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Alguns Elementos Introdutórios
APRESENTAÇÃO DO TEMA ELEMENTOS SOBRE A ATUALIDADE (ESTADO)
AS RECENTES DIFICULDADES DE FINANCIAMENTO DOS MUNICÍPIOS
ALGUMAS SUGESTÕES DE LEITURAS
ALGUMAS SUGESTÕES DE LEITURA
BELTRÃO, H. Descentralização & Liberdade. 3ª ed. Brasília: Ed. UNB/Instituto Hélio Beltrão, 2002.
BRESSER-PEREIRA, L. C. Reforma do Estado para a Cidadania: a reforma gerencial brasileira na perspectiva internacional. 1ª Ed. (1ª Reimpressão) Brasília: ENAP/Ed. 34, 2002.
GHOSHAL, S.; TANURE, B. Estratégia e Gestão Empresarial. São Paulo: Ed. Campus / Ed. Elsevier, 2004.
PAULA, A. P. PAES. Por Uma Nova Gestão Pública. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 2005.
Captação de Recursos e Parcerias
PROGRAMAS GOVERNAMENTAIS PARA A MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA (PMAT & PNAFM)
OUTROS PROGRAMAS DO GOVERNO FEDERAL DO ESTADO DE SÃO PAULO
OPORTUNIDADES DE PARCERIA (PPPs & CONSÓRCIOS MUNICIPAIS)
Programas para a Modernização Administrativa
PMAT & PNAFM Condições para o Êxito:
− Clareza de Objetivos− Apoio e Coesão (governo)− Equipe de Implementação− Projeto / Plano
Programas para a Modernização Administrativa
PMATPROGRAMA DE MODERNIZAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO
TRIBUTÁRIA E DE GESTÃO DOS SETORES BÁSICOS
Programas para a Modernização Administrativa
OBJETIVO GERALPrograma de Modernização da Administração Tributária e da Gestão dos Setores Sociais Básicos (PMAT) – programa do BNDES destinado à modernização das administrações tributárias municipais e à melhoria da qualidade do gasto público na prestação de serviços nas áreas de administração geral, assistência à criança e jovens, saúde, educação e de geração de oportunidades de trabalho e renda.
OBJETIVO GERALPrograma de Modernização da Administração Tributária e da Gestão dos Setores Sociais Básicos (PMAT) – programa do BNDES destinado à modernização das administrações tributárias municipais e à melhoria da qualidade do gasto público na prestação de serviços nas áreas de administração geral, assistência à criança e jovens, saúde, educação e de geração de oportunidades de trabalho e renda.
Programas para a Modernização Administrativa
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Fortalecimento da capacidade gerencial, normativa, operacional e tecnológica da administração tributaria e da gestão publica dos serviços sociais básicos e demais ações de natureza fiscal ou racionalizadas do uso de recursos públicos;
Desenvolvimento e aperfeiçoamento de sistemas de informação, serviços e processos voltados ao cumprimento das atribuições e competências estabelecidas no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS, Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA e da Lei de Diretrizes e Bases da Educação - LDB;
Programas para a Modernização Administrativa
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Acompanhamento das obrigações tributárias, maximização do uso de recursos ociosos/subutilizados e eliminação de perdas, melhoria de qualidade e da oferta desses serviços a um menor custo, registro, controle e gerenciamento da execução do gasto público;
Cooperação permanente das Unidades da Federação entre si, com Órgãos da Administração Federal e com a Sociedade Civil para a atuação conjunta, intercâmbio de experiências, informações, cadastros e formação de redes sociais que racionalizem, melhorem e ampliem o atendimento e reduzam o custo unitário da prestação dos serviços;
Programas para a Modernização Administrativa
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Modernização da administração publica voltada para iniciativas de desenvolvimento local que promovam capacitação e articulação do tecido produtivo e geração de trabalho e renda.
Programas para a Modernização Administrativa
CONDIÇÕES GERAIS
Prazo: até 96 meses; Carência: até 24 meses (deverá ser múltiplo de 3); Tetos de financiamento: R$ 30 milhões ou R$ 18,00 por
habitante ou 7% da Receita Líquida (o que for menor); Forma de pagamento:
-carência: pagamento de encargos trimestrais -pós-carência: pagamentos mensais. pelo sistema SAC
Programas para a Modernização Administrativa
CONDIÇÕES GERAIS
Garantias: cessão de direitos de cotas-parte ou parcelas do FPM;
Encargos: TJLP + 2,0% (spread do BNDES); Comissão do Mandatário - 3% flat sobre o montante
liberado (remuneração do Banco do Brasil para conduzir a operação até a liquidação);
Municípios com menos de 50 mil habitantes, até 100% dos itens apoiáveis;
Municípios com mais de 50 mil habitantes, até 90% dos itens apoiáveis.
Programas para a Modernização Administrativa
ITENS FINANCIÁVEIS
Tecnologia de Informação e Equipamentos de Informática - Aquisição de “hardware”, redes de computação e de comunicação, inclusive aquisição e desenvolvimento de “software” e sistemas de informação;
Capacitação de Recursos Humanos - Contratação de cursos, seminários, programas de treinamento e reciclagem funcional e realização de visitas técnicas;
Programas para a Modernização Administrativa
ITENS FINANCIÁVEISServiços Técnicos Especializados - Contratação de serviços
para apoiar / desenvolver atividades do projeto, inclusive sistemas de organização e gerência, base cadastral e de tecnologia de informação;
Equipamentos de Apoio à Fiscalização - Aquisição de veículos operacionais, equipamentos de comunicação e outros bens móveis operacionais;
Infra-Estrutura Física - Adequação de ambiente físicos, através de reforma e melhoria de instalações operacionais e de atendimento ao cidadão, visando o aumento da eficiência da gestão municipal.
Programas para a Modernização Administrativa
ITENS NÃO FINANCIÁVEIS Aquisição ou arrendamento de bens imóveis; Aquisição de máquinas e equipamentos usados;
Despesas com manutenção de atividades e de custeio, inclusive com pessoal ativo e inativo obras de infra-estrutura não voltadas para a melhoria de eficiência da administração;
Construção e reaparelhagem de escolas, unidades de saúde e de atendimento; e
Programas de desligamento de servidores.
