tratamento de esgoto doméstico – projeto aterros sanitário - projeto
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Saneamento IV. Conteúdo. Tratamento de esgoto doméstico – Projeto Aterros Sanitário - Projeto. Avaliações. -02 projetos , valendo (0-10) e peso (4) -Trabalhos domiciliares e seminário sobre o assunto, valendo (0-10) e peso (6). Saneamento IV. - PowerPoint PPT PresentationTRANSCRIPT
Tratamento de esgoto doméstico – ProjetoTratamento de esgoto doméstico – ProjetoAterros Sanitário - ProjetoAterros Sanitário - Projeto
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AvaliaçõesAvaliaçõesAvaliaçõesAvaliações-02 projetos , valendo (0-10) e peso (4)-02 projetos , valendo (0-10) e peso (4)-Trabalhos domiciliares e seminário sobre o assunto, valendo (0-10) e peso (6)-Trabalhos domiciliares e seminário sobre o assunto, valendo (0-10) e peso (6)
Saneamento IVSaneamento IV
Saneamento IVSaneamento IV Projetos de Estações de Tratamento de EfluentesProjetos de Estações de Tratamento de Efluentes
Companhia de Saneamento do Paraná
LivrosLivros
Status Atual (http://www.snis.gov.br/)1.11.11.11.1
Tendências Futuras
1. Tratamento Regional X Descentralizado2. Considerações Ambientais e Participação Publica3. Outros usos do efluente tratado4. Conservação de energia5. Projeto baseado em modelos (Planta Piloto x CFD)
1.21.21.21.2
Tratamento Regional X Descentralizado ETE EMBASA1111
Tratamento Regional X Descentralizado ETE2-SUL1111
01010101 Tratamento Regional X Descentralizado Zoom – ETE2
Projeto
• O que devo saber para Projetar?– Compreensão da área a ser atendida– Fontes de efluentes e suas características– Sistema de coleta de efluentes e águas superficiais– Processos de tratamento de líquidos e sólidos– Leis– Vida útil do projeto (20 anos)
• Flexibilidade• Utilizável em face das mudanças tecnológicas• Reconhecer que a performance total é uma
combinação da performance de uma série de componentes
1.31.31.31.3
Considerações Iniciais para o Projeto de ETEConsiderações Iniciais para o Projeto de ETE
1. Ano de inicio e atendimento futuro;2. Área de contribuição 3. Seleção do local para implantação da ETE4. População atendida5. Aspectos legais6. Características do efluente7. Grau do tratamento8. Seleção dos processos de tratamento9. Seleção dos equipamento10. Perfil hidráulico e layout da planta11. Energia e recursos associados 12. Analise econômica13. Impacto ambiental
Ano de inicio e atendimento futuro
• O que é ano inicial?• O que é ano do projeto “Design Years”?• O que devo considerar para escolher ano do
projeto?– Vida útil– Facilidade e dificuldade de expansão– Performance nos anos iniciais– Crescimento populacional futuro– Taxa de juros, custo atual e futuro e
disponibilidade de $$$
2.22.22.22.2
Ano de inicio e atendimento futuro2.22.22.22.2
Fator de Crescimento de vazão(relação entre vazão final / inicial)
(intervalos sugeridos para ampliação)
<1,3 20
1,3-1,8 15
>1,8 10
Área de Contribuição2.32.32.32.3
• Drenagem natural• Divisas de municípios• Visitas locais• Revisar topografia• Geologia• Hidrologia• Condições sociais /
econômicas
Seleção do local para implantação da ETE
• Deve ser localizada em cota(elevação) mais baixa;• Áreas com baixo potencial de desenvolvimento
imobiliário;• Grande área de terra (futura expansão);• Possibilidade de disposição local (material retido
equipamentos);• Distante de zonas de inundação ou na impossibilidade
com equipamentos para proteção (geradores podem ser necessários);
• Acessibilidade pelas rodovias em qualquer condição climática (entrega de produtos químicos retirada de lodo);
2.42.42.42.4
Seleção do local para implantação da ETE
• Próximo de uma corpo receptor ou terras que podem utilizar a água como irrigação (Gerringong Gerroa – Austrália);
• Solo com capacidade de suporte (Caso do nível de água flotar unidades do tratamento);
• Moderada declividade ira economizar excessivos gastos com escavações e aterro e reduzira possibilidades de erosões;
• Checar a presença de locais de reservas ambientais(flora e fauna) ou arqueológicas;
2.42.42.42.4
População do Projeto
• Fonte de informações (http://www.ibge.gov.br);
2.5.1 Métodos de previsão da populações• Crescimento aritmético• Crescimento geométrico• Taxa de crescimento ou decrescimento• Curvas de ajustes matemáticas ou logísticas• Comparação gráfica com cidades similar
2.5.2 Densidade populacional
2.52.52.52.5
Aspectos Legais
• Padrões de emissão de esgotos – Decreto Nº 8468– pH: entre 5 e 9– Temperatura: inferior a 40oC– Sólidos Sedimentáveis: inferior a 1 mL/L– DBO5,20: inferior a 60 mg/L ou 80% de redução
• Padrões de emissão de esgotos – Resoluçã0 357 do CONAMA– pH: entre 5 e 9– Temperatura: inferior a 40oC– Sólidos Sedimentáveis: inferior a 1 mL/L– Amônia total: inferior a 20 mg/L
2.62.62.62.6
Características do Efluente
• Condição do Fluxo• Parâmetros de qualidade
(Precipitação pode alterar qualidade);• Série temporais podem ser obtidas de plantas existentes;• Na ausência deve ser estimado baseado no tipo de
população e contribuições industriais e/ou comerciais.
