. mstala,ao: dos ex-servidores ero Ilepal'tamen- dades dHerençadas por classes coma conveniência de' adotar, desde JÁ., j) _ rcceber do Depal·tamento Na- to Naciona.l do- Café, as denomina,!ões de A, B,C, D,:!?nledidas Que facilitem a exccução do cional do Café, em liquidaçáo, os imo- ' e F na forma csta.bclecida néste de-De~reto-1ei n,o 9,068, de 15 de março ve.is, cujft venda. fôrdesaconselhável. p,\CO saber c.~e u C':)1lgre.sso Nfl~io- creto-Iei,de 1946. que dispôe sõbre a extinçá? bem como os arquivos docume:ltál'ios 113~ decreta e eu sancIono a segl1lnte Art. 2.' A~: classes n1encionadas nudo Departamento Nacional do Cafe, indisoenSá.veis aos serviços ora trans- LeI: artigo a.n~eriúr, ~e a seguir' fixada,decreta: feridôs. Art, L' - Sáo assegurados aos ser- visam proteg-er e divulgar os cafes dc'

Art. 1," _ Mediante a indeniz::ção Art, 2.' - A política externa do co.- vidores do Departamento N'tlciol1~1 do diferentcs <]Ilalidades: 'prevista na cláusula 172,' do Convenio fé será. serilOre executadCl pcr inter'~ Café. dispel1s~.ios por fôrça do DeCl'c- Classe"A" - Café de bebida "mo-.cos Estados CafeeiroS, de 15 de março médio do Ministério das Relações Ex- to-lei ~.o 2. 272. de 22 de maio de 1946, le" oU "suftve" pam. melhot e não:ce 1945. a.provado pelo pecreto-lei n.~ teriores. os direitos que por lei já gozavam ao illfel'lor ao tipo 4;7,623. de 11 de Julho do mesmo ano, Art. 3,0 - A Divisão de .Economia tempo da extinção daquela autarquia. Clas;,e "B" - Ca1'é denominadofica o Pl'esidente do Departamento Cafeeira fica,rá. diretamente subordi- Art, 2.0 _ Nos órgãos existente, ou I"grillc;iel's" de be,bida ·'mole'·12aram':- ~NacionCll do Café autorizado adis- na.da ~o MiOlStér,io da Fazenda e. terá que ,'enham a ser ,criados em rela- lhor, lscr;t~ de lmplll'CZas, graos pre-llensar empregados da referida autar- Um Dlretor~ venoClmento~ do Padrao R, cão à economia cafel:'il'a. inclusive os I tos e r.l'ClICtOS; " ,,' .(juia, . e~ comlssao pelo Presldente da Ee- éstabelecim~ntos,de crédito, fundados I, ::;:h\G~e ·:c....:-. cafe.de b~bida "du-

§ 1.0 _ A lndelliza~5.o aêsses, em· publica. , , . . com o patnmômo Ull acêrvo do e~tin-Ila " .1ao :ll~';dor ao. ,Ipú \..." ::pregados terá por base os vencimentos Art._ 4, - Comp~tl!ã ao MI~lstr~ to !?"NoC" no to:lo ou em parte, os S·[·'~':· P -:- ,Cafe fie bCdOil. 1'11\-atuais p<>rêles percebidos, nos cargos da Fazenda a eXI;,edlçao .dos Re",ula serVIdores referido; no art,~o ante- da , nua m,t:enor ao, t,l)lO ~'.. ."efeti~os ou nos em comissão, êstes úl- mentos e. Res9luçoes, aSSlm como, a dor .terão direito à prioridade de apro.. , Classe"E - caI~ ae bemoa "RJO_ 'timos quando exercIdos em ~ea.ráter oC~mpetncla,plolY3;tlva de at~s d',cis,6- veitamento. independente d~ 1l0VO~ !sento de qu~.lq:Jer gosto estranho, na()permanente. rl~s em ;asos_omlSSOS enl leglslaçao ou con~ursos, observado o disnêsto no lIl~l'lor ~o ,,,:IPO ti;. " ", " . "

~ 2,0 _ Aos empt'egados que reque- re.;Ulaln,~1taçao em ,vi.gor. . paragrafo 4.0 , do al'!l'l;O S.o, do Decreto ~lassr F -:-- .Cafe de bcOl'!,l RIO ,:rerem dispenst\ até o dia 10 de junhO Art: 5, - A DiYlsao de E!eononlla n.' 17,401, de 20 de dezembro de d~ a,rom,; e go;;to caractcr!stlcos, edo correllte ano, a indenização será Ca.fe~lra terá funçoes executlvilS. ~a- '944 nao H1fenür ao tll)O 7.paga tomada, por base [\ medida men- bendo ao Direto!' a sua representação· . Art, 3.° Além das exigências €st~..sal dos vent!imentos per.::ebidos. des- ativa, a orienta<;ão dos serviços e a :~~t. 3,"_ Obsérvad~s as ~01ll1i~Õr.3 bclecidGs no 3rt" 9." c s"us parágrafos<:1e a data da posse até a da dispen~, deciS,áo dos assuntos de, l'ot,lna. inclu_1e:\lgl,daS Cm lei, parf\ o pl'ee:locilÜ,llellto do Regul:ullento a. que se, rcfere oacrescida das quantias que lhes são sive daquêles disciplinados em Lei, de ,cada caneira 0\1 ~érie fculcional. o jDeneto n.· 23.93H, de 28 de fevereirollaga3 atualmente, cl titulo de abona Regulamen,tos. Resoluções ou despa.- ~~r()·..e,lt:ll1lento do pe~2():11 será 1'eito Ide 193~, deená const:tr do rotuJ~::em"provisório, nos têrmos da :-esolução da. chos do Mlnlstro da Fazenda em, ~aso ae a~ordo ~om o lempode sernçu Idos V(Úlr.les de cafe n:dustl'lalIZadClDiretoria do mesmo Departamento. de análogo, nrestndo ao De~llrt"'men(o Nacional para consumo, elll c:ll'átel'es nítidos,:lO de janeir'O último, Art. ,6,0 - As f"nções executivas da do Café., jücsbcados e de côr diferente, :l de-

§ 3.0 _ Para o efeito da indeniza- Divisão de Economia Cafeeira, ,a se- Art" 4,.0 - Rc'r.:>n,-am-õe as C1iS;JOSi-\Signflção ,na dasse, ~ol'respondente aocão, a.os funcionfl'ios quI:' SCl~;em ou rem exercidas nos Estados, ou nesta ;ões em contririo, p"oduto com a sua re:ipectiva defini­Êerviram no exteriOl', serão considera- ~:'\?it~l qU~?dO fora da.~ede, pO~el'ã:l Rio de Janeiro. 5 de dezembro lii) z;:~, ..em conformidnc\e ,do artigo an-dos, como base de incidência, osven- ..el tla~sfelldas aos Go.vernos eSuadu- 1947: 126,' da I!1dene'1di'nót 'c 59.~ da ccno., " . . ,cimentos de cargos no Pais. equiva- ais OI! l:lstalações cafeelras capazes qe Reüúblklt _ ElIr'eo G D 'I Al:t, 4,° E lambem, 'otl,!atôn~nle.ntalentes em atribui~ões aos excr-cicios no eJ;'e,!'ce-las a .:ontento, pod.endo a DI- Cor,êa e Castro,' , , I, ra. eXlglvel, :;0. fech'lm~nto ~os mi'olu-exterior, não se levnndo em conta as I'ISaO m:mte,r, se necessárIo, Um De- ,crD:; de ccf.;; torrado ou mOldo. a 'W'J"quantias contabillzadas em moeda na- legado em cada um dos portos do Rio DECI,EOtO-LEI N.' 9.270 - DE 22 De MAl') 51,;:'\0, pela torrador ou moedor, dedonal, e relativas à conversão dos' de Janeiro, Angra dos Reis, Parana-' , DE í946 etiqueta ou selo de garantia, prêv;a-vencimentos pagos em moeda estra.."l- ~u:Í, Santos, Vitória, Bahia e Recife, Disp-e'b t 'b ,- Z D Nadonal elo Café. que :iS>egura a sm,geira.. Art. 7.0 _ Para qUe não haja 50- tOSO r~ a. rI 1I!ç~eg (" • e- mente re;istra:lq no De]l~rt:\n1enb

lução de continuidade noS serviços ora ~~r mnent'? ]';.~cz.o1U~l ao Cafe, e bl',iolabillelace,Art. 2.0 _ il:ste J:)e.creto·lei entra· transferidos ,à Divisão de Economia aa outras ,_roV!dellC1Cls. Parágl'afo Ílnico, A respomabilida-

rá em vigor na dflta de sua publica- Cllfeeira. serão les executados sob a O Fresidente da Repúbli.:a, usando de, pela violaç5.o da etiqueta ou sêloção. cri,entação do Dir,etor da Divisão. pe- :ia atribuição que ,lhe confel'e,C'> artiqo Ireferida I'êste artigo. caberá ao,' esta-

Art. 3,0 - Rel'ogàm-se as disposl- lo pessoal ainda não ,dispensado do 180 da Conttitulção e ' .. bclecimento onde fôr enco!llrado oções em contrário. Departamento Nacional do Café, em. '" produto, '

Rio de Jane11"0. 22 de maio de 1946, liquidação. o Qual forllecerá a verba ". Conslderan~,? a. ~onveUlên.?Ja de re- Art. 5.° S6 poderáo.-industriallzar125.0 da Independênc!a e 58,0 da Re- necessária as elespesas da referida Di- oular. desde ja. as ~trl!:Ujçoes relatl- para ~~',lSI1tnO público, cafés das cJas­pública. 'B7zrico G. Dutra. _ Gastão viwJ. vas B serviços que !1ao devem. desap,,- sei' A. B. C, D eE os estabelecimen­Vidiaal. Pará.grafo único _ A Divisão da recer c9m a extlnçao do Departamcn- tos de torrefação ou ton'efação eDECRETO-LEI N', o 9,74,B, '1lE 6 DE SETE!lIB!lO F.conomia Cafeeiro. submeterá mensal- to NacIonal d!, Café. fixada parn. 30 moar;em obrigatoriamente sUbmetidos

DE 1946 mente à aprovação do Ministro da de junho·p:r6:umo,pelo Decreto-lei n.o

li. fiscaliz:lcão, eSDccial ,do Dennrta-.. Fazenda o ba1an<:ete de sua receito. e 9.058, de 15 de março clêste ano, dc- ment<> Naéional -do Café, •

Cria no Mimstério da Fazclldrt despésa.. ereta: Pad.gra!o único, A fiscali:.:ação es-ltma Divisão de EconOlnia Cale· Art 8° _ o~ ser'Vl'coS da D'v'l'Co Art, 1.0 - ,Fica o De'oartam<=ntu pedal ,ele, qu"' trata ê,ste m·tigo será.eira e dá ol/tras provirlências. " ~ ( ,,1 Sll ' on 1 ti 1 D t t N .e o quadro de seu pessoal serão cIe~ Nn,ci5mal. do Café desonerado das atri- c i 'le'.l a, J,e o epa~' m::en o l aCIO'-

O Presidente da Rep\Íbllca, ,usando finitiyamente organizados ap6s' a li~ bUlçocs qut! lhe confere o Regulmnen- na c:~_C~fe,. . ..-da atribuição que lhe confere il artl- quidação do Denartamento ' Nacio al to a])rovado pelo Decreto número Pm ""m.,o UlllCO, A. hea1Jzaçao es~go 180 da. ConstJtuiçiio, e do C:lfê, aproveitando-se de Pl'erer~~'- 2~.938. de 28dí:fevcreil'O de 193!', con- pe,G~I. de que trata este rtrtlgoT s~m.

Considerando que o Decreto-lei n,' cio.. media.nte concurso os ex-fl1ncio- tlOllando a ,fis~aliz.'lção dos cafés tOl'- C~.1_eaida p~Io De.partam~nto :r-<aclO­1), O?8,qe 15, de março' dêste ano.. ,qlle l1ários do ~partClmento, dispenSadOS rados P. moldos para consumo inter- TI;.! do ca~-e ~e~l:lllte reqllel:rrnen!oextIngUIU o Departamento Nac!Onnl. em Virtude do Deel'eto~lei ,n.o 9 272 "de no, a cargo das autpl'it1ades federais. da pa1rte mte.essadae contlloUlçao'Previu em seu artigo 3,0 a atribuição. 22 de maio último . , . estaduais e municipais, de acôrdo com mells~ pela: 'll!Csnl:l. dn, quantIa q.uea órg-ács dn administraçHo fedem! dos Art. 9,0 _ Indenizados todos 05 em- a respe-ctiva le~ishção. lhi' fO~ al'jnt;'ada ~.~1ll0 cota d~ fls-$erv~~ ,~~: devam permanecer. pl"egad~s do Depart'amento Nacional Art. 2.' _ Fica reyogac1o o Dccreto. ~~slz~6;~ l

eOOqo~~ ~~laoi~e ~jin~r~~~~:~;

Art. Lo ~, Pica CJ'iada no Minís'é- ~~c~e1~:1 17m ~lq~í~~~fi°cin~2 fOdIma ~o lei n.· .6.213, de 20 de ja11eil'o de ~9H, (Cr$ 2,.C{)O.O{Íl,· conforme o vultô do1'1 d F d "D' : - d E" el 11. _' ,e ,e maIo quc es.abeleceunormas pal'a a flXa~ estrr1:>e!ecim~nto.

Omi a' ar! a:, a, lVlsao a ,co- ~ês~e ano: P?dcrao ser. c()onservado~ os ção de qualidades o tip<>s dos cafés Art, ,,6,0 O,esta'Jelp.dment.o ue não~~eç~o ~aaeeS~,~ej.i~e~~~c~od~e~e()ll~4~~SPellStVetS aos semços, cCim~ sun- t~rrados e. moídos, deotin"d,?s ao cal:- :;csubmeter à fiscalização esp~ciaI det'ca. econômico. do café mencionada r ' even uf s, com os mesmos ploven- sc.mo interno, e que confel'lu ao De- que trato. o arLino anterior contiJ1Ual'l\mente' ' .' - os que au ere~ nesta data. par~an~ento NacIonal do Café a com- suScito li fis.;allza.ção geral de torre-

a) .:.. re IJamentacão e fis.;aJ' -o oArt. 10 :- Flc:a r;vogadO o artig;o ~etel1C1a de fixar ospr~D~s ))ara. a. fação e moag;em, só lh€,selldo permi-.1\0 trãnsitoll'ldo café lias fonfes d~' ~. ~o De

dCl

le9tO.lel n. 9.41Ç, de 28 de venda dOb cafés Inc1ustl'lahzados. tido, entretanto, comercial como

oi • ,.]M o e 46, que atribUla, provlsõ- Art, 3,°_ O presente Decl'eto·lei p-oduto da cla""c F..uçao, para os portos ou pontos dees· rlamente, ao De)Jartamento Nacional entrará em vigor na data de sua ;PU" 'Art 7° O ~é I ci t· r dcoamentl); do Café, em liquidação. funções, fi~a· bllcação.' ' consumo de'''~:'á Sf)~~;;;~~;~d~,P;~~

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Têrça.-feira 2' JIARtO DO CONGRESSO NACIONAL Agôsto de 1951 6773

~beleclD1entcs de venãa para 6 PÚ- Pl).l'~igl'afo único. A condeTIa.ção dolse rennirâno próximo m~s de setGm~ diZer qu.. devamos adot~.r ul!la atltu·~Ico em local :l.proprlado e excluslv.:J relncid,mte eplo Trlbt1n:J.1 de Segu- bro, em I,onrlres. de muçulmana. ante às novas e su­ro tmÍ fim, d.e mod() que 00 evite ::I r!",llça Nadona\ det~rmlJ1al'á. f<1ltOln,à-IA.Me~tendo examinado a licença cessivas conquistas da ciVilização, Ao:gwjulteração iio gôs~o e. &l'oma pela b~"ll1en.te, ,o, co:ncC1El.men.to do I'Ü,gIS-j pecllda <: de pal'ece.rlheseJa conceo contrário, impõe-se r.e.lc'dic:l.::nent':,(\I()ntlnuldade lOom outros produtos tI'O obrigatoflo ae que trata o art. 1.0 di~h\ com a ",provação do seguinte uma revisão de conceitos adotado,C1l11jas prol)ridades peculiares possam do Regulamento a que ~ retere o cf,;b pelo legisl~ .I0T, no sentirIa de adaptarr3el por aqui)'s 8fbl;Orvidas, no todo ou Decreto n..o 23,9313,. de,2B-2~3~, tor- ,P~OJ!TO!lEol':sow." o direito posItivo ao espirito dotem.0ft\ pSJ.'te. _ nando. ,uU1.da, o lllfraGOr, mldilneo I ArtigO Unico. É concedida. Il. li" po. Foi com essa. visão larga c com·

Art" 8.' A partir da exccuçao do pÓll'(\ obwnçuo de novo l'egl~tI'O, para cc,nça solicitada pelo SI', Deputado preensiva do fenõmeno que o senh0t'V'l'esente decreto-lei, fica expressa- si ou '[)l\l'll. finna comel'cüü de 'lue I JOãCl Roch<l, Loures, rept'eseJ:\t~.nte elo Ministro Marcondes Fllho, em 1942,mente proibido o empr~;.o .. nos invõ- façr, , parte. ". I partido Republlcano peli) Esta,do do fêz rassaltar, na Dl'llhante Ex?osi-;,§.c:rocros· de cafê Jndubtrlallzo.do, .ie Art, 12. Ao DepanalUel1~O ~acl9- Paraná, ~. fim dc tomo,r pa~tc no de Mt.tlvos com que submeteu a. atu'tiquaisquer denominações. tais com" nal do CH.lé c~mpete a !l$C:;t!lZll.saO Congre~~o promovido ,oclo. Instit~1to Consolidação das Leis do Trabalho""Extra", '"Prima;', "Fin~", "Supe- ampla das medidas constames deste InternEleional de Fin:mças Públicas, aprovação do presidente Getúlio Varorior", "ExcelsIor", "PrImeira", ~u oU~ decreto,-lei, bem como,.,n,f\ forma es~ que se res.lizará no próximo mês dc gas, que o Estatuto Laoorista corres.'i';T!IS eqüivalentes, que possam mdtlzlr tab<;leclda. no decreto:!el 11,0 201, de setuml>ro, em LondJ'es. pondia, apenas, "1\ um estágio no de.em el'ro o cons~Idor qu~ro às qua- 25-1~38~_ o, ~roce.so e Julgamento das Sala das Reuniões, em 20 de a,gôsto sf:llvolvlmel1ta do progresso jurídico",:'\iila.c1es do prcduco dehrud&s no art, respectl~a, Ul!rações. • de 1951. _ Nr:reu .Ram08. _ José De então até hoje, várias modifl"'a·~gundo, . Art, 1.3. O preEent~ decreto~le" en- Augusto. _ Adroaldo Costa. _ .Rll!1 ções fo~am introduzidas na. Consollda.