Programas para a Modernização Administrativa
PMATRoteiro de Informações para Enquadramento
D:\Assembléia Legislativa\Captação de Recursos\PMAT\cpmat.doc
Roteiro de Informações para Análise de ProjetoD:\Assembléia Legislativa\Captação de Recursos\PMAT\cpmat_analise.doc
Programas para a Modernização Administrativa
PNAFMPROGRAMA DE MODERNIZAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO
TRIBUTÁRIA E DE GESTÃO DOS SETORES BÁSICOS
Programas para a Modernização Administrativa
OBJETIVO O Programa se realiza mediante financiamento de projetos específicos, voltados para a criação de condições para que as administrações municipais possam alcançar maior autonomia no financiamento dos gastos públicos, por meio de receitas próprias e melhorar o desempenho na execução de suas funções sociais, especialmente no atendimento ao cidadão e ao contribuinte. O órgão executor do Programa é a Secretaria Executiva do Ministério da Fazenda, por intermédio da Unidade de Coordenação de Programas - UCP, a quem compete gerenciar sua implementação, de forma descentralizada, com apoio da Caixa Econômica Federal, agente financeiro e co-executor do Programa.
Programas para a Modernização Administrativa
CONDIÇÕES GERAIS Os municípios foram classificados em duas categorias de projeto, de acordo com sua população: Projetos Simplificados, que abrangerão municípios de até 50.000 habitantes, e Projetos Ampliados, para municípios com mais de 50.000 habitantes. Os projetos ampliados objetivam o desenvolvimento de propostas específicas de modernização administrativa e fiscal a municípios com mais de 50 mil habitantes. São submetidos à aprovação da UCP, condicionada ao preenchimento das condições de elegibilidade, assim como à observância dos seguintes procedimentos:
Programas para a Modernização Administrativa
CONDIÇÕES GERAISApresentação de questionário e projeto pela Unidade de Execução Municipal - UEM, utilizando o Programa de Elaboração de Projetos - PEP, com análise e aprovação da UCP, de acordo com o previsto no Regulamento Operativo do Programa - ROP; Aprovação do BID e Autorização da Secretaria do Tesouro Nacional, do Ministério da Fazenda, para que o município realize a contratação da operação de crédito, segundo orientação expedida pelo Senado Federal.
Programas para a Modernização Administrativa
CONDIÇÕES GERAIS Os recursos do programa para os projetos ampliados destinam-se à aquisição de tecnologia, de equipamentos de informática, de apoio e de comunicação; em construções e reformas que resultem na melhoria do atendimento ao contribuinte e na melhoria da arrecadação do município; na integração de sistemas tributários com aplicativos e ferramentas de controle espacial e com sistemas de administração integrada (orçamento, finanças, contabilidade, planejamento); em capacitação, consultoria e ajuste de quadro, objetivando tornar a administração municipal comprometida com resultados que contribuam para melhorar os serviços oferecidos à população. Esse universo abrange 24 componentes, classificados em cinco grupos:
Programas para a Modernização Administrativa
CONDIÇÕES GERAISModernização administrativa; Modernização fiscal; Tecnologia da informação; Coordenação do projeto; Administração integrada ao controle espacial (geoprocessamento).
Programas para a Modernização Administrativa
CONDIÇÕES GERAIS Em consonância com o estabelecido no Contrato de Empréstimo BID 1194/OC-BR e no Regulamento Operativo do Programa PNAFM, a aplicação dos recursos é classificada nas seguintes categorias de investimento:
Capacitação – contratação de cursos, seminários ou outras formas de treinamento e realização de visitas técnicas, nacionais e internacionais;
Consultoria – contratação de pessoas físicas ou jurídicas, nacionais ou estrangeiras, para apoiar ou desenvolver as atividades do Projeto, inclusive desenvolvimento de sistemas informatizados;
Programas para a Modernização Administrativa
CONDIÇÕES GERAIS Tecnologia da Informação – aquisição e instalação de
hardware, redes de computação, software básico e sistemas aplicativos;
Equipamentos de Apoio e Comunicação – aquisição de equipamentos, instrumentos de comunicação e outros bens móveis;
Infra-estrutura – construção, reforma e adequação de ambientes físicos; e
Ajuste do Quadro – implantação de Programas de Ajuste do Efetivo de Pessoal.
Programas para a Modernização Administrativa
CONDIÇÕES GERAIS Em relação aos projetos simplificados, os recursos são destinados basicamente para aquisição de sistemas integrados e aplicativos pré-qualificados, acompanhados da aquisição de outros bens e serviços relacionados com a modernização da gestão.
Programas para a Modernização Administrativa
CONDIÇÕES DE FINANCIAMENTO A Caixa Econômica Federal é o agente financeiro do programa. O município participa do PNAFM aplicando recursos próprios, a título de contrapartida, que variam conforme a população e a localização do município.
Prazo de execução: até 4 anos. Prazo de carência: até 4 anos (incluindo prazo de execução).
Nesse período, serão cobrados juros correspondentes. Prazo de amortização: até 16 anos. Forma de pagamento: amortizações semestrais e
consecutivas. Sistema de Amortizações Constantes (SAC).
Programas para a Modernização Administrativa
CONDIÇÕES DE FINANCIAMENTO
Taxas de juros: determinda pelo BID e informada pela UCP (4,14% a.a. - 2º semestre de 2006).
Atualização do saldo devedor: variação cambial. Comissão de crédito: até 0,75% a.a. devida ao BID após 60
dias da data da contratação e calculada sobre o saldo dos recursos não desembolsados (0,10% a.a. - 2º semestre de 2006).
Programas para a Modernização Administrativa
CONDIÇÕES DE FINANCIAMENTO
Remuneração da Caixa: 0,5% a.a. nos primeiros 4 anos e 0,3% a.a. nos anos seguintes, paga juntamente com os juros remuneratórios.
Fundo de Inspeção e Vigilância BID: até 1% sobre cada parela liberada (0,00% desde o 2º semestre de 2003).
Encargos por atraso: 1,0% a.m. cobrados sobre os valores em atraso.
Programas para a Modernização Administrativa
ITENS NÃO FINANCIÁVEIS Refinanciamento da dívida; Aquisição de bens usados; Despesas ou custos administrativos; Capital de giro; Aquisição ou arrendamento de bens imóveis; Compra de ações; Pagamento de tributos; Aquisição de bens ou contratações de serviços de países
que não sejam membros do BID; Projetos que não estejam de acordo com a legislação
brasileira sobre proteção ao meio ambiente.
