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Anno XV ltióí!oJntioÍiv>7^Toi*cn**.fõli'n, 1 de D&ombi-o de 102*5 v^.s/IO m\%\%mm\m\wmWMm-M--m ' -*"..'¦" •—*-•••¦ ....—.——************ ^mm^^^^*****^ mKmmiWÊ*mm* *m±,JmHr^.^zhzí~s." AB8ICNATUUAII Por meses......, Par 13 meses......***»**.*.,„.„ NUMERO ATUÍDO 10* RIIS wooo SSI0Ü0 Redacção, Largo da Carioca, 14 sobrado Oflicinos, Rua do Carmo, 29 a 35 TELESHONES. RÈDÀÇÇAÒ, central 523, 5285 e orFiciAL - GERENCIA, central 4918 - PORTARIA SECÇÃO DE INFORMAÇÕES, central «004 - OFFICINAS, norte 7852, 72fr» e 7221 central 5710 / ( ¦ s AM.HHiNA.UUA9 Por 6 meies,. Por 13 meies. IHMIIIO .n«uuo NIJMKUO AVULSO 100 KÉIS Ameaçadas as colônias portipezas ? « A data histórica da Restauração encontra ' vigilante o povo das descobertas e das conquistas * i&edfóaüi-se, boje, em todo o território por- tuguez, demonstrações patrióticas peBa unidade do império lusitano IniGio de nova éra de paz para o mundo A oiialldade predominante da eolonlsaçío portugueza (já o tim observado os moder- nos historiadores, que estudam esses «con- tecimcnlos com Inrga visão dc sociólogos) í, sem duvida, aquelle c.xtrnnrdlnnrlo poder dc cpliosao, intcrdcpciidcncia e estreita bar- iiuuiin das colônias, «lc maneira mie se não realisa, cm caso nenhum, o lamentável c enfraquecedor desmembramento, u llrasil foi robusto exemplo dessa «força conde nsadorii, c ate hoje espanta a critica moderna o milngro do conservar-so Integro, a Ira vis invasões cs- lr.ingcir.is e Incursões dc povos vizinhos, o extenso território, de differentes zonas, que estariam a indicar a facilidade dc dissocia- rão. Por todos esses motivos nns sorpre- bondem ns ultimas noticias dc qne sc procura mutilar a obra harmônica dc in- tcll isente, combinarão clhnlca e politica, rc- Sliltnnle de uma cara- c t e r I s t i c n, perfei- tnmenle definida; dos processos c espirito portuguez, O "Século", dc Us- boa, cm sensneionaes reportagens, d c n u n- ciou a verdadeira ori- gem dos capitães do lianco dc Angola, c us fins mystcrlosos dessa Instituição. Os capi- taes são allcmães. I?. o Banco estava a prn- mover, subterrânea- nearnente, a insubor- d inação das tribus da grande o riquíssima possessão do sndcsle africano. Ha tempos, foram apprchcndldas armas c munições, na fronteira do Congo belga. Muito habilmente, o "Scctilo" acabou por desvendar o conluio. A teia era o famige- rado Banco de Angola, c a sede dos piratas Amstcrdain. A. campanha do "Scculo" agitou a nação Inteira. Indignou-se o povo com a insidla, e ha syniptomas de que a velha alma dos séculos daa conquistas c descobertas vigia pelos destinos dc Portugal. O heroísmo, na- é uma solicitação constante da tros povos, qual suecedeu, por exemplo, na índia, é uma reducção do nosso patrimônio racial e umn grave ameaça precisamente nn cnso do Angola ao cnmmum dcsenvol- vimento econômico das duns nações Irmãs. Se a snbrrvi vencia pnrttigurzn reside no Atlântico, i, tambem, nesse mar, pelo mes- mo destino histórico, que eslá o futuro do llrasil. Angola i um dos vértices do triângulo cs- W*iTS-mTm**"*******t- ii. »» ' *'—¦-*¦'¦—, '".(,' . ,iI áâ£*7^«S »S>^j»»m»iâD&ne Ja ¦:.¦¦ ¦iBENGUELI^ A&peèo-J...•••'—"" f^Ç^^-****)! $íí.'. \'Ta, ir/L* n't********** etXmXnWtpmjJ a^-ta/í/.^ \ va J **f™> -¦# h_ w*?3 , iítf y&t - \> **.) ¦¦•-'¦¦ v t ^ti'L "* ª\-.--~.i ¦¦¦!•¦ J. sSbtan&tf &\?Karáh*iLcei"'. . ^fWfifl M-.SYI *?-.._„„Ch.d&hv3Moio/oXA i Com toda a solemnidada, foram aisignados, hoje, em Londres. os pactos de Locarno LONDRES; 1 (U.P.) Os dclcgndns Ila* llanns que vim nsslgnar o pado dc I.ncariin chegaram n esta cidade ns 11 horas «Ia noite dc limitem. LONDRES, 1 (U.P.) —• Foram asslgnadns boje aqui os tratados dc I.ocarnn, As 11 ho- ras da manhã, com o cerimonial prcrtabcle- cldo. LONDRES, 1 ÍII.) - rtenlisnu-se esln mn- nhã a cerimonia da assignatura dos nccnr- dns do l.ocnrno. A's 11 c 85 n solciiinidáde cs- lava terminada. LONDRES, 1 fü.P.) Os representantes dns principaes nações da Europa nsslgnn- ram. ás onze horas e 21 minutos da ma- nhã dc hoje, no pala- cio de St. James, o! tratados dc segurança recentemente clnhnrn- dos cm l.ocnrno. A ce- rlmonln dn assignatura desses tratados foi breve, tendo sido gastos apenas t minutos. A solcmnidado todn durou 72 minutos. LONDRES; 1 (II.) A cerimonia da assi- gnnturn dos hecordós dc I.ocarno revestiu-sc de tocante simplicidade. Os delegados re- linirnm-sc ás onze horas no Forclgh Office c, depois da leitura dc uma mensagem do rei JorRc, o ministro Clinnihcrlaln deu a.s boas vindas aos rcpresentnntcs dns poten- I cias. O presidente do Conselho dc Ministros da França, Sr. llrinnd. pronunciou breve alio- cução cm que exprimiu a commoção que o dominava no mnmento dc nssignar tão gran- des tratados destinados a marcar o inicio dc nina nova era dc paz para o mundo. Seguiu- sc a assignatura. E apenas passados trinta e cinco minutos do inicio dn reunião a acta eslava nssignadn por todos oj presentes. PARIS, 1 (H.) Os jornaes referem que, logo ao chegar a Londres, procurado pelos representantes da Imprensa daquella capital, o Sr. Driand declarou que o Pacto de Locarno deve inaugurar uma era dc collaboração cs- Ircita entre a França c n Àllemanha. IllÍR?v O .Sr. Cluimberluin Preparava-se a dictadura na Franga ? As medidas de prevenção que tomava o ex-ministro do Interior PARIS, 1 (U. !'.) - A unira base autorl- sovei dos recentes boatos relativos a um gol* po do eslado, e a pro* clnmnção de tuna dl* cladura, provim do facto de haver o Sr. Schramcck, ministro do Interior antes dn quída do gnhinelc PnlnJevc, rcdlçido nm projecto de lei autorl- snndo o governo a to- mar medidas conlrn a dlreltn a ns nrganisa- ções realistas, sob a nl legação. de que esta- vam planejando um ntaquo A constituição e no rcghncn parla- inentnr. O novo gabinete cs- estudando esse prn. jecto <*ue, possível- I mente, dará ao gover- no poderes para dis- solvcr essas organisa ções e scntonclnr os seus chefes n penas dc tres mezes e dois annos dc prisão. Esse castigo poderá ser appllcado tam- bem aos membros que recusarem obedecer á ordem de dissolução. ²i tf**» - AFINAL! Vamos ter leite barato ? Lutam os fortes e o povo aproveita BENEFÍCIOS DE UM CONFLICTO ENTRE V tTYGIA EAMINEIKA que ******»**m*i**imm**m************J*- * r»LB|,|,"" »i lu,,a «n-orcssqnte u .,,.¦ a Companhia Mineira dc l.acticlnios travou com a Empresa doí*T\rmozcns Frigoríficos do Cncs do Porlo. Illslorleinns o cnso. Ila annos atrás surgiu cm discussão no Conselho Municipal um projeclo de lei «lc- terminando que todo o leite introduzido no Hlo, para o consumo da população passasse seus dlrectores quinhentos contos por mezl Depois dc iilxiins nunn, ,|t. lSo escil,uU. lusos rendimentos, a .Mineira tovo dois con- corrcnlcs pela prõi. Furam n firma Fons»- ca Marques e a Companhia Centros Pasto- ns, nquclla resolvendo abrir um entrepo». to ein Cascadura c esln um outro na ru« Corroa Dutra. A eoncqrrencin não convinha de manclrt O Sr. Schramcck O hggicnico c-itomonel aperfeiçoado da Huqin A província de Angola com os seus limites . uso-brasilélro sebre quclla gcnt. sua própria razão de ser. O nobre e glorioso paiz irmão vae apro- ycitar o dia de dezembro parn dar ex- pressivo signal de alarma. A data é pro- trategico e econômico o grande mar. Se a arrebatassem a Portugal tirariam ao Brasil um apoio rnciai, e, portanto, dos mais seguros-, no. desdobramento das suas ri- quezas. Demais, está a seduzir-nos a crea- cão dc linhas de navegação para a África do Sul, com ns vantagens dc ter, do outro lado, n longa costa portugueza. onde podemos in- stallar, com exito, empório, mostruario ou mercado de nossas producções. Nas colônias "d'além-niar", temos base firme para essas operações de commcrcio. As ilhas dc Cabo Verde, Madeira e Açores são estações dc nbaslecimento do trafego maritimo, c deve interessar-nos a possibili- Jrr^~^*m\***m íl 'Na tf\ f :Vi.;;'ii •' ';:;;;. .:.:•:¦: ¦ '";¦¦ 'M «;¦% ¦ í^MvWMM^0:I iíWM^M^i^^M^ -WM* ?;?•« '-['¦:''¦ '¦¦.-/.¦'¦':: ¦ i'7"7777 ''¦',':..¦ :'i¦¦.¦'¦'¦'^¦'''¦^yi-'i'i'':^ ~' '—^»*——^»—^a— ¦aa— ni n ****** um ,'i ,m| LONDRES. 1 (Havasl A questão dc Mossul continua a prcbccúpSr liitenaamenle todos os círculos. A "Wcstniinstcr Gaetle" publica, a esse respeito, um artigo chnmnn- do a attenção do governo, e consignando n Impressão baseada nas ultimas noticias dc Angorn, dc que o governo turco permanece na disposição de rejeitar qualquer solução que não considerar conforme os seus dese- jos. Estaria mesmo nos planos do governo dc Angora invadir o Irak, se n decisão da Liga das Nações fôr contraria As reclamações ottomnnns. Colônia está sendo abandonada pe.as tropas britannicas *•%*+* i.— 750 soldados inglezes casaram= se aii com senhoras allemãs COLÔNIA, 1 (U.P.) _ Iniclou-sc. esta ma- nha, a e.v..ctiação, adianlando-so dc um dia do que fora ar.nunciado. A primeira partida foi feita em segredo, sem despertar a menor demonstração. Os soldados deixaram as es- tnçoes próximas sem que o povo nciassé que sc tratava do inicio dn evacuação. Mais larde, porem, a população assistiu com toda a calma á despedida dos soldados estran- gciros. Estes vaclos-i v-na-, de occupaçfio fornm amistosos c raras vezes os inglezes tiveram que pronunciar sentenças nas cortes mar- cines. A oecupação hritannica foi sempre considerada mais cordial do que a das zonas francezas. pois que os soldados do Império nao exigiam que o povo os saudasse mili- tarmente. Selccciltos e cincnenla delles ca- saram-se com senhoras allemãs. Além disso os soldados concorriam para a prosperidade geral, gastando aqui cerca de 50.000 dollnres por semnna. por um entreposto, com apparclhamcnto complicado, afim do soffrcr o exame da Saude Publica. O projecto passou, fez-sc lei, sem nenhum protesto, sem nenhuma revolta. Ninguém o havia entendido. O entreposto exigido pela lei inaugurou-se. Foi abi que todo o mundo comprehcndcu a cavnção. O tnl entreposto representava um ver- dadeiro monopólio quo os grandes expio- radores do leite, nesta capital, tinham con- seguido dos respeitáveis legisladores do município. De facto, a não ser uma em- presa organisado, ninguém se abalançarla a dlspcndcr tão forte somma do dinheiro para ter o npparclhamento exigido pela lei. Para explorar o entreposto constituiu-se uma empresa com o capital de 1.500 contos de reis. E começou a Inana. A empresa, que era a Companhia Mineira dc Lncticinios, principiou exigindo que os fazendeiros que desejassem introduzir lei* te ncsla cidade, lhes vendessem os seus pro- duetos. Estava somente ella cm campo, po- dia portanto imprfr o preço que bem qui- zesse.« E foi isso qift* ella fez. Comcçnor por pa-" gar ao fazendeiro 181) e até 120 réis por litro do leite, e vemiia-o ao povo pelo pre- ço formidável dc mil réis on mil e duzentos réis o litro, Negocio da China I comprar por 120 réis c vender por dez tostões, comprar por 180 réis c vender por mil c duzentos, é. posltl- vãmente, melhor que ter minas de ouro. E a Mineira ganhou tanto e tanto di- nheiro nessa alarmante exploração no pu- bhco carioca que chegou a distribuir pelos MAIS C.E]Mt7pÊ:fef-iBa=^^^^^^^ Vista, antiga e parcial, da parte, baixa da cidade de Loanda, capital da pro- vincia de Angola picia, naturalmente indicada. E' a da Re- siauração Nacional. Sua comniemoração, este anno, por iniciativa dos estudantes de Lis- boa, Coimbra e Porlo muitos daquelles bellos c galhardos rapazes, que ainda ha pouco encantavam o Brasil eom a sua pre- sença consistirá numa forte, unida, ca- bal demonstração dc lodo o povo pnrliiguez, nas cidades, villas, aldeias, cm todos os re- cantos da terra lendária o altiva, pela uni- dade do seu patrimônio territorial. Admirável energia a dessa grei millcnar, cujas virtudes cívicas não diminuem, nem ie humilham 1 A revelação desses factos, cuja gravidade nüo é mister encarecer, desperta; em nós lambem, o mais justo sentimento de rc- pulsa. As colônias portugnezas são os marcos da velha cpòpéa lusíada, Politicamente ligados a Portugal, prendem-nos a ellas, como á an- tiga o gloriosa metrópole, os estreitos Ua- mes asseguradas pelo dominio da nossa lin- gua o cultura. A ascendência, até, de ou- dade de ali depositarmos mercadorias para o necessário consumo internacional, estas seriam ponderosas* razões para estranhar- mos o grave nttentado, pois que são as que dcfiuem das nossas affinidades de toda or- dom com Portugal. De qualquer fôrma, por onde quer que se encare essa sorprehendente tentativa impe- rialista, tudo nos induz a unir os nossos protestos nos de Portugal. O "Scculo" faz acreditar que esse "com- plot" nascera das compensações deixadas d Àllemanha cm Locarno. .Vemos nessa informação grnnde exaggero. Custa-nos admittir a triste hypothese, que nos daria lamentável espectaculo de felonia politica. Pois, se assim fora, enorme seria a traição aos quo, lutando com difficuldades de toda ordem, movidos por generosidade im- pulsiva c solidariedade na defesa da cul- tura latina, derramaram o sangue heróico, de que se alimentou, nn Flandres e África, o sentimento de honra de Portugal pelos seus tratados ou compromissos internacionaes. COMO FOI RECEBIDO O AUGMENTO Tumultos a *>ordo4aNWheroy, da Gragoatá e da Icarahy H^JFilSÕESS Um. TORTO O augmento dc cem réis nas passagens das barcas da Cantareira, entre esta capital c Nictheroy, teve o protesto do povo sacrifi- cado. Foram diversas ns manifestações po- polares nesse sentido, chegando mesmo a haver tumulto a bordo de tres barcas, quando em viagem daquella para esta capital, pela manha, quando parecia haver sido acceita afinal, como facto consiimmndo, a nova ta- I-oram, pois, tomando vulto, pouco a pouco, passageiros o commentarios, com o correi das horas, até que, cerca de oito horas, cx- plodiram as primeiras manifestações dc hos- tiiitíncic, Não deram cilas nas estações ou nas pontes das barcas, quer daqui, quer de Ni- ctjieroy, mas dentro das próprias embarca- çoes, por isso que as pontes vinham sendo chegaram avisos, não sabendo quacs os res- ponsaveis, achou que devia efícetuar prisões a torto e direito. Foram assim delidas mais üc trinta pessoas dentre as quaes muita host' qUE na° t0m°U P!"''C "°s Protestos Mas, nem por isso, serenaram os ânimos. Uuando deixamos a ponte dns barcas cm- nora então não passassem os protestos do nenhuma á monopolisadora. E a Mineira mexeu-se. Procurou enien» der-se com os novos concorrentes, e, cinit- tindo novas acções, pagou-os regiamente, afastando-os. Ficou novamente cm campo, «óslnha, do- minadora, a tirar da população carioca o máximo que era possível. O leite, para o consumidor, ficou pela hora da morte. eslava a mil e duzentos réis o litro, preço incrível, preço fantástico, mas a Mineira so ensaiava para vcndel-d por preço maior. Foi ahi então que surgiu cm «secna a Em- preca dos Armazéns Frigoríficos do Caos do Porto. A Companhia dos Frigoríficos, explorando a industria do frio, julgou po- der competir, com maiores vantagens quo qualquer outra, com o serviço dc entreposto. Com pequeno npparclhameiito de sua» hnstnllaçócs, aquclla empresa que nbsohl*» tamente não negocia em gêneros que neces- sitnm de frio para a conservação, mas quo limita a sua industria apenas á venda do frio, resolveu crpar uma fiecção dc passagem ,'4 armazenagem- dçélèJte (serviçns.esscs até cnlão ao cargo do entreposto) cobrando ape- nas a taxa de 50 réis por litro. E, no mes- mo tempo que isso fazia, orgnriison um «er- viço de distribuição do leite cm caminhões automóveis, serviço esse bem feito, como toda a cidade conhece, pela denominação do Leite Hygia, considerado pelos technico» como o mais perfeito que nctiialincnle exis» te no mundo. O resultado não se fez esperar. O fazendeiro que recebia, fora, 120 180 réis por litro de leite, passou a rece- ber até 500 réis por litro. E o precioso liquido, de mil réis c mil duzentos, como era vendido pela Mineira, passou, pela Hygia, a ser entregue a doml- cilio por oitocentos réis. A Compnnh«a Mineira de Lncticinios tudi» fez para inutilisar a ncção da Hygia. Ora propostas estrondosas, ora isto, ora aquillo.- Tudo inútil; Vendo que não conseguia coisa alguma, resolveu mudar de tactica, passando agora a promover a baixa do preço do Jeito nesta cidade. Vamos ter leite mnis barato. A Mineira baixará os seus preços, a Hygia os baixará tambem. A lula vae ser travada. Quem vencerá? O que o publico espera é que n_ Hygia não ss deixe abater. Sim, porque o que a Minei» ra quer é afastar, ou melhor, arrebentar a sua concurrente, para ficar sósinha cm campo, para depois impor o monopólio e im- por depois o preço que lhe convier. Vencida a Hygia, voltaremos ao leite pela hora da morte. Não é uma questão de palpite, é uma ques- tão de experiência. Quando a Mineira eslava sósinhn cm campo um litro de leite, nesta cidade, custava mil e duzertos réis. Ameaças de séria crise na AZAS DE SAV01A Casagrande eslá impossibilita- da voar >i CASA BRANCA, 1 (U. P.) O hydro- avião do piloto italiano Casagrande será posto no dique secco, hoje. As suas instai- lações de radio estão damnificadas. O tem- po mostra-se mais favorável, depois do cy- clone; comtudo, o aviador não poderá apro- veitar-so dessa avantagem, porque necessita de fazer reparos indispensáveis no appa- relho.1?J As dividas de gassrra da França PARIS, 1 (U. P.) Sabe-se que um dos pontos mais importantes da declaração mi- nistcrial será a informação de que o gover- no pretende continuar a negociação das di- vidas com os Estados Unidos c a Inglaterra. O governo tenciona enviar o Sr. Dcrenger cm missão aos Estados Unidos, e o ministro das Finanças, Sr. Loueheur, a Londres. . chesso a mmm o sr. phsmo be mmm ... -m, -mt* ** m ... E, depois de uma conferência com o seu substituto, adiou os despachos MADRID, 1 (Havas) O general Primo de Rivera chegou a esta capitai. O presidente do Directorio dirigiu-se para o Ministério da Guerra, onde entrou cm conferência com o almirante Magaz, seu sub-, stituto interino. Pouco depois, Primo de ilivera fez annunciar que não receberia vi- sitas nem daria despachos, por emquanto. ²****** ^"^^""¦¦"'""'"¦•aaaaaamimriaBMiniaaM^*mmm*m**ml i Alternando Vm expressivo flagrante na oceasião em que a policia effectuaua prisões. Duas senhoritas passo. íenam tambem protestada?c""°ruas, sorridentes, apressam o 100.000 libras esterlinas de fa- rinha que ardem LONDRES, 1 (Havas) - Os grandes de- positos de farinhas para exportação de Del- mont c rSanagher, 110 condado de Kings, Ir landa, foram destruídos por incêndio, cal- culando-se cm 100.000 esterliuos os prejui- zos. bella. O augmento entrou a vigorar desde hoje, o que quer dizer que a barca, daqui saida vinte minulos depois da meia-noite, foi a que inaugurou a nova tabeliã, o mesmo acontecendo em Nictheroy. Por essa ocea- sião nenhuma manifestação hostil foi veíiii- cada. A uma hora tão morta, com raros pas- sageiros, os protestos não passaram de com- mentarios surdos. Eram esses, os retardatarios, que através- savani a baliia. Pela manhã, ainda muito cedo, embora em numero mais elevado, os passageiros se mostravam, na mesma nltitude, ainda que commeiilai-.lo cm voz alta os act-itccimentos, guardadas por forças militares de policia e de guardas civis. As hostilidades constaram de quebra de lâmpadas, de vidraças, e dc bancos, das bar- cas, quando estas atravessavam a bahia, de Nictheroy para o Rio, o que quer dizer que ellas se manifestaram da parte daq telles passageiros que, trabalhando no Rio, são ohri'- gados a procurar residência do outro lado (la bahia, pela modicidade dos alugueis c modo dc vida mais simples, assim, portanto gente dc menos recursos. A policia, avisada, aqui, das oceorrencias verificadas a bordo das bar 1, q„e vinh .1, üc iMcUicroy, dc onde por apitos combinados terreno platônico, cm vista de ter sido re- forçada com soldados dc armas embaladas ^^i^dt^^t StccZ os interessados que as hostilidades se 're- pitam á tarde, quando, como pc'a manhã é sempre intenso o trafego nas barcas A primeira barca da Cantareira que sof- freu depredações, chegou ao llio ás 7 50 da manha. Vinha repleta. (Continua na 2" pagina) 0 presidente ISi^burg enisr renunotar, devido á attitude úm nacionalistas BERLIM, 1 (U. P.1 O presidente Hln- denburg continuará 110 cargo após a renutt« cia do gabinete, que se deverá verificar sex- ta-feira ou sabbado 1 próximo. Os naciona- j listas vêem-sc, agora. | obrigados a oppôr-sé no presidente llinden hourg para serem cn herentes com a sua nttitudç de opposição aos pactos de Locarno. Acredita-se que o presidente da Rcpubli* ca formará um novo governo sem a coope ração dos nacionalis tas, Pessôns intimas do marechal confirma ram á "United Press" que elle tenciona de- mittir-.se do cargo, ca- so os nacionalistas não adoptem uma po* litica mais moderada. BERLIM, 1 (U. P.) Os ultra-naciona- Von Hindenbura listas do Partido Pnn- germânico fizeram uma declaração dizendo que os tratados dc Locarno não os obrigam. A Àllemanha fascista, affirmarám, nega ao Ileichstag, no gabinete e ao presidente Hindenburg o direito de dispor do seu terri- tono, da sua honra e do seu futuro." . ***** h3nC9 mniQiooQnnimiia ii mi Trii ri "~in" iãí—11 China fantástica I PEMM, 1 (Havas) o minislro da Guerra, pcd u demissão. Será substituído pelo yiec-ministro. Attrihue-se ao chefe do executivo a intenção de formar um gabine- te responsável c, loRO depois de ter dessa maneira, assegurado n estabilidade noliti. Ça :!o governo, apresentar tambem a sua da- •^&í*/!to>..í**tóiiww.::. *u

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NIJMKUO AVULSO 100 KÉIS

Ameaçadas as colônias portipezas ?«

A data histórica da Restauração encontra' vigilante o povo das descobertase das conquistas

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i&edfóaüi-se, boje, em todo o território por-tuguez, demonstrações patrióticas peBaunidade do império lusitano

IniGio de nova éra de pazpara o mundo

A oiialldade predominante da eolonlsaçíoportugueza (já o tim observado os moder-nos historiadores, que estudam esses «con-tecimcnlos com Inrga visão dc sociólogos)í, sem duvida, aquelle c.xtrnnrdlnnrlo poderdc cpliosao, intcrdcpciidcncia e estreita bar-iiuuiin das colônias, «lc maneira mie se nãorealisa, cm caso nenhum, o lamentável cenfraquecedor desmembramento,

u llrasil foi robusto exemplo dessa «forçaconde nsadorii, c ate hoje espanta a criticamoderna o milngro doconservar-so Integro,a Ira vis invasões cs-lr.ingcir.is e Incursõesdc povos vizinhos, oextenso território, dedifferentes zonas, queestariam a indicar afacilidade dc dissocia-rão. Por todos essesmotivos nns sorpre-bondem ns ultimasnoticias dc qne scprocura mutilar aobra harmônica dc in-tcll isente, combinarãoclhnlca e politica, rc-Sliltnnle de uma cara-c t e r I s t i c n, perfei-tnmenle definida; dosprocessos c espiritoportuguez,

O "Século", dc Us-boa, cm sensneionaesreportagens, d c n u n-ciou a verdadeira ori-gem dos capitães dolianco dc Angola, c usfins mystcrlosos dessaInstituição. Os capi-taes são allcmães. I?.o Banco estava a prn-mover, subterrânea-nearnente, a insubor-d inação das tribus dagrande o riquíssimapossessão do sndcsleafricano.

Ha tempos, foram apprchcndldas armasc munições, na fronteira do Congo belga.Muito habilmente, o "Scctilo" acabou pordesvendar o conluio. A teia era o famige-rado Banco de Angola, c a sede dos piratasAmstcrdain.

A. campanha do "Scculo" agitou a naçãoInteira. Indignou-se o povo com a insidla,e ha syniptomas de que a velha alma dosséculos daa conquistas c descobertas vigiapelos destinos dc Portugal. O heroísmo, na-

é uma solicitação constante da

tros povos, qual suecedeu, por exemplo, naíndia, é uma reducção do nosso patrimônioracial e umn grave ameaça — precisamentenn cnso do Angola — ao cnmmum dcsenvol-vimento econômico das duns nações Irmãs.

Se a snbrrvi vencia pnrttigurzn reside noAtlântico, i, tambem, nesse mar, pelo mes-mo destino histórico, que eslá o futuro dollrasil.

Angola i um dos vértices do triângulo cs-

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Com toda a solemnidada, foramaisignados, hoje, em Londres.

os pactos de LocarnoLONDRES; 1 (U.P.) — Os dclcgndns Ila*

llanns que vim nsslgnar o pado dc I.ncariinchegaram n esta cidade ns 11 horas «Ia noitedc limitem.

