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INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR SANTO ANDRÉ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS/INGLÊS Regina Maria Loreto de Oliveira SANTO ANDRÉ 2017

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INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR SANTO ANDRÉ

PROJETO PEDAGÓGICO DO

CURSO DE LICENCIATURA EM

LETRAS – PORTUGUÊS/INGLÊS

Regina Maria Loreto de Oliveira

SANTO ANDRÉ

2017

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ii

Índice

1.IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO 1

1.1.Local de Funcionamento 1

1.2 Dados do Projeto 1

1.3 Mantenedora 1

1.4. Mantida 2

1.5 Dirigente Principal da Instituição 2

1.6 Diretora da Faculdade 2

1.7 Coordenadora do Curso 2

1.8 Titulação e Regime de Trabalho do Coordenador do Curso 2

2- INSERÇÃO REGIONAL 3

2.1- Indicadores Sócio econômicos 4

3. MISSÃO 13

4-DADOS GERAIS DO PROJETO 13

5-ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 14

5.1.Objetivos 14

5.2 Contexto Educacional 15

6 CARACTERIZAÇÃO EDUCACIONAL DA REGIÃO 20

7 CONCEPÇÃO PEDAGÓGICA 27

7.1 Projeto Pedagógico 27

7.2 Perfil do Egresso 28

7.3 Competências do Licenciado em Letras 29

7.4 Habilidades 30

8. OUTROS ITENS DO PROJETO PEDAGÓGICO 30

8.1 Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso 30

9. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 33

10. PRÁTICAS PEDAGÓGICAS 33

10.1Sistema de Avaliação do Processo de Ensino -Aprendizagem 37

11. ATIVIDADES ACADÊMICAS 42

11.1. ATIVIDADES COMPLEMENTARES 42

11.2. ESTÁGIO CURRICULAR. 43

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iii

12 ESTRUTURA CURRICULAR 44

12.1 MATRIZ CURRICULAR 44

13 CORPO DOCENTE 76

13.1 PROGRAMA DE QUALIFICAÇÃO DOCENTE 76

14 FORMAS DE PARTICIPAÇÃO DO CORPO DOCENTE NAS

ATIVIDADES DE DIREÇÃO DA INSTITUIÇÃO

78

15.CORPO DOCENTE DO CURSO 79

15.1 Núcleo Docente Estruturante 79

16 ADMINITRAÇÃO ACADÊMCIA DO CURSO 81

16.1 Responsável pela implementação do curso 81

16.2 Colegiado do Curso 81

17 . INFRAESTRUTURA 82

17.1 Dados Gerais 82

17.2 Serviços Técnicos Administrativos 82

17.3 Recursos Materiais e infraestrutura física 83

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1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO

1.1. LOCAL DE FUNCIONAMENTO

Nome: Instituto de Ensino Superior Santo André

Endereço: Rua Delfim Moreira nº 40

Telefone: (11) 4427-4901

Fax: (11) 4427-4901

site: http://www.uniesp.edu.br/santoandre

1.2. DADOS DO PROJETO

INSTITUIÇÃO: INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR SANTO ANDRÉ

CURSO / HABILITAÇÃO: LETRAS – HABILITAÇÃO EM PORTUGUÊS E

INGLÊS

1.3. MANTENEDORA

O Instituto de Ensino Superior Santo André – IESA, é mantido pela União das Instituições Educacionais do Estado de São Paulo – UNIESP SA.,

pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, com sede e foro em São Paulo, na Capital e filial nesta cidade, à Rua Três de Dezembro, 38 – Centro,

São Paulo/SP, CEP 01014-020, com CNPJ nº. 19.347.410/0001-31, com o Estatuto registrado e microfilmado no 1º. Oficial de Registro de Títulos e Documentos e Civil de Pessoa Jurídica sob nº 333689, em 30/05/2007,

posterior alteração registrada no mesmo oficio, microfilmada sob nº 415617, em 17/11/2014, sendo a última Ata da Assembleia Geral realizada em 10 de

novembro de 2014, microfilmada sob nº 415617 em 17/11/2014. De conformidade com seu Estatuto e registros cartoriais, tem como objetivos fundamentais a Educação, o Ensino, a Investigação e a Formação Profissional,

bem como o Desenvolvimento Científico, Tecnológico, Filosófico e Artístico da região na qual está inserida.

Categoria Administrativa: Pessoa Jurídica de Direito Privado - Sem fins

lucrativos - Sociedade

Município: Santo André

Bairro: CENTRO

Endereço: RUA DELFIM MOREIRA nº 40

CEP: 09015070

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2

UF: SP

E-MAIL: [email protected]; [email protected]

1.4. MANTIDA

NOME: INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR SANTO ANDRÉ

1.5. DIRIGENTE PRINCIPAL DA INSTITUIÇÃO

NOME: Rosana Cestari

E-MAIL: [email protected]

1.6. DIRETORA DA FACULDADE

NOME: Rosana Cestari

E-MAIL: [email protected]

Diretora

Rosana Cestari Graduada em Psicologia pela Universidade Santo André Pós Graduada em Didática e Metodologia do Ensino pela Universidade

Anhanguera Pós-graduada em Marketing pela Universidade Metodista

Mestre pela Faculdade de Teologia e Ciência

1.7. COORDENADOR DO CURSO

NOME: Regina Maria Loreto de Oliveira

E-MAIL: [email protected]

1.8 TITULAÇÃO E REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR DO

CURSO

Coordenação Regina Maria Loreto de Oliveira

Graduação :Letras- Inglês na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo Graduada em Pedagogia pela Universidade Nove de Julho Pós-graduação: Psicopedagogia na Universidade Mackenzie

Mestrado em Linguística Aplicada em Estudos de Linguagem pela Pontifícia

Universidade Católica de São Paulo

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3

- Regime de Trabalho: 20 horas semanais

2) INSERÇÃO REGIONAL

O Instituto de Ensino Superior Santo André está localizado na cidade de

Santo André que se localiza entre o Planalto Paulista e a escarpa da Serra do

Mar e possui uma área de 174,38 km², ou 0,07% do território do Estado de

São Paulo. Localiza-se na Região Metropolitana de São Paulo (RMSP), a 18

km da capital paulista e integra a região do ABC junto com os municípios de

Diadema, Mauá, Ribeirão Pires, Rio Grande da Serra, São Bernardo do

Campo e São Caetano do Sul. As principais rotas de acesso a Santo André

são as avenidas dos Estados, Industrial, Dom Pedro II, Pereira Barreto,

Giovanni Batista Pirelli, Prestes Maia e Sapopemba; ruas Oratório e Carijós; e

rodovias Índio Tibiriçá, Deputado Adib Chammas e Estrada do Pedroso, além

do Anel Viário Metropolitano e da linha férrea sob os cuidados da Companhia

Paulista de Trens Metropolitanos - CPTM.

Localização de Santo André na Região Metropolitana de São Paulo e no ABC

Fonte: PSA. Elaboração: DISE/SOPP/PSA

Fonte: IBGE, Elaboração : DISE/SOPP/PSA.

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4

2.1. INDICADORES SÓCIO ECONÔMICOS

O Grande ABC, historicamente caracterizada como berço da indústria

automobilística no país, representa o quinto maior mercado consumidor do

Brasil. Existe uma grande variedade de cadeias produtivas na região, com

crescente participação das atividades do setor de serviços e de uma vasta rede

de comércio varejista.

Com população de 2,6 milhões de habitantes distribuída em território de

828 km², o Grande ABC concilia a presença de importantes complexos

industriais, elevado grau de urbanização e ainda importantes espaços e

reservas naturais destinados à preservação ambiental, cuja produção de água

é parte importante do sistema de abastecimento metropolitano.

Com aproximadamente 50% da sua extensão territorial em área de

reserva de manancial, o Grande ABC é um dos principais reservatórios hídricos

e de reserva natural do Estado de São Paulo. Esses aspectos, que são

determinantes para a qualidade de vida, também se constituem em potencial

econômico quando consideramos a utilização racional da Represa Billings e da

Mata Atlântica.

A rede ferroviária, a Rodovia Anchieta, a Rodovia Imigrantes e o Trecho

Sul do Rodoanel são marcos que determinaram o desenvolvimento industrial

ao longo de seus eixos, promovendo a interligação do Grande ABC com a

Região Metropolitana de São Paulo, a proximidade com o Porto de Santos e

com os aeroportos de Congonhas e Cumbica.

Potencial de consumo do Grande ABC

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5

Fonte: Observatório Econômico da Universidade Metodista de São Paulo

O tamanho do ABC Paulista é expresso em números. Reconhecido pela

força política e econômica e pela capacidade de integração intermunicipal –

sendo referência nacional na construção de políticas em âmbito regional – o

ABC é o 4º maior Produto Interno Bruto do Brasil (PIB): R$ 114,833 bilhões

em 2013 (IBGE, 2015). O montante representa 2,16% do total contabilizado no

País. A região fica atrás, apenas, de grandes capitais, como São Paulo, Rio de

Janeiro, além do Distrito Federal.

O potencial de consumo dos sete municípios também coloca o ABC em

destaque como o 5º maior mercado consumidor brasileiro, com R$ 65,2

bilhões, ou 1,75% do total no País (IPC Marketing, 2015). Em 2015, a balança

comercial do Grande ABC garantiu superávit de US$ 824,1 milhões (MDIC),

atingindo os US$ 4,917 bilhões de exportações ante US$ 4,093 bilhões em

importações.

Periodicamente, a Confederação Nacional de Comércio de Bens,

Serviços e Turismo atualiza base de dados do número de empresa em todo o

País. Em 2016, a média de empresas ativas nas sete cidades foi de cerca

de 240 mil, sendo, do total, por volta de 90% de micro e pequeno porte

(Empresômetro, CNC).

O Grande ABC conta com forte presença industrial, com grande

participação do comércio na economia local. As cadeias produtivas química,

petroquímica e automotiva se destacam. Na região, estão instaladas seis

montadoras de automóveis (Volkswagen, Ford, GM, Scania, Mercedes e

Toyota), e o Polo Petroquímico de Capuava formado, entre outras empresas,

pela Braskem.

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6

A oferta de mão-de-obra qualificada está entre os pontos fortes da

região. O Grande ABC dispõe de mais de 1.100 cursos em cerca de 220

instituições de ensino nos níveis Formação Inicial Continuada, Técnicos de

Nível Médio e Tecnológicos de Nível Superior (Guia da Educação Profissional e

Tecnológica do Grande ABC, 2016).

Outra característica importante da região é a presença de 73 entidades

que oferecem serviços tecnológicos. São institutos de tecnologia privados,

centros de Tecnologia do SENAI, institutos tecnológicos estaduais e

instituições vinculadas à universidades que prestam serviços como ensaio de

materiais, calibração e atividades de ensino (Inventário de Serviços

Tecnológicos do ABC, 2014).

O ABC é o 4º maior Produto Interno Bruto do Brasil (PIB), 5º maior

mercado consumidor brasileiro. Das 240 mil empresas ativas nas sete cidades

90% são de micro e pequeno porte.

O município de Santo André está subdividido em três distritos: Sede

(dividido em dois subdistritos), Capuava e Paranapiacaba / Parque Andreense.

Pouco mais de 38% de sua área é urbana, enquanto o restante constitui-se de

zonas de proteção ambiental. O perímetro urbano do município é banhado por

bacias hidrográficas: Tamanduateí, Ribeirão dos Meninos e Ribeirão Oratório.

Na área de proteção de mananciais, predominam as bacias do rio Mogi e do

Reservatório Billings.

O Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) de Santo André

é 0,815, em 2010. O município está situado na faixa de Desenvolvimento

Humano Muito Alto (IDHM entre 0,8 e 1). Santo André ocupa a 14ª posição, em

2010, em relação aos 5.565 municípios do Brasil. (Atlas Brasil 2013)

Com boa infraestrutura e mercado consumidor altamente desenvolvido e

de grande poder aquisitivo, Santo André segue atraindo indústrias de diversos

ramos.

Além disso, Santo André destaca-se pela indústria de autopeças

presente na cidade e pelas atividades ligadas ao Polo Petroquímico. Segundo

o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o município já superou a

marca de duas mil empresas do ramo industrial.

No mesmo período, o crescimento do comércio e serviços também foi

expressivo. O número de estabelecimentos comerciais passou a 11424,

aumento de quase 20%, e postos e locais de prestação de serviços

expandiram-se pouco mais de 14%. Surpreende ainda a ampliação no setor

financeiro, no qual a quantidade de instituições (incluindo agências bancárias,

agências de valores, títulos e poupança e companhias de seguro e previdência

privada) mais que dobrou, passando de 288 a 596 no período de seis anos.

Dessa maneira, a balança comercial de Santo André teve, em 2006, um

saldo positivo de aproximadamente 211 milhões de reais, representando mais

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7

de 7% do ganho da região metropolitana de São Paulo e aproximadamente

0,46% do saldo comercial brasileiro.

Em 2011, o PIB (Produto Interno Bruto) foi de R$ 16,9 bilhões, sendo o

29º maior do país e o 10º maior entre as cidades do Estado de São Paulo. O

orçamento de 2013 é de R$ 2,4 bilhões.

Historicamente Santo André é o centro comercial mais importante da

Região do Grande ABC. Seu comércio formou-se cedo, em torno das estações

da Estrada de Ferro Santos – Jundiaí. Já nos anos 50, grandes magazines

instalaram-se no município; durante as décadas de 60 e 70, uma enorme

expansão de lojas populares consolidou o centro de Santo André como polo

capaz de atrair consumidores de todo a região do Grande ABC e mesmo de

bairros da zona leste de São Paulo.

Ao longo dos anos 80, Santo André viveu um processo de modernização

de sua estrutura comercial, que incorporou o uso de modernas técnicas de

vendas. Houve ainda instalação de dezenas de estabelecimentos sofisticados

na área central, além de filiais de grandes cadeias de magazines e

hipermercados.

A partir dos anos 1990, o setor de comércio e serviços começou a

crescer e ser opção para o crescente desemprego na região, no período

transitório da indústria para o setor de serviços. Vários galpões de fábricas

tradicionais se transformaram em shopping centers, lojas de automóveis e até

mesmo grandes templos de igrejas evangélicas. Exemplos são o terreno da

Black & Decker que atualmente é o Grand Plaza Shopping, na avenida

Industrial, Bairro Jardim; onde era a empresa metalúrgica Festo, hoje é o

supermercado Coop, na Avenida Pereira Barreto, Vila Gilda; o terreno antes

ocupado pela KS Pistões, também na Avenida Pereira Barreto, Bairro Paraíso,

hoje é um conjunto residencial de classe média, entre outros vários exemplos.

Uma maior abertura econômica ao capital externo, iniciada no governo

de Fernando Collor de Mello e intensificada no governo de Fernando Henrique

Cardoso, também contribuiu para a mudança do cenário econômico de Santo

André e do ABC Paulista.

A retomada do crescimento econômico, iniciada em 1994, com o

programa de estabilização monetária e ajuste da economia chamado de Plano

Real, provocou o aumento da demanda por bens de consumo duráveis e bens

de capital direcionados ao reequipamento do setor industrial e a modificação

das linhas de produtos, alterações organizacionais, terceirizações,

incorporação de novas tecnologias com retomada dos investimentos e

consequente exigência de mão de obra qualificada, o que trouxe certo alívio à

economia da região do Grande ABC.

Aspectos Econômicos de Santo André

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Número de estabelecimentos industriais em Santo André

Fonte: Gerência de Planejamento Tributário - Sec. Finanças /

Depto de Indicadores Sociais e Econômicos /PSA

Número de estabelecimentos comerciais em Santo André – 2014 / 2015

Gênero 2014 2015

Produtos Alimentícios 7.119 7.075

Ferramentas/Ferragens e Máquinas 3.340 3.369

Veículos, Peças e Acessórios 2.545 2.727

Comércio artigos de vestuário 2.897 2.702

Material de Construção e Geral 1.986 2.255

Assoc./Fund./Entidades/Sindic./Cooperativas 1.132 1.202

Móveis e Eletrodomésticos 1.587 1.052

Distr. Prod. Farmacêuticos e Farmácias 439 493

Comércio de calçados e artefatos de couro 544 620

Postos de Gasolina 149 148

Supermercados/Hipermercados/Lojas de Depto. 108 115

Outros tipos de Comércio 6.996 10.092

Total 28.842 31.850

Fonte: Gerência de Planejamento Tributário - Sec. Finanças -DISE/PSA

Número de estabelecimentos prestadores de serviços e profissionais liberais

Gênero 2014 2015

Gênero 2014 2015

Metalúrgica 570 647

Têxtil, Vestuário e Calçados 1.050 1.099

Produtos Alimentícios 435 494

Móveis 301 354

Plástico 172 182

Papel, Papelão, Edição 117 131

Elétrica, Eletrônica, Informática 141 154

Mecânica 76 91

Química 65 68

Extração Mineral 81 80

Borracha 49 53

Outros Tipos de Indústrias 740 860

Total 3.797 4.213

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Escritórios Técnicos 5.650 12.154

Serviços de Reparação, Instalação, Conservação e Manutenção de Bens 6.106 7.085

Hospitais, Clínicas, Consultórios e Serviços de Apoio ao Diagnóstico 4.866 3.634

Serviços de Informática 4.041 4.514

Serviços de Construção Civil 6.572 7.963

Serviços de Transportes 3.988 4.555

Representantes e agentes comerciais de mercadorias 2.249 2.440

Escolas em geral 2.705 2.405

Propaganda e publicidade 3.279 4.255

Consultoria Empresarial 1.358 1.449

Serviços Automotivos e Estacionamentos 2.615 2.825

Serviços de Higiene Pessoal 1.527 1.758

Administração de bens e condomínios 864 679

Locação Bens Móveis e Imóveis 1.304 1.716

Serviços financeiros 1.266 1.388

Estúdios Fotográficos e Cinematográficos 485 1.060

Serviços de Diversões 944 1.266

Hospitais e Clínicas Veterinárias 358 499

Hotéis, Motéis, Pensões e Casas de Cômodos 89 89

Órgãos públicos de administração direta ou indireta 59 66

Outros Serviços 8.049 5.729

Total 58.374 67.529

Profissional Liberal Nível Diversificado 27.221 26.446

Profissional Liberal Nível Médio 1.953 1.762

Profissional Liberal Nível Universitário 1.048 1.112

Total Profissionais Liberais 30.222 29.320

Fonte: Gerência de Planejamento Tributário - Sec. Finanças /DISE / PSA

Empresas sediadas no Município de Santo André - Setores da Economia

Setor Total Represent.

Geral Indústrias de Transformação 4.797.577.756 54,45%

Comércio; Reparação de Veículos Automotores e Motocicletas 3.370.459.748 38,26%

Alojamento e Alimentação 306.554.681 3,48%

Transporte, Armazenagem e Correio 164.291.511 1,86%

Informação e Comunicação 77.851.186 0,88%

Atividades Administrativas e Serviços Complementares 24.788.244 0,28%

Construção 15.295.211 0,17%

Água, Esgoto, Atividades de Gestão de Resíduos e Descontaminação 14.148.012 0,16%

Eletricidade e Gás 11.562.021 0,13%

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10

Outras Atividades de Serviços 10.222.452 0,12%

Saúde Humana e Serviços Sociais 5.559.290 0,06%

Atividades Financeiras, de Seguros e Serviços Relacionados 4.389.112 0,05%

Atividades Profissionais, Científicas e Técnicas 3.963.452 0,04%

Indústrias Extrativas 1.494.064 0,02%

Educação 1.293.923 0,01%

Artes, Cultura, Esporte e Recreação 533.025 0,01%

Atividades Imobiliárias 270.872 0,00%

Agricultura, Pecuária, Produção Florestal, Pesca e Aquicultura 125.489 0,00%

Administração Pública, Defesa e Seguridade Social 29.552 0,00%

Total Geral 8.810.409.601 100%

Fonte: Gerência de Planejamento Tributário / Secretaria de Finanças / Prefeitura

Demonstrativo do desempenho dos principais agentes para o repasse de

ICMS

Região do Grande ABC – 2015

Municípios Valor Adicionado

IPM

Santo André 10.630.664.089 1,16139989

São Bernardo do Campo 31.555.964.018 3,04049681

São Caetano do Sul 10.725.138.089 1,00355385

Diadema 9.665.435.400 0,96041309

Mauá 9.108.741.535 0,86200827

Ribeirão Pires 1.443.708.179 0,16378036

Rio Grande da Serra 249.995.989 0,03839284

Total 73.379.647.299 7,23004511

Fonte: Gerência de Planejamento Tributário / Secretaria de Finanças / Prefeitura

Desempenho do Índice de Participação dos Municípios da Região Grande

ABC - 2015

Município IPM

Ano Base 2014

Santo André 1,16139989

São Bernardo do Campo 3,04049681

São Caetano do Sul 1,00355385

Diadema 0,96041309

Mauá 0,86200827

Ribeirão Pires 0,16378036

Rio Grande da Serra 0,03839284

Fonte: Gerência de Planejamento Tributário / Secretaria de Finanças /

Prefeitura

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11

Número de estabelecimentos industriais em Santo André – 2012/ 2013

Gênero 2012 2013

Metalúrgica 586 674

Têxtil, Vestuário e Calçados 692 859

Produtos Alimentícios 306 381

Móveis 203 265

Plástico 139 154

Papel, Papelão, Edição 151 187

Elétrica, Eletrônica, Informática 106 127

Mecânica 86 91

Química 72 75

Extração Mineral 69 80

Borracha 37 50

Outros Tipos de Indústrias 465 588

Total 2.912 3.531

Número de estabelecimentos comerciais em Santo André - 2012/2013

Gênero 2012 2013

Produtos Alimentícios 6.006 6.848

Ferramentas/Ferragens e Máquinas 2.549 2.961

Veículos, Peças e Acessórios 2.175 2.466

Comércio artigos de vestuário 2.173 2.433

Material de Construção e Geral 1.651 1.959

Assoc./Fund./Entidades/Sindic./Cooperativas 1.124 1.185

Móveis e Eletrodomésticos 1.055 1.437

Distr. Prod. Farmacêuticos e Farmácias 449 498

Comércio de calçados e artefatos de couro 429 533

Postos de Gasolina 144 149

Supermercados/Hipermercados/Lojas de Depto. 98 104

Outros tipos de Comércio 6.677 8.244

Total 24.530 28.817

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12

Número de estabelecimentos prestadores de serviços e

profissionais liberais

Santo André - 2012 / 2013

Gênero 2012 2013

Escritórios Técnicos 5.179 6.720

Serviços de Reparação, Instalação, Conservação e Manutenção de Bens 4.816 5.922

Hospitais, Clínicas, Consultórios e Serviços de Apoio ao Diagnóstico 3.230 3.465

Serviços de Informática 3.572 4.002

Serviços de Construção Civil 4.143 5.841

Serviços de Transportes 3.056 3.850

Representantes e agentes comerciais de mercadorias 2.091 2.260

Escolas em geral 1.968 2.548

Propaganda e publicidade 2.190 3.067

Consultoria Empresarial 1.380 1.420

Serviços Automotivos e Estacionamentos 1.378 1.603

Serviços de Higiene Pessoal 1.206 1.467

Administração de bens e condomínios 1.158 703

Locação Bens Móveis e Imóveis 1.109 1.387

Serviços financeiros 1.006 1.174

Estúdios Fotográficos e Cinematográficos 434 640

Serviços de Diversões 718 927

Hospitais e Clínicas Veterinárias 313 377

Hotéis, Motéis, Pensões e Casas de Cômodos 97 95

Órgãos públicos de administração direta ou indireta 41 98

Outros Serviços 4.509 5.766

Total 43.594 53.332

Profissional Liberal Nível Diversificado 26.531 27.240

Profissional Liberal Nível Médio 2.280 2.237

Profissional Liberal Nível Universitário 1.127 1.162

Total Profissionais Liberais 29.938 30.639

Fonte: Gerência de Planejamento Tributário - Sec. Finanças /DISE / Prefeitura

Enfim, o contexto regional é cosmopolita, de serviços, de vocação trabalhista e comunitária (em razão da renda per capita e da maioria de classe

média), sensibilizada para a inclusão social das regiões pobres vizinhas, que ocupam uma zona de transição entre recursos ecológicos fundamentais (Mata

Atlântica e Zonas de Mananciais, que abastecem a própria zona metropolitana)

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e a cidade de São Paulo, formando o maior núcleo de conturbação do Brasil, em torno da capital paulista. Nessa realidade, O Instituto de Ensino Superior Santo André posiciona-

se como referência para discussão das causas regionais, envolvendo o desenvolvimento estratégico dos sete municípios da região do Grande ABC no

que tange às suas necessidades de conhecimento e pesquisa.

3. MISSÃO

O INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR SANTO ANDRÉ, fundamentado em

princípios democráticos, sociais e éticos assume a missão da mantenedora:

“Praticar a ação solidária, possibilitando o acesso de todos ao Ensino Superior de

qualidade e participando, ativamente, de projetos sociais educacionais e culturais, do setores,

público e privado, com uma atuação voltada ao desenvolvimento sustentável e ao atendimento a comunidade .”

4. DADOS GERAIS DO PROJETO

Denominação: Curso de Letras Português e Inglês

Total de vagas anuais: 100 (matutino)

100 (noturno)

Turnos de funcionamento: Matutino e Noturno

Regime de matrícula: Seriado Semestral

Carga horária total

3940 h/a

sendo:

3.040 aulas presenciais,

200h relógio Atividades Complementares,

700h relógio de Estágio Curricular

Supervisionado.

Integralização da carga horária

do curso: limite mínimo e

máximo

Limite Mínimo: 08 semestres.

Limite Máximo: 12 semestres.

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Tabela 1 - (Dados Gerais do Projeto).

5) ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

5.1 OBJETIVOS

Destina-se o Curso de Letras do Instituto de Ensino Superior Santo

André à formação de professores para as escolas públicas e particulares de

Ensino Fundamental e de Ensino Médio, com uma visão crítica e competência

teórica voltadas às necessidades educativas e tecnológicas da sociedade, a fim

de desempenhar sua função com ética e responsabilidade social.

Além disso, o Curso de Letras possibilita ao aluno desenvolver sua

capacidade intelectiva e criativa por meio das múltiplas funções, apreendida na

diversidade das línguas e na produção literária. O gosto pela leitura, pelo

estudo da linguagem nos seus diversos aspectos e a capacidade para a

análise crítica constituem o perfil do candidato ao curso e ao futuro profissional.

A proposta de ensino da Instituição terá como prática a comunicação

educativa professor / aluno de forma reflexiva com compreensão ampla e

consistente da organização do trabalho pedagógico: planejamento,

organização curricular, execução e avaliação. Nesse sentido, o educador

articulará ensino, pesquisa e extensão na produção do conhecimento e na

prática educativa para atuar de forma ética, profissional e com

responsabilidade social.

