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53 IFPE - CAMPUS IPOJUCA CURSO: TÉCNICO EM CONSTRUÇÃO NAVAL PERÍODO: I ANO: 2011 COMPONENTE CURRICULAR: INGLÊS INSTRUMENTAL CH Semanal: 2 CH Total: 36 COMPETÊNCIAS DESEJADAS: Desenvolver a capacidade de leitura e interpretação textuais Estudar o vocabulário, o padrão da sentença, coesão e coerência textuais Conhecer a gramática contextualizada e os gêneros do discurso científico Conhecer a terminologia técnica da área de construção naval CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Carga Horária Leitura, conceitos, objetivos e níveis de compreensão 3 Estratégias de leitura, scanning e skimming, conhecimento prévio do leitor, previsão e inferência, informação não-verbal 3 Estudo do vocabulário, cognatos, palavras-chaves, vocabulário da área de estruturas navais 6 O padrão da sentença, componentes básicos da sentença, grupo nominal e grupo verbal 4 Coesão e coerência textuais, referência pronominal, marcadores discursivos 4 Gramática contextualizada, afixos, graus de adjetivos e advérbios, formas verbais, apostos 6 Gêneros do discurso científico na área de construção naval, resumo ou abstract, catálogos (produtos e equipamentos), artigos científicos 10 REFERÊNCIAS GLENDINNING, E H; GLENDINNING, N: Oxford English for Electrical and Mechanical Engineeering. Oxford University Press, 2007. GLENDINNING. E H; McEWAN, J: Oxford English for Electronics. Oxford University Press, 2007. MUNHOZ, R. Inglês instrumental: estratégias de leitura: módulo I . São Paulo: Textonovo, 2000. SOUZA, A; GRADE F et al.: Leitura em língua inglesa: uma abordagem instrumental . São Paulo: Disal, 2005. Dicionário Oxford Escolar Português/Inglês. Oxford do Brasil, 2010. Longman Dicionário Escolar Inglês/Português. Longman do Brasil, 2008.

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IFPE - CAMPUS IPOJUCA CURSO: TÉCNICO EM CONSTRUÇÃO NAVAL

PERÍODO: I ANO: 2011

COMPONENTE CURRICULAR: INGLÊS INSTRUMENTAL CH Semanal: 2 CH Total: 36

COMPETÊNCIAS DESEJADAS: Desenvolver a capacidade de leitura e interpretação textuais Estudar o vocabulário, o padrão da sentença, coesão e coerência textuais Conhecer a gramática contextualizada e os gêneros do discurso científico Conhecer a terminologia técnica da área de construção naval

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Carga

Horária

Leitura, conceitos, objetivos e níveis de compreensão 3

Estratégias de leitura, scanning e skimming, conhecimento prévio do leitor, previsão e inferência, informação não-verbal

3

Estudo do vocabulário, cognatos, palavras-chaves, vocabulário da área de estruturas navais

6

O padrão da sentença, componentes básicos da sentença, grupo nominal e grupo verbal

4

Coesão e coerência textuais, referência pronominal, marcadores discursivos

4

Gramática contextualizada, afixos, graus de adjetivos e advérbios, formas verbais, apostos

6

Gêneros do discurso científico na área de construção naval, resumo ou abstract, catálogos (produtos e equipamentos), artigos científicos

10

REFERÊNCIAS GLENDINNING, E H; GLENDINNING, N: Oxford English for Electrical and Mechanical Engineeering. Oxford University Press, 2007. GLENDINNING. E H; McEWAN, J: Oxford English for Electronics. Oxford University Press, 2007. MUNHOZ, R. Inglês instrumental: estratégias de leitura: módulo I. São Paulo: Textonovo, 2000. SOUZA, A; GRADE F et al.: Leitura em língua inglesa: uma abordagem instrumental. São Paulo: Disal, 2005. Dicionário Oxford Escolar Português/Inglês. Oxford do Brasil, 2010. Longman Dicionário Escolar Inglês/Português. Longman do Brasil, 2008.

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IFPE - CAMPUS IPOJUCA CURSO: TÉCNICO EM CONSTRUÇÂO NAVAL

PERÍODO: I ANO: 2011

COMPONENTE CURRICULAR: INFORMÁTICA BÁSICA CH Semanal: 2 CH Total: 36

COMPETÊNCIAS DESEJADAS: Conhecer os principais componentes de computadores pessoais Conhecer os procedimentos básicos de sistemas operacionais e de acesso à rede mundial Conhecer o funcionamento básico de programas de edição de textos, planilhas e apresentações Conhecer o funcionamento básico de programas de desenho e edição de arte

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Carga

Horária

Principais componentes de computadores pessoais 4

Sistemas operacionais e de acesso à rede mundial (Internet) 6

Programas de Edição de Texto 4

Programas de Planilhas Eletrônicas 6

Programas de Apresentações Gráficas 4

Programas de Desenho e de Edição de Arte 12

REFERÊNCIAS ALMEIDA, M G. Sistema Operacional. 1ª Ed, 1999. BITTENCOURT, R A. Montagem de computadores e hardware. Brasport, 2006. RAMALHO, J A A. Introdução a Informática. Berkeley Brasil, 2003. VELLOSO,F C. Informática: Conceitos básicos. Rio de Janeiro: Campus, 2003.

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IFPE - CAMPUS IPOJUCA CURSO: TÉCNICO EM CONSTRUÇÂO NAVAL

PERÍODO: I ANO: 2011

COMPONENTE CURRICULAR: MATEMÁTICA APLICADA CH Semanal: 2 CH Total: 36

COMPETÊNCIAS DESEJADAS: Efetuar operações com números inteiros e racionais. Reconhecer proporcionalidade direta ou inversa. Realizar divisão em partes proporcionais. Resolver regras de três simples e compostas. Interpretar gráficos. Calcular medidas de tendência central e de dispersão numa população e numa amostra. Efetuar cálculo de áreas e volumes dos principais sólidos geométricos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Carga

Horária

Operações com números inteiros, operações com números racionais (na forma fracionária e na forma decimal)

6

Razões e proporções, grandezas diretamente proporcionais, grandezas inversamente proporcionais

9

Regra de três simples e composta. 6

Representação e análise de dados (gráficos, tabelas, histogramas 6

Medidas de tendência central (Média aritmética simples e ponderada, moda, mediana)

6

Medidas de dispersão (desvio médio, variância, desvio padrão) 9

Cálculos de áreas 6

Cálculos de volumes 6

REFERÊNCIAS HOFFMANN, LD. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 9ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 2008. IEZZI, G et al. Fundamentos da matemática elementar. 1ª edição. São Paulo: Atual, 2004. (Coleção em 11 volumes) IEZZI, G et al. Matemática: volume único. 4ª edição. São Paulo: Atual, 2007. IEZZI, G. Fundamentos da Matemática Elementar. São Paulo: Atual. MACHADO, A S. Matemática: temas e metas. 19ª reimpressão. São Paulo: Atual, 1988. (Coleção em 06 volumes)