LONDRES, 1 (U.P.)—• Foram asslgnadnsboje aqui os tratadosdc I.ocarnn, As 11 ho-ras da manhã, com ocerimonial prcrtabcle-cldo.

LONDRES, 1 ÍII.) -rtenlisnu-se esln mn-nhã a cerimonia daassignatura dos nccnr-dns do l.ocnrno. A's 11c 85 n solciiinidáde cs-lava terminada.

LONDRES, 1 fü.P.)— Os representantesdns principaes naçõesda Europa nsslgnn-ram. ás onze horase 21 minutos da ma-nhã dc hoje, no pala-cio de St. James, o!tratados dc segurançarecentemente clnhnrn-dos cm l.ocnrno. A ce-

rlmonln dn assignatura desses tratados foibreve, tendo sido gastos apenas t minutos.A solcmnidado todn durou 72 minutos.

LONDRES; 1 (II.) — A cerimonia da assi-gnnturn dos hecordós dc I.ocarno revestiu-scde tocante simplicidade. Os delegados re-linirnm-sc ás onze horas no Forclgh Officec, depois da leitura dc uma mensagem dorei JorRc, o ministro Clinnihcrlaln deu a.sboas vindas aos rcpresentnntcs dns poten-

I cias. O presidente do Conselho dc Ministrosda França, Sr. llrinnd. pronunciou breve alio-cução cm que exprimiu a commoção que odominava no mnmento dc nssignar tão gran-des tratados destinados a marcar o inicio dcnina nova era dc paz para o mundo. Seguiu-sc a assignatura. E apenas passados trintae cinco minutos do inicio dn reunião a actaeslava nssignadn por todos oj presentes.

PARIS, 1 (H.) — Os jornaes referem que,logo ao chegar a Londres, procurado pelosrepresentantes da Imprensa daquella capital,o Sr. Driand declarou que o Pacto de Locarnodeve inaugurar uma era dc collaboração cs-Ircita entre a França c n Àllemanha.

IllÍR?v

O .Sr. Cluimberluin

Preparava-se a dictadurana Franga ?

As medidas de prevenção quetomava o ex-ministro do

InteriorPARIS, 1 (U. !'.) - A unira base autorl-

sovei dos recentes boatos relativos a um gol*po do eslado, e a pro*clnmnção de tuna dl*cladura, provim dofacto de haver o Sr.Schramcck, ministrodo Interior antes dnquída do gnhinelcPnlnJevc, rcdlçido nmprojecto de lei autorl-snndo o governo a to-mar medidas conlrn adlreltn a ns nrganisa-ções realistas, sob anl legação. de que esta-vam planejando umntaquo A constituiçãoe no rcghncn parla-inentnr.

O novo gabinete cs-tá estudando esse prn.jecto <*ue, possível-

I mente, dará ao gover-no poderes para dis-solvcr essas organisações e scntonclnr os

seus chefes n penas dc tres mezes e doisannos dc prisão.

Esse castigo poderá ser appllcado tam-bem aos membros que recusarem obedecerá ordem de dissolução.

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AFINAL!

Vamos ter leite barato ?Lutam os fortes e o povo aproveita

BENEFÍCIOS DE UM CONFLICTO ENTRE V tTYGIAEAMINEIKA

que******»**m*i**imm**m************J*-

* r»LB|,|,"" »i lu,,a «n-orcssqnte u .,,.¦a Companhia Mineira dc l.acticlnios travoucom a Empresa doí*T\rmozcns Frigoríficosdo Cncs do Porlo.Illslorleinns o cnso.Ila annos atrás surgiu cm discussão noConselho Municipal um projeclo de lei «lc-terminando que todo o leite introduzido noHlo, para o consumo da população passasse

seus dlrectores quinhentos contos por mezlDepois dc iilxiins nunn, ,|t. lSo escil,uU.lusos rendimentos, a .Mineira tovo dois con-corrcnlcs pela prõi. Furam n firma Fons»-ca Marques e a Companhia Centros Pasto-ns, nquclla resolvendo abrir um entrepo».to ein Cascadura c esln um outro na ru«Corroa Dutra.A eoncqrrencin não convinha de manclrt

O Sr. Schramcck

O hggicnico c-itomonel aperfeiçoado da Huqin

A província de Angola com os seus limites .

uso-brasilélro sebre

quclla gcnt.sua própria razão de ser.

O nobre e glorioso paiz irmão vae apro-ycitar o dia 1° de dezembro parn dar ex-pressivo signal de alarma. A data é pro-

trategico e econômicoo grande mar.

Se a arrebatassem a Portugal tirariam aoBrasil um apoio rnciai, e, portanto, dosmais seguros-, no. desdobramento das suas ri-quezas. Demais, está a seduzir-nos a crea-cão dc linhas de navegação para a África doSul, com ns vantagens dc ter, do outro lado,n longa costa portugueza. onde podemos in-stallar, com exito, empório, mostruario oumercado de nossas producções.

Nas colônias "d'além-niar", temos basefirme para essas operações de commcrcio.As ilhas dc Cabo Verde, Madeira e Açoressão estações dc nbaslecimento do trafegomaritimo, c deve interessar-nos a possibili-

Jrr ^~^*m\***míl 'Natf \f :Vi.;;'ii •' ';:;;;. • .:.:•:¦: ¦ '";¦¦ 'M «;¦% ¦ í^MvWMM^0:I iíWM^M^i^^M^ -WM* ;í ?;?•«

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LONDRES. 1 (Havasl — A questão dcMossul continua a prcbccúpSr liitenaamenletodos os círculos. A "Wcstniinstcr Gaetle"publica, a esse respeito, um artigo chnmnn-do a attenção do governo, e consignando nImpressão baseada nas ultimas noticias dcAngorn, dc que o governo turco permanecena disposição de rejeitar qualquer soluçãoque não considerar conforme os seus dese-jos. Estaria mesmo nos planos do governodc Angora invadir o Irak, se n decisão daLiga das Nações fôr contraria As reclamaçõesottomnnns.

Colônia está sendo abandonadape.as tropas britannicas

• *•%*+* i.—

750 soldados inglezes casaram=se aii com senhoras allemãs

COLÔNIA, 1 (U.P.) _ Iniclou-sc. esta ma-nha, a e.v..ctiação, adianlando-so dc um diado que fora ar.nunciado. A primeira partidafoi feita em segredo, sem despertar a menordemonstração. Os soldados deixaram as es-tnçoes próximas sem que o povo nciasséque sc tratava do inicio dn evacuação. Maislarde, porem, a população assistiu com todaa calma á despedida dos soldados estran-gciros.

Estes vaclos-i v-na-, de occupaçfio fornmamistosos c raras vezes os inglezes tiveramque pronunciar sentenças nas cortes mar-cines. A oecupação hritannica foi sempreconsiderada mais cordial do que a das zonasfrancezas. pois que os soldados do Impérionao exigiam que o povo os saudasse mili-tarmente. Selccciltos e cincnenla delles ca-saram-se com senhoras allemãs. Além dissoos soldados concorriam para a prosperidadegeral, gastando aqui cerca de 50.000 dollnrespor semnna.

por um entreposto, com apparclhamcntocomplicado, afim do soffrcr o exame daSaude Publica.

O projecto passou, fez-sc lei, sem nenhumprotesto, sem nenhuma revolta. Ninguém ohavia entendido. O entreposto exigido pelalei inaugurou-se. Foi abi que todo o mundocomprehcndcu a cavnção.

O tnl entreposto representava um ver-dadeiro monopólio quo os grandes expio-radores do leite, nesta capital, tinham con-seguido dos respeitáveis legisladores domunicípio. De facto, a não ser uma em-presa organisado, ninguém se abalançarlaa dlspcndcr tão forte somma do dinheiropara ter o npparclhamento exigido pela lei.

Para explorar o entreposto constituiu-seuma empresa com o capital de 1.500 contosde reis. E começou a Inana.

A empresa, que era a Companhia Mineiradc Lncticinios, principiou exigindo que osfazendeiros que desejassem introduzir lei*te ncsla cidade, lhes vendessem os seus pro-duetos. Estava somente ella cm campo, po-dia portanto imprfr o preço que bem qui-zesse. «

E foi isso qift* ella fez. Comcçnor por pa-"gar ao fazendeiro 181) e até 120 réis porlitro do leite, e vemiia-o ao povo pelo pre-ço formidável dc mil réis on mil e duzentosréis o litro,

Negocio da China I comprar por 120 réisc vender por dez tostões, comprar por 180réis c vender por mil c duzentos, é. posltl-vãmente, melhor que ter minas de ouro.

E a Mineira ganhou tanto e tanto di-nheiro nessa alarmante exploração no pu-bhco carioca que chegou a distribuir pelos

MAIS C.E]Mt7pÊ:fef-iBa=^^^^^^^

Vista, antiga e parcial, da parte, baixa da cidade de Loanda, capital da pro-vincia de Angolapicia, naturalmente indicada. E' a da Re-siauração Nacional. Sua comniemoração, esteanno, por iniciativa dos estudantes de Lis-boa, Coimbra e Porlo — muitos daquellesbellos c galhardos rapazes, que ainda hapouco encantavam o Brasil eom a sua pre-sença — consistirá numa forte, unida, ca-bal demonstração dc lodo o povo pnrliiguez,nas cidades, villas, aldeias, cm todos os re-cantos da terra lendária o altiva, pela uni-dade do seu patrimônio territorial.

Admirável energia a dessa grei millcnar,cujas virtudes cívicas não diminuem, nemie humilham 1

A revelação desses factos, cuja gravidadenüo é mister encarecer, desperta; em nóslambem, o mais justo sentimento de rc-pulsa.

As colônias portugnezas são os marcos davelha cpòpéa lusíada, Politicamente ligadosa Portugal, prendem-nos a ellas, como á an-tiga o gloriosa metrópole, os estreitos Ua-mes asseguradas pelo dominio da nossa lin-gua o cultura. A ascendência, até, de ou-

dade de ali depositarmos mercadorias para onecessário consumo internacional, Já estasseriam ponderosas* razões para estranhar-mos o grave nttentado, pois que são as quedcfiuem das nossas affinidades de toda or-dom com Portugal.

De qualquer fôrma, por onde quer que seencare essa sorprehendente tentativa impe-rialista, tudo nos induz a unir os nossosprotestos nos de Portugal.

O "Scculo" faz acreditar que esse "com-plot" nascera das compensações deixadas dÀllemanha cm Locarno.

.Vemos nessa informação grnnde exaggero.Custa-nos admittir a triste hypothese, quenos daria lamentável espectaculo de feloniapolitica. Pois, se assim fora, enorme seriaa traição aos quo, lutando com difficuldadesde toda ordem, movidos por generosidade im-pulsiva c solidariedade na defesa da cul-tura latina, derramaram o sangue heróico,de que se alimentou, nn Flandres e África, osentimento de honra de Portugal pelos seustratados ou compromissos internacionaes.

COMO FOI RECEBIDO O AUGMENTOTumultos a *>ordo4aNWheroy, da Gragoatá e da Icarahy

H^JFilSÕESS Um. TORTOO augmento dc cem réis nas passagens dasbarcas da Cantareira, entre esta capital cNictheroy, teve o protesto do povo sacrifi-cado. Foram diversas ns manifestações po-polares nesse sentido, chegando mesmo ahaver tumulto a bordo de tres barcas, quandoem viagem daquella para esta capital, pelamanha, quando parecia já haver sido acceitaafinal, como facto consiimmndo, a nova ta-

I-oram, pois, tomando vulto, pouco a pouco,passageiros o commentarios, com o correidas horas, até que, cerca de oito horas, cx-plodiram as primeiras manifestações dc hos-tiiitíncic,Não sç deram cilas nas estações ou naspontes das barcas, quer daqui, quer de Ni-ctjieroy, mas dentro das próprias embarca-çoes, por isso que as pontes vinham sendo

chegaram avisos, não sabendo quacs os res-ponsaveis, achou que devia efícetuar prisõesa torto e direito. Foram assim delidas maisüc trinta pessoas dentre as quaes muitahost'

qUE na° t0m°U P!"''C "°s ProtestosMas, nem por isso, serenaram os ânimos.Uuando deixamos a ponte dns barcas cm-nora então não passassem os protestos do

nenhuma á monopolisadora.E a Mineira mexeu-se. Procurou enien»der-se com os novos concorrentes, e, cinit-

tindo novas acções, pagou-os regiamente,afastando-os.Ficou novamente cm campo, «óslnha, do-

minadora, a tirar da população carioca omáximo que era possível.O leite, para o consumidor, ficou pelahora da morte. Já eslava a mil e duzentosréis o litro, preço incrível, preço fantástico,mas a Mineira so ensaiava para vcndel-dpor preço maior.

Foi ahi então que surgiu cm «secna a Em-preca dos Armazéns Frigoríficos do Caosdo Porto. A Companhia dos Frigoríficos,explorando a industria do frio, julgou po-der competir, com maiores vantagens quoqualquer outra, com o serviço dc entreposto.

Com pequeno npparclhameiito de sua»hnstnllaçócs, aquclla empresa que nbsohl*»tamente não negocia em gêneros que neces-sitnm de frio para a conservação, mas quolimita a sua industria apenas á venda dofrio, resolveu crpar uma fiecção dc passagem,'4 armazenagem- dçélèJte (serviçns.esscs atécnlão ao cargo do entreposto) cobrando ape-nas a taxa de 50 réis por litro. E, no mes-mo tempo que isso fazia, orgnriison um «er-viço de distribuição do leite cm caminhõesautomóveis, serviço esse bem feito, comotoda a cidade conhece, pela denominação doLeite Hygia, considerado pelos technico»como o mais perfeito que nctiialincnle exis»te no mundo.

O resultado não se fez esperar.O fazendeiro que recebia, lá fora, 120 •

180 réis por litro de leite, passou a rece-ber até 500 réis por litro.

E o precioso liquido, de mil réis c mil •duzentos, como era vendido pela Mineira,passou, pela Hygia, a ser entregue a doml-cilio por oitocentos réis.

A Compnnh«a Mineira de Lncticinios tudi»fez para inutilisar a ncção da Hygia. Orapropostas estrondosas, ora isto, ora aquillo.-Tudo inútil; Vendo que não conseguia coisaalguma, resolveu mudar de tactica, passandoagora a promover a baixa do preço do Jeitonesta cidade.

Vamos ter leite mnis barato. A Mineirabaixará os seus preços, a Hygia os baixarátambem.

A lula vae ser travada. Quem vencerá?O que o publico espera é que n_ Hygia nãoss deixe abater. Sim, porque o que a Minei»ra quer é afastar, ou melhor, arrebentar

a sua concurrente, para ficar sósinha cmcampo, para depois impor o monopólio e im-por depois o preço que lhe convier.

Vencida a Hygia, voltaremos ao leite pelahora da morte.

Não é uma questão de palpite, é uma ques-tão de experiência. Quando a Mineira eslavasósinhn cm campo um litro de leite, nestacidade, custava mil e duzertos réis.

Ameaças de séria crise na

AZAS DE SAV01ACasagrande eslá impossibilita-

da voar>i

CASA BRANCA, 1 (U. P.) — O hydro-avião do piloto italiano Casagrande seráposto no dique secco, hoje. As suas instai-lações de radio estão damnificadas. O tem-po mostra-se mais favorável, depois do cy-clone; comtudo, o aviador não poderá apro-veitar-so dessa avantagem, porque necessitade fazer reparos indispensáveis no appa-relho. 1?J

As dividas de gassrra da FrançaPARIS, 1 (U. P.) — Sabe-se que um dos

pontos mais importantes da declaração mi-nistcrial será a informação de que o gover-no pretende continuar a negociação das di-vidas com os Estados Unidos c a Inglaterra.O governo tenciona enviar o Sr. Dcrengercm missão aos Estados Unidos, e o ministrodas Finanças, Sr. Loueheur, a Londres. .

chesso a mmm o sr. phsmobe mmm

... -m, -mt* ** m ...

E, depois de uma conferênciacom o seu substituto, adiou

os despachosMADRID, 1 (Havas) — O general Primode Rivera chegou a esta capitai.O presidente do Directorio dirigiu-se parao Ministério da Guerra, onde entrou cmconferência com o almirante Magaz, seu sub-,stituto interino. Pouco depois, Primo deilivera fez annunciar que não receberia vi-sitas nem daria despachos, por emquanto.******

^"^^""¦¦"'""'"¦•aaaaaamimriaBMiniaaM^*mmm*m**ml i

Alternando

Vm expressivo flagrante na oceasião em que a policia effectuaua prisões. Duas senhoritaspasso. íenam tambem protestada? c""°ruas,sorridentes, apressam o

100.000 libras esterlinas de fa-rinha que ardem

LONDRES, 1 (Havas) - Os grandes de-positos de farinhas para exportação de Del-mont c rSanagher, 110 condado de Kings, Irlanda, foram destruídos por incêndio, cal-culando-se cm 100.000 esterliuos os prejui-zos.

bella. O augmento entrou a vigorar desdehoje, o que quer dizer que a barca, daquisaida vinte minulos depois da meia-noite,foi a que inaugurou a nova tabeliã, o mesmoacontecendo em Nictheroy. Por essa ocea-sião nenhuma manifestação hostil foi veíiii-cada. A uma hora tão morta, com raros pas-sageiros, os protestos não passaram de com-mentarios surdos.

Eram esses, os retardatarios, que através-savani a baliia.

Pela manhã, ainda muito cedo, embora emnumero já mais elevado, os passageiros semostravam, na mesma nltitude, ainda quecommeiilai-.lo cm voz alta os act-itccimentos,

guardadas por forças militares de policia ede guardas civis.As hostilidades constaram de quebra delâmpadas, de vidraças, e dc bancos, das bar-cas, quando estas atravessavam a bahia, deNictheroy para o Rio, o que quer dizer queellas se manifestaram da parte daq tellespassageiros que, trabalhando no Rio, são ohri'-gados a procurar residência do outro lado(la bahia, pela modicidade dos alugueis cmodo dc vida mais simples, assim, portantogente dc menos recursos.

A policia, avisada, aqui, das oceorrenciasverificadas a bordo das bar 1, q„e vinh .1,üc iMcUicroy, dc onde por apitos combinados

terreno platônico, cm vista de ter sido re-forçada com soldados dc armas embaladas

^^i^dt^^t StccZos interessados que as hostilidades se 're-

pitam á tarde, quando, como pc'a manhã ésempre intenso o trafego nas barcasA primeira barca da Cantareira que sof-freu depredações, chegou ao llio ás 7 50 damanha. Vinha repleta.

(Continua na 2" pagina)

0 presidente ISi^burg enisrrenunotar, devido á attitude

úm nacionalistasBERLIM, 1 (U. P.1 — O presidente Hln-

denburg continuará 110 cargo após a renutt«cia do gabinete, que se deverá verificar sex-ta-feira ou sabbado 1próximo. Os naciona- jlistas vêem-sc, agora. |obrigados a oppôr-séno presidente llindenhourg para serem cnherentes com a suanttitudç de opposiçãoaos pactos de Locarno.

Acredita-se que opresidente da Rcpubli*ca formará um novogoverno sem a cooperação dos nacionalistas, Pessôns intimasdo marechal confirmaram á "United Press"que elle tenciona de-mittir-.se do cargo, ca-so os nacionalistasnão adoptem uma po*litica mais moderada.

BERLIM, 1 (U. P.)— Os ultra-naciona- Von Hindenburalistas do Partido Pnn-

germânico fizeram uma declaração dizendoque os tratados dc Locarno não os obrigam.A Àllemanha fascista, affirmarám, negaao Ileichstag, no gabinete e ao presidenteHindenburg o direito de dispor do seu terri-tono, da sua honra e do seu futuro.". ***** •

h3nC9 mniQiooQnnimiia

— ii mi Trii ri "~in"

iãí—11

China fantástica IPEMM, 1 (Havas) — o minislro daGuerra, pcd u demissão. Será substituído

pelo yiec-ministro. Attrihue-se ao chefe doexecutivo a intenção de formar um gabine-te responsável c, loRO depois de ter dessamaneira, assegurado n estabilidade noliti.Ça

:!o governo, apresentar tambem a sua da-

•^&í*/!to>..í**tóiiww.::. *u

Page 2: IHMIIIO ATUÍDO RIIS .n«uuo Vamos ter leite baratomemoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1925_05040.pdf · 1 de D&ombi-o de 102*5 v^.s/IO ... c ate hoje espanta a critica moderna o milngro

.

';;*. w**t:t><vn . _¦_««trwMiwa Norn.-

•ww**^**T*í**>*.tr,'itjpw»'^ir-.-'»«^*»w«*»««rW'^^Tcrcn-folrn, 1 <lo Dezembro «lc 1025 «^^!WWr^*^-«*-.- •MuaL.s.MKir mino linil MilMHMJW»» "" ¦¦¦.! 'l1....

Écrt/g *_ i _ 'aMs DIA M MASAo que _e (Ili., n recente viagem «In Sr.

M.lli» vliiniiii nn Uin mui leve iinU-miiiuile(Ins político*., S. Kx. uipii nftn vid.i mira cn*C(iiilri.i'*se «mi o Sr. WiihIiIiihIuii l.iiln «• wihifl!e conversar o iim.ciiI.i. ruísas tuAtrv ti Inlino itmt*iim, pol*. Uiúu miilf nuII.ui' o 'n*fntlli Tri.iln Irko ii verdade, qui* n presidenteile Minas sc fui embora niitva «jue mini che-gassu o e..*pi*osl<leiile ile S, Paulo.

A viagem dn Sr, Mello Vlnnna prendou...1d .ulii(Ao du -.ultiir.li problema dn sltlcrur*

GAE DAD. PEDRO üfl

gia.i nino ae Mibc, A csnu um dou problema,«pn* iiimís Interessam i. . ida «vniioiuic-i dl.bella terra mineira, li' lambem um dos pro*blumo. que mala iifsoccupaiii u mala aaau*i.l.nin a nlm lango numerosa tia cnyntlorcs dcgrossas fortunas.

O papel do governo mineiro no niunicnlu,maior que o de levantar a industria sido*lurglca, vae ser, laivo/., o dc sc defender daoniia lcli.il dos ciivadorcs qui* Jà eslfln dcdontes aliados A oipero que a carniça sujapusla f.u caliipn.

Mus, egscs envadores, certanicntc, cucou-trarão pela pn.a a acção enérgica do Sr,Mello Vianna. O presidente de Minas i uuvicrenlura dc educação, dc hábitos o dc prin-cipios democráticos.

Não perii-llllrn do maneira nenhuma quoNssumpto dc tnntn monta seja (rolado, emsilencio, im fundo dos bastidores, como 08cavadnrcs .stiia torcendo para que elle seja.

Estamos COrjos nue p Sr, Mello Viannafar. rum que o problema da siderurgia sejaventilado c discutido pela opinião publica,dando-se, assim, de voz, um golpe do morlenos quc amariam víl-0 In.lado sob roglinoiifavorecedor dos picaretas.

O Sr. Octavio Mangabolrn -, como se sabe,lcadcr dn bancada Inibiam, ua Gamara dosDeputado., o primeiro vice-presidente dessacasa do Congresso Nacional. E\ ainda, umdos nossos oradores mnls interessantes, sen-«In, talvez, actualnienle, sob osso poulo devista, a primeira figura (M poder legisla-livo, A sua oratória nfio se apresenta nemcom os cxnggcros da dlalcctlca do Sr. I.pit.i-cio, nem com o excesso de declamacão quepor muilo tempo caraclcrlsaram a chamada"oratória balilann". 13' u sua palavra ler.ac. fluente, mar. sobretudo elegante. O ano-dondndo da phrase sonora, cantante, .-lhenatural, espontâneo.

Teriam .sido essas qualidades c mais a dasituação cm quc se encontra na politica deMia terra, quc determinaram n escolha doSr. Octavio Mangabcira parn saudar os Srs,Washington Luis e Mello Vianna, no ban-quete do próximo «lia 20. consagrador dar.candidatura*; desses concidadãos A presiden-ciu e :'i vice-presidência dn Republico?

Certamente que >> foram; mas não o fo-ram exclusivamente. Muilo contribuiu paiaessa escolha, feita com Inlclllgçncia, o folllopessoal du lcadcr 'da representação haitiana,que tem sido, pelo seu espirito de tolernn-cia c de concórdia, elemento deveras cffi-ciente nn meio cm que age, na Câmara aqne pertence, conseguindo por meios Sl.aso-rios o que nem sempre a intrepidez e aforca logram obter,

A reforma dn Constltuiçílo, na Câmara,nnc. tevo contrn r.i, ali, um grupo de deno-dados bntnlhadorcs, st, chegou ii seu termosem maiores c escusadas violências, graçasá acção persuasivo «lo primeiro ylce-prcsl-dente daquelle ramo do Congresso, quc soubeconciliar os interesses dn maioria com osseus deveres de presidir os trabalhos c osdireitos da minoria combativa e auferir lo-das as vantagens que se pretendeu, por ve-zes, a golpes de força.

Km uma época como a actual. cm que pa-recc. universal u culto á eiicrgin violenta, cagradável aos espirites liberaes registar asvictorias das energia, serenas, que se nãoatropelam pelos próprios desejos e pelos in-teresses próprios,

Dr. Pedro Paulo Fses do CarvalhoCirurgia geral, orlhopedia, ginecologia. In-

stallações completas, Cons.: Alciiido (iuaun-baia '21. Tel. C. 3252, Telephone da rcjidcncia,lieira Mar, õl.

Constitue ini'se os postosdc ve._da úq flores

Nn itsU>iioIii do Muvdor Àxorédo, catevereuniria a cmniiiissAn de .rnliorns e senho'ritos dn riin sociedade carioca «|.ic rslô iifioiile dn i.*allsaç''o do "|)la da M.irgii-rida".

O "lüa tia Margarida" dcsUnii-n), como se.nhe, a mi.iifur "(.iirtlna Social" 'nn mui nbrnplviln.R, p rei.Íltia-.u esle iiiiiiii a l!l do cor*rente.

Tratou ir iies.n reunlío dn consiItulç/lodi-ii postos de venda dc flores, lendo ficado«irtiuiil.nrio. os seguintem

Pnsln da Srn Oscar Tcffi ~ SoiihorílnsMaria ,!nsp dc Klguciicdo. Maria l.uiza deTcffí, M.njl.i c Maria )eni \)\wi., Marial.ulicn «lo Shmnalõ e Dora l)iirlnmnr|ii!.

Poslo da Sra. Diva Dantas — Senhorita-*.:Kmosilnn Lobo, Aracy Dantas «Io (lusmün,Cnrloltnlin Kelly de Moura Violeta CoelhoNctln, l.urla Lobo p Olga Pllliontol.

1'oslo dn Srn. Adelaide I*. AIvm — Senhorilas: Lctlcla Sci.ias, íiermana e SophiaPnrleiin, Marina Castro 1'inio, Clooniet Al*ves c Lollln Mora y Arauln.

Poslo «Ia Sra. Mario Dnrbcdo — Scnhnrl-Ias: Lucy dei Anlos, M.irln c SylviaSchmldt, fii.ctn. Tuna e Slca Cavai-fanti. Leonina Mello, Klza Plnienlcl e Lau-ra Possolo,

Posto da Sra. .loão Morges Filho — Senhoritas: Laura e Maria Lniza Souza On-mes, Dcnlrlz e Mnrin Eliza Dutra, Mimi Fl-gitclredn e Qrncicmn dc Sã.

Poslo du Sra. Diniz Júnior — SonhorllasiLnurn Accaclo I.eilc. I_lnn Acendo I.elte,Maria Luizn Guintaritcs. Maria .Tos.1 fii.ima-rfies, Stclla dc OliVciru e Carmcn dc 011-ve*ra.

Poslo da Sra. Jaclntho de Rarros —• Scnhoritas: Dorn Caldeira dc Marrou. DorlsCaldeira Netto. N.nf. Annlto, Alvarina e Lu-cilln ('nldctra.