O projeto pedagógico do Curso de Letras insere-se no que tange aos

princípios filosóficos, diretrizes pedagógicas e diretrizes metodológicas

expressas a seguir: respeito ao homem e ao meio ambiente; desenvolvimento

de valores humanistas, de uma visão crítica da sociedade e do homem como

sujeito psicossocialmente constituído na integralidade das relações;

compreensão do ser humano como princípio, meio e fim do processo

educativo; contribuição permanente para as transformações sociais, culturais,

políticas, tecnológicas e econômicas; comprometimento com a ética, na busca

da verdade e no cultivo do belo; respeito aos princípios democráticos;

estabelecimento de um vínculo permanente entre a teoria e a prática;

desenvolvimento de práticas educativas interdisciplinares; preparação de

profissionais capacitados para interpretar criticamente o mundo do trabalho e

enfrentar as novas relações de trabalho.

No contexto atual, são disponibilizadas, por meio de processo seletivo,

100 (cem) vagas, em duas entradas por ano, distribuídas entre o período

matutino e noturno.

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5.2. CONTEXTO EDUCACIONAL

JUSTIFICATIVA PARA O CURSO DE LETRAS

Pelo fato de Santo André inserir-se num grande parque industrial e de

prestação de serviços, há necessidade de formação de professores

qualificados para atuarem no Ensino Fundamental e Médio, que tenham pleno

domínio da língua portuguesa e de uma língua estrangeira, sob a perspectiva

de uma preparação profissional atualizada, de acordo com a dinâmica do

mercado de trabalho.

A região oferece, ainda, oportunidades para os profissionais da área de

Letras atuarem como pesquisadores no campo das ciências linguísticas,

tradutores, revisores de textos, assessores culturais, uma vez que dispõem de

recursos de mídia, como canais locais de TV, jornais e revistas que ampliam a

possibilidade de inserção do graduado em Letras na sociedade produtiva,

especialmente na esfera cultural e científica.

IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS INSTITUCIONAIS CONSTANTES NO

PDI, NO ÂMBITO DO CURSO

De acordo com o Regimento Interno do IESA, cabe ao Coordenador, ao

Colegiado de Curso e ao NDE (Núcleo Docente Estruturante) sua gestão, em

articulação com as demais instâncias acadêmico-administrativas, visando a

realização dos objetivos do curso em consonância com a finalidade da

Instituição.

A Instituição, como um todo, busca, de forma integrada e coerente, a

realização concreta dos objetivos descritos no Regimento Interno, no Plano de

Desenvolvimento Institucional, no PPI, que abordam as políticas institucionais,

destacando-se as políticas de ensino, pesquisa e extensão:

Ensino: Propiciar ao aluno uma formação global que lhe permita construir

competências, hábitos, habilidades e atitudes de forma crítica e criativa,

estimulando-o a resolver problemas, estudar casos, intervir em realidades,

prever crises, fazer predições sempre de forma ágil, versátil e ética, buscando

seu auto-aprimoramentos e auto-realização como pessoa e como cidadão,

qualificando-o profissionalmente, tornando-o ciente de suas responsabilidades,

usando para isso os recursos do conhecimento em seus vários níveis e

modalidades, além das vivências e intervenções em realidades do seu

cotidiano próximo ou remoto;

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Pesquisa: Desenvolver o gosto pela pesquisa, a ação criadora, responsável e

ética, a partir de uma postura de investigação, reflexão, de curiosidade perante

o novo e o diferente, buscando novos conhecimentos e procedimentos que

possam complementar e estimular o ensino -aprendizagem a alcançar graus

mais elevados de excelência e melhorar a qualidade de vida da população

envolvida;

Extensão: Integrar de forma efetiva e permanente, as atividades de extensão

às suas propostas de ensino e de pesquisa para que possam corresponder às

necessidades e possibilidades da instituição envolvida, da realidade local e

regional e da sociedade como um todo, unindo por objetivos comuns as suas

comunidades interna e externa com beneficio para ambas. Ainda consoante o

PDI, norteiam as atividades extensionistas, os seguintes princípios:

GLOBALIZAÇÃO: no sentido de oferecer atividades e serviços não

fragmentados, mas propostos e efetivados de forma multidisciplinar, a partir de

parâmetros institucionais também totalizadores;

INTEGRAÇÃO: como consequência da globalização, no sentido de possibilitar

a realização de atividades que girem em torno de objetivos e linhas

institucionais de extensão;

QUALIDADE: entendida como busca de efetividade, eficiência e eficácia das

ações propostas em benefício do aumento e aperfeiçoamento do quociente

educacional das pessoas envolvidas;

RELEVÂNCIA SOCIAL: buscando sempre o aperfeiçoamento da instituição, de

seus diferentes segmentos e da população integrada nas atividades;

APERFEIÇOAMENTO CONSTANTE: em busca da adequação excelente às

necessidades da comunidade e aos avanços da cultura, do mundo das

ciências, das organizações, das relações sociais e de trabalho;

PARCERIA: em busca de melhores condições para trabalhos integrados que

atendam às necessidades educacionais, sociais, econômicas e política da

instituição e da sociedade envolvida;

RESPONSABILIDADE ÉTICA: no sentido de buscar ações que contribuam

para o crescimento pessoal e ético das pessoas e grupos envolvidos.

Com este entendimento, o perfil das atividades de extensão está voltado

para:

▪ maior qualificação técnico-profissional dos docentes, discentes e

técnicos;

▪ a melhoria das condições de vida da população;

▪ o crescimento das pessoas como seres humanos, com responsabilidade

e ética;

▪ a busca de eficiência, eficácia e efetividade para os programas

educacionais da instituição e da comunidade local e regional.

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De maneira geral, os objetivos voltam-se para:

▪ contribuir para maior integração faculdade e comunidade, com

benefícios recíprocos;

▪ desenvolver programas que possam contribuir para a melhoria da

atuação da instituição e da sociedade na qual se insere;

▪ permitir a dinamização e atualização das propostas institucionais para

que correspondam às exigências mais atuais da sociedade global e do

aperfeiçoamento do homem-cidadão profissional.

Os objetivos, de maneira mais específica, buscam:

▪ efetivar cursos, seminários, palestras, ciclos de debates, workshops e

outras atividades, que possam contribuir para o crescimento educacional

das pessoas que integram o ambiente externo e interno da instituição;

▪ promover culturalmente a população, as comunidades e instituições

abrangidas pela ação institucional;

▪ prestar serviços educacionais aos órgãos governamentais e não

governamentais da região, especialmente no que se refere à realização

de concursos públicos, semanas culturais e outros;

▪ possibilitar, através de convênios de prestação de serviços, a divulgação

de conquistas educacionais e técnicas da instituição, que possam

melhorar a qualidade das atividades educacionais desenvolvidas por

outras instituições de ensino;

▪ contribuir para a formação de profissionais e de melhoria da qualidade

do clima organizacional, da cultura, e outros aspectos das instituições

locais, através de atividades de aperfeiçoamento de Recursos Humanos.

O Projeto Pedagógico mantém articulação com o Projeto Institucional

(PPI) e o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), atendendo às políticas

voltadas para a graduação, buscando a qualificação, a dinamização, a

diversificação e a ampliação de oportunidades que resultem na melhoria da

qualidade acadêmica e de sua contribuição ao desenvolvimento científico,

tecnológico e social na região de abrangência.

O IESA, para atender de modo cada vez mais satisfatório à realidade

social e profissional, local e regional, trabalha com currículos flexíveis,

possibilitando aproveitamento de estudos e de competências, bem como a

inserção do aluno na vida profissional, enquanto dá continuidade à sua

formação acadêmica. Algumas políticas definidas para a área acadêmica são:

a) Priorizar a integração do ensino, da pesquisa e da extensão;

b) Priorizar a formação de profissionais e cidadãos socialmente

responsáveis e empreendedores nas diferentes áreas do conhecimento, aptos

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à participação no desenvolvimento da sociedade em que interagem;

c) Estabelecer áreas preferenciais para o desenvolvimento de cursos,

orientando-os para responder às demandas do mercado de trabalho local,

regional e nacional;

d) Aprimorar a qualidade do estudante universitário, na sua formação

científica, que reflita no preparo profissional, capacitado a enfrentar os desafios

da sociedade contemporânea;

e) Implementar ações que contribuam para o desenvolvimento social e

para o desenvolvimento da investigação científica e tecnológica.

Para atender de forma especial à articulação, o Curso de Tecnologia em

Gestão de Recursos Humanos do IESA, proporcionará ao aluno, além da sua

formação técnico-profissional para o exercício das suas práticas, a formação

como cidadão participativo.

A prática das Políticas Institucionais e sua articulação refletem, na

realidade, o previsto regimental, pois a Instituição busca, de forma integrada e

coerente, a realização concreta dos objetivos descritos em seu Plano de

Desenvolvimento Institucional (PDI), que aborda três aspectos relativos às

políticas institucionais:

a)Política de Plano de Carreira do Corpo Docente: de acordo com o

Plano de Carreira Docente seguem alguns critérios específicos como: seleção

de currículo, entrevista do candidato com o coordenador do curso e posterior

contratação de titulados com lato sensu ou stricto sensu;

b)Política de Estágio: o estágio é componente obrigatório sendo eixo

articulado da teoria e da prática e oportuniza ao aluno o contato direto com a

realidade profissional. A gestão e o acompanhamento dessa atividade estão

sob orientação da Diretoria Acadêmica junto aos coordenadores de curso e

professor orientador de estágio.

c)Política de Educação Inclusiva: tendo como objetivo inserir a

população carente no processo educativo. Uma das dimensões deste processo

de inclusão social é a de levar o curso superior a todos os segmentos da

sociedade, principalmente por meio de projetos sociais vinculados ao governo:

GOVERNO FEDERAL

PROUNI – Programa Universidade para Todos

O Governo Federal através da Medida Provisória n0 213, de 10.09.2004, do

Decreto n0 45 de 15.10.2004 e da Lei n0 11.096 de 13.01.2005, criou implantou

e regulamentou o Programa Universidade para todos, com objetivo de dar

acesso a Universidade para as camadas da população tradicionalmente

excluídas deste direto

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FIES

O Instituto de Ensino Superior Santo André , consciente de que uma

grande parcela de seus alunos, principalmente os oriundos das classes C e D ,

trabalhadores, por vezes braçais, que não dispõem de tempo para se dedicar a

um dos seus projetos sociais , oferece ainda aos seus discentes a possibilidade

de financiar o seu estudo, por meio de parceria com o Governo Federal, no

Programa FIES

GOVERNO ESTADUAL

Bolsa Escola da Família

Ato de cooperação técnica firmado entre a Secretaria de Estado da

Educação de São Paulo e a UNIESCO- Organização para a Educação,

Ciências e Cultura, por meio do Termo de Cooperação Técnica, aderido pela

Faculdade. São oferecidas bolsas de 100% para alunos que não têm como

custear os estudos. A Faculdade recebe o percentual de 50% da mensalidade

proveniente dessa parceria e contribui os outros 50%

Programa de Financiamento Estudantil – FIES

Criado e regulamentado pela Lei n0 10.620, de 12.07.2001, este

Programa de Financiamento possibilita o acesso, por intermédio de crédito

financiado a custos subsidiados , a camada da população, que de outra forma,

não teria condições econômicas de cursar um estudo de nível superior

UNIESP Social

Consiste na contemplação de Bolsa de até 50%, aos alunos

financeiramente menos favorecidos e em contrapartida, ao benefício recebido,

o bolsista tem como compromisso o desenvolvimento de contrapartida social

em Instituições sociais como: asilos, creches, hospitais e ONGs oferecendo

sua contribuição pessoal e profissional para a transformação de centros

comunitários, voltados para o exercício da cidadania.

Plano UNIESP de Inclusão Educacional e Social

Consiste em proporcionar ao aluno a oportunidade de frequentar um

curso superior com um valor mensal acessível: por meio do pagamento do

valor parcial das respectivas mensalidades durante o período de duração do

curso, mediante a concess

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6) CARACTERIZAÇÃO EDUCACIONAL DA REGIÃO

A rede de ensino municipal é composta por 51 EMEIF’S e 143

escolas particulares com atendimento à educação infantil), 32 creches

municipais, 19 conveniadas, 84 escolas estaduais de ensino fundamental e

médio (54) e 87 particulares de ensino fundamental e médio (32). Os

mapas a seguir localizam os equipamentos educacionais no município:

Rede de Educação em Santo André – 2015 –

CrecheFonte: PSA. Elaboração: DISE/SOPP/PSA

Rede de Educação em Santo André – 2015 - EMEIF’S

Rede de Educação em Santo André – 2015 - Educação de Jovens e Adultos

Fonte: PSA. Elaboração: DISE/SOPP/PSA

Número de escolas particulares e municipais de educação infantil e alunos em

Santo André – Dezembro - 2015

Escolas 2015

Particular 108

Creches Municipais 32

Creches Conveniadas 19

Educação Infantil 83*

Educação Fundamental 50

Alunos

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21

Particular

5.246

Creches Municipais 7.432

Creches Conveniadas 3.079

Educação Infantil - Creches 7.438

Emeiefs (Educação Infantil) 8.268

Educação Fundamental 18.157

Total 49.620 * Escolas - Educação Infantil – compreende 32 Creches Municipais e 50

EMEIEF, pois ambas atendem as faixas etárias da Educação Infantil (0 a

5 anos).

Alunos - Educação Infantil – compreendem o atendimento em Creches

Municipais e EMEIEF, pois ambas atendem as faixas etárias da Educação Infantil

(0 a 5 anos). Fonte: Secretaria de Educação /Prefeitura de Santo André

Número de unidades atendidas e quantidade de serviços prestados com

alimentação escolar - Santo André – 2014 / 2015

Escolas

2014 2015

unidades

atendidas

Quantidade

unidades

atendidas

Quantidade

Escolas Estaduais -

Regulares (uma refeição por

período)

65 4.092.392 0 0

Escolas Estaduais - Noturno

(uma refeição por período)

42 1.398.402 0 0

Escolas Estaduais - Integral

(três refeições ao dia)

22 3.454.036 0 0

Emeiefs Regulares (duas

refeições por período)

51 7.178.733 51 6.540.977

Emeiefs Integral (quatro

refeições por período)

0 0 04 149.893

Emeiefs AEE - Atendimento

Educacional Especializado

0 0 07 5.045

Emeiefs Programa Mais

Educação

0 0 20 202.371

Emeiefs Cesa Ação

Complementar

0 0 05 13.001

Instituições Assistenciais 19 741.180 19 713.200

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Instituições Centralizadas

(uma refeição por período)

04 263.238 03 93.650

Sabina (Kits lanche) 01 49.740 01 47.554

EJA (municipal) + CPFP 28 550.137 28 494.007

Creches (semi-integral 3

refeições, integral 4

refeições)

32 3.416.050 33 3.490.504

Creches funcionários 32 242.773 33 277.354

Brasil Alfabetizado /Mova 0 0 20 45.823

Total de atendimentos 296 21.386.681 224 12.073.379 Fonte: CRAISA - Companhia Regional de Abastecimento Integrado de Santo André

Distribuição de alunos por classe da educação municipal -Santo André -

Dez/2014 e 2015

Estabelecimentos

Nº de Alunos Nº de Classes Nº de

Alunos/Classe

2014 2015 2014 2015 2014 2015

Educação Infantil

(s/creches)

8.374 8.268 383 342 22 24

Educação Fundamental 17.775 18.157 713 709 25 26

Fonte: Secretaria de Educação /Prefeitura de Santo André

Atendimento da educação inicial e continuada de jovens e adultos

trabalhadores

Santo André - Fevereiro-Dezembro/2015

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Fonte: Secretaria de Educação /Prefeitura de Santo André

Atendimentos especificados às pessoas com deficiência - Educação

Municipal Pública

Santo André – Dezembro / 2015

Fonte: Secretaria de Educação /Prefeitura de Santo André

Número de atendimentos nos CESAS por grupo etário - Santo André – 2015

CESA

Crianças

até 12

anos

Adolescentes

13 a 16 anos

Jovens

17 a 25

anos

Adultos 3ª

Idade Total

Nº de

alunos

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Vila Sá 57.155 37.915 39.381 33.398 11.440 179.289

Cata Preta 68.667 24.160 11.788 17.165 4.500 126.290

Vila Linda 23.473 11.222 7.516 6.122 1.442 49.775

Vila Palmares 14.045 4.659 4.962 5.918 887 30.471

Parque Erasmo 29.914 27.830 24.464 30.095 11.268 123.571

Vila Floresta 24.739 8.328 7.733 11.347 5.865 58.012

Jardim Sto.

Alberto

17.176 12.588 9.624 10.398 3.567 53.353

Pq. Novo

Oratório

28.041 6.202 6.238 14.984 5.335 60.800

Jardim Sto.

André

9.184 5.378 3.700 2.869 228 21.359

Vila Humaitá 15.029 2.602 1.219 4.106 4.257 27.213

Parque

Andreense

5.449 2.178 2.484 2.392 400 12.903

Total 292.882 143.062 119.109 138.794 49.189 743.036 Fonte: Secretaria de Educação /Prefeitura de Santo André

Número de escolas particulares e estaduais que oferecem salas de

educação especial e alunos matriculados em Santo André - 2014 /

2015

Fonte: Diretoria de Ensino - Região Santo André / MEC/Inep

Número de escolas particulares e estaduais de ensino fundamental e

alunos matriculados em Santo André – 2014 / 2015

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Fonte: Diretoria de Ensino - Região Santo André

Número de alunos matriculados em escolas particulares e estaduais de ensino médio em Santo André – 2014 / 2015

Fonte: Diretoria de Ensino - Região Santo André

Número de escolas particulares e estaduais e alunos matriculados -ensino

supletivo em Santo André – 2014 / 2015

Fonte: Diretoria de Ensino - Região Santo André

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Número de escolas particulares e estaduais e alunos matriculados no

ensino profissionalizante em Santo André – 2014 / 2015

Fonte: Diretoria de Ensino - Região Santo André

O município de Santo André apresenta, ainda, os seguintes dados fornecidos

pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística:

Evolução da população nos municípios da Região do ABC –

1960/2015

Municípios 1960 1970 1980

1991 2000

2015

Santo

André

245.147 418.826 553.072 616.991 649.331 710.210

São

Bernardo

do

Campo

82.411 201.662 425.602 566.893 703.177 816.925

São

Caetano

do Sul

114.421 150.130 163.082 149.519 140.159 158.024

Diadema 12.308 78.914 228.660 305.287 357.064 412.428

Mauá 28.924 101.700 205.740 294.998 363.392 453.286

Ribeirão

Pires

17.250 29.048 56.532 85.085 104.508 120.396

Rio

Grande

da Serra

3.955 8.397 20.093 29.901 37.091 48.302

Região

do

Grande

ABC

504.416 988.677 1.652.781 2.048.674 2.354.722 2.719.571

Fonte: IBGE - Censo Demográfico 2010 - estimativa 2015 / Depto. de Indicadores

Sociais e Econômicos – Prefeitura de Santo André

Distribuição percentual da população residente por sexo e faixa etária -Santo André – 2015

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27

7) CONCEPÇÃO PEDAGÓGICA

7.1. Projeto Pedagógico

O Curso de Letras segue as orientações legais vigentes e tendências

predominantes à época com o objetivo de adaptar-se ao ambiente em que está

inserido.

O Projeto Pedagógico apresentado é fruto da reflexão sobre os

diferentes aspectos que compõem a análise do processo ensino-

aprendizagem. Busca contemplar as exigências do mundo do trabalho e da

educação na atualidade, considerando aspectos fundamentais como o

desenvolvimento de competências para o exercício da profissão a partir do

estudo prático focando escolas da região.

O Projeto do Curso de Letras, em consonância com o PDI, construiu sua

identidade com os objetivos abaixo:

• desenvolvimento de competências e habilidades que atendam ao

perfil desejado dos egressos;

• currículo dos cursos que atendam às diretrizes curriculares

nacionais (conteúdo e duração) fixadas pelo MEC e às peculiaridades

regionais;

• princípios metodológicos inovadores e criativos, priorizando a

integração teoria-prática;

• processos de avaliação formativa e continuada da aprendizagem;

• estabelecer políticas de estágio, prática profissional e atividades

complementares articuladas com o ensino teórico-prático e os projetos e

programas de extensão e de iniciação científica;

• estabelecer políticas e planos de atendimento ao educando e ao

egresso;

• criar ambiente organizacional que proporcione condições ideais

de aprendizagem e de convivência comunitária.

O Projeto Pedagógico valoriza os aspectos humanos nas práticas

pedagógicas, visando preservar a cultura da tolerância às diferenças e a busca

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incessante pela equidade de oportunidades e de conhecimento como forma de

superar as dificuldades individuais e coletivas.

Dentro dessa perspectiva é indispensável reafirmar nosso compromisso

com a ética e o desenvolvimento de princípios que assegurem relações

saudáveis no interior da instituição de ensino, entre todos os envolvidos,

incluindo as organizações nas quais são desenvolvidos os projetos

interdisciplinares e na equipe de alunos que realiza as atividades naquele

espaço.

Nesse sentido, o Projeto Pedagógico do curso busca cultivar

fundamentos de crescimento pessoal e profissional para o aluno, a saber:

• Aprender a aprender - cultura voltada ao aprendizado contínuo,

de aprimoramento;

• Aprender a fazer - habilidade de associar conhecimentos teóricos

e sua aplicabilidade efetiva no desempenho profissional;

• Aprender a conviver - respeitar as diferenças e ser capaz de

trabalhar em equipe com eficiência e eficácia;

• Aprender a ser – desenvolver aspectos de cidadania, postura

ética e senso crítico para atuação no mercado de trabalho.

7.2 PERFIL DO EGRESSO

O resultado do processo de aprendizagem deverá ser a formação de

profissionais que, além da base específica, estejam aptos a atuar,

interdisciplinarmente, em áreas afins.

Deverão ter, também, a capacidade de resolver problemas, tomar

decisões, trabalhar em equipe e comunicar-se dentro da multidisciplinaridade

dos diversos saberes que compõem a formação do profissional de Letras.

Além disso, deverão estar conscientes de seu papel de

educador/orientador e não como simples transmissores de um saber

institucionalizado. Espera-se também que possam atuar com competência nos

contextos sociais, culturais e históricos, procurando solucionar problemas

relacionados ao ensino e à comunidade educacional.

Estarão aptos, também, a promover a divulgação de conhecimentos

culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e da

comunidade, estabelecendo com esta uma relação de reciprocidade.

Esse profissional deverá, ainda, estar compromissado com a ética, com

a responsabilidade social e educacional, e com as consequências de sua

atuação no mundo do trabalho. Em suma, deverá ampliar o senso crítico

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29

necessário para compreender a importância da busca permanente da

educação continuada e do desenvolvimento profissional.

7.3 Competências do Licenciado em Letras

A Licenciatura em Letras, na habilitação Português/Inglês, deverá

contribuir para que o aluno desenvolva as seguintes competências:

- o domínio da(s) língua(s) nas modalidades oral e escrita, bem como a

compreensão crítica de suas variedades lingüísticas nas perspectivas

sincrônica e diacrônica;

- a reflexão sobre linguagem , língua e literatura e suas relações com a cultura,

a produção e a aquisição do conhecimento, os processos de aprendizagem e

escolarização, a constituição do sujeito, a construção de discursos e a

formação docente;

- a compreensão crítica das condições de uso da linguagem e a capacidade de

reflexão sobre a linguagem como um fenômeno semiológico, psicológico,

social, educacional, político e histórico;

- o domínio e a articulação de um repertório científico, estético e cultural que se

constitua em ferramenta de leitura, análise, interpretação e crítica de textos de

variados gêneros, considerando suas implicações para os processos de

ensino-aprendizagem e de formação docente, no Ensino Fundamental II e no

Ensino Médio;

- a capacidade de relacionar os conteúdos básicos referentes às

áreas/disciplinas de conhecimento com: (a) os fatos, tendências, fenômenos ou

movimentos da atualidade; (b) os fatos significativos da vida pessoal, social e

profissional dos alunos (Parecer CNE/CP nº 09/2001);

- a capacidade de compartilhar saberes com docentes de diferentes

áreas/disciplinas de conhecimento, e articular em seu trabalho as contribuições

dessas áreas (Parecer CNE/CP nº 09/2001);

- a articulação teórico-epistemológica de conhecimentos linguísticos, literários,

pedagógicos e aqueles advindos da experiência, com o domínio dos

conteúdos, métodos e práticas pedagógicas que permitam a constituição de

objetos de ensino/estudo, sua reelaboração e a aprendizagem, considerando

os diferentes níveis de ensino em que poderá atuar;

- a capacidade de criar, planejar, realizar, gerir e avaliar situações didáticas

eficazes para a aprendizagem e para o desenvolvimento dos alunos, utilizando

o conhecimento das áreas ou disciplinas a serem ensinadas, das temáticas

sociais transversais ao currículo escolar, dos contextos sociais considerados

relevantes para a aprendizagem escolar, bem como as especificidades

didáticas envolvidas (Parecer CNE/CP nº 09/2001);

- a capacidade de analisar e mediar situações de ensino-aprendizagem de

línguas e/ou de literatura à luz de modelos teóricos que contemplem as

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especificidades dos objetos de conhecimento da área de Letras, dos objetos de

ensino elaborados no contexto escolar e as particularidades da apropriação de

práticas de escrita, leitura, oralidade e análise linguística no Ensino

Fundamental II e no Ensino Médio;

- a utilização de estratégias diversificadas de avaliação da aprendizagem e, a

partir de seus resultados, a formulação de propostas de intervenção

pedagógica, considerando o desenvolvimento de diferentes capacidades dos

alunos (Parecer CNE/CP nº 09/2001);

- a capacidade de resolver problemas, de tomar decisões, trabalhar em grupo e

comunicar-se dentro da multiplicidade de saberes que compõem a formação

universitária na área e a atuação do licenciado;

- a utilização das tecnologias disponíveis para fins de ensino e pesquisa na

área de Letras, problematizando-as quanto a suas implicações sobre a

constituição dos objetos de conhecimento, os processos de ensino-

aprendizagem e a formação docente.

7.4 Habilidades

São habilidades esperadas do egresso do Curso de Letras:

- competência intercultural;

- capacidade de lidar, de forma crítica, com as linguagens, especialmente a

verbal, nos contextos oral e escrito;

- consciência de sua inserção na sociedade e das relações com o outro;

- competência no uso da língua que é objeto de seus estudos, em termos de

sua estrutura, funcionamento e manifestações culturais;

- consciência das variedades linguísticas e culturais verificadas no âmbito de

expressão da língua em estudo;

- capacidade de refletir teoricamente sobre a linguagem;

- capacidade de fazer uso de novas tecnologias no exercício das atividades

profissionais por ele abraçadas;

- ciência de sua formação profissional como processo contínuo, autônomo e

permanente, buscando a pesquisa e a extensão neste processo;

- capacidade de refletir criticamente sobre temas e questões relativas aos

conhecimentos linguísticos e literários.

