ilustracoes e[1]

8/20/2019 Ilustracoes E[1]

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EgoísmoEgoísmo 1Conta uma lenda que, no inferno, gemia e sofria um egoísta. Sua alma clamava pelo céu masparecia-lhe impossível a mudança de residência. Já estava desanimado quando lhe apareceu uman o e lhe perguntou se lem!rava de ter feito o !em alguma ve" enquanto esteve na terra. #e"um esforço de mem$ria. %&o se lem!rava. #ora sempre um sonegador, egoísta, s$ cuidava de si.%ada fa"ia em favor dos outros. 'as o an o lhe lem!rou uma cena de sua vida. Certa ve",quando descansava ( !eira do caminho, viu uma pequena aranha que ia ser pisada pelos quepassavam. )irou-a dali, poupando-lhe a vida. *sse ato de !ondade fora registrado no céu e seriaele que lhe daria oportunidade de salvar-se. *nt&o o an o lhe mostrou um fio de teia de aranhaque descia do céu até o inferno e lhe disse+ O fio é seu e você pode subir por ele até o céu” .

ouco de contentamento, começou a su!ir. *nfim seu sonho se tornaria realidade, e em !reveestaria no céu. 'as n&o foi s$ ele o nico a utili"ar aquele fio. Com seu egoísmo protestou+“Larguem o fio! Ele é só meu. Fui eu quem salvou a aran a. Larguem!” * !em nervoso e irritadopor ver os outros querendo !eneficiar-se (s suas custas, sacudiu o fio para que caíssem./conteceu para ele o inesperado. 0artiu-se o fio e o egoísta caiu de novo no inferno. evantou-seprotestando. *nt&o o an o se apro1imou e lhe disse+ “ u n"o te acostumarias no céu. #s muitoego$sta. O céu é o reino do amor. %"o te darias com o seu clima.” Será que os egoístas que n&ovêem as necessidades da igre a, da o!ra de 2eus, se acostumar&o mesmo na igre a, neste climade confraterni"aç&o e fraternidade3 Egoísmo 24ilheimer disse+ “&e o seu problema tem sido a e'agerada prote("o de seus direitos) lembre*sede que o +nico direito que a alma verdadeiramente crucificada tem é de abrir m"o de seusdireitos” . /cho que aqui está o segredo de uma vida crist& vigorosa e trans!ordante do *spíritoSanto como nos tempos primitivos. Egoísmo 3Cláudio 0tolomeu, foi astr5nomo grego que nasceu e viveu no *gito no século 66. 0tolomeuacreditou ser a terra o centro do universo. * este sistema chama-se 7*8C9%):6C8. %o século;


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mendigar em alguma praça, recolha o presente que lhe trago e leve-o como lem!rança. 2i"endoisto, saiu quase correndo, com medo dos marim!ondos. /contece, porém, que a cai1a demarim!ondos havia ficado presa ( tampa, quando o homem po!re a!rira o poteA entretanto, aorecolocá-lo, a cai1a se desprendeu, enco!rindo as moedas. #oi por essa ra"&o que o rico avaro seenfureceu, ulgando tratar-se de uma afronta do patrício. )&o logo o pote !ateu no ch&o,que!rou-se, espalhando as valiosas moedas. 2aí ficou rico o po!re sofredor e o rico opulento semas preciosas moedas, por haver sido t&o desumano e egoísta. Egoísmo 5

a falta de cooperaç&o que leva a pessoa a di"er+ ,-or que vou colocar uma a eitona na empadado outro se com duas a eitonas a min a empada fica mais gostosa/ -or que vou servir de escada

para que outros subam/, D8 Jornal 4atista, pg E - FG a EFHFIHEIIF . Egoísmo 6Certa ve" Jesus repreendeu umas pessoas que profeti"am e e1pulsavam dem5nios e fa"iammuitas coisas grandiosas em seu nome. 0or que foram censuradas se as fa"iam em nome doSenhor3 0orque o ponto de partida de tais o!ras era o ego, por isso o Senhor declarou-os,malfeitores, . Egoísmo 70or nature"a todos n$s temos o dese o de controlar o nosso mundo. 2esde a infBncia que nosvoltamos para o nosso pr$prio caminho independente, tentando controlar as circunstBncias, ofuturo, as pessoas > e até 2eus, se pudéssemos. ?ma ve" que n&o podemos, aca!amosfrustrados, hostis, e críticos. / nossa necessidade de estar no controlo está enrai"ada noe1cessivo amor pr$prio. 0or e1emplo, quando as pessoas que amamos est&o doentes, muitasve"es queremos que elas se recomponham para podermos descansar e n&o por nospreocuparmos com elas. :esume-se nistoK, disse uma ve" um ensinador da 4í!lia, n$s estamostolamente apai1onados por n$s mesmosLK. - #onte+http+HHMMM.gospelcom.netHr!cHpdHEIIIH#evereiroEIII.htm

