REPI,

U 8 LJ c A' 00- e~ASJL.

DIÁRIO-DO .CONGRESSO .~!CIO AlSEÇAO !

d

A;'10 XXII - N." 3" CAPITAL FEDI!lRAL qUARTA-FEIRA, 19 DE ABRIL DE 1967_ ..r~

CÂMARA DOS DEPUTADOSRELAÇÃO DE ORADORES

Grande Expediente

Israel Dias NovaesSadi Bogado. -José Marla MagalhãesGetulio MouraAlberto Hoffman~

Mata- MachadoDavid L~rerGastone RighiClóvis PestanaOsnl Régis

-cleto MarquesMartins JúniorArmlndo MàstrocoIlaBezerra de MelloHenrique HenkinAldo FagundesMário GurgelArnaldo PrieloBraga RamosBenedito FerreiraAdylio Vianna

João BOI·gesVital do Rê!lo

- Alves de MacedoPedro de FariaTourinho Danta-sJosé EslevesAdhemar Ghis!José MandelliManoel de Almeida­Montenegro Duarl~'Bernardo CabralRenato CelidônioJosé LindosoErasmo PedroAureliano· ChavesDayI de AlmeidaAnlõnio -MagalhãesNogueira de RezendeMilton BrandãoOsmar DutraJúlia Steinbruch ,Parente Frota .Daniel Faraco

Jauary' NunesTemístocles TeixeiraClóvis StenzelLevy TavaresIW'eimar .TórrelRaul BruniniOsmar CunhaRuy LinoMagalhães MelloFlõres S'Oares \Léo NevesLyrio Bertoli

. Cunha BuenoI Yukishigue TamuraI __ Anapolino de FariaI, Francelino Pereira. -Ernesto Valen!c

Wilson MartinsArlindo KunslerA;1acleto Call1paneIla .;'Petrõnio FigueiredoHumberto LucenaEucljdes Triches

ORDEM DO DIA MARCADA PE­LO SR. PRESIDENTE, PARAA SESSÃO DE QUARTA-FEr­RA, DIA 19 tllf: ABRIL DE,1967

Em Urgência

Discuss50

.Projetos n's 30-A-67, 31-A-67; 33·A-67,

Em PriQ!idade

Votação

Requerimentos de Convocação n·s 299,de 1967 e 300·67 .'.

Qíscussão i

Projetos de Resolução n· ,·67, 187.66Projelos n's -48-A.67, 95.67,2. 872·(i5.

1.855-A·64. 8-A-59, 3.227-)\.65. 2.903.A, de 1961,.3.732-A. e 3,429-A·66

Avisos

Comissão Parlamentar de Inq(~éritoCamÍssõcs Espccíàis

N" 271·67. do Sr. Levy Tavares. ao Poder Executi~o, at",,&és do.Minístél'ÍGdas Relações Exterior~s, il1formações sõbre a estruturação do 'Grupo de Trabalhopar? a coordenação dos projetoõ n,ultinacionais. '

N" 272.67, aa Sr, Clóvis Pe.•tana, PO Poder Executivo, ptravés do Minis­têrlc d0s Transporles, Irlforrnaçõer. sõbre a conslrução dai ponte sõbre o rio Sã.>Gonçala, ligando Pelola:1 a Rio Grande, no Rio Grande 'do Sul.

N· 273.67, do Sr. !..rarcos Kerlzmann, ao Poder Executivo, através do l\1i­nistério da Indústria e Comércio, informações sóbre a politica caleeira a ser "do-t..da pelo Govêrno. '

N° 274-67. do Sr: Marcos Kerlzmann. ao Poder Executi\'Ct, através do Mi­nistério da Educação e Cultura, itlformações sõble a estruturação do ensino VO""

cadonal no Pais.N· 275·67, do Sr. José Man&dli FlIho, ao Poder Executiva.. através do !Vil"

nislério da -Fazenda, informações sêbrc a importação de malte-whisky. .N" 276.67, do Sr. José Manddli Filho, ao Poder Execulivo, afravés do Mi­

nistério da Agricultura, lllformaçãen sóbre a fabricação de malte.whisky.- N" 277·67, do Sr. Aderbal Jurema, ao Poder Executivo, através 'do Minis.tério das Minas e Energta. informaçães sõbre lucros da ,ELETROBRAS, prove-nienles da ANFORP e suas subsidiárias. _

N" 27S.67, do Sr. Francelino Pereira, ao Poder Executivo. afravés do Ml"nl"tério da 'Agricultura, informações .ôhrc os motivos 'que impediram o pallatncntode dotaçães consignadas P\l Orç<:\m(nto da União, para o exercício de 1966.

N0 279.67, do Sr; Francelíno Pereira, ao PoderExecutivo, através do ~nistério do Interior f informações: sóbrt as causas que impcde-ln o pagamento .:tedofações consignadas no Pla'lo Diretor da SUDENE à Fundação da Universi-dade do Ncfrtc de Minas Gerais. - - .

N" 1-30·67, do Sr. :f.urlz S"bí~. ao Poder Excculivo, através do Ministériodo~ Transportes, por intermédio do DNER, inforpmções sõbre OS critérios "do-mdos para a execução de _Jbras rodoviárias. I - •

. Nq 281-67, do Sr. Sadi Bogado, ao Poder Executivo, através do Ministériodo Interior, por inlermédio do DNOS. Informações sõhre a dragagem dos Valôe.St::. Rosa e Solednde. em Bom JesUs do Itabapoaria (RJ). '

N· 282-67. da Sra. Júlia Steinhruch. ao Poder' ExeculivbJ através do Minis­lério da Agricultura, por intert~édio da SUNAB, informações sôbrc as causas C<t'"determinaram o au~enlo do preço do açucar, -

SUMARIOI ' .

11 _ W SESSÃO DA H SESSÃO LEGISLATIVA DA 6' LEGISLATURAEM 18 DE ABRIL DE 1967, .

I _ Abertura da Sessãon ~ Leitura e assl7;atura da ata da sessão anterio.

lU - ·Leitura do Expediente-

OFiCIOS

Do Sr. Primeiro Secretát'lo ~o Senado Federal, 'ofíGio n" 906·67

Do Sr. Oliveira Brito comunicando assumiu ~argo de Secretário de &./1"llõ de Minas e Energia da Bahia.

PROJETOS A IMPRIMIR

Nq 48·A. de' 1967....... P:orrog" o prazo para apresentaçao de rleClllraç&ocio impõsto de relida no corrente exercicio; lendo pareceres: da Com!SSão deConstituição c Justiça, >,ela constitudonalidade: e, favorável, da Comlsdo deE'~o!lolllia. .

REQUERIMENTO DE INFORMAÇóES A IMPRIMIR

Nq 266·67, do Sr. Mári" de Abreu, ao Poder Execulivo, através do Minis­tirio dos Transportes, por intermedic do DNER, informações sôbre inv:estimen­to" efetuados até 1966,_ 'la BR·I0l.

N° 267-67, do Sr. José Saly. ao Poder Executivo, alravés .do Ministério daA\1riculfura. informações sõbre lIuxilios preslados ã agricullura fluminense.

N· 268·67, do Sr. Francisco Amaral, ao Poder Executivo, através do Mi­nj'l!tdo do Trabalho e Previdência Social, informações sõbre -<,s razões que nm­peoem a regulalllen"tação do Eslatuto do Trabalhador Rural.

. N? 269·67, do Sr. Edilson Meio Távora, ao Poder Executivo, através doMinistério dos Transportes, por intermédio do DNEF,: informações sõbre a con-clusão do edificio deslinrdo :l hotd. em Igualu (CEI. _ .

N? 270.67, do Sr. Marcos Kcrlzmann, ao Poder Execulivo, atravês do Mi­ni~tério da Justiça, informaçõ~s sôbn' o IPM instaurado para apurar o atentadoconlra o marechal Cosia e Sílvn,_ em Rccife (PE).

..1446 Quarta·feir~ 1D DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Abril de 1961

clRETeR '~Ef;;AL

ALE"ERTO DE 8~ITO FEREIRA

Imp"s" I,a. ol.elr.l. do D.~.arlarrlftlc de Im~;",aa Naclo"l'

BUASíLIA

DIÁRIO 00 CONGRESSO NACIONALSEçAo I

EXPEDIENTEDEPARTAMENTO DE IMPRENSA NACiONAL

CHEF'1iI: DA .~.çÂO p. R&DAÇ.l.O

FLORIANO GUIMARÃESCI-lEFr-' DO srn-v,c o oa ~UBLICAc6••

MUR1LO FERREIRA ALVES

ALBINO ZENI .;... RcgulilflZ<l~ao do Vale do !taJai. em Santa Catarina.AMARAL DE SOUS~ - P.'f1amento de quotas aos municípios rio·gran-o

d(~llECS. _--..o-

lll::.RNARDO CABRAL ~~ Zún~ Fmnca de Manaus.FELlCIAI'\O flGUElREDO - Reinício da cOl15trução do Aeroporto de

Dour"dM. l\lnlo GrM<O: eón'Joca,iio do Minlstro da Guerra.}OEL FERREIRA - Venda de equipamento ag1il:ola a prestação pelo

B"nro d" All1n=üniil.PARENTE FROTA _ Implantaçào de usina siderúrgica em Vitória (P04-'

ta do Tuhar.io). Espírito Sill1tO.CLETO MARQUES - !lmpl,açfJo do serviço dágua de Palmeira do. r~

dios. Alngoa~.

LUIZ BRAGA _ lutccrurçüo de obras da Barragem das Pedras, ·na Bahia.WILSON MARTINS _ Ltnc'f\mpaçdO do Frigorifico Mato-grossense S.A..

de Campo Grande.A'N.TóNIO MAGALHÁES - Providências para imediato funcionamento

do Hl'~pilal do INPS em GoiJnia. Goiás. .FRANCELINO PEREIRA _ Criticas do ex-Ministro Roberto CampOll a

medidas "dotadoS p"Jo '11·..,,1 GovÍ"fmhNUNES LEAL _ Suplemento da Fõlha dt' São Paulo, sõbre os probl~lI1a1

da Am<l:i:ôni,l. .JOSe: LINDOSO .- Rrgulam<,ntilção da Zona Franca de Manaus._ADHEMAR GH1SI _ Nect'1'f;;dade de esclarecimentos aos hOlnens do cam-

po !.c bre SeUS direitos t' 'brigacõe,.. .DJALMA FALCÃO - Insta!; çao de refinarias de petróleo em AlaíJ~

sub~idio5 do!{ \'erend()re~.

ALBERTO HOFFMANN - Declaração dos Presidentes da América. dePun(e dei Esle.. ADYLIO VIANA - Reajustamento dos vencimentos do funcionalismo pt\.blico federal.

AMf:RlCO D1~ SOUZA - Suposto movim<:.nto de rebeldia dentro d.ARENA '1l1unciado pelo Jornal do Brasil., . .

V - GRANDE EXPEDlENTE-

HERMANO ALVES - Conferência de PunIa de! E.t...MARTINS RODRIGUES - Questão de PreslMncia do Congresso N .....

donal.VI - ORDEM DO DIA

PAULO' BROSoSARD. ANTONIO BRESOLIN. FLAVIANO RJBEIRO.HUMBERTO LUCENA, RAYMUNDO DINIZ.-ltRANCISCO AMARAL..HERMES MACEDO, PAULO MACARINI. FLORICENO PAIXAO, GAs...TONE RIGHI _ apresentaçllo de profetos de leI.

GETúLIO MOURA. ANTONIO BRESOLIN. MACHADO ROLLEM..BERG. lOS!! SALLY, LURTZ SABIA, DAYL ALMEIDA, BÂLDACcr Pr.LHO. JOS~ L1NDOSO. HUMBERTO LUCENA, ALIPIO CARVALHO.H~LIO NAVARRO. ALTAIR liMA. HERMES MACEDO; SADI BOGA,..\00. MEDEIROS NBTO~ apresentac:io d~ requerlmeatat de jn(orrnaçllel.

ANACLETO CAMPANELLA c MEDE'ROS NETO _ apresentaçSo d.requerimentos 11 Me.... -

FLóRES SOARES - Comissão E<pceial para revisão dos decrelos·leis doGov(lrno f'ns~~H.l(l,

LURTZ SABIA - Uso da l,;,I~vra no Peqciello Expediente.AFFONSO CELSO - U~o da paJavl'a no PNIUl'l)o Expedienle.ANTONIO BRESOLIN - Sóbre proposições.BERNARDO CABRAL - USC1 da palavra no PcquenQ Expediente.HeLiO NAVARRO, BRENO DI\ SILVEIRA, LURTZ S!l.BtA e GAlJ..

TONE RIGHI -' dlscussao única do Proíeto 12-A-67.

VU - EXPLICAÇ'AQ PESSOAL

LURTZ SABIA - Urtlflcar,tto da 'Plevldêl1cla Social.CARDOSO DE ALMEIDA - Ass18tlOl:ia à pecu6rla.

. ANTONJO BRESOLIN - Restabeleclmento dbs tiros de lluerra,

V!II - D"slllll~çâo da Ordem do DiaIX - ElI(crramento

'2 - MESA (Relação dos Dlembros)3 - LIDERES E V1CE-LIDERES DE PARTlDUS l'<rlaç1\o dos me...

bras)'4 - COMISSõES IReln~a" do: Ulembros da& ConúU6u Pl'rmanenles. fiI,.

peciais. Mista. e de Inquérito}5 -ATAS DAS COMISSOE.c;6 - SECRETAR1A DA CAMARA oOS DEPUTADOSJ - Aios da Mesa

N" 283·67. do Sr. R.Jul Bruni"i ao Poder Executivo, através do Min;st~riol!" EUUCil<;íío c Cultuc", I'úr ,"Iefmédio do CND, informações sõbre notícia vei­c~h doi pela imprensa rducute ar> ,dopin\)>> no futehol brasileiro.

N' 2/1-j·67. do Sr ..\dhrmilr Filho. aO Poder Executivo. através do Minis­ttrh, da Aet&IMlJlico. infortn;>çôeF~btc 11 COn("'SdO de linh,,· "'lntt'fnacional. àVASP. . . .

N' 285·67. do Sr. M.lrcilio 1:ma, ao Poder E<CUlllvo. allavés do lVLnlS­térlr da Educ,lÇaO c CulttlllJ. ir.f.ut1U;I\õe~ f.;õbre o valor dc"stlnild~ a Bolsas deE-II,do, no E"tado de M~to Gro,fO. _ '

" NU 2X6 ·67. do Sr. M Jctil'. Júnior, ao Poder Executivo. ;>trnvés do Minis­télÍo ela Fazenda. iufurrnaçõcs, ,ôln,' a liberaÇtO de quotas do Imposto de Co~SlIllJO rh'~lin..dus aos lIIu'llcipio;;. rekrentes ..o t'xerClclo de 1966. ,

- N' 287·67, 'do Sr. Genésio I.lUs. ao Poder Exctutivo. "través do ~i?istériod,,'Fazencln. informações 5ôb,,:: '1' ohr"" do edifício"da ~lfà!ldega ~e ltaJa•.(~Cl

N" 288·67. do Sr. Genésio L1n~. ao Poder Executivo. atraycs do M.,"I~té­rio da IndÚlitr;a e do COLlcrô", inlortnaçõe~ sõbre contrato v.'Eando termmocow1rl1ÇnO do frigorifico Co p;.)"{o d" ltaJal (EC). _. ,,_

N' .289·67, cio Sr. Day! de Almcida, ao Poder ExecutIVo. otraves do MI­nl~,ltrlo do~ Tram;po~tcs, w[O~';u4H.õrs sóhrc prioridad,'s estabelecidas no PlanoRl,L10VWrio NacloJ1llt . ' .. s.'

N" 290·67. do Sr. J,d Ferrl'1r~. "O Poder Executi'}o. atmves do· MlI1lSt".oCld'-, ComuJl1caçel~~, pc)r intrlfm~d~o do DCT I informações sõbrc concurso paraC)pí:'ritdDr Po,;tnl. " . . '"

N> 291.67. do Sr. }'hé S.,]ly, ao Poder Executivo, alravcs do M'llIsteno daEducaçilo e Cultura. inior'''',çv>s stbre )lolsas de Estudo concedidas no ESladodo 1~io d,' ]anC'iro. . '.,

N" 292.67. do Sr. 1'<";ruund0 Parente. ao Poder Exectl1lvo. atraves do MI-­11i-1t ,[c dd Aerull!Juti~a. J'Of l'ltelmédio do DAC, informaçõcs sõbre cons_truçãodl~ r-,unpül;. (h~ pouc;o. no Amil1onns..

N" 293.67. do Sr. l"lockeft'licr de Lima. ao Poder Executivo: através ~oC, bÍllete Civil da Presi<iénc ia da República. informações sõbre o Nucleo de Co­lowznçilo do Imbé. etn Campos (RI).

N' 2'Jol·67, do Sr. LUIZ Br?gi1, ao Poder Executivo, "tr~,vés .d? Mi~istérioc1n A~Jrh:ulturn, lnformilçõ~s sôure os postos de fomento agropccunrlO (":tlstentCJ;l1u P,;;5.· .

N'I 29S-67. do Sr. OS\l'aldo tim.. Filho. ao Poder Executivo. l1través do'Ministério das Mmas t' Euerllia. [nlarmaçõcs sõbre aqui_ição de energia elétricapeJa Comp~lIhia HJdroclC~(l'il uu Sa,' Francisco.

N' 296-67. do S.... L~vy Tavares. ao Poder Ext'cutivo, através do Minis­t~rio cldS Relações Extetímcs. in.formaçõcs sôbre acôrdo celebrado através dalJNESCO. vrsando estudos hidrológicos na região do Alto Paragnni.

N" 297-67. do Sr, P';ll1!o Marllfini, ar Poder Executivo. através do Mmls­h',lc da Agricultura. inIOflnações sõbre II importação de b"nha pela SUN!l.B eCaBAL. . . .

N° 298-57. do Sr. 'RockIdkr de Lima. ae Poder Executivo. atcavés do Mi.11;'I':rio dn Indústria e do Comí'rclo. informaj\;es sõbre medidas que evitem aprcpn\)e~ãO da' fuligem, proveniente da fabril lição do açúcar.

- PROJETOS APRESENTADOS

N9 75. de 1967, do S~. Pe~1c Abreu. que dispõe sôb~e o empr"g~. pelaIndústria. da palavra sêda e seus compostos. - (As CoIUlssoes ele CouslolUlçãoe Justiça, de Agricultura e Política Rural e de Finanças).

N' 76, de 1967, do Sr. L.lo Neves. que restabelece o funcionamento de 6r­g:105 de rcpresen!açdo e;tadantil. _ (As Comissões de CQnsntuição e Jusliça ede Educação e Cultural.

N' 77, de 1967, da'Som. Nysia Carone, que prorroga o prazo de validaded, concursos públicOs. _ (As Com;ssõcs de Constituição e Jnstiça e de ServiçoI'ühJlco) • , . . .

N9 78, de 1967, do Sr. Jo~l rtrrt'ira. que assegura frall;tllla. aos 10rna!JstasprofissIonais, nas comp;lOhb'; de Imnsporle -uacionais. - (As Comisli.õc!s deConstituição. e Justiça. de Tri'nsportel>. Comunicações e Obras Públicas e de Fi."<:Inças). .. - '

N' 79, de 1967, do Sr. Levy Tavares. que cria, no Serviço Nucional de I'~I­c..lização de Rendas Adlmneirris, o Setor. Especializado d.e ~companbam~nt~ flls­e"l dos P,'CCOS Nacionais e InternacionaIS. - (As Comlssoes de ConstItUIção eJ1I,li,a. de Economia e de Finanças). .

N" RO, de 1967. d~ Sr. ]an1l\ Amiden, que altera a rcdaçdo do parágrafoÍlr,ico do árt. 20 da Lcl n' 3.765. de 4 de maio de 1960. que dispõe sObre as pen­Se'LS Illililmes. _ (As Comlssó,'s de Cousfitulçlio e lu.tiça. de Segurança Na­c!l,nal C de FinançasJ •

N' 81. de 1967. do Sr. F,avüwfl Ribeiro. que retlIica sem ônus para os co­fIe~ Públicos. a Lei n· 5.159. de S de d~zembro de 1966. qlll' eslimll a ReceitaI' ílxn n Despesa da Unl:io p.w,-o eXl'rdclo /lnanceiro de 1967. - (A Comia­~;o dr Orçamento).

N· 82 de 1967. do Sr. '."nll Amlden. que cO<lced. anistia aos civis e nlil!­t.ncs qlJe lotam absolvidos por IriÍluna;s competentel. no \lerlodo de 31 de 1lIlIt·çu de 1964 até a dala da presente lei. e dá outras providências. - (AS COluis­,t,c's de Constituição e lu.ti<;a ( de lIegurança Nacional).

N' 83. de 1967. 00 Sr. Hmnoc.to Lucena, quo 81lera 8 1egls1açllo pertlnenteô SUDENE c dá oulr;>.:; providlnclas. - (Âs Comls.~õc!s de Con$tlhliçllo e Ju.­t.~". e1" Economia e de Finança.).

N° 84. de 1967. do Sr. -AnlOlllu BresoÍlo. que ise'nts de lmposlo•. emolumen­tos e tlll~as. em looas as I~partiçõea públicas, OI doC\U1J~ntoa para fins d. abonolmnlli~r. _ (Ãs Comissões de Constltulçlio <: JU!tiça, dt EconomJa c de PJnallÇllI)

N' 85. de 1967. do Sr. Jnml1 J\mlden. Qui. reltv~ a prelcrlçllo em Que !lICor­TCU o direito â reforma. ",OI' Incapsddad,: flalCll deflllitJvD, do c..:·sl'l1dado da Po­mel~ MilHAr do, antigo Distrito Ptderal, \ValdelU~ JMé Ü'\".ela .• - (Âs Co­ml,slles de ConslitulQllo e JlIStlCIl. de ~gllTllllça Nftdon~1 t- d: Fillança~) •

IV -. PEQUENO EXPlIDffiNTE

PBU ROSA - Presença em Brasllt~ ~ co",lsl;ão de V~readore. de Ca­choe1ro do Itaponllrim. Esplrlto Sanlol 11141t- ,J" carãa _. rod''''l'''' do I:/-Is.

MollLeiro de Cast.ro -·.A.RENA MinlliS e Energia. da Bahia no (Ua 10' tal do Rêgo•. Henrique tte-,ktn, RÚ-.Nogueira. de Resende - ARENA de abril' corrente, rogo 'seja. contacl( I, ~~'.n NogueJra, Aldo, Fagundes.

, PAulo Freire - ARENA' dessa data 0'--4) O meu afastlUn~rJjs Lauro Le11àtl; ,LUiz Ath\\s:te e J<'~é'Slnval BoMentúra. - ARENA do efetivo exerclclo do mandato ;plir- Saly. "

, São PaUlti: lamentar em cUjo desempenho li\.!! en- )3tasl1la, cm 13 uo e!.Jd} d~ 1%7, -tão me encontrava n,all1la MhrjnllO, Pl'e~hr'lt\l ,= ec-,

Alceu de carvallto - ""iDB Brasllla. 18 de 'abrll de 1967. _ le.JttJIO filho, llllr::','~r. ; , , ,Anacleto Camp:inella.,- MDB Oliveira Britto. CO!<IISSAO 'DE ECO:N'OM:!AAntônio Felíclano - ARENA , \13ezel'ra. de Melo - ARENA l'AhE,ÇElt DG' l1J:LAToa \ .Cardoso de Almeida - ARENA E' UDO li: VAt A lJI.lPRIJUIR O SE- De autoria dodellutado José Es.

(SEI . GUJ.NTE rnOJE'1'O .'Luttz Sal:>lá _ MDB , teves, o projeto número H·a7, pl'or-Nazlr Miguel _ ARENA PROJETO. " roga, até 30 de maio de 1967 o 'pra2,o

, Pedro Marãó _ ~mB I'\IC? 48-A, de 1,967, para apre5enta~áo das declal'l1çóes doUl,ysses Gulmarães _ MDB, tlllJ;lÕstO de renda, peles j)eS~'las físi~

.....' cas e juridicas. no corrente exercício,Goiás: o ..arroga o !,razo para a.preslmtação A douta. Comissão de 'CilnstltUição

àe declaração do imposto d~ l'Mlda t· [ ,Antônio Magalhãl's _ MDB no correttte exerclelo; t€ndo pare- ~o~~~dJ~lgga~~~'d~~lânlmemellte,pelacelestino F·i1ho - MUB céres: da Comissão de C'o1ts/ftulcão Há precedentes, quando, em anosLisboa M-:l-chado - All.ENÀ . li Justiça. pela C01UJtltuciJ1lalidude; anteriores. oprazo para. apcesentaç{lo,Paulo c!\nlpoS - MOB \I, favorável, da Comisslio ele Ec;(!· das declaracões do impOsto de rcnda

,MlIto Grosso: nomia. foi prorrogádoo<PROJEtO N~ 43, DE 1967, A QUE Justificando seu pareMr I) autor

Fellclano F'iguetrcdo - .Moi! SE REFEREM OS PARECERES) _' chama a atenção pará a bl1orll!e~-Weimar, Tõrres ~- ARENA -, trr.ns~Grmação ocorrIda 11o'lsteI11.\ \rl~

'patnná: ' O Congresso Náclonal dectcta: blitarlo nacional: 'Árt: 19 Fica prorrogado até 30 de Tem 'razão, .HoUve avabnche 'd~

OJd Rocha - ARENA - inalo de 1967 o prazo ,para. apresen- mensagens, gerando uma pletura le-Emllio Gomes' -' ÀRENA tllção das declarações do imposto de gisla.tiva. Dal o tumulto pruvoeado eHenio Roml\ll110111 - ARENA renda, pelas pessoas' 11sicas e jui'lal- as Ineertci.as decol'rentes. n: por C;te.tn.Leon Peres - ARENA Caso no corrente eltercicio. piO o caso do impôsto de clrc\llaçàl}MaJa'NI"to - ARENA Art. 29 Esta. lei entrará em vigor cUja regUlamentação multo-embaruçtÍMoaeyr silvestre _ AREll\!A nlLdata de sua publlclW!ío, rev~ga- provocou nel próprio oovêrU::t e c\Jja

Bah!a Catarina: das 1\.11 disposições em con';rârlo. ~~~Wcç:~ ainda encontra dlrh.lldatle~

Adhemar Ghl.sl -:ARENA Just!jlcagão, Diante da. confUsão reinante,-"noAlbÍllo zeni _ ARENA, Inellâvehuente a. enorme, trartsfbr- emarnhhado tributário eo{ vigor hãoPau'o Macarlhl _ ~DB i maçuo por' ,que passou o l,tissO slste- é demais a llledldn. propost;i, pérnl!~

I ma tributário nos lilttmos !~mpos l:e- Lindo, àStlessoas flsicas e jur1d!cas.RIo Grande do SI1I: fietlu-se sobremaneira nas atividades mais um prazo para apresentação de

Adyliô Viana _ MDB privauas, princlpahnente nos setores suas déclaraçóes de renda. Só aaHmAlberto Hoffmalln _ ARENA ligados ao comércio e 11. Inrlústrla. qUe os contribuintes melhor poderão exa-Aldo Fagundes ~ MD:a se viram envolvidos por just.meado minar as iI10vações lntrod\ivJtlas noAll1abtl de sousa. _ ARENA tumulto em seU, funcionamcIlto. 'to- Impõsto de renda.Antônio Bresolill "- Moa' mesmo o exemplo ,do impOsto de l'ir- "Nem outro é () interesse público ctueArnaldo Prietto _ ARENA cUlaç1io de mercadorias, mo;lvu,tlé de- boas e exato.s declaraçes. .Flôres Soares ....; ARENA bates polêmicos ante a C1úvitla.' ll'!- AcreDce considerar que os jamais

: va.ntada. sObre' a silo. lUaior lhcldén; de hoje notlclam ti DeCl'eto Lei eloHenrique Henkin - MDB ela. em compara.çâel com b Int,\:UJstll (le Presidente da Repliblícd. lnodlf1can..Jairo BrUll

t- Jl.tDB vendas e 'conslgrtaçes. Ta.lltoe Vfr; do os cr!tlirios e tábelas, AO lmpôstli

Lauro Lei fio - ARENA ' d ~ b 'd d de renda.Paulo Brossard _ MOB ' da e que' n"o fOi em succ I a. a P I O IUnirlo Machado _ MDB sua implantação" que já. cle vô [) llÔVO e o' em'eLO M Isenções são eleva-

, . 'Governo na. contlgêllcla. de adiar I! das, até o teto de NCr$ 40(1,00 e 1l1odf-0, SR. pttE8IDENTE: sua. cobra.hça no.que diz respeittJ aos· ficado é o percentual; de incldênca.A liMa dt! presença acuse, o éomp~ oombustlvels. Ora, rtãlJ é lufuhlÍaua Vá~~; ~~dOpr~jS:to~IJlrltílnOS pela apro·

reclmento de 98 "'eullbres Deput~d"". a'provldencla que se pleiteia em fa-o "'""" 1'01' do contribUinte, hccessltlldo de S I d J_ i'

Sob a pl'Gteção de Detls 1111clámoil ordem em seus negócios para poder a a a Com",eão. em ~ de abrilnossos trabalhos.' apresentar uma declaração que reUt- de 1967. - Unlrio 1o!acltado, Relatoro,

O Sr. 'Secretário. procederá. ! leI- d I' ttllra da' ata ,da sesslib lU1tarioÍ". ta, com fi e Idade" o es ado de scu l'ARECER DA COMISSão ',' il~ património perahte a repltl'tlção 'ar- d " ,

I , _ O~ s·n. "URTZ SA"'IA••' d d t· . I I A dmlssãel de l!conomlli em reU.x ... n reca 11 ora. Is o so ser!}~oJ I ve ,em nláo ,extraordínárla., rea.lJ~'!\'". me' l,!l

, prlneiplo. com l\. dilll.tli~ã() do, prãzo d ~ UI>Servlrldl1 como 2~ Secretário, pró- !Ixad\l pata. a entreglt. llas declara; e allJ'U de 1967, sob a. Presidl!licla.

cllde à leitura da ata da. séssão eutte- ções de renda. " do Scnhor :Paulo Maciel - Vlce"Pre.cenente. a. qulil é, sem observaçõflll, sidente, Unlrto Machado '.".. RelatOr.assitlllda. ' ' Sala dM sessões. cln 28 de marçu Mário Piva, :Padre Vieira, Jo~é Carlos

, I de 1007. - Jos!! Esleves, Guerra, 'Moacyr· Sllvcscrl, Aluert!)O, SIto ,PRESínEN'TEl Hoifmann ~ Sussumu Hil'ata, oJ;linou.

~PasS!l-'Se à. leitUra. do' expediente. COMISSAO' DEl CONSTITUIQAe El por unanimidade, de acõrdO cOm ,(}O SR. HENRIQUE LA ROCQU:E: ' ',JUSTIÇA' Parecer do Relator. pela aprvvação do19' Secretário, pl'ocMe 11. lel{.uro. do PAAreEll Do UELÁTOIt Projeto número 40-57, que "Prorroga,

seguinie ' - ' , ,o pr!lZQ para., apresentação de de-. 111 ~ "'~•••n ""'IbN'r'h. O projeto ptorrogs. a.tê 30 de inaio cla.rt~ão do impOsto de renda no côi-

"'.cu·.".. '" r.. d,f 19B'/. o prazo para apl"egeritaqão rtm e exercido"o- Do Sr. 1~ Secretário do senado das declarações do impôsto de renda, Sala da. Comissão, em ia de 'lIbrll

Federal. IlOS segUIntes têl'mos: pelas pessoas fislcas e lutidlcas, no de 1@7. ;- J)!putado pauto, Ml1clílt,Ot. t19 900, de 13-4~7 - comunica corrente excrclcio. ' Vice-!.':l'eSlIle.llte, no exercício d.. E'rQ~ -

lJ[wer encnmlnhl1tlo à sanção do Se- siddncla - lTejl1!fado Ullir/o Màchado'l1hor Presidente da. República., Sêln ,Como se observa s. proposir.ão se R(l!atoro 'alteraçóes, o projeto de leI (números restringe ao presente exereicl<', "4.073-Aj tle 1967. na Câmf\tl!, e n(t- . FeIa lei Vigchte [) prazo se exaure SAO LI.ÚQS EViõ '" IlUPRÍlIlIICmero' 28, de,J967, 110 Senado) I qtJ.eau- li, 28 de abriL , -~ OS SE~UIN'1'Jl:S REQUERllIf:liÍN-torlza t> Potiêr Executivo a. abrir, ao Somos pela sua codiltltUçiomtUdn<1e, 1;'05 DE INFORMAçõES . .','Oongresso Nacional. () ci'édlto ea~e' R', '. '

c/ai, de 'NCrS l!.OOO;OOO,oO (!;rês mi- Brasllla, em 13 de a01'l1 de 1962. -' . EQUE~IMEN'rO1h5es de i:hizelros novrlS' j destinado Cel6tJtil!l:J FllhO, Rellitor. - DE INFORMAÇõESa atentlcl' a despesas tleeorl'6Iltes de l'AllECE1\ nA JO!lhsSÃd N~ 266-67 'r-pagameutt> de passagens aéreas de -âmbito nacional, neeesslíl'la!l !lO' des- A Co1nissíi.o de Oonstltul~ão e JUs: Solicita /ta Poder, ExeclttWo: atrl1.lJétlocamento dos Congressistas, e dá ou- tlça. em reunião realizada. em 13 de lio Ministério· dos Tl'anS1Jurles portras pl'ovidêncill.S.' abril de 1967, opinou" unã:t!mefuen- intermédio do DNER, informações

te, pela. constitulJlollnlidàtle do Proje- àb i- Do Sr. Olivelta. Briftd, nàC ,Be- tollúmero 48~071 Ílos têrmos do lIa- S re nvestímentos éfetuados ate

gulntes têflrtosl , recer do Relutor. l~65, 1ta BRcl0I. .

S h !" ~'li t Estiveram presentes os senhores (DO aR. :MARIO DE ABREm 1 I,, en, OI' r SI en e: del;ut!ldos! Djalma Ma.rfl1ho, E'IEsl-

,Ao domlilllCllr a. V()ris", Elthelêncla dente -:.. Celestino Filho, Relator _ E&11l0., 81'. Presidente dl\ dl\lnl'tl'lloque: uslirlcio da. fllciúi:lAde c!>nferida Pedros!> Horta. Yiúdshigul! Tamlírll, dos Oepu!lltlcslpelo n,rt. llll dli dohsUttiição, ~uml J9sé Meh'll, P'lávlaliO RlbelJ:0

1pel,rêl- Requeremo~, 11a forma do Reg!men~

o tl!irgo tle SectetãrJó de :tst8.dõ de mo FIgup.ltedo, Wilson ~1'al't rIS, Vi- to Interno, ao Ministérló de Trltns-

Qual-\:a-feira 19

r;;;ESS;O ,EM 18 DE ABRILI DE,1967 .rRESIDt::NClA DOS sas. JOSlõ: DÔ-

o 1IóIIFÁCIO, 1.· VICE-PRESIDEN'i'E,Il.ENRIQUE LA ROCQUE,' 1.· SE­CltETARlO, Gl';TtJLIO l\lOlJRA, 1.""ICJ~-l'RESIDENTE. '

1 - AS 13,30 COMPARE~~ osSENHORES: •

I ~ J!JSé BOlllrlicio. '.Oetúllo Moura.Hemique' de La ROllue.Aroido dnrva.lho.Aly Alcântara.

Amazollas:

J1Urahão 5abbá - .A1t~AJ3crnu.rdo ,Cabral - MD~

Jo~1 Ferreira - MDBJose Lindoso - ARENALeopoldo Peres -: -'lRENA

Parú:Gilberto Azevedo - ARENA:Bl1l'oido velloso - ARENAJuvênclo DIlls - ARENA

Maranhão:

Alexandre O0'3ta. - ARENAAmérico de SOU?l1 _ . .ARENAHenrique de La Roque '- ARE..'-l"ANunes Freire - ARENAPires Saboin. - ARENATcmistúcles 'reixeh'a - ARENA;vieira. da Silva - ARENA'

Plnl1l:,

Cll(\.g!i.s Rodrigues - MDBHeitor Oavalcantl - ARENAJoaquim p,uente '-" ARENAPaUlo Ferrllil - ARENAsousa. sllntos ...;;. ARENA'

Celllá:

Eul1son Melo Távora. - ARMAErnesW Valente '- AR.ENA

./ioiJumberto Bezerra - ARENAiMlI.tt!ns J:todrlgUes - MDBOssla11 Àrarl\le - AR,11lNAPais de Anarl1de - MDB •

:Rio Grande do Norte:

DjaJma .Marinho - A):tENA

l'llralba.:

~I~nr 01111/.110 - MOE,Emanl Satyrlt - ARENA

HUmbel'tll Lucena - MOBTeotônio Neto - ARENA!Wilson Braga. -ARENA

l>crnambúco:

José-caHos GUerra - Alti:NAsouto Maior - A:RENA ', , J\lagoas:

DJIlJma Falcão ;- MDBBahia:

oo:a~l'd'Perell'a - Moa!Mário Pivli - MDB ,Oscl\.r Oardoso - ARENARuy ,santos - Á:RENA

'Espírito 'SfUltO!

'Feu Rosa - ARElNAMário' Gurgel· - MOBParente Frota. - ARENAItH1y!rtúndo de Andrade - Aa.mN'À

Rlt> de JfUletroltlll.S1l Colml:lbl. - ~ElNAItocketeller Ll~'t - ARElNA

Guanabara:

Amaral Neto - MDBCat'doso de Meneies - AR.E:N'AcNelsCln oaníetro·- MIlBPédro Fai'ia - MOB 'Re\l1altio 8o.tirAllfla - :MOB'

1/ürllUl Gerais:Aéeio OUnha - ARENAFiMcellrto :perelrá. - MlJ!lNAGeraldo 1"relre - ArtENAMt1.titlcfu de AHdtadé - .Al'tmÂ

r DIÁRIO ÓO CONGRESSO,NACIONPl (Seção Ir-"AS

Abril de 1967 1447

Ab il dt' 1>;67

REQUERIMENTODE INFORMAÇõES

N~ 271·67-Solicita ao Poder Executivo. a.travt!.

do Ministério das Relações Exterío­TlJIl, Informações sóbre a. estrutura­cão do Grupo de Trabalho para liéoordenação dos projetos multlna­ciOUa!s,

OIMIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I)

REQUERIMENTO_DE INFORMAÇõES

NCl 269-67

REQUERIMENTODE INFORMAÇõES

NCl 268·67

1448 Quarta-feira 19

Solicita ao Poder Executivo, atravésdo Ministério do Trabalho e Previ­dêllcia Social, informações sôõre asrazões que impedem a regulamenta­ção de EstatUto do Trabal/!artorRural.

(DO SR. F'Ji'..4,NCISCO AMARAL)Senhor Presidente:Requeiro, nos t:l!nnos regimentaIS,

sejam solicitadas ao Poder Executivo,atl'avés do Exmo. Sr. Mmlstro do'I'rabalho e da. Previdência Social, asseguintes informações: '

a) Porque motivo até a presentedata não foram baixados os RegUla­mentos do Estatuto do TrabalhadorRural, Lel n.Y 4.214, de 2.3,63, qulUl­do seu art. 182 fixava um prazo de120 dIas para ésse fim, e já suo de­conldos quatrll anos de sM vlgência7

11) Quais as providências tomadasPlll'a, etsa regulamentação e se será.decretado. com urgência que o casorequer?

c) Se o Poder Executivo tomou pro·'Vldênclas para a instalação e funcio­namento dos Çonselho Arl)ltrals a quese l'cfere o al't. 151, do dtado Esta­tuto dos Trabalhadores Rurais?

Saln das Sessões, abril de 1967. ­Frunclsco Amaral.

JustifIcativao Estatuto do Trabalhlldor Rural,

llprovndo pela Lei n.9 4.214, de 2 detnlll'ÇO de 1963, estabeelceu 'em seuart. 182, que dentro de 120 dias desua publicação, o Poder ExecutivobaixarIa os Regulamentos necessáriosà sua execução.

Até agora, decorridos quatro anos Iaomas elevadas através do DNEF-Re-\ colocado no Aeroporto de OUarlnl­dessa. publicação, só foram baIxadas fesa, na construção de um ed1flclo TIa pcs, na capital do Estado de Per­regulamentações esparsas s6bre ear- cidade de 19uatu (Ceará), destinado nambuco explodiu pouco antes de aliteiras ,profissional, sindicalização e à instalação de um hotel, suspenlleu chegar o marechal Costa e Sllva, nws'previdência social rural, esta. mesma há' mais de' três (3) anos a. obra, jâ seu poder de destrUição causou aAté agora inapllcada. 18m fase de acabamento, deixando-a morte de duas pessoas e ferimentos

DúvIdas :não poucas têm surgid, na 1ntelramente abandonada e sem con- graves em outras dez. Perderam aaplicação prátJca do aludido Estatu- servação. ' , vida o Almirante Nelson Gomes F'er-to, pela falta de' sua Regulamen- Outrossim Infor e' nandes, entlto chefe do Esêrltórlo n~-tação. ' m • glonaJ, em Recife, da Companhia 1I1-

Um dos pontos que mais tem mer~- I) Se a deliberada recusa da Re- droelétrlca de São Francisco, e o Jor­cldo discussão é- -o relativo ao Con- fesa em destinar parcela dos ~eus nallsta. Edson Regis, Secretário deselho Arbitral instituldo pejo artigo próprios recursos para a conclusão Administração do Govêmo Pemtm­151, do Estatuto, com a finalidade di ida referida ~obra, fundamenta-se no bUenno. Entre os feridos estavam ee~

atuar como órgão obrigatório de con- argumento segulldo o qual, embora a tUdantes, guarda-civis e outras I,es­clllação nos processos resultantes da construção' tenha sido de,responsa- soas que aguardrwam o candidato àaplicação do Estatuto, entre empre- billdade do DNEF, os gastos n'ela efc- Presidência da República.gados e-empregadores rurais. tuados foram à conta de verbas tlro- Os petardos Que explodiram na.

A falta de regulamel1tação, até ago- -venlentes de outras fontes da união, União dos Estudantes e na. Embalxa­ra. não foi instalada, em nenhuma bem como na falta de maiores justi- da Americana não causaram vitimas.Comarca do Brasil o Conselho Ar- flca.t1vas para atribuição à admlnis- embOra deixassem danos materlnisbltra1. tração ferroviária de empreendimen- de monta.

Confessamos que, de nossa parte, to de tal natUl'eza; No mesmo dia as autoridades de-enquanto não estiverem instalados es- 2) Se de fato, apresentados /isses terminaram a Instauração de umses órgãos, a Justlça do Trabalho de- argumentos, o _Govêrno não se const- llPM, presidido pelo Coronel da J\U­ve instruir e julgar, normalmente, 06 dera. falhos, seja pela responsablll- ronáutica Alberto Lopes Peres, paraprocessos de dlssldlos individuais en- dade de todos os -órgãos governamen- apurar os autores do atentado. l';:s.,etre trabalhadores rurais e seus em- tais na defesa do patrimôhlo pÚblico, I?M, em seguida, pnssou a ser COlOr­pregadores. Não será a falta de um sela pela.-clrcunstãncia de serem éles danado pelo Sr. Eraldo Gueil'os .Leite,órgão dessa natureza, purllmente con- levantados após efetuados os gastos; 'Procurador-Geral da Justiça Militar,ciliatórlo, que ir4 privar do Direito 3) Se já foi determinada. alguma que se deslocou para Pernambucode Ação milhões de brasileiros, cujoS sindicância ou inquérito para averl- onde iniciou os trabalhos da comrs­direitos estão definidos num auUlntl- guar se houve má. aplicação !te recur· são InvesUgadora, paralelamente al)-co Código de Trabalho Rural. sos públicos, ou erros de planificação trabalho desenvolvido pelos serv'.çoll

Entretanto, alguns magistrados ell- na execução do citado empreendimen- secretos das três armas.tendem' absolutamente necess4ria a to e quais os prcjulzos decorrentes do O marechal Cosia e SlIva, em de-instalação dos Conselhos Arbitrais seu abandono; clarações formuladas após o ato ter-para que possam receber reclamações 4) Se concluldo o edlflclo. não zelia rorlsta. manifestou sua opinião )lJIJI­de traba.lhadores rurais. O eminente posslvel sua entrega, mediante con- tal', aflrmando que o petardo coloca­jurista OrlandO Gomes, em recente vênlo à Prefeitura de 19uatu. ou a do no Aeroporto era "uma granadatrnballlo publlclHlo na Revista "Le- outra.! entidade, para efeito da expIo- para matar e não para assu.tar".glslação do TrabaJiJo", emitiu opinião :ração do hotel, considerando ser a ei- Pcsterlormente, em declaração a uma.segundo a qual, em relação aos dl- dade, talvez a. mais progressista do revista carioca, relacionou a prâl,lca

1) Se o MinistérIo da AgrIcultura. reltos insUtuldos pelo Estatuto ,do Estado e centro rodoviárIo e ferroviá- daqueles atos às deliberações e pala­colabora com a Secretarla. de Agr!- Trabalhador Rurai Impunha-se o pré- rio da maior importância, vras de ordem da recentemente raaU­cultura. do E~tado do Rio de Janeiro, vlo prr c'mciamento conclllatórlo do ~ Sala das Sessões, em 6 de abl'll de llzada Conferência Trlcontinenlal deno auxilio a lavoura e aos agrlcul- citado Conselho. Apenas serfa. êle dls- ,1967. _ Edilson Melo Tãvora. Havana, nas quais claramente ~e ln-tores fluminenses,: pensável quanto a direitos que a Con- centivava a prática de atentados ter-

2) Em caso afirmativo ao Item an- soUdação das Lpls do Trabalho já as- rorlstas e inclusive e' extermlnío detel'lo)', que natU1'f'za de Auxílio é segurava ao trabalhador rural. REQUERIMENTO 'autoridades acoimadas de "reacioná-prestado quanto ao plantio, transpor- A prevalecer êSSf entendimento, es- rias e aliadas ao Impel'lallsmo amerl-tes, maqUinários etc. tariam em suspenso todos os casos DE INFORMAÇõES cano". Outras 'interpretações ora. fa-

Sala das SCfJt5cs, abril de 1967. em que trabalhlÍdores rurais recla- N~ 270-67 zinm reais a autoria do crime à alaJosé Sallv. mam Indenizações por despedida, chinesa do Partido Comunista, ROS

qnestões relacionadas com a establll- >Solicita ao Pocler Executivo, através troUlqultas, a os filosovietlcos, oradade e multas outras. do Ministério da Justiça. informa- acusavam debéls mentais, irresponsá-

De qualquer modo, a simples con- ções sõbre o IPM instaurado para \leis ao mesmo tempo em que se pro-trovérsla sôbre a matéria dá margem apurar o atentado contra o mare- curava. colocar sob suspeição os pr6-a recurso e, assim, a procrastinações oha! Costa e Silva, em Recife (PE.) prlos integrlUltes do govêmo. O pró~dos dlssldlos. MA N) prlo Senhor Eraldo Gueiros, em vá-

Julgamos assim, de nosso dever, I(DO SR. MARCOS KERTZ N rias oportunidades. manifeslou a dl-consultar o poder Executivo sObre as Requeremos, nos rermos regimen- ticuldade de se descobrirem os l'es­providências já tomadas' para. a Re- tais que a Mesa oficie ao poder Exe- ponsávels e promover sua punição.gulamentação do Estatuto do Traba.- cutlvo, através do Ministério da. Jus- Com Isso, aquelas versões estão, pelolhador Rural e, particularmente, pa- tlça, a fim de que sejam prestadas as menos até que se estabeleça li ver,­ra a instalação e funcionamento dos 'seguintes informações: dade, oficializada pela. ausência. deConselhos Arbitrais. 1 _ Em que fase se encontram os provas em contrário.

Essas Informações são necessárias, trabalhos do Inquérito poIlcial-~MI. Julgamos necessário qUe a Procura-pois se nenhuma providência estiver mar InstauI'ado pela Presidência da doria-Geral da Justiça Militar presteem andamento !aso demonstrarâ que as Informações solicitadas para queo Executivo não vê conveniência no República para apurar o autor ou au- ti. Nação tenha a. certeza de que afuncionamento dêsses órgãos. E, nesse tores, do atentado contra. o ma.rechal verdade dos fatos contInua sendocas'o tomaremos as providências ca- Costa e Silva, em 25 de julho de ~966, procurada e não perdurem as gebe-

, im também em Recife? dblvels para. a revogação pura e s - 2 _ A bomba colocada no Aero~ :rallzadas süspelç6es que aln a sepIes do art. 151, do Estatuto. t d G I ld d mantêm, sObre as mais variadas cor-

Aguardamos, assim, as informações pOr o e uararapes, naque a c a e, rentes de Idéias e ação polltica. e mes-do Ministério do Trabalho e Previ- guardava alguma relação com os dois mo sôbre individuos isolados.

t- d t ~utros petardos que explodiram nadêncla Social, para, en ao, a o armas sede da. União Pernambucana. de Es-a providência que julgarmos mais tudantes e no Serviço de Informaçõesacertada. da Embaixada dos Estados Unidos

dos também em Recife?3 - Continuam- sendo efetuadas

prisões de suspeitos de participação'no atentado? .

4 - Foram pedidas investJgaçõescomplementares aos Serviços Secre-

Sollclta ao podl'r Executivo, através tos das Fôrças Armadas? 'do MinistériO dos Transporte8, p01' Õ _ O WM tem prazo determinadoInfermédio do DNEF, ínformaÇÓlJIl para apresentar suas conclmões esôbre a conclusão do edifício destl- enviar os autos à Justiça Militar?nado a hOtel, em IfJuatu CCE.) _ Marcos Kertzmann (DO SR. LEVY TAVARES)

(DO SR. :EDILSON MELO Justlflcativa Senhor Presidente:TAVORA) I iNo dia 25 de julho de 1966, elemen- Requeiro à Mesa, lia .Lorma reg-

Senhor Presidente da CAma.ra tos até agora não identificados jjze- mental. sejam prestados pelo Poder,dos Deputados: ram detonar, com poucos Instantes Executivo, através do Ministério das

Requeiro na forma do disposto na de intervalo, três bomb!ls em dlferen- Relações Exteriores, as seguintes 11:1­constituição Federal, informe o MI- 'tas locais da cidade de Recife, no dJa formações:nlstérlo dos TrlUlsportes. no prazo em que ali chegaria o então candlda- 19 Se (I Grupo de Trabalho 1'orma­estabelecido na Lei, se efetivamente to à Presidência. da República, hoje do por técnicOS do BNDE e do Mi­o Govêrno Federa.l. após. dlspender !Presidente costa. e Sllva, O petardo nlstérlo das Relações ExterlorelJ, para

REQUERIMENTODE INFORMAÇÕES

fll~ 267-67Solicita ao Poder Executivo, atravéS

do Ministério da AgriCUltura, intor­l1WÇllc8 sôbre tiltxllios prestados dC/gricultura fluminense,

(DO SR. JOSÉ SAI:LY)

Excelentlssimo Scnhor Presidenteela Cíllnara dos Deputados:

Requeiro que, nos termos regimen­11J,18, sejam solicitadas ao Poder Exe­cutIvo, por intermédio do Ministérioda Agricultura as seguintes infor­mações;

,:portes (DNER) , as seguintes infor­mações:

1 - Quals os investimentos leItosaté o final de 1966, pelo DNJm, na1mplantação da rodovia GUlUlabara.­Rio de Janeiro-São Paulo (Santos),BR-S, antiga, hoje BR-IOI, por exer­cicio financeiro e por Estado;

:;I - Idem, r_~\lec1f1cament.e, para o, trecho Angra dos Reis-Parati, no Es­

tado do RIo de Janeiro;3 - Se já existem projete para a

eonstrução da BR-l0I, no trecho flU­minense;

4 - Quais 06 recursos financeirospllra o ataque das obras, em 1967, es­clarecendo a natureza dos serviços a.l'cnllzar e sua. localização, por Estado,no trecho referido no item 1 do pre­sente requerimento.

Sala das Sessões; 6 de abril de 1967.- Mehio de Abreu, - José Sallll. ­Dalll ée Almeida.

Quarta-feira 19'I!== ti

DIÁRIO DÓ CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Abril dE.' 1967 1449

j\COordenação dos chamados projetos naciol1ais serão coordenados ,por um 2 - Ele pretende, quais as normas 4) Quai o \'1101' atuaLda pauta mi.Inultlnacionais, já foi estrutw'ado~ Grupo de Tr~balho jnwgr~,o ~r íéc- básicas a seguirf , nlnt.t do malte-whisky ou extrato con-

Em c.'lSo a!1rmatlvo: _ nicos do BNDE e do MlllIStét'\o das 3 - Tem o MInistério algum pln- centrado lúoóllco, próprio para -fa-_, Relações Exteriores., , , _ " no' ~e expansão para a. ,,export~o do bricação de whlsky; _' "

Qual a. SUa composlçúo? D,ada a, relevância do .problem:l e o cafc,? '.' ~" ,,- 5) Qual o teor alcoólico do produtaQual a. data na abel'tura, dos tra- ca,rater, eminentement~ de ,1nter/!!lSC 4 - Se nno tem, POI;, qUI! Illl<t os: importado; - -.' • l. '1/

bolhas? - , , pUbli~o das ~ref~" bem :com~", a tudá·lo, p:inclpalmente,~!I! relll,ç~o a 6) Quais as fIrmàs nucional.s,lou ei;_,!I',Qual a pauta e' objetivo das re- Imens-:l conta9a,O pattiótlca e ~Iv_ea Eur~pa Ollental e ~ '!J,mao .ao\l~tlca, trangeiras Importadora3' 'de- "cevil.da-"'"'

uniões? "', , - que deve, presld~r ~s trabalhos, Julga- melcadlls de poSSibilidades excep- maHada e quantas toneladas furam29 Qual a seleção feita para os 01'- mos de mquestlOnaveI necessidade, aCIOnais? - ,

gan!l;mos Intel'llacionals dos projetos adoção de medidas que objetivem se.. 5 -, Há aind;t algum. plano sõbre Importadas desde o ono de 19<12 atl!de m-aior interêsse para !' Brasil? leclonár, para M organismos intel'na.- o café solúvel? - es;:' data. _.' " ) .. ­

Qual a. escala de priondade esta- cionais os projetos' de maior interês- _6 - Por que não determina o lI.Ii- u~la das Se"."oes 3 de ablll de Ilfa7.,beleclda? S9' pará. o Brasil, estabelecendo ullla ni~tério medidas de amparo à In- Jose Mandelll Fll1w.

3~ Quais os projetos de desenvolvi-l escala de 'prioridades, bem como, a dustriallzação do café solúvel?mento integl'ado em curso ou em fase coordenação dos pedldns de financia- 7 - Sabe o Ministério da Indôs-de ootudoS? ,mentos ,no exwrior para a execução trla, e Comél'clo; que a falta de amo REQUERIMENTO

Quais os orçamentos e fl1lancl~· dêsses trabalhos. paro ao café solúvel tem acarretado DE INFORMAC- ESmentos dêsses projetos? Para a melhor compreensão do pro- problemas angustiantes e prejui7~ _O

Quais as ,entidades internacionais blema, aguardamos, cem li brevidáde terrtveis para o Brasil? N~ 276-67finllnCladoras? ' posslvel os e.wlarecimentos sollcltad~s 8 - Quando poderá o Ministério .