8 OUTROS ITENS DO PROJETO PEDAGÓGICO

8.1 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO

CURSO

A avaliação periódica do curso decorrente dos processos internos e

externos, bem como em função da dinamicidade do mesmo, será ponto vital

para a reciclagem e realimentação, sendo que a difusão dos resultados, por

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meios de comunicação massivos e interativos, deverá garantir o permanente

contato com a comunidade acadêmica assegurando a retroalimentação do

processo de avaliação da Faculdade.

Para isso serão feitas reuniões individuais e ou coletivas com docentes,

discentes e funcionários da instituição, além de reuniões internas, por setor,

para buscar alternativas para resolver os problemas no âmbito do curso.

Nessa perspectiva, o processo de Autoavaliação Institucional do Instituto

de Ensino Superior de Santo André, volta-se para o atendimento de uma

tríplice exigência, no objetivo de tornar-se:

✓ Um processo contínuo de aperfeiçoamento do desempenho

acadêmico;

✓ Uma ferramenta para o planejamento da gestão universitária;

✓ Um processo sistemático de prestação de contas à comunidade

interna e externa.

Isso significa acompanhar metodicamente as ações desenvolvidas na

Instituição a fim de verificar se as funções e prioridades determinadas

coletivamente estão sendo realizadas e atendidas. É esse contraponto entre o

pretendido e o realizado que dá o sentido à Autoavaliação Institucional nas

organizações universitárias.

Assim, os princípios norteadores da Autoavaliação Institucional no

Instituto de Ensino Superior de Santo André, identificam-se:

▪ Pela aceitação e conscientização da necessidade de avaliação

por parte de todos os segmentos envolvidos;

▪ Pelo reconhecimento da legitimidade e pertinência dos princípios

norteadores e dos critérios a serem adotados;

▪ Pelo envolvimento direto de todos os segmentos da comunidade

acadêmica na sua execução e na implementação de medidas para a melhoria

do desempenho institucional.

Nesse sentido, o Instituto de Ensino Superior de Santo André:

• A avaliação deve ser um processo institucional envolvendo

aspectos indissociáveis das atividades-fim e atividades meio, necessários à

sua realização. Para tanto, deve buscar uma análise simultânea do seu

conjunto de dimensões relevantes ou, a partir de prioridades definidas no

âmbito da Instituição e dos recursos disponíveis, hierarquizar,

cronologicamente, o tratamento de cada uma delas;

• A proposta de avaliação deve integrar, num processo global,

esforços e experiências de avaliação já existentes no Instituto de Ensino

Superior de Santo André, englobando aspectos quantitativos e qualitativos,

bem como as demais experiências de instituições congêneres.

• O processo avaliativo deve aliar a estratégia de avaliação interna

à avaliação externa, combinando subsídios e juízos de valor dos indivíduos

comprometidos com a Instituição, (porque nela desenvolvem algum tipo de

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atividade), com o julgamento de pessoas que a ela não estão ligadas por

vínculos profissionais;

• A avaliação deve prever a efetiva e intensa participação de seus

membros, tanto na definição dos procedimentos e de formas de

implementação, como na utilização dos resultados, traduzidos em objetivos e

metas, voltadas ao aperfeiçoamento da Instituição;

• O processo de avaliação deve apresentar legitimidade técnica

sendo, que, para tanto, dependerá de método científico para coleta e

tratamento dos dados, a partir de critérios pré-definidos;

• O processo de avaliação deve ser contínuo e sistemático, visando

à realimentação e aperfeiçoamento permanente do próprio processo avaliativo

da Instituição.

Significa, portanto, o acompanhamento metódico das ações

desenvolvidas pela Instituição com o fim de verificar se os objetivos, finalidades

e prioridades, definidas coletivamente, estão sendo realizadas e atendidas.

Enquanto processo global:

• Possibilita identificação de fatos que afetam, positiva ou

negativamente, seu desempenho e adequação, relevância e qualidade de

todas as atividades desenvolvidas e serviços prestados pelo curso.

• Oferece subsídios para que a Instituição e as pessoas envolvidas

em todos os seus segmentos possam atuar de forma planejada, corrigindo

distorções identificadas e aperfeiçoando elementos dos serviços prestados.

Os resultados do processo das Avaliações deverão possibilitar:

▪ O repensar a Instituição como uma entidade sintonizada com o

momento atual e capaz de responder às mudanças da sociedade em que se

insere, em termos sociais, políticos, econômicos e tecnológicos, dentre outros;

▪ A recomendação de estratégias, objetivos, metas e ações futuras

com vistas à melhoria da qualidade de ensino, iniciação científica, extensão,

gestão, missão, comunicação e políticas institucionais, infraestrutura física e

responsabilidade social;

▪ Implementação de ações corretivas que possibilitem o

aperfeiçoamento do desempenho institucional;

▪ Firmar valores que conduzam a excelência do ensino e da gestão

universitária, tendo como base os interesses dos docentes, discentes, técnico-

administrativos e sociedade em geral, nas áreas de atuação do Instituto de

Ensino Superior de Santo André;

▪ Indicar diretrizes para a tomada de decisão da gestão

universitária, servindo como subsídios para o Plano de Desenvolvimento

Institucional – PDI, o Projeto Pedagógico Institucional – PPI e os Projetos

Pedagógicos dos Cursos.

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9. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

O Projeto de Autoavaliação Institucional, recentemente reestruturado

pela CPA – Comissão Própria de Avaliação, tendo em vista a Autoavaliação Institucional, foi planejado de forma a articular o conhecimento de suas

fragilidades e potencialidades ao Planejamento de Desenvolvimento Institucional construindo a cada ciclo avaliativo, uma Instituição melhor, promovendo ensino de qualidade, profissionais técnicos capacitados e novas

tecnologias, inseridas num ambiente agradável e acolhedor. Atualmente a CPA é composta pelos membros:

André Bezerra da Silva - Coordenador Geral Claudineia Ferreira da Cruz – Técnico Administrativo

Fabio Montenegro Mathias - Docente Luis Carlos Leite Junior – Discente

Gustavo Rubino – Sociedade Civil Nomeados através da Portaria Interna nº Portaria Interna nº 019/17, de 01

março de 2017. Período do Mandado: 2017 - 2019

10. PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Contextualização

O Curso de Letras proporciona ao futuro licenciado e professor a

aprendizagem e a experiência necessárias para bem desenvolver o estudo da

comunicação entre os alunos das últimas séries do ensino fundamental e

ensino médio. O esforço por uma comunicação humana mais efetiva pode

representar decisiva contribuição para um mundo melhor.

O Curso de Letras é de fundamental importância na nossa sociedade

porque forma profissionais que atuam na área do ensino fundamental e médio,

sanando problemas de alfabetização, eliminando as deficiências no uso da

língua portuguesa como meio de comunicação, ampliando o horizonte cultural

dos alunos, através de estudos literários e humanísticos, de línguas

estrangeiras e, a partir de 2007, do ensino da Língua Brasileira de Sinais.

O futuro profissional de Letras deve ser preparado para as atividades da

área, adquirindo atitudes e procedimentos direcionados para o ensino no

magistério fundamental e médio; ter amplo conhecimento para enfrentar o

mercado de trabalho; ter responsabilidade, desenvolver sensibilidade,

criatividade e espírito crítico.

Como habilidades e competências, o futuro profissional de Letras deverá

"aprender a aprender" para, posteriormente, poder ensinar e "ensinar a

aprender"; ter ampla formação cultural e humanística; adquirir conhecimentos

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teóricos e práticos; desenvolver capacidade de liderança, espírito de parceria e

de participação; desenvolver conhecimentos de relações públicas; viver em

busca permanente de aperfeiçoamento profissional, através de estudos,

pesquisas, leituras, atualização didático-pedagógica.

Projetos individuais e de grupo: quem faz a pesquisa é o aluno

Os trabalhos individuais e de grupo são utilizados com frequência, pois

correspondem a uma forma de trabalho útil e usual em qualquer organização.

Essa é a verdadeira pesquisa, que é realista e ajuda ao aluno. Parte do tempo

das aulas de algumas disciplinas é gasto como projetos dos estudantes.

Esse projeto cria uma situação realista, força o aluno a definir um

problema, examinar várias alternativas para tratá-lo e, igualmente, integrar

várias áreas de conhecimento.

Na prática, isso significa que os estudantes recebem trabalhos práticos,

em que a proposição da natureza conceitual seja confrontada com a

observação empírica.

Quem vai ensinar

Ensino de qualidade só se faz com professores bons e motivados. O uso

da tecnologia facilita a vida dos professores e permite que a combinação

professor/tecnologia gere ensino de qualidade, superior ao que seria possível

com materiais improvisados e professores que se vissem obrigados a fazer um

trabalho de planejamento para o qual não foram preparados e tampouco

dispusessem de tempo. Portanto, o modelo requer especial atenção na seleção

e na preparação dos professores, respeitando certos critérios, destacados no

PDI.

a) Preparação para usar os recursos da tecnologia

Parte do diálogo aluno/professor dá-se através de um browser de aula

virtual. Portanto, é necessário que os professores se sintam à vontade

operando-o. Os professores se familiarizam com o uso da aula virtual, pois este

é elemento importante de comunicação com os alunos.

b) Aulas de didática voltadas para o método da Faculdade

O nosso método de ensino possui três características comuns. Em

primeiro lugar, há a contextualização do ensino: tudo que é apresentado tem

conexões claras com assuntos familiares aos alunos. Em segundo lugar, há

muito trabalho em grupo, pois esta é uma das formas de aprendizado de maior

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valia no mundo profissional. Em terceiro lugar, há enorme ênfase nos

exercícios práticos.

O papel do professor na sala de aula

O método adotado reduz, drasticamente, o número de aulas expositivas.

A cada semana, há uma aula expositiva de duas horas e uma aula de trabalho

em grupo, também de duas horas, em cada disciplina. Nas aulas magnas, os

professores expõem as matérias da semana e propõem as atividades a serem

realizadas. Os critérios pedagógicos para essas aulas são os convencionais. A

aula tem de ser bem estruturada e o desempenho do professor correto. Os

professores terão carga muito maior de aulas dedicadas a trabalho de grupo

em que não devem, em hipótese alguma, declamar a aula, mas, simplesmente,

provocar a discussão, orientá-la para que seja produtiva.

Há dois perfis potenciais de professores, embora no nível de operação

presente não seja feita diferenciação entre os dois. De fato, os professores

atuais exercem as duas funções. Mas com o crescimento do número das

matrículas essa diferenciação poderá ser adotada.

Há professores encarregados das aulas magnas. Embora seja uma

tecnologia convencional de ensino, não é algo que todos façam bem. Trata-se,

portanto, de perfil de professores que tenham um bom desempenho em sala de

aula convencional. Além do domínio da matéria, é necessária didática, motivar

e inspirar confiança nos alunos. Obviamente, em locais onde haja grande

densidade de instituições de ensino superior, essa busca é facili tada.

Os outros professores não vão dar aulas no sentido convencional. Vão

dialogar com os alunos sobre as matérias ouvidas e lidas. Vão esclarecer

dúvidas e lançar problemas interessantes para discussão. Embora haja muitos

professores hoje adotando tais práticas, não é a forma predominante de

manejar a sala de aula. Além disso, esses professores acompanham as

discussões nos grupos de seis alunos, tentando redirigir, para pontos centrais

da matéria, discussões que saiam por tangentes, bem como estimulando a

participação de todos.

“O ensino apropriado para a compreensão ampla de ideias e valores (...)

deve ser socrático ou maiêutico, porque ajuda o estudante a ter ideias”. Trata-

se de ensinar fazendo perguntas, liderando discussões, ajudando os

estudantes a elevarem suas mentes de um nível de compreensão ou

apreciação inferior para um nível superior.

O método de ensino por meio da interrogação e da discussão estimula a

imaginação e o intelecto ao despertar os poderes criativos e inquisitivos.

Ensina aos estudantes no âmbito da leitura, do falar e do ouvir para aguçar-lhe

a habilidade de pensar clara, crítica e reflexivamente. Ensina aos participantes

o modo de analisar suas próprias mentes assim como o pensamento de

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outrem, o que, equivale dizer, engaja os estudantes numa conversação

disciplinada sobre ideias e valores.

“Apenas o estudante cuja mente foi levada a pensar por si mesma é um

participante ativo no processo de aprendizagem que é essencial ao ensino (...)”

(M. Adler). 1

O papel mais nobre do professor é interagir com o aluno, entendê-lo em

suas dificuldades e vocações. Essa é tarefa que nem o papel impresso e nem

os meios eletrônicos substituem, com vantagem de sua presença física.

Portanto, no estilo da aula adotada, a vida do professor é facilitada e

dificultada, dependendo do seu perfil. Para o professor que se aborrece ao

repetir diante dos seus alunos sempre os mesmos assuntos e que se motiva

com o diálogo, com as perguntas, com a dinâmica dessa interação, o curso é

muito mais interessante e menos cansativo.

c) A biblioteca e sua interação com a sala de aula

Os preceitos oficiais de autorização de curso exigem bibliotecas com

determinadas características. Tratando-se de curso com características

diferentes, sem desobedecer às normas mínimas do MEC, julgamos que,

também, a biblioteca deverá seguir normas distintas. Os seguintes princípios

gerais guiam a implementação da biblioteca da Faculdade:

1) Uma coleção dos livros didáticos que será indicada para consulta, em

número suficiente para os alunos matriculados. Estamos planejando produzir

textos, comprando os direitos dos capítulos selecionados dos livros escolhidos,

no caso em que não haja algum que possa servir para toda a disciplina;

2) Uma coleção dos clássicos das áreas básicas e profissionais;

3) Uma biblioteca de referência, com ênfase em CD ROM e DVD;

4) Periódicos de uso corrente e semiacadêmicos;

5) Acesso à Internet de alta velocidade e em múltiplos terminais para uso dos

alunos, assistido por bibliotecária treinada para encontrar as fontes usuais

requeridas nas áreas de concentração do curso;

6) Biblioteca virtual, com acesso imediato para todos os alunos aos recursos da

UOP que oferece grande número de serviços, bem como acesso a todos os

periódicos on-line que podem ser de interesse da área de Letras;

7) Biblioteca de casos, de acordo com as necessidades das disciplinas;

8) Um conceito de pessoal da biblioteca diferente do tradicional que devem,

necessariamente, estar capacitados a ajudar o aluno em suas buscas, tanto

nos livros de papel como nas fontes cujo acesso se dá via Internet.

1 Op. cit.,P. 39.

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Como os alunos são avaliados durante os cursos

Não é possível oferecer bom ensino sem que todos saibam como

avança o aproveitamento dos alunos. Pesquisas na área de psicologia

cognitiva nos mostram que quanto mais cedo os alunos tiverem feedback sobre

seu desempenho, mais fácil será recuperar possíveis desvios de rota.

São previstas três modalidades de avaliação: testes padronizados,

trabalhos escritos e apresentações orais. Os testes permitem precisar a

calibragem do rendimento dos alunos comparáveis entre turmas. Essas

avaliações, para serem confiáveis, são caras e trabalhosas. Portanto, sua

confecção somente se justifica quando os números são grandes.

Os trabalhos escritos captam o poder de síntese dos estudantes, sua

imaginação e sua competência para transformar uma pergunta em roteiro de

atividades que encaminham uma resposta. Mas ao mesmo tempo em que são

aferições do que vai sendo obtido no curso, são igualmente exercícios, em si

mesmos, úteis para o aluno, ou seja, são tanto testes como a própria essência

do processo de aprendizagem.

Em um mundo moderno, apresentar verbalmente suas ideias é

competência fundamental e valorizada em qualquer esfera da vida. Portanto,

os alunos deverão ser avaliados em sua capacidade de transformar um

assunto em apresentação competente, focalizada e dentro de parâmetros de

tempo rígidos (deverão aprender a usar o PowerPoint, com fluência e sem os

erros comumente cometidos). Mas, tal como no caso da leitura, a apresentação

verbal é, ao mesmo tempo, prova e prática.

10.1. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO-

APRENDIZAGEM

A Função e o Conceito da Avaliação

A avaliação inclui uma série de atividades elaboradas para analisar a

aplicação geral de um programa, componentes de aula ou objetivos. Além

disso, a avaliação permite que o professor verifique até que ponto as metas e

os objetivos do curso foram atingidos.

Ela fornece, ao professor, informações necessárias para melhorar

elementos deficientes em uma sala ou encontrar aulas de aplicação interativas

para ampliar práticas eficazes. A avaliação pode ajudar na comunicação de

informações de impacto às pessoas interessadas nos resultados. No entanto, a

avaliação é mais do que definir objetivos comportamentais, elaborar um teste

ou analisar resultados.

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A função do professor no processo de avaliação do desempenho do

aluno

Os alunos são avaliados de acordo com seu desempenho em atividade e

tarefas voltadas ao cumprimento dos objetivos e dos resultados da disciplina.

As responsabilidades do professor no processo de avaliação do desempenho

do aluno incluem os seguintes:

• monitorar e avaliar os esforços do aluno para alcançar os objetivos de

aprendizado e trabalhar com ele para que esses objetivos sejam

alcançados;

• fornecer critérios de pontuação logo no início da disciplina e incluir a

participação como fator de pontuação;

• devolver todas as tarefas escritas, com comentários, o mais rápido

possível após a entrega da tarefa. Os comentários devem ser

formulados de uma forma positiva e construtiva, destacando tanto os

pontos fortes quanto os que precisam melhorar.

Padrões de Avaliação do Aproveitamento Escolar

A lista a seguir representa os padrões para avaliação do desempenho de

um aluno. Esses padrões são incorporados a toda e qualquer avaliação feita

pelo professor:

Todos os aspectos do desempenho de um aluno devem ser avaliados

conforme especificado no módulo da disciplina;

• Um professor deve, no mínimo, garantir que o método selecionado para

atribuição de nota ou conceito seja claramente entendido pelo aluno. O

método deve explicar como cada conceito é determinado e delinear o

que o aluno deve fazer para alcançar um conceito;

• A avaliação deve ser simples e fácil de entender;

• A crítica construtiva do aluno deve ser oportuna e contínua;

• Os alunos devem ser informados logo no início da disciplina sobre os

critérios de desempenho;

• Os conceitos devem basear-se em critérios imparciais que avaliem o

desempenho no decorrer da disciplina.

Política: Avaliação de Aprendizagem

Objetivo

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39

Orientar o processo de avaliação da aprendizagem em todas as

disciplinas a serem lecionadas em toda IESA. Esta política deverá ser

convertida em resolução dos Colegiados de Cursos, com o objetivo de

explicitar as questões adicionais e os procedimentos administrativos que forem

cabíveis.

Responsável

Cabe ao professor a responsabilidade pela avaliação da aprendizagem

na disciplina que estiver lecionando. A supervisão geral do sistema de

avaliação compete ao Diretor Acadêmico, cabendo aos Coordenadores de

Curso o acompanhamento da aplicação de todos os procedimentos previstos.

Definição

- Avaliação do Rendimento Escolar

O Curso de Letras do INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR SANTO

ANDRÉ reconhece a capacidade de seus alunos em construir o seu próprio

conhecimento por meio da modalidade de processo de Acompanhamento

Contínuo. Trata-se de um processo dinâmico que identifica limitações e propõe

estratégias e caminhos adequados para superar defasagens e erros, valorizar

os acertos, sempre com o entendimento de um processo em aperfeiçoamento.

O processo de Acompanhamento Contínuo tem como pressuposto

básico a certeza de que “não haverá ensino se não houver aprendizagem”, e

as consequências são, que: “aulas meramente expositivas não permitem ao

professor fazer a avaliação contínua preconizada, pelas normas institucionais”.

Assim, é necessário ao professor desenvolver atividades que lhe

permitam aproximar-se do aluno e, como educador de consciência, fazer de

sua ação pedagógica um desafio pessoal e profissional, que consiste em

construir com seus alunos conhecimentos científicos, rigorosos e

contextualizados para influenciar atitudes e desenvolver as habilidades.

Como processo global que envolve não só a avaliação dos

conhecimentos a serem construídos, mas também as atitudes pessoais e

sociais que precisam formar ao longo da sua vida acadêmica, o

Acompanhamento Contínuo envolve dois aspectos que não podem ser

desvinculados:

1. O Acompanhamento Contínuo de Conteúdo é feito ao longo do período

letivo, por disciplina, considerando a necessidade de o aluno adquirir

conhecimentos, habilidades e atitudes que o levem à competência

profissional, e pode ser desenvolvido através de instrumentos como:

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40

- provas contínuas e sequenciais;

- fichamento crítico, resenhas e resumos de livros, revistas e jornais;

- exercícios e estudos de casos práticos;

- seminários;

- trabalhos em grupo;

- atividades de campo.

2. O Acompanhamento Contínuo de Desempenho implica em acompanhar,

especialmente, a postura pessoal, construída pelo aluno ao longo do

curso, implicando em sua capacidade de resolver problemas, analisar e

interpretar fatos e situações e construir novos conhecimentos a partir de

conhecimentos adquiridos. Contempla ainda, sua competência técnica,

compromisso profissional e conduta ética.

Alguns conceitos são definidos envolvendo este aspecto:

a) assiduidade – entendida como comportamentos e atitudes, além da

simples frequência às aulas e que demonstram o comprometimento

do discente com a disciplina, a sua busca voluntária de

aprimoramento como pessoa e aluno, que contribuem para a

qualidade da sua participação nas atividades acadêmicas e na sua

formação como profissional, tem como indicadores:

- empenho na realização das tarefas;

- dedicação, além da exigida pelo professor, caracterizada através de

pesquisas bibliográficas e leituras de textos não solicitados pelo

professor, bem como, demonstração de relacionamento e aplicação

do conteúdo de outras disciplinas;

- disponibilidade para tarefas complementares, por iniciativa própria.

b) participação – é o comprometimento do aluno que contribui para o

enriquecimento, o dinamismo das aulas e dedicação durante as

atividades práticas de campo ou laboratoriais, traduzido por atitudes

como:

- formulação de questões pertinentes e que contribuam para

abordagens novas;

- respostas para situações-problema;

- contribuições com informações para os assuntos em estudo;

- questionamento perante situações em discussão;

- cumprimento dos roteiros propostos para os trabalhos a desenvolver;

- demonstração de aproveitamento nas atividades realizadas e nos resultados

alcançados.

c) pontualidade – é o comportamento do aluno que cumpre os prazos

estabelecidos para o desenvolvimento e para a conclusão de

pesquisas, dos trabalhos e das atividades diversificadas da disciplina.

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41

d) atitude – envolve a formação para a cidadania consciente e

responsável. Deste modo, espera-se do aluno uma postura

eticamente correta em suas atividades acadêmica demonstrada

através de atitudes como:

- respeito pelos colegas;

- respeito pela pessoa e pelas atividades propostas pelo professor;

- espírito de colaboração nas atividades em grupo;

- postura pessoal humilde e coerente com o ambiente acadêmico;

- respeito às normas Institucionais;

- responsabilidade pela própria formação procurando atingir

rendimento ótimo; autorregulação

- contribuição para a melhoria das propostas acadêmicas.

Neste processo de Acompanhamento Contínuo é importante que o

professor tenha sempre em mente que “Não se trata mais de perguntar o que o

professor pretende do aluno. Nem o que o aluno pretende mostrar ao professor.

Mas o que professor e aluno, engajados na descoberta e elaboração do

conhecimento, pretendem desse conhecimento no mundo a fim de justificar a

transformação desse mundo.” (Carvalho, 1994, p.99)

Desta forma, a avaliação de curso é processual, contínua, sistemática,

diagnóstica e permanente, abrangendo todos os aspectos que integram o

desenvolvimento global do discente como pessoa e cidadão. Envolve o

acompanhamento contínuo de conteúdo programático, efetivado ao longo do

período letivo, considerando a necessidade do discente de adquirir

conhecimentos, hábitos, habilidades e atitudes que o levem à competência

profissional e sua integração com a sociedade e o mercado de trabalho.

No que se refere à avaliação do desempenho do discente no

acompanhamento contínuo de conteúdo programático, além de proceder-se à

apuração de sua assiduidade que está condicionada à frequência mínima de

setenta e cinco por cento do total das aulas previstas no calendário escolar,

atribuir-se-ão notas semestrais para cada disciplina, numa escala numérica de

zero (0) a dez (10). São adotados pelo menos quatro instrumentos

diferenciados de avaliação.

Ao término do semestre letivo, a nota final de cada disciplina será o

registro do aproveitamento global do discente, com prevalência dos aspectos

qualitativos sobre os quantitativos.

O discente deverá ter nota igual ou superior a sete (7,0) em todas as

disciplinas cursadas, sem ou após estudos que contribuam para a superação

de dificuldades apresentadas no processo de ensino-aprendizagem, realizados

de forma concomitante ou intensiva.

As notas finais dos discentes, sínteses qualitativas do seu desempenho

durante todo o semestre letivo, devem representar o seu desenvolvimento real

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42

e global nas atividades trabalhadas, e deverá ser encaminhado à Secretaria de

Registro Acadêmicos, depois de finalizado todo o processo, inclusive das

avaliações de recuperação a que foram submetidos de forma intensiva por

defasagem de aprendizado.

A avaliação nos cursos de graduação do INSTITUTO DE ENSINO

SUPERIOR SANTO ANDRÉ está prevista tanto no Projeto Pedagógico do

Curso de Letras Português e Inglês, como no Regimento Interno, bem como o

estágio e do trabalho de conclusão de curso.

11. ATIVIDADES ACADÊMICAS

11.1 Atividades complementares

As Atividades Complementares constituem parte integrante da formação

superior. À exceção dos cursos da Saúde, disciplinados em separado, a elas e

aos estágios supervisionados pode-se dedicar até 20% da carga horária

mínima prevista para o tempo de integralização dos cursos, conforme as

recomendações dos órgãos governamentais que regem e avaliam a Educação

Superior do país. No Curso de Letras são destinadas 200 horas para

Atividades Complementares.

As Atividades Complementares visam a:

a) enriquecer a formação do aluno, incentivando o desenvolvimento das

potencialidades individuais e promovendo a autonomia;

b) propiciar aos alunos a possibilidade de aprofundamento temático,

interdisciplinar, e de mobilidade vertical e horizontal.

O IESA, observando estas orientações, e ciosa da necessidade de formar

cidadãos adequados ao perfil profissional contemporâneo e cuja prática social

e profissional efetivamente concorra para o desenvolvimento da região em que

se insere, estrutura suas Atividades Curriculares orientadas por três eixos:

1) A empregabilidade;

2) O empreendedorismo;

3) A multidisciplinaridade.