Programas para a Modernização Administrativa
ETAPAS PARA A ADESÃO AO PNAFM
1. TERMO DE ADESÃO - Contatar a Gerência de Apoio ao Desenvolvimento Urbano (GIDUR) da CAIXA no Estado onde está localizado o Município ou enviar uma correspondência para a sua Agência da CAIXA, formalizando a intenção de participar do Programa, por meio da assinatura do Termo de Adesão em modelo próprio disponível no site www.caixa.gov.br (obs: assinaturas do Prefeito e Secretário Municipal da Fazenda são requeridas).
Programas para a Modernização Administrativa
ETAPAS PARA A ADESÃO AO PNAFM
2. SELECIONAR A OPÇÃO - Para municípios com população entre 50.001 a 150.000 habitantes (faixas de 6 a 9), selecionar junto à CAIXA a opção desejada – se simplificado ou ampliado (obs: os municípios até 50.000 habitantes só podem participar do programa em projetos simplificados e os municípios acima de 150.000 habitantes só podem participar com projetos ampliados).
3. CONSTITUIÇÃO DA UEM - criar a Unidade de Execução Municipal por meio de ato do Prefeito (decreto ou portaria), designando os membros que irão compor a equipe responsável pela coordenação e implantação do projeto.
Programas para a Modernização Administrativa
ETAPAS PARA A ADESÃO AO PNAFM
4. ETAPAS DE PREPARAÇÃO - conjunto de atividades imprescindíveis para a aprovação do projeto e que contam com o apoio da CAIXA para a devida realização. Por serem independentes entre si, recomenda-se a execução destas atividades em paralelo, para agilização da aprovação (elaboração do projeto e levantamento da documentação).
5. APROVAÇÕES – Técnica (UCP) e Documental (STN).
6. ASSINATURA DO CONTRATO – elaborado pela CAIXA, com a assinatura do Prefeito e do Secretário Municipal de Fazenda, com a devida publicação oficial posterior.
Captação de Recursos e Parcerias
PROGRAMAS GOVERNAMENTAIS PARA A MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA (PMAT & PNAFM)
OUTROS PROGRAMAS DO GOVERNO FEDERAL DO ESTADO DE SÃO PAULO
OPORTUNIDADES DE PARCERIA (PPPs & CONSÓRCIOS MUNICIPAIS)
Outros Programas do Governo Federal
Ministério do planejamento
− PRODEV− Objetivo:
formular um Plano de Ação Integrado que leve ao fortalecimento da gestão por resultados nos três níveis de governo, abrangendo o monitoramento e avaliação de programas no Governo Federal, nos Estados e nos Municípios.
Outros Programas do Governo Federal
Ministério do planejamento− PRODEV− Etapas:
Realização de diagnósticos sobre: I) ...; II) ...; e III) a capacidade dos municípios para a gestão por resultados
Outros Programas do Governo Federal
Ministério do planejamento− PRODEV− Informações Adicionais:
Financiador - Banco Interamericano de Desenvolvimento - BIDExecutor - Ministério do Planejamento, Orçamento e GestãoCusto total - US$ 487.300,00
Outros Programas do Governo Federal
Ministério do planejamento− PRODEV− Informações Adicionais:
Contrapartida Local - US$50.000,00 na modalidade de contrapartida econômica mensurávelModalidade - Financiamento não-reembolsávelPrazo de Execução - 18 (dezoito) meses, com prazo máximo para desembolso dos recursos de 24 (vinte e quatro) meses.
Outros Programas do Governo Federal
Ministério do planejamento− PRODEV− Informações Adicionais:
O PRODEV é coordenado pelo Depto. de Programas de Cooperação Internacional em Gestão da SEGES (Direção Nacional do PRODEV - (61)3429-4253 ou 3429-4023)
Outros Programas do Governo Federal
Ministério do planejamento− GESPÚBLICA (Municípios)− Objetivo:
Contribuir para elevar a capacidade de gestão dos municípios brasileiros, por meio de processo de melhoria contínua da gestão, focada em resultados, orientada para o cidadão e com aporte de tecnologias de gestão.
Outros Programas do Governo Federal
Ministério do planejamento− GESPÚBLICA− Informações Adicionais:
O PRODEV é coordenado pela SEGES (GESPÚBLICA – Projeto Municípios (61) 3429-4096 ou 3429-4125)
Outros Programas do Governo Federal
Ministério do planejamento− PROCIDADES− Objetivo:
Promover a melhoria da qualidade de vida nas cidades, mediante o financiamento de projetos urbanos e sociais
Outros Programas do Governo Federal
Ministério do planejamento− PROCIDADES− Informações Adicionais:
O PROCIDADES financiará: (i) investimentos em infra-estrutura urbana, serviços e equipamentos sociais, que possibilitem melhorar as condições de vida da população, em especial dos segmentos mais pobres, e promover o desenvolvimento econômico local; e
Outros Programas do Governo Federal
Ministério do planejamento− PROCIDADES− Informações Adicionais:
(ii) fortalecimento institucional das prefeituras e suas entidades descentralizadas, de forma a aumentar sua eficiência e ampliar sua capacidade de prestação de serviços públicos
O PRODEV é coordenado pela SEAIN ( (61) 3429-4292)
