imaginação ativa

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Page 1: Imaginação Ativa

Técnica de Imaginação ativa (IA)

- Feche-se num cômodo, explique aos familiares que irá fazer umtrabalho interior, o que requer plena concentração no que irá fazer. Atécnicas imaginativas requerem total alheamento do ambiente externo, oque já não é imperativo nas outras; por isto, escrever, como sugeridoabaixo, ajuda-nos a nos absorver no que estamos fazendo;

- Coloque o Diário sobre a mesa com um lápis/caneta;

- Se possível, deixe uma luz de uns 25 W acesa perto do seu Diáriopara que tenha uma iluminação localizada, o que ajudará a restringirsua atenção sobre o meio ambiente. Se preferir ou não dispuser doaparato necessário, use uma vela, que, aliás, garantirá um ambientemais propício, já que é um material muito usado quando se requerinterações dramáticas com o inconsciente.

- Primeiramente relaxe-se, dê três respirações profundas e deixe ocorpo apoiar-se ainda mais com o próprio peso na cadeira. Deixe asinquietações de lado. Firme seu propósito no que irá fazer neste instante;

- Leia o sonho no Diário ou no Caderno de Registro de Sonhos,procurando visualizar pormenorizadamente todas as nuanças da vivênciaonírica;

- Feche os seus olhos e recorde o sonho com a maior variedade dedetalhes possível, parando no momento em que a situação ficou malresolvida ou que você queira esclarecer;

- Comece o diálogo, se a situação incluir uma pessoa; a interação, sea figura for um animal ou alguma coisa em movimento; ou a observação,se a condição incluir um objeto parado que chame sua atenção. Nesteúltimo caso, contemple o assunto até que ele espontaneamentetransforme-se e dê lugar a uma situação em que você possa atuar. Sevocê se lembra apenas do meio do sonho e quer desvendar o modo como ascoisas chegaram onde estão, volte no tempo;

- Uma experiência bem sucedida é aquela em que nos dispomos a "deixarque as figuras interiores tenham vida própria" ;

- Expresse seus sentimentos, seja verdadeiro, autêntico para com ospersonagens íntimos. Não tenha medo de expressar os mais profundospensamentos, receios, angústias e até mágoa, decepção e ódio comrelação às personalidades autônomas. Você verá que quando começar afazer isso o drama fluirá com uma facilidade tremenda e até com umdesfecho totalmente inesperado. Quanto mais autêntico forinteriormente, maior o sucesso que tirará da IA;

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- Não se preocupe com o significado das imagens que estejavivenciando. Não procure interpretar ou pensar sobre as figuras queconfrontar. Espontaneamente, assim que estiver preparado, elas mesmaslhe revelarão o que precisar saber. Não fique afobado. Deixe aimaginação te levar e ao mesmo tempo aja de acordo com sua auto-imagemvisualizada, como faria se ocorresse no mundo exterior.

Tenha uma relação imaginativa equilibrada: não procure dominar assituações, nem permita ser dominado;

- Ajuda muito se você adotar um ritual disparador da IA. Você podeimaginar um mesmo portal toda vez que for iniciar o trabalho, ouvisualizar-se com uma veste especial, ou partir de um laboratóriopreviamente concebido para este intento, etc. Um ritual assim opredisporá psiquicamente a conseguir o máximo de vivência na suaimaginação;

- Registre por escrito tudo o que vier de sua mente, sem críticas, sempreferências, sem elaboração alguma, sem preocupação qualquer a nãoser pôr no papel tudo o que se passa na sua tela mental. Escreverajudará a concentrar-se sem que se perca em fantasias sem direçãoalguma. Robert A. Johnson prefere escrever à máquina enquanto faz aIA. Existem maneiras mais artísticas de se registrar o eventointerior: dança, música, pintura, desenho, voz falada (usando umgravador), encenação (pode-se usar uma filmadora), modelagem, etc. Masa forma mais acessível, simples e eficaz para a maioria das pessoas éa escrita.

