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ASCAR/RS Processo Seletivo Externo 001/2011

PROCESSO SELETIVO EXTERNO N 001/2011

Edital de Abertura 001/2011

Realizao

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ASCAR/RS Processo Seletivo Externo 001/2011

PROCESSO SELETIVO PARA PROVIMENTO DE CARGOS EDITAL N 001 /2011 REALIZAO: OBJETIVA CONCURSOS LTDA ASCAR/RS ASSOCIAO SULINA DE CRDITO E ASSISTNCIA RURAL TORNA PBLICO que realizar Processo Seletivo Externo, sob regime da Consolidao das Leis Trabalhistas - CLT, destinado formao de cadastro de reserva, com a execuo tcnico-administrativa da empresa OBJETIVA CONCURSOS LTDA, o qual reger-se- pelas Instrues Especiais contidas neste Edital e pelas demais disposies legais vigentes. A divulgao oficial do inteiro teor deste Edital e os demais editais, relativos s etapas deste Processo Seletivo dar-se- com a afixao no Painel de Publicaes da Objetiva Concursos Ltda. Tambm em carter meramente informativo na internet, pelos sites www.objetivas.com.br e www.emater.tche.br. obrigao do candidato acompanhar todos os editais referentes ao andamento do presente Processo Seletivo.

CAPTULO I - DOS CARGOS E VAGAS 1.1. DAS POSSIVEIS VAGAS:1.1.1. O processo seletivo destina-se a formao de CADASTRO DE RESERVA de acordo com as tabelas a seguir. 1.1.2. O presente processo seletivo ter validade por 2 (dois) anos, prorrogvel por mais 2 (dois) anos, a critrio da ASCAR/RS. A partir da homologao deste certame, as contrataes sero procedidas em conformidade com a lista de classificados do presente processo. 1.1.3. A habilitao no Processo Seletivo no assegura ao candidato a contratao imediata, mas apenas a expectativa de ser admitido de acordo com as necessidades da ASCAR/RS, respeitada a ordem de classificao. 1.1.4. As possveis vagas do certame esto distribudas na classificao de: REGIONALIZADO eventuais vagas abertas dentro de uma das regies administrativas da ASCAR; QUALQUER UNIDADE DE CLASSIFICAO eventuais vagas abertas em qualquer municpio do estado do RS; PORTO ALEGRE-ESCRITRIO CENTRAL- eventuais vagas destinadas ao Escritrio Central em Porto Alegre. 1.1.5. As eventuais vagas REGIONALIZADO e QUALQUER UNIDADE DE CLASSIFICAO no esto vinculadas a nenhum municpio especfico dentro do mbito do Escritrio Regional da ASCAR. O candidato dever estar ciente de que a contratao poder se dar em qualquer dos municpios componentes da Regional OU EM MUNICIPIOS COMPONENTES DE OUTROS REGIONAIS DA ASCAR, caso opte pela listagem estadual, de acordo com as necessidades da Instituio. 1.1.6. Durante a vigncia do Contrato de Trabalho o empregado poder ser transferido para qualquer municpio do Estado, de acordo com as necessidades da Instituio.

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ASCAR/RS Processo Seletivo Externo 001/2011

1.1.7 Tabela de Cargos:

Nvel FundamentalCargo/FunoMotorista

Pr-requisito

mbito

Carga Horria Semanal 40 horas

Salrio R$ 1.135,09

Porto Alegre Ensino Fundamental Incompleto (at 4 srie completa); Carteira Escritrio Central Nacional de Habilitao Categoria no mnimo D

:

Nvel MdioCargo/FunoERNM I - Agropecuria

Pr-requisito

mbito

Carga Horria Semanal 40 horas

Salrio R$ 1.698,90

Curso Completo Tcnico Regionalizado Agrcola ou Agricultura ou Florestal ou Pecuria; Registro Profissional; Carteira Nacional de Habilitao Categoria B. Assistente Administrativo I Ensino Mdio Completo; Carteira Regionalizado Nacional de Habilitao Categoria B. Assistente Tcnico Administrativo Ensino Mdio Completo em Regionalizado I - Contabilidade Tcnico em Contabilidade; Carteira Nacional de Habilitao Categoria B ERNM I Classificador Curso Completo Tcnico Agrcola ou Agricultura ou Florestal ou Pecuria; Registro Profissional; Carteira Nacional de Habilitao Categoria B. Ensino Mdio Completo em Magistrio ou na Modalidade Normal ( ) ou Curso Tcnico em: Economia Domstica, Agente Comunitrio de Sade, Controle Ambiental, Enfermagem, Meio Ambiente, Nutrio e Diettica, Registros e Informaes em Sade, Vigilncia em Sade, Alimentao Escolar, Educao para o Lar, Desenvolvimento de Comunidades, Orientao Comunitria ou Cooperativismo; Carteira Nacional de Habilitao Categoria B. Ensino Mdio Completo com formao profissionalizante ou Tcnico em Enfermagem do Trabalho; Registro Profissional vigente; Carteira Nacional de Habilitao Categoria B Ensino Mdio Completo em Tcnico em Informtica; Carteira Nacional de Habilitao Categoria B

40 horas 40 horas

1.256,43 1.698,90

Qualquer Unidade de Classificao Regionalizado

40 horas

1.698,90

ERNM I - Social

40 horas

1.698,90

Tcnico em Enfermagem do Trabalho

Porto Alegre Escritrio Central

40 horas

1.813,22

Tcnico em Informtica

Regionalizado

40 horas

1.698,90

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ASCAR/RS Processo Seletivo Externo 001/2011

Tcnico em Segurana do Trabalho

Porto Alegre Ensino Mdio Completo com formao profissionalizante ou Escritrio Central Tcnico em Segurana do Trabalho e Emprego; Registro Profissional vigente no Ministrio do Trabalho; Carteira Nacional de Habilitao Categoria B

40 horas

1.813,22

Nvel SuperiorCargo/Funo Pr-requisito mbito Carga Horria Semanal 40 horas Salrio R$ 2.831,58

TC IAnalista de Sistemas Bacharelado em Cincias da Computao ou Anlise de Sistemas ou Sistema da Informao ou Informtica; Carteira Nacional de Habilitao Categoria B. Biblioteconomia Bacharelado em Biblioteconomia; Carteira Nacional de Habilitao Categoria B. Curso Superior Completo em Desenvolvimento Agroindustrial() Engenharia de Alimentos ou Engenharia Qumica; Carteira Nacional de Habilitao Categoria B. Engenheiro de Segurana do Curso Superior Completo em (2) Engenharia e Especializao em Trabalho Segurana do Trabalho;Registro Profissional vigente; Carteira Nacional de Habilitao Categoria B. Jornalista Curso superior Completo em Comunicao Social Habilitao em Jornalismo e Registro Profissional como Jornalista junto ao Ministrio do Trabalho e Emprego; Carteira Nacional de Habilitao Categoria B Mdico do Trabalho Curso Superior Completo em Medicina e Especializao em Medicina do Trabalho; Registro Profissional vigente; Carteira Nacional de Habilitao Categoria B. Relaes Pblicas Bacharelado em Comunicao Social Habilitao em Relaes Pblicas; Registro Profissional; Carteira Nacional de Habilitao Categoria B.Porto Alegre Escritrio Central

Porto Alegre Escritrio Central

40 horas

2.831,58

Porto Alegre Escritrio Central

40 horas

2.831,58

Porto Alegre Escritrio Central

40 horas

2.831,58

Regionalizado

25 horas

1.930,50

Porto Alegre Escritrio Central

15 horas

2.831,58

Porto Alegre Escritrio Central

40 horas

2.831,58

ERNS I - AgropecuriaEngenheiro Agrnomo(2)

Curso Superior Completo em Engenharia Agronmica ou Agronomia; Registro Profissional; Carteira Nacional de Habilitao Categoria B.

Regionalizado

40 horas

2.831,58

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Engenheiro Agrcola/ Engenheiro (2) Ambiental/Engenheiro Florestal

Curso Superior Completo em Engenharia Agrcola ou Engenharia Ambiental ou Engenharia Florestal; Registro Profissional; Carteira Nacional de Habilitao Categoria B. Curso Superior Completo em Medicina Veterinria ou Zootcnica; Registro Profissional; Carteira Nacional de Habilitao Categoria B.

Regionalizado

40 horas

2.831,58

Mdico Veterinrio/Zootecnista

(2)

Regionalizado

40 horas

2.831,58

ERNS - Social IAdministrao Bacharelado em Administrao ou Administrao de Empresas ou Administrao Pblica; Registro Profissional; Carteira Nacional de Habilitao Categoria B. Biologia Bacharelado ou Licenciatura em Biologia; Carteira Nacional de Habilitao Categoria B. Cincias Contbeis Bacharelado em Cincias Contbeis; Registro Profissional; Carteira Nacional de Habilitao Categoria B. Cincias Jurdicas e Sociais Bacharelado em Cincias Jurdicas e Sociais; Registro Profissional; Carteira Nacional de Habilitao Categoria B. Cincias Sociais ou Sociologia Bacharelado em Sociologia ou Cincias Sociais; Carteira Nacional de Habilitao Categoria B. Economia Bacharelado em Cincias Econmicas; Registro profissional; Carteira Nacional de Habilitao Categoria B. Farmcia Bacharelado em Farmcia; Registro Profissional; Carteira Nacional de Habilitao Categoria B. Nutrio Bacharelado em Nutrio; Registro profissional; Carteira Nacional de Habilitao Categoria B. Pedagogia Licenciatura em Pedagogia; Carteira Nacional de Habilitao Categoria B. Psicologia Curso Superior Completo em Psicologia; Registro Profissional; Carteira Nacional de Habilitao Categoria B. Tecnlogo em Administrao Tecnlogo Completo em Rural Administrao Rural; Carteira Nacional de Habilitao Categoria B. Tecnlogo em Agricultura Familiar Tecnlogo Completo em e Sustentabilidade Agricultura Familiar e Sustentabilidade; Carteira Nacional de Habilitao Categoria B.

Regionalizado

40 horas

2.831,58

Regionalizado Regionalizado

40 horas 40 horas

2.831,58 2.831,58

Regionalizado

40 horas

2.831,58

Regionalizado

40 horas

2.831,58

Regionalizado

40 horas

2.831,58

Regionalizado

40 horas

2.831,58

Regionalizado

40 horas

2.831,58

Regionalizado Regionalizado

40 horas 40 horas

2.831,58 2.831,58

Regionalizado

40 horas

2.831,58

Regionalizado

40 horas

2.831,58

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Tecnlogo em Alimentos

Tecnlogo em Desenvolvimento Rural

Tecnlogo Completo em Regionalizado Alimentos; Carteira Nacional de Habilitao Categoria B. Tecnlogo Completo em Regionalizado Desenvolvimento Rural; Carteira Nacional de Habilitao Categoria B. Tecnlogo Completo em Gesto Agroindustrial; Carteira Nacional de Habilitao Categoria B. Tecnlogo Completo em Gesto Ambiental; Carteira Nacional de Habilitao Categoria B. Tecnlogo Completo em Agroindstria; Carteira Nacional de Habilitao Categoria B. Tecnlogo Completo em Agroindstria Integrada; Carteira Nacional de Habilitao Categoria B. Tecnlogo Completo em Fruticultura; Carteira Nacional de Habilitao Categoria B. Tecnlogo Completo em Horticultura; Carteira Nacional de Habilitao Categoria B. Tecnlogo Completo em Recursos Pesqueiros; Carteira Nacional de Habilitao Categoria B. Bacharelado em Turismo; Carteira Nacional de Habilitao Categoria B.

40 horas 40 horas

2.831,58 2.831,58

Tecnlogo em Gesto Agroindustrial Tecnlogo em Gesto Ambiental

Regionalizado Regionalizado Regionalizado Regionalizado

40 horas 40 horas 40 horas 40 horas

2.831,58 2.831,58 2.831,58 2.831,58

Tecnlogo em Agroindstria

Tecnlogo em Agroindstria Integrada

Tecnlogo em Fruticultura

Regionalizado Regionalizado Regionalizado

40 horas 40 horas 40 horas

2.831,58 2.831,58 2.831,58

Tecnlogo em Horticultura

Tecnlogo em Recursos Pesqueiros

Turismo

Regionalizado

40 horas

2.831,58

(1)

Ensino Mdio na Modalidade Normal o curso que habilita professores para lecionar de 1 a 4 sries, conforme art. 62 da lei 9394 de 20 de dezembro de 1996.(2)

Garantido o pagamento de complementao do salrio mnimo profissional ERNM- Classificador inscrio somente listagem estadual.

