igditc_aula 01 - importância da gestão do desempenho e inovação tecnologica na contrução civil

Upload: wesley-campos

Post on 06-Mar-2016

218 views

Category:

Documents


0 download

DESCRIPTION

IGDITC

TRANSCRIPT

  • 10/03/2011

    1

    Universidade de PernambucoUniversidade de PernambucoEscola Politcnica de PernambucoEscola Politcnica de Pernambuco

    IGDITCC Importncia da Gesto, do Desempenho e da Inovao Tecnolgica na Construo Civil

    Aula 01Aula 01Organizao da construo civil

    Gesto, Desempenho e Inovao tecnolgica

    Prof. Dr. Alberto Casado Lordsleem Jr.Prof. Dr. Alberto Casado Lordsleem [email protected]

    PRO

    GRA

    MA

    DE

    P

    S-G

    RA

    DU

    A

    O

    EM E

    NG

    ENH

    ARIA

    CIV

    IL

    Sumrio

    A construo civil e o ConstrubusinessEstruturao da indstria da construoParadigmas e mudanas da construoCadeia produtiva e competitividadeEstratgia e vantagem competitiva

    SumrioGesto da construoGesto, Sistema de Gesto, Gesto da Construo

    DesempenhoInovao tecnolgicaTcnica, Tecnologia, Desenvolvimento Tecnolgico, Inovao Tecnolgica

    Estratgias das empresas de construocertificadas de Pernambuco - PesquisaBibliografiaLeitura obrigatria

  • 10/03/2011

    2

    QUEM SOMOSQUEM SOMOS

    EE

    PARA ONDE VAMOSPARA ONDE VAMOS

    ConstruBusiness - 8,3% do PIB (2009)Frum de discusso das polticas pblicas para o setor, revelando ao governo e sociedade pleitos e propostas

    Elevado grau de absoro de mo-de-obra(pouco qualificada e abundante, 9% do total de pessoal ocupado na economia)

    Baixo coeficiente de importao(7% do total de insumos importados)

    Elevado impacto tributrio(importao, ICMS, IPI/ISS 26% dos impostos indiretos)

    Elevado efeito multiplicador(cada 100 empregos diretos so criados 21 novos empregos indiretos e 47 novos empregos induzidos)

    A INDSTRIA DA CONSTRUOA INDSTRIA DA CONSTRUO

    MACROSETOR DA CONSTRUOMACROSETOR DA CONSTRUOCadeia produtiva da construo

    Construo61,2%

    Indstria de materiais18,0%

    Comrcio de materiais da construo

    9,1%

    Servios7,7%

    Mquinas e equipamentos para a

    Construo2,2%

    Outros fornecedores1,7%

    Composio da Cadeia Produtiva da Construo Civil - 2009

    Fonte: "Perfil da Cadeia Produtiva da Construo e da Indstria de Materiais-Setembro/2010". ABRAMAT e FGV Projetos.

  • 10/03/2011

    3

    Setor que d suporte s atividades produtivas

    Produo de materiais e componentes de construo

    Produo de mquinas, equipamentos, ferramentas e

    instrumentos Pequenas e grandes empresas Abertura do mercado + Exigncias dos

    consumidores Introduo de inovaes tecnolgicas Problemas patolgicos

    Produo no exclusiva para a construo civil

    Melhores condies de trabalho: Exterior x Brasil (abertura do mercado)

    Equipamento: custo x investimento

    Setor de projeto, produo e montagem de produtos finais

    Construo pesada Montagem Industrial Edificaes Infraestrutura Grandes reas, altos

    investimentos pblicos, longos perodos de tempo

    Projeto longo + tecnologias sofisticadas + Equipamentos pesados

    Instalao de indstrias, de sistemas de gerao, transmisso e distribuio de energia eltrica, etc.