I^tlvcram presentes A reunião, entre ou-trás, as Srns. Fernando Magalhães, CorriaDutra, l.-niz .lunior. Rodrigo Snrale, Nnnô-ra Ccrquclra, Scguier. Alexandor Mackciu.ic.Marchesini, Tacnnl, Sllvino Freire. Aurella-no Amaral. Jncinllin de llarros. Mario Har-bedo, Maria Eugenia Celso, Hnmllcor daCunha. A. Ouerra Diival, Diva Dantas, Mo-reira Sampaio, Wínrhclmnnn Kopke. MariaLniza Dantas, CofrcU. tV.car Tcfré, .loão lAugusto Alves. São ..can. Affonso Penna ,.lunior. Ol.vmpio de Carvalho, Salvador Pin- •to; .loão Borges, Jullo-Costa, Narciso «leMello e Carlos r-iiimar.es.

—— «C(V>-. ¦Afim de manter "A Capital" sempre possui-

dora do melhor sortimentô dc novidades detodo o gênero, seguiu para a Europa, pelo"Slcrrn Vcntnna", o seu chefe. Sr. MiltonCarvalho, que, acompanhado de competentesauxiliares, vae fazer avultndas compras nos Iprincipaes paizes fornecedores. "*¦*

-««ti-.

A fé úe offlclo 6b CanneSi eo abril de IBB'1A conflnifto, iio nnhro .Inccrlilmle, «iih* Dom

Pidm ile Alciiui.ua, nn oxlllo, t.ein mnls nospcrançn do vollni an llirnho pciduln tvt,iliigrlnmcnte, ao sen ihiij o A historia, valvnela rigorosa .ynlhf.p dus (|uallilniU>i du '.'Impcrndoi' t do nosso pruiircsuo pnllilen viiilliiinl, cm mais Ac uudii sonilo, t) historia'

dnr «pie df.cia*."«', tnb limito do lisla s\sic1 iiiullco, tratar, como cm quadm dc Unhas

ilclh.id.is, a» ilctcriniiiniitoi tlc uostu espirito

0' *#^'i§ll|à/ xx^f^xm^

S : 4tiÊÊÊÈxÊÍ*l\\fflm WxÊÊsBa

I: ;•' *>*• - ^MÊÊÊ&k ^!»¦¦!.: #íif-Wi:T 'J-hlf'>í*,• - yt^Wmê0^Mê^ I

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Rio-S. Panlo*}

Dom Pedro II, retrato tirado cm 11.31t conservado rio Instituto Histórico

e administração publica, na segunda metade: do ultimo .óculo, seria obrigado a repetir

o «pie I). Pedro, cm nulò-crillca c minuciosannalyse do* seus esforços pela prosperidadenacional, Inventariou da actividade «le go-verno dc scir, décadas de annos.

O Instituto Histórico e ücògrnphico lira-sileiro, cm publicação de lUIMj destinada areverenciar a memória da(juclle (|ue foi seudesvelado patrono, in.crc, A pag. *_18, o pre-cioso documento:

"FE" DK OF1-ICIOCreio cm Deu*..Kcz-me a reflexa., sempre conciliar as sun.

«tualldadc. infinitas: Providencia, Omniscicn-cia e Misericórdia.

Possuo o sentimento religioso: innnlo nohomem, í despertado pela contemplação danatureza.

Sempre tive fé e acreditei nos dogma...O que sei, devp-o, .obreiudo, A pertina-

I cia.i Ileconlieço «pie sou muito somenos, no «piej è relativo aos dotes da Imaglnaçlto, (|ue pos-I r.o bem apreciar nos outros.

Muito me preocciipnroin ks leis sociaes; cnüo sou o mais competente para dizer a par-

| te que de continuo tomei em seu estudo eepplicaçfio.

I Sohrcmanelra me Interes..?! pelas questões! econômicas, estudando com todo o cuidado| r.s pautas das alfanderMs, no sentido de pro-| teger industrias imturacs ntú o periodo dn| sou prospero desenvolvimento.

Invariavelmente propendi paia a instru-| .ção livre, havendo somente inspecção dnI Estado, quanto á moral c a hygiene, devendoj pertencer a parle religiosa ás faniilias c ao»¦ ministros das diversas religiões,I Pensei lambem no estabelecimento de duasj universidades, uma no norte c outra no sul.

com ns faculdades c institutos necessários, e,portanto, apropriadas ... differenles rogiões,sendo o provimento das cadeiras por meiode concurso.

Egreja livre, no Eslado livro; mas Issoquando a Instrucção do povo pudesse npro-voltar «le tacs institit.ci.c3,

Estudei com cuidado o quc era relativo Amoeda corrente e se prendia A questão dosbancos.

Quanto A legislação sobre privilégios, op-puz-me aos que sc ligam A propriedade lite-varia, sustentando, assim, as opiniões deAlexandre Ilercnltno; antes que elle as ti-vesse manifestado.

Cautelosa e in_lsl.cntbn.cnte estudeiquestões de Immlgração sobre a base tiapropriedade e o aproveitamento das terras,explorações pnra o conhecimento das rlnue-zas naturoes, navegações de rios c différen-les v'as de communicação. Pensava na in-sta laçao dc um observatório astronômicomoldado nos mais modernos estabelecimentosdesse gênero. Segundo minhas previsões eestudos, poderia scr superior ao de Nice.Cogitei sempre dc todos os melhoramén-tos para o Exercito c a Marinha, afim deque estivéssemos preparados paru qualquereventualidade. Embora contrario ás guer-ras, buscava assim evital-as.

Prepcciipayam-ine seriamente os estudosde hygiene publica e partícula.', de modo anos livrar das epidemias: e Isso sem grandevexame para as populações.Acompanhava-me sempre n Id«'a dc v.ro Brasil, que me è tão caro, o meu Rro.ilsem Ignorância, sem falsa religião, sem vi-cios c sem distancias.Para mim. o homem devia scr regenerado

e. não supprlinido; c. por Isso, muito estn-dava a penalidade, tomando grande parteno oue se fez relativamente a prisões e pen-sando todas as nuestões modernas que ten-(liam a seu melhoramento.Procurei abolir a pena cai.ltnl. tendo-se

encarregado o visconde dc Ouro Preto deapresentar As Câmaras uni projeclo para aabolição legal da mesma pena.Pacientemente éi.mpul.ava todos os pro-cessos para a commutacão da pena ultima:nnondo não encontrava base para luso, filiar-dava-os, rendo a incerteza ,já nma pena gra-vissimo para os rios.

Muito me esforcei pela liberdade das ciei-ções c, como medida provisória, pugnei nelarepresentação obrigada do terço: proferindoá 'representação uni-nomlnnl de círculos bemdivididos, nois o systema. ainda por oraImpraticável, (levo scr o da maioria dc to-dos os votantes de nma nação.

Conselho de Estado, organisado o maispossivel como 0 de França, reformando nConstituição para que oudesse haver direitoadministrativo contencioso.

Provimento do primeiro logar da maglstra-tura, por concurso perante tribunal indicia-rio. para formar listas dos ninis habilitados,onde o governo pudesse escolher, e concursotambém para os logarcs dn administração,categorias de presidências para quc se pro-puzessem os que deviam regcl-as, conformea importância de cada uma.

Trabalhei multo para sõ votar quem sou-bo.ssc ler e escrever, o que suppne riquezamoral e Intellêctual, Isln ., o melhor, sem-pre procurei não sacrificar a administraçãoc a política.

Cogitava na construcção de palácios paraos ramos legislativo e judiciário e para nadministração, para n liibllothcca c exposi-ções especiaes, para conferências publicas.Nunca me descuidei da sorte physlcn dopovo, aobretndo ern relação a habltãsõcs sa-

l i.".*. . n provo i* in o- :¦•. i* 1 «ua ulimentncflui

,\liiv,i «lei... i de i* iiiil.ir nm I*... |II'I|J00|Oidltuiiitliiilo com „i •¦o*, auinir. v procurandov.cli.rivci.im'.

o Iiiiiii dln era indo oecupailn co icrvlçopiibllci. c JAíiiíiIk dclsel de uuvi;1 .* falar t.i.ui iii l|||0| ||U0 In '*>ü.

I.la imlis io fulliai c Joiiiae» «Ia capitalc al.iuui ilai provincial, para tudo cunhe*cit pur iiii.ii i|u,uitu puiiilvul, i* iiiuiulavu tu-/.'.•, e f.i/iu, oxlrncluí nos da» provincial «loifnctni mais Inipurluntcs, iiui' na ligavam

il iidmlnittrãcAi), com u •«!•.-.• cuiiitunto dejusilç.i u Indoi, Ainlilln a lodo» oi actosinibi coi, para vir c Julgar por mim mcsníu.li i.i cfitrcnin guiitol do II.outro dramáticoi* lyrico, cogitando sen cessar nu uk-.i «lcum Ihcalro nacional,

Nunca me oit|Uoel du Aradouilu de ItcllasArte», pintura, osciilplura, «lescnlio o gravu*rn, e I.Jt o <|i.c pude peln l.yccu de Arte» .*orficioi,

Desejava ootaliolcccr maior numero dodiocese., conforma cempoitiis^c o território,iis-im como lilffcrontcs seminários.

Sempre inc lul.cessei pelas expcdiçóciaclcnllilcns, desde a do Coari., «pie publi*cou trabalhos intoroísantos, Icmbrando-maagora da de Ãflaillz 0 dc algumas «jiio lllus*traram nossos p.ilrielns no coulinentc euro»pou: Presidia ultimamente a comniissão en»carregai!;, do Código Civil, o esperava que>*i:i pouco tempo aprcionlniio este irubalhodigno dn llr.isil.

Pensava na orga^ilsação do n nilnstltutosclenllfico c literário como o «Ia França,ul Ili.ando parn Isso alguns estabelcclmon*los do Instrucção superior, que já possui-mos, e para Isso encarreguei o Dr. SilvaCosia o outros dc formarem projecto dn es-tnt'u los.

Sempre procurei animar palestras, ses-afies, conferências acicntificai, llicrarias, In.torcssando-ino multo polo desenvolvimentodo Museu Nacional, ú quc abi fez o Dr.Conly tomou este cslnbcleclmcrtn conheci*dn na Europa: muitos dns Irahallios doMuseu são hoje citados e applaudldos.

Preoccupnram-mo us csrul.is pratica* deagricultura e íootechnla, Dei toda atlençãnAs vias do communicação de todas ns es-Iiccics rio Hrasil, tinha feito, nlé.n dc ou-tros, estudo especial dos trabalhos «Io cclc-bre engenheiro Hanhshnw, relativos aosmelhoramentos da barra do Mio Grande dnSul.

Do mesmo modo, indo quanto sc rcfer'nn estabelecer a circulação do Hrasil porágua, desde o A.nn.nna. até ao Prata edahi ao S. Francisco, dn foz para o Interior-ligando-se por estradas de ferro a regiãodos Andes As bacias dn Prata t Amuzo-nas,

OxalA pudesse a navegação pnr balõesaerostatleos tudo dispensar e. clevando-scbom alio. assim como a submarina npro-fundando-so bastante, nos livrassem ambosdar, tempestades,

São, porém, .devaneios...Nas preoccupaçóes sclcnllflcas e nn con-

Stntltc estudo c que acho consolo e mepreservo das tempestades moraes.

D. Pedro de Alcântara, Caímos, ... dcabril de ÍRDI."

Haíis cem* rgjjsij

AIk barcas——r- mmtj^wsms^=s^s=s!^m

**

m Cantareira

(CotUiniinçflo «Jn 1» pnplnn)

Aqui. «iu (erra, rm frente A ponto, jnvln(a um «¦(.¦ i.lu numero «le curiuíoi. lírouipopuliirei uti ildoa na sua cur. -idade ne"n'.|'. Io... inllllar (|i.e «ipr.sentava, AfSiitcedo, n praça Qullixe do Novembro. .IssmMim iioBlndiia om (rente .' Cnntnrelrn forçascmbaladun «lc lufniitnr> cavnllarln o min.."vluvas-alcurcs", alín. ^ diversa» nutorlda»des civis, delegados n*U..ll.urcJ, In.ípcctOl-íS «IaPolícia Marltlina, commlstrtrios, agentes, cm*fim, um exercito I

i.iuanto mais a barca sc approxlmava, me-

ns medidas udnpluilas peda policia d. f.uefguardar ns outra, por forças embalada. n.u»liassnrain para sou bordo, evitaram ¦ rept-lição d"5 protesto» hostis. A» outras ..*..-ca». iiHA««. vliijuiaiu com menor numera dlpaiingeirott

N« oceasião «Ias prisões, um naiiigelraprnlrslnii encrilicamcnlc. Nlp itodii nrproso. Por «incV Como potlerlm prov«»nuo elle lomou parto nus protestos?

Bi rm ultimo recurso, atirou-se ao chie,

F.âo se illudam com as li-qu.dacõ-ts fictícias. A CA-SA MUNIZ, Ouvidor 69,não se conformando comisso, pois é uma verdadeiraexploração para o povo, dáabaixo alguns artigos, quecomprovam realmente a suamodicidade de preços:

Baterias do alumínio alie-mão desde 70$, apparelhospara jantar em meia por-cellana ingleza desde 120$,serviços de fino crystal daBohemia para salada def ruetas desde 75$, cm coresdiversas, ricos appareihosde superior metal para chácu café desde 226$, chíea-ras e canequanhas de por-cellana japoneza desde 9$8é 4$3 respectivamente, sen-do para meia dz., geladeirasRuffier, filtros Fiel, Pas-tem, Paulista, Berkefeld,Salus, etc, pelos preços dafabrica.

FL B, — Os preço3 foramtodos remarcados de accôr-do com o cambio.

•mmm*-mm

PÓ de AimozE* o melhor e |

não t o maia caroLA' venda em todo||o Brasil, i??xi%wmznis&!íAtu»Maim.:&±3x

P^__í_r ¦•*^^Va\\mç'f,-. IfmTÈ/ikiwBmWwl^

BBlIH bl • 8 'i 'aHWWÍ BB mm i] W^-B II w . **¦* AB . (9 _^Hf ¦

ÍIShèIí. M___-_£Sfcdto_a_S! I S^EWpWB !i^^wB^lkfi^i _^T^J§M^5tisi I

|,f „?«?''frWfr'*_.._M._-re_B^*i/i_^ 1ri I *V_» ' ¦ l_s.e_.Wt.^bmKi&iifümTmw'lu_-W-3rli__F>«á__V_^%S'_ 1

^^|^Z******^*»-*^*_t»Í-i«._.>* "^^^-^^r^^^^^**^x*otnin*m*'*^^

Uma força dc policia enilalndti a bordo da "Icaralin" —'Cantareira fixada, hoje, cm Iodas as sutis lorl..

tabòlélà dnchis

lhor se ouvia o barulho, a r.:oadá do. (jueprotestava iii.

li' a "turma pesada"! gritou uni popu-lar, de terra.

E era. Nessa barca veiu a maioria tio.rapa'*es do cònimerclo (pie trabàlliam aipii,dc funecionarios dos bancos, os mais pre-judicai!:;., por'nnlo, pela nece3Bldn.de dá.viagens diários nus, barcas ila (' ,ilai*;'a. cdesiiii maneira aos quc mais assistia o di-reito de protesto.

Chegada a ban.., ainda n"n ',.. ..t a' . '•¦•

foi invadida pela policia. E começaram a:,pri.òes cm bloco. Era por pai, ile (]uc apolicia prendi...Nno pó.e! Não pódc!

Ouviram-se os celebres grilo:; de semprepor oceasião das prisões.

A policia «|ui„ provai' (|uc podia c, então,não leve mãos a n.ylir. Prendeu todomundo.

Foi, assim, lambem, á chegada das outrasduas barcas que se seguiram e, quê, como nprimeira, soffrcrnni depredaçõ^i. !'orani c!t:*.s,como j:i diss.mos, a "Nicthcro.v", "Grngoa-tá" e a ''icarahy".

A que mais soffreu foi a "Icaraliy".Todas os vidraças foram quebradas, nfloescapou uma lâmpada intacta e nlflillis dosbancos de passageiros da "lcnraby" fo-ram arrancados das suas ferragens e atira-dos ao mar.

A "Nictheroy" e a "Gragoatá" tiveramtambém os vidros cu. pedaços. Soffrerammenos, no omlanlo. Na "Nictheroy" via.jn-va, oc.osionalmenlc, o secretario do chefede policia quc, a principio, procurou impediras depredações, com a pòlidoz de cavalheiroque _, mas inutilmente, Os reclamantes nãoouviam razões.

Em seguida á chegada dessas tres barcas,

E FES..U-SE

já sobro o fluchiantc. Seguraram-no. Tolcar regado pnra a "cima r.lcgrè" posi:

'i Iponte das barcas, onde jii estavam as OU-iras.

Nesse momento desenrolaram-se soen.*.«.urins::... l'm dos presos, d. denlr» dr,'viuva ílc.tre", grilava para os polieiac.:

— Por que vocês, não prendem aqucllasmocinhas? Também cilas protestaram...

13 apontava para duas senhoritas que dos-embarcavam, a sorrir, mas apressando _passo, por via dos diuidas... Os policia-';enlrealbarani-sc. Mas, não tiveram com-San.

Os presos, em seguida, foram levados c".'íiiriuns. Pnrle dcllès foi para a Central díPolicia c a outra parle para o l*1 distrlctípolicial,

A primeira leva que seguiu para « i!olo-g.tcia dc policia era composta dos Séguiuteípassageiros da Cantareira*.

Geraldo Peixoto, Manoel Cru*., Nelson Se-.afim, .Murillo Lemos. Jair Aranles, OctavioI.opes dn Silva, Waldemiro l.ima, João Da-mnsceno I*i'.'o, Henrique Ilibeiro, FernandoFigueiredo, Jair Soares, Juvenal Ribeiro,I-;iias Norah, Augusto Ferreira da Costa. Ma-rio l.aurias. Jcsò Henrique Pereira, Balar*mino Felippe de Figueiredo e TheodoricoDias.

São Iodos mocos de familia» eonecitua-dns dá C!.iinlc Vizinha. Mesmo assim mioescaparem. "Dura lo.x, sed lex"...

Em Nictheroy. onde as providencias dapolicia fluminense foram tomadas de ac-enrdo com o mesmo critério que obedeceuAs medidas que a nossa poz em pratica,não so. registavam prisões até a hora cmque es.icviamos,

LADY5S_3BB

DESPEJO VIOLENTO

Na estação de Alfredo Mala foi Pedro daMoita Bastos boje, victima de uma queda,ferindo-sc na cabeça.

A victima medicou-se na Assistência, reco-Ihcndn-se depois A respectiva residência, Arua Belford Roxo.

A rua Elconõ dc Almeida foi hoje theatrode uma scena quc provocou a revolta dctodos. Tres homens, sob as ordens de umvelho, retiravam do pavimento térreo dacasa n, 11, todos os moveis. A nado at-tendiam os indivíduos, nom mesmo ás sup-plicas dc uma senhora, que estava acom-panhada do uma senhorita.

Já se encontravam quasi todos os trás-fes na ma, expostos ao sol, quando um doscircumstantes, inteirado do que se passava,

saida do Sr, Alipio pnra o escriptorio cmque trabalha, á rua Chile n. 21, o senho-rio. Leori Vou Dacle, chamou os indivíduosJoão Gil, Cypriano Alves c Manoel da Sil-va e incumbiu os de removerem os trás-tes da casa para a rua, sem maiores for-mal idades.

D. Zella Rocha, esposa do Sr. Alipio.protestou, mas nada adiantou. I.eon não«juiz altendel-a, insistindo com os homensque proscguisscni no despejo.

¦'v-'; ..£?BHH_Pr •¦ ^«•ÍiÍjíS _-_.,_» '-«'«*. * V

1:; ¦• »¦-¦¦•' *•••"•¦ '-XWmÊ^!^^^,, _^ ¦ ^-^1

A' Fm1-Õóstum'es dc íussor de lã,

sob medida, confecçãode r, a

Reducções de preços erntodes os artigos

PRAÇA 11 DE JUNHO

Exoneração no ExercitoFoi exonerado o Io tenente de infantnri.

Alfredo Maciel da Costa, conforme pediu,do logar dc auxiliar da 3* divisão do Dcpar-mento Central.

¦—.. ¦¦—-.v—w-g-yga». 9 —

PÓ DE ARROZ

SUAVE COMO UMA CAKICIA«-"¦aos**-

Os moveis e utensílios domésticosindicou A senhora a policin, que tinha obri-gaçílo dc sustar aquelle despejo violento.

O comniissario de serviço no 0o districto,avisado do que acontecia pela Joven, compareceu ao local c prendeu todos os ho-meus.

Na delegacia, depois, ficou tudo csclare-cido. Era um despejo violento, que o loca-tario do predio de onde saiam os moveis,havia realisado contra seu .inquilinoAlipio Ilocho, que, segundo allega, se atra-zara no pagamento ile 1Ü5JÜ00. Após a

na ruaA conselho de um popular, foi como dis-somos que D. Zelfa mandou a sua filhaNalr *-communicar a violência á policia doí)*1 districto,, cujo comniissario de servi-

m,as.ciif°m nUe °S indiWdu.s "«o contl-

rlol"Cn'nV.C.0,.,1,,Ciforani t10** clle contrata-dos pnra o despejo, estão presosNem mesmo á policia o senhorio violen-to entregou as chaves da porta da casarito.

° aeonlecldo foi instaurado ínque, ile 19

Prisco de OliveiraJ. Carvalho Rocha & Ca.PRISCO DE OLIVEIRA declara á

praça e aos .cu. amic-os do interiormtc, por ui.i nu.I entendido nr» ajuste«lc eoníns e.nm n firnta J. CAI-'. A-LHO KO.GIíA & Cia., da qual era miémpresrado, contra e!la fez nma «ie*ci.raeão pelo JORNAL DO COM*rúEÈçio.;,

Asrora. pc-ém, com a mec o na-vendo entrado em accíírdo, vem fazer•-. i Tiara sciencia de todo., e anroveí-"ando o ensejo agradece á firma *confiança f*ne *-empre lhe depositou.t'::pitiE jndandp nos seus amigoscomtn.rdanles no interior com »mesma continuarem suas transa*cções mercantis, nois, como : mpre»eíyno I.om f.ttendidos.

Rio de Janeiro, 30 de novembro

(a) PRISCO DE OLIVEIRA,

Page 3: IHMIIIO ATUÍDO RIIS .n«uuo Vamos ter leite baratomemoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1925_05040.pdf · 1 de D&ombi-o de 102*5 v^.s/IO ... c ate hoje espanta a critica moderna o milngro

ttnBv*«oa*wWpam<' ae«_ii(«»*w-*A*»ar-i*»ii.»i&',««*»«'an!iv.«^ — -""*'

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iruiiiMO*; *TfLf6fXÃMMÃa7'flIDOS 0>RRE^r-OCNTES.U'r-Vt51'tClA£_0A f\ NOITE.Si* NO INTERIOR C NOCTPeXTIRIOR 6 5FRVICOw Am Aq_l____M_!__i£

11 SEHADO,__,., i IIMIIIIIII.WIIMIW «*«¦»»——————

¦»iwsw»w»ii»iii«iw»t-i7rW>-i,iMiM.i ii'^*r»n»mis»*«w»«i«**a|i ^^

kAlais

HORA .r^¦¦~^>*

ntal

': 33neara.ft.-se variascoiiwsséss e appro-

vou-se o projectocontra os leiloeiros

cem reis

nas passagens daCantareira

0 assassinio de"Gastão da Praia"Será apresentado hoje

o criminoso?

Campeonato Sul- |Amor tragicoll

íí Sr. Barbosa Lima(loíondo-so

,s"o cxpcdlonlo o Sr. Joaquim Moreira foi Atribuna, pnrn pedir o npolo do Senado As hn*menagens que vflo ser prcslmlas A memóriado Imperador Pedro 1,1, por oecailÃo dn pas*tngem do primeiro centenário de seu nasel-mento. Termina rcriuerendo que so nomeiemcomnilssilcs quo rcprosoiilcm o Senado nes-ms homenagens, o Sonifdo deferiu n pedido,

o Sr. Jeronymo Monteiro coinintinícou, nseguir, iim* n comnilssílo nomendn para rc*nrescnlnr o Senndo no cmbnrqua dn Dr. Uo-drlKO Oclnvlo, havia cumprido o mu dever.

I-'.*i!ou, iilndn, o Sr. Paulo de Frontin, paralembrar n conveniência rie so nomear uniacommissão de senadores o deputados, que,durante te* férias parlamentares, estude e or-gnnlsc definitivamente o quadro do funcclo*nalisino publico, ilcliTiiiiniindo-lbfs ns cate-(jorlns c os vcnelmcnlos, A conselho .Ia Me*..,, ,. orador formulou um requerimento oicspclto. 1'ost.. o requerimento em discusAo,falou o Sr. .loão I-yrn, louvando o gesta dosenador carioca c dando cscliirecinicntos so-bre o qne jA fez n respeito do assumpto umacommissão nomeada por dclegnçüò do Con-r*rerso c de que é presidente. O requerimentofoi approvado, ficando a nomenção dn com-missão pura depois dc ter sitio consultada aCâmara.

D Sr. Barbosa l.ima, que nlud.i estA vi-slvclmcnlc enfermo, reliate.i as insinuaçõesfeitas, nn Imprensa, no tocanto A sua aiiscn-cia ao ser votada n proposição referente nocaso da "Revista do Supremo Tribunal".Não ii homem que'simule doença pnrn fugirno cumprimento dc seu dever. Cita episo-.ilos em quo, embora eom o risco de sua po>polaridade, tem dado provas de que não i.ie seu feitio conscrvnr-so om altitudes riu*Idas, recordando que. no caso da "Hcvista ,o seu voto era por demais conhecido.

Nn ordem do din, além do outros, fornmnpprovados os seguintes projectos: mnn-dando effcctuar pelos respectivos porteirosdos auditórios as vendas dc bens immo-eeis autorisados pelos juizes contenciosos pu-¦iniinistrativos da Justiça do Districto I*c-

Considerando de utilidade publica o Clubdos Offieiaes da Policia Militar, com sedenesta cidade, constituído de officiacs eífe-ctivos « reformados da Policia Militar doDistricto Federal; _._

Revogando o artigo f.5 do regulamentonpprovado pelo decreto n. 16.184. de iodè outubro de 1923, que prhibe ns cercadasdc enrraes de peixe, fixos, dc qualquer de-nornlnnção.

O Sr. marechal chefe depolicia manda dar

liberdade aos presos —Outras notas

Foram. As primeira'* horns da «arde, po»-! (.nrlocn-Rcnorjcr nsslgnol.iii.tns em liberdade todas as pessoas presas| Não obstante, o segredo innntlrin no

A policia do 10" districto estA mantendoum slglllo Injustificável sobre a marchadn Inquérito que instaurou n propósito lioassassinio dc (instai. Pereira (iulmarilc», oInfeliz, "(instão dn Praia".

O rrimnlnso continua cm liberdade, mni.a oque se murmura, n poliein não Ignora..ndo oiic.iilr.il-.., como nlnda estn manha

eni

AmericanoOs jogaores brasileiros

esperados hoje emBuenos Aires

Todos estão dc saudeBUENOS AIRliS, 1 (Do ouvindo especlnl

.lu A NOIT12) — Os jogadores hrnsllclrusi chegarão nindii hoje a esta capital, pois pas-

saram pela manhã em Montevidéo.O motivo dn viagem ler sido feita em tão

pouco tempo provém de uma aposta nu"' - o "Lute-rlmelro a

Matar e morrerNa rua Conde <le BomflniA Joven Mnrin Olgn l^icorda, de 10 nnnos,

cccllou a eArle quo lhe fizera José Ferreira,

___________________njUIMf^INfOKMM^-;RÁPIDAS E MINUCIOSASDBTOOH A REPORTAtiEW

DA "A NOI TE."