Egoísmo 8Nuando cantas louvores a ti mesmo, estás sempre fora do tom. Egoísmo 9O#arinha pouca, meu pir&o primeiroO, á di" um ditado. Egoísmo 10/quela mulher havia se casado com o maior preguiçoso e1istente na face da terra. 2epois deanos seguidos vendo-o sentado no sofá, tomando cerve a e vendo televis&o o dia inteiro, ela n&oagPenta mais e começa a chorar. 8 que foi3 0or que essa choradeira3 pergunta o marido. 8h,8svaldo, eu estou com tanta vergonhaL


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Cuidado ao fa"er elogios. ?m rapa" di"ia ( sua namorada+ “3oc4 é uma pérola) querida!” e nemse dava conta de que estava di"endo da m&e dela+ “você é uma ostra”. Elogio 32avid ivingstone+ ,O mundo crê que eu busco fama5 sem embargo) eu ten o uma regra6 n"oleio nada sobre os elogios que me fa em, .Dda revista chilena O/guas


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Ver mais em:Casamento EY /mor EEServiço EF

Para voltar Ensino; Edu ar; Edu a!"o

Ensino 1Nuase todas as pessoas guardam !oa recordaç&o da infBncia, e geralmente é a idade escolar quemais dei1a marcas. * quantos de n$s devemos aos nossos primeiros professores o !om rumo davidaL 8 menino James Calaghan tivera uma professora de *scola 2ominical. #eito homem eenveredando na política, depois de eleito 0rimeiro 'inistro do 7overno 4ritBnico, ,teriamanifestado intenso dese:o de se encontrar com ela, . Com a a uda da imprensa, conseguiulocali"ar ,aquela umilde professora que tin a a:udado o menino ;alag an a aspirar ao cargo de-rimeiro 2inistro, . :ecordou-se ela do tempo e até da igre a onde se deu a e1periência deCalaghan. 4enditos os humildes professores das *scolas 2ominicais que se desempenham !emdesta grande responsa!ilidade que têm, e principalmente os que tra!alham com crianças. , u)

porém) permanece naquilo que aprendeste) e de que foste inteirado) sabendo de quem o tensaprendido. E que desde a tua meninice sabes as sagradas letras que podem fa er*te s1bio para a

salva("o) pela fé que 1 em ;risto m omem nunca ficar1 vel o enquanto conservar a capacidadede admirar*se. -or muito que ele viva) a vida sempre ser1 nova para ele. -arar de aprender é o

meio mais seguro de envel ecer. # por isso que certas pessoas est"o vel as e cansadas e gastasmuito antes de atingirem os quarenta e outras ainda est"o v$vidas) vibrantes e :ovens depois deterem passado) de 1) muito os setenta” .

http://www.sfnet.com.br/~central/paginac.htm#Casamento29http://www.sfnet.com.br/~central/paginaa.htm#Amor22http://www.sfnet.com.br/~central/paginadiverso2.htm#Servico21http://www.sfnet.com.br/~central/interest.htm#Elogiohttp://www.sfnet.com.br/~central/paginac.htm#Casamento29http://www.sfnet.com.br/~central/paginaa.htm#Amor22http://www.sfnet.com.br/~central/paginadiverso2.htm#Servico21


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Ensino 7 preciso ter cultura para se sair !emL ?ma ve", num !arco que naufragava, estavam o

comandante e três marinheiros. /í o comandante falou+ “Essa de eu ter de ir ao fundo do marcom o barco é uma perfeita tolice) pois ali est1 um bote para três pessoas. 3amos p?r este botena 1gua) e eu serei o primeiro a entrar. E) para saber quem vai comigo” , e1plicou o comandante,“vou fa er uma pergunta a cada um) quem n"o responder) n"o vai. @ten("o para a primeira60ual foi o navio que afundou ao bater num iceberg/” 8 primeiro dos marinheiros respondeu logo+“O itanic) comandante!” “2uito bem) segunda pergunta6 0uantas pessoas iam 7 bordo/” :espondeu o segundo marinheiro+ “Aam B.CBD pessoas” . “E'ato” , assentiu o comandante.“@gora) a terceira pergunta6 “0uais os nomes deles/” Ensino 8:a!ino ensinando+ ,O rabino en*Asrael disse no almud que o rabino


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completa escurid&o, n&o so!rou para ele nada além do que gritar+ _ '*? 2*?S '* /J?2* L L L2e repente uma vo" grave e profunda vinda do céu respondeu+ N?*


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Entusiasmo 1 =enr[ 2. )horeau declarou+ ,%inguém é t"o vel o como aquele que perdeu o entusiasmo,. Entusiasmo 2)828 =8'*' S* *%)?S6/S'/ *S08:/26C/'*%)*. ?' 082* *%)?S6/S'/:-S* 08: ):6%)/'6%?)8S, 8?):8 08: ):6%)/ 26/S - '/S 8 =8'*' N?* 0*:'/%*C* *%)?S6/S'/28 08:):6%)/ /%8S /N?* * N?* )*' S?C*SS8 %/


