iefp - lisboa duarte alves direcção de fiscalização 23 de julho de 2010 itur novas regras

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IEFP - Lisboa Duarte Alves Direcção de Fiscalização 23 de Julho de 2010 ITUR NOVAS REGRAS

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Page 1: IEFP - Lisboa Duarte Alves Direcção de Fiscalização 23 de Julho de 2010 ITUR NOVAS REGRAS

IEFP - Lisboa

Duarte Alves

Direcção de Fiscalização

23 de Julho de 2010

ITURNOVAS REGRAS

Page 2: IEFP - Lisboa Duarte Alves Direcção de Fiscalização 23 de Julho de 2010 ITUR NOVAS REGRAS

ÍNDICE• ASPECTOS GENÉRICOS

• ITUR PÚBLICA E ITUR PRIVADA

• PONTOS DE FRONTEIRA E CVM (CÂMARA DE VISITA MULTI-OPERADOR)

• ATU (ARMÁRIO DE TELECOMUNICAÇÕES DE URBANIZAÇÃO) E RU (REPARTIDORES DE URBANIZAÇÃO)

• PROJECTO E INSTALAÇÃO

• ENSAIOS, SEGURANÇA

• CONCLUSÕES

PROGRAMA

Page 3: IEFP - Lisboa Duarte Alves Direcção de Fiscalização 23 de Julho de 2010 ITUR NOVAS REGRAS

• Decreto-Lei n.º 123/2009, de 21 de Maio

• Obrigatoriedade de fibra óptica

• ITUR pública e ITUR privada

• Sistema de Informação Centralizado (SIC)

• Manual ITUR 1ª edição

• Harmonização com as Normas Europeias

• Obrigatoriedade de infra-estruturas subterrâneas

• Estabelecimento de igualdade de acesso aos operadores públicos de comunicações electrónicas

ASPECTOS GENÉRICOS

Page 4: IEFP - Lisboa Duarte Alves Direcção de Fiscalização 23 de Julho de 2010 ITUR NOVAS REGRAS

• Rede de Tubagens• Condutas• Câmaras de Visita• Pedestais

(Recomendáveis para cada grupo de 256 fogos ou 200 metros de extensão de cablagem)

N

OPERADORES

P3

P4 P5

P6

P7

P8

D9

D10

D11

D12

P2

D13

D15

D14

D16

P1

ITUR públicas: situadas em áreas públicas

ITUR PÚBLICA

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Rede de Tubagens

• ATU – Armário de Telecomunicações de Urbanização• Condutas• CV - Câmaras de Visita• Pedestais e Armários

(Para cada grupo de 256 fogos)

Redes de Cabos

• RU – Repartidores de Urbanização• Cablagem:

• Par de cobre• Coaxial• Fibra óptica

ITUR privadas: situadas em conjuntos de edifícios

ITUR PRIVADA

Page 6: IEFP - Lisboa Duarte Alves Direcção de Fiscalização 23 de Julho de 2010 ITUR NOVAS REGRAS

ATIATEATU

ITUR privada ou via pública

Edifícios

Rede Colectiva Rede Individual

Operadores (ITUR privada)

Tomada de telecomunicações

Equipamento Terminal

Utilizador

HabitaçãoEscritóriosComércioIndústriaEspeciais e Mistos

Operadores (via pública)

Para montante Para jusante

CVM

PONTOS DE FRONTEIRA ITUR / EDIFÍCIO ITED

Page 7: IEFP - Lisboa Duarte Alves Direcção de Fiscalização 23 de Julho de 2010 ITUR NOVAS REGRAS

ATICEMUATU

ITUR privada ou via pública Moradia

Rede Individual

Tomadas deTelecomunicações

Equipamento Terminal

Utilizador

Para montante Para jusante

CVMOperadores

(ITUR privada)

Operadores (via pública)

PONTOS DE FRONTEIRA ITUR / MORADIA ITED

Page 8: IEFP - Lisboa Duarte Alves Direcção de Fiscalização 23 de Julho de 2010 ITUR NOVAS REGRAS

• A fronteira entre o ITED/ITUR

• Acesso dos vários operadores ao edifício

• Possibilidade de partilha por vários edifícios (FAQ 8 – Questões técnicas de tubagem)

• Parte integrante das ITED

• Projectada e instalada de acordo com o Manual ITUR

CVM

Page 9: IEFP - Lisboa Duarte Alves Direcção de Fiscalização 23 de Julho de 2010 ITUR NOVAS REGRAS