Art. 9.DFlca • Depll.1't:1mento Na- ~r!lrá .em vigor na aata d3 sua pu- Santos. _ A11Ul.ndo Fontes. ção marcando, dêste modo, a evol11~iioi 1 d caté incumbido de íi.'Cal' em ollcacao do direito traba.lhista braslleiro, del1·

~~~~1J,ç~S que para tal fim fai.'Car, 0' Riô de Janeiro, 2íl :Je, janeiro dI) • .. $ . iro dos supel'lores princípios da Jus'pl'eçOS de venoa, por gr~s~o ou a 1'e- 1944., 123' da Inde~.ndencl~e 56° da Do 81'. João Rocha Lomes, 1\Os tiça Social.'toalho elos caf€s llldustrlallzados para Rt:pulJllca, - Gc:tnho Var!7a~. - A. seguintes têrmos: . Pretendendo ~On1 O atUal projetocollsúmo do Pais bem como de revê· ele souza Costa. - Alexandre Mar- Ex:mo. sr. Presidente da. Câmara de lei este!1del' os beneficios da Le<?is.los periõdiCJl.mcnÍ€, de ll.côrdo com as condes Filho. dos Deputados. lae~o do Trpbalho aos motori~tas- leflutuações .cl~ ~ercados. . . PROJll'rO DE IlESOWÇ:;O O abaixo-assinado, nos têrmos do carros particulares, desejamos, 'la

Parágrmo wuco. Para a fiscaliza.· art, 175, n.o n, do Regimento, vem mesmO tempo, realizar a cr'tl'la do(}âo dos preços que fixar para. os cafés N.° 52-191>1 requerer à Câmara dos Deputa.dos, Due àisuõe a letl'a(/, do Art. 7.', da:lnd,ustrializados ,para copsumo, de Com:e-'- licenca ao Sr. Depz<- por intermédio de V. Ex.", licença. Conso'jda~ão, a I'e~;peito do ch'l'OP'io''l.(lordo CúID o disposto neste artigo, t 'I"" p' t' 'd rti para part~lpar, sem ajuda de custo trahalho dom~stico, em cuja c1assifioi;ooerá o DepaJ.'-camento NacIonal do ~ão Bt ac 11l o a fIm e 'P!Z - do Pociel' Executivo do Congresso que cação se \)rece~,àe este iam i1K'l,,;nnsCafé delega,' poderes às Be(lÇôes com- c;paT ,rio COng~e..sso. In.temuCtonal será promovido pelo Instituto. Inter- aClueles 'Oroflssionans. Usamos, iiíteu.perentes da Coordenação da Mobili~ ae Fmanças - ubZtcas, em Lon· nadonal de Finanças Públicas, 110 ciollaJmente. o verbo "nrete!Hlel'''zaçã.o Econômica,. nos Estados, dres. prórimo mês de setembro, em Lol!- considoTfl11do oue· o próprio Art, 'i,'

Art. 10, AIém da apreens:i.o e '!.nu- (Da Mesa) dres. para o qual Ioiconvidado a fim estatul (Iue os ·,receitas constantes detilização, pelo Depa.l."ta.me~:to Nado- Solicitou, na conformidade do ar- de di,lcutil' "OS aspectos financeiros, te:l'to da COl's"llda,.ão s6 "não ~e:nal do Oaf~. dO café elqlilstí. o~dad~ tigo 175, n.o III. do Regimmto In- fiscais e orçamentár:1Os da expansão anli-am, em cada caso. ey"ress",,,,en··como a consumo com !nfraçao do" terno, o Sr. Deputado Bilac Pinto, dos paises sub-desenvolvidos". te determi'H'do em contrário... " 'E'disnositivos d~ste decreto·l~i, ficam:)s representante da Unilio Democrático. Nestes têrmos _ p. Deferimento. certo O\1e não fi'!'111'ando 110. COI"OO da:illtrMores sujeloos àS segUllltes mUl- Nacional, pelo Estado de .Minas Ge- Sala das Sessões, 16 de agõsto de "O"501irl3"õO oualnuel' l'efel'ê'1eia aostas. ,impostas p;;l~ mesmo Depart~- rals, licença a fim de partié'ipardo 19;;1. - João Rocha Loures. motorõol,a.s de ca1'l''''s particul~res co·~el1,ro, s~1Il: 'PreJUlZO da r,eSJ)Onsollbl: Congresso. promovido pel(}/IDstituto mo não M tam;";m com re19~ão '4.1daoe crnnmal que n? <:850 eouoer, Internacional do Finanças Púplicas a. Vem à Mesa e vai a impri- mll;t~s <\,,+<!"ol'ias de profIssionais. be.de Cr:> l,OOOoo,!l Cr$ 5.0oy,OO: ser realizado em Londres. lnjr o Projeto n·" 520-B, de 1951, 11ef!~I';rlos da le<>islarão trab~'hlota,

It) ,2:" q13e UtiJl.Z<1I'. pa l'o~ulagem, d.~ l!: ao Mesa de parecer que seja con- que ilstima a :ReceiLa a fixa - acmeTes at.é'boie tê'''1sidC' rl\".i~~.clas~lflc!lçao que. 1180 cOI:espond~ :> cedida ao licença, pedlda com o se- a Despesa da União para orados. injustamente, empregados do.qllalldaae do proauto contido no m~ guJnte exercício financeiro de :1952, mt"'ti<"os.vôlucro (art,s 1.0 e 2.:) ; Anexo 11-0 1'1 _ lIinistêrio da O .De~reto·lej n,O 3,078. de 2'l 'ia

I õ) a todo ~,ql!êle que ~,:puser, à v~n· PROJE'l'O DE .RESOLUÇÃO A.grl'cultura. (Sera' distribuI'do feverpiro de 1941, <lue l'equla a lo,.a.(ia café de tIpOS c qualiaades l.llfel'lo- eáodos empl'eç'l\dosem serviGos do-,:, ~ . 1 '<1 . c 20' Artigo único. li: concedida a. li. em suplemento, conjuntamente m~sticos não diz auais as 1'll'ofl,"õe,.,~cS ..os estabe C<? ,os no art 'la' , cenca pedida ne,lo SI' DeputadoBl. COJU "~te nu'me'ro). t- I"' 1 1 dld o' 1 I 1O) (l() '1UC omltll·. na TO u gem, a ., • '.. Cu a ll1~ ,,'iS pl' o . U o CIlP oma e"'a.classificação do Pl-oôuto (art. 3.e); la<: Pmto. repr~sentlante da, uma~ PROJETOS APRESENT:ADü'" COT'"I";ttta,at)~nas, como sendo em·

d) ao que, na rot~1l3f;em do café Dt:mocrã.tica NaclOna pelo E,s~ado de '" lJl'l'0aõos dom,;'ticos "todo~ a(1uele,j.llduscrializado, .omitir carlltel'es de Minas Gerais. a fun de partICIpar ~o PROJt'1'O que, de O"0~~11Pr n~(1flssão ou mi~ter.

~ Que tvato, o art. 3.° ou. usâ-los d:! Congressp promovido pelo ~tltuco N.' 1,O:W _ 1951 mediante remunerar.iio, Pl'e~tem sár.fOl'ma qU" possa. induzir em erro o InternaclOnal de F1na!1ç.as .l:'U~llcas. "I,.os em rp.icl&n~\aS aprticulares 0\1consumidor' que terá lugar no proxuno 1nes de Estende os efeitosaa. legislacão a h .... ef;~il'l destas".

oi ao que niio npuscr, no feche.- ;;etembro, em LOD;.dres. ao Trabalho· aos .motorista$ ..de Por sua Vc,z a urMitada letra a, dome."to dos invólucroS, 8, eClqueta ou sal~:das ReunJoes da Mesa, em 20 carros 'particulares, Art, 'l_D, da Co",olidan'io. e,ot~h~l,o~eGêlocie garantia re:ierião no art.. 4:': de agosto de 1951, - Nere-u !la,mos. (Do Sr. Luís Ma.galhães Melo) {Iue ~;;o cl\"~i~""a<'los I"mnre'tlldos do..

ti li. todo aquéle que se utilizar de - José AUfJU.sto. - Adrocldo Costa. mé.r.i('(1s. "dI' un, modo l?Pl'al. osC'ucétiqueta ou sêlo ele garantia não 'Pl'e- - .Ruy Santos. - Amando Fontes. () Congresso Nacional decreta: l:l1'e~t.~m i=:el"'1e.os de nature~A não e~o.'l."iamente re!1l~tr<t-do no Departamento .. .. .. .Ar~, 1.0 N~ se incluem 1111 classül- !1ônllca, à l'IP"oa '." à fa.mfJia ou ~nl·N~clOll~Ido Caf'; «11·t. 4.° e seu pará.- E-xmo. sr. Presidente da Câmal'a cação. de empregados domesticos os l,ito rp.id~J'('jal destas".grafo UlllCO); ,_ dos Deputados. . , mo~oristas d~ carros partlcula.res, aos Ainda fiue fô~,<e aceitável seme·

g) :lO que llldusL1',ahzB.r café de ca· o abaixo-assinado nos têrmosdo qUllls se aphcam todos os direitos e l~ant.e COll"~lto de contrato, de Tnca.da up1a das cl:l:sses A,' D. C.]) e E art. 175, n.O II,do' Regimento,· vem. obrigações da. Consolidação das Leis ':ao de ~P!V1CO ion1~~I'I~0.. a Vel'liR~~l'e~eX:ldas no 31:•. ~~, s,em, se ,h:J.v!r requerer à Câmara dos L -:lutados, do Trabalho e da legislação vigente. e Clue nunca ~~l'la adml~~lvel.exclulr,prenamente sUO,me~lao .:l- fiScallZal',ll.O por·' intermédio de V .Ex .. - llcença que regula as l'el:lç5e~ illdividuais· e mesmo nor. ol1'l,~.ão, o~ mntn':1<tas "loc.spe<:lal de (iue .ra.a " 1J,l'~. 5.°; "para oarticipaçâo sem'ajuda 'de'custo coletivas das atividades profissionais. 'A1'1'OS Mrtl~'r'Rrês. ~o~o mmtas ou·

~ '...... ' x"" d ' 'ri" ":. C " " f,ras ("'ltr:.n'''1'1OC:: n,.nTl~F~.....,,~1~. do am... 1~) ,,00,9 aque,(l que, n~ tono O. a do ..-od.e:r ExecUtlVo, .. do ongrosso Art. 2.0 Os trabaUladores a que se 0111'0 'da Legislação Traba.lhista em

~lscaJ.!Zasso de "que trats. o, "lt. 5. ,.Ul-. Que se~.á promoVld~ pelo InstltUto refere esta lei só poderão ser clespe- vigor. 'atlstl'1allzal." cale de qualquer outra Internacional, de, :Finanças Públicas, didos, sem justa' causa. após 10 anosqualidade oue não o üa classe F, com no prox1mo mês de. setemb1'o, em de serviço. mediante Índellizaçíio na. ,. n~ture'l;:l,nâo ecol1õmira. de dete.r·infruello do art.e,o; / . Londres, para o qual fo1-. conVidado bG.se estaoelecida no I1rt 49'1 da. Cem- 'U"'nrlns afi·"rlndes - sI é Que estAS

f) aoql:e CX1l11ser-a' venda cafe' in-' a 'fim' de discutir "Os aspectos finan- soliclaeão das Lojs do Ti'aba1ho existem, Bri(!or - não constitui 1'00:'10ciustrializ;.ão em 10c:iI inadequado ou ceiros, fiscais e orçamentãrioll da Art: 3.0 Revogam.se as disposições !mficlel1tt; nara se excluir o tl'a"alh~.em contacto com. outros ,produtos expa.n&ãQ dos pafses sUb-desenvolvi- em contrário dor braSIleiro, em geral, dos bemeflecujas prOnl'ielades, totàl' ou parcl~l- dos..'. • . cios da lei c'lja finalldaàe humana.,mmte, possam seI' a,bSol'vidas pelO Nest t- P D f 1m t Justijicu.çáo deve !'obrelevar os sel'~ lUlnectos eco·café (art. '1.0).: • _ .. os 'erm9S - • e er en O. A nossa legislação do. trabalho re- "ômicos sociais ou politicos.a"~') ailDC:: que 11lfrltlgrr O disposto !lO 1S5~a_~U:s~~o.16 de ag~ de pres~ta, sem dúvida alguma, alta Tôda,a construção lc"'dica., que., •• . ' . . 00llqU!sta da cultura' e da inteligência nllo collmar tal orriem superior de in.!) ao que vender c café lnàushia.- l'ROJEtO Ul!l tlESOL11ÇÃO bl'88Ueiras. terl!sses será· efêmera e os benefl,.ios

fundo por preço superior ao estabele- N o 5:1 19&1 Enquanto em outros palBes, as mas- dela emanados cedo se transforma.cido pelo Deollrtamento Nacional do ..' - . 2as obreiras tivel'Qm de lutar àrdUll,- rio na mais autêntica Quimera.Cãfé \llll':> cada uma das classes refe- Concede lieença ao S1'. Depu- mente para consegunr uma legislação O que imoorta à. obra DOl!tlaa, &d.xidas no art. 2.° (Ilrt. 9.0,: tGào Rocha LOllres, C1 fim de par- própl'1a. visando à discipllna nas re· verte 'Um dos maiores llensadores con.

?n) ao que expuser à. vel1da ou· der ticipal' do Congresso Internacional 1açôeS. entre o Capital e o Trabalho, temporâneos. o Sr, Ja.'Oues Mf.n'lta1n,no consumo café industrializado de de Fi1Utn!;!a<J P"blicas, em. Lon- no Brasil, mereíl da compreensão e é a v1da hUma"1B do todo social' "efalsa procedência. . . dres.. clarividência dos homens de sovêmo, cada um co:no lã vimos. se el1~aia.

Art. 11. A reinddêncla em qua.'lCjuer . <iDa Mesa> podemos, pacificamente, colocar em lntelramente nessa obra ,comum' qecÚas lnfracões previstas nêste deereto... .. " iDAot do trabalhadol" nacional um llemqua mo " faça, sel!Undo t;)dO'seulei constituir>i crime' contra 11 eCo- ~ft!'': d.ro~~do~~~~lI, repre- c6dlgo de direitos e obr1laç8es; que, Sê!' • seQ'Úlido tudo " ~ue existe nele1'1<lmil\ l)o-pular. da a1~ado.dD Tribunal ~!}.._""."""d o~:." ""'l"--andoD pelo pela sua .~e perfelçlo t6cn1ca, e 8e bem· Que ultrapasse . a Cluttos~ .SCguran..,:l .Nacional, a' quem. De- _ ....0 o E'IN'_ DI fo1'llla ar- conatltul. patrimanso jurld1co· 'POntos de vista".partamento Nacional do Oafé envia" t1BO l'l&,D.' 11, 4oRel1DW1to In- • &OCial, tllpaa de colocar o 110810 pala . AQ(lntar como obJeto . da socldadeo resuectlvCl outo. devidamente Ju1ra- terno" 1IOIIcl1a;Ucença para _tal' o eml1tull9lO' d. 1IIer«2do retevo, quan· ~1itlca. afil'11la o fl'68ofo de "0501- .do em .~Itima lnstA.nc\a. para aen1r convite a fim. de tomar~ no Oon- do comparado, .sob esse aapacto. com feitos do tromem" .uma obra de CIoode bise 10 m'llees!o ao 111'_ 'fIt- greua ~o pelo JAlICltuto In- ucaes eeon6mlca8·. pollt1camlDte teroria mferior i\ pr6l'1'Ia vida huma- '1J:III!Iel, . t'l'Ia6ktnllde P.lftaBtM ....... 41le mals li.'li.t....ae. 11...... do fluel' !Ia .i8atlv1dades de aDerteleo&mlll.

Page 24: Impressão de fax em página inteiraimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD21AGO1951.pdf · Miguel Couto - PSD ... Pl'eiJlàente Reunióes às têrçase sexta-feira:!,, ... Hélio cabal

'6774 'Têrça-feira 21 DIARIO DO CONORESSO NACIONAL Agôsto de 1951

...

5.000,00

3.000,002.000,00

CI.OOO,OOl

54.400.0060.000,00JO.ooo.oo10.000,00

(t4.ooo.00&.0000,003.0000,00

6.000,0010.000,00

11.001.0012.000,00

.....i .

OAlQ'J!ION~1O BRASn.EmD DE BASEBI'-lWL«t. /"

Total dai dEspesas ...... ~•••'•••••_•• ~'.U ... i ....

. CAMPEONATO BRASILEIDO DE cBASKEI'-BAU.

:li - 11 equipes de Estados - a. 15 pessoas por equipe ­total: 165 pessoas, a C1'$ 100.00 pelo reg..Cr$ 16.500,00 'diários, ou seja... num total de 1,'l dias .

I. - Estlml\tiva. da renda tlltet. em FlorianópoIls fi cfo:z:a,.vIDe ;' I ••• I ,' " ~ • ', ••••••••

1- Auxilio necessârlo. ela Prefeitura de Jolnvllle .S - Rencla, ou ootu obrlgatOJ;1j\de l3lumenau .. _ ." - Renda 011 cota obrigatória clf ItaJal , - ..6- Auxilio neoees6.rlo do aovêrnoclo Estl/.dll de santa Ca-

tft.JiM •..•••• ,~ ,•• ~••••••••••••.••••••••

:',","!"'-: ' •

~. - 2 diretores da COnfederaçâo Br~ifeira. de Basket-baIl,1 superintendente. 2 juizes, 2 j.ornalistlls, num total de'I pessoap a Cr$ 100,00, diários ••• , ~.

De transporte do.s referidos delegacIDs e diretores •• _.Transportes tntérnos. para JoinVUle, Blumenau eItajai t.' ••• ;".· • •••••••••••• I ~ "" I' .

I - Transporte de dua.s equipes (80 pessoae) de Joinvillepara Florianópolis e para Itaja! e Blumenau ••••••

4: .... D1ár1as· dos·· juízes ••••••••••••• 1 •• •• ', ••• lI ••••••••••

6- Material tle expecUente •_ .S -" Propa,gmtla Ce"''lledlçli.o), considerando-se obter agre...

tuidade de Impressão .., - Despesas com o congresso Brasilelrode liasketba1l..8,- CocktaU .à imprensa desportivll. brasileira. reunida em

Banta Catarina _ _ , .•••t -AlmOço oferecido As delegaçaes, com /I. partlclpaçãB

de autOridades ...• i • ~ •••••••• , ,. .1. - Preparo ela seleção cata-rill.ensEl ••••••••••••••.••'•••••

.to intemo· <1ue lhes são pecullartll. ~ em. vista. o fim superior .. que se de8- PIl0~E'fO cessita. para. levar a' bom. tilrmo o en.des.'1aturar a socidade politi-ca". tlnnn, e conver,c1dos da superioridade N cargo que lhe deferiu ~ COIlfederneõ ",

A disciplina uas relações indivl- dos I'alorcs morais c sociais que de- .0 1.027 - 1951 Brasileim de Easket-bàil. .~duais e coletivas do trabalho e a cola· fendem, face a outras formas degene· Concede auxilio de ...... _... _ O Con~resso Nacional, concedendoboração e barmonia que devem rei- l'ativas de associaoão humana. C- 300 00000' d - lU'nar entre êste e o Oapital, náo visa'll Assim ~ambém'" trab~lho, dentro ... '.' a Fe eraqao AtZé- o ll,UX o preVIsto nesta lei, estará. r;o;'- tica Catarinense, Com sede em laborando declsivamente para o su-apenas a um l'endimento de ordem dcssa. ordem de conslderaçãc, não Florianópolis, Estado de santa cesso da competição que é de !lml:titt)econômica ou lllat<lrial. •. pode ser considerado objeto de eltplo- Catarina. . nacional,. demonstrando. assim, qu~ se

Dessa conjunção de intcligenclas e racão do homem pelo homem. DOS não alheIa aos apelos que lhe chegamde esforços o que. deve resultar, em pobres pelos ricos. Isto porque, como (Do Sr_ Leoberto Leal) do Povo'Última analiBe, de maior e mais imo bem observlI o escritor Nilo Pereira, O COllgresso Nacional decreta: NadEt mais é preciso aCl:'escentar,portante é a valorização do .homeln eminent~ Iider ,·atólico brasileiro ante O" _ Sala cas SEssões, em de :1gõBtOnão hemo oeconomicu..~ descaracterl~ a irrecusável dõutrlna de Rerum No- Art. 1. E. concedIdo à Federaçljo de 1951. - Leoõerto Leal. - Aqri]liZzado na doutrina de Karl Marx, mas varltm .• os rIcos e. os patrões "não ãe- At,létJca Catarmense, com sede em Faria. -Napoleão Fontenelle. ­do homem e:lcarado com os atrib.utos Ivem tratar o operál'io como eSC1'avo, Flo~ian6polls, Estado de Santa ea- Plácido DZlmpio. - Aliomar Balce~­materiais e .espirituais <1ue condlcio~ Imas respeitar nele a dimidade do hô- tarma, o auxillo de trezentos mil. Cr11-;ro. - João Roma. - NestorJo~t.nam sua eXIstência. mem realçada ainda pelo do crist[o". zeiros ICr$ 300.000,00), para ocorrerl-. DanIel Faraco .• - wtZZy Frõ!ic7••

Aliâs, a crise contemporânea, re-I Mostra-nos, ainda, o .brilhante con- u. parte das despesas com a. reallzll.- - Godoll Ilha. - Tarso Dutra. ­sulta, afinal, da descristanização do fel'encista de A. EnclcZica Rerum No- çao do XX Campeonato Brasileiro de Lopa Coelho. - 'SlIZvio EcheniqlLc,progresso realizado pela Ciência. e /varum e Ao Condlcão OperlÍria como ali Basket-ball, a reallzar-se em setem- - Novelli Junior. - JOfJquim Ra­pela Técnic~,. obra de humanismo integral não es- bro do corrente ano, e a cargo da- mos. '- Flores da Cllnha. - A.rthu,r

Foi em melo ao c~s social resul-Itarla completa se todos os homens, quela entidade. . Santos. -Urlel Alvlm.tante do desequUlbrlo .causado pelo sejam quais forem sua condição so- Art, 2.0 Elevogam-seas dlsposl-

. advento da.' máquina. e pela. chamada cial e seu estado econômico, nlío par- çaes en: contrário. PIorian6polis, '1 de a.g6sto de 19&1., re"olução lndustrial, que a voz ora- ticipassem da socldade em função de Sala elas sessões,. em de agôsto Exmo. senhor:

cular de Leão XIII, Pio XI e a sabe- sua dl~l1id'llie bumana". da lti)!, - Leoberto Leal. Capeamos com êste. o orçamcn~()doria pol:t1ca de muitos estadistas Por -tôdas essas razões de ordem Justificação executado por esta Federação, ob!e-modernos se fizeram notáveis. apon" jurldi-ca e filosófica é que advogamos . . . tlyando a realização do XX Campel!-tfl,ndo aos poucos homens de riqueza a extenslío dos .be'llefidos da legisla- A ConfederaçáO. Brasileira l1e Bas- nato l:Il'asUeiro de Basket·ball 11 llae às multidões indigentes o caminho çll.o do trabalho aos motoristas de ket-ball designo uo Estado' de Santa i ~{,alizal' nesta capital, em data de :12do entend.imento e da solldaridade carros particulares, na coovicl:ão de Catarina como sede do XX Campeo· de sctemho vindouro.hum.ana, como condição legal indis- oue agindo por essa forma. estamos nato Brasileiro de Basket-ball, 11 se En,arCt'emos ao ilustre reprl!lien­pensável à. novlI ordem social emer- êontribuindo pc.ra dar àquele valioso realiza.r ainda no corrente ano, no tante dêate Estado na CAm.ara Fe­gente. sistema le~aI uma. !nterpretacão mais decur60 do mês de setembro próximo. deral, a apresentaçio do' projeto de

A política do Trabalho deve ser comoatlvel com O,q altos e nobres pro- A entidade qlle, em Santa Catarina, lei que conceda a abertura do. crê­sempre a política. de valorizaçllo do p6s1tos aue presidiram 11 sua. elabora- superintende os assuntos do desport~ i dito !ie Cr$ 300. 000.00 (tl'e~entos miltrabalhador e de sua fa.m1lia, procu- ção~ a de um fnstrltmento de valorl- em. .cuja categoria. se inclui o bl\ske~-l cruzeiros) para a const1'uçao do 1!:s­l'ando se satisfazer, através de lels za~ão do. traoo7.7to humano e 11áo am- baD é a Federaçio Atlética cat.an·1 tídio onde se· travarão os. cotejos qU&sé.blas e humllllBs, as suas necessida-~as d!sei"lZ!natlor das relac5ee de or- neDDslse. d d . proporclonario aquele certame.desfundamentais, em função da co- de1n e(J()7!,ômica.· pon o e poucos recursos, a en- EsperandO que V. Ele.a continuelaboração que prestam 80S justos In- Bala dll8 Sessões, g de ag6sto de tldade conseg\llu do Govêmo do Es-emprestando os melhores esforçosterêsses do capital e da missão Que 1951. _ Luis MOfm,!l!ães Melo . tado, IJ1t,! auxilio em dinheiro plira. Do, como antIgo Presidente· que foi destas. um e outros Cfl,!le desempenhar na . construçao da cancha apropriada ao entidade, valemo-nos. do ensejo nara.sociedade. 1'IlO.7ETO certame referido. Tal auxilio, pur·· apresentorllhe as nossas saUdações e

A Constituição de 1946 foi sábIa. N0 1025 1951 tanto, serâ dlspendldo .quase que ex· os a!'i"Adecimentos antecillados dosao. dispor no art. 145 que' "a ordem . . - . clusivarnente. no. levantamento· do es· de.'lportlstas de Santa. Ca.tarina, pelDeconômica deve ser organizada con- . Autoriza o .P?d~ ExecutIVo a tádlo •• Ora, outras despesas serio tle· que V. Ex." fiZer'para concretiZsçâGforme os prinetpios da justloa social abrir, pelo MI1\1ster!o da Educa- cessârlas e, pelo orçamento elabora· do aSSlmto, informando-]he de qUeconcillando-se a liberdade d~ inicia~ ç{1o. o crédito especial de. do pela ,F. A. C., atingirão .ao mono daremos ampla publicIdade do selltiva com a. valorização do trabalho ÇlrS 100.000,00, para. auxilIar a tante d". Cr$ 26i.400,OO. E esta B trabalho. - 031TUlr CU1l1l4, Pres1-humano. 11lstltu7f:ão de'benemerêncla OTa- Importâncla de que B Federaçáo ne- dente.

Ante a superiol'idade dêsse canon . t6rio de São Lulll, anexo aoeo-.constitucional, não vemos c,.0mo se 1éolo São Joq.quim.. de Lorena, noadmitir a exclusão de ~.rtas !tividn. EstadI) de Suo Paulo.des profissionais organizadas dos be- (Do Sr. Arthur Audrâ)neficlos da.. legislação do tral)alho. Que . 'espécie de leis são essas que .deter- O Congresso NaCional decrel;8:min2.~ para um operário oito horas I. Art. 1.° O Poder EKecutivo .éau­por dia. de tra'oalho normal, e para torizad~ & abrl1' pelo. Ministério da

, outros. o!ler~r~c quinze. .ou ~ezoito Educa~'o. o .crédito especia.1 dê •••.ho~as de atl'ndades pl'~flSSlonals, sem Cr$. 1('0 000.00 (cem mil ~,ruzel!os) .plliJ'all\(!nto por serviços e:<traordiná- ~~lra ~ttxlll:lr s instituição de bene­rios, sem repouso semanal obri<,ató- merêncla "Oratório .de São r,ui2"rio, sem fêrias, sem. aposentadoria. anexo ao Colégio São Joaquim. desem estaollldade t sem licença para tJOrena, no Estado de São Paulo.tratam<;>nto de sEl'íde? Art. 2." Revogam-se as disposl-

Em nome de que a J~!sti~a se ins- ções em contrário.titu'.u tão odio!o privilégio numa de~ . Sala das sessões, em 1'1 de agõstomoc!'acla cuja l'1onstituiç~o se h!nda- de. 1951. -Arth,ur Audrcí.me:1ta no !)rlnc!plo da Igualdade de Justil'caçãotodos nerante a lei? (Art. 141, § ,1.') I,

!n~istimos em que a rela~ão de 01'- O Oratório São LuiZ, é uma obraGem eCOll.jrnica entre o emllrep:ac1o e de ASSl~tência Social aos menores tiO­o empregador. le si.' não ·basta. para. bres, sem distinção de cbrnem ilmiteconferir. direitos a uns e somente a de número. anexa ao Colégio SIiocbriga~:::o a outros. . ' ,Joaquim. de Lorena. no Estado de

Quando :'. Constituição em vigor São Pil.ulo. e é diriflida pelo PadredeteItl"lina ,que "ê garantida a liber- Fron6rm ,João Murara, saleslano ded:'tde de associação r.ara fins !fcltos!>om Reseo.C~rti~o 141. § 12). a lei está diS]londo, sem remunera~ão alguma apenasanenas. sõ~re llAl'lllo .a que:.o homem, com o ideal e esfôrço de fázer obt'~por sua .'1.Rtur~7.a c dest1n~cão. deve de beneficência social aos menoresscr !Jerrrl1tld~, lsto c, o d,relto de as· expostos a' tantos perigos e Orat6­socia~5:l.e de defesl!' ,dos seus 1nter~s- rio São 'Luiz, recoihe dlll.rlamente um:lses ecol"o~kos. 5001alS e 'OOlftICOS, média de 300 meninos, lIue 611 passam

Trata-s., no ~a.so. de um direito o dia num conviviosadio para a sua . JIllporte da. despesa: k~zentGS • sessenta. quatro mil e quatrocentosn:atural re<lol!l:ecldo pela reta sabedo- formaçã.o moral e es"iritual, atas- Cl'UZelros.rIa do!! Pontlflces. tando-os da rua, dando-lhes ao mes-

A Igre.j~ t.em reconh.ecldo,. alude .0 mo tempo l1ç6es de civismo. btlll&" Sr. Franczsco .Val.sec~hl, em 'Prefácll'> maneiras e educaçao social e eap01'­

à, Cq.rta do S'1'.a:~al~Mno Cat6!I./'lo. o tiva.dIreito de aS~l)c!a0no e tem proclama. Institulç5esde benemerêneia CGmo­d? a leglti,:,j~nde da defesa dos lnte- esta. prestam serviços de tal rel1!vA"l­resses .pr~flSSlonals, . ela à coletividade. que fie tornam me-

O SI?dlC:ltO defe:1<lJdo !lela doutri- reoedoras do auxnto dos .Poderes Pú­n~ sOela.1 da..rgr~Ja (, um fator de bllcos. tal o .beneficlD que tr&zeftl iI'9g;anàp. 1lt'"or:o"lCI'l para harmonl21l.- gerações futuras.çao. dos intcrc~ses da 'lroduc~o. do Assim compete a. n6s representau.capital e. do h~ba!ho. l'm contmposl- tes -do povo, legislar nelllle sentido.~fi,o ao sm~!<::ato ·J1f\r.<I~a. Cluepro- para que seooncreti:ae a. eooperaelocura. por todos os meios ei'timlllar a que O Q'ovêrno deve da1' a essas. in~tI-luta de classe. . tuições.

Ao rero., he<ler o Sindicato. tant,o a. Sala. das Sess6es em 1"r 4eIgreja como o Estt.C!D D fazem tendo de 1961. - ArlhUf" AUIh'd.

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,O.URIO DO CONORESSl) NACIONAL Agôsto de 1951 6775

CAMPEONATO BRASILEIRO DE habitrll1tes. Jolnville 'possul 22.000. d) 'última solução: O o-ov!!'l'lo do Elétrica. no sentido de forçar. 01&.BA8KJi.'T-BA1,L Blumenau e Itajal. OU~1'O tanto. E"Lado nüo constróe a cancha, nem o IFôrça e Luz do Paraná a cumprh' ().

PL.Il'/05 PARil,.\ strA ORGANIZAÇÃO Blumenau: O seu âesenvolvimento tablado. seu .contrato e resol1'cr êsse an~u,tiosodesportivo merece uma boa partida, 1 - Nesse caso o campeonato será t [}roblcma.

Lonal: Estado de Santa catarilla. como Minas x pará, ou paraná x Rio realizado integralmente em Joinvllle. Pelo muito que já fêz êsse digllC>Entidade organ!zadora:Fecl.eraçáo Grande. ou jôgo semelhante. O fato a) O Estado :oore o dcficit previsto Con·~Jho Nacional de Aguas e Enar-

Atléticf't catarine11~e. de não posf;uir uma quadra cimentada ,de cr$ 200.000,00. 1,,1:\ Elétrica do Ministério da Agricul-Estados que participarão: ou coberta não permite. que receba' bl compromecc~··se-iaa"'-AJ com a: tura. nelo po...o curitibano. '10 tocante

1 - Rio Grande do Sul maior número ~e jogos, pOis, a fator 'I' ]>al'te da hospedagem (50%) sem o iao câso da energia elétrb~, é q,ue a2 - Paraná tempo talvez nao o permita. C!ue o "deficit" subIria de muito mais, I Ho nos ciiri;:(in::os esoerando ser aten-3 - São Paulo ltaja!: Mcre<:e uma partida 11as pela dieinuiçáo da renda dos jOgo>. iclidos, (Muito 'bem; -muito bem).4 - Distrito Federal mesmas a~olldições de Blumenau. O.· .- I O SR. MUzo,'IZ FALCãO (Para;5 _ Minas Gerais basket-ball naquela cidade tem cres- O.,S&. PRE~IDEI~':E - Está fmda lima comllnicaqcio) _ Sr. Preõidw-6 - Estado do Rio cido de modo lmpreessionante. a 1~,tUl'(~/10 c.'~)edk.Htc.. _ . tP., há poucos dias o ilustre Deputado7 _ Espírito san~ 2 _ O fator tempo: De aco.do COI.1 ~ mdl~nçao do bder Adahil 13arreto. desta. trihuna, de-a _ Bahia A divisão dos j.ogos por cidadl:s en- da ,U. D. N., des,g.r:o o Sr. EondolJ. cl:lfoU q\le, segtUldocartas recebidas9 _ Pernambuco curta o tem»O do campeonato. Como P~.heco! 1)9.1'0. SUbstl~tlll: o Sr. 1II:a:;:1- de v~rlos f1Ulcionf..rios federais, o

10 _ Pará se observou, de outfO modo. levar.se·ia. lhaes"Pl~tO. na ?~r::.,r,~ao da ~l~enda I~lstitt1tO de prwid'}l1cia e Ass!stfn-11 _ Santa catarin~ possivelmente ummlis eos prejulzos ~C?ns,.tu.io!'ml reL_I~nte 11. ~~Cla. do ela dos Servidores do E~tado. man­

sefiam evidentes com oacrescimo de ,.I? ~ara~baddo Ir?l. : ~ a~ordo com tém sempre fechada a sua CarteiraObservações: dificuldades pafa. as equipes -qlle se a,111 caÇa0 o o,el" o . . P .• de- de Empréstimos. para os funcioná-

Espera"se. ainda. sujeitos a confll·· deslocam. Pernambuco. pará ou cea_I~·gno o. Sr. - Moura. .Rezende, para ries dos Esto,dos, enquanto para. osmaçüo, inscrições dOlJ Estados de: rá terão de vi~jar, posf!.ivelmente, Vá-c~~~~~'rr: 3.0 ~âleC~~tl~~~a&~br:lo ~: I· dO.sDlstrlU: Fl cderal pe~manece abert,s..1 - Goiás ' rios dias e nso poderao permanecer "'. V, 1 . b-' '1r • em qua quer des"prcço a êsse2 - Sergipe indefinidamente em. nosso E,tado. Os Mv.~posR erg.l

1, .para su e,tltuc o ~r. no~so df6'no colega, a quem multo

3 - Alagoas tI t -I' oara czcnc e na mesma omlssao'l est'mo te"'l1o em mãOs quadro em.1 _ Ceará d~~~sa c as, como os nossos, sao ama- dUran~e o seu impedimento. . mõnstrati...·õ que me foi forn~cid~

. . ' O SR, VIEIRA LINS -- Sr.. Pre· lpelo Diretor do Dep:l.rtam:nto destsn:w. DOS JOOOS GOlI 11 IQtltPES SOLUÇÕU APONTADAS :PARA A REALIZAÇÃO sidente I?IJÇO a palavra, para. uma co- ! Aplicução de F'.!'ldos do IP_>\SE. com

1." série _ LoCaI: ~orianópolis '- DO CAMPEONATO BRASILEIRO municaçRo... lo mO'limento de empréstimos sim-4 Estados - pelo sistema. de rodízio __ O campeonato será,reallzado nas O SR. PRESIDENTE _ 'rema pIes .f~II!uns e ,:sj)cclais par~ finsem um turno. Conseqüentemente _ condições indicadas pela confederaç1l.opala\'1'll o nobre Deputado. . ,moblJUl"lOS. rel~tlvo ao prlmelro se-(l jozos. Brasileira de ~ilsket-baU, isto é: O s~. VIEIRA LINS (Lê a seguinte Imestfe do cor. ente 901.:°. em todo

. '" Joinvll1e. 17 jogos comun:cagão) - Sr. Presidente, a o Pll: s, e p~r onde se ve que a ,atual2." série - LOCal:: Joinville -.; PlorianóPolls'12jogos Assembléia Le"'islath'a do. Estado do ndmm~traçao do aludido InsT"tuto

Estados - idem - 10 jogos. Blumenau: i jõgo. • Paraná., que ~odestamente B~ui re- vem p,r~llrandO atender, .n~ !!led~da.Nota: Pelo sistema atual a equipe Itaja1' 1 J'õgo presental110s como deputado traba- do Po._s~vel, .às justas rel...mrhcaçoes

camoeã brasUeira (Distri~ Federal) e Total: 31 !Ogos·. lhista•. dh·iglu ao Conselho Naclof<ll.l do tunclonal.lsn10 no tocante !I em~I) ~tado sede (Santa Catarina) _ são .deEnergia. um apélo em mensagem, préstimos Simples, o.que ~ons~itulconsiderados fina.listas e disputarão o O), Joinville poSSUI cancha. para os- provocada pelo deputado Edwino u!Ua. d~s ~ttnçoes .leg~l~ da mstltul-turno finalista: seus jogos. A SAJ se compromete, ou ITempskí. documento que merece çaO. 11°1 ' smal m1;Uto !ltll e .adequada.

1.-0s: ca.mpeão e y~e.-eampeiio da deve comprometer~se 11 apresentar sua. ma:or divu!~aç~o para conhedmento pafa . resolver sltuaçoes !mance!rasli é i ui cancha. coberta. Ido País e solidariedade da. bancada dlf(cels doõ servidores da União,." s r e- 2 eq peso vi _ b) Blumel1au e Jolnville pa.ra uma trabalhista do Paraná. ne1:ta Câmara. t1t1Hndo, se ltpre~entam. .2 - ~si campeão ~ ce-campeao partida, ailá.s, Blumenau e Itajal, para De multo vem 110 progressista ca])l. Por ess; qu~(,ro _.~<J 'l:;\flca, reat-

da. 2.a

s r e - 2 eQUlpes. uma. partida pode receber as delega-' tal de meu Estàdo,a sorridente Cúrl- ~ente, -que- 0 .. Dist.lto F c dC!.91 entra~3. - Distrito ~deral e santa· Ca- ções para jÔgo nas canchll.s do Pal- tiba e várias cidades vizinhas, sofren- d-Oemve ~a'loe~.aPr~soemnas 0tperagoes, ma~~anna - 2 eqUlpe~ . a d T 1 (C h d . d ... -~ . , c0)1 li que aquI

Total _ 6 equipes. umr s e o ...cara • a.nc as e S:Il- o as c~nseq~enCias d~nosas da falta estãolocalizactos cérca de aO% dosTurno final: 6 equipes. rodizio de brO).. de ~ner,,~a el.trica. frelando o desen- contribuintes. QUllS~ todos os demais

um turno: total - 15 iogos. C) Plorianópolis possui cancha para vol~UIlen,o crescente. da Ind~stria. e Estados, porém, têm sido igualmenteTotal de jOgos do campeonato: 16 a realização de uma tal série de jo- preJudIcando ao próprio comércio. benefíciados. E' per:sanlCllto do

jOgos elimlnntórios e 15 jOgos finais. gos, pois as de saibro não permitem a sem que a. ela. Força e Luz do Pa- Dl'. OtacilIo Oualberto de OliveIra.Tota.l: 31 jogos. realização de partidas. uma vez que raná. ~OIUCIOlle o problema c01120 lhe ?resfdente do IPASE, e do Dr. Sã.

Locais dos jOgos finais: chova durante o'<lía. E nlio é posslrel incumoe ou respeite as o\Jri~a.çoclS do Peraira, Diretor do Departamento <JeJ'oinvilJe _ 7 jogos • o adiamento de modo indefinido contrato. Aplicnr,ão da mesma ftltid~<'e, am~:Florianópolis -' 6 jogos. d) Florianopolis precisa uma' can- Mesmo a.sslm a referida companhia ,,!lar nI'lR próximos meses as ativ!-

A co!lflrm!lr o local: c:ha.' conseguiu da. c, N. E. E. o aumento do,des da Carteira _de 'Emnrt<t;mos.Blumenau _ 1 jôgo, PROPOSIÇÃO das tarifas de calefa.çfio,eom a omis- que esteve sem fun~ao durante algumItn!.ai - 1 jO~O, são do fato de que a Companhia. sl)b tempo. -Total _ 15 jogos. 1 - A construção imediata de uma. o regimen do Código àeAguas. é 'a.pe- outros esclarecimentos serán 0'01'·

quadra nas condições da planta. e ma- nas lima elnprêsa manifestada' e ttIDamcnte enviados a esta Casfl, do1lAZ6ES DA LOCALIZAÇXO quete. nessas condicões só noderiam /ler' al~ congresso.

1 _ caplWldade flllancelra de.s' .10. NeS5e caso a Federação abre mão terado.s as súastarlfàs após o tomba· R~cent<lmente encont,rel o Diretorpopulações. de três quarta.s partes do auxilio so- mento ele seus bens. do Dopartamcn~o de Aplicações do

• . licita.do e receoerá, do Estado, apenas T1"..<\SE no Gahnde do Pl'e.1denteRealmente sendo o campeonato ete- Cr$ 50,000,00, para as deSllCsas ina- A generos!~:lcle do. Conselho de do Bal!.co âo Bl'asil, e d&le c~nli ln­

otuado Duma sêrie de 31 partidas que diâveis. O restante espera..se .CObl'ir Aguas foi mais longa amda. DUatou ~r,rmllçoes de que est~.va prccurando<levem ser jogadns em 16 dias can- com a receita de uma. cancba. em taiS o prazo para a conclusão da represa obter numerário. para atencler àsBeet1tivos, a dist1'ibui~!o se 1mp6e concUç~s. deVossoroea. e o de instalação do SClir.!t2.",õesqne lhe chcg-am de todoseomomedlds. de ordem financeira. O) A Pederação, no caso da cons- quarto grupo gerador para. o ano de os ~tados. Acontece Cl..ue as ccntri­Nem F1orian6pollh. nem JqlnvU!e. sb- trução da quadra solicitada se propõe 1952... , buiçoes para o IPASE saO por lei re­!linhos, de per 81 poderão. arcucotn a recolher ao Tesouro do Estado?% As conseqtlências ai estEio _ a ca- c~lhi~n,s ao Banco do nras~. de onqeônus. Com os intervalos naturais en- (sete pOr cento), em tOdas as pmldas pitalparanaense. e as cidades vizi- ~:g§.Q"~~o.il;md·a ):ec~s~<!'tlla rU~r·tre tais jOgoS, ° campeonato. num s6 após o campeonato brasUelro, a.té a nhas, sem energia. elétrica com. as ~immto a desp~r~age ~~~~ es a e­rrooal levaria, possivelmente, um me.. amort1zaçio total cl1lll despesas ete- suas indústrias parll.11zadas: imersas mento dtsr>on!t'ili \ldes cont~b~~:0- ,Jolnville possui uma ótima Quadl'&. tuadQ,s pela SBtac:lo. . na escurldful. A usIna. esgotada e o mo ti ,c d . m\kõas

P.lorlo.nópoo1is, como capital, preel" ') Em caso negativo, • lStado se reservatório de acumulação de Vossa- â~ecrw~;'r: a Cerca e cem essa e deve receber .. metade dGS jogos prop6e a construir um tablado. res-lrocllo inacabado, quase vazio.. Fazendo esta. comunicação. VOU 1ersem o .que o campeonato ."arderia pectiva UuminagAo . no BstMto ela I .Diante dessa. situação calamitosa. um rcsUIllo do q'll!l~O a. que me.muito de sua. e~pre!'''í\o. Mrp~ce, ain. FCD I. li oOlnllI'omete a Ilntrarcalll a.pelou. Assembléia. LeaislaUvB do referi. para que const.e do meu -41s­da. Que ~ ~ eido"~ d.6 n'~lor p.oPula. ·10 aWl1lW.. de Qrt 200,000.00. Dll1'a OO"IE'aranl\ e ape!am08 nós gar.a 0--00· curso.f'.oo nll Estado..Jlauu1 eêroa "1O.OOObenur•• ",deflclitt previll~ leIldO ÇQl1§elho Nacional ele lilnerau\ O .resumo é • IeI\lÜlM:

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8'776 Terça.feira 21 AgÔ:lto ele 19S1 ......HOVIMEN'l'O Da.l~IPRtl,?.orIMOS SIMPLES COMUNS E ESPECIAIS PABA :J'INS··lMOBlLtAJUCle

1961 - 1.° semestre

-S6!l.535,ao1.763 .383,602.242.9'I2,go285Total \

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Vistrito Federal ••·••••••••••• 170 1.614.447,10 1133 1.041.'717,00 ~ El40.268,!lD

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I INúmero

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~ Contratos cootmtoll

......................1 Cr$ I Cr$

IIEstados 45 1711.749,80 99 459.114,30 356

Distrito Federal ......... ~....1 607 3.295.4'70,40 1.118 5.94'7.458,5() 1.280

I..·~·:· ...·......··~· .. ·t I ITotal 652 3.456.220,20 1.2'77 6.400 .572,80 1.1136

l

Junho

Liquido pago

.....

II 8.262.200,60J _

:Era a. comuni<:ll.ção que deSe,l1.V3 tural da meninada civica de Ang)''\ Territól'ios os prefeitos dos Mu' sua. probidade - Pedro LeS8a. Reeôl."e~azer à .c.asa. (Muito bem; muüCl Idos Reis, que é afilhad.a do cxeano nlciploS que a. lei federal, me·: do-me d~ llçlio JnBgnifica, deSst~em.) O SR.· PRESIDENTE - Temalla.-dianteparecer··do oonselho C1e. grande juiZ. ao declarlll:' de forma

O SR. BEITOR BEL'I'R.Ao el~via iJ. lavra o Sr. Antônio Feliclano. ms- segurança Nacional. dee:srar !:la,' categórica e precisa que. em vJ.r,:o:Mesa; para ser publicado ccmw se tÔ71Z orito na primeira. parte do exped1- ses ou pôrtos militares de exeep-I fi Constituição de 91, nlo era pos81.lido, o segu.inte. discurso: ente. clOnal !.mpartmcla. para. a defesa vel o estabelecimento de· qua1quer

81'. Presidente, O SR.. Al:"l'ôNIO FELICIANO e~ do paú>", r~trl~ão ao prmclpio, de qu&1quer li-.Acaba de inauguIBI'-se .o COlégio SeJl!10r PresIdente, aproveito a 1nS- Não renovareI Sr. Presidente. oS)fUtaçao à norma, para se estabele-

Naval em Angra lios' Reis. FOI uma. eriça0 no Expediente para tratar. argumentos oferecidos aos. Coust!", cer u ml'egime de ex.ceçio 80S mum·lúcida Iniciativa do então Mini~tro perante.8 Câmara. de assunto 'POr tuintes por aquêle~ que tentaram:" ,'os das (lQPitais. dos .Esta4oS•..,. t S'I I d N nh la. mim agltado durante a Assembléia mantel' na carta 1'Olitlca do Brasil quando. equiparados aos demais. de­

AUmlr1l11 e I voe oro.~, eon Constituinte de 1946 e que vem rell- a mesma 1l01'DU1 inscrita. do PlL~to viam ter autonomia em tudo quenuada. .e. UltimM&..! •patrIOticamente, do renovado em ciraçõesprofer1d.as. de 1891. que prescrevia a autonom\a dis~esse respeito no seu peculiar· in-pl;l1o Ministro Almira.1teRenato G~n. no plenário, e em proposições ofere- aos Municipios brasileiros em tudo terêsse. . . . .lobe!. Está, .portanto. dejlarllbén:;.~ cicias ao seu julgamento. R,e!l%o.me que dissesse respE:ito ao seu 13t"" Nada de maiOr intel'êssepnra os mu­;llonosa V~"''1bl\ de Guerra do. 8ra.<;1] ao problema da autonomia. munlci- culilU' interêsse. dentro destas es· nic:íuios que o dh'eito de formar os ór­tão esouecida. dos .:lOc.ie~es núblicos e paI e. notadamente, o dll .re1vind1- l>ressóes la.pidarmente. InScritas na gãos orientadol'es de sua vida e regula­~u.ios futuros chefes de esqulldra te· cação l)1eiteada por vários municípios Constituição de 91. Multa contro'Vér· dores dos seus destinos. Nada de maIorTão. as~im. o seu nrlmaro .técnico e, brasileIros contra o relllme de ex.:;a- aia sur:giu llOsteriorme]!te sôm'e ~ interesse para os municípIos .que Do1>rf"ch)Rlm~nte, psiqnico·· allcerç:lon çíiO fixado ~llt Lei n.o 121, de 1947. llOsslbillClade· de l'estricoes oDOstas Peleição do seu corpo legislativo e s doc1!'i'õe tnp."ino~. tl>nto {j sabido que diploma que c~mplementou o. d18!:lo- autonomia elos munlciplClS n9& ~a.:' 6Nio ou do agente do Poder Execu-1100 e5'0t,o marinheiro nasce. na alma sltivo constttuclonal que feriu a re- tas ,>o1ltiroas ostllduais. tivo·ca infÀncia· ll'ra da autonomia a todos OB rmmi-LelUlll'o-me que. em SiiO PaUlo. ero ~memoro, sr. Presidente, essas

M";r~e. entl'etAnto. em nrimeirO lu- cipios· do B~'E'Sil. .. . eu DepUtado à Assell.lblél!l-.' Ea"tadulil. consideraCÕt!s, para mostrar à Câmara.!aJ:' as nC':099 ·MTõllTstulat'ôes n admi. Por OC8S1aO tia Constltumtede auando o Governador Júllo Prestes as relt.eradl'~ batalhas em uue me en-'1 I· 1946 quandO a menulriivel Assem- de AllmaueJ'aue - nome que pro. ......

"",,p 1101)n q·I'RO <le .An'!l'a povo m:>- ,. .. nuncio semore Ulll1'ido de todo. ores. V,On..,. desde a época em Que era cons·-rl",ho:"1l n('l" ev,;..1ô1Wía,· que Vlv. bléln cuidava de fixar, na.carta 1)"- ~oi.to. e de tôda a -"nnr'aç"~ _ q"M'_ tltwn.te e.m .meu E.l'tado. n"- se 1.anar.. .. . " .. • • Iitica que ela1xlrava~ o pnnc:ip10·r.itI ..... ............... ..-.. •..llb, AI'<lrlO llP''l~ !'nd%. ~I'\do. llor lSSO, autonomia. aos .municiJ>ios· brlUl1leI- do· Governador. Júlio Pre~tes oie· ,aJ. aos mUl11cfnlos do Brasll a auton..omia

1I}T\ ~os "uard;n..~. heroú>ns e tradi· res, 'surgiu, .provindo da. Grande· 00" bUquerque eIlca.miJ:1houaos ~~ como..se condensava na COl1lltltulçao de..10n9" dos nosf'OS nJRl'eS do Sul. tnlBsio ()o dispo5itivoque hoje. con.s- tuíDtes jlaulistliloB a reforma da. 1891.

O "'''16''':1) NAvRl é a estSNlzerl'l cln titul 'o artigo. 28 t:a nossa ca.rt.a tà Estadual, pa1'll. se penniti1' ~ O Sr. Ga1lUlFilJto _ Permita·me""""~~""''' ~ "".........tMO !)AMue 1'\9.'111\1 MlIol!I1A, assim redigido: Bxecutivo a. nomeaçio da Prefelio óD. mn anarte. -Como represent$Ute. ea-"lie J~lleeRl""a Que se coml)letarãcOlt "Art. 28 _ Allutonomia. elOS Ca'Oltar do Estado. Lembro-me 1em .rioc:à. foll1'o muito em oúvir as decla~a conqtruç:;n do êPoli\ndido Arsenal, . Municlpio :serão llssegurada: .- acentuo _ a ~"ande dillcusaio IIU!" rBeÕes de V. Ex.• llOl'(IUe estou· conven-:iIê 1""~St.1·11";'iO inadi'''e1.qlle se vaI . I - pela elelçic elo Prefeito e se travou em São· Paulo noeceIltroo cldo de oue V. Ex." Sl!ri um h81ilf~rte1ehl·uM.r qAloo,'p 11 fn",,',n-.i••:"I'l baia, dos Vereadores; de maior cUltura, parI!. obter mna '0' nestll. Casa em defesa ele. autonomia·u 'hist6ri..a. bímu10 do ,,"lho Aqui.' . n - pela administraçlo pró- tucão que 'Dudesse enouadrar a hln' do Dlstl'ito Federal. destlp. lnMll data~ab3n. que slipstã. mergulhadn, para prla., .no ~ue concerne ao seu tade do Poder Executivo dentro "'O nrometida. mas T1unca realizada N6s,sempre......,.,., ... ~""'l1 rMWO ~i1enc1o- pecuUar l11tel'êsse, e, especl&' oreceito .da Carta de 91. A Justiça,. da Capital da'Rellúb1(1)3" esperamos50. al':phul.lancll'l cue o seu sacrifir..lo. m211te.. sr. Presidente. a. êsse temoo. tomO'~ aflitos êsse momento,~ nod"l'mos es.IBln'ado n.1" looolocal1ofo de hrllha.nte.. a) ~ dtllll'etaça.o e alTecadaçtio conhecimento de l'eclamações ondll- colher o nosso Prefeito para· Dor. asoficIR!~ ,. 111~;i1n~ ,,..01'1Iins elll",e ""1(' dos tributos de sua. competênc1l1 reçadas DO Supremo :t'1ibunal ~. coIsas. em ordem no Distrito Federal

.. ~ pr~'o;""t ,.,~"".,<> id~~l 'e se eellrl. e à. a.plicaçlio das suas l·ende.s: del·al. em que se 'Dedl!~ :I "ron\U1- Só com li etelçã'" do Prefeito conse-":.. .. .. .. _ b) ti organiZaç"o dos servl~s eia.mento da aUllremaCôrW do pais ... ~'UQue. ode "A~, li "1'."de hR.~e I.lBVaI, taO públicos locais . sObre a constlLclo'09.lidade· testas remos~e fatovor ~ possa economia1leCesf"~'a à ntI~~l'l I1'1'A}ldeza f' tI.ue § 1.0 Poderão' ser nomeados pe. modificações estaduais que l>l'esere_dom6stlca e1U condlç~es de. dar aol'edund...a em eeOl101ma nu~ênbcll los governadores dos Estados ou viam·' exceção i\.relU'a constituclo'1"1 povo o que êle precIsa.

·lIara. o pais.. . d~ TerritôriOs os prefeitos Il:l8 de- resueitar a autonomia· em tudo .O aR .AN'l'I"I~~TO PELIOIANO ~·· ..Aw:rll comovtda ~ I)l'lntlhosa de capitais. bem como os dos Mu- Que dissesse resneito ao peculiar in. Avradecldo a V Ex.D,

'51'(11,.". ~nh ~~'1~ ~uldpõos o seu am"· nicl"ios onde houver est&n~la9 'terêsse do BrasU. . O Sr. Heitor Beltrao - PerD1tte Vos..·~i1o .001&",10· N""IlI. estli cercando de hidromineraill natura1sJ quando 'l'enbo bem no esp[rlto a manifes. 6a Excelência U1'l IlParte?. aarlnho a radIosa jU~'entude que o beneficiadas ))elo EstIlQO ou 0-. t6ção Drimorosa de um ,JuIz que.m. O SR. WI'ONIO ll'EL!OIANO -

'requenta. la Unlão.ll'I'IIudeceu a sua tpclca e.·projetou ODm ATElnde honra•.. '0 ColélZlo !fava]. btlmP.mente apa. , B.o 8erAonomeadoa 1*10110· sbbre as RerllÇ&es fútII:as" maJes. " ifr.Heltor Seltt40 - ~,_lhlU1/\' llll.' ser uma aflrmBçAo n.. "el'nadores dos EstadOS,. dos 'tac.te de sua ellltura. e·" ftDtH de 114 ae aeha 1'1a (lAIM1'S dD8 DIIltitltlol

Page 27: Impressão de fax em página inteiraimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD21AGO1951.pdf · Miguel Couto - PSD ... Pl'eiJlàente Reunióes às têrçase sexta-feira:!,, ... Hélio cabal

Terça-feira 21 OlARia DO CO~JCRESSO NACIONAC Agôsto de 1951 6777

Não teriamandando

V!"l'endol'es•.

~.

'a emenda aprovada pelo Senado dando sificação da Lei n.o 121-17 ou conclua I O SR. ANTO"ro FELICIANO -[ taCto da. Guanabara, Xi:ste o ponto deautonomia do Distrito, mas, até lIg-ora, pela. improcedência dos ,motivos qUe, l~ess~ caso, scgundo o precelt~, cons- vjsto.cxpcndir.lo, .porque ~(Jn~tLlu~lO.::ünd'i não me convcnci de que a 8.quele tempo, determl11aram essa lltliclOllal, o Pi'efelto de MacelO deve nal Fizeram-se estudo", uclw~r8.rammaioria esteja di:::osta a esteluar a c!::I;ssificações restritiva~. Nad~ ,jus-I ,ser ,nomeado pejo GoVer.nndor, p~r ser Ia' r~speito, a COllstituint~ e, ut~ ',go­questão, embora o Presidcntc da R~- tiflca permalleça de 11e a Lei nume-[ clipltul do Estar.'o. Qual a resoluçao d~. ra parece o a.ssunto se "Cll<J.. "m pan­públicft, a qUi:'m. ela diz obedecer, te- 1'0 121-!lo7 ". ASRcmbléin. Lce;ic;lati\'a? to' ;;orto' Posso manilestcu:·n"3 ~:.1111:. declarado de modo formal, na O Sr. Fe!nundo. FCl'l'ari - y, E~," . O SI'. M1!ni;o; Falcrio - Foi n? sen- Ivrem~nte 'quanto à auto!J<Jmia j,o I}is­campanha presidencial, CJue apoia. a. ~abe Que nao., esta ,só. neste brIlhan,e I tido, justamente, da au,onomla da Itri~/J: quanto aos dema!" lJlUnLclpl.oS,autonomia do Distrito, d,:b,ate em defesa. da autonomia mu-I Capital. ,'Darem, rcdu?'-se o aSSUlhO <J. qL'estoes

O SR, ANTONIO FELICIANO - l1lClpaI. O nobre, coleg,a acaba de I O SR.. A:"TÓN~OFELrcIANo>' - Íocais, ligadas, natul':llm.ente, a ln­Incorporo às modestaS considerações rememorar que, ha prec1samente 3 A Assemblela legislou nesse sentido, Iterêsse administratIVos e de altaquc estou fazendo.;. , anos, apl'eseneou projeto excluindo '1S contrariando dispositivo da Constitul- politica, Em conseqüencia, de logo,

O SI', Gama Filho - Não apoiado. cidades dc São Paulo e de Santos da ção? náo posso dar meu parecer. J::sses osO SR, ANTONIO FELICIANO _ esp~cificação referida na Lei n.O 121 O :~r. 1i{uniz FuZCfio - Assim ela se esclarec~mentos que desejava prestai' a

'" os magnIficos apartes dos nobres de 19~7. Há quatro anos. nobre Depl1- manHestou. V. Ex,".Deputados Gama Filho e HeitOl' Eel- tado, na Assembléia Legislativa do O SR, .ANTONIO FELtCIANÜ' -- () SR, ANTôNIO FELICIANO ­trão e, de passagem, devo declarar aos Rio Gl'ande do Sul. já. vimos lutan- Evidentemente, trata-se de revolução Dizia eu Sr. ?i'esidmtc, que os Ilus­ilm:tres I'epresentar.tes do povo carioca. do, com tôdas as fôrças ao nosso al- em matéria de lei, mas revolução be- tres ne'putados Fernando Ferrari,que, na. Constituinte de 1946, entre os cance, para excluir as cidades gatí- néfica. Heitor Beitráo, Celso Peçal1ha, Ga­'lue se enfileircram na defesa da auto- chas de idêntica relação à aludida O Sr. Heitor Beltrão - Sagrada, ma Filho Benjamim Farah e OscarncmIa do Distrito, tive a honra de fi- por V. Ex,", Não compreendo mesmo...mesmo, Carneiro, com seus brilhantes apartesgumr. !1 esta altu1'!1 do proeesso .. democrá- O SR, ANTONIO FELICIANO - evidenciaram, de inic1O, a atenção-

. li tico, como se possa entravar a auto- A Assembléia respeitou, pelo menos, que ao Poder LegislaLivo deve des-O Sr. Gama Filho - Ali s, de um nomia elos Municípios, E vou mais principio na consciêncla do povo, 1lertar ês::<e problema, no m"mento em

",pi":ito ecc!ere~ido como o de V, Ex.a lon(>;e: segundo me parece, nfto ha- O Sr. Heitor, Be1trão _ Scl que o ~ue a Câmara tem a slia frente, paran3 o se poderia esperar outro g-esto, verá. poqer capaz de deter a marcha Sr, Presidente da Repüblica.,não será exame de caráter defini,~vo, propo­

O SR. ANTONIO FELICIANO - dess~s cldapes brasileiras.• em ,buSC~ capaz de desdizcr o que declarou ~m sições oriundas de todos osrepl'ese,u-Muito agradecido. da hbertaçao, V. Ex," nao esta ,so público, perante o povo do Dlst~lto tantes de Estados n.est~ Casa, 9bJe-

Coerente com as convicções firmo.das cohco-~e a seu ladl?' como, ael'edltO. Federal, mas, segundo tenho. OUVIdo, tivando a modoflcaçao aa Lei nume­em mcu espírito desde os meus prlmei- a maiol'la d.o plenârlO, Cedo OU tar- a ordem, agora, ê para deixar o assun.· 1'0 121 de 1947.1'0:; passos na ,'Ida pública, em minha de, essas CIdades terao autonomia, to adormecer, .. Com o t.empo, porém, Sr. Presielente, em forma concreta,t~rra, tendo defendido como defen:U O Sr. Celso Pecanha - Dando nos- a. autonomia virá, Est,a n verdade e não tenho a menor dúvida de que a11'1 C~Jllstituin~e panlista, ll, autOl1~mla so ,apolo .às expressões do nobre ora- contra isso precisamos protestar, qu~stão empolgará todoa os partidosda Il1mha capltal, hoje v1tima de llml- dOI, dese1ar]a declarar Que os Dcnu- O SI'. Fernando Ferrarl _ Posso pollticos aquI reu1dos os quais c011st1­'t:Wão incompreensível diante da cul-- tados fluminenses estão. também, dls- dizer a V. Excia, que tOdas as pro- t~irão uma só força jJal'a modificartum e do patriotismo do povo que ali poseo,s a lutar nela libertacão dos MIl- messns serão cumpridas, o di:ploma legal que não el100ntravive, seria Incoercnte e renegaria. ao niciploS de, Nlte,~6i e Angra. dos Reic" O Sr, Gama, Filllp _ Estou de. acôr- aplausos na consciência do povo bra-meu pr,ssaelo !se não viesse, na Constl- Nesse sentl(1o, .la foram apresentados do com V, Excla. silelro, ,_tuinte de ln4G, fm;er a defesa des - projetos pelos ilustres colet;as Senho- O SI', lifuniz Falcão _ Quero eseca- O Sr, Fernando, Ferrari -:- Esta-sa~ mesmas· i d ei a s, pal:a que a reR Osvaldo Fonseca e Mi:;uel Cou~o recer ao nobre orador que· a' AsseJ:\t, mos .cada v~z !nalS convenCidos de:101' III a d R COllStituiçiio de 189: Filho, . . b!éi::. Le;;islatJva Estadua! aca'Ja ele re-' ql1ee~sa asplraçao e l'eal!!1~nte ITe11e­:0osc in Rc r i t a na Carta que :m .,. O .'Ir, Gama F'lh~ - Quel'u\ per- formar o principio da Constituiçâo Es- ral12ada. Agora mesmo.. 0_ !l:.,er da ml~,.]n:J'l'1B\'a cm f o r n.lr' a.não dei- _,untar a.o nobre e2Ie,~ Celso pe.!,.anha I ta.dual, estab.elccendo a autonomia da nha bancaca, reccbe oIlclo tia Asse.m­;':"1' qua!oue:' ãüvfda e. rro mesmo tem- ;;rã~. Dellt1~ados, ,1ummanfes nao es- Cr,1J:t~! de A'agoas, b!e1a Leg:slatlva de Fortaleza, 1:0 Cea­c,uilou de ::naneir" definitiVa, pelo me- lho tAm;~~ d,snoFtOR fi dar ,o, me- O Sr. Cel~o Peqan7w _ Tôdas as ra, unan.memente colocada e~ntra oquelolt ele mU'IC'im detinitiY:1, pelo me- . r d; ;"t_s esforc()~ l}o senttr,Q ,rle vêzes que oltvin:os falar nesta C~3!L lJrojeto que visa dar a capi.al, d~­no.o qualHl? em vi,:or.a Carta de 19~, ied~~~tnllr n. autonomIa do Dlstl'1to em autonomia elo Dis~rito Fe~eral, 1:"0 quele Estado as. :ne~:llas..c~rac~e!'!sCol­Il 'lUtonomu: elo DistrllO' Federal.. c: ',' sei por que. tenho a unpressao de Clll~ cas de, ,base mil~ta1, Q~el dlzel,_ll

