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23º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental

II-046 - TRATAMENTO ULTRA-SÔNICO DO LODO EXCEDENTE DE SISTEMA COMBINADO DE TRATAMENTO DE ÁGUA RESIDUÁRIA

Marilu Pereira Serafim Parsekian(1)

Engenheira Civil pela Universidade Federal de São Carlos. Mestre em Hidráulica e Saneamento pela Escola de Engenharia de São Carlos (EESC/USP). Doutora em Hidráulica e Saneamento pela EESC/USP. Profa. Fundação Educacional de Barretos. Eduardo Cleto Pires(2)

Eng. Mecânico pela Escola de Engenharia de São Carlos - USP (EESC-USP); Mestre em Engenharia Mecânica pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro; Doutor em Hidráulica e Saneamento pela (EESC-USP); Livre Docente pela (EESC-USP), Professor Titular do Departamento de Hidráulica e Saneamento da (EESC-USP). Endereço(1): Av. Miguel Damha, Residencial Damha 1, casa 112 – Fazenda do Urso – São Carlos - SP - CEP: 13560-970 - Brasil - Tel: (16) 3306-6114 - e-mail: [email protected] RESUMO

Um grande problema nos dias atuais das estações de tratamento de água residuária é o gerenciamento do excesso de lodo ativado produzido no tratamento. A utilização de ultra-som oferece um grande potencial para melhorar os processos de lodos. A pesquisa desenvolvida teve como objetivo avaliar a redução do descarte de lodo utilizando um sistema combinado de tratamento de água residuária associado ao emprego do ultra-som para promover a lise celular forçada. A eficiência conseguida pela lise celular foi avaliada pelo aumento da DQO da amostra filtrada. As respostas obtidas permitiram concluir que a aplicação da lise celular melhorou o funcionamento do reator UASB, possibilitou a recirculação do lodo sem verificação de alterações na qualidade do efluente tratado e reduziu a necessidade de descarte do lodo gerado. PALAVRAS-CHAVE: Ultra-som, Lise celular, Minimização de lodo, Tratamento de esgoto. INTRODUÇÃO

De acordo com Mendonça (1993), o custo das unidades para estabilização, desidratação e disposição do lodo representa cerca de um terço do investimento total em uma estação de tratamento de água residuária. O custo das unidades de processamento de lodo pode ser maior do que a fase líquida dependendo do sistema empregado. Uma possibilidade para diminuir o descarte de lodo é realizar a sua recirculação total após aplicação de lise celular forçada. A aplicação da tecnologia de ultra-som na engenharia ambiental ainda está na fase inicial. Entretanto, sua utilização oferece um grande potencial para melhorar os processos de tratamento de água, de águas residuárias e de lodos. Segundo Bomber e Kramer (1988), existem várias maneiras de se realizar uma lise celular mecânica, tais como cisalhamento, pressão, choque de partículas e ultra-som. Com vistas ao problema enfrentado pelos serviços de saneamento com relação à questão do tratamento e destino do lodo gerado desenvolveu-se essa pesquisa visando investigar a alternativa de utilização do equipamento de ultra-som para diminuir o descarte de lodo gerado monitorando a eficiência do tratamento de um sistema combinado. Algumas vantagens da lise celular são o aumento da biodegradabilidade anaeróbia dos materiais orgânicos tratados, a aceleração do processo de degradação, o aumento da produção de metano, a menor produção de lodo digerido e o melhoramento do balanço energético do processo (DOHÁNYOS et al., 1997). As mudanças provocadas pelo ultra-som são resultantes de efeitos de formação e colapso de bolhas de cavitação induzidas pela energia sonora – cavitação acústica. Para forças suficientemente altas o ciclo de rarefação pode exceder as forças de atração das moléculas do líquido e formar bolhas de cavitação. Essas

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23º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental bolhas crescerão em pequenos ciclos recebendo algum vapor ou gás do meio para um tamanho de equilíbrio que combinará a freqüência de ressonância das bolhas para a freqüência do som aplicada. O campo acústico experimentado pela bolha não é estável por causa da interferência de outras bolhas formando e ressonando ao redor dela. Como resultado algumas bolhas sofrerão expansão para um tamanho instável e colidirão violentamente (Figura 1). Quando essas cavidades colidem, elas geram a energia para os efeitos químicos e mecânicos (MASON, 1999).

Figura 1: Apresentação esquemática do crescimento e colapso da bolha pela cavitação ultra-sônica

Fonte: NEIS e TIEHM, 1999.