TIPO DE EDIFÍCIO TUBOSMoradia unifamiliar 2 X F40

Edifícios residenciais de 2 a 4 fogos 3 X F50

Edifícios residenciais de 5 a 10 fogos 3 X F63

Edifícios residenciais de 11 a 22 fogos 3 X F75

Edifícios residenciais de 23 a 44 fogos 4 X F75

Edifícios residenciais com mais de 44 fogos

A definir pelo projectista (no mínimo 4 X F90)

Edifícios de escritórios, comerciais, industriais e especiais

A definir pelo projectista (no mínimo 3 X F50)

• Dimensionamento dos tubos de ligação às CVM dos edifícios de construção obrigatória

• Dimensionamento idêntico ao de ligação do edifício à CVM, previsto no Manual ITED 2ª edição

CVM

Page 10: IEFP - Lisboa Duarte Alves Direcção de Fiscalização 23 de Julho de 2010 ITUR NOVAS REGRAS

• Providencia a interligação das redes públicas de comunicações electrónicas com as redes de cabos da ITUR privada

• Constituído por RU adaptados às 3 tecnologias

• Existência de 2 circuitos de energia 230VAC, com 3 tomadas cada um, devidamente protegidos

• Existência de um BGT

• Providencia condições de arrefecimento, por convecção ou por ventilação forçada

• Providencia o espaço necessário para a instalação dos vários dispositivos, de modo a garantir a sua funcionalidade:

• Espaço para os 3 secundários;• Espaço para 6 primários (2 por tecnologia);• Considerar 600x300x2200mm (largura x

profundidade x altura) por operador.

ATURU-FO

RU-CC

RU-PC

RG EDIFÍCIO

ITUR PRIVADA ATU

Page 11: IEFP - Lisboa Duarte Alves Direcção de Fiscalização 23 de Julho de 2010 ITUR NOVAS REGRAS

• Localização:

• Dimensão da ITUR

• Planta topográfica

• Aspectos funcionais

• Redes de cablagem para facilitar a distribuição

• Redes dos operadores – Consulta SIC

• Caso a localização não seja o limite da ITUR deverá ser dimensionada a tubagem até ao limite da ITUR, tal como o previsto no Manual ITUR

ITUR PRIVADA ATU

Page 12: IEFP - Lisboa Duarte Alves Direcção de Fiscalização 23 de Julho de 2010 ITUR NOVAS REGRAS

• RU-PC – Repartidor de Urbanização de pares de cobre

• Constituído por um primário e secundário

• Secundário constituído por dispositivos, no mínimo, de categoria 3

• Permite a distribuição de 4 pares de cobre por fracção autónoma

• RU-CC - Repartidor de Urbanização de cabos coaxiais

• Constituído por um primário e secundário

• Distribuição de sinais de CATV de acordo com os critérios do projectista

• Possibilidade da existência de um RU-CC para a distribuição de sinais de MATV/SMATV

• RU-FO - Repartidor de Urbanização de fibras ópticas

• Constituído por um primário e secundário

• Secundário constituído por um painel de adaptadores do tipo SC/APC

• Distribuição em estrela com recurso a cabos multi-fibras

• Permite a distribuição de 2 fibras ópticas por fracção autónoma

O dimensionamento dos primários dos Repartidores de Urbanização é da responsabilidade dos operadores públicos de comunicações electrónicas

ITUR PRIVADA RU

Page 13: IEFP - Lisboa Duarte Alves Direcção de Fiscalização 23 de Julho de 2010 ITUR NOVAS REGRAS

• As redes de S/MATV não são obrigatórias nas ITUR privadas;

• A existência de uma rede de MATV na ITUR privada, não invalida a obrigatoriedade da instalação desta rede em cada um dos edifícios desta com mais de 2 fogos;

• O edifício é considerado sempre autónomo;

ITUR PRIVADA REDES S/MATV

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As regras técnicas apresentadas no Manual ITUR são entendidas como mínimas, sem prejuízo da utilização de outras tecnologicamente mais evoluídas.

Na figura seguinte está representado o diagrama do processo associado a elaboração de um projecto:

Todas as restrições em termos de “exequibilidade” devem constar da Memória Descritiva, bem como as soluções encontradas para as ultrapassar.