_ 49 QuantM comissões mIstas' ~xiJ- cel'!as de que tão relevantes t.arefas tomar de fato, medidas relacionadas Solicita ao Poder Executivo. a/J'alJMtem encarregadas de examinar cs pe- iestarão sendo disciplinadas e executa- ao amparo do c-lfé solúvel? -do Jllinlstério da Agricultura, in/or-didos de fínancia~nento para p~oj Jtes das dentro da. linha coerente e pa-- Sala das 8es .' M K'crl~- mações sóbre a fabricação de m!ltte-de de.<:envolvimento Int~grado? triótica em que se ~tem norteado a mann- soes - arco, ~ whisky. \

Qual 1\ SU!' composlçao? , nossa Administração Públlca. I' (DO SR JOSÉ MANDELLI PILHO)Sem prejUlzo das respostas globa1& .' . ' .

aos itens acima cnumerado.,. d~seje- sala. das Sessoes, Uvy Tavares, REQUERIMENTO . Senhor Presidente:riamos obter" especiflcadamente, res- DE INFORMAÇÕEC. •postas às indagaçõ~s que se seguem: ;:l O Deputado que este subscreve, nos

" "REQUERIMENTO N~ 274-67 têrmos do Regimento Illterno, solicitaa) Entre os projetos multinaclOnms ao Poder Executivo através do Minis-

inclu~m-se: a U~ação d~ rodovia Pu- DE INFORMAÇõES SOIÚ:ila . ~o ,Poder Executivg, através térlo da Agricultur~ (Instituto Nacío-ranaguá-Assunçao, a todovla Pan- N~ 272 67 àO Mmlsterio da Educaçao e cUl-1 ai d Fermentaçb) sejam-lhe pres-Arnel'ioona, o projeto de desenyolvl- ,- ,turl!. informações sóbre a est1'lltlL- tadaseas seguintes htformuções:mento tntegrado da Lagõa Mirim,. a Solicita ao Poder- Executivo, atravês raçao do ensino vocacionaZ no Pais -'eonstrução da ponte Internacional A::- d M'ni tér' ",n T a t ' , '19) Qual o número de estabeleci­tlgas-Quarai e o aproveitamento 11i· f:},Tl",~ÇÕ~S. ~~b;;S a ~o~~~~ç~~ ~~ (DO SR. MARCOS KERTZMANN) mentos industriais que so destinam a:>drolétrlco do Salto de Sete, Quedas e ponte sôbre o rio São Gonçalo li- Senhor' Presidente: fabrico do malte--whisky ou C1'trd()do Salto de Acary? Qual a fase flês- (falido Pelotas a Rio Grande'no'.' concentrado a.lcoóllco prppl'io para ases projetos? Encol1tra~-se em curso Rio Gl'ande do Sul, ' Conslde:'ando ~ crescell~e desenVOI-jfabriCação de whisky?ou em fase de estudos, ,v/mento mdustl'lal do pais: 29) onde se acho.m locallzados 03

b) O projeto Acary, destlna-se ,á (DO SR, CLÓVIS PESTANA) Considerando que jovens gi~aslanos estabelecimentos industriais? _instalação de uma c7~t~al hldreJét1'1- Exmo. Sr, Presidente: ainda hesitam sõbre a carreira que 39) Se' os estabelecimentos referidosea com capacidade mlclal de 45 mil ' pretendem seguir; d· su rir com o rodut:>kw, recebendo o Brasll 20% da ener- Solicito a V. Exa. as necessál'latS Conslderaudo que em diversos pai- po eêi 011 1n;0 d p , d P ac'o-

, gla, gerada e a Ar~entina uma out~a providências ,a fim d~ que s~jam .ob- se~ do mundo estes -jovens, atrA."és de P~i, es e a ora o, o _morca o. n, Iparte p.:tra atendet ao seu terrltórro ti~as do Exmo. ~l. ~ill1stro .do? ol'lentação ~m.petente, são encaml- n 49) Se referidos estab?lecimento3de MlsslOnes? , ITtansportes as, segUintes mformllçoes, llhados para as profissões que mais 'od t té"

Está !':3se projeto orçado em 30 mi- - . Ih ê" elaboram seu ll' u o com ma nalhões de dólares e conta com fhul,n. .1) Quando }oi terminada a ponte es conv m, , prima importada ou nacicnai, 110 cas:>clamento do BID, da ordem de H sobre o rio Sao Gonçll;lo entre as ci- Conslderand.~ que o des;,mvolvl- cevada 'maltada, Caso fôr matériamllhões e 150 míl dólares? dados de Pelotas e RIO Grande? ,,' ~ento lndu.qtllal ,do.Brasil esta a ~x~- prima impl>rtada, qual o País de I>rl-

e) Existem estudos conjuntos da 2) Qual o -tipo de ?bra de ~.,e gIr nov~ formu,a~oes educaclonals.. gem? _ -: Eletrobrás e do Governo paraguaio adotac,ta pelo DN!JlR_ pata a trave.s~a . Reque1J:o, nos térmos l·egir.tcnt~1S, 5.1) Se o produto nacioD!l1 compete

para a viabllldade do projeto de Sete dos tulhos da. Vmçao Férrea. do RIO aejam prestadas pelo Poder E:x:ecutivo, com vanta"ens com o produto imp~r-Quedas estimado em 1 bilhão 500 Grande do S'l!l, passagem superIor através do Ministério da Educação e tado' -~mil dólares, para um forneclmcn~o de o~)patarem lllt;rIO,r?, to d . Oultura... as seguintes e urgêntes in- sai~ das Sessões, 3 de abril d~ 19;;7.10 milhões de kw? d ua o cus plev1, essa obla lormaçoes: , José Jllande!'! FilM

à) Qual o resultado dos trabalhos e arte? 1 - Há possibilIdade de que o Go- " .das comi&2ões mistas enearregadas de 4) Quando o D.N.E.R. pretende vêrno Federal organize uma estrutu-examinar os pedidos de flnanclamen- a.sfal~r os acessos da Ponte sôbre o ração do ensino vocacional no Brasil? REQUERIMENTOto para o desenvolvimento Integl'íldo rio Sao Gonçalo? 2 - Já existe no Ministério da Edu- _da L,agôa. Mil'im, a ser executado pelo Sala' das Se<Jsões, 6.4.1967. _ Cló- cação e Cultura, algum estudo ou tr\'r' DE INFORMAÇoE5BraSIl e Uruguai e -para a constru.;ão vis Pestana, balho sôbl'e o asslUlto? '- N~ 277-67M, ponte Interna~lol\aIArtlglls-Q\la_ • 3 - se existe, quando começará a I ' .'lal? , ser aplicado no âmbito federal? ' Solicita ao Poder Execu,tl"o, alra,lrs

B,xlste financiamento do Fundo Es- ' REQUERIMENTO 4 -Caso contrário, poderia o Mi-' do Ministério das Jlnnas c Euer-peclal do ONU beneficiando o prlmei- DE INFORMAÇÕES nlstérlo da Educação elabo~ar um gla. injonnaçõcs sóbrc lucras dala investimento e destinado li- Inves- NC! 273~67 ' pJano sôbre a estrutura vocacional no ELETRDBRAS. prove1ti~lItes datigação dos recm'sos naturats da. ál'ea pais? AMFORP B suas- subsidiárias, •e prOgl'amru; de írrigação_e melhoria Solwita ao POdeI' Executivo, at' avés 5 - Quanq.o poderiam ser iniciados (DO sa ADERBAL JUREru-A"

-dllS condlçõcs de navegaçaO?do MintBtério da Indústria e Co- os trabalhos nêste sentido? .e) E";íste comissão mtsta braslieit'O- 111ércio, ínfoTlnações sôbre a ~~ll. 6 - E, quando poderiam ser postos El\nío. SI', Prcsidente da Câmara

equatonana para estudar o p!ograma ~ioa catBl!Jtra a ser adotada 'pelo em prática,- os resultados?' dos Deputados.due, ~lllJl~~ do Adtlântocloico ao PaCifico por ,Govêrno, S&!a das sessões, Deputado Marcos ""firmo" sem nenhum receio de

m S s<Nma e r via e fenovia Kertzma1!1L ' • 'J ' t ' ,aproveitando-se alguns trechos l'odo~ (DO SR. ~ARCOS,KERTZMANN.1 ' . errar, ,que aqUI o .que ex\s c na al.caviários já exlstenws ou em constru- Senhor Presidente: da Usma Banan~l~as, na BahIa, xe-ção? Para &-3e projeto foi solicitado REQUERIMENTO centemente adq~11'Ida pe!a. ComPea-ao BID, financiamento no valor de Considerando que o extermlnlo da nllia Hidro-Elétl'lca do ,Sao Franc\s-166 mil dólares? cultura do café no Br.asU nos pareee DE INFORMAÇõES co (CHESF), conforme, det.e~\lllnaqao, J) Existe, em fase de eSLudos pre- polltica superflclal.e irreallsta, N9 275-61 da Eletrobrás, 'por maIS de !7,:i ,1\-

liminares, um projeto de desenvol'/i- Considerando êste extermlnlo uma lhões de cruzelr?s 11anttgos, u~o valemento da Bacia Amazônica que pre- Incoerência, no momento em que <I es- Solidta ao Pqder Executivo, atrav~s 1~% da transaçao • Esta. aflrmaçaovê a melhoria da navegação a deft- pectro da ml!;éria. e falta de produ- do Ministério da Fazel\da, i!lloTlna-- é do engenheiro Murilo ?art\iso se­nlçiío de áreas de aproveitamen'o tos alimentlcios assola o mundo, çõe8 8ôbre a 11lLportação de malte- eretárlo da Viação do Estado de Per-agrlcola, e a implantação de um sl;;- Considerando que a polltica c'afeei- whJsky, , ' ., nambuco, no ,inicio ~e, uma en~revís-tema de telecomunicações entre os I'a adotada pelo Brasil é conseqUên- ta, publicada no "DiáriO de Pernam-paises da área _ Brasil, Colômbif\, cla. de acOrdos Internacionais falhos; (Do SR, JOSE MANDELLI FILHO) buco" de 31 d~ nlm'ço úlLlmo, cõbl'eEquador e Peru? Co~slderando que a. adoção de uma O deputado que esta subscreve, no,s a nota-expllcatJ\lll- da ~letrobl'ás da-

O custo total de&3a operaçíio está POlftlCa. agressiva do café em todos térmos l'egimentals, sollclto. do Poder da a. publicidade nos Jornais da OR-ol'çadocm 400 mil dólares? os ~lltidos, pode significar uma ex- Executivo, atravês do Ministério da pltal per~ambucana. . •, J t'f' at' cepClonal possibllldade reversão de- Fazenda. (CACEX) sejam-lhe presta- A opimao do Secretário da Vlaça<l

" llS ! IC Iva, senvolvlmentista na economia brasi- das as seguintes i~formações: , de meu Estado e mais o consensoEstamos profundamente- mteressa- lclra; , unânime dos nordcstinos, pal'lanwn-

cios nos projetos U1uitinacionals, sua Requeiro, nos térmos l'egimentais, 1), Q?alS as firmas que operam no tares, engenheiro~, economistas, J?r­execução andamento plano de tr{{- sejam prestadas pelo Poder Executl- terntó1'lo nacional no ramo de Im- nlillstas que se tem manifestado lU­balho, ~rdenação e' flnanciamcnto. vo, através do Minlstério da. Indús- portllção l!é malta--whislty eIl', barris teiramente eontrários à transferên-

Temos conhecimento de que exf.3- trla e Comércto, as segutntes e ur- ou em galom: ' cla. para. a. CHESF da. ,Usina Bana-tem vários e Importantes projetos de gentes informações:, 2) Procedência. do malta-whisky e nelras, pertencente 1J. COmpanhia deciooenvolvimento integrado, em diver- 1 - Pretende o MJnistérlo da In- das firmas exportadoras: ' Energia Elétrica. da Bahia, CEEB,aall fases, e que os pedidos de finM- dÚ3tria e Comércio mudar a orienta- 3) Qual o ,valor por, galão inglês e uma das subsidiárias adqUIridas Ile­elall)ento, no exterior, para a '!lxe- çãO, até então adotada no pais, tÕ- em lltros dadl> pelos exportadl>l'es, em lia. Eletl'obrás ao grupo AMFO.RP,eução dos chamados projetes mult1-lbI'C ao polltJca cafeeiro? cllIzelros e,emdólarP levam-me a justificar ,o pedido do

l.nfC1rrrm,Ün quo agora. faça. ';Jllr ;11-' duzir i!ste gravame a apl'1JM 0.7!> Plrapara 10.000.000icrmédio da Presidência liPsta Oa~a cruzeiros autlsos? Ftlllzburgo • • 10.000.000:lO Enmo.Sr. MJnistro das Minas e 9. segundo a Ele~~obrás, retirall- Pedm. Aaul . 10.000.000Ellc"Nla deputado COsia ~·avnlcalltl. <lo. através das tarl,lls. cérra de JanulÍ'rla. • • 10,OfrO.OOOSllll.·E:X~ia., em rccente profr'lJJtl'l de três bilhúes onuols de erUZ~IIOB (m- PllÍ'aeatu • • • lO,tlDO.OCOielcvlsíi.o. reallzlldo no dia 30 dc mor" tlgos. a CHESF se reembOlsará da. Oorinlo ; 10.GOO.OOOço passndo nll. TV Jornal dn Co· compra de Bananefl'as em menos de , 21 Por que não foram pagas asmér('.Ío, justificou ri posiçáo do seu 6 anos,. ~.nquanto ~ômtnte ter li qu~ sag!1intes subvenções extl"armilnárlnsMinistério &ob vários n"pecle~. pagá"la cm 40 anos,.- ou ,eja, o con- constantes no Orçamento da União

Anrmau s. Esa. que a compra sumldor pagará à CHESEP <sete) Ilam o c:<ereleio de 1968, adtndodas cmprf1,as do grupo AMFOFtP, vêzes o custo da usina. Q'lal a ex- "S", p~gina 365, destinadas às As­t!\n combatida. à. época da. tranimçã~, pllcaçã<l dêsse paradoxo? ., sociaçôtls Rurais abaixo indicillas, nosob a l1lcgnrr,o de emprêsas deftcl· 10. Se II compra de Bnnancu'~s E!J- Estacl(l de Minas Gerais:túrllls com equipamentos obsoletos, gulu a mesma. diretriz da. lIqUlsl~Rol'cve!aram-se de all:a. efíclênch. ten- da tel1nelétrlca de Fortaleza (Usina Joafnu . . • '1ll0.000(lo proporcionado li Elelro'ln\s<ucros do Passeio', que custo 1,6 bUllôes de Pedra Azul .,..... 1.000.000consldc!l'Ílvc!s. cl'uzclros antigos, dos quais a ORESP Rublm . . .. 1.000.0(la

Depois, S. Exl\. esclareceu que a J.{l. pagou 1.1 bllhqes de Cru.~I::OS ano Salinas . . ;.. 1. '1M.lIDOtrnDsferêncla da Usina de Blmanel- ngos, qual a garanLla 'lua tem o São João EvangelLstll- 1.000.ono:rns tla CEEB para l:t OHm.3-F se IJU- usuáIlo nOI'desUni> de que BananeI· S\ Por (jue não fOI'am pailllS àS se­punha porque el'ltllrCclso baixar o rll.S seria paga em módicas presta.- guint~s subvenções ordInárias cons.prcço da energIa de Salvador de séis ções? Juntar cópia autêntica do pIO- tanles do Orçamento da União patacruzeiros antigos IIproximadamemc, tocol0 'fIrmado. Q excrcleio de 1966, adendo "R", pá.enqull.nto que a energia :101 OflESF 11. E' sabido que o "l:lnlstério e gins. 381,' destlnadas às .'\ssoelarõBsF.llblrilL de apenas setenta e cInco a Eletrobrás patrocinara.m a. fusão Rurais abaIxo indicadas, no Estado('0111,11'\'05 antigos, sendo o pagamen~ da CHEVAP, proprietária das u!.i. de Minas GeraIs:t'O felto D1àdlcamen~e em 40 anos. nas do Funll e da Santa Oruz. comAt:lllíulou alndl\. clue a trcnsl'lç!\o a. Companfib llrasilelra. de Energia cel. Murta 3.600.1,00l)bellenla •n. mtll.'lUa. dlretl'lz (lue de· Elêtrlra - CB:ruE, fusão esta. não Pedra. Azul 1.200.0ll0terminara a transíorêncla p::u'/l a realizada pela oposIção do O,ovêrno Nnnuque .• "............. 400,000OflESF' das Usinas termelél.l·!oa. de da Guanabara, raalio por fJur; l\S !luas Carlos _Ohagas ••• ,...... _400.000!"ortnleza. Sob essa. dircti"z, no usInas foram desaproprIadas pela. 4) QuaIs Os motivos que Impediramcontro sul FUnlllS havia adquirido as Unllio. Quais os motivos que levllram ou adiaram os respectivos pagamen.cPl1trais do Funil fi de Snnta Cru.. o Ministério a transferIr dllas usinf<s ios? _:F'innlme.nte, disse S, Exa.. que para Fumas em vez de lllCOrporli- 5} As enMl1ades lnteres~ndas a·n.

11m sistema como o dn OHEl:lF de~ las! CBEE, ermo estam lnlela1men· de. podem receber os respeeti··os l'a­pendendo ünJcamente de uma usina te prollralnado? Juntar Q.~ eshldrll gamentCls?1\ fio d'ógua, como a de ."alf!o -Af~n~ técnicos realizados. 6) -OuIras Informações p"rl'enturaSO. preclsuva ser apoiada l' OT usbJas 12, Se Furnas, como aco,'\U'ce rom necessárias aos esclarecImento.. •de vonta que pudessem acullJular a. CRESF para com o nordeste. éór,ua como é o caso de J3u:umelras, responsável pela. produçáo da ener. Justificativa

As razões do Exmo. Mlnl8lr:J uas gia. do Centro Sul, 110r que Illio ab- Com o nuxlllo de lIusll'es l'Ole(lM,Mluns e Energia não são c<'lnddcn· sorveu também a central da Jaqna. fizemos Incluir no O.rçamento dates, de modo geral, COm a opinião ra, em cOllslntcão pela CEMIG, e União do exercício passado dll'Clsasdos técnlcus ao nordeste. Est'l a ra- dos Pebcotos. de llrOpl'i~d<l:ie da verbas pare. as Aswciações RUI'nls de

lún esle pedIdo de informações !l Companhia Pllu!lsl1\ de Lu\! e Fôrça, vários munlclplos mineiros.Me"lt pura quc inça ehell'ar. COlll U]'· cmno fêl'; Cllm Im (,entrais do Funll e Essas entIdades. como é n-otórlo.IfulcJa. a e.. EXII. o Ministro das da. Santa Cruz? Junta·t· os estud'~s necessitam de taIs auxilios pura 11Miaas e Energia: técnJcos. const.rução de Parques de El<poslção

1. A OElEB, como as {\lIt,rll.s sllb- 13. Por (jU!! o Minislérlo e a Ele. e out.rM vb.rae indispensáveIS 1.0 In-.ldlárlas do grupo AMFOBP, tem lrobrti.s se opõem à construção, da cremento da. produção pecllãnll.Ilado lucros cCimldel'ávels à Eleiro· Usina de Pedra do Cavalo, em estudo Em moção do llno passado, obtivebl'.\s? _ ~~i~ÔIl~~t~~~e, d~iS~~~~neff~~asJu:l~ as seguintes Informações:

::lo Em cnuo positivo, 1)"1' qUe é os estudos técnicos. a) "N.9 05-Br. :Brnslllo. 3,3.66 _neeessárlll a transferêncIa de llan&- Exm S De ut do F'ran 'UM penolras para a CHESF' a 11m de baj· 14. Qual o teto, l)Xpresso em dó-I. 'l"elrn~' r. p fi ' •• r,,. ~xar o preço dn. energia em Salvador? lares, do custo da. potência Instala.- Em resposta à. consulta. formulada

:1. Em cnso negaUvo quai3 os de. de uma usina de -ponta. ser,undo porV. Exa. 8. rsepelto do pngl1men­montantes dos "deflc!ls" financeiros Os critérios do MinIstério? JUl1far to das verbll.S destinadas ã constru.tcg;s!,rndo3 nos balanços de 1965 e justlflcallva téclllca.. çlio de parques deexposições em vá-:lD~a.? APoEr le~UreOb?l"'S cobrou à CEEB -Sala das Sessões. .5 de 3brU de lia;; cldad~s do Estado de Minas Gc-'.. 1962 - Aderblll Jurema. rais. conSignadas no vigente Orçg,·

comIssão, taxa de fisellllz'tçlio. pEr. mento, tenho o prllzer de encami.cDntnl':l'm para aval ou qUl'lisqUpt ou· nhar.lhe cópIas dos telex m. 202 etws vantagens, referentes à transfe· 33'1. datados, respecíivllmcme. de 25rt"ncla cios emprestlmos fcllog pela REQUERIMENTO de' fevereiro p. findo e 1.9 do cor-AMFORP c pelo EximlJancl' Em DE INFORMAÇõES rente m4!s. cQI1tendo os eEclarec!.(jual110 importou? N9 278-67 mentos solicitados.

fi. Em caso 111'irllJaUvO, em quanto Valho-me do ensejo para aprel!Pn.Importaram as despesas da Eletro-- SOlí<:ltct ao Pnder Execulloo,' através tar.lhe meus protestos de estima ebrAS para substituir & AMFORP em do Mí11ístério da Aorlcultura, in- consideração. _ Milton OClr/,.ç AmUDrJJCI15 empréstimos e avais em favor tDnnaç6es sélbre os 1!loti~'lS que Subchele do GabInete do Minlsb'oda CEEB? Por que? ' ímpediram o P41yumeMo as /10. em Brasllla...

". O lucro auferido pel~ ""e<"". facões consignadas 110 OrçamiJ1/." o "" "'" to· da. União, para o I!xerclcio de bl "Telex n9 202.

bl'ás. na transação de assumir o dê- 1bHo da. AMFORP e substitui-la no 900. G.:M,_ - Rio.

aval clado ao Exlmbanc, não aumen· (Do. SR. FRANCE!J:NO pEfU[tR.A) Para Dl', Aloysio Barros OarvalhO.tou o preço dn. energia de Salvador? Senhor Presidente:

'1. Em coso afirmativo, P"t fjue a Diretor Divisão Or~amenío,EletrobrlÍs não abriu máo dêsses lu.' Requeiro a VOSSll Excelência, 1105 A fim atender pedIdo Deputadocrús. ume. I'ez que há nec2S~I(..'de de tênnos regimentais, sejam Eolleltadas FrlÜlceUno Pereira vg soliCIto lnfo.r­baIxar o preço de. -energia em Sal· ao Poder Execullvo. at,ravés do Mi· mar êste Gabinete se verORS dI stl.'lI~llor? nlstél'io da Agl'lcultUl'a, as ,5!'gUintes nads Parques ExposIções vlÍI"iils clda.8. Srguudo os técnleo.s do nordes- informações:" des Estado MInas Gerais vg cons-

le. 119 hOrmas vigentes no Ministério l} Por que não foram paglls as talltes pâglna 129 Orçamento Unlíio«as Minas e Energia e 'lua preslrii- seguintes dotações cCJ1lslgnad'lS no para corrente exercleio (Adendo A.)Hllll li cálculo do_ úlUmo llumentr> Orçamento da União parR o exerci- vg poderlío ser pngas, medl'lr.tll l·e.eIu pre\'(l dll cnlll'gia d!1' CRESF, 6Ô- cio de 1966, adendo 'lA", llâgin:> querllllento et Ilpresntação plllllÚSbr~ os InvestimentO!! feitas pe~as em: 139 Subanexo do MinIstério da. Agri- trabaJhOB pelos PresldC1ües Assnc'a­Ill'ellaS de energia ~étrleB pe~alU o.. cultllra (Fundo Fedeml A!!ropecua. ções Rurais l'eferldas cidades p~ CDl's~~lntes õnll~: 10,p PlIra r,em.une., rio). de.stlnadllS n Parques de $xI'O~ SDS MaI'la da Paz de 01lveh·1I. Che-1'11\,uo lc<:al. 5 tc' para deprecmça:J e slçáo no Estado de Mln:ts Gerais: fe da Secretaria do G.M. em Bra.:I,,'; para riwerslío, <laudo UI11 1.0(9.1 silia".de 1'1~~ nnuais. :Esta peree'1tagem Cr$

&pilcade. aos 11,5 bIlhões de crul'.elro~ Carlos Cbngas ; - 10.00(1. OOO-jj} "Agricultura RIo Ga.l:! Ya MSO8utlrl09, custo de Bananeiras. e di· Salinas, • 1.000,000 Nr S3'11}8 PLS 1.3.66 16,12Hr, A.J

.,Idfdo pelo dois bilhões de KWh que Joa1ma 10.000.000 GM BSB DF - D. Maria de. Pazao ClRESF' pretende vender em 196'1 Nanuque. • 10.000.000 de Oliveim - Ohefe Sec~etarl~ do\Ih um ousto de 1.5 cruzelr"s knU· AlmenlU'a • • 10.000.000 Oabinetil Ministro.gos -por kWh. Quais as eOllsldoru- Janauba . " 10.000,008 :Resposta seu 202 vg eBCla.reço queClles feitas pelo Ministério para re· Monte AzUl •• , " 10.000.000 Fundo 1"edcral Informou ~er neces-

REQUERIMENTODE INFORMAÇõES

N9 279·67

1450 Gluarta·feira 19 OlfiRIO DO CONGRESSO NACIONAL_JJ!!:J _ " O'! 2 : .•, Abril ~'o 19~01sárlo apre~entaçilo planÓ8 Vai:u••lll011encaminhados Delegado :Fedmll A(ll'i.rultura Minas Gerais et po~ elaaprovados pt sds Alyslo O.B, Cur·,va.lho -, Dh'eto!' Orçament,o". ;

Em conscijüé!,cla.. as }.ssocJaçól!lI :Rurais fora morlentadas e, segundl)eslave. inIo:rmado, reQuereram (1 l-l1w ,garnento. ,

Sei. também, que a Delegacia PO. ,deral de .Ar,rleuHura· em Belo Ho. 'rlzonle multo contribuIu. úJ'lel1tandllIIS Associações no mesmo sentido.

Mas. ao que sei. essas ve:'bss, oupa:rte delas, llão foram pagas.

Sata das SeSS6es, 6 de mlu9~ df I1987 - Frallcelino peri'ilra.

,Solicita ao Poder Executivo, lItrallrf,'

do Minfsll!rlo /10 Interior, InjonllCl­ções sô1Jre Cl$ causas que impedelll I)pagamento de dotaçõlJ8 cD7I$ignad4f'10 Plano Diretor da SUDENE tl

. }o'lllldaçáo C/1l11'ersldade do Norte cUMinas Gerais, -

~DO SR.. Ff{A~OF::LTNO PER~UB.)J'

Scnhor P:residenle. \Requeiro a V. ElIa. 110S têrmos l'e­

glmentnis, r.ejam solicitadas ao Pod8l\,Executivo, ntravés do Ministério dn In- ,tel'IOI', as segulnte,lnfoJ'1naçÕCSl :

II Por que não estão sendo '''';111.as dotllçóCJl consltp'll1das no !Ir Plane)Diretor da SUDENID ãPUlldação da.Universidade do Norte de MInas Ge. itais? I

~l .Ainda seráo pagas as referíd~ ~dmaçoes? Qual o cronograma de pe.­gamentos? será. page. a verba total,ou ll}lellllS - }lrlrte? Se apenll.S parte,(IUals os motivos da redução? Tem aSUDENE Interesse no desenvolvlment6do bnsluo na. região mIneira do l'Boo 'll!lono dl1S SeeM, de ImIU universltt.í.­rio? Tem a. SODRNE cOllheclmcntoonelal das IItlvidades Ila Fundação da. I

Universidade Norte Mlneh'a? ,!

JII3Ujíratll'a 1

:Est.OU Informado pelo Pl'of. Joúo IVale Mauricio, cQordeoador 11M aU. ividades da. Fundação UniversidadeNorte MJneira. de que a SUDENE eU.miuflu de sua prog~llmn~áo qualqull1'llUXlllo li. referida Fundarão. Or~. 11Iverba de 800 mll. sl'Uzeiros novos, jnw I

cJuida. no n Plano Diretor da. ...•.•'SUDE:NE. destina·se, eXRtamente, _Iincrementar o ensino superior no Nor.te de Mínll.S Gerais, na área. eomm'e.endlda. pelo PolJgono das Sêcas. Nliose ,ustifíea, portanto, 11 redução 01i I'corle dn referida verba.

Sala dll.S SeSSÕl, abril de 1967. _Frtl1lcelil1o Pereira Sanlos.

REQUERIMENTODE INFORMACõES

N~ 280.67Solicita a.o Poder E;J:ecuU,>o. atratÍb

do Ministério dos Transporles, porilltermédio do DNER, 111{orma1líe.lsóbre 08 CTll<!rlos adolados para Irexecução de obras rodovirírlus •

(DO SR. LURTZ SABIA)RequCl'cmos à douta Mesa, nos lêr·

mos do arllgo 115 do Regimento In·terno, se digne solicitar o Cheie doPodeI' Executivo. através do Mlnlsté·rio dos Transportes - Departament~Nacional de Eskadas de Rodagem, asEegutntes inrorlJ1açóes~

1 - Qual o critérlo adotado peloDepartamento Nooional de D;tJ'adas deRodagem pnra execuçáo de obras re­dov1t\rias - estudo do traçado - (Jre­pnmçlio do solo - compactação {t pa•vlmentação?

:I - Quais 05 clem~ntos bástcos :'Jd~gIdos dae firmas emprellelrl1ll para a :l'aeJi2açlío de obrllS do Pla110 R'.lllo- ,vlárJo NllClonal?

REQUERIMENTODE INFORMAÇÕES'

rJ'? 28967

A,briJ de 1967 . 1451-==:::L ::::::=:::=:s

... ,REQUER'IME1\1l0De INF<lRMAÇõE9 "

-rJ 288-67'SoliCita ao Poder Executlvo,'- /Ltravés

do Jllilllsttrlo' da Indústria e (loComércio, in!ormaçóca ,sôbre, eUlI­trato v13a1ldo términO', da con$tru-'çuo do, jrl(/orljlco elo pôr(q tlc lla-tal (SC) , . .

( .......~~. OENSSIO LJNS)~1~0. Senhor Presidente da Ca.·

mara dos J:)eputMos: ,-

Na. í<--,-''\ e- nos prazos 'reglmzn­111i:J, 1. _ J. s~.ía enclllílinhado aoPoller !.XecutlvO', através do Minis­tério de- Indústria. e COmércio, o se..guinte pedido,de informações:· '

1) E:i l1".in:ttl.o c o n t r a t o noD.N.P.V.N.- com a firma paulista.Ceres paTa término do frigorlflco.Todavia, -essa. firma deveria IllJClllr'Os trabalhos; eni ltaja1, até' 2(I' de - 'março e', . -7 e, até a. data de huje<5 de abrll de 1967)' não tomou ne- 'nhuma proVidência nesse sentido., 2) Outrossim, já foi orga.nlzaUa aJunta Administrativa. do Pôrto dáltlijai. sem qUe o quadro de funcioJnários ilv:sse sido aprovada.

3) QUllls as providências' que se­rão adotadas pelo Ministério 110 sen­tido, de serem' sanadas tais irregu­laridades?

Sala das sessões, 5 'de l1bril- de1967. - Genésio Lims.

REQUERIMENTO- DE lNFOf{MAÇOES

. NCI 286-61J

SOlícita ao Poder Execlltivo, através étO Solicita /to Poder 'Executivo, atraVl!sll1inl8térlo da FaZenda, fn!ormagões do Minístérto dos Transportes, in-sôbre a liberação de quotas do Im- formações sôbhe prioridades es/Oropôsto de COILllllJ10, destinadas aos b!lec/das 110 'Plano Rodoviárto Na,-

. munieípios, Te/erente aos excrcício cfona!. 'de 1966. . -. (DO SR. DAYL DE _"LMEIDA)

(DO SR. MARTINS JoNIOR) Exmo. Sr. Presidente da Câma-Senhor Presidente: ra. dos DeputadoS:O Deputado que êste subscreve .re·

quer, nos têrmos regimentais, seja Requeiro, na. forma do 'Regimentoenviado· llOl'oder Executivo, através Interno, aO Ministério de Tranopor"do Ministério da Fazenda. o seguinte 1e& <Conselho Nacional de 'I'ran&-pedido de informações: . > portes), lIll seguintes Informações:'

a) Em que sltuacão se encontramllll providêncillll, quc' o MinIstério dn ! - se, do Plano .RodovlárIl> Na~Fazenda está tomando com relação à aionai, pa.ra as rodovil1s 101lg1tucli­Uberação de verbas provenientes do nais, há, em refeli!rtcla à EfR-l01,l'mpOSto de .consumo, destinadas- aos alguma prioridade estabelecIda. paramunicípios brasileiros, rMerentils ao o trecho Angra dos Refs • Caragua­exercício de 1966? tatuba, via Faratí, ·.to Estado do 1'{lo

b) Quando serão pagas às Prefci- dI! Janeiro;turas as verbas de Restos a. Pagar. n . S Cem Ih N I I ddesvldas já. ~e' l!"~rciclos adnterlboril!s\?d ''rrans;;rtis ~ém a~:nc~a a~r:ue ;

ala das i?essoe.s, l) e a r, e, .ligação Angra dos Reis _ Parati se196'1. - J,Iarlms Junior. contitul em decisivo fator üe Inte­

gr~ão, do murtlc!plo de Para!i, na

REQUERIMENTOcomunidade 1luminL'.lse, valendo, 1)()routro' lado, coma -abertura turlstíca.

DE INFORMAÇOES e econômica -de uma das mals- belas, e rlc.as regiões ,do pais aa sistema ro-

NO? 297.67~ qovlário nacional;I 11' I/ Pod ~ E I" t .- -~ nr - -CfWI seja posslve1 o esta-

So c a ao cr xceu IVO, a raves bei"clmen'o ., ~ prforidade, em 1967.étO Minlstérlô da.' Faze/Ida, 1lIjor- ~ L" ~mações· s6brc as obraI do cdz/leio para o referida trecho. de qtlllnwda Al/ândega de IUliai (Se.) llóder4 dispor o DNER, para 118

obras indispensáveis;<DO ElR. -OENll:SIO LINS)

Sr. Presidente: IV - se nlo poderia o DlolER deJ

léllar' ao DER-RJ - as obrllS cmNa forma e nos Pl'SZOS reg.!l11llntalll, causa, tendo em vista que o citado

requeiro seja. encaminhado aÔ1'úder Departamento já. 1eallzou OS trabll.­:Executivo, através elo Ministério da lhos de abertura da planejada estra­Fazenda,' o seguinte lledido de m- M,_.entre Angra dos Reis e Paratl:!ornfações:

V - Se não seria. possivel, l\Õ meJ ­

. 1) Quando O' Oovêrno. esperlL eon~ nos, o ressarcimento, !lO Estado docluir a construçiiO do prédio (la AI- Rio. dllS despesas _reallzadlL& pé!OfAndega de naia!, Banta. catarina, DE::il.-RJ', na abertura Il'eferldll. co ~

iniciada há lO" anos ?2) Quais oll recursos que o Oovêr- VI - Quando,-onde ê eomo lIe .ini-

no pretende Aftllear para o fim meu. ciará a II'lMllo Mangaratiba-,o\ngra.cionado no item primeiro? dos Relll·Ca~"'(untnluba.

Sala das Sessões, abril de 1961. Sala das Sessões, 5 de, abril (l.•OeonúlO Lln,. 196'1. - Da1Il tle ÁI~•

,REQUERIMENTO­DE INFoRMACõES

N'! 285 ~7

SoliCita ao Poder Execiltfoo, atravésdo Ministério4a Educação e Cultura,in/ormcu;õeil sóbre O valor destinac!'}.a- Bólsas de Estudo, no Estado deMa'to Grosso.- .

,(DO SR. MAR01LIO LIMA)Sr. presiqen1e:De conformidade com o Regimento

tn~erno, solicito Informações ao po­der EXecutivo através do Ministérioda. Educação e Culturn, para os se·gulntes quesitos:

19) Qual o montante da Verba des.tinada a Bôlsas de Estudo para o Es~

tado de- Mato Orosso, no' correnteexercício: .

29) Qual o critério da distribuiçãodessas verbas e como são feitas. "

Sala. das SéSSões, I) de abril de1967. --MarcflloLhna.

DI~RIO DO CONGRESSO NACiONAL (Seção, I) o

REQUERIMENTO, DE INFORMACõES

~J'! 283.67

Quarta-feira 19L :

Soliclfa' ao Po'aer Frr,eClJtillo, atral:ésdo lI1inistério da Educação e C'ultu-

REQUERIMENTO ra, por intermédio do CND, in/or-

JDE INFORMACOES maçõcs s1ib,e notícia veiculada pelaImprensa referente ao "doping" no

N" 281-67 iutctol brasileiro.

SolíCita ao Pocler Executivo, atrtwés \' (DO SR. RAUL BRUNINnétO 1!1inlstérló do Interior, por intllTJ ExcelenUsslmo. Senlior Presidente da.médio do DNOS. informaçõe8 sõJJre Câmara, dos 'Deputados: -dragagam dos valóes sanW Rosa ',-e soledade, em Bom Jesus de ItITr Nos têrmos· e prazos reglmenlals, re-ãapcrma (RJ.)' lquelra R V. EXIl. se digne solicitar ao

-- Poder Executivo. através do MinistérioDO SR. SADI BOGADO) da. Educação e Cultura (Conselho Na-

Excelentisslmo Senhor' Presldente-dll. alonal ge Desportos), as seguintes Íl).-Câmara dos Deputados'. formaçoes:

Requeiro, nos têrrnos e prazos regl- 1) O Conselho Nacional ~e DetpOr­mentà1s sejam sollcltadas llO Poder tos <CND) , tomou conheCimento daEexcutlvo, através do' DNOS, as se- carta que I) Dr. Leite de Castro en­gulntes informações: viou ao jornalista. Armando Nogueira,

publicada no "Jornal do Brasil", afir-II .Se no ]:1lano de ObrM do DN"OS mando categôrlllamente clue existe o

existe verba para drenagem dos Va.- "doping" no futebol brasileiro?1ões Santa Rosa e Soledade, em 110m 2) Em caso positivo, quais as pro­Jesus do Itabapoana, no Estado do Rio vidênclas tomadas pela OND?

-de Janeiro? 3) Por outro lado, a confederação-2) Em caso afirmativo, se "lquêle Brasileira de Desportos COND), dl~e-

Ilervlço- será. executado pelo DNOS ou tamente,lnter~ssadll. no futebol profls­por empreiteiros, caso em que sollci- sional brasileiro,.tomou aonhcc~mentotamos Indicar qunis as firmas raspan- do assunto. focalizado pelas emlSSOrll8súvcis pelo serviço? , [de rádio, TV e Jornais? ,

. 4) As federacões e$aduals de fu-Sala das Sessões, 5 de abril de 1961. tebol, encaminharam a.lgumas suges-

- Sadi :Bogado. tões sôbrc o "doplng" OU contestaram" as acusacões feitas públícnmpnie nira-

~~ : vt!-s dos ~l»'ogramas especializados emREQUERIMENTO rádio, TV e jornais?· .

. DE INFORMACõES. l3illa das Sessóes, ~m 5 de abril de~J~, 282-67 1967. - Raul Bruninl.

Solicita ao Poder F,:r:ecullvCJ. airem:a ~do Minfrlcirio da; Agricultura, por REQUERIMENTO .intermédio da SUNAB, Informações DE INFORMACõESsôbre as eausas flue determinaram oI -NII. 284.67 \aumento. do prego do açúcar.

<DA SR.'\. JÚLIA STEINBRUVH),' Solicita ao Poder Executivo" atravésSenbor presic1J'nte dO-ll1inlstério da Acrolláutica. in/or-

~ - -, maç(Jes sc'Jbre ltconressão de lInllaReqUeiro, regimcntalmet,lte, sé ofi· i1ltêrnaclO1Jal aVASP. -

eie, através dI> Poder Executivo, ao , 'DO ClR -ADHIDt1AR' FILHO)PresIdente da 9UNAB, a ílm de ('{ue \ ". '., •:informe sObre o lIegUlnte: Considerando os altos e llermanentes

a) se ó aumento ocorrido com Ó s':,tvicos prestados pela Viação' Aéreapreço do açúcM foi resultante de ai. Suo P~Ulo S.A. <VASP) à nação bra-gum acOrdo salarial? ' sllelrá, • - ~.

Conslaerando amda que a-~ VASf'b) se a presente maJoráção impor- reúne lódas as qualidade que possuem

tou, também, na p.levação dos salários as maIores Companhias aéreas que- dos trabalhadores na indústrIa. açuca,.. operam em linHas internacionais:

'rell'a? ' Considerando, finalmente, qUE:' o elC-c) na hipótese aIJrmatlva qUl\\ o Ministro da Aeronáutlca, em data. do

ê • i' b' , ': mês de fevereiro do corrente ano,-percentual. d sse l\Umen .0. em como aproveitara a oportundade da. entregaem rela.çlio à maioraçlio do produl~ na de condecoração-ao atual Governador,ven~a ao 'l'arejo? > _ , .. do EIltado: de são Paulo para comu.. d) e. ílnalmente.,-para o caso nl!ga- nicar àquela ,autoridade a conceasll.oUvo, qual a razão determinante dêsse de linha. intemaclMal II Vla!Jão Aéreaaumento, se perdura, o nlvel de vida são pal'lo S,A. (VASP):balxissimo dos trabalhadores da 111- R'lqueiro, -~a forma regímental, seJ

. dústrla açuaarelra? __ _ jam sollclUlQM llO Poder Elle<:utivo,

_3 - Desejamos conhecer o teor do-s Jusli!icaUra 'através do Mini~t:d da Aeronáutica, Meontratos- firmado pelo DJ'ilER com S~nhor presidente, a atual crjse no seguintes informações:

, 1irmas empreiteiras para execução da abastecimento de açúcar à: populaç!la 'ri) QlÍll,l o ato que serviu Jlal'll. conJ'segunda pl~tà da Via: Dutra: nacional, é devida fundamentalmente ceder linha internacional à 'VASP 01'

'a) firmas enumeradas; à ganância desenfreada e 'pouco pa- em que se baseou o senhor Ministroã) valor dos contratos; -, I triótica. dos inliustriais, q\le, não mais da' Aeronáutica, do Ooverno -passado,

'c) reajustes efetuados; se contentam com ~s lucros auferidos para. fazer a.quelá. solente comunica._ dI valor total das obras e da vendà do produto, nos padrões ano çãó: '

e) V1l.1or total dos reajustes. ligos., - -' . ã) Em caso Mlrm!ttivo, qual a data-4 _ Desejamos s~ber elu~ o órgáo Por outro lado, a. desobediência, ao' da publicação- e número do comlleten-

mtegrailte do corpo' administrativo do GOVêl'l:)O Fe~eral é flagrante, _per~il>- te Ato. _DNE"R responsável pela. fiscalização e tlndo .os refmadores a. fj~ar o preço sala,dáS Sessões, 5 de abril de 1967.:recebiménto elas o~ras executados por do ~açucQl: paro, o consumldçr em •• _ Adhemar Filho. _ .firmas contratadas? _ . .NCr$ O,-!5 ou Cr$ 450,O~0): enquanto ne-

Sala das Sessões, em 5 de abril de !toclam sua venda no cambio negro a1937'. _ Lurtz Sablá. . NCr$-O,5~ <011 Cr!,; 550,001.

, .-' _ . - E' im'bSJJcnsávél que os PoderesJustijlcatl1:U; , ' eonsUtufdos estabeleçam enél'lglcas

,o presente requerimento tem o medld,as contra. êsae -ábuso e fazendoobjetivo de receber dados' oficiais, sil- va.ler .su_a. auto~ldade no, combate e es~bre a matéria. acima. exposta. para pecu1açao, proyem 1)01' 9,tos que real­substanciar projeto de lei que venhg; }nente estM _Illteresrorlos na salva­disciplinar o campo de concorrêncl::s _guar~la. da b/llsa.popular.públicas no Fals. .Sala d~ Scssoes, abrll de 11167•. ,

Julla Stembruclt.Temes acompanhado o ·desenvolvi~- - , "

mento de várias obras do Governo Fe- ' ~ . -'--deral .com o sistema de execução pre­cário, sem que dlspoüba o mesmo Go- ­vêrno de. meios adequados para Clll,iros abUsos, por falta de matéria legl).lqUo venha 41sclpllnar essa dlstorsiio.

i 452 Quarta-feira 19ria&z

DI),RI'J DO CONGRESSO NACIONAL (Seção' I)= .=s::s••

AbrH de 1967

REQUERIMENTODE INFORMAÇÕES

N<:' 296-67'

REQUERIMENTODEINFORMAÇõE5

N\' 293-67

REQUERIMENTOPEINFORMAÇõES·

N'? 294-67

REQU ERIMENTODE INFORMAÇõES

N'! 295-67Solicita ao poder Executivo, através

do Ministério das Minas e Energia,informações 8óbre aquisiçãO deenergla,elétrica pela CompanhIa Hi­droe/é/rica do Slio Francisco.

(DO SR. OSWALDO LIMA F'ILUO)

E!t:mo. 81'. Presidente:Venho requerer a V. El(a.., nos tér­

mos .regimentais, sejam sollcltadas aoExmo. Sr. Ministro de Minas e Fn!r.gia as seguintes informações:

1) Si a Companhia Hidroelétrlca.do São Francisco (CHESF) foi auto­rizada em 16,1.67 a adquirir à,. aom·panhla de Energia Elé~ica da Bahia.WEElB) , a usina hidroelé~ie'a deBananeiras, pela importância :te NCr$17.522.787,00 (dezessete milhões, qui­nhentos e vinte e dois mil setecentose tlltenta e sete cruzeiros novos) emvirtude de determinação da Eletro­brás?

2) Si a referida usina de Bana­neiras é uma central de lO.ooll Kw,a fio dágua, com mllÍB de 40 (que.-

Solicita ao Poder Executivo, atmvésao 1I1inLstérlo da Agricultura, in­formações sóbré os postos de fo­mento agrop:cuúrio existentes 110Pais,

(DO SR. LUIZ BRAGA)

Senhor Presidentel

Requeiro il. mesa, nos têrmos e for­mas regimentais, Informações ao Mi­nistério da- Agricultura sôbre:

1) Qual;. os postos de fomen~oagropecuário existentes em todo oteritório nacional e sua localizaçãopor munictpio e Estado.

2) Assinalar na. relação Ilquêle8que se encontram em funcionamen­to normal, os que têm paraJlzadas assuas atividades, e os que estão aindaem curso' de Implantação.

3) Quais as fazendas experimen­tais mantidas pelo Ministério daAgricultura em todo o territóI'io na­cional e sua localização por munl­cipio e Estado,

SalB das sessões, 4 de abril1967. - Luiz Braga.

rcnia\ allOS de cons~u<;ão e futldo­namento, considerada obsoleta c por­tanto, sem grande utilidade?

3) SI ao custo, de aquisição l'ercrl-Solicita ao Poder Executivo, alruJJts do no ítem 1°, a potência.' Instalada Solicita ao poder E,recutívo, atr«lJés

do Gabmete Civil da Presid:!?LciU na referida USina alcançaria US~ ,. do Ministério elas Relações Exterio-da Republica, informações $óbre o 630,00 (seiscentos e trinta dólarc,l res, informações sôbre acôrdo cele-Núcleo de colonlzaçào do 1mb/!, em por KW apro,:dmadamente? brado alravés da UNESCO, visandoCampos tRJ.) ,4) Si pago o preço referido no lt~m estudos hidrológicas lla região ria'

(DO SR. ROCKEFELLER Dlil ariterior a usina tornar-se-ia de ntl-, Alto Paraguai. . 'LIMA) lização Ilntieconômica? _ (DO SR. LEVY TAVARES)

Senhor Pre"idente; 5) Si esta ccmpra ruinosa da usl-' Senhor Presidente:R f "I· na de Bananeiras virá preJuúlt:ar o RequeIro, à Mesft • na forma. I'C.."I-equelro na orma reglluen.ll qll-, prorrama de expansão da CHERp e tI' ~

o Poder ExecutiVo através a Presi- si determina1'á a elevacão do p-ero mén a, sejam prestados pelo Federdl!nCl'" da República, preste as se- das tarifas de. energia elétrica ,i. to:lo Executivo, através do Ministério dasguintes infornlações: sistema da CHESF no Nordes!e~ Relações Exteriores, as seguintes lll-

1) se d~ acõrdo com o decreto nú- formações:'mero 52,10a, de 12 de junho de 1963, 6\ Na. hipótese de respostas Rfir- 19) QuaIs os termos do Acõrd:> ce.as ,err"s de~apropriadas ?O ,Núcieo ml,lt!va:< ,RO' Iten,s anteriores., "O\;iln o lebrado ent,re o Brasil e a ONU,de coJonizaçao do 1mbe, l'ltuadas MllllsterJO rlp Mmas e Eneye:m (j,&te~- através da UNESCO cêl'ca de "stu­em Campos, Estado do Rio de Ja- minal' à t;'I1::SF que se,'a ev:il'da dos hidrológicos na 'região Alto' Rionelro, já foram pagas; Iaquela a1\11s1rflo? Paraguai?,

2\ Em caso afirmativo, em quan- Sala da~ !'(oosões 5 de abril de 1957 'to montaram as indenizações; _, Oswaldo L Úma Fíllw, ,'I 29

) Quan.tas --etapas, sií~ previstas3) Qual o plano elaborado para . I para o projeto e QuaIS sao os cxe·

aproveitamento das aludidas terras; Justificaçào ~I cutores brasileiros?4) Quan~as familias existem atual- Publicou o "Jornal do Comércio" 39 ) Tratando-se de assunto de lute-

mente residindo naquele Núcleo; do Recife: I_rêsse não exclusivamente naclonnl,5) Se -existe estudo por parte do . .. .quais os aspectos que definem a Im-

!MBRA no sentido de enviar mais "Estlve18m, Clua~~;felra ultuna, I!0j' portàncla do projetC?famillas para o referido Núcleo. Iprograma de Teve Nordeste Conil- I , .

dencial". os Senhores Murilo Parai- JustlflCattva8~18. das Sessões, 5 de abril de so, secretário de Viação e Obra~ Pit-, Recentemente, foi firmado Acôrdo

19ô7 - Rockfeller de Lima. bllc!,!s d!, Estado de Pernambnco, e entl'e o Brasli e a ONU, através daJose RJldo Marques, Assess~r da UNESCO, para aplicação de Cêrcll desyoP para aS,suntos 4e ener~m eM- dois milhões de dólares (NCS b,-l ml­trlCa, quando tIveram oportunidade de Ihões) em estudos hidrológiCOS na re­e.sclarecer nos, telesp.ectadores. nordes- glão do Alto Rio Paraguai destinadostm.os. algum.as medIdas consl5'lc-ratlas a. estabelecer pontos básicos para olesivas aos mterêsses da regIão, re- desenvolvimento da regiãocentemente lmtadas pelas Cent.rais .Elétricas Brasileiras S.A. (Eletro- P'=aram o importante docuIl1~nto,brás) . pelo Brasil, o entâo Chancele!' inte-

b .. . rlno Embaixador Pio Correia e o Dl-Em ~sseJ!l leia Geral realIzada em retor do Departamento Nacional de

li;, de J!,!nen'o de 19~7, a CC~Pl1nhia Obras de Saneamento SI' José L IHldroeletrica do Sao FranCISCO - OI I d C Ih ,. u zCHESF foi autorizada. a. lldqulrir on e arva o, E pela ONU, oà compa;hia de Energia Elé~rlca da SI'. Eduardo Albertal, representanteBahia _ CEEB _ a usina hidl'oelé- do Fundo para o Desenvolvimento..' d . I i "I Trata-se de aSb'Unto relevante e de·.rlca e Bananeiras, pe a mpor..'\nc a interesse não exclusivamente nacJonalde. NCrS 17.522.78'1,00 (dezessete bl- pOi& considerado necessário a e I':Ihoes, quinhentos e vinte e dois mi- l'b I' d . o qulhões e setecentos e oitenta e sete I r '? ~ uma extensa. região, rommil cruzeiros velhos) obed~ceodo impllCaçoes de vulto no plano Inler­orientação da EletrobráS. que :tomina nacional.hoje o contrôle acionário das áuas Foi decidido que o Brasil '1plicaráCompanhias. A usina. de Bananeirns a soma. de DSS 879.191 Instalando afoi montada em 1911, possuindo PClul- rêde hidrológica básica do Alto Pa­pamento obsoleto e sem capacidade raguai, compilando dados relativos àde recuperacão. razão por que, defen- região, executando mosaicos e recons­dendo os interêsses do Nordeste e de tltUlção aerofotogramétrica para pro­pernamburo. surgiu o protesto cJ.. Se- Jetos, de recuperação e regularizaçãollhor Murilo Paralso. da bacia.-' Considerando a enorme importância

Ficou demónstrado, pela sua e.xp1a- do projeto que poderü proporcionar ànação. que a usina é antlecollOlolca Imensa área não SÓ nacional _ op.el,? fato do elevad~ preco de aqui- Alto Paraguai _ independência eco-­

de slçao - conforme fOi a.mplam~nte. eS- nômlca, socIai e' política, temos oulanado "pelo et,l>:enhell'O Jose n'ldo nosso interêsse despertado para o pro­Marques. A usma de Bananeiras é blema e desejamos, por conseguinteuma central de 10,000 KW, a fio maior conhectmento do assunto in~dágua. com mais. de 411 anos ;:te vida clusive sôbre quais os aspectos' quejã, por~anto. no fim de Sua utl1~d~de. definiram a. Importância do projeto.Ao custo de CNr$ 2,70 por dolu.. o Sabemos; dentre outros R$pectoscusto de ~otencla InstalllQa desta usi- que poderão existir, da possibilidadena, dell,las,adamente.elevado, é 1e USS do estabelecimento de uma via flu­630 por KW, aprOXImadamente, En- vlal de cêrca de 3 mil quilômetl'osquanto isto. um ~ocumento da Cepal (sete vêzes e meia. a distância Rlo­estima _o custo med.io do p!ograma da São Paulo), aber~ ao tráfego cont!­expansao da América Latma. no de- nuo e ligando centros produtores ecênio 19S0-7 O,em US$ 3qO por KW. jazidas de minérlos< até São Paulo e~proxlmada~en~e. As usmas l~cém- desse Estado até a Bacia do Prata.mstaladas 1€tl1 o custo de KW,' or.!'a- E ainda destaca-se o valioso aspec­mentado e~ US$ 200. enql!.anto roda to de que os estudos hidrológicos efe­R$ lnstalaroes da CHESF nao chel':am tlvados na região poderão servir dea, custar USS 120 por KW .. Lembrou preciosos subsidlos à futura constru­amda o ~ssessor .da SVo~, que a ção da Usina Hidroelétrica de Setepreocup~cao de, tecnlcos JaponeGes Quedllll, na fronteira com o Paraguai,que Pletendem Instalar uma hi- realização avançada mas que se Im­droelétrlca em Cachoei.ra d~ Url1bu,~é põe como uma. das maiores obrR$ a.ter ~ preço de KW mfenor a 00$ serem alcançadas no plano da ener­100. gla elétrica, eis Que poderá dar uma

Esta exposição dispensa maiores ex- produção energética correspondente ap!lc!ll;ões para. a necessidade :le In- lO mil quilowatls, ou seja, uma vez !'.formações urgentes das provldênc'as meia tôda a energia produzida nodo ·Sr. Ministro de Minas e Energia Brasil atualmente.no sentido de ev!tar oP7l'ac~0 tão rul- Devidamente justificado o nosso in-nosa para a reglao nOldestma, terêsse. aguardamos o envio dos ele-

SAla das Sessões, 5 de abril d~ ltll7. mentos -solicitados,- O,waldo Lillla I'tlM. Sala das Sessões. - Levy Tavare••

REQUERIMENTODE INFORMAÇõES

NI1 290-67S[lIiC'ila ao Poder Executivo, através

rio jlliuf,qtclrio das ComunlcaçO~s,pol' ílll(!rmédio do DOT, informa­

'c;'óes sóllrc :concurso para OperudorPostal.

(DO SR. JOEL FERREIRA)Hccjuell'o sejam solicitadas 110 Po­

drr Executlvo, as seguintes jnforma·çõ~s:

Cl' Em quais Estados-Membros foinu1Jzado p Concurso para OperadorPostal dos Correios e Telégralos, emnovembro de 1986'1

b'l Quantos e quais os candidatosIlptovados nesse concul'So, discrimi­nando-os por Estado:

c) Em que data foi homologado oconcurso?

cl, se os aprovados já foram no­m!adQ'; e

CI Se negativa a indagação da le­tra anterior, quais as razões por queVão se processaram as nomeações,

Bi acllla, 4 de abril de 1967. - JoelFcr"Clra.

REQUERIMENTODE INFORMAÇõES

N'! 291-67Solícita ao Poder Executivo, através

cio MillisttJrio da Educação e Cul·tllra; 'uformações sôlJre lJólsas ele~~studo concedidos 110 Estado doIlio de Janeirp.

-(DO SR. JOc'E' SALLY)SI', Pl'esidente:

Requeiro que, nos têrmos reglmm­tais, sejam solicitadas ao Poder l;;x~·

cntlvo, por intermédio do Ministériode Educação e Cul~ura as seguintesinformações:

1) Qual o número de bõlsas detndas concedtdas ao Estado do R'ode Janeiro para estUdantes ;;Ioores?

2) Qual o critério adot.ado plll'al\ distribuição das bõlSR$ quanto aosmunicípios fluminenses?

31 ~ Se O Govêrno Jdo Estado estáIncluldo no critério da distribuição?:E em caso afirmativo, qual o númer(\de bôlsas a êle conteridas?

41 Qual o valor anual de cada bOlo.la concedida?

fll Em qUe éPOCB do ano é 1cltolJ pagamento das referidas bõlsas I\OSColégios?

6) se o Ministério concede \)õ1sassob o regime de internatos?

Sala. das Sessões, 5 de abril de,lY67. - José Eally.

REQUERIMENTODE INFORMAÇõES

N~ 2.92-67Sol/cita ao Poder Executivo, através

elo Ministério da Aeronáutica, porIntermédio do DAD, informacõess611re construç/to de c a 111 p u,~ de1lOUSO, no Amazonas.

(DO EiR. !tAYMDNDO PARENTE)Sxmo, 81'. Presidente:

Na forma reglmen~al, requeiro aOMinistério da Aeronáutica - Depar­tamento da Aeronáutica Civil - asseguinres informações:

l qj Quantos campos de pouso fo­ram construidos no AmazonllS, atéa presente data, pela. Comisslio deAeroportos da Amazõnla (COMA­RA) ?

2\') A quem cabe li responsablli­dadc peJa conservaçAo dos camposconstrUIdos ?

39 - Qual a programação da: co­MARA, em relação ao Amazonas,parll o corrente ano?

Sala de Sessões, Brasllia., li de abrilde 196'l~_- Raimundo Pal'ente,

(Seção I) Abril de 1967, 1453 '

REQUERIMErllTO

/ . ~ .-....REQUERIMENTO 1 2) Em caso afirmativo, informar se, midor, de que a sêda não é por:adO'j Art. 29 l!: ~roibido o uso, mesmo em

DE l-fFORMA'Ç - ES o Ministério da Indústria e Comércio ra das qualidades apregoadas, quan- língua estrangeira, da pà.la·lra Lêda e

- 1'\1 O tem algum plano de financlatnen o aos do, na realidade, êle não comprou a' dos seus derivados na denominaçíb daN9 297-67 I usineiros, visanâo a coloca~"" <laQU@-lsédaverdadeiramasalgum produto socied~des ou de firmascpm~,_rcia s,

, , les aparelhos. _ ',-,,' semelhante só no aspecto.» " que nao se ocupam da ,produçao, doSolicita ao ,Poder Executwo, atraL'esI' _,", Para. -se evitar que éste estado de fabrico OU da venda de nóS téCidos

do 1l!inist~rio da ,AgricuZt~ra, mtu!:- Sll.Ja das Sessoes" 7 de ab,lI de 1967. coisas persista, é necessârio que sn l'is' ou produtos~de séda, ,de 'iicõrdo' commaçoes sobre a lmportaçao de lh.- - Ro~kfeller de Lmla, tabeleça a legislação que 'figm a~é 2 o art. 19./ 'nha, pela SUNAB e COBAL, ' de dezembro último, naturalmente .n- ,_Art. 39 Para os efeitos do art. 19 dJ

(DO SR. PAULO MACARrnl) PROJETOS APRESENTADOS troduzindo-Ihe modifica,õ~s que a presente Regulamento:, . prática sugere e, ao -mesmo tempo, a) são considerados têrmos deriv'l.-

Senhor Presidente. atualizando-a ',para os nossos dOas. dos da palavra "séda" os adje~ivosNa forma regimental, requeir! s~ PROJETO Essa medida. na realidade, é de- comuns e as denominações, l~lesm:>

jam solicitadas ao Poder Execut~v() as N9 75,_de 1967 grande alcance econômico pa"l\ opai.l compostas de 'mais têrmos, em que a.seguintes Inio,rmaçães: e, não causa prejuízos a ninguém, co- palavra. "sêda" entre como ,CO,1'PO-

19 ) Q " l!IZ'ea determinantes Dispõe sõbre o emprêgo, ]leia i/ldÚS- loca as coisas no seu devido lugar, 1a- nente; .;::~d:S Jl.11 ~rta~ão de úanha iria, da palavra séda e :;CUS 'COI!!- vorecendo ° desenvolvimento d~ pro- , b) por subprodutos dos casulos dJS

~~ra~é~ o~ SUNA~ e da COBAL? -' postos. gressistaf( ~ ricas reg:ões brasil,,!ras. msetos serlc!genos se entendem.aqul!-~9 ) Qual a produção nacional de (DO SR. PAULO "ABREU) Bas~as dIzer que a próspera Cld,ade I:s que serv~m para a prepar~çao dos

banha no corrente exercicio e o con- - de 'valIa tem seu progresso int ·lra- fIOS de reslduos, de, séda (",chappe,sumo prevl<to? (A~ C0l!llssões, de Const:tulcáo e Juí· mente alícerçad~ na serlcl~ultora. F õ- etc,); .' ,-:J9) A anunc.ada importação_de ba- tlça, de A~!lcultura e Poliflca nU- m~nte ela POS,SUl ~65 alqueIres ãe amo· b) por msetos s~ricigenos entmd:m-

nlla nao criará problemas para a SUl- ral e de Fmanças) relras e 235 sllgartas. _ s~ aquéles que pI~duzem, casulos sa-nocultura 1ridúslrlas frigoríficas S O C e ;[ -, , I d-t . O Ulesmo acontece com BastCls eLu- dlgeros, compreendidos os msetos cha-emprêsas 'de óleos comestiveis? on,gr ~so l aCIona ecr" a. artina, 'sem citar inúmeras da. região mados comumente selvagens ou .ndi.