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Es ravid"o 5i acerca de uma forma de escravatura entre as formigas na /ma"5nia que ilustra a difícil

situaç&o do homem. Centenas de formigas de uma raça, re nem-se periodicamente fora do seuninho para capturar formigas mais fracas das col5nias vi"inhas. 2epois de destruírem asresistentes defensoras dessas col5nias, carregam para fora os casulos contendo as larvas dasformigas tra!alhadoras. Nuando estas Ocrianças capturadasO saem do casulo, elas pensam quefa"em parte da família das formigas invasoras e lançam-se nas tarefas para que nasceram. %uncachegam a compreender que s&o vitimas do inimigo para fa"erem tra!alho forçado. Es ravid"o 6"O escravo tem apenas um dono; o ambicioso tem tantos donos quantos sejam os homens úteis à sua fortuna." Jean de LaBruyère escritor ! # $%&'($%)%. Ver mais em:

Para voltar Es rever Es rever 1/lguém disse+ “Escrever é ter as costas curvadas) as costelas enfiadas no est?mago e sentir nocorpo uma debilidade geral” . Es rever 28 filho entra correndo em casa e grita+ - 0aiêL 0aiêL Nuando eu crescer eu quero ser escritor emuito ricoL - 0eraí, filh&o...


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e pouco a pouco s$ v&o ficandoos fortesL Es#erar 4 2avi n&o se atreveu a matar Saul com suas pr$prias m&os a fim de e1ecutar o plano e a vontadede 2eus. *le aguardou que 2eus operasse. Seu coraç&o permaneceu silenciosamente o!ediente.'esmo naquela ocasi&o em que cortou um pedaço da capa de Saul, seu coraç&o o acusou.


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Para voltar Es#írito (anto Es#írito (anto 1

/ minha denominaç&o, no ano de FYUG, lançou uma campanha nacional de evangeli"aç&o, erepetida em FYYY, dando-lhe o nome de I;risto) a nica Esperan(aJ. #oi criada uma logomarca.*ntre outras coisas do desenho, constava um !arco ( vela. 8 !arco representava a igre a e a velaenfunada representava o vento, uma das representaç@es !í!licas do *spírito Santo. =ist$ria eetimologicamente, vento é *spírito. D/ 0átria 0ara Cristo, /no 666, % Q > FYYT, pg. QU . Es#írito (anto 2 6nformam os cientistas que ao germinar a menor semente que se a, manifesta-se o fen5meno decalor. *sse calor interno de uma pequena semente n&o é sensível ao toque humano, mas elae1iste. / fonte do calor é a com!ust&o de certas matérias car!oníferas da semente. /ssim, háuma “fogueirin aP em cada planta ou flor que nasce. 8 corpo humano tam!ém representa umfogo, um sistema de com!ust&o física. / igre a de Jesus Cristo, portanto, precisa da viva chamado *spírito Santo. Es#írito (anto 3 Charles =addon Spurgeon escreveu + ,=urante o tempo que você quiser) você poder1 e'ortar um

omem cego a en'ergar) porém ele n"o en'ergar1. O quanto quiser) você poder1 e'ortar umomem morto a viver) porém ele n"o viver1 somente através de sua e'orta("o. @lgo mais é

necess1rio, . D6nternet Es#írito (anto 4O/ idéia que a média dos mem!ros da igre a têm so!re o *spírito Santo é t&o vaga que é como se*le n&o e1istisseO /. X - )o"er #onte+ pastoresZ[ahoogroups.com Es#írito (anto 5 =á uma est$ria de um menino que empinava sua pipa. / pipa estava t&o alta que desapareceunas nuvens. ?m homem estava passando e perguntou O0or que você está segurando essa linha3O8 menino respondeu, O*u estou empinando uma pipa. *la está lá em cima.O 8 homem olhou paracima e disse, O%&o estou vendo nada.O 8 menino respondeu, O/h, eu sei que está lá porque euestou sentido-a pu1ar.O assim com o *spírito Santo testifica em nosso espírito. 0ode ser quenem sempre ve amos as evidências da sua presença, mas sentimos o seu Opu1&oO no nossocoraç&o constantemente, nos mostrando que estamos em contato com 2eus. *ssa é a prova do*spírito Santo.- #onte+ MMM.grahamfestival.orgHfran\lin.html