S" Presi"epte qua'ldo foi ofcr.~ida J tI'· Cclso Pecan7za .- .Ta I.OS ma- o nobre cole'a Deputado Heitor Bel- Assemb.ela, atl'avcs a mal1lfestaçao.-, c\'m:'~o à' ');'~'~osl~i9 postêriorm;nt':.. ~ es ~mo~, de nma feIta,. de acôrdo 'rõ'rj ,.oria um' bom ;andidato a Pre- de todos os seus membrc~ dcda!'a l1ue~',,:~;e:'Üd; 'n~ I:e! 'n'_~ I21-!lo7, memhl'~ ~~~l a autonomia do Dl'bto 1'e- :êitd dÓ I:-lstrito, deseja a allt0!l0nlia e a liberdade 'pa­rj'~ Comis,50 de Ccmstilui:fto c Justiça, O Sr. GG1J!r! "'ilno _ Obri"'ad() a () Sr,. Heitor, Belt~:'io - E' inteira- !'a se;;; MUlll~~10, ,,' ._,;"0 ali c:l,.'Ttunidad~ de '1l'ovocar no- VEv"' ~ I r'~ente :m1?osslvel, llustre Deputado (') ~R .. AN .ONIO, I'BLICIANO

d b t -' . é' . -.... C' Pe" '13 Is'o . uma iron;n de IEsse mOV1mento alias e generallza-';'0" e ri 'e ~obre a mat ria. apl'esen- O Sr. Ce7~o PeM.nhrz _ Agua.rda- e,so. ,:anl'. ". e ' •.," , do, sio reitera:1~s os pcc1iàos d~ As-"~ ..d() emendas aa. p::oJeto que se ela- mos allenas, entre a prooosição em ~eu ql,.~.ldO co~p,,~heiroi do part,ddO 3embléia Le~lsla.tiva lle São Pau!')b""uva, com n obJetIVO ele excluir da :,auta, Homem do Govêrno da sltua- ~ ~"b:llhlsta pala Inao d zer qt~e, d·e 'onde"'tes n "res>ab'elecer 'a nuto'10n1'a',.1 o'f" o - 1 '. . t '" o, ' f2-to o assunto va serproeras ma o, 'v' -', .. _ " ,',. -'; .aS"l :CaCflO tltt,e ,o egblad~r la cs ,a- C,l~, -esp_~o. ~!,tretanto, a ,çrde~ do O' SI' Oscar Carneiro _ No meu da caplta~ sao em granc.e numero as"nlc~el 00 mu:,uclplos de Sao Paulo e ~eu pa.rttdl?' Em todo caso, mmh~ '. I lé modificacões das Assembléia Legisla-,la Santos, dls1)osi~ao c ';)31'il. votar favoràvel- pcnto de VIsta, vou ma s a m que os tivas Estaduais desde o 'Rio Grande

1'ião o_bstnnte~ as i1!~m1Pr,[" cm~nd~s me.nte à autonomia do Distrito 1'e- de!,u,ta,dos qJe 'Ve ~~!!ifeS~aram,. f!1ce até o norte, todas elas c~n~ a meSll1ar~m enbo stH'glram, fll eohl a LeI nu- delal., ao dlS.urso e ,,";'~:cla. vou a.em, diretriz, com o mes~o damo!"; .são::MI'O !21-4i, elaborada pela p~rmissiio O ,Sr, Gam.a Fl1lto - A ordem do porq1,!e sou Pt·ltid~rlo ~xtr;;r;.a~o ~a reiterados os pronunciamentos dac0nstit~cioI:e,l.do art. 2,8,_l 2,°, decla- P':':~lclo de V: Ex,",. por c~rto; não g\açaob qua~,o ;rst~ó d~ a~t~!l~ml~ Câmal'a Municipal de Sall~:Js,. un~ar,-"fdo lmpechoos da ele!~ao do agente S•• a em, ou tIO sel'!tldo, pOIS a todos . l!ana. ~ra. CJ. e om meu "onto das. gl'audes cidades paulistas, plel-ci" Po~er Exc~utivo, os municíplos enu. os comfclOs a Que eOIl)1Jar~cl, auando fica,,. a"Slm, sUlle.ada c • teando para o povo direito de elegerm~r2c1os rm seu art. 1-0_ i:l!avam elp,n:entos do l?<lr~ldo Trab9- de usta. '/ reciso .'1- seu Pl'efe,~to. ~odos forll1am um só

Muitos foram OSQU€ tentaram mo.. ;,hlsta Brasl.elro',em todos eles, se pl'e- . O Sr. Gan;a F'J!O - P f' ti', bloco em idêntico senido; e, justa-díficar a Lei n,O 121-47, . 1':I,.;'a. como ?0l,1'0 de p~,rtida de sua !lentar. que ,nao en, osso a,t ~~r~~n~a mente quando ésse clamor lltinge á

Há três anos, ofel"eci il considera-. le"en.d!l" o dll'elto de autol10mi~ para do nobre :~le<1'a Heitor Be rai , ",,' n verdAdeira onde de entusiasmo 'em tÔ-(';;0 da C8-mara o Pro ieto n,O 1.49~, io Dlstrlto Fede,ral. Assim. nao te- plena com~cçã(J de q,ue S. Exc a"á.0 .. e- das as representações partir.lãrlas, <a­d~ 1948, busc:mdo exéluir da cla~-I ~,h~ a rnençr duvida: o Senh,)r Pre- nhor Getulio Vargas, cumprir,. n~o mos receber' _ sem o meu apoio,r.ifkaeão reotritivn. da Lei n." 121. de ~ .d_n~e Getl.lllo Vargas, neste rnomen- mais breve espaço, de tempoposslve., afirmo desde já _ propvsição tenden­19,7 'os municí.PloS de São Pnllla e I,o~ n:1.o fuglrá -/I. tlala'lra emnenhada, a. PRla\'1'.a, .emp~nl1ad.a. co.m o P~vo. te a estabelecer. as mesmas restricões .de Santos. ~. S or1enará ao 1!der da maioria oue Poss,o mesmo afiançar que S, E.,ce- à cidade de Fortaleza, capital do 'Ea-

Arquivadas essas pr(1)osicões. por ,ote pela autonomia do D1~trit,o,!!,e- lêncla ~stâ. cheio de b?~ vontade. e tado do Ceará!f:;rcn de dispositivos do nosso R-e~i-I de~al. so':l~nte ))rocedendo deste com~ncldo ~e que é prevLo, pa!a d~~~ O Sr. Heitor Beltrão Projetolllento !ntp.1'l1o, renovei-as em oro.i!l_,m,dO, S. ,EX, cumnrirlÍ. fielmente, o rutu.os, a fllTl de q~e o povo nao,;\'_ dessa natureza s6 pode~'lÍ merec~rtos que se encont,ram na COl11issao ~oll)p~omisso assumido perante ° povo creio: de tudo e de todos! que a". au o apolo daqueles que não têm nitidade C'.DnstituiçáQ de Justir,a _ _arlO...a. nomla venha <,om a máxlma ur~éncla, a coru~epção ,de liberdade.

Para ê~ses projetas. oplená,rio de- O Sr. Celso' Peçanha _ Oevo In- O SR: ANTONIO .F'ELI~IANO v;: O Sr. Armcmdo Falcãc - A respel.-1'('l'i11 ur'(ênrla, rontra a (lual se le- form:'lr a ,r, .Ex.n que, no Senado, " $,1': Presldente, .ar,aba .V. Excia,:le -- to do problema da autonolllia oel':mtou a Comis~ão de Justiça, decla- bo,ncooda do Partido Trab~lhist'" Bl'il- !,iflcar, pelos. mumeros. apartes, :tjue Fortaleza, a que se refel'iu ainda há""ndo que, spndo ess~l!cial a au,Eên- si~eiro' luta pela :ll1tonomia d:l Dis- !Itlstl:aram Jnll1}ra oraçao, o espec aI pouco o Sr. Fei'!l::(ndo Ferrari.· peçot,1 a do COl'!Gclho. de Segurança Nn- trito Fedcral. m~er~sse despel'l,ado em tâIJ2,S as co,;~- a atenção da Câmara j.:ara o'estra­cionaJ, n~o seria possível perm<me· O Sr. Gtmw Filho _ Por isso, con- Cie:lC1RS,que.formam esta Çasado,_,o- nho parecer que o I'elator da matériacer n proposição em regime dç ur- fio 11~s;a mesma bancada nesta Câ-, der LegIslatlvo, ))~la ques~ao d~ ,a.1.o- na Comissão de Justiça emitiu. PelorrênciR: de vez (lue, o. pron~mcIR,:,en- mara, n!?mi~ dos ~umciPios, lllclusne elo parecer, não apenas se deveria tas-to solle1tado. até ~l1tRO, na~ tll'1}n. _." . _ Ir ' Distrlt~ Fede181. . ~_ sar a autonomia do Municipio de Par-slC10 aoresentado aç.uela COnllSSRO O S" Hellor: Be,tra.o l"'-ulto bem. Os SIS. l)cputados Gama F!lho, FI). taleza mas também o m" ti t <lpermanente. . . , O Sr. 1iflln:z~al:ao - ,f~ que se nando Ferrari, Heitor Beltrao, Celso prefeito legitimamente elei.t~·~;r(lum~

O nobre DCfJutado. Antônio Balbíno [".rata de auto.t(I.TIm uas capl.a~s, quero Pecanha e Oscar .Carneiro, .. coUgação de partidos '. e :ré o reln,tor destas .infelizes PI'Opo>i~ o.(1!" 00;; nobres pures, a, !!USpicll?oa ~o- O Sr. Benjamim Farah -- .V, .Ex." zendo uma adniil1istl~~~O ~~~eit~:"ões oue objetlvom libe!'tnros 111unl- t.l:!a de que a Assemb_cla Legls.lahva pode Incluir-me entre cs Del?utados mente a altura das aspir~ '-d~;1Jios .brasileir,,; (10 l'~c:ime de exce-, de Alagoas.. acal!:I. de decr~' '_1' a auto- que apóiam V,. Ex," neste bl'll~ante vo daquela. cidade. açces o po-çi"to prescrito pela l.el n,0121 _ dl,!!oj :",0;1410. de 1\!I:t~~10.. discurso em def~sa da autcnmT!Jn da O .infelizes porQue, apesal' do clamor ;:Jú-,' OS", G.ama. [o"IJLo -: Multo bem. Capital da Republiea.. . . Sr, Gall~a Filhoblico notado- em todoo os Estr"do~,l Como V. E}:Clas. sao fehzes! A nossa, O Sr, Oscar CarneIro. _- Pel'mlta- tal!1bem emitIdo parecerapesur 'das VO?,2S autorizadas oue oe i<'mta u chegllr. . . 'me·o nobre orador um apal'te~ uma cassar os mnndatos deleva.ntaram 'em todos os centre." de O SR. ANTÔNIO rELICIANO - vez que citou o meunolne .. Nao dei Deputados e Senadores?ativídade social ná.') obstante as ma- Para orientação de nossos esfor,os, opinião quanto à autonomia deste- oI! O Sr. Gama Filho- Comcerte~nifesta~ões tb'lmprema e do rádio - dese~aria formu!ar' esta pergunta: !lo daqu~le munlcip,!o.Fixei meu pontç Za. , "elas dormelllna Comlssiiode J'tls- Calntal de Alagoas está incluida na. Lei de vlSta relntivamqnte amudança da O Sr, Acla/Ul Barreto - Permita-tiça, à espera de que o .Conselho de 127, de. 19U'? - Capital, 0\1 seja, elo Dlstrlto' Fedel':\l, me o -nobre orador, 'apellas para es~'Sel':uranca Na.cional· mantenha a clas- O Sr: Mun!zFedeão - Não .está.. em COllSeqÜenclll da. e~'lacào do F.~- clal'ecel', em abono. de SUllS conslde-

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677S1f. Têlçà~féirâ~l_--===. . ..c0IARIO DO' CONCRESSO NACla'N~ Agosto de 1951

rações, qUe' esse famigeràdo ~'rojlifol\ ta V'. Exa. que focalize os dois ClI'- lercmos a Câmara empolgada PO:' esta autoridade militar, ainda que o pre·retirando a autonomia de FÔl'talcziJ,. 'sos que me tl'ouxeram à. tribuna, àeu- 'tese que· hoje é brasileira. Com QS feito mereça. os sufrágios populares.causou em todo o Estado do Ceará a: tre da tese indiscutivelmente aôeifa meus agradecimentos às refer,ências O Sr. GamA, Filho - Quero pergU11.mais v)va repulsa, mesmo )lorque fc.i·e. aplaudida pela Câmara _ com es- ~l'Picamente caridosas (não apoiádos) 'tal' ao nobre Deputado, que acaba de,roduto de manobra politiea neeesslÍ.- ,ta observação: São Paulo teve aau-com que S. Ex." quis significar mlnl1a dar o aparte, se o povo carioca poderia no nll)mento; ma.o;,desde logo, as- ,tonomiu. limitada de vez que é capito,l .presença na tribuna, declaro à. Casa contar com o seu voto favorável 11.eguro que todos nós estaremos :,qui' de Estado; santos" por haver l.'ido bendizer o inst:1nte em que tratei do autonomia. do Distrito FederaLfirmes e decididos para combater és-~onsiderada no parecer do Conselho assunto, por se cogitar de matéria. dc O Sr. José Glâmarães - Não tenhase projeto, profundamente prejlldici- 'ae Segurança Nacional, porto militar caráter .urg·ente c inadiável, notada- dúvidas V. E.~,n.porque não posso, "e3.1 aos intcrêsse daquela capital edo de excepcional importância. Qual o mente no momento em que reestr[;tu- peço autonomia para a minha. tera,;>r6pio Estado. . objetiVO da restrição constituêiimal? ramos a fOl'mação democrãtica do 11egara que é solicitada pelos demais• O Sr. Gam.a ~"lho .:- Os represea- A segurança naelonal, tanto assiJn Brasil. Não é possível se mant~:1ham municipios do BrasiL,~ntes do D]..<;trlto Federal cles~ja.- que as informaçoes, justificativas e municípios. como o de São Paulo e o O Sr. Gltma Filho _ Agradecido a:Iam saber se pOdem contar com o estruturador" dos diploma.s legai" de Sal1!tos. nesta situação de exceção, V. Ex,":ct~ dO llustre aparteante par.. 50- illSpll'adosno art, 28 da Cartu. wag- Impedidas as populações de eleger um O Sr. BrorJ7wdo da R,ocha - Já que.:.içaO do nosso pro.blema lllagno:a na, pI'ovém daquele órgão. prefeito que represente o pensamento se debate a Incompatibllidude entre.,utonol1lla do Dl5trIto Federal. Ora, tlra-sc a auto110mla de San- coletivo, s6 porque a segm'ança nacio" eleição escgurança. nacional, gostaria· O Sr. AdahvZ Barreto - Contarão tos; arranca-se ao povo o direiVJ de nal fi<;.ª-. melhor defendida com um de acentuar que, na última gucrra,nte.g:almcnte, porque sempre fui fa- eleger seu prefeito; ,e, no entamo, Indicado. não pelo povo, mas pelo re- em muitos dos paises ocupados, as'o,ra"l'el à plena autonomia do Dis- mantem-se-lhe o direito de formar o presentante do Pode~ Exccuti':o. Ja- f6rças inimigas mantinham nas' fun­.rlto Federal. corpo legislativo aa cidade I Por que mais ~neontrarã gU?-l'lda, em q~alquzr çõcs de chefes de comlU1as prefeitos· O Sr. Galna Filh.o - Muito ob!i- n:otivo? Garantir a segural1ça. na- cOllsciencia de mediana f?rmaç,ao, ab- eleitas pelo povo, Era mais fácil a ês­,ado a V•. E."a. cIonal. E, em defesa dêsse lllesníõ s~rqo dessa nat~r~za, poiS serm, s~2n !ses prefeitas mil'ar em entendlmen-

O SR; ANTONIO FELICIANO _ principio, é delegado ao Govern'l do dUVIda, uma InJUlla ao povo de S,lO Itos com os habitantes e as tropas deré a. Câmara que minha presença E.<tado o direito de nOlnear o Prefei- Paulo. ao de l?antos, ~m ~m~. ::0 ocupação do que a autoridade mflitar,.a tl'lbuna, pelo menos no que diz to que dirige os destinos da cidade JlOvo dos demaIS ~U~IClPIOS ",asileI- que não teria prestí~io para fazê-lo.'cspelto ao proDlema transce,lental de santos,_ ao lado de um corpo 1e- ros, ll!.ante,r a hmlt~wao. ~coIllPrcen- O Sr. Heitor Bcltrão - O. aparte é;~ autonomia do !JIstrlto Federal, es.- gislativo que promana do povo pelo sivel, mscrlta na I;--el n.O 1.1. d~ 19~8. multo cxpressfl'o, porque emitido pelo::I produzindo efeIto de caráter obje- voto direto. O Sr" G~ma Fllho - Por 1S:00, nao llder do Partido Trabllhista Brasi­;vo. O Sr. Gama Filho _ O caso do quero acreclltar-{flte o 111)bre De'puta~o leiro também dh10 oficial do Exér-

O nobre Deputado Gama Filho. com Distrito Federal é sui Ileneris' temos Gustayo Capanema, bril~ante ll~er,~a cito.' 'nteftupçõcs sempre oportunas, já. vai urna Câmara. Municipal eleita pelú maiorIa pretenda. lançaI, .essa lllJ~:l~ O Sr, Gama Filho - O Pi~rito· Fe­lInhando os votos das bancadas p~~ P.9vo~ no entanto, os vetos do Prefeito a~ povc:: do ?LStl'ltO Fed~lal..: S. EX~ deral sabe, ele antemão. que conta

:a que se estabeleça esta redençao sao Julgados pelo Senado, Isto oca- naopoue den:a.r de Ie-col.he~er a ho - com o "Oto do SrBroehndo da Ro­ia consciên.cia eivica do r:~trlto ]i'e- siona fenômeno muito interessante: pitalidade gentil, carlnbosa e boa que cb::: lid;r do P:'.l'tldo Trabnlhist::l Bra-:eral.~lfrU1to be1n. Palmas). passam a mandar, no Distrito Fe-' ll:,e dá o povo desta" Cidade., ~s.slJn, ~i1eiro.De l1llnha parte, declaro a S, Ex:l.. deral, não os Vereadol'es I:enresctnan- 11.1.1.0. trabalhará, ncst~ Casa, _O~.,tl:l, a O Sr Brochado da. Rocha - O novo

'ue, c.oerente com o meu passado e tes do povo, _ os Vereadores eleitos sua autonomia. Estou .cOlwellcldo .de do Distrito Federal sabe-o há muito,s prmcípios _que se.mpre enColltra- ,- mas os ilustres '''enador~s que. v"m ql.ie S. Ex.' dará, de publlco demo1.s- tempo

- v ~ _ tração de reconhecimento ao povo do' . IAN'um . reper.cUs~ao em meu espirit,!>' ,n- de outros Estados e fazem· politica na Distrito Federal, pelas· demonstrações O SR: A!",TONIO !ELIC • ° ­;arel !1'!Ul, s~b~e. qualquer dl5Clp!mn. Capital da República. Felizmonte, em de auréço tributada a todos os filhos Sr. Preslden"c, ,oe ? !DeU ~l;;C:~SO te.!UJartidarla, a ld~ia de ::,otar con~cle~- virtude de. proposição do Deputado dêstc Brasil imenso qUe vêm buscar wntra si a, desulh:1. p.op.l~,+ (nao;-mente pe!a. hbertaçao do DISt"!'I,~ José Romero, dentro em breve _ :tS- guarida em suas plao-as .. No momento apoIados) •. te,e, porem.. o K1~rhO de.. ederal. <k1!tltO bem .• Palmas) . sim espero _ os vetos do Prefeito se- opetuno estou certo': S. Ex," M de e~tabelccer u~a .vcl'dadell:a coordena:

O Sr. Hc!tor Beltrao'- Bl'av~s: rão apreciados pela Câmara. Muni- declarar' da tl'ibUlla. a redenção tia cn- çao de cons<;lendas em tó;n.o da teSe,ratos, a V, Exa., em nome do DLS- cipa!. nital da República, manifestando.se a d~ autonomIa dos M1.IDIC,P10S brasl-rito Federal. O Sr. Heitor Beltrào _ Por isso, f d . t ue lhe coneedc au- lerros.,O SR. ANTONIO FELICIANO _ muitos Senadores conseguiram. ól,irnos avor o proJc o, q lOS'" 1-leitor Eeltreio - Muito bem.aço votos para que êste. mesmo eu- emprêgos para protegidos, nu 'Prefei- to~o~~a.. Heitor Beltl'ão _ :Mas -êsse . O SR. ANTÓ~lO FELICTANO. ­

l1S1aSmO invada os ~oraçoes de guan- tura do Distrito FederaL.,. momento oportuno não pode ser o S~. Preside~te. antes .de encer~m' ~)~ 3;qUi confratermzam. de forma a O Sr, Herbert Levy _ Quero trazer ano' que '.'em: tem de. ~el' êste ano'lmmha .oraçao, quero d\riglr a V. E:t.'.le esses tambores veladQs, que mar- meu testemunho: a tese (rue Vossa como exige a ConstltUlçao. , . um ,apelo. ... ...1m o ritmo .d~ vida.", toquem,e,? Exeel.§ncia está defendendo' é cara a O Sr. Maul'ído Joppert _ PermIta I 1-Ia em .andame.nt<; um pror~to p.o'oca bem proxuna, a marc1:,la bati- todos os paulistas. Realmellte. não hã o nobre orador declare que o urgU-I~C~lente oa 9om2ssao de JustIça. ob­I, sauda~d? a auror~ da hbe:q::tdc a lUenor justif)cativa, seja a de se- mento _ a se"uran'fl nacional _ é Jetrvando a fl~acao. do lJ!"R,ZO pr:ra que)5 munlclp}OS bras\lelros, .entre eles gurança nacional ou outra qu:..!qUel·. fútii, poI'":lue. em caso' de perigo. o GO- a C~::selho d.e So~urança NaClOno.l ·.elntos e Sao Paulo. (MUlto cel/1. que permita se negue ao povo de san- vêrno constituldo poderálntervir, não:~1aTIl.e,ts. a .espelto dos pedidos dellma.s) '. • ,tos e .de São paulo o direito de eleger '1<ôsse ou naquêle munidplo, mas em l.U1fnrm3~?eS qUt; recebeu. ,O Sr. Heitor Beltral! - V. F.xa. seus Prefeitos. Em meu 110m", e no iÕdoS. Enc?1?ll1hel a Me"a re:Ju,.:rLmento

,verá entregar um destes tambores da bancada dome\! Partido, pos"o O Sr. Heitor Beltrão _ Ninguém ne ur!!~r.cla p:1;ra ~sse, projeto doa Sr, Gustavo Cap~nema.. aflr~ar que estamos solidários com a sabe oual a incompatibilidade que Del)lit:l(\~ Ant.omoB~I:Omo.O Sr. Catete Pm7zelro - Desejo ter medIda preconizada por V. Ex.". existe 'entre a elelcão e a segurança Apro'lcIto a oporlllmdadepara pc-honra de manifestar, também. J11~U O SR. AJ.~TONIO FELICIANO -'- !u\~ional. S6 n:.lm]:iais di> ditadura. dir a V. "x,~, que acaba de te~temll-

pôio à. brilhante proposição de V. Para defesa da minha· tese. é Indis- O Sr. Dolor dc Andrade _ V. Ex." nhal' o Intercs~e da Câmar:l sobre o:xa., em favor da auton(\mi9. de cutivelme11te honl'osissiml\ a solida- poderá contar, também, com o apoio mome,:,k,:o al'~nnto: que, :-t:nceder1doIdos os munielpios do. Brasil. E,t01.l riedade da ilustre Banca da Ulii:tL) De- decisivo da U. D. N.• seção de !.fato a urgenclo necessária, propICie ao p.e­"tre aquêles que lutaram no Esta· moerlÍtica Nacional, que, pela voz au- Grosso. Tenho em andamento. nesta nárlo o ensejo tie.rc~olve'l: co~~_ a.o do Pará. desde 1946, contril lJ, torlzada do eminente Deputado Her- Casa, projeto de restauraçãO da au- maior nr:?,te?a II justlss;ma aspir~...aoIssação da autonomia de Belêm, lu- bcrt Levy, traz seu compromisso pú- tonomla de Corumbá. e o povo da- t1o~ ml1!lldplOS do BrasIl..I que Inspirou projeto por num Dlleo de acompanhar os ul!oullstas, na quela cida,de espera. ansioso, que ob. . Valha-nos nesta. cxnrbçao. S~: .Pre-~i'esentado a esta· Casa, há poucos SUa marcha em prol da autonomia. de tenhamos vitória nêste particular. sidente, ::l certeza de que V, Ex. mes-~as, concedendo novamente autoll0- São Paulo e de Santos. ~ . , mo. sentindo o entusiasma de tôdas:ia à capital de meu Estado. Aprás- O Sr. paulo Lauro _ Disse muito O Sr.. Breno claSilveira - Desejo as bt1.l:cadns Que estruturar.: esta Cas:1.:e hipotecar apóio ao combate em bem, em aparte, o eminente Deputado dar. ao Ilustre orado.r o testemunho do Poder Legbhth~o. dar, as )1recisas;e o nobre orador, táo digna e bri- Herbert Levy: a tese que V. Ex." de- vabosíssimo do Sr. Mmlstro da auer· providências M l'entic1o de a Câmara'antemente está empenhado, como fende é cara a todas os paulistas. 1'e- ra,. Ü:€neral Estilac Leal que, em vi· se m:u1Ifestar.· restllbelecel1do aos Mu­'nda dizer ao ilustre colega senhor los debates que aqui se travaram. con- sita à Càmara. dos Vereadores ~o llicipios brnsllcirol' a lIbernade que secitor Belcrão que poderá contar d~zidos pelo verbo brilhante de Vos- Distrito Federal.' deu provas radlcalS inscreve. na pró':>ria democracia do-mo meu voto favorável à grar.:le sa E;"ceIÊncla - aliás, já campeão da. e positivas de que essa velha 1>:l1eh Brasil (Muito bem: muito .Dcm. PaI·usa da autonomia do Distrito Fe- deiesa da._ autonomia municipal por- cie segurança naclonaleol11o fator mas)

'ralo (Muito bem. Palmas). que, em Sao Paulo, em 1929, defendeu preponderllnte contrarla.a esta au~ Durante o discursO do SenhorO Sr. Heitor Beltrão _ ~1uito galhardamente. na Câmara Est,adual, tiga aspiraçã,o do po,'o carioca. não Antônío' Feliciallo, o Senhor.4dro-'ato, até porque a autonomi:l. do a te~e que hoje renova - ficou evl- poderia Influir na questão da auto- .·['~trlt.o Federal, é, entretôdas. tal- denclado 9ue ô problema não é apc- nomla do Distrito Federal. Naquela aldo Costa, Segundo Viee-Presl-lZ, a mais urgente. nas de Sao Paulo, mas também de oportunidade S. Ex.", com a respon- del/te, deixa a cadeira. da pl'csi-O SR, ANTONIO FELICIANO _ quase todo o Brasil, principalmente sabilldade do carp:o que exerce, afir- dêu:ia, que é ocupada. pelo Senhor

:m matéria de autonomia, tbdas sáo da SUa 'magnlfica Ca.pital. <Apoiados. mou ~er, positivamente, a favor dessa Ncreu Ramos, Presidente •.-.rgentes, pois ninguém quer flea,r p,almas) O Partido Social Progres- autonomia. O SR. P&ESIDENTE,- Tem a pa·'reso. . s1sta que aqui, represento vem 19ual- O Sr. Heitor Beltrlio _ Aliás, já fiz lavra o sr. Segadas Viana, Inscritl). na

mente trazer sua solidariedade não só Inserir nos Anais desta Casa as pala- segundo. parte do expediente (Pausa)O Sr. Heitor ?elt~é!0 - Im::lgine a V. Ex.", mas a todos osrincõC3 01'0.- VTn~ do Sr. Ministro da Guerra a Não.esti presente.

I. Exa, que Belem la teve :lutono- sileiros que defendem a mcsma tese êste respeito. '. Tem a nalavra o Sr. José AUgllstO ..1la, perdendo-::!. depols. que V. Ex,", com .tanto entusiasmo. O Sr. José Guimarães ...,Permita o O SR.. JOS:Ê: AUGUSTO _ Se-"O SR. ANTôNIO F'ELICIANO sustenta da tribuna que é honrada e nobre orador traga eu a minha s01l" nhor Preslde'nte, o nobre De!Jutado porao Paulo Igualmente.. enoorecidaeom o seu verbo vibrante. dariedade e o meu a1)lau~o earoroso, Mn,to- Grosso. Sr. Dolor de Andrade,O Sr. Heitor Beltrão - 8ão Paul;" (Palmas) . uorque sou auto' de emenda, restabe- em uma das últimas sE'ssões, ocupou

1mbém. O Distrito Federa.], q:::e vale O S&. ·.·.WTÔNIO FELICIANO _ kccndo .autonomia à minl'la terril. a tribuna pnra rcclam!lr ::> feita de sa.l31' U!D Esta:do. está a vida ~:'ltei.:':a .com grande desvancc,imento, incorpo- Cidade do Salvador, aue foi, durante no seu Estaelo e nos principais cE'ntros,crav12ad" a intervenção constltu- 1'0 à minha oração. o aparte que aea- quatro ou cinco anos: rÓ"lldo. dê,se de COllsumo deste prodllto em..todo I)

'onnl, permanente, do Sr. Presidon· bade dar o ilustre Deputado Paulo direito, com o1iletivo ei'='lush'o àe ',e Pal.~ .... ncl:lmação de S. Ex, l'evest~·) da Repúblic:l.. Lauro. líder do P\1.rtido SOcial Pros- nomear prefeito que ná o seria eleito Ee de cLlnl10 de' al:lsoluta justiça.O SR.. ANTONIO FEI;IOIANO -I F;TCssist.a; agremiação ])olitica que se Sabe \T. Ex,-, conforme .Jissc' o Pl'of: Re"llmente. os :;r:r~"lde~ centros con­

,'1'. PreSIdente, .se exa~marml)s .0 f~atel"nJza com a nossa bano::acla. o ~ue MOllrH(J .Toptíprt.. f'I"~. E'm qllnk11lCr sumidol'cs de. sal do Brasil - Rio_. \sposltivo da Cnnst.,I:m"-on - n'>rIm-1 nos dá. a certeza de cue. brevemente. nnortunidade. s. pcd~\'á nomear um~ Grande do·sul, Minas Gerais, São Pa"~

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Têrça-feira .21 DIÁRIO 00 CONCRES~SO NACIONAL Agôsto de 1951 6779

lo, Ml1to Grosso, Geliás _ se ressen-: O I'cquc"imell~o é o se3uinte...: la transportar gratuitamente. petas em- 'pulosas eidades.e vilas d? ?-ioGrantem da ausência quase absoluta da ··.r{equeil'O que o Poder ExilC\lCi- barcacóes da.s emprêsas que neio go~ do Sul, be mcomo ele mumer,\, opreciosa mercadoria. vo, por imerfilcdio do Milli:;t~no ,zam de tratamento especial. jalXm;s tras, menores, nas imediações d

AconLece, pOl"<:'l11 , Sr. Presidente, que d... Vi,,~ilo, infol'me: 011 beneficios da untao, do,~ Esw,!os I:juclas.nilo ÍllÍ. problema de sal, na Era:iii. . 1. c, - Se teve al:>Jiea'ii4o :lo Vel·· Ou. dOIi MuniCípios, não se ap!lcavo- ao Estas mabs, jornais, pacotes,etQue há, única e exclusivamente - te- ba 4, cOllSlgna"iio I - E.studos e ~'cque,'cme que e~etuava o refe"ido SCI'- atinr5Clll um total superior a 100.011ho dito v!Í'",:cs sem conta - e o pro- l~rojeLos - Cl';l 2.000.000,00, con- viço de tl'nnspül'te de malas IlO.exer- vollunes (cem mil) anuais, que ,:hlorna do trans!Jone. Não llâ pl'oble- ... ~oallt(; do Orçumeuto de 195 L, l,li- CIClO de seu cargo de condutor (!e trn.cSllortados, ' gratuitamente coma ele sal, sr. Prec;idente, porque só o llÍ~C6rio .da Vl~çao, destll1&Ja a I:;,;. mala~, que ylnha .desen:Ml1hando, todo o z~lo e cuidado que éXI~e .IUo GrmelC do Norte _ c o Brasil POR- tuelos de lalJoratonos, rclo-tlros ao se:n mtcrrupçao,. desce. no\'Cmi'ro ele sua natt!reza, por todos os v~pcr(

. . E t c! ]"' POl'Lo de Areia Branca; 1912, CO!1soante ficou aClm'l expcsto. da empresa, de passageiros e de C;,tl"st'i elmo ou St~S s!l~os s.a l~Clro.s-1 2." _ Sc no Plano de übras a Acrescentou o.ue a sw;.neu:;\'.o da r,,- g-as ,nc~urnos ou diur"os.no"sui, nos sens dcpos,tos, 98, mIl to- ... I d t t 1 empI'eC!lder, dependentes (.K;~ mUD~raçüo do requerente impo;:t:m.l. Para atender a esse transporte esinela'.'?s dc ,:'1, qll!m o o consumo c a I UCOI'tiOS àa Comiss..âO Mist.a. BI'esu.. lna Qlspensa de. um cmpreg-auo p.ost3.J a empresa obrigada a utilizar ~árjc:cIo Ernsil~ por ano, 'n.r.o chega a 700 E::;tUQOS Dnldcs. flgtU':tl1"~' O~ ~e.::·;l.. que 113. l11o..i.S de 30 anos vlnh9, dcsem- e~p!'egados seUS,Q que lhe o.carrr.tmil. ços illdi::;pcllsaveis nas barras e, p~nl1ando, com tõdll de(lic~çiiu, ~~u reals despesas, bem' como tem slà

Assim, o meu Estado poderá aba:te- ! d li. . - t b Ih a tc~'r tcc1cs 08 CC:1;ros con!iU!l1idores do por os e .l:~~a .l:iranca e. Mac~u, 'ra a oSo cargo.' .. •. me,ma cons rangida, por divers"

ou em umoOICS, e, neSH\ l1lP0CCS(" E, P01' lS~O, em face das ra::oes ex- vezes,. a. .recolh~r à repartição d."Pais, com .scbras suficientes para ex- qual o prorendo; postas, pedIU a S. Ex. n qu~, ~X,lnll- Corre lOS • lmportancia corresponde:1!'pcrta~':'). 3:" - Se nos refe,'idos acordos nando o caso, ordenasse o pagamento!!' extra'nos de registrados fatos êss'

o aile e:('.stc, lmiGa e exclusivamente esta prevista aaquisiçao d~ llavios da remuneração.que o req\lerr.nce per- mevitáveis cm tão vult.oso servi-;o d'rcpit~, ~ o problema do transllorte, apropnados ao transporte do 5«1, cebra como conautelr de..malas, e i.so tra~sporte de malas postais.não o do sal. e de calado que permita o i:'anco clesde a data em que tora a mesma Somenye o vapor "Pôrto Alegre" rI

O Sr, Aral Jlforeira - Corrohorando acesso aos portos que servem às :'ll_ensa. Navegaçao Amt Limitad~ - sua Jma afirma ção de V, Ex., quero declarar regiões salin-eiras. Não obstante o alegado, foi:> re:.-ue- lhor e mais rápida unidade _ tran'8ue reccbl pedido de uma Asociação Sala das Sessões, em 20 de a"os" rente 111forrnac!o nelo. Sr'. Diretor 'P.e- porta diàriamente, em via"'ens reãor:ie Mato Grosso, no s"ntldo de soJici- to de 1951,. o gional dos SorrélOs" Telegrafos· de das, cêrca de 90 malas postais par,Lar ao Govêrno autorização para im- :'=:ste o requeI"imento, Sr. Pr<;sidc~1- que, sendo por lei, atualme!lte, oo!'i- cs. portos acima mencio::mdos em?"portal' sal ela. República Arger:tina , em te, que solicito a V. E.~.a enclerepar gat6rio e gratulto o rere:-ido tl-aIlsrlOr- mumeras outras localiclades do vaface da ausência completa desse 1'1'0- ao Poder. Executivo e que 'el'qlri de te de malas, havia sido' êle dispe!lsado do Jacui, Taquari e Alto TaquarLduto no sul do :Estado'. base e de escla:-ecimellto a 01,;~ 110S do Ctlr20 de condutor de m~:2,.s. Atualmente êsse vapor nada. mal

O SR JOSÉ .O\UGUSTO -O depoi- Deputados, e· senadores, adD::émos a~ Tentou, ainda, o requer~l1te, como transporta. senão passageiros e ma12mento do nobre Del)ulado por Mato mcdidas legislativas reclamadas por derradeiro :'ecurso, tendence e, 1\0 post.a.!s, de vez que, em virtude de dis.Groôso é expressivo ria conflrmacão do um problema que, apal'entemcEte mo- menos, minoraI' os graves prejuIzos. e p.ostçao regulamentar postal vi""entf~lle venho sustentando:. os centros de dcsta, é realmente relevante· par,,· os responsabilidades que e1itoencargo lhe as encomendas até 5 quilos vão' den·~omumo estão, até, querendo apelar interêsses vitais de mUitas ln.dúsc:ias imp:uk1a, dirigir-se ao sr. Diretor tro das m(l,las postais e são dest-'l,rtepara a importação do sal. quando, n? do Brasil.., Geral dos Coneios e Tel~,;rafo5 do ~:lJo tra~s~ortarias g!'atultamen~e..Brasil, êsse produto existe não so Era o (jue tmha a dIZer, (il'Iuito de Jan.Cl!O, o que, efctlvame.!lt~, fez, ~"veg~.I.1dO as embarcaçoes. somenttquontltath'a mas quaJifloativamente bem;. mu.lto bem. Palmas) • em petlçao protocolada soo Ilumero ,. at. o porto de Taquari, esta a em·<l1ií;'':nte p;ra ab~stccer 'tôdas neces~ O SR. BROCHADO DA RO:';H.~, 17.527, de 18·12-1945, a fim. ele lograr presa necessàriamente obrigada 2':' ";- Pais ~ . enviou a Mesa o seguinte Memorial: o.bter de S .. Ex." a nomeação de 3 manter empregados exclusivamenteSI't..Cl~; d~;'~es tenho dito da tribuna TaqullrÍ, 16 de julho de 1~'!7.-1 agentes postais· embarcados que fizes- par.a atende..r ao re<:ebimento, gUarCliJ

ar~p~to '~n'O~:I oue é doloroso na"~ Exmos. Srs. Presidente da C~mara de Isem, sob sua exclusiva responsabillda~ e OlS~í'buiçao. das malas destinada<~ o r '. j::ito' de ·b-osilidade t_é d~ Deputados - Palado Tiradentes -Ide'dito serviço de transporte de malas a~s Qd\'ersos onIbus qUe fazem a Ji.no~so bp ;'- 'dade e~ fa- 'Rio de Janciro. nos vapores da emprêsa de que ope- n. ': o Alto Taquari, onde se si:uamprocl~malr a ~os\a .nga!lparénrio terr;tó.1 Leopoldo JaCob. Arnt, r"a I:ju~lidadeticionirios é gerente, no que mio foi, vdarms. das l,?calldades atrás aponta·zer c,,~u ar, cn ro o . .• _ de sócio gerénte da "NaVezu\itio Arn, igualmente, atendido. a~, Y1StO nao as mandar receber arIO, ate mesmo o que prodUZimos mui ILimitada", com sede na cidade de T:l.- Assim, presentemente dis;lensado do :'lFEnCla postal local. Um ou mais es­to e bom. . 'qU:lJ:i, Estado do Rio Grande do Sul, cargo de condutor de malas que ~xer~ c.arecidos empregados .são requel'idDs

Mas SI' Pres.ideDte, venho reinei.di.r Ivem, com devid.o aca.tamento, .ctiZ.er e cia,. o qual foi extinto. por le:, nií.o mat.s IPara. o d.esempcnho desse mister dena aii'rma'<;ão t.antas ....~es feita desta requerer o seguinte: percelJem, quer o re.querente, quer a responsabIlidade. Paga a req1;lerentetribuna de Que o problc:na. não é de Em 7 de novembro de 1!H2, 001' ti- empresa· de navegaçao de que é ge- ~q~i, ~lensalmente, uma media dEtão dific;l soi"C'ão mas depende- ape- tulo assL'1ado pelo então adlllh1!stra- rente, - remuneração alguma dos Pel- r 1.000\00.•ms d; d.e",·et~r a~ m"didas indicadas I' dor. dos CorreIOS do Rio anUlde do deres Públicos, em troca da prestaçáo . ~iom r~mçao ao pessoal de estiva

., iências' . . .. Sul, Sr. Luis da Silveira Nunes, "foi de tão onerOEO serviç.a. III spens:lvelpara o serv,go de cargape.a exp~r io l)rin~l aI seria a con3tru. nomeado condutOl" de malas da Linha I Por isso, após haver, com Insucesso, e de.soarga dessas malas nos POl"~OS_o. rel11ed ,. s P~nas ·sallnelr~ s <0- Ido COfl"eio entre Bom Retiro e La- esgotado todos os re<:ursos admini~tra- termma!s e no sde esca}3.s, mantem

~:~o ele portos ;:a. zI! ~. ~ ,- Igeado, com a remuueração mensal .de tivos, apela, agora que constituid~ está a empres~ dois en.;-pregaaos e~bar,:a.b.etuc1o. o de .rela r,.nca. . Cr$ 50,0l> tendo sido empossado em 25 CI COngresso N.acional, a V, Ele.", ex-o dos, a razao de CI':;> 20.00 por d,a, para

Declarei, em várias oportunidades, do mesmo mês e ano, e continuando pondo, preliminarmente, a n:,:turezae capa um, ou seja, .C'·$ .1.8QO,OO. -porolle não sou poeta. Por isso, não que- sem i.'"lterrupção no exercício daquele vulto dêsse er_cargo, a fim de que os mes; .?ar~ ambos,. mc11llpdo ferJas,';0 m-0:.lmentar com coisas que .depen-cargo até o ano de 1944. Dignos Srs. Membros do Poder Le. C~n"rl Ulçoes de preVldencia s'Jcial,(jem ~do tcmpo e de muito dinheiro. I Durante êsse IO:lgo lápso de tempo, gislativo N.acional, tomando conheci- e c. ,N~O ima""ino também, se possa aten-Iem face de petições reitas pelo req,ue- mento da exta situação do peticio:1á. diA~sim, o total da despes:1 me.ns,'\\~Ie~ da imedÍato 11 construç!io de um Irente, e pela referida emprêsa e por rio, ou da empresa de naveg-ação que re a c.om emprlegadt.os para atender;ô-to '''tle levará ano< e custará caro. motivo da extraordinário aumento do representa, pos~am lUluUatar da pro- .ao ser;;lço ~osta a lIl~e quanti" deTal pr.õvidên~ia deve~á ser encerradalservJ.ÇO 11.·0. aludido tronosporte de. ma- cedência do p.edido que neflta faz. c~: 3"t~,OO'i ou St,-IperlOr, sem eS!arcomo a solucão definitiva do problema las, !oi a mencionada remunera~ãl) su- Desd~ 1908, mua grado Íl, eXlstência co pu a o !1 o pr~ço qlle a emr>re~ae bu<cada como ideal mais ou menos ceSSl'!amente aumenta.cla até a unpor· de vânos outros meios"de transporte ~f: pel,~:pressao ~as necesãsari~~Em~to em h:trrnoril~ com· os nossosIt(l,noCÍa de Cr$ .2. 50ll,oo mensais. . Ipara as .localidades que abaixo vão Itl- forn~ e reCl S't quebéo orrt'elo n.::I 't"• pn • " . . Em agõsto de 1941, a Diretoria. Re- di<:ad:l~, ti ômente a Navegção, Arnt Ice, fom{) am m o empo gas.;(!r_~UISOS. . gional dos Correios e Telégrafos, 111- Limitada que transporta malas lJostals por emp.e~ados outros da Navegaçao

Há, entretanto, remédios provisórios vocalldo o De<:reto-lei n ..o 3,326, de 3 para Xarquea-das, Bom Jesus do lIara enche-las.que podem, perfeitamente, servir. 'En- de junho do mesmo ano, suspende~ o Triunfo, São Jerônimo, Taquarí.pôr- O tempo consumido com acar~tre êles o que aqui tenho indIcado: a pagamento da remuneração m~:sal de:OO Mariante (antigo Pôrto Gomes) _ e descar~!,-. dessas malas nos porto,aquisição, não pelo Govêrllo, mas por Cr$ 2.500,00; que o requerente vW.h~ Ionde estão ineluidas também :lS malas intermeqlanos a)lmenta·· grandemente:part!cu1are~, de na~'ios apropriadOS ao peI·.::ebendo como responsável pelo ser-Idestlnadas a Venâncio Aires -, ~~:f:Sça~bdas ~Jagers,.causando fre.transpo-te de sal, de calado pequeno,lviço de transporte de malas nas tll1- Inhancla.va (antigo J;lob Retiro) ,D- TOS dese 'o~tecdmen os a~s'las:ge'­a fim de que possam demandar, com; barCllçõcs da citada emprêsa, . trela - o!lde são incluidas as malaS oite J s e um rapI o amofaeilidade os pOI'los salineiros, na sua Não se conformando com a re~oILi- destil~as a Pinlleiro Macllado e Ro- p •maioria de pequena callacidade. . ção da Diretoria Regional, rec~rreu oha Sales -, São Gabriel da Estrele Não obstante a eXistência de vi-

• . ao Sr. Ministro da Viação, que, em (hoje Cruzeiro do Sul) e LageadQ - rias outras empllêsas de navegação si.Já mostre), aqui, que a nossa fro~a despacho publicado à dág.n."s 18.363 onde são incluldas também as malas milares à. do requerente e suas cen­

,mercante nao .foi feIta p~ra o Brasll~ e 18.364 do Diário O/iGial, de 18 de destinadas B Arroio do Meio. E."lcan· correntes, que fazem também a na-:porque quase tóda construlda de ~:\V10S dezembro de 1942, julgou procec'.enteltado e Guaporé. vegação dos vales .doJacul, Taquarl ..-'de grande calado e, pelo menos, 2,3 dos Q rocu.::SO. . Grave é a responsabiliãade e coli,sl- e Alto Taquari a Pôrto Alegre d.lto.:portos naciol'ais só admitem o ac:!:so Postel'iormente,.em face do dlsP08- derável a despesa sempre cresc~::l~e serviço postal está, de um modo 'mex.'às suas barras de navios de pequeno to no Decrcto-Iei n.o &.41)5, de 13 de jqUe ésoe serviço traz àem,présB, pliCável, afeto exclusivamente à. Na•.calado. abril de 19~3, que consolidou as dis- I Faz'a Nevegação Arnt Limitada o vegaçfio .. Arnt Limitada, que, .hoje~I . . . . . . llOsiçóes relativas ao transporte de transporte de passageiros e cal'gas nOS nada mais recebe dos Poderes Pú-~ O. re~edlo~ estari!1;,,~m< sefac~lt~r al~orrespondéncia e malas postais,· fol vales dos rios Ja.::ui, Taquarl e Alto blicos para suavizar O grande preluízo;ll.qUlslçao dt.sses 11... 10. de p~C1u~no Inovamente suspen.so o pagame:nto da TaquarL - Seus vapores fazem via· sempre crescente dai resultante.cal:'.d~, o que se pode fa~.r com o Slm· rem.uneração que vinha. percebendo o. gens entre as cidades de PÕt'to _'l.legre Além das linhas d.e navegação tld­pIes fl!l~ncl[\!I1en!o a par ~!cl;llarp.s, com :requerente4. e Taquari, tocar.do nOs portos inter- ma aludidas, há. ainda diVersw; li­o e~t1mltl0 à ImciativB prlvBda, que'j O petlciomhio .dirigiu-se então-lIo mediários, . nhas .deônibus, eom trânsito pela el.flllUl , como em outl"os setores, será el~- Sr. Ministro da Viação, em petiçã.o O encargo postal em aprêço abrau- dade de Taquari, bem .como oS trensmenta ,'alioso _para :\.Iudar o podeJ: pll- datada. ce 17 de setembro de 1943,cn-ge o t,'p,nsIJOI'te não só das mmas, pe· e carro·motores da Viacão Férrea. dobEco..na soluça0 de uma série de pon-jcam!nhada com o oficio "n.o 724, de pequos pacotes e jornais avulsos .:m- Rio Grande do Sul - sêrvlço,êste, d')iierál'eis prob!cmas nacionais. . Regional dos Correios e. TelégrafQsbarcadoi; nos pontos terminais - Pôr- Govêrno do Estado -, que fazem· pa.·" Quero termmar. eSlms llgelras consi· 14 de fevereiro ele 1944, da Diretoria to Alegre e Taquarf -, como tam- radas nas esta.ções de GeneraJ Nettodera~ões,n:lS quaIs ch.amo, ainda lima para a Diretoria. Geral (processo n)\.-· bém tôda a corrsepondênc1a, 1mllxes- e Barreto, distante vinte minutos :l,pe~vez, a atenção do GO.Verno para o pro- mero 50.330-19,13). na qual pediu vé~ S08, vol.u.mes, mulas, etc" existentes na~ de Bo.In Jesus .dO Tr...iunio e Sãoblemn, endereçlmdo. rec!'u~rim('nto no nla a S. Ex." parà pondCI'ar que o ar- naS ~agênclas do Correio intermediá- Jerônimo.:'odcr El:~l'tivO. por intermédio do Mi- tigo 71 do citado .Decreto n, o 5.405, rios, ou seja, de tôdns 8.~ localidades Tanto aquele como êste meio denlstérlo competente. dispondo sôbre o peso dall das ml\l~s no inicio lWont~a~~ • ~J;lo~te _~ogeria.~~~~!lom, .por

Page 30: Impressão de fax em página inteiraimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD21AGO1951.pdf · Miguel Couto - PSD ... Pl'eiJlàente Reunióes às têrçase sexta-feira:!,, ... Hélio cabal

~~õ~7~8;;;O~T,,:,.;ê;";rç~a:~-;,;fe;,:;ir~a~21;""=======~D~I;,;Ã;;R,;"IO~""D,;O=C",;O""N""G,,,,R""E""S=SO=""N""A""C""IO=N""A""t",·==========,.".Ag~~;;~==~~:"~,;~1,.;=n1ern, rP.Z~\O ele justIça ou equidactc, Senhores Senadores e Deputados des- se congratuJa, com o Nordeste, atra- O Sr. Benjamim' Farah - Azrmlcço'ser utilizados tambám para ~, condu- sa Maf,ll::l. Assembléia dos Represell- vés da pnla\'nl elo Deputado Nelson as declaraçõesde V. EAcia. c CSjlCrQção das lll:llas postais, :tl'cal',cl0, d~s· tantes do povo brasileiro, que S~l1lprc ,Ca1'lleiro. e <lo St:1. :>.través de minha que o 110bre Deputado Pontcs Vieira"t'arte, com parte, ao mel10S, do one- honraram a Navegaçflo Arnt LU111ta- palav"", 'm,a feliz ,,"colha do Senhor algum. dia, declinc os nomes dos avcn-·raso encargo, quc pcsa únican1en~c da com su~ prefer~ncia, Preside,," c"" Re/"l·':C3.. turclros.sôbrc a empr&s(\ .de .que o petICIO).l::- Assim, extinto por lei o cargo ge OSr. Galena l'c<T",.itOS - Devo.as- O Sr. Breno da Silveira - O nobreI'io é gc,·ente. conduto)' de malas para a Navegaçao sinaJar a V. E~:cia. (:Lle colaborei na colega permite UH1 contra-aparte?

Lincs dêsse ônus, fazem forte con- quc o peticionário o rêpresmta e,.por instalação d(l Delegacia do Instituto O Sr. Pontes Vieira _ Com saUs-'eorr"ncla á Naveo'ação Al'llt Limita~ outro lado, demonstrada a necesslda- dos Ban,~árlos em ''Goiâl1ia e pude ser.- fação.da;como ~ucede c~m os referidos ôni- de e justiça. de. ser dado ,um auxilio tiras dificuldades com que luta essa O.Sr. Bren~ da Silveira _. Com?bus, que procuram passar pela. clda~ financeiro do Govêrno á mesma., pelo grande classe de trabalhadores na rei- n:édlCo do InstItuto dos ~anc_~rlOs, halde de Taquari e outras margmals li servIço dc utilidade públICa quc dedl- vindicaçtto de seus direitos. Congratu- . cerca ~e Olto I1.nos, eleseJo Cllzer que'frente dos ünibus que transportam os cadamentc executa. espera o reqlic- 1 lo-me, pois, com V. Excia:, cert.(l de acusaçoes ~od~m ser feitas ao Hustrepa.,sa.geíros para o vapor Põrto Ale- rente, confiante no alto scnso ?C que, nessa nova fase, o .Instituto aten- homem PUbl;CO, seu ex-I?resldente-:gre, o q~al, por vêzes, é obrigado ain- Justiça C/ue tem lt01·tea<l0 a atuGçao derá melhor aos 'interesses dos ban- Sr. Ader~al Novais, .m~s nunca se ~u-"da a Te/an/m' sua partida, com graves do Congl'esso NaCIOnal, cl1obl'ecend~' carios. . viu 9ue tn'csse desY1auo qualquer Im-,p1"eju.izosc perda de passageiros, por OSJbl·emaneira. aos 01110S da Naçao O SR ALBERTO> BOTINO - ,Agra- portan-ela das flllahdades pl1l'lL que foi'causa do tempo. dispcndido no rece- Braslleü'a, '- sej~·concedida ~ Nave- deço. o ~parte do nobre represent~l!te criad~ a alltarqui~, ntéporqu~ orga-,bimcnto e entrega da volumosa cor- gaçrto AI'ntLllnltada, do Estado ~o dn zona centro-oeste do Brasil. Ve-se, nlzaçoes de controle ~o cmprego dosrespondência . das diversas localidades Rio Gl'ande do sul" uma. sub"vençao portanto,. que várias regiões geográfi- dlnh~lros dos. bancál'los .em todo o,do Alto Taquarí. . . anual dos Cofres publlCOS, capaz de ('as elo Pais através dos el~mentos Im- BraSIl _ como o Tribunal de Contas

Os trens e carro-motores da Viação cobrir os prejuizos aeima demonstra- manos aqui representandos; esperam - jamais en('ontraram algo em desa­Férrea do Rio Grande do Sul, que dos, oriundos elo atual encngo postal realmente orientação admlnistr.:ltiva bono da O1':ent3.c5.o tomada por 6.5.possue privilégio de transporte, des- que sôbre a mesma pesa:. _ condigna e eficiente para nossos ins- Também o Presidcnte provisório, 15'7­Viam, igualmente, considerável núme- (O presente memorial. ja fotlenvia titutos ele prel'idência social. nhor Wilson Ferreira, funclonál'lo1'0 de passageiros da emprêsa, orlul1- do à essa Egrégia Cân1ara, em abrll SI' Presidente vale ainda esclare- muito antigo" que começou como sim-,dos de Triunfo. São Jerônimo, Gene- de 1947). ,- Leopoldo J. .4.rnt, Ge- «1' Que o Sr. Peixoto de Alencal' foi pIes cs~l'iturário naquela casa, pode!'aI Oâmara. (pontos de escalas das llente. membro do Conselho do Instituto elos ser acusado de tuelo, menos de deso-'embe.rcações da Navegação) e divel" - ÀS Comissões de 'Transportes, e Bancários Está pOl'tanto credenciado nesto. ll:sse velho servidor chegou àSllS outras localidades marginais. de Finanças. '" para conhecer 'os problemas daquela posição de Presielente provisório do

Por ocasião das freqUçntes cheias O. SR. VITORINq CORR~A autarquia. S. S. é, ademais, bacharel I.nstltuto dos Bancários, pela alta con-'dos rios Jacui e Taquarl, quando é (PartrU111.-a COmUllICaçCL~) - SI. Pre- em ciências jurídicas e sociais, deven- fIança. de que sempre gozou. da parte·interrompido o tráfego ferroviário nas sidente: Faleceu em PICOS, no Pla.ul, do pois conheC'er a suprema neces- do atual Ministro do Traba1110. Aosuas pro:l.1midades, aumenta conside- o Sr. Cel. Francisco santos, POlltlCO sidF·lede que as leis não sejam feitas mesmo passo. formulo os rtlaiores en-'r3.velmcnte dito ônus post,al, ficando Ide real prestigio. no Estado, ell-depu- pa~~- ficar mortas, mas para a devida cômios ao atual Presidente do Imti­a Navegação Ar~t Limitada com .ma.is Ita~o à AssembléIa estadual e ex-pre- a" ::ação. t11tO. que conheço de perto e em quemo enc.argo de. toda a cOl'respOndencla feito de. sna te.rr~ natal. . .Quais as gran.des aspiràções dos ban- pro<:lamo tôdas as qualldades parae malas destinadas a diversas 10cal.l- ~elas suas exce,s~s qualIelades mo- cários? Levantaram êstes, até aqui, realizar uma grande gestão.dades margmals, como. General. Ca- ralS, sua morte sera uma perdtt irre- contra o Instituto graves acusações: O SR ALBERTO BOTINO _ Obri-mara e outras, onde es~e ~erv'90 é parável pa!a. o Estado do Piaul e pa- encontram-se espalhaelos pelo Interior ado a 'Vo"sa Excelênciáfeito normalm~nte pcla Vlaçao Ferrca r!\ seus inumeros amigos com os quals do Pafs sem a menor assistência,. sem g O SR PRESID1!:NTE':"" I.emb~o aodo Rio Granele elo sul, nos, da bancaela do P.13·D. do PlatÚ solucão para o problema da ca-a pró- b 'd '. ~

A manutericão do" empregaelos su- nesta Casa nos soI1darizamos .. 1'. -o no re ora or que o tempo esta es-." • ." 00 O ' T • pl'la, sem o ampal'o que aque e orga gotado_pra ;-efel'ldos monta. à. cr$ 09.6 ,O O SR. PR.ESIDENTE - em a pa- devei efetivamente, prestar aos seus O SR ALBERTO BOTTINOanuaIs e o frete perdIdo com o trans-Ilavra o Sr. Felix Valois. <Pausa) o ~. d . . " .--:'porte dos cem mil volumes postais, Não está presente. . llS~O.l~ os. n~rat lar-me 01' Issocol11 pal'a _co:lclull'! Sr..Pres!dente, dU'elsi o calcularmos ao preço muito m6- Tem a palavra o Sr. Alberto Bo- Que o co"' u P d 'JE t.' que nao.rOl m1l1ha imençao, ao ~cupardico e multo aquém da tabela de Cl'$ tino. . o Sr. Chefe do o er xecu IVO!.O esta: trIbuna, .levantar acu~açoes a400 em média por Ul1idade ascen·- O SR ALBERTO BOTINa _ (Não nobre e exeelsolhPres~dente I Geturo qualSquer preSidentes dos mstltutosd'e á Cr$ 400,OCQ,OO par aDO. '. foi rtr"'lsto pelo orador) _ Sr. Presl- Vargas, 'pela. esco a e ormu ar. 'lO os de previdência, mas <'0l?gratular-me

O prejuízo tota.l anual é pois de dente '"l,'s Deputados deve estar to- no sel~tld.o ae que ajs in~~i14~oes de com o Chefe do ExecutIvo pela es-Cr$ 439.600,OO!! ' mando "'po~se, hoje, nó .car;)'o de Prc- pre'Vielencla social se am ll' g as po: colha de um bancário para elirlg~r. os

ll:ste é o preço que a NavegaçlW sldente do Instituto dos Bancários, o elementos pertencentes aos seus qua destino;s d~ ~stltuto dos Bancanos.Arnt .Limitada paga, anualmente. po:' Sr. Dr. :Franci~co Túlio Peixoto de dros. conhE<'edores .das necessidades _DeseJo,. :111;Oa, agradecer a coopera­motivo da excelência e regularidade Alencar indicado peJas instituições da fun~amen!a\sltel~ d~ersasbc1as~~s. às çao.e solldarledade dos demais compa­do seu sel'viço ele navegação fluvial, classe numa lista tripl1ce, para que o quaIs os mst u s sam ene Clar. nhelro~ e conslf!nar que outros assun­qu~ a torna a preferida entre as de- Instituto dos Bancários fôsse dirigido, O Sr. Pontes Vieira -Quero jun- tos terIa. a ven.tilar; mas, dad(l a ~n..maIs para transporte de malas. pos- efetivamente, por um elemento de sua tal' as minhas às congratulações de terferencla vallosa dos ilustres.co,e.,tais.. .. . _ classe. . V, Excia., porque sou servidor de l}ma gas, reservar-me-el para voltar a tri-

As }mport"nclas citas aCIma, sao Não conheço pessoalmente o Doutor instituição ele seguro social, pá cerca. buna, a flm de tratar do~ lr.esmos, eI?baseaaas nos ol'denaelos e despesas do Francisco Túllo Peixoto de Alencar, de 14 anos, c tive oportunIdade de outra onortunidade. (MUtto bem; muz­ano de 19'!3. ~oje compt;-tamos ,essas mas deposito as mais acalentadas es- sel}tlr de perto .quanto de maleficio to bem).de.sll~sas ao dobro elo d quela cpoea lleranças de que um cearense Ilustre, para tais entidades representa a de- O SR BTi'NJAMIM FARAR <Nc!oou seJa Cr$ 879 ,200,00 ! que·, ('omeçou sua vida como bancá- slgnação de pessoas inteiramente foi revisto p"élo orador) _ SI' Presi­DeSde a suspensao, e1/1. 1943, .dq .paga- rio, no seu Estado natal, no Banco alheias aos problemas dos segurados. dente quero aprovelt:lr está raramento d~ re11lttneragao not~!clo re- Frota Gentil, eleve con!lecer, forçosa- Na verdade, temos. verlflcado nas ins- oportunidade de OCUl:lar a tribu:1a, ~ar:J.fenda, neto matsrecebell o 1eqlfelr~n- mente, a vida, as neceSSIdades e as rel- tituições de previdencia so~al no Bra- ler emenda que vou encaminh:U: àste çousa ".zguma d~s Cofres Pub ICOS vindicações dos bancários. sil a desl".naçáo de verdadeiros aven- nláos de V Exciapor todo esse servIço oneroso e tra- O Sr. Nelson Oarneiro _ Permita tureiros que, ao cabo de alguns anos, . . .balhoso.. que, no entretanto, cont:n!Lc! Onobl'e orador. Queria juntar meu se tornam novos ricos a contrastar E' a seguinte:execl1ta,!,à~ com. a mesma- cledlcagao, .nplauso aos de V. Excia;, porque, tal- com a miséria e a angústia dos desa- "E d ocomo St amda fosse condutor de I1ta- vez pela primeira vez na hlstórfa da fortunados contribuintes dessas insti-. Ac~en ate~' 989 ao proj.eto. n"las.. " previdência social do pais, se vai bus- tulções. Desejo, assim, juntar as de Ar~escen ~ onde com ler•

Pelo exposto. julga o petlClonário car um elemento da própria classe V. Exc1as. minhas -congratulações _ e . ~. - S c~rt!liros ?O DCThaver levado ao conheCImento ,!os pam dirigir os companheiros, conbe- repito _ que são as. de um antigo fun- qu elle_('en\ fUnço~s inteIllll!, naDig~os.. senhores Membros do Pooer cendoportanto ou devendo conhecer <'lonârio da previdência sociàl bem parte posta", serao igualmenteL.eglSlatlVO NaCIonal, l'esun,ldo, po- melhor que os 'outros, as suas neces- como expressar a esperança de 'que o .tr~~:feridos para a carreil'a. derem, claram~nte,. o extrao~dmárlo sldades e as suas relvinelicações, Faço Govêrno, que agora inicia política tão po lista, d_esde que, à. época davulto e lmpoltanclllo do en.carbo pos- votos para que o exemplo ào senhor útil à. coletividade tl'abalhadora, nela. i~~;~~;uraçao exerciam citada~.t,al q~e atualment~ pesa sobre a Na- Peixoto de Alencar seja seguido nos 'Prossiga, levando às autarquias de se- .',egaçaoArnt LimItada, do Rio Grall- outros Institutos dePrevidênda do guro social elementos tirados da clas- Justificaçãode do Sul. país· d t" d t

E' de incontest4vel justiça que di- • se, eapazes c se.~ Ir e per ~ suas Nas mesmas condições dos car-ta cm]Jrêsa perceba, por serViço pú- O SR. ALBERTO BOTINO - Agra- necessidadejs e ela! lhes a ~oluçao por teiros e mensageiros oue prestambZico tão onel'oso e llassl'l:e/ àas gra- deço a interferência c;1.o nobr~ Depu_tndo.s alme,adas. como de Justiça e de sua colaboração no serViço Inter.ve.ç penalidades da lei, uma .subven- tado Nelson Carneiro, que, balano, eg- direito. no da parte telégráfica, existem

.,. ção anual dos Poderes Públieos- que tá, como eu, paulista, .polarlilando, de O Sr. Benjamim Faral! -'- Deseja- inúmeros carteil'os:, que há longosfi livre de prejuÍZo, o que ora se pIei- iato os verdadeiros sentidos patrlóti- ria saber se a decl'aração do nobre anos colaboram .ehcazmente, comoteia. cos de uma administração eficiente. a]Jarteante se referê a todos os Pre- )lode ser fàcllmcnte comprovado,