,,-V) Qual a pI'odução, consumo e ex- , Art. 19.A palavra séda e seu:; cof!l- em franco,progresso: .. _ genllS. ..portaçào de óleos comestlveis pt'evís- postos nao poderão ser empregados ?omo CIfra de slgl1lflCaça,:l' bas;a ,Art. 49.~ denom!J1aça,o '~Sêd[t", s.un'tas para o corrente exerclclo? Há imr se, não para designar os fios, tecidos afIrmar que o Banco do Estado d~ fa, outro aditiVO, só e atrzbUlda Ú· sedaportaçãO? ' Ie artigos fabrlcados- excluõiv-imente Paulo, acaba de financiar \lma ;ó f r· pura e à sêda carregada, quando :\'

;9) Pretendem a SUNAB e a de produtos e subpr~du.os ~!'Ovenlen~ ma de Bastos; em cerca de dwo:ent-~s carga não excede o liniite máximo 11­COBAL estabelecer est.oque re&uladOr' tes de casulos de insetos s.ériclg.~ü()S, milhões de cruzeiros antigos. para tal xado no art. 32.de gorduras e óleos no corrente 'ano? I Art. 29 Os tios, tecidcs! e artigos a desenvolvimento. Art. 59 A denomínação de "aêda pu-

Brasl~a, 7 de abrIl de 1967, - l,'(tllIO que se refere o artigo ant~r,or, bC!U .' 11: o Brasil o Pais de ma~or possibl- ra". só pode ser at!ibUida à seda. !!a:l111acannl', ,.. Icomo os que se prestem à ('onfusao !idade nesse desenvolvimento bastan- carre~ada,!si? é, aquela que, na ,lll-

,JuslljlCaçao . com.êstes, an_tes,de su~ int,rodução n:> do afirmar que enquanto no 'Japáa se tUl'lm~, depOIS da operaçao de.pur-A última importação de banha l'ea-1 comercio, serao Id.entlflcados por melO consegue de 1 a 2 criações no Brasil ga" nao sofreu n~hum, prOCCS.'D de

Iizada pela COBAL - cerca tlJ mil de marca, de acordo cam o que fôr é realidade cerca de 8 a io crzações carga vegetal oU.lnmeral. •toneladas - criou sérios problemas e J estabelecido em regulamenta. anua:s. Verifica-se também, 1\ asc n- p:'s d:;ll0mlnaçoes de. "t?~.dos de fê­embaraços à comerci~lização e à lll-I ..' Ar,t. 39 Aos Inf;atores de~~3 lel,s~- dêncla do Brasil sôbre outros paises ~a e PEodutos de seda (Serta., ck~~dustriahzação do sumo, com reais lao Impostas ;nul.as ,de 1 ",.e o 111axl-, pl'odutores, que impartam noss~ fio,' regda) '. sao atribuldas, e:!tCllls.v~.nen'prejuizos à laboriosa classe dos CI'l3-1 mo .de. 5 salârzos mlmmos vIgentes nas sendo incalculáveis as possibilldad"s te, à seda, cuja, carga nao s~p"re ..8dores. capItaIS d?s Estado~ ela ~ederaçã", on- futuras. . llmltes e!tabeleCldos no art. ~2. •

Verificou-se naquela oportunidade a de se verifIcar as mÍ! agoas. Art. 6, Os fIOS, tecidos e produ,osqueda violenta do preço do suino Vi\'o'l Art. 49 Dentro ?e trlnla dias con- LEGISLAÇÃO CITADA compostos de sêda, cuja carJ;.a V!iaJé,'11~~suJtando dai o d,esãnimo e ° deses- tad?s da jJublicaçao da presente- leI, DECRETO-LEI N9 290, DE 23 DE dos.5%, cons~antes do art. ~', lIa:'l,po-

,timuJo nesm ativldade outrora eCO-I sera expedIdo o regulan'\en~o a. que FEVEREIRO DE 1938 d~rao s~~ ?eslgnad?,s com a ,denomma--nêmícamente forte. ~ alude o art. 2", . " çao de scda pura, mas, unicamente,'. "- " , IDispõe siJbrc o emprego da séda c- 8Cu.., Icom ao de "tecido de sêda", para oS

_~or outro lad~, as empresas fl'lgo- Art, 5· Esta lel,ent.:al'a ,-ltl vl~or na_ compostos. 'tecidos e de "produtos de sêd,j," paranflca.s tiveram serios transt.ornos com J d~ta ~e. sua, pubhcaça<;J, l'e'/o"aoa. asI, , os fIOS e demais produtos. 'o' excedente ele gordura animai pro- dlSposI,oes em contrál'Jo. _ O PreSIdente da Repúbhca, usando, ' ,vocado pelai importa;;ão Intempestiva ,I , ' J t'f' t' _ da atrlbuição que lhe confere o art. Art. 7q Os fios, tecidos e prJdutosdas mil toneladas de banha 'lr::;en- us I lCa wa_ 180 da constit!1ição. decreta: compostos de seda, nos-têrmos do'tIna, Quando se implantou a indú.lrla da Mt. l0 A palavra seda e seus com- art. la, e de fibras tê~teis.: serão !n-

O ideal res'de no Jlal10 de abaste-l séda em nosso pais, os fabr_canle~ de ·pofitos não poderão ser empreg-odos se dlcados com a. denommaç~:> de 11OS,cim"nto que 'através de estoques 1e- tecIdos scme1ha"tes procuraram criar não para designar os fios 'te~idos ; tecidos e produtos mistos de séda, de­gu];e1ores se, permita. a colocaçã<l do certa confusão, a fim de ~e Jocup~e- artIgos fabricados, excluslv~m~nt~, de c~~rand~s;, nas taturas, a p..recónta­produto em bases normais durante tó- tarem. C()m~çaram a usar ~xpresw~s produtos e subprodutos' provenientes g n ~e Ib as C!ue entram na ~ua,eom-elas as épocas do ano. inclusive ccm que con,fund~a o~. men?s aVlsíl~oS, de cas,ulos de Insetos sericigunos. poslçao. Na ~tlqueta ou na.. marVa! ,osa aqulsicáo pela COBAL dos ~xcedcn- ~ato IdêntICO Ja haVIa <?col'l'ld:> nos Art. 29 Os fios, tecidos e artigos a. n,omes das 1Ibras componen:.eSVll:lOtes verificados nas zonas produtllras. p~Ises da Europa, l!nd~ a mtlusma. da que se refere o artigo anterior, antes cj.t:adas na ordem decrescente.

Mas, as aut()ridades federais. não seda prosperou ate ha PO:1CO:, " ~e s~a, introdução nl! comérCIO, serão Art. 89 As fibras, fios, tectdos oupodem, 'iclxar de levar ,cm co~,a ,a E:sses fatos I:varam os lt~IJanos e lde~tlflcados .por melO de marca es- outros artigos que se prestem à con­nec"ssIdaele da defesa.. lll~ranSlgen ,eIos france~es a legula1l1ent~r" o. m,o dã. peclal, de acordo com o que foI' esta- fusão com a sêda, serão índicades, dedas l?rodutores com a f!xaçao de uma p!llavra seda, para garantIa ç1ess~ te- beleci~o em regulamento. acôrdo com sua composição, pelo. em­p()litIca, de pre90~ mlnllDos ca~az de cldo nobre, que alcanç~ a\)r~xlmada- Art-. 39 Aos Infratores dêste decre- prêgo com um têrmo que torne co­assegurar tl~~a, Justa _retl'l~Ulça:> ao! m~nte 1/. 700. ano~ de eXistênCia, e que to-lei serão impostas multas de ...•. nheclda a natureza exata do t~xtil.suor e saCl'lf!ClO ~esenvoJvldOs lle~os ,'att ag~ra nao fOI destronado. 1:000S000 até-o máximo de 50:000~000 (tal como, fio químIco, v!sc()se, aceto-pJ;:odutorrs dLSsemmados no l.,terIor uegumdo aqueles paises, os 110SS0. e apreendidas as mercadorias i1egal-,se. etc.), ou de um têrnlo genérwonã:>deste P~IS. . legisladores houveram por ~em, regu- mente introduzidas no comércio. susceptivel . de equivoco (tal como

Por ~I'!l' ~ imp()rt,açao da 1Jal~ll1. lamentar, através do DecI·e.o nu~cro Art. 49 Dentro de trinta dias conta- "rayon", "fioso", etc;). 'tr~rá ser!o~ :nwnvementes e os p.~- 290, de 2,3-2-38, o uso da palavra seda, dos da publicação do presell'e decre- Art 99 A marca previst dJUIZOS reelurao exclusivamente 110 lá decreto esse, que vigiu até o dia 1 de, to lei erá' X d'd L to I .' a lia ecre-sacrificado modutor pois o Brasil dezembro de 1966. Nessa data, sem - s e pe I ~ o regulamento a-e. -•••....••... , .•. : ...,.. '. quer seproduz gordma.. e óleos suficienl~s que a indústria da sêda e os demais que alud: ° art, 2 . , , ,_ trate de sêda: pura., caaegada,oU ncls·para o seu consumo. interessaelos que mil't m - o _ L'- Art, 5 ~evogam-se ,as <lIsposlçoes ta., quer de fl?~, tecJ.do.s e ~rodtltcs d9

vidade fõssem oUVi~ó~, ~'1 ..~'tnI;t;o em contráriO. -. sê~a estrangelra"ob~deceráaos 1~odê-Paulo Egldió Martins submc:et. li. Rio de Janeiro, 23 de tevereir,,- dc ias anexos ao re~e~ld<? ,decreto-lei:apreciação do Presidente Castello 1938' 1179 da Independência li "09 da Art. 10: O .Ml,lllStél'lO da Agr!cul-

" 'bl' "tura prOVIdenCIara o registro elas mar--DE INFORMAÇõES I!ranco, um prOjeto de leI que, poste- Repu lCa.' - - cas de que trata o art 99 JU t ~"'O 29861 " .r~ormente votada pelo Congress,? Na- GETULrO VARGAS Mirustério do Trabalho' O'Mi.tlte~J

, .", -, clOnal, transformou-se na .Lei numero r 'd i' - 'f l't ' '..., , ,,5 179-66, Essa lei revogou os 'JeeI'e- Fernando Costa p OVl e~c ala, lua men e, o e,.gl~l"l

SoliCIta. CfO.Poder Exe.cut:vo, alravés Itos-leis ns 290 de 23-2-38 ~ 4 ~6' d _ ínternaclonal das marcas, dJ aeõrdod(). M.lnlS!cl'io da !ndustna c do Co- 17-4-42, que ,dispunham :esp;ct.iv~: Waldemar Falcao COm as convenções em vigor.mcrc!o! mformaçoes s~bre me~'d~:'mente, sôbre a sêda e seus r.om(Jastos " Ar!. 11. Os modelos das marcas d~que eVI!em a propaga.Q,ao ,da Irll! !€ -: Ie sõbre emprégo da palavra sêda, REGULAMENTO que trata o art. 99, deverão ser, pelosprove!lwnie da f~bTlwçao ào a~t. Principalmente agora, que a s,r:ci- Regulamento a que se refere o De- interessados. requeridos ao ">!Ill.istél'iocal', cultura nacional passa por uma. dl- creto n9 •••••••• de ".: de "'.', .. de lndustria e Comércio, mediante o

(DO SR, ROCKFELLER D'B: LIMA) l1amlzação intensa, experimenta ela de 19 .... , sôbre o emprégo da pala- p!'-g'amento de uma_ taxa equtvalenie&\. ,tôda a sorte de concorrência por par. vra "Sêda.". 10%. do salário-mlnimo v!g€'nte lIa

Senhar p~esidente: te de outros tecidos de origem que não CAPÍTULO t. " Capital Federal. _'RequeiJ'o na forma -regimental que, natural, conC01Têl1cla essa até cal'to Da palavra "Seda", Art. 12. Todos os estabelectmen 'os

sejam solicitadas ao poder l:'1Xecutlvo, ponto desonesta, pois é comUm en- Industt:ials e comerciais que !legociamatravés ° Mínistério de [~tlústria e contrar-se tecidos ou mesmo confec- Art. 1° É proibido o usó, mesmo cm com fIOS, tecidos e artigos de sêda,Comércio, as seguintes infOrmações: leões, sendo ofertadas como se fõssem língua estrangeira, da.' palavra s~ e bem ~('1l0, c~m aquêles que se pres-

1) Se existe alguma legi31a,ão es de sêda ou, mesmo, de sêda pura, os seus derivados,para indicar fior, tem!l. -confusao com êstes, deverão ex-pecffica sôbre a colocação de apare- I, f:sse tipo de comércio em que o con· tecidClS e artigos não constltuldos ex- por em lugar visivel (mostruáriClS, pm­lhos que evitem a propagação da fu· sumidor é lúdibriado na sua boa-fé, clusivamente dos prodljtos e :,ubprv- teleiras, balcões, ~tc.) do local de van­Ilgem, proveniente dc fabricação de I ecinpranda gato por 'lebre, acaba [lJr dutos de casulos de ínsetos sericlge- das, um cartaz Com a reprodução dosaçúcar; IcriaI' uma mentalidade nesse consu- nos. modelos das marcas que distlngucm

1454 Quarta-feira 19 DIÁRIO DO ~OI\lO~ESSO NACfoNAL (Seção .1) 1\bl'll de 1967

MODÊLOS DE MARCt..5

LEI NQ 5.179, DE 1 DE DEZE!l-ffiRODE 1968

Revoga os Decretos-leis lIS. 290, de 23de fevereiro de 1988, e 4.2fl5, de 1'1de abrU de 1942, que dL~71õem. res­pectivamente, n6IIN tJ ,ilda e seuscompostns e sôbr. o emprl!go da pa-lavra sMa. ,-O Preslderite da Repúbl~ca

LEGlSLACiíO errADA AlIIn:XADAPELA SECA0 DE C()1I1'IgSõ'i:l'!

PEmrAN1?NTES

40 liO20 3050 ~

20 40

. Descrlpão

A marca prevlst. 110 artigo 29, doDecreto let com a.qual devem ser marcados os pl'odu(o&e subprodutos provenientes de casulosde insetos seri,clgenos - fIos, tecldose arti~os ,de sêda, mtsmo provenientesdo estrangeiro, e constltulda deacôr­do com os modêlos de que trata \i s.r­tigo 99• do Regulamento aprovado pelo.decreto n9 , .

lQ) de uma eÚqu'ta d~ form'a octo­gonnl, DOm uma falx.a limitada e~de1'lJae jnternamente. por um fIIet.e-cll'l}ular,tendo na sua parte JiuPerior gravada.A palavra sêda e l1a lI1feIior a palavra.pura; nos dois ladoa, figura. um p~-'

queno losângulo; no ('wlro, l1mltadopor um fl1ete octoaonal, figura uma'borboleta de ,Eemblx-1"orl;

29) de uma etlaueta. em tudo se­melhante à precedente nQ 1, com 11 di­ferel1~'u que na p~e .superior remgravaja. a. palnvra tecido e na inCe­l'Ior.a expressão d...êda:

3Q) de uma etiqUeta, em tudo se-'Jl1elharite à prec,dente n Q 2. com adJ!erença que na.' parte superior temgravada a palavla produto: -

4Q)' de uma etlqueta, em tudo se­melhante fi precedente n9 3, com adiferença que na. parte superior tel1'lgravada a expresEão tecido mlEto;

591 de um disco limitado por du­plos fIIe~es, sendo o ext.erno circular eo interno oc~ogonal. dentro do qualfigUra uma. bOI'boleta do Bômblx-morl;â esquerda do dIsco, p~tlÍ gravll:la aoalavra sMa e à direita.. a palavra.pUra: à esquerda da palavra ~Ma " àdireita da palavra pura, :fIgura um pe­nueno losango;

69) de 11m disco, em tudo selT'~lhan­20 20 te ao precedente n9 5, com a dlferen­

~a que à eSCluerda tem a palavra te·cldo e ,à dlrelta, a .xpreSSão de sMr.;

'i9) de um disco metálico llmltRdoem ambas as facea por dois filetes.sendo o externo circular e o Internooctogonal: sObre o anverso fi<rura umaborboleta de Bômbbr-morJ e sôbre oreverso, no eentro., tlm pPllueno 1~s9n­

'"' e na pa.rte supertor a palavra sMa.e na inf.,IM a palavra pura; .

8Q) de Um (lIS~Cl, em tuno sern a ­lhante ao precedente nQ 7, com a dl­ferenca Que sôbre o reverso. na parte8Uuerlor. está gra'l'8da a. palavra te­cido e na Inferior, a expressl'io de sêda.

.......: 3" .Mllrcas etc.

3D 40

Para as meias tle qualqu~r t 'po, opêso da téda earJ'egnéla não deveráser superior ao pêso da lllP1"ma an'..da opera~ão tle purga. ,

Para os efeitos de avaliação da car­ga, a pel'da qlle li séda crua l' os t:]:lOJcnpe ~ofl'em. pela operação de purogll, será ra'cu'a:lll reEpectll'an:t"nt~ cl~23% e 300;:" •

Na carga 11,0 empeche, a pcrcwta­gem da carga mineral nllo pad orá sermllls da metade do tola.1 da cal'1la

.Art. 33, As Amoslras que fCJ1'2-:U to­madas para as análises necessárias ao11m de determinar a natureza e a Im.portAncla da v!()ll1cfio das rllSllOg1c6eadêste Regulamento. deverão tt'T n rnm­lJrlmento de SO ctn f.lmetras .(0 50~'

CAPiTULO !IIIl

Dí:'1!Oiiiçôes' Trall~iló1la8

Art. 31. Nos lUtados Cla FederaçioonCle houver Serviço ou Instituto deSericicultura, ollclal, caberá t'XClllaJ- Faco saber que o Con!\'re5so lIi,,<.'1O"vamente a lHe mCtllantc convênio, a nal decreta e eu saudono a seguln~Bexecução em todos os seus ~c~ Lel~

dD Que é disposto neste Rerrufamonto. At' 19 Ficam rtvo" dos DS Deere-Art. 35. As sociedades e .às IIrmas. r . "a t!

cujas denominações ou l'azões com.- ios-lels us, 290, de 23 de fevereiro dcinls não estejam ele acõrdo com o 1928, e .4.265. de 17 de abril de 1D4~disposto no a.rtigo 27,' será concedido qur dIspõem. respectivamente, sôbro prazo ele um ano a contar da publi. a sêda l! seus compostas e sObre D em­cação do present~ 'negulamento, para prêgD da palavra sMIt.procederem às mortlf]caçóes necessá· Art. 2Q Esla leI entra em vigor narlas. a. fim de te iljuslarem ao eBp1. data de sua publ1caoAo..TIto da leI. Art. 30 Revogam-Se as dlspoalpl'ies

Art. 36. As elisjloslções relativas ã em contrárlo.-marca. entrarão e~ll vigor seis meses Brasllla. 1 de dezembro de 1966: 1459depois da. publicaçao do prrsente Be- da Independência e 780 da Repúblicagulamento. . ' '

Art. 37. Re·lOga..tu-se as dlsj)ilsiç6e8 H. OASrELLO Bu1l'coem oontrário. Paulo EUlIdiO Martins

Tecido ele sêda, também con­tendo reslduos (Schappel,com torções comuns ou for­tes torções. até JOO gramDS..

Idem, idem, além de 100 gra-mas , .

TecIdos compostos.. inteira­mente de reslduos de sê.Ja.(Schappc). CJllalquel' pêso..

Tecidos tintos em fio: u) for·ros (omanzlm, gl'llvatas, tra­ma). (j lmlQuer pêso .. : .....

b) pllfa sombrinhas •...... ,.c) litl11; ; .

CA~i!ULO vnDos limUcs '11lúximos du 11t11 [JII .a a

os tcci::los de séda

Art. 32. Os Ilmit.es máximos de CBr·ga de 'que trata o art. lD, são os se­gulntes:

Qualielade do tecido - Pêso d~ te­cIdo cru por melro quadrado - .per­centagem máxima de carga emrel.pêSD tecido cru - Colorido pl'ê\,o oupl'éto campeche comum, .

O I.aborfltório ÇJue constatar alrau­de, pelas lUlálíSC3 ete tuadas a. comu­nicará em seguida, ás :luwride,descompetentes. pala que seja aplicadaa penaJIGade c!e que trata o arr, 21.

Âr~. 31: Os. contl'aventori's ~er4l0punidos cem a multa de 1 a 5 salá·.I'1os-mlnimos, vigentes nas Capila ados Estatlos da ~ ederação, (nde se ve-rJ!lcnr as infràçõcs, _' . '

Parágrafo único. os con'fllVõn oresdo ar!. 12, serlío pUllldos com a mul­ta de 1 a 5 sa1árills-miDimos. \'Jgen­tes uas capitaIs dos listados ela Fe­deração, onde se v~ticar ,as Úlfra-­ções.

amostras a serem toma'das nos tl'rmos -Iflm especial de detel'minar a .lla:11l'e­do art. 33, bem eomg, os métodos de za e a ,importância da vlolaçllo dosanálises e ensaios a serem '1dotados. dJspositlvos do presente· Regula.mf1U-

. to. Tais amostras, devjlm acompa.-Essa. Comlssno será .composta.: nhar o auto de apreensão de amos-a) Do diretor do Departampu.o Na.- tras, que será lavrado em tlê.s >Jas.

c1mfal de Indústria e Comé:rcio; ficando uma em poder do llltel'cssad:>b) DO diretor do Departa !lento Na- e as ouLras duas. serlio remetidas ao

0;...na1 dc produr-ão Animal; Laboratól'jo Que for designlld:> paracl Do t'i, etor do Instituto d~ Qulml- fav,er a anúJí5e.

ca Agrlcola do MinistérIo da Agr.cul­~ra: .

dJ Do diretor dQ Institul,o d~ Trc­noiog;ll do Mlnlstériu ~~ 'l'I'abalho;'

e> De um representante UJ m:1Us­lr:ll. sérlca, 11ldlcado pela orl.!,anlzaçâ:Jrespecth'a;

j) De um rcprcsentan~e do comér-cio de produtos sérlcos. 1nd'cado pelaorganJzl\ç!lo correspondente.

As oonclusões da Comissá:> consul­Uva, serno submetidas a aprovaçáo dolI~lnlDlf,j'lo do Tl'IIball1o, as quaIs de­pols de aprovadas Berão publicadas noDíMio Ojicial. pllra con1lecimllntll, dosintel'essados. .

C) Filas

Art. 23. A marca nas fitas com­poslas EXclusivlIme.nte de "seda", .dis·tlnguindo "séda pura", de "!ilcldClS desêda" (sêda carregada), d~verÁ. se,estampada nas dUM extremidades esblJ.e o in\'ólucro em que &el'ÕO ven­didas.

Art. 24. A apllea(,ãd da marca nasfilas deverá ser felta pelas tlntu/a­tlas e pelas tecelagcns. que têm tln­tUl'l11ias plóprlas, e, Iie provenIentesdo exterior, dest.ino.dos à venda, pe­los Importadore~.

CAPÍ1ULo xvDa aplicação da marca aos artl~

DOS diversosArt. 25. A marca dlst,inguln'do "si!­

da pura" de I. tecido de Sê~a',' (sé.dacarregada), deverá ser aplleadil r,osartigus de séda. trabalhad.Js dlreta­l11ellte pejas fábrIcas, tais como - ma­lhas. meias, gravatas e lenços.

Du upllcaçiio da marca aos lu/rios Art• .26: A aplicação !las 11JfllCaS nasA) Tet'ltl()s de "séth! pura" mallJas e nas-meillS deverá ser :feita.

ills[lillnte estampagtm. A aptc,,~âli dalU'L 17. A marca com a denomina· marca nas gravatas e nos lenços dc­

('fw "J:1'õll pura", devexá iJer apUcada verá ser feita mediante sêlo metálicoDOS l~cido~ de sêda pura, ao léngo de ou eUqueta.UnJlJ fins ourclas, em interl'lllos não Art. 27. A apJlcaçno da marca nossnr") lores II dois metros linearc3. " arligos de adórno e de vestitnen 11, dl-

Art, lU. A npllcnçíío da marco nos versos dnquéles 111dlcados 110 art. 25,(r('lu"" de ""tia pura deverá ser reHa será :felta lrledlante sêlo me~állco oup~los tecelagens nos tecidos cms e etIqueta.tlnicu, <In 1'1os destinados dirctad"en- :G:stes llrtigos devel'ão tl'azer a Il:utr­te à v"nda ao consumidor, e, pelns ca Illdicaclora de sua. qualld9d~ detúJl,Ui'al'ias, nos tecldos que tellbmn d~ "sêda pura" ou "tecIdo de sêda" (sê­s~r tingidos. da carrel3adn), somente quandn forem

A lllUj'CII nos tecidos de 5Ma pura, compostos de sMa pura ou de sêda.ImJv~i11t?1ü('s elo t'xt,erJor e cJrstnludos carregada. -ti vtlldn, deverá ser aplicada pelos Im- Ar~. 28. A aplicaçlío da marça nnsIJDl'ladores. llrtlr'.os di\'ersos, deverá ser feita pe-

E', :CcL'll1on de "sMa Cuu(![jullu" 10i fabrIcantes' e se provenl~ntea do. . . e>:t,crlor e destiml!las à venda, pelos

1'u t. ID. PUla os e:feltos do l_eere- Jl1Jportadores. .to-lei n'l : edo pr~-I ' .nClllc I1e~,i!ll! UlfJJlO, os tecidos ele "sé- ,C,\!'lruLO Vdo, ~'wT",,-tla" são garan l(Jos pela Da aplicação' ua 1llurca aos produtosmal C~, fjlJn]](Jo a clU'ga estlvt'J: de"1t:o que 8e prestem â c01Ijusüo com ar10B Jimll.es maxlmos f Judas pel.J artl.! "seda"1~O . ~2. Eill rclu~fic! às exlgênci1s dos Os fios, tecidos, mas e ar!1g09 di­lnrHEI~~S nacionllls e internae\Jno.J. versos que se prestem à conl'lEã!l com

J" L "D. A mnrca com 11 !l/-l1otlllna· a sêda deverão ser mal'cadas ela mes­ç'Do O< I. c" Itlos de séda",qu~. d~Lerml- ma forma, que os p,evlbws nos t.:apl­1111 n seda carregada, de~elll, nos 11- ~U105 n In e 1V com B rtenomlna­:UlJk, ue (jU~ !.J:ata o aÜlCo anlel1:,r, ção que Cl6 Identifique na forma domr llpllntda nos tecidos de béda car- art. 8~.l'cgruJ" flLl 1lJ1J140 d~ uma das m'reJas. CAPíTULO VIeilJ wtL,',alos não superwres :< clOlSmel,lOs liJlcares, Da jiceaUeaçtlo e da sallçtl~

Ali. ::!l. A llpÜeaçõo da 'l:111'ca n:s Art. 21). A f1rcaJlzação sôbl'<'l a ob-trcrJlO" ele si'da carrega·da. dcvera ser servAncla das disposições contidas nol~Jji~ rwlas Mntul'acias próprJns e, se presente Regulamento. será confiada ajH'ov&ll1entes do estrangeiro, destiJIa- lunclonários devidamente credencia­1103 ê. venda, pelos ImportndolPs. dos pelo Minlstélto de !JJdúsl,rla e Co-

Alt. 22. Fica. constituIdn, j\hllO 'lU \ 41él'clo,1\nnlstérlo do Trabalho, uma Com.!s- Art. 30. Os fiscais de que trala lisf\p con$u1tlva. para a determlnaçl\o e artigo anterior, ficarão autorizados arevJ.ão periódica dCl6 Ilml!~s da rar-

lcolhêr, de acOrdo com o' tst.ubelecldo

!j"fL de consignados no art. 32, e para no art. 33. amoshas de mercadoriasestabelecer II quantidade mínima das para as l'espectivas análises, com o

os fios tealdos e ar"lgos de Fêda. Ocartaz será forno. ddo pelo •.1:lnJStérioda Indústria e CG Illércl:t mecHame "pagllDlento de uma iaxr. oq~lvlIlentJ

.. 5% do salállo-múilino vigente naÇ)apltal Federal.

CAPiTULe, n

na aplicaç/lo ela 1na; ca acs jJil$Art. 13. Os 1105 gréglos e ouLJ'os

tonJdos, de "Sêdll", venclld03 pOl' nta.·cndo ellreLa!nt:nl.e pelos produi.ores· eoomexclautBS e a consuínldoles hicJus­tr1uls (tecelagem, etc. J não est-ib su­jeitos à apllcllção da marca.. .Nas ta­~tuta~ e eUl Lodos os documcntull quenoompanlllll1l a. ma'cadoria, deve ti­gurar. eJ,piwHamellte. o nome "~êdll",

dos cllzel'es "sula grégla", . orga1l.umlia sÉuu", "crepe de sêda" e s;J1lle­lhllJ1~, laJs declarações bubstituwl amarca plllll todos os efeitos.

AI L. H. Fum os 110s 'de "lJE2t, bol'­'[]o,r e rordões para, ornamen ,a\'(' o. atnUl'Cfl se!'ll aplicada do seguiu r.c _1.0,(10; em ('nela novêlo, mead,nbas. car­

,rctels. etc., quando sejam destillatl,os& venda llO público.

Art, 15. A marca será aplica:l<l t"m­iJcm nOB lias mistos de sí:da c~m 1JOs1l1e~álJcus (jamf~1 com medula de se·da que sfio clJnsiderádos, "aHt totiosos' deI tos. como s&tla. A apJwaG:J.J [lalIJarCíl sel'á feHa ele acórclo com o es­lnbelceldo no arLlgo anterIor.

)\11. lU. Fllm os fios gi é~1DS e 101'­cl<los (Olganzins, crepes, etc.} lJU" nosténnos do art. 14 Dão es.tão suje.tosfi nplltl' ruo da marca. se plOvenien­teR elo ~sll'lmgbÍlo e destinados à vim­da, as c1ecJmut;ues previstas no "i.lld)aI (Jf;O, selllo j~lllls nllS flllu(as l' nosclocumentos relaLivos à venda. s:Jb al'eEXWl1snbilldade do Impor .lidOl·. AujJllcl.4~Ho elu mareu a Lodos os 011 ,1'OSJios, beri! Jelta pelo produtor e, EJlI! tl\'enll-ule 110 estrlUlgelro e dest nados li venda, pelo i1nportaelor.

I ChPinfLO UI

Abrir tle 1967

'.PROJETO

NlJ 76, de i !;I6'l';Res!ltIJelece (l jUlwlonamellto de dr,.

gãos· c!e tepresentcu;lio 'eetl!drcntlt.(DO SR. LJ:1:0 NEVES)

:(As domlssões de Constituição e JilS­.tlça. l! de EdUcllllno e Cultllra.)O Congresso Nacional decreta:Art. 1;9 Ficam rovo~dos os artigos

1~' e 20 do Decreto-lei Jl.9 228, de ~ade fevereiro de .1!1(17, .

..Art. - 2.Q E.~ta· iel ent.rllrÁ. em Vigorna (lati> lk Slio. pUblicação.

, I

Sítla UlIC Sessões, 7 de abril de 19G1,- Deput!llio Mo -Neves.

\ GUlfrta-feira 19 DIÁRIO 00' CONGRESSO NACt0NAl (Sação f)~,cc"'"~,="""'~~="""'=,====="'>===(=""="""="""'''''''='''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''' ~_ = es

pUblicamente o 'propóSIto do seu go­vêrno de restabelecer ti d!ãlogo .comOS cs~lIdantl!s bl'l1S11elros.

Saln tias Sessões, em 7 de (Ibr!1 dei987.. - Deputado r"io Neves,

PROJETO neire.s, do Muútitérlb da Fa~endQ" 11

N~ 78, _i~ 1967 Setor E!>1Jeclalillado de Acamp;1nha-c", menta FIScal dos Preços NacionaIs e

ÁS8c(lttm fl·anQll1a. aos jOr'll/1.1istas Internaclonats, d.estlnado 11 processar. projis,qiollul8 lIas compl!.nhlas de G cotejamento, descobrir distorções e·

I • proceder à paridade ou equlíbrio ,110$ ,transporte naa (mais. ()reços das merclldol'ias Importadas,

, LEGISLAÇÃO CITADA·· <DO SR. JOEL ,1"ERRE:IR..A.l , Art. 2~ Pa1'a atenuer ao fUl1clolla~

m:pRETO-L'EI N:i 228, DE .:la Dl!: (As Comissões de Constltuiçiio e .Jus- menw dI} setor c1'lado nesta lei.dev'é-FEV":R"'r.... o DE 1"6» • tão ser aproveitados! medianti pro-

." "''''' ,. I tiça, ae Tran.~portes, Conmnlcaçóes posta. do Ministérlo lia. PlIzenda. a Pre~Áft. 17. Nos eS.l.a:belcclment.os de e Obras Públlca., e de Finanças.) sltlêncla da Repúblicaj os Liscals !!duO:-

e~s_'lo de grau medIOI sõmel1te pOde- . O Congresso Nacional decretá' helros concursadOs e qUe se encontrat1\rrttl ser consl,ltUldos grêmios com tl- '"' " à espero. lié aproveltamlmto.nnUdades clvleasl culturais. socIa1S e .Art. 1.Y Aos jornaHstas protissio-,. • .desportivas, cuja ..,t:vIUntie se restrln- nals qUlUldo em serviço, é couceditla i l~l Dentro li? 6~ (sessehta), 11m'/lirá aos lhnitos estabelecidos no Re- franquia nas Estradas de Ferro Na- a var. l' da pllbheaçatl dêste diploma.,gimento, devendo scr senlpre asslstl- clonnls e em' tOdas as Compatihlas de tleverá. ~er aptesentado 110 tltulM' dodos por um professor. Trdnsporte Aéreo, para. stlas, viagens r.:lil!StêrlO .da Flizenda~ pelo Se1'i'lçtl

Art. 20. Ficam p.xllntos os ó!l.l'áos dentro do tCIT1t6rlo na~lonal. . .NaclOnal, de Flscllllzaç~o de RertelusJ tI t' estUdantis de ãml!lto estadual, alndI\Parn.r,rafo \ílllco. As passagens se" Adtl!1ne!l'as,~ relatórto ttetalhl\.do sõbrt

, tiS I lCa IVU' que organizados ctlmll elllldtúiM de Ir!l:o_c0l1cedld:ts r-tedlante requisição da as ~roVldfu1cias adotadas IJll.l'â o fuu..111<) Llnal·de seu govêl".lo o prcslden- dIreito privado. , IA!lsocln~1ioBrasilelra de Imprensa. 011 clonll.mento. do setor criado. ,

te Castelo Branco· bal.'i:ou ' decrero-Iei,. . . . . Assoc!e.Ç:óes Estn{IUals" na qual serão' §. 2q O ~eror Esp~clajlsdU.o _crladoJ:eformulando R chamada Lei Supllcy, Paragrafo úl1lco. O Ministéno l'ú- menélonados além do percurso o p01 esta lei fkarll. lhtegrlllmente Sll­no qunl tl'!lça normas para o funclo- bUeo Fedeml promoverá a dissoluçi\.o numero da ênrteirll de Jorna.lLstá: jeito âs mesmas .leis, li .1'egu!alnemo..:namento dos órgãos de representação d!!~ entidades e ,0 Pl\trltnilnlo dos re- Art. 2.9 Revogadas as dL"Poslçõ~s vigentes. parll. os dema.1s setores aI} Ól:~esludantil de AmbUo superior é con· fendçs ,órgãos será' Incorporado ft llm c()rttr~rlo . gao ministerial. I'ceitua as suas flllalldades. Untvcrs1d!lde federal do E.'íta«o rcs· Art 3 ~ E f 1 I t âl

'A-matéria exlge, 110 seu coniurltb. pectlvo, para. utlllzação. do De!:. •t . , S f e... fln ,r~r em y gOl' I 89 Deverno ser inobiltzados iod~estudo minucioso que dê margem a ' ne. da li. de s la pUb, caça0. . os r~btll'SOS pr6priOs existentes 110 l\,U~~uá ' modificação global, ouvindo~se, _51\.1a d.1S SP~sões, 8 de llbrll de 1Sli'T. nlsteria da Fazenda que ~e fllenn! ne.nesse particular, as !;ugest5eg de !\lu- PROJETO - Joel F'crrelra. Cessiít'los para ti imediato funciona •.nos e professõres. tendo, porém, CO" N'" 77 '. 1967 JUstljil!a.ticl1. mento tio Setor Espec\llllsado Um:lu

J_ 'tle , .. '. em v!slll \) cl\rdl,er urgente tle suas ta~,mo presHupdsw l:iásleo que não sc po- , 'rodos os paises clvl1lzaclos reeo- refes, qUI! se. dispõem li, tll!fellder 1$do 'llfastar fi mocldadê do d"ba:te e J.:>rorro(llt l'l v!'azo dI! l!l:!lldade de oon- I"Jlécell1 o trnba!lio nHf11Uellte, relévan- ueononlil1 tlnclonal •.llpreciação doS grnndes· probleml1s Ic_ c,!rsos JJublieos t.e t1eRernll~nhatlo pela boa ImprenÉll. Art. 39 Esta lei entrarli em "i"'(ltl1aCionllis; sem prejl1izo, é óbvio. dos ,. - o' . , E' lão, lmpol'lanteo, tarefa, da im- na data de sua pullJictitiio, ficando ~e",obleli~OSc~pe()ifi()oS de suas repre-I, DA SRA. NYSIA CARONEI prensa, nO setl, sehtido_ mal~. il-mp10, \log:atllls as disPosições rm cOíltrlÍri(l.sentaçoes de cl~sse no couccrnente ~ I (As ComisSões de. Constli.uli;ão e J\lS~ que se lXJde, afll'mar, nl10 e~:1stl~ paiS .. ., ''lida unlvors~tá.na. • . I !iça e de SerViço Público,) clvlJtzado quando não há ampla 11- Just,j!cdtlta _:/

Na condlçao c\e el{-dlrIl'\ellte ,de en-, 'berdnde .lle lmpreusll__ . . sã,n:iu lliteiro collMel!lllJhlo da opl-iidade estUdllntU unlvcrSltil.ria, elltoll O Congresso Nacional decreta: E 'qUo a Imrlrel1s_a lral}smlte o. lJen- j)j1io· lJúblleá nacional e a{é 111l~1'1\a~COllvetlcldo que Um,!: Hação de jO"en8, Art. 1.9 Ficam pl'orogados por dois $amento e as i1plnloes tll~ quais falam cionaJ, as nossa.> derllllênêltls de fisCl\­como é o Bruil, nao pode presclnfilt lUlaS, a. contar da. data da pu!J!icaçno 05 s!'ntlmentos e n..5uil'llçoes dé llover- Jiençilo no setor· de Rendlis Aduanei.do COI1~l!l'SO do Idenllsmo e lÍo calor desta llli, os prnztJs de ,alidade de nan~e.q e !!ovel'nndr's, ras. o tcma-col1trabandtl _ e SUllS~da mpclOllde p'arll. cumprir li. SUl!. des-- todos os conclnsos llill'fi pro\'i!nento Nao se. estra~ha n eg\)ress1io bNl Jmplicllçães _ tem sido por" demais _;tlnal(ao hisiól'lCll. . L • de cargos públicos, élll!0s l1abllitltdos lmprensll, eln e aceitável e ca\jlvel,' enfastiado e elJl'egeatltl pela imprensa."

El\, contUdo, no Dem e,o-lei.em 10- nlnàà não fOl'iU1'i nomeht1ug. porque a vcrd!ltle manda d,lzel' qu.e hn em gemi e -é Irequcnte a constalncáoco , ~ols. al't!,gos que pela sua reper- Pan\grafo único. SeL'ãO' revigorados também li \1ll11rcl!sa Cltie não é bo.a, da cvasão' do nossds rendas por- ~'íl\, _CUSS!l~ lm~dl8,t~ devem, .110 lrtl:U ,Ch· ds prazos que, à daia: da lJUblicaçi!.o A boa !1Jltl.Ct1~it edhca, deSl)~rtu, dessa cOl1tmvençiío" _ícndlmento, ,ser rCI'oç:ulos desde ,ogo: desta lei; ·estlverem vencidos, desdll orlenm e a1evllilla a clllhira. os eos-, 'os de ns, 17 e. 70' - ~ ". . que haja. nlJS l'esp~.ctjvos concllrsos, tumes e o cnrAtel' dos povos, A \l1á Encelmnos ,lllihuclosa e proflhl:l"

o ar". 17 "to.be lL .•eple..entllçllO candidatos habilitados aguard!ll1l1tl !mprensaj ao cortt,rárlo, depi'lme, de- p2~qutsa sObljre tj, asstJIHo"e deU\, eIllJl'.e~tutlnntil hlJs "~stabelecunentos fie en- nomeação. - grodo. desedul:ll t' !lestl'õl o. cal'"ter, os gilll<JS com d(\dos estárrecédol'es. OIllll0 de g~alt médio, _pel~itlnd{l ape., ArL. 2.9 Esta Iri entra em "'o8or nll oostumes e a ,,"ltura dos povos. desaparelhamento dC'ile3s0111 é grllun­:nM a constituição le grêmios, com data. lia SÚII publlcàção Prnso nli bol!. 'iin\lrensli e jHlrisg\) de- te, tuntl) nll parte técriica e buroei'ú-~;IS\l!lSo~li~LLlVOên.claal..U1de dUemlnnPlrCoofleOscsaoaro' ut1lu·mse Snlidas scsso-e.'>, em· a'!.rU d" lnn7. seJo v@-ln. UVl'~, 't:llvlt e forte, cnntri- tica. Quanto lia execllth'll, Igú(\lhlõn-u - c ~ P ~ ~u flúlndo dec!dldam~'llÍ! com- sua 'fOrca te a pl'ecllrietlade de reci(rstls -mnlé~decretoclei que tm!iJ., exclUsivamente, - NlIsia Cal'one. Incol1t111a pál'a b soei1!uitrlento d!t riais. p!'incip.:llmellté na região dasconCorn1e entm.'!indo no seú lI,rt. l.~,. Jrtstijicação nlenll. demoCracitll na qual a -liber- fronteiras. é lnimllginiivel pela Ineul'ia.da repl~sl!llÜ1Ç!lO estndantil universl- , dade pllra todO!' ,seja o real objetivo. li, <l,cssldia que l'cprcsentlun. pal'a.tárla, não se coaduna com a realidade Estan!os propondo a<J Congresso - , llust1'll.r, basta citar tjtia esLitua"!;e ·110$brBsile1"ll, l'orqunnto o estudantE! de Nacional 11 adoção. de medida ütllen- Com I:! preço dll.~ passagens aéreas rhE!lns eS!JeeJallsádos. que se O ih:lsrlcUr~os de IF'''1 m~dlo. lllult.os dNes te, destinada a. atender a uma Cmer- l1cstes dI,!S, tom.ou-ge !mpOsslv~t a. dlspUze~s!! de UI11S flscaiíz.~tlão· cllc\.p~rtadC'J'es do TItulo dI! Eleit.or, ja gência, para. faller justiça àqueles que m~l~pe!L~avl'.lmovllrycntaC;Il{l do jO)'!1a- ente poderia alimentar a 'sua flrr~ca.tóm o dlscernlI!lenio necessiirlo para ~o~!aU1 no chamado "sistl!ma do mó- I\St~ UIIS Comr,an111!lS de tl'1l.nsllort.eg uação em C!~rca de clto bilhões de cru-se or[lanizarem em 6rgãos de' repre- lHe '. • . ntM\lOll.als. _ ' zeil'os novos. E."etIljJllrlqueiüos. _t!lm-seni.açflo da. ~ia;;se. Segundo !10UclarlO ,.dll Imprensa, E nao se COl1cclJ~ j~mals nem jor- bém, que, 110 sêtor de f!'Olltéil'as: p;u~

Quanto ao' art, 26 contém matérIa 29.~59 candidatos hllbihfai!,os em con- nallst41s quando, e_l.l,tl1dnçfld~s, presos, 'cadl1 cem qullOmetl·os, 11 Brasil lil;:põe.flagrantemente lne"nstltucional, poiS cursos ~guarqllm nomeaçao. E essa. sem condições .de toao;no~ao:. Ilard., rIO' apenas um homem pÍll'a' os sl!r\lillOScl{t!ngue os órgãos estudant.Js :'Ia ám- nomellçao esta depena~ndo de estudos buscar as ~otlCII\S q!!e ta!! UtClS .e ne- de policIamento. Para. o combate 'uobifo estndul1, "ainda que Organizad~~ q;!e o Departamento de Administra.- cessárlas s~,! tôdll co!etlvlt'lade. contrabando lIOS 6,~15 lun de frontel­oome entidades de .dlreito prlvndo , çao d!, Pess9al CIvil tt;c-pASPl aln- : A. coneessau.de p{ls.sagens aos jor- ras noite e oeste, !ll.pomos de apenn.e ?, seu parágrllfo unlco dispõe que da. ~ao esta em condlçoes tle con· nalJstas prof~sslOmlls e U~1 imperativo 62 peswas e' a verba de ,cem mil e1"11­o ..P!:trlm<1nlo dos referidos õrgaos clun. • _ d~ demoçl'llCl!t e do clvlllzllção brasl- ·zeil'os novos 1 'm no entm1to, exisiumsera mmrtloraao à Unlv~rsldltde fe- O novo Govêrno suspendeu (u!uw:I 1elm3. CiVlIlzacllo e democracia ~1io 1:500 fiscais adUaneiros concursadosderal do E~tado reslJeetlvo. " acertndnm,ente, aliás!, a exeeu~ão ela el!lstem onde JI~O está presente a'un- à espere de nomeação

l'J:<empllf1cando ~om .0 Paraná. que decreto que mandava exonerar todus prensa no sentIdo amplo.. . ."mo honro de I('prcsentar nesta Casa, os interinos da. P1'evidência Social. Por assim· entender, é Que s\!bmeto Existem diversas foqhns de conlra­possuem as entidades extintas servl- Tal provIdência, 'enereLanto,' virá a. à considerll')ão desta douta Cnmarn, bll.IlC'.o e delas. a consIderado. mais dlt~pIS· mode.lares de as!lsMncia ao estu- tardar aln1a. mais a. nomea~ão do~ o projeto que. espero mereecrá o be- n?sa., a que· provoca tnlÜof evasão dedante,. especla!mPI)t~ no que diz re!;- concursados, até que se concluam o~ nenIácllo dos llust!'f!s colegas. dlvi8lls, é a que 'se efetun l\través do .peito ao fornecimento \te allmentaçllo levantamcnto. de. vagn& ti se decldil Sala dns Sessões, G de lI,Ílrll de 1967. superfaturllmenro nas ,Importações.elos seus lf!staurtmtes, esfôrço 101IVá- sõbre uma sitUação dp),cl!dll e !le s')- - Jnel Férre{ra. ES5'a modalidade é praticada. por gmn-vel que merece ~rr prestigiado e for- rias implicações !locJaisJ des firmas estrllngelí'llS para evitar IJtnlecldti. . se ni!.o ê justd que, CJl abrupto co- PROJETO problema qUlllHllJ da· remessa de lú-Al~m do llbsurdo da extlnçl\o e do \lIO ,queria a"Oovêmo Castelo Branc(\, N0 7" ·d 1967'· cros para seus paises. o proce.ssamen-

conllsco ~do patrimônlo, de suas en- se làrtce Bodesetnprllgo Inllharesde . ::>, e . .' to dessa ctmtrl1vell~ão é real\mtln dnI tJdades, a. medldll !Ironia qUllntd !lOS chefes. dI! fa.mllla, tnmlléni seria ln- Crr", , 110 serviço 'Nadol/arde Fis{:ali- s~gulntll forma: ,E' feita. lima declltl'll­

J1)!lls COJl1r.slnhos ·dlreito$ democrll.tloos justíSSImo delllllr' presereyer ,concursos .ação de Rendas Àditallelras, o se- çeo falsa de preço parll cl1sto da mer­das l.sludantes unl~ersltárlos, dai que 8ig~1t1cam. a ~ortunlda.ile ,de lor Especializado de Acompaítlla- eadoria 110 mercado .lIü~l'1lactona~. Asporque estou· convencl'do da. conve- quase trmta mil brasileiros que f:1:e- mento Fiscal dos Preços 'Nacfoml!s firmas declaram na not~ de Importa-nlLIJda. e oportunltlode deste proJet() ram sabe Deus 11 custa de quantos e illternudolluls. ._ çlio e na; flüura comermal,um preç,ode leI, que revogando, agorn, os 1l1'- sacriflclos, o esfôrço de estudar e . multo COlma. do verdadeiro preço do·tlgos ,17 e 20 do Decreto-lei núlnero conOOl'l'er democràtleamenre. . (DO SR. LEVY TAVARES) custe>, apropI'lando-se do. tliferenllo.220-07, para. que cessem os seús efel- O que pretendemos é deixar !la 00- <As Comissões de Constituição e Jus- riomo lucro não realizlÍVel de suas .!t-tos, vai permitir, oportunamente, um vêrno o tempo necessl1rlo para apllcar' tlça de Economia. o de Finanças) lIa.ls aqui sediadas, Embora, éSM pro·ICcxame total da tnatérla, por Inicia- uma solução. justa no problcnlu e dar., ' ' '". ccdlmento onere a mercádorlll por tini 'tiVll do Legislativo OU do proprlo Po- aos concursados uma rll.71íO_ para nãb O Congresso Nac.IGnP-1 decrela~ mnlor 1'eeolltlmellt.o do Im.pOsfo de rm~<ler Executivo, eis que S. Eu., o Pre- deSCl/'rl"m do "sistema do mêrlw" 11 Art. 1Q Integrará o·Serviço Naclo- portllçlo, Mso nlo Impl'eS!rlol1à 1IS fi·

..Jijetl~ C?.9.sta e Silva jã ma.nltestou das autdrid$od~ do palsJ.,. " W!l,!kl_~b:~ão !e Ren~ 4!lu~·' ~l~ dt !!l?!!~ llM.IN'lieirlls looall\all.w- --" - [

'1456 Quarta-feira 19 DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONAL (Seção I) AUf:l de 1967""'"

da$ no Brasil, pois êsse aumento do l'..1en:lIs, sargenros e demais' praças, um emprêgo, não deixando aulmcusto não, será pago por elas e sim I expú)sos ou demitidos ou, ainda, li- faltar nada em nossa casa.pelCl', consumidor brasileIro. Com ésse, cenciados, desde abril de 1964, que Entretanto, quando tudo parecialutlficlo, por meio dessa burla a nos- não deixaram a pensão que deseon- normalizado, ctepois de dois anos, foi511 flscallzação e através dessa contra- taram durante vários anos, por não punldCl com a sentença de li anos devenção, a matriz situada no estrangel- contarem os dez anos exigidos na- reclusão proferIda pela 2' AuditoriarI) consegue o seu lucro adlQntada- .quele dispositivo. ' da AerOnáutica. Desde então tudo semenle, tsto é, antes de qualquer pro. A ffi\..dlda. é j'L1sta. Vêm benefl.clar transf01mou, pois faltou quem ere oce.'lSlImento contábll de suas filiais ,es- os herdeiros dos que foram atingidos nOSSí> sust-ento. Estou passando pelastabelecldlls no BrasU.- E', desta forma, pelos Atos lnstltuclonais, tal comí> mais duras privações eUl minha vida.flngrantemente burlada e desrespel- aconteceu com os servidores civis, que Meus filhos já. perderam o ano esco­tada li Le! de Remessas de Lucros e foram amprados através da. Lei nú- lar de 1966 e estão perdendo' êste.tllnda, é, violentamente, inflaclonadu mero 4.656, de 1965 (oriunda de Men- Não tenho nenhuma profissáí>, estouli balança comerciaI brnsllelJ'a no mel'- sagem do Poder Executivo)., doente, já não testa mais economiacacIo .internacion~J. A medida vinha sendo apllcnda il~ algllm.a e estou devendo multo dJ-

A fim de solUCIOnar êsse aspecto do prllÇils, de subtenente ou suboficlal nheiro. não tendo como pagar.llroblema da repressão ao contraban- até soldado ou marinheiro, provenl. Para. agravar a situação nem eudo em nosso Pais, estamos apresen-. ente do Decreto-Iel nq 196, de 22 de nem meu marido temos parentes notando o presente projeto de let que janeiro de 1938 regUlamentado pelo Rio e mesmo que tivéssemos nada fi·crln. O Setor ~speclallzado de Acom· Decreto n9 3.695, de 6 de .fevC1'eiro de carla. resolvido, poIs são todos pobres.plllll1amento FIScal dos Preços ~acio- 1939 (art. 69), do saudoso Presidente Eu requeri o Montepio ao Ministérionala e Internacionais, a. funclonar Vargas, que amparou os oficiais e da AeronnutlCà mas êste me foi ne·dentro do organIsmo de Rendas A"tiu· praças, condenados, demitidos ou gado, pois o meu mari40 não contavaIll1elras -do Ministério da. Fazenda, expulsos, por terem tomado pal.te dez anos de serviço militar e sim 9ÉSse setor terá. }}or finalidade ius· ativa na 1'evolução de 1938. e cujo anXp8e10 0pit~r:egC8co~!~~ô generoso etUuh' o acompanhamento. ftscal de teor consta elo atual Estatuto dos .."preços internacionais e lDaClonals, pro· MlIitares (art. 111 e seu parágrafo crls(ão de Vossa Excelência que, como

á. eu olejamento descobrirá - chefe de famíJ1a compreenderá acessal' o.s c ; , único), asslnado pelo Eminente Pre- aflição desla mãe que vê faltar o sus.as dlsto;çoes e procedera à paridade sLdente Eurico Gaspar Dutra (2 de tento de seus filhos, sem nada paraou cquillbrlo dos preços das mercado- setembro de 1946).:rias Importadas, , A atual Lei de pensões Militares, ao fllller. Estou certa de que um sim-

A l)rDvi_dêucia tem caráter urgeme acolher ~ justn medida, entretanto, pIes ato de Vossa. Excelência re-50l­I d d te n A Q verá Isto de uma vez pOr tõõas. Que­e s que_ nao po e per u1'ar a co!,' 1 • illtroduzi!l a exigcncia de 10 anos de 1'0 esclarecer que mandei esta carta

110l'lzaçuo com uma. contravençao de serviço para que as pràças dc pré para a imprenea semente com a in-tamanha. relevância. e que tem tantas pudessem amparar seUs dependentes' • dtmpllcações na economia na~ional, no a~o injusto, porque após 2 anos. de tençao e que Vossa Excelência tomeprestigio de nossllS Insti~ulçoes fiscais sermço. aquêleJJ subalternos passam a: conheclmenlo pois eu mandei' outrase tão danosos efeitos pSIcológicos, "ol!tnfb"ir,' obrlgal'>'I~a11!C'llte, p.ara a para. o p;ovêrno anterror e não obtIve

I inl te éste· ü U • respostss, Certa de ser honrada comO con r!,bando, espec men , pensão, mediante desc/mio em lã/lia a atenção de Vossa Excelência, subs-

~ u~a pratica ilegal, é uma contr~' de pagamento, de doU: dias de sóldo. crevo:me _ (a) Maris. Helena devençao que gera um capital margI-nallsado que promove a corrupção 110 Os oficiais e praças, com maIs de Paula CaIII - nua Dl'. Mi\nuel Reis111ercado interno do 110SS0 pah, trllDs- d_ez anos de serviço, z:ta mesltli:! sit~a. n9 ,79 - Ollnda (Estado do Rio)."ferlndo.se após para o exterior. çao (expulsos, deml~ldos. ou lIc~cll1- ..

Snlo. das sessões de abrtl de 1967. dos), deIxam n pemao, sem quslsquer_ Lel'Y Tavares.' restrições. Podemos destncar os cams Decreto n9 3,695. de G de fevereiro

de subtenentes e sargenros Que ainda de 1939 ffiegllJamenta o Decreto-leiPROJETO não haviam completado os dez anos, n 9 196. de 22 de fevereiro de 1938 e

e o cID sargento CallJ. que contava 9 consolida dL~posfções referente a pen-N~ 80, de 1967 anos e oIto meses de serviço e deixou ções mililares).

:AU8ra a redação do parágrafo 'Único 1\ família desamparada. Pelo Estatu- Art. 69. O contribuinte - demitidodo art, 20 da Lei 1!9 3.765, de 4 de to dos Militares a famllia teria. a ou expUlso do Exército ou da Mari­1,'alo de 1960, que dispõe sôbre a3 pensão, mas a Lei 3.765 é de 1960 e, nha. por efeito de sentença ou em

• portanto, retirou a'luêle direito. . t d d I d I d dpensões militares. O proJet-o não acarretará aumento VII' ,u e e a. o e au 01'1 a e compe-

tente, será para efeito de montepio,(DO SR. JAMIL AMIDEN) de despesa, porque a pensão militar repuiado falecido, pelo Que cessará a

é autônoma, sendo paga com o mon- t 'b . - t d'(A.Il Comlsses de 'ConstituIção e JUs- t.ante "as contribuições, dbrigatõrias e con n ruçno, e, a con ar a mesmat d S N lonal e· de " data, sua famllla terá a pensão cor·lça, e egurança· ac faeflltatfvas, e tem a finalidade de respondente (art. lO, do Decreto nó-

Finanças) restabelecer a. igualdade de tratamen- mero 695, de 1890),O Congresso Nacional decreta: re:e~~I:J:r~re'%~tl~~s 1~:H~:. ou ' ..... , ... " , •••• , " , .. , .•Art. 19 O parágrafo único, do 11.1'- Julgamos que a pensão mllltar deve Decreto-lei n9 9.698, de 2 de setem-

tlgo 20, da Lei n9 3.765, de 4 de mala ser concedida a todos os que, a pa:rtir bro de 1946 tEstaluto dos Mllitarestle 1960 passa a vigorar com a. seguln· do.s primeiros dois anos de senlço, em vigor).te redação: passam a descontar, obrlgaUlrlamente, .Art. 111. O oficiaI da ativa, con.

U A praça, contribuinte obrigatória. para. a citada. benfeitoria, A pensão trlbulnle do montepio militar, perde(Ia pensão mll1tar, na .forma do artigo mlI1tat' é considerada heranç.a-mll!'- põsto e patente, é considerado como10 desta lei, expulsa., .demitida oU li- tar, pelo atual Estatuto MllItar (ar· se houvesse falecido, tendo seus her­cenclada, por fôr~ de Ato Institu- tlgo 107, do Decreto-lei n9 9.698·461. delros direito à pensão de montepio,clonal ou em virtude de sentença Faz parte desta justificação, 11 cal'· correspondente 11 quota por êle des­passa.da em julgado ou de decisão-de ta de D. MarIa Helena de Paula Ca- Cí>ntadll.autoridade competente, deixará a m, espôsa do ex-sargento da AeronlÍu-seus herdeiros a pensão eorreSl>onden- tlca Antônio Fenelra Calll, expulso Parágrafo único. A praça conlri.te, desde que, na data da expulsão, pelo Ato Institucional e condenado a bulnte do montepio mIlitar, expulsademissão ou licenciamento, contasse li anos de reclusão, que se encontra e não relacionada como reservista,ou conte 11 (cinco) ou mais anos de passando sérias provações, sem condi- por efeito de sentença ou em virtudesorvlço". ções de sustento, e com dois fUhos de ato da autoridade competente, será

Art. 29 Esta Lei entl'arli. em vigor menores, que Já perderam o ano es· reputada falecida, par<! efeito dena. data de sua publicação, revogadas coliu' de 1966. montepio, deixando a seus herdeiros;'8 disposições em cont~árto, A proposição tem, não 1'esta dúv!- a pensão decol'l'ente da quota menn\l

da, o mais elevado sentido humano, que desconlou, .Sala. das Sessões. 5 de abril de 1967, e merece o apoio desta. Càmnra,

..- Jamil A7Itiden. .. "_H ..

LEGISLAÇOES CITADAS 'Lei _no 3.765, de 4 de maio de 1960Ju.çl;ijico.~éi" Carta de D, 'Maria Helena de Pau· (Dispõe sôbre as PellsÕe.~ Militares),

A propo~ição, ao dar nova redGçáo la. o.ill1 (pub)!cl1-dll. no "Correio da. Art. 20. O qflclal da ativa, -ro. Te.lo parágrAfo único do art. 20, da Lei MlI.ll1úí." de 31 de março de 1961). ·serva remunerada ou reformado, con-n? 3.765-60, visa o amparo das faml. (Parcial). trlbuinte obrigatório da pensão mlli-lias das praças, contribuintes obrIga- ti tar, que perde PÔSto e patente, dei.t6rias da. pensão m11ltar, na. forma. Datada. de 29 de março de 1967, xará. aos seus herdeiros a pensão mi-do art. 19, quando expulSas, ou de. D. Maria. Helena Caltl dirigiU ao lítar correspondente vetado.mitidas ou. ainda, licenciadas, por Presidente Costa e Silva. carta em 'fôrça de um dos Atos Instituciona.ls que apela. ao Presidente da Repúbll- Parágrafo único. 'Nas mesma-s con·<1964-(6), por disposição legal ou de- cs. coaeessão do Montepio Militar, dições, a praça. contribulnte da 11en­cIsão de autoridade competente, oon. - como único, melo de minorar a são mllltar, corll mais de 10 (dez)cetlendo a pens!io correspClndente à enorme dificuldade que atravesso anos de serviço, expulsa ou nfto rela­quota mensal descontada. para. dnr sustento aos meus dois fIlhos clor.'lda como reservlsUl nOI' efeito de

Decorridos três anos da revolução· menores. Meu marido foi punido sentença ou em virtud'e de ato dade 1984 e sem que o govêrno (passa- com demissão da FAB em 1964. como autoridade competente, deixará aosdo) tenha. tomado qualquer medida Incurso no art. '19 do Ato Instituclo- seus herdeiroo a pensão mUltar cor­;... ampArar ai. ~mllias dos 8lIilte- nil nWxIero 1 • desde entAo prCHlUl'ou NBpOl1dente, ",etado,.