Decretado feriado odia de arca&ihã

O governo, por uri., do hoje, deerelou fc*rindo iincloiiiil, o dbi 2 do ilivciiiluo (nm*.-nliftl. cm i*i.inini*iii..iiiçA.i no conlennrlo doliniclmonto de D. Pedro 11.

XOMMUNICADOS:

.Nietheroy, A run S. João Ila*

pola maiiliã a bordo dns barcas tia i.nnui- inrio uo i"** uísiriciu, .. r.|.un«(i»ii. -**-»"¦•*"-1 daanrio entro o "i:np 1'olonlo- erolni depredadas — a "Nietheroy", » guiu dcsvendnl-o. ,., tln", querendo cada qual chegar p"C.rngontA" o a "Icarahy". I, Vento Anlcs do crime cs Ivorn Men' » | ||llCnos Aires.

F.ssn resolução foi tomada pelo Sr. mn- Praia", vulgo por que o conheci Io Anlon o Os jogadores brasileiros, com osrcchal chore de policia logo depois dc ler deOcriiuelrn Lobo, o assassino ilo OMl-o,'» cominunlquei, estão todos dc perfeitn

soa»Com perigo de sua pro

prêa vidaO chauffcur José Dias Martins Júnior, con-

Imposlvol apurar rêsponsnbllldndes, mnl»valia soltnr todos os detidos. lira justa.

A Profeitura e ft CantareiraDesde o momento que o trafego dn Can-

tnrelrn sc faz, entre o llltorsl do listadodo Rio e o do Districto Federal, tnnto de-via interessar A Prefeitura dc Nietheroycomo A nossn, <> augmento do pnssngconsnns barcas dn Cantareira; assim devia ser,mus, apesar dn lo«icn, nsslm não é.

Indo n A NOITK. á tnrilc, no gabinete doprefeito indagar *.e a Prefeitura tomarialguma providencia conlra o augmento unspassagens levndo a effeito pela Cantareira,fol-nns dito que a nossa Municipalidadecoisa alguma tinha com o preço dns pns-sngens entre n nossa cidade o Mcthero.r.

Ò Dr. Moreira Uma, que aqui na Pre-feitura superintende os sônicos do trafegoda nossa cidade, dcclnrou-iios que o Mmit-clpnlidadc so- tem Interferência c flscnllsao trafego das ilhas dc PnquclA c Governa-dor.

F. o Dr. Moreira Mina accrcscenton:— Se a alguém cabe tomar providencias,

com certeza deve ser o Ministério da Ma-ção.Foram atirados á agita também os

escaleres das barcasA directoria do Cantareira solicitou, »

tarde, providencias da Poliria Marítima nosentido de serem proeurados alguns esca-leres das barcas depredados, que roramtombem Jogados ao mar pelo povo, estamanha. .-

Algumas dessas pequenas embarcaçõesforam vistas A matroca nas alturas dafortaleza dc Snnta Cruz.

A Policia Marítimo, atten-dendo o pedido,tomou ns necessárias providencias.

As cadernetasCom a elevação dos preços das passagens,

a Cantareira offereceu como ficha de con-solaçãn, a caderneta de passos com o nlia-tlmcnto de 20 • •*, ou sejam 10$ por eadff-neta. Essas cadernetas tém tido muita sai-da, hoje. A «.r-nhorits encarregada da VCIMI

o caho Ollvlo, commnndnnto do destaca-menti, dn Ponta do Cnjn, o um chnuffcurconhecido pelo nppcllldo do Zcca, no en(í|"O Ponlo". Nossa occnslão é que surgiu jn questão entre os dois valentes e que cnl-minou, no campo de São Christovao. es- tquina da run llella do São João, dando em •resultado o assassinio do "Gastão dn Praia .

A pistola do que sc serviu o criminoso <-umn F. N."Nico dn Praia" foi fnvorccldo na suo .fuga por um sargento da Policia Militar,',do cujo ni.iiic :.s autoridades jA estão ln* -fnrmndns c pelo clinnffeur Elpidio de Al-junida Mello, que foi quem, com o auto |n. 9.707, que iliiij!i« do bicai dn crime o;carregou, locando n toda a força para a .Quinta do Caju. . . ,

'JA dcpiizerani no Inquérito, feito cm In j

justificável sigillo, entro outras pessoas, o;cliauffour l-.lpidlo ric Almeida Mello e oguarda civil n. RIS, que foi quem ouviu avictima declarar que o seu assassino fora"Nico tia Praia".

listavam intimados n depor, hoje, o sol*dado n. 815, da primeira compnnhln dc es*tabclcrimentos, José Gabriel dc Souzn; ochnuffcur 7.érn e o cabo Olivio.

qunes mesnude,

BUENOS AIRES, 1 (Rn enviado especlnldn A NOITE) — .V maneira que decorremns dias, augmentn o interesse pelo encontrodc domingo, entre brasileiros e nrgcntlnos.

O juiz, jA escolhido, é o Sr. Repossi, nr-gri.tinn. mmm

aeceiimorador emptlsla n. II. .

DecnnflArn, porém, por certos eoisiis, queelle ern casado, fí, pes.iiils-iiulo, teve n con-llnniiçAo de sun suspeita. Quniiilo, Imiiteiii,José Ferreira elieKmi A rasa do olgn. A riinConde de lloiiillm, '.'M. n, 4, clin Icz-lhe vfique nfio pndiii cnnlliinor aquella npproxliuii-ção, dniido-lhc ns motivos que elle devlníuibf r.

Ilnje, A Innlc, eslava Mnrin Olgn em sua -cnsa quando ali chegou José Ferreira que,pallid», perguntou-lhe, ainda uma vez. se,estava tudo rompido. I*."'- disso que sim. ;Enlão, elle snenu de um revolver, dcsfocliaii*,do um tiro rontra n moça, que caiu cxn-1

Isentos do serviço militarPelos Juizes dn 2' e .1" Vnra Federaes fo-

rnm concedidos hoje "hnbons-corpus nossortendos Jardcllno Alirnntos, Rubens da Ro-cha Werneck, Jnyme Coelho de Oliveira el.ntiro Oherlncndcr para o fim dc iscirtal-osdo serviço militar.

¦ mmm ¦

Apanhada pelo

Aclo continuo, José.Ferreira virou ¦ nrmncontra o pello, duns vezes, caindo Umucm,no mesmo chão, ensangüentado.

A scena foi rnpldn, dc modo n nao po.terser evitada. , ,

A viuva Amcricn I.nccnla. mão ue siaiu.Olgn, que so ncbiiva nos fundos dn

A nota elegantedeste ?âm de

anno...Vae dala a grandiosa ex=posição de Modelos comque o

para lama

cnsa,i- .ni.. .-..riu.,, dcspcrtnila pclofi estampidos,saiu a grilar por socedrro, c assim, cm pou-co chegara A Assistência Municipal, e dopoiacompareceu A policia do ií" dislriclo, quotomara conhecimento dn Iragctl-n.

Ambos os feridos foram conduzidos aoposto central. ..

Maria Olga, no ser iiicriic.i.ln. fal locou. 1.José Ferreira foi para o Hospital rie PromptoSoecorro, unde se encontra cm gravíssimo

José' Ferreira é brasileiro, de 30 nnnos, cexerce a profissão dc bombeiro, ú rua SuoJoão Baptista n. .1, em Nietheroy,

mam -

iniciará sua nova phaseG' FEIRA — 3 DE

DEZEMBROás 2 horas da tarde !

i|q^flll)-_wy.|^al^__l____|•

Estes dois ultmios, conforme dissemos JA. ,cia hora antes do crime, tinham estado. A rr-PanCa arreDCntOU O, botequim "O Ponto", bebendo com a « *--> -cail-j/O. auvuv»w»

craneo de encontroao meio fio

mcino botequ...victima c o criminoso, assistindo A desi-vença entre elles.

O soldado 815 eslava, na oceasião, de sen-tinclln na Inlenilencia ria Guerra c viuquando o snrgcntn da Policia Militar a quenos referimos, recusou-so a prender o criminoso.

Segundo sc dizia na poliein, o advogadodc Antônio ric Cerqucira Lobo, o "Nico",serA o Dr. Cid Rraunc, acorescentando-seque este levarA o seu constituinte, aindahoje, A dclegncin do 10- distiicto, afim deprestar declarações,

mem ¦

duetor do nulo particular n. 5.941, quandopassava, hoje a tarde, no praça da Republicapara não atropelar o menor F.duado, dc 13annos, filho de José Motta, residente A ruapinho Guimarães li. 59, casa G, jogou o seuautomóvel entre dois bondes, com perigoda sun própria vida, mas salvando o garo-tiniio da morte certn, que o esperava.

Assim mesmo, o pequenito recebeu ligcl-ras escoriações.

•V policia prendeu o chnuffcur na ocen-sião do desastre, nins, sendo unanimes nstestemunhas em narrar o acontecido comoo reproduzimos, foi Martins Jmiior resti-tuido A liberdade.

S. Pauto iem mais de cinco mi-Ihsss de habitantes

E a sua^ãpiíai 789.995á. PAUI.O, 1 (A. A.) — Segundo o rela-

lorio apresentado pela Repartição dc bsta-•istica Demographo Sanitária, a populaçãoio Estado, em 31 dc dezembro de IÜ24- ernic 5.184.024 pessoas. As cidndes mais po-julosiis são: a capital, com 789.9!)á pes-loas; Campinas. 153.149; Snntos. 144.4/5;itibeirão Prelo, 09.552; GunrntinguetA, ...Í0.300; S. Carlos, 49.705, c Botucntu, comi.S.lfiá pessoas

senhorita encarregada ila vemianão tinha mãos a medir A hora em que co-meçoram a ser divulgados os acontecimcn-tos.— ¦ mam •

A conspiração ProtogcnesPor não terem chegada b audiência A

hora marcada, alguns dos denunciados noprocesso da chamada Conspiração Protoge-nes, o fulz da primeira Vara Federal adioua inquirição das testemunhas.

mmm"Habeas-corpus" para pre

sos politicos

Duas pessoas feridasO automóvel particular 8.272, dirigido pelo

seu proprietnrio, Dr. Urasiüno Fonseca, mo-dico, morador á rua Prudente dc Moraes, 10,seguia da cidade pelo Tunnel Novo, levandoo Sr. Manoel Lopes, amigo do Dr. Fonseca, eresidente A mesma rua. Eslava molhado otunnel e assim, desgovernando, o auto derra-pou, cxnctnnientc no logar onde vinha, emsentido contrario, o bondo Leme n. 171, rc-gulamentn 800, dirigido pelo motorneiro Ila-phacl da Silva. Deu-se um grande choque, re-snltando ficarem feridos o Dr. Fonseca e o

. Sr. l.opes. este na cabeça e aquelle no corpo.i Ambos foram soecorridos pelos pnssngeirosi do bondo, c em seguidn pela ambulância da

Os presos politicos José de Ayellar I*çr- ; .\ssjstcncia> mle os conduziu nté o Postoindes, Joaquim Innocencio^ de OHvelra | Contra]>

O automóvel soffrcu grandes avarias. A po-lli*'*' "*"

da Silva, Manoel

—mmm-TRIBUNAL DO JURY

O iülgaiiiento <le depois deamanhã

naParedes, Arthur PereiraGonzaga e Manoel Bezerra da Silva, impetraram hoje, "habeascornus" ao SupremoTribunal Federai, paro o fim de serem pos-tos em liberdade, por estarem soffrendoconstrangimento illcg.il por parte do PoderExecutivo.

i mam ¦

Os summarios de depois deamanhã

Amanhã não havcrA summarios nas dl-versas Varas criminaes desta capital.

Estão marcados para depois de amanhã,3

PHmeííaVara: dc Antônio Glycerio Soa-ro.s de Almeida, Alberto Pereira ou JoséGomes, Roberto Augusto Morgado e Duaite Pi Monteiro, . ,.

Segunda Vnra: de Amadeu Azevedo Ma-galhães c outros, Silvino da Costa Ribeiro,Joaquim Baptista c l.uiz Hursh.

Terceira Vara: dc Lucas Holteux,Martins Vieira, Emilio Carneiro eCabral Braga.

Quinta Vnra: Waldemar Alves"—-lino

Uma hora dn tarde. Era grande o movi-mento dc pessons nli, na rua do Cnttcte.Subitamente, um automóvel surge rua emfora. Verificou-se então o horrível desas-tre, do qual foi victima uma creança. Muitasforam as pessoas que testemunhoram o Iamcnlnvel acontecimento.

Foi assim:O automóvel n. 143, da garage Cattete,

passnvn por aquella rua, nas inimediaçocsda de Buarquc de Macedo e nessa alturanpanhou com o pAro-lnmn o colleginl Josede Mello, de 13 annos do idade. Foi vio-lentíssima a pancada. A pobre creança, nti-rada de encontro no mclo-flo, arrebentoulogo o craneo. A sua morte foi instantâneaO chnuffcur der.apparcceu.

Estirado no solo ficou o codnvcrzlnho.de sangue. Não houve necessinuma poça

Desligamento de um coronelFoi desligado de nddido no DepnrUinçn-

to da Guerra o coronel Gustavo l-rcdcricoBcntemullcr.

. mam ¦-

Cordialmente jecebidos...Diz um jornal de Nova York que

os paizes sul*-americanos pre»tendem levantar empréstimos

no total de 443 milhões dedollares

NOVA YORK, 1 (U. P.) — O "Journnl

of Commcrce" chama n attenção dos ban-queiros norte-americanos para a opportum-dade que se offcrece do emprego seguro decapitães na America do Sul, predizendo queos futuros empréstimos para os Estadossul-americanos serão cordialmciito recebi-dos nos listados Unidos.

O "Journal of Commcrce" diz que d deesperar quo vnrios empréstimos para os Ks-tndos sul-americanos, num total dc riolla-ros 443.000.000, sejam lançados nos Kstn-dos Unidos ou eni Londres, dentro de pou*cos mezes.

>-«m» iAo locnl

licia do 30" districto ncudlu immcdiatnmcnte,providcncinnclo como de direito, e npurnndonão haver culpas.

, *W» i —

RECIFE TEM NOVO PREFEITORECIFE, 1 (Serviço especial da A NOITE)

— O governador do listado, Dr. Sérgio Lorc-to, assignou, lionlem, A noite, o decreto de-mittindo o prefeito Dr. Antônio Góes. Namesmo ¦ ocousião, o governador officiou aoSr. Alfredo Osório, presidente do Conse-lho, pedindo-lhe que assumisse o cargo vistoachar-se vago o logar de sub-prefeito.____ —, mamm ¦

dade dc chamar a Assistência,acudiu logo a policia do 6o districto, tendoo commissario Emygdio Reis providenciadopara fnzer remover o corpo da infeliz crctin*ça pnra o necrotreio do Gabinete Medico'°Na'

delegacia foi feito o respectivo pro-cesso, no qual serviram dc testemunhas dodesastre os Srs. José Francisco Snntos, resi-dente A rua do Catletc n. 110; Franklin Ma-chado residente A rua S. I-rcdcgoso n. 29, eJosé Sonres da Costa, residente A ma doCattete n. 129. „

Agora estA a policia empenhada em ene-ctuar a prisão do cliniiffcui do auto 142.

mam - *

0 novo embaixador franeez em

PARIS 1 (U. P.) — Nos meios eutorlsa-dos nf firma-se que o Sr. Henry Bcrcngersuecederã ao embaixador Dacschner ,emWashington.

Vem com permissão...O 2* tenente cm commissão José Falcão

do Vasconcellos, que serve no 5" regimentode cavallaria divisionarin teve permissãopara vir a esta capital.

Transferencia de economosalmoxariíes de Patronatos

Por portarias do Sr. ministro da Agricul*tura, foram transferidos os economos alino-xnrifes Ubirntnii da Silva Paninhos, do l'a-

áiiwirniiiwBTi mmmmVtWsmm iv ws_aa.As novas installa' -

ções do LOfJVRE e osseus novos modelosde Vestidos que aca-ba de receber, for-mam um coniisnto debelleza e bom gostoque merece e deveser visto.

Antes de V. Ex\comprar o seu Vesti-do ou chapéo visi-te as exposições doLOUVRE.

CARIOCA, 14

G^B3I38EE!MSmtiW3EniBmBimt3!mmsOm ulísrncs modelos deibolsas da Exposição de

Artes Desorativabde Paris

COMPANHIA JOALHEIRAIMPORTADORA

Assembléa, 73*a__t'

tronato. Agrícola Manoel Barata, no PnrA, (g_ir2f__í__Bpara o Patronato Visconde ile Mana, em Mi- | ,*.

-_3Ba_3__SSSBBDSSEtíB3_S3_*l*

nns, c lienedicto Meircllcs Moniz, deste paraaquelle.

ABATIMENTO DE

deFunccionarA depois do amanhã, 3 do cor-

rente, o Tribunal do Jury. .„,„,„,..Será iúlgndo o réo Oswal(Io da Silva (._.n-, fjastos, Jorge Urso

mnck; vulgo "Mario Menino", pronuncia- ,jm Honaiss.do coiriu ,-<-ursn na snncção pennl do artigo, gctima Vara: Oswaldo llibclro294, pnvngrnpho Io rio Código Penal. No caso ,im do Rego Barros.de ser ndiãdò esse julgamento, compnrccerànn Tribunal o rio Deoliridõ Gonçalves deOliveira, incurso nns pcnns do art. 294, pa-ragrapho 2" do mesmo Código.

Amanhã, por ter sido decretadonacional, não havcrA sessão.

Jose 1Norival j

de Leite |Almeida e Sa-!

Valcn-

feriado

-¦•¦»«*¦—

O Thesouro vae concederdois créditos especiaes

O Sr. ministro da Fazenda respondeu af-flrmativamcnte nos seus eollegas da Jus-tiça sobre n oherlura de um credito espe-ciai de 80:000S, pnrn ns despesas com a re-visão do alistamento eleitoral c da Via-ção, sobre n de um credito tnmbem espe-cinl de H8:l'09SS5fi, para attender aos pa-gamentos devidos A Companhia Carboni-fera de Uriissuhga, por trabalhos e desa-propriações effectuadas no ramal da mes-ma localidade, em dezembro de 1921.

>—ms>m »O ASSUCAR

Funecionou o mercado de assucar a termo^n condições firmes, com vendas de 11.000saccos na 1* Bolsa. As opções aceusaramgrandes elevações, cncnrcceiu'.o-se o produetoenda vez mnis.

Regularam ns seguintes opções: dezembroventl. 49í70() e comp. 49S700; .inneiro, r,0-j00(ie 50S000; fevereiro, 518200 e 50*000; março,I5Í5000 e 51ÍO00; abril, 515500 e 51-5500; maio,636000 c 52S000.

Continuaram na nltn os preços do assucardisponível, tendo os vendedores divulgado oslimites do 505000 a 515000 sobre os hraneostryslaes, de 406000 a 415000 sobre os demo-raras e de 406000 a 435000 sobre os masca-rinhos, dando os mascavos dc 33? a 355000"cif", por 60 kilos.

Entrnrnm 567 saccos e snirnm 9.011, sendoc "stock" de 93.276 ditos.

-m*m

mtmm*

O ALGODÃOEsse mercado regulou calmo na V Bolsa

de hoje, tendo sido negociados 40.000 kilosa praso. _ „_,.„. —A 33$000, comp.Opcõcs — Dcicmbro: vend^S050001 Jan^ro, 325500 . 316800; fevereiro12*400 e 326400; março, 336000 e 32?0UUabri, 335800 a 325500; maio, 325500 . 325500

— O mercado disponível funecionou bemcollocado com os negócios ainda era escala"Ficou

Inalterado, sem fntrodas/eom saldas

de 245 fardos, sendo o "stock" de 15.962.mam

i

Créditos concedidos naDespesa Publica

O director da Despesa Publica concedeues seguintes créditos: de 21:7505 A delega-cia fiscal cm Matto Grosso, para pngnmen-to ao pessoal do serviço subalterno da Ar-liiiula, pagamento de elnpa, clc; de réis:-'ir,!'!':3!!'..'.'!, ii.-*.,*.*, pagamento de veneimen-tos rios officiacs do' Córtid da Armada, nocorrente anno; de 18:0005 no director ge-ral dos Correios, parn pagamento a funecio-narios no Território do Acre: de 2:5005para compra de lenha da E. Aprendizes ueUnrlnhciros, cm Sergipe.

O"AFÉ PERMANECEUINALTERADO

¦ ¦»»»¦

Cotou-se o typo 7 a 35$800O mercado de café funecionou, hoje, ainda

firme, mas com os preços inalterados, vistoter sido moderada a procura para novos ne-gocios destinados A exportação. Em NovaYork a bolsa subiu de 9 a 15 pontos nasopções do fechamento anterior, mas essasalternativas favoráveis pouco iufiuiram nocurso do mercado, que regulou sem melhoriade preços. • ¦•'¦¦¦ '

Cotou-se o typo 7 ao. limite anterior ne.55800 por arroba, tendo sido negociadas naabertura 5.741 sacens, com o mercado assim,sem maior movimento.

As ultimas entradas foram de 21.870 sae-cas, sendo 14.632 pela Leopoldina, 6.578 pelaCentral e 660 por cabotagem.

Os embarques foram de 17.390 sacens, sen-do 5.647 para os Estados Unidos, 8.625 par»a Europa, 700 para o Hio da Prata e 2.418por cabotagem.

O stock era de 242.434 saccas.Foram abatidas 15.000 saccas do stock,

correspondentes ao consumo local do mezfindo.

Cotações por arroba: „.„„„Typo-, 3 _ 385900. 4 - 385000, 5 — 37*200,

6 — 365600, 7 — 356800, 8 — 356000. O mercado n termo regulou calmo,

com vcndns de 18.000 saccas a praso, na1- bolsa. As opções que vigoraram para es-sos negócios foram: ».»_..

Dezembro — Vend. 356750, comp. SaS/aO,janeiro 2-I&350 o 245200, fevereiro 215250 c24S mnrço 216300 c 216200 abril 245150 e245100 a maio 241400 e 245125.

Na CâmaraAinda hoje não houve sessão na Cama-

rn, por falta de numero.O Sr. Francisco Valladarcs deixou sobre

a mesa o seguinte requerimento:"Roqueiro que a Cilindra dos Deputados

sc faça representar por uma commissão de21 membros nas cerimonias que, nesta ca-pitai, serão celebradas em memória de D.Pedro II, por motivo do centenário de seunascimento, especialmente na da traslada-ção dos corpos dos cx Imperadores pnra acidne dc Petropolis, onde a Nação lhes vaedar sepultura.

Se tivesse havido sessão, o Sr. AzevedoLima apresentaria A Casa este requerimen-

"Considerando que Sua Majestade o Se-nhor D. Pedro II, no decurso de cineoenta esete annos de Poder, elevou o Brasil úmais brilhante phase de sua hegemonia po-litica c social na America Latina, dignifi-cando-o no concerto das Nações, consoll-dando-lhe as instituições constitiicionnes,a paz Interna e a externa, apurando-lhe opatrimônio intellectual e moral, honrandoas tradições magnânimas o liberaes da nos-sa raça, deixou na historia nacional a im-pressão Indelével e inconfiitidivle de umdos mais illustres estadistas de sua epo-cn; Considerando que amanhã, 2 de dzcem-bro de 1925, completaria esse saudoso mo-narchà; sc fora vivo, um século de fecundaexistência, requeremos que, cm homenagemá commcmoração do centenário de seunascimento; não seja dada ordem do diapara os trabalhos da Câmara, amanha, 2de dezembro dc 1925."

Também o Sr. Lcopoldlno de Oliveira dei-xou sobro a mesa um requerimento nestestermos:"Considerando que amanha a nnçao com-memora o centenário do D. Pedro II, concre-Usando cm seu vulto severo um pnssndoglorioso da pátria, e tendo em vista que aCâmara não teve opportunidndc dc votar nshomenagens reclamadas pelo aconteci-mento: , , , , .

Requeremos que nao seja dada ordem nodia para a sessão dc amanhã, da Câmara dosDeputados."

Todos esses requerimentos ficarão pre.iu-dicados, em vista de não ter havido sessãohoje. Também amanhã não haverá, provável-mente, numero para sessão. Caso haja "quo-rum", entretanto, o Sr. Dodsworth falará,

Um banquete ao senadorMagalhães de Almeida

O banquete a ser offerecido no senador Ma-galhães ile Almeida c que havia sido adiadoa pedido do homenageado, rcalisnr-se-a ilefi-nitivamente n 19 do corrente mez. A dispo-sição das pessoas que quizerem¦ adherir aessa homenagem, acham-se tres listas: — ino Senado, n cargo do Sr. senador João Lyra,nutra nn rcdncçãn da "Noticia", a enrgo doDr. Cândido de Campos, e outra na Câmara.

0 IKCIDEMTg ggggO-BMÜSÃBO iTanto a Bulgária como a Grécia

devem pagar indemnisações |ATHENAS, 1 (U. P.) — O governo grego

recebeu, officiosamente, um relatório dacommissão de inquérito da Liga das Naçõessobre o confliclo grcco-hulgaro. Nesse do- .cumeiilo, n commissão diz que é impossivel jestabelecer ns responsabilidades, mas que n ;Grécia é censurável peio facto de ter inva- 'ilido o território da Bulgária, sem de tal ha- Iver dado scieneia A Liga das Nações. Por .isto, devcrA pagar dez milhões do "levas", ialém de vinte milhões como indemnisaçãopelos prejuízos causados na Bulgária, ISs- Ita, por sua vez, deverá pagar a Grécia uma

i cirao da commissão promotora da mesma Indemnisação pela morte ilo capitão gregohomenagem, composta dos Srs. deputadosVianna do Castcllo, Octavio Mangaheira, Lu-rico Vnlle, Júlio Prestes, Snlidonio Leite, Ar-mando Bnrlnmnqul, Bernardes Sobrinho, Ftr-mino Paim, Scveriano Marques e DomingosBarbosa.

OS VALES OUROO Banco do Brasil forneceu os vales-ouro

para a Alfândega a razão de 35910 papel, por15000 ouro. »_..« t...

Esse' baHCTf cotou o dollar-a-7$160-a-mU.e a 76130 a praao. mmm

O CAMBIO REGULOUGMDECBSO

Vassilipedos, morto quando se approxlmavarios búlgaros, levando bandeira branca.

flücva utilidade publicaO Sr. Norival de Frcilns apresentou A Cn-

mara 11111 projecto determinando seja con-siderado do utilidade publica o Centro deCultura Physica Unéns Cnmpelln.

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formaria de Aracaju, o Io tenente MarioHcrbstcr Mencscnl na pharmaeia do Hos-pitai Central, o Io tenente José Leite Bit-tencourt. Calnzãns, e ria 3* região, o 1* te-nente Corinthò Castanho.

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requerendo o levantamento dos trabalhos, emhomenagem A data,

Foi convertido em dsügen-cia o "habess-corpus"

O Dr. Octavio Kelly converteu em dill-gencia, hoje, o julgamento do "iinhens-cor-pus" impetrado' em favor de WaldemarChaves Pires para que" se sequisite do com-mando da Policia Miliiar cópia do acto deconsentimento expedido pelo juiz dc or-uliãoa.

6 31/32 a 7 3/32O mercado de cnmblo nbriu e funceionou,

hoje, em condições Indecisas, com os ban-cos operando, porém, As mesmas taxas an-teriores. O do Brasil declarou fornecer le-Iras para o mercado a 7 3|32 ri. e os ou-tros operavam a 6 31|32 d. e compravamletras promptas a 7 1|32 d.

Em tnes condições, o mercado permane-cia completamente estacionado, mas cmcondições fracas c indecisas.

Os negócios eram pequenos, porque naohavia procura de importância e escassea-Vam os papeis pnrticuinrcs.