    Empresas de mdio e grande porte

    Empresas que atuam na construo de: edifcios residenciais, comerciais, institucionais ou industriais

    Empresas de grande, mdio e pequeno porte

    Maior nmero de empresas

    ESTRUTURAO DA INDSTRIA DA CONSTRUO CIVILESTRUTURAO DA INDSTRIA DA CONSTRUO CIVIL

    (BARROS, 1996)

    Econ

    mica

    (PIB

    )

    SUSTENTABILIDADE

    Socia

    l(E

    mpr

    ego

    )

    Ambi

    enta

    l(R

    ecu

    rso

    s)

    Absorve mo-de-obra pouco qualificadaBaixa produtividadeElevados desperdciosForte embasamento empricoP&D (incerteza do sucesso)Fragmentao (conhecimentos e responsabilidades)

    PARADIGMAS DA CONSTRUOVariabilidadeVariabilidade

    Caos na Caos na produoproduo

  • 10/03/2011

    4

    H MELHORIA DE DESEMPENHO? QUEM TEM O DOMNIO DA TECNOLOGIA?

    E A PRODUTIVIDADE? ONDE EST A REDUO DE DESPERDCIOS?

    Atrasos de fornecedoresAo das comunidadesObstculos da natureza (chuva, geologia)Mudanas na legislao

    ESPECIFICIDADES DA CONSTRUO

    ImprevisibilidadeImprevisibilidadeCaos no Caos no ambienteambiente

    = CAOS na Produo*

    CAOS no Ambiente*

    CAOS Scio-Econmico

    = (CAOS)3

    AMBIENTE DOS NEGCIOSDA CONSTRUO

  • 10/03/2011

    5

    DESAFIOSDESAFIOS Melhoria da organizao (gesto) Aumento da produtividade e nvel de produo Complexidade/Demandas das construes

    (inovao tecnolgica) Atendimento s exigncias (desempenho) Responsabilidade social (gesto)

    GESTO + DESEMPENHO + INOVAO TECNOLGICA

    AVANOSAVANOSEM CURSOEM CURSO

    RACIONALIZAO DA CONSTRUO QUALIFICAO DA MO-DE-OBRA

    GESTO DE RESDUOS NOVOS EQUIPAMENTOS

  • 10/03/2011

    6

    PROJETO PARA PRODUO BOX PRONTO

    NOVOS COMPONENTES

    PR-FABRICAO

    11PORQUPORQU mudar?mudar?

    A competitividadecompetitividade existente no mercado de construo no deixa dvidas quanto

    necessidade de mudanas.

    COMPETITIVIDADECOMPETITIVIDADECapacidade de competir de forma

    duradoura(capacidade competitiva)

  • 10/03/2011

    7

    22COMOCOMO mudar?mudar?ESTRATGIA COMPETITIVAESTRATGIA COMPETITIVAA estratgia competitiva a busca de uma

    posio competitiva favorvelposio competitiva favorvel em um setor industrial, onde ocorre a competio.

    A estratgia competitiva visa estabelecer uma posio lucrativa e sustentvel contra as foras

    que determinam a concorrncia da indstria.

    EXERCCIOEXERCCIO

  • 10/03/2011

    8

    GESTO,GESTO,

    SISTEMA DE GESTO E SISTEMA DE GESTO E

    GESTO DA CONSTRUOGESTO DA CONSTRUO

    CONCEITUAO

    GESTOGESTOAtividades coordenadas para

    dirigir e controlar uma organizao.

    SISTEMA DE GESTOSISTEMA DE GESTO

    Conjunto de elementos que esto inter-relacionados ou em interao utilizados

    para dirigir e controlar uma organizao.

    NBR ISO 9000 (ABNT, 2005)

    GESTO DA CONSTRUOGESTO DA CONSTRUO

    Pesquisa em Gesto da ConstruoPesquisa em Gesto da ConstruoContribuir para o desenvolvimentodesenvolvimento de conceitos, metodologias e ferramentas voltados para a gesto de sistemas de produo que

    conduzam melhoria de eficinciamelhoria de eficincia e ao aumento de aumento de competitividadecompetitividade dos agentes envolvidos no setor,

    particularmente, das empresas de construo.

    Conjunto das atividades de construoatividades de construopropriamente ditas e as de planejamentode planejamento, principalmente aquelas que se desenrolam

    no canteiro de obras.Adaptado de Cardoso (1997)

  • 10/03/2011

    9

    DESEMPENHODESEMPENHO

    CONCEITUAO

    DESEMPENHODESEMPENHOO comportamento de um produto em utilizao.