PROJETON'9 81, de 1967

Retifica, sem ônus para os CofrelPlíblicos, a Lei 1!9 5.189, de 8 d.Jdezem!lro de 1966. que estima a Re­ceIta e li:1:a a Despesa da UlIidopara " excrçlcio jinanceíro de 1967.<DO SR. FLAVIANO RIBEmO)

<A Comissão de orçamento)O Congresso Naclonal decreta:Art. 19 Na Lei n9 5.169, de (I de

dezembro de 1966, que Estima a RI'·ceita e fixa a Despesa da União parao Exerclclo FlnanceJl'o de 1967, ondese lê:

MInlst6orl0 da Educação e Cultura.Conselho Nacional do Serviço So·

cal.Subvenções Ordnárlas - Adendo

;rE"",16 - Paralba.

GurlnhemSociedade de Amparo e Asslstên.

cia à Mat.emidade e à !nUmcia11.000,

Leia-se:Ministério da Educação e CUltura.Conselho Nacional do Serviço So.

cial.Subvenções Ordinárias - Ad~ndo

14B"..16 - Parnlba

GurlnhemSociedll.de de Amparo e Assistên­

cia à Maternidade e li Infãncia deGurlnhem - 11.000.

Art. 29 Esta lei ewará em vigorna. data de sca publicação, revogadasas disposições em contrário.

sala das SeSSões. 4 de abl'lI de1967. - Flaviano Rz'beiro.

Justiflcaçllo

Anualmente, por ocasião d'a elabo­ração orçamentária, cometem-se en.ganos que originam transtôl'I1o paraentidades benefieiilrias de subvenções.~ste caso não foge à regra,

Em se tratando de subvenção ordi.nárla, Já consignada. em orçamentosanteriores e recebida, faz-se mister,para seu recebimento no correnteexerclcio, a retlClcaçáõ da razão so­cial da entidade beneficiária objetodo presente projeto, sem o que a ver­ba destinada não atingirá seus altosobjetivos.

Nesta. conformidade. confIamos no.douta colaboração dos ilUstres cole~gas.

Sala das Sessões, 4 de abril de1967. - Flat'IU1lo R.beJTo.

PROJETON9 82, de 1967,

Coneede anistia a03 clvis e militaresQue foram absolvidos por tribu!laiscom.petentes, 1/0 perlodo de 31 de11Iarço de 1964 até a da/a: da pre­sCIlte leI, e dá ofltras provfdt!nell1s.

(DO SR. JAMIL AMIDEN)(As Comissões de Constituição eJustiça e de segurança NaClonulJO Congresso Nacional decreta:Art. 19 SãCJ anistiados os civis e

milltares que foram ju1llUüos e absol­vIdos por tribunais compelente.~, nuperíodo de 31 de março de 1964 atéa data desta lei.

Parágrafo unico. Serão atingidospor éste artigo, os civis e mlIltaresque tenha.m respondido a InquéritoPolicial MlIltar e que, sem julgamenJto, foram demitIdos, expulsos ou li_cenciados. '

Art. 2~ Esta Lei entrará em 'VIgOlna data de sua. publlcaçâo, revOga­das ns disposições em contrário.

Sala das Sessões, 8 de abril de 1967.- Jamil All!ld-cn.

,.C~:arta-'~81ra 19 DIÁR;O DO CONGRESSO NACIO·U.L (Seção I)

;~;,."",,;=-=~==~=Abril c'e 1967 145i

~_....._-_.--~,"-_. ~ ..._--~

PROJETONlt 85, de 1967

tas de,,;nsas, que muitas vêzes estãoacima' das posses das familiàs nu­merosas.

Quando o próprio . Govérno estáempenhado Cm sJéGl'rer 'asfam.l:asnumerosas o:m ORJUlI0"fa.tlllia! .1:\,,­tifica-se que proj~to desta nat'.ll'czatenha a sua, tramitação facilitada eseja aprovado o quanto antes.

Esperamos contar,. por isso, com asadia e costumeira orientação dosórgãos t6cnlcos da Casa e com avaliosa e indispensável colaboração(} detodos os eminentes colegas.

Sala das Sessões, 7 de abril de1967. - Antônio Bresolín.

RE(leva a prescrição em que biCOl're1~o, direito à refQ1'ma, por incar:aat­dade tisica definitiva, do eX'so,'<!a­do da Policia Milítar do c/n'luoDistrito FederaZ, Waldemar JÓs!t.Cor1'eia.

r (DO SR. JAMIL AMIDEN)(As Comissões de Constituição e

JUstiça, de Eeonomla e l1eFina.n~as)

O Congresso. Nacional decret~:

Art. 19 l"lca relevada a pr8scl'l..ção em qUe Incorreu o direito à re­form;t, .por incapacidade ·física dóft­nitiva, do ex-soldado da PM do [n­tigo Distrito Federal, Waldemar JoséCorreia, previ~ta 'na legislação vi-'gente.

Art, 2~ Esta lei entrará em v1l<~<l'.na data de sua publica.çã0. l'evogadaâas disposições em contrál'!@.

LEI N9 4.239, DE 27 um JUNHO Sala das ,2ssões, 7 de abl'i! de 1,'67,DE 1963 Jamil Amiden. -

CAPí:I'u~o III JUstiifcação

, Dos Inoentivos Fiscal> O ex-soldado da antiga Policia MI."Al't, 18. A pessoa jUl'idiea podel'á I!tar, vinculada ao Ministério da;

PROJETO descontar dD impõsto de renda e adl- JustiQ,a e. Negócios Interiores; WlJúe­cionals não restituiveis que deva mal' José Correia,. portador do llfal

I\\Q 83, de 1967 pag~r: de Hansen, há muitos anos, 'foi in..Altera a lenislação pertinente à a) , ~. cO~I'Pi°il'adfo eomo' voluntário,' naquela

v ml c a eder\ll, a 15 de abrl1 de '1~3:;:.SUDENE e dá outras providências. 'b) até 50% (cinqüenta por celíto) e, por, ser portador de doença não' ,cias. de Invel't,ões compreendidas em pro- identificada na {)casião, foi' ,~Xcll1,do(DO SR, HUMBERTO LUCENA) jetos agric{)lasou industriais -qj.le a das fileiras ·da PM, a 13 de 'lobril d.e

.. SUDENE, para os fins eL'I!JreSsos nes- 1934, sendo, a s.eguir, interna10 no(A& Comissões de Constituição e te 'artigo, declare de Interêsse Para HO'spital Colônia Curupa;iti, situado

Justiça, de Economia e de Finanças>. o desenvolvimento do Nordeste", à Rua Godofredo Viana, 64, em Ja-O Congresso Nacional decreta: ,§ 19 As emissões de,obrigElçõeS carepaguá, Estado da GUMHbal'a,

para 05 ,efeitos da al1nea "a" 'SUpl'll', FiKaminado, ficou constatlJJdo queArt, 19 A aplicação de vinte .por não pOderão excedel', em 'cada exer- era purtador da lepra, quand'O pas•

cento (20%) dos recursos a que se cicio, de Cr$ 3,000'.000,000,00 (tr'ês sou fi receber o tratamento ade,wa1o:referem o. art. ,84,- da Lei n~ 3.995, bilhões de cruzeiros", ' . ./' iato há. cérca de trinta ,anos. 4illUade 14 de dezembro ele 1961 e a all- ./,' p '.nca b, do art, 18, da' Lei n9 4.239, ermanece na referida colônia.de 27 de junho dE> 1968 será feito PROJETO Desde 1958 'Vem 'tentando a refor.pela SUDENE, Independentemente da NÇ 84" de 1967 ma, .sem exito, pois sàmeI!te tomollvontade dos contribuintes, no ous':elo I conhecimento das leis de amparo aos'ele projetos agl'leolall oU Industriats, Isenta de impostos, emolumentos e lázaros, quando tod,os os prazos es-cClllsiderados de Intel'êsEle para o' de- taxas, em tõdas as 'f'tipartiçóes pú- tavam preEerltos, bem assim, a ''liti-senvolvlmento do Nordeste. blicas, os 'documentos :n~l'a tins de ma Lei de Inatividade' dos Militares

Parágrafo único, P~~a comp~nsar abono familiar, (n~ ~,37o{)-54, revogada pela. de nú-.0oS cuntribulntes, a SUDENE emitirá, (DO SR. ANTôNIO BRESOLIN)' mero 4.IW2, de 19'65). A lei de 1954em seu favor, obrigações da FIDENE, em que seu direito estava assegura-até o valor equivalente, (As Comissões de Constituição e d,O, pOl'que o § 4~ do art." 33, perml-

Art. 29 A SUDENE aprovará, à, Justiça, de Economia e de tlU, durante um ano, fi re.visão dosrequerimento da empl'êsa benefic;á- Finanças) atos antel'iorea, nada pode fazer, poisria, os planos de, aplicaçã,o dos 1'0- O Congresso Nae~onal <.1ecrlltlj,: quando l'equereu, haviam pascailocêrca ae três anos (1958). .cursos· que ora lhe são atribuidos e, Art. 19 São isentas de 'jmpostoll,um;t ve.z aprovados os mesmos, auto- emolumentos e taxas 'em tOdas as Ainda em 1961, pelo' Processo nú­I'lzará a .sua lIbe~àção, parcelada- repartições públicas; os documelltos mero 9.918-61, ,eiterou a reforma ao·mente, na proporção àas necessida- para flllS de' abono falllll1ar; . , Exmo. Senhor Ministro' da Justicades da inversão. AI't.2~ São revogadas as disposi.. da époea, e viu a sua petição Indefé-

A,\'t, 39 Fica elevado, pJ!,l'a ,.,.... ções em contrário. ,tida "por ter requerido 2iJ anos apóS... , .. .. .. .. .. .. .. .. .. N.Cr$ 5,000,000,00 (cinco-milhões de Art, 3,9 Esta lei entrará em 'Vigor a consta.tação da doença e ter sioo

DOCUMENTO CITADO cruzeiros novos), o limite estabeleci' na data'da sua publicação, ,atingid" pela prescrição a que !le re­do pejo § 19, do Art. 18, da Lei 'Sala das Sessões, 7 de abl'!l cfe- fer,eo art, 6~, do Decreto,n9 20.910,

., Dle:ireto ássina,:la pelo Presldent" n~ 4,239, de 17 de junho de 1963, 1967.-' _ Antônio Breso1tn, de 1932, cujo teor é o seguinte:"Colll:a 'e S'lva no dia 31 de m"rço de pa.ra fazer face ao d)sposto no pará-:'961:" grafo .único, do al't.J~, desta lei. jústificativa' "O dierito à l'eclamação admi-"~ij;', 1~ COllS:clelam-se lndultados Art. 49 O poder ExeCtttivo, no pra- O presentepl'ojeto é dos mais jus~ nistratlva, que não tiver 'prazoo3''$,elJ,t~1J..ciaeles primarios cOllde.nados zo de cento e vinte (120)' dias, a par- tos e dos mais oportunos, Em ou- fixado em disposição de lei paraa,liIln.;:s pr:vativfr'l da liberdade até '" til' da pi.tbllcação ,desta lei, baiXará tras tempos as certidõé~ de nlvl41. ser ~~rmuladll" presc.reve em um .ail:W; . e.' qus tenham, efetivamente, a sua regulamentação," mentó, para fins de J!,hono f;tmtlll\l', ano a contar ·.da data do ato ouc'Ui;fprid~ cem eXEmplar C:Jnal<L'" car-Al't, 5Q Revoga.çlas as d'ifVoo1ções eram fornecidas em selos e o.; cal''';. fato do qUal a mesma se origl-c.er~l'ia,'pe!O menos, 1J..3 da pena, até em contrário, esta lei ,entrará em vl- tórios cobravam apenas. o vaior do nar."a cliMa dêste dec;'eto, 'g'or na data .de sua publicj:lÇão, papel, Agora, segundo fui Infol'ma··, A 'medida . constánte ..lo projeto

lA.tt, 25' Os 1:)s.l1efiCIOS d.() artigo an- Sada das. sess,õ.es, 'Ide abril' de do no 1nte-rlo,1', os que pleitslam nâocollstituL llenhuma. inova'Ção oU'tel'l()f são extensivos aos cond3nados 1967, - H~11jert~ LUcena, abul10 familiar têm 9J,te fazer IU"j- 'j;'1l'lvfliigio pl}rqUe outra,s leis de n-

J 1': \rrc~çl1o 1;t pena pecuniári;]" isolada oU cumu- Justil icativltA proposição anisLi;t os que foram . lati~ame~1te. cominada. O pi'esen~e prójeío de lei nasceu

Julgados .por tribunais competentes Alt. 3. FIcam cOlUut.adas•. a~ penas para coutOl'llal' as. dificuldades (jue,(civil oU militar), absolvidos e decla- d~ .~etençao, !eclusao ou PIlS~O ddl- u;], prátic3., es:ão .aparecendo na exe­rad.os.sem culpa, ou ainda, que te- müvamente Impost~s aos prlmános, ·eução dos art. 34,.da Lei n9 3.995,nham respondido a IPMs, e, sem jul- q~~ tenham ~ump~ldo maIs de um de 14 de dezembro dé 1961 e dogamento, foram demitidos, expUlsos telço da c~.~,denaçao, ~,om boa con- art. 18, da Lei nQ 4,239, de 27.deou licenciados, ato que OS ,habilitará ~u?atoc.arcela.Ia, na p,oporçáo se- junho de 1963. 'ao +'etôrno aos afazeres civis, à caseI'- I' .u..n o. Realmente, vários projetos agri­na, à,o navio ou ao avião, e eontinua- a) um t,êrço, aos condenados a pc- colas e jndustriai~, fillanciados pelosrem suas carreiras Interrompidas com nas de mais de 4 até 6 anos: respectivos empresários, na base deos fatos ocorridos em março-abril de b) um quinto, aos condenados a 5% (cinco por cento)sõbre o seu1964. Muitos foram banidos da~ f~r- penas de mais de 6 até 15 anos; valor, depois de 'aprovados' pelaças armadas ou 'do serviço publlCQ;, c) um décimo, aos condenados a SUDENE não são executados porqu3antes do término dos IMcEs. que; P""- penas de mais de 15 até 30 anos. os contribuintes do impOsto de rendaterfp,rmente, eoncluíra:n pela inoc!ln- Parágrafo único. A comutaçã,o re- com recursos retidos no Banco !locllil. dêles. . ferida neste lil.rtigo não abrange os Nórde~,te, por fôrça da. legislação da

No monwnto que (} Preslaente (JUS- beneficiários de antel'lor comutação SUD'ENE, se desinteressam pela sor­ta ê'Bil'Va ,assina um decreto C(lnC8- Individual, ou decorrente de decreto te dêsses 'empreendimentos, .dendo in<'!Ulto aos envolvidos em de- ~oletlvo. ' O projeto, assim, procura. inovarZi'l:O$' políticos ou a sel'ltenciados prl. Art. 4~ O reconhecimento, na sen- nesse setor, estabelecendo que vinteni:ád!iis, çO'12oãenados aM quatro anus tença condenatór:a, de que o apenado P01' cento (20%) dêsses recursos de­1ip','1pellh.l(slto que tenham cumprido, é perigoso, condicionará' a concessão ver'ão ser empregados peie. SUDll:NE,;pelo 'lUenos, um têrço da pena, e de- da graça, de que trata êste decreto, no desenvolvim<i,nto re~lonal, inde­,tel'mlliàll;.':do, também, a dlminuiç/lo ao resultado do exame d@veri!icaçãopendentementedavontade,d<l,s,con­(ias peneIS de quatro a trinta anos ae da'aus@ncia ou cessação da perlculo- tribuintes. Em compensação, a1'ecluftILo, Impostas .a . primários ,que sldade, previsto no art. 715 do Oó- SUDENE en~regará aos contribuintestenham cumprido mais de um terço digo de Proeesso Penal. o valor equivalente, em obrigaçõesela oonaenação, ato de clemêllcla ao Art. 5Q OS conselhClS penitenciá- daFIDENE.l?~esidl;tnte recém-empossado que pro.- cios, "ex off'c:o" ou por provocação LEGISLAÇAO GIrADA'pot'clonará, novas oportun'dades .tO.' de qualquer in~eressa,do, relacionarão:f!l>lltanclados que mostre:m r~cupera- os sentenciados, beneficiados pelo LEI N9,3. 995, DE 14 DE DEZEMBROdos .para Q canvivlo saclal, Justa se p\'esente decreto, emitindo, em cada DE 1961torna, jt )Joncessão da anIstia aos qu~, ,'aso, o par'ecer a que alude o artigo "Art. 34. 1í: facultado às l;Je.ssoasdU~J!,n~e. <Y periodo de 31 de março de 7313 do Código de Pro~e5SO Penal, que juridicas e de capital 100% ÍlacionJ!,11964, a~é .a esta data, foram julgados será remetido ao juiz da execução, 'ele~uare.m a dedução até 59%, nas

l1,mals competentes,. P{)l' atos par;t os efeItos previstos no art. 738 declarações do impôsto ãe renda deq.s antes e depois da revolu- do mesmo Código. Importância destinada ao rein.vésti-

'am, também, amparadas pela Art, 6Q Quando 'se tratar de' con- mento ou aplicação em indústriaque, o projeto Indica. Como denados pela Justiça M1litar, que não considera$-, pela SUDENE, de inte­

m:ta, mUltos foram inclui. estejam cumprindo pena em Penlten- rêsse para o desenvolvimentO' doPMs e, posteriormente, julga. eiár.ia Civil, o pal'ecer referido no ar- Nordeste".

dÓS. . terem qualquer ligação eOln tlg.o anterior, será substituido pela ' .. , ..que foram condenados, Isto é, to· iJ;lformação da autoridade, sob cuja

siderados inoeentes; as auto· custMla estivel" o pl'êso.entretanto, tinham demitido, Art, 7. l1:ste decreto entrará 601 vi-

.'ou llcenclado. êsses clvls ou gOl' na data de sua public'ação, l'evo­s9n<J:o, partantQ, nêCeESanl> gadas as disposições em contrário.

;a, p,lrts'tia 'para que. possam retornar.àft~,liIl~g\as'atividades, sem que Isso'J~.\Wljlt@s regulamentos, códigos ouêstly1;u~osem vigor. '

julgados, após rl§Drosohe declarados livres de, CUlpa,Íltlgar-lhes o dil'eito à reabl-

..; ltá e conseqüente retôl'no às fÔl'-'tis,s"!l~ada.s ou ao serviço público?

/oTe'nl1D em v:sta o indulto que atino. i1,'1l:á, também, os politlcos penalizaclospaios tribunais militares (até 4 anos

·'dll' 1'êc1111ão), e que a indole do nosso'·YWd. pacifica, generosa e branda, não

.l)É!cl;adul1E1, CCIU as puniçôes prolonga­omo, as proscrições da vida pú­cqm privação do exercicio das

atives públicas ou militares, .9,, de' um modo todo espec'a1, para com

ÔS qu~. foram declarados inocentespelt:Js'TPNIs ou pelos trlbUnais. julga­mos,: justa e oportuna a anistl" quepr.opomos, a qual virá reabilitar 08

-qite' foram julgados e declarados .l!­vres das aCltsações improWrJ,(J,S, beniassÍln, os que responderctm, apenas,r:tos'.IPMs, e foram dispensados pornão terem nada cDm os atos pl'atica-dos pelos condenados. .

AaI!;stia, pl}rtanto, é a forma mais.justa e adequada que encontramospal'li; lhes· restituir o direito (pOsto,graduação ou cargo. cM\) à todos asque foram d,e~larados sem eUlpa for­mJ1~a e .nue, até agora, continuaminÍ'\.lstlçactos.

ll: -o que p"etencle o p~'ojeto,

1458 Quarta-feira 19 OI4.R,Ü DO (.()NGRESSO NACIONAL (Seção I) 4br II de 1967

lcVlIÇ!io tém sido aprovatlas pCli' NiDguém, em sá cow:cléncía, pode de noIte, sob o sol e, a ChUVlI, nlo dade dc reslslcncia começa a se exau~Congresso Nacional, podendo-se cl-1 g~rantlr q~e houve quallluer, menu)- con,eguem o sufiCle1!te para ,oc seu rir. E o panorama então é outro ­tilr denü e outras as que bene' ]C,n- na no trafego de mercadolJas ou sustento e amortlzaçao dos .tus dé- de enfraquecimento, de desestimUlo,l'al~ o ex-soldado' do Exército Jose maior protrçilo do leito elas estraollS. bitos. Muita" das Jeítas Isto é, oca- de descapltallzação e de' deserções. E'Luiz Fllho ILei n9 3.118-57), e ao I Em certos trechos das grandes 1'000- sionado. pelo abuso dos agentes da lamentável Que isso ocorra, Sr. Pre­ex-sargento do Exército hoje 19 Te- vias federais, princlpaimente nll par- autoridade, gerando a mlséj'ia, a fome sidente, numa região que' represento.,nente l'ej'{jrmado IZll.làs AlcàllUlra te sul do Pais, podem notar-se algu- dos motoristas pmprlet:í(l~s e a effi- paro. o Estado de Santa Catarina,(Lei n9 3. 740.6lJJ: sendo quI.! outros mas Un~as de leg~lIda.de ou de ooe- pobrcdmento do n':'sso SIstema de uma das vigas mestms da sua econo­dlsfJOsltlvO" Icgals já ampal'aram os dléncla lts determmaçoes decretadas. transportes. . mia, Como se i"so niio bastasse paraex-mllJlu1cs Jorge Lado Gés, Gu- Ma~ 1I0'les!0 do Pais tudo_permane- ,Apelamos para a C,!mal'a e con- debllilar tóda essa pujante estruturatemberg Gomes da Luz, Geraldo AI- ce mall~raclo OU em condlçoes piora- fIamos n,o elevado espI,:ltt· pablu:o ~o sócio-econômica, somaram-se outrosves ela'silva e Luiz de França tonos das. Sr. PreSidente da Republlea, o me,,- fatôres negativos, impostos pela graveportadores do me-mo lIlal de' II:m- Efetivamente, s,e o camloulsta tem to Marechal Artur dn; Co',t" e Silva, conjuntura naciunal, empobrecendo-a

. • de enfrentar maIOres gastos, com o. 110 sentido de que esse prazo seja . d 1$811. distribuição de propinas, é claro qne prorrogado de 120 dias Plua 3611 dias, am a ma s,

O P!'fJJ~to elue ofereeemos à apre- Isso será Incor~!Jrado ao valor do ou então, o famigerado Decrcto-Iei 117 Por tMas estas razões, Sr. Prest-ciação eles! a Câmara tem a me"ma frete, onerando-o e encarecendo. por seja cancelado limmarmente. como é dctente, é que consideramos o problemafinalidade, Isto é, amparar o me-sol- conseguilJ,l.e. o cu'to das mercadori!ts d.e inteira justiça, evitando-se, M- e extrema gravidade e reclamamosdado ela PM do antigo Distrito Fe- tl'anspa1'iadas, \. SIDl maiores empecilhos lJ~l'a os f~o- do Govêrno da, União atenção espe~deraJ, waldemar José' Correia. Este é o quadl'o desolador em ,(lue tista, e camIOnistas, que pela Im~n- cla! para a sua solução. "

L I 1 1' • 118 d 25 de mar"o ae vivemos. O Govêmo, que não resol- sidão da Pâ!ria tran~porfam a riqueza Sr. Presidente, são três as barra-e 1 ~. , e • ve o problenv.i ela saúde pública, n~m nDClOnal. gens de regularIzação pro~ramadas

LEGISLAçõES CITADAS da eletrificação. nem das eslradru;. Era a que tinha 11 dlzn". (Mui/o pelo D.N.O.S, naquela região:' a donem da educarão, ao invé3 de pelo bem) Oesle, II do Sul e a do Norte. As prt'-Lei 11" 3.118, de 25 de mar"u de IDenos na-o' crl'a te" I .• r en rav s .. In cla- O I'lR ALBINO ZENI melras provid~ncjns tomadas para o1.9fi7 (Relcva a prescrição que incor- tlva, parllcular, ainda COllSplrà <lia ',' , : Inicio da constru"ão da barraNem do

1eu o dlrello li reforma, por incapa- e nolle contr(l o livre cmpresllriadb" <Comunicação - LI! I - SI', Pre- Oeste, datam de 1963 e as nua~s obrascldndr f,"leu, do ex-praça José LuIz colocando tóda li sua fórça de coarão sielente, Srs. Deputados: as cheias Q

FllllOl. e inl,lmidação contra homens que, in- periódicas-que assolam li reg'ião do sa eneontram 11a tasa de concreta-I d d t I gemo A do Sul, Ir.lelada em 1965.Ar!. 1" Flca relevada a pre3crl- ver cn ?' grall es capl as, eolocam Vale do Hajal têm provocado pre- estil há mcs~~ pa:~J,sada, não se sa-

l;iw em que incorreu o direito .. re- seus velCulos nr. estl'llda, enfrentando juizos vultosos em todos os setores bendo se por falhas técnlcl's do pro­10m"', por incapacidade flsica. do lodos os perigos e tódas as viciSb]- de atividade dessa importante reglao jeto ou problJll'las cutros relaLl~:'a-('''-soldndo do lO<' R.RI. José Lui;,: tudes, promovendo a circulação da do meu Estado. Assumem taJs fe- d~ riqueza. Lo ;ssenclal à Vlua eeonô- nômenos proporções de intensa dra- 03 com o ~u;to <11'1 obra, A '"na-

Filho, previ~la lla letra "a" do m- mlc~ da Naçao. .... malicidade espeelalmente llas áreas gem prevista para o Rio Herclllotigo 75 do Deereto-Iel ri? 3,940, ele 16 Sao barreiras fiscais uma atras rli\ dfi nrod"ça-o agrl'cola, com a devastll- (Norte) aind,a não tem projeto. Osele elezEwun d~ 3D!!, combinado com f d w" ufI lelra "c" elo art,. 19 e 1 a 4 t'a. Ir- nu Ta, q~1ase, .e qu!JillneLro a qlUlb- ção de tôda a cultUl'll, indo atingir recursos destmados à construção des-tHl "}I" elo lll't, 4,9 do Oecre,o-l"i nu- ~etro, n.um sll;teml:l arcaic~, primi- as populações ribelrin!l~ ao UajaI- sas ob!,as têm ~Ido Insuficientes. dalllWW 7.21D, d~ 25 de janeiro de lC45, tlVO e plecarlo de llrrecndnçao, afra- -Agu e seus tributáriO;; C~jas famlllas o motivo de nao apresentarem uml11odífwudo pelo Decreto-lei n0 3.0';3, ~~ndo e pert~I'b~ndo 03 vlajantE&. siio forçadas a abandf1l;al as suas 1110- ritn:o de trabalho satisfatório. A do­úe' B de outubro de 1945, e com RS fiI~am ~s ~:llndnhoes~ol'as e horas 1111 destas hllbltações para sobreviverem laça0 consignada para o cxerclclo devlllltngLIlS do art. 303, da Lei n1Íme- fun~i~~Ill~ro an u~ age i v~o~tad.!l, de Nas cidades, são'os laboriosos operá: 1967 é da o~dem de três bilhões deIn l.:I1r., de 20 de janeiro de 1901." IIcitos e b:mq humOrlldO" zdSe S~~il::; rios os mais eluTament~ atlngidos, 'eIs ~r:;~telros antl'1':f' que não representaUI 1lP 3,740, de 5 de abril de 1960 feitas' são a"resslvoo vlõientos e In que os seus nucleos rp;;lümclals estllo tI' ~ ~hse cons e~mos o volume de

(Releva li prescrição em que Incor- tribuinte, 6n~ervalldo-',0 desaniman': situu!Í0s em zonas 14c':me'nte Inull" raa a 0d qUb~ pC e ~eallzar na bar­reu o direito à rt1'orma, por incapa- tratáveis, desacatando o própria cou- dáve1s, gem o es e e!U 1lS':: de, .eoncre-cidade fislea. d" ex-sargento do Exér· do- e retardando o cumprimento do O problema nflO e novo, Sr. PtJ" ~:fer, e a nbecesslddade madiavel declto lznl(ls Alcântara). ' seu dever I ' sidente. Desta trib<11l1l tem stdo o 8 rclar as o ras a barragem do

AlI. lQ Fica relevada' a prcsc!'i- Ja estava na hora de Se adotarem mesmo focalizado, com insistência, ~i d ...-iio em que Incorreu o direito ÍI 1'e- proeessos mais eficientes e modernos por mim, desde a legislatura passada e n IIlfSllll , Sr~ Presld~nte, há queforma, ~r IncllPlloidllde fIsica, do de !Iscalização. ou ele pelo menos um e por ilustres l"epresentantes da ban- s rtessaar a preocupaçao dos dlrl-

,,~ órgao governamental confiar no ou- cada catarinense, desdc eis Idos de gen es do p.~,o,s. para o problema.ex-sargenl,o do Exército, lzaias AJ- tro. Os. caminhôll3 não raro têm SUll 1957, ora pedindo nós recursos do ao. das ind.al1lzaçoes, que pouco realiza­cfinl.ara, prevista. na Capitulo III carga, Vistoriada meticulosamente em vérno Federal para atender aos fia- ram ate hoje, neste partiCUlar, por(Reforma/. da Lei nV 2.370. de 9 de bR1'rCllra~ sucessivas, porque a po!:- gelados, ora solicitando prOVidências escassez de recursos próprios. Porém,dezembro de 1954, que regula a ln..- terlor lIao acredita na anterior. para resolver tão grave problema e trafa.-se de problema dB mnlor rele­tividade dos militares, com as Van- Quase sempre o que se dá é um <lS- acentuando li inadJávelnecessldade da vinCla, tendo em vista que os ter­tagens do art. 303, da Lei n9 1.3:6, salto à bôlsa dos viajares, numa construção do sistema de barragens renos li ~rem Inundados pelas águasde 20 de janeiro de 1951. chantagem vil e nauseante. nos grandes afluentes do Rio ItaJar- de retençao das barragens ,do Sul e

AI't' ryq ""-(,, Lei e • r' 4 v· A As' S P 'd t ~ é do Oeste pertencem a centenas de" ~. D' ~ n.ra a.fi 1- Agora, além dê>ses percalços 116. - çu. Sim, r: reSI ell e, n..o proprIetários, ocupando mesmo as

gOl' na data de sua publicação, rêVO- glCOS e Irracionais que de hii muito de estranhar a minha presença nesta t1.reas mais fé '!eis d 1- Calgadas a sdisposlções em contrário. vêm tllmultull:ndo e encarecendo o tribuna para. tl'a~r do m~smo as: cuIa-se em do~ b!lh:esre~eaa~ruzei~" IV - O SR. PRESIDENTE: frete rodovláno em nosso Pais, Bur- sunto, já. .tantas vezes ventilado.. E antigos a importância necessária ao

Elltã finda a leitura do expediente. gem as 1l0vidMes do' aludido Deere- que a oportunidade do momtento Im· pagamento das IndenlZl\cões ,proce-to-lei 117 põe êsse dever, pôsto que ~S amos na d t d b d O

Tem a palavra o 81'. Feu Rosa, Andou muito bem o ilustre Depu- aurora de um novo Govêrno, o qual e:t:,,:o :ssaab:~;:etri' e:t;~e O~'o sn FIm ROSA' lado Altair Lima apresentando pro- temos fundadas esperanças de que dê co ia d' d d

' , . jeto de Lei que, se não revoga aqui!- soluçiio definitiva. a êste problema nere gem e ISpon o e recursos,(Co1l!1I111eaçdo - Lél - Sr. Pre- le diploma legal, pelo menos estende que tanto afeta. a economia do Estado ~~I~~~~~nt; ~no,nr~a.lg r u errasse-

sitlente. Srs. DepUíad()s, desejo cornu- o pl'a~_ de reforma e adaptação db& de Santa. Catarina. se ter já. aas a dlsponlblglldCOd o que}licor iJ. Co'a. antes de mais nada, a cam\lInors de 120, para 360 dias. . a es pBraprescnra, em Brasilb, <w uma co- Ora, 11m serviço ,deS$a natureza, _Sr. PresIdente, ao chamar a aten- fazer fa~e ,ao pagamento das ,desa­missão de vereadores de Cachoelro num caminhão e.H-â custando cérca çao do GC!vêrno, Federal p~ra acen- propriaçoes necessárias, desanU\llando. _de ItnpemlrJm, Estado do El<pirlto de 7 a 8 mllh6es de cruzeiros antl- tuar a Ul'geneia dd construçao do sis- ass!m, os eSI!íritos daqueles proprte­Santo, cOllstlluJda do Presidente, Se- gOS, ou seja, de 7 a 8 mil cruzeiros te_ma de. barragens 110 Vale do Itajal, t~rlos, que allmentam juslo receio deIlhor Clóvis de Barros, e dos Verea- novos. llaO sem demais lembrar o flagelo nao serem Indenizados oportunamen-dore.', Paulo Roberto da Costa Ma- " deixado pelas enchentes e suas dano- te, pela falta de recurso at<í agoratos, .To,':lo Gava Neto, Deolincio Alvares Multas das vezes o camionista já. sas conseqUênclas. Não foram poucas verlfieada! :il:ste fato tem motivadoTavares Cosla e Juracy Magallliies esta sObre""l'l'egudo de compram!s- as vezes em que lJS águas ,'do RIO InquIetação e desespero entre aquêlesGomes. Deslocaram-se S. ExR~ da.- SI>;; para pagar as 'prestações do teu ltaJal-Açu e seus afluentes do Oeste, numerosos proprietários e suas faml­eluele pl'ogrefslsta " tradMomil II.1U- carro. Como havera de abte~ recnr- do Sul e do Norte, subiram, em pou- !las, que se acham, no momento. soblllclplo do no~o Estado para tratar sos ,para atender essa novldadeira cas horas, 8, 9 e até 11 met.ros acima o espectro do desabrigo. O mesmodl' l'srallllos de Int.er~sse da coletivJ- eX,lgencla. legal? do seu nlvel normal, desenhando um ocorre em relaçilo aos proprietáriosdur1p nu Capital <la República. Vale frisar-se, ainda, ,que o Para quadro de pânico e destruição, com Que serão at.ingidos pela barragem do

Sr. Prl'~ldente, Srs. Oeputaorlos, não está dot~do de oficinas espeelalt- casas sucumbindo ao furor das águas, Sul.nlmv~s elo Decreto-lei n9 117, o ao- d t d d 'fl ad I desapa A I I bivérno FeelcJ'al fixou o prazo de 1"0 za as em quantidade suficiente para es ra as am c as, pon es - ss m. expos o o pro ema com

~ adaptar todos os caminhões da tróta recidas, cIdades ilhadas e fam!llas todas as SUas impllcaç6es, cumpro odias paJ fi que U'3 empresas transpc.- naclon,al, em tempo hábil , (Mutto desabrigadas, retratando 'desolável dever de. em nome da população dotndol'ns rCldovinrias enquadrem suas bem) '.. tragédlal Não se t.rala, pois, de um Vale do Itajal, que tenho a honra defrotn!: el? velcu'os dentro dos llmftps Não, Sr. Presidente, Srs. Depu- fenômeno ocasional que se abate representar nesta Casa, l'Ilriglr ve­~8 CflTl(a bruta. transmitldB, por eixo, tadoo, Jsto está errado, Não se pode sôbre aquela re"lão, mllS sim de um emente apêlo ao Exmo. Sr. Ministrons Sllpél'lJclps das l·odovlas. "

pensar em. fazer leis transcrevendo.as fato periódIco, que por Isso está. a dos Negóelos do Interior,~ sentIdoDesde a !<Ivratura daquele :llplo- idéias ,mais originais paI'a o papel, reclamar solução urgente! de que_ examine com o maxlmõ'empe-

llW lcg (lI, iniciou-se no' Brasil mais determmando-se a sua vigência e exi- E" de se destacar SI' . Presidente, nho ('/lSe ass\lnto, providenciando,um PWCC'.\5D /lo corrupçãn e ex/or- glndo·.~o o seu cumprimento, TemOll enl1uma. dessas círcunstân- junto As autorrdades responsáveIs, osuo jJôe.lll, com Os caminhões sendo de pensar t':l.Inbêm nos qUi! vão ser q~e ~ f as o OovêlnD C."'V" pre- relnleio das obrllS da barragem dafwll3C~doB em inúmeros pontos das afetados por essas lels, nos seus dl- o as ag c d ~a' ~ Sul: solieitando 1IO Ministro da FIl..c"/,l'[IelDs. Só J1ll. uns agentes e fis- rell?s, nos seus deveres e nas impU- SjeIljzte. A Ít~ua;:a~~ se~~l. ~~~v~~C;; zendll a. liberação da. dotação cons­culs da Lei honestos, conetos e 'vigi- caçoes que lhes acalTetarã. u os ver a te d ó riaS tante do orçamento vigente, para a.lalltl'~, olltro« há, no entanto, em sua 'Quanto e quantos fretistas sãootw. sempfe~ o~~rJgan E~tr~~rglná' construção das banagens no ,Vale do~,~rf~~e ~~I·c:...npetagleetlm._~.~.~~oe~~." 'i~~-.~. devolver seus ~~~~ àlI ~P~A~te ~ do vs:.i. do Itajail De, Itajaf e indenlzAÇões e fazendo inclUir11 A....... ,,- !dl .....-- ' .. ,. ......~u., ...."""'-. ])Ol'que, Dto uuo_ eq~ ..,.., ..r. "toda'"'' I; 18.-"'1_ na proposta orçamentária parB IIl68

,....... lrenta1'fDl u utradu da djs • flIt UI IIAOI JW& .... ,- '..- M dollaçÕilll JRdispensáveJs e necelJiJ4~

=Q;",u"".a""'rt""a=-f""e""ir...a ......1""'9............""""''''''''''==''''''''D,...IA''''R''''!''''O~D''''O=-CO~ORESSO NACIONAt..:(Seçãci n Abril de 1967 1459..rias ~às referidas obras e especificB- Chamâva. eu a. atenção da Cânlara a. e~a obra" indispensável para o dêsses plantadores éle nle informou;mente para indenizações. ~te é o para (j fata dI! qUe o Art. 47 Qêss/! di... progresso da localidade. cJue o Bar.ctl só Venda o materllll à.meu ltpêlO'. (Mutlo ljem,) . ploma legal especificava. que o POder Est!lmos ouvindO, já. agora, o pe- vista.. Orá, St. Pi'tIi/tlcIlte, hoje'o pl'á-

O SR. AMARAL DE' SOUZA: :~~O,ui'~ttnS::x~~a~Urop'l~\~~:e.ã~I!,ai2 ~.li~nOaféAltolvCPS.e]pOarn,?bqrleleDseP. '~~oo}!seer-_ pr!O comércIo tle todós ,0$ llê1leros es_'o v .. ~ a "Ih. tabeleceu O processo do crediár!&, Tó-

<Coillll1l1cação ,.-' Lê) _ SI', 1"1'e. regulbméntllndo a matéria. ;,. imor Ministro lla Guerra ~/l digne das as utilidades domés~càs stlll nct-&ldente, os deputados estàdUltls SUl" sa:tienil(~ll.' eniád: (ll1lI'ytlrecer ã. Oomissão de S~gurallçtL f/ull'idns pelo cl'édlárJo e· as in;;lí:uj..-rIIHtrà'ndenSl!S, Intetpretando /j pen- . Uacionali a. fim de el(pliMr' o c!i&lJ çóes da femento· á .p1'orlul';licl, cclno ~,ts.tneh/o da totalldade dds IhÚlllcl- "I!. minha. presença Jlà tri~lÍ dOI;- gUérrUheiros de Capllrall. Ohe· HO caso, o Banco <'1:1 Amazônia:, S3 dM)pios gaúchos, acabam de d/rlgli' aó vai menos cor.o apélo !lO Governa gam-nos rumores de que eer:(J~ grup(,s ':lO luxo de n1l0 fazer l'annô" a in'c-EXIUO, Sr. Marechal ArtUr da. Cósta que _se inicia amanhã ,lo que militares entendem que atender a ditv. Acresce, f:Jr, I'tesldente, qUê &siiee Silva, dlgnlssimo PresIdente dã Re- como exigência, Não ·quel'o estar é,ste );\'~dldo sfgnlflca tln!1L dIminuição ciá!ldaoa que Dia ref~rt t~hi ~tia fl~pública, veemente apêlo no sentido' aqui pedlnd!>, mas exigindo, por- pnl'a ã- hónol'abillélade - cas ncssas cha. no BaIlc!> da Amawuía ãbsoluta-

'de. que o Clovêtno Fê'élerai j)!l!tUe a qUé o Ptesidente dI( Repúbllc~ 11ue Fôrças AtmMas. . mente lImp'a. tléu déblt.o é tóttilmenlé"éb!t ti te - - amanhã tom!!; possl!, o Selllló~ .1'u <> tI e m, plira com àS coirltirláS ri Sr, piesldente, é as-Im rluz-co'm'c'. Dumprlu", 6 pago ala~, antes do Venol-d R'o ,",' d dó S I Mateenal vasta e Si11!i, ejUanllD ~ ..o 1 ...,.ra11 e ul- rellltiv'amebté da visita ao meu E:sliülo déultIJótl çam os (ltos de IrlSlib'urditlaçáo '''fste m~nH). S' cste ó 110nj,m éjtlJ vt,! aI>it quotll do Imllõsto de Consumo éIó . ,<lue li Amaiônilli seiia urna. pteo- Pais: é n.sslm que começam 1\3 atUa- BallcO da Amazõnla auquirh' Umá ma·fiít0de 1966. Desta trlbrln/t CjueremóS /l1lpliçfió ooIlstfillte do seu 1':0-,11\1'- çóes rtestf; PátrIa, jUsíam,!nle pllr Quinlll de descascar artó1., para üarstJ~"expt~ssat - nossa soJJcjarledàde a tll6 é d t I colsns de somenos ill1portànoi", n"· iução Ô. pl'Oil~iíó alta r'ue tem éslElj t Ii It - no, e e o, d assinl l~gltima 11 ~ ~ ..us a so C açao, QUe se fundamentil njinha. posição; legitima PU1' tll- quilo em qUe Os homem devom nglr aua,. e ouve O gêr~ntê local ijtÜ!i>

lJiblll.slve, em dlsposlttvo constlLucio: t I I Q(}nl sOl'enldade e sobl'etudo com res- B.anco" ten,do a ma~UJlJt:, /l;Ó "óile <'en·'·dl '<11 t e ro, e repl d, memls. em formll. 1 '" " ,., ,,1. '" ao fazermos es a Inlinlfes- de api'10 do que de i;l(!gêncla peito n. aI., àe-Ia a Vista, E Ge, náo éSlallrlõ clliUtl;ãa, quetelllo~ deoíbrar nossa cer- Que s. m-Á~ possa, de imedlaH', Tenhf> ulf{m;naçád' segura de i/ue illJnalçOSs Gil drlllúli'Hà fi. >'l.Cll, vii atezá. de qile_ o attial Gavêrtio da Re- dar-se !lU cometimento de o~jgll' 0_ senhor Mlnlslro da. OUt3n-a é' um sua prOéluçi!o ~stfllgnr.Be, 11"lm Clllll()públlcll. não tecetlrá' a.' cbndtiLlli dos do seu slalf, da. SUa RI;Se51 orl", digno acuerol dás nossas Fôrças Ar- ti :a~I1CO a lJ 0oVeJilo, PUI' l'juul/ vczm

. governos antel'iores C/tu; nÍíd pagaCvam, qlie redija a. rellulamemnçiia pl'O. madll9, homem que sempre sjJ pautou li mllqitJna de (lesCl'l,car arl'O;Z; estocl\dUol! então pagil:Vllm com àttastí, 'Injús- vista no referIdo Art. 47,'" por Um zêlo constante pela h-gllllrlu,. IHl irlesê~ e' ll1lt:Js enferrujar'se, ptJttJflCáVel, as qÚOtú9 federaIs devIdas dei p~la ordem, e acho '(IUe S. ·lil!<.~ ,lalia. de lltUllilíçiltti Nlio sei se o Pl'C"MS munlclplbs brasileiros. d clainoi' Veja v~ Ex~, Sr. prl!siden~e: ilquelll não· vai' diminuir-se por 'v!r a l'sfa sldm!e lltJ 13'111011 e o I'l'~!üdel1le dll.das llluniolpaJldlttlPs- ~aflch!tS é dom- anUi!\. eti ttclrtmava a pr!Jv1tJCnc1a.. 9àmnrll atender a{J apêlo de ''tIm no- RepubJi/J!i t61il jjiêrii;la dlz;;::., S~l IjUllJJl'eelUlvol e ·justlfiOÍlvél, llDls nl1o' é H'dje, já deflUl!rri 45 d/ns, mailidg· bre Depurado. Não lltliallta'.n AS tleverlllll1 Uir, li IlpresentMel n~ h~raerlvel que ~ uniM, que pode emlLlr, me~!lde,1(j prazo fixado,. (jlH', llS$lm, atoard_fls de c~rfn impl'l!nslI. I O!J(Jl'tUll!l, requej'j1ritn!lI de' inioifllli.Jllio salde sens eOll1pi'omls€os, dom esta a ,~,~btat'-st:. O Sr, MlmstJ:o da Guerr/!. (om- ~(ies pant Eillbet' !ie 8, EJ:lt~, tim éU..li ,~I!fotmll. tributárIa jm\1lknta~_lt nlJ . d mais grave li que nÓSi homens da I?rr~nâ~ 'lUI! o 'Parlamento Ilraslltlro uheolmênttl aCsõ6, !!to da t&tlD Injus­Co!lC'l'ite uno, a ptesle~a da UIlIao, nó OpOsiçú{), ~ aqui incluo Ol1),m brnvD ~ tao,lgtltlÍ qllanlo S" Ex~ lla~ pr~r- tl!l~livol e rnjustlfWiltiO, praUoado pelaPilgamento ,das . quotlis' federaIs e companhéJro Deputado Joel :t<'err,,1l a, to:::af.lves àe oada um! Por l~So. gerencJa lbe!ll rlo Bllllc" -da Amltzôlllu,da fundo do parLlmpaçlio dós mUnlCl- 11110 l1oilemos exl"lr 1Iuo o Pte'itlel1!e meSll'ió, apsJlllnas a S. EX!!.. para qúe '-~. . , 'pios é. ainda ma.ls impl'eSClildlV'el, pois c'l!f, Rellllblldll 1joi'ncle ,llíít'a. os- e!il'gOS hão se ilebe levar por es.s~s espírl!(,g . Nao se trntll, apenas de, ~áqtiina. de

,1\ maIor l1!l.rt~ dtls recUrsos uM ~t1. de interésse da Amaz6nl« hl'miens 11- ~0~Lh~bac103. es,?-'oJstas l que têm o arilOr deucasc~r !llJ;,;~' 1-11> OU,lOs lHilterHtlsmll!lnS brasílelrlis deverá da! sair, Iglia&s abs tirm!os j)toblenias, Mas, se ,proprlO uol0:loo e b fan:t!is!lw-llH1õ IjUCJ SO" ltlOuli!ldadê /la Venda,à. Vtstll,. SI', Presidente cortvl'irl fris/lt en- flUO podélrttl& in~ftllr nas nlJlneb!:õe3 1 ]J~êler, e a.SSlDt se insurgsm cobtrll a temu 10 [im. unleo de sa estlagarem,tretanto, qUll os' nlUnlc.lrllOS sui_tlo.llitlé, riu lUto àll bUli sUperiol'ldâd~, á. lIe1. LSmbreJ~o.nos, SI', Prl!si~ente. ou pa a. ertU~?ll1 o;~ ,~or o~Li'a C«IIS,a-.grnndellSes estáa Pedintlt1 tElll-sb.nert-1 Presldi'ncJ!\ dll Repúbi!cu resOlVe fítzl!t,l f OSr. ~lJ1Is,.ro d,a ~uerra t"mben. -, qualquer, ~Iltft" ~o odClll U~~doS, !llll-

~-i:e o pagamentó do débllo da Ú1l11lo podemos, pejos menos, !«1/1'llt d lWs!ltl l cl,e que s!Jment~ ,'" hvre f1.f\h\'le flue é que .oe ngllcU oles ~~ :118U ~tndd, co­r'/>Jativamente ao ano Ilas~na(>, s~m proteslo, qUllJldD, ll. 1111r dI.'! serem Ií~' c,crllVO do l~galtdaãe. {Multa tiClJLl :~nf~ d~blt~do o ~la>iJd,~1l0 inteIrá-'me'lciona~en1 ainda t:J déblto dO cor-' 'l!1ccJllos os litlmés dtt ter~(\1 c~meçl'l a O .SR. ";J(}EL FllRItl!l!UA: mf\>e;laf ugt~c~ali:;: vfstll."m c~nJpl'llrtênle ano', . Clroular, nos meios empresltl'lllls, a ".-"", S· 1" la L •.

" .' pel'lllosa llotl(:la já registl'udtt I nj' (C01ll1l1liCllcão - ,Sem rl'.,~ão do l~aço,. r. les e11 ei a 0llrtl1a re-'Ao éncerrarmos ('s/as plWt.vras, maIs jornais de millhá terra, de que 11 2>Ot1~ oradorl - Senhor Presidcntd, jil M d!lm'l~áll, 11csla bUIll, em l1lJme de

ttma ve~ eJépresslltné1S nossá. crenl;a de Frllnéll rle Manaus sel'fi dlv'liW.t ('otn homens tjUe I'eprésentllm à Amllzôllta lalltoE ejUtllltos lrllballlani !lo 1~)tcI'l/Itijlle o tttual Ciovêliio semlftatã aquela outro Estalltl nest!L Cl!"a têm dlto qlilj 8e i)ue stUi. ali AIIl/ítll1Hts e moea§ltàIli) .Ilâb de l!S'ptuxe fl1justá. e jjeglll lii1 Uill!ib, rld , • • ."., , ~ieutemente do Qualltp aquela 1'1 n'ão mo1!ts, Mti de allt:llVll~ !lluai(Jsas. nllts .lifrnso dU, n["l pa~d,rriertW clll~ qubta~ SI', Plesldc~te, o "meu ~slp.Wj,_ q~; e carante, dtl quilntot!tlfa r~ali1!lr ue ljÍllltl 1:lUllM (lã Alll!lZOtlia lhes ro-

. tt!~;raiildevic1a~ !tos ItltiJ.llcJplos por ~g~cr:I;f:~~lJ7s: i::i~~ld~ol1. E~~igd'o naquela grande área él!! ilJ'asH Mág; Vrrtrl~ IJ nloWllll ljtle ttlll tm estoql1eJ'6lr.t1. da prÓpria, Col1stJtlilçiiO FI!" lJor lJatlsa di1 !ljJttt!a o do d~.5ltltetl!s" apesar de t.utllJ, ~hldÀ rtao r~ f.~m des- Ily ~tlld!l, dtl ~mU2billt~" em l1re~id·dorltl. ' , se dI! tillÍt(j~ VaI IÍgora ..er tnütl1!Uíd pertado o mlere.se e a at~.nçao para çoes, 11 1l1à!lo, mdM irlelo peJv qUl1J

, " r _' Ilt'Mldcnclas col1(jtetas, l'ealil om ta- U~ agl'iUUltbrlJ& IlOd!!i'lló t1dljuJrl'ltISr, Presidente, pltra que fllÇá plltte u~ essa dlvJsno, Em vérdade, ttlt:'1os for dll AJnltzôl1lfl. .. ' (Multo bdtlt.J •

rié,~Le nosso pronunclamento. passo á Os lIotJlbJitl tiest!l Oítstl. n1\1:I s{l lt\iU@llJs. ',.. .ler o telel\'rama envlltdo peJa A~~ IIltadds fi. fi!gllló, dSí'elh lUtai' lletl1 éIli. oerlos atl'ls pratic!ttlos pll1' !lU- 6 Sn, l'AiU~NtÉ F.lWl'AIlembléia Ler-:)glativli do Ril! ClrundE! preservação da chamada Amíl!:ohiá torldodes ~a regíão que Ilãrl'cem ser <'av7ItltllidllçtilJl . Sr p~' ld~ 'I!!lio Sul ao Sr, Presidente da. RepU- Omdelltlll. Nâb llOdemo.\ pefBl!t 41lU'Ll! Ile lltópósllo em séu preJll1Z1l, Refi- <'rll Dl!jlüt tllJ 'i"l I( / S, li ,bliCflI no sentido de; qui! S, El:; deter- dElla, conJo lJe~dcmôa o m011opóllo Ba ro-mo, no momento, ao Banco da::..l·· t ti a Sit li. "li o .tI l!1!lPlfltornlnn' o 1lrgente 1JUtlllmento da quota bb!'ftld1à, ti lJl'l!~o (Jômpertsadol' dI> Ama.zônla, criado em 19401 no telt1Jid ~~~I~a. qU:Sll~~11 a.i13:~ fo~~\~'ri e~/j~1'/0 ImpOsto .de cOl1~unJO l'efél'eMe lio juta, àS l'épílftlçOes ftJdêrlllS, (lUe tl\ltl- ÉlI guert,a,, com outw nome, - 1} de dUQtlo COIIl~l'dlIiJJ2tl~li{iJ e éY...."rL 11 )'l~'r,no de lPr.fl; Irltirl sUá. sMiI ebl MlLJlfiUS e alllJl'a es· DRnco ull. Borraclta - I)il~'l ln':re·· " ' ~ " ''{ .1I~u(j uh

, 'tüo dàll dlstllilCiadl\S, , ' • ,n~ntar e dcsenvoivçr () produto UM'c, Pl'OdU~lI prlmll;tllD.. comi} dtlfe, eilcllU,"A Aqsem~lóla Le:dslativil dd Estli ~,Il(!irliitliéu!;'ütl (jUS, old ftlfmn. Inao apenlls dll região, naquelll llpoca, malltl!liilliJ, l!~tã IItJ~YO~sll,htló, IiO !lid-

Estado do Rio Grande do SUl, In- de pl'ot!Jsto, qUcrIa fà~~t a \T.' ÉX~ e ,lnas ele todo o território nacionu:. t;"1eIl a, IlJb.i1ua til L jjCiJilôllíl~l( j:I(ll8 b'tCl'pretandd o. allselo rle' Ilials de !lOS lIleUs i1Wltreli pàte~,cl:lntrll. !lo >'I~to que, pm guerl'lI, o Br\lS!I nCLrs- elifá cltle /1rlltl!l~Jll tipo 1 t! 7j8 foidu~entos muntcipiOs galichos, _que \ll'etel1diWi tllVlsúo dlt Zona F'l'aneí\ de sltllva, 111ms dó que e~ ourro tempo, ~tt1 P~Lt!, llftliitatlo jJftl!l fiéWll lj(jÍltl~~at~lLVeSr.lCm perlodo de sérJall dlf!- Manr.t1ii oom áUt\'o EstlUlo. IMlmla do late:& sem o q?aJ lla? S3 pOI/cria]!! (1 1. '9·, 1tJ.,tt mlmer(jlàll~llçfiij, ê, blliouldad~s financeiras, vem 'Ilpelar lIem.l - fab.rlcar OS utel1s1110s oeHcos, DepOIS, {.IllMrt!!, ,élfali ml~o. 1 ' .-

ft V, Ex' no sentido dt! que sC! I, , I , • o"", fi B!lt:lM llass~u lJor tl'lmSfllrmaQÕrs, llJ1l~!IJ!óS j.!Hjgles8JsÜIIl t! tíl(lOl'lli§-dj~ne autorizar' com a maiOr UI'- () SIt. F~l.imAI"lO Hduj,;lo,t~tJ()1 po~' rêfilodélaçoes, dté li Ú!tllll11, que tlls dti 1lI'OtJ~Çà(j ttli càfê ti desel1VtllVl~gl!llCia posslve/.' o. pagamento total (COlllllltit'fJljáo .... Sl!1It revisão d/J li de.u"cb1lló Banco da Amazônfa, 'Gss~ menta eool1orrtlc~:ê SUbllllt éonltl,()olit.. ,da. quota. do lmpõsto de consumo OTUaO;) - !3lHílltll' Prosldentl), I:1CllI1U... /nsütuto de crédito tl!ll1 ,lfjlll1.zenauo tm~, Barra de S!\O}'J'lIn~ISCO e outros.rola.tívlI a in6d e devida !lOS mu- res DelJut!ldtJs, ltcllbt1 de re~e1Jér, -ilo no l1lstndo do AlnazonáS,llert<Js Pla/e- esla~ a, bta2-DS com ~ralide eF,lso; comnfoipios rlo-A'randellses. Ao tr!lns~ Sr. Presidente dll. Cllmatll. !Ia V~i'eà. I'IMsa/:ticólas, parll revCli:Ía. dOs tio- a atlecada9!lQ do câfe redUzida à 50%mJUr a 'v. Ex~ êsM aplllo, que tol dOres lia DouradOs, MlIto àr"bsD, trtcl1s ljlJe .. t;'llb1(llíàln tio ,ltI~ctl/'Í' e suas antIgas lavoUras ,!lubstltuldas

-aprovado peln. unsn!mldllde .destlLoficio encaminh.!'Md ~Óplll d~ l1tJi!llj 1Mhtddll qUê. dl1fl(\ a p,~(jeê~suallstf6li por p~sl!ll§eh~, .para. cl'la\'I\O àe gadocasa. Plll sesslí(J de ontem, reilovó dirigido por llquele (Jrguo m\lrllOlpal JJ. lt reVêlitl,., lá l!iltão @Ies il{t ânos, M- de c~tte, " • .f1. ir, E,,~ minhlls expresSÕes dê g, Ell:a, (j 8enhot Brtgudeird Márcio tl'llgUlldtH;C1 .el1fernljandO's!J.!J Mó D:u li t;-ecesSl(jade, iln{.lCl'1d.!ia. para oItlta. estlmll e oons'idel'l\cào", Morelr!\. Alves, digtto Ministro dli Ar!. chegaltl M ntaos aos l1UmoM qUe relll.. :E?P1l'lt~ Santtl, di! lutt\1' I:leh :Úlrirltilu-

, rc.r.Hiut,lcà, nO,sentitlo de l.úo essa UH" lnenle protlU~em. . qao. e lmpJllllt~ção de uma Usina S!-Em. o 'que desejava dizer. l'MIlItO brldade detel'llllJie, senl demorll, dtJ HII uma reglllô njj E.:Jtud6 dtl AnuI' dCl'1írgJc:a elll V!tdrl!L, na ~eglã6 da

bZ1II'). ." Departamento competente, o IC\llicltl ~onM, ,li da~MlIdelri\, C/Ué, à semI!· F'0!1ta d!l '1'UUllratl, A l{l~dhlllt~litl da. dos tl'!lllaliio~ tIl! C()ttstrtl~ã!i l/ti elill1" J 'ança tlo outi'lIS taltt!l.ll" córlsegulti USlll:l da ClOl1lpanhla Ferro e Aço de

O SIto BEIt~ARfJO CABRAL!, 11tl déllo(j~e u@rdpbfto diilj\1elA ]:!antll.l' .. au·o?, O arroz q\1e Il POvOIVttór1a! em i>~J1tl1. do 'rllliarâõ, cOr-'<domunlcação _ f1el1!- rev18lÍo elO llf6slJ~l'tL clt/afie. Há,inllis de Eeillint!" IllnJl\Z(jl1cil.se~oneome é todo Impor" rESpOndO â úpica ,pos~lljilidli,d~ de 1m­

oradôl'l _ senhor FrelÚ:lmte, na s~s cBtlid tis obras piltàlisadus,' ,reln 111.do e nllo se l\t~evem os Il.gJ'lcuit.()-> plantar, rtlJ Bras!!. unla. Usina I:j1éÜ'·útclmlt sell.são extI'nordlnAr... matu- qUallj,uei 1rtl1tl'ill:l piaúsf\ie1,. ds véz tllH; tOA flh!ar,on,l'll,\;ES lt plantar á.rroll JJOI'· rur!!JCjl de "fande pilHe, diretaitlêlltetina, :~iíJiza[la no dia 14 de ~lilllÇO a nlüniolllttHdtlde ioeal Oll!,~Vi! o ter. que llao tem ll1Àqulnà!l pnra de.>os:'p apçlsaa em fuMemo põrto i!speolã.ll·c611fórme I'ellj~ü-a o OJtifJo do (jl n- rêil6, e a dodU ao Mililst&itJ, daudo, olHo, segundo cstou Inímmada, d zado .na nipvifuentaçâo dli inlrtérló del!rCssd, na sua. l!l1lçl16, do c1l1Í 15, (1).. êr!m. pl'~gteLa, tMa. colàb(}r~çIiD só D!lnetl dn. 1illla~?ni!t tmn no EBtadd fen:o tl oarvão mi?eral., Dl!IIexHog 'i'E!~mltrliqiJet à Casa, qlld liaV'ltt 81t10 .'rll1" POdOI' Iledcl'lií. dei, Amllzons!I maquil1as tIe 1l1l~CSSdl\l' çonhe,cer que li CIR. Ferró e Aço deda, pelo Decl'étd-tcl :tUs, rttl rtilL 20 do Desejo rciterar êsfé! ttp~ltI I:!.U ~I.'. atruz estocadM, há ltlgllm tempo; e VItória. telu uma V!lrtt.ag@m i;ôbré otl­

feVél'oil'ó, ó qUi! ,~e cortVOtlelolióil eha,- 1111c.n' Mit1lstl'o da. A!ltoiiIitiUr!J., QuE! l1na M entrega, mesmo porrevenrla, tras I.1slbas - lnslalâtf(l~ e em flt/i.tlm\lr Zona Franca de Manaus oe Ql1e IS. E,!l~ til! léhibrlí {le Dótilllllos, t)«is !lOS ):ll!Ull.l\dmes de arro~, inclusive do ~e estildós - l\ eit:Ís!êrtcia, desde jfl.till medidl!. ltt!llÍlcarJa o ~sl!\\J~hcl" aqill!lll é Ul\jij, ztlllll Bit rr(}'l~!!Ii'1Í tld Rio Mlldell'll. tIIlc.le algúl1s dêles esHid de modênilssitno pÔ-ttõ, coh1 gral1dejrli!dló fil! um pOrW Ilh's nlujudl:t Olt- I ilUtlólrsle Illlltl olJtflt nlt~lVJ. EM10rll~ pfUilUr,lll!lO, "sle llno, mltf§ ~ tlem tO" c!lllncldnde ele opeffiçlió e q!Íe iJél'lrllte

, 1lltltL ln~s qUe S, l!lx~ di! lIt:lUltillejlttl tíí.llltlo n~Jadà5 tl~ lU'ro!ll, prbturlldo por uni o acos!amelHQ lte gtliMes cMglíêh'1!$

=1460 Quarta·feira 1';'

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0111\(:0 00 CONCRESSO NACIONAL (Seção I)PC

• Jellurança no transporte ,fcrroliÍlrlo te, li", zonas prioritáriav pnra ns suaS/Bahia, en.contrn.se mnis uma vez com Atendida c.;ta rclvJmllcâéão que édo mlIlé1'lo em quantJdlldes. cOl~pnl.l: atl\'ldcdes no ~oTl'ent~ exerciclo. suas obras interrompidàs. Hoje. multo do Jnterêsse 'do Estado da Bahia, ..Yels CQ1l1 a demanda da Jndustrla: Ao lado da nnllzaçuo de obras de mais do flue antes, tal tuterrupção por Isso da -Nuç,,", terá o Governo

Consldclllndo o problema de outro melhoramento g~1'l1,1 da.zona \:ompre- lacarrela 'lncalculáveis prejulzos, não l<'ederal dado uma demonstraçüo dI)pontQ de v1st.s. ~ o das posslbllldades Ilndlda, na su aJur:,sclJçao, é da co~- somente à União, que 'a executa, mas alto apréço com que visualiza a lutad. exportação pltrl'\ o.s mercadOs ex- petênclll. ela. Com,tssao do Vale do_ Sao também a uma vasta l'egião onde se pelo desenvolvimento e o Ministérioternos, a Usina da OOmpanhlll Ferro l"r,an~Iseo o awnIlo necessárJD. à om- situa. algumas das mais prósperas cl- do Interior concluJd~ uma obra qu,• Aço de Vitória coloca-se alnua em ph~çu .. dos ~Iver~~s S€fJiÇQS dagua da. da~es baianas" Easa prosperldad~ está se toma inadiável pala. a economi:,melhor poslçãa que suas congêneres reglao ~ e a a lang f,. Intimamente vmculada à conclusao da de uma das mais promIssoras re~iõesbraslleiras. com base nas extraordinú- Nesta oportunidade, portanto quero re!erfd!l Barragem, CQ1l1a demonstram Ida Bahia, (1'o[ulio bem.> ~rlus vantagens que lhe são oferecidas [ormular um apêlo, llCjuele súp~rm- as razões a seguir enumeradas: O SR. WILSON 1\1 ''I' •pela. l'ewl!áo .de SU(l8 matérJas-prlmas. tendente, no senbdo de que Inclua 1) Regularização da descarp:a do ,,' _ • AI. ~NS.Em relaçao a distribuição de produ- ulna dolaçã,? espccl!ica para amplla- Rio das Contas o que evitar' I1S e- WC1I!Ulllcaçao, Scm revl8ão do Ora·tes ncaba~os, tem a U~lna. d~ Ponta çao dos sC1'vlçosde aguas de Pa,mell'a rlódicas e calastrliftclls inund~~ões ~as dor). Sr. Pr!,sldente, f.'rs. DeputadOS'.do 'l"Ubnrao UnJa p<lslçaO eqUIvalente dos índios, que é, sem favor algum, cidades ribeirinhas (Jequié, Jitaúria, a maior Jnduslrla de Mato Grosso, "à de outrlU>, mas superior à da maio· um dos munlclptos maIs lnIportantes lplnú Barra. do Rocha Ubatã Aur,e- Frigorlfico Mato·grossense, locali~ad"rlIl, o que contere aos seus. produtos do Estado das Alagoas. PaJmeirl'\ dc>s Uno Leal Ub<lltaba. e Itacarél' à 'u, em Campo Granue, acaba de cntrnl"preços competltlyos nos mercados con, mulos é uma espé:le ele entronca- sanle da' Barragem. J em juizo com um pedido de concor.Ilumldol'cs de Sao Paulo, Rio dc Jn. ~ente entre a. z,ona oa mn.ta e o ser- 2) Possibilidade de irrigação em ex- data: _ ' .nelto e Guanabara. tao alagoano. E uma cidade por onde tensa área apropriada pa.Ia lavoura. .TI~ta se, Sr· PICslgenie, de-uma in.