(3)

1.2. DO VALOR DA INSCRIO: 1.2.1. Para os cargos de Nvel Superior: R$ 65,00 (sessenta e cinco reais) 1.2.2. Para os cargos de Nvel Fundamental, Mdio e Tcnico: R$ 35,00 (trinta e cinco reais) 1.3. DA DELIMITAO DOS ESCRITRIOS 1.3.1 DA DELIMITAO DOS ESCRITRIOS REGIONAIS (para mbito REGIONALIZADO) Escritrio Regional Bag (Avenida General Osrio, n 1000) 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. Acegu Alegrete Bag Barra do Quara Caapava do Sul Candiota Dom Pedrito Hulha Negra Lavras do Sul 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. Manoel Viana Quara Rosrio do Sul Santa Margarida do Sul Santana do Livramento So Gabriel Uruguaiana

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Escritrio Regional Caxias do Sul (Avenida Jlio de Castilhos, n 2555) 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20. 21. 22. 23. 24. 25. 26. 27. 28. 29. Alto Feliz Andr da Rocha Antonio Prado Baro Bento Gonalves Boa Vista do Sul Bom Jesus Cambar do Sul Campestre da Serra Canela Capo Bonito do Sul Carlos Barbosa Caxias do Sul Coronel Pilar Cotipor Esmeralda Fagundes Varela Farroupilha Feliz Flores da Cunha Garibaldi Gramado Guabij Guapor Ibiraiaras Ip Jaquirana Linha Nova Montauri 30. 31. 32. 33. 34. 35. 36. 37. 38. 39. 40. 41. 42. 43. 44. 45. 46. 47. 48. 49. 50. 51. 52. 53. 54. 55. 56. Monte Alegre dos Campos Monte Belo do Sul Muitos Capes Nova Ara Nova Bassano Nova Pdua Nova Petrpolis Nova Prata Nova Roma do Sul Para Picada Caf Pinhal da Serra Protsio Alves Santa Tereza So Francisco de Paula So Jorge So Jos dos Ausentes So Marcos So Valentim do Sul So Vendelino Serafina Correa Unio da Serra Vacaria Vale Real Veranpolis Vila Flores Vista Alegre do Prata

Escritrio Regional Lajeado (Rua Piau, n 1307) 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20. 21. 22. 23. 24. 25. 26. 27. 28. Anta Gorda Arroio do Meio Arvorezinha Barros Casal Bom Princpio Bom Retiro do Sul Boqueiro do Leo Brochier Canudos do Vale Capela de Santana Capito Colinas Coqueiro Baixo Cruzeiro do Sul Dois Lajeados Doutor Ricardo Encantado Estrela Fazenda Vila Nova Fontoura Xavier Forquetinha Gramado Xavier Harmonia Herveiras Ilpolis Imigrante Itapuca Lajeado 33. 34. 35. 36. 37. 38. 39. 40. 41. 42. 43. 44. 45. 46. 47. 48. 49. 50. 51. 52. 53. 54. 55. 56. 57. 58. 59. 60. Muum Nova Brscia Pareci Novo Passo do Sobrado Paverama Poo das Antas Pouso Novo Progresso Putinga Relvado Roca Sales Salvador do Sul Santa Clara do Sul Santa Cruz do Sul So Jos do Herval So Jos do Hortncio So Jos do Sul So Pedro da Serra So Sebastio do Ca Srio Sinimbu Taba Taquari Teutnia Travesseiro Tupandi Vale do Sol Vale VerdePgina 7 de 59

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29. 30. 31. 32.

Marat Marques de Souza Mato Leito Montenegro

61. 62. 63. 64.

Venncio Aires Vera Cruz Vespasiano Corra Westflia

Escritrio Regional Passo Fundo (Avenida Presidente Vargas, n 100 sala 401) 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20. 21. 22. 23. 24. 25. 26. 27. 28. 29. 30. 31. 32. 33. 34. 35. 36. gua Santa Almirante Tamandar do Sul Barra Funda Boa Vista das Misses Caiara Camargo Carazinho Casca Caseiros Cerro Grande Chapada Ciraco Constantina Coqueiros do Sul Coxilha Cristal do Sul David Canabarro Dois Irmos das Misses Engenho Velho Ernestina Erval Seco Frederico Westphalen Gentil Ibia Ibirapuit Ira Jaboticaba Lagoa dos Trs Cantos Lagoa Vermelha Lajeado do Bugre Liberato Salzano Marau Mato Castelhano Mormao Muliterno No-me-Toque 37. 38. 39. 40. 41. 42. 43. 44. 45. 46. 47. 48. 49. 50. 51. 52. 53. 54. 55. 56. 57. 58. 59. 60. 61. 62. 63. 64. 65. 66. 67. 68. 69. 70. 71. Nicolau Vergueiro Nova Alvorada Nova Boa Vista Novo Barreiro Novo Tiradentes Novo Xing Palmeira das Misses Palmitinho Passo Fundo Pinhal Pinheirinho do Vale Ponto Rodeio Bonito Ronda Alta Rondinha Sagrada Famlia Santa Ceclia do Sul Santo Antnio do Palma Santo Antnio do Planalto So Domingos do Sul So Jos das Misses So Pedro das Misses Sarandi Seberi Soledade Tapejara Tapera Taquaru do Sul Tio Hugo Vanini Vicente Dutra Victor Graeff Vila Lngaro Vila Maria Vista Alegre

Escritrio Regional Pelotas (Rua Felix da Cunha, n 626) 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. Amaral Ferrador Arroio do Padre Arroio Grande Cangu Capo do Leo Cerrito Cristal Herval Jaguaro Morro Redondo Pedras Altas 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20. 21. Pedro Osrio Pelotas Pinheiro Machado Piratini Rio Grande Santa Vitria do Palmar Santana da Boa Vista So Jos do Norte So Loureno do Sul Turu

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Escritrio Regional Porto Alegre (Rua Botafogo, n 1051 2 andar) 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20. 21. 22. 23. 24. 25. 26. 27. 28. 29. 30. 31. 32. 33. 34. 35. Alvorada Arambar Araric Arroio do Sal Arroio dos Ratos Balnerio Pinhal Baro do Triunfo Barra do Ribeiro Buti Camaqu Campo Bom Canoas Capo da Canoa Capivari do Sul Cara Cerro Grande do Sul Charqueadas Chuvisca Cidreira Dois Irmos Dom Feliciano Dom Pedro de Alcntara Eldorado do Sul Estncia Velha General Cmara Glorinha Gravata Guaba Igrejinha Imb Itati Ivoti Mampituba Maquin Mariana Pimentel 36. 37. 38. 39. 40. 41. 42. 43. 44. 45. 46. 47. 48. 49. 50. 51. 52. 53. 54. 55. 56. 57. 58. 59. 60. 61. 62. 63. 64. 65. 66. 67. 68. 69. 70. Minas do Leo Morrinhos do Sul Morro Reuter Mostardas Nova Hartz Nova Santa Rita Novo Hamburgo Osrio Palmares do Sul Parob Porto Porto Alegre Presidente Lucena Riozinho Rolante Santa Maria do Herval Santo Antnio da Patrulha So Jernimo So Leopoldo Sapiranga Sapucaia do Sul Sentinela do Sul Serto Santana Tapes Taquara Tavares Terra de Areia Torres Tramanda Trs Cachoeiras Trs Coroas Trs Forquilhas Triunfo Viamo Xangri-l

OBSERVAO: Os candidatos que optarem pela regional de PORTO ALEGRE tambm podero ser aproveitados no Escritrio Central, conforme necessidade da ASCAR. Escritrio Regional Santa Maria (Avenida Medianeira, n 278- sala 101) 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. Agudo Arroio do Tigre Cacequi Cachoeira do Sul Candelria Capo do Cip Cerro Branco Dilermando de Aguiar Dona Francisca Encruzilhada do Sul Estrela Velha Faxinal do Soturno Formigueiro Ibarama Itaara Itacurubi Itaqui Ivor 29. 30. 31. 32. 33. 34. 35. 36. 37. 38. 39. 40. 41. 42. 43. 44. 45. 46. Pantano Grande Paraso do Sul Passa Sete Pinhal Grande Quevedos Restinga Seca Rio Pardo Santa Maria Santiago So Borja So Francisco de Assis So Joo do Polisine So Martinho da Serra So Pedro do Sul So Sep So Vicente do Sul Segredo Silveira MartinsPgina 9 de 59

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19. 20. 21. 22. 23. 24. 25. 26. 27. 28.

Jaguari Jar Jlio de Castilhos Lagoa Bonita do Sul Lagoo Maambar Mata Nova Esperana do Sul Nova Palma Novo Cabrais

47. 48. 49. 50. 51. 52.

Sobradinho Toropi Tunas Tupanciret Unistalda Vila Nova do Sul

Escritrio Regional Santa Rosa (Rua Ectore A. Beltrame, n 60 sala 21) 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20. 21. 22. 23. Alecrim Alegria Boa Vista do Buric Bossoroca Caibat Campina das Misses Cndido Godi Cerro Largo Dezesseis de Novembro Doutor Maurcio Cardoso Entre Ijus Eugnio de Castro Garruchos Giru Guarani das Misses Horizontina Independncia Mato Queimado Nova Candelria Novo Machado Pirap Porto Lucena Porto Mau 24. 25. 26. 27. 28. 29. 30. 31. 32. 33. 34. 35. 36. 37. 38. 39. 40. 41. 42. 43. 44. 45. Porto Vera Cruz Porto Xavier Rolador Roque Gonzales Salvador das Misses Santa Rosa Santo ngelo Santo Antnio das Misses Santo Cristo So Jos do Inhacor So Luiz Gonzaga So Miguel das Misses So Nicolau So Paulo das Misses So Pedro do Buti Senador Salgado Filho Sete de Setembro Trs de Maio Tucunduva Tuparendi Ubiretama Vitria das Misses

Escritrio Regional Erechim (Rua Marechal Floriano, n 141) 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20. 21. Alpestre Ametista do Sul Aratiba urea Baro do Cotegipe Barra do Rio Azul Barraco Benjamin Constant do Sul Cacique Doble Campinas do Sul Carlos Gomes Centenrio Charrua Cruzaltense Entre Rios do Sul Erebango Erechim Erval Grande Estao Faxinalzinho Floriano Peixoto 26. 27. 28. 29. 30. 31. 32. 33. 34. 35. 36. 37. 38. 39. 40. 41. 42. 43. 44. 45. 46. Itatiba do Sul Jacutinga Machadinho Marcelino Ramos Mariano Moro Maximiliano de Almeida Nonoai Paim Filho Paulo Bento Planalto Ponte Preta Quatro Irmos Rio dos ndios Sananduva Santo Expedito do Sul So Joo da Urtiga So Jos do Ouro So Valentim Serto Severiano de Almeida Trs ArroiosPgina 10 de 59

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22. 23. 24. 25.

Gaurama Getlio Vargas Gramado dos Loureiros Ipiranga do Sul

47. 48. 49. 50.

Trs Palmeiras Trindade do Sul Tupanci do Sul Viadutos

Escritrio Regional Iju (Rua do Comrcio, n 1721) 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20. 21. 22. 23. 24. 25. Ajuricaba Alto Alegre Augusto Pestana Barra do Guarita Boa Vista do Cadeado Boa Vista do Incra Bom Progresso Bozano Braga Campo Novo Campos Borges Catupe Chiapeta Colorado Condor Coronel Barros Coronel Bicaco Crissiumal Cruz Alta Derrubadas Esperana do Sul Espumoso Fortaleza dos Valos Humait Ibirub 26. 27. 28. 29. 30. 31. 32. 33. 34. 35. 36. 37. 38. 39. 40. 41. 42. 43. 44. 45. 46. 47. Iju Inhacor Jacuizinho Jia Miragua Nova Ramada Panambi Pejuara Quinze de Novembro Redentora Saldanha Marinho Salto do Jacu Santa Brbara do Sul Santo Augusto So Martinho So Valrio do Sul Sede Nova Selbach Tenente Portela Tiradentes do Sul Trs Passos Vista Gacha

1.3.2 DA DELIMITAO PARA EVENTUAIS VAGAS DO MBITO QUALQUER UNIDADE DE CLASSIFICAO: qualquer municpio do Estado do Rio Grande do Sul. 1.3.3 DA DELIMITAO PARA EVENTUAIS VAGAS DO MBITO ESCRITRIO CENTRAL: Municpio de Porto Alegre. 1.4. DAS ATRIBUIES DOS CARGOS:

1.4.1. As atribuies dos cargos esto definidas no ANEXO I do presente Edital. CAPTULO II - DAS INSCRIES

2.1. A inscrio no Processo Seletivo implica, desde logo, o conhecimento e tcita aceitao pelo candidato, das condies estabelecidas neste Edital. 2.2. Os candidatos devero inscrever-se somente em um cargo, tendo em vista a possibilidade de realizao das provas para todos os cargos na mesma data e horrio. 2.3 O candidato que optar por cargo/funo de mbito regionalizado dever obrigatoriamente assinalar um dos Regionais da ASCAR de seu interesse. 2.4 O candidato ainda poder optar por inscrever-se na listagem estadual quando o cargo/funo for de mbito regionalizado. A listagem estadual ser utilizada somente quando a lista de candidatos classificados em determinada regio estiver esgotada, abrindo-se ento a possibilidade do chamamento dos candidatos aprovados organizada por cargo e respeitando a ordem da nota na prova escrita.