Para garantir um amplo leque de possibilidades, são consideradas

Atividades Complementares aquelas das quais efetiva e comprovadamente o

aluno tenha participado, em limite não superior ao número de horas indicadas,

e que integram os seguintes grupos:

Grupo 1 - Atividades complementares de ensino e aprendizagem;

Grupo 2 - Atividades de iniciação científica;

Grupo 3 - Atividades de extensão;

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43

Grupo 4 - Atividades integradas de ensino e aprendizagem, e iniciação

científica;

Grupo 5 - Atividades integradas de ensino e aprendizagem, e extensão;

Grupo 6 - Atividades de estágio extracurricular, atividades laborais e de

vivência profissional;

Grupo 7 - Participação em eventos científicos e culturais.

As atividades complementares no IESA obedecem a regulamento próprio

que define para cada Curso o limite de horas que poderão ser computadas

cada um dos grupos. O funcionamento das Atividades Complementares do

IESA é regido por regulamento próprio, conforme Anexo 1.

11.2 Estágio Curricular

O estágio curricular é realizado, ao longo do curso, de modo a assegurar

aos graduandos experiência de exercício profissional, em ambientes escolares

e não-escolares que ampliem e fortaleçam atitudes éticas, conhecimentos e

competências:

Considera-se Estágio Supervisionado a atividade de complementação

acadêmica nos moldes estabelecidos pela legislação vigente. O aluno deve

relacionar as atividades observadas à fundamentação teórica prévia ou

simultaneamente adquirida.

Tal como estabelecido na legislação, sua realização é obrigatória e o

não cumprimento da disciplina impede o aluno de obter o registro de seu

diploma.

Portanto, o Estágio Supervisionado tem como finalidade básica

proporcionar a complementação da formação acadêmica e, ao mesmo tempo,

permite que o aluno tenha acesso ao seu futuro campo de atuação profissional

e um contato direto com questões práticas e teóricas, através do cumprimento

de determinado número de horas, conforme estabelece o currículo do curso.

Um grupo de professores supervisionará e orientará os estágios

curriculares obrigatórios dos alunos, devendo desses atos serem elaborados os

relatórios semestrais e final de estágio, que, conforme formação prévia deverá

seguir regulamento e orientação do Professor Supervisor de Estágio.

O Estágio é regulamentado por regulamento próprio, devidamente

aprovado pelos órgãos colegiados da Instituição e mantém, como seus anexos,

Os seguintes documentos:

I - Regulamento de Acordo de Estágio (Escola x Escola);

II - Termo de Compromisso de Estágio (Escola x Aluno x Escola);

III - Cartilha do Estagiário (informações resumidas sobre Portaria MEC

n° 601, de 27 de agosto de 2008);

IV - Kit de Estágio (modelos de requerimentos e outros).

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44

Os documentos citados nos itens I, II, III e IV encontram-se disponíveis no site

oficial da Instituição (www.uniesp.edu.br/)

12. ESTRUTURA CURRICULAR

12.1. MATRIZ CURRICULAR

A Educação das Relações étnico-raciais; Políticas de Educação

Ambiental e Educação em Direitos Humanos, encontram-se nas disciplinas do oitavo semestre, quais sejam: Direitos Humanos, Multiculturalimos e

Linguagem; Estudo da Realidade Contemporânea; Políticas de Educação Ambiental e na disciplina ministrada no sétimo semestre Literatura de Expressões Portuguesas

A matriz curricular está estruturada em cinquenta minutos por hora/aula

por disciplina. O regime de matriculas do IESA é seriado semestral, dentro dos

quais as disciplinas são oferecidas de acordo com a estrutura curricular.

Matriz Curricular do Curso de LETRAS- 2014

COMPONENTES CURRICULARES

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

CH

Semanal Presencial Práticas Total

Hora

Relógio

1o SEMESTRE

Língua Portuguesa I 4 80 80 66.66

Língua Inglesa I 4 80 80 66.66

Teoria Literária 4 80 80 66.66

Linguística I 4 80 80 66.66

Organização e Políticas da Educação Básica 4 80 80 66.66

SUBTOTAL 20 400 400 333.33

2o SEMESTRE

Língua Portuguesa II 4 80 80 66.66

Língua Inglesa II 2 40 40 33.33

Leitura e Produção de Textos I 4 80 80 66.66

Linguística II 2 40 40 33.33

Literatura Portuguesa I 4 80 80 66.66

Psicologia da Educação 4 80 80 66.66

SUBTOTAL 20 400 400 333.33

3O SEMESTRE

Língua Portuguesa III 4 80 80 66.66

Língua Inglesa III 2 40 40 33.33

Linguística III 2 40 40 33.33

Literatura Brasileira I 4 80 80 66.66

Literatura Portuguesa II 4 40 40 33.33

Fundamentos da Didática 4 80 80 66.66

Leitura e Produção de Textos II 2 40 40 33.33

SUBTOTAL 20 400 400 333.33

4o SEMESTRE

Língua Portuguesa IV 4 80 80 66.66

Língua Inglesa IV 2 40 40 33.33

Linguística IV 2 40 40 33.33

Literatura Brasileira II 4 80 80 66.66

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45

Literatura Portuguesa III 4 80 80 66.66

Fundamentos e Práticas do Ensino da Língua Portuguesa

no Ensino Fundamental 2 40 40 33,33

SUBTOTAL 18 360 360 299,97

5º SEMES TRE

Língua Portuguesa V 2 40 40 33.33

Língua Inglesa V 2 40 40 33.33

Linguística V 2 40 40 33.33

Técnicas de Revisão de Textos 2 40 40 33.33

Literatura Brasileira III 2 40 40 33,33

Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS 4 80 80 66.66

Fundamentos e Práticas do Ensino da Língua Portuguesa

no Ensino Médio 2 40 40 33,33

Estágio Supervisionado do Ensino da Língua Portuguesa

- Ensino Fundamental

200

SUBTOTAL 16 320 60 320 466,64

Certificação em Revisor de Texto

6o PERÍODO

Língua Portuguesa VI 4 80 80 66.66

Língua Inglesa VI 2 40 40 33.33

Literatura Brasileira IV 4 80 80 66.66

Literatura Inglesa e Norte-Americana 4 80 80 66.66

Literatura de Expressões Portuguesas 2 40 40 33.33

Fundamentos e Práticas do Ensino da Língua Inglesa no

Ensino Fundamental 4 80 80 66.66

Estágio Supervisionado do Ensino da Língua

Portuguesa- Ensino Médio OK 200

SUBTOTAL 20 400 400 533,33

7o SEMESTRE

Língua Portuguesa VII OK 4 80 80 66,66

Língua Inglesa VII OK 4 80 80 66,66

Fundamentos e Práticas do Ensino da Língua Inglesa no

Ensino Médio OK

4 80 80 66.66

Linguagens e Suas Tecnologias OK 2 40 40 33.33

Metodologia do Trabalho Científico 2 40 40 33,33

Literatura Infantojuvenil OK 2 40 40 33,33

Literatura Brasileira V OK 2 40 40 33.33

Estágio Supervisionado do Ensino da Língua Inglesa -

Ensino Fundamental 150

SUBTOTAL 20 400 400 483,33

8o SEMESTRE

Língua Portuguesa VIII 4 80 80 66.66

Língua Inglesa VIII 2 40 40 33.33

Estudos da Realidade Contemporânea 2 40 40 33.33

Questões de Literatura Comparada 4 80 80 66,66

Multiculturalismo e Linguagem 2 40 40 33.33

Políticas de Educação Ambiental 2 40 40 33.33

Introdução às Técnicas de Tradução 2 40 40 33.33

Atividades Complementares 360 150 150 150

Estágio Supervisionado do Ensino da Língua Inglesa -

Ensino Médio

SUBTOTAL 18 510 510 444.97

Carga Horária

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46

CH de disciplinas curriculares 3040

CH de estágio supervisionado 700

Atividades complementares 200

Carga Horária total do curso 3940

1º SEMES TRE

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL

C/H

ANUAL

LÍNGUA PORTUGUESA I 4 80

OBJETIVOS: Conduzir o aluno a uma visão gramático-linguística da Língua Portuguesa, por meio da

retomada de aspectos da Gramática Normativa e da Nomenclatura Gramatical Brasileira, objetivando um

repensar acerca da língua materna.

EMENTA: A gramática normativa. O novo acordo ortográfico. Revisão das classes gramaticais. Definição de

frase, oração e período. Pontuação. Conceituação de sintaxe como nível gramatical no que diz respeito à

estruturação interna do período a partir da articulação das palavras. Sintaxe de Concordância. Sintaxe de

Regência. Crase.

Bibliografia Básica

FÁVERO, Leonor Lopes. Oralidade e escrita: Perspectivas para o ensino de língua materna. 8ª. São Paulo:

Cortez, 2012. 126 p. 8 ex.

Ferrarezi Jr, Celso. Pedagogia do silenciamento: A escola brasileira e o ensino de língua materna. 1ª. São

Paulo: Parábola Editorial, 2014. 188 p. 7 ex.

Ferreira, Andréa Tereza Brito. O Fazer Cotidiano na Sala de Aula: A Organização do Trabalho Pedagógico

no Ensino da Língua Materna. 1ª. Belo Horizonte: Autêntica, 2012. 180 p. 7 ex.

Biliogrfia Complementar

BAGNO, MARCOS. Língua Materna: Letramento, Variação e Ensino. 1ª. São Paulo: Parábola, 2002. 245

p. 2 ex.

Bortoni-Ricardo, Stella Maris. Educação em Língua Materna: A Sociolinguística na Sala de Aula. 1ª. São

Paulo: Parábola Editorial, 2001. 110 p. 2 ex.

Elias, Vanda Maria. Ensino de língua portuguesa: Oralidade, escrita e leitura. 1ª. São Paulo: Contexto,

2014. 251 p. 7 ex.

PALOMANES, Roza. Práticas do ensino de português. Contexto. 2012. 2 ex.

Selbach, Simone. Língua Portuguesa e Didática. 2ª. Rio de Janeiro: Vozes, 2013. 166 p. 2 ex.

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL

C/H

ANUAL

LÍNGUA INGLESA I 4 80

OBJETIVOS: Associar as características e aptidões particulares do aluno a uma aprendizagem que lhe

proporcione condições básicas em língua inglesa de leitura e convers ação básica, bem como aprimorar os

conhecimentos específicos centrados nos estudos gramático-semânticos dos textos de língua inglesa visando a

utilização normativa, escrita e falada das estruturas simples do idioma. Introduzir a capacidade crítica quanto à

pronúncia e ritmo das palavras estudadas.

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EMENTA: Compreensão da língua falada e desenvolvimento da habilidade oral em relação a situações de

rotina. Leitura e compreensão de textos simples de caráter pessoal ou profissional. Apresentação dos elementos

semântico-discursivos e da estrutura gramatical-frasal da língua inglesa para utilização no desenvolvimento da

habilidade oral e de comunicação. Estudo da estrutura verbal do presente simples e contínuo. Utilização dos

recursos gramaticais e linguísticos em nível inicial na comunicação e interação oral. Reprodução e pronúncia

de sons e ritmos dos elementos utilizados em expressão oral em língua inglesa.

Bibliografia Básica

BONNER, Margaret: Grammar Express Basic: United States: Pearson Education, 2004

MURPHY, Raymond. Essential Grammar in use. Cambridge: Cambridge University Press, 1998

SHOENBERG, IRENE E. Focus on Grammar : A basic course for reference and practice. United States:

Pearson Education, 2004

Billiografia Complementar

COBUILD, Collins. English grammar: helping learners with real english. New York: Harper Collins

Publishers, 1998. 3 ex.

DONINI, Lívia. Ensino de língua inglesa. 1ª. São Paulo: Cengage Learning , 2010. 123 p.

7 ex.

LIMA, Diógenes Candido. Ensino e aprendizagem de língua inglesa: Conversas com especialistas. 1ª. São

Paulo: Parábola, 2009. 245 p. 7 ex.

MARTINEZ, Ron. Como escrever tudo em inglês . Rio de Janeiro: EPU, 2015

SCHUMACHER, Cristina A. Gramática de inglês para brasileiros . 1ª. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 282 p.

7 ex.

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL

C/H

ANUAL

TEORIA LITERÁRIA 4 80

OBJETIVOS:Apresentar ao discente as teorias relativas aos estudos literários diversos, de forma a promover o

entendimento dos períodos socioculturais que envolvem as diversas escolas literárias.

EMENTA: Estudo da composição da obra literária no que tange à forma e ao conteúdo. Discussão sobre

gêneros literários, criação literária. Desenvolvimento de estudos ligados à interpretação e compreensão de

textos literários em prosa e em versos , notadamente do texto poético. Aquisição de instrumental básico para a

análise das diferentes espécies de textos literários. Gêneros Literários do poema e da obra em prosa.

Bibliografia Básica

Moises, Massaud. A Análise Literária. São Paulo: Editora Culrix, 2007 18a edição- 6 vezes

Moises , Massaud. A criação literária: Prosa II. São Paulo: Cultrix, 1967-18 edição- 3 exemplares

Passos, Paret-Helene- Marie.Literatura Vinhedo: Editora Horizonte, 2011- 2 exemplares

Bibliografia Complementar:

Baktin, Auerbach. Teoria da Literatura em suas fontes. VIIRio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002 4

exemplares.

De Brito, José Domingos de. Mistérios da Criação Literária. São Paulo: Novera, 2007- dois exemplares

LOIS, Lena. Teoria e Prática da Formação do Leitor.Porto Alegre: Artmed, 2010

Machado, Anna Rachel. Trabalhos de Pesquisa. Diários de leitura para a revisão bibliográfica. São Paulo:

Parábola Editorial, 2007

SARAIVA, Juracy Assmann.Literatura na Escola. Propostas para o Ensino Fundamental . Porto Alegre:

Artmed, 2008

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CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL

C/H

ANUAL

LINGUISTÍCA I 4 80

OBJETIVOS: Apresentar ao acadêmico os conceitos de concepção da ciência da linguagem nas principais

teorias de estudo e suas derivações, como reflexão e fundamento de uma pers pectiva para o ensino de língua

materna e estrangeira.

EMENTA: Fundamentos da Linguística.Linguagem, Língua, Linguística. Estudo das teorias linguísticas:

objeto, método e diferentes aplicações; dos hindus ao século XX – Saussure e Chomsky. Vertentes atuais dos

estudos linguísticos. A interação, segundo Bakhtin.

Bibliografia Básica:

BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37ª. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009. 671 p. 15

ex.

CUNHA, C. Cintra, L.F.L. Nova gramática do português contemporâneo. 6. ed. Rio de Janeiro: Lexikon,

2016. 13 ex.

NADÓLSKIS, Hêndricas. Normas de Comunicação em Língua Portuguesa. 27ª. São Paulo: Saraiva, 2013.

272 p. 7 ex.

Biliografia Complementar:

ANDRADE, Maria Margarida de. Língua portuguesa: Noções básicas para cursos superiores. 1ª. São Paulo:

Atlas, 1996. 205 p. 4 ex.

CEGALLA, DOMINGOS PASCHOAL. Novíssima gramática da língua portuguesa : Com numerosos

exercícios. 42ª. São Paulo: Editora Nacional, 2000. 587 p. 3 ex.

HENRIQUES, Claudio Cezar. Sintaxe: Estudos Descritivos da Frase Para o Texto. 3ª. Rio de Janeiro: Elsevier,

2011. 222 p. 7 ex.

MIOTO, Carlos. Novo manual de Sintaxe. 1ª. São Paulo: Contexto, 2013. 267 p. 7 ex

MOYSÉS, CARLOS ALBERTO. Língua portuguesa: Atividades de leitura e produção de textos. 1ª. São

Paulo: Saraiva, 2005. 172 p. 15 ex.

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL

C/H

ANUAL

ORGANIZAÇÃO E POLÍTICAS DA EDUCAÇÃO

BÁSICA 4 80

OBJETIVOS: Promover a compreensão do sistema organizacional, normativo e legal da educação brasileira

numa visão critico-histórica, de forma a possibilitar o entendimento e a reflexão sobre a atual situação da

educação e o papel do educador.

EMENTA: Estudo do sistema educacional brasileiro de seus aspectos organizacionais, de suas políticas e das

variáveis intervenientes na gestão da educação básica. Análise teórico-prática da legislação vigente, aplicada

à organização escolar em seus aspectos administrativo-pedagógicos na perspectiva da transformação da

realidade social.

Básica

LIBÂNEO, José Carlos. Educação Escolar: Políticas, estrutura e organização. 10ª. São Paulo: Cortez, 2012.

543 p. 7 ex.

ROSÁRIO, Maria José Aviz do. Políticas públicas educacionais . 2ª. Campinas: Alinea, 2011. 156 p. 5 ex.

SANTOS, Pablo Silva Machado Bispo dos. Guia Prático da Política Educacional no Brasil: Ações, planos,

programas e impactos. 1ª. São Paulo: Cengage Learning , 2012. 296 p. 5 ex.

Complementar:

DAVIES, Nicholas. Fundeb: A Redenção da Educação Básica?. 1ª. Abadia de Goiás: Autores Associados,

2008. 140 p. 2 ex.

FREIRE, Paulo. Política e educação. 3ª. São Paulo: Cortez, 1997. 4 ex.

MENESES, JOÃO GUALBERTO DE CARVALHO. Estrutura e funcionamento da educação básica:

Leituras. 2ª. São Paulo: Pioneira, 1998. 401 p. 3 ex.

Page 52: uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170815172344.pdf · ii Índice 1.IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO 1 1.1.Local de Funcionamento 1 1.2 Dados do Projeto 1 1.3

49

SILVA, Maria Abádia. Educação básica: Políticas, avanços e pendências. 1ª. Campinas: Autores Associados,

2014. 353 p. 2 ex.

VASCONCELOS, MARIA L. M. Carvalho. Educação básica: A formação do professor, relação professor-

aluno, planejamento, mídia e educação. 1ª. São Paulo: Contexto, 2012. 157 p. 2 ex.

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL

C/H

ANUAL

2º SEMES TRE

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL

C/H

ANUAL

LÍNGUA PORTUGUESA II 4 80

OBJETIVOS:Promover o conhecimento da realidade dos dois planos de descrição linguística, a saber;

fonológico e morfológico, como sustentação de futuras reflexões, a fim de aprimorar a aplicabilidade futura da

linguagem falada e, principalmente escrita, no que tange as questões normativas padrão para o ensino.

EMENTA: Noções de Fonética Articulatória. Teoria fonológica. Introdução à análise fonológica, incluindo

formalização de processos fonológicos. Análise morfológica a partir dos morfemas, incluindo a formação do

gênero e do número. Estudo do verbo.

Bibliografia Básica

ABAURRE, Maria Bernadete. A construção fonológica da palavra. Contexto, 2013. 7x

HENRIQUES, Claudio Cezar. Fonética, Fonologia e Ortografia. 4ª. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. 182 p. 7

ex.

MASIP, Visente. Fonologia, fónética e ortografia portuguesa. 1ª. Rio de Janeiro: E.P.U., 2014. 185 p. 7 ex.

Complementar

ALMEIDA, NILSON TEIXEIRA DE. Fonologia, acentuação e crase. 1ª. São Paulo: Atual, 1989. 58 p. 2 ex.

BECHARA, EVANILDO. Moderna gramática portuguesa. 37ª. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009. 671 p.

15 ex.

LUFT, CELSO PEDRO. A vírgula: Considerações sobre o seu ensino e o seu emprego. 2ª. São Paulo: Ática,

1998. 87 p. 3 ex.

MACAMBIRA, JOSÉ REBOUÇAS. A Estrutura morfo-sintática do português : Aplicação do

estruturalismo linguístico. 1ª. São Paulo: Pioneira Thomsom Learning, 2001. 363 p. 3 ex.

RYAN, MARIA APARECIDA. Conjugação dos verbos em português : Prático e eficiente. 17ª. São Paulo:

Ática, 2000. 176 p. 3 ex.

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL

C/H

ANUAL

LÍNGUA INGLESA II 2 40

OBJETIVOS: Capacitar o aluno nas técnicas e conhecimentos dos conceitos básicos morfológicos e sintáticos

da língua inglesa para a aquisição e utilização das estruturas linguísticas nos diversos níveis de comunicação.

EMENTA: Língua Inglesa e sua construção sintática: sujeito, verbo e objetos. Constituição morfossintática:

Estruturas chave das frases simples afirmativas, negativas e interrogativas; uso dos verbos no presente simples

e contínuo.

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50

Biliografia Básica

SOUZA, ADRIANA GRADE FIORI. Leitura em língua inglesa: Uma abordagem instrumental. 1ª. Barueri:

Disal, 2010. 200 p. 14 ex.

MARQUES, AMADEU. New English 1: Um clássico no ensino de inglês. 1ª. São Paulo: Disal, 2012. 183 p. 9

ex.

SANTOS, Denise. Ensino de língua inglesa: Foco em estratégias. 1ª. São Paulo: Disal, 2012. 343 p. 7 ex.

Bibliografia Complementar:

COBUILD, Collins. English grammar: helping learners with real english. New York: Harper Collins

Publishers, 1998. 3 ex.

DONINI, Lívia. Ensino de língua inglesa. 1ª. São Paulo: Cengage Learning , 2010. 123 p.

7 ex.

LIMA, Diógenes Candido. Ensino e aprendizagem de língua inglesa: Conversas com especialistas. 1ª. São

Paulo: Parábola, 2009. 245 p. 7 ex.

MARTINEZ, Ron. Como escrever tudo em inglês . Rio de Janeiro: EPU, 2015

SCHUMACHER, Cristina A. Gramática de inglês para brasileiros . 1ª. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 282 p.

7 ex.

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL

C/H

ANUAL

LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS I 4 80

OBJETIVOS: Produzir textos adequados às tipologias dos gêneros discursivos, voltados aos elementos

constitutivos dos gêneros acadêmicos a fim de fomentar o exercício da escrita para fins especificamente

acadêmicos.

EMENTA: Produção de Gêneros Acadêmicos: Os gêneros acadêmicos e suas características. Condições para a

produção do texto acadêmico: busca e definição de temas relevantes. Situação de produção dos gêneros

acadêmicos: o papel social dos interlocutores, a circulação do texto e os efeitos pretendidos com a produção

textual. O planejamento dos textos acadêmicos. Resumo e Resenha.

Biliografia Básica

Didio, Lucie. Leitura e produção de textos : Comunicar melhor, pensar melhor, ler melhor e escrever melhor.

1ª. São Paulo: Atlas, 2013. 440 p. 7 ex.

Koche, Vanilda Salton. Leitura e produção textual: Gêneros textuais do argumentar e expor. 4ª. Rio de

Janeiro: Vozes, 2013. 127 p. 7 ex.

Oliveira, Jorge Leite. Texto Acadêmico: Técnicas de redação e de pesquisa científica. 8ª. Rio de Janeiro:

Vozes, 2012. 224 p. 7 ex.

Bibliografia Complementar

ANDRADE, Maria Margarida de. Língua portuguesa: Noções básicas para cursos superiores. 1ª. São Paulo:

Atlas, 1996. 205 p. 4 ex.

ECO, UMBERTO. Como se faz uma tese. 25ª. São Paulo: Perspectiva, 2014. 207 p. 9 ex.

FARACO, CARLOS EMÍLIO. Prática de texto para estudantes universitários . 23ª. Rio de Janeiro: Vozes,

2013. 300 p. 2 ex.

SANTOS, Leonor Werneck. Análise e Produção de Textos . 1ª. São Paulo: Contexto, 2013. 190 p. 7 ex. 4 ex.

SOUZA, LUIZ MARQUES DE. Compreensão e produção de textos . 6ª. Rio de Janeiro: Vozes, 1995. 164 p.

4 ex.

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL

C/H

ANUAL

LINGUÍSTICA II 2 40

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51

OBJETIVOS: Estudar o texto e suas diversas concepções, tendo como base os fatores de textualidade e

técnicas para análise textual da língua em uso, de forma que tal conhecimento se caracterize como ferramenta

de trabalho para os futuros profissionais.

EMENTA: Situação epistemológica do campo da linguística textual. Fundamentos da disciplina. Conceituação

de texto e textualidade. Noções básicas da Linguística Textual, como coesão e coerência, questões de

referenciação, o fenômeno da intertextualidade e conceituação de tópico discursivo.

Bibliografia Básica

FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais . 9ª. São Paulo: Ática, 2002. 104 p. 4 ex.

FÁVERO, Leonor Lopes. Linguística Textual: Introdução. 10ª. São Paulo: Cortez, 2012. 149 p. 8 ex.

KOCH, INGEDORE GRUNFELD VILLAÇA. A Coerência Textual. 14. ed. São Paulo: Contexto, 2002. 118

p. 7 ex.

Bibliografia Complementar

JAKOBSON, ROMAN. Linguística e comunicação. 1ª. São Paulo: Editora Cultrix. 162 p.

3 ex.

LYONS, John. Introdução à lingüística teórica. Companhia Editora Nacional, 1979. 2 ex.

PALADINO, Valquiria da Cunha. Coesão e Coerência Textuais : Teoria e Prática. 2ª. Rio de Janeiro: Freita

Bastos, 2011. 159 p. 7 ex.

MAINGUENEAU, DOMINIQUE. Elementos de linguística para o texto literário. 1ª. São Paulo: Martins

Fontes, 1996. 212 p. 4 ex.

MARTELLOTA, MARIO. Manual de Linguística. 2ª. São Paulo: Contexto, 2013. 254 p. 2 ex.

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL

C/H

ANUAL

LITERATURA PORTUGUESA I 4 80

OBJETIVOS:Desenvolver o senso crítico do aluno mediante o conhecimento, da leitura e da an álise das obras

literárias do Trovadorismo ao Arcadismo. Entender a obra literária como produto cultural e como Produto

individual, seu valor estético e histórico, em nesses períodos da História do Brasil, seus principais autores e

obras.

EMENTA: Estudo das diversas manifestações literárias, situando-as em um contexto histórico-cultural,

através da leitura e análise crítica das obras significativas do Trovadorismo, do Humanismo, do Classicismo,

do Barroco e do Arcadismo.

Bilbliografia Básica

MOISÉS, Massaud. A Literatura Portuguesa através dos textos. São Paulo: Culltrix, 2001 2 ex

MOISÉS, Massaud. A Literatura Portuguesa. São Paulo: Cultrix: 2001 3 es

SARAIVA, Antonio José. Iniciação a Literatura Portuguesa. São Paulo; Companhia das Letras, 1999 4 ex

Bibliografia Complementar

FERRAREZI Jr, Celso. Semântica para a Educação Básica. 1ª. São Paulo: Parábola, 2008. 252 p. 2 ex.

