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AINJN'0 XXIÍ. o i nu '.'/.- )CAlil- ícira ü dc Fevereiro dc 18(i& mmw 20; W..J:¦ ¦ ."^__| ns.. ._ ... ,n ,1,, ___¦ .--I...LL-, ,.,,r. ---n.i ¦ ., ¦ . u.^.^,_, __»,.r....-..-*.r.t_.. -,-,- r i ¦ ¦-„ - r r,.. ... r- - - ,- -mi ¦ ¦.-""¦—«i-i-r .-¦--,-,-r---.-,. W«,.._- .,- . ¦„ . - ,_- Ä_-«»_--_-_____- ASSIGNATUHAS. CAPITAL. Por anno.. lüí&OOO Por semest. 8$50U Por trimest. 48800 0 Piiblicudor-Maraiilioiise, folha diária, é propriedade do I. J. Ferreira. BPcIl. [niti-Jicão os a ctos olliciaes pnr um contrncto com o governo. Ah nsislgtiaturns são *>ng«.s udiiuitudus:—ii3)rcni-sc cin (juaii^H-v dia, c üíiatisfu» cin Março, .J:aii!i<>, Selenibri* c Dezembro. Subscreve-se no escríptorio da lyppgniphia, Largo de Palácio n. 3. PARTEOFFICIAL. GOVERJNO DA P1Í0ViNClA. Expediente do diu 20 de Janeiro. O presidente da provincia, attendendo a^ue D. Julianna Adelaide da Lua e Sou- za, oppòsitòra a cadeira do ensino prima- rio da cidade de Vian-i, loi plenamente ap- provada no exame, porque passou, das mn- terias da primeira parte do ai t. 27 do re- gulamento de 2 de fevereiro de 1855, re- noive provel-a na serventia vitalícia da mencionada cadeira. Communieou-so ao Dr. inspector da ins* trucçao publica. —Ao Exm. presidente da provincia do Santa üatharina, Pedro Leitão da Cunha. —Pelo ollieio que V Exc. se servio diri- gir-mo em data de 20 de dezembro ultimo, iico inteirado de haver V, Exc. nesse dia prestado juramento e tomado conta da ad- ministraç3o dessa provincia, que lhe foi entregue com as formalidades do estylo pelo 1." vitnf-presidente Joio Francisco do Souza Cantanhede. —Ao Exm. presidente da provincia do Paraná.—Tenho a honra de necusar o re- cebimento do «flieio de V. Exc. du 27 de dezembro e dos dois exemplares, ..jue o a- companharilo da collecçaodas leis proniul- gadas pela assembléa legislativa dessa pro- vincia em sua sessão ordinária do anno próximo lindo. —Ao agente da companhia brasileira de paquetes a vapor.—Por conta do ministe- rio da guerra mande Vmc. das passagem para a corte no vapor Apa au 2" cirurgião tenente do corpo de snudedo exurcito Del- bilo Ferreira de Gouvòa Pimentel Bellezii, que pnra alli segue cm virtude dc ordem do governo. —Ao administrador interino dos cor- reios.—Iteniètto a Vmc. o incluso olficio, que devolverá, do Exm. »Sr. presidente da provincia do llio Grande do Norte, alirn de quo informe acerca da matéria dc que olle tracta. —Ao inspector da thesouraria de f.i- send i.—Éècotnniendo a V. S., que na for- ma do aviso circular, junto por copia, do Exm. Sr. presidente do conselho du mi- nistrosde 21 dc dezembro ultimo, faça abrir ne.-sa theaourutia o nas collectorins do in- terior assignàturas para o Diário Olíicial fundado ultimamente na corte. —Ao mesmo.—Communico a V. S. para seu conhecimento e nlim de que faça cons- tar ao inspector d'ulfandega que, por de- creto de 24 de dezembro ultimo, foi nome- ado o segundo esoripturario dVlfundoga do Paranaguá, João Manoel de Preilis, pnra o lugar de .egutido escripturario da desta província; na intelligoneia deijuc deve ser abonado aquelle empregado, em vista do aviso do ministério da fasenda de 27 do sobredito mez de dezembro, a quantia que lhe competir, como ajuda de custo, para as despezas de primeiro estabelecimento de que tractao as instrucçôcs do 1" de março de 1861. FOLHET 0 PRATO DE ARROZ DOCE (* ROMANCE POR A. A. TEIXEIRA DE VASCONCELLOS NATIJI1AL DO 1'Oltfo. CÃrÍTüL^XVL Dcsapparcce D. Hosa. {Continuação.) Apezar desta inesperada descoberta, José Alves recordava-se com saudade do turz doce quo a sobrinha lho preparava á hora do jantar o contes- sava na carta quo o preferia ao que lhe servião agora frio. Oosrae levou a curta, mas na porta- ria disse a rodoira quo o Sr. João da Silveira ti- pha ido na véspera buscar a menina, por estar regtahecidaa Sra. D. Isabel. Seguiu o criado para Villa-Nova o ali fallou com D Rosa, reco pondo delia uma affectuosa carta para o tio, em que lhe promcttia ir no próximo domingo reas- sumir as suas funcçòes na copa da quinta do Ta- tim e darl-he um apertado abraço. Perguntou Cosmo so não queria algum recado vocal pnra o tjp. Assim lh'orccommendiíra Jo.só Alves, no ca- go do a avistar, P. Rosa respondeu que não, por que na carta ia tudo. Oom effeito, no dia antecedente Juão da Sil- yeira escrevera de manhã á tia, preveuindo-a do que iria buscar a filho, se D Isabel o consentia- se, e depois fie rppebida a competente resposta, winuindq a peto desejo, apresentára-so uo con- ventoWftalovarpqmRigo. R. Rosiijii sabia que o pai so mU^rapara Villii-Noya, p por isso não .estranho^ vpr junto das escadas do L(i)-go da Feira umi} pamiugero, cm <luo ainb.os entraria p pclla forâp pura casa. _(*"VÍd«7n^28. —A.<» mesmo - Tendo sido nnmendn, por decreto de 2-Jde dezembro ultimo o 1." es- oiipturario da thesournria de fnsondn do Amazonas, addido a destn provincia, Josó Felix de Azevedo, pnrn igual em prego na tliescurnrin do Ceará, assim o In ço constar a V. S, para seu ootihociinetitn u pnrn quo fia fiirinit do uvisó do ministro da lii-omla de 20 do sobredito mez de desumbro, fn«;a abonar—lho a ajuda de custo de (pio tratilo as instrucções do 1" du março, iilim de quo siga quanto antes pira o seu destino. —Ao mesmo..—Determinando ouviso «lo ministério da guerra de 5 do cimento, em i ' deieiimento á supplica da iripoluçiui il>» escalei' da fortaleza de Santo Anlonio «Ia Barra, que seja elevado u oitocentos reis diários o salário d>» pntnn do mesmo escu- ler eu setecentos tiunbem diários o dos iu- madures, a contar do I" deste mez em di- ante; assim o communico a V. ü. pnra seu conhecimento. Idêntico ao com mandante do forte de S. Antônio da líarr.v. Ao ctipitilo do fragata, cominandantu da corveta União.—Con-tando do aviso do ministério da marinha de S do eoire.n- te, qne nessa data foi expedida ordeni.uíim de que partisse no dia 12 paru o porto des- ta cidade o brigue de guerra Maranhão, u encorporar-se a respectiva estação na\nl, onde substituirá a correta—União, quu deve passar mostra de desarmamento; ns- sim o communico a V. S. pura seu coube- cimento, prevenindo-o de (jue na forma do mesmo aviso devem sor transportados para a corto no vnpor Ypirangn quando passar por esta provincia us praças da mesma corveta e os olliciaes, quo nüo tiverem do assistir ú entrega dos gêneros da fasenda nacional, —Ao capitão cncarrcg-Hjo dos armn/.ens de artigos bellicos.— Forneça Vmc por em- prestimo ao oomimindantu do õ" b.iti.lhão de infantaria, afim do serem prestados nos recrutas, que dev.m seguir p.-u-n n corte no próximo vnpor, trinta funlnincntiis com- pletos, dos que existem nos armazena a seu cargo. ldem «Jo «íi» 21. —Accuso o recebimento do officio do collegio eleitoral da villa da Tutoya do ü do eorrente,iicompanliiidodao,ipiu autlien- tiea da netn da eleição, a quo ahi bc pr»ico* «leu para dois deputados ú assemblóa legis- Intiva provincial. —Cumpre que a directoria da compa- nhia Anil me remetia uma copia da neta da assembléa geral dos accionistas da mos- ma companhia, que teve lugar no dia 21 do inez de dezembro próximo findo. —Ao diroctor du cu-ados cduo.-uidosar- tilices.—Despoça dn-^o o.-tiibi;lecinii nto o educando Horacio do Cnrmo Corrêa sob. o que informa Vmc, em oilicio de 2-1 do cor- rente. —Ao administrador dos correios.—Ac- ouso o recebimento do oilicio, que inodiri- gio Vmc. cin dutn de 28tlocorreiito,aootn- panhndo da copia do ollieio do Agente do correio da barra do C »rd i o do auto de e- xamo a que se procedeu por oceasião de jssssmm S~S***__*.SS!—!£___*__!*-__S*!*j^*^~g Dcsculpoii-su João ilu Silveira du alojar a li- lha cm um dos quartos do pavimento inferior com jaiiella para o terreiro, mas disse lho quo lhe daria outro no primeiro andar imtnodiuto ao da irmã, do qual se iindaviio ainda forrando do papel as paredes c pintando o teoto. Achou D. Rosa delicioso o seu novo aposento, n quo ti fa- cilidade de sahir delle pnra o jardim ora muito apreciável, mormente estando a casa resguarda- chi pelo muro elevado da quinta. Ainda ii céu so conversou ilislo, c D. Rosa iu- fiistiu em conservar o quarto cm baixo, cedendo o outro á irmã. ou para qun tivesse dous ou pa- ra casa de trabalho, da qual ambas poderiito uti- lisar-se. Nestas conversações mostrou-se João da Silveira uflectiioso pnra com n lillin,coinquaii- to dc vez em quando manifestasse indícios visi- veis dodistrneção. D. Anna recebeu a irmã com gi-undo carinho g usou para com ella, de tão exageradas d clica- dezus e extremos fraternnos, qua a própria D Ro- sa, apezar dasuabondndomão acreditou que liou- vesse nelles sinceridade. Era mister fallar em Simão da Lapa o om Al- varo Pereira c fallou-so. D. Antia disse quu t,i- nha morrido o tenente coronel dc voluntários de Cantanhede Nuno Vahia Rangel duixanlo uma lilha unici), muito formosa erica, com a qual se dizia quo Joaquim de Noronha destinam casar o afilhado"! ü pai acrescentou quo na cidade cor- ria que casavüo, e que por Í3so a junta, apenas Simão so restabelecera, o nomeara para o posto que exercia o fallecido, a requerimento dos ofli- ciaes, que erão Iodos parentes, visinhos <• amigos dos Yahias Rangois, de Cantanheclo, e dos Èo- rorihas, do Coimbra, familias ligadas por casa- mentos reciprocou e suecessivos em próximo pa- rentesco. Continuou D. Anna referindo queSimão so res- tabolecêra rapidamente, e quo vindo visita-la á Villa Nova, so informara cortezmento da saudo do D. Rosa, uws sem aproveitar as muitas ocea iffBVUSBBK ¦ •—' •-,- **>t^WR Assignàturas. ÍVTEHIO-K. Por anno,. ]-S$000 Por semest. 9Í00() Por trimest 5SUUU ühpgarem nlli v malas do Lliaohílo c (Jlia- pud-j, que segundo Vmc. declara forão viu- hidas, j Cunipro que Vmo. providencio sobro a reforma (bis malas, porque do nulo ilcexu- me consta qu>! por muito us-idns ó ijoe cs- tavão dcscpsidiis e rotas, o niio porque «le propósito o fossem, pois não ,-e di/, que liou- Vesse extra viu du cartas ou ollicios para ter'lugar um procedimento criminal. —Ao cumniis.»!)) io viiocitiudor da pro- ! vincin.—Gonstiitulo que não ha comniissi- rio viiociiiador na villa dcTutnyi, cumpro | qne Vmc, proponha pessoa idônea para alli exercer esse cargo. —Ao juiz de (incito interino du comnr- ca do llrejo,—Accuso o recebimento doseu i olficio de 31 de dezembro ultimo, que a- eompanhou n rehiçíio nominnl dos cidadãos | que no termo do Brejo forão julgados aptos : paru servirem de jurados no corrente anuo, i —Ao vico-consul de S. M. I. e Real A- I postolica. —Devolvo no Sr, Manoel Joa- ' quim de Azevedo Miiíçalhãcs, devida- l mente cumprido, o incluso exequutur im- í perial, que o habilita a exercer ns fi.no- ! ções de vicd-constil interino de S. M, t. o j íleal Apostolici nesta cidade o que neoin- | puuliou o seu olficio de hoje datado. i Aproveito a oceusião pura iiprcsentarao | mesmo Sr. vicc-eonsul os protestos de mi- ! iilüi e.-tiuia e con-iduração. ; Fizerflo-soiisdevidus commtiniençõcs. ²Ao inspector úa thesourariii de fnzeii- j dn,—Declaro u \r. S , em resposta uo seu | olficio, n, 15, de 22 do corrente, que ap- | provo a resolução tomada por V. S. cm I ses.-ão da junta dcesn thesouraria de uccei- ' tar o lanço d»; 91'1@ÜUU reis que ollereeera I o cidadão Anlonio José Fernnudes Lou- ¦ reiro pelos concertos do prédio micionnlsi- to ii-i rua do Sol desta cidade, onde reside , o bacharel Augusto César da .Silva Hosa. ²Ao in--p. ctnrdo tliesouro publico pro- : vincial—llija Vmc, de mai-.dar foruocer i ao professor publico interino di villa da Tutoya nm livio próprio punia matricula dns aluamos. Idcm ("So dia 28. —Accuso o recebimento do oilicio que cm data de "> do corrente me foi dirigi-lo pelo collegio eleitoral da villa da Barrado Curtia, acompanhando a copia uiithetitic.-i da neta da eleição n que se proeedeo para dois deputados áassemblóalegisliitiva pro- vinchil. —Accuso o recebimento «lo oflicio do collegio elei toi ai du villa do Brejo, datado de -i do corrente, o qual veio acompanhado da copia nuthonlioa da nota da eleição a que nhi se proeedeo pira dois deputados ti assembléa legislativa provincial. —Ao Dr. inspector rhi iustrucçilu puhli. ca.— Acciianndo o recebimento do oilicio que me dirigio Vmc. em data de 20 do corrente, tenho em resposta a declarar-lhe qne lica expedida ordem ao tliesouro pu- blico provincial pura foruocer o livro que requisita o delegado da instrucção publica da villa dn Tnt-.iyu pnra a in«tricula dos aluamos da escola de primeira letras nlli estabelecido; e bem ns-ini (|tie itoabo de me siões (|ii« a couversuçào oflereeêra pura dizer ímiij algiinmcousa a respeito delia. Enev.rooeu o pai os sentimentos patrióticos do íiiano.íbo, zomhotonuilo algum tanto do tio Jo- Alves, (|uc talvez agora não aeluisso tão ]ier- feito moço o puinleia Simão da Lapa, que elle chamava sempre o seu grande philusoplio. Final- mente, em um periódico que lhe indicarão leu ella a noticia do qno partira pela estrada da Ile- gon com o batalhão. Ouviu D.Hosa, com ps olhos íitos ora nn irmã, ora. no pai, CSlus grandes novidades; sentiu que as lagrimas lhe iioiiiliito e teve força para us im- pedir de se manifostnrem, Tor largo espaço íi- coti aturdida com n ilesumparo do coração cm que a deixava Simão da Lapa Faltava-lho o ar, mas não ousava respirei". Corrín-llie no corpo uma es peciede torpor, porém nãn so queixava, Arfitva- lho o peito de angustia. Nos ouvidos o na cabeçu uma espécie do ruído desusado avisava-a de (pie u sua compleição physica era inferior ã furça destas sensações, que, todavia, não mnivlavuo no rosto alteração visivol. Admirava-sca irmã du ver fantu corngom, ou autos, tamanha dissimulação, como ella lhe cha- ínavii, o para prolongar o martyrio njuntou que Siiiião pedira dnsculpa de não vir segunda voz.|mr estar em véspera de viagem o por ter quo arranjar os negócios da lilha de Nuno Vuhia, a qual pas- seara com ello na cidade e fura cm carruagem com Simão da Lapa-pnrn Santa Cruz, onde a deixara n liom recado durante a sua iiuzonuia. João da Silveiraallirmou to-la visto e que era de grande hcllíza, no que não levava a palma no noivo.quc de farda era o mnis formoso miineebo du Porto, segundo dizião ns senhoras. —Eu não lhe mandei dizer nndn, minha que- rida irmã, para a não ínortilicar. Como nos dis- so em S Roque da Limeira que gostava delle, pareceu-me que lhe não ngradarino estas uoti- cius, o para suber más novas sempre é (empo. —Coinlanlü que seja feliz, - respondeu D. Ilo- dirigir no Dr. cnminHsario võcciiindor da provincia p..ru qtnj proponha uni cidadão qne na dita villa est-janasoircuinstiincins de ser nomeado commissario vueoinndor do iniiiiicipio, —Ao Exm. presidente da provincia do Ceará.—lbivendo-mo sido participado pe- Io lís;m presidente de Pernambuco, em of- fluiu de 12 do ubiil do anno próximo lindo que li/era reincttoi' pura ur>--i\ provincia com destino ii esta 20 ciinhetes contendo vinte mil oartuxos euibiihulos a iniiiié de iidarmu 1-1,2 caixotes oom oipsulus fulini- dantes o ul) barris com _uín arrobas de pólvora, rogo a V Exc. quo :ló as suas or- deus pira quu sejão taes objectos eom a brevidade possível pnra aqui enviados, pois so tornãoondii vez mais necessários. —Ao agente da companhia brasileira de paquetes a vnpor. —Por conta do initiste* rio da guerra, inunde Vmc, dar passagem para a corte no vapor Apa ao tenente-co- ronel do exercito Luiz Antonio Ferraz que vai reunir-ic ao corpo de seo cotnmaudo e bem assim a sun mulher D, Mu ria José de Ferraz eu seus tres filhos do nomes Francisco do 17 nnnos de idade, O.trlos de 12 e Mnria José de IU. ²Ao presidente do conselho municipal de recurso de Monção.—Por não se terei- fecluiido no dia designado pela lei a reu- niio da junta-de qualificação dessa villa, resolvi marcar a 1," dominga do mez de março próximo. Cumpre por tanto que Vmc. convoque extraordinariamente o conselho municipal de recurso, guardados os pensos da que tra- ta o aviso dc 20 de fevereiro de 1847. ²Ao administrador geral interino das obras publicai».—Tendo sido examinadas as obras do prolongamento da rua da Cas cata il da inveja, executadas poloempie- sírio Dr. Jo ó Miguel Pereira Cardoso, e nclnndo-su estas segundo informa o ougo- nheiro encarregulo do exame no mais per- feito estado do conservação, som que te- nhão sofitidu a mais pequena ruína no cs- pnçodeuni mino, qiiejadecoireotlepoisque forão provisoriamente recebidas, cumpre que Vmc, mande lavrar o termo de ice.e- bimento definitivo na forma do art, 89 do regulamento de I/do desombro do 1817. —Ao 2 "juiz do pazdafreguezia de Món- <;ã:>, Manoel Josó Gomes.—A1 viíta do que pondera Arinc. em seu ollieio de 18 do cor- rente,tenho resolvido que a reunião da jun- ta de qualificação dessa freguezia se elle- etno na 1." dominga do mez de M¦irç.o pro- ximi, visto não ter tido lugar no dia pura esse lim designado pela lei. Cumpre por tanto que Vmc. nesta con- forinidiide as providencias necessárias, uma vez que se acha ausento o 1." juiz de paz dessa freguezia, ²Ao cônsul de S.M. Fidelissim-i,—Com- municoaoSr. Ol-mdino de Araújo Ouima- nãos, cônsul do S. M. Fidelissimn, para a devida intelligenein c em resposta ao seu oilicio n. 1 de 17 do corrente, que nesta data me dirijo no juiz municipal e de or- pintes do termo de Vianna, exigindo infur- s_*s_a_s:s'_-_-'-Ji __-^ga'-'A<j:-iy ifli^ ika g maii ijj». ^KO^mxwm^ ggg» sa, abaixando os olhos, voncida pela dor o pela nointosa umidade chi fiiiniliii—eu fico satisfeilu. Gostava delle, ninda gosto, talvez g-oste sempre, mas não soIVro com saber que vive contento, em- hoa lhovonlm de outra mão a folicidiulo ! E Al- varo não está no Porto '! -Também partiu. Foi a Rogou levantar uns muros da quinta quo calunio com o temporal, Dous sabe ao que ollo foi. Nunca fultão pretextos aos homens paru passearem. Veiu despodir-so, deixou-lhe muitas lembranças e fallou mnis da mana do que o seu querido Simão. Foi no dia em que vierão dar os parabéns uo pai por causa doseu despacho e disso-me que desejava fosso próximo o dia em que eu recebesse parabéns do noiva, porque nesse din também elle os recebo- rialacorescüiitoucom um sorriso cem vo! baixa: " Se a escolha l'òr feliz. " E* uma phnrsc delicada. Elle está npaixonndinho cio todo. Estou que cm acabando estes barulhos da política mo pede logo ao pai Durante esta conversação não proferiu palavra João da Silveira, sempre cngolphado nus suas meditações, com que 1) Anna teve oceasião do advertir quo os cuidados políticos roubavão ás familias dous terços do toinpo, da attençào e dos carinhos dos pais e dos irmãos. " Em havendo bornirdaou eleições, dizia apalraduiraD An- na, estes senhores não pensam om outra cou- sa, » A estas razões acordou João da Silveira do sou estado letluirgico o lembrou á.s filhas a tu- cessi lade de irem fazer algumas visitas no dia seguinto, que, por ser do festa, lho permittia a- onqianha Ias. D. Anua replicou que estava prompta c D. Rosa pediu quo a deixassem em casa, Objectou o pai qu.'; bem lhe devia tor bas- tado o tempo em que estivera reclusa no conven- to o quo mesmo para n saúde era bom dar um pas- seio; comtudo cedeu afinal ú insistência de D. Rosa o ficou assentado que ello c a filha mais nova sahirào de tarde n, fazerem visitas c passa- moções sobre os fados allégadiis na pri- nieirit parte do dito oilicio, e recommen- dando-lhe a prompta execução d-i preerto- riu do juizo dos orphãos o ausentes do ter- mo da capital, pela qual foi exigida a ar- reinntnção de diversos bens alli existente, quo fnzeui parto do espolio de Domingos dós Santos Gnyn, Reitero no mesmo Sr, cônsul os pro tes- tos de minha estima e distineta considera- cão. CHiciou_.se neste sentido ao juiz muni- cipul de Vianna. —Ao inspector da thesouraria de fnzen- dn. .Sondo-me communicado polo pachá- rei Leonardo Marcolino de Lemos, que no din 7 do corrente entrou em exercício du ciirgode promotor publico da comarca da Chapada, para que fui nomeado interina- incuto pelo respectivo juiz de direito; as- sim o fuço constar a V. S. para seu conlu- cimento. _ —Ao mesmo.—Tendõ-ino participado o cidadão .lo.-é de Meirelles Pinto Junior qne, no dia 8 do corrente, entrou no exer- cicio do cargo de promotor publico da co- marca do Brejo, pnra que foi intorinamen- te nomeado polo respectivo juiz de direito div cornarei: assim o com mímico a V.S. pa- ra seu conhecimento. ²(Vo mesmo. -Oommunico a V. S., pa- ra seu conhecimento, que o Dr. Josó Ma- riu Barreto reassumiu no dia 20 doòorien- te o commando superior da guarda nacio- . mil desta capital. —•Ao mesmo,—(Jom a inclusa copia do oilicio do presidente do conselho adminis- trativooin que declara terem sido pura o laboratório pyrotechnico ns quinhentas ti- galinhas do birro,de que traotilo as con- tas, quo devolvo, de Manoel Josó da Cn- nha, fica satisfeito o seu ollieio, n. 13, do 21 do corrente. —Ao mesmo.—-Tondo de seguir para a corto no vapor —Apa— que se espera do Pará o 2." cirurgião tenente do corpo de siiude do exercito, Dr. Delbão Ferreira de Gouvôa Pimentel Belleza, mande V.S. a- justar as su.-.s contas e passar-lhe a compe- tente guia, ²Ao capitão de fragata commandante da corveta União.—Faço apresentar a V. S. o desertor d* armada Josó Pereira de Souza, de que tracta a guia junta, o qual me foi remettido polo commandante do corpo de guarniçâo estacionado na cidadã du Caxias. DESPACHOS. IJ2A 3 ile fevereiro. Forão despachadas as petições de: Antonio Maria da Costa e Silva, João Martins do Amaral, Manoel Joaquim Con- çnlves—Podem seguir viagem nchando-se desembaraçada pelas repartições compe- tentes. Din I. D. Caroliiiu XI iria Ribeiro— Informe o thesouro. Dr. Josó Miguel Pereira Cardozo—Sim. 2 Ignacio José Ferreira—Pague-se', 111—1111 ¦ lll-IIIIUB rião a noite em casa dns Ahncidas da rua nova di Almada 1). Rosa mandaria proeuraropai, seda junta onde S. Itoqtíc da Livincira viesse algum recado Não oxceilião u tres os familiares de Juão da Silveira: uma velha que creurnns meninas sabia todos os segredos da família u era boa cosinhei- rn, uma creada o um crendo. Tinha a creada pe- ilido licença para ir á cidade ver uma tia que es- tava doente, mas João da Silveira declarou quo revogaria a permissão, visto que D. Hosa ficava cm casa; com tudo tendo esta positivamente af- firmado quo não carecia de pessoa alguma, c que, so precisasse de qualquer cousa, tinha a velha Claudia para a servir, consentiu o pai no passeio da creada. Costumava o creado acompanhar as senhoras. Era Claudia uma excellenle velha, que adora- va 1). Hosa o que se acostumara a obedecer-lhe cegamente. Fadava com grande respeito da mãi dns meninas, interrompendo os louvores compro, fim bs suspiros c conchiindo-os com um Padre Nosso pela ul ma da sua chorada ama. João da Silveira era para ella uma espocie de divindade, mixta cie attributos bons e niáos, mas qjop. so habituara a venerar como chefe da cisa, vhivo, da santa senhora que Deus levara o pai das Mc- ninas Do D Anna íiTio gostava, mas n*ào.o, dizia so- uno á Custodia, da quinta do Patim, que era o sua única ahiign,e justamento ii velha creada d8 José Aires, que tomara a sou cargo substituir D. lio- sa na preparação do arroz doce. Tinhão ambas sorvido em casa do D. Anna Corroa, senhora il- lustre do Porto, de quo ainda se reordão do cer- to, da Si. --,-,-.. varias casas, entrou, por inculcas da. amjga, nd serviço de João da Silveira e da mulher, (Oo/,ÍÍ/í,fí*.) as pessoas cto mais uaae. 1'or morte desta fl- lga, Custodia foi servir cm S. Bento a tia dos Iveirns 1'emiscosu. o Claudia, dennis di> narrar