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2.5. PERODO: 22/11/2011 a 15/12/2011 2.6. DA INSCRIO PELA INTERNET (no presencial): 2.6.1. As inscries via Internet podero ser realizadas a partir das 9h do dia 22 de novembro de 2011 at s 23h59min, do dia 15 de dezembro de 2011, pelo site www.objetivas.com.br 2.6.2. A OBJETIVA no se responsabiliza por solicitao de inscrio via Internet no recebida por motivos de ordem tcnica dos computadores, falhas de comunicao, congestionamentos de linha, ou outros fatores de ordem tcnica que impossibilitem a transferncia de dados. 2.6.3. Aps o preenchimento do formulrio eletrnico, o candidato dever imprimir o documento para o pagamento da inscrio. Este ser o seu registro provisrio de inscrio. 2.6.4. O pagamento da inscrio dever ser efetuado em qualquer agncia bancria ou terminal de autoatendimento, at o dia 16 de dezembro de 2011, com o boleto bancrio impresso (NO ser aceito pagamento por meio de agendamento, banco postal, depsito ou transferncia entre contas). 2.6.5. A OBJETIVA, em nenhuma hiptese, processar qualquer registro de pagamento com data posterior ao dia 16 de dezembro de 2011. As solicitaes de inscries realizadas com pagamento aps esta data no sero acatadas. 2.6.6. O candidato ter sua inscrio homologada somente aps o recebimento, pela empresa OBJETIVA CONCURSOS LTDA, atravs do banco, da confirmao do pagamento de sua inscrio, no valor estipulado neste Edital. Como todo o procedimento realizado por via eletrnica, o candidato NO deve remeter OBJETIVA cpia de sua documentao, sendo de sua exclusiva responsabilidade a informao dos dados no ato de inscrio, sob as penas da lei. 2.6.7. Os candidatos que fizerem sua inscrio, interessados nas vagas para pessoas com deficincia, devero verificar Captulo prprio neste Edital, para encaminhamento de documentos necessrios. 2.6.8. Caso o Candidato no possua acesso Internet, ser disponibilizado computador para acesso, na Sede da Empresa Objetiva Concursos Ltda, na cidade de Porto Alegre/RS, na Rua Casemiro de Abreu, 347, Bairro Rio Branco, em dias teis, no horrio das 9 h s 11h e das 14h s 17h, no perodo de 22/11/2011 a 15/12/2011. 2.6.9 So pr-requisitos para inscrio a serem apresentados quando da contratao: a) Ter nacionalidade brasileira ou portuguesa, desde que o candidato esteja amparado pelo estatuto de igualdade entre brasileiros e portugueses, com reconhecimento de gozo de direitos polticos, no termos do pargrafo 1, Art. 12, da Constituio Federal e do Decreto n 70.436/72; b) Ter no mnimo 18 (dezoito) anos completos na data da contratao. c) Ter aptido fsica e mental para o exerccio das atribuies do cargo. d) Possuir todos os pr-requisitos para o cargo pretendido, conforme o disposto na tabela de cargos, na data aprazada para entrega de documentos. OBS: Candidatos com deficincia verificar Captulo prprio, neste Edital. 2.7. ATENO: O candidato, por ocasio da contratao, dever comprovar todos os requisitos acima elencados. A no apresentao dos comprovantes exigidos tornar sem efeito a aprovao obtida pelo candidato, anulando-se todos os atos ou efeitos decorrentes da inscrio no Processo Seletivo. 2.7.1 No haver concesso de prazos para obteno de documentos comprobatrios dos pr-requisitos.

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2.8. DAS DISPOSIES GERAIS SOBRE A INSCRIO NO PROCESSO SELETIVO: 2.8.1. No sero aceitas inscries: com falta de documentos, via postal, via fax, por e-mail, extemporneas e/ou condicionais. 2.8.2. Antes de efetuar o pagamento da inscrio, o candidato dever certificar-se de que possui todas as condies e pr-requisitos para inscrio. No haver devoluo do valor da inscrio, salvo se for cancelada a realizao do Processo Seletivo. 2.8.3. Sero aceitos como documentos de identidade: Carteiras e/ou Cdulas de Identidade expedidas pelas Secretarias de Segurana Pblica, pelas Foras Armadas, pelo Ministrio das Relaes Exteriores e pela Polcia Militar; Cdulas de Identidade fornecidas por rgos Pblicos ou Conselhos de Classe que, por Lei Federal, so vlidos como documento de identidade como, por exemplo, as Carteiras do CRA, CREA, OAB, CRC, CRM etc.; Certificado de Reservista; Passaporte; Carteira de Trabalho e Previdncia Social, bem como Carteira Nacional de Habilitao (com fotografia na forma da Lei n 9.503/97) e Cdula de Identidade para Estrangeiros.. Caso o candidato tenha documento de Identidade aberto ou avariado ou com foto desatualizada, dever portar outro documento (dentre os acima citados). 2.8.4. No sero aceitos como documentos de identidade: certides de nascimento, ttulos eleitorais, carteiras de motorista (modelo antigo), carteiras de estudante, carteiras funcionais, CPF, ou qualquer outro documento sem valor de identidade, bem como documentos ilegveis ou no identificveis. 2.8.4.1. O candidato dever estar ciente de que, caso no validado o documento de identificao, poder no ter a prova corrigida e ser excludo do certame. 2.8.5. Para efetivar sua inscrio, imprescindvel que o candidato possua nmero de CPF Cadastro de Pessoa Fsica, regularizado e endereo de e-mail vlido. 2.8.6. Aps o encerramento do perodo de inscries, no sero aceitos pedidos de alteraes de cargo. 2.8.7. As informaes prestadas na ficha de inscrio via Internet, bem como o preenchimento dos requisitos exigidos sero de total responsabilidade do candidato. 2.9. DA HOMOLOGAO DAS INSCRIES: 2.9.1. Em 30/12/2011 ser divulgado edital de homologao das inscries. 2.9.2. O candidato dever acompanhar esse edital; bem como a relao de candidatos homologados para confirmar sua inscrio; caso sua inscrio no tenha sido homologada ou processada, o mesmo no poder prestar provas, podendo impetrar pedido de recurso, conforme determinado neste Edital. 2.9.3. Se mantida a no homologao ou o no processamento, o candidato ser eliminado do processo seletivo, no assistindo direito devoluo do valor da inscrio. 2.9.4. O candidato ter acesso ao edital de homologao, com a respectiva relao de inscritos, diretamente pelos sites www.objetivas.com.br e www.emater.tche.br. CAPTULO III - DAS DISPOSIES PARA PESSOAS COM DEFICINCIA 3.1. Para as pessoas com deficincia assegurado o direito de inscrio no presente processo seletivo em cargos/funes cujas atribuies sejam compatveis com a deficincia de que so portadores. Ser garantido o percentual de 05% (cinco por cento) das contrataes que venham a ser realizadas nos termos do disposto do Decreto n 3.298, de 20/12/1999, publicado no Dirio Oficial da Unio, de 21 de dezembro de 1999. 3.2. O candidato ao inscrever-se nesta condio, dever escolher o cargo a que concorre e marcar a opo Pessoas com Deficincia, bem como dever encaminhar, via postal, ou entregar at o 1 dia til aps o

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encerramento das inscries, no endereo da OBJETIVA CONCURSOS LTDA - Rua Casemiro de Abreu, 347 - Bairro Rio Branco - CEP 90.420.001 - Porto Alegre/RS, os seguintes documentos: a) Laudo mdico (original ou cpia legvel autenticada) emitido h menos de um ano atestando a espcie e o grau de deficincia, com expressa referncia ao cdigo correspondente da Classificao Internacional de Doena - CID, bem como da provvel causa da deficincia; b) Requerimento, solicitando vaga especial, constando o tipo de deficincia e a necessidade de condio especial, prova especial ou tempo adicional, se for o caso (conforme modelo Anexo IV deste Edital). O pedido de tempo adicional, conforme Lei Federal dever conter justificativa acompanhada de parecer original emitido por especialista da rea de sua deficincia. Caso no seja apresentado o parecer, o candidato no ter concedido o tempo adicional para prova. O pedido de condio especial, prova especial ou tempo adicional, formalizado por escrito empresa executora, ser examinado para verificao das possibilidades operacionais de atendimento, obedecendo a critrios de viabilidade e de razoabilidade. 3.3. Caso o candidato no encaminhe o laudo mdico e o respectivo requerimento at o prazo determinado no ser considerado como pessoa com deficincia, no tendo direito possvel vaga especial, seja qual for o motivo alegado, mesmo que tenha assinalado tal opo na Ficha de Inscrio. 3.4. No sero considerados como deficincia os distrbios de acuidade visual passveis de correo simples do tipo miopia, astigmatismo, estrabismo e congneres. 3.5. As solicitaes de condies especiais, bem como de recursos especiais e tempo adicional sero atendidas obedecendo a critrios de viabilidade e de razoabilidade. 3.6. Os candidatos inscritos nessa condio participaro do processo seletivo externo em igualdade de condies com os demais candidatos, no que se refere s provas aplicadas, ao contedo das mesmas, avaliao, aos critrios de aprovao, ao horrio e local de aplicao das provas e nota mnima exigida para todos os demais candidatos, resguardadas as condies especiais previstas na legislao prpria. 3.7. Os candidatos com deficincia, se aprovados e classificados, sero submetidos a avaliao pela Comisso Multiprofissional composta por um Mdico do Trabalho e dois profissionais da mesma rea de atuao do cargo pretendido, para a verificao da compatibilidade de sua deficincia com o exerccio das atribuies do cargo, da viabilidade das condies de acessibilidade e das adequaes do ambiente do trabalho na execuo das tarefas em relao deficincia do candidato, bem como a possibilidade ou no de uso pelo candidato, para execuo das tarefas atinentes ao cargo almejado, de equipamentos ou outros meios que habitualmente j utilize. 3.8. Na falta de candidatos aprovados e classificados como portadores de deficincia as eventuais vagas sero preenchidas pelos demais candidatos com estrita observncia da ordem classificatria.

CAPTULO IV - DAS PROVAS 4.1. Para todos os cargos, o Processo Seletivo constar de primeira etapa PROVA ESCRITA, de carter eliminatrio/classificatrio, com questes objetivas, de mltipla escolha, compatveis com o nvel de escolaridade, com a formao acadmica exigida e com as atribuies dos cargos; e em segunda etapa de AVALIAO PSICOLGICA, de carter eliminatrio, que ser realizada a cargo da ASCAR/RS conforme Captulo VIII deste Edital. 4.2. Sero considerados aprovados em PRIMEIRA ETAPA e habilitados etapa seguinte os candidatos que obtiverem 50% (cinquenta por cento) ou mais na nota final da prova escrita.