A Navegação Arnt Limitada fun- O Sr. Heitor. Beltrão ~ Permita o sidentes que passaram pelos instltu- nos diversos setores internos daelada em 1879, Sob a razão' social ilustre orador. COJIlO carioca, quero tos de previdenci:!, ouse S. Excelên- parte postal, cais como: manillu-"Jacob, Al'l1t, & Cia.", confol'me con· aerescClllar que o 81'•. Getúlio Var- cla ajude apenas a alguns.? laçiio, . expedlçiio, conferência.,trato. SOCIal arquivado na Junta Co- gas, na SUIl campanha eleitoral, de- O Sr. Pontes Vieira _ Peço per- exercendo. airzuns. ('argos de che-me.rclal de Pôr~oAlegl'e, em 12 de <:I.a;-o)l que todos os Institutos seriam missão pa.ra re~~ol'(ler. ao contra- fia em importantes seções deagosto de .1879, e, sem favor algum, a dll'lglel~spor pessoas pertencentes à aparte do· nohre Deputado Bell.iamiln correspondência expre~sa, aérea.

,mais antIga navegação .fluvial do respeetlva classe. E' a primeu'll "vez, Farah, .aeentunndo o seguinte: não de valores e ainda .de turmas de~rasl1, . depois de . tantos mêses, que S. Exce- ,me. referi a toelos os Presidentes de J:ernottA,nlérn de, no Correio Am-

Sempre mallteve linha regular nos lência CUmpre essa promessa. Isso não Institutos' pois a!r;u::Js deles, que' por bulantc desempenharem as matstales. do Jacu! e Taquarl. enfrentan- impede estarem toelos 05 outros lnsti- meu i'1stlt.uto pr.s~aram; rca!l~12.a;n al- árdu3.s tn~efas e de suma respon-110 toda Salte de concol'l'êncitt, no afã tutos sendo presididos por pessoas em!- mima o:"o!sa. de Mil e !nl'an1, rea1me'1tC'. sabilldade .

.......'e prestar bons serviços· ao povo do nentemente políticas eda grei de Sua honestos. Outros, entretanto, assim São êsses modestos funcfollárlos~Uo Grande do Sul, conforme é do Excelêneia, não proeerle~!'m. 1)eb:o de declinar- comumente requisitados para. i1U-CO~leclmellto de toelos aque!esque se O SR, ALBERTO BOTINO - Agra- lhes QS nome,s, no momento,. p(\1'cue xl1larem OS seus superiores na ~0.1.-IItillzam de SUEj.S embll!'caçoes, entre .deço o aparte do nobre Denutado :"fel- aaui "fio C'stamos trRtRNlo de ('a't1~ fe:çlio ele relnt6rios diversos In-U quais. contam-se váriOS dos diges. t.(lr Beltrão, do Distrito Federal,que pessoais. mas da classe dos bancál'ios. clusive de estatlstica intel'nacional.

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Têrça.feira 21 ..IÁRIO DO CONCRESSQ ~ACIONAl .Ag-ôsiél de 1951 678"à='='

Ttl.! ~8usferêncw. l1ã.o trará .i'lOS.1 0p'trll.S i~llitituil'ões n apójo â Fl1Jólda­@ofres da Nação nenhum aumen- çao AbrIgo CrlsGü Redentor. e. amdal!Jo di despesa, VIsando, apenas, ~ais, pr0J!!e~e!.ldo todo 0. aUXiliol!egUJ.arizar uma situação ju.sta. que aqUelF, mstltulçao. está, precISamente,mo entl'etanto foI esquecida par· seguindo orlel~t3ção compatlvel com<J)l:aslão da -reestL'uturação do DOT o seu velho sIStema, enquadrado na<Doáe InÚlJleros. extranumerários e JUStiça :loc:.a: que ret::onle.ndou talllta. eSllterinos, alguns lU1tlgos e outros tanto se~ passado gorrel'llO. (MUItomomeado.!l às vésperas da citada be'm; 'mUlto bem) •<reestruturação. ioram classificados O SR. PRES1l?ENTE: - Está: XUl­IUIO carreira de posl;allsta, medida do 0. tempo dCS~lOadO ao eX]le.dLente.aliás justa, pois eram, também, V"l·se passar Il. Ordem do Dia, •!funcionários zelosos ~ cumprido- Comparecem mais os Senhores.Ires de seus deveres. ~oSé AUg,usto.

Arguil' Il. tese de que tal trans., &uy 5an,os.ferêncla abl.·i:rá uma eX~€Ção, náo Amando Fontes.<encontrará apoio, tendo em vista H.wnberto MOllrlt.l!lue idêntica situação mereceu L1Clo Borralho.aprovacão de legislatura anterior Atna.zonas:<Iluandõ na reforma processada _)s ~a~ .ArauJo.- tlDN.~(uadl'osda Guarda. Civil. do MI- ~reLra da Silva - PSD.nistérlo da Justiça e NegócIOS In- _linio Coelho - PTB.tfriores, onde .vários guardas-eivis Pará:qUe exerciam funOiles Internas to- EpiJogo de _Campos -.UDN.:ram classificados' na. carreira. de Lame.ra Blt.tencourt - PSD,Escriturário. Nelson ParlJós - PSD.

Não se pode alegar, tambem, qUe Osvaldo Orico. - PSD.sem desfcl~ada a carreira de car- P~u1~ Maranhao - UDN".~.eIro, uma. vez que referidos fun- VrrgmJo S_~ta Rosa - PS'P,

. '-_. .. t A af Maranhao.ill10n<>l10S Jll, se encon rmm as-Afonso Matos _ PST't: lOS de longa data. de suas fuu- Alfredo Dua iOO _ PST~(l0ea. • Antenol' Bogéa _ VD:!I{.

Conced!Qlt fi, tr~rerê~ ti. Benedito Lago _ PST.Casa não fará oone~íclO e sm rl!- ClodolIlir Millet _ PSP.~eteré. um a.to de ~ustiçe. a ês~ Ct:inha ~hado _ P6T.operosos f~io~ários .que terão José Matos _ PaT.assim sua m.tuaçao defiJ11ds, den- José Neh'a _ PSP.tro dOs. qulUlros do DCT e ganhan- Pau:o Ramos _ P'I'B.do o CItadO Departamento, posta- Piaw'Ji.:'tas. realnlente cônscios das f~- Chagas' Rodrigues _ UDN,çoes 1?-erent.es à c.arrelr.a, pois &If> Leonidas Melo _ PSD.íOOSSUldores do - tlroclnio de tlll6 Mir6cles Veras _ P8'Oeerviços. ceará"

Para corrigir essn 3.1l()mlllia.~ Adolpho' Gentil _ PSI).que apresento a. emenda acl.llla. Alencar Araripe _ UDN.

.Vamos aproveItaI' O ~nseJo para e'!- A:ftedo Barreira. _ UDN.'i7l1l1' à:M:es~, .S~~ Pre$ldente, ~uer.l- Anto!&.o Horacio _ PSI).mento de urg~ para o projeto nu- A....mando Falcão _ PSDmero 1.083, de 1950 .que reestrutura GentlJ. Barreira _ UDR:00 Quadros da. Imprensa .Na':ional. Leão Sampalo - UDN.

Pretendo ,amda, refenr-me a ~ Menezes Pinlelltel _ PSI).030lwdade que se proc-essD\I no Abr~o MoreIra da Rocha '- PR!.do Cristo Redelltor, sábadO Ú tiroo. OCta'iio Lobo - PSDà qual. .estiveram p....esentes o Elono. Parcifal Barroso _ m.Sr. Presidente da República e inúme- Pau.oSarazate _ UDN.:ras a.ultoridades. . S~. Cavalcanti _ PSD

Essa solenidade visava o inlocio da Virgllio Tavora _ UDH.campanha financeira daqttela nobre Rio Grande do Norte:instItuição, daquela grande fundação. Aluisio Alves -' UDN.<lue abriga tr&s mll velhos mendigos José Ao.,"'Usto _ UDN.e igual l11Í11leros de mellores.ao3.1ldo- Teodorico Bezerra _ PS'D!.!!lados Paraíba:

Quero expressa? as minhas congra- José Gaudêncio _ UDN.tulaçóes às pro'Jidêncfus que o senhor JoSé J01'íJY _ P8D.Presidente da R.epúbltea tomou na- Pereira D:.niz _ PL.que a. tarde, mandando conceder. pelo Pernambuo::o:Banco do BrllSil, como auxruo inic:al Arruda. Câmara _ 'POO.dessa. campanha. verba no montante Barros carva:ho .;... UDN'.de um milhão de cruzeiros. Também Dias Lins - UDN. .~ Bal1l:O da Prefeit::ra ofertou qui- Ferreira Lima - !?8P.nhentos mil cruzeiros, assim como ou- Helio COut1nl1o - PSD.tras 'ol'ganizaç~s. ln.clusive pa.rt:1C1l- HemcUo Rêgo - PSD.iares. . Jarbas Maranhão - PSD.

Sr. Presidente, sem um apaIXona- Jeão aoma - PSD.do da. Fundação Abnrgo Cristo Reden- Lin1a Cavalcanti _ tJDN'..tor, porque estamos num pais pobre Neto campelo _ UDN.e o número de mendigos é inca1cu1á- Nilo Coe:ho - PSD.• el. No Distrito Federa:. segundo 1lS oacll' Oarnelro - PdD.astatístici\S oficiais. há mais de três PoDtell Vieira _ PSD.mil menores abandonados; na Funda. .tnysses L1nB _ Pe'D.!lão Abrigo Cristo :Redentor. tais me· Alagoas:~ores recebem educaçã!' agrlC?Ia.. edu- Eustáqulo Gomes - t1D!t~cação profissional, eDfun. estão sendo Freitas Cavalcanti - ODH.l.'ec~perados. ao pasSO que os outros. Joaqu.m Viégas _ PST.que se encontram cá· fora, prinQ;!p81- Mendonça Braga _ PST.mente os Que vivem em tômo de.s fa,. Mendonça Junior _ PSD.velas. estão no ~o do crime, e Ruy Palmeira -tmN.no t1l<turo custarão multo dinheiro 80S se ...oofres públicos. rOi'pc:

E' preciso. POl'Wlto, aumen.tu e Oarvalho Neto- PSD.número de .instituiçães que !lmparem Francisco Mo.cedo - PTJI.li5 menores abandonados. Iníelizmen- Luiz Garcia - UDN;te. temos restringido muito as verbas or an~o. Dantas - PSB.n9J'1l as obras de assistênc.13. soc1a.1. Bahia." Além desses menores, IÚ estãotam· Abelardo .And~éa - PT.B.bém velhos que nada mais esperam. Aliomar BaleellO - ODN.do mundo' senãn uma cama, onde Aluisio de castro - PSlJ.'oossam rePousar. nos últimos ciia:S de Antonio Balbino - PeD.vida. eum travesse~o. onde~;~~~ t~no_~PSD.a fronte uas horas mcel'tas, .. Carlos Vallad81'es _ PEID.

W\or:raU:~'4lOlo"tan<to, de .inlti~ Betio cabal .- 'PR.!benem~ita. e o·sr•. Presidenête.d~. ~.'~C:IO-_PSDriI.9ÚbUca. DlIoJ1dando abrlr sse .,....... shUD Pl'Bi!le e i!OHcltandu d~ eelll!.~ •• JClel ~.... •

José Guimarães - ?R.Larayetce (.;otltmho - U:DN.Lwz VIannaManoel l'olovaes - PR,.Ne.son(;ameu·o.RaJ:ae~ Cillcura - UDN.Vlana,· RlOCll"O das SM1COS - P8D.Viei.ra, de lY~e1.lo - PSD.

Espaito Samo.Alval'O va~LelO _ psn.EllIlCO SaUes - POSO.Napo.eão ,j;'ontenelle- PSP.Ponciano dos i::Iantos - PRP.

Diser:m Fed.e.al:Benjamim F'arah - PSP.Breno da Sllveu:a - UDN.Eaison !'assos - PTB.Gama Filho _ PSP.Jorge JalJ<lur .;... DDN.Jose Remera _ prJ:'B.topo Coemo - PSD.Mano ALemo .;... PTB.Mauricio JOppert ~ ODN.Rooerto Morena - PRT.RuY A.une.tua - PT.B.Segadas vuuma - PTB, -

Rio de Ja.neiro:~belarao Ma,t,,- PTB.Flavio CastriotC> - PSP.<lWd.ino do Vale - UDN.

.Getu.io Moura - PSD.José Pedroso - PSD.Macedo 503J:es e Silva - PSDMig.t:e~ Couto _PSD.OswaldO Fonseca - PTB.Pa·ranhos de OliveIra' .. ·PTB.Saio Brand - .PTB.Sacurnin() Braga _ PoSD.

Minas GeraIs:Alcides Lage - PT.B.Antonio Peixoto - UDN.Arthur Bernardes - pa.BeneClito Valadares - ?SD.Eias Fortes - PSD.Clemente Medrado - PSD.Daniel de Carvalho - PRoPe.1ciano Pena - PRoGu.J.herme Ma~hado - UDN.Gjl1lhermino <te Oliveira - PSD.Gustavo Capanema. - PS'D.Hildebra.ndo BISaglia - PTBJaeder Albergaria - PSD.José Boclfac10 - ODN. -Leopoldo I\I"Ulclel - UDN.Licurgo Leite - UDN.:Machado Sobrinho - PTB.Manoel Peixoto - UDN.Monteao de <..ast1'O - UDN.Rodr.lJ;ues Seabra - PSD.01Into Fonseca - PSD.PlnheiroChagas - P8:D.Tan;;redo Neves - PSD.Urie; Alvim - PSD.

São Paulo:A.'ltonio Fellciano - PSD,Arnaldo Ce:rdeira - PSP.Artur Audrá - PTB.Campos Vergal - PSP.Carmelo d' Agos;;lno - PSP.Coutinho Cavalcanti - PTN.Emílio Carlos - PTN.Herbert Levy _ UDN.Lauro Cruz - UDN.L1m.a Figue~o -PSD.:Manhães Barreto - PS:?:Marinho MachadO - P~Ortlz MonteirO - PTB.Ranieri Mazzilli -- PSD.ROIllett:F!Ori - PT.B•tThIrajara Keutenedjl~ - PSP.tnlsses GuImarães - PSD.

Goié6:Benedito Vaz - PSD..Jaes Machado - UDN'.Zosé Fleury - ODN.Paulo Fletll'Y - PSI).·Pllnio Gayer - PS'D.

Mato GroSSO.Aral More:.:ra - UDN.Dolor de A11dracle ... UDN',Liclo Borralho - PTB.Ponce de Arruda - PSD. '

ParllD4\:Arthur Santos _ UDN.Firman. Neto - PSD.Lauro Lopes - PSl>. 'Melo Braga - PTB.Ostojll., BogusId _ UDN'.

santa OatarJna:Agripa Farta - PSD.30aqutm Roamos - P8lJ.Leoberto Leal - PSD.Plícldo O'un:pio - ODN.BaUlo Ramos - P'1"B.

m. Gran<le f!4) 6Vl:

Wanderley JUniol' - UDN.Brochado d=t Rocha· - PTB.Clovis Pestana - ESTI,Coelho de SOuza - PL.Flores da Cunha - UDN.Germano Dockhorn - I?TB.Gcdoi Illia - P5D,Luiz compa,,"Iloni - P'RP.Ra"l PUa - PL.Ruy Ramos - PTE,8yv:o ~henique - PTB.í'Tilly Frõhlich - PSD.

Acre: .._José Guiomard - PSD.Oscar Passos - l?TB.

Amapá:C:oaracy NUlles _ PSD.

Gua,poré:Al.uizio Feneíl'a. - (187).

ORDEM: DO DIA

O SR. PRESIDENTE - A lista depresença acusa o comparecinleuto demais 187, Srs. Deputados,

Vai-se proceder à vOl'acão da. maté­ria constante da Ordem do Dia.

Há sôbre a mesa e' ''ou submeter avotos o seguinte:

REQU'I:RIME2f1'O

Requeiro urgência para 11, imediata.discussão e votação do projeto L083,de 1950. -

SaIa ciaB Sessões, 20 de agOSl~·tle1951. - Afonso Arinos.

O SR. PRESIDENTE _ Devo es";clarecer os motivos por que submetoo requerimento à aprecla.cão da Casa.consld~rando'o rell.'imental.

O diretor da Inlorensa Nacionalvelo a esta Casa para atender a re­clamações feitas pela f;[esa. Nesseoportunidade, trocou idéi!lS a resoeitodos serviços da([uela .entidade e' fez­nos sellitir as dificuldades com que vemlutando, dificuldades que seriam· re­n:ovidas 1)01' êste projeto. já em fasefmal. .Dal a razão 1'01' /'lue submeto orel'lller1mento deul'A'êncla à votação.

OS 51'S. que concedem a urgênciapetlida, queiram flr.ar como estão.(Pausa). Está concedida.-, A vista da aprovação do reque­

rimento do Sr. Afonso Arinos ricaprejUdicado o seguinte:

REQ"llI:R!l.reNrORequeremos Ul'gência para o projeta

n.O 1. Oa3-A, de lS1W, que dis~õe sôorereestl"-!turação dos quadros pr1vativo,~ele gra.f1cos e revisores do Departa­mento de Imnrel1sa· Nacional.

Sala das .Sessães, 20 de agàsto de1951. - .Beniam.im FI1.'l'ah. - ArnaldoCerrleira. vice-lideI' .do P. S. P

O SR. PRE:SIDE1"I'E - Vou sub­meter a votos. qUinze redac-ões finaisjã impressas; .. - .

São lidas e, sem observacoesaprovadas as redações finais "(lOSse"uintes projet'os:

Projeto n.O l.079-E, de 1948, emen­dado pelo Senado, que dã. nova reda.ção ao art. 19. do Decreto n,O 24,500.de 29 de junho de 1934.

'Projeto n.O 932·B. de 19411.que con­sIdera ferroviál:ios para os efeitos dasleis ào Trabalho e àe Previdên~ia So­cial, os empregados em carrQs restau.rantes, e outros.

Projeto n.0 346-B, de 1950, Que man­da contar para efeIto de dis))Onib1li.d!lde e aposentadoria. o tempo de ~•ViÇO prestado junto ao Serviço Espe.clal de S:a.údePública.Pro~eto ~,Q 943-;\. de 1950, que con.

cede lSenÇao de m1JÔsto de inluorta.ção e taxas aduaneiras excetuadâ a deprevidência social, para materiais im­portados nela Ipiranga S• .A. - C:iaBras:lleira.- de Jl"etról.eos. ' •

Pl'OJeto número 989-B, de 1950.. qUeautorlza o Poder. Executivo a abrir aoMinistério das Relacões· Exteriores· aCl'é~ito especial.d.e Cr$ 2.120,00, parao f1l11 que eSJJeClll<la.

Projeto n,o·179.B. de 1951. que mo­difica .0 artigO 3.° da Lei 494. de· 2qde novembro' de 1948, e dá. ontros pro.vidências.

Projeto D.O 265·B. de 1951. Que torona ext'!!nsivas às enfermeiras ouepres.taram servieo no 1.° Gru,'OO de Caça,ItIldlsposiQ6es de Lei D•• 1.209. de'!de outubro de .1850.

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~a2 n~ad~ra2~'~~~~~~~~D~IA~R~~~~D~O~~C~O~N~~~R~~~S~S~O~N~A~C~I_O~N_A~l__~~ ~A~riode195~

~ '. o SR P....ESID~NTm Tem. a Iieto all em pauLa, aquele reftli'cntePl'Ojeto nO "69-B de 1951 qup COlI.-1 O Sr, José Cuimarií.es -O[loverno ,.n..c; l. - 'I t. I j di "ria gratuit::l. aosl.Idenl de utilid~e 'PÚbli,ea, á Assocla- poderia incumbir nossa deler,ação dl- palavra o S~, AliGrnar Baleelr'). -I~ec~~~lt:rfo~ a'tiV~ o~~rt~ldade de sa.vão dos SCrll1gal.is~a.s do Amazona~. plomátlca, aem Portugal, da repre- (p;~a) 'tã, llontar quão difkU e complexa é a

Projeton.o 28ã-B, de lf>51, que al- sentaçfio neste congresso, N~o ehs prdeselltel· , d • ., função legislatura Sim Slinl10res

~ro. o ur"'·o 4i5 e "QUS pará"ralos do , ao aven o ma s ora ores ~l1sct.· 1 1" 1 I'l:k~ t _tb

0540'2 ele 1.oo

de !\a,alo O Sr. Mauricio Joppert - .Serla t,os, declaro encerrada lt discussão dO/dlfOil e c0!Dpexa., pol.qUe, o elfl~,a,-lã wf~,? e1 n. . , desa.stre malol' lillda. A Inl:'t:mblr dl- proleto 277-A de 1951 dor pressupoe uma. ~ériede rcqulsltos

CJFJ.·oJ:tO n.o 35D-E, ele 1951, quo cou- plomatas de representar o E=asll e.m Em vDtação'.· que devem pl'eexlst~. lia. sua ;.o~:"t?n,cede Iseriçilo de dll'eitos dt:< Im.porta-,I con"reRSOS técnj~os, emelllor nao Reje!tll,do. a :tIm de que f~ssa. ~m frfciéll~a.'"ão e taxas aduaneiras para ,um mo- enviarmos ningUém. O SR. PRESIDENTE _ O pl'ojeto Icofaborn~ na1 deI urda as pejs

S' Si,ans

" . I d ' d • 'Uso o El'trle' , ~I ••. arqu'vado norma" legu a oras o seu a. ••tor DlCse estma o '" m~ e '" I O Sr ornando Ferrurz - :Mas o v.. ~l 1'. .,.; li re or ue ,a-Inal de collt'1.5Municipal de Santa. Cruz do Sul, P.:~- :Itamaràtl tem brilhantes técnicos". O SR. PRESIDENTE - Ha sobre ..ené,o %p q, di~ito se gel'fI es:tado do Rio Grande do Sul. I ' a mesa e vou submeter a votO$ o' se cel que o I iJ d

Projeto n.O 338-B, de 1951, que reo1'-, O SR. BENJAMIM FARAR - A seguinte pontânean:ellte no seio dasoc e a ..e,ganiza os Cursos do Depart.!lmentl, 'cada Instante, somos procurados, nes- l\EQUERrMEIfTO na evoluçao da ~undo conteln~or,~'Nacional da Criança (C, D. N. C., Ita Oasa, por inúmeros representa.J'tes. noo êsse dlrclto e revelado a.tla\CSe dà outras pro·..idénclas. de imtituiçõesass\stenclals,. Temos Sr. P,resldente: dos Parlamentos, que necesslta~1 de

Projeto númcro916-B. de 1951, que Ifechada quase nossos cOI'ações a es- RequeirO a v.. Exa. seja convoca- canhecer, profundamente a rea.l.dademantém a deeisl;,o do Tribunal cu':; sas pessoas, Visitamos constar..temcn- I'a uma sesslto extraordinária. qt1e do melo para o qua.l legls1a:n, a c.r­Contas que negou registro ao con, Ice tais obras. Ainda há poucos dias. deverá ,reali~ar-se hoje á noite, pa· ganlzaçiio social, as asplraçoes e astrato celebrado entre a plretorla dI, I estivemos rio Asilo São L'.lls._ para I'U C! Ílm especial de discutir e, se tendências. do povo. ' "Hos.pltal Mllltar de CuritIba, e as Ir- 'velhos. e fleamllsco mo COI'l\ÇaO con- passIvel, votar o ,projeto n. O 5!3-A, Sr. PreSIdente, com o pensll.~Cl1~O,mãs ele Congregação de São Jose par~! t,rl-tado pelo descasado govêrno. Isto d,e .1951 e, ainda, as demaUs .propo- volvido par? as gra~de~ realiJilac.~spr,~stução de servlço, Item acontecido em quase todos os 111- SIÇc;eS da Ordem dq Dia. ,naclallllis, para as aspll'açoes do POlO

Pro;eto n.O 892-A, de 1951, qu" ..ares que temos visitado. Se ~m'I~.r-S. S., 200 de agosto de 1951. - brasllelro. pensamento volvido par't o:mant~m, a decisão do Tribtlllal de '[ mos remesentantes do Parlamento a Glwtavo Capanema. ~ progrClsso ;Jerene e continuo do.,. Bra.Contas que negou registro ao contruu um cori~resso jl1~ernaclenal, qual a O SR. PRESIDENTE _ Os Srs. fi!:, através dos"tempos e dos s~culos.celebrl1da entre o M1n18tél'!0 da Aero-;wtlf1clltlva yue da!'emos às pessoas qu~ aprovam queiram rlcal' Como es- é que o modesto ol'ador tem or:enta-náut,lca ,e I\IS Emprêsa Viaç~o Aérea, àil~~qUI vêm pedir lttlxi1lu para tão (l'ausco, do a sua condutn de Finanças da Câ-:Brasil, S. A., paraexploraçao de 11-1 obras a.ssistenciais? Não devemos sel' , Aprovado. , m<:l'a dos Deputados.nha aérea - Rio de Jall;lro. \ncoerentc.s com a desculpa que da- Discu.ssão do Proi~to n. o 513- Uouve quem. açodadamente, Se.

Projeto n.o S03-A. de 1901, que malJ Imos. r. end'. momento, às pessoas qUCl A, de 1951. que ,autoriza o Gav,'r. nl',al'es" talvez infeliz, proeurass~ JO-têm a decisão do Tribunal ~e Contas, nos pr.ocuram, eoJlcltondo verbas par:fI no Federal a intervir no tÚJm.i11iQ gar sóbre a.quele órgão ~écnico daque recusou registro ~ Acordo cel~- obras de a.r;ist~ncla ,01:'101. E se qtU- econô711.ico para assegurar :llivr~ICasa UL'la sombra de dúvld:l qu~ 1)rO-brado elltre o ,M:ln;stérlO da Educaçao .<é'.~~mo~ ,E:ntr~1' no mérito da qlles- distribuição de produtos neces,oá- clsavllo ser amplamente esclareclc!/!.e Saúde e o ~ovel'no d~ Estado d:0 tfio" então. dar[:l,mos MIl! depolm.Cl1· rios ao ccmsum.o do povo: tC'lo:!o Incontestávelmente,,,e é certo queJ?_ar~ná, para lI~tenslflca~ao da assl5' t.o da cue temos aseist\do por esse parecer da COln-issão de Const!- o Conr;resso BrasUe\l"o tem sido. atra-têncla pSiquiátrIca, no mesmo Estado. IBrnsll afora, . ' tu!ção e Justiça que opina pela vés c.os temp()s, desde a nossa Indc.

,Projeto t:J.~ 89~-A. qe 1951, que man- Faz poucos dias, visitei ~~mas Ge- c~nstitucionalidade do projeto .e pendéncia, o cenário onde se -~<l.tc!lltem a decls.ao, ~o .Trlbu.nlll de C~nta,; ra.is, F.stp.doque, embora ko gra~cIc, .wJbre emendas ele pcwta: favora- de modo permanente, os, homcn" pu.que ne~ou leflõ.ro ao termo de ajuste I Mo r'eo, não tem dado, emm3.t~I';3 veZ às de ns. 8, lO, 16. 17 c 22, blicos dO, Brasil em prol das~ lll)~r-de tarc.o., ce.ebl'ado entre o De~~rta;. ~e €stradas, a asslst~., cia que aqu1?e COln su.oemendas ds de ns, 3, 9, dades de nosco pnis, aquele, ó,rgao tec-mento Na'OlOnal. de ERtradas de F~:r 'i ~ovo mcr"~e. Fiz o perc1.1rso de BelO 21 (2.~, parte) e 24, contrâ>i" às nico tem, através da Historia 1:'arla-e a fj~,a Monus, Luz ;:tda., profelldOI'!'IOrizor'te 11 r:rnzelro"e.P1!de al:>s"cnar de ns. 1,2,6,7. 11,12'.15,19,20, melltar do Brasil, mantido as sunspe~ ;filbt~~,\.~iDigr~s,_ ,0 uroteto oue, li ~~trad3-' oue. deVia ser as"clta- lJií e 25, e ,considerando pre;,udi- tradições de seriedade, de civismo, de

/I ~ • • ~ '" ' à sa' cã' e ela. é ClC cbao babdo; 11 r.ada tlasso, "adas as de ns. 5, 13, 14 e 18, com omor ao estudo e ao trabalho.,n. Jé~~·~E, ~e~ã~948~n~~lnhaaÓSo ao ellcontráw•.mos pontes e mata·burro,~ fl1liclIdas da Comissão e voto cio EI'identemente, não poderia flc:rr~s d· I ~ caídos. e t1lll1amos de dar voltas enevr- Sr. Afonso Arinos. Parecer a71.f:.- sem resposta qualquer ataque . q.ue

el1a o, m.~, atrc,zando 11, nossa ~arch,.. :ro da Comissão de Econom'ia c(,m 'viesse recair sObre aquela Co~mss:lo.Disq,ussão da Pr~jefo n.

o 217-A, 'Orn, se '! CklVé:-l1o a.u:~esse abnr sllostitutij;o ao projeto -e ao de 'Ià qual tenho a. bonre. de pert~ncer:de 1901: YUE; autorIza a aperoura, unm "rr?::lc~l,nb!l, ln~lqlllfJcat;te, de n,. 482-51. com declarações de Reconheço que a. deí~sa já. f~~ ampel~ Mlnlsteri1! das ,RelaçoeS E.x- apenas ,cmot!enta mil ~ cruzeIrOs. ~ '/Joto dos Srs. Danie! Faraco e Ipll4lnente feita pelo digno Pre,.der-teterlOres, ,do credito especial de .. Deoart:tl!lC''}to de J5:st!"..àas de R2.à l! lrilf Mcinberg e parecer da {')o- desta casa. Necessitava eu, l:oFclll.,Cr$ 1. O()(l. 000,00, para ate~der às "tem poaer!!l ntel1a~r R{)S c~ns~.tos missão de Finanças com elllcndns

na qualidade de relator dos pIa;tetos

des~esas ,de rcpresentaçao do do~ IU:'lh,ollrros e 110ntol" eXls~entes do substitutivo da Comissão de 10rR em dis<:ussáO. vir à. tribuna de.,:Brasil no !X congrcsso, Interna- n.a ,estT,9, da o,_ue liga, Belo HOl'lzonte Economia. (Em regime, de 'IIr-lnlons,trar, inequivocamente. em face,clonnl de Estradas de Roda~em. a {\ Cruzeiro. gêncla) " , tlO& fatos e não de palavras insensa-re~';zar-se em Lisbôa, Portugal: NnRRa, f'straãas est1!o abandonado.s. O' SR pR.ESmENTE _ Tem a tas o rocedLonento legitimo daquela.tend~ pereceres favorâ.el da Co- Não temos senuer rodovias, totalmen· pálavra'o Sr. Leite Neto. COlnlssfo na defesa dos altos tnte.mls::o de Tra"~~ortes, comum: te 9of",ltRc1os entre as c~n,tnis, COl11~ O SR. LEtTENETO (Não fot rp.. i".êsses do pais. •caço,s e 0l?r~ F~"llcas, e contrá llr;onteCp. l'ntre o Rio eSao Paulo,e visto pelo orador) -Sr. Presidente, Senhor Presidente, os Projeto~ x;u­

.rio dn C~~lISSil~ de Fmanças. (Em R:o e Belo Horizonte, ,S~s. Deputados; durante a passada Dleros 482 e 513 foram convet:,len.e-regIme de U_E_!lCla. • 'Est5. aaui ao meu lado o nobre li· legislatura.. como no correr da pl'e. mente apreciados pelnsComissoes :le

O SR, PRES!DElI.'TE - Tem a pa- der da maioria, e l1:P'udeço:lo Sua sente, tenho vindo alr,umas vêzes à Justiça. -de Economia e de Fin9.Ul as •bvra o Sr. !v!l?urícla JO!l!lert, , Excelência a atenção que me dis. tribuna sustentar pontos de vista per A Comissão de Justiça, em a,pro.ur

O DEPUTADO - SR. MAURIOlO pensa. ' , , mim defendidos na Comissão de Fi-, dado pn.recer da lavra do enllnen,eJOPPERT 'PT'o'fere discurso que, en- Se tallto nos falta como vamo~ nanças desta Câmara. Deutado Sr., Lúdo Blttencourt, acel­tregue à revi$ão do orador, será pu- abrir verba de um m.!Ihão de cruze!· - Ainda há poucos dias, tive ensejo tou a constitucionalidade dos ({"oje-blicado depois. 1'05 para. reprefJenta~ão num con- c:le sustentar' a necessidade da apro· tos sugerindo, entretanto, que a,g.uns

O SR. PRESIDEJI."TE -: Tem a c!resso de estradàs de rodagem?! Serâ VElçíio do pI·o.ie~o de origem governa- dos seus dispositivos fOssem modlflca.­rI! M '!'re,oidl'nc!a. que é oCllllr:zda (me, em Pért,uQ'll.I" vG.mo~ aprender ~,me!}tal. estabelecendo algumas alte- dos para ficarem em perfeIta, co~:7Jelo Sr. José AllqltstO, ,1.

0Vlce- ron~t.:'tlj!" mêlh"res est·radns, aprender raçoes na. lei 1.102! que. aprovotl. o sOllti.ncla com o nosso P~cto c~n~

Ramos, Presidente. ~eixa. a cactel- al"':1ma CClusa da, t"~nica moc1erna em Plano Salte, moditieaçoes es»eCJill- ticuclonal. Indo à Coll1is.sao de ",co-citado. estilo as er.nressoes termmam· maMria ele construcão de estrada.s, !!,lente quanto ao pror,esso de fino.n· nomla., aquêle órg,o técnICO, composto

o SR. BEN'JAMTM PAPAR: (N~O nl"'1'Clo. ainda há 'Oouco, o orador qlle clE'.mento para ex~cução das o~ras., de elementos ilustres!; de elevado.es­tai revisto llP!o orat!or) - Sr, Pre~l' me 9.1'1t~cec'leu.Gflrtnott oue os nos~os Agora. Sr. Pres\l:1ente, volto a trl- plritoeivieo ,enten~eu de. faze. IIciente. a, despeIto da brilhante, orllçao t,ormfcos ~50 dos, mp.lhores oue eZ1S- bana, _o. finl de formular alguma~ de- 'tlncão das duas proposlçoes num.a.Que o nobre. De!1utu~o MauriCIO Jop· tem 9 ! Ot, será C1l1e "aml'ls a!)cns.s fa- claraçoes em tôrno de dois proJetos, ~õ ãpresentandú substitutivo, que.se!­pert acaba C1e profe,nr, com nrgumen- 7.er propaganda dos tristes e lamel1- também oriundos de mensagens go- vlú de base à. apl'eciação daComlssaOtação bastante precIsa e elegante, '110- tAveis e;;tradas que temos e mnosso vernamentais.que tamaram. nesta de Finanças Ao estudar, atentll.men­tarei contra o. proieto. ASSi~ proc.edo País? . , Casa, os, números 482 e _513.eonsu- te o IIssuntoc.e grande. mas-nitu?-ecom c.erta magua, poraue ~osto l-ge Sr Pre<ldente n§.o posso votar 11 bstllncl~ndo, um alterac;oes na 0E- para. o interêsse econÔmICO e sOCIalme allUr semp!'e ao .•1ll1Stre co e~a f • d '. li ' !\,anlzaçao dn, es~rutura, da Comiss<~() d o pais _ apesar de es~ar as-tr;.l1l1~ado ~"'~jt,')r Beltrao. Nesta opor-, fi ~or e;;s!\ vera. _ , Central' de Preços e" outro, estabele- o nO~da com os tl'aoalhos diurnosttlni'l~d~, M~"rn confesso Que, não ,E' ')l'eclso que se f~.a, nesta ai- cendo normas para a lntervengão do so~e;~rna,s de elaboração orçatnentá.seria 16gicll. ,Íusta. nem mesmo con- tura, tltnR advertência, Voto contra Govêrno no domlnio econômico !l" d correndo a circunstância.venicnte. a nhertl1ra do crécllt,o de 1

1

1

essa verba, não por ser eon~rârJo 11 Antes de iniclar'aR considerações Ina. am a ~elator designado pa:a osmilhão_,de Cl",lze!ros para uma repre- çOn~rI'!SRO., Sei oue éles têm mfluên- Que, pretendo fazer, quero. desta tl"· ~\ ser ~et Dlesma indiCada parase~tacao em portullal. • cia benéfica. mas estamos numa hora 'Ibunn, apresentar ao eminente presi- o s pr?J O\~, a MinistérIo da.

E' bem ,'erdade que um congreoso em aue o, ~r9.~11 deve economizar, em dente destaCâmarll., incontestável-oAne~o re~ ~vJe ~a ComissM deé tne-tlw) de ent,el)~ll~ento en~re oSloue o Mllllstro cTa 1l'lI~~ndlt reclama\mente 'uma das grandes expres~5~s Educaçao e _ au 'tadar li.doi~ povos, A Com!s~~o de. lõ'manças.!tlD"rim&nia l'10rpnrte dos re'lll'e~en- ,morais 8 civlcas dllste País. (1 Sr, Finanças. nao dfse,jandO %;oc~~ndoc1esta -("a~n, no entanto, agiu com a, tant~i'; cio 1:>01'0 Vamos ecoonOllllzar Dl' Nereu Ramos, li meu agradeci. solução do proJ> ema, e, p d ovomolor coerência possive!. Ela, que, em todos o~ setllres, mas vamos,en- mento sineero, pela defesa completa atender 'aos justos a,nselO~ ~ I~arttem sido r}~orosR. tão dl'ástlca na, tão, aoelartamMm 'Para o G<lVêl'1l0 e cabal que fê!..,em discurso nlemo- e aos reclamos ,do g9verno, ra a. ­conre'.;;o ae verbas para Qbrai l~e 110 sl"l'1Mdn ':le flue n!ío nomeie repre- rável 4a' atuação e lisura do' prone. do oonforme dIsse, minte~rrptarIl~~~.assistência 'so<"lal. ni'io POderl!l:ih' e ~-i sentantes 11 outro~ - cont!réSSO!!l, níio dimentó, da Comiss!il) de, Finanças da na. elaboração, orçam.ent r a., ei:tr o;ro conceder a soma de 1, IDI .0.0 e mande Q;brlr verbal; com essa fina- Câ ara doe: Deputados' quando teve tl'OU tempo bastante para aprec_cril7,eiros p~r!l 1.!ma ri'pre~entaca~ ~fl'lldade, E,naturalmente, 'nll.o sere!1log opo~tunidade de apreciar os projetos projetos, submetidCls i'i delllleraçao..d&Porlu~al. Pof. e1'1 p. mos. ace:t!!r a n -, fR,'orlh,pisa outras, dotaç6es dessa em debate _, , Câmara pelo Sr. 'Presidente da ..e-

'cacão, ,"e a ·verha "less!!,-'PN~ exen:~infl'+llre2a.... . . , ', Sr Presidente alni:la 'na l)aBsadà pública.. _ ' •

jPIOt do :'~;;;10 R~r~~~"~:rl~Ste a~rêârtol '!sta a razlio dé:eu vota.r contra o 1eglsiatura, C1Ua.ndO na Oomlsslo Mols- NtallUtê::b Órgl1.~ ;:~oia e:":'re~so6 n J Ministério das :Rela.çõesil)r01ptA\ em aprêgo. (Muito bem: mUi· ta de Leia Oomlllementll1'eS da ClonS-1 des a Ido ':I~ dJl0Jllf6oW. • • .....Éit~~i~res~ to bem). ' t1tu1!llo, fui dtaIIDI40 Itlator tia.. Dou'

Page 33: Impressão de fax em página inteiraimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD21AGO1951.pdf · Miguel Couto - PSD ... Pl'eiJlàente Reunióes às têrçase sexta-feira:!,, ... Hélio cabal

Tên::fl.-feira 21 DIARIO DO CONGRESSO NJI,CiONALrl_ . .

Agôsto de 1951 6,783

J<,elator emitiu par(~cCJ', dentro l'igol'o- r::-~ntc (;(';"a de :1nis n1(.>~e,...;, nZt Cuojnaqueln. t'l)Ocn, ú lnLelTc:nc,iOl)isY110 ~tltO: do ~ l'C.qucriD1cnto. c i ?asa, "',::.;amente dos Pl'i~ZO,~' rcsiJ.nentnis. ~. lJlb5.tO, ef!\..'~'J, ele.. A~"lCUlr:.ll'1, e J\11- r:!conôlnico tinha apena~ ohJetlvo pO-LCnçao p~r,.\ <.:c::n o ~U~lllr1e o.. adOl.oc notaI' ainda que ur,la séri>~ decir- gado ,'oll,Litucional pelo ór~.~o ; e,p~(;-llI"ICO Do pa:;so que, no" Tempo., Mo- As naçocs d(;mO~ratlCas. entre 31'eUl1stüneias Q iuLb.irmn dt: apresell- tlVO. Tal propOsil].:':.d, í-t.tu:::.lm81lte, se dernós, espee'almel1te depoLs ela. gt:e!'- quais podemos .~,lJquadra!' S: ln;jlntc:-·j,"l' o tmball10 com mais prestr,za e não me e'1f~ano, ~e cllconl,rR. m, Co- m de 1914 e da últIma C0l111agraçuo ru, que por ITllUt.O tempo fOI a grano.t"OllClr,udc, rr.lssão de ]'inanc;as. Ora, em ~o dis- m,ur.diai, o i,[ltervenClOnislllO econô- pátria da. economia llbera,l,e por ta~.·

O Sr'. Osca!' Carncl:ro - perfill-I cutincJ" prOpO'I~Ü.O de t~l magl1ll,ude, mico tem tidil' !luasc scmpre CUI·,a.tcr,l to te,U:po a~otoll o prinCipIO do la,l,s~'t::t·me V. Ex.', AM respostas que ni'io será mesmo líCito e"quccer il. econômico e socIal; tem slclo caractc- .?ez-fmre. lrtlsser·passer, neste no "OVV. E:,as. deram a uma ~arta JU' preciosíssima eohlbora(ilo do Depu- ri1?ticamente rntcrVel'C1Cnlsmo c"onO- i :l~)Ós.g11errll, re~'orm::mdo <:onc~:t.os ;0-diccurso que li. pela imprensa, :l!:l Itado Agamcr,an'Jn Ma~·,alhflc3. _, mlW eSD.claJ. ., " .1 C!,ü,s t: eCOnemlGOS, vem-se U'lhzan~oSr. OrebeJo, síio completas e n((o deí- O SR, LEITE NETO - Nao mtj. 'l'ive, ameia, oportunJaad". ~e ,u~~ it:mb~m, em ltl]";;~ escala,. dos prD';e~-;:,:am c!úvJda :clguma quant.o à. prco-I esqueci - devo eoc!areccr ao nobre entar perante ~q1.tCb C~~ll~':l;0 ~l~, I ,\05 de, imcl'vençao cconorr:ica, tantocl1pação e fi mar.elra pat~~ót;ca com apartcante - nem me poderia tel' sob a vIgencI~. etas dout.r,,,~'.. I:.be~ ai,:, na indústria. C("p"110 na. agncl.!lturâ., .~qu o VV Ex"" '.n,C:llT,inl,l,u'am o pro· nsqUE:(,I'do da brilhante contriiJUíç~.c cresceu em touo o muaCl<; edl\lllza~o. e '[ c:;peciahnente no rcfere nte a P,O,liLl-,

.. • "'0, c • • " ~", d·' d' 'm'dlda o )lo er cl'Ono- ..jeto, Tanto assim que !icou de:llOll$-1 PI'c5tiida, ao assunto pelo Deput.s.cl') e. manena es ~ .'. . t ca da omeda e do C!'edItO, consub~cap-t.fado face à Cãmura e ao país qu;:: Agamcnmon Magalhães. Aliás, n,) nuco, que se tranS!OImOl\.,n(;lOllnntI'~;;tarO ~iada, !la nacionl1li~aç30 do l'elhe> e

. . - . ', .. t . poder por vez~s quase J.1· "'.' - (. j" I ' ..- d "r'·t· J'. :iOf; lu~lnbro~ oaql:1el~ Conllssao resta.. , meu parecer, está eSCrito o seg~m e, 'I' ior ao poderes cO::1s".itui- ,r:õ:.d Clona OI?SP e cr~ J o :n~ es.. eI.:Jcicceram a propl'la mensagem '.ia O Decreta·leI numel"J 7 .1,66 de :e" edosuPer vos ci~llizados Citci Vá- 'r<::lito Et'.wdlaL - O Bal1co da I~-POdCI' E:;eeutivo, no concernentc:i junho de 1945 marca o mi~lo, de ;.~~ ex~nt~os en tre o.> qurlis o dn. :;IHt.erra,vcrba a ser distribuída à ComissãoJ ums. n<?v?,. fase no sj3t~ma de ;m- América cl~ 'Norte e da' .~\emllnI1;, O Sé: Olwa1' Ca'fT:eico - QuanduCentral. de f're.ços .. Relutivamente, a tervenClonlSmo no BrasIl. .T~l d~- em que a concent~aCJão da prúdução .era ~als. Viva a rcslst9nc\a ~as de·:requ151çao •de lunclOnárlOs. a mesm';l. cr~~o, .. b"lxado .~ob ~ goveno Itú~ gerou uma série de or~anismos ten- m,?crac;a~. c~ntra o ~~tah;ar',f?, .. ou<:OIsa suceoeu. Qucm asslstlU aos do' ~l~",ld"nte. Valoas, .?1 d:t al a taculares que 1;raClU'Uvrem, com a for- seJa., nu epo_u do apo~e'l :10 113.2:1"1'::'0bate.5 nD. Camara e leu .os dlscurSDs rIa do emme':,'lte estaQlsta Agamc- "a exessiva de ú\'e djspunham no ~ 'do, fasc!;!Do,. com a mtel'ven~,,:ndo Vice-f'resldeilte daquelc depal'ta- Don rv'Iagalhaes, Ruvc;;ado ap~s ~amooecol1ômjco.. dommar a POlitl- drJ,tlca nao somente 11" econO'!l1a:menta, veriJ'icou, de lcgo, estar a l'a- o golpe dc 29 de c'l.tllbro foI o CG. de precos asfixiando os consumi- mas tamb'em Ila llbcr:lrede dos 'J0\'Ot::r.ão inteimmenk com VV. Exas. que germe gerador do~ ~lrtlgos 146, 147 Aores ., n:1aJldo se d:\\,[, esta luta tren':enja. aencaminharam. de.maneira pat~lótjca, e 148-da Constltulçao de 19-16. VI: ~ Melldonei, então, que os ,.Tandes B"'l~;ca adotou, .aliás, por pouco teal-o assunto. Consequentemente, cste ,e sandocompl,;mentar. os man~a tl'UStes nmericn:los. como os grandes po, um plano a~ tfabalho que ~on'aclIa. restabelecido no., seus devid,}s mentos constItucIonaIS, O i1u,!rc Ical'teis da, Alemanl1asolrcram rea-,istifl n9 se::;ui::1te: liberd~cte p?_ra lUtêrmos e e louvável que V. Ex.a , ainda Deputado Agameno~, Magalhaes çãoo'Oor parte do povo, que déles t~-II qcões illdlv'çlu9lS e i.tlte~ven"'-:o, ~m·tratanto da materia. o faça em .bem apresentou a esta Camara, o PrO-I ve de ,se defender, em ,virtude ,da, ':o,:a planificada, no terer:lO econ:)-do elevado prestlgl de .que ~oza :lO jeto ~1úmc1:'0 122 de ,19~8 CJ~e ai~- exorbitante ação d~ poder e.c0I1ômi-1 :nÍCc, ,Est~\'}2Iceill-se, (l.,sim, um" es.Parlamento brasileiro. da nao }Ol submetlC40 a "dLctL~saO co uWizaram contI'a os llltereSS2S le- nécie de :caio-veclor entre estrrs dual

O SR. LEITE NETO - Muito obrl- e, votaçao do .P-Ienano. . gitimos da coletividade. tend}ncie.s: Ul1l::' definida rigoru3u,gado a V. Ex.". como_ V,Ex." ve, tratll:1do de '~~ Hlstol"iei, então, a luta democráti- mcnte, tendo como pioneira a !n-

::.enhor Presidente, efetivamente, a terve~çao n.o pod~r e~onomlc.o, TI:l ca que se travou no~ E.s~ados Unidos, "'lat~rra, outra do mundo Orielltlii, .;i~delesa da Comissão tie Plnanças, oo~' ~oderla olVidar ~ COi:bCJ.raçao,"~Il- iniciada pelo grauclc. se~lad(jr Sher- '8m·cra. ('entraI, trabcl'.1nrdo no senoforme acentuou o noo,'e a parteante, i:1ante.•e, por assIm dl.el, pIO. ~I;a man,. vl.Sando a lmllt..ç~o .do poder tido da i:nerven"50 direm.já foi Íeita de maneIra ca.bal. Acon- ao Dep~.tado ,,~gam7mn~r:.~~~~aJ.~a,:,s.: econom1co: luta cC,Toada tlC e:{Jto com Assim, "cl'!Ear-,e no laissez jal"e,tece, porem, que. sendo. eu r~lato':' qu.: apl esentou projeto 'l~'J"e on~J;j~o ;t ~pro"aç3.o da leI Sllerman~ .que, l~l: la;ss~", passer é impossível. J~ passa.da proposlçao na COnJL';SUO de Fman- ml!. os _.abusos do podei c 'lelismente, durante .algum tC~P9 IOl mos da época em que o Governo ,~(J-~as e não tendo àeseJado USllr da pa- cntle nos. , Q I" _ deturpada em sua lnterpretaçao e, mente aranca imnoscos para aplica.-lavra noutro enseJo. a. fim de nf\o 0. Sr. ca1~~~S ~e:g~i~dev~~~s.:_ s6 multo mais tarde, .qi.:a~dC~Ubluao ~õe8 in.il1sh~. A interven~';o do ~orJe1tomar tempo :i. Câmara, pI'eocllpa:la bral a V. .. q . t t pcdcr o grand,: Presldell,e .. Vvilson, o "a ecoT'C'nli" é fato presellt~, é eon­com a solU'~ão de problemas de alu quecer, ~o ,debate .ftlS e a:st'..o, 'l~ fl.'ndador da Liga das, ~aço~s,. o ho- ~i!'-"erd:t 'jnell'til'el.;rele';áncia para a nacionalidade, en- nosso brIlhànter~:i;::trie ~l~~u;'aq o mem que, teve uma V~ilO gel1:.::t1 dos O SR. LEITE NETO _ Vossa El;:.tenctide apr~eitnr a ocasião para ~rtcrc«:uR P, V' Ir' g. , problemas do futuro, venclo q.,e an-I:elêneia hm tôda a razão, e foi felizabrir .parêntesis emmlni1as COIlSI- JUsif.

odf~oN~~Ô'·"::.J;: exato. tes e a.clma de. tudo ~ cllefe,~? .~: lem citar o exemplo daBél~ica;jtle,

deraçoes Qu:mto ao proJeto. pnra pres- O Sr Campos VergaZ _ que tadoddeve ICUt~d!l~ ddos dgIaÚhde5m.::...."e·heUs como V. Excía. sabe, I'enresenta r:Ie-t - ·lt· s e la' ClDl' to '. ' . . . ses a co c IVloa c, o o "... - -', b ' '1' , _~' os U lUlO sc de en s em elaborou o projeto 1.007, de Hl48",r1I~- :nilde, do homem comumll, do ho- {.ocro~l~ em'

1~ses cato was, serne-

torpo do caso: ,_ Ipon,do sóbre o tabelame~lto, com 'lm:- mem da. rua contra os açambarcado- .hante ~ brasl.ell~a. . ,:segundo asslIlalava" ~ CO~!5S!,o. de taçao do ll,lcro, dos produ!os e Sê- l'es. os potentados da indústria, os O S1. Mc~.!!alhaes ~~.!o - E !?rc-

EconomIa, atenoendo - sug"stoe::; a. neros de primeira necessldaae, e dan- magnatas, detentores do poder eco- clso, entretanto. esne~lfte~r na Ie} ,..1:n;tesma Iornecioas pelo Conselho Na- do outras pr()vidêDCias.. O projeto foi nõmico, Pc.:s bem. Foi as::;i:n, lla::-;- 11'mites dc:t,a ,ln,t.'rvc.'1~·'o 110 se?ti~"Clo.nal de EC01,lomla, sugestoes que. enviado p~r S. E:-:." nao ape.nas ao luta tremenda e democnitica, que ~ de (lUe _DOO seja senao j:J~ecomnQoiJ.llel!Zn:ente. noo, foram pre;;entes ~ Sr. PresIdente da Republlca, mas, aprovou nos Estados Unido::; a cele- ~m .fl.rnçao do hem esr,o, socl:l.I .,.Comlssao de Finanças - nao cons- também ÍI Comls~áo Ce~ltraJ de Pre- bre Lei Clayton. Pos~e.·iol'mente. O SR. LEITE NETO -Exatc,.tam, pelo menos, do proce~so a nos ços. O Vlee-PreSlde~te dessa Comi~- através da pres!déncia de Roosevelt, mente, ,dlstrlbU1do - pois a Comlssao de Eco- são, o Sr. BenjamIn Soares Cabel- outras leis foram elabo~adas 'Jcrml- O 5r. Magc,Zhães Melo - .•. nUll~a;rtomia bouve por bem proceder à lo. en\'iou ao ex-Deputado Rogério tlndo a intervenção do Estad~ do do- secont'undin(lo com () in..terve!y:if)!lis.junção dos dois, projetos. Vieira expressiva carta. que peço li- rninio econômico, ' mo tanto quanto possível jt!~irli';C

POder-5e-ia, e verdade. sustentar cença para ler. apenas num dos· seus Quem hoje obtiver uma visão nano- com o di,.l~t-"'10 autoritário ou com oassistisse aí, ain~a, ao Govêrno. razão tópicos, como hOmellagem ,Dcssa! ,m!- rAmlca de todos os paises clvl~ados, tJ1:lni~mo.::;oviético.em manter :lo ldeia daseparaçao das nha e de V. Ex.... a RogenoVIES.ra. há de verificar que êsse intervencio- O SR. P!1J"'E NETO -mxat".matérias, porque, efetivamente,s~ I:!.~ a. carta: "Oomo única ob.sel'Va- nismo vem sendo uti1~li.do, em todos mente,. Aliás, já havia focalizado ê.tEexaminal'mos os projetQs de origem çao,. adiantaria apenas a V. Ex." que os países, em maior ou menor grau. llroblema, Qt!~!lclo Sf>1!entei ~. d"",ren­governamental, verificaremos que, na faqiuelel proJdeto foi supel:ado P!llo que E o, dirlgismo Integral. lla Rússia So- na fu!'damental exlst.ente entre n dt­parte referente à Com!ssão de Abas- o e abora o no ~!n!s.éri.o na Jus- vlétlca, que adotou o mtema de pIa- "io:J.sn!o, por i!s('!m di~ef const1tur.lo­ieclmento, esta seria um órgão me- tlça. no ~ual estao lnclWdas" ((uase neJamento econOmico to.al de sua lln-l dos, I)O\,OS derr.ocr?t!cos e O dlrt­1tI0S burocrático e, talvez por Isso mes- tóVdasEx:S Idéias all cOlltidas. Veja economla. Dir-se-ã que. se trata de ~lsmo dlt~torlal dos povos totaUt:'irli'l3,:mo. mais eficiente e mais ca.paz de • " q,ue o trabalho daquele nos- regime totalitário. Pooeria esclare- O Sr. Oscc:r CarneiTO- Justa.men.l3ervir á. economia do Pais. Mas a 80 ,il1l5n-e colega foi altamente apre- cer que nos regimes que adútaram o te ai est:\ li lilll1a deliminatÓflndO!comissão de Finanças. não sômente ciado. , ,sistema àe~ocrátlco,.oI! seja, ~ ...sis- dois sistemas democrãticos. Aclnute-.:para ganhar tempo, mas. também, O SR. LEITE NETO ;- Exa~a.men- tema do mtervenclonIB1M pou,i:o, se a 1Dterve!l<'~o_ resgunrdanrlo-se, ",o.teMo em alta conta os trabalhos ele- ~a:ermlta-me V. Ex. ,di2er. Gon.. em q~e predomina a, ,:ontade da rém, a liberdade. a inic!at,i':a tI"'l'tl­'tuados pela Uomlssão de Economia, 10 to eO naoutor da carta nll.o 8e~a 8:u-~orla, esse intervenclom~mo tem cular, A intel",el1ção não cheqa' a 5eldecidiu aeeitar o substitutivo desta. rldad b assunto, sou o prlm~lfO SIdo utilizado em larga eselllll. Assim absorvente não ~e toma tlel!cula '.lU'

d t a recon ecer que o Deputado Rogerio a França, especialmente neste, novo. I ' , I ,. .iComo base e estudos, ~presell ando, Vieira, nosso bllhante e querido ex- após-guerra. a FrallÇa, que sofreu em _nvo ve a econom a prl\ ada.iIl~tretanto. àvconsi~eraçao do plenâ- comllanbelro foi, realmente, um de- seu território verdadeiro' cataclismo O SR. LEITE NETO _ Vossa ~.:1'10 algumas alteraçoes que lhe pare- d1cado, nesta eMa, à. solução do pro- com a destruiçâo''sem precedent"<; de celência podP dizer mesmo: que, !lOS<aeram sUbs~ancla1s, Ao. transitarenl blema. uma soma elevadlssima de riquezas e regimes democráticos, o dirl:;:lsmo épor _aquéle orgã!, os proJetos em dis- O Sr•• CampOs Veroal _ Subscre- de bens de prodUÇão, a França teve condl!lI~ão dos prlncipios de ordemcussao. ressalteI que era ace1t~vels, VO integrlllmente as jUêllcloslIII pala,; de recolTer a medidas heróicas de in- democritica COm' os de ordem eval1;-lllob \) ponto de vista constitUCIonal. vras deVo Ex.- , tervenção l1ara se reeguer daquela cionista que deve bafejar '~odos Cl!iPol~, efetivamente, e n c o n t r a v a m O SR LEITE NET -' hecatombe IOl1nldâvel ue, infelizmen- novos, no sentido de mn.rchar ""ele.apOlO no art. 146 da nossa Oartll guindo SI' Pr ld teO d- Prosse- te,arrllZOU seu ten'ttórlo e tlestrU1u- radamente em busca. de l)ro?resso.:Magna. recer que, iio êle~at:~ ~ p:~fet:C~~ã lhe aa-riquezllB. O Sr. Oscar Carneiro _ Nâo dlrill

O ~r. Oscar Carneiro - V. Ex,e e 48Z, na ComisBl!oo de Finanças, tive o sa. PRESIDENTE - Há S61>re dlrigismo, IMlS assistência..lPerm1te um a.parte? oportunidade de esclarecer que '. a mesa requerinlentd do Sr Pepu-

O SR. LEITE NETO - Ferfeitl:l- idéia do intenenclonlsmo eoonôtnl- tado BuiBantos, de prorrogaçÍ!.o de 15 O SR, LEITE NETO _ Interven.mente. , co não é nova.. Se CUD1p\llsnrmos a lII1nutos, para que o Sr ,Deputado ~ionlsmo...

.. O.3r. Oscar Carneiro - PJscutlndu 1úst6r1a econOmlca e financeira dos Leite Neto conclua SUllB' considera. O Sr. Oscar Carneiro - Interven.lCQIU V. Ex.·" çom a autoridade de POV08. encontraremos.' em tem.pos bem ç6es. _ clonlsmo' necessário quando presente,que desfruta, o assunto. faz-me lem- dJatanciad08. • ,experlêncaa do Inter- intervencionisrno terapêutico. comobrlU' o dever que me lnc1llWle de 5&- venclollSsmo no dom1n1o .ecolUllldco. Em votaçlo. <Pausa.) remédio.ilientar, perante V. Ex.· e a OAlnara, PocllUlei. por exemplo. li lntervenclo_ AproVado. O SR, LEITE NEl'O _ V,'lI:xa,If!, lniclat!v ado Deputado Agamemnoll nJamo econOmklo ao temllO, do, me- Continua COIIl a palawa o Sr.' x.lte pode dizer interrenciemiamo.- ej;pon-Magalhles. 10 elaborar projeto de re· cantWamo. embora 00Il1 can.cter1stl- Neto. ' '. ~neo ...1lI1eSllão &OS abu80l do poder,.- e.. ,d1ferentell dO Iate1'veDCIomamo,·O SR. LIBl'l"l: NJ:'l'O -.adlÇO O Sr. O3Ctlr CGrneiro ....llJ6m1c1l, projeto QUI fol CUSOut1d............... dlll 11_ MIIlDOIo • V,_IlIOIa•• 81". Presidente, ao UUlItre IlleDte. "

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Page 34: Impressão de fax em página inteiraimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD21AGO1951.pdf · Miguel Couto - PSD ... Pl'eiJlàente Reunióes às têrçase sexta-feira:!,, ... Hélio cabal

6784 Têrça-feira 21 DIÁRIO DO CONCRES~O NACIONAL AgóSl:O de 1951

08&. lJEITE NETO _ ',' ;int~r-In""nt() jJocLeróso!.:cnl que, PQssa :te-] o. rC:>jlc!to :\ legi;;l~~iiú vi~"":Jc~, l conso !acolé, u. encontrar remédio para os...en<:lOni~'.Ilo com a. colflbor8,ç.lO es- pl'lllllr esses :l,bu"o,j. il1c1.S em o ,fn- tltum;;':lo, males soclais, pnra os males ecollõ'jlJontànea dos ór,~ii,os representatlvtJ~ zenó,o, natul'ahMnte '~sp€re. e conii:'\ Por fim, 1:cn~os :1; (r·le ,..,~t;;:'~ de 5Ü') micos, intervindo l't túl!!' de force. ~

da opinião, púbhcD,. >:omo corrtl no em que os St:,u,. e:,b::utore,,; t'.:nl1t'In IJl~m ZCD. lr<1111("',' oe cr!;1ze::'os o crc· I bl'uta, .em 'um c}:a!Ue mais técnic()"~Jreswte mo:nento de referência :1<15 ~e:loO de, e"O,,'JJl~bnO c JLl',t.l(i~' nece,~-l LIJy' .~ollslt~t.clo l,eI" l:':Ct'Oldt;nLe d;, ""e-,' i,en"l un,'! exame lUaiS perfeito da re~,-projet,o:; quI' estamos disc.utindo, Se ~:l.tlO, o que nao l'OS ll,j,.r"~e" -à Pl'l- l}ubh('i: n," 0 m •:me'~~o.gem, Jicladc mciaI.~. verdti.de que cCJube ao Senhor Pre- nlf.!Jra 111':10. ~\Coe.i,\!(:cr, ....mfellzm:1ente, _ft. C(ln·l.tSg~lO (l~ :FlmR.~·lr;~,S, era qUZL1-~;idente da República, a iniciativR tie com C(,rMt>'l)eowa". qLl'~ aiJlda bem quer L1'.~,,;,,s anelid",~, pnlr:edeLl com :Mas ai existiam, não hii negaI". 8 ..3.l'emetel' no 'Colli("res.o eS~a>I, duns não (,sr,;w <;Om á dixe~áo base~,da ekVRd(, ('S;Jil'it<) públlco, IJOlll :;'Ce11- Depu/;üdos. certas Dlanücstações niti~

nlensa.,gens accm,pftJl.ha.d,\,g dos doi~ nllm,~ lei. jtt oom~~;,·, lt exorbitar. a. dr8do l\ln0r ::LO lJais c :t .;:),u,,,l, cio povo damente illtervencionlstas sc bem queanteurujeL.os, nã.o ~ menos ve,.àacie fazer Cl'itiG~B. '" "e d""p€'j?'l' :rrJC8:lIlO \)L""oikiro. n:io, ,tcndo o JuenorfU1!"a. I Ilito possamos qualificar, 'respondendo>(lu,:,. cHobe u. Camarct, ~omO ao Senado, c~ntm aQ'lEeJe~.qUi; lh~", VilO Q<lr,::I~ Ill.ento'" m:~Cl'GV:l daqlle1p~ 'P,,1:lre~ de Io aparte do nobre Deputado Bilacennm, ao COllgl'e~;o Naclolla.l. a l'es- .1"lS qlle .il.ao dI' exeullLar, Tudo lS~O espl:no, qu.e p:;-()CI1;lr"'~ c::;:;'l1llll' sobre Pinto, ,o regime merc:mtllísts. comlilp.oll&ao:lid.:d'j': ~ de~ ce1ab;'rar no ..•sen:.1 11? e~~r{;lelO .,r1ü pr,ü,Je.«o r.lti.; 1~1 ...e nao l1qüe]~ org~t.~~~nl.(:o. a~: -";~lr~5~:~ ~Ulla i ~en?() il1f;f:rvencionista. O que cara.c.oJ?Ocle, q,_e ,,~t<lS l},oj~",!s se. h, lh!l\? Ina 1"1 lJI'ÓP:19.. ,Quul.do ltl,Ul ,:e ,!s- Upirli.10 er,I"'!lC'~,' Ul.1US!;" <. ,L,~~a: I t"r1za, o Uler(;an,tilismo sabemos " 1>0-.

l1LZem com. a Const~tU1cao da Repu- c.a.l::el~c:eu o r~'!gl1I.i.B da.s 1neferenclns .Eswu c~rto de' que ~[;tiC urgao sa.. ! ~"'1('·.·'" ~ ...... ':'t ~ , ". ' ~.' C lo

bJica e DO:l1 as alt:\s aspirações de IlIl.Z para. a im'Jurtaç[io. " ;ei tol :muito rerá, porém, nO pres.mt", uumo l.O Ip~~ 'T::á~::;:;g ~x"~es':~7J dO; m0;fs :iee liberdade do pOvo br1t$ileiro.. bem. reeehidn., ,~la~ ~ sua, a:plú:aç,io, futur(J~ ln~·.ntet' ~ l.'csguardal' a.;:: tra.. ' '.It., ...... 1 OllSl ~... a os Jose a. ....

O Sr, Oscar Carn~iro. - Exata- at,é certo_pomo. d"~:1stro~a,porq.~e dições de. l1onr8, (: d,' c'ini:Jade do qU,eza !l~~lOna1. Erü l'ertas pontos ~,(lImente,' Nota-se atualmente no Bra- amda, esmo ai C>I,;O>< como 0$ dos ce· ParIam,,,:!.,. l1.tlciÚlll,lJ. ',M,,,ttú bem.: In:erCa!Jtllism~,. encontramos Unl[l li-si! o seg~il1te: o Poder Executivo sen- lebres Cadil!1.e~, O Congresso eum- lII,'uito Ó"·/I'. Palmas). ,nna quo. ~erVll'la de antitcse aos 1)05-0tiu !J, ressonância do povo, CO!IlO que prirá o seu dwtll' e. () Poder Exe~utivo DUl'unte o, di,c·ur.o dú S"'II r1.(,r tu~ado~ flClocm:tas, Gstes maIs libe-clmalldo pormediclas contra os abu- - CSCOU certv _ fará <) mesmo, , '.Leite NetCJ, o SC'JlÍw't' ,lollé An- Il'ms. ao passo ,que aqueles, mais in-sos do poder ~onômico. Ora, não ~e O "SR. I,ErTENETO - PerfeIta- gus,o, L" Vjce-P"':.•ider~'lc, u.el-X'; I terY':n'orEos, malS proletores. mai.::; pIa-tl'ata consequelltemente de 1.1Jl1la illl-: mente, a cadâl'a ele. j)te"taell<:'u, (i1~e ,l' i nUJ~i.dore:J. ,dativa que haja partido do Poder O SI'. Ralll Pila - Pel"mita,-me lID1 OC11.pati,z jJelo Se7:noTAti:,.~aül.O I & h J>l" ,'-' " _ '. _Executivo e seja sacionada pelo Le· ",parte. f<)l"na.'l püra .::omentul' o qUtl Costa, 2", VI(;e-presi1Iderztt'. I " "? or ' e,:,...envc. ei;! l!aO gOSl,agislativo, O povo é que ,está sentilldo acaba de dizcl' o nobre eoIeg:::. OSDe. O SR.' PRFSID~~N"I'E - Te", li I r19, ,,150:-a., ncst~'l em..rgen.c:a, ~.e ~n-a necessidaue da intervenção. Cmneb:o, Real,mente, us suas coml- .palaYl'a () ;"1', F',,~,,'\.~dL> Fel'r,!'rI' \ cr.al. . ,)r"opr.iamer:te nesse debate :V,a·

O SR. L:E,'lTE NEro - Pcrfeitll.- dera~ões são justas e oportunas. O O SR. FERNANDO FERRART. _. ~,emlcc?, taJ. seja,. ,0 de, M~r ,~e cmente. ..",<que precisa,mospara pôr em. prática SI" Pw.,id"llte, ::.qui estamos teuni- legWle ,merca.nt,~h~t:'.. ,uuClado ~m

O Sr. Oscur Cartleiro - Neste caso, lei de tal ma~'1litude, de -(;8.1 impor- do~ ara votar Ullla das chamadas" Fl'A.uça" e.um rcglm_e mtldamente lfl.­Cjuando o povo sente e pede mesmo tância é. sobretudo, ° regime de res- lei~~' '''ce,ào üo regime eeonõmi(;o. iervr.tlCloruBta,ou uno. O que convem3. intervenç~ em, determL'1ado setor ponsab1!idad~, Quant~ a isto é que em lD~~;nt~ de suma in:.vidl1de pa- sallentar, neste ens:jo, Sr. Presi­econômico" 1130 sei por que se possa tenho as n1111ha;; dUVJdas. o' t,; bociais Dai :, dente e, 81'S. Deputados, é que osdizer que há qUL,quel: tangência ou O SR. L?,!'l'E NE'I'9 _ Sr,?resi- ra, .o~ ~l~pm:nen,.o • no;;sa' decisito, IiOVerDOR, n~stu, Oll naquela. 0P0l"tuUl'al'ranháo lla demo<;racla. dente. m\Vl com lIuma atellçao os l':;l.zao dt: ,~" rev~ur ~ 'tO 'ula~ impor:. dade. atmves dos tempos, tem pro.

a 'SR, LEITE l\"ETO _ Sr, ,Pre- aplJ.!'tes dOSll()bres colega;:;. como alás, l1_~te 1l1,Cal1ce, e p.u lU •• curado remédios mais ou meno~ àr4s·sl'dente, cOll!orme J'á tive oportunl- ouço sempre todo o .pensamento ~n1i- tâJJdu: . , Ris' "r'a do tico" ore., ora mais ou menos ,libe", tido porS. );;xas, lO: s. pZIIDeml '!~~, ,,11a. , ••0:. _' tai, para os males cm que se têmdade àe salientar, emiti parecer favo- Brasil ques8 VlU votar leI (Je lU,<,:,- "b t·... .' 'dito todl'!welao, substitutivo da, Comissão de Conduindo, e o meu t.en-.po está:1 ven':ã~ dirc'a do poder público no i ae a ·h,O o~ "e.us su 's e~ , OS:lS