ILARI, Rodolfo. Introdução à semântica: Brincando com a gramática. 8ª. São Paulo: Contexto, 2013. 206 p. 2

ex.

LEVINSON, Stephen C. Pragmática. 1ª. São Paulo: Martins Fontes, 2007. 548 p. 7 ex.

LOIS, Lena. Teoria e prática da formação do Leitor. Porto Alegre: Artmed, 2010- Bilioteca Virtual

SARAIVA,Jurassy Assmann. Literatura na Escola. Propostas para o Ensino Fundamental.Porto Alegre:

Artmed, 2008- Bilblioteca Virtual.

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL

C/H

ANUAL

PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO 4 80

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52

OBJETIVOS: Propiciar ao aluno compreender e identificar o desenvolvimento da criança na educação

básica, quanto aos aspectos físico, psicológico, pedagógico e social. Contribuir na elaboração de programas e

atividades curriculares coerentes ao processo de aquisição do conhecimento como proposta de mudança de

comportamento no sentido de integração social e desenvolvimento pessoal.

EMENTA: Estudos dos princípios e técnica psicológicos aplicados à compreensão e orientação do educando.

Estudo do comportamento humano em situação educativa. Reflexão sobre o crescimento e o desenvolvimento

do indivíduo.Abordagem dos conceitos de aprendizagem, personalidade e seu ajustamento. Abordagem dos

conceitos de aprendizagem, personalidade e seu ajustamento. Análise sobre a avaliação e relativas medidas

de orientação do processo ensino aprendizagem.

Bibliografia Básica:

Davis, Cláudia. Psicologia na educação. 3ª. São Paulo: Cortez, 2010. 125 p. 6 ex.

Gamez, Luciano. Psicologia da educação. 1ª. Rio de Janeiro: LTC, 2014. 144 p. 6 ex.

Goulart, Iris Barbosa. Psicologia da educação: Fundamentos teóricos e aplicações à prática pedagógica. 20ª.

Rio de Janeiro: Vozes, 2014. 214 p. 7 ex.

Bibliografia Complementar

COUTINHO, Maria T.da Cunha; MOREIRA, Mércia. Psicologia da educação: um estudo dos processos

psicológicos. Belo Horizonte: Lê, 2001. 3 ex.

MOREIRA, Paulo Roberto. Psicologia da educação: Interação e identidade. 2. ed. São Paulo: FTD, 1996. 2

ex.

MORSE, William C. Leituras de psicologia educacional. [S.l.: s.n.]. 1978. 614 p. 1 ex.

PILETTI, Nelson. Psicologia educacional. 17. ed. São Paulo: Ática, 2003. 4 ex.

SALVADOR, César Coll. Psicologia da educação. Porto Alegre: Artmed, 1999. 3 ex.

3º SEMES TRE

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL

C/H

ANUAL

FUNDAMENTOS DA DIDÁTICA 4 80

Objetivos: Apresentar subsídios teóricos e metodológicos para atuação do professor no ensino fundamental e

médio, incluindo métodos e técnicas específicos ao ensino de ciências e de biologia. Compreender as

estratégias para a elaboração de planos de ensino. Analisar as características e peculiaridades do professor e a

respectiva prática pedagógica.

EMENTA: Conceito histórico da didática. Estudo da didática como área que trata do ensino. Concepções de

didática em diferentes tendências. Habilidades e competências da profissão docente. Formação docente a

relação entre educação, pedagogia e didática. Princípios da avaliação da aprendizagem. Os métodos de ensino.

A importância do planejamento na organização e sistematização do processo ensino -aprendizagem. A relação

professor-aluno. Princípios da avaliação da aprendizagem.

Bibliografia Básica

COORDEIRO, Jaime. Didática: Contexto e educação. 2ª. São Paulo: Contexto, 2013. 189 p. 7 ex.

MALHEIROS, BRUNO TARANTO. Didática geral. 1ª. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 232 p.7 ex.

LIBÂNEO, JOSÉ CARLOS. Didática. 2ª. São Paulo: Cortez, 2013. 287 p. 7 ex.

Biliobrafia Complemenatar

CANDAU, VERA MARIA. Rumo a uma nova didática. 9ª. Petrópolis: Vozes, 1999. 205 p.1 ex.

Page 56: uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170815172344.pdf · ii Índice 1.IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO 1 1.1.Local de Funcionamento 1 1.2 Dados do Projeto 1 1.3

53

HAYDT, REGINA CÉLIA CAZAUX. Curso de didática geral. 5ª. São Paulo: Àtica, 1998. 327 p. 7 ex.

PILETTI, Claudino. Didática especial: Língua portuguesa - Matemática - Estudos sociais - Ciências. 7ª. São

Paulo: Ática, 1989. 343 p. 2 ex.

MASETTO, MARCOS TARCISO. Didática: A aula como centro. 4ª. São Paulo: FTD, 1997. 111 p. 3 ex.

MARTINS, JOSÉ DO PRADO. Didática geral: Fundamentos - Planejamento - Metodologia - Avaliação. 2ª.

São Paulo: Atlas, 1990. 231 p. 1 ex.

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL

C/H

ANUAL

LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS II 2 40

OBJETIVOS: Desenvolver o processo de aprimoramento da escrita padrão de forma a fomentar o interesse e

utilização com excelência da escrita acadêmica e sua aplicação à produção de textos como monografias e artigos

científicos.

EMENTA: Preparação inicial para a escrita acadêmica e científica, elaboração e manutenção de diário de

pesquisa, construção da situação de produçao, avaliação e refacção do texto produzido.

Bibliografia Básica:

ECO, UMBERTO. Como se faz uma tese. 25ª. São Paulo: Perspectiva, 2014. 170 p. 9 ex.

MEDEIROS, JOÃO BOSCO. Português instrumental: Contém Técnicas de Elaboração de Trabalho de

Conclusão de Curso (TCC). 10ª. São Paulo: Atlas, 2014. 320 p. 16 ex.

OLIVEIRA, Jorge Leite. Texto Acadêmico: Técnicas de redação e de pesquisa científica. 8ª. Rio de Janeiro:

Vozes, 2012. 224 p. 7 ex.

Bibliografia Complementar:

Didio, Lucie. Leitura e produção de textos: Comunicar melhor, pensar melhor, ler melhor e escrever

melhor. 1ª. São Paulo: Atlas, 2013. 440 p. 7 ex.

FARACO, CARLOS EMÍLIO. Prática de texto para estudantes universitários . 23ª. Rio de Janeiro: Vozes,

2013. 300 p. 2 ex.

Koche, Vanilda Salton. Leitura e produção textual: Gêneros textuais do argumentar e expor. 4ª. Rio de

Janeiro: Vozes, 2013. 127 p. 7 ex.

MATIAS-PEREIRA, JOSE. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. 3ª. São Paulo: Atlas, 2012. 196

p. 10 ex.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007. 304 p.

11 ex.

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL

C/H

ANUAL

LÍNGUA INGLESA III 2 40

OBJETIVOS: Promover o aperfeiçoamento do discente ao conhecimento do léxico e da morfologia da língua

estrangeira. Desenvolver habilidades de comunicação na interação e na elaboração de textos em linguagem

verbal e/ou escrita padrão em Língua Inglesa.

EMENTA: Estudo dos aspectos da morfossintaxe: descrição dos verbos no passado simples, contínuo e

composto, sua utilização e concordância com outros tempos verbais e seu emprego nos tipos básicos de frases.

Biliografia Básica

DE , LORETTA. Verbos em inglês . Alta Books, 2012. 7 ex

LIMA, Denilson de. Gramática de uso da língua inglesa: A gramática do inglês na ponta da língua. 1ª. Rio

de Janeiro: Elsevier, 2010. 200 p. 7

Page 57: uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170815172344.pdf · ii Índice 1.IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO 1 1.1.Local de Funcionamento 1 1.2 Dados do Projeto 1 1.3

54

RICHARDS, Jack C. New Interchange.Cambridge II: Cambridge Press, 1997 6 exemplares

ex.

Bibliografia Complementar:

FUCHS, MARJORIE. Focus on grammar: An intermediate course for reference and practice. 2ª. USA

United States of America: Longman. 3 ex.

MURPHY, RAYMOND. English grammar in use: a self-study reference and practice book for

intermediate students. 2ª. USA United States of America: Cambridge, 1994. 350 p.5 ex.

MURPHY, RAYMOND. English grammar in use: A reference and practice book for elementary students

of english. 2ª. USA United States of America: Cambridge University Press, 1999. 307 p. 2 ex.

MURPHY, RAYMOND. Essential grammar in use: a self- study a reference and practice book for

elementar students of English. 2ª. USA United States of America: Cambridge Univ. Press, 1997. 300 p. 4 ex.

SCHOENBERG, IRENE E. Focus on grammar: a basic course for reference and practice. 2ª. USA United

States of America: Longman. 3 ex.

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL

C/H

ANUAL

LÍNGUA PORTUGUESA III 4 80

OBJETIVOS: Reavaliar, sob a ótica da linguística, os conceitos de sintaxe, por meio dos estudos que busquem,

nas contribuições do gerativismo e do funcionalismo, explicações para o ensino de língua materna, calcado na

proposta da Gramática Normativa.

EMENTA: Estudo da sintaxe dos termos da oração e do período. As contribuições do gerativismo e as do

funcionalismo para uma revisão dos conceitos da Gramática Normativa.

Bibliografia Básica:

HENRIQUES, Claudio Cezar. Sintaxe: Estudos Descritivos da Frase Para o Texto. 3ª. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. 222 p. 7 ex. MIOTO, Carlos. Novo manual de Sintaxe. 1ª. São Paulo: Contexto, 2013. 267 p. 7 ex. SOUZA E SILVA, Maria Cecília P. Linguística aplicada ao português : Sintaxe. 16ª. São Paulo: Cortez, 2014. 189 p. 7 ex. Bibliografia Complementar:

BECHARA, EVANILDO. Moderna gramática portuguesa. 37ª. Rio de Janeiro: Nova Fronteira,

2009. 671 p. 15 ex.

Bortoni-Ricardo, Stella Maris. Educação em Língua Materna: A Sociolinguística na Sala de

Aula. 1ª. São Paulo: Parábola Editorial, 2001. 110 p. 2 ex.

CUNHA, CELSO. Nova gramática do português contemporâneo . 6ª. Rio de Janeiro: Lexicon,

2013. 762 p. 13 ex.

Ruwet, Nicolas. Introdução à gramática gerativa. 2ª. São Paulo: Perspectiva, 2009. 357 p. 2 ex. Souza, Edson Rosa de. Funcionalismo linguístico: Novas tendências teóricas. 1ª. São Paulo: Contexto, 2012. 2 ex.

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL

C/H

ANUAL

LINGUÍSTICA III 2 40

OBJETIVOS: Apresentar ao aluno o estudo da covariação dos fenômenos linguísticos com as diferenças

sociais, relevando a importância do respeito à norma do aluno no processo de ensino/aprendizagem.

Page 58: uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170815172344.pdf · ii Índice 1.IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO 1 1.1.Local de Funcionamento 1 1.2 Dados do Projeto 1 1.3

55

EMENTA: O campo da sociolinguística: histórico e constituição. Conceitos teóricos principais: variação e

mudança; variedades linguísticas - variedades sociais e regionais; variedades padrão e não padrão; mudança

linguística. Contribuições da sociolinguística para o ensino de língua materna.

Biliografia Básica

BORTONI-RICARDO, Stella Maris. Manual de Sociolinguística. 1ª. São Paulo: Contexto, 2014. 189 p. 7 ex.

FIORIN, JOSÉ LUIZ. Introdução à Linguística: Objetos Teóricos . 3ª. São Paulo: Contexto, 2007. 226 p. 7

ex.

LABOV, William. Padrões sociolinguísticos. 1ª. São Paulo: Parábola, 2008. 389 p. 7 ex

Bibliografia Complementar:

BORBA, FRANCISCO DA SILVA. Introdução aos estudos linguísticos . 13ª. São Paulo: PONTES

EDITORES, 2003. 331 p. 2 ex.

LOPES, EDWARD. Fundamentos da linguística contemporânea. 1ª. São Paulo: Editora Cultrix, 2008. 346

p. 3 ex.

MARTINET, ANDRÉ V. Elementos de linguística geral. 8ª. São Paulo: Martins Fontes, 1978. 223 p. 1 ex.

ORLANDI, ENI PULCINELLI. O que é linguística. 1ª. São Paulo: EDITORA BRASILIENSE, 2003. 70 p. 5

ex.

SAUSSURE, FERDINAND DE. Curso de linguística geral. 1ª. São Paulo: Cultrix. 279 p.3 ex.

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL

C/H

ANUAL

LITERATURA BRASILEIRA I 4 80

OBJETIVOS:Desenvolver o senso crítico do aluno por meio do conhecimento, da leitura e da análise das

obras literárias que compreendem da Fase Colonial ao Barroco. Entender a obra literária como produto cultural

e como produto individual, seu valor estético e histórico, em nesses períodos da História do Brasil, seus

principais autores e obras.

EMENTA: Estudo das diversas manifestações literárias, situando-as em um contexto histórico-cultural, através

da leitura e análise crítica das obras significativas da Fase Colonial: Literatura Informativa e do Barroco.

Bibliografia Básica:

COUTINHO, AFRÂNIO. Conceito de Literatura Brasileira. 2ª. Petrópolis: Vozes, 2008. 112 p. 7 ex.

BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. 49ª. São Paulo: Cultrix, 2013. 567 p. 5 ex.

MOISÉS, Massaud. A Literatura Brasileira Através dos Textos . 29ª. São Paulo: Cultrix, 2012. 659 p. 7 ex.

Bibliografia Complementar:

MOISE´S, Massaud. História da literatura brasileira V.2: Realismo e simbolismo. 1ª. São Paulo: Cultrix,

2001. 488 p. 3 ex.

ROMERO, Silvio. Compêndio de história da literatura brasileira: Edição comemorativa. 1ª. Rio de Janeiro:

IMAGO EDITORA, 2001. 459 p. 3 ex.

ROMERO, Silvio. História da literatura brasileira: Edição comemorativa. 1ª. São Paulo: IMAGO

EDITORA, 2001. 594 p. 3 ex.

ROMERO, Silvio. Literatura história e crítica: Edição comemorativa. 1ª. Rio de Janeiro: IMAGO

EDITORA, 2002. 442 p. 3 ex.

VERÍSSIMO, José. História da Literatura Brasileira: De Bento Teixeira (1601) a Machado de Assis (1908).

2ª. São Paulo: Editora Letras & Letras, 1998. 424 p. 3 ex.

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL

C/H

ANUAL

Page 59: uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170815172344.pdf · ii Índice 1.IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO 1 1.1.Local de Funcionamento 1 1.2 Dados do Projeto 1 1.3

56

LITERATURA PORTUGUESA II 4 40

OBJETIVOS:Possibilitar o desenvolvimento do senso crítico do aluno mediante o estudo, leitura, análise e

comparação das obras literárias referentes às escolas do Romantismo ao Modernismo português, de forma a

promover o entendimento destas como, produto individual de uma época, a qu al possibilita a percepção de

diferenciados valores estéticos, culturais, sociais e históricos nos períodos da História do Brasil, seus principais

e obras.

EMENTA: Estudo das diversas manifestações literárias, situando-as em um contexto histórico-cultural, através

da leitura e análise crítica das obras significativas do Romantismo, do Realismo, do Simbolismo, do

Modernismo em Portugal. Relacionamento da Literatura com a Arte de cada um dos períodos estudados.

Bibliografia Básica

Franchetti, Paulo. Estudos de Literatura Brasileira e Portuguesa. 1ª. Cotia: Ateliê, 2007. 293 p. 2 ex.

Ali, Manoel Said. Versificação portuguesa. 1ª. São Paulo: EDUSP, 2006. 148 p. 2 ex.

CITELLI, ADILSON. Romantismo. 3ª. São Paulo: Ática, 1993. 96 p. 3 ex.

Bibliografia Complementar

AMORA, Antônio Soares. Introdução à teoria da literatura. 1ª. São Paulo: Cultrix, 2008. 159 p. 4 ex.

VELLOSO, Monica Pimenta. História e Modernismo. Belo Horizonte: Autêntica, 2010-Biblioteca Virtual

DUARTE, Pedro. Estio do Tempo. Romantismo e Estética Moderna. Zahar Editora, s.d-Bilioteca Virtual.

Moisés, Massaud. A literatura portuguesa. 37ª. São Paulo: Cultrix, 2013. 576 p. 3 ex.

Moisés, Massaud. A literatura portuguesa através dos textos . 33ª. São Paulo: Cultrix, 2012. 459 p.

3 ex.

4º SEMES TRE

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL

C/H

ANUAL

FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DO ENSINO DA

LÍNGUA PORTUGUESA NO ENSINO

FUNDAMENTAL 2 40

OBJETIVOS: Conhecer os materiais didáticos oficiais que regulamentam o ensino de língua materna, bem

como promover a aplicabilidade de tais orientações no ambiente de ensino-aprendizagem.

EMENTA: Iniciação ao estudo de problemas específicos do ensino-aprendizagem da leitura e da escrita em

língua materna. Refletir sobre as contradições entre os documentos que regulamentam o ensino de língua

materna, o funcionamento e as necessidades da comunidade atendida pela escola.

Bibliografia Básica:

Coelho, Lígia Martha. Língua materna nas séries iniciais do Ensino Fundamental: De concepções e

de suas práticas. 1ª. Rio de Janeiro: Vozes, 2009. 228 f. 7 ex.

Elias, Vanda Maria. Ensino de língua portuguesa: Oralidade, escrita e leitura. 1ª. São Paulo: Contexto,

2014. 251 p. 7 ex.

Ferreira, Andréa Tereza Brito. O Fazer Cotidiano na Sala de Aula: A Organização do Trabalho Pedagógico

no Ensino da Língua Materna. 1ª. Belo Horizonte: Autêntica, 2012. 180 p. 7 ex.

Bibliografia Complementar

Bortoni-Ricardo, Stella Maris. Educação em Língua Materna: A Sociolinguística na Sala de Aula. 1ª. São

Paulo: Parábola Editorial, 2001. 110 p. 2 ex.

BAGNO, MARCOS. Língua Materna: Letramento, Variação e Ensino. 1ª. São Paulo: Parábola, 2002. 245

p. 2 ex.

COELHO, Lígia Martha. Língua materna nas séries iniciais do Ensino Fundamental: De concepções e de

suas práticas. 1ª. Rio de Janeiro: Vozes, 2009. 228 f. 7 ex.

Page 60: uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170815172344.pdf · ii Índice 1.IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO 1 1.1.Local de Funcionamento 1 1.2 Dados do Projeto 1 1.3

57

FERREIRO, EMILIA. Com Todas as Letras. 17ª. São Paulo: Cortez, 2011. 2 ex.

RIOLFI, Claudia. Ensino de Língua Portuguesa. São Paulo: Cengage Learning, 2008-Biblioteca Virtual

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL

C/H

ANUAL

LÍNGUA INGLESA IV 2 40

OBJETIVOS:Desenvolver habilidades de comunicação por meio do conhecimento e aplicação de elementos

morfossintáticos da estrutura dos tempos verbais e de suas modalidades em língua cultura inglesa.

EMENTA: Aperfeiçoamento da compreensão e produção essencialmente escrita na Língua Inglesa, em nível

pré-intermediário. Estudo morfossintático dos verbos no futuro. Aplicação dos verbos modais.

Bibliografia Básica

DONINI, Lívia. Ensino de Língua Inglesa.São Paulo: Cengage Learning, 2010

MARQUES, AMADEU. New English 2: Um clássico no ensino de inglês. 1ª. São Paulo: Disal, 2012. 215 p. 9

ex.

SOUZA, ADRIANA GRADE FIORI. Leitura em língua inglesa: Uma abordagem instrumental. 1ª. Barueri:

Disal, 2010. 200 p. 14 ex.

Bibliografia Complementar

TORRES, NELSON. Gramática prática da língua inglesa: O inglês descomplicado. 8. ed. São Paulo:

Saraiva, 2000. 528 p. 3 ex.

MURPHY, RAYMOND. English grammar in use: a self-study reference and practice book for

intermediate students. 2ª. USA United States of America: Cambridge, 1994. 350 p. 5 ex.

MURPHY, RAYMOND. English grammar in use: A reference and practice book for elementary students

of english. 2ª. USA United States of America: Cambridge University Press, 1999. 307 p. 2 ex.

MURPHY, RAYMOND. Essential grammar in use: a self- study a reference and practice book for

elementar students of English. 2ª. USA United States of America: Cambridge Univ. Press, 1997. 300 p. 4 ex.

SCHOENBERG, IRENE E. Focus on grammar: a basic course for reference and practice. 2ª. USA United

States of America: Longman. 3 ex.

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL

C/H

ANUAL

LÍNGUA PORTUGUESA IV 4 80

OBJETIVOS: Refletir sobre a Semântica, suas questões e seu lugar na Linguística, por meio da leitura e da

discussão de textos oriundos de abordagens diversas, que possibilitem o reconhecimento de diferentes

concepções de língua, linguagem e significação.

EMENTA: O objeto da Semântica. Significado, sentido e referência. Semântica intencional. Semântica

extensional. Notação lógica. Semântica formal e Semântica argumentativa. Limites da Semântica com a

Pragmática e a Análise do Discurso. significado lexical e significado textual.

Bibliografia Básica:

BRANDÃO, HELENA H. NAGAMINE. Introdução à análise do discurso. 2. ed. São Paulo: Editora da

Unicamp, 2004. 122 p. 5 ex.

CANÇADO, Márcia. Manual de semântica: Noções básicas e exercícios. 1ª. São Paulo: Contexto, 2013. 190 p.

7 ex.

FERRAREZI, Celso. Semântica, semânticas: Uma introdução. 1ª. São Paulo: Contexto, 2013. 174 p. 7 ex.

Bibliografia Complementar:

BRANDÃO, HELENA H. NAGAMINE. Introdução à análise do discurso. 2ª. São Paulo: Editora da Unicamp,

2004. 122 p. 8 ex.

FERRAREZI Jr, Celso. Semântica para a Educação Básica. 1ª. São Paulo: Parábola, 2008. 252 p. 2 ex.

HENRIQUES, A. CHRISTÓFIDES . Léxico e semântica: Estudos produtivos sobre palavra e significação.

Page 61: uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170815172344.pdf · ii Índice 1.IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO 1 1.1.Local de Funcionamento 1 1.2 Dados do Projeto 1 1.3

58

1ª. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. 231 p. 2 ex.

ILARI, Rodolfo. Introdução à semântica: Brincando com a gramática. 8ª. São Paulo: Contexto, 2013. 206 p.

2 ex.

LEVINSON, Stephen C. Pragmática. 1ª. São Paulo: Martins Fontes, 2007. 548 p. 7 ex.

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL

C/H

ANUAL

LINGUÍSTICA IV 2 40

OBJETIVOS: Demonstrar a importância do continuum entre língua falada e língua escrita, por meio de suas

semelhanças e diferentes utilizações.

EMENTA: Estudo de processos relativos aos usos da oralidade e da escrita. Caracterização da oralidade e da

escrita: processos de produção oral e produção escrita; usos sociais da linguagem: gêneros orais e escritos;

gêneros híbridos.

Bibliografia Básica:

ELIAS, Vanda Maria. Ensino de língua portuguesa: Oralidade, escrita e leitura. 1ª. São Paulo: Contexto,

2014. 251 p. 7 ex.

FÁVERO, Leonor Lopes. Oralidade e escrita: Perspectivas para o ensino de língua materna. 8ª. São Paulo:

Cortez, 2012. 126 p. 8 ex

MARCUSCHI, LUIZ ANTÔNIO. Da Fala para a Escrita: Atividades de Retextualização. 10ª. São Paulo:

Cortez, 2010. 133 p. 7 ex.

Bibliografia Complementar:

BORBA, Francisco da Silva. Introdução aos estudos linguísticos . 13ª. São Paulo: PONTES EDITORES, 2003.

331 p. 2 ex.

LOPES, Edward. Fundamentos da linguística contemporânea. 1ª. São Paulo: Editora Cultrix, 2008. 346 p. 3

ex.

MARTINET, André V.. Elementos de linguística geral. 8ª. São Paulo: Martins Fontes, 1978. 223 p. 1 ex.

ORLANDI, Eni Pulcinelli. O que é linguística. 1ª. São Paulo: EDITORA BRASILIENSE, 2003. 70 p. 5 ex.

SAUSSURE, Ferdinadn D.. Curso de linguística geral. 1ª. São Paulo: Cultrix. 279 p.3 ex.

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL

C/H

ANUAL

LITERATURA BRASILEIRA II 2 80

OBJETIVOS:Desenvolver o senso crítico do aluno mediante ao conhecimento da leitura e da análise das obras

literárias do Arcadismo e do Romantismo. Entender a obra literária como produto cultural e como Produto

individual, seu valor estético e histórico, em nesses períodos da História do Brasil, seus principais a utores e

obras.

EMENTA: Estudo das diversas manifestações literárias, situando-as em um contexto histórico-cultural, por

meio da leitura e análise crítica das obras significativas do Arcadismo e do Romantismo.

Bibliografia Básica:

AZEVEDO, Sânzio de. Roteiro da poesia brasileira: Parnasianismo. 1ª. São Paulo: Global, 2006. 153 p. 7 ex.

JU NKES, Lauro. Roteiro da Poesia Brasileira: Simbolismo. 1ª. São Paulo: Global, 2006. 152 p. 7 ex.

COUTINHO, AFRÂNIO. Conceito de Literatura Brasileira. 2ª. Petrópolis: Vozes, 2008. 112 p. 7 ex.

Bibliografia Complementar:

BAKHTIN, Mikhail. Questões de literatura e de estética: A teoria do romance. 4ª. São Paulo: Unesp, 1998.

439 p. 2 ex.

BARROS, Roque Spencer Maciel de . A significação educativa do romantismo brasileiro: Gonçalves de

Magalhães. 1ª. São Paulo: USP - Universidade de São Paulo, 1973. 266 p.

Page 62: uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170815172344.pdf · ii Índice 1.IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO 1 1.1.Local de Funcionamento 1 1.2 Dados do Projeto 1 1.3

59

1 ex.

BOSI, Alfredo. Céu, inferno : Ensaios de crítica literária e ideológica. 2ª. São Paulo: Duas Cidades; Editora

34, 2003. 493 p. 2 ex.

MOISÉS, Massaud. História da literatura brasileira V.1: Das origens ao romantismo. 1ª. São Paulo: Cultrix,

2001. 600 p. 3 ex.

NICOLA, José de . Literatura Brasileira: Das Origens aos Nossos Dias. 4ª. São Paulo: Scipione, 1991. 360 p.

1 ex.