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4.3. CONTEDOS E PONTUAOCARGOFUNO PROVA DISCIPLINA N Peso por Questes questo Pontos TOTAL

Administrao Biologia Cincias Contbeis Cincias Jurdicas e Sociais Cincias Sociais ou Sociologia Desenvolvimento Agroindustrial Economia Engenheiro Agrnomo Engenheiro Agrcola/Engenheiro Ambiental/Engenheiro Florestal Farmcia Mdico Veterinrio/ Zootecnista Nutrio Pedagogia Psicologia Turismo

NVEL SUPERIOR TABELA A Escrita Portugus Informtica Desenvolvimento Rural Conhecimentos Especficos

10 05 15 15

2,00 1,00 2,50 2,50

20,00 05,00 37,50 37,50

Avaliao Psicolgica Analista de Sistemas Biblioteconomia Engenheiro de Segurana do Trabalho Jornalista Mdico do Trabalho Relaes Pblicas Escrita

APTO/INAPTO TABELA B Portugus Informtica Conhecimentos Especficos

10 05 25

2,50 1,00 2,80

25,00 05,00 70,00

Avaliao Psicolgica Tecnlogo em Administrao Rural Tecnlogo em Agricultura Familiar e Sustentabilidade Tecnlogo em Agroindstria Tecnlogo em Agroindstria Integrada Tecnlogo em Alimentos Tecnlogo em Desenvolvimento Rural Tecnlogo em Fruticultura Tecnlogo em Gesto Agroindustrial Tecnlogo em Gesto Ambiental Tecnlogo em Horticultura Tecnlogo em Recursos Pesqueiros Escrita TABELA C Portugus Informtica Desenvolvimento Rural

APTO/INAPTO

10 05 25

2,50 1,00 2,80

25,00 05,00 70,00

Avaliao Psicolgica

APTO/INAPTO

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ERNM I Agropecuria ERNM I - Classificador

NVEL MDIO TABELA D Escrita Portugus Informtica Desenvolvimento Rural Conhecimentos Especficos Avaliao Psicolgica

10 05 15 15

2,00 1,00 2,50 2,50

20,00 05,00 37,50 37,50

APTO/INAPTO TABELA E Portugus Informtica Conhecimentos Especficos

Tcnico em Informtica Tcnico em Enfermagem do Trabalho Tcnico em Segurana do Trabalho

Escrita

10 05 25

2,50 1,00 2,80

25,00 05,00 70,00

Avaliao Psicolgica ERNM I - Social Escrita TABELA F Portugus Informtica Desenvolvimento Rural

APTO/INAPTO

10 05 25

2,50 1,00 2,80

25,00 05,00 70,00

Avaliao Psicolgica Assistente Administrativo I Assistente Tcnico Administrativo I Contabilidade Escrita

APTO/INAPTO TABELA G Portugus Informtica Conhecimentos Especficos

10 05 30

2,00 1,00 2,50

20,00 05,00 75,00

Motorista

Avaliao APTO/INAPTO Psicolgica NVEL FUNDAMENTAL TABELA H Escrita Portugus 10 Informtica 05 Conhecimentos Especficos 25 Avaliao Psicolgica APTO/INAPTO

2,50 1,00 2,80

25,00 05,00 70,00

4.4. Os pontos totais por disciplina correspondem ao nmero de acertos multiplicado pelo peso de cada questo da mesma. A NOTA DA PROVA ESCRITA ser o somatrio dos pontos obtidos em cada disciplina. 4.5. No haver prova fora do local designado, nem em datas e/ou horrios diferentes. No ser admitido prova, o candidato que se apresentar aps o horrio estabelecido para o incio da mesma; em nenhuma hiptese haver segunda chamada, seja qual for o motivo alegado. 4.6. O ingresso na sala de provas s ser permitido ao candidato que apresentar o documento de identidade desde que o documento permita com clareza sua identificao, conforme item 2.8.3. 4.7. Caso o candidato esteja impossibilitado de apresentar, no dia da realizao da prova, os documentos originais, por motivo de perda, furto ou roubo, dever apresentar documento que ateste o registro da ocorrncia em rgo policial, expedido h, no mximo 30 (trinta) dias, ocasio em que poder ser submetido identificao especial, compreendendo coleta de assinaturas e de impresso digital em formulrio prprio.Realizao

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4.8. O candidato dever apresentar no dia da realizao da prova o documento de inscrio (boleto bancrio). A critrio da organizao do processo seletivo este poder ser dispensado, desde que comprovada a efetiva homologao da inscrio do candidato. 4.9. A identificao especial tambm poder ser exigida do candidato, cujo documento de identificao apresente dvidas relativas fisionomia ou assinatura do portador. 4.10. Na sala de provas no ser permitido ao candidato usar culos escuros e acessrios de chapelaria como: bon, chapu, gorro, bem como cachecol ou manta e luvas e, ainda, entrar ou permanecer com armas ou quaisquer dispositivos eletrnicos, tais como: mquinas calculadoras, agendas eletrnicas ou similares, telefones celulares, smartphones, tablets, ipod, gravadores, pen drive, mp3 ou similar, relgio ou qualquer receptor ou transmissor de dados e mensagens. Caso o candidato leve arma ou qualquer aparelho eletrnico dever deposit-lo na Coordenao, exceto no caso de telefone celular que dever ser desligado e poder ser depositado junto mesa de fiscalizao at o final das provas. O descumprimento desta determinao implicar na eliminao do candidato, caracterizando-se como tentativa de fraude. 4.11. A candidata que tiver necessidade de amamentar durante a realizao da prova dever levar acompanhante, que ficar em sala reservada para essa finalidade e que ser responsvel pela guarda da criana. A candidata que no levar acompanhante no realizar a prova. 4.12. Ser excludo do Processo seletivo o candidato que: a) tornar-se culpado por incorreo ou descortesia para com qualquer dos fiscais, executores e seus auxiliares ou autoridades presentes; b) for surpreendido, durante a realizao da prova, em comunicao com outro candidato ou terceiros, bem como utilizando-se de livros, notas, impressos ou equipamentos no permitidos; c) afastar-se do recinto da prova sem o acompanhamento do fiscal; d) recusar-se a entregar o material das provas ao trmino do tempo destinado a sua realizao. 4.13. Candidatos com deficincia ver Captulo prprio sobre solicitao de condio ou prova especial (caso necessrio). 4.14. A identificao correta do dia, local e horrio da realizao das provas, bem como seu comparecimento, de responsabilidade exclusiva do candidato. 4.15. Os casos de alteraes psicolgicas ou fisiolgicas (perodos menstruais, gravidez, contuses, luxaes, etc.) que impossibilitem o candidato de submeter-se aos testes, ou de neles prosseguir ou que lhe diminuam a capacidade fsico-orgnica, no sero considerados para fins de tratamento diferenciado ou nova prova. CAPTULO V - DA PROVA ESCRITA 5.1. A Prova Escrita, para todos os cargos ser aplicada em 15/01/2012, no Municpio de Porto Alegre/RS, em local e horrio a serem divulgados quando da homologao das inscries em 30/12/2011. 5.2. A ASCAR reserva-se o direito de indicar nova data para a realizao da Prova Escrita, em caso de necessidade de alterao desta j publicada, mediante publicao em jornal de circulao local, com antecedncia mnima de 8 (oito) dias da realizao das mesmas. 5.3. A Objetiva Concursos Ltda. remeter ao candidato comunicao complementar informando data, local e horrio da prova, por meio do endereo eletrnico (e-mail) indicado pelo mesmo na ficha de inscrio. No haver encaminhamento de comunicao via postal. 5.3.1. A remessa da comunicao, via e-mail, no exime o candidato da responsabilidade de acompanhamento de todos os atos referentes a este Processo Seletivo Externo, atravs de edital, bem como de obter as informaes necessrias pelo site ou por telefone da empresa Objetiva Concursos Ltda. 5.4. Os programas e/ou referncias bibliogrficas da prova escrita de cada cargo, so os constantes no Anexo II do presente Edital.Realizao

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5.5. O tempo de durao da prova escrita ser de at 4 horas. 5.6. Desde j, ficam os candidatos convocados a comparecerem com antecedncia de 1 (uma) hora ao local das provas, munidos de caneta esferogrfica azul ou preta ponta grossa. 5.7. O candidato s poder retirar-se definitivamente do recinto de realizao da prova aps 60 (sessenta) minutos contados do seu efetivo incio. 5.8. Durante as provas, no ser permitida comunicao entre candidatos, nem a utilizao de mquina calculadora e/ou similares, livros, anotaes, rguas de clculo, impressos ou qualquer outro material de consulta. 5.9. Para a segurana dos candidatos e a garantia da lisura do processo seletivo, a OBJETIVA CONCURSOS poder proceder, como forma de identificao, coleta da impresso digital de todos ou de alguns candidatos no dia de realizao das provas, bem como usar detector de metais. 5.10. O caderno de questes o espao no qual o candidato poder desenvolver todas as tcnicas para chegar resposta adequada, permitindo-se o rabisco e a rasura em qualquer folha, EXCETO no CARTO DE RESPOSTAS. 5.11. A correo das provas ser feita por meio eletrnico - leitura tica, sendo o CARTO DE RESPOSTAS o nico documento vlido e utilizado para esta correo. Este deve ser preenchido com bastante ateno. Ele no poder ser substitudo, tendo em vista sua codificao, sendo o candidato o nico responsvel pela entrega do mesmo devidamente preenchido e assinado. A no entrega do carto de respostas implicar em automtica eliminao do candidato do certame. A falta de assinatura no carto poder tambm implicar em eliminao do candidato do certame. Tendo em vista o processo eletrnico de correo, no ser utilizado processo de desidentificao de provas. 5.12. Ser atribuda nota 0 (zero) resposta que, no carto de respostas estiver em desconformidade com as instrues, no estiver assinalada ou que contiver mais de uma alternativa assinalada, emenda, rasura ou alternativa marcada a lpis, ainda que legvel. 5.13. Em nenhuma hiptese, ser considerado para correo e respectiva pontuao o caderno de questes. 5.14. O candidato, ao terminar a prova escrita, devolver ao fiscal da sala, o carto de respostas devidamente preenchido e assinado. 5.15. Ser permitido aos candidatos copiar seu carto de respostas, para conferncia com o gabarito oficial. 5.16. Ao final da prova escrita, os trs ltimos candidatos de cada sala de prova devero permanecer no recinto, a fim de acompanhar os fiscais at a coordenao para o lacre dos envelopes, quando, ento, podero retirar-se do local simultaneamente, aps concludo. CAPTULO VI - DOS RECURSOS 6.1. Ser admitido recurso quanto: a) Ao indeferimento/no processamento de inscrio; b) formulao das questes, respectivos quesitos e gabarito das mesmas; c) Aos resultados parciais e finais do Processo Seletivo. 6.2. Todos os recursos, devero ser interpostos em at 3 (trs) dias teis, a contar da divulgao por edital, de cada evento. 6.3. Os mesmos devero ser protocolados na sede da OBJETIVA CONCURSOS Ltda, no prazo marcado por Edital, conforme modelo Anexo III deste Edital e devero conter o que segue:

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6.3.1. Capa (Requerimento de Recurso): a) Nome do Candidato: b) Cargo ao qual concorre; c) Nmero de Inscrio; d) Processo Seletivo de referncia - rgo/Municpio; e) Tipo de Recurso. 6.3.2. Formulrio de Recurso para cada questionamento: a) Circunstanciada exposio a respeito das questes, pontos, para as quais, em face s normas do certame, contidas no Edital, da natureza do cargo a ser provido ou do critrio adotado, deveria ser atribudo maior grau ou nmero de pontos; b) Razes do pedido de reviso, bem como o total dos pontos pleiteados. 6.3.3. Recurso por procurao: Sero aceitos recursos por procurao desde que apresentado o documento de Identidade do procurador e entregue o instrumento de mandato outorgado atravs de instrumento pblico ou particular, contendo poder especfico para o pedido de recurso, conforme Anexo V deste edital. No h necessidade de reconhecimento de firma em cartrio, pelo outorgante, com apresentao dos documentos necessrios, original e cpia para autenticao no local, ou cpia autenticada em cartrio. 6.4. Os recursos que forem apresentados devero obedecer rigorosamente os preceitos que seguem e sero dirigidos Objetiva Concursos Ltda., empresa designada para realizao do processo seletivo. 6.5. No se conhecero os recursos que no contenham os dados acima e os fundamentos do pedido, inclusive os pedidos de simples reviso da prova ou nota. 6.6. Sero desconsiderados os recursos interpostos fora do prazo, enviados por via postal, fax ou meio eletrnico (e-mail) ou em desacordo com este Edital. 6.7. Em caso de haver questes que possam vir a ser anuladas por deciso da Comisso Executora do Processo Seletivo, as mesmas sero consideradas como respondidas corretamente por todos os candidatos, independente de terem recorrido, quando sero computados os pontos respectivos, exceto para os que j receberam a pontuao. 6.8. Se houver alguma alterao de gabarito oficial, por fora de impugnaes, as provas sero corrigidas de acordo com a alterao. CAPTULO VII - DA APROVAO E CLASSIFICAO7.1. A homologao final do presente processo seletivo dar-se- atravs de duas listagens por cargo/funo: uma listagem separada por Regional da ASCAR e uma listagem estadual contendo todos os classificados que fizeram esta opo.

7.2. A possvel contratao obedecer, rigorosamente, ordem de classificao dos candidatos aprovados em todas as etapas do processo. 7.3. A classificao final do Processo seletivo ser publicada por edital, apresentar apenas os candidatos aprovados por cargo, em ordem decrescente de pontos e ser composta de duas listas, contendo a primeira, a pontuao de todos os candidatos, inclusive a das pessoas com deficincia e a segunda somente a pontuao destes ltimos, se houver aprovados. 7.4. Na hiptese de igualdade no total de pontos entre os aprovados, o desempate de notas processar-se- com os seguintes critrios: 7.4.1. Para TODOS os cargos, em que houver candidatos com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos, em conformidade com o art. 27, pargrafo nico, da Lei 10741/2003 - Estatuto do Idoso ser utilizado o critrio da maior idade.