    (ISO, 1984)AplicaoAplicao

    Abordagem prescritiva X Abordagem de desempenho(define solues) (especifica requisitos)

    Introduo do conceito no fim de 1970 no BrasilNorma ABNT NBR 15575 (CE maro/2012)

    Campos de utilizaoCampos de utilizaoDesenvolvimento de produtos (requisitos e critrios a atender)Elaborao de projetos (especificaes mais precisas)Avaliao de desempenho (estmulo inovao tecnolgica)Normalizao (no restritiva)Controle da qualidade (homologao tcnica)

    METODOLOGIA DE DESEMPENHO

    Requisitos deRequisitos deDesempenhoDesempenho

    EdifcioEdifcioe suas Partese suas Partes

    Critrios deCritrios deDesempenhoDesempenho

    ExignciasExignciasdos Usuriosdos Usurios

    CondiesCondiesde Exposiode Exposio

    Mtodo deMtodo deAvaliaoAvaliao

  • 10/03/2011

    10

    EXEMPLO DE APLICAO

    Resistncia s cargasResistncia s cargasUniformementeUniformemente

    distribudas (vento)distribudas (vento)

    JanelaJanela(Subsistema vedao(Subsistema vedaovertical vertical -- Esquadria)Esquadria)

    Deformao mximaDeformao mximainstantnea = vo/175 ou 2cminstantnea = vo/175 ou 2cm

    DeformaoDeformaoresidual = 0,4% do voresidual = 0,4% do vo

    Resistir aos esforosResistir aos esforosmecnicos (vento)mecnicos (vento)

    Regio VRegio V(mapa de(mapa de

    Isopletas do Brasil)Isopletas do Brasil)

    Mtodo deMtodo deAvaliaoAvaliao Presso de ensaio = 1250 Pa

    TCNICA, TECNOLOGIA,TCNICA, TECNOLOGIA,

    TECNOLOGIA CONSTRUTIVA,TECNOLOGIA CONSTRUTIVA,

    INOVAO TECNOLGICA,INOVAO TECNOLGICA,

    DESENVOLVIMENTO TECNOLGICODESENVOLVIMENTO TECNOLGICO

    CONCEITUAO

    TCNICATCNICA

    Vem do grego tchne. HabilidadeHabilidade mediante a qual se faz algo.

    (GAMA, 1983)

    TECNOLOGIATECNOLOGIA Estudo e conhecimento cientficocientfico das operaes tcnicas ou da tcnica.

    (GAMA, 1987)

  • 10/03/2011

    11

    TECNOLOGIA CONSTRUTIVATECNOLOGIA CONSTRUTIVA

    Conjunto sistematizado de conhecimentosConjunto sistematizado de conhecimentosCIENTFICOSCIENTFICOS e EMPRICOSEMPRICOS, pertinentes a um modo especfico de se construir um edifcio (ou uma sua parte) e empregado

    na criao, produo e difuso deste modo de construir.

    (SABBATINI, 1989)

    INOVAO TECNOLGICAINOVAO TECNOLGICA

    Processo de produo de edifciosProcesso de produo de edifcios

    Aperfeioamento tecnolgicoAperfeioamento tecnolgico, resultado de atividades de pesquisa e desenvolvimento internas e externas empresa, aplicado ao

    processo de produo do edifcio objetivando a melhoria de desempenho, qualidade ou customelhoria de desempenho, qualidade ou custo

    do edifcio ou de uma sua parte.(BARROS, 1996)

    TCNICA, MTODO, TCNICA, MTODO, PROCESSO E SISTEMA PROCESSO E SISTEMA CONSTRUTIVOSCONSTRUTIVOS

    CONCEITUAO

    (SABBATINI, 1989)

  • 10/03/2011

    12

    TCNICA CONSTRUTIVATCNICA CONSTRUTIVA

    Conjunto de operaesConjunto de operaes empregadas por empregadas por um particular ofcio para produzir parte um particular ofcio para produzir parte

    de uma construo.de uma construo.

    Conjunto de tcnicas construtivasConjunto de tcnicas construtivasinterdependentes e adequadamente interdependentes e adequadamente

    organizadas, empregado na construo organizadas, empregado na construo de uma parte (subsistema ou elemento) de uma parte (subsistema ou elemento)

    de uma edificao.de uma edificao.