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Page 1: iffBVUSBBK ¦ •—' •-,- **>t^WRmemoria.bn.br/pdf/720089/per720089_1863_00029.pdfParanaguá, João Manoel de Preilis, pnra o lugar de .egutido escripturario da desta província;

AINJN'0 XXIÍ. o i nu'.'/.- )CAlil- ícira ü dc Fevereiro dc 18(i& mmw 20;W..J: ¦ ¦ ." ^__ | ns. . ._ ... ,n ,1,, ¦ .--I...LL-, ,.,,r. ---n.i ¦ ., ¦ . u.^.^, _, __», .r....-..-*.r.t_.. -,-,- r i ¦ ¦-„ - r r,.. ... r- - - ,- -mi ¦ ¦.-""¦ —« i-i-r .-¦--,-,-r---.-,. «,.._ - .,- . ¦„ . - ,_- _-«»_--_-_____-

ASSIGNATUHAS.

CAPITAL.Por anno.. lüí&OOOPor semest. 8$50UPor trimest. 48800

0 Piiblicudor-Maraiilioiise, folha diária, é propriedade do I. J. Ferreira.BPcIl. s« [niti-Jicão os a ctos olliciaes pnr um contrncto com o governo.

Ah nsislgtiaturns são *>ng«.s udiiuitudus:—ii3)rcni-sc cin (juaii^H-v dia, c üíiatisfu» cin Março, .J:aii!i<>, Selenibri* c Dezembro.

Subscreve-se no escríptorio da lyppgniphia, Largo de Palácio n. 3.

PARTEOFFICIAL.GOVERJNO DA P1Í0ViNClA.

Expediente do diu 20 de Janeiro.O presidente da provincia, attendendo

a^ue D. Julianna Adelaide da Lua e Sou-za, oppòsitòra a cadeira do ensino prima-rio da cidade de Vian-i, loi plenamente ap-provada no exame, porque passou, das mn-terias da primeira parte do ai t. 27 do re-gulamento de 2 de fevereiro de 1855, re-noive provel-a na serventia vitalícia damencionada cadeira.

Communieou-so ao Dr. inspector da ins*trucçao publica.—Ao Exm. presidente da provincia doSanta üatharina, Pedro Leitão da Cunha.—Pelo ollieio que V Exc. se servio diri-gir-mo em data de 20 de dezembro ultimo,iico inteirado de haver V, Exc. nesse diaprestado juramento e tomado conta da ad-ministraç3o dessa provincia, que lhe foientregue com as formalidades do estylopelo 1." vitnf-presidente Joio Francisco doSouza Cantanhede.

—Ao Exm. presidente da provincia doParaná.—Tenho a honra de necusar o re-cebimento do «flieio de V. Exc. du 27 dedezembro e dos dois exemplares, ..jue o a-companharilo da collecçaodas leis proniul-gadas pela assembléa legislativa dessa pro-vincia em sua sessão ordinária do annopróximo lindo.

—Ao agente da companhia brasileira depaquetes a vapor.—Por conta do ministe-rio da guerra mande Vmc. das passagempara a corte no vapor Apa au 2" cirurgiãotenente do corpo de snudedo exurcito Del-bilo Ferreira de Gouvòa Pimentel Bellezii,que pnra alli segue cm virtude dc ordemdo governo.

—Ao administrador interino dos cor-reios.—Iteniètto a Vmc. o incluso olficio,que devolverá, do Exm. »Sr. presidente daprovincia do llio Grande do Norte, alirnde quo informe acerca da matéria dc queolle tracta.

—Ao inspector da thesouraria de f.i-send i.—Éècotnniendo a V. S., que na for-ma do aviso circular, junto por copia, doExm. Sr. presidente do conselho du mi-nistrosde 21 dc dezembro ultimo, faça abrirne.-sa theaourutia o nas collectorins do in-terior assignàturas para o Diário Olíicialfundado ultimamente na corte.

—Ao mesmo.—Communico a V. S. paraseu conhecimento e nlim de que faça cons-tar ao inspector d'ulfandega que, por de-creto de 24 de dezembro ultimo, foi nome-ado o segundo esoripturario dVlfundoga doParanaguá, João Manoel de Preilis, pnrao lugar de .egutido escripturario da destaprovíncia; na intelligoneia deijuc deve serabonado aquelle empregado, em vista doaviso do ministério da fasenda de 27 dosobredito mez de dezembro, a quantia quelhe competir, como ajuda de custo, paraas despezas de primeiro estabelecimentode que tractao as instrucçôcs do 1" demarço de 1861.

FOLHET0 PRATO DE ARROZ DOCE (*

ROMANCE POR

A. A. TEIXEIRA DE VASCONCELLOSNATIJI1AL DO 1'Oltfo.

CÃrÍTüL^XVLDcsapparcce D. Hosa.

{Continuação.)Apezar desta inesperada descoberta, José Alves

recordava-se com saudade do turz doce quo asobrinha lho preparava á hora do jantar o contes-sava na carta quo o preferia ao que lhe serviãoagora frio. Oosrae levou a curta, mas na porta-ria disse a rodoira quo o Sr. João da Silveira ti-pha ido na véspera buscar a menina, por estarjá regtahecidaa Sra. D. Isabel. Seguiu o criadopara Villa-Nova o ali fallou com D Rosa, recopondo delia uma affectuosa carta para o tio, emque lhe promcttia ir no próximo domingo reas-sumir as suas funcçòes na copa da quinta do Ta-tim e darl-he um apertado abraço. PerguntouCosmo so não queria algum recado vocal pnra otjp. Assim lh'orccommendiíra Jo.só Alves, no ca-go do a avistar, P. Rosa respondeu que não, porque na carta ia tudo.