Outros Programas do Governo Federal
OUTROS ÓRGÃOS FEDERAIS
Banco do BrasilD:\Assembléia Legislativa\Captação de Recursos\Outros Programas\BB_ProMob_ProVias.pdf
Min. do Desenv. AgrárioD:\Assembléia Legislativa\Captação de Recursos\Outros Programas\MDA.pdf
Min. da Int. Nacional (Def. Civil)D:\Assembléia Legislativa\Captação de Recursos\Outros Programas\MI_SEDEC_Defesa Civil.pdf
Min. da Int. Nacional (Rec. Hídricos)D:\Assembléia Legislativa\Captação de Recursos\Outros Programas\MI_SHI_Recursos Hidricos.pdf
Outros Programas do Governo Federal
OUTROS ÓRGÃOS FEDERAIS
Min. do EsporteD:\Assembléia Legislativa\Captação de Recursos\Outros Programas\ME.pdf
Sec. Esp. dos Direitos HumanosD:\Assembléia Legislativa\Captação de Recursos\Outros Programas\DireitosHumanos.pdf
Min. da Ciência e TecnologiaD:\Assembléia Legislativa\Captação de Recursos\Outros Programas\mct.pdf
Sec. Esp. de Pol. para as MulheresD:\Assembléia Legislativa\Captação de Recursos\Outros Programas\sec_esp_mulher_programas.pdf
Outros Programas do Governo Federal
OUTROS ÓRGÃOS FEDERAIS
Min. da CulturaD:\Assembléia Legislativa\Captação de Recursos\Outros Programas\MinC.pdf
Min. do Des., Indústria e ComércioD:\Assembléia Legislativa\Captação de Recursos\Outros Programas\mdic.pdf
Min. do Des. Social e Comb. à FomeD:\Assembléia Legislativa\Captação de Recursos\Outros Programas\MDS.pdf
D:\Assembléia Legislativa\Captação de Recursos\Segurança Alimentar e Nutricional\Edital_04-07_-_Implantação_de_Equipamentos_Públicos_de_SAN[1].pdf
Programas do Estado de São PauloSecretaria de Planejamento
Resumo da movimentação de 2007 por Região Administrativa
Região Nº de convenios Total Autorizado Assinado 2007 Assinado 2006ARAÇATUBA 109 R$ 15.084.672 R$ 7.526.183 R$ 1.070.000 R$ 6.488.490BAIXADA SANTISTA 18 R$ 6.324.169 R$ 5.260.708 R$ 963.461 R$ 100.000BARRETOS 39 R$ 4.804.236 R$ 2.865.000 R$ 30.000 R$ 1.909.236BAURU 77 R$ 7.482.337 R$ 3.086.547 R$ 660.000 R$ 3.735.791CAMPINAS 174 R$ 29.835.345 R$ 10.683.073 R$ 1.060.000 R$ 18.092.272CENTRAL 60 R$ 5.690.985 R$ 2.740.000 R$ 100.000 R$ 2.850.985FRANCA 29 R$ 2.713.423 R$ 1.020.000 R$ 1.693.423GRANDE SÃO PAULO 68 R$ 13.274.542 R$ 10.235.811 R$ 3.038.731MARÍLIA 98 R$ 10.185.696 R$ 5.327.000 R$ 480.000 R$ 4.378.696PRESIDENTE PRUDENTE 108 R$ 10.332.573 R$ 4.161.912 R$ 2.339.304 R$ 3.831.357RIBEIRÃO PRETO 34 R$ 3.244.281 R$ 1.655.000 R$ 1.589.281SÃO JOSÉ DO RIO PRETO 229 R$ 20.083.377 R$ 10.084.264 R$ 1.328.480 R$ 8.670.633SÃO JOSÉ DOS CAMPOS 56 R$ 15.896.648 R$ 5.210.772 R$ 2.550.307 R$ 8.135.569SOROCABA 169 R$ 19.530.416 R$ 11.294.188 R$ 310.000 R$ 7.926.228VALE DO RIBEIRA 37 R$ 7.330.170 R$ 2.533.938 R$ 130.000 R$ 4.666.232Total 1.305 R$ 171.812.870 R$ 83.684.396 R$ 11.021.552 R$ 77.106.924
Programas do Estado de São PauloConvênios da Região Administrativa de São Paulo – ASSINADOS (2006)
Município Descrição Objeto Total do Convênio Recursos do Estado Contrapartida
ARUJÁ R$ 175.000 R$ 130.000 R$ 45.000
CAIEIRAS R$ 480.000 R$ 480.000 -
EMBÚ-GUAÇÚ Obras de infra-estrutura urbana R$ 185.488 R$ 180.000 R$ 5.488FRANCO DA ROCHA Infra-estrutura urbana R$ 199.993 R$ 199.993 -JUQUITIBA Construção de Creche Municipal R$ 210.773 R$ 200.000 R$ 10.773JUQUITIBA Aquisição de material britado R$ 102.920 R$ 95.000 R$ 7.920MAIRIPORÃ Infra estrutura na Rua João Puga Dias - Terra Preta R$ 139.239 R$ 139.239 -
MAIRIPORÃ R$ 37.500 R$ 30.000 R$ 7.500
MAIRIPORÃ Infra-estrutura no município R$ 129.999 R$ 129.999 -
MOGI DAS CRUZES R$ 99.500 R$ 99.500 -
PIRAPORA DO BOM JESUS Infra-estrutura urbana R$ 171.512 R$ 150.000 R$ 21.512SALESÓPOLIS Infra-estrutura urbana no Distrito dos Remédios R$ 40.000 R$ 40.000 -
SALESÓPOLIS R$ 209.000 R$ 190.000 R$ 19.000
SANTA ISABEL Aquisição de caminhão pipa R$ 154.800 R$ 120.000 R$ 34.800SANTA ISABEL Aquisição de caminhão limpa fossa R$ 155.000 R$ 110.000 R$ 45.000
SANTO ANDRÉ R$ 65.000 R$ 45.000 R$ 20.000
SÃO PAULO R$ 100.000 R$ 100.000 -
SÃO PAULO R$ 100.000 R$ 100.000 -
SÃO PAULO R$ 100.000 R$ 100.000 -
VARGEM GRANDE PAULISTA Infra-estrutura urbana R$ 628.283 R$ 400.000 R$ 228.28320 Convênios - R$ 3.484.007 R$ 3.038.731 R$ 445.276
Recursos financeiros para aquisição de retroescavadeiraAquisição de materiais para canalização do Córrego da Av. Armando Saestine
Aquisição de veículo para o Fundo Social de Solidariedade
Aquisição de equipamentos para implantação de cozinha industrial
Aquisição de pá-carregadeira para manutenção de estradas rurais
Aquisição de veículo para Associação Assistencial e educacional Dr. KlaideAquisição de equipamentos para implantação de cozinha industrial no Bairro de Itaquera-Aquisição de equipamentos para implantação de cozinha industrialRecursos para aquisição de equipamentos para implantação de cozinha industrial.