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL

C/H

ANUAL

LITERATURA PORTUGESA III 2 80

OBJETIVOS:Possibilitar o desenvolvimento do senso crítico do aluno mediante o estudo, leitura , análise e

comparação das obras literárias referentes as escolas do Realismo, do Simbolismo e do Modernismo em

Portugal , de forma a promover o entendimento destas como produto individual de uma época , a qual

possibilita a percepção de diferenciados valores estéticos, culturais, socias e históricos nos períodos da

História, seus princípios e obras.

EMENTA: Estudo das diversas manifestações literárias , situando-as em um contexto histórico-cultural,

através da leitura e análise crítica das obras significativas do Simbolismo, do Modernismo e da atualidade

literária em Portugal. Relacionamento da Literatura com a Arte de cada um dos períodos estudados.

Bibliografia Básica

AMORA, Antônio Soares. Introdução à teoria da literatura. 1ª. São Paulo: Cultrix, 2008. 159 p. 4 ex.

MOISÉS, Massaud. A literatura portuguesa. 37ª. São Paulo: Cultrix, 2013. 576 p. 3 ex.

MOISÉS, Massaud. A literatura portuguesa através dos textos . 33ª. São Paulo: Cultrix, 2012. 459 p.3 ex.

Bibliografia Complementar:

AlI Manoel Said. Versificação portuguesa. 1ª. São Paulo: EDUSP, 2006. 148 p. 2 ex.

AMORA, Antônio Soares. Introdução à teoria da literatura. 1ª. São Paulo: Cultrix, 2008. 159 p. 4 ex.

CITELLI, ADILSON. Romantismo. 3ª. São Paulo: Ática, 1993. 96 p. 3 ex.

FRANCHETTI, Paulo. Estudos de Literatura Brasileira e Portuguesa. 1ª. Cotia: Ateliê, 2007. 293 p. 2 ex.

TODOROV, Tzvetan. Teoria da Literatura: Textos dos Formalistas Russos. 1ª. São Paulo: Unesp, 2013.

366 p. 7 ex.

50 SEMESTRE

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL

C/H

ANUAL

ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO ENSINO DE

LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURAS -EF 200

OBJETIVOS: primeiro contato com estágio de observação

EMENTA: observar e e fazer a relação da teoria com a prática

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL

C/H

ANUAL

FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DO ENSINO DA

LÍNGUA PORTUGUESA NO ENSINO MÉDIO 2 40

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60

OBJETIVOS: Estudar os problemas específicos do ensino-aprendizagem da leitura e da escrita em língua

materna. Refletir sobre as contradições entre os documentos oficiais que regulamentam o ensino de língua

materna, o funcionament

o e as necessidades da comunidade atendida pela escola.

EMENTA: Aspectos da linguagem e as tradições textuais. Questões sociais de Letramento. Formação de

professores para o letramento: identidade, saberes e práticas. O lugar da literatura em sala de aula. As

contribuições das teorias linguísticas para a formação de professores de língua e literatura. Introdução ao ensino

de literatura no ensino médio. A formação de leitores. Estratégias para o ensino de literatura: leitura e literatura

nas mídias.

Bibliografia Básica:

BUNZEN, Clécio. Múltiplas linguagens para o ensino médio. 1ª. São Paulo: Parábola, 2013. 293 p. 7 ex.

BUNZEN, Clécio. Português no ensino médio e formação do professor. 1ª. São Paulo: Parábola, 2006. 255

p. 7 ex.

SOUZA, Ana Lúcia Silva. Letramentos no ensino médio. 1ª. São Paulo: Parábola, 2012.7 ex.

Bibliografia Complementar:

ELIAS, Vanda Maria. Ensino de língua portuguesa: Oralidade, escrita e leitura. 1ª. São Paulo: Contexto,

2014. 251 p. 7 ex.

KLEIMAN, ANGELA B. Os significados do letramento: Uma nova perspectiva sobre a prática social da

escrita. 7ª. Campinas: Mercado das Letras, 2004. 294 p. 2 ex.

RIOLFI, Claudia. Ensino de língua portuguesa. 1ª. São Paulo: Cengage Learning , 2010. 232 p. 2 ex.

SILVA, Lilian Lopes Martins da. O ensino de língua portuguesa: No primeiro grau. 7ª. São Paulo: Atual,

1986. 73 p. 3 ex.

VINHAIS, Ione Maria Rich. Literatura, leitura e produção textual. 1ª. Porto Alegre: Mediação, 2009.. 2 ex.

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL

C/H

ANUAL

LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS – LIBRAS 4 80

Objetivos: Conhecer a linguagem Brasileira de Sinais, enquanto linguagem e enquanto código diferente da

língua portuguesa. Possibilitar o desenvolvimento linguístico, social e intelectual daquele que utiliza enquanto

instrumento comunicativo, favorecendo seu acesso ao conhecimento cultural- científico , bem como

integração no grupo social ao qual pertence , ampliando sua participação individual e profissional nesse

meio.

EMENTA: Linguagemaudiovisual: características e propriedades. Libras e língua portuguesa. Estudo básico da

estrutura e do funcionamento dessa linguagem.

Bibliografia Básica:

GESSER, AUDREI. Libras? que língua é essa?: Crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da

realidade surda. 1ª. São Paulo: Parábola, 2009. 87 p. 10 ex.

QUADROS, Ronice Muller de. Língua de sinais: Instrumento de avaliação. 1. ed. Porto Alegre: Artmed,

2011. 159 p. 8 ex.

PEREIRA, Maria Cristina da Cunha. Libras: Conhecimento além dos sinais . 1ª. São Paulo: Pearson Prentice

Hall, 2011. 127 p. 14 ex.

Bibliografia Complementar

QUADROS, Ronice Muller de. Língua de sinais brasileira: Estudos linguísticos. 1ª. Porto Alegre: Artmed,

2007. 221 p. 9 ex.

GÓES, Maria Cecília Rafael de. Linguagem, surdez e educação. 4ª. Campinas: Autores Associados, 2012.

106 p. 2 ex.

GESSER, Audrei. O ouvinte e a surdez: Sobre ensinar e aprender a libras. 1ª. São Paulo: Parábola., 2012.

187 p. 5 ex.

Page 64: uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170815172344.pdf · ii Índice 1.IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO 1 1.1.Local de Funcionamento 1 1.2 Dados do Projeto 1 1.3

61

SKLIAR, Carlos. A surdez: Um olhar sobre as diferenças. 3ª. Porto Alegre: Mediação, 2005. 192 p. 5 ex.

MICHESKI, Izildinha Houch. Livro de libras: No caminho rumo à inclusão. 2. ed. São Paulo: Nova Leitura,

2011. 127 p. 1 ex.

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL

C/H

ANUAL

LÍNGUA INGLESA V 2 40

OBJETIVOS:Desenvolver o processo de aquisição do idioma com estudo de estruturas mais complexas,

possibilitando o aprimoramento da competência e do desempenho linguístico do aluno no que tange aos aspectos

morfológicos, voltados a classes dos substantivos e às vozes verbais.

EMENTA: Introdução do conceito e utilização da voz passiva, sua relação ao “reeportedspeeach”,

Conhecimento e emprego dos artigos e substantivos. Nomes contáveis e incontáveis. Plural dos substantivos em

geral.

Bibliografia Básica

TORRES, Nelson. Gramática Prática da Língua Inglesa. São Paulo: Saraiva, 2007 4exemplares

RICHARDS, Jack C. New Interchange.Cambridge II: Cambridge Press, 1997 6 exemplares

SIQUEIRA, VALTER Lellis. O verbo Inglês. Teoria e Prática. São Paulo: Ática, 2000- 3 exemplares.

Bibliografia Complementar

FUCHS, MARJORIE. Focus on grammar: An intermediate course for reference and practice. 2ª. USA

United States of America: Longman. 3 ex.

MURPHY, RAYMOND. English grammar in use: a self-study reference and practice book for

intermediate students. 2ª. USA United States of America: Cambridge, 1994. 350 p. 5 ex.

MURPHY, RAYMOND. English grammar in use: A reference and practice book for elementary students

of english. 2ª. USA United States of America: Cambridge University Press, 1999. 307 p.3 ex.

MURPHY, RAYMOND. Essential grammar in use: a self- study a reference and practice book for

elementar students of English. 2ª. USA United States of America: Cambridge Univ. Press, 1997. 300 p. 5

ex.

SCHOENBERG, IRENE E. Focus on grammar: a basic course for reference and practice. 2ª. USA United

States of America: Longman. 3 ex.

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL

C/H

ANUAL

LÍNGUA PORTUGUESA V 2 40

OBJETIVOS: Determinar os princípios geradores da língua portuguesa, por meio dos princípios da Linguística

Histórica, as transformações ocorridas na língua e na linguagem, suas influências internas e externas e aspectos

do seu desenvolvimento até nossos dias.

EMENTA: O método histórico-comparativo e a filosofia clássica. O latim clássico e vulgar. As fontes de estudo

do Latim vulgar. Forças de conservação e mudança. Substrato, adstrato, e superstrato. Aspectos da evolução da

língua latina. Os romanos e romanização da Península Ibérica. Noções de história da formação de Portugal e da

formação da língua portuguesa. Primeiros documentos em língua portuguesa. Os domínios portugueses. Línguas

crioulas. A constituição do português do Brasil. Diferenças entre o português do Brasil e o português de

Portugal. Metaplasmos.

Bibliografia Básica

RICHARDS, Jack C. New Interchange.Cambridge II: Cambridge Press, 1997 6 exemplares

SIQUEIRA, VALTER Lellis. O verbo Inglês. Teoria e Prática. São Paulo: Ática, 2000- 3 exemplares.

TORRES, Nelson. Gramática Prática da Língua Inglesa. São Paulo: Saraiva, 2007 4exemplares

Bibliografia Complementar:

Page 65: uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170815172344.pdf · ii Índice 1.IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO 1 1.1.Local de Funcionamento 1 1.2 Dados do Projeto 1 1.3

62

BASSETO, Bruno Fregni. Elementos de filologia românica: História interna das línguas românicas. 1ª. São

Paulo: EDUSP, 2010. 453 p. 2 ex

CARDOSO, Zelia de Almeida. Iniciação ao latim. 6ª. São Paulo: Ática, 2006. 109 p. 2 ex.

SEPÚLVEDA, Maria do Carmo. África & Brasil: Letras em laços. 1ª. São Caetano: Yendis Editora, 2006. 367

p. 2 ex.

FIORIN, JOSÉ LUIZ. África no Brasil: A formação da língua portuguesa. 2ª. São Paulo: Contexto, 2013. 2 ex.

SPINA, SEGISMUNDO. História da língua portuguesa: Segunda metade do século XVI e século XVII. 1ª.

São Paulo: Ática, 1987. 77 p. 1 ex.

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL

C/H

ANUAL

LINGUÍSTICA V 2 40

OBJETIVOS: Situar o aluno frente aos princípios teóricos e epistemológicos que sustentam a Análise do

Discurso de linha francesa, abordando tanto as questões teóricas mais gerais que sustentam a disciplina quan to

os procedimentos de análise construídos ao longo de sua formação. Promover espaços de interpretação de

diferentes materialidades, investigando como sentido e sujeito constituem-se e são tecidos em movimentos do

dizer.

EMENTA: Quadro epistemológico da Análise de Discurso. Conceito de discurso: língua, fala, discurso.

Quadro teórico da AD: a língua na relação com a ideologia, a história, o sujeito. Os dois esquecimentos em

sua relação com a ideologia e o inconsciente. As condições de produção do discurso e as forma ções

imaginárias.

O conceito de Formação Discursiva.

Bibliografia Básica:

INDURSKY , Freda. Memória e história na/da análise do discurso. 1ª. Campinas: Mercado das Letras,

2011. 335 p. 7 ex.

MAINGUENEAU, DOMINIQUE. Doze conceitos em análise do discurso. 1ª. São Paulo: Parábola, 2010.

207 p. 7 ex.

ORLANDI, ENI PULCINELLI. Análise de Discurso: Princípios & procedimentos. 11ª. São Paulo: Pontes,

2013. 100 p. 7 ex.

Bibliografia Complementar:

BRANDÃO, Helana H. Nagamine. Introdução à análise do discurso. 2ª. São Paulo: Editora da Unicamp,

2004. 122 p. 5 ex.

CHARAUDEAU, Patrick. Linguagem e Discurso: Modos de organização. 2ª. São Paulo: Contexto, 2014.

249 p. 2 ex.

MARTINET, André V. Elementos de linguística geral. 8ª. São Paulo: Martins Fontes, 1978. 223 p. 1 ex.

ORLANDI, Eni Pulcinelli. O que é linguística. 1ª. São Paulo: EDITORA BRASILIENSE, 2003. 70 p. 5 ex.

SAUSSURE, Ferdinand de. Curso de linguística geral. 1ª. São Paulo: Cultrix. 279 p.3 ex.

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL

C/H

ANUAL

LITERATURA BRASILEIRA III 2 40

OBJETIVOS:Possibilitar o desenvolvimento do senso crítico do aluno mediante o estudo, leitura, análise e

comparação das obras literárias referentes às escolas do Realismo, Parnasianismo e Simbolismo, de forma a

promover o entendimento destas como, produto individual de uma época, a qual possibilita a percepção de

diferenciados valores estéticos, culturais, sociais e históricos nos períodos da História do Brasil, seus principais

e obras.

Page 66: uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170815172344.pdf · ii Índice 1.IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO 1 1.1.Local de Funcionamento 1 1.2 Dados do Projeto 1 1.3

63

EMENTA: Estudo das diversas manifestações literárias, situando-as em um contexto histórico-cultural, por

meio da leitura e análise crítica das obras significativas do Realismo, Parnasianismo e Simbolismo.

Bibliografia Básica:

BUENO, Alexei. Roteiro da Poesia Brasileira: Pré-Modernismo. 1ª. São Paulo: Global, 2007. 179 p. 7 ex.

COUTINHO, AFRÂNIO. A Literatura no Brasil: modernismo v. 5. 7ª. São Paulo: GLOBAL, 2004. 355 p. 7

ex.

Galvão, Walnice Nogueira. Roteiro da Poesia Brasileira: Modernismo. 1ª. São Paulo: Global, 2008. 179 p. 2

ex.

Bibliografia Complementar:

Martins, Wilson. A idéia modernista. 1ª. Rio de Janeiro: Topbooks, 2002. 349 p. 3 ex.

Martins, Joaquim Batista. Modernismo literário brasileiro e arte. 1ª. São Paulo: Fesan, 1989. 135 p. 2 ex.

Moisés, Massaud. História da literatura brasileira V.3: Modernismo. 1ª. São Paulo: Cultrix, 2001. 440 p. 3

ex.

Romero, Silvio. Compêndio de história da literatura brasileira: Edição comemorativa. 1ª. Rio de Janeiro:

IMAGO EDITORA, 2001. 459 p. 3 ex.

Teles, Gilberto Mendonça. Vanguarda Europeia e Modernismo Brasileiro. 19ª. Petrópolis: Vozes, 2009. 638

p. 2 ex.

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL

C/H

ANUAL

TÉCNICAS DE REVISÃO DE TEXTOS 2 40

OBJETIVOS: Capacitar o discente nas técnicas de revisão textual: Observar a perspectiva linguística que

envolve essa atividade bem como os mecanismos textuais e paratextuais que são utilizados para esse fim.

EMENTA: reflexão do processo linguístico e seu continuum língua falada e língua escrita. Princípios da

revisão de textos e suas marcas. Noções de tipologia e diagramação. Elaboração de revisões.

Bibliografia Básica:

COELHO Neto, Aristides. Além da revisão: Critérios para revisão textual. 3ª. Brasília: SENAC DF, 2013. 7

ex.

KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. Desvendando os Segredos do Texto. 7ª. São Paulo: Cortez, 2011. 168 p. 7

ex.

Machado, Anna Rachel. Trabalhos de Pesquisa: Diários de Leitura para a revisão bibliográfica. 1ª. São

Paulo: Parábola, 2007. 150 p. 7 ex.

Bibliografia Complementar:

FARACO, Carlos Alberto. Oficina de texto. 10ª. Petrópolis: Vozes, 2013. 327 p. 2 ex.

FERREIRA, Gonzaga. Redação Científica. Como Entender e Escrever com Facilidade. São Paulo: Atlas,

2011- Bilioteca Virtual

MARCUSCHI, LUIZ ANTÔNIO. Produção Textual, Análise de Gêneros e Compreensão. 1ª. São Paulo:

Parábola, 2008. 295 p. 2 ex.

MARTINEZ, Ron. Como escrever tudo em inglês . São Paulo: EPU, 2002- Biblioteca Virtual

SILVEIRA, Regina Célia Pagliuchi de. Textos do Discurso Científico: Pesquisa, revisão e ensaio. 1ª. São

Paulo: Terracota, 2012. 352 p. 2 ex.

60 SEMESTRE

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL

C/H

ANUAL

ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO ENSINO DE

LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURAS-EM 200

Page 67: uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170815172344.pdf · ii Índice 1.IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO 1 1.1.Local de Funcionamento 1 1.2 Dados do Projeto 1 1.3

64

OBJETIVOS:estágio de observação

EMENTA: conciliar teoria e prática

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL

C/H

ANUAL

FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DO ENSINO DA

LÍNGUA INGLESA NO ENSINO FUNDAMENTAL 4 80

OBJETIVOS: Iniciação ao estudo de problemas específicos do ensino-aprendizagem da leitura e da escrita em

língua materna. Refletir sobre as contradições entre os documentos que regulamentam o ensino de língu a

materna, o funcionamento e as necessidades da comunidade atendida pela escola .

EMENTA: Práticas de ensino-aprendizagem da Língua Inglesa. As diretrizes nacionais curriculares para o

ensino fundamental e médio. Objetivos gerais do ensino de Língua Ingles a. Noções fundamentais de

planejamento das aulas. A avaliação da aprendizagem. Noções fundamentais para elaboração de projetos na

escola.

Bibliografia Básica:

Bunzen, Clécio. Múltiplas linguagens para o ensino médio. 1ª. São Paulo: Parábola, 2013. 293 p. 7 ex.

Bunzen, Clécio. Português no ensino médio e formação do professor. 1ª. São Paulo: Parábola, 2006. 255 p. 7

ex.

Souza, Ana Lúcia Silva. Letramentos no ensino médio. 1ª. São Paulo: Parábola, 2012.

7 ex.

Bibliografia Complementar:

Elias, Vanda Maria. Ensino de língua portuguesa: Oralidade, escrita e leitura. 1ª. São Paulo: Contexto, 2014.

251 p. 7 ex.

KLEIMAN, Angela B. Os significados do letramento: Uma nova perspectiva sobre a prática social da

escrita. 7ª. Campinas: Mercado das Letras, 2004. 294 p. 2 ex.

RIOLFI, Claudia. Ensino de língua portuguesa. 1ª. São Paulo: Cengage Learning , 2010. 232 p. 2 ex.

VINHAIS, Ione Maria Rich. Literatura, leitura e produção textual. 1ª. Porto Alegre: Mediação, 2009. 135 p.

2 ex.

SILVA, LILIAN LOPES MARTIN DA. O ensino de língua portuguesa: No primeiro grau. 7ª. São Paulo:

Atual, 1986. 73 p. 3 ex.

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL

C/H

ANUAL

LÍNGUA INGLESA VI 2 40

OBJETIVOS: Desenvolvimento da competência e emprego da Língua Inglesa, por meio dos estudos,

exercícios, comparações e observações do funcionamento de estruturas complexas e análise de elementos

sintáticos.

EMENTA: Conhecimento e utilização adequada das classes morfológica dos pronomes e determinantes.

Estudo dos adjetivos e advérbios e seus respectivos graus, Desenvolvimento das estruturas sintáticas das

cláusulas relativas.

Bibliografia Básica:

SCUHMACHER, Cristina A. Gramática de inglês para brasileiros . 1ª. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 282 p.

7 ex.

Page 68: uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170815172344.pdf · ii Índice 1.IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO 1 1.1.Local de Funcionamento 1 1.2 Dados do Projeto 1 1.3

65

SOUZA, Adriana Grade Fiori. Leitura em língua inglesa: Uma abordagem instrumental. 1. ed. Barueri:

Disal, 2010. 200 p. 5 ex.

Lima, Denilson de. Gramática de uso da língua inglesa: A gramática do inglês na ponta da língua. 1ª. Rio

de Janeiro: Elsevier, 2010. 200 p. 7 ex. Bibliografia Complementar:

FUCHS, MARJORIE. Focus on grammar: An intermediate course for reference and practice. 2ª. USA

United States of America: Longman. 3 ex.

MURPHY, RAYMOND. English grammar in use: a self-study reference and practice book for

intermediate students. 2ª. USA United States of America: Cambridge, 1994. 350 p.5 ex.

MURPHY, RAYMOND. English grammar in use: A reference and practice book for elementary students

of english. 2ª. USA United States of America: Cambridge University Press, 1999. 307 p. 3 ex.

MURPHY, RAYMOND. Essential grammar in use: a self- study a reference and practice book for

elementar students of English. 2ª. USA United States of America: Cambridge Univ. Press, 1997. 300 p. 5 ex.

SCHOENBERG, IRENE E. Focus on grammar: a basic course for reference and practice. 2ª. USA United

States of America: Longman. 3 ex.

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL

C/H

ANUAL

LÍNGUA PORTUGUESA VI 4 80

OBJETIVOS: Aprofundar os conhecimentos de pragmática como ciência da fala. A importância da enunciação

enquanto base da comunicação e as relações que se estabelecem no uso da linguagem.

EMENTA: Estudo dos princípios da análise pragmática. Relação da pragmática com a semântica. Teoria da

Enunciação. Teoria da atividade verbal. Acarretamento, pressuposição e subentendidos. As máximas

conversacionais. Teoria da polidez. Teoria dos atos de fala.

Bibliografia Básica:

Levinson, Stephen C. Pragmática. WMF, 2007. 7 ex.

Rajagopalan, Kanavillil. A Nova Pragmática: Fases e Feições de um Fazer. 1ª. São Paulo: Parábola, 2010.

295 p. 7 ex.

Silva, e Daniel do Nascimento. Nova Pragmática: Modos de Fazer. 1ª. São Paulo: Cortez, 2014. 325 p. 7 ex.

Bibliografia Complementar:

Cançado, Márcia. Manual de semântica: Noções básicas e exercícios . 1ª. São Paulo: Contexto, 2013. 190 p. 7

ex.

De Andrade, Maria Margarida. Língua Portuguesa. Noções Básicas para Cursos Superiores.São Paulo:

Atlas, 2010

MARTINS, Dileta Silveira. Português Instrumental de acordo com as normas da ABNT. São Paulo: Atlas,

2010.-Bilioteca Virtual

Nascimento, Valdir do. Enunciação e Gramática. 2ª. São Paulo: Contexto, 2013. 187 p.

2 ex.

Vogüe, Sarah de. Linguagem e enunciação: Representação, referenciação e regulação. 1ª. São Paulo:

Contexto, 2011. 222 p. 2 ex.

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL

C/H

ANUAL

LITERATURA BRASILEIRA IV 4 80

OBJETIVOS:Desenvolver o senso crítico do aluno através do conhecimento, da leitura e da análise das obras

literárias do pré-modernismo e da primeira fase do Modernismo. Entender a obra literária como produto

cultural e como Produto individual, seu valor estético e histórico, em nesses períodos da História do Brasil, seus

principais autores e obras.

Page 69: uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170815172344.pdf · ii Índice 1.IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO 1 1.1.Local de Funcionamento 1 1.2 Dados do Projeto 1 1.3

66

EMENTA: Estudo das diversas manifestações literárias, situando-as em um contexto histórico-cultural, através

da leitura e análise crítica das obras significativas do Pré - modernismo e da primeira fase do Modernismo

brasileiro.

Bibliografia Básica:

COUTINHO, Afrânio. Conceito de Literatura Brasileira. 2ª. Petrópolis: Vozes, 2008. 112 p. 7 ex.

DALCASTAGNÉ, Regina. Literatura brasileira contemporânea: Um território contestado. 1ª. Rio de Janeiro:

EDITORA UERJ, 2012. 207 p. 7 ex.

OLINTO, Heidrum Krieger. Literatura e Mídia. 1ª. Rio de Janeiro: PUC-Rio, 2002. 196 p.7 ex.

Bibliografia Complementar:

BRITO, José Domingos de. Literatura e cinema. 1ª. São Paulo: Novera Editora, 2007. 208 p.

2 ex.

CANDIDO, ANTONIO. Formação da Literatura Brasileira: Momentos Decisivos. 9ª. Belo Horizonte:

Editora Itatiaia Ltda, 2000. 383 p. 3 ex.

CITELLI, Adílson Odair (ORG.). Outras linguagens na escola: Publicidade, cinema e tv, rádio, jogos e

informática. 2ª. São Paulo: Cortez, 2001. 253 p. 4 ex.

MOISÉS, Massaud. A Literatura Brasileira Através dos Textos . 29ª. São Paulo: Cultrix, 2012. 659 p. 12 ex.

WALTY, Ivete Lara Camargos. Palavra e Imagem: Leituras Cruzadas. 2ª. Belo Horizonte: Autêntica, 2006.

126 p. 2 ex.

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL

C/H

ANUAL

LITERATURA DE EXPRESSÕES PORTUGUESAS 2 40

OBJETIVOS: Situar o discente nas literaturas de expressão portuguesa, principalmente as africanas, como

possibilidade de observar o uso da língua e como expressão cultural dos países lusófonos.

EMENTA: Estudo da produção literária africana e afrodescendente, à luz de tópicos inerentes à configuração

dessas literaturas, emergentes de sociedades pós -coloniais.

Bibliografia Básica:

CUTI. Literatura negro brasileira. Selo negro, 2010. 7 ex.

MOISÉS, Massaud. A literatura portuguesa. 37ª. São Paulo: Cultrix, 2013. 576 p. 7 ex.

SARAIVA, António José. Iniciação à Literatura Portuguesa. 1ª. São Paulo: Companhia das Letras, 1999. 170

p. 7 ex.

Bibliografia Complementar:

FIORIN, JOSÉ LUIZ. África no Brasil: A formação da língua portuguesa. 2ª. São Paulo: Contexto, 2013. 2

ex.

FERNANDES, Annie Gisele. A Literatura Portuguesa: Visões e Revisões. 1ª. São Paulo: Ateliê, 2009. 173 p.

7 ex.

MOISÉS, Massaud. A literatura portuguesa através dos textos . 33ª. São Paulo: Cultrix, 2012. 459 p. 3 ex.

SEPÚLVEDA, Maria do Carmo. África & Brasil: Letras em laços v. 1. São Caetano: Yendis Editora, 2006.

367 p. 2 ex.

SECCO, Carmen Tindó. África & Brasil: Letras em laços v. 2. São Caetano do Sul: Yendis Editora, 2010. 422

p. 2 ex.