Oom effeito, no dia antecedente Juão da Sil-yeira escrevera de manhã á tia, preveuindo-a doque iria buscar a filho, se D Isabel o consentia-se, e depois fie rppebida a competente resposta,winuindq a peto desejo, apresentára-so uo con-ventoWftalovarpqmRigo. R. Rosiijii sabia queo pai so mU^rapara Villii-Noya, p por isso não.estranho^ vpr junto das escadas do L(i)-go daFeira umi} pamiugero, cm <luo ainb.os entraria ppclla forâp pura casa. _(*"VÍd«7n^28.

—A.<» mesmo - Tendo sido nnmendn, pordecreto de 2-Jde dezembro ultimo o 1." es-oiipturario da thesournria de fnsondn doAmazonas, addido a destn provincia, JosóFelix de Azevedo, pnrn igual em prego natliescurnrin do Ceará, assim o In ço constara V. S, para seu ootihociinetitn u pnrn quofia fiirinit do uvisó do ministro da lii-omlade 20 do sobredito mez de desumbro, fn«;aabonar—lho a ajuda de custo de (pio tratiloas instrucções do 1" du março, iilim de quosiga quanto antes pira o seu destino.

—Ao mesmo..—Determinando ouviso «loministério da guerra de 5 do cimento, em

i 'deieiimento á supplica da iripoluçiui il>»escalei' da fortaleza de Santo Anlonio «IaBarra, que seja elevado u oitocentos reisdiários o salário d>» pntnn do mesmo escu-ler eu setecentos tiunbem diários o dos iu-madures, a contar do I" deste mez em di-ante; assim o communico a V. ü. pnra seuconhecimento.

Idêntico ao com mandante do forte de S.Antônio da líarr.v.

— Ao ctipitilo do fragata, cominandantuda corveta União.—Con-tando do avisodo ministério da marinha de S do eoire.n-te, qne nessa data foi expedida ordeni.uíimde que partisse no dia 12 paru o porto des-ta cidade o brigue de guerra Maranhão, uencorporar-se a respectiva estação na\nl,onde substituirá a correta—União, quudeve passar mostra de desarmamento; ns-sim o communico a V. S. pura seu coube-cimento, prevenindo-o de (jue na forma domesmo aviso devem sor transportados paraa corto no vnpor Ypirangn quando passarpor esta provincia us praças da mesmacorveta e os olliciaes, quo nüo tiverem doassistir ú entrega dos gêneros da fasendanacional,

—Ao capitão cncarrcg-Hjo dos armn/.ensde artigos bellicos.— Forneça Vmc por em-prestimo ao oomimindantu do õ" b.iti.lhãode infantaria, afim do serem prestados nosrecrutas, que dev.m seguir p.-u-n n corte nopróximo vnpor, trinta funlnincntiis com-pletos, dos que existem nos armazena a seucargo.

ldem «Jo «íi» 21.—Accuso o recebimento do officio do

collegio eleitoral da villa da Tutoya do üdo eorrente,iicompanliiidodao,ipiu autlien-tiea da netn da eleição, a quo ahi bc pr»ico*«leu para dois deputados ú assemblóa legis-Intiva provincial.

—Cumpre que a directoria da compa-nhia Anil me remetia uma copia da netada assembléa geral dos accionistas da mos-ma companhia, que teve lugar no dia 21do inez de dezembro próximo findo.

—Ao diroctor du cu-ados cduo.-uidosar-tilices.—Despoça dn-^o o.-tiibi;lecinii nto oeducando Horacio do Cnrmo Corrêa sob. oque informa Vmc, em oilicio de 2-1 do cor-rente.

—Ao administrador dos correios.—Ac-ouso o recebimento do oilicio, que inodiri-gio Vmc. cin dutn de 28tlocorreiito,aootn-panhndo da copia do ollieio do Agente docorreio da barra do C »rd i o do auto de e-xamo a que se procedeu por oceasião dejssssmm S~S***__*.SS!—!£___*__!*-__S*!*j^*^~g

Dcsculpoii-su João ilu Silveira du alojar a li-lha cm um dos quartos do pavimento inferiorcom jaiiella para o terreiro, mas disse lho quolhe daria outro no primeiro andar imtnodiuto aoda irmã, do qual se iindaviio ainda forrando dopapel as paredes c pintando o teoto. Achou D.Rosa delicioso o seu novo aposento, n quo ti fa-cilidade de sahir delle pnra o jardim ora muitoapreciável, mormente estando a casa resguarda-chi pelo muro elevado da quinta.

Ainda ii céu so conversou ilislo, c D. Rosa iu-fiistiu em conservar o quarto cm baixo, cedendoo outro á irmã. ou para qun tivesse dous ou pa-ra casa de trabalho, da qual ambas poderiito uti-lisar-se. Nestas conversações mostrou-se Joãoda Silveira uflectiioso pnra com n lillin,coinquaii-to dc vez em quando manifestasse indícios visi-veis dodistrneção.

D. Anna recebeu a irmã com gi-undo carinhog usou para com ella, de tão exageradas d clica-dezus e extremos fraternnos, qua a própria D Ro-sa, apezar dasuabondndomão acreditou que liou-vesse nelles sinceridade.

Era mister fallar em Simão da Lapa o om Al-varo Pereira c fallou-so. D. Antia disse quu t,i-nha morrido o tenente coronel dc voluntários deCantanhede Nuno Vahia Rangel duixanlo umalilha unici), muito formosa erica, com a qual sedizia quo Joaquim de Noronha destinam casaro afilhado"! ü pai acrescentou quo na cidade cor-ria que casavüo, e que por Í3so a junta, apenasSimão so restabelecera, o nomeara para o postoque exercia o fallecido, a requerimento dos ofli-ciaes, que erão Iodos parentes, visinhos <• amigosdos Yahias Rangois, de Cantanheclo, e dos Èo-rorihas, do Coimbra, familias ligadas por casa-mentos reciprocou e suecessivos em próximo pa-rentesco.

Continuou D. Anna referindo queSimão so res-tabolecêra rapidamente, e quo vindo visita-la áVilla Nova, so informara cortezmento da saudodo D. Rosa, uws sem aproveitar as muitas ocea

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Assignàturas.

ÍVTEHIO-K.Por anno,. ]-S$000Por semest. 9Í00()Por trimest 5SUUU

ühpgarem nlli v malas do Lliaohílo c (Jlia-pud-j, que segundo Vmc. declara forão viu-hidas,

j Cunipro que Vmo. providencio sobro areforma (bis malas, porque do nulo ilcexu-me consta qu>! por muito us-idns ó ijoe cs-tavão dcscpsidiis e rotas, o niio porque «lepropósito o fossem, pois não ,-e di/, que liou-Vesse extra viu du cartas ou ollicios parater'lugar um procedimento criminal.

—Ao cumniis.»!)) io viiocitiudor da pro-! vincin.—Gonstiitulo que não ha comniissi-rio viiociiiador na villa dcTutnyi, cumpro

| qne Vmc, proponha pessoa idônea para alliexercer esse cargo.

—Ao juiz de (incito interino du comnr-ca do llrejo,—Accuso o recebimento doseu

i olficio de 31 de dezembro ultimo, que a-eompanhou n rehiçíio nominnl dos cidadãos

| que no termo do Brejo forão julgados aptos: paru servirem de jurados no corrente anuo,i —Ao vico-consul de S. M. I. e Real A-I postolica. —Devolvo no Sr, Manoel Joa-' quim de Azevedo Miiíçalhãcs, já devida-

l mente cumprido, o incluso exequutur im-í perial, que o habilita a exercer ns fi.no-

! ções de vicd-constil interino de S. M, t. oj íleal Apostolici nesta cidade o que neoin-| puuliou o seu olficio de hoje datado.i Aproveito a oceusião pura iiprcsentarao| mesmo Sr. vicc-eonsul os protestos de mi-! iilüi e.-tiuia e con-iduração.

; Fizerflo-soiisdevidus commtiniençõcs.Ao inspector úa thesourariii de fnzeii-

j dn,—Declaro u \r. S , em resposta uo seu| olficio, n, 15, de 22 do corrente, que ap-| provo a resolução tomada por V. S. cmI ses.-ão da junta dcesn thesouraria de uccei-' tar o lanço d»; 91'1@ÜUU reis que ollereeeraI o cidadão Anlonio José Fernnudes Lou-¦ reiro pelos concertos do prédio micionnlsi-

to ii-i rua do Sol desta cidade, onde reside, o bacharel Augusto César da .Silva Hosa.

Ao in--p. ctnrdo tliesouro publico pro-: vincial—llija Vmc, de mai-.dar foruocer

i ao professor publico interino di villa daTutoya nm livio próprio punia matriculadns aluamos.

Idcm ("So dia 28.—Accuso o recebimento do oilicio que

cm data de "> do corrente me foi dirigi-lo

pelo collegio eleitoral da villa da BarradoCurtia, acompanhando a copia uiithetitic.-ida neta da eleição n que se proeedeo paradois deputados áassemblóalegisliitiva pro-vinchil.

—Accuso o recebimento «lo oflicio docollegio elei toi ai du villa do Brejo, datadode -i do corrente, o qual veio acompanhadoda copia nuthonlioa da nota da eleição aque nhi se proeedeo pira dois deputados tiassembléa legislativa provincial.—Ao Dr. inspector rhi iustrucçilu puhli.ca.— Acciianndo o recebimento do oilicioque me dirigio Vmc. em data de 20 docorrente, tenho em resposta a declarar-lheqne lica expedida ordem ao tliesouro pu-blico provincial pura foruocer o livro querequisita o delegado da instrucção publicada villa dn Tnt-.iyu pnra a in«tricula dosaluamos da escola de primeira letras nlliestabelecido; e bem ns-ini (|tie itoabo de me

siões (|ii« a couversuçào oflereeêra pura dizerímiij algiinmcousa a respeito delia.

Enev.rooeu o pai os sentimentos patrióticosdo íiiano.íbo, zomhotonuilo algum tanto do tio Jo-só Alves, (|uc talvez agora não aeluisso tão ]ier-feito moço o puinleia Simão da Lapa, que ellechamava sempre o seu grande philusoplio. Final-mente, em um periódico que lhe indicarão leuella a noticia do qno partira pela estrada da Ile-gon com o batalhão.

Ouviu D.Hosa, com ps olhos íitos ora nn irmã,ora. no pai, CSlus grandes novidades; sentiu queas lagrimas lhe iioiiiliito e teve força para us im-pedir de se manifostnrem, Tor largo espaço íi-coti aturdida com n ilesumparo do coração cm quea deixava Simão da Lapa Faltava-lho o ar, masnão ousava respirei". Corrín-llie no corpo uma especiede torpor, porém nãn so queixava, Arfitva-lho o peito de angustia. Nos ouvidos o na cabeçuuma espécie do ruído desusado avisava-a de (pieu sua compleição physica era inferior ã furçadestas sensações, que, todavia, não mnivlavuono rosto alteração visivol.

Admirava-sca irmã du ver fantu corngom, ouautos, tamanha dissimulação, como ella lhe cha-ínavii, o para prolongar o martyrio njuntou queSiiiião pedira dnsculpa de não vir segunda voz.|mrestar em véspera de viagem o por ter quo arranjaros negócios da lilha de Nuno Vuhia, a qual pas-seara com ello na cidade e fura cm carruagem comSimão da Lapa-pnrn Santa Cruz, onde a deixaran liom recado durante a sua iiuzonuia. João daSilveiraallirmou to-la visto e que era de grandehcllíza, no que não levava a palma no noivo.qucde farda era o mnis formoso miineebo du Porto,segundo dizião ns senhoras.

—Eu não lhe mandei dizer nndn, minha que-rida irmã, para a não ínortilicar. Como nos dis-so em S Roque da Limeira que gostava delle,pareceu-me que lhe não ngradarino estas uoti-cius, o para suber más novas sempre é (empo.

—Coinlanlü que seja feliz, - respondeu D. Ilo-

dirigir no Dr. cnminHsario võcciiindor daprovincia p..ru qtnj proponha uni cidadãoqne na dita villa est-janasoircuinstiincinsde ser nomeado commissario vueoinndor doiniiiiicipio,

—Ao Exm. presidente da provincia doCeará.—lbivendo-mo sido participado pe-Io lís;m presidente de Pernambuco, em of-fluiu de 12 do ubiil do anno próximo lindoque li/era reincttoi' pura ur>--i\ provinciacom destino ii esta 20 ciinhetes contendovinte mil oartuxos euibiihulos a iniiiié deiidarmu 1-1,2 caixotes oom oipsulus fulini-dantes o ul) barris com _uín arrobas depólvora, rogo a V Exc. quo :ló as suas or-deus pira quu sejão taes objectos eom abrevidade possível pnra aqui enviados, poisso tornãoondii vez mais necessários.

—Ao agente da companhia brasileira depaquetes a vnpor. —Por conta do initiste*rio da guerra, inunde Vmc, dar passagempara a corte no vapor Apa ao tenente-co-ronel do exercito Luiz Antonio Ferraz quevai reunir-ic ao corpo de seo cotnmaudoe bem assim a sun mulher D, Mu ria Joséde Sá Ferraz eu seus tres filhos do nomesFrancisco do 17 nnnos de idade, O.trlos de12 e Mnria José de IU.

Ao presidente do conselho municipalde recurso de Monção.—Por não se terei-fecluiido no dia designado pela lei a reu-niio da junta-de qualificação dessa villa,resolvi marcar a 1," dominga do mez demarço próximo.

Cumpre por tanto que Vmc. convoqueextraordinariamente o conselho municipalde recurso, guardados os pensos da que tra-ta o aviso dc 20 de fevereiro de 1847.

Ao administrador geral interino dasobras publicai».—Tendo sido examinadasas obras do prolongamento da rua da Cascata il da inveja, executadas poloempie-sírio Dr. Jo ó Miguel Pereira Cardoso, enclnndo-su estas segundo informa o ougo-nheiro encarregulo do exame no mais per-feito estado do conservação, som que te-nhão sofitidu a mais pequena ruína no cs-pnçodeuni mino, qiiejadecoireotlepoisqueforão provisoriamente recebidas, cumpreque Vmc, mande lavrar o termo de ice.e-bimento definitivo na forma do art, 89 doregulamento de I/do desombro do 1817.

—Ao 2 "juiz do pazdafreguezia de Món-<;ã:>, Manoel Josó Gomes.—A1 viíta do quepondera Arinc. em seu ollieio de 18 do cor-rente,tenho resolvido que a reunião da jun-ta de qualificação dessa freguezia se elle-etno na 1." dominga do mez de M¦irç.o pro-ximi, visto não ter tido lugar no dia puraesse lim designado pela lei.

Cumpre por tanto que Vmc. nesta con-forinidiide dé as providencias necessárias,uma vez que se acha ausento o 1." juiz depaz dessa freguezia,

Ao cônsul de S.M. Fidelissim-i,—Com-municoaoSr. Ol-mdino de Araújo Ouima-nãos, cônsul do S. M. Fidelissimn, para adevida intelligenein c em resposta ao seuoilicio n. 1 de 17 do corrente, que nestadata me dirijo no juiz municipal e de or-pintes do termo de Vianna, exigindo infur-s_*s_a_s:s'_-_-'-Ji __-^ga'-'A<j:-iy ifli^ ika g maii ijj». ^KO^mxwm^ ggg»

sa, abaixando os olhos, voncida pela dor o pelanointosa umidade chi fiiiniliii—eu fico satisfeilu.Gostava delle, ninda gosto, talvez g-oste sempre,mas não soIVro com saber que vive contento, em-hoa lhovonlm de outra mão a folicidiulo ! E Al-varo não está no Porto '!