'nomia. Frisei, porém, e o renovo se esgotm - quero sa.lieatar que :t!L'm ' "'" -,' I tempos, Vemos,. ~o propr:o parecer,. ra da trilJuna, que, em prirn~iro da ,estabilização do poder ~.quisitivo riom]n1o e:-e0noml.s~'." õ ,; ',oe ::. ,do DePl!.tad~ ~\JCIO Bittenco11l·t, .1~-lL,zar, eram necessárias algunas alte- dQ ' moeda estou c"rto que o chefe do 'fIa pouco, m".~nte~•.,OUlill. -".. ......ntw: "=>. ,!:iX." perante o IJ!enflrlorações, a fim de que o ,projeto se p~der Ex0cutivo, ~om 3, cOlabol';.<;ão palavm. [,rtlhante ,: faCl1, ào nOI~"e uma lenlbrarllia. ~cliz, a de que, júharmonizasRemel11ol' 11ão sôllJentc patriótica do Congresso Na,cional, en· ~epllHlno. LeIte N""O~ .c1en.ons~r~;,:()~ no:~ tempos Jaraolllcos, o governo doc()m O texto da nossa Constituiçjo, vidará os melhores esforços pam que ia no melO de sua or_c;ao, a, ili~~_,:,U, Egito mandar:. constrn,r granues silo"mas também com aS aspirações do ~eja:m paralelamente re~olvidos os ças fundam.elltms. el1treo.s me ,?d?~ ptlrn. armazenar gr&'os ele trigo :\ 11mpovo brasileiro, as,pirações que pode:r. grandes' probl~l1las que ator'Illentam a 1ntervellc:olllstaS ao pu.ssauú e O, ao de :llilnentltr as p0\Julações all1eaça·ser expressa, n=a, verdadeira h~- econolllÍ:I nacional, t)re.seni,", .cllLS pela chamada <:rise ctt>s 7 mos daEmonia entre as tradições que devem Sabemos que.:1 no,isa. :POpulaçào Aiiter~ormellte',.dizia ~:E"Às." a m- iV3.C(1S m~..gr~'s. Já nessa. !lntiguidade~r mantirlas e o principio de )Jto- cresceu num rItmo mms acelerado tervellçaú era fclt.a ma,,, com o 01J- vemos, como rememora, o nol)re Deou­gresso e de evolução do povo brasi· que a p~'od'Ução e sabemos ~inda que jetivo poli'ico; nos d.iíLS atuaIS. ~ tUdO LÚCIO Bittencourt, UIn princí­leil'o, a ponula<,:,io cresceu num ritmo maIS, realizada com Objetivo niLida.melltG pio de imervencionismo estatal COll1

Quero reafirmar agora da tribuna acelerado do que os ,transp?rres, neb-S>;s Icconômico~social, , objetivos ~inccros de se· proteger [.que' não cO:lsid':ro estes FC. ::~. '<'~',O ultimos ',empos, EpreclsD, conse- Pl'teeisamos. no entanto. esclarece;, povo.solução definJt.iv.1. pm'a os pro':Iemas qur,.~tel11en."t.e: se fa,ç"",~ ,wande eSfor~o., êsse conc~jtoexl)end,ido.pe._Io n~bl'e O Sr.de l<b~5têcimb·.to de 110"SO "à's, mas e5!o.ço 11,.OICO e ","Oantesco no sell parlaJ1'lent~,. a.creseen,allQO-Jlle outraS ,lrU~'u.sio Meira - V. E.~."como ill~tn:n~entos uteis () lnd!spen- tido de Il;io somente fomentar a pl'C- 'd ' r.-" quererIa, cmpleno SécUlo xx, ia-~aveisao gO"êrllC, 110 mom~nto, para duçiio, mas (\"'1' os meios n~essários co~s: ela;,~e~dade ainterfe..&nclJl. cs- Izel'-llOS recua~ às .I:u€l!llides do Egito~reprimir :l,buso do )Joder e'~':' -';~a ao escoamentc, para qqe essa p"'od,:- • a am, m., ,'. ,~ s 01':1- Querena ver os C1oa.aaos empaThado~,para coml:~ter - os mOllopoliza,:lores, <;1\0 seja leve.da ~os centros consuml- ~t.al. UD,clemos afl!illar, ,~r.~ c )Jmo esfolados. em frente às pil'êmidcs.:para defender a ecollomia popular, à ores, proj:orcionando a baixa cios dICa, desTlnando·se :' con~;lr. no n - comascabêças e.sgeta.das em posces?

Sr. Pmsidente. os referidos pro.c· preços e a satisfaç2.o das nece3bida- m~llto, uma.anomah~ SOCial e ~co Õ. O que quer ~sta lei ab5w'da é a ill­tos nãO }Joc.erão ter re," r'; \des fundamenta,is da~ populaçõe llc- mlCa_,el?e,r!!'en::e, ROle, a ,illt.eMent;ão tel'vencão para, faz,el' ,um monopóliociente e d~r:.douro, se não tOl'C~' bres do 13l"asil. eCOnOl11lCa delXou de .. ser ~,pOrã<'!lca o que se conlOreende em cert3.S oca~acompanhados de, r:.·"";",s dt' alta Mas S~ Pre"idente, 'â Due o meu pa~ ser permanen;e, s.e:::vl.Ild.O f:ê- siôes" quando' nccessário; fora da: o~n~crg,:dura admlm~tratlva." ~[~u tClllUO' est,§, teríninando~ nao poderi'" tocos. ta~to auantp 1)Os~:,'~l. tecll~OS, poder público, pode castigar os cri­~erto aE' qu,e, o hOll.a_do S!'" PIes"- conCluir as minhas p8.}avras sem cl1a- tanto ou.,n.to po?slvel, rac.onals. ~ mes que porventura pratiquem, apli­dente d~ .Re"~lbh~~. nao meam" ,:s- mar a a~el1ção da casa para aquelas 9 Sr, ,B,lac Pzn.to - V. Exa. ~~r- eando a lei 'penal. Fora daí, aindaforc:~s j:a.,a _executa-Ias~e~., ~~;erws modificações e~senciai5, tão ma~in~· mlre 11m an.lll're? . 11 ~ ,pOd~ ;;ecorrel' • ,a expropl'iação. à re.set,Oles da ~a' ° , Ub,IC": do das pelo PreSIdente 'da ComlSsao O ~R, l":I"~NANDO FERIU.P_ - qUlSlçaO pOI' necessidade pública, àpu,s, P~r::L ~":latea: ~ eur~ ~a .Vl,d" Central de Preços e que podem ser Com lmel'"~ J)raz~r. ,"-desapropriaçi';o mediante pagamento<qUo.. sellt"_ d~s malS com? .,...a.: 'p!O/l- ~onsl}bstanciada~ nl1S emendas núnle- O SI'. B,lrtC Pznlo - Quando V. pré"io no sen"ido de oatisfazetol1cnClaS sao preCll;2.S,'O pro\'l"'O'mCI\>s 110. ros' 9 10 l' c 15 da Comissão dc Exa se refe]'e ao pa,ssádo incluI às •'lece-sidades "de rto'campo dll.'l\JiJ? a o"e 1:oà~ri,,"m,?s c11a- Financas"' .,. também n f ••C mercantili.tn?' to~ • A "l'el" M1 ce, t~ mpmcn-mar de l-.ohtlCa da l~~' • - ," ore· " , ,.' ~ . C ",.... ., ...... como es a, e um~ 'imctrll. pl·ovid-"neill. ara estabi- ~ _eme,lda n," 9 dispoe q~\e a, 0- O SR. :F'~NANOO F~~'R.ARr :- absurdo. é = il1tervengáo violenta.lização :05 tlre'cos· é a ~stabilizaçáo mlSsao ~d;',~~l. de A-b~ee;IIn.e1!tO e Quan~ ã fase m~rcnnt~lsta. sel'la do pode!' público, que se transformado poder aquisitivo da moeda. PI:eços, ~ns'l.u!da. 110 :M=tt:r1o do ?!eC1S o. uma c:ons1c1enwao especial. no. maior,?-onopolizador de nosso

O Sr, O,leal' C' '1'0 _ 11: de se TIaball'lo.l, Inchlst~la c ,com:rc}'p, c~~ N!,-~ a cara~'el'lzo c?m?, uma fl1l'e paIS. Os l'ecu-antes do Rio Grandelouvar a ini·ciativa do Sr. Presidel1tc lll}tonom;l3; acJ;!lID~tr~~IVl:;i _era o o. mt,ldll!llcnte 11}I'et'VCl1C'1I1'1lSta, ~ bem ,do Norl;e e do Ceal'á, mortos de tome,da ,Re~ú~ika. não sbm o ':'- ., re- ""O de, .,xeou.,.ao à esfOi ' a 'rovada or oue, lá no SPC1!10 XVIII, a,t.;fllt.amO;l igTIQrantes, sem saber ler, sem coi';u,Juçzo à leI ql,C V, Exa. dlSCUtc, con~o Ma~ ~ssa e:nen a , ã p de Fin~n- ~ Rei de!prmll'\anõo a 'Mlllestrolt a1guma. bem eomotôda a miséri~nL."lc1a iI q'le. c~M cmro"""~ '1 '",ara 11~a~l~l;a~gn~ual>S~=~3o D respeito aue flzpi<Se :um ~l:ame comoieto c;!a n~ional, resUltam. dessa. intervençã.oo Co~gresso, Segundo, anuncia a, 4n- ç di ositivo de nossa constituiçãg, causa da e:evao'ilO dos pl'eeos, tao dUlbólica que o Pode., Executivo esta.prensa. trats,.-se da lei que e:,~~. ;:le~c :stá "lm uerfeitl1 consonD.ncla. com o Fl1al'llllUlt.e na" énoc:?, que a e!a se e-'''~rcendo por meio de leis que éleos J.lr,)~os mll~~n:?s pal'&. as p.;;mdaQe~ t"ensamento dO'GOvêmo ' " deu certo QS1)(\Ctc de dramatlC'!dQ.- llJ:oPrio não faria. soW1ho talvez.agrlcolas. Ora, ,lá se '1'e que. por D;J, • Eu ancnas queria sa.llentar que II Me, exip'111c10 rpl'l...~dios ur..entes. Mais A Constituição Brasileira garante ase terá 11rna. base para.o estabeleCl- emenda' n,a 13 iá referida, %IÇO po-tarde. se não me engano - é o prõ- atividaàe individual, não estaulOlilmento, d~~ llrcro,g. no ~~;,s..:.,~:enJ es- deria ser classif'icada, como inim1ga "'rio. Wll1i',·",.10 "~''''tn. ""':'"""":.. 110".cn n'pm .reg~me despóticO. A Constitui­ta~le"e,.reço ]U_to, e.. .. "á !?C- do P()VO porque l'etlra ao presidente aeeIto nelüs lU1111113.l'eS da. tl'nIao De· çao dlZ: Illtervém o Estado para mo­}~~~: ~1l1~~~.:,,,r~a";a'n':?~~~tt;lI":;>t~;:;1!~ da C, c: P. a gratificação metepdtda' mocrátl~RN"oional. oue diZ. nnma nopolízar. Limita. portanto. li. inter..1inalJ'2eir~. ti pol.i.tica'molletáÍ'ia se'"~ê;~ 001' S, l1:xa. ~1.!e deverá ser nQlll~~ das l1Wnnas ü<;> seu mavlstl'3l TrR.t.a~ v~nção. o Poder Público pode inter­seqllilibra nrui1;as vez". 1'''' ,,~t.. o'!~ como fu,nClOnano elD: comissio, l! ~ ão de F-C0,J1()Il1Iil, Política - a seo;!UIr V1l' para preparar estradas -de ·ferr".,do j(}:\o 'dos preços, - da', impossibi1i~ h,avia mist-ér de mB1S ,essa lU':tlflc~:: os pre~ b~bmpm tanto na FrlJ,n~lt navios, estraà3;6 deroda~m, ilumi­dnde de se c!"'~l'\r a um "rc~') iusto. çao para. aumen,j;ar os llWVe tos .... - O Olle talYl~m 'Preocunou o Rei nar cidades" cnar hospitaiS. Há mui­Portanto. ,a lei que' 'estabe'....er os chef1~ desse órgao de con~ôle. - o~e êi<te JIlR"riOU, imediatament.e. tas funçlies a serem desempenha,dasllrec(Js mflli.r.:os. j>a"l cQmoesta Que '~alece, '10is, que B ComlSsao estava. lle f".eR!'em !Invos estudos,' tmpres-, pelo,Poder Público, Que nAo deve pre­re;Jrimc os ll.bu.os do }Joder econômico ~s~, defen~endo. OI! legitimas lJ1~ sionado oue estava como fenômeno; tender concorrer com o comerciantesão leis que tendemo. awd1iar, gl:1U1- roesses do pOIO, , ' tllo amolo (J'I1Anto o anterior. Vemdll ele arroa ou de feijão, Voto contrl'dem~nte » saneamento lias nOssas fi· A .000trll. emende. estabetecenormaa neua fAlle,- Rrs, Demutados, nlo um esta lei absurda e ,protesto- contra 'lo

",nanças, Agora, diz V. Exa., mllito para. a requisição e l'1a.raa utUlz~ ffltàr\lebPIIl"IomometOlft?Rl!o, nlo um tencl'ncia .,; se transformar o Podl\l'bem, que o Conl!Tess~ Nacion:L1, vai defunclOnlIrIoS·pela ComI5sAo CentN.1tnl-ervencl""'llD1OraeionallZBdo, lIl.II o Públfeo 210 maiCll"perturbador ela Y1da.dnr !tO Poder ExCCUt1VO um lnstru- dePreç~, v'.sando, acln1a ,de tudo. j)O(!e1' JldbUeb' :intereMlMlt, 'AtlU! e nacional fi da, dellloeraeta .. ' ....

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Page 35: Impressão de fax em página inteiraimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD21AGO1951.pdf · Miguel Couto - PSD ... Pl'eiJlàente Reunióes às têrçase sexta-feira:!,, ... Hélio cabal

Têrça-feira 21 O!kRIOOQ CONORESSO NÁCIONAIC Agósio (Í;; 1951 6785

.i.•...'!'."~.tr.'mo,s COII1 :t cOn,;~.It.Uiç..al).de Isitlvos, . Ulll.. vr'i,lido intCl'iürm.• ente, 011-1 projeto de lei. Devemos COnlpar.ecu'r IPI;.1lS:.•.á'l'els'Pill'."" qlle éle. possa l'Gi'l.'i.,~';I;. Itr" c1,·.,walol'izLcocl:J;eriormcnte; U1oe- pemnt<, as aut.orlrladçB do r,úi,o, e pô- mlr o abuso do llOd<:r e<;rlnómjço.

" ,.,., ..... .", ' .' "Co' (1.>1 <1U? [JP,rr.nte n.s bolsnr: de oor.tlli'a dl1:-lhes providi'nciRs n1'sl'c ';(;lltldO, No Bra.,il. 81',. Depu·r.ados, todú~':. ~J:.: l'Et"K;'U~~.; E~\JI:_,~r " ::-Idoo títõÜos <lo c~.rit,'.lismo não supre ,em hlgar 'de leis de polichtmento, de sa,))emo" muitA: ve-.ó um pobre .neg·r)­

·".7J '.Ulf.-l~(J..•n.. ~p~lt,"<; (j,~ • ~'. ~x'.: .~t.. ,H,.i. li'.I....e.q.uer.o. COl~~.iUmO do trab~lhc,? Est~(.I"';OC."rção clG. Hb€J....duao _ ,·jw.•tarocrüe ci.i1.nte da e...SqUlna,porque ven(.,e Ulu,;':~~:. ~1,s .ü~vld~:-) ~~e,~" ~~,x ...: .l:~ L rf.t~ lil~,h;rvenção ~l~O se osté J:evclando nc- :lS que Se prest~1m 'Parti. 2 'bUro~~'aci~:;, quilo de, ~UTOZ,. ou de açucar,por viu..:~). :",,;\nll:mCIl\o: :.'Li··~;I<-ld\l.., p...J~, Co dV:t'( ·PI:er.""il'i3' que V. 0"", com o _ de forma qw: G~ bem; d'3 con~u- t(, ('enlfJ.vos alem da t'llJela J' .LrSl1ca.­.01.-,-'.'1.0 di..: ~u ...,l.:,,,l,~ S •....>e V,! ;E:=.'" que Ibrln:tnr.,.~!.sn':.r.1 (te ::;t.;u 1~.spU:lLCjé,' cwn ,1110 se' :L'edUZan1 Etfl prceo. Q~lé't.Üi, fIndo !lO xadrez, pato cnme lIlatla..'1çá­_"to .!!)l.,ervCl~.çaOl ,~,.,j,::1.1fl1,. 1JO dr~mlnln ~ecl)- ;.....:w~ conhecirnenton econó!nicos~ nos 11l:·mbrfl!" no '1t. E:.::~. ri::tl..?.J se~.'iE:' d0 i~J- vel, ao passo que, ,os grandes grupo,sl_l"m;i:'~ .. _~"lao. c. "1Il.'0~1.jmO 't~e ~. I.:ri:au.,'o, t.,~OUXL'~S( ct.í..Jü:'Ü.I.- qqe (kV.(~ set· n. ,hL\~:8 t.o~'e.s que. ct.· cve111 se)' ':a. 'pl"io)~P~ CO!l- que: pel'te.nCél.n :1 ésse tegiIl?-~ do Ht'i)..~di' ',I!I,a:lj,~rt'ln1Ü~ ~(~br: \. E>;:.', (Ilt~ ti'] Ul11PJ orJ2.';'J,niI.R\~;ibp8.l·a que puJ,(;S- !sideraClos. 7 ,bal'onato'l, como b-e~~ classúlCOU aqu!

>, ~;l'l)l_;.~~~aC(;]":~jf,.L, :i.l~ ;,1,0 g:~x:un.Lt:; H. H),- ,;:;s·n10s. c::~r púl" dillntr, D!1.0 n1t:l'eC0:::' O SR.' :f'EH..;.'~·~A.~DO :FõE:RRARI _' o l10brú DeJ;.tu~~~,:-l" Ainnso Arinos, vi ...~,er_""?n<.;.'1O 110 {~~nJ~:-ll.Ú, e(;ont'm~.co, p~l.ra ;.-1,:intcrv'.!?-0fl;n do Estado, n1HS o. li-I Sillto-rnt~· honl·B.dü com u' s,ptt.rct;· do !V(~:n corn]~letam.ente às solta.~, pois·1cu,ml":r u .)'r~)~l·l'(, ocn:o",-nCJll ... :\1.1. ,"i lx... .!,';'i;jdc (;a CO.IUP.eti-;:8,O t~tJS "tl~~llO!,'r:S~ llübr.e COleg.;:~. HUi8" j.nf:':.;·i.~mf;nte .'(5.18'" 1.:P.O' temo~, f~ .n.5.o . .'::e:: R. nobre U1~e.n-,·:,~ap:;irt(-: ,J.:" 1(~\ fl~('lar(~r:Jn!~ pela Cn- r'IU bcnf-n(:~l) do PO·'i,'L1. ponho ~pl~::'la~' dC:.: p~~Il(;(I,-: nli-..ll.:t'Js. ca9 do 'Ç>eputado A;g~mejnnQn Mr12a-''''''''':0 d,~ :"I'tl(::' ,. ,'L! n:lO ;::r;,!·;\,n:i.. . ISuge;-li:i.a S~ :ins.'.~rcve.s:~.; _ p&.r&.. tam... lh~:t~~ h;l~ qU(:!,,~ ~(•..rna(;(:,~ra~::nf:' ,~!.)~oJ

11: ! 'll I} 1.,11 ,~ .~J.,. O SR, :FERN'AI-TDO F~JR1.~A!~J: ._ bém. dcr;f.ttf;:J." o a.'isunr,o (;c;sta t.ribul:a1

r~lnern o gOVt lHO p.-J.1(t, G01b..r ct:ses\:j";l'!ll'- SJ'~ f)r-lIll, '1,'·1 ~ J 'r.'.t'~r\·'-' _l-~.i', ,P:'p:~:ldF-l1te~ não pocü:rnos, ,iÍ 'j) r"ifjri; ~)ois ~nvil'ei V'. Ex.a. ,CO;11 çr:';'J.2de:: abusos. ..',",- I

,.... '. "".' ':.... ;..' .'" '.' )'.', ....' '.' ..' '.' ICO,..l."de.'.1.lfil.' () ..rég

.. 'I.'I.l.le ir1~e'r.. \'e.l...1Cioni'.;r,a. e.nc..amamento. Q.uer.o, . ap.~n8.S, C1.~i.zc..,r' 0. SR. PRE:S.IDENTE -.. "'_.t€nçao,·:'.'J. .. ,rr,'l. 1~ ...1 u .. lrl~l~l.·S d.ttUJ..tlíh_i pt"lv 'it~i,0 dr.; t0J' sido l1)al ~1.p!j'::;i.lr:() l-lo V. Ex:?., (JUr.: rLtf~ ef~l'i~;.: ponto. a 1'('- O tempo des~lnacio ao rmb!'e oJ·ador::~ ·l,.a., ,:~.t;:,IV~,~. do:: len1pOS. A flC... '. " .'; .. "'''1 "_ . r- _ ',." f01'fn"~ l-t."l â .':' . (l.·t"" "", < ~....' está esgotado.i"!"~on~-,!.,1":~;:;!Io rll" rJl~C :'t c:hama.c1n e('o- .1 ..._~U.l; ~lh, ,',~~,-,~..~ C-;-l,:", GDl .,!l_<?~SO ~~~~:: .~_~ :'." .~; ;JO"I1C~ !,l~ ..~, ço~~,.,';~~~O ~l); ~~~~~ O sa:' FF.:RNA~-roO FERR.ARr _

.'l)i"1(j hL'CTiÚ (lo !'u."çe~··(J.irc ltJP tr;VI:'I~LL...l1.• u,.~ ,_.,.", ... J.l.•.• Lt::_ hjj,Vl~ru.W>l) ..J."'.l.•.:~l.(.J .r...i.Z._-..t;2.0 do B~\._L:' C ......._~ ... ,,:.l, u.c..oJ ü.e........ p V E· o. S Pr <d p _, • , '~ \.. -- S .".,1 '. ,t.. J,'" J.ní-:,C1e(!liÜ<!oi rim.; :~eUJ':> }',o:-'l,illndoi-: d~ ser UJ1'.l dos ~i,.:'1gtllos do 111te:r-\~el1- ,e(o a , X., t-'r. r; .e...J ent .., con:,'.\1:,),(' .. Adar.l Smltn..o Sp~.1 r:rl~~ " 'ci(.r:islno: ... Gorérno qller inlervil' na., Slc.t.e a cas~ se .me .oncede prol"fo-Jnl (. ElJ'ol?U~O;: ~1.~UÜ1·, n~~o 1'~SlS1~(~ 3. p~ li· ..· ti'" ~~ - ,.• -,' -'-'d . ,;., ... ".::_ 81~tem~, b:G.1cário' na:ra melhore" .... e..- IgcH;ao per ltl.,- ml~~utos 2.J3~·a concluu; ,"J ...."1pl'('V;I8:U) ~n).i-l!'n. (~ Q ü:l!:o da- r. ,.;j, Ll.11 OH ,:lLe, ~J, ... l.e:< 11 qU .... ,. _~\'.J... '. '-'-, ~ '~~- _ • '-" .':l 'J .... r nleU filscurso.

"(Ur'l n {'rnrorr:~.~tn~ pai do liberfdi.-.::n1.v, ICO plano dl~ 11:~t~~r-"·.Cl.1Ç:).O.' e~Ot~lOr.nlC...a, I~'l?O.:: ~re:;~.~ar .. a~ P~~2-· ~ll{:l~O f'_,,\~.,. I O, SR,. PRERIDENTE _ EL"'"1 -roüJ.­"·,·,,·p'tA "\Irt n()mO~'''- "~r' C '. ou o G.'J\'("J'llr,. m[[·r"('!n r;e.a, ')11 11'\0 i e:l.il. "e h.se.eV<t p",." discutir o 9.f'-lo"o o l'''''uerimentn do Sr. "'Pl'nandot. .' , ' ... ".';'j '- '.' .(10 .....~ a. Ollll:.'" dr.."." ,;,:. .', ,,-' t .-. ~unto com ~ anrolitt:de que "-I' Dl"'" '('" ',~"1, I, • .c' ~

"'r'o ('o ~). do "'[-:d .' d E'i I "y~ "hel\llr, 1JOrqlw m ervE'no;ao ll1R- '"' ." ,,1, I • '" c- F"'r1'~I'I' O" Sr" nu.c' COnC~(jn" "... ,."r,· ,~"l a.l el<'" c a m- d' d' • d" . d' . I ece Af' ~l Se lh ' •. D ~. - ~«. ~'''. ". ~ •••• ",',n " S",b • . I . D . t- 1 J .: I equa '" sr, po c Si;:r prCJll lCI~l a" r. .' 111"" OS • " OI "'. eyut"aos pl·nrro~2.Çã() queiram fic~r como B,-A.. ;' >.r... c U DOlr.t .epu i:1C.O OSC IPOV.O. rrelU.ü.~ tido 8xerrmlo.~ ~~~:~V~SI'Q0~'en1.Vo. tal' conl li!c.J.1.0 cOllbeCllllel1I,l) It~o rp.ausa).~'~'~~~o, .que. agora vm ~c hom'31" Idos tempos. As Comissõ'e~ Es~aduais de causa. I 'Con~'edida 'co'ltinuo com o 'olavl'". '1~: t J'~ ,·P8,J t.e. que .o~ .d01S pllare;';- e Federais cle Preços, porque llãü t~m Já não l1ã mais quem infirmc o o Sr Fe"nanclO 'F~mÜ'i w 1:' . ".1 '.,.re~ do l.Dt~rvrl.ClO:.llSmo~,t.rave5 sido convénientcmC!lte ~;)arelhade,~ IuC{jmpanhamento de. medidas inter- O 'SR . FERJ.'1' ,\NDO FERRAPT _j,1oj 1(>I~t;.J0s, l~bL::.u,prêGl':"UluÚDvC, nos .. .',.. ... .. ~ , '" . \-encionístas. através dos t ...... ' 'i'pOS ... , ',. .. ... ~ , .. w ."-J..

"-J:'.r.J.C'.'.os. e.mis;-.',.;re~; e naF aJfândegas ~"em. !llt.erYll1do, mllL, Jn_l.:I1~~~.. Vf:::'-:S, e Aild h~ ,I "'\. . . v.j' . ~r..P.reSlt1€:llte, ~~a.deço a v. E..,""ce ..."r,-,t",,'o'li::las por lSSO mesmo. ctesph'CS\;lgJando o ;1 ao li. pOU.co, ~mo exe1?Jp o, (I lencllt e ao plenarlO.

.. .' . regime em nome ào qual atuam, Es- noar,,; Depu~ado Le:t8 N<:to Citou, EOS Demonstrádo está que o intervencio-() S'~ .,.. ,('. 'I' ,..-. _ ;:;.' . i,' ·1' l.'ies o.·r~áo.s. prec.isam estar adeqUP..da_IEsta.c.os Ul1Id.oS,.pS!S democrata., ~ 1;- nismo a.companha.ll e'{Olu.ÇãO. dO.S pa.

I , .••" [)~ "u!J,!i~q) . ~,,,t~ .lL'5 ...0" . b.-: .- Q.' .. ' be:('tl por excelenCla _ 'OS ceh~tJ::'es , t' '., é '.,'li', de '''''.,<,"'''r jGJTC Úlsser pa~8er mente .'Jl~rolllados. De outro modo, 8b Ai;' OI' Act:E" ~os, modernamen e com Il12.1S t emca.'Illn.,fo ('x;.<tlu .cni5.l) í:.o~ livros. ER- não poderão, . em h!pótes~ alguma'l' ,~rma.ll .;; eaytOD: . os,e- No Brasil no entanto, é. a primeira,;.:\(1(/. '!.ucr .dize.. in'ervenr;ão E~'taüo Iproceder a. iJ.1tel'VCllr;ao útll 0.O p.o- ~lOl~nre, l'" s~b a regllUe. d? grll~- vez que o Congresso do povo se reune

.' o:·"......iZ.aI,liO iiolJti~a dr. cidad~ or_)'o. m~.s, ao contrário, sua ação'J será.;- ~n;,er t,vllIlOSd

a 1c:1arA.': 00 para votar uma lei que diretamente"a'üz~r;ãc 'polit' 3 ct' . 6 maléfica, Zntendo, Dobre parlaznen- t:W. ", procur9,':. \) p a ear eco- o consagra. E' bem verdade que essa.;;;;. di:>: •É:t~.d.o lC~~b~~~:~~~~' i nd: tar, que o :E8tado deve intervir, sem- l)C'mia: daqu«;la Naç~~ para poder me· lei de intervenção no domL'1io ecouó-·;·"nr'i"\o. ., e mter !pre, qm•.ndo houver desequilib?io en- lhO; serytr a coletIVIdade. rrue.o ..prl;lcura, no momento, corrlgll"

. trc os meios de produçl1.o e o consu- E S~s'. DeP':ltado~, ~ dos auto- d~íl':lenclils ;tum grande setor da Eco.~-, 8R FERN.!'.NDO :F"-"RRARJ ~ mo. E como êssc desequilibrio é er..ns- res SOCl&lS, lllBJ3 3u..·orlZOOos .?-u ,era no?1W". qu~ e o do consumo.

"'''f<fJ lnle'lI.I:\mente em ouvir [~ c~n- ~te, pol8 só 110 ;tstado ideal hll.'le-' contempol"3Ilello, P. KeeskelDetl, Clt:- fi' :prllIlelr~ v~sta, parece que o Poder;lIn:1"'1"'", lllt1g'llif!cu, eleY. Ex." Iria equi!il)rio a Intervenção deve ser d" por J. P. Maycr, na sua ,?b.::, Pub!lco esta l11te.l'es~ado apenas em

• • '.'. "Trajetória. do> Pensamento PoUnco". proteger os consunuàores. Todavia.O ·Sr. J,osé Al'fj'il.,tO _ Nésse ter- ~rmal1ente. Com? esse deseq'.liUb.rlo qu€m declll.1"8. textualmente: lse analisarmos melhor a realidade so-

. cu e permanente, <lal deduzo .que a Ul- ~ . . _. elal sôbre a qual se deseja. legislar.:: '. o, prec1S:'.mos deL"W" de ser llbe- tervenç~ do Estado, dentro do Es- A ]J1terf~rencl& govema~~n- verificamos que o Executivo está. pro-""11;. A liooi'i'I·democrllda nunCl1. Xoi Lado social. deve ser ta.m)JélIl; per- tal nos. neg~los llrlvados s.til~iu Icurando solução de conjunto e Dão:'untr;, :>. lllteT'iéllção do :&~i·ado. Tíln- !IJ.:mente. Se ~ouve~ eQuillbEto 30- a cu1mmli.~Cla com~ ,0 New Deal "penas 'iJsolaQo. Não ignoramos que~<J, :;s' ::n QUC <.!/Y;rd.ou O. en.mo ob!'i- elal e eCODÔJD.lCO, a. mtervençao do de Frankli.n Roose,eltt, votadO~:> ciência social a. E:onomia PoUtica '1.:>~~~or:o, . E c!u_~ quer ~r isso. se- Est~do .nf\O s~' ju.stificar~. mas. ê~e I em 1933~ et.c. ....,__. e divide em 4 t grandes ramificaç6es:.,..olt ~~t.;;':nç'do .. dO,E<.-tRdo? RoC'se- equillbno, ho~, é Ut6PICO. Sall9 V. Mais adiante, é o mesmo autor a .~a, ~rodução, da repartiçli.o da llis.,úr. àr~E5t~~I~~;~qUando~~: E:m. que o euo da produçiioe do quem afirlllll,: . ' !nDUlr;ao da rIqueza I a do can-quI': o ~s"\do _..... . Para. e\'1 aI consumo, dentro do Estado mod=o, "Desde logo serl:;' eqlllvoco su- "uma•• elo íú- ,~ ". Il"ltCO seJ~ esma;;ad(} se alargou de tal maneiJ:a., que os poi'-se que antes do New Deal os PoderiB parecer que o Poder Pó.-;:,' ...te. Neste caso, nau está., es- produtores não vêm mais os consu. Estados Unidos eram o paralso do bllco. esteja .preocupado. como fez~:o~~~J...g-""UeJll~:..rac!D., e 151m,. cnan- ~core;;. Verdadeiro m~do de inter- individualismo sem altera~óes.. A constar em ,seu r,:latório o nobre co·.. .' .'., pw:a qlll' "la en~ta no me~lúS e;:d,,1;e entre a prodtr.çb.> e regulalllentadi.o dos negócios pe. lega Sr. In.s :Melll!lerg, apenas COlll>1lUht1.) m,i(jerno. o consumo. de tal sorte que que di- lo govêrno 'dos EE. U1J. é tão 10 setor do consumo, deixando os de.

O SR. l ..'ER.....il.l:'iOO li'ElRR.A1U: fidUneiltc plllieria haver eqUil.ibrlo veUro. G.uanto os próprios Es.tados I' mais !!ntregues à. sua própria. .sorte.Exatameot.e. OUtrr. !lrova. "unl'Wlt·,.. ""' ·'.00 N', ·...m~."." -,_" _ Unidos" sem- slStematlzaçl\o legal ~guma, sem

V •...., - ""'. as C1.~.s 1> 5. '. lo V "". amparo COlllO de se dese~ num re-roem . • Exa. na prÓplil;. re',olução quando (> gI'UJ)O ua,U prodUZia parI!. _O.Sr. ~J{agalhaes Jl.fe - • .,..,ce- ,giure clé pla.nlficação econômica.(r'\:lces::,.. :Esta foi feila. em nome dos I) conmrr.o do gril!1D "b", 'qua·.ld,l a. Iencla X:::W deve esq~,ecer~ue o p0,ntoI Vamos, rApIdamente, ana.1lsar essal'!ell.is liberais da hunranida<le e 1Ds. tribo deindios "8." prodUZia couros de partida, do Prel>.d~t" Roo~e'eJt, critica a.pres:;ada à atitude dtiPodr."

·,PlrRda. llc:l direitos (los cidll.Õãos do J)lU"a serem consumidos na tribo de com.o Sherman Ac~. 101 l>loquear os Públi!:o central. Rea.lmente, atra.véâi;,,:undo inteiro•. :&55::1 i'evoluçKo frl\ll. Indios "b". era poSSÍVel o equiUbrlo.~ interesses . ~onop?list~. '1 No BrasU de uma lei especial, neste instantlt. o,c~:;r. em 1793, quando havia faie~ ele porque os consumidores estavam pre- Isso tem SIQ~ mUl~ ,diflcu. Um dos Executivo está procurando proteger 06Itrablllho e earêncls, de utllidadas, ês- sentes, a1í, do ol1tre lado d,o rio, OU poucos proJetos. senos . que pr~- oo11sumidores nacionais. Mas, se es­:~~ mesmo movimento .revoluclonário da floresta vizinha. Mas. com o crea- c:unwa regular taiS ea.ws, .alUda hoJ: tudarmos, por outro lado. a atI"idade

'. :,ao liber~ e, libertatóno pcrUlltiu ao cimento das rela«íes naCIonais etn- ~me sono lotl8!? nUlll!,- das Comis gO"ernamental, indusive no tocante,mtervençao direta no d{~mfnio ec.ema- temaelonais a e"uI11brlo não UUl.is é soes.. N"ao é ~sSl.;'el. .r:.en~ro ~e. uma a. ~uttas inicIativas levadas 8 ca!lo••mico para proteger os Cidadãos !rlln- possivel Os E8~os UnidOll PO" pollmlt.~ trs.Pa.lbi:St2. séri~, J?te~ Vll'~o verificaremos que essa critica se es­:c~es. '. exemPl.';. produzem' para o résto di) d!J U:lO econ.o~olC!? SCIllnfo~~~~ta - boroa. no tempo, porque o GOV.êrno esta!,

O sr. Carmelo D'AQ'OSti'M _ Es- mundo 'o os produtores não podem Cl~ fEt ~=~~ ....ER,R.ARI ~ lI1teressado em amparar, não só o setor',l'Xl\: de pleno acôrdo em que h.al'~ .In-. sequel~ cnlculf.l!'o o núlnero dos consu- &" ad' . arte de v· .... I> Sste do co~umo•• como. também o da re-

~" 'o ..nn-a· rt ~A '. -.r eço o ap ~.' • """. • part1çao, o da. dLstr1bu1ção • • da.terven....o no sentido de criar me- ID1dores. eqwuuuo,:\lO . anw,. . e é um dos pontos que desejava fixar 'ílroduçlio na.clonal.

,1l10res eondlçõesecon,imJciJ.s ao Pais. utópico e o Estado deve mtemr. a. seguir. Ditou. um:.bém de ~r~o O Sr. Herbert UlJfI _ V. Ex,. vau.:Pre.ferlrla., porém,. que não v.jes,se o Sr. CaTlI!e/o D'Agostino -Um eolll~a t~se de V..~.• ~ Brasil nau ver que tallto tinha. o Deputado Irls ­!tr~er- meIos ,eoerCltiVOS fID comer(~o, dos fatores. de que-carece :l. produçi()~ amda de 1e15 a altura ~1Ul suas M:elnberg r8.2lO quando lembrava !lo,Dlc1os de policiamento•. Interpret'J a flf'm promover o ba.."8teamél1to do ne!JSS!dades, no que diz respe1to à:. re- necessidade de se atender ao "tlOnto,mtenençjo como ~ anômalo de cusl,o' da vida. consiste na refortn." pressao ao abuso~o ~er econom1- de Vista ela Pl'Oàução, que é o próprJo~QIIla, situação econômIca. Mn8, R 11(lS..· .'. '. . . . CO. Essa. mesma lel que IremOS votar, Govêl'Do quem anuncia. ter preparado:1Sll é a de·e~. Preelsaml)s in!U- bancá1'1a,. que nao ~ se dorme .~&.e Como 11 seguir. veremo:s na ant\lise de mensagem filiando os preços mln1moB,ll'Cnc1oniBmo estatal que crie Ótga,os, parlame~lto. Pretena ped!.sse V;, E.-:a.•. outro ponto; a de~lto> de procurar .para a produ•. ·. . .sejam de crédito;·,transporte ou' ar- a apr~s"alne~tQ da. .vota.çao de"" ,are· defender o con.sw::maor, de um1alio. O SR. FERNANDO FERRARI _­muenamento, de maneira. .a que O forma ,e ~las.~e. sistema de .credito de. outro, não di!. !lO poder publico a Exatamente. IA neste Instante citar o'povo poasa usutruir 1IB vantagens ris. capaz de lJlCeXltivar a, prod~. de. &parelhagem lndispensá.vel 'para que fato. V. Ex,. antecipou-se ao meaestratlficaçiio de VRtOres e 'preçoapa- tOlnentar n. clrculaçlo dariquCl5ll. en· poo!& oombater também Oll. tmstes. 0& Pensameuto. quase ad1V1nhando m1nha;ra w.na compl:l1saçáQ cOlDercial, O !iIn•. de .fazer com q\le. COllliUD10 C&l'teis. os grandes agNpamentos ln~o. Altad~ .. lntervençio doEstado á prior! deve esmerar·se na barate&SBe,' em: beneffclo da nós&l) eeon6miCOs,. Ql1everdade1ramente. a- nobre~. . .D1'ganizaçil.O ele. elementos queiaeul- povo. No . que concerne "ao crédito. rolJlCiOlW,lll O~o. . Bea1meDte. no campo da produção,i;elll 110 povo trabalho, salário edF llIeu nobre cllléga, catamos ainda. ..em· 06 olayt.oD a 8hel'Il11ioD Act foram a cldapusq, temos viIlto e até aplau­·nhe.lro•. aquilo que tiver ·~preoenta,. tempg,'l BrcaieOfl. D1.spoDIOS. s6:nente. cr1adCI8 GOIII eue· peDIl&1DtDto fUncla- dida .a patrlótic& açlo do Pode!' Pt\-~o. quanto, li. liberdade <Ia. OPS1'8ç1ct de Utl1 811itemacle ~td1to ClODler'clIl ment&l:O po1lclalDeD~ grandes blico federal. a.colltlldo pelos governosGcon6miCll.. Nãil vê 'V•.Exa.· Que ji lo ,priaO~. ColDOfomentar, ... grupos financeiros, Allt\9, béDa )a. estaduais. I pelos responsáveis pelastemos intervenção no . inercMo . de Iim. a~uçlb' Nosao sIsteIIIa ball- a OoIIferiIlcla de Me de 1934. nos prealdêllClu das autarquias de crédito.cAmbio, com todos lH> pn:jlÚZOll. quan- cúIG. 'lUlileI'6tWlO. cleveser. forçosao: E8t&d0ll 'Un1doA ~lrIllava ....de IJ,1clu8Ive pelopr6pn.~ Banco do Sra.­$ a moedp. tf!m 0.01..· l!Oderesaqui.- 1:U1".Dte. refol'mMo.· il. ,pa.rtl Ist<l., e:dste._~ d~:.I).!J!>l,O(l:<)r P'u~~. r!~l.«; _m1.1.S~. S1J., ª".:P~o,C.llr~r. g~J,:~yl"r .l!.. contInuidade

Page 36: Impressão de fax em página inteiraimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD21AGO1951.pdf · Miguel Couto - PSD ... Pl'eiJlàente Reunióes às têrçase sexta-feira:!,, ... Hélio cabal

6786 TêrçaAeira 21 OIARlO DO CONGRESSO NAC!ONAl - Agôsto de 1951---.,.,..",.".,.,...,--..,.."..-.-=,=".,.,.,.,.

lI1a nossa produçi'to e, sobretudo. asse· INflo rujo ~o debate, Digo n~na~ ti 'E~tou disposto a provl:':r :>.V. F.~:,' o' Canalco7Jti -- A'n(jll'dl' Meira. Lop()gurar :to, trab:;lhF!dor furai meios de :V. Ex," .que não M E,taelos protegi(~o"lql!e de~',~:'Cl, c~!n ';, ,!nc',r::'~: O;i~;'IS, ! Coelho - Bia,s Fortes.obter JUSõOS peças a altura das suns Iem detrimento de outros, mas S!tl l , NRO sabIa que la ,er arms,ado p:.;-r< I Jt... _)le:;essidade~. Agora rnesnl0, segundo! i~tiais pe!'ante ?~ F'edcr.nç8o,os quais I o debate dú al'l....oz. p0l.' J.~;~o. ~l~~) ·trouxe l t!.8 2J2Caçaoantecipou o ~lObre COI8~;R Sr. Herbert I tem sido igl.la1mc:ll:e tr,~,tano~. dUCll,me!.,tos., Posmo eS~",lôl'c:as do, Sel'b dn!~l'<)Sfl inJustí<,:a pOr parte daLevy. o Govern~ .]tederal, seg-ulndo) Jf~ que V. EX,l~. n1e arrasta no de" Inst.:.t.uto R~OgT~I,Jll!cn~je dI) i'\.rl'~:z. (10 COlJ:Jl\':'SI-:O c1eb:al' de prcst:.:~· :::,3 ÚleUl:LS3gUJlO qt;~ constItUl"quase UITlft t~a~:. Ibat.e elo fl.l'rDZ,' • .1:" que V: a E::." ~: D~v~l't.l'me'lto E"t~actll"! de E'Wtlst,lr~, bOl;10!ll,genô do P::ís àqu~les quc exel·.:;ao" aca~" de el1Vl,\r ,ao CO:lglesso lfln,~ fi luva, l'" Cjue V. Ex, m~ le .•• do (?ovemo do H,o Grande e cio Ml- ce,'um em det01'm:up.du épocn o» ma:'s,NaCIOnal m"n.~age,1lI pdm,do, seJ~~"f;. iP":-~. ,êsse t.";'l'~no" p~.ço a aten,ç:,,-o, .~l~ nlste'.'lO da, Fi1:~enda para prOl'<ll' ü, n:loô ]Kl:;tos do Poder Executivo. Diri.~a~~s preço, llmumos ,\0. ngrIC:l'-

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:1uore Depul::~0.0, J~,ll,' ~. part.L ~bd, que a;.~rme~.' ,,' , "I f'cnc~s, supremof, do tlc,otino do PU,lOtor.s. ' ,,'. ,., dado dos dOl:; pIo,.lema,·, o do, "r~o~ ~ ,.o s" ,1lnr' 7rlo c,,, r!er<! -. -y. E:t." I Gracllelru, ellJlclmorcs elo nocso rr"i.

De outro, lado. os ,~ll1ar.F!"IlJle\lt.os c1u;; Ino Triâ!1gulo Mll1Cll'O e o do an 0>1 :nuo ,pudel'" pl'Ovru', n3m :1 Cam"I'U, 'lde e de nlon" 'u ," o ",,'.

:iEd~'ag a~rl"o~as cst~o ~1..provando ~\ InoRio Grande do Sul., Sabe V. Ex.1l" Inenl u ning-uém. conl e~;t;,l!,rdi('u~. ot!~ :fCSÚl~ãc dê n~;l~ ~~·~~'·t~11~da~ F·6~~lioc.wdad~. a 11l1;ell~!lodlreta do PodeI: l'~'~l'e Deputaelll. qn~ o. aTl'OZ ?O m,)u a produção do Rio Grande dú Sul c ,les qúe presiardJr. à nó' .p, t ," '_ ':?u..Jilco c"ml'il! ae protcgel~ a prod:1- Estado é rle tifJl! multo aC,elto nos nuds, cara, . !:'~!ado~ scrview - S:i'rt a na o, .s~_çao _na~lO!lal, de ampará-la e desen.! me:':::.,los inte:Jla~1O;1(t!S.O RlO ,Gmn. O SR. l"'E:RNANDO FERRARI _, rca. ' ,. Armando Co,'volve-la. , . " , Ide do Sul e 0. UlllCO Estado que V, E:-:,~ nio pcrdcl'á pOI' espera:', De-.o nobre I?~put~,do Bllac Pmw, amd~ produz tipo uudrao de arroz, o 'blnc.- rnollstr:ou"1 Cjue. ::l c1::sneito de térmos N, o 2:::a ~~ueos Cll>tS, Ja, 110lt;, a ele~t:·o" Ye.I~' rase, muito cotacl~ sobretudo l'OS.J?~:~e~ l,woum altamente mccalllzilda produ- 1) Ao ,1rt, J, n.- esta tnbuna .ce!lSUr-l o Executl\ ~ IiL~latlCOS e qt1l' se pres~a ad!;llIa"l zm:os caro. Farm um discurso espe- S l-t't , .. ,:i •. 'pelo rato de iLJuaar 2.lguns EstadoJ mente pa:m a exportaçao. E POl',{'''' ei"l "11") V E" ~ "e Ollisel' u~" 1 uu.- e ,.~51~leni.e do Tribu.:...cm netl'llllcnto <;1e o'!troR. no que dJ~ consumido no Rio de J:meiro e ~m I 'o lsr' A,;,aúio' Cel'a'dÚ'a :.:..: F'u('o-o nnl tccl~!'l1l:; 1)0)' "Mllllstl'o dc T1'i1)u-!e~r;,:'to ao suprunento elas, saíras com São Paulo, ao 'passü que o do Tria,I:- p"ra o Bl'f.,n. " I na edera!.cr~c.ltos ?O Banco do Br~sll: , Iguio Mineil'O, t', em grande parte ~,u O SR. FE?NANDO PE~~ARI _ ~ JU,,:i/lCa('ã.o

Aproveito a oportu:llda(lc,. Sr~, I talvez quase todo CO·'S.Ulnld? no D, '-I ...Pu\' Vó,rlas J'a",õ"s j)I'oduzim<Js ain- " ! . ,Denutados, oara destrull a crítica Ool trito FedeIal e em Sao P«ulo. Na· da nl'tit c'ro AlIld'c há POUCO" Q'a< I:'Ia ma s de un. Tribunal Pederal nGnobre D'7putaclo.da União 1?emoc,r~-1tm'almente, os mercados consum~dorcs,quar;cto deb~tia d" t~lbu;la a i~flt1ên: I pan: o el,: Justiça, o, Eleitoral e o Su­tlCa NaCIOnal, N,aquela ocaslao. dlZl't Ide "rroz da tel'ra de V, E..." sao o, ICiR direta do a'to custO do a~rendP--1premo Trlbunal :MIlitar, todos com liS, Ex," que o RIo Grande do Sul -I do Rio de Janeiro, como acontece I .. 1 'd' : d " f I' mesma catcgorla e os seus preslden-seO'uindo aqui as dtmUlrclie$ para a d S" o Paulo já o Rio Grande menta. no 'Ia OI 11 pro uçao, U con-, tes com a mesma hi ' . M'tl'o:a de navios japoneses por arr')~ dcomS°ul epo: produzir lnais caro que t~stado por alguns colegas de outros Iprojeto ínclui MlnlstreraldqUl~.. t das o /. , • I o, . S· P I Est" dos o e "'" a o e.- tem sldo protegldo. mtlltas vezes, o Triàngulo Mineiro e \'lue ao au 0:;, , _. ., no caso, nno se r......darl'" deixa~ decom prejuízos para outras unidades Inão podendo compet.ir mesmo eOOlI ,O SR, PJ!l.E:;IDENTE.. - Que~o pe-!pre~tar aos minist..;" de"o~s tl:ib{'mals1edtlrativa., relativamente ao flnancifl-\' esse- mcrcados, com seu tipo, padrão, dlj' Bdatenjao d~ V. Ex;. Já

f~stl'L tel'· ias me,rnas homen;"~ns 'que se pres-

mento de sua producão. predlsa procurar mercado no eKteriO,r, m na a a lO!"a a li~sao e 01 com'o- ,~am aos clwfes do"'", .~,' "li _Ora. Sr. Pre:sidenw. o Banco do Iexportando seus ex:cedentes. Isto Já cada um.. extrro.ordmária, que CClnJ- do Executivo B Oloaos auxI a.es

Brasil emprestou. at6 o mes Gorrente, é' t~adiciollal em sua politlca, Se.o Içará às 20 horas em ponto, e nllO i 2) Acre"eentp.se'cerca de 10 bilhões de cruzeiros IWS 'Podêl' Público nã() amparar, atraVeS\àS 20,30, como de costume. I Parágrafo único' N c!Estados, O Rio OraI?-de do Sul. -Ide financiamentos, a exportação feit.a O SR,. FERNANDO PERP..~RI - nlfest 'áo de e,<ar-;e o.;a~o e, ma:E~tado alZrlcola, produto por e.,cele!:- metóticamente pelo Instituto RiogratJ.- Atenderei a V. Ele.", SI'. presldt:nte'l tlVO ~ fale iP . tIque ld, paI .mIOela - recebeu desta partilha, um dé· den:se do Arroz levará. li miséria um.. Ainda há dias, quando debatia o as: t' c men o ce ~elC-con~re~s s­elma, istb é. um bilhão de cruzeiros, das lavouras m';'i~ bem organizad",s cio Isunto relativo ao arrendamento. fUi d~s ~pefsoa\ a q~~ alude 9 dlsposltlVI)ao passo que Minas Gerais, Estado 'I pais mais bem mecanizadas - II 1,.· I aparteado por eminentes colegas de,. I' e:;( men o m erno eltado nest.ado nobre Representante, jú obteve um v()u~a rizicola do Rio Grande do Sul. outros Estados que" me ,disseram _! t'rt ~ot destmadl'-se-á, tOQQ. ou em par·bilhão e oitocentos mil; São Paulo, o~ aspectos são diferentes. O me" isto está na taquigrafia _ que o pro-I ,e" o emp~ o Expediente. sem pre·dois bilhões e assim POl' diante. E~'ado está. geogl'à.ficamente estra:'l- b1ema pOl' mim apresentado I:clativs.-' JUSZ'J do Ch'l'ost!? nos arts. 71 e 72.

Núo há, pois, repito, qualquer in· guIado Faltam-lhe navios, transpor- mente ao Rio Grande do Sul não a a das f:iessoes, lQ de agôsto detenção protecionista do poder públ~co tes o que não acontece con1 o Triâ::,-- existia nas outras Unidades da Fe- 1951. - JOSe GUlInarcz.es.cm favor de um Estado, em jlreju120 guío ,Mineiro. l'" via de exportaçao deração, tal seja. o dos altos arren· N 3de outros. do Rio Granàe do Sul é o ma.r. !lO damentos que, provava Cl:, constituiD. . .

Hã, s!m, uluJ?,lano :raçional dc·fo· paS80 que o cam~nho nutW'a~ do T1'1-1 elemento ~dlreto do alto custo dGo pro- ~,NO :lr~I~O 1.". en~re ,llS palavrasmemo a lll'oduçao, de fmanclamcnto ângulo Mineiro SilO as rodovlas, c~mo dução riograndense. ,Vê V. Ex." que COngTeSSlSta" e "legislatUra" subst1­das safra, pois todos os Estados ~a o~orre com São paulo.. -êsses próprios apartes já. trazem em tua;se a palavra. "da" pela expressáG~ed~rl\ção. ~randes ou peque!l0s, sao O Sr. Bilae PhltO - Ha de me meu favor elementos esclarecedores. - 'de qualquer".19ua:s J:eranõc o govêmo pl'eClSam se~ permitir V. Ex." que declare o se. Trll,rel a V.Ex,·, Sr. Deputado Ar- Justifi ar:-:lmr,arados." .. guinte: snbe V. Ele." que o preço do naldo Cerdeira. já que me honra.com _ c 0

00

Isso demonstra que o Poder, Pubhco arroz, fol0 ,mercadG 1nter~c1onal, é êsse desejo, na primeira oportunidade, ,Nao vemos razão alguma. que justl.cen;ral tem tamb~m u!U plano de Pr.)- mais bmxo que no mercado mterno. - estatisticllS oficiais. provandO que a flque deva II Càmara restringirll Ill~teçao 0.0 povo, nao;;o 110, tocante ao O SR. FERN!~NDO FERRARl - lavoUra do Rio Grande ,dO Sul. ape- Ilifestnção de pesar regulada no Re­c91lSumo• mas relativamente ~ prod~· ElCatament~.. " sar de ser uma das lnais mecanizad!ls gilnento Intemo sômente aoS-congrcs.ça~ ~a~lon,al, ,pol'C!u,e, se, misto, 11~1' O Sr. BllaePtnto ::- Sabe V~ ~x. do Brasil. produz caro. mais caro que sls~as' da atual legislatura. Quantos)lO. era ha\er consu.no eficiente, l~>lrJ ql1e oarl'OZ do 'I'rrangulO, Minell'o, a lavoura. paulista e do que a minei· tenham representado o novo no C n.pt'dcrá haver all~ento, bens ~ utlll justamente epela sya mais alta qua· ta gresso merecem !lo homena"'em pós~u.dades. e:m. quantidade. n~s maos d::. lidado; e pela prelerê?ci~ dos bra.si- SI' Presidente retiro-me da tribu- ma da NAÇilo através do levantpovo, à altura da sua ml1lgul1da ca- leil'OS é cOllsumido pnnclpalmente no . • , • R ' t d '" ' _ ame,n-pac:d2,dc aquisitiva. ErasU. Mas estas razíies só podem na•.atendendo a V. Ex,. ~servo-me, ?, e uma sessao da Câmara. O ob,le·

O Sr. Bilae Pinto ..:... Apesar Gas justificar o amparo do Banco do Bra. entretan~o, para. n<? enc~mhamento tlvo da emenda é, pois. ~anter, 11es­informacões estatfstlcas que V. E,x," sil igualmente aos al'rozeiJ:os de todo da votaçao ou na dlsCUssaO Iluplemen. se sel?-tldo, l\ norma. regunenta.l queacaba de ler, lamento declarar ao o nosso pais c não discriIninada.ment~ tar. de acôrdo com o ~rt. 123 do Regi- o proJetl) de resoluçao pretende mo-

"ilustre coleg3, que as afu'mações por pal'a o Rio Grande do Sul, como ,estli mento. t~azer uma sêr.e de emendas SI dlflcal'- w

lllim feitas, 110 que concerne ao finan. aCOlltecendo. ' ilsse projeto e debatê-lo, especlalmen· ,sala das ~essoes, em .!3 de agôsroei~mento do arroz. 'lodem ser malltida~ O SR. FERNANDO FERRARI - ~ n~queles ponto~ que me trouxeram' de 1951. - Sá Cava!canl:!.ainda hoje, O Rio OraJ.1de do 8tll E', preciso julgar deslgualme11te ~s atrlbuna, 05 qu!"S lamenti\.v.elmente.a.tr::\'pO co !nstit'lta do Arroz. rece· casos desiguais e igualmente os iguaiS. n.ão pude discutll' por ter fado des·beuSOO milhões de crÍlzelros. No en, V. Ex." nlesmo acaba. de afirmar, ra· VladO o curso da minha oração. Projetos despachadostanto. o. grande, 11.- iinensa prOduçful tificando minhil de'lara.ção. que _0 Srs Deputados milito obrigado pela às Comissõesda "?,om: do _Triângulo Minei~o e oe arroz do Triâ.n~lo Mineiro .e de SilO atenção. (Muito' bem' 'muito bem).GO!"s. 'la estao sem qu.alouel' {maneia· Paulo é consum!do no Brasil. porque ' ProJ'eto n 96~ d 1951 ' dilTieni:o nor part'e do Govêrno 'Federnl .. é tipo mais aceito aqui ao pa.sso quP O SR. PRESIDENTE _ Esgotada " .... e , que no-.. va redação ao art. 3.0 ·e seu I 1.0 da

O SR.. FER,NANDO FERRAR! - o arroz do RIo Grande do Sul -' se a hora., vou levantar li. sessão. Lei n. 1.185, de SI de agôsto de 1950Minas Gerai o l"<:cebeumais que· o' Rio bem que !lão concorde q,uanto ~ esta que fUi:a os efetivos dos Quadros' dôGrn:,<'Ie do Sul. particulal'ldade, do m~lhor ~U :1)101'. - Projeto e~endado em pauta Corpo de Oficiais da' Aeronáutica e,o Sr. Bilue Pinto - Um jOl'm I oPedece a certo padrao. E um tlPO ~ as fun~· d dlf te

oficioso, ."A Última Hora". declar~ sô, o blue-rose{ mais aceito nos mero Proj!'lto. de Resolução n. 42, de 1951. A,o~OIn~~ão ~~e~egSufao.,,~~SNa.que li imelortânda de 200 milhões de cados intemaclOl1ais, Que fique por- que d1Spoe sflbre o levantamento de i L ..,.cru~eiros havia sido encaminhada. ao tanto, o 'l'rlângulo :M~elro e São Paulo sessão como forma de manifestação ~ ona ,C'O',S,.no de Minas para tal f1nanch- com o mercado naelonal e o Rio de pesar. Projeto n. 969. ee 1951. que autori.nlent.o, (me. e!ltreíanto. llão chegou G!ande do Sul eom ,o internaCional., ' .. - Za o Poder Executivo a ,construir umao seu de,tino. Não sei com quem eshl N~~,o devemos lançar u:m !!lstad!l contra EMENDAS OFERECIDAS AO PROJE. ratn1ll rodoviãrlo, Ugando Q cidade dea "M"''-'!O: ~e r:nln o iornal "A última Ol;tl'O, porque todos saO filhos da. TO DE RESOLtJQAO N. 48, DE 1951. Manissobal. no Estado de Perna.mbu-Pora", :;e com V. Ex.', Que suste1l!a União. . QUANDO EM PAUTA. PARA SEREM co, à validade Jatl, no Munlclpio d&jil. "er sido o a~;roZ de :Minas fm.a.r.- O Sr. Arnaldl?, Cerdlllra - :us~. ENCAMINHADAS A MESA Brejo dos Santos, no Estado, d.oOes..cindo. ou se l'om os rizicultores ciO mente o gue plel~eamos. V.~. e.fU'" N. o 1 ri.Tl'i8 n"'lI0 Mineiro que se dizem sem mou que o custo da produl}l!-0 do Rio Ás Comissões de, Tramportes,OSor'Ol'ro indispensável elo Banco :io Grande do SUl_ é mUlto ma;&S elevado Acrescente-se onde se diz, 110 artigo Comunlõ/JcÇões e Obras PúblicCB eBrn~il. , ' ,do que entre Sao paulo e MinaS. Oon· 1.•• Presidente e Vice·Presldente: d Fi. O SR. FERNANDO FERRARI _ tes~o V, Ex.". Onde .se prodlJ2 o arroz "ou Jlessôas Ilue tenham e:rerctclo El nançcs.N~o c!~lel'O m,e. refp.rlr diretamente ao malS bal'ato é no ,Rlo Grande do SUl. esses cargos". Pro,eto n. 9'70. de 11J51,qUB UberaCllSO do 1l1'1'0? do Trià::'l<ulo Mineiro. V. Ex,a alegou que êste Estado tem Sa.la de Sess6esda Câmara dos terras da. Fazenda Nacional de SantaPosso informar aV:-'Ex." que Miu,s preferência :nos mercados Internaclo- Deputados, em 10 de agôSto de 1951. Oruz, para loteamentos em favor deGp-rni~ reoaheu Illais fianciamento do nais. Ainda nllo é exata a afirmação - Arm«ndo Corrêa - Lame/ra Bft· traba1hàdores de Vila Inhomirim­Gov.;,.no 'Fedcral que o Rio Grnnde de V. Ex.". Desejo esclarecer V. Ex,a, tencourt - Rondon Pacheco - Men-IMaSé - Estado do, Rio de Janeiro.do Sul, porque ,fê! sua. afirmação ..com eon· (Ionça Braga. - 'eZl:t Valo'" _ A?ldrl! AI Comfssilea de Constltuk;40 e

o Sr. BiZac Pinto - V, Ex.- foge vicçáo;, " Araujo - José Fleury - ,.Dario de 'Justlça: de seg,urancll NIIC!o,III1CII';110 dE'hate, F"tou tratando, do llrroz, O SR. FERNANDO FERRARI - Ba"o~ - Galeno Pllran~O! .... Paulo de Lenlslluillo SOC!Il!; lf~ JreotlOlllt"

O sn. FERNANDO FERRARI -- Exatamente. Confll.'mo o que disse. Fleurll ..,.. Nelson Pttrfj6s ..,.. re1l6rlt> e de Ffnal'lÇtJl. .

Page 37: Impressão de fax em página inteiraimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD21AGO1951.pdf · Miguel Couto - PSD ... Pl'eiJlàente Reunióes às têrçase sexta-feira:!,, ... Hélio cabal

rêrça-feil'a 21 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL Agasto de 1951 6787

l'nOJErO

N. 1.083-B '- 1950

10ô.ll SESSÃO EM 20 DEAGôSTODE 1951

(Convocaqiio)I

tJ ~eestrtura. ca.rreiras 1lrivatira'o .Dc~art;:.·!;: ."",(/. Jrrt"'I1'-';~'~;

NaClon.al do Mini~l,ério da Justiçae Naaocio~ ln,terior~s e dá ouir',s~OV!dé!,lClas tendo .parecer· da

omissao de Jo'inanças s6bre:,:ndCtsd~ . eliscussão supTetlten­

r. contrario Ih. de números 1e ~. com emenda s::bstitllli'va. àde:::g~~ S e com ellwnda,âaCo_

.'

Pl'ojeto n, 972, de 1951, queextende Paraiba: -;J,,)S professores C!os Cursos comerciais às de. ns, 3. 9. 21 (2.· parte) e 24,\ BRAS - para exploracüo da linha.<O direito de lecionar nos Cursos Se- Alcides Carneiro -PSD- c~mtl'ario ~ de. ns. 1, ,2, ti, 7. li, .12, aérea Rio de Janeiro-Belo H01'IzOI1-"'ulldÍlrlos. Ernani Satll'o _ UDN.. ~o, 19, 20, 23 e 2o, e conslderaando pre-. te-N'ortenópolis. ma Com'ssáo de

A.Com.issões de CO,fts!ituição e Janduhy Carneiro- PSD Judwadas as de ns. 5 13, 14, e 18, com: Tomada de COntas) •Justiça; de Edllcacão e Cultura e João Aóripillo - UDN' emendas da Comissão e voto do se-I •t1e F'inancas. - Plinio Lemos _ UDN nhor Afonso Arinos' parecer anexo da Levanta-se a sessão às III ho·

Projeto n, 973, de 1951, que estabe- _ Samuel Duarte _ PSD Comissão de Economia comsubsti~ ras e 3D minutos.1ec~ i"ualclade c t d t' Ic • , tutlvo ao projeto e ao de n,o 482-51, ,. n ,re os e111S,as lor-I Pernambuco' com d~~ls.ra~o-e<,· de "oto do" Seno'o~mudos pelas F'Lculdades estaduais eI ..' ~ ,,' , o0.5 diplomados por.. estRbclecimentos Alde Samo,aio UDN res Damel Faraeo e. 1ri5 M:elnbcrg e:l'ederais ou eseola~ com inspe<.;ão fe- Hélio Coutinho _ PSD pare-cer da Comissão de Finanças com<lcm!. Neto Campelo _ UDN emendas do substitutivo da Comissão

As Comissões de Constituicão el Otãvio Correia _ PSP ~[a.)~conolnia. (Em I'egimecleurgên- (Extraordinária.noturna) ,J~stiça e de EducaçãO e cultúra. i" Sevel'inoMal'is - PTE .PrOjeto n. 974, de 1951, que. cria 1 / 2 ~ DiSCUssii? suplemen.3.r do Pro- IPHESIDll:NCIA DOS ERS. RUI SAN•

.ilma Cc;letoria Federal no Municfpiú I , A a~oas: jet,o.de Resoluçuo 11,0 .S-D, l.:) 1951. que I' TOS, 3.° SECRETARIO; NEf~EC;<de AJua, E~tado do Pará. I Medell'os Neto _ PSD dls,P0c sôbre o arqUlvamenGO, desar-I RAMOS, PRESIDEI-;TE; E JOF}~

As Comissões de Constituição e .. ' . qUlv~mento e reabeEtura das dls- AUGUSTO, 1." VICE-PRESIDENTe..Justiça;. de serviço Público Civil Bal.1R. .. cm:socs das pl'oposlçoes em cada le-I ')c ele Finanças. N'egreiros Falcão ,-PSO glslatura. (2,· sessáo). (E.'Il regime de DlI

Às.0 ,horas compa.·e~em OS Se·

Nestor Duarte. urgência) • . ores:Projeto n. 9'15. de 1951, que autori_ J é

Zl', o Poder ExecutIvo a mandar pro- Oliveil'a. Brito - PSD • 3 - continuação da discussão da I AOS Augusto.Cl)cder, no Ceará, aos estudos. projetos Espirito Santo: Emenda Constitudonal 11." S-A, . de R~;a~~n~oob~a.li) construção de um conjunto de obras 1948, que substitui expressões do pa- Antõnio" Ma~â<lontra os efeitos da sêca. na zona Francisco Aguiar - PSD rág~afo 5.° do artigo, 111 da Cons- Féllx Vaiois , • ",~üOrte do referido Estado. Distrito Federal: titUlçao Federal, que dlspoe sObre a 11- LIcio 'Borralho

As Comissões de PoZlgono das vre manifestação cio pensamento; ten- Amazonas:Sécas; de Economia e ele Fillall- Luthero Vargas - PTB do parecer da Comissão Especial que Antônio Mala - PSDças. Moura Brasil - PSD o»ina pela sua rejeição. (Inscritos os Pará: •

Projeto n, 976, de 1951, que abre o Rio de Janeiro: Srs. Roberto Morena e Rui Santos). Armando Corrêa - PSDéd I 4 - Continuação da discussão do Maranhão: •

~~ ~~r~~;iadO~e;nr:i;o~~n~O'~O~n~~: Carlos Roberto - PSD Proj,eto de Resolução n,o 31-.~ (le Benedito Lago - P5T.Illio da. Sociedade Brasileira de. Este- Edl1berto de Castro - UDN' 1951, que d'á'nova redaçfio ao ártlgo José Neiva - PSP.Il'llidade. Minas,Oerals: 63 do Regimento Interno; com pa- Rio, Ora.nde do Norte:

As Comissões de Edltcação e recer da Mesa sóbre as emendas e Andre Fernandes - UDN'.Cultura. e de Finanças. Afonso Arinos - UI)N pauta, (Inscritos os Srs. Heitor Bel- Pernam~uco:

Projeto n. 977, de 1951, que dispõe g~r;~~a;~~ Crt~S~ PRo trão,. Antõnic:. Feli~iano e A1lomar ~~~~esdeL~oSu~ p:fuL.I'lÕbre a contagem de tempo de servi- Euvaldo Lodi _ PSD Baleeiro). (2. sessao). Alagoas;'>1)0 dos trabalhadores que exercem ati~ Magalhães Pin.to _ UDN 5 - Dis~ussão da Emenda Const!- Joaquim Viégas - PST.vlciade em zonas e serviços Insalubres Mlirio Palmério _ PTB tucional D.O l-A, de 1951, que dispõe .Bahia:<iJ dos que, se ocupa mem trabalhos Oswaldo Costa :... psn SÓbre a restauração do Terl~tório de Aoelardo Andréa - PTB.&.rduos. Ovidio de Abreu _PSDPonta-Porã.; tendo pareeer da. comls- AnMnlo Balbino - PSD.

As Comissões de Constituição e Walter Atha~'de _ P'I'B são Espe<:ial contrário à. emenda, com Lafa3'ete Coutinbo - tJDN,Justiça. e de Legislação Social. nova redação iI de n.O 5, de 1949, do Vasco Filho - UDN.

São Paulo: DEloutado Afonoo de C:l.rvnlho (nus Viana, ~ibeil'o dos Santos- PR.Projeto n. 978, de 1951, que assegu- 'to - , . -. Esplrlto Santo;

ra o direito à percepção de pensão Anisio Moreira ~PSP cr, ~ os Sr~. LfclO Borralho, Aral ~lvaro Castelo ~ PSDespecial a Ieda Velasquez HudZiak. castUho Cabral - PSI: ~{orelra, Rooerto Mo!ena, Felix Va- Ponciano dos santos -' PRPviúva do Cadete do Ar João HudZia~ Cunha Bueno - PSD lois, paulo Nery e Pnlladelpho Gar-I Distrito Federal: ..•<li dá outres providências. _ Rnrio de Barros - PTN' ela: • . t :Benjamin 'Parah - PSP.

As Comissões ·de Constituicáo .el Eusébio Rocha - PTB 6 - Discussão suple.menta"do Pro- I :are11o da Silveira - UDN.

J" Ferraz E1ll'eJa .- UD'N' • Oama Flll PSP",ueS'Flql'naa;n~as.segur.qnçaNacionaZ e Ferreira Martins _ 'DSP jeto n.O 323·A de 1951 qlle revo"'a o .. ' lO - •.. '" Decreto-lei n.~ 3,284, de 19 de ;naiO Rio de Janeiro:.

Frota Moreira - PTB. de ,1941. que deu nova rella~áo a dis- TeMlnnóriaos cGaeVraa!Cs~ntl - UDN.Projeto n. 979. de 1951, <lUe. dispõe Ivette Var~as- PTB ti " 1tSÓbre a fiXação anual do preço mini- Mario Et\~enlo _ PSP PO~I vo ~a Lei de ~roteção à farnilla. Alberto Deodat~ - UDN

"2:0 da juta e dá outras providências, Marrey Junior _PT'B (1, sessao).., Antônio Peixoto - UDN:As Comissões de Constituicão e Moura. Andrade _ ti'1JN' 7 .,:"," Discussão da emenda do Se- Campos V~rgal - PSP;'

Justiça; ele Economia e de Ftnan. Moura Rezcl'!de - PSP nado ao Projeto n,o 1.254-D, de 1948. I Carmelo d Agostino - PSP.ças. Menotti dei PIcchia - P'I'B que altera. o art. 63 do Código penal', Goiás:

Projeto n, 930, de 1951. que dá n.ova N-::lson Orr.e~a - PTN (vigilân-cla a que fica sl,'elto o libe- Oaleno ParanhOs .:...PSD.Paulo A~reu -'- PTB d d' i l' Mato Oros·o'·ll'edação a dispositivo do Código de Pereira Lopes _ UDN ra ~ cfn l~.ona): ,cC?m pareceres. fll:- Philadelpho Oárcla - PSDProcesso Penal (Decreto-lei D. 3,689, Vieira Sobrinho _ PSP v~r ve s d~ Comislsao de Constltm- Ponce da Arruda - PSD •de 3 de outubro de 1941>. çao e JustIça). Paraná:· •

Ao. ComisstLo de Constituição e Goiás: 8. - Discussão do Projeto l1úmero P~railio Borba.- PTB.JustIÇa. _ Jolio d'Abreu _ PSP 398-A, de 1950, que dispõe sôbre fi, Vleira Lins - PTB.

Proje+..o n. 981, de 1951. que c!ê. nova forma de requerer o abono familiar Santa Catarina:'I redação !lo disposltlvodo C6rlgo de Paraná: estabelecido pelo artigo 29 do Decreto- PlâçidO Ollmplo. -:-. UDI:'.Processo Civil <Decreto-lei D. 1.608, Ara' Ath d p'''''' lei n,o 3,20() de 19 de abril de 1941' RIO Grande do Sul:14le 18 de setembro. de 1949), mlS ay e - "".., tendo parecerd a comissão de Ser~ Daniel Paraco -PSQ. (35)

IA. Comissão de Constituição e Santa Catarina: viço .Público Civil que opina pelo seu . O SR. PRESIDENTE - A lista d~

Justiça. Jorge Lll.cerd&_ UDN arqUIvamento. presença acusa o comparecimento ..teWaldemllor RUpp tJDN • . .' 35 Genhores Dellutacios

~ projeto mandado arquivar de - 9 - Discussao d? projeto n.o'9S8, Estâaberta·á. 'ses·sãó· •A .1_ ... 87'" R Rio Grande do Sul: de 19&1. que autonzao Poder Exe· .acorUlU com o a... ' 'lO e- cutivo a abrir, ao Peder Judi,:ilÍrio. o OSR. LI~IO BORRALHO (Su'{Jter.-