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7.4.2. Aps a aplicao deste critrio, o desempate ocorrer, conforme segue: 7.4.2.1. Para os cargos das TABELAS A e D: a) obtiver maior nota em desenvolvimento rural; b) obtiver maior nota em conhecimentos especficos; c) obtiver maior nota em portugus; 7.4.2.2. Para os cargos das TABELAS B, E, G e H: a) obtiver maior nota em conhecimentos especficos; b) obtiver maior nota em portugus; 7.4.2.3. Para os cargos das TABELAS C e F: a) obtiver maior nota em desenvolvimento rural; b) obtiver maior nota em portugus; 7.5. Persistindo o empate entre os candidatos, aps aplicados os critrios acima, o desempate se dar atravs do sistema de sorteio pela Loteria Federal, conforme segue: 7.5.1. Os candidatos empatados sero ordenados de acordo com seu nmero de inscrio, de forma crescente ou decrescente, conforme o resultado do primeiro prmio da extrao da loteria federal imediatamente anterior ao dia da efetiva realizao da prova objetiva, segundo os critrios a seguir: a) Se a soma dos algarismos do nmero sorteado no primeiro prmio da Loteria Federal for par, a ordem ser crescente; b) Se a soma dos algarismos da loteria federal for impar, a ordem ser decrescente. CAPTULO VIII - DA AVALIAO PSICOLGICA 8.1. Para todos os cargos sero chamados, por rigorosa ordem de classificao na prova objetiva, o nmero de candidatos de acordo com a necessidade da ASCAR para prestar AVALIAO PSICOLGICA, de carter eliminatrio, com datas a serem publicadas posteriormente. 8.2. Os candidatos sero convocados para etapa de Avaliao Psicolgica atravs de Edital a ser divulgado no site www.emater.tche.br e nas sedes dos Escritrios Regionais informando o dia e local especfico. 8.3. O no comparecimento na data e local especificado na convocao para a Avaliao Psicolgica incorrer em eliminao automtica do candidato no certame. 8.4. A Avaliao Psicolgica o emprego de procedimentos cientficos destinados identificao dos aspectos psicolgicos para fins de prognstico da compatibilidade das caractersticas do candidato e desempenho nos cargos pretendidos. 8.5. A Avaliao Psicolgica ser realizada conforme as normas em vigor do Conselho Federal de Psicologia e nela sero utilizados testes definidos a partir dos perfis psicolgicos ocupacionais, baseados nas atribuies e atividades de cada cargo. 8.6 Sero includos nos instrumentos de avaliao tcnicas capazes, minimamente, de aferir habilidades especficas para o exerccio da funo e caractersticas de personalidade. Para tanto sero utilizadas as seguintes ferramentas: testes psicomtricos, testes de personalidade, entrevista individual e dinmica de grupo. 8.6.1 As habilidades e aptides especficas referem-se capacidade potencial do indivduo para realizar tipos especficos de atividades relativas a cada cargo. 8.6.2 Personalidade um conjunto de caractersticas, herdadas e adquiridas, que norteiam e predizem os comportamentos do indivduo no meio que o cerca, englobando aspectos scio-afetivos-emocionais, relacionamento interpessoal e comunicao. 8.7 O resultado ter um parecer de APTO ou INAPTO para o desempenho do cargo.Realizao

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8.8. O candidato ser considerado APTO ao atender s condies adequadas ao cargo, conforme os critrios j referidos neste Edital. 8.9. Ser considerado INAPTO na Avaliao Psicolgica no significar a existncia de transtornos cognitivos e/ou comportamentais, indicando apenas que o candidato no atendeu, poca da Avaliao, aos requisitos exigidos para o exerccio do cargo/funo ao qual concorreu. 8.10. Verificado que o candidato no possui condies fsicas ou emocionais para a realizao da avaliao psicolgica, de forma a colocar em risco tanto equipamentos utilizados quanto a integridade fsica das pessoas envolvidas, poder ser determinada a imediata interrupo da prova. 8.11. Aps a divulgao do resultado ser facultado ao candidato conhecer os resultados de sua Avaliao Psicolgica mediante solicitao, por escrito, de entrevista devolutiva. Essa entrevista ser realizada em Porto Alegre, de forma verbal e de acesso exclusivo ao candidato. CAPTULO IX - DO PROVIMENTO DOS CARGOS 9.1. O provimento dos cargos obedecer, rigorosamente, ordem de classificao dos candidatos aprovados, por cargo, respeitando a ordem decrescente da nota final da prova escrita, conforme publicado no site www.objetivas.com.br 9.2. de total responsabilidade do candidato aprovado manter atualizado seu e-mail junto ASCAR/RS atravs endereo eletrnico: [email protected] . 9.3. O chamamento final dos candidatos para admisso ser realizado atravs da divulgao nos Painis de Publicaes do Escritrio Central, em Porto Alegre, nos Escritrios Regionais e no site www.emater.tche.br 9.4. Os candidatos sero convocados para admisso com 10 (dez) dias de antecedncia contados da data de publicao da convocao. 9.5. O candidato convocado para assumir uma vaga na Regional da ASCAR de sua escolha que recusar a lotao designada estar automaticamente eliminado do certame. 9.6. O candidato convocado para assumir uma vaga atravs da LISTAGEM ESTADUAL que recusar a lotao designada permanecer na Listagem por Regional da ASCAR. Excees feitas aos cargos de mbito Classificao e Porto Alegre-Escritrio Central que somente possuem listagem nica esse sero automaticamente eliminados do certame. 9.7. Ficam advertidos os candidatos de que a contratao no cargo s lhes ser deferida no caso de: a) Apresentar documentao comprobatria das condies previstas no Captulo II - item 2.6.9 deste Edital acompanhada de fotocpia. b) Atestado de boa sade fsica e mental, provido pela ASCAR, que comprove aptido necessria para o exerccio do cargo, bem como a compatibilidade para os casos de deficincia fsica. c) Ter sido considerado APTO para o desempenho do cargo, na Avaliao Psicolgica, conforme previsto no item 8.7 deste Edital. d) Apresentar Carteira de Trabalho e Previdncia Social; e) Apresentar Atestado de Grupo sanguneo; f) Apresentar N da Conta Bancria (BANRISUL, BANCO DO BRASIL ou SICREDI) cpia legvel: g) Apresentar Registro no Conselho da Categoria; h) Apresentar Ttulo Eleitoral e comprovao do voto na ultima eleio; ou certido de quitao eleitoral; i) Apresentar Certido de Nascimento ou Casamento; j) Apresentar Certido de Nascimento dos filhos; k) Apresentar Carteira de Identidade; l) Inscrio no PIS/PASEP (se tiver); m) Apresentar CPF/CIC; n) Apresentar Carteira Nacional de Habilitao ;Realizao

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o) Apresentar Certido de quitao de obrigaes militares (para os candidatos do sexo masculino); 9.8. A NO apresentao dos documentos citados na data aprazada para entrega de documentao implicar na impossibilidade de aproveitamento do candidato aprovado, anulando-se todos os atos e efeitos decorrentes da inscrio no Processo Seletivo. CAPTULO X - DAS DISPOSIES FINAIS 10.1. A inexatido das informaes falta e/ou irregularidades de documentos, ainda que verificadas posteriormente, eliminaro o candidato do Processo Seletivo, anulando-se todos os atos decorrentes da inscrio. 10.2. Os casos omissos sero resolvidos pela ASCAR em conjunto com a OBJETIVA CONCURSOS Ltda. 10.3. Faz parte do presente Edital: Anexo I - Descritivo das Atribuies dos Cargos; Anexo II Contedos Programticos e/ou Referncias Bibliogrficas; Anexo III - Modelo de Formulrio de Recurso; Anexo IV - Modelo de Requerimento Pessoas com Deficincia; Anexo V Modelo de Procurao. Porto Alegre, 19 de novembro de 2011.

Lino de David SUPERINTENDENTE GERAL DA ASCAR

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ANEXO I DESCRITIVO DAS ATRIBUIES DOS CARGOSNVEL SUPERIOR CARGO: EXTENSIONISTA RURAL NVEL SUPERIOR I CATEGORIA FUNCIONAL AGROPECURIA Planejar, executar e avaliar as atividades de Extenso Rural ligadas Assistncia Tcnica na rea Agropecuria, com tecnologias capazes de reduzir os riscos e otimizar o uso de recursos disponveis no meio ambiente, incentivando a promoo de aes de cidadania e melhoria da qualidade de vida da populao, para preservar o meio ambiente e a vida. Disponibilidade para viagens. CATEGORIA FUNCIONAL SOCIAL Planejar, executar e avaliar as atividades de extenso rural ligadas Assistncia Tcnica na rea social, com base em trabalhos participativos e na realidade rural, buscando a elevao do nvel socioeconmico, cultural e poltico do meio rural. Disponibilidade para viagens. CATEGORIA FUNCIONAL DESENVOLVIMENTO AGROINDUSTRIAL Planejar, executar e avaliar as atividades de Extenso Rural ligadas Assistncia Tcnica na rea de Agroindstria, apoiando a implantao, melhoria e legalizao das agroindstrias familiares, a formao tcnica dos agricultores e a comercializao dos produtos. Desenvolver aes que promovam a melhoria da qualidade de vida no meio rural e o desenvolvimento regional. Disponibilidade para viagens

CARGO: TCNICO CIENTFICO I CATEGORIA FUNCIONAL: ANALISTA DE SISTEMAS Projetar, especificar, desenvolver, modificar e implantar sistemas de informao. Pesquisar e planejar a implementao de novas metodologias e de desenvolvimento e de documentao, coordenando e supervisionando a sua execuo. Estudar, analisar e desenvolver projetos para implantao e manuteno de software, coordenando a sua execuo. Acompanhar e avaliar a utilizao dos recursos instalados supervisionado e orientando as aes corretivas necessrias. Disponibilidade para viagens. CATEGORIA FUNCIONAL: MDICO DO TRABALHO Desenvolver e coordenar tecnicamente, em nvel estadual, o Programa de Controle Mdico de Sade Ocupacional, definindo os riscos de sade ocupacional a que esto expostos os empregados de cada Unidade Operativa, determinando exames a serem realizados, efetuando exames admissionais, demissionais, revisionais peridicos e/ou retorno ao trabalho, a fim de qualificar as condies de trabalho dos empregados da Instituio e cumprir as exigncias legais.Disponibilidade para viagens. CATEGORIA FUNCIONAL: ENGENHEIRO DE SEGURANA DO TRABALHO Desenvolver e coordenar tecnicamente as atividades relativas ao Sistema de Segurana do Trabalho na Instituio, efetuando levantamento de riscos, orientando para a utilizao dos equipamentos de proteo individual e coletiva, formando grupos de emergncia, analisando locais e propondo esquemas de preveno, a fim de garantir a integridade fsica dos seus empregados. Disponibilidade para viagens. CATEGORIA FUNCIONAL: BIBLIOTECONOMIA Planejar, coordenar e supervisionar as atividades da rea de dados documentrios de acordo com as necessidades da Instituio, visando proporcionar ao corpo funcional o acesso rpido informao.Disponibilidade para viagens. CATEGORIA FUNCIONAL: JORNALISTA Planejar, coordenar e executar atribuies pertinentes a profisso de jornalista, no sentido da informao e educao, com vistas criao de conscincia critica dos pblicos interno e externo extenso rural. Disponibilidade para viagens. CATEGORIA FUNCIONAL: RELAES PBLICAS Desenvolver tecnicamente as atividades da rea de Relaes Pblicas da Instituio, mantendo informado o pblico interno e a sociedade sobre a atuao das diversas reas de abrangncia da mesma, a fim de cumprir e divulgar a Misso Institucional. Disponibilidade para viagens. NVEL MDIO CARGO: EXTENSIONISTA RURAL NVEL MDIO I CATEGORIA FUNCIONAL: AGROPECURIO Planejar, executar e avaliar as atividades de Extenso Rural ligadas Assistncia Tcnica na rea Agropecuria, com tecnologias capazes de reduzir os riscos e otimizar o uso de recursos disponveis no meio ambiente, incentivando a promoo de aes de cidadania e melhoria da qualidade de vida da populao, para preservar o meio ambiente e a vida. Disponibilidade para viagens.Pgina 23 de 59