    MTODO CONSTRUTIVOMTODO CONSTRUTIVO

    TCNICA CONSTRUTIVA TCNICA CONSTRUTIVA -- ExemploExemplo

    MTODO CONSTRUTIVO MTODO CONSTRUTIVO -- ExemploExemplo

    Assentar um piso cermico Elevar uma parede de alvenaria

    Estrutura reticulada de concreto armado

    PROCESSO CONSTRUTIVOPROCESSO CONSTRUTIVO

    SISTEMA CONSTRUTIVOSISTEMA CONSTRUTIVO

    Um Um organizado e bem definido modoorganizado e bem definido modo de se construir de se construir um edifcio. Caracterizaum edifcio. Caracteriza--se pelo seu particular se pelo seu particular

    conjunto de mtodosconjunto de mtodos utilizado na construo da utilizado na construo da estruturaestrutura e das e das vedaesvedaes do edifcio (invlucro).do edifcio (invlucro).

    Um Um processo construtivoprocesso construtivo de de elevados nveis elevados nveis de industrializao e de organizaode industrializao e de organizao, ,

    constitudo por um conjunto de elementos e constitudo por um conjunto de elementos e componentes intercomponentes inter--relacionados e relacionados e

    completamente completamente integradosintegrados pelo processo.pelo processo.

  • 10/03/2011

    13

    PROCESSO CONSTRUTIVO PROCESSO CONSTRUTIVO -- ExemploExemplo

    SISTEMA CONSTRUTIVO SISTEMA CONSTRUTIVO -- ExemploExemplo

    Processo construtivo de alvenaria estruturalde blocos de concreto

    Sistema Outinord com frmas metlicastipo tnel

    MANUTENO DAS CERTIFICAES MANUTENO DAS CERTIFICAES SGQSGQEmpresas Empresas de Construo de Pernambucode Construo de Pernambuco

    Estratgia, Certificao e Estratgia, Certificao e PerspectivasPerspectivas

    LORDSLEEMLORDSLEEM JRJR..,, AA..CC.;.; DUARTE,DUARTE, CC.. MM.. MM ;; MONTEIRO,MONTEIRO, EE.. CC.. BB.;.; BARKOKEBASBARKOKEBAS JUNIOR,JUNIOR, BB.. ESTRATGIAESTRATGIA COMPETITIVACOMPETITIVADEDE EMPRESASEMPRESAS CONSTRUTORASCONSTRUTORAS COMCOM CERTIFICAOCERTIFICAO ISOISO 90009000 EE PBQPPBQP--HH.. InIn:: XIIXII EncontroEncontro NacionalNacional dede TecnologiaTecnologia dodoAmbienteAmbiente Construdo,Construdo, 20082008,, FORTALEZAFORTALEZA.. XIIXII ENTACENTAC 20082008.. FORTALEZAFORTALEZA :: ANTAC,ANTAC, 20082008..

    Prof. Dr. Alberto Casado Lordsleem Jr.Prof. Dr. Alberto Casado Lordsleem [email protected]

    PES

    QUIS

    A

    Prof. Dr. Alberto Casado Lordsleem Jr.Pesq. Carolina Moraes Duarte

    ProponenteProponente

    FinanciadoraFinanciadora

    ExecutoraExecutora

    RealizaoRealizao

    CoordenaoCoordenao

  • 10/03/2011

    14

    OBJETIVOSOBJETIVOS

    Estratgia competitivaEstratgia competitiva

    Determinar a inteno da manuteno Determinar a inteno da manuteno ou no da certificaoou no da certificao

    Identificar as oportunidades de Identificar as oportunidades de desenvolvimento do SGQdesenvolvimento do SGQ

    PESQUISAPESQUISA

    Empresas j certificadasEmpresas j certificadasISO 9001 e PBQPISO 9001 e PBQP--H (nvel A)H (nvel A)QuestionrioQuestionrioEntrevista com Direo e/ou RDEntrevista com Direo e/ou RD