-Também partiu. Foi a Rogou levantar unsmuros da quinta quo calunio com o temporal,Dous sabe ao que ollo foi. Nunca fultão pretextosaos homens paru passearem. Veiu despodir-so,deixou-lhe muitas lembranças e fallou mnis damana do que o seu querido Simão. Foi no diaem que vierão dar os parabéns uo pai por causadoseu despacho e disso-me que desejava fossopróximo o dia em que eu recebesse parabéns donoiva, porque nesse din também elle os recebo-ria lacorescüiitoucom um sorriso cem vo!baixa: " Se a escolha l'òr feliz. " E* uma phnrscdelicada. Elle está npaixonndinho cio todo. Estouque cm acabando estes barulhos da política mopede logo ao pai

Durante esta conversação não proferiu palavraJoão da Silveira, sempre cngolphado nus suasmeditações, com que 1) Anna teve oceasião doadvertir quo os cuidados políticos roubavão ásfamilias dous terços do toinpo, da attençào e doscarinhos dos pais e dos irmãos. " Em havendobornirdaou eleições, dizia apalraduiraD An-na, já estes senhores não pensam om outra cou-sa, »

A estas razões acordou João da Silveira dosou estado letluirgico o lembrou á.s filhas a tu-cessi lade de irem fazer algumas visitas no diaseguinto, que, por ser do festa, lho permittia a-onqianha Ias. D. Anua replicou que estavaprompta c D. Rosa pediu quo a deixassem emcasa, Objectou o pai qu.'; bem lhe devia tor bas-tado o tempo em que estivera reclusa no conven-to o quo mesmo para n saúde era bom dar um pas-seio; comtudo cedeu afinal ú insistência de D.Rosa o ficou assentado que ello c a filha maisnova sahirào de tarde n, fazerem visitas c passa-

moções sobre os fados allégadiis na pri-nieirit parte do dito oilicio, e recommen-dando-lhe a prompta execução d-i preerto-riu do juizo dos orphãos o ausentes do ter-mo da capital, pela qual foi exigida a ar-reinntnção de diversos bens alli existente,quo fnzeui parto do espolio de Domingosdós Santos Gnyn,

Reitero no mesmo Sr, cônsul os pro tes-tos de minha estima e distineta considera-cão.

CHiciou_.se neste sentido ao juiz muni-cipul de Vianna.

—Ao inspector da thesouraria de fnzen-dn. — .Sondo-me communicado polo pachá-rei Leonardo Marcolino de Lemos, que nodin 7 do corrente entrou em exercício duciirgode promotor publico da comarca daChapada, para que fui nomeado interina-incuto pelo respectivo juiz de direito; as-sim o fuço constar a V. S. para seu conlu-cimento.

_ —Ao mesmo.—Tendõ-ino participado ocidadão .lo.-é de Meirelles Pinto Juniorqne, no dia 8 do corrente, entrou no exer-cicio do cargo de promotor publico da co-marca do Brejo, pnra que foi intorinamen-te nomeado polo respectivo juiz de direitodiv cornarei: assim o com mímico a V.S. pa-ra seu conhecimento.

(Vo mesmo. -Oommunico a V. S., pa-ra seu conhecimento, que o Dr. Josó Ma-riu Barreto reassumiu no dia 20 doòorien-te o commando superior da guarda nacio- .mil desta capital.

—•Ao mesmo,—(Jom a inclusa copia dooilicio do presidente do conselho adminis-trativooin que declara terem sido pura olaboratório pyrotechnico ns quinhentas ti-galinhas do birro,de que traotilo as con-tas, quo devolvo, de Manoel Josó da Cn-nha, fica satisfeito o seu ollieio, n. 13, do21 do corrente.

—Ao mesmo.—-Tondo de seguir para acorto no vapor —Apa— que se espera doPará o 2." cirurgião tenente do corpo desiiude do exercito, Dr. Delbão Ferreira deGouvôa Pimentel Belleza, mande V.S. a-justar as su.-.s contas e passar-lhe a compe-tente guia,Ao capitão de fragata commandanteda corveta União.—Faço apresentar a V.S. o desertor d* armada Josó Pereira deSouza, de que tracta a guia junta, o qualme foi remettido polo commandante docorpo de guarniçâo estacionado na cidadãdu Caxias.

DESPACHOS.IJ2A 3 ile fevereiro.

Forão despachadas as petições de:Antonio Maria da Costa e Silva, João

Martins do Amaral, Manoel Joaquim Con-çnlves—Podem seguir viagem nchando-sedesembaraçada pelas repartições compe-tentes.

Din I.D. Caroliiiu XI iria Ribeiro— Informe o

thesouro.Dr. Josó Miguel Pereira Cardozo—Sim.2 Ignacio José Ferreira—Pague-se',!¦ 111—1111 ¦ lll-IIIIUB

rião a noite em casa dns Ahncidas da rua novadi Almada 1). Rosa mandaria lá proeuraropai,seda junta onde S. Itoqtíc da Livincira viessealgum recado

Não oxceilião u tres os familiares de Juão daSilveira: uma velha que creurnns meninas sabiatodos os segredos da família u era boa cosinhei-rn, uma creada o um crendo. Tinha a creada pe-ilido licença para ir á cidade ver uma tia que es-tava doente, mas João da Silveira declarou quorevogaria a permissão, visto que D. Hosa ficavacm casa; com tudo tendo esta positivamente af-firmado quo não carecia de pessoa alguma, c que,so precisasse de qualquer cousa, tinha a velhaClaudia para a servir, consentiu o pai no passeioda creada. Costumava o creado acompanhar assenhoras.

Era Claudia uma excellenle velha, que adora-va 1). Hosa o que se acostumara a obedecer-lhecegamente. Fadava com grande respeito da mãidns meninas, interrompendo os louvores compro,fim bs suspiros c conchiindo-os com um PadreNosso pela ul ma da sua chorada ama. João daSilveira era para ella uma espocie de divindade,mixta cie attributos bons e niáos, mas qjop. sohabituara a venerar como chefe da cisa, vhivo,da santa senhora que Deus levara o pai das Mc-ninas

Do D Anna íiTio gostava, mas n*ào.o, dizia so-uno á Custodia, da quinta do Patim, que era o suaúnica ahiign,e justamento ii velha creada d8 JoséAires, que tomara a sou cargo substituir D. lio-sa na preparação do arroz doce. Tinhão ambassorvido em casa do D. Anna Corroa, senhora il-lustre do Porto, de quo ainda se reordão do cer-to,daSi . -- ,-,-..varias casas, entrou, por inculcas da. amjga, ndserviço de João da Silveira e da mulher,

(Oo/,ÍÍ/í,fí*.)

as pessoas cto mais uaae. 1'or morte desta fl-lga, Custodia foi servir cm S. Bento a tia dosIveirns 1'emiscosu. o Claudia, dennis di> narrar

Page 2: iffBVUSBBK ¦ •—' •-,- **>t^WRmemoria.bn.br/pdf/720089/per720089_1863_00029.pdfParanaguá, João Manoel de Preilis, pnra o lugar de .egutido escripturario da desta província;

'À puni w»«,l t. Dt.lt,,1

Iflf)' 11 i t ÍIIAM KI-1KNSE.

José Bento de Barros—Apresente-se oBupplicante u, esta presidencia.

Seyeriano de Barres e Vasconcellos— ;Nao pode ter lugar a preteução do «uppli- ,cante.

Expediente Militar,Din 22 «lc Janeiro-

Officio—Ao commandante du corpo de

guarnicao: enviando a nota dos oita e

mais papeis desse corpo, recebidos a lu do

corrente. . ., ,,Idem—Ao commandante do o. batalhão

de infantaria: mandando pôr em liberdade.,

o soldado do corpo de guaruiçáo desta pio-\incia Manoel Jofto Cardoso da Silva Dir-

ros, e seguir para Caxias convenientementeescoltados, os de nomes Joâo|de Souza e

Cândido Baptista do NascimentoCommunicou-se ao commandante do

corpo de guarnioão e mandou-se procederua forma da lei contra os duis retendes

soldados, por terem deixado evadir-se na

Chapada dois preios de justiça. _Idem—Ao mesmo : exigindo a certidão

de assentamentos do cometa do.se bata-

lhao Manoel Budrigues de Miranda, de

cartas troòadas entre a Hespauha e a Atao-rica do Sul prtfijsiti-ffo pelo coneio de Lis:boa quer tenliam sido franquia l-.s quernSo. A correspondência dirigida pura lies-pautiã que tiver pois de ir pelos paquetesiuglcízes, em vez d i ser incluiria na malade Inglaterra, como nté a^orti, sòl-o-ha riade Portugal, seguindo .1» Lisboa direetu-mente par» o sen destino.

Como se enriquece.—Lâ-ab na lievolu-ção de Sdcmbro,i\íi 10 du passado:"Entrou antes do hontem n'ii"m botequimno Rocio, um desses muitos precitos daíi rtuna, que parece sustentniom-áo do ar,andarem em constante divorcio cum o ou-ro, e passarem uma existência verdadeira-mente sobrenatural e miraculosa.

"O infeliz sentou-se junto a uma mesa aler os jornaes, e com grande pti-smo seu

ym^m^KJBMl.LI^^JJWmpilLAI^^¦Stíl'

inoiònlgúín de fullur-llié, fnigio-se munod.oétíte u o inundou oiiuniar. O medico.foipromptiimente, tomuj-lbe o pulso, ex mi-ínui-iijO uítii descobrindo moléstia algumu,pergniitou-llii':

1 LlüiLOítlA/tíP utloiGü»

— Oqi

encontrou nli, embr u-Ullindma moeda de cin h. tostões.

"—Tentuçílo maldita, balbucioii n tniso-ro parasita. O aeisn mr.' d o pari . s'a nn o-da. O acaso lhe d irá a npplieui;iío que qui-ser.

''Entrou ti'unia casa de jogo, c nm me-çou os cinco tostões a uma carta. G inliou.

iue soíí.e a senhora '?--Eu Sr, Doutor, disse ellneiivergouhada

«mi creio que que estou íitucndtl de que-brantó,

Pois minha senhorn,tornou o medico,para oss-u moléstia eu receito citícoenla rir-gulhndas,

Um soldado completamente eniborra-t liado, dirigia-&u em alta noite á séntinolladas iirtnns lie um quartel, que deparou nucaminho,equando.'sta lhe perguntou:quemvem lá '.' EHe cambaleando, lespondeu peloseguinio modo:

—E' uai brigue cai regado de tarrago-nn.

O sargento eoinrnnndtvnte daquella giini'/da presenciando o facto, lhe disse em ar,i. .),

'rosejnno. Ganhou, o iissunmente iranhundo, tinha dentro cm pnuc.i

suecessiva-P

desande, | vinte o tantos mil reis, Era tuna foi tunapara ell-». Podiu rein ir entre os heroes dobotequim por espaço de lõ dias, Dirigio-se para ali, Sentou-se á mesma b-nca, ecomeçou o seu império por meio bife e umcalix do Porto.

1 Entrou um sujeito pallido, nfllicto e mal

irnnoaque eram a alma

deste corpo."—Tem uma alma pequena,balbuciou o

improvisado ricaça. Tome lá.E deu-lhe uma libra.

"—Mas eram eincu tostões c, eu nüopeco esmola.

"—Faz-lhe mal receber como juro decinco tostões, emprestados au acaso, 1,01)0reis 1

"--Não percebo."Pois é fácil. Fui eu o encarregado peloacaso de achar o suu dinheiro, de o pôr arender, tle ganhar com elle e de lhe entre-l'íu- o capital c o juro. Fui um seu oi-xoiro, mas «nora deixe-me saborear este

O

meio bife."—Oh Snr, ! mil vezes obrigado. Que

fortuna não é a gente perder o seu di-nlieiro.

Encijclnpeduind.—Vin bebido ia por umarua qu tudo se encontra com a patrulha quelhe grita:—Faça alto ! está pre:'? I-rsoé utn despotismo.-

resoporque

i ,1,T itl.S-

; tá

•cor-

que trata o termo de inspeoçãoque se lhe envia. .

Idem—Ao delegado do cirurgião mor do

exercito: idem as certidões em separado

do referido cometa, idem do soldaddo 1 e-

dro Lopes. ,.Idem—Aocommandante do o. batalhão

de infantaria: para informar se tem já es- vestido, revolvendo os juruties, examinou

colhido o lugar apropriado para os exerci- o mármore da meza, reuiir«»u o chflo.

cios de tiro-ao »lvfl com as armas a ininié, "-Procura alguma cuuza, disso o nos

e recomtnendando que continue a execu- so heroe esgotando um calix de vinho.

tar-se pontualmente, o dispo-to na ordem "Cinco tostões, Sr., cinco tostões que a

do dia da presidência n. üú á respeito da qui perdi, que eram a minha espe

instrucçau do manejo e nomenclatura des- que eram a minha vida " -

tas armas. riIdem—Ao mesmo: communicandoodia |

da captura do desertor desse batalhão Ele u- .

terio Autonio de Moura. jItem-Ao mesmo: idem, que teve o des- j

tino conveniente o processo do conselho ,de guerra, remettido com o seu olhem n. i

30 de 17 du corrente. .Idem—Ao mesmo: devolvendo os títulos ;

de voluntários dos soldados addidos á esse •

batalhão Roberto F.ancisco .Pinto Souto je Liberato Antônio de Oliveira. _ ¦

Idem—Ao mesmo: enviando os papeis ,

que p'edo em seo ollicio n. 8õ de 20 du cor- ;

Idem—Ao mesmo: coirimunicnndo ha- jver-se ja expedido urdem á thesoiiniria de |fazeuda para eilòctuar o pagamento das i

despezas feitas com a compra dos objectos j

fornecidos á pliar macia du enfermaria á ;cargo desse batalhão durante o mez dedezembro ultimo. I

Idem—Ao mesmo: mandando nomear \um oflicial para commaiidar a força desta- ¦

cadaua comarca de Alcantuia, em substi- ;tuição ao alferes Antônio Edmundo Cum-

pello, que continuará na de Vianii'.; e du

signando o tenente JoaoLuiz Tavares, yin- !

do ultimamente de S. Bento, para a do Tu- jry-assú; o qual lica dispensado do seryiço |do batalhão per se achar em preparativos jde viagem.

Idem—Ao commandante da f-.rça dos- jtacada na comarca de Alcautaia-.ordtii.in- !do que faca seguir paru a cidade do mesmo j- nome, osóldadus.iiíimdepreftzerouume- i

ro de 6, com que deveiá ella ficar.Idem—Ao comiiiaiidatttu do 5" batalhão

de infantarb.: mandando recolher presopor 8 dias por faltas commettidas na Pon-tad'Areia,o 2.° sargento do 3 o batalhãode artilharia a pe Pedio,lovino da Silva.

Idem—Ao mesmo: communieando, quetiver5o o destino conveniente os papeisque acompanharão o teu oílicio n. 31 de19 do corrente.

Vj Idem—Ao mesmo: declara mio, que.oAsoldado do 3" batalhão du infantaria a pó \ bliea praticando o mesmo que afaz perderJosó Roberto, deve seguir para o Pará no j aos outros.1" vapor. Aquslles qne nos dizem que nos homens

Id,,,!! Ao delegado do cirurgião mói- do j deveu, ser iguaes, f .liam dns outros c nãodes»; a igualdade desses politicos se litni-ta ás pessoas que lhe são superiore--, e nulí-ca ás que ficam meia polleguda abaixo desua situação.

—Conversando alguns senhores de en-genho acerca do melhor mothodo de pur-guro assucar, um delles perguntou a outro,que pitrueiii mais entendido:

—O que Vmc acha melhor para bemclarear o assucar, o barro, ou o excrementode gado'?

— Homem ucudio o entendido, eugos-lo mais dó excremento.

—Querer corrigir um homem dus seusdefeitos disse a Sra. de Puitihieux, c um

* tiiancebo da sua presuinpçílo, é einprehen-der o impossioeli não se podem tlar us bonsqualidades, nem curtir ninguém das más.Cada unifica <;amt> era.

—Em um baile dt; guinde tom, conver-sando dm estudante com ceitus mocas,

enganado, camarada: bibido estivetem: isto hoje é resuon : peço lnibciupus.—A. riqueza dosmoiTictro aos falsos nmdinheiro determina-se a quaiiliü.üu uconsideração que se deve ptuslur uu, sociedade.

ue r. p.-v {.¦-ii? :n»:—Pois va dar fundo no ea-labuiiç i, qne é lá u ancora.!ouro, Mal ti-nliam acabado de soar estas palavras, queouviu-se a resposta do bêbado que retro-cedia: Se iiootnmetti a barra, nniiullc-se osignnl, pois viro de bordo e sigo outrorumo.

O que c ii bcllCKii!— F.illi.i-se de umaiiuillier petiuite variou nimieebos que a mioconhecem,e é cou-a .«iibida que apiimoirapergiinta*que ftraõ ó sobre a sua furniosti-ra. For conseguinte, a mulher senão coma condição du ser bonita, a sua mbsão so-bre a terra é a de agradar.

Qtuiiido lhe tiram eslo precioso dom elladesappareotí do mundo ein que é a.nada.Uma mulher feia é uma negação, um crioda natureza, uma llor abortada, uma boni-ti frucla crestada d . sol, uma arvore quese enveigeu cresc ndo, ú emlini uma ano-innlin, O que é pois a bolle/.a!