Ver mais em: 'udar FI


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minha fichaL Es$ue imento 3 / governadora do :io de Janeiro, 4enedita da Silva, uma ve" declarou+ ,%"o vou virar est1tua desal) como a mul er de Ló) ol ando para tr1s. O que passou) passou,. D:evista )udo, pg UU - Q demaio de EIIE . Es$ue imento 4?m tra!alhador de uma fá!rica apro1imou-se do seu encarregado no fim de um dia, parecendomuito espantado. OComo é que desligo a minha máquina3O - perguntou ele. O%&o te lem!ras3O-perguntou o encarregado. O%&oO - disse o empregado. O%a verdade, n&o estou certo de quem soue o que faço aquiLO 8 encarregado preocupado mandou-o consultar um médico. 8 diagn$stico3/mnésia. / situaç&o apresenta um paralelo espiritual em 6saías VV. 8 povo do 2eus de 6sraelesqueceu aparentemente quem eram e para quem tra!alhavam. Dv.EF donde tinham vindoDv.EV , e o quanto o Senhor tinha feito por eles Dv.EE . )inham que ser lem!rados de que éimprudente depender de qualquer coisa feita por m&os humanas Dvv.Y-EI , e que somente oSenhor é capa" de controlar o curso dos acontecimentos humanos Dvv.EV-EG . 8 que pode serpior para n$s ho e do que esquecer que pertencemos a Cristo, que *le nos comprou com o Seusangue, que *le sa!e como devemos viver, e é *le quem deve ter o controle de todas ascircunstBncias da nossa vida3 #açamos um teste a n$s mesmos. - #onte+http+HHMMM.gospelcom.netHr!cHpdHEIIIHJunhoEIII.htm Es$ue imento 58lhem, acho que estou a ficar com esclerose m ltipla - comenta uma delas. - 8ntem eu pegueina vassoura e á n&o me lem!rava se tinha varrido a casa ou n&o. - 6sso n&o é nada - di" a outra.- %o outro dia eu dei por mim de pé, ao lado da cama, de camisa de noite, e n&o sa!ia se tinhaaca!ado de acordar ou se me estava a preparar para dormir. - Cru"es credoL - e1clamou aterceira. - 2eus me livre de ficar assimL - e !ateu Q ve"es na mesa+ )8C-)8C-)8C. 8lhou para acara das outras amigas e emendou+ - *sperem um pouco que eu á voltoL


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sentença+ “ ambém isto vai passar” . incoln aplicou a hist$ria aos momentos de orgulho etam!ém aos momentos de afliç&o. /dvertência no primeiro caso, consolaç&o no segundo. %&o é oque o nosso povo di"+ “%"o 1 bem que sempre dure nem mal que nunca acabe”/ Estímulo 34ill[ 7raham, no culto reali"ado em Xashington, motivado pela destruiç&o das torres gêmeas doXorld )rade Center, disse+ ,@s torres ca$ra) mas os fundamentos permaneceram) e sobre eles

reconstruiremos esta na("o, . Estímulo 4Sem motivaç&o há morte e falta de esperança. *m Jo&o EF 0edro está pescando com parte daequipe. *les estavam frustrados, foi aí que a equipe viu Jesus e todos gritaram a 0edro+ omestreL 8 que é que seu povo di" quando você aparece3 'otivaç&o é como !anho diário, tem queser todo dia. *ncora e-os sempre. D6nternet Estímulo 52urante la 7uerra de 4oer DFTYY-FYIE , a un hom!re lo condenaron por un delito mu[ raro. odeclararon culpa!le de ser un IdesalentadorJ . a ciudad sudafricana de ad[smith esta!a siendo

atacada, [ este traidor recorría de arri!a a a!a o todas las filas de soldados que esta!andefendiendo la ciudad [ hacía todo lo posi!le por desalentarlos. 2estaca!a la fuer"a del enemigo,la dificultad de defenderse de ellos, [ la inevita!le captura de la ciudad. %o us$ arma alguna ensu ataque, no era necesario. Su arma fue el poder del desaliento. 0or otro lado, el aliento puedeser un amigo poderoso. #ortalece al dé!il, da valor al de poco ánimo [ esperan"a al que titu!ea.?no de los me ores ministerios que podemos tener es animar a otros cre[entes. D8svaldoCarnival, 6nternet Ver mais em:*stímulo U

Para voltar EstudanteEstudante 14imestre - indivíduo com dois títulos de mestrado. Estudante 2I filho do pastor caminhou com determinaç&o até o sofá onde o pai estava sentado. %a m&olevava o !oletim de notas+ - ,-ai) aqui est1 o meu boletim do bimestre * e aqui est1 um dosseus) que ac ei no ba+, . Estudante 38utro dia a professora perguntou pro aluninho da ltima carteira+ ,-or que você n"o fe a li("ode casa/, * ,-orque eu moro em apartamento) professora,. Estudante 4Nuem n&o lê, analfa!eto continua. Estudante 58 menino aca!ou de chegar da escola e foi logo perguntando pro pai+ ,-aiê) o sen or consegueassinar o seu nome de ol o fec ado/, * ,;laro) fil o!, ,Ent"o) assina meu boletim de notas, . Estudante 6/ m&e notando aquele ar de felicidade na filha, declarou+ ,Estou feli por ver que você voltou t"oalegre da escola. 0uer di er que gostou de ficar por l1) n"o foi/, ,-or favor) mam"e) n"oconfunda a ida com a volta!,

http://www.sfnet.com.br/~central/paginadiverso6.htm#Estimulo6http://www.sfnet.com.br/~central/interest.htm#Estimulohttp://www.sfnet.com.br/~central/paginadiverso6.htm#Estimulo6