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IFPE - CAMPUS IPOJUCA CURSO: TÉCNICO EM CONSTRUÇÂO NAVAL

PERÍODO: I ANO: 2011

COMPONENTE CURRICULAR: FÍSICA APLICADA CH Semanal: 3 CH Total: 54

COMPETÊNCIAS DESEJADAS: Noções sobre cálculo vetorial. Composição de Movimentos. Centro de Massa. Estática dos Sólidos. Hidrostática. Hidrodinâmica. Termometria. Dilatação térmica dos sólidos e dos líquidos. Eletromagnetismo

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Carga

Horária

1.Noções sobre cálculo vetorial 1.1.Vetor 1.2.Adição de Vetores 1.3.Subtração de Vetores 1.4.Decomposição de um vetor 2. Composição de Movimentos 3. Centro de Massa 3.1.Conceito 3.2.Coordenadas do centro de massa 3.2.1. Sistema constituído por várias partículas 3.2.2. Placa homogênea e de espessura uniforme. 4.Estática dos Sólidos 4.1.Equilíbrio de um ponto material 4.2.Momento de uma força 4.3.Equilíbrio do corpo extenso

12

5.Hidrostática 5.1.Densidade Absoluta. 5.1.1.Definição. 5.1.2.Unidades. 5.1.3.Relação entre as Unidades. 5.2.Densidade Relativa 5.2.1. Definição. 5.3.Peso Específico 5.3.1.Definição. 5.3.2.Unidades. 5.3.3.Relação entre as Unidades. 5.4.Pressão 5.4.1.Definição. 5.4.2.Unidades: Teóricas e Práticas. 5.4.3. Relação entre as Unidades. 5.4.4.Instrumentos para Medir a Pressão.

12

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5.5.Pressão Atmosférica 5.5.1.Experimento de Torricelli 5.6.Lei de Stevin 5.6.1.Pressão Hidrostática. 5.6.2.Pressão Absoluta. 5.6.3.Enunciado da Lei de Stevin. 5.7.Lei de Pascal 5.7.1.Enunciado. 5.7.2.Prensa Hidráulica. 5.8.Princípio de Arquimedes 5.8.1.Enunciado. 5.8.2.Peso Aparente e Flutuação dos Corpos.

6.Hidrodinâmica 6.1.Tipos de Escoamento 6.2.Vazão 6.2.1.Definição. 6.2.2.Unidades. 6.2.3.Relação entre as Unidades. 6.3.Equação da Continuidade

04

7.Termometria 7.1.Temperatura 7.2.Equilíbrio Térmico 7.3.Princípio Zero da Termodinâmica. 7.4.Grandezas Termométricas. 7.5.Escala Termométrica. 7.6.Pontos Fixos: Ponto do Gelo – Ponto do Vapor 7.7.Conversão entre as escalas Celsius, Fahrenheit e Kelvin.

04

8. Dilatação térmica dos sólidos e dos líquidos 8.1.Dilatação linear dos sólidos 8.2.Dilatação superficial dos sólidos 8.3.Dilatação volumétrica dos sólidos 8.4.Dilatação térmica dos líquidos

10

9.Eletromagnetismo 9.1.Campo magnético 9.2.Força magnética sobre um condutor retilíneo imerso num campo magnético uniforme 9.3.Campo magnético de um condutor retilíneo percorrido por uma corrente 9.4.Campo magnético no centro de uma espira circular 9.5.Campo magnético no centro de um solenóide 9.6.Indução eletromagnética 9.7.Fluxo magnético 9.8.Lei de Lenz

12

58

9.9.Lei de Faraday

REFERÊNCIAS ÁLVARES, BA; LUZ, A M. R. Curso de Física. Vol. 1, 2 e 3. São Paulo: Ed. Scipione. 2006 BALBINOT/BRUS; Instrumentação e Fundamentos de Medidas. Rio de Janeiro: LTC ,2006. CALÇADA, C S; SAMPAIO, J L. Física Clássica. Dinâmica-Estática; Termologia-Fluidodinâmica-Análise Dimensional; Eletricidade. São Paulo: Atual Editora. 2006 CARRON, W; GUIMARÃES O. As Faces da Física. Vol. único. São Paulo: Editora Moderna.2007 DOCA, R.H.; BISCUOLA, G.J. ; BÔAS, N.V. Tópicos de Física. Vol. 1, 2 e 3. São Paulo: Editora Saraiva. 2008 FUKE, LF; SHIGEKIYO, CT, YAMAMOTO, K. Os Alicerces da Física. Vol. 1, 2 e 3. São Paulo: Editora Saraiva. 2005 GASPAR, A. Física. Vol. 1, 2 e 3. São Paulo: Ed. Ática. 2007 HALLIDAY, D ; RESNICK, R; WALKER, J. Fundamentos de Física. Vol. 1, 2 e 3. Editora S.A. 2004 JUNIOR, F. R.; FERRARO, N.G.; SOARES, P. A. T. Os Fundamentos da Física. Vol. 1,2 e 3. São Paulo: Editora Moderna. 2006 SEARS, F W. Física I .Rio de Janeiro: Ao livro Técnico S.A. 2000 SERWAY, R A. ;JEWETT, JW. Princípios de Física. Vol. 1, 2 e 3. Editora Cengage Learning. 2005 TIPLER/MOSCA; Física Para Cientistas e Engenheiros Vol. 1, 2 e 3.Rio de Janeiro: LTC ,2006.

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IFPE - CAMPUS IPOJUCA CURSO: TÉCNICO EM CONSTRUÇÃO NAVAL

PERÍODO: I ANO: 2011

COMPONENTE CURRICULAR: METROLOGIA DIMENSIONAL

CH Semanal: 2 CH Total: 36

COMPETÊNCIAS DESEJADAS: Identificar os termos técnicos de metrologia Conhecer o Sistema Internacional de Unidades Conhecer técnicas de medição aplicadas na metrologia dimensional Manusear instrumentos de medição e efetuar leituras de medições nos sistemas métrico e inglês

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Carga

Horária

Conceitos básicos em metrologia 2

Unidades e padrões no Sistema Internacional e no Sistema Inglês 4

Escalas de medição, precisão e exatidão 3

Tipos de instrumentos de medição 4

Medição direta e indireta 3

Medição com régua e com paquímetro, erros de medição e exercícios de leitura

6

Medição com micrômetro, erros de medição e exercícios de leitura 6

Medição com goniômetro, erros de medição e exercícios de leitura 4

Tolerância dimensional de estruturas em embarcações 4

REFERÊNCIAS ABNT/NB 1355. Tolerância dimensional de estruturas em embarcações – procedimento. ABNT, 1991. IRIGOYEN, E.R.C. et al. Metrologia Dimensional I – Teoria e Prática. Porto Alegre: Editora Universidade/UFRGS, 1995. RODRIGUES, A. Tolerâncias, ajustes, desvios e análise de dimensões. São Paulo: Edgard Blücher, 1977. _________. Noções de Tecnologia Mecânica. Editora F. Provenza, 1993. _________. Tolerâncias. Editora F. Provenza, 1993. RODRIGUES, RS. Metrologia Instrumental – Fundamentos de Medição Mecânica. São Paulo: Formacon, 1993. Telecurso 2000 – Curso Profissionalizante de Mecânica/Metrologia. São Paulo: Editora Globo, 2000. VIM – Vocabulário Internacional de Termos Fundamentais e Gerais de Metrologia, INMETRO, 1995.