 

PROJECTO

Ajuda
Título do capítulo (tal como definido no índice):- Tipo e tamanho de letra: Arial, negrito, não inferior a 24 Antes de escrever o título e para mudar de linha faça, a seguir à numeração, “Shift+Enter”.
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DADOS E REQUISITOS FUNCIONAIS

As informações mínimas necessárias a elaboração de um projecto ITUR, são:

• Localização da urbanização e possíveis zonas de expansão;

• Tipos de edifícios e respectivas utilizações;

• Levantamento topográfico e características do terreno;

• Planta com arruamentos e acessibilidades;

• Informação sobre redes de operadores

PROJECTO

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METODOLOGIA

Deve-se evidenciar na elaboração de um projecto ITUR deve ser realizada em quatro fases:

Fase 1: Análise os requisitos funcionais e condicionantes do projecto.

Fase 2: Definir os pontos de entrada/saída das redes de telecomunicações na urbanização.

Fase 3: Execução de cálculos necessários ao dimensionamento das redes de cablagem constituintes da Urbanização (ITUR privada). Escolha dos materiais adequados em função das características topográficas do terreno (regras MICE).

Fase 4: Elaborar a documentação geral do projecto, conforme descrito no ponto 3.7. (Documentação Geral do Projecto) do Manual ITUR – 1ª edição.

Necessidade de deslocação ao local do projectista para avaliar viabilidade da solução técnica adoptada (artigo 66º do DL 123/2009)

AVISO: Equipamento informático com Software para projecto e outros

PROJECTO

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ESTRUTURA/TOPOLOGIA

A estrutura da rede de tubagem principal pode ser de um dos seguintes tipos, em função dos pontos de entrada e saída:- “■“ - 1 ponto;- “L” – 2 pontos;- “Y”,“X” – 3 ou 4 pontos;- “Q” – vários pontos;

NUMERAÇÃO

Numeração sequencial ao longo de cada directriz da rede considerada:

• Sul para Norte;• Oeste para Este;

PROJECTO

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REGRAS DE DIMENSIONAMENTO MÍNIMO DA REDE DE TUBAGEM DAS ITUR

Todos os troços de rede:

• Distância máxima entre CV 120metros;• Interligação entre CV: 2 tubos e um tritubo. Existência de tubagem de reserva• Possibilidade da instalação sub-condutas (monotubos). Calculadas através da fórmula:

Diâmetro do cabo x 1,33 x 1,10 x 1,10 = diâmetro nominal mínimo do tubo

PROJECTO

Ajuda
Título do capítulo (tal como definido no índice):- Tipo e tamanho de letra: Arial, negrito, não inferior a 24 Antes de escrever o título e para mudar de linha faça, a seguir à numeração, “Shift+Enter”.
Page 19: IEFP - Lisboa Duarte Alves Direcção de Fiscalização 23 de Julho de 2010 ITUR NOVAS REGRAS

REGRAS DE DIMENSIONAMENTO MÍNIMO DA REDE DE TUBAGEM DAS ITUR

Rede principal:

• Distância máxima entre CV 120metros• Interligação entre CV: 3 tubos de diâmetro 110mm e um tritubo diâmetro 40mm. Existência de tubagem

de reserva

Acesso aos edifícios:

• Ligações de cabos em estrela• Cálculo através da fórmula:

PROJECTO

Ajuda
Título do capítulo (tal como definido no índice):- Tipo e tamanho de letra: Arial, negrito, não inferior a 24 Antes de escrever o título e para mudar de linha faça, a seguir à numeração, “Shift+Enter”.
Page 20: IEFP - Lisboa Duarte Alves Direcção de Fiscalização 23 de Julho de 2010 ITUR NOVAS REGRAS

REGRAS DE DIMENSIONAMENTO MÍNIMO DA REDE DE CABLAGEM DAS ITUR PRIVADAS

Rede de pares de cobre

• Topologia em estrela a partir do RU • 4 pares por cada fogo de cada edifício

Rede de cabos coaxiais

• Ligações a partir do RU em qualquer topologia• Considerar os seguintes níveis mínimos , nos primários dos RG ou RC :

75 dBV a 750 MHz;70 dBV a 2150 MHz• Possibilidade de coexistência entre sistemas CATV e S/MATV• Rede híbrida (coaxial - fibra) para cada grupo de 256 fogos