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Estudante 7Nuando perguntaram a /gostinho o que 2eus fa"ia antes de criar o tempo, o !ispo de =iponarespondeu, meio mau-humorado, que 2eus preparava o inferno a fim de mandar para lá aquelesque fa"em esse tipo de pergunta. DCarlos Cesar 0. %ovaes, em 8 Jornal 4atista, pg U - EG aQFHIQHEIIE . Estudante 8

*u n&o mato as aulas, s&o elas que me matam. Estudante 9/ssim que Jo&o"inho chega da escola, o pai o interpela+

Estudante 10...é como uma ce!ola...quando tiramos uma camada e pensamos que á entendemos tudo...temoutra por !ai1o...e mais outra...e n&o páraL Ver mais em:

2ormir F Para voltar

Eternidade; EternoEternidade 1?na ve" leí que en un punto determinado del río Saguena[ en el sudeste de Canadá, el aguaflu[e por un precipicio que está entre dos formaciones de roca escarpada. Sus pináculos selevantan a más de GQI metros de altura. os antiguos pioneros se quedaron tan anonadados conesos ma estuosos peRascos que les llamaron )rinidad [ *ternidad. as dos grandes verdadese1presadas por esas pala!ras hacen que el cora"$n de todo cristiano se maraville. a 4i!lia nosha!la de la eternidad de 2ios, de su eterna e1istencia DSalmo YQ+E , [ de su naturale"a triuna, latriple e1presi$n de Sí mismo como 2ios 0adre, 2ios =i o [ 2ios *spíritu Santo D'ateo ET+FY .

D8svaldo Carnival, 6nternet . Eternidade 22ona 'aria


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manc ete) algo de muito errado se passa no cora("o umano, . D:evista *clésia, pg TE /no


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que fa"iam os que os tinham enviado. 8rgani"avam mais clu!es. /nalisavam o pei1e e discutiamo que era necessário para apanhar pei1es. 'as uma coisa eles n&o fa"iam+ n&o pescavam nada. Evangelismo 4%um inquérito reali"ado há tempos por um ornal d cidade so!re quais seriam as palavras maislindas da língua portuguesa, o!tiveram os três primeiros lugares S/?2/2*, )*:%?:/ e /'8:.6sso di" muita coisa a respeito do caráter do !rasileiro normal+ sentimental e afetivo. 4om

terreno para a pregaç&o do *vangelho. Evangelismo 58 ovem James ]enned[ era gerente de um clu!e de danças, na cidade de )ampa, #l$rida,quando 2eus lhe deu uma sacudidela violenta que lhe transformou a vida e o impulsionou para oministério. *m FYGY foi chamado para pastorear uma recém-organi"ada 6gre a 0res!iteriana em#ort auderdale, tam!ém na #l$rida. %o primeiro culto reuniram-se VG pessoas, na cafeteria deum Colégio. ]enned[ pregou, mas achava que o povo d cidade era sofisticado demais e n&o lhedava atenç&o. 2epois de nove meses de tra!alho a igre a tinha descido de VG para F^ mem!ros.#oi nessa ocasi&o, !astante desanimado, que ]enned[ aceitou convite para pregar numacampanha de evangeli"aç&o perto de /tlanta, 7e$rgia. #oi vendo o tra!alho do pastor dessaigre a, um evangelista, que ]enned[ aprendeu a evangeli"aç&o pessoal. *ra outro homemquando voltou a #ort auderdale. 2esafiou os de"essete mem!ros que restaram a iniciarem umprograma de visitaç&o e testemunho. )reinou-os, um por um. * assim, foi que em nos nove anosseguintes, a igre a que tinha F^ mem!ros, passou a ter E.IIG mem!ros. James ]enned[ ho e,por meio de seus livros, de suas palestras, e, so!retudo, pelo e1emplo de sua igre a é um dosgrandes nomes do mundo evangélico em matéria de evangelismo, evangeli"aç&o pessoa ecrescimento de igre as. Evangelismo 6Suponhamos que alguém me oferecesse mil d$lares por cada pessoa que eu me esforçasse paraganhar para Cristo. Será que me empenharia mais, esforçar-me-ia além do que tenho feito atéagora3 Será que aquilo que tenho me omitido de fa"er dei1ando assim, de o!edecer ao