A Usina já existente em Cariaciea, "yansitam dlàrtamente cerca de 40 3) Acwnulação de 1.750,OOO.000.000,duslna com lll,stalaçocs Cjue permitemFbpirlto Sanlo, moderna lalrimação onlbus. Sua pop)llaçào flut~ame atln- metros cúbIcos de água. pellnlYndo o ~bater, lndustnall211r e frlgo:l!lcnr.7:;0qlle !JrodUz perfilados méclJos e leves ge realmente numero IInplCssloml1lte. fomento à jJsJcultura, crí'lçâo de um I abeoças de bovInos por. dJa. Veempura o merendo nacional, no totol d~ D~i a neccssldad~ de JIlalor amplia~ Intcro-clima favorável li região, além IV. Ex~ ~ fi Ca.,a, a gJavldade da C(}.o

70.000 ~()l1clal1ns a mais, podendo a.Un- ça,? do serviço dngua daquele munl- <lo aprovellamento dos terrenos óe "va./munlcaç,1O que Ola Iaço.glr 130,000 toneladas anuais, foi 1'm- élP,O, • sanle" em tôda a extensão das mar. A que ~e de,:e 6sse tato, Sr. PI'esl­plnntada. cemo primeira etllpa de tima SeJ;lhor Presidente, nlía .dt>1Joe o gens do reservatório. ,dente? Nao dil'lauma verdade se aflr­ludús{,rla sidclúl'glca Jntegrada. As,im, Mumelplo ~e Palmeirl'I d~ 1ndl~ de 4) Capacidade de produção de .,'. masse. qUe a conco;'data requerIdaflté que aiínja a segunda. etapa - recursos'pr0l!.rlos p~ra tal rIm. So com 40.000 Kw na usinl'\ do Funll qU~ pel~ FRIMA; terIa apenas como expll­exp:msão e inlegração _ vai depen- !\ contnbulçao v.n1lOsa de um Org~o gera no momento 10.000 Kw" produ- caça0 a ma polltlca ec,onómlcll ado­der elos sémi-aMbadas, forneCIdos pOr c!,mo a. Oomlssaa do Vale. do SaO ção h1suflclente p.ara o ater/{iiJnento tal1a pelo Govérno do Pais, Indubi­outras Illclústrias ,brasileiras, ou pelos l'ranelsco podera o :erviço dagoo ser da demanda de mais de quarenta 10- tàvelmente, CSsa polJtl~a respondemlJrDdlllorr.s inlel'11acionats. Sua loca- ~umentad~ a. fim d_ atender ~s ne- calidllll~s servidas por 800 km de lt- Em grande parte pelas chflculdades porllzacão, ~m lelllçno ao;; mercados con. _es~ldades, n:w só ~a po~ula~~o ali llMs de distribUição já Implantadas. que atl'avrssa '? grande frigorífico 10­~umjdores do BrlIsll, niio li das melho, r~sldente, que constrol a gland_2.1'\ do . calizado em. Campo Grande, justa-

~ s" rodutas uando I"mj. E,tado. como também daquela popu- Ora, quando o BNDE (Banco Na- mt'nte 1'1 reglao Que tem a maior par-~1~~ú~l~ p~~U/do aço'll~óprlo e "não lação flutuante que, dlàrlamente, tran- clolla1, de Desenvolvimenlo Ecollumi- cela dos onze mllhõcs de cabeças de10l'llcr.ldos por outras Usinas, pelml- slt« pelo Munlclplo de paJ~~lra d[)jj col flnallclou, !!,lra o Eslado da. Da· gado bovJno do meu Eslado.tll!i.O concorrcr nesses mercados fi Indlos, a. princCSI'\ do sellao ala- hla, ~ CDnstru~llo da USllIa do l·unH, A pecu'ri t .goano. tambem no Rio das Oont.ls juJgou a a ma o gr~sense se de-lll'eços conlP~tltlvo.;', da~as as v::,nlu- Ficam, portanto, aqui registradas as l'mpreslndJvel (I lmedlatl'\ constl'ução bate Quase em deses,p,éro. Um boi m~.{lPns em r~eeber mlné110 ,de fel.o ~ minhas palavras em forma de apêlo da reservatório de pedras, sem o ua. g~O, que cus_tava .~o cruzeIros, nao~:~:IOa ni~f:~~o:'~al,~~rv~~:~tefa;;l~ltoao Superi!,1lendente da Comissão do serla temerário considerar-se 'csía ~:si- ~~oh~!e sen~ 130 cruzeiros. E aléln

, . Vale do Sao Franclsctl, :Na oportunl- na capaz de atender li, sua flnalloade. ,em 05 azet:delros e os pecua.lIIaJs baixo. dade que se me of~reeer. apresenta- Comprometeu-se então o Govérno r~tas, de pagar o IlUpôsto de clrcula-

Julgünw5, assim, senslvel ônus ll~ra rei liq\lbém requerimento 1'1 S. Ex~, feclcral, perante o Govêmo elo Estado f~~' _o que agrava e dificulta SUl! si-So ceonDmJa elo Pais obrigar 1'1 Ola. para ~aoer da. atuação, das cllsposJ- da Bahia a execlltllr a "Harra"cm <lc ç_ao. ,~'errD e Aço <1e Vitória 1'1 traballllll ~,(jes lIaquele órgão em atender a essa Pedras... · Só depois dcssa prorilessl'\ ~ Nao há negócio de espécie algulIIa,com os semi-aeaoados produzidos pOI justa retvindlcação do munlclplo al.a- Que ficou deflnltlvamente decidida a ~o~ei em ~at~ GlOSSO' terrl'\ da pe­outras usinas nacionais, cujos preços goano ele Palmolra dos índios, construção da refeI'tda HidrelétrIca do c~~~' pOIS esr d o m'llor sustentá·~ão bem elcvados, bem ma.ls do que o Er"" o que tinha a dizer, Sr. Pre- FunlJ. > ~ eeono~ a o meu Estado, Mas6erinm conseguidos pela Companhia sldéIlte. (Multo bem.) Entretanto, as constantes paralisa- ~S:rrna~ °bérle só em Mato Grosso;em sua Indús!l'la mtegrllda. Ainda ções de obras' em virtude da falta e Jl.1 m 110. Rio Grande do Sul,agora a revlsia "World Business" do O SR'. LUIZ BRAGA: de verbas orçamentárlas, vfm. de ta: no parana'c.em ~ao Paula, enfi!l1' emCIIase Manha/an Bank, divulg-a o re- (Comunicação. Lê) - Sr. Presl- forma atrasando a .sua concill8ão qUI', lodo o Bra~ll, po,que a maior vIga dasumo de um relatório sôbre 1'1 imlús- dente, Srs. Deputados, repetidas vê- em visla dos preJuizos conseqil~ntes economia .brasileira ti justamente a pe~ ­tria siderúrgiea na América Latina, ze. tenho OUVll1ll que é pwveltoso llll faz· se necessárll'\ uma prov/d'encla de.' ~t1l!rl~il DlS~e, porém, que não somentede autoria de Jolm He!ferman e Mo- DOp':'.ado falar nesta parte do expe- flnltlva Que ponha têrma aos erros :"po éc~ o Govêrno é I'espoos'ável11Ullcche, no~ qual se lê que a Usina diente, sobretudo 1'1 tlm de que seus do passado, pe 1'1 p ss m~ situação que atravessa.(]a USIMINAS devia ter sido cons- eleitores, de qualquer parte do Bra- No seu estado atual a obra está aqUel~ empreJia, levantada cem recur~trulda no p6rto de Vitória, por ser sll, tenham naticias de sua ação e vi- executada em cêrea d~ 67% do seu ~i'nb' a. pOfJ1>':lJIÇl\ mato-grossense emais vantajo.so. Como vemos, todo.s os gllâncla. nesta Casa.. total; ji\ foram aplicados 144,OOOmJ. em o Cla s, partiU!!" tomente ()técnicos estão acordes em que a Fonta Melhor serra se tao atent·ClS eleito- de concreto, e está o canteIro da fJr- Danco Nactonal de Desenvolvimentodo Tubarão é a localização ideal para. res, além de ouvirem o registro das ma construtora inteiramente montadc> ~ironô~lc~OO Ih1l ?cU uma. ajuda deA Implantação da Usina Integrada da falas dos seus DeputMos, pudessem para concluir os 33% restantes el'\ e m) 10es de cruzeIros, paraCompanhia Ferro e Aço de VitórIa. também mensurar o resultado das suas ' Aspecto que 1?iio pode deb:ar' dc ser quel ,~Ja pudesse deõ'envolver-se até a.

O Govêrno e o povo do Espirlto palavras. levado em conSideração e que se oon- pos çao em que se encontra. Lamen·santo reivindicam e esperam justiça, Julgo, entretanto, que, regra geral, figurou quando dos cGnvcrsacões re. t~velm.onte. os dirigentes do FRIMApor parte do Sr. Presidente da Repú- não tem sido posslvel esta. aferlção. centes que visavam o equacioílllmento ~:o ~~md correspondido, por falta debUca, para que seja efetivamente Im· Parece·me mesmo que multas pala- deflnitlvo dl'\ conclusão da obl'a é (I d ra~. t~ e, ou de idoneldnde. 1!:stesplantada a Ubina Siderúrgica da CIa. vras, muitos dlsclIrsos aqui pronun. seguInte: o MlnlstérJo da VIação' (Jue o s a re~,- a mn pollltca econt\ml­Ferro e Aço de Vitória, na Ponta do clados perdem-se, não digo ao vento, vinha se encarregando da constt:ur5lJ ~!I'i~o NioveIrr\a m:\ arlmlnlstração doTubarão. (Muito bcm.) lIlas nos Anais, bem arrumados, bem da barragem a~ravés do DNOS J1elo v~r'â°r co a ~jgr(lS5Ublse S. A., le~

Durante o discurso do Senhor e!lelldcrnados, nas estantes de um sa- f(1to de vIr 1'1 referida barragem 'a ter. c~c:d~~ a pe r, e o ter .em jU120,-é lao refrIgerado. no futuro, ent.re outras flnallcla{lc$ na. .'

par,e;lte ~rotl1: o_ sen~wr Jo. l!~- se tal não ocorresse, se ao ~enos de. gerar energia, julgou não dever Mns, .se seus. dirigentes se, r~vela.'lli/aciQ., 1 VIve prC~ldcn~c, dew:a para cada dez discursos pl'onunClados maIs aplicar recursos na sua conclu- ram assim incompetentes ou imdoneos.a cadeira pda preSidênCIa, Que é neste plenário unl(l corre~ãa tósse são, Por sua vez, o Mlnislério cla~ será o casa agor~, Sr. Presid~lIte. deocupada }l_lo Srn1wr lf~nrlque ele feita, melhor já serJa o nosso PaIs. :MInas e Energia julgou que embora o Gov~rno FeclelnJ, que lambem tl'mLa RocCJue, 19 Secretano, _ a barragem vIesse no futuro' s~rvir n responsabilidade p:lla Slt11.lição em que

O SR, PRESIDENTE:· Ent.relanto, em um gove~~t11 ~ôvJo, produção de ellcrgl'J, cll'\ IrIa. allmen- EC encontrn o_ Frlgorlflco, fazer aUesperamos se renOVém os me a os, a tar ti 'd . • ,uma tntervençno e encampar aquela

Tem a palavra o Sr. Oleto Marques. que as espel'anças rellovam-se em ta- pequ~aa :s~:r I:SOcapaCl~rde mrl!<" Indústria p9l'B não preludieM -os In-O sn. CLETO lItARQUES' dos nós. Razões existem para que se- da sua jm)gramapâo' se s uaV(l ora terês!es em jõgo e Eobtetudo pará a~-

_ . • jam acentuad.ns estas esperanças 110 ~ • • sei1urar a eld!t~J1cla. da lTIalor lndús-(VulIlulllcaçuo. Sem revlsao do ora- que diz respeIto (I alguns setores. O Desta forma nbandonaCl.J, velo agora frHl J~cnllzllda em terrerlll mato-gros­

eor) - Sr. PresldenLe, quero apro.' )lôvC) Ministro da Interlor vem para o a ser atrlbutda ao Ministério do In- sense.veltar ebta oportunidade que o Re- cargo, credenciado eoma administra" tertor, que, Ilor certo, se de.::lncul11' AquI deixo a minha pal'Jvra, qUl!glmento me co~t~re para !ormular da- dor. eficaz, bem sucedldo e capaz de blrlÍ d.a tarefa de te,mlná-In, para deve ser recebid!l ccmo um apélo 110qui veemente apelo ao novo Superln· desmcumblr-se da _grande tarefa. que que 11:10 ílque a "Barragem de Pe- Govêrno FeclemJ. para que encampetendente da Ccmíssão do Vale do SãCl ora lhe é atribuída.. dras" coma morco monumental, 1111 o Frlll'crifico Mato·grossense S. A.Fmncltico. Estas considerações, eu as faço no lmpon~ncia de sua estrutura inaca· salvando, assim, os interesses em Jôgo

00000 sabemos, deve estar sendo )Jl'Opóslto de chamar a atenção do ,se- bada~ a gritar contra o desperdlclo d~ e ~alvando prJllctpalmente aquela em­fllD.borncto, fi est~ altura, a r',ano. de nhor MiniStro do InterIor para. uma mllboes de cruzeiros Inutilmente sub· prês(I que é uma das lndú~trlas básl·trabalho daquele órgão para êstc destas intermináveis obras, das muttas traídos ao povo. cas do meu J;:stado, (Multo bem,)an", Em rnce da alteração qUe sorreu que se arrastam no Interior de nossos A abertura de um crédito csprclal •uquell\ E.uperlntendêncla nl'\ SUI'\ adml- Eatados, por fa.lt.a de programaçáo neste exerclclo, e a inclusão de nDva O SR. ANTô,~IO i\!AGALHAES:Ilt.ltnll;áCi, só agora vai ser elab'ollldll real e sem intermitências. pal'celR_na proposta. orçamentárla do (Comunicaç{jv - Lê:) - SI', Prl$l-o plano ilo õervlço rom a distribuição Iniciada há quase dez anOs, váriaS próximo ano permitiriam o Pl'osse'l aente e Srs. Deputados, tive antes 1'1tic verbas, 11 especificação de trabalho vêzes paral~da. 11 "Barragem de Pe- gulmento Imediato e a conclusão da Ioportunidade de lamentar, desta tri­o o esfabeleclmento, conseql1entemen- dras", no Rio das Contas, .Estado da obra ~o próximo ano. Ibuna, as precárJas condIções de SaúdIJ

Quarta-feira i~ OURIO· DO CONCRESSO NACIONAL <Seção I) Abril de 1fJ67 1461

rt!" 'povo brasil:~:~~~~~to a tOda sor. '-0 SR. FRANCELI,NO. PEREIRA: Essas as observações que queria fa-- po!ll','lbilídade do Govêrno Federa~ e, -, de doenças, lem aceSlio à assistên- (Comunicação. Sem' revisão do -ora- zer: Deixo aqui o meu ek«io ao ex- em especial. do Ministro do Interior., a 8 aq.s recursos médicos convenien- Ministro-pelo processo de critica que relativamente ao problema do funeio.-. 8. Dentro de5° ft realidade desarra- dor) - Sr. Presidente; coube ao ex- se Instala, após o p"l:imel'ro mês do - t d Z Fr d M '

t' i 1 d d Ministro Roberto Campos, da. Pasta., namen o a ona anca e anaus.

ora, gerou-se o c c o e oença e pO· do PlaneJ'amento e da."Coordenopão Govêl'llo, à atuação do'Marechal Cos- Desde"1957, foi crlada a ,Zona Fl'an-eza, ·que se integraltl e se agravam ..".. ta e Silva. A Naçã'o 'deve deter-se /iô'-'

il'~clproeamente. A -par disso,' Os ,pa- Econômica do' Govêrno ,do Marechal bre essas criticas, para' tirar 'c delas as ca 'de Manaus. que não teve estrutu- "Jirõcs culturaiS, o dellclt de médicos CasteJ10 Branco, instalar ou jnaugu- necessária!; 'conseqüêriClas. - (M u t t'o ração 'jurídica e apoiamento. do. Go-

;e~;~re~i~~~ ~9.~~~i~~:n~:r:~:Jo~ ~~ot~d:o~:~~oa~:afxg~~r~,m~didas bem.) r~~~~r:s:~~a~~~;~i~~~~~~:aU~~~triste panorama, Ao Govêrno caberia É certo que foram feitas em -estilo O SR. NUNES LEAL: degado.a iniciativa. de adoção de medidas pto- ~ulel.VtoadOmaes aastiotublsOerdae ~conspelhdouzlgdra- " (Col1wnícação _ Lê) _ Sr. Presi- f~vPeerJeOlroDCdceretlo9'6L7,eid~~tr2088d'0d~sq2u8emd;neiras lJllra. romper t'sse ciclo e tl'azer" , v çues ro as dente, srs. Deputados, a. "Fôlha de • ..ao eOllvívio social mUhões de brasilei- \lor S. Exa" no banquete que lhe foi São Paulo", em sua edição de 16 dês- da chamada Operação-Amazônia, fo­:!'Os minados em sua consistência fi- oferecido no Copacabana. Pal;:,ce, por te, publica 'exceiente caderno sôbre a. ram alteradas as normas legais vigen­lica, em decorrência. do que são le- ocasião do seu qüinqüagésimo 'aniver~" A ' d tes c reOI'ganlzada a Zona Franca de

d ~ i id d ~ ·t - d sál'io, merecem a atenção desta Ca- Amazuma. ver adelro compêndio onde Mallaus, que "é uma área de livreva os " pass v a e e " acel ,açao, es- sa; se, não mais, porque marcaram são tratados os mais diversos aspectos comércio de importação e exportaçãofigurado que se tornou o seu psiquiS- e problemas daquela região. d t· aiano para atitudes volitivas e amadu- 0t inicio dastcriticas ao comportamcn- Resuml"ndo o Plano QU'"I'nqu"enal apre- e e jncen lVOS fisc s, estabelccida

, o na poli ica. econõmica do atual com a finalidade ~e criar no interiorteCidas. G ê sentado pelo ex.Ministro João Gonçal- da Amazônia um centro_ industrial,

As· medidas que a saúde pública ov rno, ves, esclarecendo problemas regionais, comercial e agropecuá.rio. dotado deexige, por dever de humanismo ina.- Sr. Presidente, nos Governos atuais ressaltando as possibilidades de in- condições econômicas que permitamdiáveis, o Govêmo Federal não tem as críticas não podem mais ser flxll- vestimentas, tTanscrevendo depoimen_ seu desenvolvimento, em face dos fa­.ido sensivel, ou porque nunca se In- das ou estabeleoidas ao fim de cada tos de homens conhecedores da re- tqres locais e da grande distância emteressou em vencer ésse quadro deso- a.no das respectivas administrações. gião, conio o Ministro Jarbas Passa- que se encontram 'os centros consuml-lador ou porque, sem coragem para O Govêl'l1o"de hoje é trej)idante. Os rinho, o Professor Artur César Reis, dores de seus produtos,"adotar medidas· que toquem as I!stru- problemas são numerosos. l!: justo, é o Professor Samuel Benchlmol, êsseturas; nunca pôde lançar mão de re· natural, é lógico que os observadores caderno é o mais completo documento A Zona Franca de Manaus foi apre.

- eursos na mesma proporcfonalidade da critiquem ou elogiem o Govêmo ao recentemente publicado sôbre a Ama- sentada ao Pais, pelo Govêrno Federal,magnitude do problema. - fim de cada mês, para que retome. zõnia. como um dos instrumchtos para 'a

O fato é que há desajuste entre as êle, quando necessário, os caminhos .Encontramos nesse Suplemento opl- efetiva ocupação brasileira da Amazll_lIledidas oficiais e a realidade, medi- mais Indicados à. polltica até então nlões de administradores, como os nla.das que jamais obedecernm a um pla.- adotada, 'Governadores Danilo Matos Areoss, Em todos os pulses do mundo est{i,nejamento .l'igoroso e por isso se fi- O Presidente Costa e Silva trouxe Alucid Nunes, Pedl'O Pedl'osian, José sendo divulgada essa Zona Franca elera01 inócuas. alivio à Nação, construiu esperanças, Sarney, Jorge Kulume, de homens de Inúmcros pedidos de informação che-

PreclS'am~te dentro d"~sa ""J1tica. provocou uté mesmo o encabulamen- indústria, inclusive o Sr. Ministro g(lm aos seus Escritórios em Mannus~" ..- to das op .• ' G ê M d Soai s d milit e O Govêrno Federal, pelo art.'47 do10m rumos bem definidos é q'ue o ex- OSlçoes ao seu , ov rno e ace o 'e, e ares, r presen_

tinto Instituto de Aposentadorta e permitiu se canalizassem para o po- tados pelo General Lauro Alves Pinto, Occreto-Lei.n9 288, deverá baixar de•.Pensões dClS Comerciários (lAPC) ad. vo certas esperanças que estavam de têcnlcos em diferentes especinli- creto' regulamentando a Zona Francaquiriu em Goiânia, no ano de 1965, afastadas do convivio da gente bra- dades. num conjunto de informações de Manaus em 90 dias, a. qontar de.pela somo. então considerada astro- sl1eira, em virtude das medidas re- e dados que demonstram o esfôrço e sua publicação,'o que llconteceu a 28­nõmica, de, aproximadamente, qui- voluclonárias julgadas indispensáveis a competência da equipe encarregada de fevereiro. Assim. hoje, 18 de abril,

nhentos mil cruzeiros novos, o maior pelo Presidente CastelIo Branco. de sua elaboração, temos pouco mais de 40 dias para seesgotar o prazo da regulamentaçúo, e

prédio hO$pitalar daquela capital, e, Foi assim que o Presidente Costa Publicações como esta não deveriam a mesma ainda não saiu .•decorridos dots anos; não se pensou e Silva detel'minou a absorção dos ex- ficar restritas a um único suplemento, O Estado do Amazonas e a Profel­ainda empõ-lo em funcionamento. cedentes das universidades, reexami- embora o jornal que a publicou seja tllra Municipal' de Ma.naus jli cumpri-

Outro fõsse o procedln1ento. rep;re- nou o problema da demissão dos in- de grande tiragem. Deveria ter novas ram as exigências previstas no art. 46sentaria a. iniciativa refôrçO conside- terinos na. previdência social e aoa.- edições ou ser transformada em livro do Decreto-Lei referido.rável 11 assistência previdenciária dO bou por elevar o teto para desconto a ser distribuido pelos órgãos do Go-Estado de Goiás, mas, por motl'vos quI' do impõsto de renda nos rendimen- vêmo, de modo a alcançar tôdas M Quero, pois. Sr. Presidentc, Srs.desconhecemos, foi o edificto legado tos 'dQ.S assalariados, de 177 para 400 partes do Brasil, chegar às mãos dos Deputados, apelar para quelll.de di-ao altandono total. Agora, entre o cruzeiros novos. _ estudantes, dos homens públicos. de reita, a fim de que se proceda comclamor popular, deteriora-se a. olllos associações de indústria e comércio- urgência a essa regulamentação, prin-vistos. sem que se tenha' ensaiado o Quanto à, politica exterior, o, Pres!- e de todos os que desejam melhor co. cipalmente 110 que diz respeito a in­menor gesto ou se tenha prestado dente, cDnsiderando o ,esmaecimento nhecer essa imensa região de nosso centivos fiscais.qualquer satisfação à opinião pública. da controvérsia do Leste com o Oci- País, PI'eocupa-me o assunto, porque. de-

E' este um atentado contra a saúde dente, determinou, segundo as pala- A "1"ôl11a. de São Paulo" é dos jor- ploràvelmente, o Ministério do lote.,pública e um acinte 'a nossa condi- vras do seu Chanceler, uma orienta- nais do Brasil que maior e melhor rior propôs à Presidência da .Repü­ção de pais subdesenvolvido,' çlio que estabelecesse a presença. do cobertura e divulgação trm daJo aos blica a nomeação para Superinten-

Brasil em outros mercados que nAo' problemas amâzõniqos. ' , dente da zona Franca de Manaus -doDinnte dêsse, fato, que retrata o 'des- aquêles delimitados pela {i,rea ociden- Sr. Floriano Pacheco, ilustre desco·

caso do poder público pelas precárias tal. - Desde 1959, quando o jornalista e nhecido da região a.mazônica., nomecondições de .saúde do povo, apelo ao escritor Manoel Rodrigues ·Ferreira. obscuro no cenário nacional, cuja pro-Exceientlss1mo Sr. Ministro do Tra- Essas medidas, SI'. Presidente. trou- autof de dois grandes livros sôbre a cedência, categol'ia e classlficaQão sãobalho e ao Presidente do Instituto xeram, como disse, alivio a· esta Na- Amazônia, - "A Ferrovia do Diabo" totalmente ignoradas por tôdas as pes·Nacional de Prcvldêncla Social, ' no 9ão. e "Nas Selvas Amazônicas" - llubJi- soas vinculadas aos problemas da re·sentido de' que determinem provldên- Agora, quando o ex-MinL~tro Ro- cou uma.' série de reportngens Sôbre gião.

~ii~i()q~:i~~~~:ntocd~m~~a;rt~fai~~; ~~t\~a~~m~t~ali~~~~~ng, ~~~~~~o q~: ~'::á~ni:~g~f~iose~~~~~~~x;,~dos~~:; var~~b::bi~~n~fé ~~a~~~S~rE' ~~~;f~~~me referi, adquirido pelo ex-IAPC. e esta Câmara se detenha. nns palavrM especial Interêsse as divulgações que venha até Q ser útil à área, pois para

~~.;~oJj~I P:I~:~;;;,~~~ot: f~~~~ên- rnnr:llm~~s~~:~~s é ~~ ~~~~~t:~~ ~s~r~~~n~~~~~~~::I~ s~~~:e~:2~: ge.A~~z~nassu:g~~~nroov~e tll~~Ol~e~on~~;E necessário que se demonstre nova peitado no Pais. S. Exa., SI'. Presi- das do Brasil; sem otimismo Injusti!!- não ouvem os responsávets peja -"coisa

disposlc._ão de atacar os, ,problemas de d civel ou pessimismo exageracf", pro- pubIlca do Amazonas, como, par prih­saúde pública, e esta é uma oportu. ente, disse no banquete que a 11u- curando retratar a realidade num sen- clplo, de ética, no caso em aprêço, serianl"ade parn essa mudança de atitude, manização prematura pode slgnlfloar tido elevado e construtivo. de e..pcrar.

u ~ crueldade futura, querendo com issocomo já é hora de pensa1' em mllhõe~ dar a entendei' que as medidas de Ao nos congratularmos com a "Fô- Assim. Sr. Presidente, pedimos, atra.de braslleiros que devt'm ser Integra- afrouxamento politico-econômico do Iha de São Paulo" e com a nol.ií.vel vés desta Casa, que (). Govêrno Federal,dos ao convivlo socral. atunl Govêl'llo poderão conduzir a equipe a cujo cargo ficou a elaboração q~e no caso ~m. tela ignorou as auto-

Urge uma tomada de posl~ão, llunca dias cruéis em futuro próximo, S. }<}xa. dêsse Suplemento Especial, mn,'lifesta- rldades eo~tltU1das do Estado, em quese esquecendo os setores responsáveis referiu-se ainda àquelas-medidas que mos nossas esperanças de que prossl- :pêse a ..serIeda~e inatac{wel ,co:n quede que as soluções de saúde pública estariam reacendendo aquilo que gam nesse trabalho porque estarão elns estao dirigmdo a coisa pubhca nocomportam muitos aspectos. alguns chamou de destl'utivlsmo precoce. Se- pl'estando grande serviço ao Brasil,' Amazonas, pelo menos dlIigencie are.estruturais. E' Imprescindivel um pla- ,ria assim como que o atual Govêrno ajudando a despertar nos brasileiros a gulamentaçao d.a Zona Franca de Ma·nejamento, mas êle será ineficaz e a procurar estabeiecer uma poJitica atenção de que a Amazônia. necessita naus. de imedIato, no rcferente aosImpraticável se não, {ôr concebido e que nos conduzisse aos descaminhos e que bem merece, porque somente ~ua Incentivos fiscais, não esper!lndo peloexecutado dentro de nossa realidade do pnssado, ao tempo do Góvêl'llo ocupação efetiva por brasileiros poderá /Sr. Fioriano_Pacheco. •e dentro de nossas limltaçôes, (Milito João Gaulart, Não é assim como esta coos~rvá.la para nossos descenuentes.1 O Amazonas, pela minha voz, e ctnbem, Muito bcm,) entendendo o Ministro Roberto Cam- (J',[UltO be1~1.l face dêsse episódio, reclama, pois: ao

Durallte o disCllrso do Sctrlwr poso Em verdade. Sr. Presidente, o O SR. JOSÉ LINDOSO: Govêrno Feder~l, e em especl~l ~oAntônio Magalháes, o Sr. [{enri- que desejnlllos é exatamente isto que Exmo; Sr, Mlmstro do Interior, açaoque La Rocque, 19 Secrctário dei- está fazendo o Presidente Costa e (Comunicação":" Lê) - Sr. Pre- enérgica e objetiva, no referente à.xa a cadeira. da. presidência. que Silva, procurando saliel1tar os- dados sldente, Srs. Deputados, com -a res- economia da região e 'espera sejamé OCllpada pelo BenltOr Getlllio da' politioo econômico-financeil'll., pa- ponsabllidade de representante do po- dispensadas. de fu!:uro, ao Govêrno do ,Moura, 29 Vice-Presidente, ra que esta Nação, no setor rural, no vo do Amazonas. escolhido em eleição Amazonas, as considerações que me·

. setor econômico-industrial, não con·. limpa. e nlI. qualidade de Deputado rece pela sua atuação digna, honrada:Antônio Magalhães, o Senhor lIellTZ- ~inue traumatizada pelas medidas jul- Federai, apoiando. com a maioria da e operosa. (Muito bem.)

o SR. PRESIDENTE: gadas acertada.s pelo Govêrno ante- bancada da ARENA do meu Estac!0' O SR, ADHEMAR GHISI'_ rior, mas que, na verdade, estão cnu- a açlio fecunda do Governador Damlo •

Tem a palavra o Sr. F'rllnc~JiI101sando abalo ao povo no,pl'esente mo- Duarte de Mattos Areosa. quero fixar, (Comlmicação - Lé) - Sr. Presi.lPereira. menta," desta tribuna, perante a Nação, a res- dente, Sr5. Deputa.dos, em tôdas .as

1462 lOluarta-f&ira '19 OIARIO PO cor~C::P,tsso NACIONAL (Seçi1o Jl Abril ds 1Sl67~ !" ,~"",,,,,,.....,,,,,,........__,,,,,,_.........,,,==...._...,;,,_.....;e.,;',,";",;';z_...,,,,,,.o.;;."";.~'."';-:""'''''''';,!,=~:__~''''''~'''''''''===:' "''':!!!I'5!'5!';;1';;-;;',;,.;;;,;~~=,.

~pocn.s, nc~te ou nllquclc paiS, ll~ pro·lmilóe lavrador pallício,{.stabelecendo desta. vellJ }leIo menos dest_ 'vu, _e do, Amúl'lclt, envldemQ5 e.forçOlí PIUl10lJJcmas relacIonados com 11 lD.VClura,Iem seu fawi1 a chamaâo "preço, faça. ju§ttçn 11 Alagoas, G combate ;\ tome do mundo.oom IIB Iltlvidades agrop!lstorls, em chão" que Irá cOl'l'esponder !UI preço lia. POIICO,,' linos, I(,'lllllmentfl emgotal, foram datjtl~lcs que mais seno mÚllmo do resulLado do esíór"Q clêsss QueroLllllslc In.stlllll.e, Sr, Presi- Punia dei Esla, se dellneltva.m 05Llbillz9lnm OS homens re6pon.sãve,ls pc- hOlnCln "o mar'lrl'·'-'o e esquecklo na dente, Rp,ovelLllt " oj1Or~U!llliall"il pn- .~ t dAli1 d' d .., • <4U •• .. rll d/lr conl1clJlment" à Casa, ;ie que assen""men ali a, ança ~ra o'Pro-a con uçaO os povos. conjuntura. nacional de lodos os ""m. SEI NlContn" emBrUlha uma rem'c. gre~sÍ/, roh o cOjl1llndo /la Jolm Ken-

l'reoslUls nOlIt1aLl~os rej{raB a prln ptlIl, hem como restabeleoer, pelo lHm- scntnçllo lia Clima/'a. lIe Vereadores n-ody. "gora., eom a Declaracáo do.lclplo COlJ~'U8tudlnál'las' e depÓJs e5Cft: co dQ Brasil, ~ ollej'ações vol/l,ll~('-: ele da cidade de Mace ó, constHlIida pc- Presidentes Amel'Jcanps, - ta.~emos vo­tas, pdl1Clplos t'cll'uladoras em códi. créd,!os. que ,tão bOl1s resultados oíe- los 81'5. Vereadores Jo,é M!lria (je tOll de que o )Mel'c~do Comum ):,Iltlno­g05 II leIS vamos encontrar nas Jnals t'cceu em todos 115 Hcantos çla NllÇáo. \:>lma e Valt<l, P!tompo Larall/elrll o, amel'le.anV FC tome l'el\li~ade, :níio ~ó

IJ i 111 1I ,. no Vivo m~Cref'l!e particular de cal/ailln )"0.5 c ~ zações, disciplinando r~- Q\le o l1ôVO MlnJstfIio, ,."\Seio dc Que, na Cjlja [I!lYe de represtou al1les nação, dentro -de llressupostc.s econil-]ll~oes dos que se' cnt,rellaVllIn li. pra· SUIIO "erdadelms l'esponcu ..JlIdades, f.!lIljuelll Cam ler:lslaUya, se' nnlram Iti d 'I ld " di· • , " )Utl'OS co nh I d ' m oos de acdo conjunta, mas plll'j\crI e a. v l1.uOS lll:i ma s alltigas ainda abra. ~uaEo por/as a tôda/l as .. I mpa e I'OS e outras c~- Ilpro!limar aInda. mais às poVOJ alllu-oil.'J~ell\'QlvldllS nos campos e nas la- rnanlie,o;tações' de colsl.lUraçilo Ijue fo, pa.des e oap1ta1/ldo 13rélsl1 pal'l/. I'a- Tleanos e em sentido get'al, c.onl:l'l-lIUlll'llh. rem A e bo~ vonLllde oferEcidas pClll~ tuda.rem. a. m'alJeU'll 11lnls viável de I> 1

u .. "1 ur.clonar h "'I II ,u rn10", com nosso exemplo, }Wrll qllllCom o I,ro~ef>!:iO de crescimento das ij1-ie mte[lrnn'1 a. grande &ooledade bra~ "j", v pro" Ema gado aos os homens S2 4proxlmem maIs 1l11S!Wfm)Il!;Oes do mundo. e com o surgi- sUelra levllndo l\ todos os nOESOs pn~ ~ulr<léllos dOi! Vel'eadores do Brasll: dOi! outras, (.UlIito 'bem, JlJlBl1lo do pwblema cada vez mais sé- trlcios' que trabr.!ham no campo, com Esta,s nó uumunlc.ações qu~-- querial'lú o grave do espectro da íome a tôda a ljrl'êncll\, um completo e farto fa2cr a On.r.a, (Milito bom,) , O SR, "1l~LI0 Yl4l\1~::r~l1dar mllh.al'ES de lares em todo o esçlareclnwnto, pela. ~Ia que lhe fÔl' O SR. AJ,IU:Itl'O liOFFilL\NN; <comunicação _ Lê) _ SI', Pr'~-cabe, IIS 1l0ÇOCS pllssRram a encaraI' os mals tavorável 'o JndICada, dos S\lUJ; sldents, vâJ'lo:; Ól'jfftos da lmjll'pn5ilomelQ? de produção, com base na agro- direitos de sues obl'lgllçôes, (:je seus ICtll1"ll'I(,/lrIJO -- S!,IIJ r Sl'isiio ao bl'a511ellll, nctndnmenta da Ouunnlla.-Jlí:cl1!1l'ln, cClmo dos mais il»llortallte.\' ae~~rcs; de suas J-arrogatil'lIs enfim, ~\t:~:ds - r~grislr~sláeJ1t:'lffeP.,IIl' 1m; TIl. v~m dando especial destaque l<(l

êl jlrlOl'ltúrIos. como c1dacliíos brasileiroS, Pjl.ra. qlle aliÍ!s, llrJllillJJle.s, fult~. mor' emSin[l;:rol;..S' movune~~o QUo o funclonllllstrlfl pu-.AS~lm, BrB. Deputados, nos pnlses assim !lossam atullr, trabalhando, sl!m eull'ga~, cm_ t!5rllQ· di." pbT/j ortam'~e 'eg bhcn fed~ral encetou, 110 sontldo ds

dito,; <le~envulvJdo~, a tkcnl!,ll Ilmpre- l> Í'pce\o de, pedindo, pensarem" gue !la rje)egae>lo "'asllelro n~PC(l'J1t"e'l,f'_ um lellju',~llme,1I111 Imed1a1o e OOn!,C,.~1l'11l1a, a 11m do produzlr o lnllli:Jma cam e.s~o mendigando. Não mcqdlgllrao os • li, ~.. Pl\ tâneo cnm l~lIlttlatlc ., Io mllllmo do despesa, vem seudo co- "'ue desejarem trabalhar pavr;. o for. ela. de Pullla 1'leI il:sle; I!I) nã'!) POderja 1 1 'a cronom CO-h,)-t' 1 1 j' f f I " I ri f Ir IdOde deiASl', ill.'bte WS''1I1tt' de tecer p·o". c n , "Ir luna e pau a Ulamell e aper e çoa.. talecimen 0, a. (11'un, eza e a c IC ~ qullJ!iimos co!Uent,;írll\li' nesle" c r'''-' A re&llcHo dl: tlUl ltIUIlJl.l1ll. prelt'n-dn, e é cllrnct!'l'lstlea. que hojo) dlstln- da 1'/i.trlll, (l'.luJ/o ~ell~.) minutOs, retei"'ulemepta n"r:. ue'0ló sIio, estamo.q reçelJenr/o cartlUl 11 ta!8-t:ue nqtH"lns IlaçõeS dw; clJllJ1lada~ sub.· llSliecto,mas fiO l\b eeio iiffilia. l S,S: grnmna rltl~ mllls Vllrlndos re(lnllf.os rIo(ies,'ovolvldIlS. O Sfi. njAI,MA FALCÃO: !lamentlll, )ll' iUCll1a.J,p daqueJ~' >cotlf~_ RIo Cldlflncl~ do Sul, Só onts,m, '·eoeb3-

1'Ia '1l1i'da<le, porém, tõdl\S as nngllrs, :, . -- ,', '" h I .. '.,. mOS e Porlo Alenre ... ,. "~eJnllJ rJt'I1S QU pobres, têm lied'.;· .....10 (cOl~umwgtí!l ~ ,S8m revlsáQ "'o 1'"nc~! {lU l<ejll. o conie!i{jo qa "DIi- F 1 ~ , ~.IO u!'Rll"e,SUl' Ilwlhor llllvldade e seu m/üs PiO- or/ldo!'}, =- Sr. !'resulallte, 11 lJa, 1I1- olsl'a~o der, Pre~ldelltes \la Amér!OIl". C~~~s'd;IlS~j, ~rlrIR, PlItll(l FllTlOU (l

tUlldo ('~fôrço na conqlllsta de um plt- glln& lhas. num :tos jp~l1a~ da CHm- Efll<t p~Clllrl\ção, li lnclI V(lr, tem Nlio podemrm, pDr um dever eledriío ti'cnlco ql1e lhes permite aumel1- napar&., ,declarscoes alnliUjdas aQ ~~- mUl1D ImlJs sentido <lIl !JIIC consellul- conscléntla, del:-:ar de nos faze; por.tur r, 11l1)UlltivJul1de de ~eUs CUlTlPOS e 111101' ~m~trf d?~ ,MlJ1~~ ~o~f::;~~~~ 11)08 llPreender no prJIl1elro Jl1slont~, ta-voz da. relvlndicaçüo un OllUi;!,UI) ~eUS rebanhos, _ • e dadas mPljl1 Ô leal transJLou E~ prp'nc!ra l\lgar, l)omololfll ~ áp- o úlllmo rea,hl't<llUel1t<l, P1'lncJl1al~

Np Brn~Jl, como 1100 pod?J'la rlelxlU' ~lI'br:;pIOU,f~l; 'bb~~lIa C:falcant.l, Dizia ~~~ P/l., fusão ~oa lIms grp1lcll!s nlõ- mcnta, }ol daqueleR que decelloiorJ'.11: :Jcoulec/;.r, nlultos ]Jlanos, multas S 'Ex' que empcnMl'lB.toÕQS os S~lIS .' nt,os fie mflcaoo ÇOllJUlll - (ji/lO ramo Lullvlldo fJm llma polit.lca. .11:006_telltnt!vna r fllpCriêljcla5 Um sido fel- Mforços tIO sentido !le que fôsse ins-I ~ot;;rllt.1J!'~º porque" nSSUl1til aln(ja, llllo mlco-fmsncell'3. de cnráter ,llt,ldl\­tas, ne~le ou naquele setor, .dando talada no Cearl'i ulIla reflnaría: de l'ct1l a § ..o levaQO lia terl'el1p <111 I'eu. mente antI-social e d~~umano, niíoprlol'Jdnllc 01'1'1 o. êsse, orp. àqljcle pro- BtróleO I ade e !la pra1;jc~ - o dll A1Janca dsu (JotertUrll. senfLo pálida '\0" en-l1utn, ollJelJvljlldo lJ Govêrno, selljpre p , Latl/lo-f.merICltlllt de Livre OOIllÓI'C!Ú cargos decorrentes da ellÍvação 'doli !mLrlbUcamenle, as SUJ.1~ri(lres lnte- Compl'eendo, Sr, l'resldente,,~s !l1D- ~ lia Meresi:lo p~Jlllllla Oentro-Ame~ custa de vJda verlflCllllo noo doze me-l'~SSOS d!~ NR~ão. ' tlv(Js afetivos ql1c J{vam o S" MI- I1ctlllc""que. 110 Item J)l'lmelro das ele. ses que o antecederam,

nl~tro das MInas e l'Jncrg:a a Jut!!r CISOS)' [/0 l1unl.. dei E,te, se tTansfor-, 'Por fól'çl\ aa fatos e clrcuns!dnclas p.ela. llnpllllltnçflo, r!(l sel! E!.[acto Na- Inal';IO no Mercndo (lllll1um I,rrl.lno- F.m; :nlnqe, o flmclonallsmo lJijl,ij-

flue compõem o' fenômeno político- tal, de tão Importante obra, para o J\mel'lC~II{J, de forlDR P"0!lI'Osm~ta a Ct~ 1de[llf~"~ I Jon;als ,lltraveSSOl1 qlla~l'aeconômlco-socinl da Naçjio, o setor do drse»yolvll1lento do }jord8'lte, partir ljo uno de ).9711. 1\.0 me '~''lO "'lO I lClI. A~ dIficuldade,<;, OGv,n-111oncinmento agropecunrlo, subordiná-' ' , \ell11'o, COlltG. rrnn n munifest n" o'ri men e.' se rellclem !la produtl'lJft!ld9do especiflcamento ao MinIstério du LIas, li sentido "[1 I'lIln112. 1lI'esel1Ca., apolo do Presl(jetW! dos fi!"tRrI~!O e de cada U1n, pois nInguéM pode tra.AgricUltura, niio obstante Q., ~10a Viln- 11a tl'l):mna, Ilesto mstante, !:lr, li'r~-l dos da AIlll>rJca do Norte cssa Unl- bRlhar tmll!jullamente e !tar ~u,ji} detade dos que fornm responsáveis. ja. slden!e, ti, de um lad~, C~lImal'~ a mlEsúra J1l1cj<l(iva, " pro· E!. quando sal1e e sente flue os sell~mnJs uma. polltJea lldmlnistl'llllva· qe Il'lençâo do Sr, Mh11St.10 CPSlll \.'1\- fllh08 J)n'~crn prlvacõBIl e que fi SIIl!.llolw;i\o deflllltlvllo, em têrmos compa- v,alcanti ,pflra o fato de, S, ;Ex~ 'lUS. CQI1~ra\1~e.tI:o-nos, Sr. Prc.sldnntll, capacidade de ol'édito oMA e!g~lada,tlvcJs com ar reclamos naCI(lDllls, fol llso1' asslln de im.ma /lllUp1l6t lt um por e.'.fl d.eI'l\o, Que, /llureendo 'êstBr O lllHT lie nOCI!.'"jdaclc~ não r.tl.l.lsre'­praticada, Quando mUlIo os ~etf!res aE~unto (llle fula tllo de perto Il?S In- ?penn~, IlQ papel, 111'~cisa seI' le'/~da tas constituI ulnl{ular caldo-d~-~If;;\TJ.l'~JlIClonndos com o cllfé, o algodão u tj)r~liSC;> dO~ dempls ~·tadQS TJO~deJltJ- U? te.rcllC/ d~ reallda.de, E' d1!i(li/ para; a pl'ollferarál) !ln revol!a, 1':(,0" Ell'fOZ tiveram' o equaclonainento de nos, Em s<glln<lo lUBllr, lombrll. fiJl' e.~tabe!ecer mercados comUllS, Toelas se pode jJ911Fsr r.rn geguranra naci!)"~eus pro\Jlcmns cstabcleelc\os em lêr- Ex~ que, .se há no ~ordeste Um J>S' pl~cllralll n~ vJlntagen~; ninguém ele- 11111, q'lanõl'l o (l~Ernnrel1tamelltl) la­mos de solu"úo prÍ!tlen, O I'cstnnlc dos tal10 ljuo tem condlgoes p':ll'a plelt~ar seja conel' os risco.. :Elntretllllto n vra li Il1-lnlldo carla nm pabíl fj'lft est:\llrCJ Üllj1l5 ngrlcolns, a prpblemática da. a ~nslaJ~~âo r~e uma ,ref1I\al'ja de pe- grllnd~ união em tórno de mel'C!H!03 pendo b'alsdo 1'00'no málluiM' ~ 1;1\':1Pecuárla, pCl'ma.neceu num stato-fJ!lO troJao, e-/:se ~sta!lo 11 Q rle ,'\lagoas, faz com C/11U os l'if;COS llejnm mcpu- camo sel' hJ1r"RT)'" parc"Ja divinll

. "que tcnljo ~ hl111nt dp represenl~rneg- res e n!1l1ore~ as val1~llgens, 110 tPClIll-' " ' , " "que jama1s proporcloi)ou sntlsfacao nos ta Casa, OcrQC 1057, lt pET):<O:anA~ te <I mtercarnlllo econolllíco, 1st Ao GU\I!I1:IU~ que !in. !XlI1C-:l h11C1llII(Juc uélo dcdicam seus ínter/'sscs 19 El, A, tenr,. Sllas ~ondas fincmlns !lO OCOl'tCU c,lm o próprIo Mercndo co~ 11 seu tlJonrll11n. cllbe o exame 'me'lia.preacllraçÕI'3, tm'l'!tól'lO nll1.ll'OnllO, no tj'lI!Jal}jo de mum 1t~urupeu quo ll'eJ'úll llO imolO tu e llLmio de tlío Impot'lante llfl)-

CC>1Il o advento do GQvêrno Costa. pl'ospepºpo peLHlllfera. e o~ 1'05U1l a- del;()OnflaJl~a, 'por exemplo cm Jeta~ blenlll., o Bl'llllll prc(,lsllr c1e novo~li SIlva, slIl'gJu !lO MInistérIo dll .Agrl- dôs, C[l)l10 todos sabemos" §ão /llo mals res da. FJ'I;nça. e da itálJa 05 qUlllS empl'esndhnenfoJi e de lnten"iflcar osllultum, trazl<lr, pelos novos reclamos 1l1vlssllrelros, e na opinião de tépI)ko,s juntamento CQJn prodlltorés alemães já em pxei.'ur1iio, mas nüo l1o::a f1l7l'-1(Jdlltl.classes pl'OdUloJ'Rs a QUC nos rele- /Ihnllzados, Alagoas f1B popoU/ul num se sentiam preJudllJe<!os. Mas !lo 'er- eiicJelllepwllte, se niiQ coutampla 1'001rimos, llIpB. equipe jovem e chela de !11Gl1al1clnl ll°l'ene de petróleo. ,1:'01' dnele tol (lULr.a: rOlitn f1lJ 11lílt1ca a humBnlell10 e JusUra o elemento, hn­Idealismo. qUê desej<JTnllll receber ocm 16S/l Iljez1!la, lIcrf'IlIl0 qUe, refletmdo CDj1JCrCIRlltag/l{) llvl'e e' prpgl'eSSi"ll mano, do CIUa.l nao podo preE"llltllr00 braços abertllll e na convicção sin- melhor, o Sr, Mtnist,l'o da~ 14111~s e com roo\lçlio c!e lO% lins tarifas ~l~ pll1l\ t'S !11.'as rr~lirar:Qcs,

f d d d di É, t d EnergIa rec(JJl~ldel'e 11 proplema e Pl'07 fAIIdegt\"a~ da 11.110 pa.ra aliO o a"Q- A ~ d Id ,.['cera e pro un a: e que e car.. o Os cllre l\uscul!o,l', pl'lnclpalmôl1tr, 11; _ " .' , " 'H, 1\,!tll1..c mas:,a e serv ores l:. ,OS HC1\S dCSyc)Ojl e çuldados à solução fôrças gl10 l'i![JrllSentsm o :E)stado de llaw, erros tnlllas, depois de elgU!IS lo~llllLadk na in/,.a de vme/mentos dados lllObleJJlIlS l'elaC1ona[\os COIll o Im. AIRgOa,s I\'O f cU Gov['rnn po C!l'1- 11110s, o intercâmbIO t0ll10U.sc tco ate 2110 1l1íl cl1lzell'os anUllos, O; Que1)01'lo,l1t" setor ll'overn~mental, l,lresso "iIlCIOrlal, e Ila'~ demais atl~l- ln!el1S0, qlle as PI'Odntor~s da Fratl~1l [lanham ma!. <lo ftUe Isto. e 'HI~ "fll-

Tarefa das mais, d~lcels eHpern. o dü[Jes. Tenho cel'tem do qUe ,.'laguns - Itália. e dsmals naçoes" rlo :vIOE ~rm ~erlladel,ro (llalab~~'11lJW para p~:

{qvern MinIstro Ivo All:ma, seu Seare- se lllvalllElI'B U\iISSoI1a em defesa dcs- mu!Ca ,se h~neflcíarllln, COUerllm 111.. C~Cl' 50brev\yer, nlTlol'b!an~n 8U1pré"l1rIO-Ol'l'al, o cOlllpetente Engenheiro sa SUa vell1a asplJ'llçáo 'de ter jnsla- guns Ilscos, l)1d&, 110 longo elel tempo, ~lInQs IlIvarHlvelment~ le1101ado$ e PII'

Hnimundo :Bruno Mll.fUSslg, e todm lada en1 seu' terrlt6rlo uml\ refíl1a"la I!sses l'lscas foram supeNl(lo~, !1 10[1'11, r;ando eôem'clumtes jrlll a imQ1acá!lumltoB trabalham empenhados num dp pctróleo, Tal fnt{l' Tlii9 se com'n- ram é:isl!S l1nIa!'1S elíthl11l'dln~rIQ de~rn- "eis Dlljotas, bem pOllem avalll1" l<~etor ailialnlstrativo, que ligara. mercê tnlní em favor algulll do Oovêmo ao VQlvllnfPto eçpllômlco. [''11i!l"íio dos, Cjue peJ'cebem menc;,;"do deoro~o recentemente publicado, meu l1:stlld<l, mns ap~lI!1s 11 (.1UIDl!-j- O me;mo desejamos pa,'a 's. Ame- Nao pUdelllll!lOS h9nes/a:1l~llle ,pr~,além dp"cllordeIllldol' e 11111l1ejadm' da mento qe um dBver p~l'S. com Ul11l\ rica ~l1tll1n, !lia rcunUlo de PUlHa,dól tender que o ntna} Govftml) .la tiprodllçlla, é e será Q respi!llslÍvel pelo V~jd~qe da. Fcderoo;ão que pl}:sul, em l1;5Le, 1I1ém do Afer{'!lUo Comum, fo- v<s~e ~all!llld~_ M~mi1l!er~l. r.lllue ...obasu::cln,enlo das pOpU}llçoes brnsllel- sua. !ll'ea, l'eservllS que realmente po- ram aprovados progl'al1lZ.S de' lnle- prolllen,a ao 0'l1ílr~~sll 1,acl"na.I, nÕ/Jmll, tntcrvlndo em se(:ores trllctlclol)al- dem dRr substância a uma J'cfill1U'la ;:rllç/'Jo (>conómlc.a e de ação muH!. s.6 porque rec~m--:Illlrlol\ 118 suas 311mento ligados a. orr,anlsmos que nw;- de petroleQ.' llllClolllll ~m projetos de infrn-estru- vld!'ldtc" "(l"''? nmdn p,}rql1e necesCl~l'[lm POl'I\. prestnr cont~s de &I'IIS el'·' t '. tUl'a como POf exemplo o de'anv(;j- ~árIS sele .- '1"1 fstudos doq mais pro-:roa e, 1Is vé.zes. de sua IlJCnpllcldude, aP~rJ°á.oPO;r all~j ~~sta J'f1b~~t, um vjm~l1lo oonjlJll!o dns bllúlllS "hldr". fund()~. mi':o tllnnto dn orjen!ac~"

.. ' , IlIS 1'0 ,as las e , ' . I ,,'_ • [llle 110,tenn Q seu anle..e5S01·. nll-Na OPOl Lunldo.de em que desejamos Erergla, no aentido, do qlle a. EII~ grátlcns .Inttlluaclona,s c das te,I,:,"' 1'J'PIrl"~ ttljl'n &llccntmilo vl<mma coj.