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IFPE - CAMPUS IPOJUCA CURSO: TÉCNICO EM CONSTRUÇÃO NAVAL

PERÍODO: I ANO: 2011

COMPONENTE CURRICULAR: NORMAS TÉCNICAS CH Semanal: 2 CH Total: 36

COMPETÊNCIAS DESEJADAS: Conhecer as funções e habilitações dos técnicos industriais Conhecer os conceitos e objetivos da normalização Conhecer as principais normas nacionais (ABNT) aplicadas à construção naval Conhecer a atuação e normas das Sociedades Classificadoras

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Carga

Horária

Técnicos industriais, formação, atuação e registro 4

Normalização, conceitos e objetivos, órgãos normalizadores e fiscalizadores 6

Normas técnicas nacionais aplicadas à construção naval (ABNT) 12

Sociedades Classificadoras, atuação e normas aplicadas à construção naval 14

REFERÊNCIAS AMERICAN BUREAU OF SHIPPING. Steel Vessel Rules 2000. New York: 2000. ABNT. Normas Técnica de Construção Naval – CB 07. Rio de Janeiro : 2010. MARINHA DO BRASIL. Normas da Autoridade Marítima. Rio de Janeiro: 2010.

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IFPE - CAMPUS IPOJUCA CURSO: TÉCNICO EM CONSTRUÇÃO NAVAL

PERÍODO: I ANO: 2011

COMPONENTE CURRICULAR: TEORIA DO NAVIO I CH Semanal: 3 CH Total: 54

COMPETÊNCIAS DESEJADAS: Conhecer a nomenclatura geral do navio Conhecer os principais componentes do casco Conhecer os principais acessórios do navio Conhecer os princípios fundamentais de transporte de carga Conhecer os principais tipos de navios, embarcações e plataformas

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Carga

Horária

Conceitos fundamentais do navio 8

Estrutura e subdivisões do casco do navio 12

Aberturas do casco e acessórios no casco e no convés 6

Princípios de deslocamento, unidades e medidas 4

Conceitos de transporte de carga 6

Tipos e características de navios mercantes 8

Tipos e características de plataformas marítimas 6

Tipos e características de embarcações especiais 4

REFERÊNCIAS FONSECA, M M. Arte Naval. Rio de Janeiro: Serviço de Documentação da Marinha, 1985. HARRINGTON, RL. Marine Engineering. SNAME, 1977. TAYLOR . Principles of Naval Architecture. Society of Naval Architects, 1990

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IFPE - CAMPUS IPOJUCA CURSO: TÉCNICO EM CONSTRUÇÃO NAVAL

PERÍODO: I ANO: 2011

COMPONENTE CURRICULAR: DESENHO TÉCNICO CH Semanal: 4 CH Total: 72

COMPETÊNCIAS DESEJADAS: Correlacionar técnicas de desenho e representação gráfica com seus fundamentos matemáticos e geométricos Representar vistas ortográficas e cortes derivados de sólidos geométricos Conhecer as aplicações de desenhos e projetos técnicos na área de construção naval

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Carga

Horária

Ferramentas de auxílio ao desenho, linhas de desenho, determinação de pontos, camadas de desenho, propriedades dos objetos, comandos auxiliares, blocos e plotagens

18

Cotação, regras de dimensionamento, cortes, seções e rupturas: tipos, aplicações, comandos e hachuramento

24

Perspectiva isométrica e 3D, linhas convencionais, traçado a mão livre, comandos de dimensionamento, comandos de desenho, visualização e edição de sólidos

18

Normas de desenho, nomenclatura aplicada à construção naval 12

REFERÊNCIAS ABNT. NBR 7585, Linhas e símbolos gráficos para arranjo geral. Rio de Janeiro, 2010. ABNT. NBR 9964, Linhas e símbolos em desenhos de estruturas navais. Rio de Janeiro, 2010. ESTHEFANIO, C. Desenho técnico, uma linguagem básica. Rio de Janeiro, 1994 OMURA, G.; VIEIRA D. Dominando o Autocad, Versão 12. Rio de Janeiro: LTC, 1996.

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IFPE - CAMPUS IPOJUCA CURSO: TÉCNICO EM CONSTRUÇÂO NAVAL

PERÍODO: I ANO: 2011

COMPONENTE CURRICULAR: HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO

CH Semanal: 3 CH Total: 54

COMPETÊNCIAS DESEJADAS: Conhecer o histórico da higiene, segurança e medicina do trabalho no Brasil e no mundo Conhecer as normas regulamentadoras (NR) Conhecer o sistema de gestão em segurança e saúde do trabalho (OHSAS 18.0001 Identificar riscos e estabelecer medidas de controle de riscos profissionais Conhecer o uso de equipamentos de proteção individual e coletivos

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Carga

Horária

Introdução à higiene e segurança do trabalho no Brasil e no mundo 4

Conceitos técnicos segundo a OSHAS 18.0001 e definição de acidente de trabalho (legal e técnico)

6

Identificação de agentes ambientais (físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e de acidentes)

6

Normas regulamentadoras e sua aplicação na construção naval 10

Sistema de gestão em segurança e saúde do trabalho 8

Ações de prevenção e combate a incêndios e de queda de altura 6

Equipamentos e dispositivos de proteção individual e coletivos 6

Procedimentos de primeiros socorros no ambiente de trabalho 8

REFERÊNCIAS CAMPANHOLE, H. L. Consolidação das Leis do Trabalho e Legislação. São Paulo: Atlas, 1998. HEMÉRITAS, A B. Segurança do Trabalho. São Paulo: Atlas, 1978. JESIMAR N; APARECIDA P. O acidente do trabalho em perguntas e respostas. MANUAL DE LEGISLAÇÃO ATLAS. Medicina e Segurança do Trabalho. São Paulo: Érica, 2001. MICHEL O. Acidentes do Trabalho e Doenças Ocupacionais.

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Período II

IFPE - CAMPUS IPOJUCA CURSO: TÉCNICO EM CONSTRUÇÃO NAVAL

PERÍODO: II ANO: 2011

COMPONENTE CURRICULAR: QUALIDADE E PRODUTIVIDADE

CH Semanal: 3 CH Total: 54

COMPETÊNCIAS DESEJADAS: Aplicar as ferramentas básicas de gerenciamento pela qualidade total Identificar os métodos de produção, Just in time, Kaban e CI M Conhecer as normas ISO 9000 e 14000 no contexto industrial Identificar os planos de instalação e organização de uma indústria Aplicar os conceitos e métodos básicos do controle estatístico de processos Conhecer as técnicas de controle de qualidade referente aos processos, insumos e produtos

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Carga

Horária

Conceito de qualidade e produtividade 2

As ferramentas da qualidade: controle da qualidade total, ciclo PDCA, Diagrama de Ishikawa

4

Métodos avançados de produção, Just in time, Kaban e CI M 4

Normas ISO 9000 e 14000 no contexto industrial 6

Noções de CEP – controle estatístico de processos 6

Tipos de ensaios, procedimentos normalizados e análise de resultados 8

Ensaios destrutivos: compressão, dobramento e flexão, torção, dureza e impacto

12

Ensaios não destrutivos: visuais, líquido penetrante, ultrasom e raio X 12

REFERÊNCIAS BUSAR, W.M.; PEDRO A. Estatística Básica. São Paulo: Atual, 1987. CAMPOS, V.F. Controle de qualidade total. Fundação Cristiano Ortoni, UFMG, 1992 GARCIA, A. Ensaios dos materiais. Rio de Janeiro: LTC , 2000. SOUZA, S.A. Ensaios mecânicos de materiais metálicos: fundamentos teóricos e práticos. Editora Edgard Blucher, 2004.