mandamento de 2eus, eu o faria por dinheiro, correndo até mesmo o risco de cometer erros oucair no ridículo3 'eu amor ao dinheiro é maior do que o meu amor a 2eus ou aos perdidos3 Seassim o for, qu&o dé!il tem sido o meu amor a 2eusL Evangelismo 70ara muitos, evangelismo é o que o pastor fa" todos os domingos a noite, quando oga a isca porcima do p lpito, esperando que alguns “pei'es” , á no aquário, a mordam. * a funç&o doscrentes, nesse caso, é simplesmente condu"ir os pei1es ao alcance do grande-pescador. Evangelismo 8Joseph /ldrich escreveu que “as duas maiores for(as na evangeli a("o s"o6 uma igre:a e um

casamento sadios” . Evangelismo 9Nue lindo seria ouvir acerca do crente o que se lê numa placa comemorativa que um missionário!res!iteriano rece!eu. 2i"ia a placa+ “0uando ele c egou aqui em BSTS) n"o avia nen umcrente. 0uando ele foi embora) em BSDU) n"o avia mais incrédulos” . Evangelismo 10#oi em Campinas-S0, há muitos anos, conta /ssis+ 8 missionário saiu de férias e o irm&o/usticlínio ficou tomando conta da casa. ?ma galinha fugiu para o quintal da portuguesa dona8límpia. 8 /usticlínio foi atrás da fu ona. “=1 licen(a) vi in a/” “-ois) n"o) pode entrare”. “>ma

galin a min a passou para o seu quintal. 3im procur1*la”. “@proveitando o ense:o) @usticl$nio” ,perguntou a 2ona 8límpia se á tinha ouvido o *vangelho e convidou-a ( 0rimeira 6gre a. *laaceitou o convite, foi e se converteu. 8 livro dos provér!ios di" que quem ganha almas sá!io é. /galinha criou a oportunidade e o sá!io o!reiro aproveitou a oportunidade. 9ta galinhaa!ençoadaLL


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Evangelismo 19?ma !oa definiç&o de evangelismo dada por *lton )rue!lood+ “O evangelismo ocorre quando ocrente fica t"o inflamado em contato com o fogo central de ;risto) que por sua ve ) pHe fogo nosoutros” . Evangelismo 208 pastor estava em visita ao sapateiro, mem!ro piedoso de sua congregaç&o. S$ que estelamentava n&o evangeli"ar como os outros. Sua limitaç&o de palavras n&o o permitia alinhavarumas frases que fossem portadores de mensagem do *vangelho. 8 pastor, pegou um dos sapatosque aca!ava de ser consertado, mirou-o de todos os lados, e com um sorriso de aprovaç&o odevolveu ao lugar, di"endo+ “Asto é um ótimo serm"o. 2el or que muitos que :1 se pregou.;ontinue assim e você ser1 o nosso mel or mission1rio” . Evangelismo 21?ma mulher que estava ( morte, ouviu a mensagem do *vangelho e aceitou Jesus como seuSalvador. Sa!endo-se doente em fase terminal, perguntou ao médico quanto tempo de vida aindalhe restava. 8 médico, depois de muita relutBncia, dada a insistência, respondeu que secontinuasse no hospital, poderia viver quatro mesesA se fosse para casa, talve" n&o durasse doismeses. *spantado, o médico ouviu a paciente di"er+ “Ent"o prefiro ir para casa) para contar aosfamiliares sobre a salva("o e a vida eterna” . Evangelismo 22#oi organi"ado em certa cidade costeira, um grupo de salvamento. 8 o! etivo era salvar aspessoas em perigo no mar. ?m dia uma notícia chegou do naufrágio de uma pequenaem!arcaç&o. 8s ovens que fa"iam parte do grupo, correram para a praia e entraram no mar.0orém, o vento estava t&o impetuoso e o mar furioso, que as ondas !atiam com muita força no!arco. 0or essa causa, decidiram voltar ( terra. )odavia, um ovem marinheiro resolveucontinuar.. 2epois de algum tempo e muito esforço, conseguiu salvar um homem.


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esperava. *le havia visto a destruiç&o na casa vi"inha. 2isse ao filho+ ,Fil o você teve tempo desobra. -or que n"o avisou os &ilva/, 8 menino contou a hist$ria do passarinho. 8 pai ointerrompeu+ ,2eu fil o) que manc a de sangue é essa na sua m"o/, 8 menino respondeu+ ,#do passarin o) papai., ,%"o,) corrigiu o pai+ ,é o sangue da fam$lia &ilva que você n"o avisou, .*sta é uma emocionante ilustraç&o de *" QQ.T. Evangelismo 25

#oi feita uma pesquisa em que a pergunta era a seguinte+ ,-or que você se entregou a ;risto eveio para a igre:a/, 8 resultado da pesquisa foi+ /ssistindo a uma série de conferências, FWAfa"endo uma visita ( igre a, FWA porque tive necessidade, EWA entrei por acaso, QWA gostei daprogramaç&o, QWA gostei dos estudos da *42, GWA gostei do pastor, UWA fui convidado poralguém, ^YW.