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL

C/H

ANUAL

LITERATURA INGLESA E NORTE-AMERICANA 4 80

Page 70: uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170815172344.pdf · ii Índice 1.IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO 1 1.1.Local de Funcionamento 1 1.2 Dados do Projeto 1 1.3

67

OBJETIVOS: Apresentar ao aluno o panorama das literaturas de língua inglesa, relevando as relações sociais,

culturais e históricas que a influenciaram. Discutir obras e contextos.

EMENTA: Panorama da Literatura Inglesa e Norte Americana por meio das formas literárias, passando pelo

período anglo- saxônico, medieval, elisabetano até o período moderno. Análise de trabalhos literários. Relações

literárias intertextuais e interculturais.

Bibliografia Básica:

DURÃO, Fabio Akcelrud. Teoria (literária) americana: Uma introdução crítica. 1ª. Campinas: Autores

Associados, 2011. 130 p. 7 ex.

ROYOR, Daniel. A Literatura Americana. 1ª. São Paulo: Ática, 2009. 134 p. 7 ex.

SILVA, Alexander Meireles. Literatura Inglesa para Brasileiros . 2ª. Rio de Janeiro: EDITORA CIÊNCIA

MODERNA LTDA, 2005. 323 p. 7 ex.

Bibliografia Complementar:

BORGES, Jorge Luís. Curso de Literatura Inglesa. 1ª. São Paulo: Martins Fontes, 2002. 441 p. 2 ex.

EVANS, Harold. The American Century. 1ª. USA United States of America: Alfred A. Knopf, 2000. 710 p.

2 ex

LAWRENCE, David Herbert. Estudos sobre a literatura clássica americana. 1ª. Rio de Janeiro: Zahar, 2012.

253 p. 1 ex.

THORP, Willard. Literatura americana no século vinte. 1ª. S.L.: Lidador, 1965. 318 p.1 ex.

Terry, Joseph. Tha Longman Antropology. British Literature.Estados Unidos: Pearson,2006- três exemplares

7O SEMESTRE

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL

C/H

ANUAL

ESTÁGIO SUPERVISIONADO DA LÍNGUA

INGLESA -EF 150

OBJETIVOS: estágio de observação

EMENTA: relação teórico-pratica com as disciplinas

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL

C/H

ANUAL

FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DO ENSINO DA

LÍNGUA INGLESA NO ENSINO MÉDIO 4 80

OBJETIVOS: Estudar os problemas específicos do ensino-aprendizagem da leitura e da escrita em língua

materna. Refletir sobre as contradições entre os documentos oficiais que regulamentam o ensino de língua

materna, o funcionamento e as necessidades da comunidade atendida pela escola.

EMENTA: A dimensão interacional de ensino de linguagem. Oralidade e letramento como práticas sociais. A

oralidade em sala de aula. Investigações da relação do oral com a escrita. As concepções de leitura. Estratégias

de leitura.Descrição, análise e reflexão sobre as abordagens e/ou métodos de ensino de línguas estrangeiras.

Peculiaridades do ensino de inglês para brasileiros.

Page 71: uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170815172344.pdf · ii Índice 1.IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO 1 1.1.Local de Funcionamento 1 1.2 Dados do Projeto 1 1.3

68

Bibliografia Básica:

OLIVEIRA, Luciano Amaral. Métodos de ensino de inglês: Teorias, práticas e ideologias. 1ª. São Paulo:

Parábola, 2014. 215 p. 7 ex.

SANTOS, Denise. Ensino de língua inglesa: Foco em estratégias. 1ª. São Paulo: Disal, 2012. 343 p. 7 ex.

SOUZA, ADRIANA GRADE FIORI. Leitura em língua inglesa: Uma abordagem instrumental. 1ª.

Barueri: Disal, 2010. 200 p. 14 ex.

Bibliografia Complementar:

BOLOGNINI, Carmen Zink. Discurso e ensino: A língua inglesa na escola. 1ª. Campinas: Mercado das

Letras, 2008. 60 p. 2 ex.

LIMA, Denilson de. Gramática de uso da língua inglesa: A gramática do inglês na ponta da língua. 1ª. Rio

de Janeiro: Elsevier, 2010. 200 p. 7 ex

LIMA, Diógenes Candido. Ensino e aprendizagem de língua inglesa: Conversas com especialistas . 1ª. São

Paulo: Parábola, 2009. 245 p. 14 ex.

SELBACH, Simone. Língua Estrangeira e Didática. 1ª. Rio de Janeiro: Vozes, 2010. 166 p. 2 ex.

RICHARDS, Jack C. New Interchange.Cambridge II: Cambridge Press, 1997 6 exemplares

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL

C/H

ANUAL

LÍNGUA INGLESA VII 4 80

OBJETIVOS: Apresentar estruturas complexas que envolvam aspectos sintáticos e suas relações com as classes

morfológicas, objetivando a utilização desses elementos para a comunicação e o ensino da Língua Inglesa.

EMENTA: Estudo das estruturas sintáticas complexas: orações compostas substantivas e suas relações com a

estrutura morfológica das preposições e conjunções. Estudo inicial da fonética da Língua inglesa, sons vocálicos

curtos e longos.

Bibliografia Básica:

Schumacher, Cristina A. Gramática de inglês para brasileiros . 1ª. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 282 p. 7 ex.

SWAN, Michael. Practical English Usage. Oxfor: Oxford Press, 1988- três exemplares

THOMSON, A.J. A Practical English Grammar. Oxford:Oxford Press, 1986- um ex

Bibliografia Complementar:

Bolognini, Carmen Zink. Discurso e ensino: A língua inglesa na escola. 1ª. Campinas: Mercado das Letras,

2008. 60 p. 2 ex.

Lima, Denilson de. Gramática de uso da língua inglesa: A gramática do inglês na ponta da língua. 1ª. Rio

de Janeiro: Elsevier, 2010. 200 p. 7 ex.

RICHARDS, Jack C. New Interchange.Cambridge II: Cambridge Press, 1997 6 exemplares

Selbach, Simone. Língua Estrangeira e Didática. 1ª. Rio de Janeiro: Vozes, 2010. 166 p.2 ex.

SOUZA, ADRIANA GRADE FIORI. Leitura em língua inglesa: Uma abordagem instrumental. 1. ed.

Barueri: Disal, 2010. 200 p. 5 ex

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL

C/H

ANUAL

LÍNGUA PORTUGUESA VII 4 80

OBJETIVOS: Desenvolver os aspectos da relação da literatura e da linguística por meio do estudo da Estilística

da Língua Portuguesa e seus níveis do som ao discurso, contemplando a análise de textos extraídos de obras

literárias.

EMENTA: Estilística e Linguística. A estrutura textual. Aspectos discursivos. Figuras de estilo. Estilística do

som, da palavra, do léxico. Estilística da frase e do discurso.

Page 72: uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170815172344.pdf · ii Índice 1.IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO 1 1.1.Local de Funcionamento 1 1.2 Dados do Projeto 1 1.3

69

Bibliografia Básica:

Henriques, Claudio Cezar. Estilística e discurso: Estudos produtivos sobre texto e expressividade. 1ª. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2011. 242 p. 7 ex.

Monteiro, José Lemos. A Estilística : Manual de análise e criação do estilo literário. 2ª. Rio de Janeiro:

Vozes, 2009. 268 p. 7 ex.

Martins, Nilce Sant'Anna. Introdução à estilística: A expressividade na língua portuguesa. 4ª. São Paulo:

EDUSP, 2012. 320 p. 7 ex.

Bibliografia Complementar:

ADAM, Jean-Michel. A linguística textual: Introdução à análise textual dos discursos . 2ª. São Paulo: Cortez,

2011. 373 p. 2 ex.

BAKHTIN, MIKHAIL. Questões de estilística no ensino da língua. 1ª. São Paulo: Editora 34, 2013. 119 p. 2

ex.

BRANDÃO, HELENA H. NAGAMINE. Introdução à análise do discurso. 2ª. São Paulo: Editora da Unicamp,

2004. 122 p. 5 ex.

FÁVERO, Leonor Lopes. Linguística Textual: Introdução. 10ª. São Paulo: Cortez, 2012. 149 p. 8 ex.

ORLANDI, ENI PULCINELLI. Análise de Discurso: Princípios & procedimentos. 11ª. São Paulo: Pontes,

2013. 100 p. 7 ex.

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL

C/H

ANUAL

LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS 2 40

OBJETIVOS: Estudar a relação da linguagem com outras tecnologias como mídias, internet ( sites, twitter,

facebook, e-mail, imagens, sons).

EMENTA: Reflexão sobre o impacto das novas tecnologias na natureza da linguagem e das práticas de

produção e recepção de textos. Sensibilização para as mudanças que o computador traz para as práticas

comunicativas e para os modos de socialização dentro de um contexto histórico de globalização cultural.

Bibliografia Básica:

FERRETTI, CELSO JOÃO. Novas Tecnologias, Trabalho e Educação: Um Debate Multidisciplinar. 16ª.

Rio de Janeiro: Vozes, 2013. 220 p. 7 ex.

Kenski, Vani Moreira. Educação e Tecnologias: O novo ritmo da informação. 8ª. Campinas: Papirus, 2012.

7 ex.

MORAN, JOSÉ MANUEL. Novas Tecnologias e Mediação Pedagógica. 21ª. Campinas: Papirus, 2013. 171

p. 8 ex.

Bibliografia Complementar:

CITELLI, ADÍLSON ODAIR (ORG.). Outras linguagens na escola: Publicidade, cinema e tv, rádio, jogos

e informática. 2ª. São Paulo: Cortez, 2001. 253 p. 4 ex.

KENSKI, Vani Moreira. Tecnologias e Ensino Presencial e a Distância. 9ª. São Paulo: Papirus, 2012. 157 p. 2

ex.

RANGEL, MARY. Educação com Tecnologia: Texto, hipertexto e leitura. 1ª. Rio de Janeiro: Wak , 2012.

86 p. 2 ex.

RIBEIRO, Ana Elisa. Linguagem, tecnologia e educação. 1ª. São Paulo: PEIRÓPOLIS, 2010. 316 p. 2 ex.

SANDHOLTZ, Judith Haymore. Ensinando com tecnologia: Criando salas de aula centradas nos alunos.

1ª. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. 196 p. 3 ex.

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL

C/H

ANUAL

LITERATURA BRASILEIRA V 2 40

Page 73: uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170815172344.pdf · ii Índice 1.IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO 1 1.1.Local de Funcionamento 1 1.2 Dados do Projeto 1 1.3

70

OBJETIVOS:Desenvolver o senso crítico do aluno através do conhecimento, da leitura e da análise das obras

literárias da Literatura Brasileira Contemporânea e suas relações com a Mídia. Entender a obra literária como

produto cultural e como Produto individual, seu valor estético e histórico, em todos os períodos da História do

Brasil, seus principais autores e obras.

EMENTA: Estudo das diversas manifestações literárias, situando-as em um contexto histórico-cultural, através

da leitura e análise crítica das obras significativas da Literatura Brasileira Contemporânea e Mídia: Literatura

Brasileira Pós 1945 e suas relações com o rádio, a televisão, o jornal, os quadrinhos, o cinema e o teatro.

Bibliografia Básica

DALCASTAGNÉ, Regina. Literatura brasileira contemporânea: Um território contestado. 1ª. Rio de

Janeiro: Editora UERJ, 2012. 207 p. 7 ex.

COUTINHO, Afrânio. Conceito de Literatura Brasileira. 2ª. Petrópolis: Vozes, 2008. 112 p. 7 ex.

OLINTO, Heidrum Krieger. Literatura e Mídia. 1ª. Rio de Janeiro: PUC-Rio, 2002. 196 p.

Bibliografia Complementar:

BAKHTIN, Mikhail. Questões de literatura e de estética: A teoria do romance. 4ª. São Paulo: Unesp, 1998.

439 p. 2 ex.

BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. 1ª. São Paulo: Cultrix, 2002.

528 p. 5 ex.

BRITO, José Domingos de. Literatura e cinema. 1ª. São Paulo: Novera Editora, 2007. 208 p.2 ex.

CITELLI, ADÍLSON ODAIR (ORG.). Outras linguagens na escola: Publicidade, cinema e tv, rádio, jogos

e informática. 2ª. São Paulo: Cortez, 2001. 253 p. 4 ex.

WALTY, Ivete Lara Camargos. Palavra e Imagem: Leituras Cruzadas. 2ª. Belo Horizonte: Autêntica, 2006.

126 p. 2 ex.

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL

C/H

ANUAL

LITERATURA INFANTOJUVENIL 2 40

OBJETIVOS:Formar educadores eticamente comprometidos com um mundo em transformação, tendo como

princípios a interdisciplinaridade e a contextualização. Desenvolver o senso crítico do alun o por meio do

conhecimento, da leitura infantil e juvenil e da análise das obras das diferentes épocas. Entender a obra da

literatura infanto-juvenil como produto cultural e como produto individual, seu valor estético e histórico do

Brasil e seus principais autores e obras.

EMENTA: Literatura infanto-juvenil: características. Métodos, técnicas e obras adequadas para o estudo da

literatura no ensino fundamental e médio. a leitura da literatura por crianças e jovens. A ideologia dos textos

dirigidos a jovens e crianças. Análise de obras infanto-juvenis.

Bibliografia Básica:

Arroyo, Leonardo. Literatura Infantil Brasileira. 3ª. São Paulo: Unesp, 2011. 368 p. 7 ex.

Cagneti, Sueli de Souza. Literatura Infantil Juvenil: Diálogos Brasil-África. 1ª. Belo Horizonte: Autêntica,

2013. 61 p. 7 ex.

Gregorin Filho, José Nicolau. Literatura infantil: Múltiplas linguagens na formação de leitores. 1ª. São

Paulo: Melhoramentos, 2009. 127 p. 7 ex.

Bibliografia Complementar:

Carvalho, Bárbara Vasconcelos. Compêndio de literatura infantil: Para o 3º ano normal. 1ª. São Paulo:

Companhia Editora Nacional, 1959. 139 p. 1 ex.

Coelho, Nelly Novaes. Literatura infantil: Teoria, análise e didática. 1ª. São Paulo: Moderna, 2000. 287 p. 7

ex.

CUNHA, MARIA ANTONIETA ANTUNES. Literatura Infantil: Teoria e Prática. 18ª. São Paulo: Editora

Page 74: uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170815172344.pdf · ii Índice 1.IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO 1 1.1.Local de Funcionamento 1 1.2 Dados do Projeto 1 1.3

71

Ática, 2002. 176 p. 4 ex.

REGO, LÚCIA LINS BROWNE. Literatura infantil: Uma nova perspectiva da alfabetização na pré-

escola. 2ª. São Paulo: FTD, 1995. 78 p. 3 ex.

SARAIVA, JURACY ASSMANN. Literatura na Escola: Prospostas para o Ensino Fundamental. 1ª. Porto

Alegre: Artmed, 2006. 344 p. 3 ex

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL

C/H

ANUAL

METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO 2 40

OBJETIVOS: Promover a pesquisa como atividade que demanda habilidades específicas por parte do

pesquisador. Utilizar criticamente os recursos metodológicos que possibilitem a reflexão sobre a definição do

conhecimento científico, seus critérios formais e políticos de demarcação científica.

EMENTA: Método de pesquisa científica. Tipos de pesquisa. A natureza da leitura: tipos de leitura,

entendimento do significado do estudo, análise de textos pesquisa bibliográfica. Método científico e suas

aplicações na pesquisa. Estruturação de um projeto. Normas da ABNT. Diretrize s par elaboração de

seminários. Elementos constitutivos de uma monografia científica.

Bibliografia Básica:

CASTRO, Claudio de Moura. A prática da pesquisa. 2 ed. São Paulo: Pearson, 2006. 8 ex.

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5ª. São Paulo: Atlas, 2010. 184 p. 7 ex.

MATIAS-PEREIRA, JOSE. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. 3ª. São Paulo: Atlas, 2012. 196

p. 10 ex.

Bibliografia Complementar:

CERVO, Amado Luiz. Metodologia científica. 4 ed. São Paulo: Makron, 1996. 1 ex.

DEMO, Pedro. Pesquisa e construção de conhecimento: Metodologia científica no caminho de Habermas .

Rio de Janeiro2004. 124 p. 5 ex.

MANZANO, ANDRÉ LUIZ N. G. TCC - Trabalho de Conclusão de Curso Utilizando o Microsoft Word

2013. 1ª. São Paulo: Érica, 2014. 205 p. 14 ex.

SANTOS, Clóvis Roberto dos. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC): Guia de Elaboração Passo a

Passo. 1ª. São Paulo: Cengage Learning , 2012. 62 p. 14 ex.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007. 304 p.

11 ex.

80 SEMESTRE

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL

C/H

ANUAL

DIREITOS HUMANOS ,MULTICULTURALIS MO E

LINGUAGEM 2 40

OBJETIVOS: Discutir os conceitos e a finalidade dos Direitos Humanos, analisando o seu desenvolvimento e

suas implicações para o campo educacioanal . Contribuir na análise dos Direitos Humanos no Brasil e no

Mundo. Promover o senso crítico do aluno e capacitá-lo para compreender e atuar de forma ativa nas aquestões

do meio ambiente. Enfatizar o fortalecimento da cidadania como construção. Criar condições de implementar

de forma prática e positiva a Lei 10.639/2003 e a partir dela promover conhecimento das diversas culturas

africanas que vieram para o Brasil . Compreender a religiosidade afro -brasileira, na sua lógica interna ,

desmistificando a imagem negativa geralmente associada a essas religiões.

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72

EMENTA: Educação, direitos humanos e formação para a cidadania. História dos direitos humanos e suas

implicações para o campo educacional. Direitos Civis e Políticos. Diversidade cultural, social e econômica.

Direitos Humanos da mulher, deficiente, idoso e da criança e do adolescente. Sociedade, vivencia e construção

de uma cultura da paz. Educação para as relações étnico-raciais; conceitos de raça, etnia, mestiçagem,

racismo, preconceito, discriminação e prática educativa. Cultura afro-brasileira e indígena. Política de ações

afirmativas e Discriminação Positiva- a questão das cotas Bibliografia Básica:

AQUINO, Julio Groppa. Diferenças e Preconceito na escola .Alternativas Teóricas e Práticas . São Paulo:

Summus, 1998 2 ex.

BUFFA, Ester. Educação e Cidadania. Quem educa o cidadão? São Paulo: Cortez, 1999. 11 ex

Ética e Cidadania. No convívio Escolar. Brasília MEC, 2001. 2 ex

Bibliografia Complementar:

AMARANTE, João Armando Moretto. Direitos Humanos em Movimento.São Paulo: Saraiva, s.d – Bilioteca

Virtual

FERRAZ, Carolina Valença. Direito a Diversidade. São Paulo: Atlas, 2015-Bilioteca Virtual.

DELORS,Jacques. Educação: Um tesouro a descobrir. Brasília: UNESCO, 2001. 4 ex.

MELLO, Guimar Namo de. Cidadania e Competitividade. Desafios Educacionais do terceiro milênio. São

Paulo: Cortez, 1998. 5 ex.

SAMPAIO, Marcos. O Conteúdo Essencial dos Direitos Humanos .São Paulo: Saraiva, 2013- Bilioteca

Virtual

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL

C/H

ANUAL

ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO ENSINO DA

LÍNGUA INGLESA E LITERATURAS- EM 150

OBJETIVOS: estágio de observação

EMENTA: relação teórico-prática

CÓDIGO ESTUDO DA REALIDADE CONTEMPORÂNEA 2 40

OBJETIVOS: A disciplina tem por objetivo transmitir uma visão dos principais acontecimentos no Brasil e no

mundo, proporcionando o debate e a reflexão a respeito dos temas que tem por objetivo permitir

desenvolvimento de competência e habilidade e aprofundamento da formação geral o o nível de atualização

dos estudantes com relação a realidade brasileira e mundial

EMENTA: cultura e arte. Avanços tecnoógicos; Ciência, tecnologia e sociedade; Democracia, ética e

cidadania; Ecologia/ biodiversidade; Globalização e Política internacional; Políticas Públicas; educação,

habitação, saneamento, saúde, transporte, segurança, defesa, desenvolviemento sustentável, Educação, Direitos

Humanos e formação para a cidadania

Convivência democrática. Secretaria Especial. Ministério dos Direitos Humanos da Educação.

http://www.livrosgratis.com.br/

Direitos Fundamentais Sociais. Dourados: UFGD, 2009. http://www.livrosgratis.com.br/

DIAS, Reinaldo. Responsabilidade Social e Sustentabilidade. São Paulo; Atlas, 2011- Biblioteca Virtual.

Bibliografia Complementar:

AMARANTE, João Armando Moretto. Direitos Humanos em Movimento. São Paulo: Saraiva, s.d-

Biblioteca Virtual

BARBOSA, Rildo Pereira. Recursos Naturais e Biodiversidade. Preservação e Conservação dos

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73

Ecossistemas. São Paulo: Érica, 2014- Bibiloteca Virtual

CHIZZOLLI, Antônio. Pesquisa em Ciências Humanas e Sociais. São Paulo: Cortez, 1998. 3ex- Virtual

DEMO, Pedro. Pesquisa. Princípio Científico e Educativo. São Paulo: Cortez, 2000.- Virtual

VITOR, Franz. Introdução ao Projeto de Pesquisa Científica. Petrópolis: Vozes, 1996. 3ex- Virtual

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL

C/H

ANUAL

INTRODUÇÃO ÀS TÉCNICAS DE TRADUÇÃO 2 40

OBJETIVOS: Estudar os princípios da tradução. Conduzir os alunos na observação de conceitos como

significação e transferência e das estratégias da tradução, como elemento de releitura do texto de origem.

EMENTA: Estudo da questão do texto original e o conceito de fidelidade. Aspectos linguísticos, literários. A

tradução como transformação de significados em oposição à noção de tradução como transferência. As

relações entre tradução e original, tradutor e autor. A tradução e a pesquisa em tradutologia. Tipos de tradução;

As estratégias de tradução; Interpretação; Armadilhas da tradução; Equivalência, intraduzibilidade e

infidelidade; A tradução literária; A tradução automática.

Bibliografia Básica:

MILTON, JOHN. Tradução: Teoria e prática. 3ª. São Paulo: Martins Fontes, 2010. 274 p.7 ex.

OUSTINOFF , Michaël. Tradução: História, teorias e métodos. 1ª. São Paulo: Parábola, 2011. 143 p. 7 ex.

Schnaiderman, Boris. Tradução, ato desmedido. 1ª. São Paulo: Perspectiva, 2011. 213 p.7 ex.

Bibliografia Complementar:

CAMPOS, Geir. O Que é Tradução. 2ª. São Paulo: Brasiliense, 2004. 86 p. 2 ex.

FERREIRA, Gonzaga. Redação Científica. Como Entender e Escrever com Facilidade. São Paulo: Atlas,

2011- Bilioteca Virtual

GUIMARÃES, Newton Sabbá. Tradução da sua importância e dificuldade. FRR: Reflexões sobre a

filosofia da tradução. 1ª. Curitiba: Juruá, 2010. 217 p. 2 ex.

MARTINEZ, Ron. Como escrever tudo em inglês. São Paulo: EPU, 2002- Biblioteca Virtual

PASSOS, Marie-Hélene Paret. Da crítica à tradução literária. 1ª. Minas Gerais: Horizonte, 2011. 157 p. 2 ex.

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL

C/H

ANUAL

LÍNGUA INGLESA VIII 2 40

OBJETIVOS: Concluir o processo de ensino-aprendizagem de Língua Inglesa com enfoque nos estudos da

fonética e dos elementos ligados à regência verbal a fim de consolidar o processo de aprendizagem do discente

e sua capacitação para o ensino do idioma.

EMENTA: Apresentação das estruturas com mudanças preposicionais, phrasalverbs. Conclusão dos estudos de

fonética: as consoantes.

Bibliografia Básica

SCHUMACHER, Cristina A. Gramática de inglês para brasileiros . 1ª. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 282 p.

7 ex.

SWAN, Michael. Practical English Usage. Oxfor: Oxford Press, 1988- três exemplares

THOMSON, A.J. A Practical English Grammar. Oxford:Oxford Press, 1986- um ex

Bibliografia Complementar:

MURPHY, RAYMOND. English grammar in use: a self-study reference and practice book for intermediate

students. 2ª. USA United States of America: Cambridge, 1994. 350 p. 5 ex.

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74

MURPHY, RAYMOND. English grammar in use: A reference and practice book for elementary students of

english. 2ª. USA United States of America: Cambridge University Press, 1999. 307 p. 3 ex.

MURPHY, RAYMOND. Essential grammar in use: a self- study a reference and practice book for elementar

students of English. 2ª. USA United States of America: Cambridge Univ. Press, 1997. 300 p. 5 ex.

SCHOENBERG, IRENE E. Focus on grammar: a basic course for reference and practice. 2ª. USA United

States of America: Longman. 3 ex.

UCHS, MARJORIE. Focus on grammar: An intermediate course for reference and practice. 2ª. USA United

States of America: Longman. 3 ex

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL

C/H

ANUAL

LÍNGUA PORTUGUESA VIII 4 80

OBJETIVOS: correlacionar as teorias linguísticas e literárias com as estratégias de ensino da língua materna.

Conscientizar o discente de seu papel enquanto profissional e sua responsabilidade na utilização das teorias

aprendidas no curso superior.

EMENTA: desenvolvimento da plena capacidade social-interativa por parte do aluno. A análise de textos e

relações das teorias linguísticas para a competência e o pleno desempenho da comunicação oral e escrita.

Bibliografia Básica:

ANTUNES, Irandé. Análise de textos: Fundamentos e práticas . 1ª. São Paulo: Parábola, 2010. 223 p. 7 ex.

FÁVERO, Leonor Lopes. Oralidade e escrita: Perspectivas para o ensino de língua materna. 8ª. São Paulo:

Cortez, 2012. 126 p. 9 ex.

SANTOS, Leonor Werneck. Análise e Produção de Textos. 1ª. São Paulo: Contexto, 2013. 190 p. 7 ex.

Bibliografia Complementar:

BRANDÃO, HELENA H. NAGAMINE. Introdução à análise do discurso. 2ª. São Paulo: Editora da

Unicamp, 2004. 122 p. 5 ex.

KOCH, INGEDORE GRUNFELD VILLAÇA. Ler e compreender: Os sentidos do texto. 3ª. São Paulo:

Contexto, 2012. 216 p. 2 ex.

KOCH, INGEDORE GRUNFELD VILLAÇA. Ler e escrever: Estratégias de produção textual. 2ª. São

Paulo: Contexto, 2014. 220 p. 2 ex.

MARCUSCHI, LUIZ ANTÔNIO. Produção Textual, Análise de Gêneros e Compreensão. 1ª. São Paulo:

Parábola, 2008. 295 p. 2 ex.