gimento Interno oAechsarYleSsa~tosea~l1epTB- ~ crédito especial de Cr$ 9.100,00. para!e de. Secretario, servindo de 2,0) pro-.... ;pagamento de gratificações por ser- .ede a leitura da ata da sessão ante-

N.o 1.1'ii-A _ 1951l Egydio Michaelsen - PTB viços eleitorais relativos ao exercicio i~~:dea,.a qual é, sem oboervaçóes,Autoriza. Il. org~Ao e funciona... Hermes de Souza - PSD de 1948, a juiz, escrivães e auxiliar

t :mento das escolas de jornallsmo como PauIo Couto - PTB (83). ' de cartório, do Tribunal Regional do 'Vem à Mesa e vai a im1Jl'ilWrunidades unlversitârias autônomas:. O SR.. PRESIDENTE - Levanto a t!:stado do Amazonas, <Da Comissão por ~e achar .em regime deu~.tendo parecer cotltrário da OoJn1ssAo sessão, designando para amanhli, a lIe- de Finanças) • géncla o segutnte-I!1e Educação 11 Cultura. awnte 10 - Discussão do Proleto n.O 959.

Deixam de comparecer • ee- ORDEM DO DIA de 11161. 'que mantém o ato elo Tri-'llhores: ORDEM DO D1A. - bunal de ~ntas que· recusa o registro

do contrato en~re o DepartamentoCarvalho Sobrinho. S'l'l\AOllllDfAw ROnIllN~ elos Oorreios e Telégrafos e a tiJ'ma

Pla1lt: . . lo do Somar - sociedade de Engenharia, ! - continuação da d1scuss . Ltda.. pa.ra' construQio da Agência:lUItoll1o Correle. _ tm1i' Projeto n.o .51S-A, de 1961.4tUe au- Postll1 i:Ie Indaiatuba. no· Estado deJosé Clbldldo .- tJDN toriza O Govêrno Federal a· 'Ultel'Vil' SIo Paulo. (Da comissão de TOmada

Cearão no dom!n1o econômico para Issega- de Cantas)• 'rar a livre distrlbulçlio &l t)rodUtos "

Menezes Pimentel _ PSI) necessários ao l:onsumo do IlOVO' ten- 11 - Dlseussão do Projeto n.o 960.Walter Sê. _ PSP . do .pareeer d. OomIsslio de· Consti- de 1951. que mantém a dedsão. do Tri-

Rio Grande do Nane. tUl.;ãoe ,Justiça que opina pil'1i;~cons'- bunal de ~ntas que recusou registro• ' tltueionandacie do projeto e s6bre ao têrmo de contrato celebrqdo entre

José Amaud _ PSD . emendas de. pauta' favor4vel" de a Diretoria. aerl\l de Aeronáutica e aKot& Moo» _ PSD • .. 10, 1~, l' e 22, com subemendas VIa.çãO Aérea :BrasU S. A. - VIA-

t..,

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6788e:=:=

T&rça-feira' 21 DIÁRIO DO CONCRESSQ' NACIONAL Agôsto de 1951

559.630,00

L ilCC•OOÍ),(,O

S.95.l.8CrO,roa 1To

Visdo. Conjunta rIa. Dcspesl/, abrangendo Gdi.jioQ{j e Revi.<ore3

Aume!lto ele desposo, no Qllaclro ele

..Aumento d"

...................................... , .. 1'

----- ---,._--_.

......,., ;I

-;r-.-------'------------.-:.---..:.-~-

S>tJ!lo de í7erba - Pes"Oal Permanente

EMENDAS DE DISCUSSÃO SUPl,E-' tOl'CS, CJ{:upà!lte.> dc cargos eietivos.lvl:ENTAR .t.. QUE SE RE'FERE O estariam em situação inferior aos e~­PAREÜER. tranumel'ários que desemp<ênham as

mesma~ tarefas, o Que contraria o sis­tema de pe;;ôoalvigent.., e expressa-

Inclua-se: ment" a lei.Art. - OS atuais cargosisoiados de Quanto' á. conslitucü)7litZià.aclc da.

RedatOI' d:l. Imprensa No\C!onal, do prsente emenda, nemhamo dú\ida ])O­Q,S, do Ministério .da Justiça e Ne- derá existir em lace dos têl'mos bas­gÓúios InterioreD, ficam 1·"C$truturo.- tante amplos da mensagem pI'e$iden­dos ;uo padrE.o N. eial, que cx»ressum"nte 8e refere, selll

Sa.!11 das sessões, 23 de Maio de especificação. ás "carreiras privativ:l.S"1951. _ Lucia BitenroUl't - Brin;'f.o de Departa1nent() de Imprensa. Nacio­Tinoco. _ GIlleno Parannos. _ Bilac nal. Aliãs, a situação funcional e ju­Pinto - coutinho Cavalaânti _ 1'I!01t- ridica dos ocupantes dos. cargos téc­teiro de castro - Leopoldo ,l!adel - nicos desse Ól'gã() do serviçO público éAntônio Peixoto -, LyO'urgo Leite - deta.1 forma. interdepenclcnti: Qtlê nãoO/in'to Fonseca. serIa. passive\ i50h.1' um t;rupo . sem

quebra e sacrificio de todo o sistem~.,7usiijieação :r>?~te moelO, ai"da que a· mens~em

Bit no Departamento Naciollal de fõss<: omissa, est~rj:>.ilnlJlicito D. po-Imprensa, al6m dos' servidores em eler do Legisl:lotivo, d<'l prover sôbre .ltfutlções burocraticas.· .... propri&In~nte matéria.ditas, os gl'ãiicos. revisores e rBdato- Sala das sessões, 23 de M::tio deres, que eleséltlpennal1i tarefas técniCll.S 1951. - LU.cio Bittemourt.e es:-ecifi::as. N o 6""1

O 'ese",\onamento dessas três canei- . ..ras sempre se .fez considerando em Acrescente-se, onde. convier:primeiro lugar os gráiieoa, como ativi- Art.... Fica asseguradll. aos grã­vidade básica, em segundo lugar os iicose revisores da Imprensa. Mili­revisores, pllXadesempenbo de cUjllS tar, do :Ministério da Guerra, identi­funç.óes são exigidas maiores condi- dade de situação com os servidores d~çóes' ele eul,urn,' e, em terceiro lugar que trata a presente lei.no topo da a.tividade jornalística, os Sala das sessões. 21 de maio del"e,Ia tores. 1951 - Segaàas 'Vian(/, Brochado

Não se trat.1. de um escalonamento da RcC]/.€t.a.bitrário. Na atiVidade jOl'Dalistlca N o 3privada sempre pre'lialooeu identico' "cribéi'io consa~ado aliás no decreto- Acreseente-se ao m-ClgO 1.":lei 7.037. de ia de 'novembro de 1SoM, Parágrafo único. O cargo iscla-que regula o el:erdcio da profissão. do, de provimento-efetivo. de Técnicl)

NO J)1'oieLo I. 'i~~-A·50, entretanto. de Artes GI'áfieM, paàrão. M, doinesplicàvelmel1te, foram esquecidos r:>s,Quadro Pernl;d1l::1lte â.ú Ministério d:J.Redatores. em pequeno número. e que Justiça e Negó<:ias nIterfores, fica ele­prestam ao Departamento rele,sllte vado W) pad!'"JoO.concurso, dh'ib'indo servicos técnicos e S· • . t ... 1revistasjuridicas • . , . !lll",ma-Se na: .. Uuê.U. cOTTes~

oe.squecimênto' dêsses ~ue:t;.o gr1lc- pondeltte ét carreira de .Gr0L:.o:pOé tauto mais injustifiCável quanto.. 1 \,lIn) eS,l'go da classe N.se verifica que. são, apenas, lO ear- Justijicacliogos, sendo 1 M, 3 L e 6 X. cujarees- • . • ,trt:turação !lO padrão N em1.lora im- :Na forma .do -proJeto,. O cargo, 'LSO-porte, !Jre.seutiinente um . dim4luto lado, de proVlluento efetlvo, de T~.I11·aumento de·'Cfcspesa: redundará em co de Artes Gr-áficas. padrão M:, sOl'iaeconomia no futmo porque se trata ill<lluic1o na ca.rl'eira .de' Gráflco.de cargos extintos qU~ serão suprtJ:lli.. passando a, constituir um dos seisdos qualidos vagar~11l; car\,os da c~asse N, con..'<tuntes da ta-

AcresC& considerar que,no ~!ojet~ bela.em Qpreço, os gráficos e revisoi'es te- Tal medida virio contrariar li. boa.rão suas carreiras elevadas até Il elas- têcnic.a de administração de pessoal,se L, O que tanto vale dizer que a COl1 f orme Se uassa a demonstrar.~101'ia. dos Redatores (padrão ,Xl ,Efetivamente, sendo ll. cn.rreir:lo i:le~arã, em rel,açio a êIe9 em siutação Gráfico uma oarreira extinta. '_t)ara.inferi~r, ,~ que obsolutamente não. se a quall1ão se pode fWlertrl1JlSÍerên·pod~ .JustificaI'! s~b !lCna .de ,grave lU- eia do iWlci6nários - ;:>arece poucoj'pstiça. qU~ cnarllo -um. clil'l}a desfavo- adequado fugir tis normas vigentes,r..velllo .tIal.lWlio•. DllIl:wo.q o moral Incluit'do nessacal'reira::>ervido~ :lo "Iada OlganiZllçao. '. estranho

Nate·se. l\óemais,que os atuars re- •datares extranumerários men::>aJistas Por outro Indo. hü düerCltça :fuuda·de qU&, cuida o Dec1'eto ••026, de 23 mental e11tre .um gi'úfic() e um técwÇj)a nOVembro c;1e 1!l5O. tiveram suas sé•.de'artes i;'j:áiicas, quérno, tocante aosries fllJ"llllonsi9 eleyadllS .atêa. reta- ~onh"ftlrllPntos e prenaro llrofi5sionalrtJIclíI :Ill' (Que corres-oonde ao t:ladrio-a eglo'il' de ume de. outro, quer',::lo~: A; ser.A ser mantida,' portanto.;' ave se refere às.·an-ibulções a, lhes_ ... &tuaçio, terfamos que os Rl!da· deferir,

413.760,00

608.160,00

CR$173,520,00

218,880,00

309.600,00

Anual

3.402.120,Ol}

Allunl

13.074.960,00

----,-

Anual

eat1.'l:13.920,oo

1.1~U(O,OO

I

Despesa

283.510,00

1.089,580,00

cnt143.66G,~

9'7.000,00

Mensal-r--·----43.300,00 •520.560,0091.200,00 1,094.400,00

165.120,00 1.981.440,00215.500,00 2,586,000,00267880,00 3.~; 4,560,00313,950.00 I 3.767.400,00276.060,00 3.312.720,00

Mensal

6.080,00

Art. 3.· A despes;::. l'csu!tante dapresente lei correrã il. Cl)nta da do.tação orçarnentári~ distribuícla. 30Depaliamento de Imprensa Nacional.

Al't. ... o E$ta iei en';rm';Í, em vi.gor na data da sua public:L,ão, re­vogadas as elisposiçijes em contrár!c.

Sala. Antônio Co.rlos, cm 10 de mai~

<le .1951. - Israel Pi'lllwiro. Fresid~n'te. ,-PoncetZe Arruda, Relator. _Paulo Sarasatc. - Lít:,,~q() Leite. _Herbert Levy. - - JTaeeilo Soares eSilv(/. - Aloysio üe Ca.~tro. - AIIJaroCastelo. - João Agri;Jln(). - Parei;alBarroso. ~ Paulo A1!rCll. - Rui Ra­?nOS. _ Clovis Pestanrt. _ ManhãeslJarreto. - CamteT(I ll'..l[/ostini.Ltl2te Neto. - Let!!!'1) LOlles. - Séf,Cavalcanti. -

GRiI.FiC,OS

DESPESAS

Illdivic.lual

l-- 7.2~O,OO5.0aO,005.160,004.SlO,OO3.62\;.002.990.002.580,00

l

Individuall Mensal t

REVISORES

Classes

despess·. ,1110," D •••••• ~ •• , ••••••

cn$ . f .CR$2 ClU ••••••• t eeuoc 11.230..00 14.460.00

3 6.080.00 ~ 18,240,00

5 .. 0 0 00 5.160..()O t 25.800,00

S .. o ". •••• •••••• 4.310..oo·~ 34.480,00

14 ••••• 3.620..00 {, 50.'680.00.,·

32 (O) ~J

N 6M 15L 32K 50J 74I 105

B 115

(*) 397~

Classes

o Congresso Nacional. deo::retll.:

Aumento de

(") Nesta tabela foi suprimido um cargo corresnondente àvà1!ll ve-rificada após n elaboração da tabela que acompanhou t\. Mensagem.

DESPESA

" (.) -: Foram suprimidOS .desta tabela os cargos correspondentes àsva",as haVIdas desde a confecçao da· primeira tabela até a prescnteg,ata.

DESPESA' (. _ . , Mensal Anual

Proposta (COmlSSao de Fmanças) •• ••• ••••• 1.373,090 00 16 ,477.080 !10Atual com o Quadro de Grã- . "

ficos ... ; •• • •• • •• • .. • • .. 1.083.50~.OOMaIS • TéCniCO de Artes

Gráficas, classe "M" ....

Art. 1.0 Ficam tee:;tr'.ltl:r:,daz. (lcacôrdo com as. tabelas an"x.~s, as car­reiras de Gráfico e de Rcvi"o:: de Pro·vas do Quadro Sup)em€nt.ar do Mi·nistério da Justiça e Negõr:ics Inte.riores, privativas do Departamento deImprensa Nacional.

Art. 2. 0 O ó..gão ao pesso:il do De­partamento de ImprCl1iSa Nr,cionalapostilarâ os decretos elos funcioná·rios que tiverem. sua situação alteradapor esta lei.

N

M

[,

K

J

SUBSTITUTIVO DA COMTSSAO DEFINANÇAS EMENDADO EMDISCUSSAO SUPLEMEr."TAR.

Aumento de despesa.

J

IProposta pela COD1lSsao ae L'"1n=1iaSIDespesa 11tual ,

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rêj'{::a-teir~ 21 DIÁRIO DO CONGRESSO NACiOI\!AL Agôsto de 1951 6789,~---,.,..,.,,,......,..,~,.,.,.,,..=,..,...,,..=""'== ;:'::":':::==-===="""':======--.=---" ,

,.

_ empregados em escritóri02de empl'êsas de na~g"\:2,O mariti'

lna;_ ell1p:e:;ados em escritório.; c2€

emprêsas de navegação flUvial; ..- empreg'ados de eSCl'ltünol

de emprêsas de tl'ul1sportec-ro·doviários e classificação idênticanáo é encontrada para qualquerramo.

Do ponto de vista econôlllk:o,observet-se desde logo Cjue os ser·viços indústriais entrosados comos eseritóri os, sofrerir.m sérioiprejuízos, desorganizando os tra­balhe,; das emprêsas, ou forçan­do-as 3. manter empregados pa­ra atender o restante do horário,ou assim, pagando extraordiná­rios,

Quanto a redação, o Projetoseria InstituIdor de intermináveiscontrovel'slas, eis que a expres­são "escritório" estil..}?or ser de­finida, ,e, . justamerlte por nã.r.constituir. categoria profission:::.l,pelo menos nos ramos indústriale comercial, o "emprêgo em es­critório", não se saberia qual ocampo de incidência.. da lei.

Mas, o tratamento desigu:..SIapenas para uma parte de umaclasse - a c011~erciátia - naelUal estarão evidentemente, in­êluldos os "empregados deescrl-'tórios" e "caixas", além de cons-:tituir uma excessão até certoponto odiosa, abriria caminho aoque outras cl~.sses, principalmen­te, a operária se sentissem como mesmo direito de' pleitearempara. si, também, o horário deapenas 6 hOl'as diãrias, E ai en-,tão mais agravaria o problemaporque, o decréscimo da prodU-Ição, seria inevitável, e com êle,.

não só as emprêsas privadas, mastambém a própria. economia. na·cional, teria de pagar o seu tri­buto_

Por todos os motivos expostos,evidencia-se, senhor Deputado, anecessidade de ser regeHado oprojeto n,O 539-51, de vez quetécnica e econômicamente nãoencontra apoio e é falso o pontode vista' juridico, e assiJn con­siderando as classes conservado­ras a oue temos a honra de re-'presentar, apelam por nosso in­termédio pan que V. Ex,' exa-;mine detidamente a matéria ena oportunidade, manifeste a suarepulsa ao projeto que dá ense­jo ao apelo que dirigimos a V.Excia,

Agradecemos. anteclpadamen­te, a. ate11çáo de V. Ex.' acharjXll' bem dispensar ao ..lledldo ae1­mai e renovamos os nossos pro­testos de alta estima e elevadoapreço,· - Antônio Martins Jú­nior, Presldentte, -ldalvo Prtt­gana Toscano, Secretário.

}'Iica aqui a colaboração da. AsilO­ciação Comercial do Pará ao Projeton.· 539.

Era o Que tin!;la a dizer, <Muitoõem) ,

O SR. BRENO DA SILVEIR.A(Para uma comunicaçdo) <Não foirevisto pelo orador) -. Sr. Presidenteencontra-se no Senado Federal pro- ..jeto de autoria do nobre Deputad9\ \Ruy Almeida, relativo à estabilidadedos sargentos das fôrças armadas; (I

(Iual, na última legislatura. obtevePara melhor apr~c~armos essa aprovação unânime desta Casa. Co­

aftrmativa, basta consultarmos. mo Infelizmente dita nroposlção nãoenquadramento slncllcal br-asUei- ,. • , .:ro onde n -o consta a categoria tem alcançado, na Camara Alta, o"émpregad:S de escr1tórios" ou esperado andamento urgente, venhocall\a.... de e.mprêsa.s comercla.1s ou à tribuna a fim de encnrecer, peranteindftstrlais a mesma, a necessidade de se resol-

, ver; quanto antes, o momentoso as-O quadro a que se refere o ar· sunto, •. . ..

tlgo 577. da. Conso,lldação. das Recentemente, os jornais "O Popu­Leis do Trabl1lho que fixoU o en- lar" e "última .Hora" divulgaram oquadramento sind1cal,. d1Btr1IlUln~ resultado de uma ass~bléhi realiza,do as categortaa.·. profissionais da no Clube dos Sargentos, sendoapenas nos ramos.40s transportes, postas em realce In:lustiçasverdadei­maritlmos, fluviais • aéreos, e ramente de estarrecer. Vál'ioscasostransportes t.errestres considerou foram mencionados,. como os dos Bar­como cateltorla definida ClIJ sentes Armando Alves Bezerra. da.'

nal, a duraçi',o do tra,balho. ie3 Ihorao tllariu.s OU 48 semanUlS fl­eou con~;ag!'::Hla do ponto de vis-ta de' hi;;;iê!1!Ub; ,

b) que, saivo para. os ,ervlçoSl:,el'igO:ios e insalubres; aquele ho..rál'io ficou gencl'J.lizado;

C) que, os palses acolheram a, lsem~.l1l\ de 40 horas e fiz§!ram,não porque o horário de 48 ho­ras f6s~e c:-:cc;·.;~{ivo hígiênicamen...te, mas, sim, como o o1:>jetivo de

combater o tlesem'prégü.d) ainda, que, a redução do 110­

rãr;o de traballlO, aquem de 8horas diá,rias tente a dimimlir e Ieneo.recer a 'proctu0ão ..em paisestécnicamenbe pouco desenvolvl­dos, colocando-os em nlvel de in­ferioridade no comércio interna­cional e mesmo interno,

No Brasil, ficou, também con­sa;rada a duração normal de. 8horas diá.rias ou 48 .semanalS,colliorme vemos pelas leis que en­tão se ditaram, par aa indústriado modo gerul _ Decreto núme­ro 21. 364, de 4 de maio de 1932- e para o comércio - Decreton.· 21.186, de 26 de março de1932.

A seguir foram promulgadasleis _ qtllça c'lm - vista na le­gislação francesa - regulando aduracão do trabalho em ativida­des éomo:

- em casas de divel'sÔes e es­tabelecimentos conexos;

_ casas de penhores e congê-neres;

- Baneos e casas baneárias;- serviço de telegrafia;_ e diversas outras atividades,

sóbre peculiaridades queapresen­tam, mas ql1anto ao horári.o fi..cou estab~lecido o de 8 horas diá­rias ou 48" semanais.

A constituição das LeIs do Tra­balho fLxou, como normal 8 ho­ras diârl~.s ou 48 semanais, per­mitindo a prorrogação até mais2 horas e, em capitulos· especiais,regula a matéria relativamente acertas atividades, como:

:- Bancária;- serviços de telefonia. de tele­

grafia submarina e sub-fluvial,de radiotelegrafia e radiotele­fonia;

- operadores cinematográficos:-trabalho nas niina.s no sub-

solo;- jornalistas.Compulsando-se a, legislaç.ão

brasileira, observa-se o cuidadoque teve o legislador e de propor­cionar àS atividades onde o tra·balho se apresenta mais Intenso,quer por exigIr esfórço continuo,físico ou tntelectual (bancários,telefonia e radiotelegrafia, músl­eos operadores, clllematogl'QnCOSe jornalistas), quer pelas condi­ções de ambientes insalubres eperigosos .... (minas no sub-solo),uma jornada de trabalho de du­ração menor.

Preliminarmente se ,'erificaqueO projeto aludido não visa regu­lar o horário em atividade espe­cifica, pois; "empregados em es·

,critórios" e "caIXas" de' emprêsade capital privado" não formamcategoria especifica, mas. ao con­trl\rl0, é a mais genérica e hete­rogênlca. ]lOsslve1.

Inclua-se:Art. Os cargos reestruturudos pela

presente lei terão preenchimer:toimedir.to, di8~ensados de interstício,

Justificação

Dada a varinçiio àe padrões e ,lonúmero de ocupantes de cada um.haverá necessidade de dispensar o la­terstício para se regularizar a sit:ra­cão dos funcIonários com a disposiçãodesta lei, logo de vez,

Sala Antônio Carlos, em 20 deagôsto de 1951. - Ponce de Arruda,Relator.

PAllECER DA. COM:;:SSÃO

A C01ni~são de Finan,ai; c(·n­tràrillmente às emendas números I ~2, E oferece à emenda 11. o 3 a se­guinte emenda substitutiva:

Parágrafo único. E 'transform::l.doem cargo isolltdo de provimento efe­tivo Padrão "N", o atual técnico deArtes Gráficas, Pa.drão "M", elo Qua­dro Permanente, elo Ministério daJustiça e NegócIos Interiores do De­partamt'nto de Imprema Nadonal.

E apresenta a segUinte emenda:Inclua-se:·

Mt, Os c[[rg~s reestrutrados pela,presente lei terão pree:1chimcnto ime­dil!to, disl)em~dos. de interstíeio:

Sala Antônio Carlos. em 20 de a;rôs­to de 1951. ~ Israel Pinheiro, I'l'esi­dente - ponce 'Ie Arrltd~,Relator _Jorge Jabour ..... Antônio FeZicianoArnaldo Cerdeira - Lycurgo Leite _Lniz Viana - Wanderley Júnior _Leite Neto - Joaquim Rarnps _Freitas CClvalcãn!i - Manoel N01JaeS,

O SR. ARMANDO CORREIA, ­Sr, Preside~te,_Pe<;o a palavra, parauma comunlcuçao.

O SR: PRESIDENTE _ Tenl a pa­lavra o llobre' De])utado.

O SR. ARM;.\NDO CORREIA (Pa­ra uma comunleaçdo)' - Sr. Presi­tiente, as bancadas pessedistas para­enses da. Câmara' e do Senado rece­beram, da Diretoria. da AssociaçãoComereial do ?ará um apêlo referen­te ao Projeto número 539, contendoêsse lI.pêlo estudos sôbretão. magnoassunto. Esttl. éle recUgldonos têrmosseguintes:

Exmo. Sr. Deputado ArmandoCorreia.

Palácio lI'iradentes.Câmara Fed.eral.Rio de Janeiro - (O, F.H ,Permita a bondade de V.Excelên-

cia .que tem sido procligo em atenções,para com esta.organlzaçll.o, que volteela. a· sua presença. pedindo a. sua va­liosa atenção para o que se segue.

"Está em. curso .no CongressoNacional· o Projeto nllmero. 539,de 1951. /lue fixa. em·' seis hor~por. dia o horário normal de tra­balho pll4'a. os empregadOll em es"critórios' e clÚXas ~ empresas decapital p.lvj\ao,sem. distinçAo de·atIVidade-econ6m1ca. O' projetofoi apresentlldo emv1rtude de re­jeição do número 756-49 da legiS­latura passada, sénd.o lIeUS-,ctêr­mos idênticos a ~1e.

Do estudo a'que- se tem 'proCé­dldo s6bre tio pa.lMtilnte. as~­to, chega·se~. 8egUI't1te concllldAl:

IJ) que, inclush1' »el08 Beco-.mendaceeB de' -fndlIle Iftternacto-

Um eonheccc1or (le qualquer dos "<1- déssemos aql1il:t tal' ele ~l1a rcpercu.,:;ãomos dos artes gráficas - um im'1rc.:;.. J;O Ol'<ji.dllCnto. OpinulJlos pela reJei­~;Ol', ))01- c,.~ .:mplo, clljn capacidade s(> ~'fío ....Jimi ta ao c1csemn cnho do~ (I'ahelhos EM~ND,' N _U 3(:r ü~~p~'ess~o - i}(lclC t;;er ?~l1siclc:~Vh) Pl:opóe reslabelecer a situaç50 ';0;l!n grúlico, ::~m ~uc ~;c)a lICItO•. ~:-a~ir- CtU'f_~O isolado para o Técnico de ArteslhE _[\ l"xrc,uçoo. de t~':-fa, OUv,lll que Gritficns, cO'·"o ali~s é ntunlmcntt:.r,no. a de lmprlm!r . ',0cml;,l <tC m;ks mandnl"'0, portanto, suprimi-lo dl),~)':II!"l1', ~ntrctnnto, e uquele ?-u;. '.',0-:"1 ta1J.fla tie .gi'Micos. MAnda, tarnb€m,~L~lna ..~;~~ao to~los~',_~?Jo. mel:O~. ,'}U.?., que se a!tcre' o pad~·§.o para "0", aol,I1110S odque!:lo alIe,. e o pH!f1~SI0l1ul im\'s de "N" como está na projeto,qCl~ tem V1S,\O ,~ernl da proflssAo, ~.o Parece-nos j~toqucse mantc':lh;tlado ae ~ol'he~lmelltos d~ o_rg~!':JZd:~<10 o Títnlo atual de Técnico de A.• tese. fldlmmstraçao das empresa~ grafl- Gráficn.q c op!nn.lI1os pela aeeil;açrlOC.l', , ,da trall~ferência, porém recusamos a

A~slm, enquanto or.:ráflCo e~ccuta l)urte da emenda que eleva para "O"apenas. trabalhos. p~rtlllentes a sua à 'eu l;adráoc,pec18.!ldade, o teCl1lCO de al'te~ ~ra- .ficas funciona como acessor da Hd- ElIIENDA DO RELATORmini,tra<;ão, com maior soma de ,.'e~­

ponsabilldades do que o 'primelro, econsequentcmente com remuneraç~omflis elevada.

Não é outra a situacão no Depar\a.­mento de Imprensa. Nacional, onde oTécnico ele Artes Grâficas desem;::e­nha as fumões de assessor, COl'res­pondentesaó cargo para; o qual foinomeado, e percebe vencimentos ccr­respondentes ao padrão M, superiorc3aos atribuidos à .classe final "J" dacarreira de Gráfico,

No momento em ~ue f:e pretendeelevara classe final dessa ~nl'reirll,parece não ser cabh'cl cutn lmluçãosenão elevar também o paclrão do car­go isolado de que' se trata. Procederde maneira contrária seria fugir atlprincípio da igualdade de tratamen­to, desconhecendo o mérito de Utrtfuncionário ao mesmo tempo que sereconheeer o de outros, O projeto,inspirado na melhor justiça. certa·mente a tanto não \'i~~.

Sala das sessões, 28 de junho ele1951. - Cunha. .'I-tachado - Bened.i­to Lago -wanderley Júnior - Men­donça Braga - José Neiva - José.'[aios - Mendonça Júnior :- A.fon­so Matos - A.ljredo Mailine - JoséGaudêncio.

Parécer da Comissão de FinançasRELl~T6Rro

EMENDA N,·l

I!lclalmente se nos afigura. que aemenda fere o artigo 67, parágr..fo:1 ••, da. Constituição. eis que a Men­Fagem do Poder Ex~utivo se referIuta.xativamente às carreiras privativasde gráficos e, revisores, deixando defora .e de redatores, possIvelmenteporque foi:..q5da a carreira mais re·centemente T'm 1944 que aquelas e~Om padrão de vencimentos então:ltuaJizados. A emenda não apresen­tou a Tabela ou quadro explicativo ede gradação dos padl'ões limitando-sea elevâ-Ias tôdas ao padrão "N", tan­to as do Padrão M, como as de Le K.

Pelos cálculos que pudemos proce­der haveria Ullla' elevação de despesade Cr$ 24.000.00 .mensais, ou seja.m'Cr$ 28S.oo0,CO anuail1, quebrando, as­sim, o critério a que se ateve a Co­missão de Pinunça"3 de não ultra­passar, com a reestruturação a. dota­ção consignada no orcamento em Vi­gor, evitando-se a abertura de cré­ditos especiais em época como a queatravessamas, Por essas razéies nl10podemos acolher. a emenda. Pela re-jeição, •

EMENDA N,· 2

A emenda manda estender aos grtl.­j'icos e revisores di. Imprensa do Mi­nistério . da .Guer.ra ~ situação que oprojeto dá aos da Imprema Nacional.Quer nos parecer que a emenda nãopode ser acolhicla, eis que a Mensa­gem do Poder Ex~utlvOj' ora em cau­sa, apenas cogitou das~ll.1'telrasdo

Gráficos e revisores ela Imprensa'Nacional, ou. seja da' quadros pr~atl­vos do Ministério da JUlltlça. Contra­ria, lJ, nosso vêr o artigo' 8'7, parA;gr!l-­fo 2. o da Constituição. Por outlla lado',a emenda não traz jus'tltlc~lo nem.­fornece elemento algum. por onde pu-

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';(gôst.o Ode 1951•

rDIARIO Oe> CONORESSO' NACIONAEt', / ~

~.

illãseAéié~dil',Gam:potGranl!e)'com 2:V .. ~ llrejuizo~ c<lonomla. nosso Estado., ""Plínio Coelho - PTlI.

i'iiüos de~ ser...iç.o.; A!Í.naldo da Rocha,', Sinceros agradecimentos. - Co-, , Ruy Araújo - :E'SD.

.... <ia Base Aérea rJe Sant:l. Cruz, com, ..~ • rtílio Soa1'csOlivcira, Presidente Para: ,;- ~a anos de setviço; Assucr~_13ote1ho" 1:' '.; Fede~ação Comércio Estado Pa- Catete Pin!1.eiro ....:. ·PSP.. do PaTquc A'eroBl,utico de :;ao. Paulo",. rnlba '. Epílogo de Campos -:- '·UDi'"'. ,C'om 20 anos e '4 meses de serViço; , A propósito, rooebi, também, do Go- Lamcil'a Bittenconrut - PSD>-il,ta.1,o Pestana, da Eme de Eelém, .com 'vel'llltdor José ATIlérko o segui:lte te- Nélson 'Parijós - PSD., ·;l"oanos de se1'l'iço, que perderam seuS, leS'l'ama: Oswaldo Orico - PSD.

:lhaares sem qualquer indenização. Est. - Deputado Pereira Diniz Paulo Maranhão _ UDN., Trazendo êstes fatos ao conheci-, _ Palácio .Tiradentes - Rio - VÍ!'g'inio Santa Rosa - PSP.

~. 'mento dos nobres colegas, formulo D. F. Mnranhfto:~pelo ao Senado, particularmente .ao ·· .. Sindicato Atacadista Algodão, Afonso Matos _ PST.:SI' senador Magalhães Barata, Re- ,- fibras vegetais e Federação Co- Alfredo D'Jalibe- PST.1at'or da proposição, no sentido de que :lnércio dêste Estado me dirigem Antenor Bogéia _ UDN.zeja apressada a tramitaçflo da mes- memoriais pedlndo interceder jun· Clodomir MilJet - PSP.ma. E mis~er levemos o sossêgo aos to Diretoria Lóide Brasileiro I e CUlllla Ma~hado _ PST.Sargentos de nossa FÔl'ça Armadas, Comissão Marinha Mercante vin- José Ma.tos _ PS'T.que tanto têm feito :p~lo Brasil e da I11ensal um navio CabedeJo des~ Pllulo Ramos _ PTB.cujos lares, :no momento, vivem ho- tino Europa .evitar perdas ofertas Piaul: .:ras de aflição, façe il ~einante msta:- negócios e mercados princillal~ Cl1U-:>;as RodTlrrucs _ UDN.ibllidade em CJue se encontram. (Muz. mente embarque Via Recife acar~ Derll1eval Lobão _ UDN.to bem; muito bem). .retam grandes ônus e evasiiore.n- Lcônidas Melo - PSD., O SR. AL~ER:TO DE9DA~O (P~ra das repartições arrecadadoras. Te- Miródes Vcras - PSD.llma comumcaçao) (Nao foz revIsto legrafei Almirante Lemos Masto 'Vitol'inoCorrêa _ PSD.ijjelo orador) r Sr. p.residente, D. pedindo acompanhar. caso. Ceará:'Inocêncio. Bispo de Campa.nha, e in- Abraços. _ .José A1I!érico". Ad~hi1 B:lrreto _ UDN.(lontestàvehnente, um dos grand~s Era o que tinha para dizer. (Muito Adolpho Ge·ntil - PSD.

';prela.dos brasileiros. Hã pouco, publl- bem) Alencar Arll.ripc _ UDN.(lOU S. Ex.· a célebrepastoralsôbre O SR. PRESIDENTE - Antes de Alfredo Bnrreira _ UDNio problema TUral no Brasil. anunciada nOrdem do Dia, comunico Antônio Horácio _ psn,

Télda a Nação o conhece.. . 11 Casa que 'se acha sõ1Jre à Mesa a Armando Falcão _ psn.Quero trazer ao conheCHuento da redação final do Projeto de Resolução Gentil Barreira _ TJDN.

Câmara o seguintte telt"gl'ama. que n.O 36-C, de 1951. Corno não pode ser Leão Sampaio _ UDN.TeCf\bl rJêsse grandeprúJClpe da Igre· dtsnensada a impressão dessa reda~ Moreira 'da Rocha.. _ PR..Jllr: , çâõ final, por ter sido emendada .d:-t- Cdu'\"io Lobo _ PSD.. _ Sr. Deputado A1perto Deodat~. rallte a sua tramitação peloplenarlo, Parcifal Barroso - FTB.

Câmara Federal - Eio - D.. vaia mesmá a imprimir para ulterlol' Paulo Sarnzate _ UDN.Aproveitando encerrmnento :do votacão Sã Cai'alc:lntl _ PSO.

nosso retiro espiritual. blSpodIO-' . _ VirgiJio Távorll. _ UDN.cesal.'lO juntamente todossacel'- PROJETO DE RES01.tTÇAO Rio Grm:àe do Norte:1Il0tes diocese campanheI'~-se Vl- .N.o 36-C, de 1951 :Aluisio Alves _ UD:N"mos· apelar nobresB,sentimentos - Dlx-huit Rosado _ PRopatri~ticosfirm.esa. convicção vi- REDAÇAO FINAL Teodorico Bezerra _ P9D.da ·cristll.'1 vossenCla, se~ido ?-e- .nedaecio fina! do proieto n.o .Parrtiba:gar seu }'oto. i.nf~liz proJ~to. 1If~ 36-E, 'd~ 1951, que modifica os ar- José G::.udêncio - UON.pllantaçao diV01'OO, c0!1.trano el tigos 2 ° 3 o 4 o e 5.0. do Regimento José Joffily _ PSD,d"rlna destruidor familla brasl- I t .,." Osvaldo Trigueiro _ UDN.I~;a. Sds. dom. Ineencio bispo n eTIlo. • Pereira Dlniz _ PL.campanha. . A Câmara dos Deplltados resolve. Pernambu-co:

Era. o ~llue tinha a diZer. (Mllloto Art. 1.0 _ A parte inicial do artigo A1'I.'uda Câmara _ POC.õem; muzto õel1t): DL.'l1Z (Para. uma 2,0 do Regimento Interno passa· a ter Dias Lins UDN'.

O S~, p!'REIR.... .' . t,' , a ser::uinte redação: Fel'rcira Lima - PSP.comlLmca.gaO) (Nilo fOI 1'CVlS o pe"o ".Art 2 ° _ No primeiro ano de ea- Jarbas Maranh:lo - PSD.orador) - Sr. Presidente: tenh~ rece· da le",isl~tura. logo depois de finda João Roma _ PSD.ibldo, da Paraíbacios tma1, ~a~~~~~;~~ a anterior (artigo 57 da Constituição Lima. Cavalc(l,ntl - UDN.apelOS de comer an es 1e~Pte ~ Federa! cOlnbil1ll.do com o parágrafo Magalhães :Melo _ PSD.que, no momento, se t e a m e lO do ~rtigo 2,0 do Ato das Dispas!- Nilo Coelho _ PSD.grandes dificuldades p~a ·a remessa 6es CoÍl~tltu-clcmais Transitórias), os I Oscar Carneiro _ PSD.

,:de sens. produtos vendidos para. as 6and!dato~ dip10mados deputados fe- Pontes Vieira."";" PSD.''Praças estra.ntélras. . _ derais" Alagoas:

:l!:sses apêlos, que as Ol'gamzaçoes de Art"'; o _ Ficam. modificadas para Ary Pitomoo - PTB.'Classe me fazem, notadamente a F.:- "10 de "fevereiro" "2 de fevereiro" e Eustáquio Gomes - UD~.deração do Comércio da Paralba, sa? "3' de fevereiro. 'as datas constantes Frei,ta.s Cavalcâ.nti :... UDN.

. no sentido de que interceda JU11Io. a reS1Je<:tivamente dos artigos 2.•, 3,0 e Mendonça Braga _ PST..direção do Lólde Brasileiro, para que 40 'do Regimento Interno da Cf!.mara Mend<>nça Júnior - PSO.o eminente almi~ante ~emos Baste, d'os Deputados.' Muniz ~akão - PSP. '

IClue com tanto espmto PUDllCO e tanta Art 3 o Fica mant1dooa.rti"o 5.0 Ruy Palmeira - UDN.',:seguran;a veI}! diriginc;lo o.s de!'~lnos do m~snloRegimento, com o se_e Serglr>e: 1idaquel!! t:m.ll'res.a. hoje' lncor~orada ao narãgrafo único: C!tI'\'a:1ho Neto _ PSD-IlPat~momo naclo.nal, possiblhte a ida, • "Parágrafo único _ F'lildas as elei- Jo~éOnias - UDN.~;pelo menos uma vez por m-ês. ao Pôr- çõés acima referidas, o presidente, de- Leite Neto - psn.,'to de Cabedelo, de um dos naViOS da~ c1ara.'1do encerradas as sessões ll1'e- .L1tiz -Garcia..,.. UDN.iCluela empresa, desde que .só. no mês paratórias, comu.nicará aos dll-J)utados orlando Dantas _ PSB.lde maioiol CJue passou o UnlCO naVlO a inmlimraçáo nos têrmos do artigo Eahia. ~lidO Lóide Brasileiro po an:oradouro 41 n o "'I da Constituição daseM!ío' :Aluisio de Castro -P8D.,el.1:erno da ~araiba. com destino às le!Íislativ& ord1ná.rlaa 15' de março, Aziz MaTon _ 1'TB.;praças eUTopéms. . sem prejuízo do dlspósto no parãgra- Berbert de Castro - PSD.

O tele::l'ram.a, Sr. Presldente, _ que io único do artigo 39 da mesma Cens- 'Carlos Valladares - PSD.l'ecebl do Presidente da Federaçao do titui"ão" D tComércio da P~raíba. estâ concebido Art. 4.- _ Fica suprimida nO artigo Hélla:~~b~~rPR.UDN•1IIosseguintes têrmos: . ·6.0 do Re.,'"Ül1ento Interno .. expressão :EdUardo Catalão ....; P'm.,

Acobrar - Deputado Pereira' -igualmente" dêleconstante. ..Toel Presidlo _ PTB.Dinlz - Palácio Tiradentes Art. 5.a _ Re~'ogam-se asdlspolli- José Guitnarães_ PB.,·

(flUO - D.F.. ç5es em ·contririo. Imlz VllUlna.1.,_. Apraz-me solicitar prezadoaml- Saladas Reuniões da Mesâ, 204e :Manoel Novaes .... m.,

go todo seu em.pellbo sentido Lói-, agasto de 1951. - Nereu Bamot~ _. 'Nélson Carneiro.de Brasileiro destinar um 1IIavio José Aug·lIsto. - Adroaldo Costa.. - .' /R;a.t'aet CincurA _ UDH'.ca.da mês Cabedelo para portos .nU'JI Salltos.- Amando Pontu., Vieira. de MellO _ 1'80.Europeus. a fim atender necessi- O SIto PR.ESIDENT.E _ VIl1-se, .. bplr1to santo:dad~s expC!rtadores. paraibanos uassar.:lo matéria em votação, ·constaon-· Dulcino MonteJro -tmNi.destino. Ultimo navlO tocou Ca- te da Ordem do -DIa:. ' • !Eurico Salles _ ""'Dbedelo para Europa foIComa.n- ..-." •dante Lima. maio passado estando Comparecem mais os 'Srs.~ Napoleão Fontenelle - PSJ)c<>m~cloeltPortadorpreinentes di-, Nereu Ramos. Distrito Federal:' 'ficuldades iminência. cancela- Gurgel do _~ara1. 8e.neclito Mergulh§G - Pl'B.me:tto contratos já conclllfdos Amando :Fontes. :Edison PassosPTB,sendo urgente vinda vapor aiU9a . Humberto. Moura. Bllltor. :aeltr~ll _ 1ilDN.'agasto . Esta .Federaç§.orecon·eu . Amazonas: :.Tollgf! ~abour _ 'ODN.·,bÍlns oficios Governador José Al11é- André.ArlLÚjo - PDO.: ~oSé !tomero -P'l'B. .r!eo -encarecendo agora sua"preS- Jayme Araújo - 'llDN. '!';QpO 'eoelhO _ panotlo-Iosa ajuda. sentido atendlmen-. 'Paulo Nery ..,.. UDN. .' '!l'íirirfo AlUno. - P'l'B..tó" evitando dêste modo graves Pereira. da Silva - PSI), J'. ~'lIrrciO .roppert '';';' .',tlD1\

'l Roberto Morena -:- PET.

,...•. Ruy Almeida - PTB •

RIU de Janeiro:, Abelardo Matta - PTB.

" Brígido Tinoco - 1?SD.Celso Peçanha - PTB.Flavio -cllstrioto - PSl".Galcllno do Vale - UDN.Getúlio Moura - PSD.José Pedroso - PSD.'M.s.:edo l:ioal'es e Silva - pSD.Miçuel Couto - PSD.Osvaldo Fonseca "- PTB.Pnra.nhos de Oliveira PTB.Sala Brcmd - l'TB.Saturnino 'Braga - PSD.

Minas Gerais:Alcides Lage - PTB.Benedito Valadares - PSD,Blas Fortes - E'SD.Bilac Pinto - UDN.Clemente Medrado - PSD.Daniel de CCll'valho - pR.Fcliciano Pena - PRoGuilherme MachaC!0 - UDN..Guilhcl'mino de 01lvelra - pSD.Gustavo Capanema: - PSD.Hildebrando Bisagllll. - PTB.Israel Pinheiro - PSD,Jaeder Albergaria - PSD.Josc'Bonifãcio - UDN.Leono1do Maciel - UDN.Lic~rgo Leite -: UDN.Manoel Peixoto - UDN.Monteiro eJe 'Castro- UDN,Rodrigues 8enbra r- P8D.Olinto Fonseca - PSD,Rondon Pacheco - UDN.T2.ncredo Nc\'es - PSO.Nriel .Alvim - PS'D.Vasconcelos Costa - :E>SD,

São Paulo:Albcrto-Bottino - PTN.António FeliciaDo - PSD.Arnaldo CereJeira - ?SP.Urle1 Alvim - PSD,Herbert Levy - UDN_Lauro Cruz - UnN.Lima Figueiredo - PSD.Manhães B~..l'reto - 'PSP.Marlno Mnchado - P8O.Novelll JÚllÍor - penoOrtiz Monteiro - PTB.Paulo Lauro - PSP.Ranieri MazzlUi - PSD,Romeu Flori - PTB.misses .Guimarães - pSD.

Gioãs:Benedito Vaz - PSD.JaJes Machado - 11D:N'.

,. José Fleury - 'UDN.Paulo"'Fleury - 'l?'SD•Plínio Gayer - PSD.

:Mato Grosso : . •Aral Moreira - UDN'.Ataide Bastos -tJDN.!>olor de Andrade - UDN.Virgílio Conêo. _ PSD.

Par.aná:Arthur santos ..... tJDN.·Firman Neto - psn.Leuro Lopes - PSD.Melo llra~. - PTB.Ostoja Rog.usi - UDN.Rocha Lomes - PR./

Santa Catarina::Argripa Faria - PSD.Joaq.uim ..Ra.mos-'PSn.Leoberto Leal _ PSD.Saulo Ramos - PTB.Wanderley Júnior - UDN.·

Rio Grande do Sul:Brochado da Rocha - PTB.Cló,is Pestana - PSD.,Coelho de8Duza - .PII.Fernando Ferrar! - PT:B.'Germano Doekhorn - pft..Oodoy Ilha.- PSD.lienrique J>agnoncel11- 'P'SLuiz Oompagnonl - P.R.P,.'Nestor Jost - P,SD.!Raul. Pilla. - PL.Ruy:Ra.mos - PTB.•Sylvio Echenlque - PTJI.·'l'arso Dntra _ P.sD.MTJ.JJy J1'xõhlich ... P~.

rA:cre.~o~. Gu1oma.rd- 1E'S1).,;0scU'. Pasos ~ P'l'B. .

/

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Têrça-feira 21 OIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Agosto de 1951 6791~ ,

Amapá: e recursos reclamados DOr outros questao de prIDcipio de 5cr. ou. não llticas sã.O mUito responsáveis IlOl!jCoaracy Nunes _ PSD. setores de maior impoitância, ou ;;.dl1lÍSblVd a in.terven..~o e~tatal, uos isto -- a idéia de um padrâo de vld&j

Guaportí: seja aqtleles em que se faz. mister ct~l"mos em que e sugerida. (,jevadissiZ1l0. quando. na verdade,. nOS-IAluisio Ferreira 188). agir com sabedoria para oote!"' a Sel'ia scuuto!"' ta~ê-lo sobretudo sos recursos ele produção apenas no~

ContinuacCio da dis~ussêio do melhor coordenação dos melos de tendo em vista. objcçües. como, por permitem atingir a nivels de vida!projeto 11.. -513-...., ite 1951, queau- i, transporte, a. desilutocratlzação e:;emplo. aIS que têm sido levanta(ÜIS muito m,,;s Z1lodestos.toriza. o Govi!rno Fedcra! a. in- da vida econômica. e ... cri'Wi".o .rie peio ilu.tre JOl'nailSt" pHldente de O S:' . Bcnjamim Faralt ;- Na rea-Itervir no domínio económieo para, uni clima de austeridadu flue r.ão ~\iorais NeúO, que. ua su;;,ti1o upr"eio.- lidade. se há. padrão de ~:L. elevaclo~assegurar a livre distribuição de :fic:>.ria nad[L mai ao GO'Jêrno co- (ia coluna, vem reclUZ1lJlndo coro irl- pediria a V. Exa. determino.sse as,proc!.utos necessários (lO consumo pisr nO érabalhismo i!l{;:i-s, 11m 1.0- sistênci" Q,l"'"'''ça nêste Cong-;,.'csso um classes que gozam désse beneficio.;(lo povo; tenclo parecer da Co- menagem. e discutiveis semelhan- substituto .para o DerJlltado Tri.táo Regrcssei de longa viagem pelo ES_i1nissáo de Constitui,;iio e Justiça· ças ideológicas frequentemcnt,= in- elll Cu.nha, o gl'allde campe~o do .libe- tado do Rio e pude observar que O'que opina. pela conslituciollalidude vocadas. ralismo que. infelizmente, nÚoo temos pessoal s~- alimenta de :farinha e á~ualdo proieto e sólli·c eme1U!fJ.s de O Poder Executivo, porém, en- o prazer de. comra-en,re os deputados e,. rar::-mellte. de um pouco de fei-'panta: favorável as de números tende que. para. gO'lemar com efi- presentes. jão.8, 10, ljj. 17 e 22, com su.IJe1nencW!t cácia, "precislI de. e;;tar ·armado Mas, Sr. -Pl'csidente, por mais se- O S:R., DANIEL F'ARACO - A s1-às de númer08 3, 9. 21 (2." l1arte) dos recursos necessarlOS para .":om- d\ltOl· q\le seja dlscutil' esta ma;tA)l'ia, tuação n2.~ionnJ. em face dos nossose 24. contrário à.sde 1ts. 1,.2, a, 7. bater, também por êsse lad'J (o ela firmada. co·mo firmei em prlocip"!o, a . .", "od"'· 'dad _ao "ermit·.

l'ncervencão direta nas I>tind(ld~S minha. nosiç:io em face do projeto Pllo- nlVel.~ ...e p.: ,,"c.1V. e."~ ~ ~11. 12, 15, 19, 20. 23 e 25, e ~on~i!le· cornerciáis), a caresl,!a da "ida e rece-mé impor-se utiliZa' o tempo de padrão de vida alto; ou melhor, nãot(t7ldo prejudicadas asde ns. 5,13, enfrentar co~ enérgic~ vontade que dispon..'Io para aprecIar a p:-opo- permite nm nível de vida. geral ele·14 e 18, com emendas da Comissâ.o ~. ~ vndo Di nt~ de ealidade exlstem'e voto do Sr. Afonso Arinos. Pa- a especulação e as \\1a110\:)\'(\S an- siÇã.o substitutiva du Comissão ele . a., ssa r .

ti-soci:J.is dos exploradores da eco- Ecc>nomia na. sua estrutura e nos seus casos esporãd_cos, espe~iais. de deter-~1~C:iaa~;;;os~~sRr;f;~f1.~od~r~~~; nomla popular" (me"sagcm .rela- métodos. E' o que voe ten!'.ar :fazer minados individuos. de determinados'e ao de n. 482-51, com dec1tração tivaao projeto .n. 513). • daqui por diante. grupos que, em meio à. rnlsériaigeral,de voto dos Srs, Daniel Fam~o e Encontra-me. assim, perante Alei proposta nos dois projetos en- usufruem ni,'el de vida elevadi~simo.lris Meimberg e parecer da. Co- uma situação de :fato, O Executi- caminhados à cw:il'a pelo Poder n: um e"eãnd::ilo em nossos dias; masmisslio de Financas com emendas 'Vo. pelo seu titular constítucio- Executivo e a lei sugerida 1I0 substi- em nada infirma ou dimmUe as ob-do sttõstituti1:0 -da Comissão. d.e nalmcnte eleito pelo povo paro. tutivoda Comissão de Ecor..omia - servações que venho fazendo dest~,Economia. (Em regime de llrgên- governar constitucionalmente, de- e isto é muito importm.lte acentu::iE tl·illuna.gia.J. clara-se "desarmado de leis e de lei de fomento. Ela partP. tio reconl1e- O SI", Ben1amin Farall.- r;"a. rca.-·

O SR, PRESIDENTE _ Tem a pa- elementos concretos de ação ime- cimento de que a procluçao atual, no lidade, a culpa náo pertence nern!lavra o Sr. Dnniel Fal'nco. diata. para a defesa da economia Brasil, permite um nivel c1e vida me- mesmo aos empregadores; é de todos!

O SR, DANIEL FARACO _ Se- do povo" (discurso do Sr. Pl·esi- para as nossas poPUiaçoes. E.e 11l1- nós, Precisamos reedUcar o povo, quenhor Presidente. Srs. Deputados ° dente da República de 1-5-51) - portante. Sr. Presidente, acentuar não se sabe alimentar, que se vestl:tprojeto em discussão. em regime de EIn outras palavras. declara <lUC aqui qUe o nível de VIda ClepenC1e mal e mo!.'a em péssimas habitações.url1:ência, autoriZa 'o Govêmo Fede- não dispõe, no arcaiJouço legal essencialmente da produçao. lsyo pa- 2sse nh'el de vida é muito Inferlort,}ral a intervir no dominjo econômico eXistente, de meios para governar :reee - c na realítiade é - um trui.s- sua produtividade. Reeducando-o. ]10..:

,'Para assegurar li. livre distribulç,'í.o de de acôl'do com'o seu estilo próprio mo, mas um truismo q uemerece ser dr;rno~. elevar o povo até ao nível que'rprodutosnecessários ao ('onfiUrno do (emprego a e~pressão sem nenhum acentuado, porque é Irequentemente V, Exa. vai defender com O brilho'.povo. sentido pejorativo) fra:1.camente esquecido. . à.f sua cultura.

~te projeto consubst,ancia duas I>ro- intervencionista, Sr. presi~~nte, desta mESll1a tl"l-, O SR. DA~"!EL FARACO - Eposições encaminhadas ao Congresso Ao constituição de 1946 _ e esta buna por vanas vezes tenho telto re- ITll'êcíso prometer menos e realIzar'Pelo Poder Executivo e :ll1.uncladas pc. é uma de st1.aS grandes qualida- ferência a c;"s":":açâo alc:>.meme óig- l11ais. ..10 Sr. Presidente da Re'.)1Í~;bJ, em ru- eLes, 1lJadvertidamente apontada Di!kativa do gl'andc R(;lberto Si- O Si'. Ere7!o da S!l1.'e!ra - EX3-moroso discurso pronll"!'.c[ado no dia como defeito em recentes .e rumo- monser:, chamando a atençao do povo lamente, quero reportar-me a. um tre~1.° de maio último, Nesta disCurso o rosas declarações de um secretário brasl}mro, no seu famoso par~er. pa- c110 do discurso de V, Exac: as pro-Sr, Presidente da Rellúh1ic::a declara. de Estado _ adn1.lte um sem nú- r~ o "ato fl:llldamental de que no Bra- messas demasiada.s às vésperas de elet-va à Nação qUe estava. desarmado de mero de "estilos" ele GOvêrno. sü pr~uzlmo.s, por homem. apenas ções, A oração de V. Exa .. nos C1~;leis e de elementos cO:II:retos· de aeão :Dentro dos seus clUlones, pode o um v!gesllUo elo que l.?roduz ~. amer~- ciaramente a impressão de que-óimediata para B defesa ela econoIÍtia Govêrno aproximar-se" tanto do cano. Este/elemento e esse:ncla.l pala (7ovêrno na t11t1ma camoanha pro-do PO\·o. Como que retontando o fio d in . a. compr,,~nsw da nOGsa Vl<ia. ecol1ô- tI' . 't· . -'-dêsse discUl'SO na. mensagem com-que. . Uberalismo. como o terven<:lO- mica. Nossa. produtividade é apenas me .u. n;m o e, no momento, naoenl fins de malo. enraminbo~ ii Cà- nismoe ostentar uma ampla. ga- por homem, = vigêsll:llo <ia produ~ po.de sa.tisf~er _o comprom1ssol\!Õsu-mara os projetos que ora ~e rlilleutem, ma. de tonalidades 1ntermediárias. tividade do americano. E•. Sr. Presi- -nlld~: A s_tuaçao do povo ~ a;,1l1oro Sr. PreSidente da ROjJúbJicrr justi- Pois bem: o Senhor Presidente da dente, o mais trâ.gico 11ã.o êesta pro- pess_,el; s~m casa própria, sem ali·ficou as sugestões feit9.s :tO Congresso :Rep'Úbllca. proclama. que não pode liutividade baixa; trágico é qu.e. mel'- mentaca;o _arta. e V. Exa. sabe que~m paIavrn.~ multo semelhantes. DiZ, Igoverna:r.nas atuais clrcunstãn- cê do cinema do rádio de todas os nada dlSSO podem.as fazer em dois,com efeito. S. Excia, l\:llPensagem a. elas, sem intervfr diretamente nas melos de pUblicidade . modernos o três; cinco ou mais a.1Ios. E trabalhoque me referi: atividades comerciais e a.pela. para nosso povo se formou uma. imagem de fU?do, q\le dependerá de grandes

"Precisa. portant,). o GO'lêrno de o congresso, pleiteando leis que da vida que exige um padrão de vida. p!aneJamentos, eemo. a reforma agl::i..estar a1'!l1ado dos recul'WS Ilcces- lhe permitam governar. semelhante no padrão americano, um na. a reforma tributária e outros as-sArios para combate.' tanllJém por O pedldoé constitucioDal. As padrão de vida que não é possivel suntos, de j~l.:ll importância, :Esseêsse )ado" _ é Q lado da inter- 'leis que o :Executivo pede são com- preencher COIU uma. produ.tividade traba1h~ posslvelmente aL'1da poderávcncao direta na \'l.d:L eccmômica. patíveIs com a Coll:;ltitulção. Ne- como a que temos. E'· um êrro, é um ser realizado, se nos congregarmos em- "a carestia da vida e enfrentar gá-la.s•. seria Ilegar no Executivo grave êrro acenar para. o povo com equipes,na legislatura pela qual so-com enérgica vonta.d~ a cspecula- os meios de governar constituclo- p!Ldrões de vida incompatíveis com os mos responsávels nesta. Câmara Fe~ção e as manoJ:.ras anti-saeiais nalInente, de acôrdocom seu es- nessos níveis de produtividade. Sabe deral. ,dos elCPloradores cn eeoll0mia po- tUo.. - Esse estilo se mé afigura bem V. Ele.". Sr. Presidente, e sabe O SR.. DANIELFARiACO - M1iliopular." erraclo, na. atual situação. mas é a CâJnara, que seãeve dJstinll'ulr en- obrigado a V. Ex,a. pelo seu aparte.

Temos. pois. pelo meLlcH quanto ao.. o estilo do Poder legitimamente tre pa.drão de vida e nível· de vida. Mas Senhores Deoutados, a lei tiueobjetivos visados. doi., projetDs que constituído para. governal' executi- O padrão de .vida é uma categoria vamos votar. re.pito,·é uma lei de con'"pretendem libertar a vidae<'onônrlca vamente. . tdeal, é um conjunto de comodidades. tlCôle. não de f.omento. N.eeessário, ,not'Por meio da interVenção gOverU3men~ Considero preferível que ° Exe- de satisfa.ção de necessidades que. se rem. se t'lz ei'ltar que o contrOle' visil..tal. da. especulação e tias mB.llobras cut1vo governe com um estilo. imaginllo e em certos-casos se exige do pela lei se exerça em prejlÚzo d"anti-sociais dos exploradores. Sâo pa.. dentro da COnlltituiçáo, a que dei- como se fosse um direito. Mas é sem· fomento. da produção.lavras textuais do Sr. Presidente da xe de governa.r 11le~ando não po- pre uma. esperança,. uma espectat1v:\. }';J preciso estudar, preliminarmente.·República. der fazê-.lo ele outra forma.. . O nivel de vida é diferente, é algo de a~ causas da crise que a lei pretende,

Sr. Pr.esidente, o que pen~o quanto Voto, poiS, a favor <10 aubstitu- mais concreto. é aquela satlllfaçllo das corrigir e remediar.aI' acêrto da orientação gOVl~rnamen- t1vo, com ressalva. di18 emendas necessidades de .das ten~ênc!a.'s.hu- Sr. President.e, sObre êste p~ojeto.'tal, neste ponto, está ditoern re,umo que apresentar.ei eut.plenário manas que, de fito,_ se atmge. Assim. o ConseU10 NaCIonal de Econol'lllll en-1111: minha lieclaraçáo de 'lOto nn Co- .. , ', podemos ter um.Tpadrão de vida mui- caminhou à Câmara parecer noti-vel(DllSsão de EconomIa, declaração que lIl:alS ainda. C0111l! _os nobreS' to alto com um nível dlll._vlda ba1."I:o, que honra, não só essa entidade, COllIOime vou permltir ler aqui desta tribuna' com:pone.ntes _da Connll8ac de EC?- Na verdade. o padr~o ele vida. é a cultura econômica brasileira.' ,~.;

"Não é sem grande dose de ~ep; nomla poderao testemunhar, Dal> uma conseqUênciP. das idéias que o :felizmente, o parecer não está. reprO.4ticlsmo, quanto ao acêrto da úrlen~ ·me poupei a esf~rçall .nem cansei- homem, o POVO. a coletividade, forma. duzicJ,o nO av~lso p~b1icado •. Bem. ae1'ttac!\o.,governamental, rjU~ dou meu I;l\s, juntamente 'com esses eD1inen Sóbre como deveria. ser atendidas sUlIa que há preceito regwenta1 tiue eldja.jvoto ao presente sUbstitutivo, o • _tes COlegas., para obter que q, lei. necessidades. e SUlU! tendêne1aS.. 11 publ!<=ação, mas a.q.ui!fca lo lem:"".·;!qual conjuga. os projetos 462 e se transfol1%llloSl1\l num.,lnstrumen- o nível de 'lida se mede pe\a. satill- brançll.. é de todo o ~nt()de v1sta.~51S-51. to eficaz, se bem utillza.c1o pelo fação realmente atingida. em matéria. GOnven1ente e oW'á. ~or c.erto, c!&~

Numa situação econi.lmiea reco- .Oovêrno, re~guardadolS o~ 4ireitoa lie necessidades· é tendências. O nosso md

aler '1~i11dade, para. esc13J.'ec1mentonhecidamente boa e em que as dl- e llll. garant~as ina.benáve18 do ci- povo. tem um padrão .de vida mUito o.. plen...do. que os pareceres lie 'WD!flcUldades de vida devem lIa)):e- da.dl\o. ..elevado Muito espera _ e as cam- 6r..lo da importâ.ncia, da estatura. dO!tudo ao desajuste~llntre a eflciên. . Conselho Nacional de Econom1a ta-'ciados meios de transporte eGo· Governe q Executivo· eomo podepanha.s politica.s. por Vê2les.concor-. çam. parte 1nte~antes· dos. avul8alJcrescente vol.ume da produçíi<l. r.do e que Deus G ajude a bem liIover- rem para. aclrrllr mais as esperan- distribuídos aos IleputadOS( 'Pa.râ. est1I,-será mtensiflcando !\ intel."'Vençli.o nar, dentro dos preceitos const!o. ·ças - em conforto. em satisfaçAo de' do dos tlr~jetos a serem 'Votados 'estatal direta nas atividades co.· ~clonals,são os..meus angúri08.· '~~dêncla;s e de .necesslda.des. Na. ver- Em. seu :parecer, • Contlelho N2doliInerciais que se Ir:i encontrar re- E que o }loyo, afinal, nos lut- dlde, pOuco atinge. porque O que nal,de Economla. apo~tamuito beDIJImédio para os males apontados. !lJ,1e a todos". .. .consegue ê consequencla U\1lUelivel, a. natureza da crise. Dl!:, CO>lll efe1~:i

Muito ao contrário, corre o P9- NlI:QI,e p&reee~árl.o ll/el'8SCen- Inelutãvel, da sua capacidade de pro- "Ollrobl~a d.elevaçio 'CIDIder PdbliCo o ~rlgo, de, cI!iXl\n:- w DadA mais ae/l~ ileclaraçAo de duz1r.custo da Vida ~. preclplUUl:lente ~do-se abloMt por prcocuPlIIlõeS voto, Sr. Presldent.e. :Não me parece Pois bem. 6 um eêrro,replt4. aeen- abaste<:lmento cloamerelloll.OII .. til~ Il.sturella, de!Vt1U' i!tenç6e$n~ nem mesmo SIIll1sUr.. tuar DO povo - e as campanhas pc- consumo". '

" ~

Page 42: Impressão de fax em página inteiraimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD21AGO1951.pdf · Miguel Couto - PSD ... Pl'eiJlàente Reunióes às têrçase sexta-feira:!,, ... Hélio cabal

ó792 Têrça.feira 2J DIARIO DO CONCRESSO Nt.CIONAL: Agôsto de 19'51

Sr.Prôsidente, o problema da ele- r..elltaçflO, Muitas vêzes se justifica, com a paralização das atividades do, por oxemplo, ni'\.Q se Garante aoovação elo custo de vida ~ pl'eeipur.- conlO vê V. Ex.'. uma lei como essa, produtivas, com i':xto do campo, o produtor o pl'eço millimo. Que acon·mente, é sôbl'etudo da abastecimento que iá proibir os produtores, na. ga- acúlllulo cic habitantes nas grandes tece? O mcrcado baixa a preço e osdos grandes centros. Trnta.se de ques.. nância dos ahos preços, forçam o au- centros, criamlo problemas que. por produtores ficam desanimados, pcr­tão citadina, prineiJlalm~llte elas gran- mento pela fome, p~la falta de pro- vezes, 11::U'C'êcm insolúveis. dendo as mercadol'ias por ;alta de(1e- et· le a o 'o -oi 'C·O é (luto essencial, como o leite, levando a E' incontestável, pois, o grande mé· transPúrte.

o m rapo s. l' r," cUJ~ - l"a ' I'lto (lo substitutivo da Comissão de O SR. DANIEL FARACO _ Se-convo<:Rd~ tôcla a Nação. clcSR:sossêgo aos lares das grall~s ca- dEsta assertiva de ser o problema pitais. Economia. Anotcí apenas um .. os nhor Presidentc, fixar preços r.1lnimos