AVISO A PESSOAS DOMINADAS PELO AFETO OU QUE SE NORTEIAM PELAS EMOÇÕES

É importante que esses indivíduos procurem ao máximo tirarproveito da atividade imaginativa procurando compreender todo o dramaque se descortina em sua mente, questionando as figuras sobre o motivode assim procederem, o por que de sua aparência, perguntando o quevocê deve fazer ou até expor os suas próprias razões, se assim acharnecessário. Procure sempre permanecer ao nível do diálogo e agir omenos que puder, isto porque as pessoas que seguem seus ímpetos ou asque não o fazem mas passam por uma fase assim, sofrendo de depressão,insônia, preocupação crônica, fobias, etc., necessitam de integrar,digerir tudo isso pela cognição, pelo intelecto.

Metaforicamente, acrescente água fria se a caçarola estiver fervendo.

Rossi diz que

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"O indivíduo dominado pelo afeto, tomado de medo ou fóbico, de outrolado, poderá aparentar perda de controle sobre seus esforçosimaginativos para continuar o sonho ou fantasia; a imagenia torna-sevívida demais e as emoções despertadas tendem a fugir ao controle."

Logo depois Rossi recomenda o que foi indicado acima.

Também Whitmont & Perera nos avisam que para alguns indivíduos"já inundados por material inconsciente por causa do seu nível deregressão ou do nível inadequado de seu desenvolvimento precoce, essastécnicas podem agravar seu senso de fragmentação e alienação." Istoporque essas técnicas desenvolvem muito a autonomia do inconsciente, oseu funcionamento independente da vontade. A pessoa perde ainda mais ocontrole sobre a própria consciência, o próprio comportamento.

Rossi nos conta em seu livro "Os sonhos e o desenvolvimento dapersonalidade", Summus Editorial, como o inconsciente pôde influenciaruma paciente sua, importunando-a com visões de monstros queapareciam-lhe em sinais de trânsito quando dirigia, em fantasias quasecaóticas enquanto cochilava no trabalho, etc. Observou inclusive que,com certeza, ela não daria conta de todo esse material se nãoestivesse em terapia. Muitas vezes se considerava louca, fora donormal, até que, esforçando-se por conseguir um relacionamento com osdiversos personagens interiores, ela integrou o novo, tornando-se umamulher criativa, dinâmica, mais confiante e mais ela mesma. Na página154, Davina expressa sua profunda transformação assim: "A verdade éque uma parte maior do meu ser está guiando a pessoa toda que sou eu;algo além da minha própria personalidade, e contudo, parte dela, e eudevo segui-la". Isto expressa o modo como podemos chegar a um acordocom a autonomia dos nossos afetos, de nossos processos interiores, semque dominemos ou sejamos dominados.

AVISO ÀS PESSOAS QUE SEMPRE SE ORIENTAM INTELECTUALMENTE OU PARAAQUELAS QUE ESTÃO PASSANDO POR ESTA FASE

As pessoas que se orientam intelectualmente ou passam por umafase condizente, geralmente são observadoras, não se envolvem nassituações, sempre pensam antes de fazer qualquer coisa, procuram serfrias e controladas e ter o domínio da situação. São, geralmente, maistímidas e distantes que as outras. Necessitam, ao contrário dosindivíduos dominados pelo afeto ou orientados pela emoção, de uma dosedo que estes elementos têm a oferecer. Normalmente admiram aqueles quese defendem, que se mostram sem vergonha, que brigam pelo que querem eque assumem seus valores.

Ao atuarem na imaginação devem dialogar o menos possível e agir

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mais. Não necessitam de compreender a situação intelectualmente, masapenas agir de acordo com o que é exigido pelas situações. Lembre-sede sempre atuar com uma resposta autêntica às diversas ações dosdiferentes personagens, objetos inanimados ou cenários.