Programas do Estado de São PauloSecretaria de Planejamento
UNIDADE DE ARTICULAÇÃO COM MUNICÍPIOS (UAM)Dirigente: Ivani A. P. VicentiniApoio técnico/administrativo: Eduardo Henrique Amaral de OliveiraSecretarias: Irene Varga Innocenti e Lúcia Alves MacruzFone: (011) 3168-9464 ou 3168-9453
GRUPO TÉCNICO DE CONVÊNIOS Responsável técnico: Maria Sideni G. das Neves Apoio administrativo: Ana Luiza de Oliveira Carvalhaes, Lilian das Graças de Oliveira, Maria Estela Lima Ramos e Maria Benedita Francisco. Tel.: (011) 3078-5912, 3168-7198 e PABX 3168-5544 ramais 238, 310 e 317
http://www.planejamento.sp.gov.br/ASS_REG/default.asp
Programas do Estado de São PauloSecretaria de Planejamento
FORMALIZAÇÃO DE CONVÊNIOS COM PREFEITURAS
Os documentos necessários à formalização de convênio com a Secretaria de Economia e Planejamento / Unidade de Articulação com Municípios deverão ser entregues ao Escritório Regional de sua Região Administrativa.
http://www.planejamento.sp.gov.br/ASS_REG/Escritorios.asp
Programas do Estado de São PauloSecretaria de Planejamento
TIPOS BÁSICOS DE CONVÊNIO:
1 – Execução de Obras;
2 – Aquisição de Equipamentos.
A documentação necessária, assim como as etapas do processo de solicitação estão descritas no Manual de
Orientação e Formalização:
http://www.planejamento.sp.gov.br/ASS_REG/manuais.asp
Programas do Estado de São PauloCDHU
PROGRAMA DE PARCERIA COM MUNICÍPIOS(DIRETRIZES)
•Garantir a REGULARIZAÇÃO do empreendimento e titularidade para o morador
•Prover INFRA-ESTRUTURA COMPLETA e melhorias urbanísticas do empreendimento
•Melhorar a QUALIDADE e habitabilidade das EDIFICAÇÕES
Programas do Estado de São PauloCDHU
PROGRAMA DE PARCERIA COM MUNICÍPIOS(DIRETRIZES)
•Conceder maior AUTONOMIA AO PODER MUNICIPAL para a execução das obras
•Prever e apoiar a participação do MUNICÍPIO no trabalho de ORGANIZAÇÃO SOCIAL e de sustentabilidade socioeconômica e ambiental
•REDUZIR CUSTOS na aquisição dos insumos da construção civil – Ata de Registro de Preços•ECONOMIZAR ENERGIA e soluções de BENEFÍCIOS AMBIENTAIS
Programas do Estado de São PauloCDHU
FornececontrapartidaRepassa
SH/CDHU
Município
Edificação
+
Doa
Infra-estrutura
Terreno
Repassa
+
Trabalho Social
Apoia
Programas do Estado de São PauloCDHU
PROGRAMA DE PARCERIA COM MUNICÍPIOS(ATRIBUIÇÕES)
Município:
• Disponibilização do terreno
• Elaboração e aprovação dos projetos (reembolso CDHU)
• Execução dos serviços de sondagem, terraplenagem, infra-estrutura, pavimentação e paisagismo (reembolso CDHU)
• Contrapartida de recursos para execução complementar de serviços e obras
• Averbação (reembolso CDHU)
• Desenvolvimento do trabalho de organização social e sustentabilidade socioeconômica e ambiental na construção das unidades e de pós-ocupação, com apoio da CDHU
Programas do Estado de São PauloCDHU
PROGRAMA DE PARCERIA COM MUNICÍPIOS(VALORES DE REPASSE POR UNID. HABITACIONAL)
2 dorm. 3 dorm.18.390,00 20.790,00
Terraplenagem 865,00 865,00Rede de água 460,00 460,00
Rede de esgoto 900,00 900,00Drenagem 673,00 673,00
Pavimentação 1185,00 1185,00Calçada 347,00 447,00
Iluminação pública 180,00 180,00Total 4.610,00 4.710,00
Valor Total 23.000,00 25.500,00
Edificação (custo incidente)
Infra-estrutura 2 e 3 dorm. (custo não incidente)
Captação de Recursos e Parcerias
PROGRAMAS GOVERNAMENTAIS PARA A MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA (PMAT & PNAFM)
OUTROS PROGRAMAS DO GOVERNO FEDERAL
OPORTUNIDADES DE PARCERIA (PPPs & CONSÓRCIOS MUNICIPAIS)
Oportunidades de Parceria
PPPs e Consórcios Algumas Considerações Importantes:
− Clareza de Objetivos− Apoio e Coesão (poderes constituídos e
sociedade com um todo)− Equipe de Implementação− Modelagem− Acompanhamento Contínuo
Oportunidades de Parceria
PPPs e Consórcios Algumas Considerações Importantes:
− A idéia de parceria− Cuidados com a Cultura da Responsabilização
A “culpa” é de alguém (nome/cpf)
− Fluxogra de Resolução de ProblemasD:\Assembléia Legislativa\Parcerias\Resolução de Problemas_Fluxograma.pps
Parcerias Público-Privadas Definição
“... [É] uma nova forma de relacionamento entre o governo e o setor privado. A iniciativa privada entra com a capacidade de investir e de se financiar, a flexibilidade e a competência gerencial, enquanto o setor público assegura a satifação do interesse público. Conforme a operação, poderá haver um complemento de recurso público na remuneração do parceiro privado, assegurado invariavelmente por garantias que impeçam os futuros governos de descumprirem o combinado” (Cartilha MG).
Privatização x Concessão x PPPD:\Assembléia Legislativa\Parcerias\PPP\Cartilha\Cartilha_PPP_MG.pdf
Parcerias Público-Privadas
PPP
Lei 11.079/04
Concessões8.987/959.074/95
PPP
11.079/04
e
Lei das Licitações e Contratos
Administrativos8.666/93
Projetos auto-sustentáveis
Projetos tradicionais de investimento público
Projetos parcialmente sustentados com
contraprestação públicaCapa
cidad
e de
Geraç
ão d
e Re
ceita
Quando realizar uma PPP?
Fonte: Min. do Planejamento
Parcerias Público-Privadas
Novo ConceitoO setor público e o setor privado realizam investimentos em parceria, associando eficiência privada e visão pública de longo prazo:
Transfere-se ao setor privado os riscos de construção e operação, o que induz à eficiência;
O setor público compartilha o risco de demanda, o que viabiliza o investimento.