Os soberanos regularam a 375^00 c a*,libras papel a 365000. O dollar cotou-se Avista dc 76100 a 76210. e a prazo a "5130.

Os bancos affixaram as seguintes taxas :A 90 d. v.: Londres, 6 15|16 a 7 3|32 (li-

bra 316594 e 336832); Paris, 6280 a 5284;Nova York, 75130.

A 3 d. v.t Londres, R 7!8 a 7 1|32 (libra,,14«909 a 3451331; Paris, 6282 a 6287; Ita-lia, 6289 a S292; Portugal, 5365 a 6380:Nova York, 76160 a 76210; CnnadA. 751KO;

I Hespanha, 15018 a 15030*. Suissa. 15.180 n115,105; Buenos Aires, papel. 26980 o .1í*012;ouro. 66800 a (.5820; Montevidéo, 76302 a76-107: Japão, 35120 a 35170: Sriccin, 15920a 15940; Noruega. 15400 n 1547R: Dl rin mar-ca, 16790: Hoilatida, 25890 n 26910: Syria,26R61; Bélgica, 5.124 a 5328: Slovnouin, 5213n 6215: Bumani.i. 5038: Chile. 5895: Aus-tria. 16020 a 16030: Allemanha, 16710 a15720. e valcs-café, 5287 por franco.

Saques por cabogrnmmn2: >A' vista : Londres, fi 271.12 a 7 d.; Paris,

¦<12R-l a 5292: Itnlin. *'B1 a -e2nr,; Nova York.75200 a 75250; Canadá. 7*200: Hcspnnbn,16025 a 15030; Suissa, 15.18.'. a 15395; Hnl-landa, 25510; Relaicn; 6327; Buenos Aires,papel. 2í*9S0 a 25990; Montevidéo, 7S340: Jn-pão, 35150: Suécia, 159.10: Noruega, 15470n 16480; Dinnmnrcn, 1S800: Allemanha,

115715 n 15725, e Slovaquia, 6214, -

O TEMPOrEMPERATURA: MÁXIMA, 24-8

MÍNIMA, 20"4

BoíetimdaDirectoripdelVlejéoroloçjiaPREVISÕES PARA O PERÍODO DE K nO-

RAS DA TARDE PE IIO.IE ATE* A'S 6HORAS DA TARDE DE AMANHA

Districto Federal e Nietheroy:Tempo — bom, com nebulosidade variável.Temperatura — noite fresca: ligeirn as-

censão de dia, com máxima entro. 23 e 30grãos.

Ventos — normaes, predominando os dnnorte.

Estario do Rio:Tempo — l,oiu, com nebulosidade varia-

vel, snlvò a leste, onde dc instável passarán bom.

Temperatura — noite fresca, ligeira ns-I censão dc din.| Estados do Sul — Tempo, bom em SãoPaulo; bom. passando a instável, no Paranáe Santa Cntlinrina; perturbado com chuvas

Ino Rio Grande ,1o Sul. Temperatura, cm ns-| censão. Ventos, variáveis, sujeitos a raja-das.

Nota — Não recel.pmos as in formaçõesmeteorológicas expedidas enlre 9 h. c .10 m.e 10 horas, dos Estados de Matto Grosso,Coynz e gi-nnde parte de Minas Geraes oS. Paulo.

As previsões ficam sujeitas n alteraçõescom o serviço da noilc.

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Kio de Janeiro, 30 dc novembroide 1925. — ,(. Carvalho & Compa-nhla.

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O TRANSPORTE FOSSOBRE O BONDE

Saiu ferido um passageiro doultimo

Logo cedo. hoje, deu-se violento choque, narua do Hlachuclo, esquina dc Frei Caneca,onlre um auio transporte e um bonde daLight.

Tem este o numero 272 e aquella. o n. 4.723,e eram dirigidos, respectivamente pelo motor-neiro regulamento 9.013 e o ch.iuffenr ManoelPedro Teixeira.Do choque, resultou ser Imprensado entreos dois vehiculos o passageiro do bonde acnome .loão Joaquim, que recebeu nm feri-

mento na cosa esquerda, e fortes conturôcsgraves pelo corpo.

•lonquini que t! brasileiro, dc cor branca,solteiro, pedreiro c tem 32 annos c reside Arua Nnbtico dc Freitas n. 110, casa XIII, foimedicado pela Assistência Municipal, re;o-lhcndii-so a 15' enfermaria do Hospital d*Misericórdia.

O motoruciro c o chauffeur fugiram, tendoa policia do 12" districlo tomado conhecimen-to do facto.

O "Cordoba" veiu do Mar-telha t candug muitos

religiososProcedente d* Marselha t escala», fun.

deou durante o dl* no porln desta capluio paquete francês "Cortlolm", em boas con-illçfií» MtiiitüriíH.

0 roforldo nsnuilo trouxe 9A.pniMjnlnMnara esla enpllal, sendu i|iiatro eiu primeiraolnsss t os rf«liinlrh em terceira.(i "Çonlolm" .'d.i.Iu/ 1,878 pesssceíros smtransito para Dunnos Aires, entre os nuaes!i"m?m 5» .'«Wfdflleii Lttli iiiitargo, rinvlilPadllh». Octavio /ninlirnnc. Victor Zncila.i['ffirMIcbel 'l'"f' c'yr>rl"n" Ma»'»

A iinlihde france/n, (loíxou, A Inrdr, o porlodcsla cfl|illal, com destino A Arffendnn.

Tomaram permangana-to, pcniaiiiiu qua ara

vinhoA Assistência foi chamada, hoje. pera ine-

correr MuriAiiu Cuslodia da (ionta t l;MraMiiiiu-, residentes A rtía Julio do Carmo u, .SI,As duas mulheres dvclaruraiii ler Ingrridu,pequena doce de peiimmganatn de pmassio,pciiMiiul'1 que eni vlnhu virgem.

[Jopols dc socforrldai, ambas ficaram foradc perigo,

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Dr. H»»n LIm Medirá e optiadur vi*<¦,"ii de srnhniiis Cons A» lti. tirauro. \lb'¦>

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PRQSTATITES

DK. CHAVES DE FHEITAS — Olho», narln.'iyarganta, ouvidos. I.uiz dc Camões, í. De 1Es i. T. N. 23%.

: /Missa em acção de graçasEAPITAO W. FRAGATA AUGUSTO DUR-

VAL DA COSTA GUIMAIUESj Os officiaes do cruzador "Barroso", eniP*Bosijo pelo restahclccimcnto de seu com-fcn»ndantc, conviriam os parentes e amigosèto capitão rie fragata Auctisto Duiral daCosta Guimarães a assistir a missa emneção do graças, que farem cclehrar ama-hhS, quarta-feira, 2 do corrente, As 9 1|2horas, no altar-mór da cereja da Cruz dos

(Militares.' i i -

Lotoria do Rio GrandeSnbe-se, por tclegranima:Extracção cm 30 do mez proxlme passado:Ü330 (nio) 100:0005000

7858' íRio) 10:00050007473 filio) „..„ 5:0008000'•1.1112 (P. Alegre) 5:000?01\' 8429 3:0005000

Sortes jrnindesResolve-se em paz a ques-tão de fronteiras entre a

Irlanda e o UlsterDUBLIN'. 1 (U. p.) _ As tropas do EstadoLivre c rio Ulster, segundo se dir, e.stão-fie

movimentando nti direcção da linha diviso-ria dos riois territórios, o que sc prende auma decisão ria commissão de fronteiras.

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O 'ACONTECEU

1 — Q"c scoutocsu ? ocontrario de IA de novembro... Ne»»» dal»ci.iiioMi os republicanos conseguiram re».Usar o» sons ((Ienes, sem dcrnimar tancu»e som violência. Pelo contrario, o smHnrderramou ii»n|!iic e fes violência, sem rn.Usar o seu irirnl' I'.' (|»c "macaco velho há»rnctte a niím" o macaco Joven nio «Juvlamuller o "dedo nu coinliucu',,. Agorll"Consummatum cit"!

PKITO — líxnme <lc escarro.MILITAR — NS" ba de «iuc.COLLBOÃ — l-'ni novo índice tur.» *v».

Mnr da "funcclonnlldade"' renal, acaba d»»cr publicado por llotlftill, que f.-i esse e*.tudn no "Ospltalo M:ij,'i;lora", dc [lonis,l'n ,*i lilila: 0 autor nvnliu com uma formiit»nor ello cslnbelecldo, os varlíicctitorlostlia.gnostlcos do lioiu ou máo fiincclonnnicntorennli baseado an comportamento da dias.fiue, observada, simultaneamente no »aa«?ne c nn urina. A dlnstate, como uuanl to-dos OS ouifÓS elementos linbltuaus do ían-sue e dn urina, nugmenta no uingud ijuan»do o rim fiiiicclnnn mal. K, dalil ente. qua-drn: 1." Rim norma) — a) « dindar.e l emmenor quantidade no sangue do <|iie tu»urinas; b) uo sangue o limite nb.vslologico,míislmo, não vae alím de l_— L*. D; —• C),

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0 "Belvedere^ chegoude Trieste

Sob o commando do capitSo Antônio Hre-giicli, fundeou, ás primeiras horas da ma-lnhâ, na Guanabara, o transatlântico italiano"Belvedere", que viaja consignado i firmaMartinelü, desta praça, e procede de Trieste.O referido paquete vem cm boas condiçõessanitárias e gastou vinte e tres dias na tra-vessia, que correu sem novidade, apesar donavio ter aido acossado por violentos tem-poraes, próximo ao porto de Almerla.

O "Belvedere" trooxe quatorze passageirospara esta capital, sendo sete era segundaclasse e os restantes em terceira.

Entre os que desembarcaram nesta capitalfigura o sacerdote Hcnrlch Meyer, qao ro-gressa da Terra Santa.

O sub-inspector Dr. Victor Mallet, por oe-çasiao de proceder á visita regulamentar, foiinformado pelo commissario da unidade mer-cante italiana de que viajavam no navioclandestinamente os seguintes indivíduos:Aclulle Perna, italiano, com 25 annos; JoséFilippovich, yugo-slavo, com 23 annos, e Giu-seppe Da Vito, italiano, com 2í annos,.typo-grapho, todos embarcados em Almerla.O sub-inspector Mallet impediu o dísera-barque desses indivíduos, que ficaram a boNoo, sob vigilância dos agentes da Policia Ma-rltima..<» .Duinnt.f ? travessia, dois dias antes doBelvedere chegar A Guanabara, uma passu-geira de 8» classe; rumalca, que viaja emtransito, den á luz uma menina, que recobeti o nome de Thereza Dicon.O "Belvedere",

pouco depois de desembara.cario pelas autoridades do porto, atracou aoarmazém 16, onde. desembarcaram os «euspassageiros.

A unidade mercante Italiana conduz l.Ofilpassageiros em transito para os portos do

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A NOÍtl. — Tcrçn--elí,n. I <l. Dezembro flo 1025f^menmmm/unnii^munvvfxfrm^yv^^^^^^ wlvw^s,«„(Wvi,wi;.si__ii..i»f..».-i. . wn^/mhm <tly,I^..__lw_^rre_r*'q_ii-._ ^

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¦lu Tti ili n ¦¦¦_¦_ fiimn noVhin, ...mi r.v», .,-*,,(!_..,__ i't.Mi.«i. ..xl... ,..» hllarlni..-. h'._.._tii- *13 , __-&. TO ______£__ _K A. . é _ 1T O R G -1_B_*_-___-__a___i

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T O __BLPRISCILLA SILVA, no impei .1.» Adolfo, .1.1 lodn. un f-,-.f..a tom sido fortjHiJn pelo piihllvo n Irlanr o TERCE TO DOS BBQEDOS «* o .ninliii Torcr>, .•../...«. . tom*! .'. netos do ........ ri'..-..» gargalhada !___-B________r_.*£'._Pí_W_^t^ , *-. ¦—¦*» >-;.__-i.__.i|..p_ifr»r-..i»|_W. ,- .^

ffrHHIW**WH'.fr.»*^.¦S-_3__C_rau*» S-W-^-r-o

_2K_J-__>S&.. nfí.izmPKIM!.IRAK

**l__i *-_??_»» M».U_»H, ne LyrlcoUra espectador ipi» dormiu* lionlem, nn

lírico, durante o ptjrnelro aclo da operi-t« "U íonless» MitriHa", com que reappa-»*"/u ao publico carioca • feMejada ''dl-wttf" Sra. Lia Gaudlnl. teria iloil.i porbtrn pago o tempo mie ali passou. E se>•-« espectador, ferrado no sonino, sA ncor-dtoe no 3* acto, sorla c-nlüo dullclnsa uni Impressão, K' esr.e, liicnnte.tnvflmoii-te o melhor acto da nova nperctn do au-ter dt " Princesa das Czardas", nflo olislan*tu dlspér apenas de dnl.n numero* de mu-fies. Os dois primeiros leriam transem-rida sem «rrairrla Interesse dn plulía, nfio.ft.» t presença IT» Sra. Ua Cnndlnl. gra-líic-a eomo sempre, trajando ricas "lollet-./¦-", cantando deliciosamente e multo mais..-, ur.*d» (Oi sua arte. O publico npplau-d!..», por Isso, em varios trechos, eoni jus-tlça a calor. Defenderam-se também, vnlen-t. m.nt.. o tenor Mlchelut.l, o» cômico. Slit-dlvA, Taranll Trongl, Comogllo. Mlsellt,.- oTU, Marglierlla Ncglls . SlddlvA. Deve-

t* s.jlgnalar ainda que hn mimem, dejrnn».* effeito sctvilco, sobretudo no 2» neto,* <i_» os eAros apresentarem-.n multo dis-

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NOTICIASi -lir*_t.._ trtlstlca do S. Sos.

Commanle»m-nos da empresa Paseboai3(<>íreto i

"Nío tem o menor fundamento • nolt-«Is, hontem divulgada por um vespertino.1 propósito da entl-ada do Sr. .losé do Pa-Iro-lnlo para a dlrecçuo do theatro SuoJo...

Esta empresa nunca eogilon desse as-rornpto e nem penra cm substituir a dlriseçio daquelle sen theatro."A "jwemlér» de hoje, no Trlanon

E' bojo que a Companhia Procopio Fer-mira d& as primeiras representações, noTrlanon, da nova comedia de Armandofionraga "Amanhã tem mayonnalsc". Oboto trabalho ào autor de "Cala a boca,Etelvinal £, ao que nos Informam, inte-«..santíssimo, tendo defesa brilhante port>_rte de procopio Ferreira e sua companhia., «meenaçSo de muito gosto do Dr. Chrls-tiano de Souza.<_• primeira» de "Fta-Flo", no Gloria

Prepara-se no Gloria, com grande appara-6o, a montagem da nora revista dos escri-piores Carlos Bettcncourt e Cardoso de Mc-•3-iís, com musica de Roberto Sorlano,""Fla-Flu"*, qua depois de amanhã «erá cs-troada naquelte theatro. Segundo nos li>-formaram, o guarda-roupa de "Fla-Flu"«Dia 1 nota _o bom gosto a riqueza dasí__e_d«_ que foram adquiridas nai melho-

res casas especlrillstns. O» quadrou do »egiinilo aclo iin revi. tu síln oi seguinte»i

I*. Itlinnsndla (s_elch); V, Clu-z Pompa-dour (bnllel: 3', Ruínas opiirns icritlca anfuliirlsmo): -l*. Quem nfio chora...IsliclolH. ft«, l.uhi e Mlinli fi*. A ninicottflde nindninej 7«, A Itusllcnrla Cavnllnna(slteloh)i 8*. A pnlhcla animada; O», liandons tintai; |0», |-"lvc-.'i-clocli" II», T. S. P.:IU', .)az_-trn--li..nilj l,'l*, ,'|.;i3.. A. C, (npo-theose).

Amanhã não hnverA ospcelaculo nn Gloriaafim de csr feito o ensaio gemi da peca.Itornmiia . Myrtini

Tím alcancniln grande suecesso no Assy*rio as (l.-insníliuu cl-lSÜCM lleriiiaiva M.vr-lon, que vieram, ullils, de liuenos Aires,precedidas de grauda fnmu.A noite de hoje, no C/orla

A noite de hoje i de festa, no Gloria, pormotivo da homenagem de que serfio alvo,por parte da Companhia Tn.-l.i-lo, o Come*III.Iro X. X. e o liarão da Uélle, autores darevista "Fora do sorlo".Companhia Mnrla Castro

Ficou assim organlsndo o elenco da Com-panhln Maria Castro, cm vésperas do par-tir pnra 15.llu Horizonte, onde fim. umatemporada no Thcntro Municipal : Aclri-zes : Mnrla Castro, Ilrniica de Lima, Ceies-le Hnplhtn, Olga Navarro, l.ygin Rodrigues.Dulce Slmonc, Mar tlin Ferreira e Anna Lei-lc; adores : Antônio Ramos, Álvaro Pires,Augusto Esteves, Mendonça RnlscinSo, Joãol.ino, Arnaldo Llrnn c João Ciclo.

A cniiipnnhl.-i, que es!.-c..rA em Rello Ho-rlzonle com a peça "A Suspeita", dc Mn- •nocl Bernardino; leva cm scu repertório"Voz Secreta", do Dr. Guedes Uns; "A lor-rente", de João Kvnnnallsla! "O decllvc", deAbadie F. Rosa; "O secretario dc S. I.x.",dc Armando Gonzaga; "Não partirãs", dcHeitor Modesto, etc.O prefeito visitou as cbras do Thcntro

CnsinoAcompanhado do direclor de obras e do

engenheiro fiscnl, o Dr. Alaor Prata, pre-feilo do Districto Fcdernl, visitou hoje nsobras do Thealro Cnsino, que estão quasiconcluídas.

Reccbernm S. Ex., ncnmpniibando-o du-rante Ioda a visita, os Srs. Nicolino Viggla-ni e Paulo I.aport .arrendatários do thea-tro.

A visita foi longa e o Dr. Alaor Prataleve das obras boa impressão, felicitandoos Srs. Viggiani e Luport pelo hon gosloque tím demonstrado na conslrucção daqucl-le futuro centro de diversões.

VAR SASContinua enfermo, cm sua residência, em

Copacabana, o Dr. Raphael Pinheiro, illus-Ire critico thcatral.

Dissolveu-se hontem a CompanhiaCarmen Azcvcdo-Palmeirim Silva, que tra-balhava no Rialto.

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fi|inrj'i v.«-•«-»; <w •j-.«--£i.nirwi»wrt».t«.v

COMKU^ÍCADOS...xoiTr. Tcrçn-fclra, I ile DezcmliFo <lo 11)2."»—*j-*'^-*'— — - ... . .

Cs.f.uuiAnilriSCiitnlill e llllio» vem n.;nutc.C»(j,J rt i a todas us injsmiiis qm. iicninpiinjin

iiiornilii ii isi iiiirriiiilio, iict", :.-. i-

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*£* imu', HHI..TI,ciiiihiitlii

IWSCK'0 CATAI.niii iitivniiiento cniivlilnin ptim 11 ml»«a tie7* iliu, ijue, pelu clornii rcjiauin tlu mui•tiniu, i.i/ini celelirni* iiniiiníin. i.iiartii-firirii,J rio corronlo, o. io |ja itoi-itft, uu ttiitii-mor tln fgirjii do ,s. Kraiiolieu riu Puniu,fuiife-ssiiiiiiii-M- desde JA uuiiiu grato»,

ENTRE CÔIULKGASNi) '.w„i.|, ||i,i Iti.in,',,

Niilul t.ii-lliiiim. rie :u um,THnlTTW' T

n iiiutorlaln .to.li¦>, roililenta A nu

Lconor VJnnna Carneiro(l-ALI.I-CIDA l-.M CAMPOS)o Alvnro Vianna, Cario* VI.1111111, Al*Cv«j berto Joio do .Siunpnlo, Uà.luoH Jusú du Sampaio, «uns lumlllus oA demais parou les convidam us poi-sous tlc mui nmlxailo puni nsaitiilr u minutino iiiiiiiiluin i'1-lcbi'iir polo nlma de sun mui-liosii irniii, cunharia, i- , u t,,, LKÕ.N'011vianna tiAiiNKiiiii, n,i egroja de Nohubcnliora do Parto, A» » I;'.' horns tio quinta.reirn proximn, il de dezembro, pelo i_uc nnloclpntlu incuto ngrndeccm.

Elysio de Carvalho ~~

(MISSA DK ;iu" UIA)A "S. A. Monitor Mercantil" convl-

I riu os amigos o admiradores do seuInolvitlíivcl fundador c dircclur-prcsi-, _ diiiic, o grande escriptor ULVSIO Dl-:

CARVALHO, pnra nsslstir n missa de tn-gcslmo rim que, iicio repouso de sua alma, jniuntlii celebrar no nltar-mór da Candeia,riu, nniitiiliã, quarta-feira. !2 de de/embro, A» iu horas, confossníido.so de ante-inái) profundamente ngritdccida nus quecomparecerem u esse uctu tlc conforlndornpiedade clirlsIA.

colliíga qm. uu- |irnduxlu ferliiietiliiB a panna umu i-m|ih nia o im joelho du iiietinn ladoi /""Muiirlii «oceorreu u vliüma o a pullcin do i" dltlrlelo Ignora o nome du uggrei<

i',*mi» i,

dPfà JBíjRS'"*'!JL

FABRICA T A M O Y Onn noNnoria i: nAi.ABOrando o fliilsalmo muIIiiiiiho de linnlioni.iMiiis, ciirnniellns. cabia» fantasio a grandevariedade ila arllgoi pnra presentes de Na-tal <•• Aiiim II,,iu.

1'IIBÇOS BNCRPCIO.NAP.aPROVEM d DKI.IOIUSO "( A!"K* TAMOVO"Otmliit, Marinho & 0.RIW MARECHAL FLORIAM) PM XOTO 128Telcphuuc, .Viiric,—————— i -SIIpi i- '~vrssüES»ssaau^Si'xst

"'J!l

1 ^WfcMt?»»M?aJMOBaBQBa ^UKaa5ZMB_H,r3f>

PflPU O VPFSIfl

Rosiía Maciel Xavicr.de Faria• Alfredo Estado de Faria Júnior, Ar-¦}**! tinir Cândido Xuvlcr c llusii Macielí; Xavier, ainda .snh dolorosa impressão

£» causada pcln fallcclinunlo dc sua quc>mia c modelar esposa c dllcctn illliu IIOSI-TA MACIEL XAVIEH DE PARIA, mondam!celebrar iiiiuiiihá, tpinrtn-fcirn, 2 do correu- ilc, As 11 liuriis, no iillur-iiiór rin cgrcjn ria 'Candelária, missn do sctlmo tlia pelo eterno Idescanso da querida morta. Pura este aclurie religião convidam n totlos os seus pu-rentes e amigos.

Mão compre teci-sem exasnênar o

serfeerstoque acaba ds rece-

her a

Set ItuCrepet!rt'|ii<CrepeCrepeCrepeCropo

Mino.'K.lill101800iümio15100(1lllfllt"!

ÜAtSOO,'IOfOOOÍIDíftül)

Rosiía Aiaciel Xavier de FariaJú i*1uBusl,n Ferreira Maciel. Aldino Ma-Ptf-"* ciei Xavier, senhora c filha o AmilcarMaciel Xuvlcr, senhora c filhos, gra-los n seus parentes c pessoas amigas,peio cosfnrto que lhes trouxeram por ocea-pião da morle do suu querida sobrinha,irmn c tia — ROSITA —, convidam paraassistir as missas tlc st-tinio dia, que pnrsua aluiu fiizcm celebrar amanhã, quarta-feira, A do corrente, ás 9 horas, na egrejad a Candelária,

Av. ÊRío Branco,7G88

de Gloriosa Existência, do retumbante suecesso, o dc{•.referencia, que i,os tem dado o bom publico, cquolloquo om nós encontra os bons amigosNós uilo liquidamos mas iiccoilniiios

CONeORKJSNTESVEJAM

SEDAS LISA»5 AS MAIS LINDAS CORESSida lavavel Jqpouesa, l,ir__. im. .,I.ropo hcllin, pura Mrii, inrg, im. (saldo) ,,..'.'.'.'.'.'"".'.'.',',i.-.iiuiii iimiiiH cores, Inrg, Im,Cr.vstnl, puni m.Iu, Inrg, ini. ', .'.'..'...'..'.'.'.'.'. .'

liasse, i.r.n.i.' novidade, larg, I m."!........'.".""Miiit.i.mIii. puni (,í,|n, Ini-ií. I in Kiiiliiini, i,,,,ir, encorpado, lars, l " Ilniuiiini, muilo grosso, larg, 1 *""•I.iiiiiv>, pnrn Mi-ila, larii, 1 m. ...',."",SSDA8 D^ FANTASIA

Os mais ricoa broches o as mais lindas estampariasCrepo turiluin. bordado olninpado. larg. I .., ".¦&Crepe, i.hlffnn, eslnmpndo, novdnie, largura I in. .. S

repo Marrocnln, eslumpado, Inrg. I ,„'. ......;. -SiMilnuii.nij. cianipndo. fulurlsla, laiS. i ,„ . t"SCrepe lacllnm, nl«rnmila nrlcnlál. Iníg. Im. . .... VÁT,CrcpcHadlum broohi *o Mandarim»"largura I m. ;"" ffloaviso — Ah nossas sócias são garantirtas; om «uai-quer ocoaslHo liocarcmos a seda qw. \m ihe t'üiliaagradado._, „ fARA HOMEMTrcolno legllma, ingleza, enfestnda m„„Sida Usa, muilo grossa, cuinisá ,í!55

CAMA É"MESÂ MOs nossos Iencóe3 são feites de cretone e não de morim

emendadosolteiro casal ""

Vida que passa,..

SEM FIOT6^ iTft/jrnBiiHfi |»iii'd in,!,.

"La doulaur peut frapper, c'esl innl qnl l'en... (cnnvlelJ Irai, suns quo Jamais Jmíilto nu Jo dévloi.le vens co que Je veux et Je m'appolle Mol I"

listes maravilhosos versos dt Tallteron, dprimeira vista, tão frementes de euótsmu,representam o mats bello desafio lançadopor um poeta, em nome dn indivíduo, á In-flncneia nivetadnni da cnlleetivídtide.

O gue nasce pura ser pedaço de turba, osque vivem aviruatlos uo inr.lirctn de reha-nho eremlnr du multidão, nilo sentem a re-bettle. hellera desses versos.

Observando a vida social — de prtsiie*mais poderosas — i1 fácil uér

^^m^JÍ^XTl.VUk.K'\'.KVI.j^imtrinfaPAMANHÃ — LEILÃO — TERRENOAVENIDA SUBURBANA SJN

Junto e depois do n. 95, <lo qualfoi desmembrado, próximo no lar-iode Bcinfica, pelo leiloeiro PALLA-DIO, amanhã, ás 4 V2 horas,

LençolLenvol1'ronhnsKrunliasFrunlias1'roobiisColchasColciiasToalhasToalhasCliinriilçõeCortinado

dc cretone, parudf cretone, paiiide crclouo . ,rit- cretone úò \de cretone (in xtle cretone 70 *paru Milli-iridc fiislão branco,felpudas, pequenas . . .......felpudas, rosio ..'.'...'....'."".

Pin-ii quiirio, 12 peças em"fiíó'e Vciimile filo. ric.imciilc lmrriario

."ill00

casal

senhos,branca

uma

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3i?.ifln5>?nnoSísnofi*?80ü6,*/.")00

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1S80II72Í000-tnsoiHi1l.*?.r)IKI15*000

4-5.VH)11Í000

486002Srono

Rosiía Maciel Xavier de FariaJt ,„Alf''C('0 Estaclo ile Faria, senhora e»«•-. filhns agrndcccm, penhorados, as de-

fj monslrncôcs dé pczar prestadas porSA oceasião tio fnllccimcnlo de sua praii-íílífírí 1!'.",issima '""'" *-" cunhada ROSITAMACIEL XAVIER DE I-A1UA, e convidam aseus parentes o amigos pura assislir a missarie selimo rita, que inundam celebrar porsua nlma, amanhã, quarta-feira, 2 rio cor-rente. &s !) horas, na egrejn da Candelária.