A fase sólida do lodo consiste principalmente de material orgânico particulado (microrganismos). Em estudo realizado por Neis (2000) foi verificado que para a desintegração do lodo é necessária baixa freqüência (20KHz) e alta intensidade de ultra-som. Puhler e Stadler (1993) citam que a destruição mecânica das células (lise celular forçada) solubiliza uma grande quantidade de produtos presentes nas células com máxima atividade biológica, evita alteração secundária dos produtos (tal como oxidação) e melhora o desempenho das etapas de separação sólido/líquido. Shimizu et al. (1993) mencionam que a estabilização do lodo é mais rápida com a aplicação da lise celular, pois a lise quebra a parede celular dos microrganismos facilitando sobremaneira a hidrólise, que é a etapa mais lenta da digestão anaeróbia. Os mesmos autores, estudando um digestor anaeróbio alimentado com lodo proveniente de reator de lodos ativados, lisado com ultra-som, obtiveram uma eficiência de digestão aumentada em 60%, além de um aumento de 40% na produção de gás metano. Em estudos realizados por Higgins e Springer (1998), operando uma estação de tratamento de esgotos em Portland, com vazão diária de 56.870 m3.d-1 e aplicando lise celular forçada (utilizando equipamento Kady Mill), os autores obtiveram uma redução da geração do lodo de excesso da ordem de 60%, o que resultou em economia de energia com condicionamento, bombeamento e secagem do lodo, além do lodo apresentar uma melhor característica de sedimentabilidade. Os autores fizeram uma estimativa relativa aos custos operacionais para um sistema de lodos ativados convencional e um sistema com lise celular e recirculação do lodo lisado baseado nos valores de Yobs para cada sistema durante teste em unidades piloto e concluíram que o custo energético no sistema com lise foi de U$183,00.d-1 e no sistema convencional foi de U$13.d-1, no entanto o custo do tratamento do sistema convencional foi maior do que o do sistema com lise e recirculação (U$1.460.d-1 e U$1.195.d-1 respectivamente) devido o maior custo relativo ao polímero e de cal usada no processo quando não se tem a lise. Nolasco (1998) realizou estudos com efluente da indústria de celulose e papel empregando tratamento aeróbio, tendo como um de seus objetivos a desintegração do lodo em excesso e a recirculação completa do

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23º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental mesmo após a lise celular. O autor verificou que a modificação do processo convencional de lodos ativados não comprometeu a eficiência do sistema. Contudo a utilização do equipamento Kady Mill para fazer lise celular do lodo de excesso reduziu o volume elevado de sólidos biológicos produzidos, minimizando a disposição final de sólidos associado ao tratamento secundário. Em estudo realizado por Tiehm et al. (2001) a desintegração ultra-sônica do lodo de processo de lodos ativados foi examinada para melhorar o processo de estabilização anaeróbia. Os resultados desse trabalho permitiram concluir que a desintegração do lodo por ultra-som é mais efetiva para baixas freqüências de ultra-som. As forças hidromecânicas produzidas pela cavitação ultra-sônica são predominantemente responsáveis pela desintegração do lodo e o pré-tratamento com ultra-som aumenta a digestão anaeróbia, resultando em melhor degradação dos sólidos voláteis (é proporcional ao grau de desintegração celular do lodo) e aumento na produção de biogás. MATERIAIS E MÉTODOS

Foi montada, em escala de bancada, uma linha de tratamento combinado anaeróbio/aeróbio, utilizando despejo sintético simulando esgoto sanitário, com as concentrações proposta por Torres (1992) acrescida de 0,0264 g.l-

1 KH2PO4 como fonte de fósforo para ajustar a relação de nutrientes (nitrogênio:fósforo). A vazão de alimentação do reator anaeróbio (UASB) foi de 30 l.d-1. O tempo de detenção hidráulica médio mantido nesse reator foi de 8,4 h (considerando volume total do reator igual a 10,5 l) durante o desenvolvimento do trabalho. O reator aeróbio foi operado com tempo de detenção hidráulica médio de 3,5 h, tempo de retenção celular teórico de 5 dias e o volume do tanque utilizado foi de 4,4 l. O volume total do sedimentador empregado após o tanque de aeração era de 2,7 l, operando com 2,2 h de tempo de retenção hidráulica. Inicialmente foram conduzidos experimentos sem aplicação de lise celular, conforme esquematizado na Figura 2, que serviram de controle e posteriormente o fluxograma foi modificado, com introdução da lise celular (Figura 3). Os resultados experimentais gerados foram comparados por meio de análise estatística e modelação matemática, permitindo determinar as influências advindas da aplicação da lise celular.

Descarte do Lodo de excesso

Retorno do lodo

Efluente Afluente Reator UASB

Tanque de aeração

Sedimentador Figura 2: Fluxograma do sistema de tratamento de esgoto sintético sanitário na fase de controle. Figura 3: Fluxograma do sistema de tratamento de esgoto sintético sanitário na fase empregando a lise celular.