Rede de cabos de fibras ópticas

• Topologia em estrela a partir do RU• 2 fibras por cada fogo do edifício

PROJECTO

Ajuda
Título do capítulo (tal como definido no índice):- Tipo e tamanho de letra: Arial, negrito, não inferior a 24 Antes de escrever o título e para mudar de linha faça, a seguir à numeração, “Shift+Enter”.
Page 21: IEFP - Lisboa Duarte Alves Direcção de Fiscalização 23 de Julho de 2010 ITUR NOVAS REGRAS

LOCALIZACÃO DAS INFRA-ESTRUTURAS DE SUBSOLO •Verificação da existência de infra-estruturas de outras especialidades no subsolo e eventuais obstáculos

•Distâncias e profundidades referidas na tabela seguinte. Nas travessias a profundidade mínima deve ser de 1 m

•Instalação de acordo com o projecto

•Projecto e instalação tendo em conta os regulamentos e disposições camarárias aplicáveis

PROJECTO INSTALAÇÃO

Page 22: IEFP - Lisboa Duarte Alves Direcção de Fiscalização 23 de Julho de 2010 ITUR NOVAS REGRAS

PROJECTO INSTALAÇÃO

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• Instalação de CV, ter em conta as cargas de tráfego

• Não recomendável a instalação de câmaras de visita circulares

• Obrigatoriedade da existência de salas técnicas se existirem mais de 64 fogos, não abrangidos por sala técnica de um edifício. Possibilidade de utilização da sala para instalação do ATU (ITUR privada)

• Espaçadeiras de 3 em 3 metros. Não coincidir com juntas dos tubos

• Nos tritubo não se recomendam juntas. No entanto, caso existam, devem ser desfasadas em cerca de 50 cm

PROJECTO INSTALAÇÃO

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• A tubagem deve ser localizada preferencialmente, nas bermas, passeios, cruzamentos de ruas e locais estratégicos

• Nas situações em que a rede de tubagem for estabelecida na berma de estradas de grande tráfego, esta deve ser localizada a uma distância superior a 1 m do traço limitador da faixa de rodagem e afastada dos sistemas de protecção

• A entrada dos tubos nos edifícios deve ser sempre feita de forma ascendente e com inclinação igual ou superior a 10%.

O envolvimento da tubagem em betão é obrigatório nos seguintes casos: • Terreno circundante sujeitos a esforços elevados, por exemplo próximas de muros de

suporte de estradas;

• Situado em zona fragilizada pelas águas, como, por exemplo, locais próximos de valetas e bermas de estradas.

INSTALAÇÃO

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PROTECÇÃO DE PESSOAS E BENS • Normas Europeias aplicáveis, nomeadamente as constantes da EN50310

• Regras Técnicas das Instalações Eléctricas de Baixa Tensão (RTIEBT)

PROTECÇÃO DAS INSTALAÇÕES

• As ITUR terão obrigatoriamente um sistema de terras de protecção, de acordo com a regulamentação em vigor

• Normas Europeias aplicáveis, nomeadamente as soluções referidas na norma EN IEC 60728-11, bem como as directrizes CEM para instalação IEC/TR 61000-5-2:1997 e a IEC 60364-5-54:2002

INSTALAÇÃO DE SISTEMAS DE TERRA

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Os ensaios devem ser efectuados durante e após a instalação das ITUR, pelo técnico responsável pela sua execução o qual constituirá, obrigatoriamente, um Relatório de Ensaios de Funcionalidade (REF).

REDE DE TUBAGEM – Ensaios de desobstrução

ITUR PRIVADA:

CABOS DE PARES DE COBRE - Continuidade

CABOS COAXIAIS - CATV – Atenuação S/MATV – Nível de Sinal, Relação Portadora/Ruído (C/N) e BER. Devem cumprir a CLASSE TCD-C-H

FIBRA ÓPTICA – Atenuação Comprimento

Os valores dos parâmetros medidos devem estar dentro dos limites definidos na EN50173 para os comprimentos 1310/1550nm (l)

ENSAIOS

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• Regras de segurança para instaladores

• Identificação das principais operações, ferramentas e máquinas

• Avaliação de riscos e medidas de prevenção/protecção associadas

• Higiene, segurança e saúde dos trabalhadores

• Procedimento em caso de acidente de trabalho ou doença profissional

SEGURANÇA

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CONCLUSÕES

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Duarte Alves

Direcção de Fiscalizaçã[email protected] www.anacom.pt