A bclleza é a cou-ra mais caprichosa douniverso, Varia como ns estnçõ»ís, comoo-! povos, como us camadas snciaes, comoa muda, ciiino ns idéas década um. O queh'ijo 0 b -lio, amanhã o não será; e o que ;aqui se considera como tal, om uiitra pai- ite ó juítitmente o contrario,

Existem tantas espécies de belh zacomo i

i maneiras de ver ha nas c.beçis dus inchvi- || duus que compõe o enorme foi tnigueiro.que ]i se agita na superfície do nosso globo,i Resulta das continuas e penosas medi- \\ tnções sobro esta grave inalevia, que tt bel- '

1 leza é menos tal nji qual lorma, qne tali harmonia de conjnntus que concordam jj cum n inaneirn de sentir d- tal indivíduo. !

E' tão verdade isto, que as mulheres quei segundo as nossas convicções reúnem to-| dos os carecteres da bellez-., "irrla qua te-i nham o previlegio de excitar a admiração: geral, nau tem sempre o de inspirar unij iiíleoto profun lo.! Existem mulheres que küo bonitas com

uni olho vesgo, eom o n iriz chato, com la-

Puni siítisf.iztíi' dezejos d'nm novo ami- igo, a Cutiliçào cm sou numero de 10 a d- !inittio paitu d'uina correspimdeneiii, d'uqui |enviada para o Correio Mercantil.

Já que a Ctw/içíiodeu tanto peso no quet> eorruspufidente úscreveo, leia agora o quenlii se vê contra seus amigos e assim licamais completo c extracto,

" A' vista pois do oxiicnclido o do quanton provincia está siitisfeit.i com u boa ad-ministraçãó do cuiis.-lhciro Canipos Mello,muito nos lem admirado como houve quemse atrevesse u escrever pnrn o Diário do/.'/o de Janeira u. 300 du 11 de novembropnssido, uma correspondência tão Culta deverdade, e cheia de insultos á pe.-soa du SExc: talvez feita pur algum desse hnis vi-ruiUs que entre nós aluiu lilo, e pau ã<> porgrandes cousas,eque tendo peranteS Ex.alguma pretetiçílu exugerudii, impossívelde poder-se cmidesconder sem quebra deautoridade, e bom rugimonadministrativo,tomou isto por causade seu procedimento." Acredite o governo que todas ns pes-sins honestas e amigas da provincia,estãosatisfeitas comnndministração do Sr. Cam-pos Mello, e que mu. é possível agradaremu certa cla-so de indivíduos quo se dizempartido político presidentes quo não sejãocegos instrumentos de seuscnprichos,griin-de parte das vezes mal entendidos: que nãoannuSo u encampi.çiio da companhia Anilao tliesouro provincial, tirando deste cercade duzentos contos de reis para serem dis-tribuidos pelos ucoionistas mal o indevida-mente,

Este é o ponto culminante de toda nguetru, e venha quem vier, uno estandosobretudo por estu ultima pariu, Indo serciilumniaslo. Filiando desta fôrma não le-mus em vista elugiar a S, Exc. com quemnão temos redações, c sim somente paten-tear a verdade, desmascarando ns intrigas

actividãde natural dos órgãos s.icretivo»mediante o uso das pílulas vegètaes assu-curadas de Kemp e a dyspepsia, a constipa-çáu, a ííiilülèrioiá e as caiii.bnw do ventredesapparecerSò como pur um encanto, Nílopodem esititir estas enfermidades som queeste saudável aperitivo conserve o vigor oa regularidade das funeções intestini'?.

As pilutas do lleu.p são summamenteagradáveis absolutamente exemptas de to-da a espécie de si-ibstancins mitieraes eadequadamente reguladas especialmentepara as moléstias, peculiares do bello sexo.

Achar-1 o-hão ú venda em todas boti-cas do Brazil,

EDITAES.—Pur ordem de S. Exc. o Sr. presidente

da provincia faço publico que lica proroga-do por mais trinta dias o praso marcado'. para o concurso da cadeira de primeirasletras do sexo mnsculinu da villa do Ria-chão,' Secretaria do governo do Mara-nhão, 10 de Janeiro de 18G3.

Ocidio da Gama Lob<i,

—Nesta secretaria se achíTo depositadosum corte de riscado azul com três covados,e um lenço que o envolvia, objectos estesque firão encontrados na praça d'Ahjgri:i.

Quem fôr seu dono pôde virreclamal-oana mesma repartição,

Secretaria de policia do Maranhão, 27Janeiro de 18(13.

Pedro de Souza Guimarães,oflicial, servindo pelo secretrio.

De ordem do Sr, inspector do thesouropublico provincial do Maranhão se faz pu-blico, que, tendo—so procedido ao sorteiotias n pol ie.es da divida publicada provincia,de JÜOSUÜOcada u.nn,a juros deG porceti-to ao anno, annunci.ido para hoje, subirãosorteadas ns que se nchão com os seguintesnu meros—28, 43,49,55, 57, 07, 80,91,103,119,121,130,135,147, 167, 174, 185,215,

que pur ahi se urdem, e cum que se mane- | 2](j( 239, 247, 249, 305, 311, 314, 319,324,ja para lin.-i reprovados, |

;;(i ^ ^ ;.»72i 377, A.VA !•)Que tal acbáo o juizo o mi tt ido por esse

G 435,454, 475,

Snr. '!

Merecerá agora palmas, elogios, trnns-cripçõ s & &, uu dirão, cumo cremos, queesse correspondente ó como o descrente,que chamava pur Deus e pulo diabo aomesmo tempo.

Até á volta.*

Sr. Redactor.—Fiquei contrariado quan-do soube nesta vilhuque carregava com a

paternidade de uma carta que sábio publi-cada no sou jornal lia quatro mezes, poucimais ou manes, aonde, segundo dizem, us-sigiiirün o nome do Sr. Joaquim José Lo-pus de Mattos, c cujo car neter du letra

, fat.30.1 CO lestan: chiuey.iis. Oqii».:

,1 ,v

lomens serve do tlier-lu peso do

,t

n-inuo-.se r ¦unidos vários médicosem casa de um doente, appareeeu tambémum charlatão—ou ruim cunniduiro, que devez em quando dizia algumu cousa ã cercadodoente.Um dm médicos foi-se enfadan-do com isto, e exclamou:—Quem üi .bo ó osenhor para estar dando regras ']

quaes osbens estudo? (pie titulos tem?—Eu acudio ocuriindeiro cum tVeseüra , eu doumeu passaporte tanto como os gònho-res.

— Não ha cousa mais dilfioil do conhe-cer que a opinião publica, pois que todosos partidos itnnuiiciam a ,sui como tal.

Muitos homens ganham a opinião pu-

I pois, litzcum que agrademguraJiiieliw! graç 1 3 a amitbilidttde,que são mais do quej 11 mesma beileza.: Todo o mundo concorda quo as mulhe-; res pouco dotadas de bclleza pbysica.-ãoi as que inspirar,, paixões mais violentas ej d u rn doura 8. Assim ó eííectivumente, e co-; nm diz um philusopho franco» de muitaí celebridade, su uma, mulher feia consegue:

que a atuem não o é nunca com frieza, masj sim cum delirto, p .rque c necessário quui i.-tu .-iiecedu por uma sensibilidade d-j a-| iniinto,ou por encanto- mais secretos u i.i-i venci veis do quo :i beileza,

Estatística da cidade,

asspinelha-so ouin o meu !Estranho inteiraniouteáquellas noticias,

o ainda mesmo despido de toda prevençãopara querer aeaneotarsein necessidade ai-

guina udiuzidades, que uão desejo alimen-tar somente pelo louco capricno depor esoriptor,euja missão é superior

exercito: determinando, que a junta tnili-tar de saúde declare, se o Dr. 2.° cirurgiãodo respectivo corpo Delbão Ferreira deGouvêa Pimentel Beileza, acha-se impôs-sibilitado de teguir para a corte.

Noticiário.€oini>anhin Confiança Maranhense

—lleunirãò-so os accionistas da compa-nhia Confiança Maranhense no dia 31 dôJaneiro ultimo. Foi apresentado o relato-rio c balanço das operações da companhia,no anuo de 1802 o procedeu-se á eleiçãodos .«colunistas que devem funecionar no

presente anno,dando o seguinte resultado.Mesa da ússàmldúa gtirttl.

Presidente-Senador João Pedro DiasVieira,

Vice-presidente —Dr. Antônio Marques i uma destas lhe psrgiint.ni—porque razãoRodrigues.

L' iáo-retariu—IdíIo Ferreira Bulthar.2." dito — José Fernandes Ribeiro.

Üircçiqriti,Joi.quim Maique.s llodtigues.Jo-é GütiÇályeH de Jetais.Jo3o Joaquim Lopes de Souza.

Commiásão fiscal.Boaventura José Coimbra Sampaio.Joaquim da Rocha Felgueiras.Joio Tavares da Silva.

?;ot';-i;isrxí!'Rhfrtaf.— Pat/uetcsinglc-zes.-'Í'U i-oi-it.,,-, i, gli'.-/. e (lorl-ugtí z fiz'p-iam um Luiiveniu cm liittale üo qual í.ú

andava tlle continiiadamente vestido dopieto, não .cons tu ndo que estivesse deluto.

—E' porque esta vestimenta respondeuelle pausadiuiiente, indica urttvitloz.

— Gravidez!.. ..exclamaram todas dandorisadas,

—Enganei- me tornouio estudante enver-gonliado, qu- ro dizer—gravidade.

E"..s bregeiraa furam de grupo ein grupocontar a todas ns outras—quu o estudanteF. estava grávido,—Uma senhora de mais do 40 annos,quer '.F.idin defronte du casa de um medico,com |1111 cu 1 rie-oja'.a c.r.s y-"-, c hão achando I

Policia.—No dia 3 furão posto-i em li-beldade oiudividuu Oíuricu José dos Reis,e os pretos André, escravo do Manoel daCunha Machado, Januário, de João Fran-cisco Lisboa, c Antônio, duUoaquim Pedrode Jezus.

Náu houve illuminição na cidade, porhaver lua.

—Nu dia -I forão presos o preto Rober- Ito, escravo de Berinudino Jusc da Silva |Balga, por estar proferindo palavras obce- 'nas, e a mulher alienada Isidoro, Maria da ICuneeiçílo, pur tentar suicidar-se.

Foi solta a mulher livre Martinha,Teve alta du holspiul da Santa Casa da

Mizoricordiu o preso de justiça José Quin-tino, escravo de Raimundo André Saluzur.

Não houve illuiuinução na cidade purhaver lua,

Maliulouvo publico.—No dia 3 mata-ríio-se 17 rezer-; nu dia 4—8.

Dbilos.—-Cadáveres sepultados no cerni-torio da Santa Casa da Misericórdia:

Fevereiro.i — Uinn criança, filha de Joauna Paula

da Silveira, Maranhão, nasceu morta.—Juliauna, filha de Jião Joté, Mara-

nhão, 2 annos, febre.—Alexandre, escravo do casal de [i.niz

Francisco Alves de Murues, África,45 annos, phtisica,

—Anastácia,escrava de Luiz SoaresFer-reiui, Maranhão, 3 anuos, moléstia in-terior.

5—Gualdino, filho de Maria Felici&n . daCunceição,Maranhao,18 mezes, febre.

—Rosa, África, 90 anno-», villiece.—Rozalina, escrava de D. Anna Leopol-

diua da, Serra Burgos, Maranhão, 5mezes, gastro hepatite.

— Dalíina Maria di Conceição, enfermade caridade, África, 5-1 annos, parais-zia.

.— Christiuii do Jesus, Maranhão, 2(J an-ims innler.tia interior.

passarás mi

niiis f.-rças , e iucomptitivel com os meus

pcn-ameiitos, piincipalmcutu tende-se einvista ferir osarcanos (ia vida privado, ([110são ootisidurados sagrados paia todo o ho-meni sensato , o que. saiba conhecer um aosduveres suciaes, desde já deelnro, com n-

quella franqueza quu me é propria,que nãotive a menor pinto na factiiru da ditn car-ta, c que , su acaso pretenderão imitar nii-nba letra com o único (im de indispor-mecomeertis caracteres, foi tempo perdido,porqiinntoDeiiíi sempre protege a innocou-cia,revelaudo hoje ou amanhã o dedo do

470, 477,499,512, 515, 520,557, 500.500,003, 624, (144, 00 L, 072, 075, 092, 709,721,722, 725, 740. 747, 773, 775, 785, 791,802,810, 822,823,829, S3G, 850,855,803 e 875.E, por isso, são convidados os possuidoresdas referidas apólices a virem neste the-souro receber as iuipoi lancias das mesmas.

Secretaria duihespiiro provincial do Ma-ranhão 3 de fevereiro de Í803.

Antônio José 'Baptista do Siica,servindo de secretario.

Parte Gomiiierciai,Riaranliãò (ide Fevereiro de 1803.—<) brigne-oacuna — Ginçioan— ec/»i)c pura

Poiniiuilaieo no ,'ii. S «lo feveniro,A galem — Afine Longtui—• segue pura Líver-

poül no ilia 1Ü.O v.ipoi— CriiTiriHsÍQ)--3fgu-. pira o Ceará O

ononli.3 rio ili t 8 :h 9 hor-na da n'iutc.O vnp-t —S. Luiz—BPgno para o Pará o cs-

Cíihn no dia 10ás 10 honn dn minhàii—0 vnpnr—Itnpeciiiti—seguo (ara Çixiag o

| rs. alas uu «Ha '11 á; li liorai da noute.¦ —A barril—Fleur du Pula' -Biguo pura o lia-! vro rio Jin 15 tle Fcveroiro.

RciifUüicnrjoí!.Alfnndo<».i de 3 a 7,1841423Idtíin em 5 8.721 Í884

Tliesouro prov. de " n tbleui ciu

lõ,855$807

1,780$99C905$954

2,0868950uitricante 1

Li depois nmn correspondência do Sr. iJosé Ribeiro da Cunha em resposta áquel- jIn carta, no li, 211 do seu jornal do anno ! V

passado; e como não tinha nenhum inte- Iresse nesses negocio;-,, deixei passar tudo jdes'.ipercebido,(a tal ponto chegava minha !ingenuidade !) quando ngora vim ao co- jnheciineiito de que mo dizia respeito, at- |tentas suas manifestações. Üonvença-so o |Sr, Ounliii que nüo tive a menur ingeren- icia naquella carta, e saiba mais que não lhe !voto inimizade alguma, antes lhe consagro |alguma tiffuiçnõ J e mio seria dotado de juma alma tão mesquinha para preva- Ih cei-me das desavençis famiii ires, e en-treter relações de amizade cum algummembro de sua família para irrogar-lbequalquer nccusnçfto, como também aos uu- jtros Srs. que pretenderão molestai' na re-ferida carta, pur quanto, este procedimentoníio se coaduna com os meus sentime.ntos,ea minha índole repello uma degradação tãoabjecta 1.1

Com estas poucas palavras esper ) jusli-ficar-mo cotn a opiniíío publica de Guima--rííes, e incutir nu animo daquelles Snrs,miiilio innocencia, para que fiquem persua-(lidos quo suu sincero, e que tenho a digni-dade precisa para defender os meus actos.

Peço, Sr. redactor, a publicação destaslinhas, com que lhe tributarei eterno agra-deci menti).

Suu seu constante leitorV. de Guimarães, 31

j de Janeiro de .1803.Joaquim Danir.l Gomes de Castro.

¦ A sautic «lépeiiilc pviticipalnieíiíc úo«stado <lo cstoni«{roj do ívgiido c «loaintestinos.

'¦ Vigorisè-so os orgSos digestivos, règiili;*1 nze-6C u ucçilo du ligado, rcslúbclõoti-ac a | natuno,

Oscilações das marés.No dia 7.

-mar—As 10 lioia.i el2m. tln minltà.Bjixa-mar—As -.1 lioran e 24 m. da turde.

Directores da caixa.Malanuina Antônio Oonçi.lvf?.Luiz da lincha Santos.

Direcíores do banco.Antônio Lopes Fcrreirn.Franciseo Pereira da Silva Novaes.

MOVIMENTO DE PASSAGEIROS.SafíUIos.