Parcerias Público-Privadas
VantagensViabiliza um volume de investimento superior ao que seria possível com os mecanismos tradicionaisMelhor uso do gasto público (value for money), valendo-se da eficiência do setor privado,Execução mais rápida dos projetosAlocação ótima dos riscos (adequada às características do mercado)Melhor qualidade dos serviços e incentivo à melhoria de desempenho
Parcerias Público-Privadas
ModalidadesConcessão Patrocinada
Tarifa + contraprestação pública (até 70%)
Aplicação subsidiária da Lei 8.987/95
Concessão AdministrativaContraprestação públicaAplicação subsidiária dos arts. 21,23 a 25 e 27 a 39 da Lei 8.987/95 (contrato, encargos, intervenção, extinção)
Concessão Comum não estará sujeita à Lei PPP, nem tampouco os contratos regidos pela Lei 8.666/93
Parcerias Público-Privadas
Vedações
Valor inferior a R$ 20 milhões; Período de prestação do serviço inferior a 5 anos; ou Que tenha como objeto único:
a) o fornecimento de mão-de-obra;
b) o fornecimento e instalação de equipamentos; ou
c) a execução de obra pública.
Parcerias Público-Privadas
CaracterísticasPrazo de 5 a 35 anosContratação de fluxo de serviçosPagamento:
Concessão Patrocinada:Tarifa + contraprestação pública (até 70%)
Acima de 70% dependerá de autorização legislativa
Concessão Administrativa:Só contraprestação pública
Parcerias Público-Privadas
Características
Pagamento da contraprestação somente após disponibilização, se atingir padrões de desempenho pré-fixados
Repartição objetiva dos riscos entre os parceiros
Obrigatoriedade de compartilhamento com a Administração dos ganhos decorrentes da redução do risco do crédito
Facultado o uso da arbitragem
Parcerias Público-Privadas
Características
Sociedade de Propósito Específico - SPE Obrigatoriedade de constituição prévia à celebração do
contrato (maior proteção) Fica vedado à Administração Pública ter maioria do capital
votante
Step-in-rights Controle da SPE pelos financiadores com objetivo de
promover sua reestruturação financeira e assegurar a continuidade da prestação dos serviços
Parcerias Público-Privadas
Modelo de Financiamento
BNDES
Bônus e securitização
Agências Multilaterais
Empréstimos
Mercado de Capitais
Fornecedores
Construtora
Bancos Privados
Sociedade de Propósito Específico
SPE
Acionistas
Fonte: Min. do Planejamento
Parcerias Público-Privadas
Nos Contratos de PPP, o Estado remunera o particular em função da prestação do serviço e de acordo com as metas pré-fixadas, conforme o modelo abaixo:
Paga
men
tos
públ
icos
Não há pagamentos
3 10 15
Pagamentos na medida em que o serviço é disponibilizado e baseados no cumprimento das metas pré-fixadas
Período de Construção Período de Operação
AnosFonte: Min. do Planejamento
Parcerias Público-Privadas
Modelo de Remuneração
Administração Pública
(Ministério Setorial)
Sociedade de Propósito Específico
SPE
Tarifa
Contraprestação Pública
Usuário Final
GOVERNOÓrgão Gestor Seleção de
Projetos PPP
Acionistas
Financiadores
Fonte: Min. do Planejamento
Parcerias Público-Privadas
Procedimento licitatório(Lei n.º 8.666/93 + controles adicionais)
Autorização prévia do Órgão Gestor Edital submetido à Consulta Pública Licitação feita pelo Ministério Setorial Licitação na modalidade de Concorrência
Proposta escrita/ Lances sucessivos Inversão de fases
Critérios de Julgamento: tarifa/ contraprestação e técnica
Parcerias Público-Privadas
PPP x LRFTeto de 1% da Receita Corrente Líquida para as despesas correntes de PPP
A União só poderá contratar PPP quando a soma das despesas do conjunto de parcerias já contratadas não tiver excedido a 1 % da Receita Corrente Líquida e as despesas anuais dos contratos vigentes nos dez anos subseqüentes não excedam a 1% da receita corrente líquida projetada para os respectivos exercícios.
Estados e Municípios: se excederem ao limite de 1%, União não poderá fazer transferências voluntárias e conceder garantias.
Parcerias Público-Privadas
PPP x LRFSecretaria do Tesouro Nacional – STN definirá critérios para contabilização das PPP, que serão classificadas como dívida ou como despesa de natureza continuada:
Limite de endividamento (art. 29, 30 e 32 da LRF): Quando for equiparada à dívida, a PPP só poderá ser feita se estiver enquadrada nos limites de dívida já citados pela LRF;
Gasto corrente de natureza continuada – PL PPP repete os termos da LRF (art. 4o e 17): só se pode contratar se houver redução de outra despesa ou elevação de receita.
Parcerias Público-Privadas
PPP x LRFControles já previstos na Lei de Responsabilidade Fiscal:
Limite de endividamento (quando PPP for equiparada à dívida); ou Gasto corrente de natureza continuada (demonstração da redução de outra despesa ou elevação de receita).
Controles Adicionais na Lei PPP: Teto de 1% da Receita Corrente Líquida para as despesas
correntes de PPP. Exigência de Estimativa de impacto orçamentário-financeiro
por toda a vigência do contrato para que se possa fazer a licitação.
Parcerias Público-Privadas
Garantias de PagamentoA Lei cria um fundo fiduciário para garantir o cumprimento das obrigações assumidas pela Administração PúblicaAs contraprestações devidas pela Administração Pública podem ser liquidadas em favor da instituição que financiou o projetoPara o pagamento de créditos de PPP, também podem ser vinculadas receitas e/ou instituídos fundos especiais (observando-se a proibição constitucional de vinculação de impostos)As garantias oferecidas ao parceiro privado (SPE) podem ser tomadas como garantias colaterais para os financiadores
Parcerias Público-Privadas
Garantias de PagamentoComo…:
as PPPs são baseadas em contratos de longo prazo o investimento privado antecede o pagamento complementar feito pelo setor público…
…a lei estabelece que…:
o pagamento dos contratos PPP tem prioridade sobre o pagamento de obras públicas convencionais.
Parcerias Público-Privadas
Precedência do pagto. em relação à Obras Públicas
Precedência apenas em relação a outros investimentos Foi eliminada a precedência em relação a custeio, pois há itens de
custeio que são muito importantes - em saúde e educação, por exemplo
Precedência apenas de pagamento, uma vez liberados limites gerais para o ministério responsável
A lei prevê que o ministério contratante deve pagar antes os contratos de longo prazo das PPP, cujos investimentos privados foram realizados anteriormente e cujo serviço já está disponibilizado.
A precedência restrita ao pagamento (foi eliminada a precedência na liberação de recursos) evita o risco de conflito legal com a LDO.