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IFPE - CAMPUS IPOJUCA CURSO: TÉCNICO EM CONSTRUÇÃO NAVAL

PERÍODO: II ANO: 2011.1

COMPONENTE CURRICULAR: ELETROTÉCNICA CHS: 4 CHT: 72

COMPETÊNCIAS DESEJADAS: Compreender os fenômenos eletrostáticos, eletrodinâmicos e eletromagnéticos Compreender a geração, transmissão e distribuição de energia elétrica Obter conhecimento básico da comercialização de energia elétrica no Brasil Conhecer os principais equipamentos elétricos industriais: motor, gerador e transformador Conhecer os riscos elétricos no ambiente de trabalho Compreender as instalações elétricas industriais Conhecer as técnicas empregadas na partida de motores elétricos de indução Compreender as técnicas empregadas em instalações elétricas em áreas classificadas Compreender as técnicas empregadas em instalações elétricas em navios

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH

1. Conceitos Básicos de Eletricidade 1.1 Eletrostática 1.2 Eletrodinâmica 1.3 Eletromagnetismo

9

2. Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica 3

3. Comercialização de Energia Elétrica no Brasil 3.1. Energia Elétrica 3.2. Demanda 3.3. Fator de Potência 3.4. Tarifação Hora-Sazonal 3.5. Regulação do Sistema Elétrico Brasileiro- Noções

3

4. Equipamentos Elétricos 4.1. Transformador 4.2. Gerador Elétrico 4.3. Motor Elétrico

6 3

5. Segurança em Serviços em Eletricidade 5.1. Choque Elétrico 5.2. Arco Elétrico 5.3. EPI e EPC 5.4. Noções da NR-10

3

6. Instalações Elétricas Industriais 6.1. Partes de uma instalação elétrica industrial (Subestação, Quadros, fiação, leitos, eletrodutos e eletrocalhas)

6 3

7. Partida de Motores Elétricos de Indução 7.1. Partida Direta 7.2. Partida Compensadora

6 3

66

7.3. Partida Estrela-Triângulo 7.4. Chaves de Partida Estática 7.5. Inversor de Frequência

8. Instalações Elétricas em Áreas Classificadas 3

9. Instalações Elétricas em Navios 6

REFERÊNCIAS ABNT. NBR- 10390. Quadro Elétrico de distribuição para uso naval, 1988 ABNT. NBR- 10391. Quadro elétrico de controle para uso naval, 1988 ABNT. NBR- 10730. Execução do sistema de distribuição elétrica a bordo de navios, 1989 ABNT. NBR- 5410, Instalações Elétricas em Baixa Tensão,, 2004 ABNT. NR-10- Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade: TEM, 2004 ALVARENGA, B; MÁXIMO, A, Curso de Física. São Paulo:Scipione, vol. 2, 2001 BEGA, E.A. et. al. Instrumentação Industrial, 2 ed. São Paulo:Interciência, 2006 BORENSTEIN, CR, CAMARGO, CC. O setor elétrico no Brasil: dos desafios do passado às alternativas do futuro. Porto Alegre: Sagra Luzzatto Editores, 1997 CAVALIN, G; CERVELIN, S. Instalações Elétricas Prediais, 13 ed. São Paulo: Érica, 2005 COTRIM, A. A. M. B. Instalações Elétricas, 4 ed. São Paulo: Prantice Hall Brasil, 2002 CREDER, H Instalações Elétricas, 14 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002 GUSSOW, M. Eletricidade Básica, 2 ed. São Paulo:Pearson/Makron Books, 2008 HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física. Eletromagnetismo – 4 ed. São Paulo: LTC, vol.3, 1996 JORDÃO, D M. Manual de Instalações Elétricas em Indústrias Químicas, Petroquímica e de Petróleo, 3 ed. São Paulo: Quantity Mark, 2005 KOSOW, I L. Maquinas elétricas e transformadores. 11. ed. São Paulo : Globo , 1995 MAMEDE F., J, Instalações Elétricas Industriais, 7 ed. São Paulo: LTC, 2007 MAMEDE F., J. Manual de Equipamentos Elétricos. 3 ed. São Paulo:LTC, 2007 NISKIER, J e MACINTYRE, A. J. Instalações Elétricas, 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008 SOUZA,J. J.B., PEREIRA, J.G., Manual de auxílio na interpretação e aplicação da nova NR-10, São Paulo: LTR, 2005

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IFPE - CAMPUS IPOJUCA CURSO: TÉCNICO EM CONSTRUÇÃO NAVAL

PERÍODO: II ANO: 2011

COMPONENTE CURRICULAR: INTRODUÇÃO À CIÊNCIA DOS MATERIAIS

CH Semanal: 3 CH Total: 54

COMPETÊNCIAS DESEJADAS: Identificar, avaliar e especificar as características dos materiais mais empregados em construção naval Conhecer a nomenclatura de metais e ligas metálicas Conhecer processos de tratamento de metais e ligas metálicas

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Carga

Horária

Materiais não metálicos e metálicos, materiais ferrosos e não metálicos 6

Metalurgia do ferro: minérios, combustíveis, fundentes, processamentos, alto-forno e ferro-gusa

6

Propriedades mecânicas dos materiais 12

Aços carbonos ou comuns, aços ligas ou especiais, aços inoxidáveis, aços ferramenta

6

Classificação e formas comerciais dos aços, SAE, AISI e ABNT 4

Chapas pretas: galvanizadas ou estanhadas, ferros fundidos: cinzentos, brancos e especiais, classificações ASTM e ABNT.

8

Metais, ligas metálicas e suas aplicações na construção naval 6

Noções de fundição e forjamento 6

REFERÊNCIAS ARÁULO, L. Siderurgia. São Paulo: LEMA, 1992. BENDIX. Alredador del trabajo de los metales. Barcelona: Reverte, 1073. CALLISTER, D.W. Ciência e engenharia dos materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2002. COLPAERT, H. Metalografia dos produtos siderúrgicos comuns. São Paulo: Edgard Blüche, 1992. MALISHEV. Tecnologia dos metais, São Paulo: Mestre Jou, 1970.

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IFPE - CAMPUS IPOJUCA CURSO: TÉCNICO EM CONSTRUÇÃO NAVAL

PERÍODO: II ANO: 2011

COMPONENTE CURRICULAR: MECÂNICA TÉCNICA CH Semanal: 4 CH Total: 72

COMPETÊNCIAS DESEJADAS: Efetuar cálculos básicos de estruturas estáticas no plano Aplicar conceitos de inércia, força e energia em situações práticas Analisar as forças atuantes em uma estrutura mecânica em equilíbrio estático

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Carga

Horária

Estática do ponto material no plano: vetores no plano, representação vetorial de força e deslocamento, operações com vetores

8

Princípios fundamentais da dinâmica da partícula e do corpo rígido: ponto material, velocidade, aceleração e massa

12

Leis de Newton aplicadas ao ponto material, força, trabalho e potência aplicadas ao ponto material

18

Movimento circular, velocidade angular e aceleração angular do corpo rígido

12

Estática do corpo rígido no plano: equilíbrio no plano, equações da estática no plano, atrito, vínculos estruturais, centro de forças paralelas e centro de gravidade, momento de inércia de figuras planas

22

REFERÊNCIAS HIBBELER, R.C. Estática – mecânica para engenharia. Prentice Hal, 2005. KELLER, F.J e G. W.E. Fundamentos da física – mecânica. Livros Técnicos e Científicos Editora, 1996. SKOVE, M.J. Física. Editora Makron Books, 1997.