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CATEGORIA FUNCIONAL: CLASSIFICADOR Classificar produtos e emitir laudos e certificados oficiais, atestando a qualidade dos produtos, conforme legislao especfica. Disponibilidade para viagens. CATEGORIA FUNCIONAL: SOCIAL Planejar, executar e avaliar as atividades de extenso rural ligadas Assistncia Tcnica na rea de social, com base em trabalhos participativos e na realidade rural, buscando a elevao do nvel socioeconmico,cultural e poltico do meio rural. Disponibilidade para viagens. CARGO: ASSISTENTE ADMINISTRATIVO I Executar tarefas especficas na rea administrativa envolvendo registros, controles, classificao e anlise de documentos, conferncia de valores, materiais, clculos e trabalhos estatsticos de pequena complexidade. Disponibilidade para viagens. CARGO: ASSISTENTE TCNICO ADMINISTRATIVO I CATEGORIA FUNCIONAL: CONTABILIDADE Executar servios tcnico-administrativo de contabilidade financeira, oramentria, patrimonial, administrativo-gerencial, fiscal e tributria, envolvendo coleta e anlise de dados, preparao de relatrios, grficos, quadros demonstrativos, bem como o acompanhamento e orientao de trabalhos especficos. Disponibilidade para viagens. CARGO: TCNICO EM ENFERMAGEM DO TRABALHO Realizar atividades de apoio ao atendimento e preservao da sade dos empregados, executando atendimentos ambulatoriais, preenchendo formulrios e requisies, verificando prazos para realizao de exames peridicos e requisitando materiais, a fim de organizar e agilizar os servios de medicina e segurana do trabalho na Instituio. Disponibilidade para viagens. CARGO: TCNICO EM INFORMTICA Operar sistemas de computadores e microcomputadores, monitorando o desempenho dos aplicativos, recursos de entrada e sada de dados, recursos de rede e disponibilidade de aplicativos. Assegurar o funcionamento do hardware e software. Atender usurios, orientando-os na utilizao de hardware e software. Disponibilidade para viagens. CARGO: TCNICO EM SEGURANA DO TRABALHO Realizar atividades de carter tcnico referentes ao desenvolvimento, implantao e divulgao de normas de segurana e higiene do trabalho participando da realizao de estudos, avaliaes e inspees das condies de trabalho a fim de garantir a preservao da integridade fsica dos empregados da instituio. Disponibilidade para viagens. NVEL FUNDAMENTAL: CARGO: MOTORISTA I Dirigir os veculos da Instituio dentro e fora do Estado, conduzindo pessoas e objetos conforme as necessidades do servio. Disponibilidade para viagens.

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ANEXO II CONTEDOS PROGRAMTICOS E/OU REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS:

PARA TODOS OS CARGOS:PORTUGUS Contedos: 1) Compreenso e interpretao de textos: ideia central e inteno comunicativa; estruturao e articulao do texto; significado contextual de palavras e expresses; pressuposies e inferncias; nexos e outros recursos coesivos; recursos de argumentao. 2) Ortografia. 3) Acentuao grfica. 4) Classes de palavras. 5) Flexo nominal e verbal. 6) Colocao pronominal. 7) Emprego de tempos e modos verbais. 8) Vozes do verbo. 9) Concordncia nominal e verbal. 10) Regncia nominal e verbal. 11) Paralelismo de regncia. 12) Ocorrncia de crase. 13) Pontuao. 14) Coordenao e subordinao: emprego das conjunes, locues conjuntivas e dos pronomes relativos. 15) Figuras de linguagem. Referncias Bibliogrficas: - ANDRADE, Maria Margarida de. Guia prtico de redao: exemplos e exerccios. Atlas. - BECHARA, Evanildo. Moderna Gramtica Portuguesa. Nova Fronteira. - CIPRO NETO, Pasquale. Regncia verbal e nominal. (Srie portugus com o professor Pasquale; 6) Publifolha. - FARACO e MOURA. Gramtica. tica. - FOLHA DE SO PAULO. Manual da redao: Folha de So Paulo. Publifolha. - INSTITUTO ANTNIO HOUAISS. Escrevendo pela nova ortografia: como usar as regras do novo acordo ortogrfico da lngua portuguesa. Publifolha. - SACCONI, Luiz Antonio. Gramtica para todos os cursos e concursos Sacconi: teoria e prtica. Nova gerao. - SACCONI, Luiz Antonio. Guia ortogrfico e ortofnico Sacconi. Nova gerao. - SACCONI, Luiz Antonio. No erre mais! Com exerccios e respostas no final. Nova gerao. INFORMTICA Contedos: 1) Informtica em Geral: conceitos. 2) Perifricos de um Computador. 3) Hardware. 4) Software. 5) Utilizao do Sistema Operacional Windows XP. 6) Configuraes Bsicas do Windows XP. 7) Aplicativos Bsicos (bloco de notas, calculadora, Paint, WordPad). 8) Instalao, configurao e utilizao: Processador de Textos Microsoft Word (a partir da verso 2000) e Planilha Eletrnica Excel (a partir da verso 2000). 9) Recursos Bsicos e utilizao do Adobe Reader (a partir da verso Adobe Reader 7.0). 10) Configurao de Impressoras. 11) Noes bsicas de Internet (Internet Explorer a partir da verso 6.0) 12) Noes bsicas de Correio Eletrnico Outlook. 13) Noes bsicas de Mozilla Firefox. Referncias Bibliogrficas: - ADOBE READER. Ajuda do Adobe Reader (Ajuda eletrnica integrada ao Programa Adobe Reader). - BATTISTI, Jlio. Windows XP Home & Professional Para Usurios e Administradores. Axcel Books do Brasil Editora. - BRAGA, William Cesar. Microsoft Windows XP, Alta Books. - MICROSOFT CORPORATION. Ajuda do Internet Explorer (Ajuda eletrnica integrada ao Programa Internet Explorer). - MICROSOFT CORPORATION. Ajuda do Microsoft Excel (Ajuda eletrnica integrada ao Programa MS Excel). - MICROSOFT CORPORATION. Ajuda do Microsoft Word (Ajuda eletrnica integrada ao Programa MS Word). - MICROSOFT CORPORATION. Ajuda do Microsoft Windows XP. (Ajuda eletrnica integrada ao MS Windows XP). - MICROSOFT PRESS, Dicionrio de Informtica. Traduo de Valeria Chamon. Campus. - MOZZILA FIREFOX. Ajuda eletrnica do Mozzila Firefox. - NORTON, Peter. Introduo Informtica. Makron Books. - VELLOSO, Fernando de Castro. Informtica: conceitos bsicos. Campus. - Manuais e apostilas de referncia do Pacote Office e ajuda on-line (help).

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CARGOS DA TABELA A: ADMINISTRAO, BIOLOGIA, CINCIAS CONTBEIS, CINCIAS JURDICAS E SOCIAIS, CINCIAS SOCIAIS ou SOCIOLOGIA, DESENVOLVIMENTO AGROINDUSTRIAL, ECONOMIA, ENGENHEIRO AGRCOLA, ENGENHEIRO AGRNOMO, ENGENHEIRO AMBIENTAL, ENGENHEIRO FLORESTAL, FARMCIA, MDICO VETERINRIO, NUTRIO, PEDAGOGIA, PSICOLOGIA, TURISMO e ZOOTECNISTA.DESENVOLVIMENTO RURAL Comum a todos Contedos: 1) Desenvolvimento Rural. 2) Desenvolvimento Local. 3) Desenvolvimento como Liberdade. 4) Desenvolvimento Sustentvel. 5) Desafios e Paradigmas. 6) Novo Rural Brasileiro. 7) Extenso Rural. 8) Agricultura Familiar. 9) Planejamento Participativo. 10) Planejamento Local e Territorial. 11) Comunicao. 12) Mtodos Participativos. 13) Sistemas Agrrios. 14) Os atores no rural brasileiro. 15) Agroecologia. 16) Pluriatividade e Multifuncionalidade, Territorialidade. Referncias Bibliogrficas: ABRAMOVAY, R. Paradigmas do capitalismo agrrio em questo. HUCITEC / UNICAMP. ALMEIDA, J. A construo social de uma nova agricultura. UFRGS. ALMEIDA, J; NAVARRO, Z. (org.). Reconstruindo a agricultura. Ideias e ideais na perspectiva do desenvolvimento rural sustentvel. UFRGS. BUARQUE, S. C. Construindo o Desenvolvimento Local Sustentvel: metodologia de planejamento. GARAMOND. CAPORAL, F.R. La extensin agraria del sector pblico ante los desafios del desarrollo sostenible: el caso de Rio Grande do Sul, Brasil. Crdoba, Espanha: Universidad de Crdoba, 1998. 516 p. (2 V) (Tese de Doutorado). COSTABEBER, J.A. Accin Colectiva y Transicin Agroecolgica en Rio Grande do Sul, Brasil. 1998. 434p. Tese (Doutorado)-Programa de Doctorado en Agroecologa, Campesinado e Historia, ISEC-ETSIAN, Universidad de Crdoba, Espaa, 1998. FREIRE, P. Comunicao ou Extenso? Ed. Paz e Terra. GOODMAN, D.; SORJ. B. WILKINSON, J. Da lavoura s biotecnologias: agricultura e indstria no sistema internacional. CAMPUS. GRAZIANO, J. da S. O novo rural brasileiro. UNICAMP. KAGEYAMA, A. Desenvolvimento rural: conceitos e aplicao ao caso brasileiro. UFRGS. MAZOYER, M.; ROUDART, L. Histria das agriculturas do mundo: do neoltico crise contempornea. UNESP. PLOEG, J.D.V.D. Camponeses e Imprios agroalimentares: lutas por autonomia e sustentabilidade na era da globalizao. UFRGS. SACHS, I. Desenvolvimento includente, sustentvel, sustentado. GARAMOND. SCHNEIDER, S; CONTERATO, M.A; WAQUIL, P.D. Desenvolvimento Rural no Estado do Rio Grande do Sul: uma anlise multidimensional de suas desigualdades regionais. REDES(Santa Cruz do Sul), v. 12, p. 163-195, 2008. SCHNEIDER, S.;MARSDEN,T. El desarrollo rural en Brasil: procesos sociales, polticas pblicas y perspectivas tericas. Revista Espaola de Estudios Agrosociales y Pesqueros, Espaa, n. 222, p. 13-48, 2009. SCHNEIDER, S. Situando o desenvolvimento rural no Brasil: o contexto e as questes em debate. Revista de Economia Poltica, vol. 30, n 3 (119), pp. 511-531, julho-setembro/2010. SCHNEIDER, S.; GAZOLLA, M. (Org.). Os atores do Desenvolvimento Rural: perspectivas tericas e prticas sociais. UFRGS. SCHNEIDER, S. A diversidade da agricultura familiar. UFRGS. SEN, A. Desenvolvimento como liberdade. COMPANHIA DAS LETRAS. STEDILE, J.P. A questo agrria na dcada de 90. UFRGS VERDEJO, M. E. Diagnstico Rural Participativo: Guia Prtico de DRP. MDA-SAF-DATER.