Sllllllflcur lI8 nossa:s espemnC&5 110~ hu, IllP l'~lçgue meu :a;leado P -IlI11 segqno gClI-l:i:onômiClLS froJlleh'lç~s C/ue mo <li hl~j!\rln ,f,h"e o lI''''lnto'lU1!ns eEcolhldos para. o MinlsLérlo da lio plallP e procure, sobreturlo, ouvir teressem a mill$ de 11m pais. For ou-' ' , , L.,. ..

AgrlcuJ!,urlL, que foI colocado no seu lls fõr~as vivas da Slll\ BPcledade, da tl'O lfido. o Item 4Q, lmportsntisahllJ, Senfimo-llo:l, p~l'él11. no dJrelto doverdadeiro lUlla.r, para I:Icm servil' ao stl~ comunidade, Peço, tamlJr'm ao trata eln l!lOderll!Z!lção da vlc1~ "'II',',j admllir quc ês"cs estudos já 'S~"JanlPalJ homenageamos aquêlos que, no tl(.ular das Afinll~ e EnsrgIa Clue'lor. e tio aU\1Iellto da pl'OdUção agl'opecuil- evolll'lldo parti l\ lJlnbOl'Bçáo de U;]1a~t.or da proãuçllo agrlcola, já se dls· mule o Tll'ob1emil íla jn~tnlflçlí<) da rlj!., pl'lnelpnJmcntç de R1ímentos, 11 Menw9;cm fIJlO, se!'} dúvJdll llguma,1>tlam a valorizar o trabll)llo do hu' refmnrla de peLl'olco, & flln ele (J\H', fluI de que, üun11em lII:l'lJ, em t.eI'1'(\i\ ~r1'j!lo ótlmnm~Iltll 'r~crblda nesta C,,·

Ql,lal"ta-feira f~ , DIM.lO DO CONORESSO NACIONAL (Seç~o I) Abril. de 1ge7 1463', ,

lIIl' e ~olhidà,oolno não menos 'entu- ~v - o SR. PRESIDENTE: Sr. Presidente. ao· longo, de seis prejuízo para elas mesmas e para as'Siasmo, pelo Senado Federal. c ~ ~ P1issa-se~' ao.arande_ Expd':Uente. ~ ,anos dlssiparam~se ~ ~peranças. primeiras. quando se tomou evidente

E os nossos Bamabés teriam, res- ~ desapareceram ess~ mteIlçoes•.E. ,ho- que para tais ,..reformas seria 'riecassl'l-tabeleClda' a sua tranquilldade. Ise o Tem a. palam o Sr. Hermano AI- je. vemos~ PJ'oduZil'-se, tambem em. ria. a mobilização' popular, e que areajustamento fôsse proposto em ba.- ves.' " PIlnta dei Este -;- uma pequena p~- mobilização popular' na Amér!ca La-.BeS '1úe não aquelas dos anteJi('xes. O SR. HERl'LUlO, ALVES: ' nlnsUla balneána, -esSa pem.lsu:a tina não se poderia fazer senao den-(Muito 'bem) • quase que de ópera-pUla, onde o Pre.... tro de um contexto naclonallsttl, e

C (Sem. revisão.do oretdDr) -,- Er. sidente de. Estados-·Unidos se coloca que o ~ naclonallsmo punha;- em riscoO SR. AJlU:RI O DE SOUZA: Presidente, como vou comparecer 'pe- cer-cado pelos hellcópteros do porta- não sô os Interésses dos.Estados Uni-(Comunicaç/ÚJ - Lêl - Sl' .. Presi-. rante ,a. Câmara para expor !lIDa' sé- a.vião enviado para .protegê-lo - ou- dos. como também os 'ínterc;;s~s das

dente, ,os Jornais da semana. passada., rle de idéias e tambélnl de dados li- tro document!> mUito pomp~, que classes ôomlnantes e dirigentes' da,e, em especial, o' jornalista., Castelo respeito de um problema de', lIDIl!l!- reitera tudo _aquU!'. que já foi d,to!,Já América :Latina, surgiu então uma:Branco, do "Jornal do Brj:ISÜ", anull- lãncia, pediria. para fadJitar a. CfJn- sei,s anos. Nao, adianta um passo, nao nova lórmula' mágica: a 1Jl1lltari.çãoclaram que estava sendo esboçallll um catenação dessas idéias, que meus co- adIanta um mlllmetro. Apenlll: deter~ da Allança..para o Progrçsso. Era' a 'movimento de rebeldia. denuo da légas sã me aparteass.cm na. parte 1i- mina qu_e, a partir de ~970, fica~ es única maneira de se fazer algumaARENA. não- como atitude política nal de meu discmo.' . ' sas naçoeE. ccmprometllias 11. U1Stn1ar reforma de superflcle, (ille pudesse.contra.o GO\lémo ou ã. ~sua lide~ant;ll, - ....., t um mercado comum na Am~C,l.}.a: mante~do o slatus quo, garantir osmas tendo como origem. deseonslde- . Sr. Presiden c, srs. Deputados,.ein Ú?a, mereado comum êste que p'assa interêsses dos Estados Unidos, os.in­:rações que áreas do Poder Executivo agõsto do ano' de 1961, as naçõ~J; :li- ra a ser e~tudado, daqui por :Gllnte. terêsses das classes .Ulrlgentes e de "'a-Vêm tendo n••a co narlamen'"res ]jadas ã. Organização dos Estados por comlssoes, grupos de trabaTIlo, Co- , .." .-E fL"aram {'~ áre~ ~omo senir':) a; Amerlcanoo, reunlrl:lm-se na Confe- mités diversos, subcomissões, e a 'lue nhar-s~ .tempo ,para ISSO. E.,a mil!·pastas civis 'ocupadas "or mimar~s. rência do ~ Conselho Interamerlcano mais de aglutinação de gente, de 1'0- tarlzaçao da AlIança para o progre.::-

.. Econômico e Social, reallzada. -ça ci- 'vo, l1e funcionários se conselmir ne:;sc so, que tomou o nome curioso e PI-que estariam insenslveis ãs pretensões dade de Punta deI. Este, no Uruguai, sistema. interamericano. J'T tor:Jlco. de plano ou Programa, depolíticas, citando,' em particular, 0:Ml- e decidiram, na Ata de Punta. dei . Açao Clvica, e que se baseava, a lon-

,nisterio do Interior.' " Este, sob a égide do Oovêrno do PIe- Sr. ]'residente, 9uandd se tomou go térmo, nas ,teorias ..,..... ohl ' meu" ' Ora, ·Sr. Presidente - dos Minis- sidente John Fitzgerald Kennedy, que claro que as, autondades norte-ame-Deus - de guerra colonial francesa

tr(Js· MDifares, em~f'unção civil, ape- se poria. à disposição dos países lat!- ricanas, em última aná~ise. ê' que tO-do. Século XIX, empregadas por Bu­bits dois 11M têm origens políticas. E no-americanos uma contribuição de mariam' tôdas as decisões no âmbIto geaud, Galliéni e Liautey, a partir da

:vamo.s verificar qull todos êles.. sem éapifal proveniente de Uldas. 'lS Iou- da chamada Aliança para o p.r0gres- época de Napoleão até o principio. qualquer exceção, têm dado. o maior tes externas durante os' prólÚm03 10 so, promoveu-se uma int.ensa campa- déste século. contra as tribos llérbe-

de seu empenho no sentido de bem anos, não Inferior a vinte bilhões de nha. de publicidade no'sentido da la- res - somos nós - do Norte da Afri­Interpret.arem a. orientação do Sr. dólares, dando-se prioridade aos pai- tinizaçá,o da Aliança. Ej:'a. arenção oa; essa militarização da Aliam;a, ba­

'Presidente da República, agindo dén- ses de menor' desenvolvimento retati- das ,nações latino-americanas contra seando-se na, ajuda militar, b'àscan­tro das aspirações pollticas 'lu'!, na vo, A maior parte dessa import!lncla a liegemonia norte-americana, com- dD-'se no treinamento de oficiais em

, realidade. representam o senf,lmento, deverá ser oonstituida de fundos pú_ preensivel, porque .era a. hegemonia Fort Benning, Fort Knox, e tambémpopular. ' bllcos. A Ata de Punta. _ dei Este de quem tinha dinheiro a dar e a aí no, Panamá, em 'Fort GUllck,' por

Se- quisermos analisar o eom}lorta.-' passou a ser considerada, a part!r aplicar. onde já passaram 13 mil oClclais la-mento de Ministro por MInistro, che- dessa: decisão histórica do Gov!!rno Quando' as--autoridades norte-ame- tino-americanos· ~reinados .em '.cur~osgaremos fàCllmente à,. rl'alldade, que norte-americano de conceder tais cré- ricanas descobriram que não podiam cortt.rp. guelTUhas, essa mllltanzaçao,é 'eXI11:amente o conb'árlo do :lU~ se ditos e esforçar-se pam que êsses dispor de ~undos 'públlcos, dada a vi- Sr. Presidente, levou todo o Conti­tem puJ;ll!cado..' . créditos fôssern suplantados com ou- gíliincia. exercida pelo pagador de im- nente ao impasse. E hoje vemos que

Os Ministros Jarba.s Passarinho' e tros fornecidos. pelas naç,ões da Eu- postos nos Estados Unidos e por seu a ,promessa feita pelo Prefildente JohnC t ropa ocidental e pel~ Japao. com:> um ' Fitzgerald Kennedy começou a ser

os a Cavaicante, membros do Con- dos mais importantes documenws ::lI\. representante no congreS!'0' inventou- descumprida pelo próprio Presidentegresso. Nacional e o Ministro 'VIaccd, história 1'0litlca, juridlca e econõm:ca se outro slogan d~ pubhcidade, cha- John" Fltzgerald Ken ed, ois duran-~'Soares, a êle Já tendo pertencido" são do continente. mado a privatlzaçao .da Aliança, slo- te sua ad In' t 11\ Y p E t dhomens sabidamente da mais profun-, gon ésse que teve, há dois ou, três m IS racão- nos s !1 osda sensibilidade polftlca. . 'Sr. PreSIdente, fui testemunha de !inos como pessoa mais representat1- Unidos foram derrubados, os rcglmes

, . vista da. elaboração e da aprovação va d~ sua propaganda e -da sua. apll- e~ ~onduras,na Argl!ntma, na Re-O Ministro Mário Andreazza ('ue dessa Ata, que se' preparou numa épo- cação, o ilustre representante dos Es- pubbca. DOD;lini~ana e em vários' ou­

todos nos acost!imamOl5 a '.a!lÍnl~ar c'II. em que a República de Cuba 31n- tados Unidos no Conselho da om, o tros palse.::, ~ic}ando'se o processo depela. s!la capa~idade ~e trabl!'lha,e: ,drs- da tinha assento na.' organízaçã'o dos Embaixador Sol M. Llnowltz. que, guerra Pl;I~ologl~a qu~ 3tingiu 'várioseortJmo polftico, _está sempre n,tento Estados Americanos. 'iLIiãs, e' o D'.etor-Pres·ldente da dXe_ out.ros palSes" mclUSIV.e o nosso.' EAs justa.~ aspiracoes de todos quant ~ aqui nesta tI' bu ~ Irepresentam o povo. " .' A Ata de Punta dei Este ~oi im- :ros Corporatiou"; emprêsa que ven- , ' I na, lvemos, exemp o

, ' c portante pelas suas intenções, tam- deu a esta Câmara tôda essa apare- típICO quando o SI', Uac Pll1to s~s-E se falarmos do Mmlstro, Monso bém,· pelos pontos que 'fixou d~niro lhagem de reprodução de documentos tentou as ..teses' da. guerra· coloIDai.

de Albuquerque Lhlla, vamos '1eJe en- do sistema Interamericano. . de que os Srs. Deputados aqui dis- frances~, Ja. ressurreotas pelo grupocontraI' o homem sempre preocupado põem neofasclsta de Argel. que tentou ma-em ,considerar as ÀlOas solUções pari\.' - Por exemplo: reconhecia-se Que a. '.' iar·o Presidente De GauUe.os grandes problcmas de seu Minis- taxa de crescimento econômico em Sl\ Presidente, já se tornou curial M' ._!érlo. , qualquer pals.da América. Latln.l não dizer - e isso disseram o Sr. Averell, as, Sr..Presi~ente, na~ quero en-

Agora me.;mo deu o Ministro J(J '!n- deveria ser' inferior a 2,5% anuais Rarriman, o Sr. Douglas Dillon, o Sr. t1'l\r em digressoes. Ao fim de seisterior exemplo digno do maior auinu- "per caplta.~': reconhecia-se que de- Dean Rusk e o Sr. Sol M. Linowitz anos, os Estados ~nidos afirmam que'

, 50, ao, atender a solicitações politiClls via haver uma redistribuição da ren, - que. -de cada. dólar da chamada gastaram dez bilhoes de dólares com- porque partiram de parlamentares da nacional em favor,das classes mais Aliança para Íl progr~sso, mais de 01- eS,ta malfadada Allança ~ara o Pro­da Paraiba., 'do Rio Grande do 'lcrt2 pobres de cada um desses palses: re- tenta e cinco .cenlavos 'são despendi- g:esso, para dar, como dIsse o Pre­do Piauí, do Maranhão e d;:' "ii~ conhecia-se que se c:Ievin.· dedicar ,9S dos nos Estadós Unidos na: aquisição lSldente K~nnedY aos ,Embaixadores~ulo, ,além de outros ~ 'salndo-do parcelas maiores dos- fundos públicos, de equipamentos americanos e até atino-amelicanos, no dia 13 de mar­Rio de JaneIro num momento hm 'lU" em cada pais, aos Invest.1mentos pam às vézes, na compra, no patrocinio d~ ço de março de 1~~1, "trabajo. tier-,ainda. está e~uematizando o s;m_pro~ o-dC!lenvolvimento econômico; reco- grupos de pressão dentro dos Estados ra, salud y.escuelas aos homens, mu­grama adrnmlstrativo para v~r 'de nhecla-se que os palses da América Unidos, os 'famosos lobbíes do Con- 1here~s e cnanças da América';Jatina.perto o resultado das' enchent.es 'dos Latina deviam ser libertados da. de- gresso ameríc,ano. - . Sr. Pr~idente, findos os seis anos.rios Que inundaram cidades e ~am))os pe~dêncla _de exporta.çã~ d!l um, ou temos o se ui t dr'Rr:rlcolas de São Paulo e do Nordeste. dOIS, ou ~res produtos pnm!irios e da Mas, Sr. Presidente, depois da la- ajud g ,n e .qua o:, 'a maior

E' . . i/Dportaça\l de bens de capItal: reco- tinização da Aliança, da privatU..lçáo ~ per c01/lta fQ.l forne!lld~ ao' Pa-êste homem - o Mmlstro Mon- nhecia-se que devia acelerar-se o da Aliança, surgiu outra idéia mágl- nll;ma., Trata-se de 108 mllhoes e 200

so AlbuC/uerque Lima - sou teste- lll'ocesso de Industrialização nacional ea: a ajuda aos que se ajutjan1, Isto ~l~ dolares ~o pais com u1Da popu­munha, tem atendido a telefonema e realizar-se a reforma agrârJa Inte- parece um pouco com certas frases tJ o de 1 mIlhao e 200 mil habltan_em sua r~~ldéncla, à noite, até em gral _ a expressão, Senhores, não é do Professor Roberto Campos que ao .' ~te país continua em crise eco­dia de dommgo, par:: receber, .empre de um daqueles personagens 'latidos que vejo, já começa a. critlc~r a 'po- ~~f.l1ca, e o seu Governo não pode'atencioso, eomunicaçao de parlamm- pelas.. vitoriosas fôrças de 19 de abrll litica externa do atual Govêrno, e P Izar. etp seu beneficio o. Canal dotares que o Informavam da calamlda- no Brtlsil: a expressão foI. coloealla assim um pouco na Unna de certos ~:;ama, e~tando.em IlUg,10 com osde que as chuvas provocavam e.u seus' pelo Departamento de Estado Norte- almanaques antigos ,que todos costu- to ~o~ Unhldos por ~ausa do estatu-Estados, AmeriCano _ para substitutir o regi- mávamos compulsar. . 1 a~nua. oje colomal, que rege as

Nunca encontreI. Sr', Presidante. o me dos latifúndios e minif1mdios wr .. re açoes en~re a Companhia do Ca-Ministro Afonso A1buauerque LIma um sistema justo de proprIedade: re- :t claro que ~oadll. uma dessas coisas nal do, Panamá e o Estado paunme-como a. bem' da verdadl' nunca en~ conhecia-se que devia ser ellminac1,o o -: a latinização, a privattzação, anho. . .contr~i um Ministro dlvti ou :'vUtitar analfa~etismo dos. adultos e até 1970 ajuda aos que se ajudam - se inclui, Ou.tro pais, a' Guatemala, oom 4em pasta civll, Que. no Gablnef.e (ou s::arallt';.u-se um mmlmo de 6 ano, de aqui e acolá, no texto-crâ Ata de Pun- milhoes e 400 mil habitantes inais ouforo dêle. nlio estivesse a preocupar- Jnstruçao ori1"!lárla a tóda .:r!m,çn ta dei Este. De acôrdo com a c.lllve- menos: 62 milhôes' e 800· mil dólares-se com solucão de problenms de na- latJno-amerlcana: reconhecia-se que niência se preparava uma dessas fra- E!ta. ajUda. foí fornecida de 1: deturem polltica, a. maioria dos quais a. devia, ser aumentado, em número de ses, que se transformava. em slogan. janeIrO de ~:1961 a 31 de dezembro 'deêles levados por 'Ilolltlcos. aue Mvelll c~nco ano~, a e.~p!.'ranr,a de vida, Quer para gá}ldlo de tôd,as as pessoas crê- 1966..e 80% dela foram utilizados noser e sempre têm sido problemas do' dIr,e:, a dlminUlt;llo d\l- taxa de mor- duJas deste .hemlsf~rlo. cO!"I:1ata às guerrilhas. As cifras sãopovo . , talldade infantil . .que e uma das q:'aD- . , oficiais."

. 'des taxas de cada país dêste cOiltlne::l- Quando se tomou ·claro que as di- ,Assim ~lca. Sr. p.I'es!dente, "r<lpar" t.e: reconhecill-se tambÉm qu~'ra nf- vergenc!a,s entre..as classes dlrll"e')tes ~ !3~. Presld~te, na Repúbllca. Do•

.que d~seJava faz!lr, Ciente de C1U~ o cess:j.rlo _ ésse é o ponto 1 'i:> E- da. Amerlca Latina e as classes diri- 1lm.lcana, para.3 mllhões e 500 mil'raço a bem da verdade e. da ,1ustlça tuJo.19 _ fortalecer acôrdo e int?- gentes dos Estados Un!dos ,eram cres- hbItá~tes, 315 !l"~lhões ,de dólares éque multo merecem aqueles ~Jnstre~ p;ração. regional, a flm de ch~~ar-~e centes, com as primeIras recusando- 9.10, mil. Mais de '10% desta cifra. foi _MInl.~tros dI) GovErno do emÍllente ao objetivo final e r,eallzar-se a jns- se a fazer reformas de' estrutura e a"lheada na Repúbllca Domíntcaha.Presidente Cos~ e Silva. (Milita Dlrac;ão de criar o mercaaoJJ'~om~ltll as segundas a exigir reformas de es- d'pois da intervenção dos Estados j

õem) • ' latino-americano. trotura, que não podiam ser feltas sem .:rnidos naquela Repúbllca, !J que sig-

DIÁRIO 1)0 CONGRESSO NACIONAL (Se~ão I) Abdi de 1967

- Requerimento de informações noao Ministério dos Transportes relati­vas á construção da ponte sôbre oSão Francisco, na cidade de Propl'iá,

O SR. JOSÉ SALLY:

- Requerimento de informações aoMinistériO da Indústria e do ComérCiosôbre estlldos .para a Instalação deIndústria aulomobllistica nos munlci­pios de Volta Redonda ou Bana Man­11&, no JJstado do iRia de Janeiro.

nlficll CJU~ o que se gastou para im- lJórque poderia utilizá-lo contra. o denúnclaa no momento necessál·io.pedir que uma crise se aprofundasse Chile na sua campanha de abrir rumo Mas é o cúmulo da ingenuidade, odarJ(l IlUdi cllscnvohel' llãa só a Re- ao mar. cúmulo do despreparo, que se guelra;públlCll Dominkana, num momento O Presidente da BJllvia não foi 3. brincar de política. externa, c a talnorma! de4ica vida, como o Paraguai, ponto, que até o ProfesSllt RobertoBe é que o Paraguai, govemado pelo Punfa dei Este" mas o preõidente do Campos já' consegue fazer crílicas à

I I tA t Equador foi Icmbrar que não obstan- política externa. do atual Govêrno, eGeucm S .roeS911cr, es em mOl11en o t I essa Aliança. continua a mesma zã"normol de 6\\a vida', Mas foi durante com ra o.' E o cumulol Já chega-R égide d&ste período' da Aliança para coisa na América Latina, com os pai- mos a êste ponto de até~ not6rio ele­o Progresso que a únjca tentativa re- ses a dependerem de tantos produtos mento de ligação com cer ',OS grupos:l'orrnlsta democrática que dentro da primários e a Importarem os bens de no exterior, e que acho eu, com todamitolog:a oflcial bl'lJ'll!elra poderia ser capital necessários. Há um desenvol. a sinceridade, tem um PlIfoque alie­considerada até ocJdental e cristã, a vimento pobrezinho que nunca sal, nlgena para o desenvolvilncnt.o eco­tentativa do Presidente Juan 130sch com o. Imensa bur()cracia de parte a nômico do Brasil - li Professor R0­de modificar o quadro da_ República. parte, sendo maior a burocracia do berto Campos - tem l'azão, quandoDominicana, foi destrulâa,' liquidada império, do que a das áreas coloniais, S erefere à polltlca externa dêste

ta impedir que a Aliança para o pro- Govêrno, por ser uma politica inde­

por um grupo mlll ar favorecIdo pelo gresso _ qlle, a esta altura, já é uma flnlda. que está sendo encaraà:!. co­Depal'tamento de Estado e ajudado colcha de retalhos do que torJa sido, mo se fõsse uma vitúria na Taçapela diplomacia americana aberta- d' I "d i ' Jules Rimet: "Mamães, vencemosl"mente. E quando o Sr, Bosch tentou ou po erla er Sl 0, OU Vna a ser - V ItVoltar, na crlstn de um' Jnovl'mento se transforme em alguma coisa, de o amos ao Brasil criando um pro-

~ t ti blema terrível para todos os outrospopular, nós aqui mandamos nossas cons ru vo. noosos amigos e vizinhos· no Contl-fôrças, se,b o cemando do COTonel O Presidente dos E3tados Unidos nente. Afirmamos que estamos a exer­MelTa MJ!tcs. que, depois viria mcs~ apenas pôde dizer ao Presidente do cer uma liderança. Primeil'o, senh01'trar a esta CIEa o sentido de sua Equa.dor que êle, Presidente dos Esc- Presidente, não estamos exercendo li­..vü'.ii;;iiG unterJor, para Impedir que lados Unidos, pedira um crédito e5- derança; em segundo lugar, mesmoo povo dominicano manifestasse livre- pecial de 1 bilhão e 500 milhões de que estivéssemos, o senso de proprie­mente o seu desejo de ter'um govêr- d6:ares e áutorlzação paia utiliZá-lo, d'ade dlplomátiCll nos obligarJa a nãono próprio e autónomo, dirigido por no longo de cinco anos, à razão de dizê-lo, Não pode haver maior gafeum rl'Íol'mlsta moderlldo, que era o 300 mil dólares por ano, para im- do que dizer, alto e bom som: "50­Presidente Juan Bosch. plantação do mercado comum latino mos os llderes do Continente!" No

Vamos adiante. A Colômbia. A Co- americano, Mas . a Conferência já dia segl1lnte, já não mais o somos.lômbla 101 chamada o "show case". a trouxe uma agenda preparadj!. iPelo Sr, Presidente, proclamando o êxi-vnrinn da Allança para o Progresso, Departamento de Estado como .fato to de um apolftica que se biiel'l nuMas não Pfla Imprensa, não por po- consuu1lJdo. como se dissessem: "meus ma leitura apressada da Enciclica.1itlcas latino-americanos toi' assim senhores, a única coisa que podemGs "Populonun Progessio", em que ochamada pe:o próprio Pre~idenijl discutir, nesta altui'a dos acontecl- Papa paulo VI tomou clar;} que há.K d '1 h t mentos é o tema constante da item ul1'1li profunda diferença entre o con-

enne y. Para 18,100 ml abi an- 11, do Titulo r, da criarã? do merca- ceito de civilização cristã e o de civl-tes, 537,6, milhões de dólares. do comum. Vamos fixar uma data lIzação ocideIital. Não existe mais,

Sr. Pl'esldente, o processo de guerra para ê.se mercado comum - e que aos olhos da Igreja Católica, a Idéiae de violência intema na Colômbia, Deus nos ajudei "Fixou-se a data no de uma civilização cristã ocidental.que não é uma violência orJginária.. c!Ícuo. Esperança de ajuua flnancei- Os interêsses do ocidente, os 1nterês­mente comunlstoJ, ao contrlÍrio do que ra para isso não existe. A Comissão ses Qas Companhia~ são uns: os inte­muHos pensam, QUe é uma violência de ,Relações Exteriores dCl Senado e, rêsses do cristianismo são outros.que :lUla mais de dez anos, desde a em seguida, a Orande Comissão do O SR. GETúLIO MOURA:morte de Jorge ElIester Oaitán; êsse Senado norte-americano resolveram - Requerimento de Informações aoproce5',0 de luta Interna desencadeado que o Presidente da Re.pública dos Ministério dos Transportes sobre opor liberais contra os comervadores E:stados UnidOj; não pode avançar SÓ- estudo e elaboração dos projetos pame vlc~-versn, prossegue hoje na Co- bre verbas no futuro, no tempo e no aplícação, no presente exerciclo, doIômbia com conotações esquerdistas espaço, porque poderia avançar de- crédito de 600 milhões de cruzeirOSaqui, cem conotações bandltistas aco- mais, como avançoU no Vietnan. no antigos para construção do viadutolú. e de pilhagens mais adiante. Mas Gôlfo de Ton-ken. Essa decisão do sobre a.~ linhas da Central do Bra­o fato é quo existe dentro da Colôm- Senado norte-americano impediu que sll, em Nova Iguaçu, Estado -do Riobla um procelOSO de guerra in tema , E o Pl'esldente Johnson pudesse ,trazer de Janeiro.o pais-vitrina d... Aliança para ri Pro- qualquer coisa de construtivo para a O SR, PAULO BROSSARD:gre3s11 continua a depender exclu~i- Conferência. E o que vimos foramvamente d~ um produto - r. <.Iafé. dissensões, desaguisados, ausência de '- Projeto de resolução que estabe­E o seu presidente da República. sen- rumo, falta de qualquer perspectiva de Iece a continuidade histórica das Ic­do um Pre.idente conservador, Lleras lôdas essas nações, cada uma empe- gislaturas.Restrepo acaba de fazer as mais du- nhada em procurar uma solução Para O SR, ANTÔNIO BRESOI.IN:TllS Cl'lIiCllS ao govêrno dos Estados :oi mesma, porque 'cada Oovêrno J'e- _ Requerimento de informações !lOUnidos. Tl'atu-he de um govênlo con- presenta as classes dirigentes. e a. Ministério do Tl'abalho a fim de saberservador . classcs dirigentes querem marchar em Quals cidades do Rio Grande do

Mns há uma grande nação neste nara alguma forma de desenvolvimen- Sul e com quais casas de saúde oContinente - a Argentina. Para.,. to econômico diante da pressão das INPS mantém convênios destinados a22.250 mil habitante. a Argentina massas, mas certa forma de desenvol· dar assistência aOs contribuintes daapeneis teve, neste período de vigên- vimento pode chocar-se com os Inte- autarquia.cia <la A'Janca para o Progresso, 294 rêsses do império, e portanto, essas Projeto de lei que veda a dispensamilhões de dólares, Todos nós conhe- classes dirigentes ficam Imprensadas da mulher grávida do serviço e elevacemos ê.~Ee período crWco da vida da entre duas fôrças, Então essas clas- para dois salárlos-minirn.os l'egionaisArgentina, cm que o Presidenw ArLu- ses dirigentes, confusamente, ilrocura- o valor das penalidades impostas aosro Frondizl foi deposto, com a ajuda ram ;;I\ir pela via de um documento, empregadores que infringirem a leI.Inclusive do "aUaché" militar da Em- que os Estados Unidos assinaram combalxoda do~ Estados Unidos, por um a maior tranqüJJldade, porque nada ~eqt:e~lmento de. informações aogrupo de generais que também que- queria dizel', não comprometia nin- MmisterlO do P)aneJamento sobre as]'iam salvar "la. democracia eu cbte Ruém chamado de ata carla não sei medidas que estão sendo adotadas pa­Continente." A Argentina não con- õu NOVa Carta de pimta Del Este,' ra coibll' .0 coru;tante aUtnent~ do~eguiu expandiJ' seu slstema hidrl'1é- Não é tratado. evidentemente, porque 'Cll.~to de Vida. ~trlco através do EI Chocón. uno o Presidente dos Estádos Unidos nãol O SIt. FLORIANO RIBEIRO:conseguir fugir à depcndência da ~x- noderia aSSiná-lo sem o "sim" do .porlação do trigo e da carne prm:t o Congresso americano. Enfim, o do- 9- Projeto de lei que al~e1'll a Leimercndo europeu e até para. o rner- cumento é mais uma declaraoão de n 5.18~, de 8 d~ ~ezemb~o de 1966,

, _ • I qlle estima a Recelfa e fixa a Des-cado dn China continental, não con- boas intençoes. pesa da União para o Exerciclo Fi-seguiu expandil' a siderúrgica. l' uã)consegUJu alcançnr auto-sufic:éncia Mas, Sr. Presldent~, o que acho nanceiro de ISS7, sem ônus para osem petrôlco. Nenhum .dos objetivos verdadeiramente curioso é que o 00- Cofres Públicos".ou das metas traçadas pelo Presiden- vêrno brasileiro volle de PunIa D~I O SR. MACHADO ROLLElIffiERG:t~ Fronclizi foi alcançada pela Argen- Este declarando que tivemos um êxito.tina no perlnclo da vigência da' Ali-. que o Brasil exerce a llderança con-

tinental. que estamos numa fase de1l11l,'tl pU"a o Progresso, integraçiío dos Estodos Unido, na

:í~ssc é o quadro geral do ,noss<' (:~r- América Latina,tlnenle. Hú os conflitos entre Es~a- 3r. Presidente, os Eslados Unidosdos. há o Presidente da Bo1iv'~ ll'm,s· estão-se integrando na América Latl­formando numa grande manobra de Ina há multo tempo. mas não destapl"Opagunda uma pequena llue1'l'IIha maneil.'a pela qual o Sr. Costa e E'i1vado Intcrior que, na opinião do)s auto- Imagina. Não vou descer a detalhes,ridades nOl't~(llnericanas. náo podiaIporque vários Deputados, com brilho,justlflear a concessão ao govérne>. da com dados, com informações, e vee­Bolívia dos armamentolJ que pil4iu tUP.l1eia, já tl'ouxeram à esta. OAR 11I

O SR, LURTZ SABü;

- Requerimento do informllÇÓtl6 aoPoder Executivo sôbre o número di!contribuintes da Previdênola. Socialno 'Estado de São Paulo, indicandounidade por unidade, os hospitais "da.Previdência social e os convênios str­mados com 'hospitais particulares pa­ra contratação de lei~ hospitalares,e o total déSse leitos.

Requerimento de --!llfOl'mações a.OPoder Executivo' llÔbre a. produção dealcool nos anos de 1964, 1965 e 1966.

O SR, DAYL DE ALMEIDA:- Requerimento de informações a.o

Ministério da Educação e Cultura só­bre "postos da Campanha Nacional deMaterial de Ensino em Barra Mansa,Estado do Rio de Janeiro e faz ou­tras Indagações,

O SR, ANACLETO CAI\IPANELLA:- RequeJimento de -congratuiaçôes

à "Fôlha de São Paulo" pela publi­cação, na edição de 16-4-67, em ca,­derno especial,.de "Amazônia, um va­zio cheio de riquezas",

O SR, BALDACCI FILHO:- Requerimento de Informações ao'

Ministério da. Educação e Oultura só­bre a construção da Escola ParqueCOmplementar "Clóvis Salgado", emCal'aguata tuba, São Paulo.

O SIt. JOSÉ LINDOSO:

- Requerimento de informaçóes aoMinistério da Agricultura l'elatlva­mente aos seringais existentes na. Ba;­hia, e a sua importáncla na economiabrasileira.

O SR, HIJl\mERTO LUCENA:I1 - Requerimento de 1l1formações 110Ministério da Fazenda sôbre a mon­tante atual da divida externa brasl­le4:.a.

R-equerimento de inf"rmações aoMinistério da lJldústria e do Comérciosobre a importação de feijão do Me­xJco, J10 valor de 13 milhõl's de dóla­res, .

- PJ'ojeto de lei que revoga, par­cialml'nte. o Decreto-Iei n~ 200, dJ 25de tevereiro de 1967.

- Pr.ojeto de lei que revoga o De­creto-Iei nQ 216. de 27 de fevereiro de1967.

- Projeto de lei que revoga, par­cialmente. o Decreto:>-Iel n' 161, ôe 13de Ievel~eiro de 1ilU7.

- Projeto de lei que revoga, par­cialmente, o Decretarlel nQ 122. de 31de janeiro de J967. '

- Projeto de lei que revoga o De­creto-Iel n~ 178, de 16 de fevereirode 1967.

O SIt. RAYI\1UNDO DINIt:

- Projeto de lei que dispõe sobrea situação de fUncionários públicos,eleitos vereadores, nos municípios depopulação inferior 11 100,000 (cem milhabitantes.

O SR. AMPlO CARVALHO:- Requerimento de informações ao

Ministério da Aeronáutica fióbl'~ oAeroporto de Cascavél, Paranâ.

- Requerimento de informa,ões aoMinistério dos Transportes sôbre (}Plano Nacional de Viaçf1o. conforme oDecreto-]l'i nQ 142, de 2 de JeYer~jrode ll'S7.

O SR. HÉLIO NAYAllRO:

- Requerimento de infúI111a,õe3 aoMinistério do Trabalho e previdênciaSOcial sôbre a Fundação RádIo ),oIllllÍle as alterações em seus Estatutos.,

(DISCURSO DO DEPUTADO MAR,..TINS RODRIGUES, RETIRADO

PELO ORADOR)Requerimento de informações ao'

Ministério da Agricultura sObre aisp<;squisas, seus . resultàdos e custo.feItas pela Supérintendên~ia do De•senvolvimento da. pesca, :-to ano de1966,

Requerimento de Informa~õcs aoMinistério da. Educação e cultura fÔ~

bre. () ntímero, o reconhecimenf:.:l e ~

MDB

RiD Grande do Sul:, Arlindo Kunsler. - ARENA

Brito Velho""': AREN". .Clóvis E,tenzel - ARENA (ME)Daniel Faraco - .ARENAEuclides Trlches - ARENA

. Floriceno Paixão - MDBJosé Mande1lí - MOBMariano Beck - MD BMatheus Schmldt - MDBotávio-Caruso da Rocha.Victor Issler - MDB

Rondônia:. I -

Nunes Leal -'- ARENARoráima:

A~I" pantllMeàe

Rio de Janeiro:Adolpho de oliveira -::MDBAffonso CelsD - MDBAltair Lima - MDBAmaral Peixoto - MDB 'Dayl Almeida -' ARENAEdgard ,de Almeida - MDBGlênl'o Martins - MDBJosé-Ma'ria' Ribeiro - MDBJosé Saly - ARENAJúlia Steinbruch - DBM{mo Tamborindeguy - ARENAMiguel Couto - ARENA (SE)Paulo íBal' -_ARENARozendo de Sousa - ARENASadl Bogado - MOB

Guanabara:

Breno Sllvelra - MDBCnagas FTeitas - MDBJ!1exa Rloelro - ARl!.NAGonzaga aa Gama - MD.l:sHermano ~_'ilves - MDB'Jamil Alllldeu - MDBJosé COlagrossi _. MDBMarcio Moreira Alves - MDBMendes ue Moraes - ARENARafael Magalhães - ARENARubem Medina - MDBWaldyr SImões - MDB

Bahia:

Alves Macedo - ARENAFerÍlanao Magalhãe;; - ARENAGastão Pedrclra - MDBHanequhn Damas - ARENAHeitor Dias - ARENAJoão Alves - AR:ffiNAJoão Borges - MDIlJosé Penedo - ARENALUIS ALhayde - ARENA

" Luiz Braga - ARENA. Manso Cabral - ARENA

Manuel.Novl1es - ARENA'• Neci No\'aes - ARENA

Ney Ferrel"a - MDBRaimundo .Brito - ARENARubem Nogueira - .'\RENATheódu!o de' Albuquerque - ARENATourinho Dantas - ARENAVasco Filho - ARENAVieira Domlngues - ARENAWilson Falcão - 'ARENACícero Dantas

Minas, Gel''1is:. Aql1iles Diniz - MDB

Aureliano Cnaves - ARENAi'.ustregesllo ,\[endonça - ARENABatisla Miranda -' ARENA-BentD Gonçalves - ARENABlas Fortes -' ARENADnal' Mendes - ARENAElias Carmo - ARENAGUllllerm~ Machado --;' ARENA.GUllhermmo de Oliveira - ARENAHéll'o Garcia - AREJ.'lA .Hugo Aguiar - ARENAIsrael Pinheiro Filho - ARENAJaeder Albergaria - ARENA (MElJoão Herculino - MDBJosé-Maria Magalhães - MDBManoel de Almeida - ARENAManoel Taveira - ARENA-Mata Machado - MDBNísia. Carone - MDBOzanan Coêl11{) - ARENAPadre Nobre - MDBPinheiro Chagas - ARENA'Simão da Cunha - MDBRenato Azeredo - MOBTancredo Neves .- MDBUltimo de Carvalho - ARENAWalter Passos - ARENA

f

Quarta-feira 19 DIÁq'O DO COr':CRESSO___ ~__~.~~=~~~~=~~;;.;;;~~__~.__~,,;;;~_~~~,;::==~;~~~~~C;;I_O~N~A~l~. ~(~S~e,?,;çã~o~'~)===""",,~~A~b~r~il~d~e~1~9~6~7~~~14~E~5~Durante o discurso do Sr. Mar" Medeiros Neto - AREN_~ São "Paulo'. - ----. - --

ims Rodrigues o sr. Getúlio Mou Oséas Cardbso _ ARENA VI - ORDEI~-I DO DIAra; 2" Vice·Presldente deixa a ca· pereira Lúcio _ ARENA Adalberf:.:l Camarg() - MDBd3ira da presidência, que é ocu')a- Segismund() Andrade _ ARENA· Adhemar Filho _ MDB -O SR. PRESIDENTE: ),da. pElo Sr. José B()nifáci() 19 Vi. Almeida Barb<lS:> - ARENA A lisia de presença"'acusa-o compa·ce-P.residente. 'Sergipe: Aniz Badra _ ARENA ,'ec,mento de' 334',l'ld;' '.cõpU;ados.

Arnaldo Gatcez _ AREN.~ Armlndo Mastrocolla - ARENA Os Senhores Dêpuih'dos qÍ1etenhamAugusto Franco ,_ ARENA . Arnaldo Cerdelra - ARENA p"úpo.ições a apres~rit'a'i" 'poderão fa-Jt.sé.Carlos Teixeira _ MDB Athlê Couri - MDB zé lo.Luis Garcia _ ARENA Baldacci Filho-- MPB "ua Santidade, o Papa, tornau istoMachado Rollemberg _ ARI!.'NA Çantldio E:·ampaio - ARENA muito claro. Mas estamos ouvindoPassos Pórto _ ARENA Cardoso .Alves - ARENA pell?- voz do Ministro do I1ll't3r1or; qu~Ruimundo ,;:líniz _ AREN". Celso _'\maral ~ ARENA mUlto nos merece, e do Presidente da

Chaves Amarante ._ MDE Republica, a quem multo resp3ítamosCunha Bueno _ AREJ.'lA, até por suas intenções, que conside-David Lerer _ MDB· ramos legitimas, falar em EnciclicaDias Menezes _ MDB Populorum progressio e, aJ mesmoElValdo F'lnt() _ MDB tempo, na nossa· filiação natural aoFerraz Egreja _ ARENA Bloco do Ocidente, no nosso apego àFrancisco Amaral _ MDB' Inlciatl\'a privada e a:> sistema ca-Franco Montoro _ MDB pitallsta. Das duas, uma: - ou oGastene Righi __ MDB Govêrno nã o leu o PopitlorUl'1Harty Norma,on _ ARENA PrcgreS8Ío - e, acredita que com oHélio Navarro _ MDB enorme esfôrço que o GiJVê~l,1o 'estáItal() Elttlpaldl _. ARENA' fazendo diante das ruínas d~íxadasIvete Vargas _ MOB ' pel() seu anteceesor, êle não tenha ti-Lau~o Cruz _ ARENA (SE) do,. tempo para ler a Popul9rum Pro-LevI T.:1Vares _ MDB gressio em profundidade - ou êleMário Covas _ MDB está querendo apenas aprov~itar ti.

Nlcolau Tuma _ ARENA Enciclica como um pretexto e um._ Padl'e Godinho _ MD13 ", 8!oga~1. de- propaganda, pa: a p:ecn-

Paulo Abreu _ ARENA Mel' mtemamente nece~sldad=s psic().oPedroso Horta _ MDB ICi\ica,s do próprio Govêrno e da po-Pereira Lopes _ ARENA pu.a~ao, ..Plinto salgado _ ARENA o SR. PRE5IDENTE;, <Getúlio

_ Prestes de Barros _ MDB ~[ourQ,J-.- Com pesar, lembro ao no-Santilll' Sobrinho _ MOB bre orador que só dispõe de um ml-Sussumu Hi.rata -'- ARENA nuto para concluil' sua oração.Yukishigue Tamura :- ARENA O E:t. HERi'\1ANO ALVES - Pro-

GoiáS: c!lrarei conclui-Ia em menos, Sr, Pre­sldente... -

Anapollno de Faria -'- MDB • •• tentando traz!!r ao povo brasi-Ary Valadão _ ARENA leiro uma espécie dJ ersatz do naclo-Benedito Ferreira _ ARENA nalismo, um nacionalismo que ,~ejaEmlval Calado _ ARENA aceito pelo Departamento de EStadoJoaquim Cordeiro _ ARENA Norte-'Americano e pelo Pentágono eJosé Freire _ MD'B qu~, ao mesmo tempo, porque o qu~Rezende. Monteiro _ ARENA hOJe se faz neste País é apenas ga-Wilma! Guimarães'- ·ARRNA nhar tempo, sem qhe nlll"uém no

GOVênfO, - porque nós sabemOs eMato Grosso: temos um rumo definido -'·saiba pa­

ra onele vai, nem o-que pretende, nemEdtl Ferraz _ ARENA o que quer. .Marcf1lo Lima - ARENA . Sr, Preslelente, lamento náo pOder'Rltchid Mam!!de - ARENA Ir adiante nas considerações que semSaldanha Derzi - ARENA dúvida, querl!lo trazer a esta Casa.Wilson Martins - MDB lIf.as" t,;~ho de respeitar, também, a

paClenCla d~ meus colegas. Inclusive,Paraná: creio que alguns quiseram apartear-

Agostinho Rodrigues _ ARENA me, 1.las niio tiveram a oportunlda-Alberto Costa _ ARENA de, até 1?ela ditadura, - SI'. ?resl-Alipio Anilíellí _ MDB dente, ha exemplos recentes - queAntônio Ueno _ ARENA exerci ao proferir êste discurso.Braga Ramos _ ARENA. M~s, pai'a,c?!1cluir, quero Úizer queFemandD Gama _ MDB a. mmha opmmD - que não é a deHermes Macedo _ AREN'. um sImples bepcutado nôvo, que aqUIJoãD Paulino _ ARENA chegod,' mas a. p3rvagante no meuJorge Cury _ ARENA ~ Partido, que a expõe com clareza eJosé-Carlos Leprevost _ ARENA nas fileiras da ARENA, onde o silên-José Richa _ MDB cio também fala - é a. dE! que·se.está.Zach.arlas Seleme _ ARENA começando a entrar num campo .de

politica externa cilm pouca serl:!dade,Santa OalarIna; pr{)~urand(} utllizar-se; com um recur­

so mtlrno, teses que são necessáriasCarneiro Loyola _ ARENA lmprescindlveis ao desolvimento dóDoln Vietra _ MDB Brasil, e que, mal colocadas mal afir-Joaquim Ramos _ ARENA madas, mal defendidas. sÓ poder$lo

. Lenolr Vargas _ ARENA no momento-crucial de .decisão levarLigia, Doutel de Andrade _ MDB esta. política externa: que é de toC!osOsmar Dutra. _ ARENA nós, porque é do Pais, mais uma vez05'11i Regis' _ ARENA a sofrer um revés, pela maneira ,ne!l­

ta e pouco adequada com que foi foi'- ,';'mulada e com que está. sendo sendoaplicada." .

Multo obrigado, Sr, Presidente.,(Muito bem. 'Palmas prolongadas. Oorador é 'cUlnprímentado) .

o SR. PRESIDENTE:Estf>. findo o tempo destinado R()

E;xpedlente,Val,se passar à Ordem do Dta.

COJ.1PARECEM: MAIS OS SR8::

Batista RamosMilton Reis •Minoro MiyamotcDirceu CardosoFloriano Rubln

Acre:

GCl:al[]o ,Mesqultl<. -- ARENAMaria Lúcli'! - ARENANo~ser Almeida - ARENARamal:() Evatlgellsla (31.7.67)Rui Lmo - MDB ,"-'W3ndê,ley Dantas - ARENA

Amazonas: .

José E:,teveS - ARENAI'ani:

6"Jl'iel Hermes - ARENAHelio Gueiros - MDBMllr.lns Júnior ~ AREN.t'.., Maranhão;

Cid ca!'~alho - MDBbUl'icu RibeIro - ARENAli'reitas Dlniz - MDBIv"-r Saldanha - ARENAJos.ê Burnett - MDB 09.8.67).RaImundo Bogea - ARENA

PIaul:

Ezequias Costa - ARENA-Fau,tD GayosD - ARENAMi1W,ll Brandão - ARENA

Ceará:,De,miro ·Ollveira - ARENAl' ,gueuedo Cprrêa - MDBFu, ,auo Leife - ARENAJon.,as Carlos - ARENA

. JC~las Gomes- - ARENÀLeuo Sampaio - ARENAManuel Rodrl'gues _ MDBOzíres ~ontes - MDB 07.7.67)Padre Vieira - MDB 'R~giS Barroso - ARENAVICente Augusto - AREN AVirgllio Távora - ARENAWaltel' Sá '_ ARENAWll~OI1 Roriz - ARENA (24.7,61)

Rio Grande do Norte:Aluizio Alves - ·ARENAAI';lzl() Bezerra - ARENAGnmaldl Ribeiro - ARENA'Teodorlco Bezerra - ARENAVmgt Rosado - ARENA

" Paraiba:Baviano Rroeiro ,.- ARENA.. andully Cal'l1eiro - MDBPedro Gondim - ARENAPelrónio Figueiredo - MOB

Pernambuco: .

Ad.erbal Jurema - ARENAAnaraae Lima Filho - MDB (6 d~

\l;'os.o ae 19B/J.AUl'lno ValOls - ARENACarlos Aloeno - .ARENACla ::.ampaio - ARENAlieralao Guedes - ARENAliel'l1CllO Rêgo - ARENAJofio Lira Filho - MDBJoãol Roma - ARENA' ,José~Carlos, Guerra - ARENAJOSé Meira - ARENA (SE) .JOólas Leite - ARENAlHaciaJhães Melo - ARENA (SE)Ney Maranhâo - ARENAPaulo Maciel - A~ENA

Alagc·~s:

Aloysl'O Nonô - MD BClelo Marques - MDBLu1'J: Cavalcante -, ARENA

'14õ6 Quarta·feira 1g D.IARla DO CONó~E5S0 NACIONAL (Se~ão () Abni de 196:1

o sn. lIiC:'::!,",OS NIi:TO:R-eqU~'T~ifJUliÜ) ue lurm-rnu{:'ões .ao

MinlslüJo Ç,l Bducação c culturaeebre 03 j:1u:os"'Cc cGl1f.cr";Jç2.o ele...CUpejn(J.o C;;;S telllplos das cldndes dePenedo. ],1,,, "ohal Deodoro e PôrtoAlvo, 110 Estado de AlagoM, tomha­dClil no )":.1 rlm(;nio Eislõrico e ArI1~­'tJro 1'::\[H; ul.

n!:qLf'}'l:-::=t~.!llo ê l1L5Ü, ds. CiLllUl-:':LdOi, Depul:H:OS de d;',arqulvlIllleuio doI'J:êJ~to, de Lei nllmel0 1.~29, de ineS,originário dO'POLlt E:.:et"uij·/o, Q quqlpOótnln n rrj~"":; do Servi;o Agrvpe-

..., cu...rio do 2':'.éal(ü.

O sr:. l'AU!.q l\fACARlNI:

Pl'ojeto lJ~ l~i acreseut!lllrIo psm\.­r:rnfo UtoS rH!~. 2:l e 176, 1!11 j'..,el nú­llJE1'O 1. '111. rie 28, ele outubro' de lG33-~ F:stn tutüs elos :Funcion&r'!'1s Civisda DnlLio.

O SR. Fl..or.rCE1W 1',UXAO:

Projr;(D tls Lei que eslabe ece o HlI­jUi;[11111<plo aulomútico de !orIJS loS

vah1rJr'1:, t, mp-e tqua forem altel'ados05 lllvels rle tal.lrJo-mínim':l,

(l "in, C~~'I(\:.~l> r;lGBI:

I'l'ojelo Lli' lE'1 l'E'.:;[a!JplrcgHt!o o JI)­l!:'lu l1P~ J unl)ôes de d1l'eçíio ou che­lla (m'll1~~1 n:> trabulho ':ia I stiva. eL1~ n1111C~: P1D(úCl":rJclas.

I funeionamenlo de Faeuldac1~s de Dl- com isto, a recuperação do prestigio outro que satisfizesse melhor aos O SR. paE8IDENTE:Icilo. do Parlamento bra.síleiro. Deputados, que desejam, em maior Tem a palavra o Sr. HéIlo Nllr

O meu veemente apêlo, muil-o mais número possivel, falar no 'pequim/, varro.O SR. ALTAIR LIMA: apêlo que reclamação, Ins!s;o, Sennor Expediente.n~Cjuelimento de intornaçóes ao presidente, é pala que V. Ex~, junto Era. êste o tema. que (juerll1, em O SR. HltLIO NAVARRO;

1\.1inlstérlo do Interior, sôbre se o Uu- à. Mesa da. Câmara. procure dar curso têrmos de reclamação. colu<Jar j!ullo (sem revisão do orador) _ Senhort ó lI tá. I'cl 11 êsse requerimento e se constltlla, a V. Exll •• para que, na elaboraçao do

nlclplo de Pe r po s es ne UI o no enfim. essa comissão, a :Im de que nôvo ~;::Imento, êiite asp~cto seja Presidente. Senll0res Deputadú~. de-Convênio ll~lnado com o :J.,v~m:>ci'l1' o poder Leglclntlvo recupere todo o apreciado, algnado pela Mesa. para relatar o Pl'O.do Estlldo do Rio. na. aplicaçúo lio t i jeto nV 12-A, correspondente à leglS-(lr~dlto de .NCr$ 1,7 mllhão. seu pres ig o, O SR. PRESIDENTE: latura de 67. que foi acompatlhaclu <la'

o sn, I'RA,!:CISCO Al\IARAL: O Slt, PRESIDENTE (Joré Boni- (J' B "") A ' - Mensagem n~ 185. do PodeI .E::eC1itivofáclól - Informo a V, Ex' que o Ose OnlJaCIO - rec.amaçao e que dispõe sóbre a p,'estação do SeI-

Pmlelo Ú~ leI súbre a Ie'llunerJIção Presidente efetivo õa qasa esiá clIa- de V, Ex~ li oportuna. EH,i,'amcnte, viço Ml1ltar pelos Médicos, Farmactu­dos v€l'cndores e dá outras provldên- minando devidamente o 'equelimen- li Mesa esta elaborando uma reforma tlcos, DentlsLalI e' VetE:lillW:WIi, liml-oias. to de V, Ex". em face do ncgllIl~n- regimental. para sulfinelê-h ao pl&- tei-me no parccer prolatal1o a algumas

O SR. HERMES lI-IACEDO: to, para dar-lhe aDdamen~o, nfu'io. considel'açiJes de caráter técnico, sem, O sn. FLORES SOARS:S _ p",o o. sn, ANTôNIO BRESOLIN~ entretanto abordar qualquer aspecto

1'1ojIJio dc lei que eXUIl,ll.e dél.Hos a V. Ex' que se faça patrDno do m~ll (Reczattln~1io _ Sem ,emsáo do problema, no que possa dl2er res-i'lscals dos exportadores em geral. l'equerimento. orador) _ -"Senhll~ Pre!!idente, dh°á. peito à militarização pl'etendloa d:s-

Requerimento' de informações 90 > sas PtQti&sões. Aslilm, durante .a ex-:MInlslério da Agl'icultul'fl silbre ifS O SR, PRES1'DENTE (Jo,'1J, Bonz- mais de cmco meses -1U.:.iIn'Ltllel, poslçãb do meu parec'er. iembrei que,

Id ' I - d - P f") V ~". . t a'd através da Mesa, ..equeriln~nl:J <le in- • dprov anO as que serao ou po ~reD s r "mo - . ~7 sera a en I !lo formnçó.es ao Ministério ('.1 Ouerr'.. para uma regiao cOTl'espon ente a aolstomadas pata sustar novas cobnlU~aS O SR. LU.1TZ SABI;i: relacionado co~ a cria-á" da Bscola terços do terrllórlo brasileiro, ou sejaJlIomoviôas pelas Prefeitul'Rs, ,. j e- cl • I ..- a Ama.zúnia, com pouco ma4 de qua.-l'Bntes no Impüsto Territorial Rm,,!. (Reclar~açAio _ Sem ret'lJão do e OficJa s da eser\'a, na r.ldaje de tro milhões de llJlbitantes,' exisLeln

Reljuerlmt'nto de IníorrnaçÓf's ao orador>· - Senhor Pl'esidente. uso da PO$l;O FIU1do. n'ata-se de "ssunlo apenas 30 médicos. G hOSPItais e 26,Minlstérlo do Plane,Iamento e COOl'de. palavra para formular apelo a . V, do mais alto interêsse para aqulla postos de saúde.' Recordei também onnçúo GemI s/lbre as providências que Ex", n' Mesa e às llderanças 110 f~n· cidaqe e t1ida a região ~!)iar do Rio consumo médio de calorias do povofiel'ho (lU pocllly{m ser toml\'lJs IJam tido de que o, horál'lo destinado ao Grande do Sul. ' braslIeiro, inferior 00 do povo para-S\lBtnr novas cobranças pelas PIefel- PEljUenO Expediente não l>eja ocupado Até o momento, porém, o Minis/é- gualo. Lembrei que no Brasil se for-tUl'fl;:, referentes no Impôsto 'rerrlto- por .-Lideres e Vice-Lideres. 1'10 da Guerra não respond~u ao m~u mam atlplmente apenas 1.600 médlcosriaI Rural. O D 'd • 8 9 requerimento. Ficaria, poi-lsntll, grato par ano, o que nos fornece uma mê-

RCljUeJ'lln:mto de tnformações ao cpu.a o .comparece r.s . ou a V. ~3 se a Mesa (jeterm;uaEEe as dia de 5 médlros para cada 10 milMinlsléritl da Fazenda sôbre ~s poc- horas da ~anhã ~~ll'a llllSlna~ um~ tô- providencJas cabivels, (Multo bem,) habitantes e. também, fiz alusões àsvJtlénclns que beriia ou jJo'! '..:tio Ecr lha. Volta ao m.ro-dia pala ~ i.:;:r 'conclusões do n Congresso Braslleil'Otomadas para sustar novas (J ""DraS o I!vra destinado 11. essas lllSCIlço s. O SR. PRESIDENTE: de Mediclrlá, realizado em Belo fIQri.

',' o] o". Sena preciso Cjúe nenhum Lider ou,romoVlua~ ~- as Prefeituras. referen- Vlce-Liller por deiegação de L1der (JOsé BOllifáClO) - A Mesa vai rei- zonte, no ano de 1959•.t~s 110 !rnp5.,!o Terrltorial Rural. falasse nesse horàrio, a fl'n de não terar o pedido de informa~es, Não sou, nobres Deputados, daque-

d les que fazem discriminações entre oO sn, .BADI nOGADO: tirar a oportunidade àquelesrjue esc. O SR. BERNARDO CABRAL: poder civil e as Fôrças Armadas. Res-, ,r _ jllrn fazer ncus pronunciamentos nel'~aReC1U~r!mcn!0 de Informaçoes ao parte da nosta sessão ,(Sem revisão do orador; _ S~nb~r peito-as tIInto quanto dsvem ser res-

MmIsleno da Agrlcultura ~Obn a ere- . Presidente, sollcJtei hoje a palavra a. peitadas. - mas não posso concol'dartlvaçno de veterinários e Agtónomos Sr. Presidente, é o apêlo ljuefo:lço V, Exa" com fulcro regimental. e tão- com uma minoria que, de qnando emInterinos daquele Mill\sterJ:>, que a V. Ex~, ja que o lteghnento t,a, somente por isso, sem perturbar a vez, as empolga e as volt.a contra ospr~stnr!lm concurso. Ca~a não é obedecido no particular. inscrição dos oradores. Aliás, também Interêsses do povo, ,

a que existe, no assUnto, é uma praxe, me encontrava inscrito na cél~bre fô- BaSta ler a mensagem que acompa_quando certo serla que o ltelltmerlto lha de papel das 12 horas. Qunnd nhou êste p:ojeto de lei para ter uma.fôsse rigorosamente obedeci'l:>. (Jfulto cheguei às 12 e 30 boras. Já a balbúr_ tdéla do que se pretende fazer nobem. ) dia se t,lnha generalizado. Perdera a BraslI, ~

, OportUl1!dade, Usei, então,lJli faculda. o item 39 da I}lensagem pre!;d~nclalO SUl. PRE~lD:E!:l'E: de de Vice-Llder, mas jentro elas diz' '(.Tosé BOllljú.c/o) - O apélo de V, normas rcgilnentais, para (azcI aquêa . "Para ~tlUturaç"o de um nüvo

Ex'! e dirIgido menos 1J. Me~a ao r.uP. breve eom~cação que, como V. Ex", anteprojeto sóbrc a "Prestação doaos 81'S. Lideres, porquanto a Mesa, reparou, nao ultrapassou I"nca mlnu- Serviço MUltar pelos estud:mtes dehoje, ao conceder a palavra ao nobre tos, Nem sequer utllizei o tempo a medicina, farmácia, odontologia e,Deputado :Bernardo Cabral, fsLrihou- que teria direito. vete~ria e pelos médicos, far-Ee no art. 12 do Regilnen',o da Casa, .. mllcl!utlcos, dentistall e, veterlná-que diz: -"'aço esia declaração, Sr. PrciJdrD- , :riall" que atendesse a reaIs nec~~

te, ~penas para coklcar as coisas no sidlrdes d;rs três FÔrças Armadas."A liderança da m"lofla, da deVido lugar, respaldada a ~tllncilO de tendo por bnse a Le1-nQ 4.376-64,

mlnoria_e des Partidos ou grupus V, . Ex", plenamente Ngíméntnl. foi comt!tUida. no EHFA, uma Co-de Partidos que repres~ntelD, pelo (Multo bem.) mlllslio d!l qual faziam parte mem-menos, Um déctmo do total de O SR. 'PRESIDENTE' bro3 dos três HlnistériOS."deputados, Um as Segu1:ltl:Bpur-' ,ror,atlvas: Convoco a Câmara para uma ses-- AquI, Sra. Deputad<;,s, esf.l fla.gral'!-

são extraordinária t n b' . Ite o registro do atendImento das rearsr - podem r:rjuerer dU3~ vêzes 21 bOl'ifS e 30 1nln~f UI' a, °oJe'tI as neceslddades das Fôrças Armadas, es­por mtiS 11l.i!crJçao preferenclal TIO" d ' os, com, r em quecendo--Sl! o então Presidente daGrande E,;pedlente 11a;::1 d,'pu- p~~teas~oa1lUpciada ao flllal da Repúbllca das reais necessíw.des e dostatlos dc suas bancadas; , interesSes do povo brasileiro, que não. n - podem falar 'por s'~ssenta • Discussão única do Projeto ,mi- conla com ass.lsténela médica adequa_'

minutos em defesa da' iln11a. po- mero 12-A, de _ 1967, que dispõe da, O item 4 da mesma llLeougemIJljca que apóillàl, durante o :E:J(- 8?bre a pre8ÚU}ao do SerViço lIfi. diz:pedlente ou na ordem do Dia lltar pelos estudantés de 101edlci- u4. Na cGmpeíl.lçáo das referl-desde que nesta nâo baj'1 n até~ lIa" ~armáOia. Odontologia e Ve- dos documentos, considerou a Co-

rJa em regime de urgência." tenllarJa e pelos Médicos. Far- missão In!ennlnlswlal:_ ., m:,céUtlcos. De1lti8tas e Veteri- 4) que a ampiltude atual do

Nao chsbngue se ~ Gr,!lllde ou Pe- lIarios, em decorrencia de dispo~ conceito' de Seguranca Nacional,queno E:.:plUliente. 'Enfao, lldotundo sltivas da Lei n9 4.375, de 17 de levou a legislaeão sóbre o serviçoa letra da let, a Mesa deu a. palavr'l agtJ8to de 1n64j tendo pqreceres' mllltar li- considerar oub'os In!e-ao Dobre Deputado B,ernardo Cabral, da Comissão de ConstitUição é r-. e não, apenas. os d:Iret!men-No entanto, acho. que o Deputaüo JUBt!ç'u, pela constítucionaÍidade te ligados !la o~gantsniG·militar".