na. elcmçiio do <l\1sto um problema ci- O SR. DANIEL FARACO - Muito aspectos, mencionei somente um dos é uma expressão vã. O que impor-t d· '.. " m ohrlzado a V. E.~,u.' artigos - o fundmpental - ql:l~ luar· ta é assegurar o preço minilno, Pois'!< lUa, 11.0 t'. oeln u.m ;l'\I1S. a, mas - - ca tôda a orient::'.çao do substltlttltivo bem; a segurança da jJreço lllil11mo

uma. observaçào baseada e apoiada O Sr, Benjmnin Fara,/t - Não quero elaborado por aquêle órgão, .técnico, não vai· ser. obtida cOln dispositivoem I1Ú111,81'OS" mais lJerturbar a discurso de V. ;-.x. di t u j .

No mesmo parecer. a Conselho Na- eelência. Será num último aparte. que vai encontra, 110S Sp051 !VOS S • simplista do pro etc ora em. dlScus-<:io!lal de E~onomia menciona cifras O SR. DANIEL FARACO _ Vossa plementares do projeto, .reprercussão são. Não é apenas com a tOl'lllula-

sob diversas formas. ção de um bom propósito. que 3e lIb~clue vale a pena reproduzir aqui: Excelêncinsó 'me honra. Mas. Sr. Presidente, é preciso aceno tE:rá tal segurança. Ela const,ituJ. ob-

"Se compararmos a rel:ensea- O SI', Benja.min Fara/t - Tinha eu tu:l.I' que, apesar da boa vontade da jetivo da legislação em viB'or, objeU-mento de 1940 com o de 1950, ve- um ambulatório lllllr.a das favelas. Comissão, apesar da sa):ledoria com voda atual,lei 615 de 2 de fcverci~riflcaremos que, enquanto a pc- Todos os dias che~avam inúmeros tra· que se conduziu, o substItutivo amda r de -1949, cuja. vigência expil'i1. és.p.ulação total do país Cl'esceu de balhadores rurais. Pobres como são, aoresenta defeitos, ainda a,resenta se- te ano e cUj a prolTogação a Cãma­2'7%. a ela!' cidades aumentou de náo podiam, evidentemente, procurar n6es de que deyemos cscoimaro pro· ra deverá promover, .aprovando a pro.

75SL •• " hotéis e se acumulavam nas favelas. jeto se na verdade quisermos dotar jeto quc, segundo se anuncia o PodeI,27% foio aum~n:o da popula~ão ge. A pergunta que todos me dirigiam era o g~vt;rno de instrumento eficaz de Executivo acaba de el1cami:1har ac

l'al do Brasil; 7090 o das populações esta~ onde se encontram as casas que ac1(0 que 1'1e· permita atingir os ob- Conr;:reSIQ ou aprovando a,proposi­uas cidades. o Frefeito está distribuindo ao povo. Jc'tivbs visados, cem entretantopre- ção do nobre Deputada ll'is Meinberg,

" ... sendo que as dois centras Quer dizer: a promessa do ex-Prefeito> judicar o Interior e a agri,cultura. de São Paulo, com as llle.;ma.s fiIlaU-principais, o -Distrito Federal e a de. constr\llr casas para os favelados Menciona, por e~emplo,o art. 6.° dades, ou talvez cheganáo a lImaCapital de São paulo, registraram. f01, tamb~m, motivo de atração para lera o'E" do substltUtlVo, que Vossa sintese das boas Idéias cont,idas naem conjunto, um acréscimo de os tl'abalhadores rurais. S. S.", devia Execelêncla, Senhores Deputados, en· legislação atual, na mensagem doõll%. ser, em parte, I'esponsabillzado par contrarão à página 28 do avulso, Execút!\·o e no projeto 1rls Meinberg.

Estes dados" - continua a Con- êssc êxodo. Neste artigo e nes'ta letra confe- 51', Presidente. q1.~ero ncentual' ain.selho - "já por si assinalam a O SR. PRESIDENTE - Atenção! re-se à Comissão Federal?e, Abas· àa um ponto impol'tante, Mesmo qUtlcaul';a dos em'baraços no forneci- Lembro ao nobre orador que esta a tecimento e Preço.s competencm pa- a Comissão Federal de Abastecimentomento áe mercadorias aos consu· findar o seu tempo. ra tabelar os preçosminl.mos, para a e Preço~ estivesse aparelhada paraIni~ ·"es das cidades, A rapidez da O SR. DANIllJL DUARTE _ Se- venda de mercadorias de prlme~'1l .ne" flnane1ar .e comprar aos preços mi­concéntração nos centros urbanos, nhor Presidente, creio o Regimento cessidade, em relação ao produtor, nimos que fixasse. não':se devcriaem desproporção com o (;csenvol· me permite solidtar prorrogação. );: tomando-se por base o. eus}o de Pl'()- atribuir a êste. órgão comneter.te pamvimento das vias de acesso entre o que faço; dirigindo-me a V, Exce· dução e a remuneração do ca!lital. fixar tais preços .. Por que? Porque~s~"s centros as zonas rurais pro- lência. , , t' , tendi.o c,ue' existe uma incompatibilidade funda-du' '"as Inais afastadas, foi, en- O SR. PRESIDE.'<TE _ O nobre O sr..' Pr~slden 'l, a lU • I' _I mental entre os objetivos de uma Co-trc C:ltros, o fator determinante orador pede prorl'ogação da seu ternpo. ditou tste Cl;lspOSltlVO f.oi .n ~~i~~~ missão de contrõle de prcços máximosda tendêncíapara a alta dos fê- Os senhores que ~,provam, queiram possLvele VISOU a ate\:derric~ M:::s e um órgão que prende fixar pl'CÇOSneros alimentícios nas cidades e ficar como estão. (Pausa). mente .aO~ homens do ,,'lte Conferiu- minimos. A comissão de contrôle .dosda press§o para a. baixa nas zonas i Aprovado. que se fe~, _na realidade? bas- ci.- preços mál:lmos, qualqucr que sejatração urbana: vários são os mo- Continua com a palavra o Sr. Da- se 11 Corr."ssao Federal. de A. t~n' sua denominação, é fundnm~J1talmcn­tivos de (Iesánarelhamento das nie! Faraco, mento e Pl'eços podereo e compe. 'u te, jJornatul'eza, uma >;omiss:io de~'ias de aceeso' da maior ou me- O SR. DANIEL FARACO _ Agra-' cla ,pam tabelar os pr~os mil1lmo, '~_I t,e:1déncias babdstas. O que ela pre-no.r elevaci.o dos Dreros. deço a V, Ex,a e ao plenário a prol'. agrIcultura. Ora, D,qUl c~me~a o ~i-I iendee deve pretender é, s?mpl'e. ns-

O fenômeno ' m d'd r~ fUnda1penta.1, porque ~~ P!' eços _ seg'urar aos consllmidores eit~dinos osaprese"tu. con,;r~:r~oqu:ss~~~~il'rogaçãOCO:1ce 1 a. , . d mmos nao se t~belam, pleço~ ~:I_ menores preços possiveis. M:lS éstesdo problema, é a. concentração UI'- • SI': PreSidente, os proJetos. envIa os nimos s: asseglllam. 00 s,;,u"se" ", i objetivos são incompatíveis com os da}·,nn, em desapropriação com os a Camara. pelo Poder ExecutiVo ::- ra efetl\ amente. o preço. ~::I~lmo o: fixação de pre.ços mínimos, pOl'que nameios de El.lprimento", . Ipenso .have-Jo de~onstra~o -: . sao o tabe!umeflto será. uma l!llS'~O .,hJU,l fixação dos preços minimos outras

dr. Presidente. o problema, repito, projetos CUJo, obJetlvo preClpuo e o de ta mais glave, mUlto ma~s s.rla 0.0 são as considerações qlle devem p;uiaré. socretudo. citadino e metropolit2110. atender às CIdades, aos grand.es cell- qu~ o tabelamento de p:,e~o. máx:mo~ \ a Juiz dos preços, _~qui : o fomentoR 1 tros consumidores aos centlos de POIS, se e, sempr~ PO"I\ el, teoncr; mica i/le 1),rodutor, sao enfIm fatores

:ea me~'lte tenda en: vista as grandes! '" . ' mente, pur..:r aquele q~e ~ende aCl- da agricultura, é a segurança. ecollõ-cld~jes e metrópoles é que os proje- aolomeraçao urbana. ma da t~bela, como oe" ~al, _e~tre-I e elementos de natureza diferente ostos gC"iernamentais foram elabol'ados, Pois bem, a. crédito da Comissão tanta, obl'1gar quem que. ,qU'l .,ela a que devem orientar a açüo. Não serü

~astn ler, Srs. Deputados, o artigo de Economia desta Casa. deve-se 1115- comprar peles preços Iflarcados. razoável. seria um érro e até 11m ab-2. 90 ProJeto 513. V, Ex,as encon· crever o fato de haver ela trans- Sr. ~resldente, o pl;çO mtn~~10 ~I surdo, incumbir a mesmo Ó"g50 d.e.trarao na primeira página do avulso formado Gstes projetos em projetos assegUlac;1o por duas fo.:rnas c,l:i.~~lCa.s., atuarsoba. inspiração dominante de- se o avulsa se achar nas mãos dos q,ue abrangem todo o país, e3Caim~n- o financlllmento aos p.eços flxad~s e

lconsldel':lçõe~contl'aditõrias.

nobr~s Deputado~ ~ o art. 2.0, que do-os do seu"unl1ater~lismo cltadlllo, a compra aos preços bmbém fIxa-· -preve a intervenao para uma série de na preocupaçuo de eVltar que o bem das, De modo geral, basta apenas o Sr. Presidente. a mim se me afi~l1l'aprodutos, uma série .de arti"Os de estar das cidades, que tanto tem a financ:iarr.ento,porque ele já permi-,!.que man~er o atual urtiga 6.°. letra. econsumo precipuamente citadino: Jj: peito o Executivo, venha. li pr,?duzh'- te ao agricultor reputar melhor E,eu do substitutivo da Comissão de Fi­do abastecimento das cidades que os se à custa do min~mo lndlspensavel.ao produto e l'esistir M tendénc[as bai- nanças será êrro palmar, do qual ~pI'ojeto,~ cogitam. São as cidades que homem do interlor, ao homem do xistas do mercado. O preço, mir,i:no economia nacional e os próprias corl­os pro1etos visam. );: à comodidade campo. , - V. Ex." bem o sabem e vão per- sumldores citadinas se hão de pem-cias rjd:lC1~!; Que o Govêl'no pretende V. EXClas., Senhores Dep1,ltac;1os •. se mitir que eu repita aqui - é o :,a-, tenciar. Sel'á um êrro, primeiro POT-atender eom as proposições bem examinarem o avulso dlStl'lbulelo, lário minlmo dohomeill .do campo. Que os preços minimos ni'lo serão

O SI'. Breno da Silveir!! ...:.. PermLta- ~everão ter no~ado que oaft. 2.°, O preço minlmo é a garantia, a be- mantidos, Segundo, êsses preços serãoIne um anarte. }I'. Ex," falol! lloau- Justamente actuele que decla~8,r em gurança econômica para o homem de semore fixados contra cO homem domento da' população de São Paulo e que vai conSIStir a intervençao que, interior. Mas o preço :nllllmo não se Interior, porque a comiss~o ~erá se~­co Di~trito :Federal nestes últln:os com nome do Govêl'llo realizava o assegura com uma pena.da, ma.; c': pre muito mais sensive!s a przssaoanos de cêrca de 50'" Que o d" órgão q~e .se pretende ctiar - teve, formaeftlva, pelo financiamento c dos. centros consumidores e procura-

, a V'" /e • r Izer na Comlssao de EconomIa duplicado pela compra. Ora. a Comissão Fede- rá diminuir. seus problemas nas gm-• • Ex" que o•aumento de popula- o número produtos atino'idos pela ral de Abastecimento e Preço, criad:;. nas grandes aglomerações llrp:111aS,

~ao se deve ao exodo rural. Os ho- ação legal c por êst'l substutivo, nâo está npare- des centros, nas grandes me~rójJoles.mens~do interior.abandonaram as su~s . Assim, eiJ.quanto os projetos encami- lhada nem para financiar nem. pm'a. onde a imprensa poderosa, onde ,oterra" com destll1o. ao Rio de Janel- nhadCls pelo govêrno faziam menção comprar os produtos da !lOssa lavou- movimento de opinião se faz sentlrro," l'a.r:l.povo:'lre!U. a1. noss~s. favelas. quase 'que. e"clusivamente aos pro- ra aos preços mlnimos que deter- com mUltafôr~lJ,; procurará diminuirSeolmdo. a,~ estatlstlcas da ul~lmo .cen- dutos allmenticioE t a outros gêne-minal'. ... seus próprios problen~as à cust::lS de~. o numero.d~~aVelad?s, s0.na Ce~ ros de consumo' citàdino, o substitu- OS. G . r" agravá-los. de acentua-los nas gran-r:ltal da Repub,lca, atlllge cerca de tivo da Comissão de Eco:!omia acres- ! aleno Paranhos - ~'. Ex. cies extensões rurais onde a opiniãot;~~r.er:tos. e sessenta mil. Vela Vossa ceu a êste artigo os instrumentos, as está flxalldo .aspecto muito lUtcres- l1ública muito mais dificilmente CIl­Jt...cel~nCl,a qUe O Ç:ovê~no nao cuida fel'l'amentas, as máquinas e peças so- sante. do auxilio ao prodEt~L' doeam- êontra uma forma de e>''Prcssão, nasdas. cldac:es. n~ ramo dlreta da POllU~ bressalentes destinadas ao -trabalho po. Devo lembar a V. J!,X, I.' lei qUI; Drandes extensõe,; rtl,'ais onde osof!'l­laça0 Que viVIa aqui, ,?as justa,?en- agrícola, os arames farpados e lisos aut?rizou a, abert.uL'l!o do crediro ,es- mento .se dissemina por uma vastat~ da flutu:;nte 9ue, onunda do mte- destin~dos às atividades rurais e. de pecl~~ de" _20 mllhoes, de cruzcu'es área e não cOl1óegue jamais a:;il:z[r,:1'101' do ~als, velO em b~sca,de me- modo geral. tOdos os materi~is utlli- para amallar os fl'igollücos d,as ~u- pela concentração, a p1.1janç(, necessSi­lhores dIas. O problema e, p01S, com- zados naagl'icultura. n~s produtoras.' POIS be~n; ate hOJe, l'ia. a impressionar os citadinos tão:plexo e profundo. O Govérno precisa Sr ,Presidente, não é possível legis- nao. se .conseguiu Eluxlaar a (,ons- Idificilmente impl'essil1líveis.atender às duas partes. Solucionados lal', já não digo honestamente, mas truça,O de llm pequena matadouro 110 ._,OS grandes problemas nacionais, tal_ com mínimo de bom senso,legislando Intel'lcr. V. Ex." salJe também que O SR. PRESIDENTE - Atençao;'Vez. então, seja. eVítado.o êxodo ru- ;apenas para as cidades,. reproduzin:' há uma lei am,iliando os triticultores Lembro. a. V. E:~cia.·, estar findo o,:ral'e a. Capital da Repbllea e S. Pau- do aqui a velha orientação de tudo do RlO '01':H~de C:c Sul~ MiI,ns Gei':liõ, tempo de qt:c dlspunl~a.'!lodelxem de ser ll. meta de melhores facilitar de tudo da.r às metró,poles, Santa Catarma, Paraná ~ Goi~s.des- O SR. DANIEL FA~i~CO - Senhorídlas para as populações humildes. de multJplitar nas cidades os 'meios de .1949 l?aIa a criaç:io de núclem ui- Presidente, V. E;:." me adve~te ele que

,Quero dizer ainda aVo Ex." que o de assistêne1a..e de amparo, criando ticlos. nesses Estados, pl'moipallllen- o meu tempo está findo"ob~decereiao'Distrito Federal atravessará un:a cri- nos grndescentros clima de vida ar- te nos de Pal'aM" 'Santa Cata.l·lna ell'l.eqimCIltO, declarando' a .clI.nlarJ. que!8e, ,pois estão em greve os produto- tlflcial à cusa. do campo, li. custa do Goiã.s . Até agora !'IRO se tratoll Llis- ereio ha'ver apontado, de modo geral,....es de leite dlls Estado do Rio e de interior. SCI. Veja \i. Ex." qU'l há 'também Ia orienta;ão, Quer das projetas encll.­;Minas, (l que 'privará mllhares de cri- A conseqUêncla dessa orientação; dispOSitivo!; mandando :::anll1tiruI'e-! mi:,hlldosao CongreGso,. quer do subs­

ilnças do elemento básico à sua ali- tem 'sião paga. pelas próprias Cidasles, ços mlnl;nos de arro?', No meu Esta- Ititutivo da ComissãO de Econopia.

Page 43: Impressão de fax em página inteiraimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD21AGO1951.pdf · Miguel Couto - PSD ... Pl'eiJlàente Reunióes às têrçase sexta-feira:!,, ... Hélio cabal

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Têrça-f6ira 21 OIÃP.IO 00 CONGRESSO NACIONAL Agôsto de 1951 6793

2." PARTE1 -DiscU8são especial. do Pro!ett>

nO 1.012, àe 1951, que COl1C~de ±.!:en­çáo de direítose damai'> taxas lldua-·nôil"ll.s paramater.al iml,Ol'ta,:io pelaEmpl'êsa de Turismo Satul'in J..tt1&.(Do SI'. Gama Filho) .

2 - Discussão especial dll Fl'ojeton.o 1,013, de 1951, que, considera deutilidade pública o Instituto Bra.si­leiro de Propaga.nda e Deresa. doCafé, com sede na cidade de São' i, JPaulo. (Do Sr. Dario de Barros).

3 - Di..OCllSSão especial cio Projeton,o 1. 011, de 1951, que autoriza. o Po.der Executivo ll. abril' o .crétiito deCr$ 400.000,00 (quatcocentos rn:J. cru­zeiros) destinado a auld1iar às despe·sas do V Oongresso Nacio.'1alde Tu.bereulosear~aliar'se.em Belo Hort.ZOl~te, de 30 de setembro a '1 de ou­tubro próximo, (Do Sr. EpUollO deCampos),4- Discussão eSl;lecial do Projeto

nO 1.017, de 1951, que cria o Insti-.tuto Nacional de En-ergla, Elétr~a (I:'N, E, E,). (00 Sr. Lafayette Oouti-~~. ' ;

5 -Disctw;ãoe~Íil.1 ào Projeton.0 1.018, de 1951, q~ cria o Fundo

Santll, CMnrinn:JOl'g,~ L1Ccrd:.. - UDNVrmderlci RUllP .- '. DN

Rio Grande do Sul:A(luiles Mincarone- PTBC~sar S~,l.ltus _prrnEg'íclio Mi,-,hathen _ ,PTBFlõres da Cunha - UDNHerme:i 11," SOlL:i:1 -- P:;DPaulo CouLo - PT'B (81)O SR. ?R.ESTDm,n;; - LeVlínLo

'i r.;e~ão desi··..,·tH,uc'io 1'),11'a 'tmanl1ã;~. {~~g'uinte .. t.l~ - ~ ,

ORDh'M DO DIA

I 9 -:- Di;'(:ll.SE:íiod() ProJeto Ilúme.

ITO aSa-A, de 1950, que dispõe sóbrea fOl'ma de requerer o abOno faml.

. IiM' estabeleci.do pelo arrtigo 2g do~ Decreto-Lei n." 3,2ú0.de 19 de abl'i[I de 1941; tenc'.o parecer daComiS:iáQ

I de Sel'viço P(,blic:o Oivil quo; opinll,pelo seua~QU:vamen til.

lU - Di&cussã() do Projeto 1lúme­ro 958. àe 1951, que autoriza o l?c­d(lr E.'ecu~ivo a abrír, ao Poder Judi­ci?l'io, o crédito especial. de01'$ 9 .100,00, jllU'a pagamento de grao

W:cações l)C';: serviços eleitorais relll­tivos ao, exercic:o de 1948, a jui~, es­

(1," pade até itB 17 horas ou anLes) crivã.es e au:-:ilia~', de ,cartório, ào Tri-1 _ Continuação da discussão do bUllal Regional. d? ~tad~ do oAmam­

ProjE:to H,o 513-A. de 1951, que auto- nas. (Da C~~sao UeFl?all ..asj,l'lza o Oovémo Fecte.'al a intervir no • 11 :- DIS ussao ~o Projeto n. 959,domínio eccnõmico par" aSlegurar a o.e 1901, que mantem o ato do 'n.'~­líVl'e distribuição' dc produtcs l1eces- b;:mal de C~lltas que re,cusa.,o rcgLS­Sllrios ao consumo de> !lOvo:, t~n~o I tro do ~o~tIato entr.e o D~p~lltamentoparece)' da. Com',do de COl'''Amçao dos COlretOS e, Tclegrafos e a flI~1l.e Justiçg (IUe 01linU. ild~l' C'olistitucio- I 5Dmag -_ scc_e~ade.de Enge~r:ar~anaJid~.dc do prCl,'cto e sobreemendus I J,tda,~ pa"a con .. truçao da, i"~,encJade v:itut,,: 1,'8NOl'áV,e1 às de l1S, 8, 10'1 ~o,staL de JJ.ldaJatllba,!,~lO E"',RtlO de16 \7 e 22 com oubenlendas às de ~ao Paulo, tDa Comlssao de Toma-nsi ;, (1 21' (2,' part~) c 24 cont.rá- da. de Oontas),.. ,li~ ~ de ns_ I, 2, 6, 7, li, 12, 15, 12 -:- DlEcussao c1? P!'oJeto .n~o 960,19, 20, 23 " 25, e considerando ,pre-I de. 1901, que mantem, a ,declsao do:iudicadas as de l1S, 5. 13, 14 e 18. com ~Ibunal doe Contas que recusou Ie­em(,ndas da Comllisão " voto do Sr, glstro ao t~rmo ,do COl1trato celebradoAfo11Bú ildno.~. Parecer anexo da Co- entre a DII:eto!la Geral ti; Aeronáu.m.is~ão de Economia çom subsf:.itut,ivc I tica e a Vlil.çaQ Aérea B_asl i:? A.1I0 'y>rojei,o C ~,() de 11,0 482-51, cem i -:- VIABRAS ,- para~ol'açao dadcclârações de volo dos Srs. DanIel i linha aér:a ~IO ,de Jane.r.o-Bel~ Ho~Far <:c e ír:s Meinbep e p:u:ecer da I rlonte-Nortenopot,s, (Da. Comissao d~Con~issão de Final1ças" com l'rnendns i To'nada d!;; C:>l}tasl. o00 substitutivo da OOmlssá:'l de Eco- I 13 - D)._c\l~~:to ,do Proje~ ,n. 966,uomia. (II1Sc~'itoo os 8:-s, Uri€l AI-! ~~ 9~: que'o~1:1!onza o Trlb,tnal .devim Carmelo ·D'Agosti.no SDares Fi- i lJum.au a r'_~lO~rro: o contrato CEle­lho.' Orlando D~ntas. Te11ó110 C2.val_ I brad9 ~entre, Ablgail .Ribe~r? de Ma­c2.l'iti, Campo,> Verga1 e Alcert<> Deo-I galhae,> JanJa ~ o ~ml~terIo de Agr­dato) ,Em I'ég;me de urgénc'a). el;lltura, p~r~ a .0caJJzaçao de um ~:~.

2 ~ Di,c'.:ssão suplementall' ào 1'1'0- dlO em F?~ ~aleza, Estado do Ce_~a,Jeto de- l'l.eS?lUQW n." 8-D, de 19?1. i~~ Com.ssao "de Tomada de c<>n-que dispõe i'cbrc o a,rqUlvam:mto, ae- 14' Di.s."u· d Pro 'eto ° 957s::u:quivamento e rer.bcrtllIa das -. ssao ,.0 • J n. . ,d1seH;;~ões das jlrOllO<iiçõe.> em cada. de 1951, que milJ.,"tem o ato do Trl­leb~.sliltura, (2,<' sú;:';ãQ). (Em regime bunal de Contas, denepatóno d.c're­de Ul'géllda), g~t~o ~?, cQntnt? as~mado er;,X9 o

:: _ Di5c',!ssão suplementaI' ào Pro- Mímstéuo da. Ea.ucaC,rtt:> .,c Saude ejeto 11.0 1.083-", de, 1950, qu-e auto- a ~onstru~ra .A, Thimo.heo. Ltda"rir. o 'Govêrllo Federal a i.'1tervír 110 P!Ult: prc~gUlll1ent~ das ,ooras nodomin:o econômico para as~egura.: a ~nst.ltutQ ~e _Leprologla,nesta Cp,);ltal.,livre dist.ribuiçao àe produtos lleces- lDa. Comu;sao de Tomada, de Con-sál'i0.3 ao consun1o do povo, (1." s€s- ,as), . c - " . osM). (Em regime d" lD:gêncla). 15 - D1S ussao ,(lO PrOJet-o~. 96~,. 01. _ Continuação da discussão da àe 1951, ..~.~eautonza.. o Pod;';: ~xecutl-

,! Emenda Constitucl-onal n.o SoA, de v<: a llb."", ao p~-de~ Judl,JallO, Tl~­1948, que subStituiexpressõe~ do pa- bunal .:ae!10nal .~~eltoral _do EstaÇ[()rágr-afo 5,0 do artig-o 141 ela Const:- do..PlUal1..., o credito ~uph,m:nt8.r detuição Federal, que <lispõe sõbre a Cr", 54,000,00, em, refo!ço da. VerbaIivr m:J.Uifesw.cão do llensamcnto· I..,.. Pesso9.1, Conslgnaçao "\'1I- Ou­te~~o pare<:flr, da comisSão EspeCiDi ~a.s I?espesas com .Pe,ss?al .Suxon·que opirla Pela rejeição. (InscritOs os slgnaçao 31 -:-, S~bstitulçoes, do Ane­&8, Robertô Morena e Rúi ~antos), xo 26, da, Le~ n, 7. 249, de.l, de ~-

5 __ Continuação ela d~ussão do zembro de 1900" (Da Conussao de • ,-Projeto de Resclução 11,0 31-A, de nan(;as) •1951, que' dá, nova redação ao arti­gO 63 do Regimento Interno; ('(Jmparecer da Meso. sôbre as emendasem uauts, (Inscritos os 61'S, HeitorBeltião. Antônio Feliciano e AllomarBaJeeil'O, (2,~ sessão).

6 - Discuosão da Emenda Consti­tucional n,o 1.A. de 1951, quedispães&1:o:'e a l'estauração do Tentório dePonta-Porã; tendo par~1' da Comi.­são Es!Jecial contrário à, llmenda. efavorável, com nova. redação, à den.o 5. de 1949, do Deputado Afonsode Oarvalho, O:nserJoos os Srs. LícioBorralho, Aral Moreira, Roberto Mo­rena, Félix Valois, Pa\llo Nerd e Plli­ladelpho Garcia).

7 - Piscu.ssáo,suplelllenw do Pto·jeto n,o 323-<\, de 1951, que revoglOo DeCl'eto-Lei 11.0 3 ,284, de 19 demaio de 1941, que deu nova redll.Çãoa. dispositivo da Lei de proteção àfamília, (1.'" sessão).

8 - Discussão' da emenda do Se­nado ao Projeto n,o 1,254-D, de 1948,que altera o artigo 36 do código Pe­nal <vigiltl.ncia li que fica sujeito ollbel'ado condicional): compareceresfavo1'áve:s da c:::omssão de Constitui­çlioe Jtlstiç3,}.

:M':Ül~8 Gt:r,tis:Afc::so '\Iiuos - UDKArtur Berm,ràes - PRCarlos Luz - PSDDilcrmanào Cl'tlli - PREuvi\ldo Lédi - PSDMa<;hado Sobrinho - PT.BMagalhães ?intO - UDNMário palmério - PTBOsvalao Costa - PS::>Ovídio de Aoreu - ?SDPinheiro Chagai> - ?SDV6Jter Ataiãe ;.... P'l'B

Si<> Paulo:A~1isio Moreim - FSPC,.stilho Cabral - PSPCoutil1ho Cav:llcantí - PTNCU1]11~, Bueno ~ PSDDario dG Bú~os - PTNEmílio ,Ca:los - l'TBEuséoic Rocha.- PI'BPerr~z Egrcja _. UDN'E'el'l'cil'a Martins - PSPProt," Mürelra -' PTB!rb:~rC;,lbel'g '- UDNIvete Val'i:as - PTB'Mário &IQ-enio - PSP;),!fnrey .J\:nü-or - 1''1'13Moul·,. Auàrade- ~MOU1"a R~zeride - PS'P:MB\lottide' Pl!".(lhilO - PTB~élson 'OmCgnR - PTNPil.lllo ArJl'eu - P'1'BPereira r,oues _ l,'DNU\.1ú';;.jãl'aKeuteneà;;qu ....: PSP\"i"'ira. Sol.lrillho - psp

Gúhis:J'o~o à'Abreu - PSt>

P'<I"allá:~l'l1mis At.~.!dp .:.. p,sv

o ngpUTHXJ SR. 'PRIRL bLVIM',líJ:~o}eJ~e eti,';UlU,,>O quc, e~"i7·e!Jnc ã -1'caz­"",o do omdur, eerá rIllbücuao depois,

llll)"((ntc odisG'7I,rso 110 Sr. Uriel:;/vim, o Sr. Jos~ Angltôlo, l.0Vi~

cC-!.Jrt'.Jir:,t.I1.te,. deixa a cadeira da,ert,.,hiêlu;fu., que rj' cl:1lpada pe7aSr. Nt:'r(~'t l-l.11rnoS'J Prc3iclénte.

O SR. PRE;SI9ENTE - ESgotadt-,:J/ !lUT';., \iJl1. lc:·'l"j;j.Tl-ta,r ~~, SE:ssfio.

Dt.'jX~l1tl (h:. eornparec:er os Se:"!,\l1O.':(~,-;:

C","-'«llJo 'PolJril11!O,'P,\t'H: '

!ü f8;ll."sto .:"".1(oj :,'t~., -- PSDPialli:

Auton;,; Corrert - UD~

Jo:;é Cli.ndido '- UDNCcurú:

Menezes Pimcntel _. PSDVáltrr Si -,- PSP

Rio Grande do Nort.e:J"O::ioÓA1'n::--l.ud ~. PSDMota. Net.o - PS!)

Par:líbf1.:Alciries C:Il'ndl."o .- ?SDErnani Butiro - UJ)N,T:tnd,l1 [ Carneiro - PSDJoão Agripino - UDNPlil1io Lemos - UD:{Samuel DUfi::te - PSD

Pernambuco:Alde Samprtio - UDNBarros Carvalho - UDN"HeHo Coutinho - PSDNeto Cn.m;lel0 - UDNotãvio Correin. - PSPSeVtriliU M;;l~i[; __ PrB

",~.lagoLt;s:

I."redc:ircs ~eto - :pSD'S(~!'gipe :

:rwnci:;co, Ma~(-do -' PTl3BlIhill:

•Aliomar Baleeiro - UDN,TD.Ílllc Tdxeim - PSDNegreiros FalcúCJ - PSD};sstor· DuarteOlive:ra Brito -, PSDV:.ç(ra de Melo - PSD

Esp:l"ito Santo:Francisco Ag1Jiar - ?SD'Vilson Cunha - i~SP

Dlstriw Pedcl'ul:Lutél'O Vurgas _ pr.rBMoura Brasil - 1'8::>SC:t;ad~ Viana - PTE

Rio de Jll.ueü'o:C::dos Roberto - PSDEdilbtorto de CastN) .:.... "C'DN!,(:"cedo So,\res c Silva - PSD80"I'CS Filho - UD1:\

Cl'IC:O, t~mb.ém, 11'1.\'"r ~.pon;;ado o,~'J.li"; f;,r~-1."'e clo~ érro::; que lH)tu no 8U}),Ii­O!·ll;. i \'0 d», Conlis ....:f1.0 a que, :me l'(~rt:!l'í.

:~~r. Pl··..:':-;ió(~nr.t~, \i. Ex.C. 'v:--Li Ine pCl'­1id' il';-l.incia p(~ça :fat~enC;HO da Chrll~j,r;;,

p~l.,:I. C:.lC\'O .'''ien§,o de: Hl,'dS fádl C(11Tl~­

ç:-,~ f) clü H~':" 7,'J -~ ~jDe (I,'; J~ubre:-;

:~\~..t:';',~~:~llG;j el)('Olll 1'ar;;:I.. \ ~. p{I.s,in=--.. ::.:; 'cl(:

Ui·.~ o al"ti~i't) 7.C':"P;~l·8.- ef~jt,ô dC'(.:(llltTolr àv:i Ul'c­

<:UO a COFAH, Ho CO!',]> l: "~ CÓM?:iet.t'I'nünarão <.J.ui~ ovellQ.cdi.lr denj,l..:reudn)'ia:~ ele pl'i!l'1t~ü'a n~cf:1;,sf­

r1a.oe, ou o fornecedor clt :-, ...:l'vi~·os:;..:~;ú,i1r:íaís seJ;l, obrf!!;adn' ~''!. (:ntn~g"r:Jtl (·.::,nlpnHlo~· ou. '-10 trr:~U~Js. qDf~ll­

riD H. irnport,ància, d~1. open~di0 ~:(_

~(:~!(;')' ~, qllin~f': cTu'l.eirt),~ ~ ., •• ".~.CrS 15.úO). ,u-rd~~ noto, ou cadernode v(~nd!J", bí:'j,:t.. e,,;Üt a ..... i,r;tn 'ou E_; Jrrrzo, }ts:,inlldo por éle ou rmnre'"~t.1dO". -

'[""lilo wjm):Jress~o d~ que hoi llO co.-I:..;" (~!'ro redf'ci oua] . S~ berr.l lnC' lem­

:)1"0. o qw:: se opl'ovüa na, ,Coin;,:.,stío deBcr'nomia. peb emend" que apl'eSCl1,­id. foi uma red.r.çüo ditercnr,e, con­:reJ'indo-~"a:: podereti fi, (~ti:-:as Comissõe:::!lO ~f>nl.ido de àer.€'l.'nlinitTern (] fOl'nccí­Xo,·ellto (1<; unt.as q,uando julgassem l1e­C"':<áI'i,G. "'o invés de torná.,-las deod-:: Ilogu ullrigatóri::ts. ,

Toàl\S llÓS sabemos o 'q:Je is.so slg­:lli!i<:a sobretudo paI"a o interíor 1lo-1:n;Ul, às Comis,ões poderes para. llúS(;a~O~ t'.lll que julg-assem núce:3sário, !las,,,·(,t!~6es, ,-}nde est~Al1C1E"c..:Si:!n indi::p?D.::;á-'.d, de:;.;:rn)illart..~!l1 fóssc eS~,~ ilOt.O, I

apl·,,:;errtad'l. ISr" Pl·;:~iderlü.:, o t1e;lrOO ,:nti,o me rn:r-

l"i"_.' comi:1mer na eXpD.Sição d" oútros,,!'rtc.'!,:-itos. de outros .~nÕe$ qU(A. noto, no:-;LJ.':.::--citutivo àa 'CoJnissâo de Eeollomia.F~~:L~rvo-me, a.::isim, pa-l'!."a,cm enlCudasque :-l,prt'se!1ttl..rei~ solicitar a 8ten-:áo:de,'Câma!"ii. para ,::. llecessiànõe de 't;scoi...,niZ-.r° o pl'ojel-,Q deS:3a3 impcl'feições.

TeJlho f;& certeza dt:: que outrO~ '01'11.­cl(Jre-~ ~e- háo de suceder nesta tribuna,;no t-:~rcJrço dé esc:ku-ecer nlük,~oh tão IcOl11.ro\'trtiria, e cuja. conlpreõ,dadc :.sed~v(' . DiUis fiC':) objeLü'os de uíttureza'p:1H: i<.:;~ c ,.';oci~"\l nela inRcriânàes, doq ~~(: lnesmo a r;lz6es de ordem f::l:onô­:.üC:~l,. E h(t\'e:'~Ulvs dI:, ~.$im, ':u.er(;ê~ ;i'~se louvá.vel e~fôrÇo, votar a.s propo~ I:..l;ões encaulinhGdas ?:. CtLn\&.ra ptlOI<:.Xt:CULivo down60 o pais de legi~laç§.ú

q;j~, iJcrl"a~t.ind" ao EXtcur.ivo governar tOt;- acóruo conl (J seu e.~tilo - estilo''3l1c~_l'cpHo, nle p~rece ~r.r~r;o, !l1l1S que,!c ~u Ll'l:tl o seu estilo pro~l'li.J - !he fa-j(;~l~~e fa:cê-lo com. Uln, miHi~l,ú df l'l'C­JUIZO para. a ~,(l1l0mia ,n:1.cional, Ao(',lJlltráTio, ret.iranào, se possivel, dê.se"':itUO e dessa oriel1tação, OS,..fl'utos, os IIJeileffcios que tt,lvez poss,~ ;m:::por-cio-lna!.' ao pai~. (.~uitv ve1:!'JO 7Ttlí,[io, bC1r.,.P,,7ma~) ,

IDllrlmte o disc1lrso do SI', Da-I

n,t_ '?araco, o Sr. Ruy &"":03, 3.0Secrct:áTio, "eixa a cadeim da. 1Jre-jsid'mcier.'que é ocupac!a pelo Sr,lNi:1"eu, Ramos. presidente. I

O SR, PRl'.:S!DF""TE ~ Tem ti pa.-ll"v::,'. o Sl', Bilac Pinto.

O DEPUTADO 'SR, B-T,AC PINTO,fJrofere disCllTSO qlll~, enWe!l,LC à r,;l):!'­.:iáG do or:...toõ" será puol1c<J.âo depois,

O DEPU1'AD0 sa. ROBERTO:M,ORE1'r.' p~oJe,.p cr!sdtr"o q1H~ .. e-i/.trc~

!J1Le á :revisáo no oredor, "erei. pubii-(:ado dt:·pois. I

o SR. PRESIDE!,<,"":,g -- Tem ,'. ll~-~.~·/l'"ao Sr. Iriz !\~eL."1berg (Pcw,sa) ,

Não ~stâ presente. ,~Tem a p91ana o Sr. )~elic;:U1o pcna,lO DF.?DTADO SE.. FELICIANOI

~Jj;NA, ';?roier,e diselL,r.I~) qu;e, entre,g~ea n?1!tsuo do orarlor, sera publicaaot:/eGcis. ' I

' Durante (J tli.cursCJao Sr, Fc!i-cia.,.o Pena, o Sr. NenJlL Ranlo",Pl'esidente. àeiu a c;:detTU rJ.u.Presidência" ;mc fi· OCUplUÜl -pcloSr. José AlJ.fIusto, 1.0 Vice-Presi­dente,

O SR, PRESIDENTE - , 'Tem li pa.­1t\vra o SI', Url~l, Alvim, ! ..~j,i.or, doll1'1ljct() l:l,U 513, de 1931.

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8794 Têrça-feira 2\ DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL Ágó::;to de 195'~

................................. ,.c.

• Tre'ehos' 'do .di:iéúrsô .do' 'sr:' .A:;r;;ciá.Câmara. proferido no. Sessão de 17 deagósto dc 1951, reproduzidos por te­rem sido publicados com incorreções.

Eis a instituição do casamento ,sobfOl'ma monog-:iD1i~a e indissoJilvel:"sorilo os dois 1l1lUla s6 ca."J.1e". EJesus Cristo, mais tarae consoante

· Não h'~' élií'·iid':l . ct;t'qüe' \i' iniússô: narram .os evangelistas São :Mateus,lubilidacle, ou a Eepa.ro.ção pardal. São Lucas e São Marcos, depois deaC:l~retam casos de eontlnéllcia for- repetir ac;uelas palavras do Genesis,çada, e poàem ocasionar pela 1ra- prossegwu dizendo:queza ou falta .de formação, umõe", I' . . .ilicitas. Todavia. devemos conclUIr. • .com Flami1.io Favero: "0 abalo para' desquite ou separação dos corpos. Osa nloralid~.de das f:lmll!ns seria muJ- textos mais obscuros se interpretam ato maior, n:l Dlultipllcldadede moti- luz dos mais claros e acima do textovos para o divérciodo que nas UllióêS citado, estão as clepressões termlnan­ilicitusque a indissolubilldade do ca- tes-de .Cristo: "Já não são dois, massarnento acoroçoa". ' uma 50 carne., Não separe o homem• • , o que Deus U1UU"_

· Âs' esLáilsti';ài: ''POiS; ..éiéillàiü;i.i·úiúque 05 divorciados não são os maisfelizes, pois é mUito maior entre éles.do que entre os cc.sados, o número dosque descsperam e põem termo à vida:A morte, a. loucura. o suicidio, maisllumorososentl'e o~ divorciados, nãosão indices da felicidude. -

~acion.l de Assistênci~ e Pl'evençll.o 11945, nas l"Ilculdades ele "'lIosofla. da Errata! lho se vi! dü.nte de UlIllonómeno (((I,

:la Cegueira. (Do Sr. André Araújo) .. Universida?e do Rio G.rando· do, SUl . , natureza necess~rio, inevi~.ável; e (}6 - ·D!.scUoSSúo esnccinl do P:ojeto e na Pontlficia Unlve!'Jldn,de Catõl1ca TL'echos do 6isCU1'1'0 do Sr. .II...rrucla plWrastoou II madrasta no.o aparece

n,. loCO de 1951 c:'h o Fundo Na- do refcrido Estado. Câmur:i, prc.,,,"·jç,o 11:1, 50,':ô.o ere 1G d~ como a!zoz do filho re:nanescente~ional de E~etr:fi~3""'0 e dá outras I ,Projeto n.O 1.qoa, .de :951, que dis~ ::-.güs!;o coe '-.,.• I~"C~"·()(,,,,:.(J'. po:' te' ,nem como o demolidor do seu 1,,1'.!'lIc,·i~.êno.if1.S, (D;)Sr. Cout.inhoCa- p<,e subre aaphcaçeto u~ Dccretr::'le~1rem sido lHül!icados com • .tl1r.orx~- I. • • • ' ' .'lDIcântil. . 1J.O 8.284, de 1 de novemoro de 194G, \iõe~). I: .' : : .

7 _ Dis~u~sfto eSl)e,,'ial do Projeto Ique regulou o ga1Jal"ito das l10vns .• • .. J):'llbldo para. no"'ll~ nupcw.s, se assml:I" 1.02(1. de" 1951, . que subordin.."l. o COllstl"lICÕ~S 110S buirl"cs da zona "uI, I. • _ !~l~crcn:: ,serao • ~n~ons~quel1;;es porquem;~imo <lllS t'l1JJS2ntaC0I'ia, e pmsões 11" C:.tpltal da R~n\llJ)I~~. . I N:J.D. cra pÚJ~IVej v~l'iIi"~Lr-~e alia I ~~s.e :O'l,?g~ ..~lI,pado I,á, de. yl~. a. !I-dos Institutos'e Cai"a" ao Salál'io Mi- Projeto n,O 1.0n9, de. 1051., que Crlal ca';!C.lSlll') s:Jcwl dA. Fl'al~,a, da Ame-li C,;,,1 na SL,ll~Ç..(O que os partlClauos do" D S Pll'" Coelho) na pasta da Educs·elio o "PrêmIo rica do Norw, da lUellll>l1ha, dlvórplo aprescntam como argu.nent.o

u,mo. l o 1'.1.0 • Nacional de L1tcrlttura" ~ da outras • • • • If~rmld2.vel contra .a sir,'lples separa-ElV! PAUTA !)!·ovi~€ncillS. I' .. , Içao, isto ~ a sicuaçao do cellb:lto,!o!-

4.0 dia Projeto n.· 1.010, de 1951. que l:;':- Se comnal'"l'mOS o., 67 .c~a ct;:)s~uita· Iç~do, celirJUto ~que produz, na ollinlz.ovõe sõbre li distribuição de qUOtl:S dos e sciiJ,~'ados do Br:lsil, em têdrl., <les~es 'part.ld,,-rlo~. forçosamentc. as

Projeto 11.0 99'5, de 1951, que au- preferenciais de câmlllo aos E·'~·; uma gel":?~~.o viva, cam. os 6~D. 000 rii-I unioes .!.Icm,s. E, se.o. Pl'i:lC1PIO, é 111­t0rlza o Peder Executivo 11 illsblar ~~")c·t.aclol'es e dá outras provi- \'órciO:i da Antél'iclVêio Norte, s6-llurn Iccnsc:j'-'ente. a ctoutl'lI1u, nao tem umR.uma Estaçé:o Experime11tal de Fumo del,cias. ano, em IS47 com os 12.0CU,C~.0 dc I base se;:;ura. e falha. -no MUi!icipio de Araraplraca, Esta- Pro,i:·to n.O 1.011, de 1951, que nu- divorciados lliJ.·4uelt' Pais ou com os j' ',' ..do de Akgô~s, tOl'iza a emir,sqo de ~~,')s postais co- 4.0.722 da }.!emaú!ln, em 19S0, have- I' • • .;, :"., , .....•..••

Projeto 11.0 996, de 1951, que au- nemornt.lvl"l' elo T.lrimeirc cr.. •. ) remos (le comi.rcm que, a !alllililJ. no grado pr,ac"plo do del·c:· ..I!:ssc d~vertoriza o Poder E.'Cocutlvo a afor'),r c.la. .fllr.na~"o da Santa Cusa de :Mi- Bl'asil, e. a.Inda.' ..1m s::müÜl'io e. nU" \qu~. dá fi. puzdc cons~.lenCJa. fI.. tran­ao Madureira Tel1is Clube o imóvel <;ê"if'<i,',iin de M u c e i Ó. ~tado de p:::ssam de cortil1Us dI! ít:ill:J.ça, as ti- qUllldnd~n l,::t2!'lOr,~~~~ é.. um erro, esituado. na )T,,:trada Marechal Ran- Alagõas. radas eloúuentes e refcrtas de senti· Ul:l1fl COI.,~:~Ç"'o m_,er.allsta, essa q~cgel D.o 277, do Distrito Federal. 2.° dia mCI1',alisn:o do" al'autos cio dll'ürc:o ,poe ~ fe.l~~dade h~~mana nos in~~:n-

Projeto n.O 997, de 1951, que au- em nossa Pátria' Itos ~~:CU!lI,. como oe o homem lo..se• I d Projeto n.O 1. 012, d~ 1951. Qnc cem- . i um anlm:l1 qualquer sob a dltadura..01' za o Po' er E."ecutivo a !I\stalar C'ode irenr5,o de r1'!'citos c rlem:.>.i:' ta- • .' , d.a lIbidina.~em 'll'eudi"nauma Co!et~ria Feàeral na cido,de de :"q~ a.o1""'~~'"as pma mr,t.c~ial Ir.~' _. . . ; ; .. , ...•......... , I ' o ~. "

São José do Norte, Eltado do Rio taclo p,,]a Emprêsa de TUl"i~mo' Sa- Alude-se, VL~ por ontl'a, ao al'"u- I' . . " ..Grzl1lde dOSttl, e dá outras provi- ~""''1T.t.(l:t. mento da felicldu:le e da !iocl"dade I" Êst" .i- ; ~ .dências. dos. cônJuges dC5HVil1dos. :Numa 1'0-" . es ll~f natura.s repelem; a przor<

Projeto 11.0 99&, de 1951. que cen- P::ojcto n.o 1. 013, de 1951, que portagem com 425 casais dil"Orciados, a dlSSolubl.idade daquela unlno; p~r-nede pen~- m ! 'tali' d -'''''''':1''' c~~ "til":'~~dc '~""':!:::l o . (19'" a 48) a .RevIsta Americana Ique ~ homem, sem a mulher ou e.ta~C $ o OO"ouooo à

el1Ssa

'hVl cAmla, ·I·e 'd" :'~l1to I'l'l'1~iTeh'o de l?ro"~~r.nda e S ;V d "''''_'''' d t., s~m aquele n!l0 ga.rante a conserva-. r -. ., en ora e la e D8fesa. elo Café, com sede na cidade a_ur (LY ..,lim:'"a; ro,t, 1 ,,:nons 1~~lçao da espécle 7JOpu!us virorum reI!P~s2nde Carrão. mUlto poueos a •.lzuamfe.iz li soluça0 . ."r_' '" '.

Projeto n,o 999, de 1951...que incor- '1~' p.~o P:'l.ulo. • do divórcio e conclui a citada. Revis- untu.~ gc.... , 15,. d."~a .T~to LiVlO, a pro-por.a ao Plano ele Valorização &onõ- "'rJj~t~ " ..0 1.014, de 1951, qlle au- ta "cllominall(io o <1Í1.órcio. "a maior PQ,Oe?;açao IDverwU e Igl.:almente vcrda-

I tm·j7.1 o Poder Executivo a abrir o ~ ~m ~~ d~ AmazônIa.o programa de cr6dito cte Cr$ 400.080.(1() (qu::.trc- e:oclindalo nacional". . .rea.lzr~çocs da ComIssão de Estudo~ Cr-l'i~.:JS mi~' cru~eh"ci5) clcstin2odo a" an- • • .. • , •••.••.•e Obns dos rios Tocantins e ,;iliar às dcsncsas d o V C('7',01'e5soAraguaia,

Pl'O;ctn de Re~oIu~[o tl.o 50, de 1951. Nnciom' de Tl.lber'l'!c~e a real~ar~que cria a .Comissão Especial de S~ em Belo Horizonte, de 30 de se­AJ)!'ovCiton1C!1tO Econômico do Vale tembl'o a 7 de oul,lIoro próximo.do Rio Dcce. 1.° dia

3." diaProjeto n.o 1. 000, de 1951, que au- Projeto n.O 1.015, de 1951, que fixa

toriza o Poder El(ccut-i'lo a abrir ao normas pa.tíl alll'oveit~mcntos dos di­Minjsté~io das Relanões Exterior~s o ploIT!I1das pelo Instituto de óleos.crédito ~u]J!ementar' de ........•: ., (Do S:;uado).CrS 1. 500. O!)O,OO, para atender, no Projeto n.O L 016, de 1951, quecorrente ey.ercicio, às des',e~as dcs- aprova o Acôrdo sôbre Tra.nsportestinado.s a participação do' Brasil em Aéreos Regulares entl'eo Brasil e aC Itáli~, firmado em Roma a 25 de

onrrressos. Con'erências e Reuniões janeiro de 1951. (D' cómissão deti !'en1i?f.r~m-~eno estrangeiro (Do Diolomacia).Pe>dcr· Ex~e-nti',o). ., Projeto ":0 1.001. de. 1951, que a~- Projeton.· 1.017, de 1951, que cria,orlz~ o Poder ExCC'ltIVO a abrir, ao o .IClstituto Nanional dc Energia Elé­Estrdo M~tor das Fôrças ArrnMllS, trlca, IT.N.l': E, ).,o crédito sUt>l'?mentar de Pro).eto n.· 1.018, de 1951, qU~ criat:rS lé!l,OOO.OO, /t Verba 2 .:.:' M;t~: o F\1ndo Nacional de A8sistêl1ciae1'111.1, do Anel10 n,o 6, da Lei tlúme- Pre"~l"'fio da lJeguelra.ro 1.249. de 1 de dezemf:01'o de 1950 Projeto n.· 1.019. de 1951, que cria(Do Poder Execlltit'ol, o Fundo Nacional de Elekiflcar.ão.

Projeto n.O L002, de 1951, que. es- e dá 01,tras llTl)~·irt?ncias; .' Âquele"Qüé"tevé"ii"véniú~á'''cie,: : : :::::::::::::::::::::::::::::::I:";!"'ne. R("'S tl'a""lhadores rurais os Projeton.o 1.020, de 1951, que su- procrear. de ter filhos. contraiu a 134 e 37. Mas, náoo ficamos ai. tem·:'llS!l'.~'tl"o" da Co",oMjj(l'lf'~O das LeIs bordina o mínimo das anosentado- obrigação 1n1ludivel. a Obrigação. ir-I bramos que a Constituição da Repú--.:l~ Tl':1.b::J!ho ed á outras provi- rias e pensões dos Institutos e Cai- recusável de dedicar à educação e 0.0 bllca. Espanhola adotou a dissolubili-:ienct:'!S, XD.S. [1,0 Salário :Mínimo. bem estar dêsses filhos tõclas as suas dade do vinculo - portanto. materla

ProJ'eto n.o 1.003, .de 19"1 "(lue au. Proieto n.· 1.021, de 1951, que abre energias afetivas, todos os seus eslor- da. mesma natmeza - ~ o !êz antes, u , ao C~n"~eseo Na 'onnl Se ad "OS· intelectuais e físicos, de. modo a da. c>onstltU1"ã.o de 3'.

tc-i?z~ o f'cder E.-.:ecuti'>'Q a âbrlro C' 0-" CI~, -, no'" • ..Crer!lto emeclal àe Cr$ 5QO,OOOOO. Federal - Verb:t r, consignacão m prepm'á,-los convenientemente para.. .cn.mo at.i~n!o ao V Con!!resso Na.-' - Subcon~imA.ção 12, 02~ o ~créclitC' serem ,,~itorlosos no 'conflito vital. • u •••••••• Uto

I ,sU\)1em"ntar de Cr" 1 039 D7n SO Aquêleque tem filhos nâotem dlrei-cIonn. dos E~t.~he!ccimp.ntos Par- -, . ..... o, , ati 1 d fim de atellder ao pll~amentos dos to absolutamente de sacrificá-los ao~".:~ :res .p :F.l'~ino, a realizar-se em fUl1oion~rfos a que se 'referen Bc- seu egoismo: e. Sennor Presidente DISCURSO DO DEPUTADO BO­l,~•. na r'da~~ ele Pôrto "'l~~re, Es- soJuc~o n.o 8, de 1951. (Da Comissão essas cri:;.nças, vivendo em lar estra- BERTa MORENA PR.OFERIDO\.0<:1<, do ~io Grande da Sul. de Finanças). Ilho, entre o desprezo de seus irmãos NA SESSAO DO DIA 10 DE

Projet.o n,o 1.004, de 19!il,quedâ 1 D' - unilatelares e o ódio da SUII madras- AGOSTO DE 1951.IlOVr: roc1~e,,0 ao inciso II do arti. -'-_ ISOl1ssao do Projeto n.O 15-A,- ta, acham-se num meio impróprIo, . _ .. .~" 5." da I.,pf n.O 1.254. de 4 de de- d~ 19:>1, que considera. Ide utUida~e num meio l]llenii.o é o mals adequa- Cuja. :lmb!!caçuo seM feztaporlenor-t~T'1hro de 195D, QU~ dj~,.,õe 'sôbre o oubl!ra a M~ochl.~ão Paulista de Pro do para a expansão de seus sentimen- mente.slst·em:l frd",ral do el1s.it1o superl·or. 'Qaa:andli; com p6rccer favorãvel da to af t' OS'" .C(\rnissiío deConstih1ll')ilo e Justiça s e lVOS, R. ~OBE."l.TO .MORENA -Proj~to n,O 1.~05, dI". ]05!. oue con- 2 - "Di1'CUSS;;o do Projeto n.0631-A, • , (Para cllcuminhar a votação) - se..

cede I~mção de impostos e t"x..s de 1951, que esta,belece C!irctrlzes fi- • • , ~ nh~r Presidente, em ,)rinciplo, de,'()arl"''''~lr''ts para nm ~ltar de ,már. nanceiras para a Educacão Naclo- Estados Umdos - MédIa de !ilhos declnrar, sou virtualmente contráriom0l'P E' t,.~s lm~~~'~" de.·;~-"~s. res- !lR!: tendo parE'oer da Cómissão de por fRm!\la. em 1779-6.43; 1869 - aos orçamentos elllvotD.çâo. Trata-sen~"'·",.,.,~"t". :'I T--n':1 dI") "'~~:~/" r-:or.~tit.'li,ão e J'ustica que opma pe- 3,47: 1936 ;-- 2. . de despesa que pode ser abolida, por-0,ri?to-tlel de Camaragibee ao Co. la sua inr.onstltucionlllidade. • • • - que já. temos verbas, aliás eX~l'era-lemo S. Josó do Recife, no Estac.o :r _ Discussão do 'Pro.ieto n.o 679-A. • • • _ das, nara tôdas as despesas m!lltares::Ie "N'"ambllco. de 1951, que considera de. utilidade A decantada felicidade dos esposos do p::tis - verbas. que mi!-is, ~In.tleiro. Pro5êt.~ n~. 1.006, de 1951, que' dá l1úbJica a Federação Brasileira. de ésaerlflcada, sem d6, a feliCIdade dos consomem de no.sn reeelta Jâ bemno,'a rpr;~.ç"-o ao art. 31, inCiso 2.•. F1'o>np I")l"ntia; fendo parecer da. Co. filhos, e quiçá, o destino dêlcs, com depauperada..

.letra "h". Decreto-lei n.O 1.190. de4 mio~~o di" Co"••,jhJcão e Justiça qUE' prejuÍZo para a sociedade e a Pátria., Refere-se. o relatório, ao aprovar es­de ab"l! de 10 Q'l. m!,"'H'n~do pelo De- ol'Jina 'pela constitucionalidade do Quase sempre a retorica divorcista ta narte lio orçam~nto da União, Quecrf"to-l~1 "O 8.195, de 20 de novem- nre>ieto e p:treCler favor/ivelda 00- recorre ao exenJ1ilo daviuve;, para o Estado-Maior das Fôrças Al'madasbro de lP4.5. 011e or~imizou a Fa. missão de SAlide públlea. atenuar a.1mpressão do abandono do é ór<'fío da maior imp(lrtll.nclllnocpl!lpt'le N,,"iM"~1 de F\1~'ofla.. 4 - nf~c"ssão do Projeton.o 923.A, filho porp arte de um ou de ambos Cluadrodos interêsses nacionais'. Na

!'roieto 11.° t.no'7, de lfl51. que dia. de 1!l51. rl11e morilflca o par~"1'afo 2.0 os divorciados, como se fôsse .tarefa J'E'~lId[lde, os interêsses functamentaispile 'Sõhrf" a va'M~dp do cursoeall. do artigoo fl6 da Lei n.O 1.184, ele 24 digna e sadla.-propugnaruma lei que do no~~o povo e da Na~!io são de ou­ZD.tfO ",,105 tlr~fe~""r!!s normAl(: . .1S de .iulho de !!l1lO rc6dll!o 1J!I"'torall: multiplique e semeie por tôda parte trp or{!E'm, silo os Interêsses da umm~~'''''''''''''l ""~ .fll"ea do Decrete ('11m ",~ .."ne,. fAVOrável"ll Comissão dos horrorosos efeitos da morte, Mas 1j'1I1s onde o novo passa fome e mer-esta.dual !I,O 1. 506. de 13 de abrU de de Constituição e Justiça. no ellSO da morte flsica. dos pais o fi- gulha no atraso. .

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1'êrça-feira 21 DIÁRIO 'DO CONGRESSO NACIOloJAl Agôsto de 1951 6795

Aqui fica a colUU1Jicl1çáo e o meuprotesto, 110 sentil:io de ~~rem evita­das essas vlo!énri:Is co"t-a a Uhér­dllc1e de e"pl'~s!'~o. c1i1'6it'o ...~!r~'~HrlQrm ncso" .. Cnrta l\iM'na, (Muito oem;m1/ito' bem).

NosSO pais, Sr. Presidente, est9,:agora apl'eensivo. fa<:e à missoo que,desempenha o General Góis Montei­.l·0. nos Estados Unidos. Várias con­~ieIerações emitiuas pOI' diferentes jor­nai,~ :linde. não foram esclarecidaspelo Govérno. ,Discute-se, apenas,êstes dias, declaração formulada poruma revista muito conhecida, acercado Chefe do Estado-Maior das Fõr­cas Armadas. Hoje mesmo, alguémprote~tavu, nesta casa, devido à ma­Tieira por clue o ilustre militar ;foi tra­tado. O fato é que a missão do Ge­nt:ral Góis Monteiro, nos EstadosUnidos ..•

DISOUR..C{() DO DEPUTADO SE- :Paulo. assin:3,do pelo Delegado da 01" basta,ntc em elCperiência. seus cocfe!NaOR ROBERTO ".10RE:NA, PRO- dem Polltica e Sedal, Sr. Riheir') d~t 'OFterJtam tradição de cultura e de, lutliFERIDO NA SESSAO DO DIA g Cruz, negando tenha havido esp::htcU' que me âeua mim a conviecão de ~ue.DE AGOSTO DE li/51; mento de estudantes pertencentes à de forma alguma, não sé deixa~.',1)

Cu}[/, publicun!io serirl. jeita poste. Uni1i~ .Brasileira, de Estt:dantes Se· rmvolver nesta trama. tôda ela encd.mi-rlormentc eundarlQs. Que mtormaçoes valiosas ntiac\a, contra a :Naçao e contm o Ga­

teria ° nobre lider do P. S. P. na vêrno.O SR. ROBERTO MORENA - Câmara dos Deputados para desmentir "

(Não foi revisto pelv orador) - Se. a nalavra dos estudantes e de o:'tro OU90 a aflTlnatlva, constantel~entellhor Presidente, 51'S, Deputados, por colega nosso que dellun~iou da triblma repetida, de que, no C~·L1be MI1I,l:;J~,várias vêzes, desta tribuna, tive opor- tudo qtlanto realmente aconteceu em rell1!!. ~o momento••ambtentc de ler­tunidade de reclamar contra os aten- São Paulo e não constitui novidactc menmçuo. de agltaçao.tados à liberdade de pensamenwes· para nós? l, ° Sr, Tenório Ca.valcant'i - V. l'.:i;'~erlto e fll.lado. , . ' i Há poucos dias, a Policia de São Item dúvida?

E' quase um dever dtú,rlo meu pro. iPaulo pl'oibiu, sob violéncia, a. re'1Ji- J O SE. EUZEBIO ROCHA - Tenhote~Lar contra t~', atentados. pellun- I ~ação de um congrCf.20 de mulhe!'os certeza de que não há êsse ambiente.

O SR. PRESIDENTE _ Peço ao el~l o que está ~contecendo no pa- que ali deveria se realizar e agora, tlre- iE' meu r"<>llto de vista. V. EX,". çomo"nJ '1 f .. ra, quanto aos dIreitos. sindicais dos tende forjar processo, sob o funcla- 'I D~putado, se asseveraI; 'que o Clube

,(lobre or""or enaanlln le, e eLIva!Den~ trab~1J?a.dotCs., ?rimclramente,. os mento de queft presidente dêsse cer· Ml1ltar é Utn antro de agitação,con.te, a ,votaç,ão do ~ro,1eto ~n~Clado: opel'arlOS da Fábrica de Te~idos tamen esteve no Congresso de Paz de funde os acontecimentos, comprome­

.Ao tese vc.rsada !J0I S. Ex, nao esta Pel'sever..nça reclamaram seus dlrel- Varsóvia. Quem conhece a Policla d~ tendo o Exército Nacional.,em votaçll.o. to~, assegurados nas .leis vigent,e,s .do São Paulo, dirigida pelo Sr. Elpidio O' n • ,

" ,]lalS; depçls, os operal'los da ,Fatlrlca Reale, e os seu métodos, sabe de que " ~r. Tcnonoa Ç'avalcan~1 - A':w>lll'.. O ::iR.. ROBE...9.TO ~!qRENA -[ Renda. ?l'lori e .os dos Estaleiros Cu- Iviolências é capaz, e não e-tranh" Qt; tam~.:~~. V, Ex, e que esta envolnno1()::;cnhor Presldente. a 11l1ssao que <le- melier. Quer dIzer, assim, que todos Ifatos ali ocorridos. Não há desmen. o E..el.lto Na~ional, ,que nada ,;em asemp,enha ° Genera.l ,Góls Montel~o os ra.mos de atividades no EstadC\ do 1I tido do Sr'. Ribeiro da Cruz, conhe- ver c2m o Cluo; MIlitar, Tenho uma .'nuo lll~eressa ao BraSil. Assim, serl~ Pará que reclamavam seus direItos, "ido eso'ncador em São Paulo "'aDa' coleç..o.de revl>tas - maIS de Jmte"','aso de. -se de,stu).a.r \" ,verba a ,outras Itiveram de sofrer v,iolências do govêr-! de MS' razer acreditar q:.te os út.~~ - tÔd,as, assInalado;s e ,posso mO'ir,,; m:tJeCCS~lQades naClonalS, no atl!.al, do geI!e!al Zacarias de Ida.ntes paulistas não foram de fãtO, que Jamal~, no.Brasil, em tempo ,al,cnn,

, . ASsunçao. 'a,cumpllclado com os De- seviciados. ',se fez mal;~ plopaganda ,comul1lsta doConcordamos com o corte aqul fel- legacios RegionaIs do Trabalho. isto 1qU,e atraves da sua revista. Exi"irci

to a ésse orçamento, comtôdas as Ifi com o Ministério do, Traballlo, O Essa, Sr. Presidente, a situação dr taIS documentos quando V. Ex,'" ~ui·emendas que visa.m a reduzir ao, mi- clima de ",ertu,rbação €lCi,stel'lte no inseguranço, que se está criando em ,zer. Poderia té-Ios traZido,' se souoesse.DimO os gastos eoul ti E~tad,?·Malcr Estado cullÍlinaram agora, no assal- nossa terra. i que V. Ex." il1 falar agora. Parti.

<lM Fôrças Arm:<das, lUas sena mis- to a um jornal, que teve invadidas _ . c' ct~larmente. apresentarei a V. Ex." astel' verificar o que realmente traz de Isuas oficinas e dC;Jredado I:ompleta- 1fao bll;. E?tac!o d,o qual nao venham celebres ca:tas das senhoras - dos ofi-be!1efício ao pals a mi::são do ~~leral mente todo seu material. rec tamtçoes. ,nag e apena~ uml re~rd· ciais, cartas anônimas, Pl·otestos. j'ove-GOlS Monteno. Se, de fato. às Forças _ . sea a~ e, nesta asa, que em an,a J lando o movimento anti"americamstaA,'mads.s cumprisse defender o Brasíl Tenl10 el11, maos telegram.a do Ç,ll- P,!otes.os .co?stantes contra a Vl,ola- que envolve llma nova técnica. ad,ota'ela.de quantos pretendessem roub!1r-lhe ret~: desse Jornal, nos segumtes tê;- çao dos dlrel~os da ma;s,sa popular, ctn i pelos vermelhos.Do in~eg!ida.de, .a SObel':ll,lia, a Tlqueza Imo~. , classe operárIa do Bra~ll. I O .'econ~nllca, ll: mdependencla pOlí~ica'l "DEputado Roberto Morena _ O ambiente em nosso apis está se V ES~, EUZEBIO ~OC~ - Pe~o .0.estarlamos mteu:amente de ncordo, Oâmara Depucados _ Rio-D,F. tornando de tal fortna insuoorlaveJ. . x. um esclareCImento. - C()nsl-(.'Ollt com ta~ orç~m~l1to. Entreta~to, i Belém - Gru]lO individuos clis- por cuiDa do próprio govGrno' cer,t,raJ, ~iIa t ~~Vlraento antl.amiricano J:a->lo 'i!OlltJCa desse or~ao, e, espeCIal-I [arçados invacilu noite Tribuna 'que, no'Estado doPará. neste il1sta~te" es a"~o e comunIsmo.mente a m!ssao que r~,aIlZ~" ne~te 1 pará., Jornal, Imprensa PoP,ulnr Ielemen,tos ligados à Politica e ao i" te·1 O Sr,. Te1!Ório Caval':anti - :Não.:r,nomem:", o ~n,eral ~~OlS onteno. des~rumdo mactUmas ohainas" em· gralismo se acharam com fórça lufl· ~ c!lw é diferent't: obedece a tlmac contrana. aos m~er"s~es '_ o país,'I pastelando mut'~.mi l,IPOg,rCf:(;(), lciente para inva.dir um jOrna,l pooui::r, te~mea, a um plallo Pio,e.fíxad() _,deixa-o em .0bressalto.Nao s~ co- quebrando todas mól'eis e maqui· denredar as suas oficinas e rede.''''''. à ob,1eto.-de outra conversa. Mos'.;r!lreiglt,:, de p're~erY:lr nossa moc~Jad~, nas redação. Remetemos pOrlll~- vIsta da autoridade federal, pol~ • nto a V.Ex.". quando quizer. a re,~,tanos.o Ex~rclto.' m,as de Jevá.los '" I nores Levi Hal Moura Dií·etor,. Ia poucos paSEOS dali se encontB J que fa,z propagcnda aberta, clara a nií,oaVenttlra~ .~Jll!ltar~~, ~ue n a, tem a I " 'D IQuartel Oe116r'11 Ôc~ Região Milltar em ser para quem não sabe ler; as re!!-ver com ol>1J..tere~ses da. pâtli<"". <? Jornal que se, publica no • ará, ;Belém daParú. postas daquelas célellres ca tas !l/!-i-

.• ,I "F0!.11a vespertina· ... estampa' 3 fora-I' . .. . ., gidas a oseudo se:lhoras ur

• .-Votando co~tra este orçamento e.' ~,ralms, demonstranno o escado a 'que Esta e adenun'la que trago ~ qa- dade, Dã'o existem são 'eir~' na ver:

em outro sentido, a favor das emen- illcaram reduzidas as oficinas, e a xe- Imara, a fIm de conseguir provlde'1.ClaS muni"tas a ofhalS e o' oi:,~ ~e codas, jul~amos estar zelando pelo: dação. Para cobrir as aparéncias, há, não só àos órgãos competentes; ~omo pond~m fazen~o '1'0 a~ ICla, res­bem do Brasil. que não deve ser ar- Iuma 3," fotografia, demollstralldo te-ld8.]lrópria Casa, porque, se a m~"s? ni.ta São cartas l 1'a ganda comu­ra,<tlildo para uma luta em defesa do Ire,m sido os integrali~tas que levaram populal·. a. classe operá,ria,' nã,o se 11J'ir néls em,arti<7os dee fr:;n~oret·~ coro-imperiúlism~ norte·americano. 'Mui- o. efeito o atentado, no sentido ,de levantar seu pro',ei'to, talmente comunistas 'n ~ f amen:lo be?nS mUlto bem). ,'. _, em poucos dias teremos aeontecl- blí ;" d' i' 1.C t1S ve a .pu

Ora, mte€(ralísmo e Poliela sao a Irnentos muito mais graves em noJsso ca1",?;s ~Jan festaçoes ~OmUl1llitas. m~sma coisa. ae tal fC?rmll. que ~ nota I País, Ultuito bem' 1n/tUO bem)., n:lsc.~as _lO llite~l:)r do Pn\S .1l~S ca-