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IFPE - CAMPUS IPOJUCA CURSO: TÉCNICO EM CONSTRUÇÃO NAVAL

PERÍODO: II ANO: 2011

COMPONENTE CURRICULAR: CONSTRUÇÃO NAVAL I CH Semanal: 3 CH Total: 54

COMPETÊNCIAS DESEJADAS: Conhecer o funcionamento de itens estruturais, equipamentos, acessórios e sistemas de uma embarcação. Conhecer os processos de fabricação e edificação estrutural. Conhecer os materiais, oficinas, mão de obra e equipamentos aplicados em construção e reparo naval. Utilizar a nomenclatura naval. Conhecer o funcionamento dos itens estruturais e sistemas de uma embarcação. Conhecer as áreas e facilidades de um parque industrial naval. Conhecer e especificar materiais para uso estrutural. Conhecer as regras e padrões de edificação estrutural. Determinar o peso de itens estruturais. Conhecer os princípios de flutuabilidade das embarcações.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Carga Horária

Introdução a área naval. Definição de Estruturas Navais, Histórico das embarcações, Histórico da Construção Naval no Brasil.

6

Introdução as embarcações. Características essenciais e sistemas, Nomenclatura básica, Referenciais e dimensões, Tipos de embarcações e navios.

6

Estrutura de uma embarcação. Estrutura básica, Divisões internas, Acessórios, Estruturas especiais.

6

O Estaleiro. Organização, Facilidades industriais, Oficinas e parque industrial.

6

Materiais de uso estrutural. Classificação dos materiais, Formas de fornecimento, Estocagem e movimentação.

6

Edificação de embarcações. O navio como uma viga, Sistemas longitudinais, transversais e mistos, Formas de edificação.

8

Cálculos de peso e planificação de estruturas. Revisão de áreas e volumes, Revisão de conceitos de massa e peso, Peso de itens estruturais, Peso de estruturas, Planificação.

8

Flutuabilidade de embarcações. Princípio de Arquimedes, Pressão estática e empuxo, Flutuabilidade de sólidos, Flutuabilidade de embarcações simples.

8

REFERÊNCIAS AMÉLIO M.; D’ARCANGELO. Ship Design and Construction. 1980. HARRINGTON, RL. Marine Engineering. SNAME, 1977. TAYLOR. Principles of Naval Architecture. SNAME. 1988.

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PERÍODO: II ANO: 2011

COMPONENTE CURRICULAR: DESENHO APLICADO I CH Semanal: 4 CH Total: 72

COMPETÊNCIAS DESEJADAS: Conhecer os desenhos de peças de construção naval Conhecer a simbologia usada nos planos de construção naval Saber interpretar desenhos de elementos estuturais e orgânicos de máquinas

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Carga

Horária

Tipos de hachuras, cortes e vistas parciais e auxiliares 12

Desenho de elementos estruturais e blocos do navio 12

Desenhos de elementos orgânicos de máquinas 12

Simbologia usada nos planos de construção naval 6

Noções de projeto e de representação de conjuntos e detalhes Mecânicos 12

Desenhos de projeto e de fabricação em construção naval 18

REFERÊNCIAS ABNT. NBR 9964. Linhas e símbolos em desenhos de estruturas navais. DIRETORIA DO ENSINO INDUSTRIAL. Desenho mecânico. São Paulo: Edart, 1968. DEHMLOW, M. Desenho mecânico. São Paulo: EDUSP, 1974. KWAYSSER. Desenho de máquinas. Rio de Janeiro: EMC/DEI, 1957. MANFÉ, G. Desenho técnico mecânico. Hermus.

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IFPE - CAMPUS IPOJUCA CURSO: TÉCNICO EM CONSTRUÇÃO NAVAL

PERÍODO: II ANO: 2011

COMPONENTE CURRICULAR: TEORIA DO NAVIO II CH Semanal: 4 CH Total: 72

COMPETÊNCIAS DESEJADAS: Conhecer os princípios fundamentais da geometria do navio Conhecer os princípios fundamentais da estabilidade do navio Conhecer o comportamento do navio em movimento

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Carga

Horária

Planos, cortes e linhas do navio 12

Curvas hidrostáticas do navio 8

Centros de gravidade e de flutuação 6

Metacentro, raio metacêntrico e estabilidade estática 12

Estabilidade intacta, dinâmica e em avaria 18

Coeficientes de forma e outros parâmetros de projeto do navio 8

Graus de liberdade de um navio em movimento 8

REFERÊNCIAS BHATTACHARYYA. Dynamics of marine vehicles. John Wiley & sons, 1978. CLARK, I. Ship dynamics for mariners. Londres: The Nautical Institute, 2005. EVANS, J. H. Ship structural design concepts. Cornel Maritime Press, 1983. FONSECA, M M. Arte Naval. Serviço de Documentação da marinha, 1985.

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Período III

IFPE - CAMPUS IPOJUCA CURSO: TÉCNICO EM CONSTRUÇÃO NAVAL

PERÍODO: III ANO: 2011

COMPONENTE CURRICULAR: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS

CH Semanal: 4 CH Total: 72

COMPETÊNCIAS DESEJADAS: Dimensionar estruturas simples submetidas a cargas de tração e compressão, flexão e torção Conhecer os fundamentos de fadiga, carga e flambagem

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Carga

Horária

Tensão normal e tangencial Tração e compressão pura: cálculo de esforços internos em barras, Cisalhamento puro: esforços de corte Deformação axial e angular Diagrama de tensão versus deformação axial, Lei de Hooke Conceito de tensão última e coeficientes de trabalho e segurança

20

Torção pura: equação da torção pura Dimensionamento de árvores e barras circulares Dimensionamento de eixos em função da potência transmitida Deformação angular de árvores e barras circulares

15

Determinação de esforços internos em eixos e vigas Diagrama de esforços cortantes e momentos fletor

10

Flexão pura: esforços internos em eixos e vigas Diagrama de momento fletor Dimensionamento de eixos e vigas submetidos à flexão pura

12

Noções de instabilidade estrutural Fadiga, cargas e flambagem Aplicações em soldas e chavetas

15

REFERÊNCIAS BEER, F.P. J. Resistência dos materiais. Makron Books, 1995. HIBBELER, R.C. Resistência dos materiais. Pearson, 2005. MELCONIAM, S. Mecânica técnica e resistência dos materiais. Editora Érica, 1999.