Lodo de excesso

Retorno do lodo

Efluente Afluente Reator UASB

Tanque de aeração

Sedimentador

Lise celular

A lise celular forçada foi proporcionada por um equipamento ultra-sônico da marca Thorton (Figura 4). O trabalho foi desenvolvido com freqüência de 20KHz, potência de 75 W e 20 minutos de tempo de exposição (Densidade de energia igual a 1000 J.ml-1).

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a) Caixa de isolamento acústico; b) sonda de ultra-som; c) controlador de potência e tempo.

Detalhe da sonda de ultra-som com microponteira.

a

b

c

Figura 4: Fotografia do equipamento utilizado para realizar lise celular e detalhe da sonda de ultra-som Fonte: PARSEKIAN, 2003.

A porcentagem média global de conversão de DQO filtrada foi calculada pela equação 1 (SPRINGER et al, 1996).

% Conversão = 100..

.. xDQODQODQODQO

controleFiltradalisadaTotal

controleFiltradalisadaFiltrada⎟⎟⎠

⎞⎜⎜⎝

⎛−−

... (1)

RESULTADOS

Os resultados obtidos na fase de controle e na fase com aplicação de lise celular forçada são apresentados na Tabela 1. Os valores máximos e mínimos de pH para ambas as fases não apresentaram alterações conforme pode ser verificado na Tabela 1. Verifica-se na Tabela 1 que a média da DQO da amostra filtrada do efluente do reator UASB foi menor na fase com lise celular, fato esse confirmado pelo teste-Z, o que pode ter ocorrido devido ao retorno do lodo lisado a entrada do reator UASB ter proporcionado melhoria na biodegradabilidade anaeróbia. Os resultados da DQO mostram oscilações no efluente do tanque de aeração, fato verificado nas duas fases estudadas e justificado pela dificuldade em manter a biomassa no reator devido ao aparecimento de bulking. A realização de estudo estatístico (teste-Z) mostrou que a diferença existente entre as médias da DQO do efluente da amostra bruta e da amostra filtrada nas fases de controle e na fase com aplicação de lise celular não é significativa. Tal fato sugere que no período observado o retorno de material lisado ao sistema não provocou nenhuma mudança no mesmo com relação à demanda química de oxigênio. A eficiência média global de remoção da demanda química de oxigênio no sistema proposto foi de 90% nas duas fases estudadas. A análise estatística com o Teste-Z confirmou a não significância entre as médias da eficiência de remoção de DQO nas fases de controle e com lise celular. A realização de análise estatística das medidas de alcalinidade a bicarbonato entre as médias obtidas nas duas fases mostrou diferença significante para as amostras do efluente do UASB e do efluente tratado, sendo que o resultado da alcalinidade na fase com aplicação de lise celular apresentou valores superiores aos da fase de controle.

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23º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental Verificou-se uma menor concentração de ácidos voláteis no efluente do reator UASB na fase com aplicação de lise celular. A porcentagem média global de conversão da DQO filtrada obtida por meio do equipamento de ultra-som para a densidade de energia igual a 1000 J.ml-1 foi de 30%. Tabela 1: Valores médios (Média), desvio padrão (DP) e número de amostras das medições de acompanhamento (n) no afluente (despejo sintético), nos reatores UASB, tanque de aeração e efluente tratado nas fases de controle e de lise celular.

Despejo Sintético

Efluente UASB

Efluente Tanque de aeração

Efluente tratado

Parâmetro

Fase FC FL FC FL FC FL FC FL Mínimo 7,2 7,2 7,0 7,0 7,6 7,6 7,9 7,8 Máximo 7,5 7,6 7,2 7,3 8,4 8,1 8,3 8,4

pH

n 11 34 11 34 11 34 11 34 Média 512 483 145 91 674 388 80 71 DP 29 34 17 9 325 222 21 12

DQO amostra bruta (mgO2.l -1)

n 11 34 11 34 11 34 11 34 Média 398 385 107 59 49 46 49 48 DP 19 15 13 8 11 12 10 8

DQO amostra filtrada

(mgO2 l-1) n 11 34 11 34 11 34 11 34 Média 217 227 259 291 256 285 DP 17 14 17 14 16 17

Alcalinidade total

(mgCaCO3.l -1) n 11 34 11 34 11 34 Média 46 46 34 26 24 23 DP 6 7 3 7 3 5

Ácidos Voláteis (mgHAc.l -1)

n 11 34 11 34 11 34 Em que: FC = fase de controle FL = fase com lise celular

DP = desvio padrão n = número de amostras

DQO = demanda química de oxigênio SST= sólidos suspensos totais SSV= sólidos suspensos voláteis