, ' ofl.clal do Governo relerentc a mdl~'j-I " mad~s onde predomina a malona co-. SCURSO DEP1J'I'ADO SE, duos mascarados s6 servem para en- " ',' munlsta.D;'HOR ROB~TO MORENA. PRO: reobrir o aS;s'alto a um órgão da imo DIECURSO no DEPUTADO SR. EU. o SR. EUZ:s:BIO ~OCHA _ Oom

FERIDO :NA SE'38AO DO DIA 13 1prensa do E~tado do Para.. _ 'ZEBrO ROCHA, PROFERIDO NA muito pra3~!'. ouvirei V. Ex.a•DEl AGOSTO DE 1951. 'I A,~~d? is~ não eS~ll.lhe}o o <.Jove,·r~o' SE8SAO DO DIA 13 DE AGOSTO O_Sr. :renório Cavalcanti _ Di~ó-'tl.

do • ara, p~r:jue Ja de h~ mUI~O ve,n DE 1951. entao. V. E:;," aii.o' ignora como mi-, . - . " t·, Ipondo em, prática tais metodos CMtra'. .'• I lital' que é ' ,

CUJa pltblteaçao seTUl !etta '[XIS l.720r·, 11 classe operária. e o povo para.et\se. ,etr.JA P't'llLIC"ÇAO sl:1UA FElTAPvSTER 011", , '" i

mente. A~se estado de co~sa~ ~1I ~mbém n::o I MDlTll:, _ J O SE. E1JZÉBIO ROCHA .:.:.. Y.esta alhela a adrr.lnt,tIaçao do Pais. ~ SR. EUSEBIO ROCHA (Nao tJI E.".a se equivoca: sou advogado" pra-

O SR. ROBERTO MORENA - :OT exem!J!o"domingo passado nesta revldo pelo oraàor) - Sr. PreS!dellte, fessol' de matemática pela Faculdade(Para uma comunicação) - 'Senhor .apltal um grupo de patrlótas e de- não fôr o temor que tenho. ae que, de Fllo"""a não sou mmtPresidente. qt1erc comunicar à Ca·mocratas, no. uso dos s~us direito:; pequenos imponderáveIs 'possam in.: .•.. ", '.' ar.sa que a.s violências policiais na Ca· constltuclonals, teve a idem de reali· fluir em graves acontecimentos e, a O Sr. Tenório CamZcanti - Podepital da República contintl'lm, 311eSll.r zar um tr~!:lalho, pela assm~.tura de insistência. com que alguns órgã.os da não ser um militar civilisado mas éde todos os nrotestos one ternos feito um pe,cto de paz entrea.s cinco po" nossa imprensa teimam em prOCl'lmUr, um civil milltarisado, ~da tril>una e das med~das .!'rom~t:ths tências. A pollcia prendeu SI grur'o, como efetiva; a existência:de .dive!. i O SR E "para evitll.r a repetiçao desses fatos, Ao me~mo tempo ,que os :;roverno~, ~os' gên,cias nas Fôrças Armadas. h~,'e nal), Ex. ?Oderi~Z~~e;?quROf~iAl - !.

Estados Unidos e da Uniao ,So·,\::tIca 'I estaria nesta tribuna 'Para dll'lgl~ a C i:",' M'lit, e u a uno ,,0Ontem, ,várias pes~oas foram pre-I trocam notas ~o sentido de ,e.'oelecer elas o ar.êlo de !luem. nesta, Casa, o e~lO • 1 ar.

sas, entre as qua;s onerr~'io dn Ar-, melhores relaçoes entre os países, em tendo convivido, desde a Constituinte O Sr. Tenório Cavalcanti - Devosenal de Marinha e o ndvo~nd'l R,n-: nossa terra essa. propaganqa é cor.· na maior intimidade com os homens dizer a V. Ex.", e alguns generais docha Faria, ,por fazerem, propa'5andaIslder~d~ ,s,UbverSlva, E assIm é ,que, cas eOif'.ll.S, da R,epu,',bll:a,' sente o ,dever Exército o, sabem, que há ',três ano,s, oem favor da paz, ,os jOl'1ais de ontem tiveram op~rt~ni- de pedj~ 11m mOll'e"to de coni);>re~n- Sr. LuiI Carlos Prestes fez um reIa-

dade de pucllcar fotogrn!ias de va"lllS são, a fim de, impedir ql~e a nau. leo tório ê o enviou ao chamado Comin-Jorna.is de hoie noti~iam de form" pe~soas presas nesta ca,>ltal, 'Pe~s~as vada por vento' sombrIOS. :pert111'be ,formo O Departamento de EstadG

s~m,l~·!or.al e escandalo<a o inC'lMen.!que se mamfe~tavam =o"1tra a gu'ma. atranquilldade do :país, Naverdadf', Americano conseg;uiucópia, dêsse re...1P. di2endo que se tratava de Das·IUm do~ jornaIs dizIa que ° gruoa de nomia. tôcta ..,'e3 q!ll;! aventureiros in- 1Htór,lo, a~r~ves do seu serviço secreto. ,seatú comunist.. , !Jopul,lles I)re~os tinha em mãos o ternaeionals"pl'etenctem comprometer- No ~elatol'lo. diz Prestes que não é

- apelo do CO!lselho ~e Paz. e foi <:!~G~do lhe a situação visundo conseaunão de poi'"tvel.fazer revolução no Brasil, an-'1'al não é ver~lllde, Eram, <lD.~'q- por atl~idades contla a ordem puohca seus id,~Ê',:8s imeni?,tos, 11 pr!m~lrll tesde l'ln~e an?s, por meio das massas

patrlotl!s bra'llelros qne nrOtllOVIRm e ao regime. . rlreocupa~ão de taIs sO'entes é tentar n como se vmha tentando aJJ~erlormep.te,c~mm1.nha.em :avor da p9.Z, an'!:ll- 'I'!S1'o signlficl1 que, no. B!asil, ,qual- divis30 do ex'~rciLo, 'sa~edores de ct1~ pela proI'JlI"fl't',da e.ntre, os proletários,l'l,,,,ndo aSFlllaturas ,P'\l'~l o, 1"l!~t" d'$ :ruer campl1!'ha em fal'or da' oa~ é 35 nacõe~possuldoraselE' exérc,ltos 1m!- e que.", 1?or .Is~o, ele, Pres~s. se viaflmco poténc!as. .cUJO üo>jetlvo e mau- -~~~'~"'rpo:l~ jlelo' gO-.'~rl1il, como'lcâc dos SR'l forits., reJist.~nte$, aptos' ~ se na ",c~.. tml!el1'cla de aban~onar ess'l.ter a pl~Z mundlll,l. ":,i'Ol"cl~ná\,jg. vindo nflc:al sig.1if,c$! cOl',d:,zi,'em liVl'emellte. Dai, mas ~ia·· !,ro ..a,a!lc1a e, penetrar nas cnm:"das

')1' .. a l11as~a pOl:u!a!' :;':',0 poie aspira: o.\:j:1,,"6~' tr";r~~:i'a" ,<e dete1''!Irl, pre- lntele.cttll!is.&:res'e!:ta que l1ã~ ,serA-~..,';te"te !'l~~!f'>:,(), n~" pode d~S(!j:'1'~ cisamente. nesse ponto. ,])oss1\ el .uma re'Jolucao, 110.Brasll. an-""e o mund\l consi 'li firmar a :laz.' ! tes de cH1co a.nos, a não ser oor meio.' '. lO, , ., ,A história do caudilhismo 1l1";o,'~0' da Exéreito. Com 'a AeronáiJtlca' DU

Ai,da illl,ponco o Sr. Arnaldo C81'- 'Ir-erl.r.a1"", r')~. ~~'I~""~'Q e·~~ r"Mlo!,! a Mmhha. noell R", n"o se f"lI< I.eVO­~':,;rR,'lit'ler dn l:'. S, P. nesta C,1.&~, Esto\\"c~,ve,.,,.~n!,, e'1t~"t~,.,tn. õeQl''e lue~~. Cl''''l ,'~·"n""'b·'er1p.,p·,II'). !l't~;'(' W:11t1o de ler telegre,made S!il) 'o ExenlOO Braslleil:o ja amadurE:'e.u conclui qu~ I'Ó mes'110 por meio do

,

Page 46: Impressão de fax em página inteiraimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD21AGO1951.pdf · Miguel Couto - PSD ... Pl'eiJlàente Reunióes às têrçase sexta-feira:!,, ... Hélio cabal

Agôsto d'i! 1951

Afirn~ou s. Ex.\ o seguinte:"De vez que devo estn. invesét·

dura, nã.o BaIltO a mim. que :lpellaSencarno, num daclo e 1Ugltivo mo­mento, os ideais da maiClria denos­s~ grande classe, a vós, meus ~e­

àlcaàos companl1ell'os, que IQstesos arautos désse ideal, os paladi­nos de nossa causa, os a:rtifices d~

vitória; a vós. mew; bons amigos,~ sois· ponderavel eesclarecldfl!farcela das energias renoV:.ldorasd<. pátria; a vós, meus leais cama­radas, a quem devo a glória. dês­te momento; a I'os, meus lIelS Ccl­laboradores, tanto mais pertina:z:ese Hrmes na açâo quantO maIOres

! os ollSláculos que se vos opuserem;.a vós, cheio de unÇão, vos entregoo meL'1or de minl mesmo, "s. maISformosa e pLU'a m:miIestação eto

meu sentimento": lllinIla gratl-dâol ... '

As elclções do Clube Militar, em­polgando as Fôr~as Al:m~a?~ nummovimentcl clvico scm 81m.ue emsUa hIStória, deram à ~ação umalição de democraCla. que ela deveconsiderar e medItar, dado quemostraram, CClm eloqÜêncIa, subor­dinar-se e COllàlclonar-se o regunedemocrático ao il!l;pe1t<l mútuo, aeducação c1V1ca, à. d1sciplina c, so­bretudo, à, consciência. do dever,tanto dos que cstáo no poder Ccl­mo dos que estão tora <lêle. A de­mClcracia. tal corno a compreende­mos; .medra. e. prospel'a onde soafirma o principio ãa responsPobUi·dll4e e onãe 113 divergênC1asde 0111­21ião. ao mvés ele fatores de' desa­gregaçliO, • silO de V1t&1ldade,1ooesiO. Dela fiacallzaçilo • _lUa....mutlva.c doi!~ ...

DiÁRIO DO CO~JC~ESSO NACiONAL

A verdade, SI'. Presidente, é queo poder econômico dos trustes inter­nacionais é fortlssilllO. :8sse poder eco­nômico foi combatido por Roosevelte uma Comissão, constituída de sena­dores americanos l'evelou que êle su­IJol'nava--efetivamente, todos clS meiosde informaçáo da Clpinião púb~i ':'

,atl'l1vés de anúncios, obrig!W8m Jor­nais Do só darem as informações quelhes interessavam: através da comllrade f.cões, dominavam nas estações' derádio', e, dominandCl as. fóntes de in.:LormaCÓes da o?inião pública, todoaO)lele' que defendia. cl interêsse pú'blico era constantemente acusado, pel"seguido.., destruido,

o Sr•.2'/"1'/.61'10 CawJ,!cemU - Vossa \ O SI". Ru'~ /lz"nei,l(i, ,_ ],em êstou (I) ~Exa. nlC obriga ll, ir i. tribuna 'tratllr zendo que ioi ,ê"t,c o o})!"th'o doo ':llrn'­de asslUlto mesmo contl':l, :itt nl;'o.'a, o tes de V. R<,".mel! desejO, O 51', Te.wrio CalyJ./canti _ Nad,~.

O SR., EUZf:Bl:O R.OORA - A ver- w:1hO;'l, ver com o ",1'. Mini~'tro. E, sedade. Srs. 1)<)putaúo:J, ~. que o que "c ~ires:;e lie "ClI",I-!o, l)r",zcrn~"mell~ ulJ.csttí fazeuclo com o Clube :l\tlil..;[:ar (~~ cont.l'o' o meu dCf:'cjo, H1H.S n~o lleix(t­tão sómente campanha. injustli" 1'1'0- xia de fH7,iHo com li illdepcnekncia queIUlldamente injulta.. nl~ can~r:tNi~:\. No ;nomcnl.o, porém,

O SE. ENZEBIO HOCE-IA - ,Mil'a- , , " rcpit:), llafla t~t1ho a vcr COlr, ;1, con~decido ti V, Ex&,. pelCl ap<o,r.te. O Sl', Tl!"lZOr,UJ CUVÇllcan.(, - Vossa dut": de S Ex ~ 'lue tudo iJ,d(~a jí.

Fixa. nle pcr!lllte lnúlS un) 9.p;'~l·~l;? ':'~1)t,.~" se ;"rêca;'c'ndo ,contra UillR. fo.':"tcReltl,mente, é a.té unperlofiO. paro, 8êr- 'o, ..mos amigos da nação americana, I],uc O SR, EUZt;:BIO ROeRA - 1'ois f'!rmel::,ação comu.c'.lt" rdnnmc 1l!Jsejamos :J,mi~os do povo amer~cano, n~.o, lneio da troj)f1, ClljO vriGulo G i\ l"cyjs-:Ninguem mais. d{) qne eu dese,m que O S,', Tcn6rfo Ca!!Illetinti _ VOb~l\ tu <:10 clvl)';,nossus rela,'ões . sejam os meJlOres Ex." há de convir: n c,lo, quando la- O Sr. Rl1,I/ A!meici({ ,_ Os cia~(liü), a,possiveis.- mas isso só pode acontecer drg, 6 lJorque YG ladrão, se a.lguém que me r~fjt'o ~m Cf<lle<;11 de ,,"marao.quando estejam t,~moom, lu;. direção está comelltalldo, argumellLando,dis- porque ~e eRqnecem multo depre5Rl1 dodos Eslóados Unidos, l'lomens como cutlndo ou criticando, 6 porque al- passado, se tivessem eereoro, Fe ios­Roosevelt, que estendeu sua mão ami- guma. coisa existe de verdade ao pro- ~em ~I.ncero~. "e fô,<;.\emllonestos, sa~gf;. ao Brasil, permit:lndo-l'1os cons- palada propaganda extremIsta do, R",. ber!am 'jHe, ep1. 1935, qUllll<!-ose l,eval1~trruir Volta Redonda, e Deus sabe vista dCl Clube Militar. tou o 3," Reglm'JIlt.o cte Imantn\'la, fOiquantas difiouldades foi pre'CÍso ven- .. , Justamente a tropa ele baje Generalcer pam que ela se rea.lizftsse. O SR.. EUZEBIO_ R()CHA -: DIZ '! Newton Estillac LNll que lá, esteve, pa.-

."J'irm:wa eu que se est.ã. tentanào llobre D<:PUJtR~O:Cao qualldo l:>dr". e rR comllllte~ os vermeUlos da Prai~,cri!\! uma ques'Gão militar; ~. convic- pf?rq~e 'T.e ~dl'ao, o easo .presen~e, n,,:o Vermelha. Disso se esqucr:em eS~CS cl­,,;;'0 de que nossas tropas, nossas for- htl-. caJ' '1.l.~mdO' nenl wJo l:.drao dt- dn.ctii.os, muito de indÜstrü•• Veja ,vos:'ças armada;; ~st!~riam divididas é er· ame e ns'lsa r:;x, ~ o que denunCIei sexta-felIa ~.xada. ALnna.va eu que isso em mer~, O Sí'. TenóriD. Cavalc<f.?lU _ Espe. nf1ç~ll "'oLá estampr.d~ meta vána do(,'ll'Ilp•.tnl1ói PU.PliCitiUia, Não tenho I"OQUe V. Exa, tenlm ent<:ndidv bem I"Jorll;.,J do com, ('relO' de Olltem, nadÚVida. de. que.o EXército. 11ão se d,ei- o sem'ido do m.ell ltllarte.. Ig\ml os que pre~.am. li. orue.m..l.ne~m,.o~xará. envo:vex, também nesta oport,u- " esses, nf\da mais fazem dCl o.ue InCItaInidade po!' essas manobras aviltan- .o SR, EUZlJ:BIO,ROC~ -:: O ql;1e iI de,~orc1em, lE'mbramlo um novo 29 det ' Fl;i eu qU'lU n"sta Casa primei- h.., realDll:'nt,e, é o se~mtlte. nao creIO outubro, como se f6sse posslvel darr~'" nrOmmCiO\l~ qtlalide eram, então que· a m.alor1a ,\0 Exercit~, e~oll1csse, golpes contr:>. a vontc;c!'<: unânime doincerto· os dias da República e pair!\- para dil'lgir o C.uebe MIli~,t;, c}~lnt:n-I Tlrüs,

S , t 'li tos comul1LStas, 1;:' llecessarlO UlZer-st!, I'va a ameaça de udml· movunendomPr· : a bem do. verdacte que l1,ío se ti'ata de O SR, EUZBBIO ROCHA _ Muit.o,ar capaz de unpe r a pos,e o e 1 t " . t . d 'l~' Ibem'sidentc da República. Nessa ocaslfio, e eme:n os CO:mU.lIS a~',,!J1as. e 1ID ,..a- , . .confiei nas fôrças :'lrmadas, como con- re,s livres... c9~ o dn_,lto, assegutado Esta a cOllVíc-;ão que tenho dos nu-fio hole E ã. frente do ?vIiniótério dll n", Constltl;Uçw, de sustellw s"u.s lliteres. t,ão lX'm representados, nestH,Guerra. ést!1. precisamente um dos ho- pontos. ~e \'lst.a. E P;;,cis~ ter,~ .(;or.a ; iCosa. pelo meu colegA. de bancad:: se­mens que mais se d0St:.lCaVmu pel~,c()- ~eIll;_ C1Vlca d~ enfrc;:_:lr _s a.::;~çoc,:! nhor, D.eputaeto Ruy ,Alm01d~; e~ta aragem•. demol1stralldo que os mihta- e.. n~o ~1?dlc:Udo, d;~~to de. ~e.endc: i COUl'lCçaO que trago 00 meu ,~mpo del'es na demor.:racla não são escravos o~ ,mt;,e~,~~.do B.,,,,U COllnu, toeloo 131uno do Colegio lIWltar;. estfl, a con­em armas; que os m:litares, na de- o~ un):edm"sí:a.. Il'icçüo que hei de lev!tr ao tumulo; :lomocracia, . não s~,o homens yroibidos E'. j,redso llão havcl' . confusão de I de que. o nosso Exército, 11oj(; em dia,do tiebl1.ter em sllas revistas os pro- fornla alS'UIlla, porque.' ào contrtxio'l possui cultura e experiencllL ba,tallteblernas d~ naç,ão q.ue lJS 1.Ili.liLal'eS' .:1& amanhã,. haveria a. co\wicç§..) ~(e c;ué .para, não deixar s~ envoh'er por ;>;rup?5c1emocraCla, llaO Ilao homens b\to,a- amalOrla, ela Naçno e COI11.Ul'.lstJ, o extremistas ou por agentes mtc!n",,-elos peja diretiva q,,;e 138 lhes pret~mda que seriR. êl'l'o de pl'oporçfio catastrõ- cionais. '

E' tempo, Sr, Presidcnti:, de não t;:aça.,., O~ so[àad~s, 1m dem.ocracia: fi':. SI' Pl"CsÍ(1cllte. P"SSCll',;)i ~.Ier tre-raze~mos confusão sôbre o patrlotis. sao conscientes. hJeR (;onhecem seus r ~. , . _ h" d .... .. . .'osse do General.mo dos nossos militaes e a vigilfmei... problemels, discut.em-l1os, divergem, E?~~, çOl1fusao S? !l0derl,a. be~l"f~;lar c, 0,0 o altiC;tIl~O ~e ", 'n" os.do Exército. Aos militares não é de- lutam, opinam e, cntretan,to, toma~ os lI'~lJlllgosda_ Patna, E. poIS, c~n- ~t~ac !:~fI.., a :lIn ,de, :; ta~, lll~C_

.:rêso Oé'i!lar sôbrequestões políticas Id::l a decisão nela maior.,a ou trans- tra !,!sta C01ÚtlS:i.O que me levantO nes- tia! a o:lgem ct~,. ataque:_ que o '"'. !'laciOIlàis, na medida em que ê~se formada em .lei, é o soldado, muitas te, mstante: é, c~:mtl':: ela ':1'1e faco nho,' Mnmn'o oa Guerra vem f;O­

pensamento politico repr~senta a pre- \'êzes o opo,;;icor da ideia, quem mais apelo l:l:ono~to, .OlH. Nao 9cseJo pl'OVO- frendo.servação dos l'eClU'SOS e dos interêsses a sustenta, com amor e com verqatie, Cal' aglt.açao, }luo de.'ieJo despertardo pais. cumurlndo o seu dewl'. pl'ol~unclamell'O. Quero apenas que :lo

• Nacl10 tenha a coragem de contll1uaxO' Sr. Ten6r'io Ca v,l!caníi - 1',·18.s a situar-se onde está I) Exército bra­

deveria 2er proibido importar o ml- sileiro, êste Exército Cjue soube xe­"róbio da desagl'Cgaçi'io nadona,l. De- cusar-se a. persegl'il' escravos, êste .veria. ser até punido, porque o dever E:xércitoque soube situar-se com odo militar uão é apenas o da verd~- povo, co.!11 a dellloc:áci:l e com as i1"..3­de, !nas também o da d,,!csa da Unl~ tituicõCél brasileiras,dade. da ine'Uvisib,ilidaàe e el.a impres- - , >.c:ritlbilldade da nação brasd~Í]'a. O O Sr. Ten.órtO Ca?;al:::rn:.t - Estepróprio o.lorio, antas àe morrer, acen- n~esmo Exército, qu.e _se prepare paratuou que o maio!' re<:eio c1êle na guer- naovel'a sua carotlda atacaC!<I pelora era a surpresa.. E, se fa.cilita:rmos, le()p~rdo que ?e ~á, prepa.-anao COlt-pocle.'ell1os ser surpreendidos e da tra ele na pruneU'a, ollortumdade.trai~ão llÍngU~m se defende. O SR.. EtJZÉBrO ROCRA _ Evi-

dentemente, o nobre Deputndoest?.O SR.. EtJZEBIO ROCHA. - Se com a. perigosa idéia· de perse;;;mção.

V, Ex, não âeclm'ar â Casa quais os 1.'0 há. maior pel'lgo do qtte o ll".êdo.oficiais que l1.gçffi dessa fonna, terá As nações e os hClmens SUC'1.Ullbem.transformado a denÚIlr;:il. numa qrRndo temem oS demais; porque o

A defesa da democracia permitir- acusaç~.o superficial, que não está á n:êdo impe~e as reações.' E' pl'ec'so,nos-á que não confundamos a ;3ágrad3 altura do orLhantismo cOJU que :511S- ante o perlgO, tel' serenidade paradefesa dós interêses nacionais CClm tento. seu lJUoto de vis~a.. respondel""'é eXamil'ltl.l.· os assuntos. Aiqualquer manilestaç:ãCl político·part.l· . . estã o Sr. Millistro da GUCITo" ellldária, incl1.lsive comunista. Aqui é O Si', X'enõf'io Ca'odci!1!ti ""C' V. Ex." sell discurso de posse 110 Clubo MiJi­preciso fi:~ar a orientação e esclarecel' me força a voltar à tribu/lla pal'a tra- tal',tl'c>!)andCl•••

..1,'.,0 ilust1'e apal'teante que, co~ sua tal' de as.~unto sôbre o qual m.e com- OS"

. . d' - do artid a r. ,.uy Almeida - V. El':a meAnllnifestação, me permitiu advogar prOmetl com a .ll'eçao p O' T\crmile um a."nrtü~. 'dessa forma, sustentando- ponto de que pertenço fi. não falar, Logo Que ,tO ,-

vista que,. tenhClcerleza, serão de s. sé instalaram os trabalhos desta Ca- OBR..· EUZE:J3IO R.OCHA ...,. A Vos­Ex,"' . C1uando estiver devidamente es· sa; allúnciei que faria discurso a se Exll. cmlceéio spartes sempre comclal'ecido. Aqui estamClS para nos preso respeito PCi Ciube lIoLlitar. Recebi,en- muito pl'azel'. ,tal'· rec1prieamente esclare'tment.os e tretanto, illStlouções para não tratarbuscar para ::t Nação e para nosso do' assunto; :rui, meSlIlO. - por (:r~e O !Sr. Ruy Ameida - Obrigado a~ovc o melhor caminho, o melhor não dlzel'? - pl'oib.ido de abordã-lo. V. Exa. De f:>_to. o que pretendem al-

guns a1ódadãos muito conhe"..idos _rumo. O SR. EUZÉBR!O ROCHA _ Vos- porque sempre repetem as mesmas

çoncedo o apartil.pedido pelo Sr. Sfl Ex!!. :faz revelMão ilnporntnte ao coisas, os meSmOs. processos _ éFllniCl Coelho:, . pais. combater o SI', Minlstro.da .Guerra.,

o Sr. PZlnio CocZ1zo- A ollda já O Sr. '.l'en6riO CavllZarmti _ Faço ~iv~U~~nr~j~~~=~~~~~~7-IPBS~.u por baixo. da p0I!'te, mas 3.pro-1 esta revelação e assumo fi responsabi-veito o remanso llara dIZer a V. ~." lidade O SR.. EUZl1lBIO ROCHA: _ Multoque é necessário distinguir entre amil.ro • bem.da nllciio Bmerlcana e amigo l'\Clstl'US-1 o, SR. :E:N.Z'EBIO ROCR.I\. ""C' 00- O Sr. 7'en6riD .CavalcantI. _ Nio

'Ies amerlcano~. nhe~.() l\ coragem de v. El':a.foi !ste o objet.ivo dos meus~.

I ',.

, '

-{ ~'196 Têrça-filíra .2'1re:=:=lelúbe :MiliLaI', com Ullll\ :fcl·ment..~ão, I O SR. ElTZlIDIO ROerIA - Evi­IIlOm uma. penctra",iio e. doutrinaçáo dente.:perfeita, p~deria haver illfiltraçi\a dem-j .'';:> SI', p~jn"o. Coelho _ V, Ex.'" esUt:tro do ExerCito, e !>l:epilrar !lma reve:, oar>lctt'l·iZl<.lldo· ncrfeit::unent,e o as­lução, den!'ro de tres, ou, ,ClllCO, an~~, Isunto: Lodos !13~, brl-j.~ilei\'os, somo".cClm possibilidades d; suce~.50: ~ o q"oe amigos do 1'0V') ".mericallo, mas deve­há. Pz:ocurc V..F.x. sabe,7 ÇhS~Cl Jlll~t, mos ser inimigos dos trustes do capi.•a Vá.r.10~ generais do F.xerClto, que tn.Ji 'mo de ,ValI Stl'eeõ.1em COpll' desse do~ulllemo ele Pxe~tcs, ' ~Observe V • Ex." as, d!!ta.~, compare coml1S artigos dl1 Revista do Clube MilitaI',e verá,· que quase todo~ têm' fundCl ;:le::>ropaganda eminentemente COlnlUllS­~as, a mais perfeita, e essa t!Ítlca estú<;)]{ercidll. depois que Prestes dissolveuli) movim"nto de InR.SSfl. por ter se con­vencido da impossibilidade de elltl'el;al'iIl País a Rússia pClr essa via.

:' O SIl" EUZEBIO ROCHA - Per-mita. V, Ex."llm apE\rte ao seu dis­curso.

O S,,- Tcnôrio Cava.tcanti - Nilo fl2;discurso; atendi. apenas, a um con·Vite de V, E]{,". pelo que ar,rlldeçopor me haver dado o ensêjo dêsse,:,~epoimento.

O SR. JroZlJ:BrO ROCHA. - Refe­riu-se o meu aparteancó - fixando-acomo pClnto de vista anti-americano ­a uma propaganda que seria de cm:a:tercomunista,

:Ninguém será, nesta Casa, mnis ami­go dos Estados Unidos ela América doNorte do que eu. Mas, como Rui:Barbosa, proclamo aqui que tambémnão ciesejllria, jamais, que o Brasil1ôsse um símio, ou um es(õravo dequalquer outra. Nação.

E' preciso, de uma voz por tôdas,fLxar bem claro. e bem nlti<io, pamque não haja confusão, que a mal,'ilustre pena do mais ilustre jornalistaque por três dias usasse de exagêroe falseasse a verdade estaria desmo­l'alizado perante a Na~ão: que o ma;siluatre dos DeputadCls que desta tl'l­buna. fa,lseasse a verdade, afirmandoleviandades. teria comprometido seunome perante esta Casa e D. Nação

Page 47: Impressão de fax em página inteiraimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD21AGO1951.pdf · Miguel Couto - PSD ... Pl'eiJlàente Reunióes às têrçase sexta-feira:!,, ... Hélio cabal

:-

OIÃRiO DO CONCRESSO NACIONAt Agósto de 1591 6791'==::; !

Hrogre~~o, peja. so,dia elilui8,ç~,Q que' sanhol'll" DBputados, Esta é a r:mü,o, t,~_Ddo de. umo... :,oeled;"dc d(;~;sc 1':.1'0, li rIr·,,? UC8 llliJjtfi~'e.s, . &tes, ind~vi.dt,~....

.~ll~{;ndrn": 1ao .;::mn,de razão .que devo irl""ocar ?,o. nao p. wlba' o Ull'ültO. c;" dls<:mll!.' o,', M~US rne~v..c, pode::uo ser co.,ntra. n ~.emes~.1..

. o, .. , .. ,' momento: a jUota comprecnsao dos In- prollk-mM. ou aao d9, tIOPa.S. Ma. () E:.'\:erclto IlaAlJM:llS ..4J.,n,,', S, K'l: " :;e deeJDJ:ll, flf<~ t,erê~se~ nrv.:iollD,\S. s& ela oonseguuu 'W há. ' ~ , " to '~a se !~_ pode man1festar:se; tem qUE lõegtUr a

\.Jf~m.·l '" Ide'''" ao Pltls a unidade de que êle ne- '.' ~o ra,-,:>\o, i!o:~~~.'}s)t~· d Cl:l'. polftic[< do GOvemo•. I I·t ,' .. I'" t ~ d- , 'o . 'ar Y,éJ ,ravcs a.cll~açoe~ ., .<v<'i .. U o ,

.. CTIl'" soJU,;io. pmrio[ cs. P8:·.. liS c~s'l'a par~, ,;c, ;"c~ U: _:/~'\,e,e! - te :!Ililil,a:.·, sob al(:~8cã() de Que: esti> O SR, :F.t"zt,BIO ~IL.'\. _ Ptílou,übl,'nloIS lebcwnu(]Qs com" :,8- Iças eCeJl)Or!l c.r , t.\o PO?"o,s", c ~ue, con<pirando cstá se tra"l~lurmclldo vare-i "ue V, Ex.a esta e4111vo:::ado. (,))-'-.:>:--:;, n(:!ClO:J~!~ COlnO U~; ~o l~:.. t. ~.- I La:ltrt Cf)1~P]"~1::~ete~ç() _,;CU, (\:seI1~~ VJ; enl ....lnt:iO de;' rtf"lta~'~o 11.0 l~:·d'l'Citor }XJ)'- que hi~ é o seguinte, nobre Qeputados'leu, clft..S :\,:,"",)5 1110;\a.2a"lCIJ.~, (.0 lllt::ntoo

nDdi ,: l'_l.envl.lJ:' ,~e ~~.d.O ,~ se' (~ue traz tl.r dehptL as lYhtl-S '\~el'indas I)p,'.ide (lHe ~ Na.~:.áu delibero. iJartici-

1I1an'~"ll':;B, do ql:8rtzo, do paten- todos, h confu,",o p] I'm.dL. cÍ·i ql ~ • I""ebtões. p',.l' m, ~l;ella ,ir. Coréia, nenhum Cle-.2i:-:~ ...tmuzôn'r>o 3te~., etc. U~nn ccn-!lll·ocll..ra c)'la.r, U•. I, explo.ral~ ? 0Çi cas~ 'I . _ ... nera.1, I'-cra o mais luodesto oficial ou:.ti"," irJ"t~prcrn,-;l\'cl, juüt, holll,,,l.a, do C1U~C :'flht>·l', ora a ap.o.açGO de, O Exél'tlLO Cúl],LlLU1ClO IJm·,ol.!{;lG.1S sold"-do pode recusar-se a participa::,Ji r 1!1)1l1:I<!r' r~' te jn r pjl"': :i NaC!Jo I llm~t leI ilUC !yle~('cp:u . nesta. Casa•. o I que p12l1SUlTl: ~ :~~!n ...n2.m, :raCJOGlnarn r~'u (l'l(,ical' o Goyf;rno. Não cabe mp.iÊ.... ~~p";lll) .... ~1J1!;hl.~a f...:tl~ ... l1JS FU1"- :1p~'!ü. da qPd~t U.. ~::-...lHlnl~~de. ?om que IClunprem 9s Ol'dell~ ~O::.~O. cl('lnocra~a~~ :10 1::xér~ifo discutir, Enquanto dO_I'DS ~'\lln.i'vd;l.':/· ~ I ol.>l' t170':' Q'llJrfl'(~o. pon ~ntular repe", InOrLjt10 [U::'1:-;(Il a::',.l~l::,tltuH;()td e CO!\lJ.€" rFnl ~l. N::t(·clO náu delibera el":Hp'ta~to. . I tl1~ aquêle tltlf~C(1·0 qLle deu orIgem ao tCl'.n ,.,eus bent}fwIOS, ~e h·~trt,~fornl:"., : ", ... ~. " .. .., d '~- d' N'"

"enI101'''' U{·l,111t:J.olo" " com ['SI" lJ:~o. ImOVlr.1tnto d'" 2::l e 24, qt;ando 5e jnl- ,~I,almc:me, no Inuiol' iJl~tl'llJll"HIO dc I?-" ""'~~\'r 1l";' c, u !ll~' ~~lS~O, dab" "'-IjrGl.m:-'~ qlU~ o Gt::llt.''':,I,l ESLlhte ~(\l ~o" Ir~Hva qlle o l!;.x,:rclto era c~")l~strcu:.dO dCle;->f.l. dl.~ QI:olOcracitl. ::,"u ú "~,l~ I~~l ;uf2 ..n a._l~h~~ ; l~ ""Iat:~'\10U PO.bt" [lO Clul>t Mllltar, pDra "ill-I e:;cJluilv;uncn~e de escravob, prüntob 8,. ., (:.,B con:,":u\'n~.as cu ln.on'en•. I.Cl,,,da: c pronlH1ch..-tJ.' dL',tR forma contJo'" ohec!ecer ao lnu'rldo de qu~m que)' qUf!: U:t1 }i:::~JC~to ern ({,lU ~(:U') 'Conlpo... J.1::tJ pf'l'l.l('lp3.r;~O.

<\I (lU/;-, lllU \:.'\..'1· OS nossus aplau::,(J'J: Iif.'-':';8? Naüllcla. oca~iüo tUlnbCm se fêz t .l1cntt::õ:i nao tlvessern .capac1s1?fic de: ar- O S.,.. Galena ParanhofO _ Não urn, ,sobre o olill)(' ~:':ilitar, ~, mesma agita· \ gn211elll;.al', d,,; di,?,-,uv1r, de Iorrl~',r ?Pl, movimenlo dentm elo Ex'êrcrcõ. -,

", ., " "OiUCllO jU,1 a e none,,[J, r;flO. E' :I, hi~Lóri~ qlte se l'epete. ~1as n.me" n'1o ~crl:, digno de um" (("mo,l:a·dos j1j'(,ol~ina" junciament:~l' da.I nós também conhecemos a hisLórlr!, e, Cl:l:. eSl;U!'la ,s, altU1'!l oe. em exérc..to O SR.. EUZÊBIO ROCHA - ~r:..Repni,"L'ü, ~1l,d"Jld" ctn. "rlClcnte em nlome!'lo~ como êsle. !evanlel'llos a 11l2.:lllita, rasclsta, ou, er:L,,?, elo ~nllgo !!:x" cOl11tUlc1c artl~o puo!lcado n'tul.s\.1ei(;s~ di: SU:J, ~;obf:l'H.nlr~ pdn.. CrIa.. \ nossa vOZ ao lB.do do Exército, clizen.. ~ e:.;erclto L'Oln~U10 'COIl,'jljJtulndo (tt,.; es- t"eVlst~J de ordem pessoal, com o pen-~;ão c1unlj]':~cl'cito,. durnfL :f'órçul do qtt~ n[lo .~1{~ agitação n8. _tl:Op~; o, m·avos. :-;::tni0nlo do E:{€r~ito.

A~rc"" " dum•• Marmha poderosa! que há, &r>gitação ]J.~,gar-o)" lme,cssesj O 81' Ten6rio C'avalc"nli -:. Ou O Sr. Galeno Paranhos _ A revistawm uma l'etfk~u:J,r.d[, a,;sentada, em. intcrnaci<mais suspeItos. , m·o.nlO 'd'> un1e~{ér<:iLo c~m'1Jlli'tfi é Un:: órgão oficial de um clube que,.dCljllada e mtenslva lnclust.nahZU-1 .,,: , ',' 'l~ , •. _,I c. -, -. _c .. ... '~"l d f' ,:.:ão', o comb..te ",~ nretensoes.lm- :6,1,>1 •• g1aO'_t: vcld.,,-l~. ; O SI', GCL[e1l0 Pa,'cnhos -:.. Estou con1;a com "'''''' larcs e o lClalS SUl1C-

- riores das Fiírçlls Armadas. 'lJ0rialillt<ils d," do~i.!'io eCO!\Oln,lCo e O Sr. Tenor!o Cavalcanti _. Ftrmi'j ouvindo V. Ex,o',com muita atençã,o,

/ politico; (\ pr',s-::l'lç:~o ~a cI7.'iUl,r, do I tfl-me outro aparte,Desculpe a 1m. mesmo porque o problema interessa O SOR, E't1Z~i:lIO ROCHA - Sr.'~eio da gen,w blaS!lelra, _afmJ.:!a.~-1 perr,ulênci(\ ". :l tOd,o o Pais, Concordo com o nobre Dept.tado, ou n(Js somos realmente'do os espirltos utravcs fia .educ",~ " . .. ,/ :o,~p;ltado quando s.firmlol. quc (lsm'- clemocrats.s, ou queremos desfrctar G.)áo, c\;', cult ..m',.cla. tolerancla .•• I. O SR.,.EU:Z>:BIO E.o€'HA - Na(j,h'lllitares tem o direito de elroCnder suas privilégio de destruir a democracÍJ<,~

• ,mlpertmt;ncm [1.lgul!lu; ''0 oom:rIl'.10, , 'd" " d f o,,' 10- 'ssm'-nde ol'tes que o 'nl'nl1'go o faç"::~'. Pn:Gident~. roi está Do pl:J.ta..orma IQuero declarar que tenho interprel;a- 1 elas" m..~ ~vem ~e- .• li <I'" !. <,.

,;oro que <1 atual MilliBtro da G~c~a Ido os allartes de V. E:c,' com.o yerda- os. m:tlgOS na.lll;l?~ensa. lClga:" ~er.g!ln.: O 31'. 01'1rmdo Dantas - Pennit~':e tl'>lllsforma no represent:>.'::te ~~m~. deL~a homelHtgem M esfôrço que pro. ~o'" sell~O. a ,fI.':ll,to,. d? .c~UO,ct/"~l~ar o ll~bre c~l~ga: Eu desejava; esclar~~eril.tlco do nosso glonoso E~,erClll)..A curo fazer, j,j, qt:e V, E."{." está dando OlbaO. ~as Fór.as..Aímll;aa.s...~~o ..ch~ ,?er QU; a;:~f!~ta do Clube MiJ.it.ar nlICllcn~,lla que o elegeu, dentro do Clube, at 'Deão" c minhas des7>retenciosa,o ila. S, E!X, que as 1.d.el8.s .uh cmmaas .con c do Exe,cl.o. pertence 11 oflclalS delw,,"crill. de ter a mesma i'ormr.çao, 9 la~,~c '{,:~'" , ! ,tranam a, po!JtlCa • lllten:SiClonal ~e Ir~as as cla~ses, de todas as categoecomt>ate quo ore se !nz ao Clube MUl- -' nosso Governo e vt'm trazer a dIS-' nns ,tlimo na Aeronáutlca. como d~;[\~ c ao General EstUIac Lealorende- O Sl', TenóriQ Cavalcânti _. ~ste córdia no seio da. classe? &te o as· M:arinha e do Exército, Hli. i..'ltenção~~ à 'atitude corajo"a dêsse ·IDlJit(l~'" exa.tamente o meu desejo: ~olaborar. IJecto que me impressiona na crise da- deliberada em colocar o problema des­-;angual'diando " luta em tôrno ela de- ,Quer!a ~rg~ta:.a. V. ~,": o Clube quela Rel'ista~ in-c.l];sive porque lliio se sa;. ~an(:jl'a, ~ra. pertur!:lar a ordem:fesa de probolcma.~ lu.ndamen~ls ao IMilitar naO e encldadc <llvil? tr,ata. de órgao livre, Ela represoenta pu!Jllcll.. Isto e que precls~ ser ell1.ci~ i

pais . .'3enhores DepuIP.do". na histórm O SR,E{JZEBIO ROCHA _ :ENi. o ~en':t::::nento das lo'Orças Al'?13das .do dado e V. E'"."' o üz mUlto beIIl.. !do progresso ntl!l1:1no, a dp.sco1)erta da lcrentc:. PaiS. l"<ao lXl?e, f!Or cons~b.'lllll{;e. n~s- O SR., EUU;13IO F.?CHA _ M:1li.e'm,>,quina a vapor det:.~rll11nou, um dia, . 5<) carárer, dlSCutlr 8 pohtlCa segwd:1 to ooriO"ido a V Ex a'lue O carvão da Inglaterrll., que qUiA&.:' O Sr. Ten.:i'io CaveZCâllti - Se é Ptlo E:.'\:ecutivo. Seria implantar a O sr'" 'T'e1lÕrio' Cav"ai li '. Xa.slJ"<dll valia! fundasse o poder econ6m1- cil.tidade civil... h{;. algum ~a;l. algum desordem. a anarquia no Exército, revista 'd~ ClubcMi1it~rnt~stã tram~'ca da. l1w.:.ao il1!'lêsa,. A .descoberta :10 I cnme na crítlCsaos seus dmgentes e O SR EUztBrO ROCHA _ Agra- formando-se numa estufa q\le COl!Í->;.notor :I el>'P1osa,o, crllll~,~O ae~:~~ [COl&bora.d~ref ~t~o,.que fÕSS.~•.entl~ •âeço -{) aparte do nustr.c colega, que s~rva as flores da âp.mago-gia,. COIDtijc.IUS resel}'85 petrolJfer s,. d _ _ dade milital, nao ~eua nUlll _t::glme "l:llC proporciona ll. oportunidade de ill- msta que é oc&J.do de cultura deste,<om gr:anae parte,. a constitulçao dés,e como, o Il0S;SO, de [)1,;na li,?€r~ade, que clusivc pron-lLciar-m" sôbre as a.pre- fermer.t;ação)lOdeno que adlnlramos: . o dos Esta- devena abnr mão desse d1relW, (lUe a. '.~' L .,.. 3 ~i ' . •dos unidos da AlnericR; A de/;Cooerta. CoT'_~titl1içãonos assegura. ~ e~oes de S, ~~" nunhLl. e d", :Na- O SR. EUZJ1;BIO ROCHA. _ J;: qooela. pilhe, ~,tômlC'a Gl'ÍOtl ,>. po.<;Slbtl1da- . _, . .. ç-ao. .. V. Ex.'" considera. prejudieiais il Na~de de "proveitalllento de. uma. ~OV(\ ,9 coR, .I:;U"L:EBIO nOCH.1 - P<:r- Pe1"ll'U11ta S. EK.": eUl se tl·attl.llLto ção e ao E'Xérc1to, confundindo eo11lOJfonte de energia, .a ener~"la atômICa. 1eloo. . de tun:1 revista das :~"'ôr(:llsA.rmadas, sendo propósitos comunistas. a defese;.~ Senhores, pp.ra se cOIIStl'llir a pilha, O Sr.-Te:nório Ca'Vlllcânii _ Logo a discussão de certos têmas, como o de. :inrel'êf.>esnacionai~. Se v. Ex,'"atômica. p~r... se terem reator~8 atô·: não vejoPQr que V. Ex.' queira cha~ da participação de Brasil no. gU€Tl·1l.Il~er~i.9tir. nc.stll. confusão. prejudical'li­7co~:y;-cc.IS>lm0S p?'SSUl~' uramo e ~'I ~al" ao E:{ército fi respollSab~dudege da Co!,éia, àeb~tido e~jtr!J os milita- 0. Pa~' a 00a caus~.a. ca.usa das inli­HO, e=. tório que. contêem as areJ.a3 !J.tos praticados no Cluoo MilItar. Nao ~S, nao podera constl~ulr a.mea.çn s tltui~.(les democráticas, J'Il1gando q'UemOM,zftlca.~, que Vlllh.iUll sendo e."tJ)Ol·· 'I vamos confundir soldr.do do Exército PQUtica externa do Brasil? as serve.~aa.:'.$ crumnO~l',ment", QUando lIpre-

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Exr. . . . t Sã '.. ' - t C" jeoo proibin- com o ,,,rcno no seu .COnJlIn o, .0 Re"""nd.o e J'wgo interoreta" o "';"'_ Não desejo concltir estas breves Pll-'"entel, n"s '" _asa. o pro ,. . COliSU& diferentes. Quena apenas Já ........ . . .' ....i! •do a exportaçao daquelas .2.l'el~, tive clt!e V Ex ~ me permitiu tão bÓndo~ ~nto democrátic~ àa Na.çao: o de- la':l':lS' Srs. Deputados, sem evocar (Il':.USejo de acentua>.' que SÓ R mdia !l0S-' • , . _. bate de qualquer têma, mesmo dessa proprio pensamento de Rui; que dese-­suiS. maiores ref;~''''as do que o Bnu;iJ, .sar:-en~ a mterrupçao, lllZel.' .reparo ns.!:·'.:Tt':za, não compromete o E:,ercito jO, seja. ne~~lnsta1'!te, patrono da or­::: que as naçõe" b~neficbdas lJOr i'St<kS Ia.~m a.l>az:te que deu a y, Ex. o no- brasileira, Assim <:omo nós. nesta Ca- dOOl e da !f'gaJida1e c!€nlocrãtlca. '10m.rintlezas. po<lam, :;ôbre elas iunda;.· o. :n~ Deputado ;aUY ~:lda, q~;Il\dO I~' combatemos. determinscÍl'S leis, sua sll,bedorill a ilumiaar as nossasseü bem est"'l" e~ollómico, D~dos p;lbU. J~~~rm~ qu,e bS qr ~~a.m o .,:xur- certos ljontos de vista, apresentando- diretivas,. tanto no EKél'Cito como IlG~lldo& em "CollJUlJr.ur;'. EConõmlca' re- elO cere ro e c rao. lhes emendas, llrocuranciolmpedh' sua mundo Cl\'Í1, ;'JOrque. realmente, ele'leIam que as em;:Jre,:"s·lle!,r"llfer~~es- O .Sr. BUfAlmeida- Disse o se- a.]>l"ovação, mllll, uma vezftprcvadas; foi para a Nação brasUeira., quer JlGwan~eiras, essa.., lllesma,quepW;ilicam gUiote: os que querem trans!ormal' O somos os que ma!ll as respeitam, os consenso internacional. quer nG cig!Ul.úocios de pR.gillasil~teir~~ 110,'; Jor- meu projeto em medida. pró-comlmls- primeiros a dar o e:!elnplo no , seu Pais, o criadol' de princIpias: ..!!a~, essas mesm"sQu'}.i~l-ZCmputillcJ- ~a, os q~e querelIl ch:::mar o Sr. Es- cumprim~nto,. também os militares " •,:aae carlSl;una !)elo r&.dlO - obtiv~ Itilla.c Le3.1 de colÍ:lUnist{l.. tazem-no par podem',discutu- livremente se é inte- . De tôda.sas ,Jioorda~~J é • deramo desde os 2.008 de sua instalaçao desfaçatez, . ressante ou não para o :Brasil parti- mj~rensa ~ m::-lS gece",,"!rla • ,a:.qui, lucrO/! que vilo de 4()t) % a 70%: I .' . _ cipar da guerra na Col'éia, se o Pais. ma.1S C?n5~ cua. se ranoela e 81·'Jr8, se essas cmprêslls perderem o nos- , O Sr. 2 e7~61'l0 Catlalt.>àntt - 1:'110 é esti\ ou não preoarlldo tecnicamente I l~ ent.e ~s mais., Cabe-lhe. por.'li) mercado, Sé o Brasil in<lustrialifarIpol' desfarç~tez, ..As pessoas medlOcres para. "tal responsabilidade. u.ma vez s'la natureza, n dignidade. inesti~''J seu pet,róleo, tel'ão, realmente. aIU- em regra. fleam contra ,tudo que vai que fl. Naçáo delibere entrar na Guer- Illâvc1 de represen!ar, tod}&SRS ou-·luiladH. uma das maiol'es foutes de seu além de sua compreensiío. ÀS vêIes, ta, jã niio poderá discordar nenhum tra.o, SU::l inl!.Xlrtãnt:Ul,e tão 111·~nriquecimento. '. lr. 11iO'. ê J;l?r.mfild.llde•. '?llS ]lOr llusaa. milit.ar, porque se tal fiZer serÁ 'con- con~par.á,-,'el ,"!ue, entre O.! anq1o., •.. - _' medíOCl'lnOOe, ou paixão que as vêzes sid' 'ado traid " • saxonicos, os melhol'e$ COD.'lCrVa.

Estes s~ú 05 mtcl'esses que cOl1~prr&m subverte as bases da reZão, deix6l1do e1. OI" dores e os melhores liberais dI)MS ba.;;tldo~es, contra 3.. atuaçao d.o ao intelecto Ulenos ca,pácidade para O militar que sustentou na Revistf.O mundo, sempre' foi gênlello. do ga_'Gen~raL Estillac Leal, procurando ~- real.1zar as coiss.s· do Clube Militar ponto de vista con- vêrno l'elll'esentativo a. crença ele{Qlve~lo em uma série de 8Cllsaçees, ,.... .... trário à entrada do Brasil na gúerm que não'se pOde levantar a mio~~nto no caso da anistia, atualmente ,O 81". Ru! AimelCül - Por 19nO!ll,n.- da COl'êla, se não respeitar a ordem contra a liberdade defu3prenu,tuo explo!='ado por aquêles .mesmos que em, talvez., de se:ruir, terá. traído os interêsses da St'ln abalal' a segurança do eP'a aplaudiram e aprov!U'am em outra O SE EUUBIO- ROO:BA _ Não Naeão. ta<lo". ioportW1ldade. E,'5tes ,MO os interesses " , "n ~ ,. . . ri· ... d • . . . ;queprocursm env<llver à Diretoria. (lO eXll.mln

tarel, ....t·· d :lJ~ain~~d~~m ~ Acho não há. diferença elltre ~ li- .:El, mais Dilianre. Senhores, êste u.'

Clube MilitaI- compor amen o esse~ S. berdade de imprensa para os civis e traordinarlo trl\c}:lo' i: , . ~ por interesse SUSpelto, por ignorlin- & qual para os militares, enquaut.o e~. , . . . .. '

O Sr. 7'e1~OTIO Ca'CaZ(;(l1tt~ - Estou. cia, eomo lembra o nobre~ ~putlldO sa. liberdade de não fel'Ír a' dlsd,lllina. MA aefesR. dus U')SSllL' op-UllíiE&<!e pleno acordo eom V. Ex.'" neste Jioui AlmeIda., ou pelas razoes 1D\'OC!l- 110 Exército não conspirar contnt'seu..<; seri sempre tanto. mll1s(]I<roa. de'PIlota•.Não quero POI' eÜ'l'dúvlda, os I das nelo colega Tenório .Ca.va1cl1ntL postuladOs," .. resw.jto,. quan 'o .ulals ,exigaa. pordlld06 que· aprese~lta, I, O que importaévac1l1ar a. Nação· . . a 011nOrla que li:> espase e mais

O SR EUztBro ROCHA. .üra- contra tals.·ll."'otaçces· o que importa. O Sr. Gal<'1Ul Ptlr"!lh03- V. Ex.1\ graves as .:.on'iiing-€nclilL' 8 q:ue _d.6!)O o 8,,:i\."!~ <le V. Ele.... - ,-::omo bem sallent<'t S.' Es,·, em se tra- l)nando faltt no 1iJx~.J:<nto de,'erltl. ..refe. '-:XPL1f'..l:d·O': sm.:t: l)(Inf~. ~.. I

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Page 48: Impressão de fax em página inteiraimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD21AGO1951.pdf · Miguel Couto - PSD ... Pl'eiJlàente Reunióes às têrçase sexta-feira:!,, ... Hélio cabal

-,.6798 Têrça-feira 21 DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONAL Agô"to de 1951

fato C:I\lS0U péssima, impressúo Cl:lo sua reperCUSStl,O foi longe, che­gando ate a As:-;ernbléiaLegisla­tinI. E..,taduh!, onde o :Oeputade,Sr. Osny Silveira protestou con·tra "ose ato irrefletido, que no~

faz lembrar os "autos de fé do~tempos l1wdievais,

Uma turrnn. de menínos, devi·damente instruid.os, andando de:cc,sa eln casu, ...-:onseg--uiü. o~ l;cr dosmet:.os pr~venidos os livros emapreço.

Que bela exemplo de fraterni­dade cristã recebem êsses meni.nos que, em vez dr. serem o sus­tentáculo de um mundo melhorno dia c1e amanhã, baBeado n()

espirito ,do Cristianismo, serão,indubitàvelmente, instrumentos, dedesharmonia, em completa apo""içiio ao preceito máximo deJesus Cristo - o amor ao pró­ximo.

Como niiÔ' podia aelsar ãe ser,lançamos aqui, de no>sa pa.rte,veemente protesto cont,ra êsse alode intolerância religiosa, qucconstitue um desacato aos prin­CÍpios democráticos defendidospela. llo~sa Carta, Magnll. ....

O ,aeontecimento teve larga :reper­cussão ]la .Assembléia Lcgislativa' d~5, Paulo, onde o ilustre deputaaoOSl:y Silveira assim se pronunciou:

"131', presidente. Encaminhei ontemilpUlJlicáção um telegrama recebidc>do SI', Adélio Mendes, da Congrega­çãO da Igreja Presbitereana, de Ma.tão. nêste E:::tado, ell1 que relata. fatosrealmente deploráveis ali ocorridos,qunndo o Padre Nélson Romão, jun­tamer.te com um Padre redentorist"de Ararnquara., m~ndaram queima~.em i:rande fogueira, livros Pr"te~­tantes, inclushre a BibliB".

lXIrtanto, para que suspendamos 0.5trabalhos parl8,mental'cs, com Uln<tOrdem dCl D.ia túo rica de projetof"com asslmtcs solicitando reuniões dasComissõe,'. Há pouco, V. 'Ex,'" SI',Presidente, fêz 1"~lga relação de pro­jetos, rttbl'icudos de urgêucia, que es­tão reclamll.nrlo .prol11.ll1ciamento d:::.Casa.":Além clisto, trabulhar jamais 101um nlr1. ,ja,nir.is fêz pr8juizo espirituala, nh~fl:ilen1; É 14m de,'cr nosso tnt.ba..Ihar ci:\ melhor :forma possivel, cor­respondendo às resp,ol1S:tbiliclacles quetemos para- com li.quêlcs q~le no:> rn~n­

dUll).m pnra êste Pa.rlau:cnto.

t"ari=do li, maio~·i~. A protcs'[;.o EK." continull.r ~ ter essa coragem cí­(:ons Litucion al da p:;Javr<;.cscrita vicl!..ClU ralada só não s, c,tende a Eu, que niío privo de sua intimida­~)I..edica :io ~ri!11e. N~lO é menos de e nunc[l. privei, proclamo, nêste ins­.~l)p,damellte n',Oll<d'qlmta na l'e' tante, que S. Ex." deve enfrentar, com:núbJica do q:1C ode "cr nela re· estoiçismo e coragem, a t\"cmendaüublicano". '- " t' di'Srs. Deput'.',cIos, ao terminar quere, c;m1panha de qt:e es a. sen o v tlma,

dos que nunca perdoarão não ter sido,fr~no\'[-\r meu lt'?-t"" ~ir;( el'O aos ch~!e~ em determinado mOl1:cnto, o milikW

I:miJit-.:rcs do lmls leIlilmmdo 0_ peIlg\l cego que obedt'~e até :\s ordens deque havel'la rl,~, ~m'~~~ li Na-ç!lo, se conspirar contra as instituições.

I fõssc CO!;"o~a(, 8 L.n1f.t., a~SCInbléi:..t demi!it.ncs que re~oivesse rc~ll'ingir o li- O verdadeiro, milita:', 11:1. demccra­"'re rt.f3l'.ute de ide~as c!ue, muitas ,voe· cia, é o que repele tais ínsillt1a.ções, seIles, p~Jl:;lam ~'.:l todos C~ setôres da coloca ao lado da lei, da Ração, dono::-sn ilnprer..s8.l' ir_(;lu5iY~, na, ólRevis .. novo, di.~s instituições.h :Militar", Quando alguém li fora insinuou

:l1:ste, Senhores, o l1ensamentn que pcrver::l2.mente, c.ontl'a os tr;::balhos1\1anji'estaçã0 de tal (lI' 1em poclerifl tenho sõbre as nossas Fôrças ArlJ'la· qt~e aquise rt>alizam, é porquc já tClll

par<'<ler convenIência da C~l1sura li da::;. ouvido de outros 0" mesmas invecti-imp:enf:J., de in.icio, 11:' setôr mi,ltar, O Sr, IJeniamiln rara1/. Não vas contra o Poder L~glslativo.Quem nos po.tel'li. trallC1~;lljz.ar, :lfit'- Estou convencido de que consegui, A C'<mara n~o r'odc contln"~r senomando que n1\;> s'i;rá êsse pronur.cia- . . l' .. _'.' . ~..1nellto militar, usado, Ct'lltO prete-.:to hoje pro\'ur a esta casa a mCXls;en- do o eterno Bei de 'I'únis, nem o poder

.....1>ara pressionar o g'ovêrno a estender ela. de qualquer a:;ita!rão, dcmon~tral' inerme. t: pW'liso que esteja.mos baf­, à im~rensa em geral, as medidas de que o que se cstá fazendo é confu- tante vi~ilalltes pura salvar us respon.

restrição então aprovadas? são; sabllidades decol'rentes, de nosso m(Ul-Minha experincla no Parlamento Não é verdade, não é exato que o dato, prestig,lanclo o CO:J.gresso, como

me ,revelou que, nos drbates m.s co. projeto de anisLia, como se te~11 afir- dcre e \lredsa ser mestl:ri::.do, conto__ nú&sõ€s técnicas, mnitas vezes, de, 'J:n mad~ devolve às classes Uflnadas o~ base do sistema demoé'rãt!co, que ~.

ponto de vista que parecia compromo- elementos comunistas. Sóbrc o assun- Se susoe'ndern:os ãSessão de aml\­tido pela propaganda de ' interes,;es to deve!:\, pron1:n~lar-se tlma comi:;- 11h5. ll!lo'atcndcremos às d!~r:oõhõessuspeitos, quando devidamente escla- são de" militares. manifestando-se ó()- const!tJ:cIOltnis nem à lei ordlllãria,recldo, aflor~'va & verdade, del'~ortl'- ure a coevcnlência ou não de que êle~ 1V\r u e iste I' rd'ln~l"la es"eciil'

~ ~ ~ pQl.t.ici~."cm tIa sltuQt-.ão ativa da tro,1:;\, .... CJ e s. elO.. .,-nando-se que não serviaflO lnterêsse cauda os dias religiosos. que são netu-'da Nação E a maioria clos Senhol'es Srs. Deputados, a Nação está. cs- ra\mente feriados nacionais, verbi

Deputados votava, atendendo à con' c1arocida..A imprensa pode c1ivulrrar uratia o 25 ele dezerr.'.iro, Dia dc Natlll,.e.niênCla 40 Pais. êstes fatos. O Er.ér:ito está tranqullo, e o 2 de 110vembro, Dia de Finados,

Estou :.:onvencldo, Sr. Presl~te, d,e porque somos, funcla.mentalmentl'\, de- O Sr. Adrofl1do Co.lta _ este nãomocratás e nos conservaremos ao lado

{Jue não há lllalOr bem que se possa da ordem. Não ,cederemos, pClrêm, w:n, é feriado.defender qut" o ,direito de discutl~ to-das as opiniões. dentre do Exército ou passo naquela luta que proclamamos O SR..CAMPOS VERGAL - Não10ra dêle. Devemos temer os it'.dife- em defesa dl1..s nossas reservas mJne- vejo raZão para suspender os traba­rentes;' deverrol1 temer os que temem rais, industrialização do nosso petró- lhos de manhã POl'Ulel'a f:'J'1~ão relJ-o debntc: devemo~ ter hOl'ror ao ius- leo ..,· giosa, qtlando todos os praticantes do" te N r. B 11' credo Católico Al:>C3tóllco Romano po-...a.n em que a aç..o ra.s elTn \)rc- OS,'. Orlando Dantas - Mllito dêm perft>!tnmente, na parte da ma-fira vivL'r mo ceri:ea.m~nto da lioor- f:rm. nM, responc1er as e:<:!:Iências da suaC!u.c1e a defendê-Ia com intransigência,como o fa!ro nêste momeEto. (Muito O SR. EUZEBIO ROCHA - Inter- c.onsciêncta. rE:li~iosa. Os oficios re-"Sr. Presidente, São Paulo pela suabem) • pretem os chefes mllltares êste meu liglO,sos, especlalmel.!te as missas. se civlli2a!ráo, pela sua cultura, pelo sell

ar:-€:lo. como colaboração de quem tem reahzam r..ela manha, e llun.ea na par- progreôso, não é mals uma terra emNão haveria razão 1;ara que eu, que consciência da reSl'OnsabiJ,idade pre- te dA. ta,.rde, Eis por que não con,cor-Ique poss::m ocorrer, fatos dessa na,­

clef~ndi êstes ideais, quando me sltu&- sente e deseja fixá-I. perante o Povo, do M1!l o rC<!.1Jenme~1to e contl'tl êle tureza. E contra êles temos o dever,~'Va aqui entre os que faziam oposição (ltf1/.1tO bem; muito b(!m. Pa.Zmas, O votarei. - indeclinável de erguer o nosso mais

construtiva ao Govêrno do Sr. Presi- o~ador é C'UlI~primentado). : veemente protesto. Estou seguro dedente EurJco, Dutra, a.gora, quando No tOCante ao 2 de llovembro é mai" ,que esta CasQ, cujas tradições libe-meu Fartldo vitorioso, \loi·tantà, Par. 1-------------:----,- do que feriado, nacional: Co povo que rais tanto conhecemos e proclama­tido do aO'l~rno, 11ão llaveria razão - DISCURSO DO DEPUTADO SR., o faz, quer a lei escrita a~cite <'lU não. mos, como nas v~:!es anteriores emre:Jito - para defender de oul,rã ma- OF lOS "·d " . .~ que ,fatos equivalentes foram alW.ineira, com menos amor, os ideais de NCAAMSPESoSSAOVEDORGDALIA lP4~E ~,Ps- . r. P.e~1 ente: paro}c.m;nL., o as- narrados, expr(lssarã a. sua inteira so:.libC'rdadc e Je democracia. \.XV ~untl), tra~o ao COn"~,lmet.I.O da Ca- lidariedade a êste protesto, que vls:~

. TO DE 1951, bll. um fato clesagradayel. !ntemIlestt- tão somente aquêles que se excede-,Bstou conv..ncido de que O R!JêlO CUJA PUBLICAÇÃO SERI.IF}:IIA POSrE' '1'0, que se ~assou em Mata0: no me.;; raIU na. prática de ,atos l'eprOYa~

(r'~f' nêstc instantl' faço as Fôrçus Ar. RIORllIENTE. Estado: o "Igâl'io da par6q~Ja" esq~l- pela coneiência jurídica, mo~al e l'e~nmdas, no sentido de que evitem pro- \'pndo-se .às r;)~as da ~ol~rlllle~o ÇrlS- ligiosa, de São Paulo e do :Brasil, re':'nnnc1all'ento~ coletl.vos, coincide com O SR. CAlrfi'OS VERGAL (Para ta, organIzou uma prO~ISsao ~e,cnall- provação Que será cdossada;, estoues mais lidimos intl'réc'Sês do Pais: C'J- encam.inhar a votilção) - Sr. Presi- "as e queimou. em ua~a pubhca, 11:- certo, também pelas altas autoridf'.de~incWe com o que pr,l('lmnamos nO ini· dente, ainda ressoam em nossos ouvi· vros l)l'otes!:\ntes, espirltas e outros. Católico-Romanos em nosso pais",cio rla Jornada eleItoral, colncille com dos as palavras confortal1oras e ricas Pro,,;e:nos: do j3ro;p-ama dos festejos111 que afirmamos aos trabalhadores ~ de bom senso de V. Ex.-,respondelldo relJ!,:íosos, da paróquia do Sr. Bom ~Ap.arteal1dO ~ ?orador, ~ o Senhorao ;'Oi'O bras.laro: comettJ.e com aque- às Investidas contra a Câmara dos Jei'US de Matão extraímos o tÕl)Í(:O' C~nulo Aschar. V. ~x. me permitela luta trav~(\a n3 ~aça Marechal Deputados por pessoas naturalmente ' , . um aparte?" <Assentlmelltodo ora-Floriol.no, contra tôda icJéia de retor· hostis ao Poder Legi.slatlvo. "As 10 horas _ Missa, dor) "Gostaría de (IUe V, Ex.a fizessemar Q le8'lsla~ão nacionalista do pe. constll.l' a minha inteira solidariedade'Gróleo, outorgr.da quo.ndo Presidente Amanhã, caso não venha a reall~ As 17 hOTS.S sah'á a proclss:iio ao protesto que V. Ex." fll.Z ao prill-da R.eoú~lica, o 81'. Getúlio Vargas; a sesão ordinária, os adversários na· das crianças que, em seguida ta- ciplo de liberdade de culto, consa-Agora, redobrfldas rp.z5cs há. para ee- t-urais do regime, os inimigos siste- rão li renovação da..s promessas do grade"em nossa Constituição, e llue éfellder-se esta lef:isla~ão, com intran- :náticos do Parlamento terão maiS um Batismo. Após ti pro:lissíio será um dos ali~erces bã:l1cos, do reg1m.cslg~ncia, com amor e COm patrio- :not.ivo para dizer que somos proflten- Jevalltado uln mastro de S. Pedro democrfttlco. ' ' ,tibllJo. tes eis. negligência e da pl'egulça. c na fogueira serão l1ueimados 11- Continua o Sr. osny Silveira:

ap!oado. "Tem tôda. :t razao nobre colega. EO SR. CAMPOS VEROAL .,.. V. ~"l'g~;';~ibidOS r~olhidos na l)aró- eu,multo agradeço o valioso subsidio

Ex.-· disse há pouco, Sr. Presidente, de V. Ex.~ a estas consIderaçóes.que as Comissões estão sobrecarrega- Do j 1 "0 I • ., .' 1 Estou certo de que V. Ex." expressadas de ser;i,;o e todos nós disto esta- IIdade O~~~a~árí~ f'~~~' s~a~;õ~ l~~~; ~ PI~s~Fento unânimer :remb1[iamos compenetrados Respeitadores educa~ão, tradição e cuidaàoso bom d~g~; f~~OS ede~;~ui.~tu;:~a 1~0 ~~i~que, somos de toda.s as redUgloes, esta- senso; artigo publicado cm 2g de ju- se l~petirão 110 Estado de SãCl Paulo"mos tambell1convencldos e que espe- lho último' • " '.eialmenteos di,mos católicos de nos-· Sabemos que o Sr. Padre se justi-so pais p(Jd"n'l perfeitamente ap~ove1- INTOLm.::'NCIA RELIGIOSA ficou ela. melhor forma pOSSível, pa-taro periodo ele amanhã do dIa ele rém, o Que ficou comprovada foi ~amanhá para cumprir suas elevoções Queim.a ele Livros queima dos livros, a ridícula. mll1l14e obrigações religiosas e trll.nform~ festação de fé religiosa" praticadarem, est.as !I~ras.. naquilo que lhes der Um fato deploravel verificou-~e ~Oln o. auxílio de u~ gr,u~o de. in?Cen4pra"er eSj31r1tua.. no día 29 de junho último nesta tes çr~auças, que. Iece1.cr::-m .:J.S_lll1IÍ.·.

. ~' , . ld d ' . d' vel hçao. dem:>l'OVldp. da selva gen~os'l.. DeputElCiO nenhum, é o\)r!gadon VI! c "a e. ?-o, se1'~:n, quelm:t os em do verdadeiro cristianismo, Ox1\lá.

11 Cama.ra. NaturaJment~, todos de- pr.oça publlea 11\ros de seitas Pl'Q- fatos como êsse não ·mms se repitam.vem com,pE-reeer, mas nmg1.1ém está testal1tes, entre os qt1~~S uma Bi- ~oisprejudicam gravemente, não ao,sna obrlga.ç~o de iazelo. O atual regi· bUli.. e um volume .d~, O ,~vange~ rOsélitos das doutrinas dos livrosme ~ ~epara~o. de qualguerselta ou Iha segundo o ESpU"ltlsmo ,. ' encinerados, porém a rellgiãodtlssesCO!lVICçaO l'el!(!IOSa, eqUl,;:,ale ,!l dl~er Seja qual, for O pretexto OVO-, eJo:trnnhos promotores. de taiS cspe.que" Estado.é leigo. Nao ha razno, cado parà justificar a Quelma,D tâel/los.· (Muito bem; 'lluito 'lJe-).

Situo-me entre os que estão c()n·V(;ncido~ de que. sem a industrlallza,

'fi. ção sem equipar econé>mieamente oPais, não' é possivel o'!r.r condiçóe3 deoo:n estar SOCial •

NOSll~ Fôrças Armadas, nosso Exér­cito, q:le 1;t:]0 interio.', s~mte de pertoa situarão de mIséria ria llossa gentc'

.' e do 110SS') ;:iOVO, te.ra lugar de desta­que nesses 11,ovimel1los cheios de com­pl'eemão, dE' vigor e de ;mjança ext~a­

orciin!l,.ia! Nãc ten"= c'túvidas de que.tunan',\à. ot'etllào fala.l'l'>1OS \la HistoriaMiEtar do' Brn.sil, a pn,>~fic, de EStiUac:Leal. rr)ll~;c1era(jo hoje defellSO? lm·~ertérrito da causa nacionalista dopetróleo, ,das nossas, reservas mona­2fstlcas;- será. cultundaeom o mesmoamor. com 11 mesma emocão com queCt:ltualnfl> hoje em Co~i&s, um Os6rlo,11m 'llenjamim Constant. Pode S.

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