2.72.72.72.7
Grau de Tratamento2.82.82.82.8
Esgoto Sanitário Esgoto TratadoETE
Esgoto doméstico Infiltração na Rede Contribuições específicas
Padrões de Emissão Padrões de qualidade
Escolha dos Processos de Tratamento2.92.92.92.9
ETE
????
Escolha dos Equipamentos2.102.102.102.10
Perfil hidráulico e layout da planta2.112.112.112.11
Energia e recursos associados2.122.122.122.12
• Energia utilizada para funcionamento dos equipamentos;
• Energia necessária para produção dos equipamentos, concreto, aço e produtos químicos utilizados na construção e no processo operacional;
“PROCURE MINIMIZAR O USO DO RECURSO SEMPRE QUE POSSÍVEL”
Analise econômica2.132.132.132.13
• Custo de construção• Custo do terreno• Custo de operação e manutenção• Custo social e ambiental• Ciclo de vida útil do sistema
Atividades/Aspectos
Fatores Ambientais
Meio Físico
Meio Biótico
Meio Antrópico
Solo
Água
Ar
Flora Fauna Geração
de empregos
Saúde
Paisagismo
Terrestre
Aquática
Terrestre/alada
Aquática
Remoção de sólidos grosseiros/areia/escuma -- P -- -- P -- P P N P
Armazenamento de sólidos grosseiros/areia/escuma em caçambas -- -- N -- -- N -- -- N N
Descarte impróprio dos resíduos sólidos grosseiros/areia/escuma na própria ETE N N N N N N N - N N
Transporte dos sólidos grosseiros/areia/escuma N -- N -- -- -- -- P N --
Impacto ambiental2.142.142.142.14
Características do Efluente
• Demanda de água municipal– Clima/ localização geográfica / tamanho da cidade– Situação econômica/ grau de industrialização– Custo da água/ pressão de fornecimento
3.23.23.23.2C
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óp
olis
Média RMSP
500
300
100
Características do consumo residencial3.23.23.23.2
Variação do consumo de água
PERÍODO DE 13/04/2010 (00:00:00) A 16/05/2010 (815:00:00)
0,00
0,50
1,00
1,50
2,00
2,50
02
44
87
29
61
20
14
41
68
19
22
16
24
02
64
28
83
12
33
63
60
38
44
08
43
24
56
48
05
04
52
85
52
57
66
00
62
46
48
67
26
96
72
07
44
76
87
92
Tempo (HORAS)
Q/Q
méd
ia
.
ZONA ALTA - FT 09-04 ZONA BAIXA - FT 09-02
3.23.23.23.2
0.5
0.7
0.9
1.1
1.3
1.5
1.7
1.9
9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23Tempo (h)
Q/Q
méd
io
Esgoto Água
Relação Vazão de Esgoto e Consumo de Agua (ETE2-SUL)3.33.33.33.3
Material a ser Entregue na Próxima aula 04/03
– Montar equipes 2, 3 ou 4 acadêmicos – Escolher 03 cidades da lista disponível no site (
www.dec.uem.br/mbr/);– Escolher o local de implantação da ETE considerando
as informações da aula;– Determinar (ano inicial de projeto/Design Years,
população de projeto / características do efluente adotado (vazão, qualidade....);
– Escolher destino final e padrão para lançamento– Impresso e (digital via e-mail até quinta-feira 03/03)