Parcerias Público-Privadas Garantias de Pagamento
Fundo Garantidor
Objetivo: assegurar o cumprimento das obrigações assumidas pela Administração Pública;
De natureza privada e patrimônio separado;
R$ 6 bilhões (em recursos orçamentários, títulos da dívida pública, bens móveis e imóveis, inclusive ações de sociedade de economia mista, mantido o controle da União)
Fundo de natureza privada- Não contingenciável
- Sujeito ao direito privado em caso de litígio (não cai em precatório)
Parcerias Público-PrivadasFundo Fiduciário: esquema de funcionamento
Administração Pública
(Ministério Setorial) Sociedade de Propósito Específico
SPE
Fundo Fiduciário
PPP
Fundo de natureza privada- Não contingenciável- Sujeito ao direito privado em caso de litígio (não cai em precatório)
1. Execução da garantia
3. Cobrança do Crédito
2. Pagamento à SPE
4. Recomposição do Fundo
Fonte: Min. do Planejamento
Parcerias Público-Privadas Supervisão (Federal)
A Lei de PPP cria um Órgão Gestor, ao qual compete: Selecionar projetos prioritários para execução no regime PPP; Fixar procedimentos para celebração de contratos; Autorizar a abertura de licitação e aprovar seu edital.
Composição do Órgão Gestor:Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (coordenador);Ministério da FazendaCasa Civil
Estrutura de apoio técnico ao Órgão Gestor: Unidade PPP (Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão)
Parcerias Público-Privadas Gestão do Contrato (Federal)
As Agências Reguladoras continuam a exercer seu papel, tal como nas concessões atuais, em suas respectivas áreas de competência
Após a assinatura do contrato, o Órgão Gestor de PPP fará acompanhamento apenas para fins de avaliação
O Órgão Gestor prestará contas ao Congresso Nacional e ao Tribunal de Contas da União anualmente, com a publicação de relatórios
Parcerias Público-Privadas Estapas de Des. do Projeto (Fedral)
Carteira Projetos
PPP
FASE 1Identificação projetos PPP do
PPA 2004-2007
FASE 3Estruturação
dos projetos de PPP
FASE 2Análise preliminar e priorização
de projetos PPP
Secretaria de Planejamento
PPA 2004-200
7
Unidade PPP
Autoridade Setorial
……………
……………
……………Projetos
PPP
1 2
34
-Equipe
Projeto 1
Equipe Projeto 2
Equipe Projeto 3
Fonte: Min. do Planejamento
Parcerias Público-Privadas
Critérios de Priorização dos Projetos
12
34
Projetos Prioritários
Estratégia de Desenvolvimento do Governo
Federal
Nível de desenvolviment
o do projeto
Interesse manifestado pelo setor privado
Capacidade de geração de
receitas
Fonte: Min. do Planejamento
Parcerias Público-Privadas
Características-Chave de uma PPP: a importância da modelagem*
PPP não é um compromisso que o governo pode assumir sem ter a certeza absoluta de que seja objeto de interesse público e de que represente a melhor maneira possível de atender a uma determinada demanda social. Por isso, o processo de modelagem assume uma importância ímpar.
* Texto extraído da Cartilha de PPP de MG.
Parcerias Público-Privadas
Características-Chave de uma PPP: a importância da modelagem*
I – O investidor privado precisa ter confiança no retorno
Uma PPP tem que oferecer retorno financeiro para o investidor privado.
II – O Compartilhamento na alocação de riscos
Ao se elaborar a modelagem de um projeto, é identificado o maior número possível de riscos que podem influenciar na posterior prestação do serviço. São riscos políticos, de projeto, de construção, de operaçao, de demanda, de pagamento, etc. Todos eles são estudados e alocados ao parceiro que tiver mais condições de administrá-lo.
Parcerias Público-Privadas
Características-Chave de uma PPP: a importância da modelagem*
II – O Compartilhamento na alocação de riscos (cont.)
Uma vez definida a alocação, o que vai garantir que o parceiro privado se responsabilize pelos riscos que assumiu é o mecanismo de pagamento, que vinculará seu retorno à qualidade do serviço disponibilizado. Em contrapartida, ele terá garantias contra qualquer possibilidade de inadimplência do setor público quanto àquelas obrigações que este assumir.
III – O governo oferece garantias contra a sua eventual inadimplência
Parcerias Público-Privadas
Características-Chave de uma PPP: a importância da modelagem*
IV – Retorno do investidor é vinculado à eficiência e ao cumprimento das metas
A modelagem precisa determinar a melhor maneira de vincular o pagamento do parceiro privado à qualidade do serviço. Quais seriam os indicadores mais importantes? Como eles seriam mensurados? Como vincular uma escala de qualidade a uma escala de pagamentos?
Nas PPPs, o que se contrata são seviços vinculados a índices de desempenho pré-estabelecidos e periodicamente monitorados.
Parcerias Público-Privadas
Características-Chave de uma PPP: a importância da modelagem*
V – Valor pelo recurso público aplicado “Value for Money” a grande meta da PPP
Talvez a tarefa mais importante da modelagem seja assegurar que a PPP ofereça à sociedade o que se chama em inglês de “Value for Money” ou “Valor pelo Dinheiro” VDP.
Em termos simplificados, a modelagem precisa responder a uma pergunta básica: será que a PPP proposta representa de fato a melhor maneira de gastar dinheiro público no atendimento de uma determinada demanda?
Parcerias Público-Privadas
Características-Chave de uma PPP: a importância da modelagem*
VI – Estrutura da PPP precisa considerar metas e incluir mecanismos de regulação e fiscalização
Uma PPP precisa incluir índicer de desempenho e a remuneração do investidor deve estar vinculada ao cumprimento das metas definidas no contrato. Assim, é essencial que a modelagem determine maneiras eficientes de o setor público acompanhar a execução das parcerias e o atingimento dos resultados estabelecidos.
VII – Os projetos de PPP devem evitar quaisquer contestações jurídicas
Parcerias Público-Privadas
Características-Chave de uma PPP: a importância da modelagem*
VIII – Modelagem deve garantir que a PPP seja financiável
Isso acontece quando o projeto e a modelagem da PPP são tão bem feitos e as previsões financeiras tão confiáveis que um banco aceita emprestar dinheiro para sua viabilização.
Para tanto, é necessário ouvir consultores especializados e instituições financeiras de porte, que possam avalisar tecnicamente a operação.
Parcerias Público-Privadas
Os Fatores Críticos de Sucesso*
* Texto extraído da Cartilha de PPP de MG.