    4444

    CM CONSTRUESCM CONSTRUES

    ARGILAARGILAINCORPORAESINCORPORAES

  • 10/03/2011

    15

    RESULTADOSRESULTADOS

    ESTRATGIA COMPETITIVA

    CONCEITO DE ESTRATGIA

    73%

    66%

    66%

    66%

    64%

    59%

    55%

    48%

    34%

    32%

    23%

    18%

    14%

    Busca incessante pelas melhores prticas

    Atividades bem organizadas e otimizadas

    Atividades que se integram em um sistema

    Alianas/Parcerias

    Benchmarking

    Flexibilidade

    Tradeoffs claros

    Agilidade

    Manuteno de posio com aprimoramentos

    Reestruturao

    Internet

    Posio exclusiva

    Fuses/Consolidao

    73%

    66%

    66%

    66%

    64%

    59%

    55%

    48%

    34%

    32%

    23%

    18%

    14%

    Busca incessante pelas melhores prticas

    Atividades bem organizadas e otimizadas

    Atividades que se integram em um sistema

    Alianas/Parcerias

    Benchmarking

    Flexibilidade

    Tradeoffs claros

    Agilidade

    Manuteno de posio com aprimoramentos

    Reestruturao

    Internet

    Posio exclusiva

    Fuses/Consolidao

    CONCEITO DE ESTRATGIA

    Os ESFOROS empreendidos em AES que NO se

    caracterizam em estratgia PODEM NO conduzir aos

    resultados almejados

  • 10/03/2011

    16

    ESTRATGIAS DAS EMPRESAS

    18%

    61%

    2%

    18%

    Liderana em custos Diferenciao Nicho (custo) Nicho (diferenciao)

    Fazer certo as coisas

    Fazer as coisas no tempo certo

    Fazer as coisas com rapidez

    Mudar o que fazFazer as coisas mais baratas

    Alta qualidade

    Trmino de obra confivel

    Trmino da obra rpido

    Preo baixo

    Produtos e servios inovadores

    VALORIZAO

    PELOS CLIENTESXOBJETIVOS

    DE DESEMPENHO

    QUALIDADE

    PRAZO

    CUSTO

    CONFIABILIDADE

    FLEXIBILIDADE

    O QU REALMENTE OS CLIENTES VALORIZAM?

    PONTOS FORTES

    Conhecimento do sistema construtivoConhecimento do sistema construtivo 37 84%

    Capacitao das equipes de produoCapacitao das equipes de produo 35 80%

    Fortes parcerias com fornecedoresFortes parcerias com fornecedores 24 55%

    Integrao entre equipes Integrao entre equipes

    projeto/tcnica/comercialprojeto/tcnica/comercial23 52%

    Sistema construtivo resulta em menores custos13 30%

    Conhecimento dos custos (produto seriado)

    Pouca dependncia de subempreiteiros 11 25%

  • 10/03/2011

    17

    PONTOS FRACOS

    Nunca atuou em outras regies e com Nunca atuou em outras regies e com unidades de baixo, mdio alto ou alto padrounidades de baixo, mdio alto ou alto padro

    21 48%

    Elevados custos administrativos e de encargos Elevados custos administrativos e de encargos trabalhistastrabalhistas

    16 36%

    Inexperincia com outros sistemas construtivos 11 25%

    Equipes de produo com experincia exclusiva no sistema construtivo da empresa

    6 14%

    Reduzido corpo tcnico de engenharia 5 11%

    Terrenos em regio estagnada 2 5%Sistema construtivo dificulta a atuao da empresa em

    outros tipos de empreendimentos

    RISCOSCONCORRENTESCONCORRENTES

    64%

    36%

    Reduo dos custos Criao de diferenciaiscompetitivos sem

    aumento de preos

    RISCOSNOVAS CONSTRUTORASNOVAS CONSTRUTORAS

    100%

    0%

    Produtos semelhantes por preosinferiores

    Cooperativas habitacionais

  • 10/03/2011

    18

    RISCOSFORNECEDORESFORNECEDORES

    52%45%

    2%

    Formao decartis e aumento

    excessivo depreos

    Problemas com aentrega (prazo,

    qualidade,quantidade)