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Evangelismo 312.). %iles disse+ ,Evngeli a("o é simplesmente um mendigo contando a outro onde encontrar

p"o,. D:ic\ Xarren, em O0oder 0ara Ser


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nossas apresentaç@es e fa"ê-las de forma positiva, que inspire confiança. D2arrel X. :o!inson,em


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ganar almas. 0ero la analogía nos lleva hasta un punto [ no más. a me or manera de convertirseen un Ipescador de ombresJ efica" es sencillamente siguiendo a Jes s. 0ara nosotros esosignifica o!servar c$mo IpescabaJ el 'aestro [ luego imitarlo. 6mplica leer las *scrituras [meditar en sus pala!ras [ o!ras, aprendiendo c$mo Ipescaba almasJ . *ntonces de!emos clamar,como hi"o )homas 4oston, [ pedir a Jes s que nos haga como l+ grandes Ipescadores de

ombresJ .

Evangelismo 46Nuando pu1amos a rede, muitos pei1es ter&o que ser descartados. Evangelismo 47Se queremos colher mais de EII almas para o Senhor, teremos que semear muito mais do queEII sementesL Evangelismo 48Cadê a sa!edoria no evangelismo D3 + =avia um homem enfrente ao port&o do cemitério ( noiteensaiando para atravessá-lo, pois assim cortaria caminho para sua casa, 'as o medo era t&ogrande que o impedia de entrar. /diante vinha um irm&o"inho com a 4í!lia de!ai1o do !raço,

cantando alegre pois saíra de um culto a!ençoado. *le estava por entrar no cemitério quando. ohomem lhe perguntou e ele iria atravessar aquele lugar. 8 crente todo prestativo disse que sim, eo convidou para irem untos. %o meio de caminho o homem perguntou ao crente. - ,3ocê n"otem medo de atravessar o cemitério 7 noite/, e o crente prontamente respondeu. - ,%"o) porqueeu n"o sou deste mundo O. 8 homem se p5s a correr e deve estar correndo até ho e. Evangelismo 49Segundo dados do Censo EIII, reali"ado pelo 6nstituto 4rasileiro de 7eografia e *statísticasD*47* , apenas EU.F milh@es de !rasileiros se declararam evangélicos. 2esses, apenas QE,VWpertencem a grupos hist$ricos, como !atistas e pres!iterianos. %os ltimos de" anos tam!émcresceu, em GGW, o n mero de !rasileiros que se declarou sem-religi&o, com ^,QW da populaç&onacional, o que representa mais de FE milh@es de !rasileiros. - #onte+ *quipe de redaç&o da J'%,em 8 Jornal 4atista, pg Q - ETHIT a IFHIYHEIIE. Evangelismo 50Segundo o 647*, com os dados divulgados em EIIE, a religi&o que mais cresceu foi a *vangélica.8 percentual su!iu de YW para FG,VW. - #onte+ )ele ornalHJornal da 7lo!o Y-IG-EIIE. Evangelismo 51*+ muitos anos atr+s a,-uns e p,oradores estavam à procura de ouro em /ontana quando um de,es encontrou uma pedraanorma,. 0uebrando(a viu que tinha ouro. 1raba,hando avidamente os homens depressa conse-uiram uma -randeabund2ncia do precioso meta,. 3om um desenfreado pra4er -ritaram5 6ure7a888 6ncontramos ouro888 6stamos ricos88#ntes de ir à cidade buscar mantimentos concordaram em n9o di4er a nin-u:m o que se passara. 6nquanto na cidadenenhum de,es abriu a boca sobre o achado. o entanto quando estavam para vo,tar para o campo um -rupo de homens juntou(se a e,es e estavam prontos a se-ui(,os.


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o facto de que em cada FE segundos a vida de alguém é melhorada por um dos nossos produtosou terapias.O 8s seguidores de Cristo têm uma miss&o semelhante. %$s temos uma mensagemtransformadora de vida para proclamar (queles que precisam de a ouvir D:omanos FI+Y-FG . -#onte+ http+HHMMM.gospelcom.netHr!cHpdHEIIEHFFHpageQF.html Evangelismo 533onta(se uma interessante hist ria que passou na cidade de 3hica-o 6stados Inidos muitos anos atr+s em :poca de

ata,... # noite caia fria escura e com uma forte n:voa. Im -aroto vendia jornais numa esquina mas as pessoas sequer oouviam -ritar as manchetes pois apressadamente fu-iam do frio. 6,e tremia tanto que reso,veu tamb:m abe eu durmo em uma cai a na esquina ,o-o a,i abai o mas hojest+ t9o frio que tenho medo de con-e,ar e morrer dormindo8 3omo seria bom se eu tivesse um ,u-ar quente para ficar8 O po,icia, o,hou demoradamente para o -arotinho e disse5 ( Keque a primeira rua à direita v+ em frente at: e,a terminardepois pe-ue à esquerda e v+ tamb:m at: o fina, da rua. ocA vai