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CARGOS DA TABELA A: ADMINISTRAO, BIOLOGIA, CINCIAS CONTBEIS, CINCIAS JURDICAS E SOCIAIS, CINCIAS SOCIAIS ou SOCIOLOGIA, DESENVOLVIMENTO AGROINDUSTRIAL, ECONOMIA, ENGENHEIRO AGRCOLA, ENGENHEIRO AGRNOMO, ENGENHEIRO AMBIENTAL, ENGENHEIRO FLORESTAL, FARMCIA, MDICO VETERINRIO, NUTRIO, PEDAGOGIA, PSICOLOGIA, TURISMO e ZOOTECNISTA.CONHECIMENTOS ESPECFICOS ADMINISTRAO Contedos: 1) INTRODUO ADMINISTRAO DE EMPRESAS: Consideraes Tericas; Funes da Administrao; Administrao de Pessoal; Administrao de Produo; Escola clssica de administrao; Escola de relaes humanas; Teoria estruturalista; Teoria comportamental; Teorias de sistemas; Teoria da contingncia 2) ADMINISTRAO DE RECURSOS HUMANOS: As organizaes: Conceitos e Objetivos; Fundamentos Bsicos; Evoluo da teoria e da prtica nas organizaes; Estratgia de atuao na gesto e anlises organizacionais; Instrumentos de levantamento de informaes. 3) GESTO DE PESSOAS: Introduo moderna gesto de pessoas; Conceitos; Planejamento Estratgico; Recrutamento e Seleo; Remunerao e Treinamento; Avaliao de Desempenho: Conceito; Objetivos; Estratgias; Mtodos; Instrumentos; Formao dos avaliadores; Resultados. Indicadores de gesto de pessoas; conceitos; indicadores demogrficos; indicadores financeiros; indicadores operacionais; indicadores de processos; clima organizacional. 4) ORGANIZAO E MTODOS: Estudo de layout; Anlise de processos; Fluxogramas; Anlise da administrao do trabalho; Anlise e desenho de formulrios; Manualizao: elaborao e usos de manuais; Departamentalizao (estruturao): formulao e anlise; Organograma: formulao e anlise estrutural; Sistemas de informao nos estudos organizacionais; Benchmarking: ser o melhor entre os melhores; Empowerment: poder e energia para as pessoas; Qualidade: a busc a da excelncia; Mudana organizacional; Interao entre pessoas e organizaes. 5) COMPREENSO E FUNCIONAMENTO DA ADMINISTRAO PBLICA NO BRASIL: a) Gesto pblica empreendedora; b) Formulao, implementao e avaliao de polticas pblicas no Brasil. 6) TICA PROFISSIONAL. 7) CONHECIMENTOS DE PROCESSOS DE LICITAO Lei 8666/1993. 8) Gesto do processo de planejamento da EMATER/RS-ASCAR. Referncias Bibliogrficas: - BRASIL. Lei n 8.666, de 21 de junho de 1993 e alteraes. - BRASIL. Lei n 8.883, de 08 de junho de 1994 e retificao. Altera dispositivos da Lei n 8.666, de 21 de junho de 1993, que regulamenta o art. 37, inciso XXI, da Constituio Federal, institui normas para licitaes e d outras providncias. - BRASIL. Lei n 10.520, de 17 de julho de 2002 e alteraes. Institui, no mbito da Unio, Estados, Distrito Federal e Municpios, nos termos do art. 37, inciso XXI, da Constituio Federal, modalidade de licitao denominada prego, para aquisio de bens e servios comuns, e d outras providncias. - Cdigo de tica Profissional. - ARAUJO, L.C. Organizao, Sistemas e Mtodos e as Modernas Ferramentas de Gesto Organizacional. Atlas. - ARAJO, L.C. Organizao, Sistemas e Mtodos e as Tecnologias de Gesto Organizacional. Atlas. - ASSIS, Marcelino Tadeu de . Indicadores de Gesto de Recursos Humanos. Qualitymark - CARAVANTES, G.; PANNO, C.; KLOECKNER, M. Administrao: teorias e processo. Pearson Education. - CHIAVENATO, Idalberto. Administrao de Recursos Humanos: fundamentos bsicos. Atlas. - ___________________. Gesto de Pessoas. Campus. - ___________________. Administrao Geral e Pblica srie provas e concursos. Campus. - ___________________. Introduo Teoria Geral da Administrao. Makron Books. - ___________________. Recursos Humanos. Edio Compacta. Atlas. - COLENGHI, Vitor Mature. O&M e qualidade total: uma integrao perfeita. Ed.V.M. Colenghi. - EMATER/RS-ASCAR. Diretrizes para ao extensionista na EMATER/RS-ASCAR: a gesto do processo de planejamento. Disponvel em: www.emater.tche.br - LUCENA, Maria Diva da Salete. Avaliao de desempenho. Atlas. - MASIERO, Gilmar. Introduo administrao de empresas. Atlas. - MAXIMIANO, A. C. A. Introduo Administrao. Atlas. - OLIVEIRA, D.P.R. Sistemas, Organizao e Mtodos: uma abordagem gerencial. Atlas. - STONER, J. A; FREEMAN, R. E. Administrao. Prentice-Hall do Brasil. BIOLOGIA Contedos: Ecologia: 1) Conceito, histrico. 2) Ecossistema, conceito. 3) Caractersticas do ambiente terrestre e aqutico. 4) Climticas e fisiogrficas. 5) Fluxo de energia - conceito. 6) Conceito de nveis trficos. 7) Pirmides trficas. 8) Cadeias e teias alimentares. 9) Eficincia ecolgica. 10) Produo primria - conceito. 11) Produo primria em ambientes terrestres. 12) Produo primria em ambientes aquticos. 13) Produo secundria - conceitos. 14) Decomposio - conceitos. 15) O usoPgina 27 de 59

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de energia pelo homem. 16) Ciclos biogeoqumicos - conceitos. 17) Ciclos gasosos. 18) Ciclos sedimentares. 19) O uso de nutrientes pelo homem. 20) Fatores limitantes em diferentes ecossistemas. 21) Leis do mnimo e da tolerncia. 22) Luz, temperatura, gua, fatores qumicos. 23) Fatores mecnicos, fogo. 24) Populaes - conceitos: nicho, habitat, seleo e adaptao ao habitat. 25) Aquisio de recursos: crescimento, crescimento populacional humano x capacidade de carga do ambiente. 26) Interaes entre populaes: coevoluo, territorialidade, estratgias reprodutivas. 27) Comunidades conceitos: estrutura de comunidades terrestres, estrutura de comunidades aquticas, estrutura de comunidades de transio. 28) Diversidade: fatores que afetam a diversidade, sucesso e clmax. 29) Principais biomas brasileiros. 30) Impactos antrpicos locais, regionais e globais. 31) Resduos slidos. Tpicos Ambientais: 1) Gesto de ambientes lticos (rios) tropicais. 2) Tipos de Poluio e seus agentes causadores. 3) Aspectos e impactos ambientais. 4) Gesto de recursos hdricos. 5) Ciclos Biogeoqumicos. 6) Usos da gua, do ar e do solo. 7) Resduos Slidos. 8) Proteo Ambiental. 9) Municpios e Meio Ambiente. 10) Estudo de Impacto Ambiental. 11) Gesto integrada de Resduos Slidos. 12) Unidades de Conservao Ambiental. 13) Monitoramento ambiental. Gentica, Biologia Celular e Molecular: 1) Clulas. 2) Componentes qumicos das clulas. 3) Energia, catlise e biossntese. 4) Obteno de energia a partir dos alimentos. 5) Estrutura e funo das protenas. 6) DNA. 7) De DNA a protena. 8) Cromossomos e regulao gnica. 9) Variao gentica. 10) Tecnologia de DNA. 11) Estrutura de membrana. 12) Transporte de membrana. 13) Mitocndrias e cloroplasto. 14) Compartimentos intracelulares e transporte. 15) Comunicao celular. 16) Citoesqueleto. 17) Diviso celular. 18) Controle do ciclo celular e morte celular. 19) Tecidos. 20) Anlise mendeliana. 21) Teoria cromossmica da herana. 22) Ligao e mapeamento. 23) Mutao gnica e cromossmica. 24) Recombinao. 25) Genmica. 26) Controle da expresso gnica. 27) Mecanismos de alterao gentica. 28) Gentica de populaes. Botnica: 1) Morfologia externa de plantas: hbitos de crescimento. 2) Formas de vida. 3) rgos vegetativos: tipos e adaptaes. 4) Flor e inflorescncia: tipos, adaptaes e evoluo. 5) Fruto, semente e plntula: tipos e adaptaes. 6) Reproduo: polinizao e fertilizao. 7) Anatomia Vegetal: clula vegetal: estrutura e funo. 8) Tecidos: noes gerais e tipos celulares: meristemas, parnquima, colnquima, esclernquima, epiderme, sber, xilema, floema e estruturas secretoras. 9) Raiz: estrutura primria e secundria. 10) Estruturas "anmalas". 11) Caule: estrutura primria e secundria. 12) Estruturas "anmalas". 13) Folha: estrutura e ambiente. 14) Flor: estrutura e ciclo reprodutivo. 15) Frutos e sementes: estrutura e desenvolvimento. 16) Taxonomia Vegetal: sistemas de classificao. 17) Noes bsicas de nomenclatura e de tipificao. 18) Noes bsicas de filogenia, primitivismo e evoluo. 19) Sistemas de reproduo. 20) Mecanismos de especiao. 21) Principais famlias ocorrentes no Brasil. 22) Ecologia Vegetal: clima e balano hdrico. 23) Solo: conceito, formao, fixao, gua, nutrientes e biologia. 24) diferenciao ecotpica. 25) Relao planta/ambiente. 26) Dinmica de populaes. 27) Ecologia de populaes: competio, predao, mutualismo. 28) Ecologia de comunidades: estrutura, organizao, sucesso e mtodos de estudo. 29) Nicho ecolgico. 30) Bioqumica Vegetal: organizao da clula vegetal. 31) Fotossntese. 32) Metabolismo intermedirio e bioenergtica celular. 33) Metabolismo de nitrognio. 34) Fisiologia do Desenvolvimento: auxina, giberelinas, citocininas, etileno e outras substncias de crescimento. 35) Inibidores vegetais. 36) Germinao. 37) Tropismos e nastismos. 38) Florao e frutificao. 39) Absciso e senescncia. 40) Fisiologia do Metabolismo: nutrio mineral. absoro inica. 41) Transporte no xilema e no floema. 42) Absoro e transporte de gua, transpirao. 43) Fisiologia da produo e integrao do metabolismo do carbono e nitrognio. 44) Fisiologia e metabolismo de plantas em condies de estresse hdrico e estresse nutricional. 45) Elementos de taxonomia vegetal, 46) Terminologia e descrio dendrolgica. 47) Criptgamos vasculares da flora atual. Zoologia: 1) Distribuio dos animais: ambiental e geogrfica. 2) Filognese dos Chordata. 3) Tunicata: morfologia, reproduo e classificao. 4) Cephalochordata (Acrania): organizao e biologia. 5) Agnatha e Gnathostoma. 6) Cyclostomata: morfologia, biologia, metamorfose e classificao. 7) Chondrichthyes e Osteichthyes: morfologia, biologia e classificao. 8) Tetrapoda: adaptaes vida terrestre. 9) Amphibia: morfologia, reproduo, metamorfose e classificao. 10) Amniota: caractersticas gerais. 11) Reptilia: morfologia, biologia e classificao. 12) Homeotermia e pecilotermia. 13) Aves: morfologia, locomoo, biologia e classificao. 14) Mammalia: morfologia, biologia e classificao. 15) Porifera: tipos morfolgicos, biologia, reproduo e classificao. 16) Cnidaria: tipos morfolgicos, biologia, reproduo e classificao. 17) Ctenophora: morfologia, biologia e posio sistemtica. 18) Platyhelminthes: morfologia, biologia e classificao. 19) Nemertini: morfologia, biologia e posio sistemtica. 20) Aschelminthes: morfologia, biologia, reproduo. 21) Mollusca: morfologia, biologia e reproduo. 22) Annelida: morfologia, biologia, esqueleto hidrosttico. 23) Arthropoda: exoesqueleto. 24) Chelicerata: caracteres gerais. 25) Arachnida: tipos morfolgicos, biologia e classificao. 26) Crustacea: tipos morfolgicos, biologia e classificao. 27) Myriapoda: morfologia e biologia. 28) Insecta: morfologia, biologia, reproduo, sociedade e classificao. 29) Filognese dos Arthropoda. Lophophorata: morfologia e biologia. 30) Echinodermata: morfologia, biologia e classificao. 31) Princpios de Sistemtica e Biogeografia: diversidade biolgica e sistemtica. 32) Conceitos de indivduo, populao, raa e espcie. 33) Caracteres. 34) Homologias e analogias. 35) Plesiomorfias, apomorfias e homoplasias. 36) Tipos de semelhanas e grupos mono, para e polifilticos. 37) Nveis de universalidade. 38) Dendrogramas. 39) Cladogramas. 40) rvores enraizadas e no enraizadas. 41) Parcimnia. 42) Histria das classificaes biolgicas. 43) Escolas de classificao: tradicional, evolutiva, filogentic a e fentica. 44) Objetivos e metodologia de cada escola. 45) Nomenclatura biolgica: objetivos. categorias taxonmicas. 46) Os cdigos internacionais de nomenclatura biolgica. 47) Identificao. 48) Mtodos de identificao. 49) Importncia dos museus e herbrios. 50) As colees sistemticas. 51) Histria da Biogeografia. 52) Biogeografia Descritiva. 53) Biogeografia Interpretativa: Histrica e Ecolgica. 54) Biotas e reas de endemismo. 55) reas de distribuio. 56) Centros de origem, disperso e vicarincia. 57) Principais Escolas de Biogeografia Histrica: Evolutiva, Filogentica, PanBiogeografia e Vicarincia. 58) Relaes entre Sistemtica, Ecologia e Biogeografia. Legislao. Gesto do processo de planejamento da EMATER/RS-ASCAR. Referncias Bibliogrficas: o - BRASIL. Lei n 9.985, de 18 de julho de 2000 e alteraes. Regulamenta o art. 225, 1 , incisos I, II, III e VII da Constituio Federal, institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservao da Natureza e d outras providncias.Realizao