Fonte: PARSEKIAN, 2003. CONCLUSÕES

As conclusões resultantes do tratamento de despejo sintético simulando esgoto sanitário empregando sistema combinado (anaeróbio/aeróbio) com recirculação total do lodo de excesso lisado por ultra-som foram: A eficiência média global de remoção de DQO do sistema não apresentou diferença nas fases de controle e de aplicação da lise celular e foi de 90% em ambas, considerando DQOfiltrada do efluente. O valor obtido não foi maior em função da baixa eficiência obtida no reator de lodos ativados, no qual ocorreu desenvolvimento de bactérias filamentosas. O emprego de ultra-som no lodo aeróbio do tratamento combinado promoveu melhorias principalmente no processo anaeróbio, vindo a melhorar o desempenho desse reator na remoção de DQO (eficiência média de 72% na fase de controle e no período com emprego da lise os valores obtidos mostram eficiência de 81%), na amonificação e ao mesmo tempo possibilitou a recirculação total do lodo sem causar nenhum prejuízo ao tratamento. Para a densidade de energia igual a 1000 J.ml-1 a porcentagem média global de conversão de DQO filtrada obtida por meio do equipamento de ultra-som foi de 30%. Os custos das adaptações feitas para que a ETA trabalhe com o cloreto férrico foram pequenos se comparados ao preço da construção de novas unidades de decantação e floculação.

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23º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental AGRADECIMENTOS

À FAPESP – Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de São Paulo pelo financiamento do projeto de pesquisa e bolsa de doutorado para a Enga. Marilu Pereira Serafim Parsekian (Proc. 99/09266-4 e 99/00724-0) e ao CNPq pela bolsa de Produtividade em Pesquisa para o Prof. Eduardo Cleto Pires (Proc. 300038/88-7). REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. BOMBERG, A.; KRAMER, P. Cell disintegration by highly turbulent liquid impigement jets – an alternative mechanical disruption procedure. DECHEMA BIOTECHNOLOGY CONFERENCES: bioreactors, dowstream processes, process and reactor modelling bioprocesses, Frankfurt,1998.

2. DOHÁNYOS, M.; ZÁBRANSKÁ, J.; PAVEL, J. Enhancement of sludge anaerobic digestion by using of a special thickening centrifuge. Water Science and Technology, New York, USA, v.36, n.11, p.145-153, 1997.

3. HIGGINS, J.A.; SPRINGER, A.M. Reducing excess Biological sludge in the Activated-sludge Process. Miami: Miami University. (Technical Report), 1998.

4. MASON, T.J. Ultrasound in environmental protection – an overview. Hamburg: Technical University of Hamburg. Harburg Reports on Sanitary Engineering, v.2, p.1-8, 1999.

5. MENDONÇA, S.R. Tratamento de lodos. Brasília: [s.n.]. Apostila do Curso sobre Projeto de estação de tratamento de esgotos, 1993.

6. NEIS, U.; TIEHM, A. Ultrasond in waste water and sludge treatment. Hamburg: Technical University of Hamburg. Hamburg Reports on Sanitary Engineering, v.25, 1999.

7. NEIS, U. Ultrasound in water, wastewater and sludge treatment. Water 21, London, UK, p.36-41, Apr, 2000.

8. NOLASCO, M.A. Redução da produção de lodo no tratamento aeróbio de efluentes da indústria de celulose e papel. 176p. Tese (Doutorado) - Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo, São Carlos, 1998.

9. PARSEKIAN, M.P.S. Aplicação de lise celular forçada em sistema de tratamento aeróbio precedido de reator UASB. 229p. Tese (Doutorado) - Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo, São Carlos, 2003.

10. PUHLER, A.; STADLER, P. Mechanical methods of cell disruption. BIOTECHNOLOGY: a multi volume comprehensive treatise. New York: VCH Publishing, 1993.

11. SHIMIZU, T.; KUDO, K.; YOSHIKAZU, N. Anaerobic waste-activated sludge digestion – a bioconversion mechanism and kinetic model. Biotechnology and Bioengineering, New Jersey, USA, v.41, p.1082 – 1091, 1993.

12. TIEHM, A.; NICKEL, K; ZELLHORN, M.; NEIS, U. Ultrasonic waste activated sludge disintegration for improving anaerobic stabilization. Water Research, New York, USA, v.35, n.8, p.2003-2009, 2001.

13. TORRES, P. Desempenho de um reator anaeróbio de manta de lodo (UASB) de bancada no tratamento de substrato sintético simulando esgoto sanitário sob diferentes condições de operação. São Carlos. Dissertação (Mestrado) – Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo, 1992.

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