—Ni bnrci—Feliz União—li^jo 0:Pitt-ii LíhIi n—. Jiiâquiin Primeiro. Mny»,M«-

r. o o l AKvs NübroiiB, Àléxund-ro ílo.inguua No-br';»i. Aritenio Ab'«n de Azevedo;

.Entrados.No vapor—ltiipecnú—I. ,jo lí,

Do Ci-.xbs—Bjt»6iin Uliry, T. Notfer,.Minnt-lllili.jrt) G¦-.(iifiiives Junior, Antônio li-.cutD Mu-i.tz, eupitã) Bijiaiumlo dos Snutos Liitm, alferes J.Vioiin do MnttoB, 1 culn. 8 Roldaiíú», 8 lenrutas,1 ciiininoso, 2 prez',)3, Jjão baptista do Lemo8Quiaiaràcs, íiuimuníio CihI.h >!os Sinto-., Dr.

\ Atlriiino Miinocl Sonros, sua Bèhhnrii, 2 filhos e2! osomvnn, Tliooilnròda Silva Ribeiro, Manoel Joa-| quim Sonrof). 1 etc nvo n oiítiegnr,

D j Codó -- Dr Firmo j.^d tle M ttton o 1 es-) crivo, 2 «lito« n enttègari Eduardo Legsr Lübão,

| tii'i Riíiiioni e 4 eac-í.voüj Do C irootá—1 piuçn, o 2 prezo.»,

D i ltn pecii ú — ,\ ntonio Florencio Portu^a] a 1I menor, .1 mquitn Gonçrilves Moreirn, Antônio Jom-! (jnim 1'n.t, e 1 escravo, M.noel Pinta FerreiraI Viiinnii.

D. Rosníio—1 stliliido, l prezo, JaooiDo üíia-, pos e "1 irmã-, M. M, do Espirito-Santo, Joã-» Pe-i dro tímç lvc.dn Itoclm, José A. Pereim Silva; Coqueiro c 1 e.cravo, Antônio Gomes do Souza.

ALFÂNDEGA DO MARANHÃO.Importação.

Manifesto da barca norueguciise — lhiner—cn-Irada em 5, consig. a M. A. dos Santos.CiirdiíT—0G6 tonoladas do carvão, oo conaig-

Page 3: iffBVUSBBK ¦ •—' •-,- **>t^WRmemoria.bn.br/pdf/720089/per720089_1863_00029.pdfParanaguá, João Manoel de Preilis, pnra o lugar de .egutido escripturario da desta província;

tesmasmPi;B!ilO/ílt()IÍ MAllANlIIiNSE.

___an«n-*a--m-5tt*_«mB-*a^

Exportação.Manifesto da barca portugueza—Nana Caro-

Una—sabida hoje C, consig. a Lima «fc Heis.Porto—-128 eacoas do algodão, 472 sucos o

Í2õ barricas com assucar, 60 couros, 3 311 ch fre-i,4 saccas de arroz, 2 paneiros do farinha, doB con-uigitatorios.

201 saccas de algodão, do J. M. Rodrigues.98 ditos de dito, 126 couros, 1 barriquinha eom

nrnruta, 2 caixões com 1 piano, do Clemente Joit;da Silva Nunes cj* C.

150 suecas* de algodão, do C. C. du Silva Rosa.í)3 ditas do dito, 8 ditas de arroz, de B.ilthuzar

«fc llibeiro.42 saccas do algodão, do Mireira da Silva, Ir-

mfio «fc C,14 saccas de algodão.do J.C.de Macedo Arauj'\150 paneiros de gnmroa, 4 saccas de nrrnz, o

8 gnrrafões com restillo, de Viuva de J?iiu da Ro-cha Santos «fc Filho».

2 vigas, do F. J. Lopes Brado.62 enowpados de gommn, de S. J Oliveira

paneiros de taji Ca, 6 saccas de arroz, do J.Ferr?tira Bulthur.

8 barricas com assucar, 3oncapados de farinha.1 dito de tapioca, do J.J. do Azevedo Almeida o O,

sacca de arro*,, 1 barrica om assucar, de_\l.gurirue, limão «fc C.

00 saccas de farinha, do .1. Alvos do Pinho.100 couros salgados, de Bístos ifc Lima.4 saccas de arroz, de Josó F. Ribeiro.6 barris com mel, 3 burricas cum assuoor, 3 pn-

nci.oB de farinha, 1 garrnfào com aguardente, daJoaquim da Silva Guimarães.

Manifesto da barca portugueza—Feliz União,salada hoje 6, consignada a Viuva João daRocha Santos «fc Filhos.Lisboa—1,108 couros salgados, 514 paneiros

degumma, 1,441 saccos com assucar, 4 100 chi-fres, 84 saccas de algodão, d»s consigna tario».

119 couros salgados, de S. Leito «*,'• Irmfm.78 burricas e 301 saccos com assucar, de Wil

liam Youle.98 couros salgados, de J. O. Santos o Si btinho86 poneiros do gotiima, de J. A. Toixeira.40 ditos do ditn, de Nicnlâo J. Teixeira.

banca elástica, do Dr. O. d'AraujoGuimarãos.20 saccas de algodão, de J R. (Ia Costa,187 couros salgados, do Josú Joaquim do Afce-

vedo Almeida «fc C.36 barris com mnl, de M. Nina, Irmão o/ C.290 couros salgado*, do Serra Lima i\* O.375 ditos ditos, do M. Freitas «fc Cunpos.

THESOURO PROVINCIAL.Tanta semanal.

ÀsVucar, 1." qúalidado-uirnba .. 3.$200" 2a " " .... 2i!?0Ü0" 3." " " .... 2.&0Q0 j" 4." " " .... 1$'600

Âguardcnto rostillo, canada 300caxiiça, " 250

Gêneros de prodncção vindos do interior tlnproviucia, cm 5 de Fevereiro.

Gabarra—União—vinda do Anajitubn.21 bois, 7 arrobas de fumo de molho, l arroba ,

«le fumo nn f lha.ígarité—Santa Ba, bani—7'mdo do Monim.

Güiiibroi.Igatiié—S'ta Luaia—vindo do Rio do3 Cachorros.

20 esteios.Igniité—Snnt'Anton'n—vindo do Monim.

10 burrotos, 2 cavernas, 107 alqueir s do f.i i •nha, 2 grades, 5 porcos.

íliato -Amor da Pntrin—vindo d 1 Mearim194 urrobas do carne secca, 42 c tiros, 33 uno

bas de StboIgarité-Picnpáo—vindo do Pironhengn.

100 alqueires decai.Iguriló ~-S'intaMaiia— vindo de Itipccunhibi.

5,000 tijolos.Hiate—Fraternidade—vindo do Calhi'10.

8 barricas « 78 sacos com iissucir, 2 gnrrufõoscom azeite, 25 alqueires do farinha, 1 garrnfàocommel.

Igarité—Feliz Maria—vindo do Calhai.24 arrobas do camaiõaa.Canoa—Santa Barbara—vindo do Ç.ll.ir.

4G barricas com assucar, 1 pipa com aguardonto,C arrobas de camniõcs.

Hiate—S. Jokj—vindo de B.oury-piinfm.2 saccas de algodão, 4 barris o 10 g-u rafòos corn

•azeite, 16 arrobas de camaiõos, 104 nlqtu-iro* defarinha, 1|2 arrobi de buxo de peixe, 25 alqueiresde milho, 16 arrobas de peixe Herc>.

MOVIMENTO DO PORTÕT""'Entrada 110 dia 5 ã tarde.

«UavdUF, 43 dias—B «rea norucgiionso-Runcr,K3ap. Erichson, tiip. 13 pess , tons. 381, carga•carvão, consig. a Manoel A. doB Santos.

Sabidas hoje G.Porto—Barca portugueza—Nova Carolina—ca-

pitão Amaral. Irip. 13 pess., tons. 332, cargaalgodão, consignada a Lima ij* Reis.

LisJ»OR— Burca portugueza—Feliz União—cap.Gonçalves, trip. 13 pess, tms. 525, carga ns-nucar, consig. a Viuva de J.ão da Rocha San-tOB «J* Filhos.

jParnahil»a—Hiato b asiltim — Ro=n— cap.Oliveira, trip. 8 p.-ss., tons. 121, vários gmcios,consignado a G Caldas, Filho «$• Miranda,

Noticias Marítimas.SíavIos íi cargíft.

Liverpool—AnnoLohgton—P, fièatly «fc C.Pernaisbucd—Graciosa— J. F Arteito.Pnrâ—Progresso—Lamarão, Irmão tJ« C.Ilavre^—Flor do Pará—Mattos Freitas «$• CamposLiverponf- W. Itcnnio—M. A. dos Santos.Pará—-Patriota—Jo-é F. Arteiro.

Navios a (Kiscarga.New-Castle—Ca rolinc —carvão.Cardiff-OV&I — ohryjíri.Çardiff—Af_t,es C. James—carvão.Liveípoiil—-Sidina—fazendas.Fura'—Lindo Paquete—airozCartliff—Rutier—carvão.

Vapor esperado.'Rio e OBcalas—Paraná—ignorn-so.

Vapores a sahir.Ceará o escoías—Cumosfira -em 8.Pará o escalas- S. Luiz—em 10.CaxiaB e escalas—ítapecuríi— em 11,Alcântara-Pindaré—em 12.Alcântara— Pindaré— em 15.Monção e escalas— Pindaié—om 18.Caxias e escalas—Coxias—em 22.Alcântara— Pinduté—em 20.

Navios esperados.Rio «Ja Janeiro—Maranhão—Europa.Lisboa—Bom Succcaeo.

Porto—Aurrrn.Pnimàhiba— Maria.Liveipool—D.lliiio.

Navios surtos no porto.

Lonreiro/Feixeira&C. lã

V«nor Bin-il Uno.

Hiato

•Guujnrá—OamoBEÍrn—S. Luiz—Itnuecui ti— ['rogriiáhi)" —Liii.l PtiViuct»" — IM.ioM

Ilrig-ese. " — GrabiÒPiiliatcu Inglazii — T. i$*I;

" — W. ll-lioi"" — A.O.Jiitnes

Galora " —A. Longt 11Pu facho " -FlightBriguo " —Sulina11 irea Aineric—Cnrolino

" Franceza—Flor do Patii" Koruf/j. —RnuorVir/.os <H; gnerra.

Oorvota—União— cornm. cap, do frug. Gnlhard,Vnpnr—Oainipiiõ— " 1 " coneni

____T_T31~I

Porei 11.ti 111 touPeixoto.Pordign 1.M uleiiM.mm.C rrciSilvnTuplin.Dedior.IVnylioiígtón.Damió".Philip.Pmkiird.Lcvcsníio,Erichstn.

V. í.tt-gCTjggngigBiT-g*.

Eb \s,Correio gora!.

Listi d.is cartas neguniB cxiatenlofi nesta a.dmtnis-tração paru os seguintes scnhore»:

Pisiü'1 Quaresma Torreão.Camillo Antônio da On*t'«,'..1 iin Antônio de Ciirvulho Olivoira,Ilitn Serra da Silva Raposo.Wnltor (jriangor.Oorroio geral do Maranhão 3 do fevereiro de

1803.

EM Rua de Nazareth, J.BOExpõcís, a sc(ís rrcffHcaes o aogniato:

Livro-i nni branco proprioa pnrn escriptu-rnçiló—Pu|)i'l largo pii'rn IVirrodü neilu,ci-uiiiiliiriiH u roíliipón—GliapCüH d«jcul ingli-zes — IJotitviH dii pnli-nieutu ptiriihoiiiciii—Btindi jusJiiias du lodnH os tnmiinlioH,0:»,íii_ii3 do flanulla—Lampiões pr.v.a osca-

da — Miillns dt- coros pnru viagom— OurinooH de porcellunn—Puxa-

dores do vidro,.Àniigonsbalõ -s lirfiu, e d? um folho pa-111 Snis., o meninas—Ollmpòus du

pnlliinlia onl' itados pura nn/ni-nas—Ditoa do i" llio enf ititrlos

|iMi'n ditas—Luvas do peliiondo Jnuvin p iru lmiiioin uSn rii.Botinas dopolimonto pnrn, Sra, c meninas

—(Jortos do nobreza bordados a v«l-luilo— Nobreza prota superior —

Südu preta lavrada—SuputiuliüSpara ('.rianon,

e iniiiloH outros art gwsquose vondetn porjircçò uommodo u vontade di üuiii-

prndor.Luvas do fio da Escócia,

Vciulo-se 11a run i.b Sant'Annii ousa ti. f»defronte tlu liulnçilo a 80 va, o par.

ÉÉMm.

mkfy*m. Dias & Eios

Sabbado 7 do correnie no arma-zímii do agente JBruee

Vondor-eo ha um excellente cüvallò do 8'illa corabina marchas, Ao meio ilift em ponto.

FARINHA.Nn run da Paz n. 7, so vendo cxotllento furinha

sec''ii d.i iliin, i> 2^'600,

x dl JlJiiiii dJllbl ludlldjde triiiito hmi ipialid-ido, vonilom íi lõS'000 o liar-rien Ducheiiiin «fc O.

HNa a m i *, s I i ><>

w W\ ??|p k;.52 z::\ m m

1 11 É P III II

gÇt> .Nesta typ. mdiz qiHun preciza alugar um moleque de10 a 12 itnniiH.

E!i!lâB.Ií!ü.:-A i::íiis excellente qualidido que tem vindo a

('¦•tu merendo, vondo-so na fahricn dn charutos deM itln us üotiçalyes Souto, dtfrunto do ll,catr«i,|)'ir[¦reco cmn mu do.

NliPVflV

j Andará impre-terivclinen-— A111 >iiio Jiifi'; Garcia, toatamenteiro de sjii !• ,, , ..^ ^.. „ . l..{„

finado thio;LnUAll,Vr,o Ülmvcs esUbelecidouca- ! t(i 110 <!ia 4 Uü inaVCO íl U)Uü-tacidadi-, roga a toili.8 ns Üosaons quo so julgarem j j.ja n, \{) a beneílCÍO ílaS liili-crcloiaa U'nqiiollii lalleouln » npre.-ontiirein imuh .contas no praso do vinte diuaeontr.d is desta data, tiT/CS «U \)YO VlílCia, íílíl VIV-afim de Bcrem cnnTeii!lníi o deseriptaa no rorpecti . . .vo inventai io a qun vni proceder.

Maranhão, 3 do 'overoiro do IftiiO.Anlonio Jusú Garcia.

Ohiirio n do pulha enfeitadaI»ir•.h ilu ditm pnra meninas;Corto do nobreza prota com l'.,lho8 de vclludo; ilide nobresu de cired com fo

— O ARTISTA dramático Thniwiz AntônioEspiucn, Fcgio para Pornainhueo no prcxiino v-i-por. (2

Ag'1'udcciinciito,Bornarditio Jo.-é da Silva Bnlgn, cheio |

dn gratidão pelos deivelos por Heusiimigos Iprestados por oocusiiTo dii molestiu c filie- !oiniiMito de fita pre-iida esposa i>. llosaCândida do Caátro Bnlgn, vem por meio ideste agradcccr-llies aquelles e a todas as jpessoas que o iiootupanliaríío nn dor quesollVeu, e qua lhe durão a honra de nconi- Ipanhnr ao ultimo jazigo o corpo dn ditasuu os|iosaj o- ao m..'.siii,-) teinpo rogar ás |incsinas o obséquio ilu nssinliroin á icissa |

. do sétimo dia, quu so ha de oi:lebr..r nosalibado 7 ilo corrente pela.-- 0 horas da ':

inaoliã no oeiniterio du S-nhor 15 «ti. Jo-I sua dos Passos, p do qiie desde já llius fazj os devidos protei-tos do iigrudcciiiicnto.1 Maranhão, 3 de L'\,vei'uii'o de 1SG3. I

í _ —-Germano Franeiseo (ie un1 veii*>, vno no Ceará trntur de seus nop; ei i.«, e dis-I clara i|ii«! não muda do rosiduncia , quu osta i-otitii nua a ttl-a nesta eiipital nondu h: i cha est...helc«i.

do não só como omprcMtio do tlienti-n do S. r*it«s*.como tnnbem cnn cnsii coniiiinici 1 ,-'i rim di S -I uII. Daranto a sm uusonciu deix-i enc-rr.'fj'd nilu fom negociou nesta cididn an Illm. Bnr. Jnàn

! Jo^õ da Cruz n no sou ancio Manoel üoiiQ<lvca del Rloraen. Maranhão 0 de foveieiro <!o ItíÜ'.!.

tíi'!e do ofíicio cio Exm. Hr.presidente da proviucia dehontem datado.

ftjaranilão 5 do fevereirodel8{)3,

_i'ePi|i|««J J- '•'SoiiiCi òo tmkttceòo.

lho*; ditos de gir-^nrão preto motisiidns snm fo-lhíi";-Cintos di.liradps para Senhoras o (liralueniuus; Lc-qtios de Snndalo

com ho-iuets; Ditosloilos hrnt)C03 para cannir.ciU ; Véus de^nzehran*

c 8 para c.isauionto;Sapatos de sc-liiti hranc; Bi-tinas para senhoras o menina--; Pulociras doura-dn i pnea RPiihnrni» o inuiiinuf;

Kua de Nazareth.Entre outras fazendas receberão

iiiliíTiaiuciiíe as seguintes s-r-Corteü de pnr.c de iiedá com 2 e 3 folhop.