Maria Aviia d'Ascenção-IK .Leopoldina Ávila Corria Brigai Ce-VX çllia Corrêa Braga de Belhencoiirt, An-

S tomo Dias tlc Bctliencourt, seus filhos'* o mais parentes agradecem, penliora-dos, ns demonstrações tie pcznr prestadasp.or_occasiiio do passamento de sua queridairmã e tia MARIA ÁVILA D'ASCENÇAO ccpmmunicnm que a missa tlc selimo rifa, porsua alma, será celebraria depois de amanhã,quintn-feirn, 3 d„ corrente, ás !l horas, naegreja da Cnthedral .Metropolitana.

Antônio de Britto Costa Ca-vaicaníi

43L -Rc"s fi"lns' filhas' no"""* genros eT ,"•"•:")«, ausentes c presentes, man-J tlnm celebrar amnnliã, 2 do corrcnlc,«t» As ll horas, no aliar de N. S. das Vi-etorlas, tia egreja tlc S. Francisco rie Pau-Ia, missa ,1„ selimo dia, e convidam paraeste aclo de piedado ehristã os tlcmais pa-rentes e pessoas de suns nmizndes.

DACTYLOGRAPHA1 reçisa-sc, com pratica tle escriptorio com-mercial, como ajudante de guarda-livros epara Ira lar da correspondência cm portuguez.iJu-se preferencia a quem escreva tambem cmfrancez. Informações, 52 R. Carioca, 2". das3 ás 9, das 13; ás 14 c 17 ús 19.

Cortinas de* rendn, linrinsMorim Invado, paru roupaCretone para ícnçóes, largo Linho paia lençóes, larg. 2 mclros ...'.'..'.'.'..'.'..." .'Atnalhiitln superior, t-nfeslnrioKonpão pura banlio

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cthlit vequanta um inte se torna, eatla nes malt,escravo dos outros entes, principalmente dosentes tle sna coiiviver.ela iinmedlala,

iVdi sumos educados, preparados para seium bom elemento eolleclivo, nada mais.F.mquanlo isso, nossa personalidade vive

em nos eomo uma estrangeira. Aspliuxiam-nu a atmosphera, as leis, o turbilhão daexistência. l'or vetes vive tm nós comouma exilada — nem mesmo nds a acolhe,mns bem... Quando acaso se rebella e fio.resee em erro 011 acerto, viça em dor, mustrtumpha,

Quem estudar, eom desassombra. a vidiria maioria dos ídolos dos povos, verá queos povos glnrificam as excrpçôes apenas, otsurtos de personalidade independente, se-meiem luto e desgraça, como os guerreiros,ou procurem semear pu; coma os verdade!-ros missionários. Os conquistadores, se lhesestudarmos as almas, terão sido apenas ho-inetis que as galés perderam...fiervo do ódio ou do amor, aquelle eujanoc se erguer sobre as outras oases e cujamaneira de ser, det a impressão dc dlfíe-rente dVi maneira de ser vulgar, Impõe-se,

fatalmente, á admiração infantil da turba.Os milhares tle indivíduos que acediamem totlos os tens detalhes, os preconceitos eas convenções, sociaes ou scientificas. pre-parados pelo julgamento de pcrsnnulidadeslivres — influenciando grupos ou creandoa sós — são creanças dc fácil imaginaçãoO bom, o justo e o real não lhes são nor-mas pnra consagração de ídolos, São esco-,lhem estes. O prestigio do mais farte lh'6s IImpoc IJespersorialisimi-se no habito, ce.'gani-se no culio da regra.

Conlra essa despersonalisaçõo é que se re.voltam os poetas, e clamam, numa agonia,aos que os amam:"S4 teu deus! Sem clamor ou desatino,Grava, em belleza, com teu pulso humano,As taboas de Moysés do teu desuno 1.. .'*

Os homens sorriem. "Coisas de poetai..,'murmuram cam amável desdém.Como se.ria maravilhosa a vida, leitoralinda, se .os .que .et vivem ouvissem os

poetas!.

Dn Iludiu Club, iiiuli de ,1|2 metro»iUns 7 as K.llo — Concerto da orclioii».riu Hotel Avenida, sub a illreeçãn do .,,,cslrn Henrique Siinclies —. Movimentacommorclnl do riin, cio llln, Santo» a n,,.-,Vork •— Noticia» lelograplilcn» — p',n,b/Io do loiiipn (Serviço du nulic) _ \0.''tle Interesso geral — Nota doa jorn»»i ,1.noite. *•>Dn» H.ao A» 8.55 - Conferência lomatmdo Departamento Nacional tle SuiuIb pJbiiJca sobro o llicuia o boljo e o tamanha ,i.tTcitiiçii. ¦"¦¦'

Das 8.55 As 0.05 — Intervallo para rer_,|içao_ doi slgnac» horários da estação X

Das 9.05 em diante — 'l'rnusml«,,«a ^Jslutlin da praia Vermelha, riu hora rert.recebida da cslaç/io S. 1'. V. (Aròoadoi-Vdn boletim do tempo para un l'M.„j_,, ','

Sul e o concerto vocal e ínatrumontal 0,Xanlsadn pelo Itailln Club rio Drasil,Primeira parle — 1 — I". Sunpes — o«.'verturc da opera "Uni dia cm VIenna" neiíorchestra do llatllo Club do llrasil; _[ Jj1'urclni — Mmc. Hutterll.y — Arla — Cinlrfiiclu soprano Marln Aiitonletla Rlbelrat1'apny •— Suite Oriental — Orcehslrai 4 JCanto pelo barytono Paulo llotlrlgueii 1— Saint Soen» — Arln du oporá Samilae Dnlila'", pelu orchestra do Hatiio Club dallrasil. *Segunda parte — 1 — Montl - NS|nl dtPlcrrot — pela orchestra tio llatllo (lnndo llrasil; 2 — Puccinl — liuhuino — Ái-Jidc Mlml — Cnnlo pela soprano Maria An.tonietta Ribeiro| S — Aitliur Napolelo ~.Adeus quo cn parlo — canto pela lopranaMaria A. Ribeiro; 4 — Solo du hnrmonlum

pelo professor Jayme Flgueras; 5 Cin,to pelo bnrylono Pnulo Hoilrlgues; g':_,Kalniiiin — Pulpniirri tio o|icrcla "A („,).rio carnaval", pela orchestra do llatllo Clubdo Brasil.Hora certa pela pêndula fíonriolo Instai,ladu no stuilto ria praia Vermelha,

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! Carlos Theodoro ,Pinhciro, negociante; aSra. I). Nize Raptisla Vieira, esposa rio Dr. jAbias Octavio Vieira, medico da Saude rioiorto; coronel Armando Pinheiro tle Souza,rio alio commercio riesta capital; Commcn-tladnr Manoel Cesar rie Moura, secretario riaS. Portugucza do Commercio; Sr. Eulaliotle Brito; Dr. Collares Moreira, deputario fe-tleral pelo Maranhão; senhorita Maria rieLourdes Cabral, filha do Sr. José AugusloCabral.

Fazem nnnos amanhã; senhoritaDennilla Pestana, filha do Sr. Mario Ri-beiro Pestana, do nosso nlto commercio; se-nhorita Vvclle Pires, filha da viuva Sra.D. Rohertina Barbosa Pires- senhoritaIsaura dè Oliveira Carvalho, filha rio Sr.Rspcririião rie Oliveira Carvalho; Sra. D.rhereza ria Costa Simcon, esposa do Sr.Hugo Simcon, negociante nesta capital;.Sra. D. Laura Ponti, esposa do Sr. Juyeri-tii Moreira Ponti, empregado no conimcr-cio; o menino D.inlma. filho rio major lvl-piriio Silva; Dr. Leal Neto medico

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Terminou com riistincção o seu curso depiano no Instituto Nacional rie Mumcu asenhorita Odetle Teixeira, filha rio indiis-Irial Sr. Antônio Joaquim Tciieira. A se-nhorita Otlette Teixeira foi discípula tioprofessor Luiz Amabile e teve quási iorioo curso rom a nota com que terminou oiseus exames.l.VTO

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Page 7: IHMIIIO ATUÍDO RIIS .n«uuo Vamos ter leite baratomemoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1925_05040.pdf · 1 de D&ombi-o de 102*5 v^.s/IO ... c ate hoje espanta a critica moderna o milngro

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ESPOLIOVILLA IZABEL

O JULIO autorieado por alvará doExmo. Sr. Dr. Juiz dc Direito da 1"Vara de Orphãos e Ausentes, vende-rá em leilão, tcrça.feirn, dia 8 de de-mnbro, ô prédio para negocio á runTorres Homem n. 328.

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ACTO DE DESESPEROAlberto Satnni, ric 2fl nnnos, solteiro, re-

.sidente A rui llcnerilcto Ilyppolito n. 33.porque fosse dispensado da easn em que Ira-halhnv.i, tentou contra a existência, Ingc-rindo tinlura rie lodo..

A Assistência, chamaria, preslou-lhs osncccssnrioa soecorros, pondo-o f.ir.i rie pe-rigo,

A policia do U* districlo registrou ofacto.

Doenças nervosas e5

fraqueza da vontadeFraqueza physica e de Idéas, desanimo

rinvlds, medo, indlffcrençn. tristeza, angus-tia, manias, sustos, ataques, etc estômago eintestinos Emprego local e gernl rie r.idla-ções ullrn-violetas de Rnch e da suggestáopelos methodos mais modernas Dr CunhaOruz l< S .losí fil. ;i As 5. Tel tfW.N C.

O CRBME DO CAMPO DES. CHRISTOVÃO

Onde anda o Nico?A policia do 10* dislricto ainda nfio con-

seguiu deltnr a mão ao assassino rio GnstãoPereira Guimarães, o "Gastilo da Pr.iln",nem mesmo sabe-lhe o nome todo.

Por que?Na opinião de Cnrloca-Flcportcr i porque

as diligencias nJo têm sido bem eneami-nhndns.

Carloca-Tteporter, que sabe sempre tudo,fornece A policia, por nosso Intermédio, onome todo de "Mco": chama-se elle An-tonlo Siqueira l.obo e nío i pescador, mas,sim, niestre ria lancha "Esberard".

Pensa Carioca-Itcportcr que ninrin hoJ«"Nico" esteve no serviço, e affirma que.se n policia encaminhar suas diligenciaspara o mar, aenhnrá prendendo o crlml-noso.,i_*_-f» m-m-mwmv ¦_.¦— * nt-u***»'^•¦jfyfy-s *_>*i"',i*w^**,,*>

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acima, pois que torios osobjectos postos á venda são rio mais apuradogosto artístico.

GRATIFICA-SE a fI"cl" "»l'''-'VÍ*r nestawnH,,r,w" *** rcdacção ou A rua daMatriz n. 70 (Botafogo) Sul 2385, um bro-che de valor estiniativo, quo foi perdido notrajecto ria rua Paula Freitas pnra a Ave-nida Atlântica.

Do que se queixam os mora-dores da rua Correia

DutraPor conta rio próprio elub ou como sim

pies inquilino, o facto è que se installour.o prédio em que tem sua sede a "Flordo Abacate" um "tripot" rios mais pcii-gosos.

Joguínho frequeutario por gente sem ne-nhum preconceito ha ahl medonha alga-zarra, reglstrandò-se, náo raro, graves ries-ordens.

Aindn na noite rie sabbado, segundo nosvieram contar pessoas moradoras na vis!-hhança rio elub, que é A rua Correia Du-tra, houve ali um conflicto feio, remate rielima noitada de grande farra, que não dei-sou ninguém dormir pelas immediaçõe3.

A rua Correia Dutra, como r-e sabe, estasituado no Cattete, que sc tem na conta ricum bairro rie primeira ordem."¦»¦ ¦ mm— ¦

ESPOLIOO JULIO outorisndo por alvará

do Exmo. Sr. Dr. Juiz dc Direito da1" Vara Civel venderá em leilão, sex-la-feíra, dia 4, o prédio á rua 21 deAbril n. 48, estação de Quintino.

FOLHETIM DA "A NOITE" (38)

Oorridnin.io iiwi-iiv conmÕAS amanha -

Nilo li.ln sido decretado feriado pnra odin rie iiiii.iiiIiA a coinuilisno direclor» rieeniTldfls riu JnoUoy i.lul. roíolvou i»Ao rea-lligr a ii-inii.i.i ..iiniiii.-iii.l.. p.u-.i amuiiliAnu lii|ipodi'oniii de S. Kranolsco Xavlur,

DIVIillSAS — Kiiihiiivim parn llueiios AUr.'S o Sr. I. KIIi.ih, nflm du nilqulrlr anl*mães pnrn reforçar o teu stuil.

—— Iteune-to íiojo a cnnimlssSo ri« cor-rlriss rio Jorl.ey-i.liiii, puni Julgar » ultimarrunlAn.

—- N*n secralnrla «Io nerhy-Club serAoonccrradfls, hoje, is lnterl|i«*oti eontolt*monlaroí uo programnia .lu próxima corri*.Ia no hlppniiromo do lUniurat.v,dt joolieyi vlctorlosos n» ulilmnciirrhlu ric S. 1'nulo (..rain: Cli.i.-h-s lirny,com Aprompto, Kstylo e Ümbalxadort Ha*mon n.ijns, com Pocllos; llnmon llodrlgucs,com Kll.i II; Affonso Avlno, com ComedialIgnacio de Sontn, eom 1'oer.is, e l.ul» .lopla,com Fauno,

O prêmio clássico "Carlos Tourkln-sou", em 1.000 metros, com < 10.000 dedot.ivi-o. disputado domingo em Palermn,teve corno vencedora em 1' logar Água Vai,znlnii. 3 nnnos. Sfi kilos, por Asturlnno e l'c-fias Arriba, da Kcurle J, Atncha (I. !.«•giiiínmo), em 1)7" l|ft; 3*, Qulmcrlsta, 51, c3», Ualleriiiii, 50.

FootballCampeonato Sul-Americano

A chegada da nossa delegaçãoA Cni3E 110 FOTTIM AKfiENTINO — O

JOGO l)E DOMINGODÜENOS AIltKS. i (Via Western) — o>

Jogadores brasileiros que vem participar rioCampeonato Sul Americano, desembarca-ino arriaifh.fi, {,* 10 horns da noite. O embalxnilor, cônsul c nllii sociedade brasileirasiiguarriarâo a chega Ia rios uossos patrícios.Grandes festejos estiin projcctarioS pelassociedndes sportivos nrgentlnas. A lítna-ção crcada pela I.lga ftosarina tende a com-pllcar-se, podendo assegurar-se dcsflllnçáodefinitiva. Multo soffrcrà com isto a As-sociaçfio Argentina, qua eslfi trabalhandoJunto ao governo municipal para a retiradarios campos dos clubs filiados A Associação«lc Aiiinlcurs.

Domingo jognrfio os brasileiros com osparaguayoi.

O FESTIVA!; DO FIDALGO F. C. •- Oelub rie Madurelrn, homenageando a lm<prensa, renllsn domingo próximo um festlval rie sports com um prngmmma cheioric bons provas. O Engenho de Dentro • oModesto jogarão a iirova de honra.

A's 12 horas — Homenagem a "Fidalgo x Hildebrnndo Freitas.

A 1 hora — Homenagem ao "ImparcialHio x Intendencia da Guerra.

A's 2 e 40 — Homenagem ao "Jornal doBrasil" — Fidalgo Miss Bali x AmericaMfss Bali.

A's 3 e 15 — Homenagem ft A NOITE —Fidalgo x Evercst.

A's 4 e 40 — Hoiíienagcm á "Vanguarda"Engenho de Dentro x Modesto.

COMBINADO TIJUCA — A dlrecçfio spor-Uva, no Intuito ric preparar conveniente-mente os seus quadros para os próximosJogos, pede o comparecimento dos nlaycrsabaixo para um treino, amnnhfi, As ft hora3ria manhã: pelos!, Allemão e Dardeau; Ar-lindo, Vinhaes e Jnzlèl; Lincoln, Waldemar,Itení (cap.). Osmar e Sylvio. Reservas:Hnnipilio. Cslesfliio, Mario e João.

ÇALESTRA DRAMÁTICO GLUB — neall-sanrio-se, no próximo domingo, um festivalna praça de sports, A rua Viuva Cláudio, cm«iuo a equipe ncimn tomarA parte, o riiro-ctor sportivo, por nosso intermédio, pede ocontfpnrecimcnto, na sírie social, dos seguiu-tes jogadores: Jonas, Adhetnnr, Morosa, Fer-liando, Manollo, Raphnel,. Sylvio, Alberlco.Waldemar, Rubens e Nelson.

S. C. DRAMÁTICO — Reallsa-se hoje, Anoite, a assembléa geral, para a qual opresidenta pede a comparecimento do todosos sócios, As 8 horas. O assumpto a tratar6 urgente.

O TREINO SEtÉCCIONADO DA LIGASPORTIVA SUBURBANA — Ilcallsa-se ama-nhã, no campo rio Argentino F. C, um trei-no preparatório rios elementos qní rit-verfioconstituir o seleecionario ria Liga SpnrtlvaSuburbana, pnra as próximas competições.Otrclno seri contra o forte quadro do Fon-

seca A. C. Para esse ensaio foi escalado oseguinte team:

Durval (Picriariel; Abel (Argentino) a Es.querdinha (,T. Rio); Vicente (Argentino), Ar-rebenta (Alliança) e Menezes (Argentino);Rubens (Piedade), Cláudio (Alliança), Os-waldo (Argentino), Pepino (Argentino) aVictor (Plcrintlc).

ASSOCIAÇÃO ATHLETICA SUBURBANAJogos rie domingo:Serie A — Internacional x Sapopemba ~-

Primeiros e segundos quadros.Floresta x Municipaes — primeiros e se-

gnnrios quadros.Serie B — America Suburbano x S. JoséPrimeiros e segundos quadros.Terra Nova x IrajA — Primeiros a ie-

gunrios quadros.CAMPEONATO DA SERIE B DA LEO-

POLDINENSE — Com os jogos realisadosdomingo, terminou o campeonato da serie Brin Liga Leopolriincnse, com o seguinte re-sultados: Primeiros quadros, Athlêtico ClubCordovil; segundos quadros, Cancella F. C;lereçiros quadros. Mangueira K. C.

CLUBS MULTADOS NA LIGA LEOPOLDI-NEXSE — A ultima reunião d» conselholechnieo riesta Liga. dentre outras rcsolu-ções tomadas, applicou as cegnintes mui-tas: no Mangueira F. C, de 15*, por infra-cção do art, 81 do Código, e ao A. C. Brazde Pinnn, rie Iii, por infracção do art. 43dos estatutos.

O CAMPEÃO DA LIGA SPORTIVA SUB-URBANA — O Argentino F. C, com as vi-ctoriaiolc domingo passado, ficou detentordo titulo rie campeão e vencedor dc seguii-rios quadros.

JOGADORES SUSPENSOS NA LIGA LEO-POLDINENSE — O Conselho Technico des-sa Liga, cm sua ultima reunião resolveususpender por cinco e 15 jogos, respecti-

»i«iiiMiiiiinrCT««Mr_________m_________

amenle, oi amadores Joio Rocha a llerna-

E. BERTHET

A LINDA AGENTmi mm rt*-«r**

DO CORREIOROMANCE POLICIAL

Vi

O INQUÉRITO

Que diz? perguntou a outra, admirada; sei IA o que é colla rie cirirãbl

Veja IE Valéria entregou a carta A viuva do

heroe.Esla verificou effcctivamente a presença

de uma substancia gommosa, impregnariaainda de um cheiro de cidrfio pouco pronun-ciado, mas distineto.

—>E' verdadeI replicou ella; mas, afinal,O que deprchende de tudo isto?

Deprehendo que não ha nqul ladrão,eu ladra, como n senhora parecia acreditar,redarguiu Valéria com firmeza. Os nossossmpregados não tém á sua disposição cani-vetes, facas ou navalhas capazes de fazersemelhante córte, nem colla fina e perfu-mada, como a que serviu para o dissimular.Além disso, uma ODeracão desta natureza

não podia fnzer-sc á pressa, de pé, e andan-rio; pelo contrario, a julgar pela dellcâdesalê de graça a nossa signa com outru espécieassentado commodnniento cm frente rie umabanca, munido ric todos os objectos neces-sarios, e com vagar para servir-se dellcs.

• Finalmente, como a carta não tinha signalalgum exterior que pudesse revelar a exis-tencia rios valores que encerrava, claro estaque o malfeitor conhecia a letra do sobre-scripto, ou enlão, que c dotado de prorii-giosa habilidade para conhecer as notas ricbanco pelas dobras do papel e pelo simplescontacto. Torno n repetir: o roubo não foipraticado nesta succursal do Correio, nempôde ser imputado A nossa gente; c paraprova do que digo, a todos aperto a mão.

E abraçando a velha chefe e n sua "col-lega" Thereza, estendeu a mão aos dois ho-meus, que lh'a apertaram com expansão.

As uliinias palavras da sim nova patroaforam recebidas pelos funccionarios do Cor-reio com inimoderarios transportes rie ale-gria. Thereza ergueu as mãos, agradecendoa Deus a prova dn sua innocencia; Thiagosoltou uma praga provençal, também usariaem Paris, e Pedro Manco balouçanrio o póenfermo, exclamou cnm júbilo:

Então, não fui cu, nem os outros, nempessoa alguma aqui de casa? Pois aindanem! Vou beber um "copasio" á saúde riaspatroas no albergue ria mãe Grinchet, que14 de graça a sua signa com outra espéciedc cartas!

A Sra. Chcrvis estava encantada com a sa-gaeidade ria encantadora viuvinh.i. Quemsabe se o tal Arnauri era "coisa" da policia,e ensinaria a mulher a descobrir criminosospelo cheiro c A distancia?

Grande finórioI exclamoh ella; enten-de rie regeriorla como qualquer inspector!Parece um torrão de assucar a desfazer-seem doçuras, pnrn ganhar o sympathia desteingrato pessoal? E cn qu eo tomava por uma .dessas dclambidas, viuvas sem ter marido, •

cheias dc phllosopbia c que afinal nada sn-bem... Fiem-se IA nas apparencias das mo-ças assneararias!.,. Um juiz rio crime nãomostraria decerto mais habilidade. Ora, eisaqui Thingo, Thereza e Pedro, brancos comoa cnl dn parede, — pensando Jã no carrasco!

Ahl finalmente reconhece não ser-mos culpados? bradou a pobre carteira.Deitar-nos assim a culpa!...

E jA era tempo! resmoneou Thiago;se outra pessoa m'o dissesse não comeriamais figos! Ia daqui para o hospital se-guido pelo caixão.

Esperem, disso a Sra. Chervis; nAodarisem antes da benção, que o noivo aindanão chegou: cstA calçando as botinas, quesairam apertadas. Estamos innocentcs, pelomenos parece não restar a esse respeito amenor duvida... segundo rfiqui a senhora;mas não basta estarmos reciprocamenteconvencidos ria nossa honradez: í precisoque os habitantes ria terra, a administra-ção gorai do correio, e a justiça, sejamtambcm ria mesma opinião. Ora, para che-garmos a alcançar esse resultado temos depassnr por intermináveis interrogatórios eformalidades enfadonhas, c como «abem,a reputação de uma agencia postal i tãodelicada como a reputação de uma mu-lher,.. viuva de um militar.

Não .julguem a questão terminada. Es-traviaram-se dois mil francos, e apparccenma carta fraudulentamente rasgaria; osfados positivos sâo estes! Agora, seguir-se-no contestações e processos; a adminis-tração usando dn seu direito, não pagara,allegçririo não ter sírio "registaria" a mal-dita. carta; mns entretanto, constara navilla que sc abre aqui a correspondência ese rouba o dinheiro rios particulares; o boa-to Irã lavrando pelas povonções vizinhas, ca consideração de torios mis nâo deixara dcperder com isso, e IA se vao, mais tardeou mais cedo. n agencia por água abaixo!Acabará por fechar...

(Continua)

....,., ..* .<i..i«i"i" ....,•*. nouin t* iirrnn*. Pereira, «I» Mima P, C, por InfracçAnIo ártico tiH, alíneas A t II, combinado•om o art, «l, do Código de Football,lIOMSUflGBSSÒ I'. C. ~ lUIna. liolr,nua iilerfrln Inteiiim entre o% eomponontillesse glorioso elub, por motivo .io nnnlver*•firlo niitallelo do Sr, José Silva, direclornprllvo riensa entidade, onde conta verda*lelrai lympathlai, A'tiolte, em sua reslden-la. o .Sr. Silva * sun Kmim, esposa offe-¦ocem As pessoas rie suas relações uma festaintima,

„,»« DinEpTOflES DO AMERICA 51%"URBANO — a ultima assembléa geral«leslc cluh elegeu os seguintes associadospara ni enrgos vagos: Agenor Gonçalvesi.orrieii». vlea «residente: Armando José\ielra, secretario geral; Teimo .l* Medeirost Soma, primeiro secretario: OiwaldO Mar-...»

",«'*«n*i segundo secretario: Belml-ro K lio, íegunrio procurador • Romeu José«In Silva, zelador.mví-'^ KM .nFn,T0 NA ur'A •***°*,0''piMsNSE — Acham-se cm debito na I.lgaLeopol,lln»n.*.e ni seguintes clubs: RomflmA. c,, mensalidades e mullas; A. c. Brásrio Plun.i. mensalidade e multa: Mangueira

i.f;.,T,ÍV,,!1.u\: l,»P«»rlti F. O., multai,MCTOIUA F. C. - A directoria destacluh por nosso Intermédio, pede o compa-reçlmento rios sócios quites A assembléa ge-rol que «erA realiiaria, A rua Dr. Ferreira

lr°2BníA' K° SP0UT ™<vn nnAM-LEIRo - OS. C. Brasileiro pretendo reausar no dia 13 rio corrente, um festivalsportivo com. um optlmo prugranini.i, nocampo do Hlver P. ft. Uma banda «le mu*slca abrIlbantarA n festival.Water-Polo

hPrt!AsVFÈOí^TO T^TEnNO DO VASCODA GAMA -- PrnseguIrA amanhã, pela mn*nhã o Interessante torneio rio Vnsen riiGama cnni a ríallínçAo de mais duas par-lulas. 'K* esta a ordem I

•luis, Ranhacl Verrl.A*s 8 I|í! horas ~ Pinheiro x Verrl. Jnlt,Voseo de Carvalho.

,.70RN'^n.,:,,'rKn^0 «O VASCO DA r,\-J.A

- TEAM ROGÉRIO - O eãnlaln Vas-co rie Carvalho, do team "Rogério" pede oeninnarcclmenlo rios wnter-polo plavcrs.nlialxo escalados, dinrlninenle, na sédè riocluh, A praia de Santa Luzia, pnra treina-rom em conjunto e indlvldunlmenic. Avisa,lambem, que no dia 4 ric dezembro proxi-mo futuro, reailsrtr-se-A o primeiro jogono campeonato, e que o team provável serAo seguinte!. Vasco; Abdoe Qncllelro: Cho-colate; Cavallcirn. Moreira e Guldo. Rescr-vasi Carllnho a Pignnitelll.Box

NO CAMPO DO C. R. DO FLAMENf.oDOMINÇO PRÓXIMO - No próximo' dómSgo,_rcalisaMc-A o combate rie box, em qnescr.-.o contendores Tavares Crespo, campeãomeio-médlo de Portugal, e ítalo Hugo, cam-peão paulista peso-leve. Ítalo foi o unlcOffue nno foi po.slo K. O. por Creapo. Noprimeiro match realisado, na capita! -pau-lista, ítalo Hugo. conseguiu ficar rie pé du-rante nove roumb;, só abandonando o ring,quando notou que qualquer esforço a mnisseria desnecessário e Inútil, uma vez queJA estava vencido por pontos. TavaresCrespo, qua lutou tres vezes nesta capital,nao teve aindn opportunidade psra demotis-trar «eus conhecimentos e recursos, devidoA fraqueza dos antagônicas que teve pelafrente.