ORLANDI, ENI PULCINELLI. Análise de Discurso: Princípios & procedimentos. 11ª. São Paulo: Pontes,

2013. 100 p. 7 ex.

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL

C/H

ANUAL

POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL 2 40

Objetivos: Promover o senso crítico do aluno e capacitá-lo para compreender e atuar de forma ativa nas

questões do meio ambiente. Enfatizar o fortalecimento da cidadania como resposta à complexidade das

questões ambientais e a responsabilidade do educador perante essa construção.

EMENTA: Conhecimento e aplicabilidade da Educação Ambiental no contexto atual. Estudo histórico da

Educação Ambiental e suas relações interdisciplinares. Reflexão sobre as problemáticas ambientais e busca de

propostas de ações para minimizar os distúrbios provocados pela interferência humana. Análise holística do

meio ambiente. Apresentação e análise das políticas da educação ambiental.

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75

Bibliografia Básica:

CARVALHO, Isabel Cristina de Moura. Educação Ambiental: A Formação do Sujeito Ecológico. 6ª. São

Paulo: Cortez, 2012. 255 p.7 ex.

GRÜN, Mauro. Ética e educação ambiental: A conexão necessária. 14ª. Campinas: Papirus, 2012. 126 p.6ex.

GUTIÉRREZ, Francisco. Ecopedagogia e cidadania planetária. 3ª. São Paulo: Cortez, 2013. 140 p. 7 ex.

Bibliografia Complementar

BRANCO, Samule Murgel. O meio ambiente em debate. 26ª. São Paulo: Editora Moderna LTDA., 1997. 96

p. 2 ex.

CASAGRANDE Júnior, ELOY Fassi. Meio ambiente e desenvolvimento sustentável. 1ª. Curitiba: Livro

Técnico, 2012. 152 p. 2 ex.

HARRINGTON, H. James. A implementação da ISO 14000: Como atualizar o Sistema de Gestão

Ambiental com eficácia. 1ª. São Paulo: Atlas, 2001. 365 p. 3 ex.

PHILIPPI JÚNIOR, Arlindo. Educação ambiental e sustentabilidade. 2ª. Barueri: Manole, 2014. 1004 p. 2

ex

REIGOTA, Marcos. Meio ambiente e representação social. 2ª. São Paulo: CORTEZ & MORAES, 1997. 87

p. 4 ex.

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL

C/H

ANUAL

QUESTÕES DE LITERATURA COMPARADA 4 80

OBJETIVOS: Fornecer aos discentes instrumentos de reflexão que expandam a compreensão do fenômeno

literário concebido como prática discursiva dialógica, comparando obras e autores de temporalidades e

realidades espaciais distintas.

EMENTA: Estudo introdutório da Literatura Comparada a partir de noções teóricas como: intertextualidade,

metalinguagem, autoria, originalidade e genialidade.

Bibliografia Básica:

Carvalhal, Tania Franco. Literatura comparada. 4ª. São Paulo: Ática, 1999. 94 p.3 ex.

Coutinho, Eduardo F. Literatura comparada: Reflexões. 1ª. São Paulo: ANNABLUME, 2013. 145 p. 7 ex.

Nitrini, Sandra. Literatura comparada: História, teoria e crítica. 3ª. São Paulo: EDUSP, 2010. 303 p . 1 ex.

Bibliografia Complementar:

Abdala Júnior, Benjamin. Literatura Comparada e Relações Comunitárias, Hoje. 2012. ed. São Paulo:

Ateliê, 2012. 327 p. 8 ex.

BEITH, Brait. Literatura e outras linguagens . Contexto, 2010. 7 ex.

Pageaux, Daniel-Henri. Musas na Encruzilhada: Ensaios de Literatura Comparada. 1ª. São Paulo: Hucitec,

2011. 270 p. 2 ex.

Samuel, Rogel. Novo Manual de Teoria Literária. 6ª. Rio de Janeiro: Vozes, 2011. 232 p.2 ex.

Saraiva, Juracy Assmann. Literatura na Escola. Propostas para o Ensino Fundamental.Porto Ale lgre: Artmed,

2008

Atividades Complementares: mínimo de 200 horas, ajustadas entre o

aluno e a coordenação do curso, incluindo trabalhos de iniciação científica,

projetos multidisciplinares, visitas teóricas, trabalhos em equipe e outras

atividades empreendedoras.

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76

Período de Integralização: Mínimo de 08 semestres e máximo de 12

semestres.

Nota: As atividades de Estágio e de Atividades Complementares são regidas

por Regulamentos Específicos devidamente aprovados pelos órgãos

colegiados da IES.

13 CORPO DOCENTE DO CURSO

13.1. PROGRAMA DE QUALIFICAÇÃO DOCENTE

A busca da qualificação docente será uma das prioridades do IESA e

sua consolidação se traduzirá em políticas de estímulo à demanda por cursos

de pós-graduação lato e stricto sensu.

A política a ser adotada pelo IESA é a de alcançar um patamar de

qualificação docente, sempre em função das prioridades estabelecidas em

razão dos cursos ofertados, por área de conhecimento, com o objetivo básico

de qualificar o corpo docente para o ensino, geração de conhecimento e a

extensão, bem como a verticalização do ensino, com a oferta de cursos de pós-

graduação em áreas prioritárias estabelecidas e necessárias para o

desenvolvimento regional.

O IESA, em sua política de qualificação docente, priorizará e privilegiará

cursos de mestrado e doutorado em áreas e subáreas do conhecimento ligadas

diretamente à área de atuação do professor, assim como na participação em

eventos científicos, observando que a qualificação dos docentes deverá

atender às necessidades dos cursos de graduação ofertados e outras

atividades da Instituição e, somente após, para áreas de interesse dos

professores individualmente.

São objetivos específicos da Política de Qualificação Docente:

I - preparar docentes para o bom desempenho das atividades na IESA;

II - estimular grupos emergentes de estudo;

III - estimular a geração, absorção e transmissão de novos conhecimentos;

IV - proporcionar a integração e a atualização científico-tecnológica presentes

em eventos especializados.

Capacitação e Atualização Docente

O IESA preocupa-se com a qualidade de sala de aula e, além disso,

sabe que a docência no ensino superior tem necessidade de se adaptar às

mudanças sociais e culturais e também com as mudanças no perfil dos

ingressantes. A qualificação dos professores para a sala de aula, contará com

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77

uma política permanente de capacitação e reciclagem de conhecimentos de

seu corpo docente oferecendo os seguintes programas:

1. Treinamento dos professores

Os professores receberão treinamento adequado logo após sua

admissão na Faculdade. Esse treinamento é composto por discussões sobre

aula expositiva; aulas de aplicação, avaliações, etc. Além das questões

pedagógicas específicas. Os docentes receberão treinamento sobre as

atividades e rotinas acadêmicas e também treinamento específico em

informática. A carga horária do Curso é de 10hs.

Objetivos do Programa:

• Apresentar a Instituição, sua história, sua dimensão, valores, missão,

perspectivas e metodologia de trabalho;

• Orientar quanto aos procedimentos operacionais básicos de

cadastramento, de site e acadêmicos, de lançamento de notas, prazos,

etc;

• Demonstrar e fazer aplicar o que se denomina qualidade na sala de

aula.

2. Capacitação e Desenvolvimento

Os Seminários Acadêmicos serão geralmente realizados no início de

cada semestre e visa dinamizar as estratégias didático-pedagógicas na

Faculdade, relatar experiências, propor alternativas e gerar reflexão sobre

estratégias de ensino e planejamento conjunto entre os docentes da instituição.

Este evento ocorrerá no início de cada termo e é o momento de

integração dos novos professores contratados ao corpo docente da instituição.

Este evento se justifica pelo entendimento institucional de que as

experiências importantes e positivas têm sido e serão realizadas ao longo dos

semestres letivos. Essas experiências devem ser socializadas e podem servir

de base para reflexão sobre estratégias comuns a serem adotadas pelos

professores.

Outra justificativa fundamental é a possibilidade de aproveitar a

experiência didática e de pesquisa dos professores para uma reflexão

pedagógica e didática conjunta. O seminário possibilita também a discussão de

aspectos importantes da relação ensino-aprendizagem tais como: didática e

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78

postura acadêmicas, relação professor-aluno, discurso pedagógico, interações

em sala de aula, dinâmicas de aprendizagem e outros temas conexos.

3. Sistema de acompanhamento permanente da disciplina/professor

O sistema de acompanhamento e apoio didático-pedagógico aos

professores do IESA pode ser dividido em duas partes. A primeira diz respeito

às necessidades objetivas dos professores no dia a dia em sala de aula; e a

segunda se refere à disciplina ministrada pelo professor.

Ao longo do termo as dificuldades didáticas dos professores serão

equacionadas através de um apoio permanente da Coordenação de Curso e da

Diretoria ao professor.

Além disto, os resultados das pesquisas que integram o “Sistema

Integrado de Avaliação do Ensino”, que serão realizadas ao final de cada termo

através dos questionários, “Ficha de Avaliação de Disciplina/Professor pelos

Alunos” e da “Ficha de Avaliação de Disciplina pelo Professor”, são objetos de

análise pelos órgãos colegiados da Faculdade e serão repassados com

comentários e sugestões aos professores.

Ao ministrar pela primeira vez determinada disciplina/plano de curso, o

professor recebe apoio sistemático da Coordenação de Curso e da Diretoria

para que a proposta da disciplina seja efetivamente cumprida.

14. FORMAS DE PARTICIPAÇÃO DO CORPO DOCENTE NAS

ATIVIDADES DE DIREÇÃO DA INSTITUIÇÃO

É fundamental a atuação dos docentes no processo de ensino-

aprendizagem. Para tanto, é necessária sua participação na proposta

pedagógica, nos planejamentos dos cursos, no desenvolvimento dos trabalhos

e na avaliação, visando assegurar a organicidade e especificidade do processo

de formação profissional.

De acordo com o Regimento, os docentes participarão da direção da

Faculdade como:

Membro do Colegiado de Cursos – órgão deliberativo em matéria de natureza

didático-científica e consultivo em matéria administrativa e disciplinar. Cabe ao

representante dos professores, eleito pelos pares, um mandato de 2 anos,

permitida a recondução.

Coordenador de Curso – os Coordenadores de Cursos são professores

indicados pela Direção para exercer suas funções em regime de tempo

integral, dando-se preferência a portadores do título de doutor e, na falta deste,

do título de mestre

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79

15. CORPO DOCENTE DO CURSO

Docente Titulação

Maior

Jornada de

Trabalho

Jóice Aparecida Souza Pinto Me. Parcial

Lilian Fernandes Carneiro Espec. Parcial

Reinaldo Melo Me. Parcial

Zoraide Cocitto Espec. Parcial

( * ) = Coordenador do Curso; Todos docentes contratados sob a égide da CLT.

15.1 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

O NDE, específico de cada curso de graduação oferecido pela

Faculdade, define-se como uma equipe formada por docentes do próprio curso,

considerados líderes acadêmicos, cujas atribuições pautam-se no

acompanhamento dos processos de concepção e contínua atualização do

Projeto Pedagógico do Curso, almejando, assim, melhor qualidade,

transparência e bem-estar de sua comunidade.

O NDE tem como objetivos gerais elaborar e atualizar com frequência o

Projeto Pedagógico de Curso e a composição curricular e interdisciplinar,

observadas as Diretrizes Curriculares Nacionais específicas, o Regimento

Geral da Instituição e as peculiaridades regionais e nacionais; e contribuir para

a consolidação do perfil profissional do egresso do curso.

O NDE tem como objetivos específicos:

✓ garantir os princípios de igualdade de condições dos alunos para acesso

e permanência na escola e de alcançar os níveis graduais e mais

elevados do ensino, segundo a desenvoltura individual;

✓ estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do

pensamento reflexivo;

✓ habilitar profissionais nas diferentes áreas de conhecimento, aptos a

inserção em seus segmentos profissionais e a participação no

desenvolvimento da sociedade brasileira, colaborando na sua formação

contínua;

✓ incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando o

desenvolvimento da ciência e da tecnologia;

✓ promover e difundir conhecimentos culturais, científicos e técnicos que

constituem patrimônio da humanidade e o entendimento do homem e do

meio em que vive;

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80

✓ estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em

particular os nacionais e regionais, prestar serviços especializados e de

extensão à comunidade e estabelecer com esta uma relação de

reciprocidade;

✓ supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso,

definidas pelo Regimento Interno e pela Comissão Própria de Avaliação

(CPA);

✓ analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares;

✓ constituir a integração curricular horizontal e vertical do curso, dando

ênfase a possíveis formas de interdisciplinaridade e flexibilidade

acadêmica; e

✓ acompanhar o cumprimento das atividades docentes, recomendando ao

Diretor, quando necessárias, as adequações e supostas indicações ou

substituições.

O NDE é constituído por um Presidente e seus membros docentes,

mediante aprovação do Colegiado da IES, obedecidos os critérios abaixo

descritos:

✓ mínimo de 5 (cinco) docentes do curso;

✓ mínimo de 60% (sessenta por cento) de seus membros com titulação

acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto sensu;

✓ 100% (cem por cento) dos membros em regime de trabalho de tempo

parcial ou integral; e

✓ mínimo de 20% (vinte por cento) em tempo integral.

É priorizada a estratégia de renovação parcial dos integrantes do NDE

visando assegurar a continuidade dos trabalhos inerentes, salvo nos casos de

renúncia do membro ou de desligamento da Instituição.

A Presidência do NDE cabe ao Coordenador do Curso, competindo-lhe:

✓ convocar e presidir as reuniões, com direito apenas ao voto de

desempate;

✓ representar o NDE junto aos órgãos da instituição;

✓ distribuir as deliberações do NDE aos órgãos competentes e

comunicando, de ofício, o Diretor Acadêmico;

✓ designar relator ou comissão para estudo de matéria a ser decidida pelo

Núcleo, lavrando-se ata das sessões ocorridas;

✓ indicar docente responsável para cada área do saber; e

✓ coordenar a integração com os demais colegiados e setores da

instituição.

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81

A indicação dos membros do NDE é feita pelo Coordenador do Curso ao

Diretor Acadêmico, sendo admitidos mediante aprovação e publicação de

Portaria, com prazo indeterminado.

Ao vincular o docente como membro do NDE, deve-se firmar

compromisso de sua permanência até, pelo menos, o ato de reconhecimento

ou da próxima renovação de reconhecimento do curso, respeitada a legislação

em vigor e os casos de desligamento.

Os membros do NDE reúnem-se, ordinariamente, por convocação do seu

Presidente, duas vezes por semestre e, extraordinariamente, sempre que

convocados pelo Presidente ou pela maioria de seus membros titulares.

As decisões do NDE são tomadas por maioria simples de votos, com base

no número de presentes, cabendo ao Presidente o voto de desempate,

lavrando-se ata da sessão, dando-se conhecimento, de imediato, ao Diretor

Acadêmico, mediante recibo.

Casos omissos são resolvidos pelo Diretor Acadêmico, cabendo recurso,

no prazo máximo de cinco dias úteis, ao Colegiado da IES, quando é exaurido

o pleito.

COMPOSIÇÃO DO NDE

Docente Titulo Observação

Déa Darcy de Giovanni Bon Dra.

TITULAÇÃO

Mestre: 40 % Doutor: 60%

Lupércio Aparecido Rizzo Dr.

Maria Auxiliadora Elias Dra.

Regina Oliveira Loreto Me.

Sandra Regina Mariuci Me.

16. ADMINSTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO 16.1. RESPONSÁVEIS PELA IMPLANTAÇÃO DO CURSO

DIRETOR DA FACULDADE IESA:

Rosana Cestari

Coordenadora do Curso: Regina Maria Loreto de Oliveira

16.2. COLEGIADO DO CURSO

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82

O Colegiado de Cursos, órgão deliberativo em matéria de natureza

acadêmica operacional, administrativa e disciplinar, é constituído:

• pelo Coordenador de Curso;

• por uma Assistente Acadêmica, que secretaria as reuniões;

• pelos membros integrantes do NDE;

• pelos professores do curso;

• por um representante dos alunos.

Preside o Colegiado de Curso o Coordenador do Curso e, em sua

ausência ou impedimento, o Sub-Coordenador, quando houver, ou um dos

professores, por ordem de antiguidade na Faculdade.

O Colegiado de Curso reúne-se, ordinariamente, uma vez por semestre e,

extraordinariamente, quando convocado pelo Coordenador de Curso ou pelo

Assessor Acadêmico ou a requerimento de 2/3 (dois terços), no mínimo, de

seus membros.

Compete ao Colegiado de Curso, com estrita observância das normas e

dos princípios gerais estabelecidos pela Mantenedora:

• supervisionar as atividades dos professores do Curso;

• aprovar as alterações do Projeto Pedagógico do Curso propostas pelo NDE;

• colaborar com a Entidade Mantenedora na elaboração e modificação das

diretrizes e metas do Plano Institucional, se for o caso;

• aprovar os programas de ensino;

• regulamentar a verificação do rendimento escolar, o trancamento de

matrícula, a reopção de curso, a transferência, a obtenção de novo título;

• acompanhar, a execução do regime didático e o cumprimento de programas

aprovados;

• emitir resoluções, normas complementares e ordens de serviço, dentro de

sua esfera de competência;

• propor modificações e adaptações para os manuais e guias da Faculdade.

17 . INFRAESTRUTURA

17.1. DADOS GERAIS

O IESA – INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR SANTO ANDRÉ – está

situada Rua Delfim Moreira nº 40 SANTO ANDRÉ – SP Fone/Fax (11) (11)

4427-4901. Estruturada em prédio térreo, o IESA contém as seguintes

instalações que permitem a realização de todas as suas atividades

acadêmicas.

17.2. SERVIÇOS TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS

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Visando apoio as atividades docentes e discentes, a IES conta com os

seguintes setores administrativos:

• Secretaria Acadêmica: Responsável por toda a documentação da vida

escolar dos alunos.

• Projetos Sociais: setor especializado nas ações sociais da IES e em

auxiliar os alunos junto a programas de bolsas de estudo e crédito

educativo.

• Informática: Setor responsável por todos os equipamentos da

Instituição, prestando suporte a todos os demais setores.

• Recursos Humanos: setor responsável pelo cumprimento da legislação

trabalhista para com todos os colaboradores da IES.

• Cantina: oferecimento de refeições aos discentes e docentes. (setor

terceirizado)

17.3. RECURSOS MATERIAIS INFRAESTRUTURA FÍSICA

O Campus do Instituto de Ensino Superior Santo André está situado

na cidade de Santo André. Esse local é estrategicamente situado no centro da cidade, próximo do Terminal Rodoviário e Estação de Trem, facilitando assim o

acesso da comunidade local e região. O Instituto de Ensino Superior Santo André localiza-se em imóvel alugado em um terreno com 1.706 m² e área construída de 6.194 m² , onde foram feitas adaptações e novas construções,

cujas área foram adaptadas em laboratórios, salas de aula, biblioteca entre outros. As instalações físicas foram projetadas de forma global visando a

aproveitar bem o terreno, procurando atender plenamente a todas as exigências legais e educacionais.

Instalações Administrativas

As instalações Administrativas do Instituto de Ensino Superior Santo André obedecem aos padrões arquitetônicos recomendados quanto à ventilação, iluminação, dimensão e destinação específica.

Tabela I – Instalações Administrativas

Instalações

Quinquênio 2017 – 2021

Ano I

2017 M²

Ano II

2018

Ano

III

2019

Ano

IV

2020

Ano

V

2021

TOTAL

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84

Auditório 85,80 - - - - 85,80

Banheiros 154,74 - - - 20 174,74

Biblioteca 274,32 - - - - 274,32

Instalações

Administrativas e

Demais áreas

320,48 - - -

320,48

Recepção 16,80 - - - - 16,80

Laboratórios

Informática

196,80 - - - - 196,80

Laboratórios

Específicos

Engenharia e

Brinquedoteca

180,18 70 70 - - 320,18

Salas de aula 1.772,04 - - - - 1.772,04

Salas de

Coordenação

52,50 - - 10 62,40

Salas de Docentes 23,40 - - - 20 43,40

Sala NDE 9,00 9,00

Gabinetes de Prof.

TI

32,10 - - - - 32,10

Núcleo de

Atendimento

Psicopedagógico -

NAD

6,20 6,20

CPA 8,92 8,92

Cantina 78,75 - - - - 78,75

Área de

Convivência

204,35 - - - - 204,35

TOTAL 3.416,38 70 70 - 50 3.606,38

O Instituto de Ensino Superior Santo André dispõe de infraestrutura

adequada para atender indivíduos portadores de necessidades especiais, tais como: vias especiais de acesso (rampas), elevaador e sanitários equipados para esse fim.

Salas de Aulas

O Instituto de Ensino Superior Santo André disponibiliza 29 salas

distribuídas em uma área total de 1.772,04 m² em 3 Blocos conforme abaixo

descrito.

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06 Salas no Bloco 1 ( sendo 2 no térreo e 4 no 1º andar)

0 5 Salas no Bloco 2 ( sendo 2 no 2º andar e 3 no 3º andar)

18 Salas no Bloco 3 ( sendo 1 no Térreo, 4 no 1º andar, 5 no 2º andar, 5 no 3º

andar e 3 no 4º andar)

As salas de aula possuem boa dimensão, sistema de iluminação natural

e artificial e espaços adequados. As instalações são apropriadas à utilização

dos recursos audiovisuais necessários à prática pedagógica. O mobiliário e os

equipamentos estão devidamente adaptados à quantidade de alunos e às

funções de ensino de modo a favorecer a necessária comodidade. Atendem

aos requisitos de iluminação, limpeza, acústica, ventilação, acessibilidade,

conservação e comodidade.

Auditório

O Instituto de Ensino Superior Santo André, dispõe de auditório

amplo e arejado, medindo 85,80 m2, sistema de iluminação natural e artificial e

espaço adequado para comportar 90 pessoas.

Sala de professores

O IESA possui espaço adequado destinado a Sala de Professores

medindo 23,40m², com mesa para reuniões e cadeiras diversas, quadros de

avisos, armários para guarda de material, escaninho de documentos,

bebedouro, telefone, computadores ligados à internet para pesquisa e digitação

de notas, facilitando flexibilização e comodidade dos mesmos no ambiente de

trabalho. Atendem aos requisitos de disponibilidade de equipamentos em

função do número de professores, dimensão, limpeza, iluminação, acústica,

ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.

Espaços para atendimento aos alunos

O IESA disponibiliza no Térreo 52,50m2 destinados as atividades de

coordenação, 34,45 m² destinados a Secretaria Acadêmica , 35,35m² para

Projetos Sociais e serviços acadêmicos, com mesas, cadeiras, armários e

computadores ligados à rede de Internet e atendem aos requisitos de

dimensão, limpeza, acessibilidade, conservação, equipamentos,, número de

funcionários, atendimento aos alunos e aos docentes.

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Infraestrutura para CPA

O IESA disponibiliza uma sala, com 8,92 m2, destinada as atividades da

Comissão Própria de Avaliação, com mesa, cadeiras, armários, computador

ligado à rede e internet. O ambiente atende aos requisitos de dimensão,

iluminação, ventilação, acessibilidade limpeza, conservação e equipamentos.

Estações de trabalho para professores em Tempo Integral – TI

O IESA disponibiliza sala aos coordenadores com 52,50 m2, Gabinete

para professor integral com 32,10 m², Sala para os integrantes do NDE com 9

m², sendo todas as salas equipadas com mesas, cadeiras, computadores

conectados à rede de Internet, mesa para reunião com cadeiras e armários

para arquivamento de documentos. Atendendo aos requisitos de

disponibilidade de equipamentos em função do número de docentes,

dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade,

conservação e comodidade.

Instalações Sanitárias

O Instituto de Ensino Superior Santo André disponibiliza 12

instalações sanitárias estrategicamente localizadas no campus. O ambiente

atende aos requisitos de dimensão, iluminação, ventilação, acessibilidade,

limpeza, conservação e equipamentos.

Biblioteca: infraestrutura física

Atualmente, o acervo total da Biblioteca para os cursos da Faculdade

está estimado em 7.347 livros. A política de atualização do acervo é a de

aquisição contínua de obras que estiverem sendo publicadas, bem como as

que forem indicadas para aquisição, por professores, alunos e colaboradores, e

a de doação de outras instituições.

Assim, o acervo da Biblioteca apresenta a seguinte classificação de

acordo com as áreas de conhecimento:

AREAS

LIVROS

Títulos Volumes

Ciências Exatas da Terra 1414 1622

Ciências Humanas 2344 4954

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Engenharia 1133 2591

Ciências Sociais Aplicadas 6753 7134

Linguística, Letras e Artes 3063 6017

Ciências da Saúde 157 442

Outros -

TOTAL 14864 22760

Informatização: A Biblioteca trabalha com Sistema Informatizado

denominado “RM Biblios”, software que fornece suporte à Biblioteca do

IESA, oferece catalogação do acervo através de:

- Cadastro por editora

- Cadastro por assuntos

- Cadastro por autor

- Cadastro por cidade

- Cadastro por línguas

- Cadastro por livro

Temos a biblioteca digital (Minha Biblioteca) com mais de 9000 títulos.

A biblioteca está atualmente localizada numa área total de 259,23 m2 sendo:

➢ Área de estudos

Área total de 147,16 m2

- 15 mesas de estudos com 4 cadeiras cada;

- 10 bancadas individuais de estudo sem acesso a Internet;

- 20 bancadas individuais com acesso a Internet.

➢ Área de Periódicos / Jornais:

- Área total de 16,30m2

- Display com revistas e periódicos da IES para consulta do aluno;

- Acesso ao acervo da biblioteca.

➢ Área de atendimento:

- Área total de 8m2;

- Hub de 16 portas;

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- 2 computadores com o sistema RM Biblios, para controle de empréstimo

e devolução dos livros;

- 2 leitores óticos de código de barra; - 1 ponto telefônico.

➢ Área do acervo bibliográfico:

- Área total de 69,21 m2

➢ Área de catalogação de livros:

- Área total de 18, 56m2

- 3 computadores multimídia interligados à rede / internet da IES e o

módulo de catalogação / aquisição eletrônica de obras;

- 1 impressora HP LaserJet 1020;

- 2 pontos telefônicos.

➢ Sala de estudos: O IESA conta com uma sala para estudos, localizada ao

lado da biblioteca, com área física de 147,16m2, com quartoze mesas,

sendo que para cada mesa existem quatro cadeiras. Possui também uma

réplica de esqueleto humano, um fichário, á ainda um balcão para leitura de

jornais e revistas.

Cronograma de Expansão

CURSOS Ano I

2017

Ano II

2018

Ano II

2019

Ano IV

2020

Ano IV

2021 TOTAL

Engenharias 325 360 210 180 - 1.075

TOTAL 325 360 210 180 - 1.075