Dirot) de làn e reilu.—Bircjea do vários gns*tiía n /30O rei?.—Chulos do njérinó o do

Ciinhraia de varias core». — Caiubraiaode sulpico o aa coíba'.

Palctota de varias qualidades.Coitos de cnsiiuirn paraonlçüsPfitos de irhin.la de linho. li*nos,|inra camisinp.—Toncados de difTercnlcs pro-tos crpialidniicFjda ultima moda—-Urinaldas hran-rns o do òoroè.—Tiras borda-daa cn possas de 12. rroiitoharntiir.—Oameliiig c dhoHnaiiiniio liiidtiB—Ana"goa8 ba-

lõ?3 de talirihas o domusselina para ponhoriia.—S.c^ns do ta-

potes para viuRom.—PEIIFUMAHIAS doTODAS AS QUALIDADES — E muitos

outros objectos próprios do seu estabeb cimento.

0 torneiro Frcderic üclhaftn, mu--dnneiia idícinada rua- dn "Pas^purtr n' «!o Ciz

n. 27 junto no artnnzem doa Srs. Serra Lirna &C*. O nnnuiiciiiiite está ahi'compro prompto areceber toda e qualjucr cncommcndii—a pcrfóiçnocip situü obras já está patente e alem disso éo

! mais rasoavel poiisivol nos preç>s.

—Quem tiver e quizer alugara Miuiii rin. - uma rapariga de 12 a 14 annos de

idade, dirija-se a esta typographiaque achará eom quem tratar.

iw rua do boicasa n. vif-iz so II -res aitilioiaes, e dnces di^ todas ns rpnili-du les, tudo por pveçn.i imiiís cunoilus do que caioiitrn qiiili|i,fi' t-:.)('•-, e tudocoino ma<nr»eeiu po3-si rol, Miri.n'' â i -1 le f-viwciro de 1800.

; E^^Tudo é bum, bem feito ebarato,

j Kxcidleiitrs dres seocos, finos esortiilip, tam-i bem do cnhlii do todas bp t,unlid|ides, e comidas

para fora —Na cusa n. 10 da Travessa do Sinei-! ro, {calçada ijae desce para a praça do novo! mercado) mura JorO Martins do L-tuò-', continua

' a encatregar-se do ulnv-QO e jantar diário paraANAüOAS b-rdaduB; Diinn do cn*sa a balão; f ...-¦. .'...Dilas de tnbnhn,—CHALÉS do

boIj, cons cfcurop; ditos dn «cdie lã, bonitas ctb-; Lunotas de dons vi-

dios; N013IS K>A preta i!o superior qunlido-do —Uicoa f-nl'-iti'-: pnra eabpça «In Benlmrn pro-i-ii ri no-ii —liAIl.E— TUDO ultimamente des-pneiiiido p.ii-.-i n 1 ja de

8®^ Cimiia Machado & Braga,E>11.> i\jx iS!«v/,",}*(-l U

1511-

Mf^ >íe;- :íYi~ ^i/DUliil (juo c líPrnnR, aluga nm h m

o rua l,i c por preçi cni« 1 dodirij i.-ee n ru > dns Vi In 1 11, li.

"ív «1 a Concei-I inquini dn c r 111Q isrii o pictcndi r i

AnvnnniLlO íi) f; « IJ (. 1 ti.) 1 i!

']{¦,!!.Ii'

SS5»«í.li-

—«oi leiu o («ü 5-,iíiiuiiiíiuí <i, iiíi-tngiiesa pel 1 Dr. Jnnquim 1'rciro •!•• MaCi-du, uni-c 1 ailniitii Io no Ivci'' 1 nnmniml do li;*-h n, vendo-s ; nn cisj rie F- r.-eiru. Ilihrir-i i\'* línyer.

M-..anhà.-. -I do fuver.iin dn IfitiS.

•—Ladrilhos de niaiTíiore brancoilvaJu -

; iloxo c (•. li. de Almeida 13rng,i abriiaino m 11 uscri[jtorio do advocacia no andar

1 turrou du ousa 11, 0 d«» lar#o do Pulacio.¦ Piidein sor procurad h das 10 horas da ma-I nha as _ d 11 tardo 0111 Iodos o.h dias utoi.s

por rqufllua pesa ms qno do cciíh prostituisu quizorom uiilis.,,'.voruiro do ]SGo.

Miiniiiiiíiu do r

1'iiiit'i >¦¦•:, c intii iTopt'1 ferreiraMinanhõo -I 'Io leve rim do lt

tí L;,-lí\íe^&>« <_víL

0 moiuno íi<* \rO'iín ílonfl.YVHin/ln\ tiiit) uUliUíiliiidUU

Parnahiba.Espern-?o hnje iin Pnrti-iliilia o rcgrossia para

o mesmo porto ulõ o dia lã dn corron tn n hetii co-nhocido patacho "Muiia". Recebo cu*«»a o pimsaleiros trat.inlo-so c-m 's consignntaiios <!uitniirâes Cuida?, Filha &, Miranda,ou com o cipi-tão o pratico João Luiz Pereira P.iuulãn,

Maranhão 0 ile fevereiro dn 1803

Vapor Itapiiçiirú,Seguirá para Caxias o recaias no dia 11 do cor-

rente, ás seis horas da manhã. liec. he carga utóns quatro li iras di tardo do din 0. a tira ns lindasdo cmr.-io na véspera dn snhi In ás li Ikivb da tar-

— DOA-VISTA.-r.-sn pstahrlejimdiito dn propriediido de AntônioGuines Pereira, o prompto a trnbilh ir no „«>i|iiC«1'iirroB, o un t das na peç s om poifeito rstado,c-ini um citin n 1 qud oxi- te Um bom pncnvnl muitns jf.iiah im?, o oiitiMis inviiroí iVnçtiiüMP, uuinruça ptiiiitnila da inilhn com 50 bniçii»; tendo .lomde tul. ist-i excellente birro para olaria, cum Cr-n> para cal; 110 veii-lerá qne.- cm pnrticiilir querom leilàu mercantil ileritro du um mez da presentediitn. Pnra iufiirmnç.ões eoluo o dito eii^('iilr,)nnt estado e rendimentos ]i «lem os pretendentesprocurar o proprietário iim iiui da M

o Snr. Min oi Jnsi; Teixoirn dn Silv

! Larffó' do Carmo il 15,. . ..[ Fabrica do chapoos o uniformes militares

do !

; Gemlniano Antunes llibeiro & C,a3 !Veiid '-ço neste estiihcb cimento r-xoelbmtoschiv. I

! pc-d« do Chili, bniifis do piirmo preto pata meni- jI ii"'. famn dn iinilha pnrn oh-ipeo-, tudo muito bom lj e clic-^inln a poiie-.i. Us propiietariod dosto esta- |I I oh cimento ua i pounão exlorças para chauinr II altMiçãn i!o rcsppitiivol publico desln provineia |

piru «¦stii cn a de trnballin, ulil nem síj a seus d i- Iiioí! comio n todosos cnnsiimidoroa dos diversos ar- i

; ii:^ s que nelln se: labricã ', per quanto sondo ni u- :iiL-i nosta província ondfl pc trabalha cnm mais jperfeição, não lica om dnvidaa suu utilidade, lie- |

i fi"lvcrã) trr conotantemento chapsr.8 friincczpB do '

rn, o mcf-rno r.8«ignantea para comerem na dita! casa em mo7a lednndn.

Pn paia-sc qnulqiicr í»cssapara jan»! turna goanrlos, oiimidas para sities <$*, astiin mniBI p csuntoa de íiaiiihrè, arruz doce, crcine, pastelão,I pno-ile-103 fiifo e de manteiga, pudins de pão,'do: batutas c ('o laranja*-, torta do qfteijn, pasteis dej natta &,. ij*. Tudo com muito acucio; prompti-I dão e commodo preço.

\ pllIãlllílilpPi LlíNUA—UOMANCB POli SaiNT-GeR.MAIN,

Um uititln vnlitme por liüiiíOO réis.I Rata publicação ó o I." numero do !\liisciiJ.i!l.c-! vario culkoçãn acurada de romances, cantn?, his-

tiniu?, bioftiaplsiiis, pt.csias ifc, tanta dó autores na-ei mies coinii estrangeiros, ú um romance mui bemescolhido, e oarrípto mn oflylo elegante:

Ycndo-8-i nn livtaria do Oirlnii Scidl, rua do, Nr.finrelh, n "H.

Ondo reccbc-sc aasignatnrn parao Museu Ul-; terario, sendo por trimestre, iu trez volumes <1.$: Por semesiro GS{

" anuo 12,$'Na mesma loja ha á venda a excellente obra:

I Collecção {.'apontamentos jurídicossobre

As procurações óxírajiKliciaes.1 JOSÉ' MARIA TRINDADE.

lVçi C$000

BoiTaclia«**Hi__f.

FlCClK

AI m^,", ni ciri i p<* 11 o do seda, onhrij»ãi)-Ben lu*trarem prati-i tan-ixoiraiia Silvn, empregul) ; t, ogloa 00ino (ia (v\w tM Bun f.rn(.;,,„_ .,.,,;,„ onmo

l.i fabrica T.imanono, cuja posson está muito ao | ,.„1K,erlâ0 por triCn0H 20 por cento os chapoos ven

m-is^ a Í^OOO<:.', a feehiticha chegou c se vende na

run da PalmaCasa tíi 47.

Pelo diminuto preço do mil reis pnr libra «le su-peiior borracha, pnrn fazer cabaoinhnsj

porem pieviue-ie que só se vendopão inteiro.

Maranhão, 0 de fevereiro < ISO:!.

facto do rifeiid ) inoii.liI Vendo ii mesmo prnpiii tario n nv\ emina São I

João em barri eslado. u ,.r.iu,filn ¦¦, iinveja-, a qual ;•¦ t; (Io lotação d" í)00 «-.fjj-.s i u 1§800 t"ros du iniaii..;ui'; t-nlo aido n;o«ntemente rciioviidn.

! Maraiihn-i 0 ile lovciciro.da lóü3. j

iliil in i e-ito estabelecimento.

má ifeif-A<J,(,* <Xi<X°,*..<X.,/,ouOVe lide-* se farinha da ilha

Tf» fi 'Jl^-'.--^ /__'..» ¦(»J*J«.I*.'<"Í H TV ¦' '-

1$

>Germano Martins (FAssmiipção

não podendo por suas oceupnçõip, continuar com oseu guarda roupa de Futoa para bailes c pasneatasdo mnscariH, losolveu eto nnn ¦ liquidar.

E' tá aberta a exposição, anulo os pretendentesencontrarão uma grande viuiodade de riquissimnRcostumes, os quaes alugi ou vendo por prrç'« ha-rati^simo.

! Também tom moscatai novnn d'nrnmo, efci>,| cabnlleiras,' barbas, plumas, velludo de seda e so-

«liado diversas côrc.-; renda', franjas, trancas daonto, doiirndas o prateadas; tecnmo «Si &, c tudopretende vender por mui diminuto preç^. visto

I querer liquidar,

— I viuva de Joaquim Josó deFaria, pnr nutliorisnçãb do meretissimo juiz deorphãup, fuá leilão nn dia 7 do onironto, pclns 10horas da manhã, do todos o«i gêneros, o utenciliosixistcntef, na quitanda da ru« Diroita n, 1-1.

Maianhâo.Gdu fevereiro do 1SU3.

Jg^, Na rua da Pazcasa n. ÜÚ compr.v-so um mulato do ]G a18 nnnns do idade ooui boi liirura,

Mascaras do cera.DIAS & IllOS vende-o lindas mascaras do cô-

ra ]ior preç s ooinini iIoh. ,Rum <!«> líaKaveíli n. "ííí.

par. vendo-se nn casu n. 11 da rua da Calcula. — . n>* ., -R ViAoU-iRrnpitsiailiiDn-diqiyironrDliom I JOSitO RO ííiOT, iSíV Df.tiOnS*

—No escriptorio de

Na loja de fnsendas de Diogo Maneei de Souzarua do Nazareth, sa vendem vidros pina vidraçasbons c bem soitidos em tamanhos cm caixas o nretalho por preços muito baixos para npuriir di-nheiro , o cem o mesmo fim so coiuinua' n úisfini'do grande sortimento do f.ixenday deste dítúbtli'*ciment,1.

Mascaras,MiKcarns iVar-imo muito finas.AMudilho do seda, e di' ii|i>odão, bonitas enres.Vendn-se :i preço muito barata nn loj,i Jo Cunha

Maohiiio ij' B-ng.i, rua d.' Niiüim-th.— libiriu G.mirn í/ipembcríj Pires mniidnpnra

rermunhuco ren filho Tihorio Antônio (rilvàn l.'i-irs. Mnraiilifin -1 dn fevereiro dn 180^.

_ —Em casa de José Antônio Ho-driguna dõ Mntini, existe uma cai ti para Jot<3Martins da Silva.

—iSTA RUA do Sul oas» d. 1_, iiliiga-sonina boa anui de leito com cria.

W^ Leite pniro. ^MVendo-se a 820 rs. h i;-itraia no largo de Sào

Ji à i cii-a iibarrhcailu, que faz cantu coiii n do íUlc-ei Io capitão lios i.

—Na rua do Giz ii, 42, compra-se acções da oompiinhiii lluvial a vapores

Raimundo Jofí1 Pnreirn. de Castro defronto do nr- 'mnzen-i (!os Srs. Serra i.iina ij' C . rua dn Gi?, |v-mdor-sc-hã ', depois qun entrar o próximo vapor jdo Sul, bilhrtes o f.niç.õ'-' do bilhetes de 1 tiMias 'do Uio de Janviro. Os hilliete-i vindos pnr um :vapor, c ja li-'t:i de premiail.s tmrft o vapor sé- igiiinto, istarão i-xp 8108 a venda i.tó que esto dò |fundo.

Utitino (Sc «vleüo Pereira.-

W^ Antônio Torquato fie Sou-za, no sou estabelecimento de molhados,

Rua de Bani/Asma »,. 76(cm Ct ventlti os seguintes gêneros,

os mclheres que tem vindoAO MEUGADG

Vinho Bordeaux, muito superior.Dito de Li.-bon; CognicTino e purr;

Aí'.ui(e doce fino em gniTnf.Genebra de Hollanda,

nnnus pnrn serviço dnòiea; assim.cnmo se recebem j cm frasquiriho o em quartos de frasco; umvariado sortimento do

sabonetes finíssimos c comngradavol e delicioso arom?; supe-

riores vellusstearinns a 800 rs. a libra emanteiga muito boa, a 1$120 rs.—

E tiislo poi* preço rasoavel.

iii colxoaria da ruada Paz n 'Jij, piecisn-sò nm moleque de 12 n 1(5

nl^niifi dócipul -s livres ou escravos, nos qiinòs tedaiíi comida o vcstiiiVio duranto o tempo deapron-diziizetn.

Na mesma officina ae compra ciinn, sumauma opnliia pnrn oiichiineiito do culxões.

Amor ô Patóa.Um Vülumn do poosiai por Frnnciseo Ignacio

Fir.oira, nitiilnmonto impresso. Vcndo-po noe?cri|iturio dn Joiiquim C-iellio Fragoso. 1'rcço8„()00.

No collegio de N.

-A UO líüllCí'

S. dn Soledade, ii rua da Estrella n. 4, vendo-solã fina mira borda'', de ti dns i:a coics, tanto cmlibras emo A n talho, tiilíignrçagròfea c fina, ngu-lhas, nela frouxa ij', tudo pi r preços regulares.--

-JOZE JOAaUlM SÜAilES',com 1-ijn na rua du S ,1, acnbii do 'lespiicliai' nmbom suttiincntn do papel para forro do siillii, assimcomo oemdiirus encarnadas o quo vendo muito emc.íi.tii. Tiiniiiin rondo inorinò'preto de superiorqnnü ladn o outros ninilou olijuctüB ptojjiibs desiccutiibílíciiiicbtõ.

vos Lamarào vendo o ?eu filio no CamiiiliiiOran-de, confinn pelo lado uo nhcchte cmn o Sr. capitãoIgnacio Josó Forroira, pelo hulo do poento com oSr. Martiiuis Iliyer,

Ciinhii Machado fy Braga, vendem bilhetes",meios c rjuartea da l...toria d'í Rio do Janeiro.