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PERÍODO: III ANO: 2011

COMPONENTE CURRICULAR: TRATAMENTO DE SUPERFÍCIES METÁLICAS

CH Semanal: 3 CH Total: 54

COMPETÊNCIAS DESEJADAS: Conhecer os tipos de corrosão e avaliar os graus de corrosão de superfícies metálicas Conhecer os processos de preparo e tratamento de superfícies metálicas Reconhecer e saber diferenciar os tipos de revestimentos usados em superfícies metálicas Entender os tipos de inspeção durante os processos de jato e pintura Conhecer as normas, documentação e registros de pinturas Conhecer os esquema de pintura de estruturas navais e off-shore

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Carga

Horária

Conceitos e fundamentos básicos de corrosão 4

Tipos de corrosão galvânica e eletrolítica 2

Processos de jateamento e tratamento de superfícies metálicas 8

Processos de aplicação de tintas e outros revestimentos especiais 7

Noções de rugosidade, aderência, filme seco e úmido, rendimento de aplicação

4

Tipos de tintas e revestimentos: alquídicas, epóxis, silicatos, poliuretanos 12

Normalização específica de pintura: normas nacionais e internacionais 6

Processos de inspeção durante a aplicação de jato e pintura 3

Tratamento e pintura de estruturas navais e off-shore 5

Proteção catódica e anódica 3

REFERÊNCIAS ABNT. NBR 8143. Aplicação de tintas em superfícies de aço na construção naval. 1983 GENTIL, V. Corrosão. Rio de Janeiro: Editora Guanabara. Guias Práticos de Corrosão n° 3 – Corrosão na Indústria Naval. CYTED – ABRACO 2010. RAMANATHAN, L.V. Corrosão e seu controle. São Paulo: Hemus.

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PERÍODO: III ANO: 2011

COMPONENTE CURRICULAR: DESENHO APLICADO II CH Semanal: 3 CH Total: 54

COMPETÊNCIAS DESEJADAS: Conhecer os programas de desenho assistido por computador Conhecer a organização de desenhos em camadas Entender a modificação e visualização de modelos bi e tridimensionais Conhecer os princípios de representação gráfica de projetos de construção naval

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Carga

Horária

Programas de desenho assistido por computador: AutoCad 6

Noções de eixos cartesianos, coordenadas cartesianas absolutas e relativas, ângulos, telas gráficas, menus e comando de teclado

8

Comandos de desenho e edição, de averiguação, de zoom, de texto, de dimensionamento, de bloco e de impressão

20

Programas especiais de desenho e projeto em construção naval: Ship Constructor

20

REFERÊNCIAS BORNANCINI,J C. M., et al. Desenho técnico básico. vol.I e II, Porto Alegre: Sulina,1981. OMURA, G.; VIEIRA D. Dominando o Autocad, Versão 12. Rio de Janeiro: LTC, 1996. SHIP CONSTRUCTOR. Licensed Manuals. ShipConstructor Software Inc. 2011

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PERÍODO: III ANO: 2011

COMPONENTE CURRICULAR: INSTALAÇÕES DE MÁQUINAS MARÍTIMAS I

CH Semanal: 4 CH Total: 90

COMPETÊNCIAS DESEJADAS: Conhecer o funcionamento dos equipamentos hidráulicos e pneumáticos do navio Conhecer o funcionamento dos equipamentos e painéis elétricos do navio Conhecer o funcionamento dos equipamentos de refrigeração e de frigorificação do navio Conhecer o funcionamento dos sistemas de água doce e de água salgada do navio Conhecer os equipamentos e acessórios do sistema de propulsão do navio Conhecer os equipamentos e acessórios do sistema de controle do navio

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Carga

Horária

Princípios de funcionamento de dispositivos e atuadores hidráulicos 8

Princípios de funcionamento de dispositivos e atuadores pneumáticos 8

Principais equipamentos hidráulicos e pneumáticos do navio 16

Instalações elétricas marítimas: equipamentos, circuitos e quadros de distribuição

16

Princípios de funcionamento de ar-condicionados e frigoríficas 12

Sistemas de água doce e água salgada: redes, componentes, válvulas e bombas

12

Linha de eixo e acessórios do sistema de transmissão de potência, hélices e propulsores especiais

12

Lemes e estabilizadores, sistemas de controle do navio 6

REFERÊNCIAS ABNT NBR 8646. Condicionamento de ar e ventilação nas acomodações de navios mercantes - Condições básicas de projeto. 1990 HARRINGTON, R L. Marine Engineering. SNAME, 1977. MACINTYRE, A J. Máquinas Hidráulicas. Rio de Janeiro: Guanabara. 1969 NAVEDTRA 14075. Engineman 1 & C. US Navy, 1983. NAVEDTRA 14177. Navy Electricity and Electronics Training Series, Module 5 - Introduction to Generators and Motors. US Navy, 1998

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PERÍODO: III ANO: 2011

COMPONENTE CURRICULAR: TECNOLOGIA DE SOLDAGEM I

CH Semanal: 3 CH Total: 54

COMPETÊNCIAS DESEJADAS: Conhecer as normas técnicas de soldagem Conhecer os processos de soldagem Entender a seleção e aplicação dos consumíveis de soldagem Conhecer as características de gabaritos e dispositivos para controle da deformação Utilizar os instrumentos de verificação de soldagem

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Carga

Horária

Normas técnicas de soldagem, aplicação na construção naval 4

Técnicas de soldagem: SMAW, FCAW, GMAW, GRAW e SAW, processos especiais de soldagem

18

Preparação e técnicas de corte: chanfros e juntas, oxicorte e plasma 8

Consumíveis de soldagem: eletrodos, varetas, fluxos e gases 4

Falhas e descontinuidades em soldagem 6

Equipamentos para monitoração da soldagem 10

Metalurgia de soldagem 4

REFERÊNCIAS CARY, H. Modern Welding Technology. Englewood Cllifs: Prentice-Hall, 1998. MARQUES, P.V. et al. Soldagem – fundamentos e tecnologia. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2005. MESSLER, R.W. Principles of Welding. Nova York: Wiley-Interscience, 1996. WAINER, E et al. Soldagem – processos e metalurgia. São Paulo: Edgard Blücher, 1992.

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PERÍODO: III ANO: 2011

COMPONENTE CURRICULAR: CONSTRUÇÃO NAVAL II CH Semanal: 4 CH Total: 72

COMPETÊNCIAS DESEJADAS: Conhecer os procedimentos básicos de projeto de uma embarcação; Desenvolver cálculos de pesos, posição de centros de gravidade e momentos de inércia de estruturas; Conhecer, avaliar e empregar materiais de uso naval; Conhecer os princípios de desenvolvimento de um projeto estrutural; Calcular pesos e centros de gravidade de estruturas; Desenvolver cálculos de Momento de Inércia em seções básicas; Interpretar desenhos estruturais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Carga Horária

Introdução ao projeto estrutural: Filosofias de projeto; Espiral de Projeto e suas aplicações; Tipos e requisitos fundamentais de uma estrutura; Documentação de projeto; Sociedades Classificadoras.

18

Materiais de uso estrutural naval: Madeiras; Aços estruturais; Alumínio estrutural; Plástico reforçado; Outros materiais.

12

Estudo de pesos e posições de centro de gravidade em estruturas: Revisão de momento estático, massa e peso de um corpo; Cálculos de peso e posição de centro de gravidade em sólidos simples; Cálculos de peso e posição de centro de gravidade em estruturas.