Segundo Ernest Lawrence Rossi

"O indivíduo intelectualmente orientado geralmente bloqueará seusonho, sendo incapaz de prossegui-lo, ou então passará ao usoexcessivo da cognição na forma de palavras, pensamentos e associaçõeslivres. Para tais indivíduos o irromper... (do seu mundo interior)superestruturado intelec-tualmente requer contato com o novo na formade imagenia [uso das imagens - N. do Editor do site] e sentimento" .

A estes indivíduos costuma ocorrer o "branco" e é difícil paraeles deixar que apareça a primeira imagem que vier na cabeça, o que jápode constituir um bom exercício de iniciação. Neste caso, deve-seentão descrever detalhadamente a imagem que apareceu, sem nenhum freioquanto a nenhum conteúdo que irrompeu.

http://paginas.terra.com.br/saude/omundodossonhos/tecnica_imaginacao_ativa.htm

Ψ Imaginação Ativa - JUNGBil Mack - Imagination

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 Ψ IMAGINAÇÃO ATIVA -  É um método de interação com o inconsciente há muito tempo conhecido dos antigos alquimistas e presente com algumas variações na meditação oriental, recriada por Carl Gustav Jung.

-  Trata-se de uma Técnica Terapêutica que consiste em usar o potencial imaginativo para integrar conteúdos internos ainda não conscientes.

-  Antes de chegar ao termo definitivo, Jung utilizou diversos nomes como: função transcendente, fantasia ativa, técnica de diferenciação, exercício de introspecção.

-  Técnica de imaginação ativa que preenche o hiato entre consciente e inconsciente, como um processo criativo numa linguagem idêntica à usada pelos artistas e inventores.

  - "(...) é um diálogo que travamos com as diferentes partes de nós mesmos que vivem no inconsciente". (Johnson, Robert  -  A Chave do Reino Interior").

-  Segundo Jung, a IMAGINAÇÃO ATIVA é a melhor maneira de se ativar a função transcendente, que envolve uma espécie de síntese das funções da consciência, um encontro e gande interação com a totalidade da psique (SELF) e tudo o que ela representa.

- Jung em autoanálise, desenhara e pintara suas próprias visões e sonhos. Ele encorajou os seus pacientes a  escreverem poemas, produzirem modelagens ou esculturas, ou mesmo a dançar suas fantasias.

-  Além dos seus pacientes neuróticos usuais também mantinha um grupo especial, para esses desenvolveu a técnica conhecida como "imaginação ativa".

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-  A técnica de IMAGINAÇÃO ATIVA destina-se a mobilizar,  deliberadamente  a criatividade do paciente.

-  Como referiu o próprio Jung: " (...) assim, o que o médico faz é menos uma questão de tratamento do que de desenvolvimento das possibilidades criadoras latentes no próprio paciente".

-  Embora um paciente possa tratar um sonho dessa forma e fosse estimulado a fazê-lo, Jung estava mais particularmente interessado na espécie de fantasia que acode à mente das pessoas quando elas não estão despertas nem adormecidas, mas num estado de divagação ('rêverie') em que o raciocínio está suspenso, mas não se perdeu a consciência.

-  Aqueles que estão familiarizados com as descrições feitas por pessoas criativas sobre o modo como suas descobertas lhes aconteceram, e conhecerão ser justamente nesse estado de "divagação" que mais comumente se considera que elas ocorrem.

-  Em anos recentes, o uso de pintura, música e modelagem como instrumento terapêutico, em hospitais psiquiátricos e clínicas mentais aumentou consideravelmente e o efeito terapêutico do empenho criador, por muito inábil que seja, do ponto de vista técnico, passou a ser geralmente reconhecido.