TA11A-eiBAilfflHái,-Na rua Formosa n." 39 innnediato ao,

Glub vende-se excellente borracha, nata,cabaciulias, a l'§0'0"ô' reis a libia.

Page 4: iffBVUSBBK ¦ •—' •-,- **>t^WRmemoria.bn.br/pdf/720089/per720089_1863_00029.pdfParanaguá, João Manoel de Preilis, pnra o lugar de .egutido escripturario da desta província;

PUBLI CA DOU .MAU A N11K N S R.5gg_!5!5_-__"eg *zsa u a .¦¦¦¦wgw

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Para apurar dinheiro, vende a preços muito rasoaveis um

grande sortimento das seguintes fazendas,-

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e^OC/XD OtOOtQPanno do linho infestado com largura suflicien-

to para lençoes — brim transado branco de linho

para calças de homem—dito dito dito de cor paradito dito — esguiões, irlandas c bretanhas ilo li-nho—canibraias brancas lizas de algodão finas—chitas, cassas e organdiz finos, francezes, estam-pados em padrões bonitos—gingas frnncezns decore3— pannos pretos francez finos — coscniiraspretas de cordão e assetinada—ditas de cores mes-ciadas de seda muito bonitas—ditns em cortespnra calças — merinós pr rto teedos cm padrõesbelíssimos c próprios para f.tos c rupletos de ho-mom, meninos «fc tfc— lustrim preto fina e sarjãodito dito—elefantes do varias qualidades c mo-rim finos-meias finíssimas para hon em, senho-ras, meninos e meninas — candelab.os de cristalpara 4 luzes—harmônicas de 1 o 2 irdens de te-cias—camisas brancas para homem—ceroulas delinho para dito—espelhos grandes dourados parasalas e quartos — cintos de seda bordados muita

b'nitos c modernos para senhoras c meninas —chapeos de palha enfeitados, modernos, paru so-lilioras c meninas - chalés e cappns de renda pre-ta, imitação de guipuz para senhoras, bons o bo-nitos —pentes de tartaruga paru trança de senho-rus, bonitos o modernos—maquinas pnra fazer ei-garros com os tubos de papel próprio — jarros cbacns de p rcellana—aparelhos de diti para chá,dourados— setim preto du china, de lan e algodão—cortes de seda de cores, ricos para vestido dosenhoras- cliapeos de pello finos para homem, desuperior qualidade e modernos— toitcndos de to-das as qua lida d cs para senhoras o meninas—cha-peos de sol para homem—ditos do dito para se-nliorns—ditos do dito para mulatas —vestimentasde varias qualidades bonitas c gostos modernospara crianças—botinas para homem—ditas parasenhoras—ditas para meninos—tapetes com fran-jas ricas para sofaz—tapete cm possas paru for-rar salas «fc «fc «fc—perfumaria do todas as quali-

iludes; c.xtractos, óleos, rómadas, opilaes, poz doarroz cosméticos sabões «fc—escovas paru facto.ca-|...-llo e dentes — balões para senhoras e meninas—linha para redes, de todas as core»—capas ocasacas de seda protn para senhoras e meninas—muntelctes de seda preta e de cores para se-nhora—gravatas do varias cores pura homem,

senhoras, nienincs c meninas — adereços de ourobonitos pura senhoras compostos du broches c ro—setas—chaves de dito para relógios - papeis pin-tados c dourados para forrar casas—copos tlocris-tal para agna, vinho,licores«fcifc-pulseiras douradas muito bonitas e de Snndiilo para senhoras cmeninas- garrafas do vidro paru vinho, ugua «fc«fc.—Travessas de borracha p-.ira.senliora.se iiicninas—E muitos outros objectos que tleixão-so doenumerar.

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A grande cura para todas as mo-lestias do estômago, o lig?do

e as entranhas,SU

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QWWJISEíPilulas vegetaes assnearadas

de Kemp.Compostas doa dois novo3 resinoidts chamados

Podophilina e Líptandrina, o inteiramente livresde Mercúrio ou outros venenos u.inerae« qu metal-licos, são de grande utilidade nus p.izea cí.lidosera caies de dyspe.ia,eochaqueca, constipaçào ouPrizão do Ventre, psdecimentos do figido, Atfec-ções biliosa., hemorthoidas, eólica, Ictericia, fe-bre gastro-hepatica, o outras eufermidadts anulo-ga?.

Ellas vão rapidamente substituimh os antigospurgantes drásticos.

Vende-te nesta cidade umeamento na drogariafranceza de Ferreira & C.

wdmwmi\ omltí-.-e excellüiite llnpé de Lisboa no

c-tubtílücimunto Ua rua Egvpto, ciiutu doPalmeira, que desce para oIübt.iríTo, tnnloetn libra, conto u retalho. ]_•' recentetnetitochegado. «S. Luiz, 7 de Janeiro de ISüi),

Léon Tlioiiveroz.N. 10—Una Grande—N, 10.

Tn/. srtl.ctíio rcspcittivcl publico «IoMaranhão quo elle acaba de receber um grandesortimento de relógios umciicanos, que venderácomo costuma, por prrço razoável.

Se encontran1 também no mesmo estabelccimen-ta pêndulas «le I^riz, e rei gios do nl^ibtira deouro, c do prata de muito bo» qualidade.N. B. Todos estes artigoo mencionados serão guiuiiiitlos por ilous annos.

mo & hlUb86 rua de Nazareth, *®&Contitnião a vender:

Jarros o b.ieias de poroellana íina compreparos para luvatorio.

Jíscarradores deporcelana branca o do cores.Lamparinas de porcebna

para quarto.Oasliç.aes e mtui^n.s tle vidro.

CAKDIElllOSjLÜSTltEtí E LAMPAIUNASTA HA AZEITE DEKEUOSENE.

For Ia Licores de vidro cm caixas de mudei-rn fina,

Mn netas de vidro paraciitidieiros.

«s

Calçado.Botinas de bezerro para hom^rn.Ditas de polimento lizas c enfeitadas para Sra?.Ditas para meninas o meninos.Sapatinhos de polimento e marroquim para mo-

nino..Vende-se por preços razoáveis na loj i de

Dias & Rios,36 ma de Nazareth.

Officina de carros,—KuadaPalma n. 31—

7'enrfo o proprietário do estabelecimento doretirar-se para Lisboa por algum tempo paratratar de sua saúde, está acabando dez carro-ças que vende bartilas, assim como arreias, si-lhas, toros, cabeçadas a 1$000 rs.; carrinhos demão e outros objectos próprios do seu estabeleci-mento; o preço de tudo ú o mais rasoavcl possi-vel, pois qiie o que quer i apurar dinheiro.

Attenção,João Paulo Serra tem para vender cin eua ca=a

na rua da Fonte das Pedras, madeiras de baasqualidades, a eabei: grades c barrutes de 35 a 4«)palmos de comprimento, o que tudo vende muitoem conta.

-Nina Silva & Car-valho mudaram seu estabelecimento commercialpara a ru. do Giz cea n. 32.

—Lamarão Irmãos & C,vendem rape de Lisboa —chegado no ultimo vapor.

Rapé de Lisboa.Vende-se o chegado do Parâ.no

escriptorio de Lamarão Irmãos &C.p,rua do Trapiche.Tijolos, telhas o louça.

Noarmazem na rua da Fonto das Pedras tem<emp tiji.los pira ladrilho, ditos paia alvenariaincinree para poç.^, tolhas c Ioiiçíi sendo: potoe,quaeivnhns, bilhas, polinhas, guarda pés para jnrdin-, jarrus, copas de barro branco tjue eef.iãomuito a água. Tudo ú de muita boa qualidade oae vendo o mais barato possivel tanto em retalhocomo em porção, pedida dois dias antes para viremda olaria do rio das Uicas. Os tijolos paru pn(;osào grandes e grossos e na qualidade não deixftoa desejar.

Vão ver com dinheiro freguezcsqiienecesenria-mente comprarão, pi.is de igual qualidade por me-nos dinheiro não so podo achar.

Garante-se a boa (jüãíTdãdcT"Navalhas Gnas para bnrba, cada esto jo com 2

pelo diminuto pr.to de C$000 na loja nova do ila-rateiro, lurgo do Carnio." DIASÍlii.

36rua deNazareth 3G.Vendem por preços mode-

radn.:Chapeos de palhn (VItalia para Sras.Ditos de _eda bordados com vôo para ditap.Ditos de falha a imperatriz para ditap.Ditos de seda o do veludo a Garibaldi nata di-

tas.Ditns di scih o do p.ilhn para meninas.Ditos do pello de seda muito finos paia ho

mem.Ditos do feltro e de muitas outras qualidades.ms

Cunha Machado & Braga,: vendem uma meia morada: de casa, construída de peI dra e cal, sita na rua das! Hortas.i Relógios de ouro de patente, ií"

glezes.l)lns «5o Stios, vendem

) nm deNazareth.36.Venda de casas.

Vondem-Boas duas casas da rua du Paz.ns. 32o 34. sen.Io uma térrea c outra de sobrado. Quemas pretender dirija-se á den. 31, que achará"comquem tratar.-mijiriiw

. .- , ^cirurgião dentista, achnndo-so nesta capital, dovulia do Pará, üíforceu do novo sen prestimo ao illustrado publico maranhense, para ludo oque fôrCDiiccriicnto a sua arte. Tira dentes fem dor (omr-lhor do todos rs .y-stemos), extrao ruizes, e faztoda a sorto do operações. Chumba os dentes fti-radns, com toda a perfeição; limpa o-, dentes ca-tiiulos. e coloca dentes aniliciaes. Tem excellen-to elixir pnra a coiiscrvacão e furtalecimentn dosdentes o qua! vendo pnr preço cotnmr do. Podo serp.ocurado, a qualquer hera na rua Grande n. 2õ —8ua re. idencia—o presta-se a qualquer chamado.

Legislação.Bento José Antunes, vende o pri-

raeirn vnlume da l.gislnçâo do iuiperio.(calli'Cçãode Nuhucii) do 1802 u 1822.

GAIOLAS.No leilão do Bruco vende se lindas gaiolas pa-

ra pássaros grandes o pequenos. A' ellas antesquo se acabem.

-üm citio-

bu n OS II,™

continuão a leccionar dezenho epintura, em casas particulares

cita sua,

ti I SOL 133.

ífJl!No armazém de Guilherme PereiraRamos «fc C", fronteiro ao theatro—S. Luiz--aclião-so á venda as seguintes qualidades do su-periores charutos:

Suspiros,Aprasiveis,Delicias.Regalia Imperial,

Do ,nuiiio Hciedilado'fabricante de**V fc. «-U-'*»&-llJ»( j

Queijos frescosde São Cento, chegados hoje, vendem-se no ar-maz"m de José Antônio de Mattos ij* Irmão, na1'raç-i do Commercio.

IEJÍ2* Encadernação.Rua de Nazareth n, ^J

Nesta ríTicina prnmptificâo-se com rapidez oesmero, quuosquer obra., como Brjão : livro, etnbranco,para fsurif.turnçõcp: meias encadernações,encadernações inteiras, era cmiro, panno, marro-quim ou vi-lludc,e tudo o mais tendente á ai to deencadernar, por preços os maia razoáveis possi-vci..

Deposito de rendas denino,

próprias para todas on mi.toros tem sempre em—grande porção—o per pregos luuit.i raz níveis, tanto em sua rasa

iu.i do Na.areth n, 2-1, como em seu estabelc-• cuueiita commorcial, rua do Trupiche,

ST

1 a f í « •MANOEL ANTÔNIO DE PINHO.—Em casa de Lopes de -Souza,

Teixeira ijí* Uegn, eoinprno-f.0 escravos do 12 a20 anno. de id.ide, e p«gno-so bjm.

Canibraias finas pre-tas para luto.

Vende-se ás varas á 040 na loja da rua doGiz n. 30, sendo á dinheiro a vista.

CÕrãiPara cabacinhas—vende-se no armazém d" JoséAntônio de Mattos ij* Irmão, na Praça do Com-mercio. tlHÍÜo sobrado n. 21 da rua Formosa, por C:-500$000rs.; quem o pretander pudera examinai o o enten-der-se com a propiietaria que nellu mm a.

noirçarafé tlu Furo-cnm .00 braças de frente, eo fundo qne an achar nic as terras de São Rnquc,tendo ÕO coqueiros, alguns arvoredos, eboa baixa,místico por um ludo com o de J. F. de Sarapsio,e pur outro com o da Viuva deFranci. jo Ribeiro.Trata-se d, venda com Pedro N«lasco da CostaFraga, no beceo do Seminário.

-B 0 li R A C HA—

CABACINHAS,amais Fuperiorque tom vindoa cate mercado, vendo

Pereira & Irmãono seu estabelecimento por baixo do—Club.

lü IIIIZER ALI

PARA BORDAR,Na rua da Paz casa n. 71, se diz quem tem para

vender um bonito e vurindo sortimento de frocoupira bordar, chegado ultimamente de França.

Jornal das Famílias.Publicação illustrada,

Lideraria, Artística c fíterculiva $.O Jornal das Famílias eahe uma vtz por mez,

com «12 paginas de impressão, formato elegant».No lim do ui.no terão ns assignantes, alem do

um elefante volume de 384 paginas de litteraturaamena c inatruetiva, entre as quaes algumas il.lustradas, muitas gravuras sobre aço, desenhos úaquiirtdla coloridos, ditos de trabalhos de crrchot,lan e bordado.1; moldes de enfeites para senhoras,figurinos o ptç.B do musica inedicta., etc.

As assignaluras fazem-se por um anno n cuitarde Janeiro a Dezembro, na livraria e papelaria do

CAELOS SETDL.—36 Rua-deNazareth 30~—José Domiiiffiies

Moioini, rua do Trupiche n. 82. tem pura alugaruma o.cruvn própria paru serviço d'uma casa dolamilia

?mtá em obrasconstando de colhe ro», paliteirr s, .alvas, cantii; ics,utn 6Crviça para ch.-i, um tubolciio grande, earri-vaiiinliii &,.—Vende-se no iirmnzoin de 15aatos «fcLima.

l^^Venda tíe casa.Yt-nde-se acasa dn Una das Hortas com sris

o meia braças de frente o dezoito do fundo; quema quizer comprar dirija-se íi rua do Craveiro,casa n, -12. que achará com quem traçtor

:ra-phia so diz quem vendo ura macho refeito e douscarros r.inda novos próprios paia conducção.

—BORRACHA.—BWSMfla á venda na quitanda deJ fü Narciso da Silva Ta vai os na iua Grande,cisa n. 43, borracha para cabacinhas preço l,'ü;2 UOa libra.

RUA DOS BARBEIROS K 1.Vende-se muito barato o seguinte:

Sellins ingk-zea muito bons ode diffe.ontes preçosArrcios para carro com metal ainarello,

Sulln ingleza própria para arrcios e calçado.Garrafas com graxa para arreios.

Um canii,ho de 2 rodas em muito bom estado.

AÍmanak de lembranças brasileirascoordenadas e escriptas pelo

Dr. César A. Marques.Para 1863,

Vcndc-sc a 2$ cada exemplai'NA

Botíea de Marques & Filho e noarmassem do Sr, Narciso José

da Costa &C, ao lado do theatro,

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uma excellente cnsinheira, dirijn-fo á casa da ruadas Violas, n. 44.

Rua da Estrelia n, 5,No armazém da Jiáo Martins Marques, tera

(¦rando sortimento de charutos Suspiros muitobons em meias caixinhas, vindos da Bahia nltin.Brmente, e vonde-B0 barato,

—Francisco José Lopes Pradocompra dous pretos de meio idade, porém que s.-jào sa.lioB, e de bons costumes

W^ Joaquim Coelho FrãgõsõJcompra acçõosdo Bancn do Maranhão.

O mesmo vendo noções da companhia do Nave-gaçiio a vapor do Maianhão,

Ven Ia de casa barata,Vendo-,c muito em conta uma morada de oaza,

construída de pedra e cal na rua da Paz n. 64,—quem a pretender dirija-so a rua do Santa Annau, 49.

Capas e blusasda nobreza preta, bordadas o enfeitadas de requi-fes e vidrilho, o algumas oomnqaynlçõis de core?,fazenda muita boa. Acabão de deopachar se pari.o BAZAR BRANCO—Largo do Cartão pòr

Preços módicos,Maranhão—Typ. Const. cio I. J. Ferreira.—1863

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