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- BRASIL. Lei n 9.605, de 12 de fevereiro de 1998 e alteraes. Dispe sobre as sanes penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, e d outras providncias. - BRASIL. Lei n 6.938, de 31 de agosto de 1981 e alteraes. Dispe sobre a Poltica Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulao e aplicao, e d outras providncias. - BRASIL. Lei n 4.771, de 15 de setembro de 1965 e alteraes. Institui o novo Cdigo Florestal. - BRASIL. Decreto n 6.514, de 22 de julho de 2008 e alteraes. Dispe sobre as infraes e sanes administrativas ao meio ambiente, estabelece o processo administrativo federal para apurao destas infraes, e d outras providncias. o - BRASIL. Decreto n 4.340, de 22 de agosto de 2002 e alteraes. Regulamenta artigos da Lei n 9.985, de 18 de julho de 2000, que dispe sobre o Sistema Nacional de Unidades de Conservao da Natureza - SNUC, e d outras providncias. - BRASIL. Ministrio do Meio Ambiente/IBAMA. Instrues Normativas ns: 01/1996 MMA, 03/2002 MMA, 04/2002 MMA e 031/2004 - N. Dispem sobre Manejo Florestal, Uso Alternativo do Solo e Reposio Florestal. - BRASIL. CONAMA. Resoluo n 317, de 4 de dezembro de 2002. Regulamentao da Resoluo n 278, de 24 de maio de 2001, que dispe sobre o corte e explorao de espcies ameaadas de extino da flora da Mata Atlntica. Disponvel em www.mma.gov.br - BRASIL. CONAMA. Resoluo n 302, de 20 de maro de 2002. Dispe sobre os parmetros, definies e limites de reas de Preservao Permanente de reservatrios artificiais e o regime de uso do entorno. Disponvel em www.mma.gov.br - BRASIL. CONAMA. Resoluo n 278, de 24 de maio de 2001. Dispe sobre o corte e explorao de espcies ameaadas de extino da flora da Mata Atlntica. Disponvel em www.mma.gov.br - BRASIL. CONAMA. Resoluo n 237, de 19 de dezembro de 1997. Revisa procedimentos e critrios utilizados no licenciamento ambiental, de forma a incorporar ao sistema de licenciamento os instrumentos de gesto ambiental e a integrar a atuao dos rgos do SISNAMA na execuo da Poltica Nacional do Meio Ambiente. Disponvel em www.mma.gov.br - BRASIL. CONAMA. Resoluo n 10, de 6 de dezembro de 1990. Dispe sobre as reas de Proteo Ambiental APAs. Disponvel em www.mma.gov.br - BRASIL. Lei n 9.433, de 08 de janeiro de 1997 e alteraes. Institui a Poltica Nacional de Recursos Hdricos, cria o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hdricos, regulamenta o inciso XIX do art. 21 da Constituio Federal, e altera o art. 1 da Lei n 8.001, de 13 de maro de 1990, que modificou a Lei n 7.990, de 28 de dezembro de 1989. - BRASIL. Lei n 9.984, de 17 de julho de 2000 e alteraes. Dispe sobre a criao da Agncia Nacional de guas - ANA, entidade federal de implementao da Poltica Nacional de Recursos Hdricos e de coordenao do Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hdricos, e d outras providncias. - RIO GRANDE DO SUL. Lei n 10.350, de 30 de dezembro de 1994. Institui o Sistema Estadual de Recursos Hdricos, regulamentando o artigo 171 da Constituio do Estado do Rio Grande do Sul. - RIO GRANDE DO SUL. Lei n 11.685/2001 e alteraes. Introduz alterao no artigo 7 da Lei n 10.350/94, que institui o Sistema Estadual de Recursos Hdricos, regulamentando o artigo 171 da Constituio do Estado. - RIO GRANDE DO SUL. Decreto n 36.055/1995. Regulamenta o artigo 7 da Lei Estadual n 10.350/1994, que institui o Sistema Estadual de Recursos Hdricos. - RIO GRANDE DO SUL. Decreto n 40.505/2000. Altera o artigo 1 do Decreto Estadual n 36.055/1995, que trata da composio do Conselho Estadual de Recursos Hdricos. - RIO GRANDE DO SUL. Decreto n 37.033/1996. Regulamenta a outorga do direito de uso da gua no Estado do Rio Grande do Sul, prevista nos artigos 29, 30 e 31 da Lei Estadual n 10.350/1994. - RIO GRANDE DO SUL. Decreto n 37.034/1996. Regulamenta o artigo 18 da Lei Estadual n 10.350/1994, que institui o Sistema Estadual de Recursos Hdricos. - RIO GRANDE DO SUL. Lei n 11.362/1999. Introduz modificaes na Lei Estadual n 10.356/1995, dispe sobre a Secretaria do Meio Ambiente SEMA e d outras providncias. - RIO GRANDE DO SUL. Lei n 11.560/2000. Introduz alteraes na Lei Estadual n 10.350/1994, que instituiu o Sistema Estadual de Recursos Hdricos e na Lei n 8.850/1989, que criou o Fundo de Investimento em Recursos Hdricos do Rio Grande do Sul. - BENEDITO BRAGA, et al. Introduo a engenharia ambiental. Prentice Hall. - BRUSCA, R.C.; BRUSCAG.J. Invertebrados. Guanabara Koogan. - CARVALHO, H.F., RECCO-PIMENTEL, S. A Clula 2001. Ed Manole. - CURTIS, H. Biologia. Guanabara Koogan. - DE ROBERTIS, E. Biologia Celular e Molecular. Ed. Guanabara Koogan. - DERISIO, J.C. Introduo ao Controle de Poluio Ambiental. Signus. - EMATER/RS-ASCAR. Diretrizes para ao extensionista na EMATER/RS-ASCAR: a gesto do processo de planejamento. Disponvel em: www.emater.tche.br - FELDENS, L.P. A dimenso Ecolgica da Pequena Propriedade no Rio Grande do Sul. Secretaria de Agricultura e Abastecimento. CORAG. - FELLEMBERG, G. Introduo aos Problemas da Poluio Ambiental. E.P.U. EDUSP. - FERRI, M.G. Botnica - morfologia externas das plantas. Editora Nobel. - FUNKE, B.R.; TORTORA, G.J.; CASE, C. Microbiologia. Artmed. - FUTUYMA, D. Biologia Evolutiva. SBG. - GIANNETTI, B. F.; ALMEIDA, C.M.V.B. Ecologia industrial: conceitos, ferramentas e aplicaes. Edgard Blcher.Pgina 29 de 59

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GLUFKE, C. Espcies Florestais Recomendadas para Recuperao de reas Degradadas. FZB. LIMA, C.P. Gentica Humana. Ed Harbra. MARCHIORI, J.N.C. Dendrologia das Angiospermas - das Bixceas s Rosceas. Editora UFSM. MARCHIORI, J.N.C. Fitogeografia do Rio Grande do Sul: Campos Sulinos. Edies Est. ________________. Dendrologia das Angiospermas - Leguminosas. Editora UFSM. ________________. Dendrologia das Gimnospermas. Editora UFSM. ________________. Fitogeografia do Rio Grande do Sul. EST Edies. MARGULIS, L.; SCHWARTZ, K.V. Cinco Reinos. Guanabara Koogan. MELLO, R.A. Embriologia Humana. Ed Atheneu. ODUM, E. Fundamentos de Ecologia. Ed. Guanabara Koogan. PEREIRA, A.B. Introduo ao estudo das Pteridfitas. Editora da ULBRA. PROSAB. Resduos slidos urbanos: aterro sustentvel para municpios de pequeno porte. PURVES, W.K.; SADAVA, D.; ORIANS; G.H.; HELLER, H.C. Vida, A Cincia da Biologia. Artmed. RAVEN, P.H. Biologia Vegetal. Guanabara Koogan. RICHTER, C.A. Tratamento de gua. Edgard Blcher. SANCHEZ, L. E. Avaliao de impacto ambiental: conceitos e mtodos. Oficina de Textos. STEVENS A., LOWE J. Histologia. Ed Manole. VOGEL F. Gentica Humana. Guanabara Koogan.

CINCIAS CONTBEIS Contedo:

1) Contabilidade Geral: a) Conceito e Princpios Fundamentais de Contabilidade. b) Componentes, situaes e alteraes patrimoniais, de acordo com a doutrina contbil e legislao vigente. d) Contas, plano de contas e escriturao segundo cada regime contbil e mtodo das partidas dobradas. e) Operaes comerciais: equaes bsicas, inventrios e operaes relativas a compras e vendas de mercadorias e prestao de servios. f) Demonstraes Contbeis (Financeiras): Espcies, formas de elaborao e elementos constitutivos; Notas Explicativas. g) Contabilidade Tributria: Aplicao contbil da legislao vigente em relao ao Imposto de Renda e demais tributos e contribuies federais das empresas tributadas pelo lucro real. Inscrio no Cadastro Geral de Contribuintes de Tributos Estaduais (CGC/TE); 2) Contabilidade de Custos: a) Conceito e classificaes de custos. b) Custos de Pessoal, de Material e Custos Gerais. c) Apurao de Custos e Anlise custo-volume-lucro. 3) Anlise das Demonstraes Financeiras: a) Anlises de Liquidez. b) Anlises de Rentabilidades. c) Anlise dos Riscos. d) Alavancagens operacional, financeira e combinada. e) Estrutura e aspectos contbeis do Fluxo de Caixa. 4) Normas de Auditoria Interna e Percia Contbil: a) Normas Tcnicas de Auditoria Interna Contbil. b) Normas Profissionais do Auditor Interno. c) Normas Tcnicas da Percia Contbil. 5) Legislao. 6) tica profissional.7) Gesto do processo de planejamento da EMATER/RS-ASCAR.Referncias Bibliogrficas: - BRASIL. Lei n 6.404, de 15 de dezembro de 1976 e alteraes. Dispe sobre as Sociedades por Aes. - Cdigo de tica Profissional, CRC/RS 2011 disponvel em: www.crcrs.org.br/arquivos/livros/livro_etica.PDF - CFC. Resoluo n781, de 24 de maro de 1995. Aprova a NBC P 3 Normas Profissionais do auditor interno. Disponvel em: http://www.crcrs.org.br/resnormas/rescfc781.htm - CFC. Resoluo n 858, de 21 de outubro de 1999. Reformula a NBC T 13 da Percia Contbil. Disponvel em: http://www.crcrs.org.br/resnormas/rescfc858.PDF - CFC. Resoluo n 986, de 21 de novembro de 2003. Aprova a NBC T 12 da Auditoria Interna. Disponvel em: http://www.crcrs.org.br/resnormas/rescfc986.PDF - CRC/RS. ICMS Manual de Rotinas Planto Fiscal. CRC/RS, 2009. Disponvel em: http://www.crcrs.org.br/arquivos/livros/livro_icms.pdf - CRC/RS. Normas Brasileiras de Contabilidade Auditoria Independente, Auditoria Interna, Percia Contbil. CRC/RS, 2011. - Disponvel em: http://www.crcrs.org.br/arquivos/livros/livro_normas_auditorias_pericia.PDF - CRC/RS. Princpios de contabilidade e normas brasileiras de contabilidade. CRC/RS, 2011. Disponvel em: http://www.crcrs.org.br/arquivos/livros/livro_principios.PDF - CRC/RS. Resoluo - IMPOSTO DE RENDA e Contribuies Administradas pela Secretaria da Receita Federal e Sistema SIMPLES. CRC/RS, 2011. - EMATER/RS-ASCAR. Diretrizes para ao extensionista na EMATER/RS-ASCAR: a gesto do processo de planejamento. Disponvel em: www.emater.tche.br - IUDCIBUS, S.; MARTINS, E.; GELBCKE, E.R. Manual de contabilidade das sociedades por aes. Atlas. - IUDCIBUS, S.; MARTINS, E.; GELBCKE, E.R. Manual de contabilidade das sociedades por aes - Suplemento. Atlas. - IUDCIBUS, S.;Manual de Contabilidade Societria: aplicvel a todas as sociedades de acordo com as normas internacionais e do CPC. So Paulo: Atlas, 2010Pgina 30 de 59

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- Marion, Jos Carlos. Contabilidade Bsica, 10 edio. So Paulo, Atlas, 2009. - Marion, Jos Carlos. Contabilidade de Custos, 10 edio. So Paulo, Atlas, 2010. - WERNKE, R. Custos da qualidade: uma abordagem prtica. CRC/RS, 2000. Disponvel em: http://www.crcrs.org.br/arquivos/livros/livro_custos.PDF CINCIAS JURDICAS E SOCIAIS DIREITO ADMINISTRATIVO Contedo: 1) Conceito de Direito Administrativo. 2) Fontes do Direito Administrativo. 3) Interpretao do Direito Administrativo. 4) Sistemas Administrativos - Sistema d