Eis o programma!luta pr'neipal: ítalo x Crespo; semi-

final: Furritl, pnnllsta. x Rodrigues Alvos,carioca; apresentação do campeão do Bra-sil, dos pesos maximr*. Benedicto dos San-tos, paulista, ein demonstração com Laurin-do Armando, carioca, 4 rodunds. rie 2 ml-nutos a um de descanso, preliminar; Ar-mando Torres, paulista, x Jayme Santos,carioca. Todos os encontros são eom luvasrie sela onças exceptuando o de Jayme x Ar-mando, que aerá de quatro onças, tres mi-nutoi a um de descanso. CM juizes: Foramconvidados para juizes os seguintes Srs.:presidente, Ivo Arruma; yeerctarlo, LuizVianna; chronometrlsta, Eduardo Espinrin-la Júnior; juizes, tenente Ignacio Lojoln eirmãos Schcrri.

TiroAS PROVAS DO TIRO GERAL DE CUER-

.RA — Proíeguindo as provas sob o patro-cinlo do Tiro Geral de Guerra, hontem, nftVilla Militar, foram disputadas as provasseguintes:

Fuell — 300 metros — Alvo ZC 12 — 15tiros:

Não havendo classificação nas elimina-torias, deixaram de existir vencedores.

Fusil — 300 metros — Alvo ZC 12 — 10tiroe. — Taçn "Canall":

1* logar — Thlcrs Perissé — 82 pontos.2* logar — Thler» Faria — 80 pontos.S" logar — Erasmo .Tovlnno — 73 pontos.200 metros — Alvo ZC 12 — 10 tiros —

Tiro rápido:Ia logar — 1* tenente Zenoblo da Costa

— 90 pontos cm 36 segundos.2* logar — Antônio Francisco — 96 pontos

cm 48 segundos.3" logar — Thicrt Pcrlr.sí — 78 pontos

em .18 segundos..100 metros — Alvo Internacional — 60

tiros:Venceu Fiavlo Nascimento, do Tiro 7, eom

403 pontos.A« provas tiveram a fiscalisaçâo do Sr.

coronel Jeremias Nunes, director geral rioTiro rie Guerra. Hoje. proseguirâo as pro-vas finaes desta importante competição.

¦ mmm ¦ ' ' -—-

3. A. V. I.

O 15 de novembroem Usboa

l><'iii»iiNtr:i .«ii'.s (le smiiIn-hIpv ntlVHo ao mibiiUiMloi'

CurriOHo dc OliveiraI.ISIIOA, lfi de novembro (Ro em lado

. -¦!. rí_i d. A Milllv) — Como rir ri.siuniea eommsinoraçSo ilo annlveriarlo da llepn»Miei llr.i-iil.ir.i IÕV0 hoiilclil o billhiiotisiiine s imponenela que sempre lem tlilu nestacapital. Acrescia ainda o facto dd ser re-pi. -..-iiii.nl.- ri» pnii Irmão o Illustre Sr.Cardoso de Oliveira, cuja persoiialidnrio opni» inteiro admira, im» s^us dotes Inlello*cliiaes e mora.'S. Ora, dovn*ta a colnchuil*ela «le acabar «le ser puhllc.ido um loliiinccontendo ns discursos pronunciados recn-temente pelo apreciado escriptor e dlnln*mula em Colmlini, na l.ouzA c no Porto,discursos em qua a sclencia e a llirralurasi\o iratadns eom mão rie mestre, A criticatein-llie dedicado as mais elogiosas pala*vrii», As quaes Juntamos oi nossos deipre»tenclosos apppiusos.

Mas nno ficou por nqul a manifestação daconstante apprnxlmnçào entro os «Ioi» pai-im Irmãos. Montem llicimo, puhllciir.ini «>sJornaes nnrliiguezes vários telegrammas «l«Rio rie Janeiro Acrca «lua negociações pnra«llspula do campeonato do remo, tendo eiiu-sado mngnlflcn Impressão a riecisAo rie le>vnr a effeilo essa illspulii niinn.il na tiu.i-nabara e no Tejo, nlleninriaiiiente, rasnnrio.assim, num amplexo, as «suas das duas interessnntes enteadas,

E% assim, com faetos, não com pslafrorio balAfo. que a confr.ilcinl.siição luso-brasllelrn deve affirninr-se íada vez mnis.sem esforço, naturalmente, como prova des'erdndelro afferio,

LUIZ FELIPE D'ASSUNÇAO.

VIDA OPERARIAÜNIAO OliHAU DOS MKTAI.I.fliniCO»

• I.-.I.» convocaria para aniiinliA, Aa 7 luirni*¦"'« ¦_____ éjua___t____i ___e_J iltu* ___t______ri

dos da liu.i.i (i, dns Melallurgleúii nllm daInilarem rins novos esliilulus.

UNIÃO ll. DOS CM.AFATES — No «Uad ii.-i.s.iii.., Imveri umn ..••«•i..l.'... geral, uasérie da l". II. dos ('^ilafatie, A iuu dn Lapan. .".-'.

CIRCULO II. DOS TRAIIAI.II\Di»Ri:S RMCONSTHUCÇOÍíS CIVIS - A directoria dcs-so circulo rctinu-se, depois de nninnliü. As 7horas da nullc

CENTRO S, R 11, HOS CARIIKiiAOORKH"• Pina iinlnr de Inloressei eoelaoi, roune.sc, depois do amanhã. As 7 horas dn noite,«» Centro Social e Beneficente «los Cariega-dores do Districlo Federal.

UNIÃO DOS O, RM FABRICAS DE TECI-DOS — llnvero sexln feira próxima, ás *horni da noite na U, dos 0|<ernrims cm Fa-brleiu rie Techlos, A rua Aere n. 11», umaiisseiiihlÁa gemi. ¦ m— ——**

ESPOLIO116 RUA DO CATTETE

O JULIO nuterisado por alva»rá do Exmo. Sr. Dr. Juiz de Di-reito da 2' Vara de Orphãos eAusentes, venderá em leilão sab*bado, dia 5, o prédio á rua doCattete n. 116.

AUTOMÓVEL DELAHAYEPARA T!tANSrrt»vTB DE MKUCADORIAfl

^.-j,—>_f- leiloeiro. vcnricrA um, dar£?a,\invÍTrí liiníca ncimn, força 12|1Ü_^»_______» Ul'-. I «•vlinilrns, molnr"¦'" n. 7,508, em perfeito es-

ludo rie funcciunnincnto, em seu armazém, Arun de S. .losé, 17, nmnuhã, ás 2 horas, nocorrer rio murtclln.

O operariado maranhensede luto

MARANHÃO. .10 (Serviço especial da ANOITE.) — Falleceu o Sr. Alfredo Silva,presidente da "llatcrla Fraternal", impor-tanle asioclaçSo operaria.

•<«•»¦

Vêm a berdo do "Pará"RF.CIFB. 1 (Serviço especial da A NOITBj

— A bordo rio "Porá" rêgrossarii parn essncapital os pueias Guilherme rie Almeida •Olc.tnrlo Mniiiiiino.

-i ¦mu:*-TOS8K, URIP'1'B, ASTIIMAÍ

CREOSQENOLO TÔNICO DOS PULVOES

¦ m—

L.E3LÃO DE MOVEISO JULIO convida a sua fre-

guezia para o leilão de bons mo*veis que realisará amanhã á ruaDois de Dezembro, 95 sobrado,constando de 9 modernas guar-nições para dormitório, moveisavulsos diversos, apparelhos demetal, guarnição de acajú parasalão de jantar, christofles, me-taes, porcellanas, etc, etc. Ocatalogo será publicado ama-nhã no "Jornal do Commercio".

EXCURSÃO A BUENOS AIRESPartido no dia 7 de Dezembro, pelo ma-

gnifico vapor "DESIRADE".Estadia de 14 dias em Bucnos-Aires, nos

melhores boteis.J 1* classe IiOOOíOOO.

PREÇOS: ] 2* classe 1:4S0?O0O.Nestes preços não estão Incluídos os Im-

postos.Todas as informações, na.Sociedade Anonyma de Viagens

InternacionaesRITA 13 DE MAIO, «4 A

Telephones: Cent. 1381 — 1382 — 13S3—-—¦ ¦ mo— ii ii i

A SAFRA DO ASSUCARA sua situação no mercado

A safra provável rio assucar, segundo al-garismos que cdlllgimos, computaria rie trie novembro de 1025 « I ric |lilho rie 11)20.elevar-se-ú a fi.000.0(111 rie saccos dc 60kilos. assim discriminadas:

Centros nrodiictnres: Parahyba e Fer-nambuco, 3.500.000 saccas: Alagoas,1.200.000 saccos; Sergipe, 500.000 saccos;Bahia, COO.000 saccos.

Existência:Nas uzinas dos Estados do Rio, Minas t

São Pauio. 200.000 sacros.Consumo; (Novembro de 1025 a iunho rie

102(1):São Paulo (8 mezes a 15.000 saccos),

1.200,000 saccos.Rio rie Janeiro, (8 mezes a 160.000 snc-

cos), 1.280.000 saccos.Portos rio Norte c Sul, 000.000. Totaes:

3.380.000 e fi.000.000. Abatendo 3.380.000,restam 2.260.000 saccos.

Verificar-sc-á assim um saldo de pro-riucção exportável bastante volumoso, mas,como os preços vifiornntès em nosso mer-cario são considerados excessivamente altos,provavelmente as uzinas terão o cuidado ricredüzil-o e livre da concorrência rio similarestrangeiro, que está sujeito a impostoselevados na Alfândega, as cotações no con-sumo Interno serão mantidas nos limitesmais altos possíveis. Xo cmtanto, não ccrivei que com uma producção elevaria,comsigam os detentores rio assucar levarmuito longe a carestia desse producto deprimeira necessidade. Actualmente o gene-ro crystal branco é cotado em nosso meí-cado de .45? a 46? o sacco rie 60 kilos,"cif", mas, com difficulriaric., pois queo movimento rio procura tem se restringi-do sensivelmente e isso, a seu tempo, farácom que os preços voltem aos seus limitesantigos rie $500 o kilo para o consumo.

Etnfini, vejamos que rumo tomará o mer-cario, pois, tudo indica que a manutençãorios elevados preços actuaes terá uma revi-ravolta tendente, a beneficiar o consumointerno cm favor rio consumidor, que é opovo.

VENERA VEL ORDEM TERCEIRADE SAO FRANCISCO DA

PENITENCIAComniendador Antônio Valentim

do NascimentoMinialro Jiibilmlo

t.A

Aitminialração «l«'ntn Vencrnv«*l Ordem, profiitulamcnte«cntUta com o ffiljccimento do

amifloao irmão Minislro Jubila«loCinmciMlador Antônio Valentim _ doNascimento, ninn«!a. «le conformida»dc com o nrl. 165 do Compromisso,c«!!cl»rar, nn sua Egreja, amanhã,quarta-feira, 2 do corrente, ás 9 ho-ras, Officio de missa BoJcmne de Re-quiem com "Libcra-mc" cm inten.cão da sita alma, com n assistência daMesa Administrativa, c para assislira este aclo i!a nossa religião, convidaa Exma. familia, parentes, nmiposdo finado c a todos os nossos irmão.'cm geral.

Secretaria, Io «le dezembro de1925. — O rrrrelario, Severino Vcl-toso de Carvalho Júnior.

Cândido Cláudio da Silvat-h fi

| nl

Carlos Cláudio ria Silva, senhora tilhos, Kriu.irdo r.laniiio da Silva e se-

nltor.i, Dr. Carlos Cláudio ria Silva otí> senhora, .lulia Cláudio rie Souza l.el-

te, Aricllna GonçalVea ria Silva e filha. Ma-lia Marcolina Monteiro ria Silva, filho enora, commandante Wilfririo I.vncli e sc-nhora, Dr. Oaw.ilrió Lynch c filhos, majorCelso Snrnicnlo e senhora,- Dr. Paulinollnrcellos c senhora, Drs. fialniel fiamos daSilva e senhora, Ivuscliio Naj-lor e senhora,Alexandre Naylor e senhora, Alice Ramos riaSilva participam a seus parentes e amigos ofallecimento rie seu prosado pne, sogro, avô,irmão, cunhado c tio, hoje, l rio corrente, ásfl lioras dn manhã e os conviriam paraoên-fcrrniiiento, que terá logar amanhã, 2 docorrente, ho cemitério do Cnrmai saindo ofcrclro As íl horas ria manhã, ria rua Mar-ques I.eão n. 0.'., estação do Engenho Novo.

Dinorah Borges da CostaAdelaide e Cecy Borges da Costa,

Dirceu Moreira e senhora, Dr. ÁlvaroRosa c senhora (ausentes), famíliaBorges ria Cosia e Maria Marques dc

Souza, irmãs, cunhados', parentes e ma-(Irlnhn ric DINOUAll BORGES DA COSTA,fallcciria nesta ciriaric. conviriam as pes-sons de sua amizade c relações í> nssislii«lüilita-feirn, 3 do corrente, ás 10 horas, na

I egreja rio Carmo (rua Io rie Março), ás mis-| sas que mandam rezar em seu sulfragia¦ Antecipam agradecimentos.

José Maria Rodrigues6" MEZ

fBugehla

firossi Rodrigues, seus 'il-llio». I.aiirelta Storino C.r.or.si, Raphnelfírossi. Manoel Martins Netlo, .Tos cPit-tn, Francisco Coiciieze e demais pa-

rentes conviriam as pessoas rie sua amizadeparn assistir a missa que mandam rexar poralma rie seu querido esposo, genro e cunha-rio .IOSE' MARIA R«_1RIGUES, amanhã, 2do corrente, As 8 lioras, na egreja de SãoJosií, confessando-se muito agradecidos ~todos que comparecerem.

-*••»¦

BOLETIM AGRÍCOLAO Serviço de informações do ministério

da Agricultura, a cargo do Dr. Affonso Cos-ta. publica mensalmente um boletim, qnc.sem favor nenhum, é uma publicação indis-pensavel a quantos se interessam pela nos-sa agricultura.

O boletim, agora entregue á publicidade,attesta a competência com que são escolhi-rios os nssumptos pelo chefe rio serviço rieinformações rio ministério da Agricultura.

DUAS POR DBAUma ao almoço outra ao jantar, é a dose

indicada nas enfermidades do estômago, fi-gado e intestinos; prisão rie ventre A a causade iniuimems doenças, livre-se tomando l*l-I.IH.AS VIRTUnSAS. 1'ilulas de Papalna ePodophyllina Vidro '2*500 lt dn llosario 172.

BLEN0RRHAG1A VX eu^aradical por processos seguros e rápidos —DUS IOÃO AHUKI) e RRANIHNn COUHR.V,das 8 ás 17 horas, leleplione 5S0C-S Norte —Rua S. 1'edro 64 — Serviço noclurno rias2(1 As 21. horns.

PMMQ — VILLA 5SABELO leiloeiro Virgílio venderá em leilão jamanhã, ás 4 1|2 horas ria tarde, o magni-1fico predio ria rua dos Artistas, 15 (jun-lo A rua D. Zulmira), rendendo HãOS men-saes, com ncommoriações para familia rie ¦

tralnincnto; não tem limite terá vendidoníla melhor offerta.

THEREZAFicou paralysado, hontem, du-

rante hora, o transito emPaula Mattos

Tem-se visto tnrio. rm Santa Thereza, cmrelação ao trafego rins seus bondes. Aláum bnlaiistrc já se despencou com o passngeiro, duranle n viagem, determinandorfactuaras cm uni pé rio... pacientei Nun-ca se tinha • visto, entretanto, o que hon-tem se registou, a rua Maná. Isto, apenas:— um fio rebentou c. para logo, os bondesforam abandonados, ficando o trafego pa-ralysndo, durante horasI o transito peles-tre foi-se, a pouco c pouco, avolumando e.durante duas horas, todo o bairro rie PaulaMattos se agitava, rcclamiihrlo uma provi-dencia da Ferro Cnrrll. Mas a providencianão vinha! Afinal, quando torios já estavamdesesperançados, appnreceriiríi dois funecio-narios munidos rie material. Subiram a umposte c ligaram o fio.

Foi questão dc de;: minutos.Mal comparando, a Ferro Carril, cm casou

Semelhantes, ate se parece com aquclleparlamentar gago. que. quando queria falarde», minutos, dizia para o presidente:— Duas horas, anenas. Sr. nrcsldcntcl

Lúcio de Castro Lopes(19. DIA)

«J_ Delnliina ric Castro I.opes e ffmns«Jv-I convidam a Iodos ,.s parentes e ami-

I gos rio :;eu nucririo filho e irmão LU-<6>v CIO DE CASTRO I.OPES pnra a missa

rie 7o dia, que, pelo eterno repouso rie suaalma, fazem celebrar amanhã, 2 rio corren-te, na egreja ric Mossa Senhora dn I.uz,' -Arua Di Aiinn Neiy. estação rio Rocha, As 9"-horas, cònfcssando-se desde já muito gratos.

Augusto Moreira de Souza PaivaA directoria ria Companhia Cerveja-

ria Brnlimn, pennlisaria com o prema-turo fallecimento rio seu prestimosò'"'• representante AUGUSTO MORF.IRA DK

SOUZA PAIVA, barbaramente assassinadona cidade rie ttniiibá. em 2fi do corrente, fazcelebrar missa rie selimo dia. no altar-mórda egreja ric S. Francisco ric Paula, amanhã,

| quarta-feira, 2 rio dezembro, ás 10 horas,ie conviria pnra essa solemnidade todos oparentes c amigos do saudoso extineto.

Eugenie Mouriièr Neviére30° DIA

•Toscpli Achllló Neviéj-c, seus fillios,I Picrrc, I.nuis, .lean, C.uy e Hcnry (au-

sentes), ns famílias Moiinier e Pecego(parentes!. Pereira, Neviére & C, man-

riam celebrar no dia 3 rie riezembro proxi-i mn, ás 0 horns, na egreja rie S. Francisco

rie Paula, missa nor alma ric KUC.EN1EMOUNIER NEVIÉRE, para cujo acto convi-riam as pessoas ric sun amizade.

Camillo José da SilvaAntônio Rocha Pereira manda c«-

lí lejirar missa de 7" dia por alma rieseu dedicado operário CAMfU.O .TOSE'

•*"• DA SH.VA, na egreja rie Sanlo Aulo-nin rios Pobres, amanhã, 2 rie dezembro; As8 horas: por esse aclo rie religião e cari-riarie confessa-se stiníinamchte grato aour.ntos oompnrccerem.

Maria Amélia Soares Torresyf Filhas e genro communicam nf>s P*"

i'v9 rntes e amigos o falleeimcnlo, hoje, riaí sua extreniosa c querida mãe c sogra.

*v» D enterro sairá amanhã, 2 rio corren-t», As 8 lioras. ri-' rva Dr. SMInmlne, "8,

pa-ra o cemitério dc S. João Baptista.

Page 8: IHMIIIO ATUÍDO RIIS .n«uuo Vamos ter leite baratomemoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1925_05040.pdf · 1 de D&ombi-o de 102*5 v^.s/IO ... c ate hoje espanta a critica moderna o milngro

«iy«r,awg«».*--.^y-CTW»-*y-<'n^ ¦mammawwa\ NOITE — Tcrçn-fH™, 1 do Dezembro de 1025

-—MBMMM \im.*MMUiaB*>**t**mltUIMVUI ¦li^.l .»¦¦'.«,MHNMuwma"!** *-******•**: •'JMrjmmn

Porque deseja renunciar o Presidenteúâ Republica Porlutjue/a

m POUCAS UNHASNnHr't» dc torto pirtn

fts Srsi Antônio iarfa da Silva e DomingosPereira fazem Importantes declaraçõessoke as Inienc&és do Sr. Teixeira toass

mililom oi Irlegrnininni de Lisboa cmillucr oue o presidente Teixeira iíoiiick vncrenunciar, .IA se marcou «té a d,,in omque Is»'» sc ilnr.1, qne iorA a 7 il» corrente,A novidade é nnllgn. Os Jnrwu-s ile Lisboa.vinil,,» pelo uln.n.i inalai tratam largnmcn*lc do nitiimpln.

Assim, nn "Dlnrlo rin Lisboa" dc III dcoutubro ha longa ontrorlatn cmn o ejc-çhefodn gabinete, Sr. Anlonio .Mnrin dn Sllv.i,«Li qual recorlomoi estes portados ralatl*vns nn ii»»uiii|>tn:— Sobre n renuncia do Sr. presidente tiaItepublica... —- diz o Jornalista, li o Sr.Antônio Mnrin ila Silva respondo:

•— Sun R.icclloncln estA multo ilocnle eprecisa dc longo repouso. Pnr Isto, e 16 por

i^mmmwmm* ¦ ,-¦¦ ¦¦ ' ^ST"*?fS£g^fc

1 m__ iK%> \ . fl

Dr. Teixeira Comes

isto — tudo o mais são phanta3las — o seudesejo rie renunciar ao seu alto cargo.

Mas neste momento...¦ — 12' minha opinião que, só por motl-vo de snurie — porque outro não pódc ha-ver — Sua Exccllcncla não eleve abandonaro seu posto. Prestará, continuando a exer-cer o seu mandato, um alto serviço ao paiz.li cm que disposição V. Ex. encon-trou o chefe rio listado?

Nfio posso responder. Pouco falamosa este respeito, e apenas como nmigos. Isloque fique assente. .Mns, estou convencido eleque o Sr. Teixeira Gomes não renunciara,r se o fizer, porque a sua saurie a isso oobrigue, só será depois elas eleições.

Ii depois rie uma pausa:Penso que o Sr. presidente ria Repu-blica se eleve tratar, IA fora, mesmo, um,riois, trcs mezes, mas sem renunciar Assuns altas fuucçõcs. Sc depois de um largoperiodo infelizmente se verificar que a suiisaude continua precária, então, sim, peran-tc_ uma. situação ipie todos lamentaríamos,não feriamos remédio senão aceeitar a rc-nuncla de S. Hx.

Mas admitíamos que o Sr. presidenteda Republica sc sente incapaz de reagir con-Ira a doença e...Nesse caso proccder-se-Ia conforme aConstituição claramente preccilúa.

, — E'é.... — O governo continuaria, c o Congressoelegeria o novo chefe elo Estado.Qual Congresso? O novo? O que vaeser eleito?

—- Ahi Sem duvida; o que vae ser eleito."Dias depois, como insistissem os boatos

«le renuncia, o mesmo jornal entrevistou oSr. Domingos Pereiro, chefe do governo.Assim falou S. Ex.Desejo falar ei minha acção comopresidente tle um ministério que vae din-gir o acto eleitoral. ,lá me fizeram aceusa-ções. Não que preciso, ele me defender, nãoque precise dc me .justificar. Mas c precisodizer n verdade inteira ao paiz. Aquilloque promelti quando assumi as minhasfunecções, hei ile ctimpril-o integralmente.Esperava-o nté ha pouco; hoje tenho a cor-leza cie que será assim.

¦—- I.cvantarnm-se aceusações?Sim, senhor. Tomarias publicas atí

cm grandes órgãos da imprensa. Ora, nãoha para cssns aceusações a mais leve som-bra ele razão, sequer. Não tenho culpa, evl-cientemente, elo que fez o delegado do go-verno en) Satan. Mas garanto que do Mi-Historio do Interior Icm sirio expedidos te-legi-aiiimas. circulares, dadas ordens eletoda a espécie, cmfim, para qne se 'garantaa torios n maior liberdade, a maior Impar-cialiriade. Caria nm tem o seu feitlo; e osactos tle caria um dizem, a partir rie certomomento, respeito apenas a quem os pra-lica. Em certa allurn tive clc sobraçnr aspastas iio Interior c tias Colônias. Com estaprciidiíim-.-ic assumptos ela maior gravidadee importância: tive <J.e voltar parn elles aminha iittençãii. A parte ria politica eleito-ral confici-a q-.n-.si inteiramente- ao cheferie gabinete rio Ministério rio Interior. Elleconhecia or, meus pontos ele vistn e cu ti-nh.-i a certeza ele epie procederia de accordocom elles. Isso me bastava. Isso mo bastaninila. Tenha a certeza ele ter cumprido,através ele ludo, o meu dever.

li num quasi desalento:¦— Quer ver a fornm por que a minha

intervenção ::e. fez sentir já? As directrl-zes ele, Partido Democrático, por ser- aquelleque sc encontrava cm condições dc melhotsatisfazer ns meus desejos, fez ver n con-venieneia rie eleger quatro personnlitla-tlcs.Duas eram: os netuacs governadores civisrio Porlo e tlc Lisboa, o titular ria pnsta riaMarinha e o novo ministro ela Guerra', Sr.tenente-coronel José Mascarenhas. Escusocie 1-h'o dizer, e não é difficil adivinhnl-os,us motivos que me levaram a reputar con-vcniciite a eleição dessas personalidades,'Pois bem: nenhuma elellns será eleita. Odiroctorio respònrtcu-me apresentando ra-zões é eu tive rie as aceeitar como bons.

Isto. num paiz em que a influencia doelia mado poder central uns netos elcitpraesé sobejamente conhecida', parece-me mos-trnr imparcialidade e isenção, a quo nãotleixni-ãn de altcn-cler aqucllcs que agoramais acêesamen.tc me combatem.

A entrevistei com o chefe rio governo en-trou a seguir num capitulo novo: o ria re-núncio do Si-, presidente ela Republica.

A' voll.a ria entrevista realisada comV. Ex.. interrogamos, borclnrnhi-sc com-

¦ montai-los; levnnltui-se. celeuma, formula-ram-sc liypolbeses.

Tutlo natural.Foi contando:

O Sr. presidente eln Republica pensa-vn om rennivciar. Sabia-se em toria a par-to. Disseram-no os jornaes. Quando os boa-tos de renuncia começaram a correr commais insistência, adoecia cu. Uni secretariotio chefe ri-, Estado veiu A minha casa epor elle fiz sabor n S. Ex. torios os Ine-on-venicn.es epie esse neto podia representar.

Fr.fcs inconvenientes...O Sr. presidente dn Republica stippu-

nha que bastava"; pnra renunciar, enviaruma carta ao presidente eln Senado. Nãoviu a necessidade ria reunião immcdiatn rioCongresso. Ora, essa reunião, fatalmente,tinho ele se riai-, o podia ler suns eonsequen-cias. Ilávia deputados que não voltaram AÇaiiiarn e que se encontram, logicamente-.,riosgoslosos. Havia deputados cujo propo-sito o::i o elo provocar agitação. As gale-rias, lenho disso informações seguras, inter

iiliando comlcioii K lr*sc.ln nlé ,, oilndo dctriihi e, portanto, at«! ao adiamento dc acloeleitora), que lautos ambicionam,

Mnndcl dnr conhecimento de ludo luto noSr, prrsidcnle do llcpubllcii. S. li*, nio rea*i" niim ric maneira n trani|ulllliar-ine. 1'.llcillo logo, fnnn.ilcl i. ...cu m -posilii ile ira Delem fulnr-llio, Oa médicos nolnrnin-iiieos Inconvenientes íjuo pnra n minha snuriepodiam nilvir desse neto. Tclmol, I-; loi eu*tão que n Sr, presidente dn Iti-puhllen nu-le/. sa ber o seu propósito dc n.c visitar e deconversar coninilgo.