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8 popular professor, orador, e autor =oMard =endric\s avisa-nos do perigo de guardar oevangelho como um relíquiaO numa igre a local. ?ma ve" escreveu+ O%&o consigo encontrar umversículo da *scritura que ordene uma pessoa perdida a ir ( igre a, mas conheço um imenson mero de versículos que ordenam que o crente vá em !usca do mundo perdido. 2epois=endric\s contou acerca de uma mulher crente que leu no ornal, a notícia de um desastre de umcarro que em!ateu contra uma casa e causou a morte de um !e!ê. Com um coraç&o cheio decompai1&o, ela ficou triste acerca da perda do !e!ê, mas ela tam!ém estava preocupada com acondutora, que enfrentava acusaç@es criminais. *la escreveu ( condutora assegurando-lhe que2eus cuidaria da sua situaç&o. *la incluiu o seu n mero de telefone e depois esperou para ver seela responderia. / senhora telefonou-lhe destroçada e com!inaram encontrar-se. 0or causa dessetestemunho crist&o do amor de 2eus, essa alma amargurada, confiou em Cristo como seuSalvador. 2epois começou a freqPentar uma igre a e um estudo !í!lico. / compai1&o mostradapor ela, resultou em que outros mem!ros da sua família tam!ém conhecessem a Cristo. *la foipara a pris&o por causa do seu crime, mas a sua fé fortaleceu-a e causou um grande impacto nasoutras prisioneiras. Nuando um crente vai atrás de uma alma perdida D ucas FG+F-^ , poderáhaver salvaç&o e grande alegria. - #onte+http+HHMMM.gospelcom.netHr!cHpdHEIIIH8utu!roEIII.htm Evangelismo 57/traia a 2eus e *le atrairá os homens. - 2avid '. Nuinlan Ver mais em:2inheiro EF 6nformática E'iss@es G )estemunho QCéu FF /legria U)estemunho E 6nterpretaç&o FQ

Para voltar E,em#lo; -odeloE,em#lo 1

,Espera do teu fil o o mesmo que fi este a teu pai,) di"ia )ales de 'ileto. - #onte+ 0ense %issoinfoZpensenisso.com E,em#lo 26lustraç&o de /rthur CoMle[+ O8ntem ( noite o meu filhinho me confessou um erro seu, umpecadinho. * a oelhou-se, orando triste, desta maneira+ O0ermite, $ 0ai, que eu se a um homemsá!io e forte como papaiO. 2ormiu. *nt&o, unto a seu leito a oelhei-me, e vendo o mal dentro domeu peito, assim orei+ O_ 2eus, transforma- me em criança, como esta aqui, t&o pura e cheia deconfiança em )i, meu 2eusLO E,em#lo 3

Conta-se que certo líder da igre a Dlíder de célula3 tinha um filho muito re!elde. 0reocupado coma situaç&o, convidou o pastor para almoçar em sua casa e a udá-lo com alguns conselhos. mesa, o garoto ficou em volta do pastor, e1aminando-o curiosamente a procura de algo.*spantado com o gesto estranho da criança, o pastor lhe perguntou amavelmente o quedese ava. O*u estou procurando sua outra cara... o papai sempre chega da igre a reclamando edi"endo que o pastor tem duas carasO. =ehehe. %&o podemos esperar que os nossos filhosaprendam a o!edecer sem o nosso e1emplo. Ver mais em:=omem ^


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propaganda tra"ia uma mensagem que ulguei interessantíssima+ ,&e você n"o sabe) n"ocon ece nada) n"o se interessa por nada) a c ance de você ser nada é maior) concorda/, D:evistaSuperinteressante - *diç&o F^F, pg YY - 2e"em!ro EIIF

,ito 10/ 4í!lia di" que fama de Josué corria por toda a terra. mas o fato interessante é que ela testificao seguinte+ ,o &en or era com ele, DJs U.E^ .

,ito 11*m FYUT um cientista desco!riu um colar de sementes de UII anos de idade numa sepulturaindígena. 0lantou uma dessas sementes, que !rotou e cresceu. /dormecida por UII anos, opotencial de vida ainda estava lá. )alve" você tenha sido crist&o há anos, e esteveespiritualmente adormecido a maior parte do tempo. 'as agora gostaria de ser produtivo. )enho!oas notícias para você+ %&o é tarde demais. D:ic\ Xarren, em O0oder 0ara Ser


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0recisamos manter nossos olhos voltados para aquilo que ainda o Senhor revelará a n$s k e que,em nossas precárias condiç@es humanas, ainda n&o sa!emos. E,#e tativa 4%&o venha de garfo porque ho e é dia de sopa.

ilustracoes e[1]

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