I – Implantação do Marco Legal – a institucionalização começa por uma legislação adequada, amplamente debatida com a sociedade;
II – Alto nível de comprometimento do Governo e da sociedade , com a criação de um ambiente de transparência, por meio da discussão entre os vários setores;
III – Unidade de PPP – criação de um centro de conhecimento e suporte técnico, com pessoal altamente capacitado e dedicado exclusivamente à coordenação dos programas de PPP;
Parcerias Público-Privadas
Os Fatores Críticos de Sucesso*IV – Governança e credibilidade – a forma como o Estado se organiza para edificar uma estrutura institucional sustentável. Trata-se da capacidade de trasformar um projeto de governo em instrumento de Estado;
V – Projetos-piloto – escolha criteriosa de projetos que possam gerar experiências replicáveis;
VI – Adoção da cultura da parceira – a evolução de uma postura de desconfiança para uma postura de cooperação entre o setor privado e o poder público. O diálogo constante com a iniciativa privada e com a sociedade é fundamental para a construção desse processo;
Parcerias Público-Privadas
Os Fatores Críticos de Sucesso*VII – Garantias fungíveis e estra-orçamentárias – as garantias devem ser percebidas como o conjunto dos ativos que serão imediatamente executados em caso de inadimplência do Estado, assegurando a continuidade dos serviços;
VIII – Gestão do Conhecimento – disseminação massiva de conceitos e práticas de PPPs, principalmente no que se refere às inovações deste novo instrumento contratual;
IX – Visão de Longo Prazo – adequada compreensão das características intrínsecas a contratos de longa duração;
X – Comprometimento com o interesse público: o foco primordial deve ser a oferta de melhores condições e de serviços à sociedade.
Parcerias Público-Privadas
Algumas Experiências de PPPDatacenter
D:\Assembléia Legislativa\Parcerias\PPP\Datacenter\Apresentacao PPP Datacenter.pdf
Minas GeraisD:\Assembléia Legislativa\Parcerias\PPP\MG\MG_ppp_050.wmv
D:\Assembléia Legislativa\Parcerias\PPP\MG\MG_ppp_centro_administrativo.wmv
Porto AlegreD:\Assembléia Legislativa\Parcerias\PPP\Porto Alegre\Manifestação de Interesse\mi_portais_da_cidade_PPP_POA_Manifestação de Interesse.pdf
São PauloD:\Assembléia Legislativa\Parcerias\PPP\SP\Carteira_Proj_Port_SP
Consórcios Municipais
Definição
“Consórcios intermunicipais são entidades que reúnem diversos municípios para a realização de ações conjuntas que se fossem produzidas pelos municípios, individualmente, não atingiriam os mesmos resultados ou utilizariam um volume maior de recursos” (Cartilha do Instituto Pólis).
Consórcios Municipais
Características
Possuem Personalidade Jurídica (Sociedade Civil); Estrutura de Gestão Autônoma; Orçamento Próprio; Podem ter Patrimônio Próprio; Receita Própria (atividades) ou de Contribuições
(conforme estatuto).
Consórcios Municipais Possibilidades de Consórcio
Serviços Públicos (esporte, lazer, assist. soc., def. civil, etc.);
Saúde (um dos mais avançados); Obras Públicas (um dos mais simples/tarefas claras); Atividades-Meio (treinamento & qualificação, informática,
etc.); Meio Ambiente (recursos hídricos e saneamento); Desenvolvimento Econômico Regional.
Consórcios Municipais
Resultados
Aumento da capacidade de realização; Maior eficiência do uso dos recursos públicos; Realização de ações inacessíveis a uma única prefeitura; Aumento do poder de diálogo, pressão e negociação dos
municípios; Aumento da publicidade das decisões públicas.
Consórcios Municipais Legislação
Emenda Constitucional 19/1998: “Art. 241. A União, os estados, o Distrito Federal e os
municípios disciplinarão por meio de lei os consórcios públicos e os convênios de cooperação entre os entes federados, autorizando a gestão associada de serviços públicos, bem como a transferência total ou parcial de encargos, bens, serviços e pessoal necessários à continuidade dos serviços transferidos.”
Consórcios Municipais Legislação
Lei 11.107/2005 e Decreto 6.017/2007 (alguns elementos): Tanto os consórcios públicos como os convênios
de cooperação entre entes federados devem ser disciplinados por lei dos entes que entre si cooperam;
Os consórcios públicos são pessoas jurídicas que integram a Administração Pública;
Consórcios Municipais Legislação
Lei 11.107/2005 e Decreto 6.017/2007 (alguns elementos): Os consórcios públicos podem ser formados por
entes federativos de níveis distintos, por exemplo: entre estado e municípios ou, ainda, em que haja a participação da União ou do Distrito Federal;
Tanto os consórcios públicos como os convênios de cooperação entre entes federados devem ser disciplinados por lei dos entes que entre si cooperam;
Consórcios Municipais Legislação
Lei 11.107/2005 e Decreto 6.017/2007 (alguns elementos): Tipos de Consórcios: Administrativos, Públicos de
Direito Privado e Públicos de Direto Público;
Os Consórcios são membros da Administração Indireta (de todos os entes que o formam).
Consórcios Municipais Criação
1º Passo – Protocolo de Intenções: Tomar como parâmetro a Lei e o Decreto ;Deverá ser assinado pelos Chefes do Poder Executivo de cada ente;
Dar publicidade (Dir. Adm.);
Consórcios Municipais Criação
2º Passo – Ratificação: Lei aprovando o protocolo (envolver o legislativo);
Desde que previsto no protocolo, não há a necessidade de que todos os envolvidos ratifiquem;
Depois de ratificado o protocolo passa a se chamar Contrato de Consórcio Público;
Consórcios Municipais Criação
3º Passo – Estatutos: Convocar Assembléia Geral do Consórcio;Proclamação do Consórcio como constituído;Elaboração do Estatudo e Eleição da 1ª Diretoria.
O Mercado de Crédito Carbono
O mercado de carbono na BM&FO mercado de carbono na BM&F é um ambiente eletrônico
de negociação desenvolvido para viabilizar, de forma ágil, segura e transparente, o fechamento de negócios com Reduções Certificadas de Emissão (RCEs), geradas por projetos de Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL). As operações são realizadas por meio de leilões eletrônicos, via web, e agendados pela BM&F a pedido de entidades – públicas ou privadas – que desejem ofertar seus créditos de carbono no mercado.
Os interessados podem obter mais informações através do e-mail: [email protected] .