¦—Essn conversa...—¦ llcnllsou-sc nu domingo c decorreu nn

tom o mnis cordial, o mais amistoso posslvel. A S. Ex. mostrei ns desvantagens doneto niiuiincliiilo. Renovei nrgiimciilns JAdu seu ciuihi-cliiiciilo, mns qm- me parcelamsempre oppòrlunos. Insisti nns meus pontos ilc vlsln; li não deixei rie uiípclltir pnrn* consideração c para a oinlsada que sempre pm* mim manifestara o primeiro magls-tradn da Nação e que cu procurava -rclrl-bulr Iniiibrm sempre ii dentro do llnillc rinsnilnhns possibilidades. l-'.',lei-lbo no crn-çfio i> fnlel-lhe A InlclIIgcncin. Porque viaque dn sua resolução estavam ilepcnricnlcsns mais altos Intcrsscs o os mais sagradosdetinos ria Piilrln e dn Republica,.

A rcspnsln...V«)u-Ih'n trnnsmlltlr. Eu não me hn-

vin cncnnnrin. O Sr. presidente dn llepu-bilen estA, na verdade, mal. EstA mesmnmuilo mal. Ponilcrou-sc a ncccssitlailc quetem ric repousar. Considerou, n propósito, nminha doença c o sacrifício que estou fa*zenrio. Ii concluiu:"Repouse c restabeleça-se. Eu tnmbcmsaberei sacrlflcar-mc. Não tenho, oo cno-jtrario do «pie sc diz, no contrario do quese fez propnlnr, nenhuma espécie ric incll-1nação, nenhuma espécie ric tendência poll-ltica. Esperarei nlé que o aclo eleitoral se |renllsc. Ii, cm presença rias razões que jun-1to ric mim sc Invocam, esperarei nlé que nnovo Parlamento possa considerar e resol-ver sobre o meu pedido dc renuncia. Manão me fnça, nessu altura, o presidente doministério, as observações, nem me ponha asduvidas agora suscitadas e que ine parecemtanto dc attender."

Eu purie apenas responder qne o meumaior prazer seria o de vér terminar o seumandato o illustre presidente da-Republica.12 que só não deixaria realmente ele pôr asminhas duvidas quando a.» supremas razõesdo Estado me ditassem procedimento con-trario. Eis tudo.

Acccntu-o: o Sr. presidente da Republicamanifestou-se nesta emergência o patriotac o republicano que nós ha multo nos acos-I ii má mos a admirar.

A attitudc do Sr. Dr. Domingos Pereiraperante a renuncia:

Formulei desde logo o propósitoabandonar o governo. Houve quem me fl-«esse tambem vér os inconvenientes de so-iiielhiintc altitude. Mas eu, cm boa doutri-na constitucional, via em Belém a unica cn-ticlaric perante a qual podia c devia nhan-ilonar o ministério. Disseram-me que a crisepresidencial, accrcsccntada dc umn crise mi-tiistcríal, corresponderia A tragedia, A catas-trophe. Fiquei de pensar.Uucin resolveu...

Os directorios dos partidos com quemme avistei, Foi dahi que resultou a "rié-marche" feita pelo Sr. Antônio Maria (Ia rSilva c que é já do domínio publico. Essa j"clémarchc" cm muito serviu para aplanardifficuldades e para resolver obstáculo».

-—U directorio nacionalista?Portou-se com a maior correcção. As

suas affirmaçõcs, em presença de uma criseque se anuunciava grave, foram ele inteiraconcordância com o ponto de vista governa-mental e tlc reprovação rio annuncinclo pro-posito do chefe rio Estado, Por mais queisto pareça estranho por parte rie um agrit-pamento que se tem empenhado cm combu-ter o Sr, Teixeira Gomes.

Agora, que a tempestade vae passando,julgo que é o momento dc todos conside-rarmos e medirmos responsabilidades, pro-cedendo de accordo com a gravidade domomento. • •

O Sr. Dr. Domingos Pereira está, nafrente do jornalista, visivelmente fatigado.A sua gentilesa quer, porém, responder ain-da ás nossas interrogações, A nossa curiosi-dade:

Falou-se, em publico, de um "complot"de ministros contra o chefe do governo...—¦ Eu".--sei; eu scl. Tratou-se disso numcomício da esquerda demoerntien. Queronindn acreditar que as pessoas que no in-cielcnte se referiram, o fizeram de boa fé.Quero acrcditnl-o. Eu é que nunen acredi-tei. Tenho recebido dn parte ele todos osmeus collaboradores as mais inequívocasprovas ele sympathia c ele solidariedade. Deresto, todos elles sabem que cu não tenhoapego ao logar nem A funeção que dosem-ponho. Inútil, portanto, o "complot". Bas-taria pòr uma divergência, uma differcnçade critério cm conselho.

Mns V. Ex. foi avisado...Falaram-me nisso. Insisto: nunen ncre-

ditei. Em torios deposito n maior confiança.* *Final da entrevista.

As eleições hão cie fazer-se em 8 denovembro e o apuramento cm 15. Em 2 ricdezembro o Parlamento reunirá por direito.Pela primeira vez depois elas Constituintes.Elegerá a mesa, ns commissões rie verifica-ção, etc. E tlepois...

Occnpar-se-á então eln renuncia elo cheferio Estndo. JA o caso não offcrecerá diffi-cuidados, já não sc apresentarão difficil leia-ries para o resolver. O novo Parlamento, seo Sr. Teixeira Comes insistir, elegerá o novopresidente ela Republica. E depois...

E depois...Ah, depois, creio que scrA chegado o

momento do eu ir descansar, de ir cuidar riaminha saurie e ria saneie rins meus. Suppo-nho que. nessa altura, terei merecido umrepouso que aimla me não foi riatlo gosar,apezar do meu estado cie snuelc, que todosteimam om considerar delicado.•ma*

Durante ri IIIPl rie nutiilirn n l-Miuln rinllfiliiii exporlfitl I7A.HI7 siiccii» ,!,• cacAo, uovalor ;...p...\,t:. .d., dc rj.liiiftiniK)*, k-iuion seu maior rwiMiniiilor o porto da NovaYork, cnm 107.003 wm», (A, A.)—> Renunciou o prefeito do Recife, Dr.Antônio (iôcs, lendo -.ido «ululUnido pt-inpresidente do Conselho Municipal, Dr, ,M*í.vilu üiorlo l.i-rqiielin. (A, A,)

—'— -*l'lilloceu, em Silo Luis dn Mura*nhBo, n Sr, Antônio Itrlt,, Coita Cavalcanti,ili-fe d,- In.pn.tn.itc liunlllii innranlionse enao d» Dr. Omito Cavalcanti, gorento dasfabrica» ria inm., Ciinrilriu llibciro .< (',,(A. A.)

—— O Senado argentino Iniciou n» mui»itssftoi extraordinárias concedendo uma I'-ronca d,- II mo/c» nn Sr, Marcelo -T. daAlvoar, previdente da Ilepublica, durante nqunl poili-rA S. lis. niiscnlar.se dn capital.(A. A..

»„— \ ii|e|,|.| flucluaüta argentina, se>¦uu-!, a iilll.nn PStotlMlcii ,-•.!.!! m-I.i. estíkredimida a 3,'ill.01-l.00l pesos, (A. A.S

—— 0 "Journal", de Pari», dia que dou1Iro cm breve o Sr. flcrcngcr «orA nomeado"inbnlv.irioi- d.-i França noi Estados Uni*dos. (II. P.)

—— !'ni vista rin oppojiçAn do Partidol'ii|iular Catl.olico nn Inomito A nllribulçãnria pnaln da lustriu-çâu publica, nn Tchccosinviiqiiia, o Sr. Svohln dçslslltl ric formaigabinete, recbmnicnilontlô para e»»r cucar-xo monsenhor Sramek, chofo daquelle par-lírio. (A. Il.i

O ministro rin» finança* ela Prússiaroncorriiiu com a rccenti.' riecisãn que man-(lou dar ao cx-lcnlscr, comn liiiloniiilsnçã,).,10 nillhõc» dc iiinreo», miro, nlém de lllllmil neres de terras e quatro pnlncln» rio»que iicrtciirornm A fumilia llohcnsnllcrn.(A. 11.1

O correspondente rio "Pctit Pnrlslen"cm Berlim, transmitia o boato corrente na-uiielln capital ti" que a Aliemanha vae of*fcrcccr A França vantagens econômicas cmcomponsnçãn ria evacuação rie ronn de Co-lonln. (A. M.1

A policio do Olasgow deportou cincoconimi.nlstar. rhssn». (A, H.)_____ .-.. -mm*

ENTRE AS SELVASDO BRASIL

Uma palestra com o tenente-Walter Hinton, o navegante

aéreo da expedição do Dr. RiceO llio de Jnneiro conheço o lenenle Walter

llllilo.i, ,, i-oinpiiuliclrn riu iiiiillogrii.lii PinloMartins no "rnld" oerco Nova Vork**lllo,lendo eouiluiido "Sampaio Corrêa" tlu n„rlcne, *.i.l ri,, Atlântico americano, após linverlido n glorin ric atravessai1 osso oceano trans-versáhhcnlo, n bordo do NC4, rin mnrlnlindus Estados Unidos, quando esse pui/ snpropôs i. rr.ih-.nr ii Irnvcs.sla aerca do novoao velho continente,

Wniicr lllni,ui foi, posteriormente, cnn vi •rindo para tomar a sl u rcspousahillriailc du

Diversos atrope-lamentos

UlUAOliUnilMAfunioSó as toma quem compra

bilhetes da

I Loteria do Rio Grandeiio Sol

, Constantementeesta acreditada Loteria

vende sortes grandes— nesta capital —

! Na ultima extracção. reallsada hontem, foiI premiado o numero 0330 com cem contos dc| reis. o n. 78A8 com dez contos de reis, e o

de numero 7-173 com cinco contos dc reis, cujosbilhetes fornm vendidos nesta cidade.

Eslão sem duvida conlcntisslinos os fcll-zes possuidores de tão lindos números (nu-mero sorteado i sempre lindo), que poderãoir receber immccliatamcnte A Agencia Geral,A rua dn Assembiéa 74.

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Abrindo estradas de roda-gem no Maranhão

PICOS (Maranhão), 22. — Em Mlradorinaugurou-se a estrada de rodagem que ligaaquella cidade A nossa. Ao acto compare*coram as autoridades municipaes e federaes.e as famílias da localidade, sendo feita aodirector da empresa que levou Avante aquel-le melhoramento, uma carinhosa inanifcs-taça o.

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viriam, Prócurar-sc-ia incitar a rua, orga-Ida Faculdade, tt, S, Jose 39, ft. Voluntários 33,l

Paesac na rua dos Andradas, 15 e17, o maior deposito de meias daAmerica do Sul.

Examinae a colossal liquidação !Tudo abaixo do custo !

Vamos reformar o prédio e vende-mos por qualquer preço !Meias dc seda francesas,

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Gravatas de seda listadasa 1S500 l$90O

Cainis; i de luizine, lisasou listadas 88500

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Idem, de seda e linho a 23$000Cuecas dc luisine a 3$800

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os His iiirsias \l g \iAs eleições municipaes em

TambahúTAMBA1IU*. 3(1 (Serviço especial da ANOITE.) — Realisaram-se honlcm as elei-

ções para c renovação ria câmara local, cor-rondo o pleito na maior ordem, e a ellecomparecendo mais de mil e cem eleito-rs. A victoria elas iiruas coube ao partielomunicipal.

E' escolhido e especial o

afé Cruzeironão tem competidor ¦

parle aerca de umu expedição scientifica noAmazonas e por seus alfliicntcs, sob a ilux-cção do Dr. Aloxanilcr Hamilton Ilicc, notáveliiiitiii-.ilir.la norte-americano, acostumado ainvestigações dcsi.ii natureza, Hinton aceci-tou, com satisfação, a tarefa que lhe foi pro-posta c rcalisou-a cnm grande maestria.

A. J. Cholmcrs, um jornalista seu patrício,ouviu, não lia muito lempo, o bravo aviador,que lhe deu, cm Interessante palestra, im-pressões da sua excursão na expedição Rice.li essas impressões tem, entre nós, todo ointeresso.

ilintou relutou que a expedição Rice dci.:ouManaus, a suu busc, a 211 dc agosto de 1924,para A mesma regressar cm junho dc 192â,lendo, portanto, quasi um niino dc duração,durante o qual passou 174 horas no ar, lendopercorrido cerca dc 12.000 milhas. Milharesc milhares ris kilometros dc território antesnunca atravessado por brancos foram, então,pliutographaclos.

A expedição, que chegou As nascentes, atí-então desconhecidas, do riu IVu-i.na, situadoa cerca dc mil milhas dc Matutos, descobriu,lambem, uni rio de que se não linha coube-cimento.

O hydro-acropl.ino que prestou tão role-vantes serviços A expedição Rice foi deno-miuado "Seagull" c ii sua efficicncia nessajornada foi tlc tal natureza que odr. Ricedeclara que jamais tomara a si outra cm-prti'.:iilu destas sem a collaboração dc umapparelho desses, que rcalisa- cm uma horao que nnlcs reclamava duas e trcs semanaspara ser examinado.

Ha na narrativa de Hinton algumas Infor-inações deveras curiosas sobre os aborígenesque encontraram nas regiões percorridas egraças ao auxilio dos quaes a expedição' Ricodeve, tombem, grande parle do seu exilo. Aexpedição, por meio dc pessoa relacionadacom certos uborigenes, poz-ne em contactocom elles, logo que saiu de Minutos c cariagrupo desses habitantes das selvas recom;-incndava-a aos grupos seguintes. A' chegadflda cxp.iiição, os inriios daquelles florestas*so retraiam c sc escondiam, Depois, iam seapproxiniando c quando se compenetravamric seus intuitos pacíficos c amigáveis accla-mavam-na com enthusiasmo.

Pouco ou quasi nada f.Javara os Índios.Na sua physiotiomia não se via um sorrisoc muito menos o riso. A expedição fran-queou-lhes os seus apparclhos ratllo-tclepho-nicos e comquanto ouvissem claramente,quusi todas as noites, a musica da estaçãoirradiatlora KDKA; de Pittsburg, não davamamostras e!., prazer, tendo sempre a mesmaexpressão, immutnvel, íncoinprçlieiisivel.

Ouantlo alguns dcllcs se approximavam dosmembros ela expedição, uchanilo-se complc-tamente mis, viam com curiosidade as vestes,rcmiravam-n'as e apalpavaih-n'as..i

Em geral, diz Hinton, são mais sãos doque os moradores das cidades. Não obstante,o Dr. Itice c o Dr, Shattuck, da Faculdadeele Medicina ela universidade de Harwarcl, tra-taram tle vários casos rie moléstias tropicaes,sobretudo rie certas ulceras muito grandes,sendo que algumas dellas jA cicatrizadas, rc-cultant is rie dentárias rio insectos venenosos.

Os indios Maku, a que Hinton se refere, têm,diz, cinco pós de estatura e, com cxccpçátida caça ou da penca, os homens pouco fazempara não dizer que liaria fazem. As suasarmas — que manejam com excepcional des-tresa — consistem cm arcos e fícxas, assimcomo tle um typo tlc rifle primitivo, feitostorios com muito gosto, especialmente se scconsidera que são feitos com instrumentostambem muilo primitivos,

A's mulheres impõcni-sc todas as tarefasqtiü deviam caber aos homens. Ha o costumocie casal-as muito cedo, não se lhes dandoquasi nenhum resguardo após o parto, queé frcqucntissin.o, o que lhes dá uma velhicec. ibcrcpit-ide muito precoce, muito prema-tura.

O affccto c o amor, como os brancos osconsideram, parecem desconhecidos entreesses inriios. Vi, relata Hinton, um índioausentar-sc cie sua companheira para nosacompanhar por quatro ou cinco semanas eregressar sem quaesquer ilcjiioiistrações dealegria oii clc nffccto ele Sua parte uo deliaA primeira er.-clamação do'iinüc/íoi uma cs-pocie ele grunhido, que indicava ter fome.Sorvido de carne, ao terminai- de comer ati-rou fora o osso e o que sobrou para a mu-lher e para o cão...

A expedição Rice procurou ser útil aos in-dios ria região que explorou, promovendo-lhes relações entre varias tríbus e grupos,ensinando-os a se defender de moléstias ta combati !-as e dando-lhes noções que faci-litam a vida.

As condições sanitárias elas regiões baixaselo Amazonas são más. segundo Hinton; são,porem, molhoraveis. Nas regiões dos afflu-entes é tributários, no cmtanto, eesas con-dições nioelific.-im-sc, encontranclo-re climassatisfatórios e territórios saudáveis, onrie osbrancos já podem viver, adaplando-se oomeio.

São, como sc vê, dignas de attenção essasInformações elo tonenle V,'nllcr HintOn, qncprecedem o relatório ela expedição Rice, que.cotifirnianelo-iis, poderA prestar assigiialadoserviço no aproveitamento rias feracissiriiaszonas rio nosso extreme, norte, com a sundefinitiva *¦ incorporação A viria'coutempora-nc-.i c A civil'.,a«ão elos nossos dias.

Na rua Mariz e Barros — NaAvenida 28 dc Setembro —Na Praça Tiradentes — Narua Frei Caneca — Na rua

Voluntários da PátriaUm automóvel, na rua Maria c narroij,

ali-npc-lnn ll. Cnrliui llanclo Munir, do 4,11iiniiiis, viuva, residente nn rnounia rua nu-lucro 229, casu H.

D, Coilnn rcrclicu escnrlaçílcs no rosloc fractura rins ossos rin niirlz.

A Assistência prestou-lhe soecorros e npcilii-lii rio Ifi" districlo Iniiiiiiirio conheci-mcnlo do oceorrido, nflo soube o numero tionuto,

O nulo n. 3.11119, no passar pela avonlria28 ric Setembro, atropelou u menor Affiin-so Mnteral, residente A run ConselheiroOctavlano n. 86, produzindo lhe ferimento»pelo corpo, ,

A Asslstcnclo medicou o e a policia doli* districto registou o caso.

Na praça Tiradentes foi o menor JoãoMarques, brasileiro, de cor branca, empre-gado no commcrclii. de Ifi onnos rie eclariee residente A rua livorlslo dn Veiga, atro-pelado, bole, por nm automóvel, receben-rio um ferimento na cabeça e escoriaçõespelo corpo.

João Joaquim, brasileiro, de cor bronca,pedreiro, solteiro, de 32 annos rie cdadoe residente A nia Nabuco do Freitas nume-ro 110, casa XIII, foi colhido pnr oulro au-tn na rua Frei Caneca, esquina rie Ria-chuclo, soffrcnrio um ferimento na coxaesquerria.

Ambos foram mcrlcaclos pela Assistcn-cia Municipal, rccolhcnclo-sc, depois A rcs-poctivn residência.

O Sr. Manoel Victor cio Silva Tavares,residente A rua General Polydoro n. 4, foiatropelado, pela manhã, por um auto, Arua voluntários da Pátria, esquina dc Soro-caba.

O Sr. Victor, que é operário e conta 19.annos, recebeu muitas escoriações pelo cor-po.

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IN; l.villu l'*nini'ÍM'o Isidoro, nm SSo i;9r,Ins ii.' liV: Maria, ílllin rin Anlonio Poiiihru Sobrinho! Iravõiia Sumnrò n, 10; ii».diiiiilí, lillin riu Arlliur HomRo ria Sllvi,Caminho dn iTcgupahi n, 42H; Anlonio <),Lima Sorxedollo, rua Itiiplru' n, 201; (j|a.ria, filha dc Uejoil Uarros OulmarSat, li.deira rio Faria n. MIH; Orlnda llosn (;„,ilnsu, rua llclln rio São JoAn ri. 177; Maimel.l.iiiqniui llragnnçii, rua ria America n. Llj,/.iilmlrn Agdn rios Suiilns, ruu Ararlpa l.i.mu ll. 83; Htipliael Cnsnltn Domingues, nuriu Ainorlca n. 127; Mllluii, filbo de AliceItnrba, ruu Conde ric Leopoldina n. 2jiCosmo llorlcbc Coiltlnho, rua Cardoso Mi.rinho n. llll; Maria do Lourdes. filha ,||Anli,uln riu Ponioen, rua Pollell n, njilinin, flllii) dc lloavi-iiturii Friinclsio Fim,.ça, rua Amaral ll, Ml; Vali-iillnii Alves iliSouza, Hospital llaliiicmiiiiiiliiiio; Álvaro,filho do 1'rnnciíca do 1'iilvu, rua Süo l.«o.polilo n. 1H7: Oswaldlna Scbiisliium iliSilva. Hospital Ceral ria Assistência; El.Us, filho ric .leão Coutlnho, rua VKcnari»de Nictheroy n, 21: ..hei Augusto dc- ulr.ros, necrotério do Instituto Merili-n Le««|iCcorglna du Silva, Iricm; Sehastlilo, (ilhaiio José Pinto tia Rosa, iun ria Praia nu.mero Llll Álvaro Sooros ric Souza ísejpm.do tenente). Arsenal rie .Marinha; PorcinoMnnoel Leandro, Hospital ile São Scbai.Hão; Lauiiiiilii, filha de Bernardino Dlal,rua cio Morro n. 78.

No ccmilcrio rio CarmoiCanilltlo Cláudio ria Silva, rua Marquei

Leão n. ãG. No cemitério ric São João IlaptlsUi

Dcnczlo, filho ric Fclicio Parreira, rua ("ar-cioso Junior n, 277; Ilonric|iict!t AlbinaMonteiro, necrotério Jo Instituto MedicoLegal; Valentim, filho llc liugeiilo Corri»riu Silva, praia rin Pinto n. !Hi; um feto, íl.lho ric Augusto Campos llibciro, rua Canto-so Junior n. 271; liernarrio Mdsquora, Co-parabann Palacc Hoteli Cclinn, filha dtCarlos Cascarilo, rua 28 cie Agosto n. S3.

No cemitério ric Inhaúma: Clpe Ki«Icllila, rua Pereira Franco n. 72-A.

ScrA Inhuniaria, amanhã:No ccmilcrio ric São .loão Baptista: Ma<

ria Amélia Soares Torres, cujo feretro sairá,As 8 1|2 horas, ria rua Dr. Saltainini-ii. J8.

O CAMIZEIRO28/30 Assembiéa

ImWtWLlh*.^SEXTA-FEIRA

Lotena de Santa | \Catharina

50 CONTOSBilhete inteiro 15$Õ0a|-,

Jogam apenas14 MILHARES ! ! ! M- IIAIÍííJTEM-SE - ^

wmtmÊÊMMÊW«381

, Em logar dos postes iam secoüocados triihos velhos

DE3APPAR£CS;^AIVi OSAUTOS

O Sr. Henrique dc Lacerda Ferrar è procurador de uma das partes em uma ae-çãorie clcsquitc amigável que correu pela pil-meira Pretória Civcl c foi, om i;rAo ric re-.•agSfe.lipra a Cilrtc de Appcllação. Na se-*PÇEW&' tipssa Côi-tc fnram ns autos proto-colfario-s sob o n. 5.208. Ahi, porém, nãosç-sabo como, os autos clesiippareceram. IimYiíftfedissn, o Sr. Lacerda Ferraz fez umaWMpio ao presidente tia Còite, nn scnlirioele serem tomarias sobre o caso as provi-"eiicias dç direito.* v* ¦ mi*** *jgB»jir^iaijBM,aaaa^Loteria da Estada íl a

B|!ÈSltP

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Fundaria em 1902 c dirigida por Professo-res da Universidade, i a unica instituição deensino commercial no Rio, que, conferindodiplomas reconhecidos come, dc caractei of-ficial (Dec. 1.339, do IHOã) funeciona emamplo próprio nacional (Dec. 3.20G, de 1919).

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Distriliue 75 "Io em prêmiosou seja 1437 prêmio» naimportância total dc

103:5008000JOGAM SO' 12 MILHARES

Mas,o povo de Juparanãnão pcrniittiii

JUPARANÃ ili. iio llio), 30 (Serviçoespecial ela A NOITE) — .lá ha tempos quea Empresa Fluminense dc Força.c Luz temintenção de substituir os postes de illimi!-nação daqui por trilhos velhos o quo aimiinão fizera devido A intervenção tle, fiscal.Ila dias, porém empregados da referida cn-,-presa, com ordein elo vereador local, inicia-ram essa obra. Pi-cscntiilos, entretanto, pelonlluriirio fiscal, esto. cm companhia ile ou-Iras pessoas desta cidade, quebrou to-tios os trilhos velhos que a empre-sa havia empilhado parn no elia im-mciü.-.to dar inicio A -.mudança rios pos!---,lisse gesto causou satisfação ao povo de Ju-paranã. emquanto qnc o vereador local,tlevirio a tal facto, pccllu exoneração. 0povo protestou, requerendo a abertura darigoroso inquérito. Para esse fim, veiu aesta cidade o prefeito municipal. O povomostra-se propenso a continuar no soupropósito de impedir a consiimmação ,i^

í projecto cia empresa cm questão.

-"-?*!*-!--;-*!«*>*i--t-*i,<-->*:-*i*-^-i-*i**i'^,t--!--!--;--:-->-r''i«-{--i--:-

jj Illustraçãoll Brasileira I

Numero (ie NovembroAMANHA

50:0001000BILHETE, 15SOO0

FRACÇAO, 1S500

Extracção amanhã\' VENDA EM

TODA PARTE

Grave incidente entre o pre-feito e o Conselho Muni-

cipal de RecifeRECIFIi. 1 — O prefeito desta cidade.

Dr. Góes, publicou uma nota nos jornaesdeclarando haver abandonado o seu cargopor motivo do incompatibilidade com oConselho Municipal-.

Originou o incidente o facto dc haver oConselho devolvido a mensagem do profoi-to, por julgar que a mesma lhe era offen-siva. Assumiu a Prefeitura, hoje mesmo,o Sr. Alfredo Osório Corqucira, presidentedo Conselho.

, mm* .

As dividas de guerra d?Itália aos Estados

Unidosi PARIS, 1 (H.) — Chegou a Paris a dele-i gação italiana que regressa cios listados Cni-

dos, onde firmou o accordo para consolida-ção ria divida rio seu paiz.Falando aos representantes ila Imprensa ochefe ela missão, ministro contlo Volpi, ma-nifestou-se altamente reconhecido polo aco-lliimento corriiallssimo que teve em Wasbin-gton e Nova Yorle. Na viagem dc regresso adelegação recebeu um nuliogranima do pre-sidente Coolidge, cm que o chefe tie Estadoela grande republica norte-americana expi-i-mia a sua satisfação pelo accordo, salientan-cio que turio tinha sitio obtido graças A mu-noira amistosa com que haviam sitio con-cluzidas as negociações. O Sr. Coolicige ter-minava encarecendo a alia importância doiiccelrdo que toria conseqüências vantajosaipara ambos os paizes.

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çeral, Frúctas, Doces, etc.Assembiéa, 121

<junto ao Largo ria Carioca}. *: Fone 371 Ccnt.

•IVHa oito riias, D. Maria Oliveira Giiima-raes, saiu ria casa numero 181, ria rua FeImpe; Camarão e até hoje não voltou. Temella 19 annos o quando saiu ele casa vestiasaia. azul-marinho, blusa branca e calcavasapatos .brancos. O caso foi eoinuiuuicarioa policia do 10° districto^

Ferros Electricos

A venda em todas as boas casas rie eloclrl-cidade e rie ferrageusi

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LEVOU UM NâVãLHAOAApresentando um ferimento no braço es-

quorrin, por ter sirio aggreriirio a navalha, narua Nabuco de Goiivéa, foi hoje ao PostoCentral de Assistência solicitar curativos ,lna-qulin Roberto, brasileiro, solteiro, tlc 81 nn-nos tle eclarie e residente á rua Senhor tioMaltosinhos.

Depois de medicada, a victima recolheu-soá sua resitlcncia.

Fste papel é fornecido pelaSoe. HNLANDEZA LSda.

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