O f11t. 1 Jud~_~=j [ü.~jal~s: turtz SabiA t~ toda, razão•. J\ Mêsn, do projeloJ CDm emenda, bem Ora, Srs. Df!pUtllt10.9. a anl~ljLut1e do, r]'ClJo1 ,J'~"C'. Sel,j 'i.IWio dI) ",.,,- ornará provld,nelas a reSpPlt.D, como das rmendas de plenárto conceito de s~g!l,lLnça nncicnal gerou(lor. - &eultor Plc.!!denle, não tora O SR. AFro~!r,o-CEL~O: com- ~bemf11da às de números í esta lei que o Congresso, l:Dais cedoo TellfJeHo 11 leLt:l. fIla. do R~gil11ent<J, a:eclamaç40, Sem re.u.'V.o à'O ela- ~r:;io ~oC07~fsst20 de SafJ.de. con· ou maill tsrde. haverá de revogar. EprrlelJl'ln endel'ecnr um 'eljucI'Jmen- dor) _ S€nlJOr. i-re&iden~c, a rZ~la-' 8eparado d~ o~~to co.m voto ~m o Presidente se contradiz ao normal',til a V. E::~', e"l tSrJnos de vermell'e maçÍlO Velrl ao ensejo elo apm'o Pc- telldo parecer d' Lea'~tSam:'a!o;, no item a"! que ésse projeto ylsa os

,pilo. El' IJU~ Jâ se J}:,m:aram ndgullS queno Expediente. tUldo I o 'l'e.... ar .des10- reaLs Jnteresses dus Fôrçal ArmadasruiJ e tal''''~ rll<.umas hms de~de que . pe ~ mesa, em substifUição e ao citar, na allnea a, do Hem 4,I'udcrccel 11 Mesa da Cá.:nal'.\ dOs Vàrlos com1lJ.nheiros de lJaneada a Cc,mlssl1o de Segura/Iça lVa~io- que êIe consitlelCiu outros mterêll.lJesDeputnclúEi, re~Howmente, ruqu>rl- têm feit') c:J~g.ar 11 LIderança d<;, !v.DB l1al, c?ntrá~io ao Projeto. Do Po. que não squHes llgados às FÔlt;as AJ:-lil€nto ~dJJ~ o'acú<':l de comlsõãa <8- reclam::l,v~s sobre o piOCe>.W ua f8Ja d~r EXeClltl~o, Relatores: Arruda madas. Que intel'ésses en!iio slio êsses,Fclnl de <h.co membrGs e 'Cinco su- no Pequ~nD Expediente. Quar:me \J9.- C<!mara, ;eao Sampaio, lVaz!T Mi- Srs. DeputadDs? A !IUneR e do i\.em).!lcnLes pala revlsÍlo de totl'>S os de- recer que o novo sistema no.o estâ lluel e Helio Navarro. 4, diz:li,'los-Iels do Governo pnsliadJ, cs aprovando. De modo que, Quando da O SR PRESmIro.lats, nos têrmos dos preMH,os COl',- elaboraçlio de um nôvo Regímenfo, ., ENTE: "c) que a prestação do seI viço~,ltuciollals ora Vigentes, nlio tendo seda de a Mesa reconside.'rtr o llS- Tem a pala\Ta o SI' Arruda cií.- milltlll' obri&atórl0 pelos mé!llcos,'I..umltado pelas C&SIIS do Con~l·bS() sunto, ou para o restllbel:cbllento 110 m{lra (Pausa.l' fal'maci':utlcos, dentistas e veterl-\1iéional, n!o me pareeem válidos. antigo sist.ema, que, parece-m~, alell- N- "'á. nári'?S que obtiveJ'em o adiamentoPretendo, sobretudo e allima de tmio, dia melhor, ou ',para a ad~ão de .bn ao e"" P16Sil1te, de lncorporação lnstltuido pela

Quatta-1eil'a ,19c::: •• ÕfI.:-

DIÁRIO Dê CONC.1ESSONÁCIONÁl.. z ! t~ 'Fi.Abfll ds 1961

- " 1467-U iliii !!ta.õ:

1468 Quarta-feira 19. _z!s

DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I)k::Z!JJ!S == Abril de 1967

•

"O c<>llVocado, seleclonndo e ('e·Slgnlldo para incorporaçáo, q~1nito se apresentar li Organiza,noMllltar que IDe fôr designadadentro do prazo marcado' ou quetendo-o felto, se ausent-ar anteldo ato oficial da incorpomçi\(lsm "declarado Insubmr3S0, na 5"tuação milltllr em que se encon·t,'ava, no ato da designação pariao incorpol'3~ão".

Isto evldench o contrôle absolutidas rédeas pelo Governo duro, a li,nha dlll'a. Ninguém pode tapar o SD.com uma peneira. I1asta ler CORatenção c.<:sa mensagem e sentiremUlisso, de fato, Se êste projeto aqmchegasse na época d<ls eleições, etquerla ver esta turma tôda volandecertinho, a favor da classe mé<lica.Alguns nno querem, aqut, dizcr quea cla.sse médIca tem multa lidernnÇQcomo B têm Os padres. O médico t1Ginterior serve, muitas v!!zes, de eabsçade poute a Deputados que consegnemeleger-se. Esta é a v.el'dade, Toma­remos nota dos que vao votar ~ontraQ clas,e médica, para depois, nas s,w,zonas de atlvidade, nas suas zonasde base, apontá-los como inimigos d'àelasse. Diremos aos nossos velho!amigos: "Voc!!s estão no 1im da caroreira, já não vão ser convooodos, masos scus inimigos e:;tão impedindo (!U~

a semente que vocês lançaram possadnr frut"s no caminho da FUa vldr" .

Tem o último aparte o 'obre Depu­tado Dayid ,Lerer,

tia vista, mas ~uae firmado pelaComlssão de Saúde. da. qual sou Pre­.Idente. A referida Comissão, na suaprimeira reunião plena., repudiou ês­te 'projeto numa. votação expressivade onze votos contl'll um, o do Re­lutar, !jue, aliás, modificou, em gran­de lla.rte, o pl'ojeto origlna.i. :Mas pre-­;ferimos, os integrantes da Comissãode Sallde, dar um lido total, para quepUdesse jamais pairar qualquer da­vida sóbre a posição da classe médi­/la. com assento nesta Casa, O assun­to jú sofreu longos debates, taivez te­nlUl111 sido esgotados todos os argu­mentos. Mas, pasmem, Sr,~. Depu­tados, com a diferença de tratamen­to dado pelo Govêmo e por eslu Casaàs profissões liberais. Lembrarei aluta, que levou anos, quando da tra­mitação de projeto do então grandee fabuloso Deputado Sérgio Maga­lhfies, pela obtenção de um limiteminimo de salário para a classe mé­dIca. Pois bem, l!sse projeto deu mar­gem n. que fôsse 1ixado para os mé­dlcos um vencimento eqUiValente a.três &llllÍrios-minlmos.

l-Ili poucos dias, tivemos ensejo de!'eJeitar um velo que atingia os en­genheiros, arquitetos e agrônomos.Cos o"s11. atitude do Congresso, êlesconseguirám fôssem fixados, comoprovento Inioial de suas classes, seissalários-minlmos~ o dObro da~uel,'

coneedldo à classe médica. Quando datrnmHrlção désse projeto dos enge­nheiros, agrônomos e arquitetos, en­vidamos todos os esforços, até apre­sentando emenda, nesta. Casa e noSeuado, para Incluir os mMlcos, 11 fimde que igualmente tivessem direito a.receber importância equivalente a seisfllllnrlos-minimos, <:Ia respectiva re­gião.

Hoje o "Correio :Brazillense", nasua primeira página, trllz n. seguintecomunicação aos engenheiros, arqui­tetos e agrônomos:

"O Conselho :Regional de En­genharia, Arquitetura e Agrono­mia da 12' :Região comunica aosSrs, Engenheiros, Arquitetos eAgrÔnomos que o Congresso Na­cional, em sesslio de 13 de abrUcorrente, não manteve dois vetosli Lei n9 5.194, que regUla as pro.fissões de engenheiro, arquiteto engrônomo, graças aos trabalhosdo Sr. Presidente do COFEA"etc" etc.

E, mais adlante:"Os vetos mantidos foram os

seguintes:

·'Art. 62. Será considerado co­mo serviço PÚblloo efetivo, paraefelte de aposentadoria. e dispo­nibUldade, o tempo exercido ca­mo Presidente ou Conselheiro, ve­dada porém a contagem cumula­tiva eom tempo exercido em cur­go pllbllco,

Art. 82. As remunerações Ini­ciais dos engenheiros, arquitetose engenheiros-agrônomos, qUal­quer que seja a fonte pagadora,n1ío poderio ser inferiores a seISvGzes o salãrlo-mlnlmo dn res­pectiva. região."

Sr. Presidente, Srs. Deputados, jâ onúmero de candidatos 11 carreira daMedIcina diminui cada dia, cadll ano,jUstamente peln fa1tll. de apolo doOov~rno e do Congresso às reivlncli­caçõe.s ela classe,

Lemb1'llria, plinclpalmente, que émuito difercnte a situação do jovemque se forma em Medieina da do jo­vem que se forma em Engenharia. Ojovem que se forr"111 em Mediolna de­pende de fatôres dOs mais diversos.InclusIve quanl10 roe fn'~ quc mediCi­na é sacerdócio, I'" ~ s~ lembram, Srs,Deputados, aq",'lc, ",. nos criticamque também o mt":1:r!l tem de vestlr~.e, dI! calçar-se; esquecem·se de que

o médico recém-formndo tem de ca- llsplrante - aspirar a alguma COiSll não poderemos desenvolver.not. NMsar, comprar livros, instalar consul- de mais nobrll' e de mais belo pc.rll. devemos cri"r condições d\sCrlmlna­tório, inclusive tem de comprar o cl- nossa Pátria., tórlas EstoU de pleno acôrdo comgarra ou o fumo do cachimbo, o que O SR. :BRENO DA SILVEIRA _ o nob're colega, e defende ardoro·fêr. _ E' sub mesmo. A aspiração da juven- samente uma o de justiça O

Pois bem. Como iria lHe para o In- tude é principalmente li. liberdade e, que os médicos pedindo - a eu,terlor, no esouro? Contando com para aSSegurá-la. estamos aqui. V. como médico. associo·me a.o se~ p>n~quem, quando êie 'pode ficar nll cl- Ex' não pode negar que, de.;de o 19 samento _ é jusUça para a class~dade em que se formou, ondc tem de abril, nunca me caleh Nunca tive médica que tantos servlÇOll tem pres~"arantldo o pão de cada dia, li casa "d d lu - l'ando se ca" tado a:, Brasil e que não mede BrI-.. m~ o a. revo çao. q, -- hrlflclos phr" CIUllprlr suas. obriga-dos pais, com roupa lavada, enfim, o savam mandatos. Sempre disse .as ~ .. .. dconfôrto do lar pll.terno? Por que iria. malol'es verdades aqui e jamais dei- çõe3. Não há aqui quem nao reu :10aventurar-se no desconhecido. em xarel de dizê-las. Tenho ojeriza Jns- homenagem a essa classe, 1Iorque, f,aqualquer cidade do interior dô Brasil, tamente a Isto que 6e criou. Infeliz- hora da dor, do sofrimento, é a eJ~quem ali não nasceu, não tem laços mente. éste verde-amarelo da farda que se recorre, Em homenagem ade famflia. llem lormou amizades na do Exército brasileiro 11ão 10i bem eSM. classe. que tanto tem sel'vido de­juventude? u~ado, nobre Peputado. Foi ,Usado slnteressadnmente ao nosso Pa\s, cl1

para quê? Que teve o Brasil? Que me a~oclo à idéia, ao pronunclamen-O Sr. Lurtz Sabiá - Nobre Depu- ganhou o Bra.;U? E' sempre a mes- to de V. Ex? e conelto os Ineus colc­

tado Breno da Silveira, ohtem. con- ma lenga-lenga do subver&ão. Já de- gas a que repUdiem este projeto aten~versávamos sôbrc êssc problema de saflel multa gente: provem que te- tatório ao direito e à dlgnldnde hú­estágio, e V:. Exa., em determinada nho alguma Ill:àção com o Partldo mana.altura da conversa, lembrou que o Es- Comunista, ou com subversão. Ago- O SR, BRENO DA CILVEIRIl. ­tado deve nproveitar essa mocidade ra, se~ não provarem, "vai ter", 1>Or' :Multo obrigado a V. Exa.para o estágIo, dando-lhe condições. qUe já estamos cansndos.E V. Exa. cUavn o Estado que repre- O Sr. Clót'1s Ste7lze! - Quero pres-sento - São Paulo _ com qUase duas Esta é uma técnica Mliga. Há um tar também minha home~agem /1.centenas de cidades sem médico. En- IlvIO de um jornalista americano clla- clll.!'se nlédlca. Mas devo d12.er li. ",tão, veja V. Exa,: dIante déste esnan- mado "Invasão da América Latina". Ex~ e ao ilustre Deputado Sadl Bo­toso de(iclt de 1.700 municípios Obra.- E' P. mesma técll1ca. E' 110 peru, na gado que o projeto prcvê a_ convoca-

Bohvia, o mesmo Upo, é a passeata ~ão a qualquer tempo, nan só desilelros sem niédico. vem o Oovêmo cem Deus Pátria e Famllia. Sou ca- médicos, veterintlrlos e urmacl!uticos,determinar essa obrigatoriedade do tóJico. TodQ<; sabem. SOU jesUlta. mas dn qualquer brasileiro _ inclu~l­serviço milHar pal'll compllCar alndn Minha nllglão não é para asa ex· ve médiCO> veterinários e farmacéu­mais a sltuação dos jovens já com o terno. Mas'que esta revolução foi um ticos _ qúe seja reservista de prl­problema das universidades, como no conto-de-vigárlO: foi, no bom sent!- melra e de segunda. categorla.>. 1st!)caso de São Paulo, onde não querem do, com as ievldl\$ vênias daqueies se lé não ne.ste projeto, mas na. leireceber essa juventude excedenle de- que veslem, muito justamente, a ba- do serviço militar, votada por êstesejosa de galgar uma carreira no se- tina ou hoje a roupa scculnr, mas que Congresso. Gostaria de dizer a\ntJ3.tor da medicina, AO hlvés de mandar têm dentro dalma n. mesma fOj'm'lçi." a V E,,~ o seguinte: dá-se a lmpre,­o Govêrno uma mensagem dessas católica que eu. Gáo .nesta Casa pelo encaminhamrl1~obrigando ll.O se;vlço militar a moci~ Sr. Presidente, 81'S: Deputados. e:l- to dos debates,' que o projeto é ~Olll­'dade que termina ó curso, mais lnte- mo, o presente que qu~rem dar à pUlSório que vai compelir o cstudun­ressante seria que, ao lado dos 00- classe médica é que, enquanto os en- te que termina o curso a incorporar ­vernos estaduais, oferecesse Ulu ou genheiros congralulam-'e pelos, j(}r~ se a0-5 serviços do Exército que dizemdois anps. pagos, rêillamente pagos, a nals com seis fialilJ'ibs-minlmos,' nós, respeito a médico, dentista etc. Nlt'I,essa mocidade, pn.rll fazer estágio de médicos, contlnu!lmos com três e va- absolutamente; é facultativo. Qurm.medicina nos municípios brasileiros mos ser escravos, vamos ser controla- quiser cursar o cpoa, o tiro de gue~;onde não há médicos, que atingem a dos. Então, as faculdades vão esva- ra, 011 ser incorp?rado em qualflucasa de 1.700 municipios. _ ziar, evidentemenle. Tenho II fUhos; eslat,elec!mento mll1tar... poder~ fn.zê·,

Ilmé advogado, outro é arquiteto. O lo. Só e obrigado o estudan.,e queO SR. BRENO DA SILVEIRA - terceiro vai ser fazendeiro. Estou renovou anualmente o ~u pedido dt

Agradeço 11 V. Exa,,-nobre Deputado vendo se consigo que um dêles seja adiamento da incorporaçuo. l1:ste,sllnLurtz f'abiá. Lembraria qUe, 111'1 réu- médico. Nunca acho ên'o querermos no fim do CUl'lKl, terá de prestar Inião da nossa oomissão técnica. onde nós, pais, influenciar na carreira de serviço 111l11tllr. "tomava assento o cx-Secretárlo de fisaúde, ex-Ministro ,de Estado, foi nossos lhos: Orgull~o-me de ter sido O SR. BRENO DA SILVEIRAlembradoo um proJ'eto que mod'fl'cas"e um bom pedIatra ate o mele do meu Agradeço a V. Ex~ O aparte.

• o primeiro mandato, Há um ditado noo curTleulum das nossas Faculdades Norte qUe diz: "lla vida, ou a gente O SR. pRESIDENTE (José B011I·de Medicina, -possibilitando que Um chupa cana ali assovla"'. Não se pode lúcio) - o orador tem três minutos.79 e 8~·llno fôsse o prolongamento do fazer as ~Uas !l0lsas ao mesmo tempo. O SR. BRENO DA SILVEIRA _~ic:':rl~e (!:f:~a~;~ae'mqUciadnaddoe d(jOmin~ Entãdo fUI obl'lgado, pal'R exercer meu Re<pondendo no nobre Deputado Clã·

'" man ato com ~óda plenitude, a del- vis" Stenz"1 leio o art~ 20:terior, pago pelo Govêrno, garantido xar minha cllnlca - que era alguma 'pelo Govl!rno, em convênios com os coisa de positivo, - nos GubilrblosEstados ou não, mas realmente, com da Guallabal'n.Il!,crdade, e não sob o jugo preten- O Sr. Sadi Bogado _ Pcml1ta V.dIrIa ?essa. mensagem, que devemos Ex~ um aparte, só para referendar 1\repudIar, que é bem uma mensagem Sua al'gumentnção, Entendo que essafascista. (MUito bem,l Até a influên_ lei atinge tOda a cla.sse médica. ~'e­cio. das leituras, influêncIa nn :tor- nho a. Impressão de que os seus de­mação do jovem está esboçada nesta fensores be fixaram na justiça dela,mensagem, basead03 llpena.s na Pl'cstação ae bor-

Pergunto: que jov(m se dedicará it VIço militar. Mas, pelo que deduzi.Medicina, sabe~do que estará sujeito qualquer mêdlco, dentista fermaeêu­àqueie rigor e, ll1clusive, à orientação tlco ou veterinário, poderá ser I:on­do que deve ler e do que deve ;!Stu- vocado, mesmo aquêles que tenhnmdar, e que é atingido assim no prestado o serviço mllJtal', O que h/thá de mais sagrado 'na vlct'a d qu: d~ verdade, nobre colega, é que oscritica, a liberdade de pensam::::; Forças Arma~as, pn.ra çob:'C' o deileitOnde o direito da lívre iniciatiVA qu: tremendo desses profIssionais 'lue­se defende para o comércio 'rrl rem .pre~de-Ios, lançando mãó destaindastLIl? O jovem que se'v~ for~ lei dlGcrlclOllárla. Queria ver v com­mar em Medicina. sabe de antemão portamento dos nossos nobres cole­que perderá. a partir de sua forma- gas aqui, se essa lei fôsse extensivatura. a liberdade. Lembraria que aqui ~s ~1v()ga<los, engenhelros, a todasem Brasília está um monstro d" cl. p oras cate.gorlru; proflssto:ulis.mento armado o Hos ital d~' ar que o médICO, de que 14nto oses Armadas Um COlOO~O cor!~o~J,~- Pais neeessita, 'flca discriminado? Portos Ot:de eStão os édi' 'l! - que o veterinário quando os temosserVir? Ent.'io é prc~o ~~J'~~r de~: :: qUf~tidade t,áó ínfima? Como fa­sas e que o COngresso a vote para veteiI~ál:C1.sa aitá!ia, num Pais s~meseravlsar 200 médicos ou mais ga- centlval'mos?e c~I~~oe~o~~7 _de In­nhando irrisôrlamente como subte- aumentem ifu 8 çoes quenente, ou suboficlal? Ainda ontem terinár1os, ;~tr~~at.e:a:n~n~ro de .ve­ouvia falar em sub - é o SUbmundo, cesslt.amos tremendament: que ne-o sub-Ivlmem, o qUe éles querem; E'!te tornar o nUmero dêles mais f~~g:o l!rro. O uso do cachimbo faz 11 bOca rio em nOSso Pais' No m tA o

tOl'ta... E' aquêle vicio da. revolução uma das coisas de que ~a~ .nele!.que combati desde o primeiro dia, ~amos são técnicos rurais, h~~e~

O Sr. Geraldo Freire _ Nlío é sub 1~e nos possam ajudar na Implanta­Sr. Deputado, a mensagem tela em ç o da reforma agrária. see mo,

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Abril de 1967 1469

do serviÇ<l militar pil!a a!luêles que I sll1>!r à tribuna para sustenf;ar a Infe­terntinam o curso llInVel'lHtárlo, devia liz tese da sua manutanção A men­o Oovêrno estabelect;,r. através das sagem é, de fato, tortuosa, asua re­Fôrças A~madas, ~e fosse o ,c,aso, - e dação falha, as expressões complica­er!J- ~uges~ao do proprio Relato,r na 00- das. ccnfusas, fcitas para não- seremmlssao de Segura!1ça Nacional, o no- 'entendidas, e, assim. realmente e'bembre Deput~do Rél\() Navarro -. que. os melhor para um Executivo ditatorial,médiCOS flzes.sem estilglO, prestando " il, ",.'serviço nas cidades que não possuem Srs. Deputados. o que mais ,me ~.médicos, Que o governo,' em vez de tarrece na õlscussão desta Mensagem'preocupar-se assim, destinasse real- é veri!icar que a ARENA: defensoramente verbas vultosas ao MinistérIO intransigente da propriedade privada,da Educação 'para, em convênio com aqUi não comparece para preservar:universidades estaduais e féderais,.O patrimônio mais sagrado do h~'abl'ir poosibllidades a êsSES moços que mem, o scnu patrimônio individual, oaí estão concentrados há m:tls de 15 trabalho.dias às portas das faculdades cm São . -. 'Paulo e do palácio do GOvêrno, l·eivlI). 'l1:ste projeto deyer~a chamar-se pro-dicando o direito incontestável de gal- jeto de desaproprlO.ça.o gratuita do ser­gar um curso para realizar seu sonho viço humano. Com ele, o que se bus­c caminhar na longa estrada qUe é a C!L é expropriar o trabalho dos mé­vida através da carreira de meâicina dicos. dos farmacêuticos, dos dent'stas

, • . ' . e dos veterinários. e, durante dezoitoEstão ~s Jovens dese;;ti)l1ulados. Há meses, ou mais, usar êsses serviços. sob

tanta. !!la vonta~o. InclUSIve por parte a justificativa de' que as Fôrças Ar.do governC! de Sao Paulo, que, ao bal. madas não dispõem dêsses- profJsslo­xar o Ooverno federal um decreto pa- naisra. apl'ov~itamento Siésses excedentes, Disse um Deputado, cm aparte, quea UniverSIdade de. Sao .1"au10 compare- êsse estágio era de doze méses. Não éce e alega que nao ha excedentes. E exato'atí estão os jovens. " _

Então. nesta hora em que o Brasil Vejamos. DlspOe o art. 6,Q:necessita de IlJ11pliar seus qUlldros pa- "Os EstágIos de qUe trata o art.Ta. atender às necessidades, princlpal- 39, em principio, terão a duraçãomente dêsses municípios que não pos- normal de 12 (doze) mcses."suem uédicos, vem (t Govêrl1o com es- . 'ta. mensagem para tirar ou retirar de A letra b acrescenta. _circulação quantos mil méd'cos ou ve- "Poderá 'ser dilatado além de 18terinál'los sejam formados por 0110. (dezoito) meses, em CllS{) de lute-

Há poucos dias esta Casa apreciava rêsse' nacional, medíante autoriza.projeto de resolução l'clacionádo com ção do Presidente da República;'o problema C\a afwSli. E, nesta. trlbu-. .',na, um brilhante Deputado fazia uma Vejam bem, senhores. em, prinClplobela e.xpOsiçãó do probiema, mostran- doze mesC", podendo s!Oi' dllatad.o dado O~ lmenscrs prejuizos que o Brasil até seIS meses, pelos Mlllistros Mil!ta­sofria, exatamente, por fal ta de mate- res, letra: a, e. acima. de dezoito me­r.al humano' especializado. ou seja, os ses, medIante, !1utor1zação do Presi.veterinários, Ao invés de irem os ve- dente da Repub1Jca.terinãrlos cuidar <;los nossos reb.!Ulhos O parágrafo 29 do referido artigo es-e trabalhar em favor elo Pais, vao ser tabel e' -retirados da circulação para vestir uma ec •farda, engajar-se num Quartel e pres- ..As reduções ou dilações de quetal' serviço militar. Mas não é só; ou- trata o parágrafo anterior serãotros campos devem ser analisados. :feltM mediante ato espécifico eNão acredito que as belas exposições terão carát!tt compulsório."feitas por ,ilustres parlame.utal'fs que . . 'passaram Já foram suflcientes para POrtanto, pode 0, ploflssl,onal scr,esclarecer a Casa. pam' orientar, para. avocado a êsse. servIço gratuIto e nlldar o sentido exato de C01no devemos permanecer dUlante cinco anos.proceder. Compareci a esta tl'ibuna. O -Sr. Gerqldo Freire _ Peço Iicen­apenes para, em relancE!.. situar o pro- ça a V. Ex" para lembl'ar que a letra.ble!!la dos moços de Sao 'Paulo, q,ue a. traz tambr-m a permissão da ·redu.p:tClentcmente aguardam lima deelsao. ção de dois mcses.dIante da porta de sua Faculdade edo PnJãcio do Oovêrno; e mostrar o O SR, GASTO!'j'E RIGHI - O quedejicit espantoso de médicos neste eu discuto não é a redução, pois esta­Pais mostrar a mortalidade infantil ria' de acôrdo em que o estágio fOssequc 'é catastrófica, e provar que Ó l'edu~do de doze meses.'e nãoapen!l&Brasil está. quase colocado como a 1n- de dOIs.dia e. 03 pais~s. lltricanos, por fal!a O 'que eu discuto é a perspectivatambem de médICOS. O que ocorre nao Ob V E .n. dil t d d té "é apenas a subnutrição mas absoluta serve., x. a a o .e a seiSausência de aSSistência. Diante' dêste m~ses, deZOito _meses. e, alem de ~e­panorama. tão tristonho, vem o 00. zo.to. meses, nao podendo ultrap,as_arvêrno, com sua mensagem convocar de cmco !ln~s, conforme, precomza C)êsees jovens. justamente no momento art. 41. Então, Srs. Deputad!ls, est".mais importante de sua vida, quando mos frente ~ um ucasse que nao pode­concluem o curso e desejam iniciar mos, em hlll'ítese a~fnlma, ap~·ovar.SUBo atividade, sua carrcira de prons- Trata-se da expropriação grllotu~ta dosional liberal. trabalho humano de profissionaIS dos

mais qualificadOS e que cust.am a estaVotaremos contràrlamente ao proje- Nação o trabalho e o suor de' milha-

to, porque o entendemos contrário aos res de concldadãos. .intel'êsses do Pais. Melhor seria que Sr. PresIdente e Srs. Deputados.o Govêrno estlmula€Se a nossa juven- talvez nem lla. .11emanha nazlsta/te­tude, abrindo faculdades de Medicina, nha. havido uni ncasse desta ordem:ampliando as universidades, firmando subtrair-se o jovem, que acaba de con.convênios que, de fato. absorvessem cluir seu curso universitárlo, _ exa­esta juventude que e.í está. ansiOSa. àbusca de uma carreira universitária. tamente na fase em que irá iniciarAcredito que êste pais só Se colocará suas atividades profissionais, instalar­em plano de Igualdade com as nações se com a famlUa. enfrentar tôda fI ga·civilizadas. no dia em que, realmente, ma de comprOmisl\oS e ônus que teveas oportunidades forem iguais para. to. de arcar para concluir seu curso ­dos, no dia em,que a carreira unlver. quando tôda a, l"açlío tem dêle pre­sitãrla ,não seja privJléglo de alguns. mente necessidade, para Ir êle servirem detrImento dos altos Interêsses da. graciosamente, :em principio doze me-Nação. (Multo bem.) ses, mais seIs por prorro~aç1ío, e até

, cinco anos. pela vontade do Pres!den.O SR. GASTONE lUGW: te da República! Qua.l dos Senhores(8 - ..:.,,~ A. .A~_) desejaria estar, ou que seus filhos es-

, em re"",UtJ UtJ 01'.....,1 - Sr. Pre- tivessem numa SltUllÇ'Ao destas?sldente, Sra. Deputados, queremos, 'inicialmente. frisar o ·seguinte: ouVI-) Repugna-me. põe-me completamentemos apartes de 11m, ou de alguns "erturbado li. mera suposição de queDeputados da. ArqlNA em defesa des- II violência tão grande quanto liSta. !<>u..fa. proposlçAo, mas nA" vimos nenhum deSlle ser cometida.

DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONAL (Seção I)Quarta-feira 19.o Sr. DaVid Lerer - Noore De;lU- clinicar. Deveriam seguir li. carreira'

tado Breno da. Silveira, aparteio o de radiologistas ouser imalistlUl, pU'­brlllumte discurso de V. Ex'I, para di- que não têm a comunlcab!lldade ouzer ll/le o Deputado· Clóvis stenzr! a aLração especial que os t''1'ne slm­errou. O projeto em pauta":' e Isto pátlcos para Incutir, confla'1ça, Selánão foi observado 'até agora, inle112- uril bOm clinico, se t1ver:e~sas quali­mente, 'por nenhum dos ora>llccs que dades; será um péssimo. medico" umo discutiram - acaba com o OPOR homem introvel'tido,· um nonem nml­para os estudantes de medhilla, de tas vêzes sofrido, porque não teve di­farmácia e de veterinária. l1:ste é o nhelro para montar um laboratórioaspecto .mais importante do p~ojeto de Raio X. E ainda vcm a mensa­l!:le, deixa opção entre sentar placa gem do Oovêmo,acabin cum' a tenta.­!lu ,prestar o serviço militar' no fiin tiva dêsses elementos de serem al­do curso, no Inicio da carreira, A('alJa gUlJ!;a coisa na vida, escoihend OS pro-com o CPOR para os médicos a fim flssao, . :de resolver um problema âu Exérci- Eu pergUntaria: sabendo o jovemto, a que faltam médicos, ma~ não que ;5e;:á UUl\escravo da dlsc;p1ina"m­resolve nada, infelizmente. cluslve até na sua leitura, que não

terá pelo menos liberdade df ir e vir.Sa resolves.se o problema das Fdr- êle vai seguir Medialna?

ça. Armadas, nós, que somos patrio-tas, até concederíamos o 110530 \'vto, SI'. Presidente, Srs. Deputados, estaduas vêzes. Os bons médicos (10 é uma mensagem tipicamente fasçlstaExército não são os estudantes de do outro Oo'vemo, e devemos répu­medicina que fazem OPOR ·110 curso dia-la,. (MUlto bem.>de saúde, e que tinham até o apelido Durante o discurso do sr. Brenopejorativo de "parteiras". São (Os da Silveira o Sr. Getúlio Mouramédicos de carreira do Exérci:o, aquI 29 Vice-Presidente àeixa a cadeiráe em qualquer lugar do mundo, F:~I e da 1Jrasidêucia, que é ocupada peloprojeto é um paliativo inútil que pre- Sr. José Bonijácio, 1Q' l'ice-Pre.~i-judlcará os médicos do '. Ex<\r~lto, a dente.Naçªo e ·a~é o próprio povo. _

o SR.'PRESIDENTE:O SI', Saai Bogado - P~rJllilc"me

V, Ex~ Um aparte? Tem a' palavra o sr. Lurlz Sabifi.o, SR. P-RE:SIDENTE (,Jo8~Bom~ O SR LURTZ SARI'

jáclO) - O tempo do orador está fin- I • , <l.:Ido. (Sem rellisão da orador) - Sr. Pre.

sidente. Srs. DepuLados, tivemosO SR. BRENO DA SILV};IRA - oportlUJidade de assistir ao desme de

l'eço désculPas. O' problema Dão é oradores nesta tribuna falando sôbremeu. l5' do rigor do Presiden,e e 'do a obrigatoriedade do serviço militarltegimenlo.' para os médicos. farmaeéuticos, vete-

o, SR. PRESIDENTE (JosJ Boui- rlnárlos e odontólogos. Sr. Pl'ealdente.j ' , 1 ' . vemos a imensa falta dc -1l1édicos no

aClO) - A ias. do Reglmellto, Pais, TJvemas oportunidade, em apar-O SR. BRENO DA SILVEIR.,\ _ te, há a!glIDs'-d1as. sôbre o problema

,Concluo, Sr. Pl'esidente e Ses, D("ptt- 'dos excedentes de nO;;S8S Faculdades,lados, apelando para meus llúblts especialmente no Estado de São Pau­pares. poderiam dizer 'aq!.H'ks que lo, de acentuar que 1800 municípios111e ouvem que aqui estaria falando o brasileiros não po>suem médicos. Sãomédico em causa própria. QU~m, 1800 cidadel\ sem médicos. Enquanto anesta Casa, não fala em' causa pró- Suécia possui para cada 900 habitan­pria? Hoje não digo que queira c1is- tes um médico, oBl'a~il apresenta ês­tfincia da medicina, sou obrigado, pHo te Inli!ce: um médico p,na 10 a 11 Illflmeu jurllJ11ento, a exercê'la. a qllal- hub'lantes.quer momento. Depois dos vinte anos Nesta hora em quc a moc:<1ade em

'. tIe mandato que estou a comple,ar, São Paulo se concentra diante de uma.represenlando o povo carioca, 'aO del- Faculdade de Medicina e do Palàcío do",ar o Oongresso, ao deixar a vida te~ Govêrno, recordamos que, dos 5.726presentativa, o mandato 'popular, candidatos inscritos no exame vcsti­tll.lve.. não queira voltar' l\Il lide;; do bular às faculdades de Medicina elemédico de SUbÚl'bio que fui. do elinic(l. ·São Paulo, apenas LOSO se ciass11lca­'da Central do Brasil, dos subúrbi~s ram para medicína, para veterinarla.de Jacarepaguá, de Cam;>o Omnde, para a carreira de bio-médlco, para a.de Santa Cruz, onde logrei, com liS correil'li de odontólogo. Mil e oitenta-nmizadcs que ali fiz,-o manJato, ql'e candidatos! Quer dizer, quatro mil,'até hoje consegui manter. seiGcentos e poucos jovens ficaram

Não, 51'S. Denutados, Eú sei o drn, _ marginalizados. Vendo essa jnvelitude.. . 'sem 1l0ssibiJidade de galgar as unlver-

ma de minha cla,o;se. Sei o que .ão (lS sldades. espcclalmente'nesse setor; emlaboratórios neste País, I·inltos dos face dêsse de/icit espantoso na carrel­colegas, aqui, 11M sabem o que são ra. dc médico, provado que 1800 munt.as policlinlcas. organbadas como IU'a.- clpioo brasileiros. não possuem médi­pucas, pelos laboratórios, n03 'uhur- cos, vem o Chefe do Poder Executivo,blos de são paulo e da Guanabara, remeter a esta Casa mensagem em que

O médico rccém-formado l.ão tem ,estabeleoe para o jovem a obrigatorie­dinheiro para montar cOll3ultól'i., e ~ade de após a. conclusão do seu cur­não é ampal'ado, pelo Estado. E11 tão 130, recolher-se aos quartéis para pres­junto a uma farmácia, instala-~~ uma tal' o serviço militar até doze meses,policlinica, geralmente COm ü nome ou além disso, Ee assim desejar o Che-

'de um Santo. Santa TerC?:lllha. pGr fe do Poder Executivo ou ~ Ministr·osexemplo, onde êle pode ~xetcer llt!- ,militares. Não analisariamos o projetovidade, e onde fica obrigado a receio em si. Apresentamos apenas êsse ~­tal' os medicamentos daquele I~,bora. dro que ai está, sem retoque, sem re·tório. recebendo Uma pOr.Jentagl.n1 tór!ca e sem enfeite: é a realidadesôbre a caixa de injeções ou o vidro de brasileira. Não faz multo, estivemos às

margens do Rio Orande, divisa Sãocomprlmbidos que receita. M~lt'o.; Paulo e Minas; de um lado. paulista.,dos Srs. Deputados não sa,oe'U diSSO. uma cidade pequanina, bisonttn, ,<uase11: o drama da classe médlCa,,}IUe a 'extinta; e, do outro lado, o munlcipioCânlara, ainda hUll1,ilhará mal'. com de Sacramento. Não me esqueço nun­~m proJeto, dêste tiPO, qua;ldo dev~- :ca de que, ali, UIrI médico de São Pau­l iamos dar o 79 e 89 anos 110 c'Jrrl- lo que visitava 1amillares. em minhaGuio es.colar. gnrantlndo ,o e~t.udo no companhia. foi acordado às três dai~teriol ,do Pais. o, médiCO ma para manhã para atender às pre.'l511S a umala, ~ parturiente. Se lá não e~tivcs3e êsse

Dissc eu, no " principio de minllas 'médico, duas vidas terlam.perec!doconsiderações, que o mêdiél não vai naquela oport1}nidade: a mae e l!' ~ri­para o InterIor pOl'que recebe ~dD pai ança, Por que? Porque o munlc1ploo cigarro, a comida, a roupa lavada, não tinha médico. ,enfim,' tem onde morar. Clinica não Quantos dramaslguals a êsse se re­se arranja assim. Há médiMs que se petem diàriamente? Muitos. Então. ao

fonnam e não têm hal:>!~itaçõe.s para invés de preocupar-se com o problema

DIARIO 00 CONGRESSO NACiONAL (Seção I) Abril de 1967 ..S

o tlf. DalJic! Lerer _ Permita-me, Jlnelel'l\ ser col1HIClldiJ, segundo .., da SaUde. a órganllinçõcll t.éCnlc.:r-CI-\COnCedcr-me 1l1gunjl minUtos a mais.aoble Deputado OMtollC Righi. A ri- IIrt. 29: entaleM, j'lRrll. que auxil!lISsem a c~- e sOds Srs. Deputados port1mle terednt,(\'Or, nliu somos contra (1 sacrl!lclo de "Os Ministros :Ml1llgr',s pooeril.Q lllarll. Il repudiar essa mensagem. ",U OUvi o, era. apenlls o que ,n IR. R -11m ano' de carreira médlca, já que oa , convocar bs MFDV. orlcJí\ls tia re- r!Uerla alertar os 81's. Deputados que !leI', esperando que esta CD,!;a reJeitEItljMlcos formados !leIo Esl·ado, pelO Serva de 2~ cllll!<le oU nll~' l'emUlle- lias estão ouvindo para o fato de o mett!lllgem. (MUIto lJem, Pc/!rnt13.JOo\'Qmo, custam 1l11l1tóes de cruzeiros, ~ I l 11l' 1 !"!"c ~a !lue li. meusagem n9 185 data de 7 de I ' ,.'

f rttalt, para. el;:erc e,os, " I" y ...~ m"rço de 1967, Isto' I!, uma. semana O Slt, 'PttEsm,EN'ltt:'Twgvs pelo povo. De alguma orma, apresentação das rescrvll.!l, tnál10" " 'd t f Iés!;e dinheiro deV,erls. Bcr nst.ltuldo ao bras e l\petfel~OIlIUL'ltos de conh\:- álltes tIa posse do PreSI en e Cos li e Não havertdo ítlrtls tll'!ltltlre~ lrwcd'"povo 111.'1 fonns. de ael'Ylços. Porf.1tl1W, cl1\lentos técnlco-mllltarl's.' Silva, JUstamente 1111 fase das malo- .l.ds.- d!!Cl!U'o 11ll~erl'ada Il dlscUssãu tinilD 'SOllIOS a fa1'bt' da lIberg,l!liiliçllo reg diátribcs e dos maiores ~bsurdOll ! Il.dlallll. o. votlt~ão, dl!t1o o ntlltil1lnduc1anplcta. do Itlédlco, Imediatamente Art. 30. Os i\rlnlstros MllJtal'es fio, deS_!lOVêl'llO, Castello Brnnl.o. 1 Idl!. hora. '9PuS glllduatlo. poderão, tllInbrm, C011vocp.r oficiais - - M li 1

,I :MFOV, d,a resel'vl\ de ll~ classe ou ,0 SR. GASTO~ RiGHI --- U o \ O SIt. PRESIDEN1'r:lAchamoo, sim! é que, ,lã qúe ueve llilo rcmUtlel'lula p'arlí o EIS. bbrlgado pelo apnl'té, beputatlo Ereno

llilVUl' um 6l10riflclb, que este seja. bem ' , I' tia Stlvelra.. ' Ach!tlltlo~/;e presel1te d ar, l:lCel'Ot:tnpregado. Deve lembra.r-se V. Éx1 ~ 19 Os atos de ~ollvocn.Qiio [I;' 1Jal1tns, répreseIltattte da ARENA.(]llqUHlL passagem dll "Dasa duS Mor- "el'iío especificar lU eonrlll'ões lie- sr. presidente, flt~ab\OS lI.l1U,1 UI11 "elo Estl1tlo dlt Ilahla em vlri.udt' fie1us", de DlIstulevsky, QmW os forçUdoSI gUl1do ai> quaIs o ElI3 devr.. sei' apelo i>--liderltt.l~a dl1 ~nENA, Nllo l!cenclameúto dó Elr.' ollvelrn Brlttl.""1 F.llbéri/l.j sofrIam terrlvelmcllte pUl' realizado. IPOSSO cl'er qUe ~ !idE!lal1~lI lIrêlliSta ~ol1vldo S. EXIÍ, a pl'eslar ti cC'In-Clll'Pl'gM pedrflll. Mas não erl\. apenas " ,_ 1compnctue aon'\ nqilllo tjue se vê !leste . 111 l' li e 'tlll c I ler' laI:' bOlrlhlrnlo físico, I) lllUlsnçl) de cl\r~ :NII letra a do !lr~, ~2, ""mog; !jJmje(o. Não é verdn~e que qualquer ~l~~ ~~~ctí:~ ~enl!!': 011 o p lurreLlll' VCCIlAS É que éJes cRrtegllvlUt1 a) Il~Ullllzar c complcmenear :Um (lllsscs ilustres lJt1ere~ _que hon- . _ ..~,s- peUtl\5 dI! um lugR'I: parlt. outro e, Insb'ul;âD anterior". h'm !lo nOSSI\ .casa também. tivesse, Comparece lI. ,Era, aC01rlpa-11'> tellllllJll. Sl'glllnte. as apsbha"'l\nl tle Por esta lei _ 1s~o dljlli ItIU8Ul\m alllúma. veh, sequer de perto, susten- nli.ado dd T'l'.spootil'a C'01JlL~9ào c,',"olta ~o prlmell'l) IIIG'lU". disse _ médicos, f!U'~aceutlcus, vete· lado princlplos como aqueles Clue le- junto Ct. ~esa. lJrl',~Ia. o I'!omflro~

V"is MSPffuro n V. Ex~, nobl'e D~pu,- rltârlos e derttlstas nau \lleslám Um<l m(l~. par llnção, nesllt jrlehllllg~m. tJlls~o regImental, tat/lando elll egotU/I", (lHO esse "rojeto não resolvetã, veg lipPl1aS () serviço lI1Ultar e, sim, Aqullliítl "lil qualquer ebotjue 1l1co- (fllldu. aS,Mrt!o no re('!nto.de lunlm M;UJI1!l {I jn'oblel!!lt doa mé· tluas v~zes. Se faltg.rera, !l(}Vamt111~e, lõgloo: llqui hãdVal qUldq~er poslçao I vrr"'- ti SR i'tit;:'lJO~J\lTF.:'tilc,,:; 110 Exctcit.tJ. Eis que estie t!po de Inéditos lias lJ'ôrços Atllladas, terllo p:llltlco-partldãl'la; aqui Vál, Isto 8lln, . c, , '. "prolllNM, jd qúc se trula de cargo téc- Mllvocados: . !J. gàr:'lltiâ dé nossas flllrlillas,. de no,s- ! I V~I-se )1ass~r ll.O pe~lodo I1ICsl1l1a-:tlj['O, só 58 r~sol\'erá. ,medhmte cal'- "'bl atentlel' :\ neceeldade de I;os ~llhos e de nossos net.os, fi lla- 'co s r;jxpI!cn~uo PeSf,olt.. _::;~lrll. pre.tlchlm~h!o !le clatD5 tio MFíiV r~ntla. do poder 1:.1\'11 e a 11M permlll- I 'rem li palll1'1'l\ ° nobtl! D!!putlUlo

'I' 1 "O" I ;"II""S M1l1t~l'cs'j ~a:> de que as Fôrças Armadas an- : L" S bl'E,;(anlt1s tlUm tel!lll1e Cllpl ~1l.9',r, e se l:b ,ga 1.~ .o~ , • ,hem t'm tlossas casas' al'rebat~m nos-' l..r,r, a, a,o !netcJdu. de tmbal1Jo do E:\erclco p~- Isto é (1 II1Ib:lhIDI Uma sE'l!uittla C01!- .S(J~ filhos, sob o titulo ou lllegaçâo . o ElR, JJtTItTZ SAnf,11;cu '" nH'l1lcos, rmm us tM1tlsi!\lI, p~tlJ,I,"oC!1~iltll Plll'~. ÍI prIUl!!}tll, lU1\'el'ltl ,!l. Itl~ (pie não tem mMlcos. farmneeu-, - I ,'.

u, plerln~j';.?~' !(1.;1:1:1 bom, ~I! as or.r: jUStlHJ:'atlVa tln formnç1W; mM ~ se· :UC('s. velerlnál'lo$ oU dplillsflls. Por tEJ;jJ/[Lflç/io V~S~OIl!. Sem r;4./'àll dDÜS fo,,~r,m !po boas !J uan,to llos.hospl 1gUi\dt1 é UIIl liutêntlw abslll'do. !mnlhol' que fósse li 111icnçlieJ dns clll9- oruclvr) Sr. Presrdenie. Sr~, Depli.i",l~ p~rlll'ubre", quanto .uos,l),orttos- •. .' 1111lt" cl' rIl b' ..;.' li ê • r ~ ,a (los, tjUI'HI, IlPslll Dpottuhlliade, abm'-'~Ge!}l·!,~•• t>llde Imbalhl:j I1np::lll\I~- O Sr. Mll/lleus Sl:(mdtlt - NobIl! ICrS I lues, e~o, li I P I! dRr 11 problehla da Prevl\l~nl'lt\ Sor,ll\l)rI(;J\!" qUe formmlo pode esta!' é~rwIOepUllldu. tenho OUVIdo no plel1l'1l'lu t:.~o quO l\ 1iel~rll!U'llt sl~h\ISiocIv~U~ "10 PRls, O 00V<11'110 lU1lflcou a Pi'e­V. E:' .. ', ItnVHia. médlt(l9 c~n.ü!dlll,O<l!U ~I'll\1U1~lltoo que call'lClll\\,êste vrojclfl mio E! por fStl! me o, ti ,e ,e r 50 C!11 ~id~nl'll\ Social. com o ohjellvtl _ dt~C~I'i'O. ,l~ qlle ~s tlfel'tlt5 /01111 lu,m, IUIll1 asp."cto mUlto;! fgYOl'llvel ~ .classe ?I ~t~~J':1rll, I1ll1g,·~~r~:s ~ el~l'~ç~? tia o Govêrno _ de ellminar a nçàoNc"~ ca~u, 11I'0J'C D~il1ItIHl:>. o tlue Dl eshtdnnltl .. , l·tJ~ :,,, ~Í'.o" dtlL~! ct e t' as e, tt..,. polítle:t tl'l\'ll. l:lUê a Pl'e\'ldên~lli 604~,:;:ú:lcHU .tl~YIUI·II!1~nZI~~! ~tí°l"'~~ G~t1i~v~~\~~ O SR Ó4STONJ1! mom - MEls 1~~I'l)'~'~\,~~~ll,U~~~a~ à':n;,rgl"t~7ln~>:;~iNc~ .,Ial re!Í!lu~nte climprjts~ llg Z\lll.g al~v ltl."!. uJ), - w ~ n<. ' . ' -- , ., , - , • las lúJalll:1atlés1),11'11. o E~ercll" pa!'a I'c,,:lvrr () ~r.tl ~ão ,al~o;. Vil!' rbsl\, "la. , I " ,probl~m~; mu;;, sJII1, ofel'tar eJJtPugo! O Sr J,Il.;;W'S S.:1<1II;r1t - ... se- caull·lrJo ainda, Sr. Pl'csldBllle. es-! 'ltetlÍicllrlUó lts tollll'!btWtlrc3, v~j/)bom du tal fomia tjUe ~r.j;\ P..lw.eel1'el Illdo i,.. ttu~ls b C5tllualll.e VIU gltnhar tehrler·me l'm llJkulnas considerações llltil! ti Nllllreg!ltló r\ontl'lbUI tUlll 8%, oaos in,l!dIC,'::>S' 10;>;0 que form~illJn, E \lni ?~nil'tl. 11lto In'R .má vlua. _E9LIldfllItil elll If.rno deste. prolato. que n',l1llUé!'1 ~bjpl'eGittlof COll1 tuals, S'!UI e,' II Unll\o:pl'oUlell1:l. elel'l1clttnr cln_ tn_~c~(lo de ptejUdlclUla COtn li. pl't!~blÇll.O do ser- fICOU cDllheccllClo Integralmente. :/16s, tanluéill eoni UI;{" Alem disso. o ent"tl'lüwlhll, t11l~ 05 nobres lJeputadoo cú, vl~(j 1I11111al', !lO!S podérà ndlar a con- nll CDmlssi'io de Sl!l':urançn Nacional. IJrér'i<l"... qUI! ertt1'a c:llrt H'i.. c"D'tl­llh~celu lnoU\Ol' do qlle eU. voc~rã(} até () flln dD oll1'SO. Entretan- fomos obslados de dlscUti',lO lJOf um Iml "um _onhltJo.ínlltlll!\: 4,3~;: ~nl144

O sa dAS'!'Oj\+m RIOIU - Esara- ti} 1'ermcr.-~r llejúl " Inals tremenda requel'l,mento infeliz e lllOpOl'tunO, rlo-edtlcação: lJ4jf,; LrlA, 0,5';.: ,8'E:­trlelll,e-, • Devo tllzer a V, EK~, nobl'e dl;;criltl'11~çrl!J fJltH'. UI'IH () Jovem que em~ora de inlr,latlva de um l111St.te NAT, 111~~; SltSl, 2,O'~'i INDA, 0.4'/";De \ltaflll, I{UI'. se o pl'Oblemn d!J1i Fôr- teve a nlil sorte d~ pt'll~etlder estudar e 'd1l;no Deputado. , BNH, 1,2%; 13~ snh1.rlo. l,~:I", A eon­oc,P M!l1lldll9 t! !I de não ter (olll s~us lIIedlclllh. 1\0 13rasll. Be, dUl!!ute ~lI. Ma!;, 8rs. beputados. plm! enD~rrar tl'iblllçlb do empregador dI> 11m ltitlll'lIJ1:h'o.'l os médIcos nece<súrios ~(I vldB elltliil:mll1, M I,hdo a.deqUa.~, ns considerações t!.üe t1quí venho e:l<- de tO'::,. '.2telldllJlDilto de suas nccC3"J1tlde~. nao 101' cons'detatlo JUll!>l" Il!/ra o servIço pOlltlo, quero dlz!W que o ~etVfço ml- O 111!ere.;~anle é que, unHr,ada ..~~l"\ arrAncando úS fol'nU1.lHlos. uU ser· ntllllar e 1M fU\' !lCW'ltli !lo .e~l·~lrn l1lar•. como o t!oncebeU BUac l! C01l10 t'l'~\'iilencla Social no Pois, os órl1ãolr'1'11'0 r'\1'11 jll1\'O, lnchrporá·ltlS ~ f6rç9 1 de resej'vlsta lia 3~ Ctltr~Ol' a, ~S ,U 1IT,~ o con~ebelnos todos nó~, é l\ incor- que d~lll. tR,mbénl tll.Zem pnrle, u;'.cal'!OflUe i~1ío' I'esolver es!lll ttUe~tão, A do rllreito. Eengel1ha~'I~, ou qttaJqu:r poragÍlo ns fôrças armarias de jl(ttnens o sEJNAT, o SEsd. o SF..NAC c (I SESI,commul~iío 1'edn ls~o! e lamento. que \t~ tios cllrsos unlveitaSl,árlT' li f~llel~' que, pntll nU vão aprende!' t~dll Il arte conse;mlrllm ficar fora ilc!e9. c'~nt,rll"(). Comls~Ílo rtc Coosl.ltttlcao e JIl"tica ISento do s!!rvir.o ml1 r. l'\ s I S E mllttar, a f1nl de gerem ""lído~. no 1i211ciíl', E isso _ ao meu ver ~ :lo1:IIão uvc$se alJontado n rn\lla. clf!1;-O- estudnr MEdiclnllid·t~ ,~~ s.e~t~I:\~ t~~ coso tle guerra oU grave COlllOCão. Uma Imposição dos próprios eU1l're~1t41WSlt lleste projelo, Essl1 COlll SSIU1. pena \lc ser con3 e.a r~ r e~l~ iI~' Mos, 81's. Deput,ndos, Um profisslo- dores, ou do empresa1'lado, pora man­Ecmpt'e v!((llnnte" não ~UI101! pat!1. ~ rã dI! se allresenhlr-se para ,ç .. ,' nal l.toel'aJ, como um medico. um fa.r- lei' esse, organismos, com e.sas vou-'1'ato de que aqUi lambem hll. Il:lplO Ó 8R G!\STOHE rnaRr - cel'to. macIClI~lco. um dentista ou \c:crlnil.- trjbulrões. •prln~íio do sl'l'vlço hUlllano. p pxprO- .. I I e rio. convocado nos fél'l!lo1; dPESIl men- Crlrttlo!l o SEN"U o SElSI, o BENAOprlaçliCl violenta! ciunl.l1to chiCO an~s, 0_ Sr. Ma.l/cus 5~111t1 dt, -: ." ao sagem, enl !\Ipótese algumit Iri, ilII!S- e D 6E:'.c, por Um 'decreto do elt-Pre-

Mus, 81's. Deputados. pellnltnm dme nl) nno S~!l:illnte. SN'1~.111COlP11~~~as tnr o seI! sel·... lco para alml1tlet ai. :sltlenle EUrleo Gllspar Dul.ra já t'IJ1• rebaler buln. dns 'nleh'o.<Jas t\s,;1ca IIS, serViço mé,dlctl dll!! '(lrc~s,,"., r l • gUina ~oiJlll. Sel;iitl, 'IJ!'.latnos: 11 111'6- 195!l !l1InavR.-llt! conheclmenlo 'de gra-

v il1lIJunemenle, no plennrl(l. \1ejn V. ~~. II tlenm~1~'I~~~~;m·~:!ir~ "tia lei diz que, delftl·o das [111011- vl!.~ \rI'cllu!atldtttles I\ó BEar, oU tire-O Sr, Matheus !íChllUdt - Permite qUe ~ Ja~ Cll~ g61t~" ne~te F~ls de Mães tld ptegtnçíio dElste, serviço mi~ clsnllienle l1it Confederaçiitl Naclol1~

V, E:l" Ulrt aparte? veb~e o t F~ rre';a" , Iltl'lr, se ImCOl1tl'RnJ íl.8 tY.ll!l:1lçúen pe- da. Illdústtll\, COllsl.!lvn que. nos idUI _ perml. u .Aliar n li . • llUllnl'es dos I'espectlvos !lpl'VlçtlS e I:Il'e~ de 1904, a. Confederaçlío, nl1'avés

t o SR .• OAS~:?~t~!r~cloclnjo O Sr, Ereno da SlIt'rlr« - Nobre enchimento de claros 110s setvloos de SESr, financiava vários tipos de tq-a-me SO ~onc r . • Deputado, eu l\penas (fuerla JC!Dbrllr saúde e_ veletlnl1l1n tln.q F6tl;'DS M- d'mo com recursos daquelas contrl-

:é: a. dc qUe aqu~,les qUI! tiverem pl'r,:;- ao pJp'1úrlo - porque multos nno sa- rondas, Portalito, pal'a lil nân Jrá o btllções,1ado o serviço mUll,llr nfto mais seraO bem, InclusIVe V, El;\ q~!~ ê Uln dos nJédlco, ti farmacêutlco, o õentl~lit oU Ql1lll1do ImaglniÍvllmos que II unffl~ohaml1drJs, e os portrtdor~s tIe certlfl- Depulndos lltlvllS mais 1J11lhllnies... I> 1'cterlt.lárlo )1ára Ilprehder serviço cação da Pl·evldE1ncJlI. SvolUI {11JjeM..\.'4do mlUtlu' tllm~étn 11tO. 40É §f:~O. O SR. GASTONE n.HTGI - Mlll',o militar. mllS, slnt, pal'lt l:tI'estnr ser- val'P. () equacl!?l1l\mctlW e 11. meJllori"Falso, porque dispas O ar. 'I '. obrigado 111 bondade tie V. Ex'. viço ~l\lll jUnto 11s únldades milita- dos serViços prestados no tTl\balhDdor

"03 .MFDV qUe sejam porládo- • , • ' I! res, tI!'aralli o pretexto lamentável e tl1ll1bém lnclUlsse b SENAI, o SE:SO,~ .. " de Cert.lflcll.t11lS de l:teservlstas O Sf. EmlO da. SIl!.elrlto- cióvr:~~o de chamar de serviço_ milltar o que ° E:,Efjr c o SENAO, ,erlf!C{1u-te tll!8- .-(l~ 3·' C!ltegorlá 011 tle D!sprnsll de elS~ M,c~,~~;;Uén:~ te~l"1V~1 enxurrl1dll é mera expropriação de serviço cl1'll, terltltn1en~e a. exclUslio tl~ss.es,"otgl1nls~~tt;~rp))~ri~' ~Iljgli~o~el~~~~raçll~ ~~sf~nctle·de.sgoVêr11o cast~!lo tlBranc?, Srs. Deputllrlos, a l1ltln1a cOl1Sldera~ ~~e:t~sboJ: ~:~~~:n~~ 'J':ll~;~tl'lt~~:{, ,.o, , 'It d trata o D:ltit de 7 de InalçeJ, quan I;) sa. - çiío par!! flntllír: um médico, um far- Is ls .j';! .~ervlço Mil "ar e que ,~ani decretos-leis a tl1anchelns, dlu.~ 1n1lC@utteo, UII1· t1ehtl~tá ull um vete- ções paraf ca •'jJ, cc.nte arllg(l • r1amente pubIlcadllll nos jornais. 11'.1- rh:lário será sempre uma l'es!!rVa au- Como se não bnstassem os esc&Jt~

E contlnul\ - e aqui ê preciso, dar cluslve. queria lembr!!1' que o Minis- tenLlc~ pahl. as FOr~l1!1 Atmlli"llIS no dalOll ocorrtdos em 195<1 com a doufe<;WlI csclsntlm~nto li. êsl.e p~e1l[lrl? térlo da Saúde !:iio foi oUvido, ne- exerC!ciU ele sUa. atlvldatle elvl1: Não deração Nacional da Indústria,e. 4.nll. duas fOl'nHIS, l!:~te proje o, nao nhuma orgllnlzaçao de ,classe! nenhu- se rlod~ ool1eebel' um médico de fuzil SESO, tlventM, em 1959, n constJtuiJ

, ~onlrl1tt' com R. ll1COI POl'RÇ~O ~orm~l, ma organização Dientlflea 101 o~vidtl. !la. mao. na trlncheira, tie estará, ção de uma. Comissão Parlamentar ~li'lou oulra n1Jel't~çõo na. COllvocaçao velo dIretamente do n:õtll.da-MalOr do lÚm, de bisturi nllS mãos, mas nUncll. Inqu~l'lto 'para apurar ir,rer;UJarldtld9lar~ ~cr!lçO ml1!tar. l":S1.alJel~~e u::~ 'Exércl.to, O Sr. Cllstello :al'ancl> (11- de fuzil, Por conseguInte, ,nÀo há ne~ llcorridas no SESC e no BE~AC(J,l\nWJ~uçl\l) IlJlteJ10r',CJHe GPt.eclam I \"lnou-a. em 7 de marco,e mandou-a ceSS,idad,e dêsse, serviço A únlCfI ne- Estacio dI! São Ptl.Ulo e do el1(ao Dil!·BAS. e uma convocação pos l' arj ql e para cn, Nós recebemos a mensagem cessidade é fi das PI'óP':lltS F/lrçf1S Ar- t.rIW Federal."'l~ham~\~~~lI lInj~rlor se presta. na Comissão de Saúde, com \Im pra20 mndas, que querem ~xplorar o trllba- A Comissão PlII'Jame'1!á" l1e Inqu!l·

It co ti c ~ l) 1lI1l!tar itié dilco de dois dias, Assim, nM pudemos en- lIio civil. rll.o constltulda. \leia Projeto 'cie :Re·11~ha~lI: ~:~t~ em qualquer tem- l!amInM-ll1, como cra do J1t1SS0 de- Dlante dlMO. Ir. Preslde.lltQ, '!lP'~ solueão nO 150, d~ 1903, que era tItIl.~, át4 " !.da4e l~te ptt.ra ofitii~, ~ '"*' ê do nOSS</ _1&, ao :Mb1~ _lIHmdo li Qf.Ml'oMd&de I!e V. ~. _ llOnJlll~ dAqUela 11 li terltlr, COlltlti-i

Quarta-feira 19 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Açrilc!e 1967 14.71' .