  - Jung apresenta a Imaginação Ativa como uma maneira dialética particular de lidar com o inconsciente,  consiste em 4 fases:1) Libertar-se do fluxo de pensamento do ego  -  O processo é mais fácil no caso da pintura e atividade com areia. As técnicas de meditação oriental, como o zen, certos exercícios de ioga, bem como a meditação taoísta, zen,  põem-nos diante dessa primeira fase, temos que eliminar não apenas todos os pensamentos do ego, como também quaisquer fantasias que possam ascender do inconsciente. 2) Deixar que uma imagem de fantasia do inconsciente flua para o campo daercepção interior  -  Nesse ponto, temos que deixar que uma imagem de fantasia oriunda do inconsciente flua para o campo da percepção interior. Ao contrário das técnicas orientais acima mencionadas, neste caso nós acolhemos a imagem em vez de enxotá-la ou desconsiderá-la, passando a nos concentrar nela.  Depois de atingirmos esse ponto, temos que ficar atentos a dois tipos de erro: o primeiro é quando nos concentramos demais na imagem que surgiu e literalmente a “fixamos”, congelando-a, por assim dizer; o segundo é quando não nos concentramos o suficiente, o que faz com que as imagens internas comecem a se modificar rápido demais e um “filme interno” acelerado comece a passar. 3) Conferir uma forma à imagem  -  Relatando-a por escrito, pintando-a,

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esculpindo-a, escrevendo-a como uma música ou dançando-a (movimentos da dança devem ser anotados). Na dança, o corpo vem a participar, (certas emoções e a função interior são tão inconscientes que é como se estivessem enterradas no corpo). 4) Confrontar-se moralmente com o material produzido/ imaginado  -  É  a fase decisiva,  a confrontação moral com o material  já produzido. Nesse ponto, Jung nos adverte com relação a um erro freqüentemente cometido que compromete todo o processo o erro de entrarmos nos eventos internos com um ego fictício em vez de com o verdadeiro ego. Jung comentou certa vez que a psiquiatria de hoje descobriu as três primeiras etapas do processo, mas não consegue compreender a quarta. -  A maioria das técnicas criativas ou imagéticas atuais permite certa participação do analista ou até mesmo exige que ele intervenha.  Ou ele propõe o tema (como na técnica de Happich ou no treinamento autógeno avançado de Schultz) ou intervém, fazendo sugestões, quando o analisando “empaca”. -  Jung, por outro lado, costumava deixar seus pacientes “empacados” onde quer que estivessem até que encontrassem por si mesmos uma saída.   -  Ele nos contou que teve certa vez uma paciente que estava sempre caindo em certas “armadilhas” na vida real. Recomendou a ela que fizesse uma imaginação ativa. Imediatamente ela se viu, na imaginação, atravessando um campo e encontrando um muro. Ela sabia que tinha que passar para o outro lado, mas como? Jung apenas disse: “O que você faria na vida real?” Ela simplesmente não conseguiu pensar  em nada. Finalmente, depois de muito tempo, pensou em caminhar ao longo do muro para ver se ele terminava em algum ponto. Não terminava. Então, ela procurou uma porta ou uma abertura.  Novamente, não chegou a lugar nenhum, e Jung não ofereceu nenhuma ajuda. Finalmente, ela pensou em ir buscar um martelo e uma talhadeira para abrir um buraco no muro. Essa foi a solução. A Imaginação Ativa consiste em abordar pensamentos, atitudes e emoções através dos vários personagens que aparecem em nossos sonhos e interagir ativamente com eles, isto é, discordando, opinando, questionando e até tomando providências com relação ao que é tratado, isso tudo pela IMAGINAÇÃO.-  Quando não se compreende porque uma figura onírica agiu de forma agressiva no sonho, podemos ir para a IMAGINAÇÃO ATIVA, recordar o sonho até esta parte em particular e a partir aí questionar o personagem das razões do seu comportamento. -  A técnica de imaginação ativa destina-se a mobilizar, deliberadamente, a criatividade do paciente. Como escreveu o próprio Jung: "Assim, o que o médico faz é menos uma questão de tratamento do que de desenvolvimento das possibilidades criadoras latentes no próprio paciente". A imaginação ao ser ativada a alma é curada! -  Quando não se compreende porque uma figura onírica agiu de forma