18

Ligações estruturais: Ligações aparafusadas; Ligações rebitadas; Ligações soldadas; Padrões de ligação estrutural.

12

Tolerâncias em edificação estrutural. 6

Simbologia em desenho estrutural naval: Simbologias de soldas; Simbologias de montagem.

6

REFERÊNCIAS ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO. Introdução Geral a Engenharia Naval. 1984. HIBBELER RC. Resistência dos Materiais. 2000. PFEIL, W. Estruturas de Aço. Rio de Janeiro: LTC, 1976 PFEIL, W. Estruturas de Madeira. Rio de Janeiro: LTC, 1977. RICARDO, O. S. G. Introdução a resistência dos Materiais. UNICAMP. 1977.

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PERÍODO: III ANO: 2011

COMPONENTE CURRICULAR: PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO I

CH Semanal: 3 CH Total: 54

COMPETÊNCIAS DESEJADAS: Compreender as atividades da Administração da Produção nas organizações atuais Avaliar modelos para Planejamento e Controle da Produção nos diferentes ambientes de produção Entender o papel das informações técnico-gerenciais na área de Administração da Produção

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Carga

Horária

A função da produção 3

Previsão de demanda. Dimensionamento e controle de estoques 9

Informações para o planejamento e controle da produção (PCP) 3

Fases de elaboração do planejamento e controle da produção 9

Plano de produção e emissão de ordens 6

PCP de sistemas contínuos e intermitentes. PCP de projetos 6

Informatização do PCP 6

Cálculo de necessidades (MRP I, MRP II). Just in time. KANBAN. 12

REFERÊNCIAS CHIAVENATO, I. Administração de Materiais: uma abordagem introdutória. São Paulo: Campus, 2005. CHIAVENATO, I. Iniciação à Programação e Controle da Produção. São Paulo: McGraw-Hill, 1990. CORRÊA, H L.; GIANESI, I G. N. Just in time: MRP e OPT. 2ª ed., São Paulo: Atlas, 1996. RUSSOMANO, V H. Planejamento e Controle da Produção. 6ª ed., São Paulo: Pioneira, 1995. SLACK, N et al. Administração da Produção. São Paulo: Atlas, 1997. TUBINO, D F. Manual de Planejamento e Controle da Produção. 2ª ed., São Paulo: Atlas, 2000.

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Período IV

IFPE - CAMPUS IPOJUCA CURSO: TÉCNICO EM CONSTRUÇÃO NAVAL

PERÍODO: IV ANO: 2011

COMPONENTE CURRICULAR: RELAÇÕES HUMANAS NO TRABALHO

CH Semanal: 3 CH Total: 54

COMPETÊNCIAS DESEJADAS: Ampliar o conhecimento sobre os processos e grupos relacionados com a dinâmica do trabalho Desenvolver uma postura profissional crítica e ética que facilite o trabalho em equipe Reconhecer a relação entre indivíduo, grupo e meio ambiente

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Carga

Horária

A sociedade, a tecnologia e o mundo do trabalho: o homem e suas relações nos sistemas produtivos, competência técnica e interpessoal

6

As relações humanas: conceitos, empatia e apatia, simpatia e antipatia, compreendendo o outro

8

Processos e funcionamento grupal: coesão, cooperação, liderança, status, normas e papel social, inclusão, afeição, grupos, elementos, características

18

Ética nas relações humanas: etnocentrismo e diferenças culturais, ética nas relações intergrupais

6

Comunicação interpessoal: comunicação verbal e não-verbal 8

Indivíduo, grupo e meio ambiente: comportamento e ambiente físico 8

REFERÊNCIAS DEJOURS, C. A banalização da injustiça social. Rio de Janeiro: FGV, 2000. GÜNTHER, H. et al. Psicologia Ambiental. Compinas: Alínea, 2004. MINICUCCI, A. Relações humanas: psicologia das relações interpessoais. São Paulo: Atlas, 1992. SCHEIN, E. Liderança e cultura organizacional. São Paulo: Futura, 1996. WEIL, P. TOMPAKOW, R. Relações humanas na família e no trabalho. Editora Petrópolis, 2005.

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PERÍODO: IV ANO: 2011

COMPONENTE CURRICULAR: PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO II

CH Semanal: 4 CH Total: 72

COMPETÊNCIAS DESEJADAS: Identificar os processos de execução do projeto e infraestrutura. Identificar os métodos de levantamento e análise de dados. Ler e interpretar desenhos, catálogos, normas, índices, ordens de serviço, cronogramas, metas gerenciais e especificações de contratos. Agrupar dados de material e mão-de-obra. Correlacionar as diversas áreas da produção através da análise de índices de produtividade por tarefa / especialidade profissional. Fazer levantamentos de dados técnicos (maquinários, instalações, materiais e mão-de-obra). Comparar o desempenho de diversas áreas e setores da industria naval. Utilizar técnicas de leitura gráfica e sua simbologia. Elaborar folhas de memória de cálculos relativos a custos que envolvam materiais e mão-de-obra. Comparar o desempenho da mão-de-obra programada com os índices de produtividade da empresa.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Carga Horária

Sistemática de Planejamento e Controle Industrial (SPCI). Fase Previsão: Introdução e Terminologia, Programa Geral de Reparos, Programa de Construção Naval, Programa de Utilização de Diques e Carreiras, Programa de Distribuição de Mão-de-obra.

12

Sistemática de Planejamento e Controle Industrial (SPCI). Fase Planejamento: Pedido de Serviço, Processo de Delineamento, Folha de Memória de Cálculos e Lista de Material, Contrato de Serviço, Abertura, Encerramento e Controle das Ordens de Serviço, Cronogramas e Metas Gerenciais, Contratos da Administração.

12

Sistemática de Planejamento e Controle Industrial (SPCI). Fase Programação, Papeleta de Programação, Programação de auxílio, Crítica de Ordem de Serviço, Pedido de Serviço Interno, Pedido de Serviço Interno Técnico.

12

Sistemática de Planejamento e Controle Industrial (SPCI). Fase Controle da Programação e Coordenação de Obras: Controle Diário de Programação, Estatística do Processo de Programação, Sistema Integrado de Apropriação, Folha de Apropriação de Mão-de-Obra, Procedimentos do Supervisor da Produção, Reunião Gerencial de Coordenação de Obras, Acompanhamento e Avaliação de Metas Gerenciais e Cronogramas de Obras (oficina e a

18

81

bordo).

Elaboração de um Projeto Básico (PB) com o emprego de ferramentas de informática MS Project e Primavera.

18

REFERÊNCIAS BRITO, R. G. F. A. Planejamento Programação e Controle da Produção. 2ª ed. São Paulo: Instituto IMAN, 2000. GIANESI, I. G. N. et Ali, Planejamento, Controle da Produção MRP II/ERP, Conceitos Uso e Implementação, Ed. Atlas, 5 ed., 2007 TUBINO, D F, Planejamento e Controle da Produção: Teoria e Prática, Ed Atlas, 1 ed., 2007

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PERÍODO: IV ANO: 2011

COMPONENTE CURRICULAR: MANUTENÇÃO E REPAROS NAVAIS

CH Semanal: 3 CH Total: 54

COMPETÊNCIAS DESEJADAS: Elaborar e estudar planos de manutenção; Desenvolver as atividades de manutenção, de forma a minimizar os custos globais; Desenvolver relações técnicas com os fornecedores de equipamento, analisar as necessidades de adaptação das tecnologias às especificidades da empresa; Analisar as necessidades de equipamento e providenciar a sua aquisição; Promover e aplicar práticas de manutenção preventiva; Detectar erros e desvios técnicos que ocorram; Estabelecer programas e planos de manutenção visando à minimização dos danos por fadiga e corrosão; Inspecionar e avaliar equipamentos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Carga Horária

Lubrificantes. Lubrificação. Combustíveis. Tratamento e armazenagem dos combustíveis e lubrificantes. Controle dos combustíveis e lubrificantes em serviço.