    Quebra dasparcerias

    RISCOSSUBEMPREITEIRASSUBEMPREITEIRAS

    82%

    14%5%

    Aumento darotatividade

    Desconhecimento damo-de-obra deoutras regies

    Dificuldade dedeslocamento

    BibliografiaASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. (ABNT). Sistemas de gesto daqualidade: fundamentos e vocabulrio NBR ISO 9000. Rio de Janeiro, 2000.BARROS, M.M.S.B. Metodologia para implantao de tecnologias construtivas racionalizadasna produo de edifcios. 1996. 422p. Tese (Doutorado) - Escola Politcnica, Universidade deSo Paulo. So Paulo, 1996.CMARA BRASILEIRA DA INDSTRIA DA CONSTRUO. Macrosetor da construo. SoPaulo: CBIC/FGV, 2001.CARDOSO, F.F. Desenvolvimento de novas formas de gesto da produo. In: SEMINRIOINTERNACIONAL DE GESTO E TECNOLOGIA NA PRODUO DE EDIFCIOS, 1., SoPaulo, 1997. Anais. So Paulo: EPUSP, 1997. p.105-26.CONSTRUBUSINESS 2010. Brasil 2022: planejar, construir, crescer. Disponvel em:. Acesso em: 10 mar. 2011.GAMA, R. Tecnologia e o trabalho na histria. Tese (Doutorado) Faculdade de Arquitetura eUrbanismo da Universidade de So Paulo. So Paulo, 1987.GAMA, R. Engenho e tecnologia. So Paulo: Duas Cidades, 1983.INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION. Performance standards inbuildings: principles for their preparation and factors to be considered - ISO 6241. London, 1984.LORDSLEEM JR., A.C.; DUARTE, C. M. M ; MONTEIRO, E. C. B.; BARKOKEBAS JUNIOR, B.ESTRATGIA COMPETITIVA DE EMPRESAS CONSTRUTORAS COM CERTIFICAO ISO9000 E PBQP-H. In: XII Encontro Nacional de Tecnologia do Ambiente Construdo, 2008,FORTALEZA.

  • 10/03/2011

    19

    BibliografiaMDIC. Plano Estratgico para Cincia, Tecnologia e Inovao na rea de Tecnologia doAmbiente Construdo, com nfase na construo habitacional. Ministrio do Desenvolvimento,Indstria e Comrcio Exterior. Secretaria de Desenvolvimento da Produo. Braslia, abril, 2002.50 p.PINHEIRO, A..C.; BACHA, E.; SCHEINKMAN, J. ; ABREU, M. Produtividade: a chave dodesenvolvimento acelerado no Brasil. So Paulo: McKinsey Global Institute, 1998.OLIVEIRA, D. P. R. Planejamento estratgico. Conceitos, metodologias e prticas. 13 ed. SoPaulo, Atlas, 1999. 303p.SABBATINI, F.H. Desenvolvimento de mtodos, processos e sistemas construtivos: formulaoe aplicao de uma metodologia. 1989. 321p. Tese (Doutorado) - Escola Politcnica,Universidade de So Paulo. So Paulo, 1989.SILVA, H.H.; TENCA, E.C.; SCHENINI, P.H. Planejamento estratgico de marketing. So Paulo:FGV, 2001.

    Leitura obrigatria Pginas 10 at 72SABBATINI, F.H. Desenvolvimento de mtodos, processos e sistemasconstrutivos: formulao e aplicao de uma metodologia. 321p. Tese(Doutorado) - Escola Politcnica, Universidade de So Paulo. So Paulo, 1989.

    Pginas 62-105BARROS, M.M.S.B. Metodologia para implantao de tecnologias construtivasracionalizadas na produo de edifcios. 422p. Tese (Doutorado) - EscolaPolitcnica, Universidade de So Paulo. So Paulo, 1996.

    ArtigoLORDSLEEM JR., A.C.; DUARTE, C. M. M ; MONTEIRO, E. C. B.;BARKOKEBAS JUNIOR, B. ESTRATGIA COMPETITIVA DE EMPRESASCONSTRUTORAS COM CERTIFICAO ISO 9000 E PBQP-H. In: XII EncontroNacional de Tecnologia do Ambiente Construdo, 2008, FORTALEZA.