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agressiva no sonho, podemos ir para a IMAGINAÇÃO ATIVA, recordar o sonho até esta parte em particular e a partir aí questionar o personagem das razões do seu comportamento. Nesse momento devemos ter o cuidado de deixarmos que a figura "diga" o que vier à sua cabeça. - Você terá a sensação de que está inventando tudo, mas isso não importa e nem altera o efeito real da prática da IMAGINAÇÃO ATIVA, o que você poderá verificar após a conclusão de qualquer trabalho interior. -  Difere da fantasia passiva porque nesta não atuamos no quadro mental, de forma a participarmos do drama vivenciado, mas apenas nos contentamos em assistir o desenrolar do roteiro desconhecido, muitas vezes sofrendo involuntariamente, sem proveito algum, e o que é pior, sem que venhamos a conhecer o que há por trás. -  A imaginação ativa não suporta metas que obrigatoriamente devam ser atingidas, nenhum modelo, imagem ou texto a ser usado, nenhuma postura ou controle da respiração são recomendados. -  A pessoa simplesmente começa com o que vem de dentro dela, com uma situação de sonho relativamente inconclusiva ou uma momentânea modificação do estado de espírito.  Se surge um obstáculo, a pessoa que medita é livre para considerá-lo ou não como tal; é ela que resolve como deve ou não reagir diante dele (FRANZ, 1999). - O Método das Quatro Etapas para a  Imaginação Ativa, segundo Robert Johnson: 1 - Convidar o inconsciente 2 - Dialogar e vivenciar 3 - Acrescentar o elemento ético dos valores4 - Concretizar pelo ritual físico.-  Muitas pessoas desistem da Imaginação Ativa antes de começarem, porque não conseguem achar um meio conveniente de anotar a imaginação à medida que ela flui. É vital deixar bem resolvido os detalhes físicos do método. Permite registrar o que é dito e o que é feito de maneira que você poderá lembrar e assimilar a experiência mais tarde. -  O registro destas imagens interiores podem ser expressos  através da dança ou tocando música, desenhando, escrevendo, pintando, esculpindo ou recitando o diálogo em voz alta.-  Ambiente físico: é necessário um ambiente  silencioso e privado por uns momentos.-  A fronteira entre a imaginação ativa e a magia é extremamente sutil.

Referência Bibliográfica:JOHNSON, Robert A. "Innerwork - A chave do reino interior". 1ª edição, Ed. Mercuryo, 1989, São Paulo.FRANZ, Marie-Louise von. Psicoterapia. São Paulo : Paulus, 1999.HILLMAN, James - ENCARANDO  OS DEUSES -São Paulo: Cultrix/Pensamento, 1992. (James Hillman  oferece nessa obra estudos independentes sobre alguns deuses e deusas para facilitar a compreensão dinâmica da mitologia, segundo o autor o conhecimento dos deuses presentes na mitologia é um requisito para o autoconhecimento).JUNG, C. G. Memórias, Sonhos, Reflexões. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, s.d.                     . O Homem e seus Símbolos. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, s.d.MIDDELKOOP, Pieter - O Velho Sábio - Cura  através de imagens internas, São Paulo: Paulus, 1996. 

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 http://www.rubedo.psc.br/dicjung/verbetes/..%5C..%5Cdicjung%5Cverbetes%5Cimgativa.htm http://www.voadores.com.br/site/geral.php?txt_funcao=ajuda&id=11Introdução ao Estudo das Técnicas Expressivas pela Psicologia Simbólica Junguiana - Carlos Amadeu Botelho ByingtonGraham Jackson - TRADIÇÃO SECRETA DA JARDINAGEM - Padrões de relacionamentos masculinos - São Paulo: Paulus, 1994.A Velha Sábia  -  Estudo sobre a imaginação ativa Rix Weaver São Paulo: Paulus, 1996.(Fatima Vieira - Psicóloga Clínica)