8

Confiabilidade. Função de risco. Confiabilidade de componentes. Política de substituição de componentes. A confiabilidade de sistemas reparáveis e o conceito de taxa de avarias. Modelos de confiabilidade crescente. Aplicações da estatística das avarias em manutenção.

12

Organização da Manutenção. Posicionamento e estrutura da manutenção. Planejamento da manutenção. Custos da manutenção e custos de imobilização.

8

Políticas de manutenção. Manutenção preventiva, sistemática, corretiva e condicionada. Manutenção de projeto e oportuna. Seleção de um programa de manutenção. O plano de manutenção e das lubrificações.

12

Classificação e codificação dos equipamentos. Métodos quantitativos em manutenção. Análise ABC. Redes de atividades. Políticas de substituições de equipamentos. Peças de reserva e gestão de estoques de equipamentos de reserva.

8

Docagem de um navio. Apoio a docagem, Vistoria em seco, Principais obras programadas em obras não previstas, Interferências de atividades programadas e auxílios prestados entre oficinas. Organização de estaleiros de reparo. Delineamento de reparos. Levantamento de custos.

6

REFERÊNCIAS CABRAL, J P S, Organização e Gestão da Manutenção - dos conceitos à prática - 5a. Edição, Ed. Lidel, Portugal, 2006 MOTA, Ó. 2º Caderno- Tecnologias e boas práticas nos estaleiros navais. Associação para as Industrias Marítimas. STORCH, R. et al. Ship Production, 3nd Edition, SNAME. New Jersey, USA, 2003.

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PERÍODO: IV ANO: 2011

COMPONENTE CURRICULAR: TECNOLOGIA DE SOLDAGEM II

CH Semanal: 3 CH Total: 72

COMPETÊNCIAS DESEJADAS: Conhecer os procedimentos de soldagem e de qualificação de soldadores Conhecer os planos e instruções de soldagem Conhecer o sistema de produção de soldagem aplicado em estaleiros Conhecer os sistemas informatizados de acompanhamento de soldagem

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Carga

Horária

Norma AWS, especificação dos procedimentos de soldagem (EPS) 8

Procedimentos e qualificação de soldadores 8

Plano de soldagem, instrução, execução e inspeção de soldagem (IEIS), documentação de soldagem, análise de desempenhos de soldadores

8

Proatividade, produção e produtividade na soldagem 6

Controle e planejamento da soldagem, sistemas informatizados de acompanhamento de soldagem

6

Tratamento térmico para alívio das tensões 6

Noções de tecnologias de soldagem aplicadas em estaleiros: máquina de painelização, montagem e soldagem de sub-blocos, montagem e soldagem de blocos, soldas especiais, soldas automatizadas e robotizadas

12

Execução e inspeções de soldagem – prática em estaleiro (EAS) 18

REFERÊNCIAS AWS. Welding Handbook – Welding Science & Technology. Miami: American Welding Society, 2001 ABNT NBR 8878, Solda manual e semi-automática para esrutura de embarcações - Qualificação de soldadores - Método de ensaio. 1985 ABNT NBR 9360. Inspeção radiográfica em soldas nas estruturas do casco de embarcações. 1986

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IFPE - CAMPUS IPOJUCA CURSO: TÉCNICO EM CONSTRUÇÃO NAVAL

PERÍODO: IV ANO: 2011

COMPONENTE CURRICULAR: INSTALAÇÕES DE MÁQUINAS MARÍTIMAS II

CH Semanal: 5 CH Total: 90

COMPETÊNCIAS DESEJADAS: Conhecer os princípios fundamentais dos motores de combustão interna

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Carga

Horária

Princípios de funcionamento dos motores de combustão interna: combustão, tipos de motores, ciclo diesel, partes fixas e móveis de motores alternativos, funcionamento de motores de dois e quatro tempos

24

Cálculo dimensional dos motores diesel: PMS, PMI e curso, determinação do volume unitário e da cilindrada total do motor, relação entre curso e diâmetro do pistão, volume da câmara de combustão, cálculo da taxa de compressão, definição de potência e conversão de unidades (CV, Watt e HP)

24

Sistemas de partida, de lubrificação, de alimentação de combustível, de arrefecimento e de descarga dos gases de motores diesel

24

Características de motores diesel de propulsão marítima 18

REFERÊNCIAS BHATTACHARYYA. Dynamics od marine vehicles. John Wliey&Sons, 1978. HARRINGTON, R L. Marine Engineering. SNAME, 1977. HEMUS. J. Motores diesel. São Paulo: Editora Hemus, 1975. LEWIS. E V. Principles of Naval Architeture. SNAME, 1988. PENIDO Filho, P. Os motores a combustão interna. Rio de Janeiro: Editora Lemi, 1983.

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PERÍODO: IV ANO: 2011

COMPONENTE CURRICULAR: CONSTRUÇÃO NAVAL III CH Semanal: 6 CH Total: 108

COMPETÊNCIAS DESEJADAS: Conhecer os procedimentos básicos de projeto de uma embarcação; Desenvolver cálculos de pesos, posição de centros de gravidade e momentos de inércia de estruturas; Conhecer, avaliar e empregar materiais de uso naval. Identificar os esforços atuantes em uma estrutura resistente e suas reações. Conhecer e aplicar os sistemas de ligação estrutural. Conhecer e aplicar as tolerâncias de edificação estrutural. Inspecionar e definir reparos em pequenas estruturas. Inspecionar caldeiras e vasos de pressão.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Carga

Horária

Esforços atuantes em uma embarcação: Esforços em uma estrutura simples; Esforços atuantes no casco; Viga Navio; Esforços em uma estrutura de submarino.

27

Análise da estrutura de uma embarcação: Estrutura primária. Estrutura secundária. Estrutura terciária. Estudos de Momento de Inércia. Inércia de corpos em movimento. Momento de Inércia em figuras planas. Momento de Inércia em seções estruturais. Inércia de seção mestra.

27

Caldeiras: Tipos e aplicações. Princípio de funcionamento. Manutenção e reparo estrutural.

27

Vasos de pressão: Tipos e aplicações. Princípio de funcionamento. Manutenção e reparo estrutural.

27

REFERÊNCIAS MASUERO, J R. Introdução a Mecânica Estrutural - Isostática e Resistência dos materiais. Rio Grande do Sul: UFRGS, 1997. PFEIL, W. Estruturas de Aço. Rio de Janeiro: LTC, 1976 PFEIL, W. Estruturas de Madeira. Rio de Janeiro: LTC , 1977. RICARDO, O S. G. Introdução a resistência dos Materiais. São Paulo: Ed UNICAMP, 1977.