Wída. pela. Resolução 'n~ 11, de 1959, nal: um func1GnárlG que chefie~ o dar a sGl!clonar as, graves crij;as 1Jr completarem a. IdadFpard êsse fI"lI,apurou o seguinte - e vamOll neste Departamento de Compras, consegu.lu. que passam essa,s atividad~s. passarram pelo servi9Õ das armas nosponto proceder à respecttva leitura, =om a. aceitação. com a clmivêncla. O problema da carne, princifulnicn- próprios Tiros de Guerra. locais, sempara. qUe náo possamos modificar (} Jom a om1s.sáo de-seus .superIores, 'fal- te; se aviva. dia a dia, Disso temos desfalcar a lavoura, a exemplo daqulluque ali e.>tá inserIdo: 3ifl'car concorrências públicas, aduUe~ nGt!cias de t0d.!! o território naCIOnal que 'Ilcontece em Sãa Paulo e em aI-

..A. Comissão ii'arlamentar de.In- TIlr caucarrênc1as públicas, de tal or- principalmente de São Pllll1o, o Es- guns 'munlC!pios do Estado de 'll).!l.iIl!ISquériLG constituida. para. apurar jem'$ provocar imenso prejuizo àquele lado que, no Centro-Sul .m!l'u.ÜL.~m- Geruill. " , J

irregul!ll'idades nas admlnisíraçóeS organismo em São Paulo. E dr,lOlS verna,.~s boiadas magras ,0iJ~rda& do E estou na tribuna no' dia de hClje'regionais do SESC e do SENA,C, de, apurados wdos os males causado~ Triângulo Mineiro, de Goiás, de Mato para' dizer que esta campanha esla"110 Estado de f«o Paulo, ouviu a pelo funcionário, eis que a direção Grosso, Na., realidade, essas büiar111t mais viva do que nunca. De 0110111'-8 de outubro de 1958 o então pre· da SESC, e do SENAC, em SaQ,-paulo, tôdas, já em ppnto de vev.da, tra: parte só 'ensarilharei armas no di:.siclente dos Conselhos Regionais já o processo na 1· JUlll<1 de Conci. zem uma. crIse sem sOll:ção,.porque " em que o meu Estado tiver' assegura­do SESC e do SENAO àe São Ilação e Julgamento, dá, a titulo de boi. uma vez gardo, nao' ;Jode mais dos os mesmo.s dirertos· de outros Es.Paulo, ao mesmo, temPo em que ~onlflcação. ou a titulO de acõrao aml•. permanecer no pasto deve. ~ar. en- tados da Federação, de acôrdo com o:solictLlIva a liqüidação extrajudl. gávf1, 23 miUíões de cruzeiros, de in- trada ao gado tr.ngra qUe vira deLtas que está estahelecido na própria Cons-elal co Banco Paulista S. ~., cuja deI1Íza~ão, a.o serv!dor, ~u~ras três regiões. Na realidadc, 'a titulção da República. . I

,presidência vinha êle exercendo. Ora. úm servidor que e&lava enqua. UnIca forma de se consumir ou comer- ,RenuncIou o t'xercJcio daquele ârado em estelionato, incurso no CÓ- ciatizar êsse gado é.sem dúvIda a. 1i:- Tanto, é v,erd~de que esta. campu­1J1nlldalo~ criando para ai.xesp~c' digo de Processo penal, arts. 299 c l,Jerdade de exportaçao, em ca...ráter de- n!la esla maIS viva do qU!l nunca quutivas enlldad~ uma situaçao com- 307, se não _me falha a memória; um f1n1tivo, e, a l'CU~ada do cronfisco dt amda nesta -semana recebi dll. .CâmarapTexa e gra:ve, agravada por enar- funcionárío que, através dessa. próprIa 3~% nas cambiIus quanda é ~rg(,- de Vereador~ <;ln. cidade gaucha"de·IDes dificuldades. Logo a seguir Comissão _ e lá está o procesSo na Clada a ~rne no centro-sul, medlJa RJG, Çfrande ofiCIO vazado nos 'segum'veio, 'a público IIDot1cia. da ocor- 1" Junta de Cilnciliação e Julgamen- essa que nao pode seq:,ostcrgada., p"is te;s, termas: .l·A"CJ'U nu"uelns regtonais de cri , d - P 1 I' ti d na realidadei&so trarIa t.11' prejulzn '

-LI • ~ ,- ,o, e ·Sao ,au o - laVla pra ca o cátastrófico "'ara o PlI.is, ua.r:~ os pe- ,"Vimas, p~IO presente, atende!!-,nlinosas irregularldades, pois o pe- tôda ess~ séne ,de falca!rua.~. por que cuaristas, inclusive pata. ã popula: áo do a um requerimento de autoriadido de .liq!ildação da Banco blo- recebeu ele o~ 23 mllhoes a~ .cruzel- de nóssD centro-sul e de tNdo o \\;1 da Vereador Walter CUaves '1'roi~queaya 'l'Ulto~os depósitos do SESC ros1 Porque dlssera/qu.e.· Se nao saisse do Pais. Conlinuan'do a gr:Ínúe crbe na, aprovado 'por unanimidade eme do SENllC, irreg~~armente'fel- de lá,com lt Inden~açao, ou cO~,a fl- de carne em São Paulo IbgJcamente sessào ordlnália, dêste·LegisJa'Jvo ..tos peJo Presidente. cha lImp,a, denunCiaria uma serIe ,de levará~ prejuizos para' o "'l.io Grande Municipal, realizada ontem, con.

Isto apurou uma Con1issão Parla- bnn.dalheml5 pratlcadas por aquele do Sul e para a suinocuUU,'lt que ~e gratulal'mo-nos com V. E:;~' pelomentar de Inqu~rito da Câmara dos ,órgao. " " pratica. em Santa Catarina, bem cemo seu brilhante trabalho em pvo!Deputados, constltuida pelo proJeto de Por ,isso" Sr. p!eSlden!e, agora qUO as atividades do,; granjeirJs e ('0<; do restabelecImento dos Tiros 'de

. Resolução n9 150, 'de 19'63, e que era li: Casa vai .aprecIar proJet.o de auw' suinocultores do centro-sul: Isso tudu Guerra. Apraz-nos, com o ensejo,uma renovação de outra anteriormente na do nohre Deput..ado Hum~erw Lu- rBdundará numa" crise sem salurào renovar-lhe os protestos do r. '50criada pelo Projeto de Resolução nú- cena, como sugestoes· de varlos Se· Para que o Pais aufira cambiais e' lt.- elevado aprêço e distíngüida clln- .Ill~ro 11-59. nhor,!!s Dep~tad~s e.em ?ome ,da Co~ c· os ,na exportaçã~ é de :lItlS3JhIO lu- ·sideracão. - Sllvérlo 1IlirQlldlt.

m!ssao .cle FIScalização Fmancelra, ~e- terêsse que essa medida se efetive. Júnior, Prestdent~"I Quando advogávamos, já em 1>54, a vemos mcIutr no INPS êsses orgam:- Já.'fiz um requerimento de informa- . . . ~ ,

unificação lia Prevfdéncia Social, n,! mos, que vivem em função das. con· çôes aóMlnistro da Fazenda e eslou Aa ler ,~te oficio, Sr. :Presldente,sentido de ecabar com os múltiplos -:rlbuil;?ell pl1rafi~cais, a fim de não se preocupado. Acho que essa preocupa- 81'S. Deputados. queremos dizer õ. Câ~·gabinetes de vários institutos, que se oermifu que crimes, como êste, con- ção é natural. em 'Vista da dpmora. 111 mam dos Vereadores, ao Rio Grandetransformavam em cabides de em- Linuem Impunes ,e que' cidadãos se bt- solução de um problema que' as au(~'- e a todo O' Pais. que continuaremosprêgo. também advogávamos' que o llefieJem imoralmente desses etos. ridades financeiras já deviam de M nesta luta. na cer,teza de' estarmos ser­SESC e a SENAé passassem a órgãús Assim. o _Congresso Nacional ,podem muito ter resolvido uma vez qu~ a vindo, sntes e amma de tudo, aos su­Integrantell da previdência Soelal, com !iscal!2ar e sugerir' as medidas puni- solução está aI. Pela IlhprCll:a ta- peri~res 'interesses de nossa Pátria.a finalldade. de melhorar o serviço tlvas para os corruptos. que ai!!'dl:\ es- lad~ e escrita, atrav~ dos Deputados (MUl/O .bem. Palmas.)prestado aos' trabalhadores. taa ,furtando os,o dinheiros publiCas. ~qu~.na. Cómar,a" ~nflm, ile lodos l's , O SR: PRESIDENTE'

Vemos o empregador contribu1odo (MuJto bem.) :mcoes do terrltorlo nacional uoon- .'com 20'70 e então o 'empregalio tem O SR CARDOSO DE AL!\IEIDA' ta~ ,o erro clal:J1oroso da nã:! eip(,r- ~gotada a. hora, vau !evantar ao SAMDU, tem o ex-IAP! - be con-' .. . " ~ taçao, livre e lmedlatam"m~ Fem sc.!sao,tribuia. para ~Ie ..,... agora Instr:ulo (Explicação pessoal - S'lJll, revisão confisco algum, da. ~arne do nosso DElXAl\I DENacional da PrevidÚlcia. Social; tem do oradOr) - Senhor presi:lente, Se- centro-Sul. (Muito bem) ElRS. COlI1'ARECEq' OSGSESI lJ, que éle prestar serviços; tem n1lOres Deputados. os preços mlnim~s O SR' ANTONIO'BRESOLll-',ainda" empregaaor que constitui ser- a~" momento, no meu .E"taC\o, nao ' . " Acre:viço médico; e, às vêzes, quando o em. surtiram o resultado ,positivo que se (Explicação pessoal. sem rcvisão'dopregado rC'Jlmente.necessita de um esperava, AS1nstruçõesparaostinan. orador) - Sr. PfCsiden'te e Senl\óres .,.Jorge Lavocat - ARENAserviço médico mnis perfeito. tem: de ciamentos náo' naviam ~hegllClo às Deputados, eslaCllSll ,sabe que (} pIi- AmazOnas:

~ tirar do -seu bolso algumas moedas agéncias do Banco do BrR$i1 no Es- meiro projeta de iei que apresen tei foIpara obter. a prestação de tai Jilli'viço. lado de São Paulo. 'Nesse ínierim os o de' n9 22-63, restabelecendo os Tiros Raimundo Parente _- ARENA

}liio entenilo"como. ao unlftcar-se a agricultores já iniciavam sua Vinda de Guerra. em rodo o Brasil. j,;sse pro- Pará:Previdência Saclal, também não se in- sem a.- sutentação dessa garantia, jeto, como foi tantas vêzes .repetido .eluiu êSses 'ergnnl~nlO que vivem em apesar de já. de multo annnrill4a a desta tribuna, tem recebido, por parte Armando. Carneiro - ARENÁfunção de receitas consideradas para- medida pelo Govêrno FedcIlll. 'do.s Deputados" de todos· os partidos Armando Corrêlj"o":- ARENAfiscais. - Com grande satisfação (lS xur,alis- polltico.s e de todo o Pais, -li mais in- João Menezes -,MDB

M.'l~ núo folam apenas as 1rregula- lar (om~m conhecimento -dos esforçus tegral solldaried(lde. Receoeu~ TJ.lani- Maranhão:rldade ocorridas em 1959. atravt'.s da do Governe ~o Senhor Abr.eu' SOdré, festção de apoio, como aquela do ID-atuação do e!llúci PIesldenle das Re- pcw Intermédio do seu preslll"loso Se- :adGdo Rio Grande; e de um Con- Afonso Matos - ARENA ,~glonais de São paul/), Luiz. Roberl.o crHári(} da Agricultura, Herben Levl, gri'.5So. Estadual de Vereadores até EmJlio Murad - ARENAVfdigal, como também- da' direção do que conseguiu o apressamcn(o do fl- moção foi oferecida por unanimidade. José Marão Filha - ARENASr, Brasílio MacÍll1do Neto. como mmciamento imedi~to de 100% !laIa Santa Catarina em, peso apoia (} pro- Ceará:agora, há poue.o tempo, em 1966, aira- os éerenls e a.lgodao, tendo :lbt.ido. jew. No meu Estado; .as malS lllUne·vês de uma ata datada de 23 de de- também, melhora de, 80 centavcs PI'~ rosas. unidades nlilltal'es, localrzllllas FlávIo Marcilto - ARENAzembro, reunião ordinária do Come.. o \nilho e 70 centavos pau o amen- aos prln(lipais munlcip1os, tOdas elas 'Rio Grande' do" No~te:lho Regional do Serviça Nacional de dOR~Unldoa-o Secret'rlo da A"ricultu- apóiam o projet04 Não' sabemos por Jei>sé Freire' _ ARENAAPrendlZage~n Comerciei - SEN.00C - 1'9.-do Estado de Sã~ Paulo, 'O Presl- que recebeu êle, de pa~te de Comis'do Estado oe Eáo Paulo, realiZaria a dente da Comissão de-.Finr.mcillmcnto são de Segu,ranra Nllc.!onal, parecer Parnlb'a:7 de dezembro de 1966, que traz ulll.. á Produção, Sr, Eugênio Lp.fcvre e o contrário. Ha pouco.s dias solfcIlei o José Cl<là€ll1a _ MDBdepoimenio Cf.1.arrecedor; reiaclOnado Senhor Antônio Rodrigues FllllO da esarqulvamen~dessa. proposlçao. Em l\Honserulor Vierra _ AR&lA.com falcatrpas ocorridas naquele or~ CAGESP. ficou resolvido e'Jl derinltt. ~re~e quero ped~a s,ua ",nda ao pIe, .Renato Ribeiro _ ARJ!''1'iAganJsmu. . , vo a operação que já demOrllV9. em nárlO, para. ser de1Jsildo, discutido em Vital ,,_ Rêgo _ ~l!:L~A

, ., . _ dcmasla todos os seus AngulOS, Q fim de que ......A ComJsMlo de FlScalizaçao FUllln-,·. os chefes militares compreendam que' Pernambuco:

celra e Tomada de contas~desta Cll.':a, . O -secretário Berbert Le<:\" com os Estados do 'Sul não são' diferenteso Congresso Nacional, que agor\\ pa,ssa graUIle objetividade e esptrl',o pÚbll- dos outros da Federação. Enquanto Adelmar ClU'Valho - MD:B

. 11. ter ym~ pO,~,lçao imp,!rtantissuna na co, externou sua. preocupaçql) pi!rma- 110 ,Rio Grande do Sul, .sania Catal'l- Antõnlo Neves - :MD.clc, iJ?Cll;lwçJ1« (ia apl1ca,uo' de recursos n9nte em relação, aos agricultJ11'es, lll* na e Paraná contribuem, todos os mU' Al'ruda Câmara -' 'ARENA

publIcos, ha de coloc·ar em suas prer. fundindo. lhes cop,fiança e sugerindo niclpios para o efetivo das Fôrças Ar- Dla~ Lins .:... ARENA (M:E:):rogl1t~vas tambem. éstes, orllanlsm_~. q~e financiem' sua prODução ,por 190 madas;- na maioria ,dos outros ~ta- MUvernes Lima _ ARENA

. que v!vem em fUnçao de conil'lbuiç?el> dms, e aguardem_ melhores preços, dos da. Federação contribui um ou dots Mouri' Fernandes, _ ARENAparafiscais. no caso, o 'SENAC, o SE- que, por certo, viraa dentre em pouco. munlclplos apenas. NóS por exemplo Tabosa de Almeida _ AREN'NAI o SESC e (} SEei! para que' . , "1 Ih it' , TI R Ih ..I1tra.~es de uma viglllmc!a' pel'manenté Estamos, em nosso EstadQ, prlm,i- ag01:a, em pena. co e a da. t,lva e Ja . a es am'3 o - MDB ,do Congresso Nacional pelas suas palmente os l'1Ira1istas, confllmtes na. soj~. ~~mos ~ entregar os filhos dos, Alagoas:Comissões' possamos nós le rsladores ação de nossa Gavêrno, no que In' agrlcu ores. casernas, desfalcandoter em mãos o pleno fuÍIci~namonto teressa às atividades agropecuãr:ar, o ,mIlniclplo do braço que trabalha. Oceano Carlelal .:.-. ARENAIÜ!sses organismo e a seriedade na à'pu- que. se· tiverem seus ~r{)blemns:' r~f(.!- ?~e constrói a grandeza da nossa. pá- Luis Gar~ia. - ARENAcação dos recursos públicos vidas a contento, mUlto wntrlbuimo IaI' , d" I BahIa:

• 'Para o progresso da povo paulista, O A em ISto, SI'. Pres dente, o :restá-O qUe ocorreu em São paulo, no café, a pecuârla, de cllrte e de leite, belecimento dos Tiras de Gu~rra fa- Clodoalda' Costa - ARENA

"lESO), foi um caso doloroso, capltu- sãO metas do Govêrno de Sá" Paulo, ria. com que nãa houvesse mais exce.. Edwaldo Flôres - ARENAlildo no nOSSO Código de Processo Pe_ 8, éle certamente, tudo fará para a-,lu- dentes'.,I10 Pais. Todoli os rapazes aCl Josa.phat Borges - ARENA. (8•• "

'. f ~·72 QU'lrta-feira 19 Abril uü 1967

"'"

São paulo:

GUHnabara:

RIo de Janeiro:

Sallta Catarina:

13

11

PROJETO Nq 72, DE J967

Lev4l1ta-se a sessão às 18,30 /lo­Tas.

Revigora o art. ~26, da Lei n9 4.8tl9,de 19 de dezembro de 1965. 'que apro­va o Plano' Diretor do Desenvolvi­mento do N()rdeste pam os anos de1966, 196'1 e 1968, e dá outras provi­dências. Do Poder Executivo. (~s Co­missões· de Constituição e Justiça, deEconomia e FInanças). (39 Dia).

Discussão única do ProJeto nUmero2.429-A, de 1966, que estende os be­neficios do salárlo-lamilla à cspõsado empregado e dá. outras providên­cias; tendo pareceres: da Comissãode ConstitUição e Justiça pela cons­titucionalidade com emenda da Co­missão de Legislação Sooiai. favorá­vel, com adoção da emenda acima ci­tada; e, da Comissão de Finançasfavorável com duas emendas e adoçã~da emendG da. Comissão de Consti­tuição e Justiça. Relator: Sr. Affon­so Celso.

Discussáo única do Projeto número3.l&;,'I-a, ue 1905, que es""n"e a en­tidades de Asslstencla ,,",,:Jicu-Hos­pltalar o disposto 110 ar!. ;;1 da Lein9 1.046, de 2 de janeij'o de 195U, quedispõe sõbre a" conslgnaçào em folha.de pagamento: tendo pareceres: da.comissão de Constitulçao e Jusllça,pela Constitucionalidade e juridioi­dade; com substltutivo. da Comissãode Legislação Social: e. da Comissãode Finanças favorável do substitutlV()da Comissão de Legislação Social. DoSI' . J cão Hercullno. Relatores: Se­nhores Arruda Câmara e Adylio Via­na.

5

9

Discussão única do Projeto númeroR-A, de 1959, que Isente. dos Impostosde importação e de consumo materialImport!ldo pela Companhia Telefõnl­oa. Ponte Novense, de Ponte Nova,Estado de Minas Gerais. tendo pare­ceres: favoráveis das Comissões deConstituição e Justlç!l e de Finanças

exercicio de atividades jorna1!sticas e le COlll sUbstitutlvo da Comissão dedá outras providências; tendo pare- Economia. Do Poder EK2cUt.lvO. Re­c~r contrário da Comissão..de Com;- lator: Senhor Carneiro de Loyola.titulção e Justl~,a, com voto em se-parado do 81'. Geraldo Guedes e da ' lltComissão de LegIslação Social. comsubstitutivo. Do Poder Executivo.Relatore:;: Srs. Pedl'oso Horta e Jil­lia Steinbruoh.

Discussão única do Projeto número31-A. de 1967'. que dispõe sobre o Con­selbo de Justificação, estabelece nor­mas para o SeU funcionamento e dáoutras providências: tendo parecere~:

da Comissão de Constituição e Jus­tiça, pela Constitucionalidade e juri­d1cidade, com emendas: favorável,com emendas, da Comisão de Segu­rança Nacional contra o, voto do Se­nhor Hélio N9.varro. Do Poder Exe­cutivo. Relatoroo: Arruda. Câmara eFloriano Rubim.

ORDEM DO DIA

SESSAO EM 18 DE ABRILpE 19(17

<TéTça.-/eira.)(EXTRAORDINARIA NOTURNA)

EM URGilNCIA

Votação1

Discussão única do Projeto número2.90S-A, de 1961, que da nova reda­çao ao art. 19 da Lei n? 3.577, de

Discussão únlca,cto Projeto número 4 de julho de 1959, que Isenta- da33-A, de 1967, que dispõe sõbre a CIlil- taxa de contribuição de previdência,tratação de pessoal técnico especia- os Institutos e Caixas de Aposenta­Jizado de nivel médi() e superior pela daria e Pensões as entidades de finsComissão Nacional de Energia NU- Iilanóróplcos; tendo pareceres: da Co­clear e dá outras providências; tendo missão de Constituição e Justiça, pelapareoer favorável da Comissão de constitucionalidade C0111 substitutivo,Serviço Público. Pendente de parecer da Comissão de Legislação SocIal;da Comissão de Constitlli"ão e Jus- favorável, da Comissão de Finanças.tiça. Do Poder Executivo. Relator: Do Senhor Floriceno PalKáo. Rela-Afonso Mattos. ' tores: Djalma Marinho e Ezcquill,

6 lcosta. 'UDls~ussão única do Projeto de Re-

solução ,n9 187, de 1966, que aprova Discussão única do Projeto- númeroas conclusões da Comissão Parlamen- 3. 732--A de 1966 que altera o Incisotal' de Inquérito a fim de apurar e 1m do 'art. 178' da Lei nO 1 711 deestudar a extensão dos prejUlzos e 28 de outubro de 1952 (Estat'uto' dosmale~ causados pela febre aftosa no Funcionários Públicos Civis daBraSIl. União); tendo pareceres: da Comls-

7 são de Constituição e Justiça, pela.Discussão única do Projeto número o~nstítucionalidl111e; favoráveis das

2.872, de 1965, quê autoriza o Poder Comissões de Serviço P\\hllco e deExecutivo a abrir ao Poder Judiciário Finanças. Do Sr. Armando Corrêa,.- Tribunal Regional do Trabalho da Relatores: Senhores Braga Ramos e44 Região - o crédito especial de crS Pereira Lopes.60.450 (sessenta mil, quatrocentos ecinqüenta cruzeiros), para - atenderao pagamento de salário-família aoJuiz daquele Tribunal - Dl'. Dller­mano Xavier Pôrto; tendo pareceresfavoráveis das Comissões de Orça­mento, de' Fiscalizaçã() Financeira e

DIscussão única do Projeto numero Tomada de Contas e de Finanças. Da6-A, de 1967, que autoriza a abertura Comissão de ConstitUição e JUstiça.de créditos especiais, num montante Relatores: Srsr Lauro Leitão, Men­de Cr$ 27.413.562, destinado a aten- des de Moraes E! Flores Soares.der ao pagamento de alugUéis loca-dos às Exatorias Federais no Estado 8de São Paulo e à Superintendênc.la Discussão única do Projeto númerodo Serviço de Repressão ao Contra- 1.855-A, de 1964, que estende o salá­bando no Rio Grande do Sul; tendo rio-famma !lOS aposent!ldos dos Ins­pareceres: da Comissão de Consti- t1t ttulção e JUstiça, peJa constituclona- u os -de Previdênola Social; tendo

pareoeres: da Comissão de Constitui-lidade, com substltutivo; da Comissão çáo e JustIça, pela COl1stltuclonallda- PARA REC:F:BIMENTO DE EMEN-de Fiscalização F1nance!!a e To:nada de; favorável, com emenda, da Co- .DAS EM PLENARIOde Contas e d~ Comlssao de Fman- missão de Legislação Social; contrár­ças, pela !ldoçao do substitutivo da rio, da Comissão de Finanças. DoComlssao de Constituição e Justiça. Sr. Floriceno Paixão. Relator: Oza­Pendente de parecer da Comlssãóde nau Coelho.Orçamento. DQ Poder Executivo. Re-latores: Celestino Filho, Carlos Al­berto e José Maria..Mllgalhães.-

EM PRIORIDADEDiscussão

3Discussão única do Projeto numero

3D-A, 'de 1967, qu~ dispõe sõbre o

Votação, em discussão únIca doPl'oJe,o 11' l~-A-l>I, que disl~O~ sõbl'ea 'p"'es,açao ao l:iEirvlço Mll1tar peiosestudantes ne MediClna, :k'arml1.Cla,odontologIa e Veterinária e pelos Mé­c1lcoS, .Farmacêutlcos, Dentistas e Ve­terinários, em decorrência de dispo­sitivos' da Lei nQ 4.375, de 17 de agõs­to de 1964; tendo pareceres: -da Co­missão' de Constituição e Justiça, pelaconstitucionalidade do projeto, comemenda, bem como das emendas deplenário, com subemenda ás de nú­meros 1 e 6. Da Comissão de Saúde,contrário ao projeto com voto em se­parado do Sr. Leão Sampaio; ,tendoparecer do relator designado pelamesa, em substituição à Comissão deSegurança Nacional, contrário aoProjeto. Do Poder Executivo. Rela­tores: Al'l'Uda Câmara, Nazir Miguele Hélio Navarro.

Discussãoa

Osmar Cunha - ARENARomhno Massignan - ARENA

Rio Grande d:> Sul:

ClOvis Pestana - ARENA

N.adir ROEseli - MDBNorberw Schmldt - ARENA

Vasco Amaro ARENA

Zaire Nunes - MDB

Amapa: .Janary Nunes - ARENAO SR. PRESIDENTE:

. Levanto li, - sessão, designando. paraa extl'aordinll.ria noturna,' de hoje, às21 horas e 30 minutos, a s~guinte:

ARENAJaJes Machaao

Qenêilo~ - ARENA.

Era.~mo Pedro - MDBLopo Coelho - ARENA

Raul Bruninl - MDBVeiga Brito - ARJilNA

Minas' Gerais:

Mato Grosso:

Garcia NetQl - ARENA

I'arané.:

AccJoly FJlho - ARENA

Justlno Perelrll. - ARENA

Leo Nevoo - Mc:B

Renato celldônlo - MDB

Cel30 Passos - MDBEdgar-M!\rtins Pereira - -ARIm:'<h.Gilberto Almeida - ARENAGilberto Faria - ARENAGustavo capanema - ARENAJosé-Matia Alkmlm - ARENALuis de Paul&. - ARENAMurllo Badaró - ARENA

Ovldlo de Abreu - ARENA (ME)

Pedro Vldlga1- -, ARENA

Amaral FUkrlan - MDBBraz Nogueira :- ARENABroco. Filho - ARENADorlva Jde Abreu - MDBEdmundo Monteiro - ARENAHamilton Prad() - ARENAIsrael Novaes - ARENAJosé Resegue - ARENALacorle VItale - ARENA

Marcos Kertzmann - ARENA

Maurlolo Coula!t - MDB

Ortlz Monteiro ,.:.. ARENA

GoIás:

Edésio Nunes - MDBMário de Abreu - ARENA

Rnymundo Padllha - ARENA

Luna Freire _ ARENA (P)

'Régls Pacheco - MDB

Esplrito Sanw:

João Calmon - ARENA- Oswaldo Zanello - ARENA

DIARll) DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) " Ahril de,1967 1.4-73e3l""""""=-'=-'''==-=""",~_--,,,,,,",=,,,,,,,,",

DIRETOR: .JOSÉ DE CARVALIIO_FRANÇA

Local: 13° andar do Anexo - Telefones: 2-5851 e 5-8233 - Ramal 175'

MOB ...

MDB,,;-

SUFLENTES

Doin "'ietra .

Dla~ Menezes

Ewaldo pinto.

João Herculíno

José-Maria' MagalhAe.s

Ma.urfclo Goulart

Paulo Macarini

pedro Faria.

Reinaldo Sant'Anna

Renato celidônio

Ney Ferreira

Paulo Oampos

Paulo Macarinl

Aldo 1"lIgtllJdes

Caruso ia Rocha

Cid Can'álho

E'waldó Pinto

Franco Montoro'~

Mariano Beck

,Nelson Carneiro ."11.....

.-MDBARENA

SUPLENTEliI

Abrahão Sabbá ,Alberto .Hoffmahn 'I'

Cardoso AlvesCunha BuenoDias MacedoIsrael Pinheiro FilhoJosé-Carlos Guerra.Luiz Via.na NetoMilton Brandã(}lvfoacir Silvestre ;

J4DB

,

padÍ'e Vieira·Rubem MedinaSantilll SobrinhoTancredo Neves

Suplentes

Jósé/MeiraLenoir VargasMontenegro DuarteRaimundo BritoRubem Nogueira ,Tabosa~~,de Almeid9Yuklshigue Tamura

'M D B

IClelo Marques' 'Henrique Henkln­Mata-Machado 'Pedroso Horta

Suplentes

COMISSÃO DE ECONOMIA.

ARENA

..REUNIõES

Turma A - Quarla:s-fflras, às 15 horas e 30 mlnutoa.1'urma. B .- Quintas-feiras, às 15 horas e 30 minutos.Loca.l: Anexo II - Sala 4.Secretário: Newton Ohuairi - RAIllf!,1 ~:u,. \. c

ARENA

REUNIõES

Suplentes

TúrlDll. A - Têrças-felras, às 15 horas e 30 minutos. .Turma B - Quartas-feiras, à.~ 15 horas e 30 minutos.Locnl: Anexo II - Sala '18.Secretário: Paulo Rocha '- Ramal 133.

presidente: UJJírlo Machado - MDB

TitularesTURMA' "A" TURMA- "ti"

Vice-Presidente: Paulo Maciel - Vice-Presidente: Glênio Martins _. ......

Aluhio BezenaAmérico de SouzaAntônio uenoBatista Miranda.Bento Gonçalves_Braz NogueiraCardoso de AlmeidaElias CarmoFenaz EgrejaFlôres SoaresHermes MacedoHumberto Bezerra'João PaulinoJosé-Carlos LeprevostJosias GomesMartins JúnIorMendes de MoraesOsmar DutraRaymnndo de AndradeRaymundo PadlJhaRomapo M8.S~!gnan

Amaral Neto'Cid CarvalhoGenésio LinsJosé RichaMár!o'Piva

TITULARliS

Alutzio AlvesJorge LavocatJosé Marão FilhoJosé-Maria AlkminJosé PenedoMauricio de AndradaSeglsmundo AndradeSussumu HirataZacarias Seleme

TITULARESGeraldo FreireJosé Sal~'Luiz AthaydeMurilo BadaróRainIundo DinizVicente AUgusto-

celestino Filh()Chagas RodrlguesErasmo PedroPelrônio Figueiredo­Wilson Martí,ns

ARENAAdhemar GhislAmaral"de Sousa.Antônio F;eJicianoDayl AlmeidaDnar, MendesErnani SátiroFlaviano RibeiroFIávio MarcilloGrimaldl RibeiroJoaquim Ramos ­José';CarJos GuerraJosé LindosoManoel Taveira

• Nicolau Tuma "Nogueira de Rezende­Norberto' schmidtOsni RégisPedro VidigalRaimundo BogeaVital, do· RêgoWalter Pass,?s

RURAL

ARENA -

TORMA "B"Vice-Presidente: Ulysses Guimarães

- MDB'

América de SouzaDaniel Faracol"lávlo MarcilloLeon PeresLuiz rj.al'cíaRafael Magalhlles

MOVIMENTO DEMOORATICO- BRASILEIRO " .,' ,

LlderMário Covas ,

VICE-LíDERESJoão Herculinoafonso (;elSUHumberto LucenaPaulo MacarinlEwaldo PintoMári{J pivaChagas RodriguesOswaldo Lima FilhoMatheus SchmidtJairo BrumNelson Carneiro

·João MenezesBernardo ' Cabral'Gonzaga da Gam..

, Figueiredo CorreiaCid Carva1l111Adolfo deOJiveiraJ osé Carlos TeixeiraDias Menezes

SUPLENTES,

Armindo MastrocoUaArnaldo CerdeiraAureliano ChavesBenedito FerreiraBroca FilhoFlávio MarcllioManoel TaveiraManuel RodriguesMarcilio LimaMilton BrandãoOzanan CoelhoPaulei AbreuRozendo de SOUSASlnval Boaventura.Sousa SantosW~lter Sá

SUPLENTIilS

'tAurino VlIloisEurico RibeiroGera.ldo OUed8ll

-,I."RENA

MESA

Lauro 'Leitão

Presidente: Djalma Marinho

'l:illlZares

Presidente: Renato Celidônio - MDB.Vice-Presidente: Paulo Biar - ARENA

Vice-Presidente: Dias Menezes - MDB.

ARENA'/

TURMA "A"

Comissões PermanentesCHEFE: GENY XAVIER !\IARQUES

f,ocal: 12° andar do Anexo - Ramal: 181

COMISSÃO DE ACRICULTURA E POLiTICA

MDB

Anaclelo CampanellAEwa.ldo pintoHumberto Lucena.Lurtz Sa.biãPaulo MacarlnlPrestes de BanosSimão, da Ounha.

REUNiõESI

T&rCil,-feiras. às 15 horas e 30 minutos.Lo~al' Anpxo II - sala 12.Secretária: Maria José de Oliveira Leobons - Ramal 2".

I -, I

COMISSÃO, DE CONSTITUiÇÃO E JUSTiÇA

--------_._,---ÇOMISSõES PEftMANENTES, DE INQUÉRITO

~SPECIAIS, MISTAKE EXTERNAS

TITULARES

Accioly FilhoArruda Oâmara:Fl'ancelino Pereira.

Vice-Presidente:ARENA

TITULARES

Al\tônio UenoArnaldo GarcezBraz NogueiraCardoso de AlmeidaCid Rocha IEdgar Marllns PereiraEdwaldo FlôI'esFernando MagalhãesFerraz EgrejaHeráclito RêgoJoão PaulinoLuiz de PaulaNunes FreirePereira LúcioVa~sco Amaro

Jos<' GadelhaJosé MandelJiNadyr RossettiPaUlo Campos·

. Ruy Lino

lesldente - Baptista RamosVice-Presidente - Jose Bonlfàclo

,9 Vlce-PresIdente - Getulio Moura~

,9 Secretário - Henrique de ~La Roque,9, Secretano - Milton ReIS,9 SecretárIO - Aroldo (;arvall1o

f.9 Secretário - Ary Alcll.ntara,4 Suplente '- LllCôrte Vltale

Suplente - Minoro ~lyamoto

,9 Suplente - Dirceu CardosoiQ Suplente - Floriano Rubin

L!DER DA MAIORIA

,. Ernani SaUro

, LiDER DA MINORIA''Mário Covas

ALIANÇA RENOVADÔi'iJI N:ACIONAL

Llder]&rOal1l Satiro '

VICE-L:tDERESGeraldo FreireRuy Santos·ultinIo de CarvalhoOswaldo ZaneJloTabosa de AlmeidaGeraldo Gue'desN,,~'ueira de Rezende

1474 Quarta-feira 19 DJARIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção Il Ab,'1I de 1967

nTULJlRE~

A1 talr :r..unaFellcJano FigueiredoOonzaga da GamaJoão BorgesMilrclo Moreira. Alv..Maria Lúcv>

JOMISSÃO DI:! F.DUCAÇÃO E CULTURA

Alblrlo Zen!Alllz BadraAureliano ChavllllBrito VelhoDuso Colmbra.Dayl Almeida.l,'lexll, RibeiroLauro Cruz ,Oceano OarlelalPlinio salgadoTeodorico Bezer!'"Wanderley Danta.

COMISSÃO Di FISCALIZAÇÃO FINANCEIRA [ TOMADA,,' DE CONTAS

Presidente: Oabrleí Hermes - ARENA"-ice-Presidente: Theódulo de Albuquerque - Al'lJ!:NA

Vice-Presidente; João Menezes - MDB

ARE'NA .- SUPLENTES

Aluízio BezerraAmérico de SouzaArruda CâmaraAtlas Cantanhed&Bento GonçalvesCardoso de Meneze8Ezequlas CostaGeraldo FreireHamllton pradoJanary NunesLauro LeitãoMendes de MoraesMontenegro DuarteRaymundo de AndradeSouto MaiorYukishlgue Tamur..

MDBEwaldo PintoFernando GamaGastone RighiGonzaga da GamaJosé GadelhaMário GurgetPaulo Macarlnl

, REUNIõESQulntas-telras, I. 1& noras•

. Local: Anexo 1'1 - S&4 16.Secretária: SteUa. Praia dn. SOva Lopes - Ramal 281.

Djalma FalcãoHumberto Lucenll·Leo NevesLurtz SablâPedro Marãoeadi Bogado

TlTl'LAKESArilndo KunslerCantídio SampaioCarlos AlbertoHeitor CavalcantiHumbel'to BezerraJosé EstevesJ osias LeiteLUlla FreireMinoro MiyamolllNosser AlmeidaParente FrotaPassos Põrlopaulo FreireWJlson Braga

SUPLENTESAderbal JuremaBe'~erra de Melo .CarlOS AlbertoJosllls GomesManoel de Almeida.Manuel RodriguesMedeiros Neto ..Monsenhor Vieira.Mourl lr.crnandesNosser Almeioa.Necy Novae.Osslan ArarlpePaulo .FerrazPaulo Freire

14DBBaldacci FilhoEwaldo PintoMata MachaDoNadtr ~ossettl

Nisill CaronePadre GodlnhlJPaulo Macarinl

REUNlOES

QuarÚ!.il-felre./i, às 14 horas e trinta mlR1HoI

Local: Anexo n - SWa. 10.

Sccretál'Ia.: Mitria Oiélla omoo - Ramal 29-1.

Presidente: Braga Ramos - ARENAVice-Presidente: c.:ardoso de Menezes - ARENA

Vice-Presidente: padre Nobre - MDB

ARENA

SUPl.ENIlIiiARENA

Ac.cioly Fill10Alexandre oosta.Aureliano ChaveSFloriano RublnGarcIa NetoHenio Romagnoll1Israel NovaisIsrael Pinheiro :FilhoJalos MachadoJanary Nune.llLuis de PaulaMário AbreuNasser AlmeidaOceano CarlelalOsmar DutraOswaldo Zanello

COMISSÃO DE LEGISLAÇÃO SOCIAlPresidente: Francisco Amaral - M.DB

Vice-Presidente: Hermes Macedo - ARENA

Vlce-Pre.ldente: João Alves - ARENA

AR,ENA-SUPLENTEI

Armlndo Mastrocolla.Braga RamOllCardoso de MenezeJIDlIso CoimbraElias CarmoGeraldo MesquitaJustino PereiraLuna FreireNey MaranhâoSussumu HirataTourinho DantasWanderley DantasWilmar GuimarãesWilson Braga

'11 D BChagas FreitasDavid LererEdgard de AlmeidaEwaldo PintoFranco MontoroPaulo MacarlnlBadl Bogado

Quartas-!eJras,'M 16horu e 30 minutos.Local: Anexo n - Bala 'I'.lileorelár,\o: Joselíto Eduardo Sampaio - Ramal 2101.·

TITULADS

Alfplo Carvalho .Benedito FerreiraEml1lo MuradIvar SaldanhllJoão CalmonJoão RomaNogueira de RezeDdeoliveIra BritoOrllz MonteiroRachid Mamedeúltimo de CarvalhoVieira DomlnguesVlngt RosadoWalter paSsos

TITULAR.'Atlas ClIumnhedeEdU FerrazGilberto FariaGuilherme MachadoHarry NormatonHeitór Diasl'srael NovaesMonsenhet< VieiraRaimundo ParenteRenato RibeiroRezende MonteiroTemístacles Teixeira

COMI68ÃO DE MINAS E ENEROIAPresidente: Edll.OD Melo Távora - ARENA

Vice-PresIdente: Raymundo de Andrade - ARENJ

Vice-Presidente: celso Passos - ~B

Adyllo' \"iana.Alceu de CarvalhoFloriceno paixãoJlllia steinbruck _Lfgla.~Doutel de Andra~

_ Reinaldo SlIftt'Anna

138.

Ewaldo Pinto

Victor Iss1.er

Paulo Macarinl

José-Maria Ribello

Rubem Medina

Adhemar Filho

Adalberto camlWat

Tancredo Nev8I

Altair Lima

Glênlo Martins

Presidente: Pereira Lopes - ARENAXitulares ...

'l'UIW:A "Ali TURMA ''D'*Vlce-Pre&ld6»t&; otd, iampa,lo - Vice-Presidente: 1l'el'UM\W .....

ARENA MOB

.ARENAAugusto FrancoGeraldo Mesquita1talo FittipàldlLeopoldo peresManso CabralManoel RodriguesMartins JúniorNorberto SclunldtOscar CardosoRockfeller Lima

-'lDBAntÔnio MagalhiN .

Doln VieiraJ 001 Ferreira'Y'atheus Sohmldt

Atlonso CelSOAllllcleto CamplloIu.Ht!AnLônlo NevesAlh!!! COUI'YJoslHv1arJa MlLt!fAUl!.

Alves de MaCldoFlÔres soares1,eon peresMlll'cos KerlzmlUHlOsmar Dutrall'almundo Bogla.Eousa santosWelmar TÔrresWJ1mar 'Oulmll1'ãlll

COMfS8ÃO DE FINANÇAS

ARBJ4íAAdhemar GhJslArrulWdo Cameirt:Brnz NogtleiraEzequias éosta

, P'urtado LeiteHugo AguIarJoaquim RamOllJorge LavocatJ osó Es!evesJosé ResegueLyrlo BertolllMilton BrandãoMoacir Sllves!,reOzanam Coêlhopaulo MacielPUnia SalgadoRuy Santosfiouto Maiorú1t.lmo ele CarvalhoVw·'r'íJ Finl0'Wnller Sá

Turma A - Quartas-feiras, às 15 horas.Turma B - Qulntas-telras, às 16 h~ras.

Locol: Anexo U - Sal8l 1'\.BE(:r~tlÍrlo: António Dias '1.1beiro - Ramal

Qljàrta-feirí\ . 19i~" .... -

ótARiO 00 CONORI::SSO NACiONAl,., ,(Seç!o l)'9 U F_' J&!J FI

aastno Pedreim

fl'e.s do Andrade

AloysiQ 1IlortõAnLônlg Ilreso!in

MOBAl\'\n:o '1.ll1sAIlll\ral f1l1'lapAmaral Pei>;otoJuiro flrmll'.:rll$é 01\1'1(1$ 'Tcillel,(l

MD'll,..

Armando Corria.Brito VelhoOaso CoimbraEdU FerrazIvar Salda~Jolio AlvesJOSé Resegue.rOSlaS ,Leite 'Lacorte VitaleLauro CruzLuiz BragaMarcos KertZlJlallllMinoro MlyamotoÇlpcnqo O!ll'Jejfll .

TURMA uS"

ÀZevooo - VJcE~Pl'esldente: 011&vu. A1J'l*I1lntt ..-JARENA, Adhemar Ghlsl

Daniel Fal'acoFeu I:{osa ­FlavllUlo !~beiro

Grlmaldi .RIbeiro .José Carlos Leprevoa1lLisboa MaclladoMontcll"o ae Cast!.'\)Pedro GondimTeot6nio Neto

MDE', 'IA.d01Ph.O de Ollveir&:\3ivar Olintho

Mariano, BeeltPedro IF.arla

~lIp1il1!tes"ARENÁ_

COMISSÃO DI;: REDAÇÃO:Presidetlt~; l\.1ecieJxo~ NaU> - ARENA

'Vice-Presidente: Fliluelredo Oorrêa: - MO'B_

TITULAREli .. SUPLENTIIJ. MtENA'

'~',BrItO Velho01:'\11' M'ilUdf'1RIJas ci:umo '

lt-P B

IEy;áldo Pb1toPaulo Mlloarlnl

REUNIÕESQuintna-fe1rlls, às 1(1 110t'1lS.Loca.!; Anexo II - Seja. 15 •Secretário: Antônio de Pádua. Ríj)eiro - RroneJ 333::,

OOMISSÃO DE RELAÇõES EXTERIORES' IElrcsid~te; Ra.ylllillldo E'flC!ilhª - AIUllNA J

- ,T#liZal'§$

Bernardo Oabral

~'i'laldo :Pinto

I Henóq,u, .El/mk1n·1- ,

ji>eo Neves

! LevY TavarCIJ

" Mauricio aoula" IPadre Nobre

, :?au!o M~çarlnL

Pedio Marão

SantllU Sobrlinho

REllNIôES

~l1la A - Gltl~!l8-telrl!~1 ils l!i horn~ ~ ;lO mju~~.,'

- Turma B -. Qu!nt{\s-feir!ls. ~ll ~& llofllll e _3Q lUmut9&tj'Looal: AI1~Q g ..., Sala 1.

Secretário: José Mário BIIlllJ;t~ - ~amCll 3~li.

TURM:A ~A"

Vloe-Presklente: Qilberto

Za.lre Nune.

Mouri FernalldilllRegls 'Barrosa

:fj:ermrmo AIVellIvette VargllllPadre GodlnhoRenato Archer

'Simíio da. Cunh!lo

.\l"lá.vio Ma.rcilioJorge Cury.105é Resl'j"llllLopo Coêlll0Manoel ra';eira05ni ReglsPln..lJ.eiro C\lagMPires Sab(>la.Walter SI>

Britto VelhoCardoso de Almel<\lCosta CavalcantiCunba BuenoGeraldo Guedea.Hélio GarelaHermes MacedoIsrael JIIovaesJcssé Freire.loào, CalmonLauro CrlmLeão SampaioLeopoldo PerestUl2 VIana .Neto1VIárlo Tmnborindegu,MaurJclo Anl4'lIdeMorilo Bl1dar{JNun~ LealSaldanha 'CerliSOusa SantosVlrglllo Tãvora

, P.relildeIjte; .j3umo da. Sllvelravlce.:.:rresldenl!l: ~l'lo Mala - MDB

vice-Presidente: Olodonldo Qosta- ARENArITULAREfi ' SUl'LE!~1'q

.All~A

OOMISSÃO DE SAODI

Armma" i>1astrocolla'Al'Y ValacllioAustl'egésilo de-Mend011.çe.Del:uiro Olíveira 'Fauslo Oa~'osoJoaqullU 'COrdelroJustinp Pereira

'Juvenio Dln.~

Leão SampaioMarelllo ,Lima'MigUel. CautoNazi!' Miguel,Vago

l\oIDB

MD:B,', ~ SUPLENTE'

AJºDf\O Oe1sD'Aquiles PinlzEWl\ldQ PintoGasUío PedrelraHélio :Nll.vp.rroMárcio Moreira Alve.Paulo 'Mlicarlnl

REtlNI~F.S

Qllartl\s-fclrns, às 11> boras r 30 minutos. ILoca1: Anexo tI -' Sala 5. _$ccretárla: Zllda Neves de oarvatho - Ràma.1 33&.,

,MDBEdgard PereiraJosé NLílrla RibeiroOswaldo Lima FilhoRellato Azeredo'Victor 1851er'V'lllldll' Simões "

José Freire

'J:l'l'ULAItEiiPavld LerérDirceu cardoSQFreltas Olnlz:B:éllo Gueirosprestes de BarrOl!I'hales Ro.malho

, OOMle$Ão-:DE ORÇAMENTOPresidente: Çlulll1el'mino de Oliveira - ARmA

. :TtfRJvIA "A"Vlce-Pre§lélcll4!: Í3~ta Maior - ARENA

'I'1'rl.!l</i~,Eli' , SUP[,EN'l'EiARENA ,ARENA

Ale:ml1!'lrc costa Abraão Snbbá 'Bento Gonçalves Alberto Costa _OlóviS !"estana Alberto Hoffmannl1GlU'eia Neto Albino zenlJoaquim PlU'cnte Aluisio AlvesMachado R()lIembl11., Amino ValoisManoel Novaes ' Bezerra de MeloOswaldo aZnello Emnio GomesVirglllo Távora Floriano RublnVital do I'lkgo Oceano Cnrleial

" Oscal' CardosoPa\tlo Blar

, ,MORAdolfo de OJlvell~a

Celestjpa 11'1Ih"'F'igneÍl'edo COf1'i~áJOBO MenezesMaLheus SchmidllPaulo Maearlni

'rtUl.MA "13"

Vife"P~l1ep.t9: Jlll,dUh,f Carneiro. - MDJ;ITITUL;\Pllii ~{/PI,;t<NTES~ AR$NA . AR1llNA

Aécio (l\mlm. AfoncQ MatosAnmme\Q OOI'l'êa Arnll1l\o Pr1eta,PÍl.la!' Mende~ Píd êamplll()En1iva\ Calado Ezequlas OQstl'

, E!wliles 'l'l'lches l"1l1.vlano Ribeirn,;JJ'grtl'lc1rJ LíJit~ Israel Plnheiro Fllho,T()IlQuirn :RlImOª JQSoí Jleteg!l6 'Jessé li'relre' Lellolr Varíl!lsLyrlo Dert011l •Mendes de - Morae.~JV1nvernes LIma .Milt<1n I:imndíiQ ,Saldanha' .Derzi ' '.:MinDl'll MtvamQtoWiir.0ll Faloi'io ~e{ldOliCD llezerra

MOa!>kell de O!lrvf\l\10O\Wgas Roclrlgue.!!José 00Iagl'tls.~1 'I'~dre VieimRégls ~achecoí:':!Ilrq Nlme§' '

TUEMÁ ';0" 'V~oe-Bre.'iid1J{ltel Ja11ll.1'4' l',unN\ ....." ~1JllIIA

'l'ITULJU~ES .SlJPLJlN'ts

AnENA A~EN4Aderllnl JUl'el1Jl~ AntóWq UenoA11UJnio Feliclano· /l.ry VlJ,la)li.o<\l'tt\l\lldo QlIl'lWÍl'Q Ernesto Valente-.0í'mélro <\e tnJoYQla Fla\'i!lIlo 'RibeiraElitw CaqúQ Helt()~ 9av:ÚciÍTttlMala Noto ,Jorge LavoilatManDe! (\~ l\I\lIeidl\ Lauro Leitão,M!Í,rlo ,+'amborjnlle\J1l1 . MallsQ oab,'140";"" Amrlpe 03nl Régia,tlllIl11llo1 MMaJhães .~. 'fnboStl. <lo' Alnleid~~\IY 13<lntOQ, .Vln!jtQ R(jSfldO

'YuJ:;lsh'gue Tl'l1:r.;\ll'1IMDB

DIrCEU OllnlOSQ -rl(ll'içeno 'Pai~fLQJoel FCl'J:eira

.1\t~llrloio ~ulRrtRlI:\' L.il1~ ~Joel FerrerlaMaurIcio QoularlRuy Uno

REUNIõES

'I'LJrll\R "A" -=TerçllAeIFa. à!l 11 horas.Turma "B" - Quarta-feiras, às H hOl'Rll.

''rllfluO, "O" - Qulntas-f!l1ras, às 14 hgras. _nellnlÕe'i Plellál'!l1S; Qllart!15-ielrlls, ;I.§ 16 hora,S.I,ocul: Anexo II ..., Sn\1lo 2, 'SccrotarJ(); OJmerlmlo' Ruy Oaporo.l .- Itn!lll\l 197,

1476 Quarta-feira 19 D(A~IO SIs_:SSO NACIONAL (Se9ão I) Abril de 1967

,COMISSÃO DE SEQURANÇA' NAOIONAL:

I Presidente: Brooa FlIho - ARENAl,lce-PrfsldE:llte: F1orlll.l1o Rubin - ARlJ!lN4

VJce-Presic*nttl: Oaruso da Rocha - MDB

'IUilUNIôES

QuarlRS-feiras. ls 11S horas I 30 minutos.Local: Anexo 11 - Sala 10. ,

Seorll!árla: Neu.8 Machado Raym'll1ldo - RlUllal .-.,

REtlNIõES

Quorlas-feiru. As 15 horas.LOClll', Anexo n - ~la 1••

Secretário: Georgcs cio Rflgo Cnvalcant.! Silva - B&IfIIl lIl;i..

Para dar -parecer à Emen­da Constitucional nl! 22de. 1961, que "Dá nOva re­dação ac § 16 do Art. 1011dispondo sôbre o Direito d~

Propriedade." de auto-iado Sr. Auré", Viana

Para dar parecer à E~nen­

da Constitucional nl? 2',de 1961. que "Proíbe aacumulação de proventosde inatividade, aposenta­doria ou re~; ·ma com esti­pêndios, vencimeI1~os. sa­lários. subsldioD e vanta­gens da atividade." deautoria do Sr. AdauctoCardoso

Para dar parecer à Eme"da Constitucional n9 20de 1961, que "AlteraArt. 193 da Constituiçãcproibindo sejam os proventos da inatividade do servidor público superior'! 'aos vencimentos da afivi·dade." de autoria do Sr.Luiz Francisca

Para dar parecer à Emenda Constitucional nll 1Bde 1961, que "Estabeleco mesmo critério de elas.sificação de cargos pEr aos servidores das câmarae o civil do Poder Executi.vo," de autoria do Sr. MeIl~zes Côrtes

10)

de Siqueira - Ramal 126.

ARENAAlexandre CostaA1lplo CarvalhoOIOvls Pestana ~Domingues· Vieira

. Heitor Dins: Hélio Garcia. Maia Neto

Parente FrotaRacllid Mamede

: Raymundo de AndradeRégls BarrosoRezende MonteirQVeiga BritoWanderley Dantaa-

UDB

Anapollno de Fui.Ewaldo PintoFreitas DlnizJosé Mll.l1delllPaulo MacarlniWaldyr SimõesWilson Martins

EMENDAS CONS'1'lTUCIONAIS7)

Presidente: C~lao Amaral - ARENAVlce-Prf:Sldente: Vasco Filho - ARENAVice-Presidente: LeVY Tavares - MDB

TITULARE~ SUPLENTES

COMISSÃO DE 'TRANSPORTES, COMUNICAÇõES I

, , . E OBRAS PúBLICAS, .-

6) Para dar parecer Y Emenda Constitucional n'1 17de 1961, que "Altera o §3l! do Art. 70 da Consfituicáo Federal," de autor!dO·lr. Sérgio Magalhães

6) Para dar parecer à Emellda Constitucional n4 12de 1961, que "Dispõe sabre a criação do TribunaFederal de Menores e determina outras medidacomplemontares," de autoria do Sr. VasconcelvTôrres

Adalberto CamargoDoriva! de AbreuJoão Lira FilhoJosé colagrossiMário GurgelRaul Brunin!

Reuniões

Quartas-feiras, la 16 boras.

Local: Anexo rI - Sala lS.

Secretário: Annlta CrUz Lopes

Para dar parecer à EmendConstitucional nl! 5. de 196:que "Acresct-nta inciso (.0

art. 15, altera a redação do§ 51? do referido art. e do In. 8)ciao I do art. 29 da Consti­tuição Federal," de autorIado Sr. Arms.lido Rollemberg

Para dar parecer à Emen'iaConstituciomd nl? 12, de 1963que "Acrescenta ao titulo IXda Constituiçãc Federal, dis-

posições visando organizaçãoe execução de um plano '9

aproveitamento do Rio Paral- 9)ba e seus afluentes," de hU

torla do Sr. Qetúlio Moura.

1 Alberto CostaArnaldo PrietoEmIllo GomesO1lberto de AlmeidaHaroldo velosoJales MaclladoLuis BragaN!colau TumaNunes LealRomano MaMlgnanRozendo de Sousa.8inval Boaventura

(; Para dar parecer à Emend..

Consttucional nl) 1g, de 1901que "Dl nova redação ao §16 do art. 141 da Constituição Fede ai," de autoria doSr. Sérgio Magalhães.

- Ramal !ti.

Armll.l1do CorrêaArnnldo GarcezBraga RamosDaso CoimbraDjalma MarinhoEurico Ribeiro

: Ferraz EgrejaFeu RosaF1ôres SonresJosé Marão FlIhe

, José penedoLapo CoêlhoOscar CardosoTourinho Danta8

IDorlval de AbreuEwaldo PintoHermnno AlvesJlílla Stelnbruclc

IPaulo MncariniPedroso Horta,Raul Brunlnl

SUPLENTES

Al1pio CnrvalhoAlves MacedoArnaldo, PrietoBento GonçalvesEuclides 'I'rlchesF1avlano RibeiroGilberto AzevedoHaroldo VelosoLyrlo BcrtolliOsmar CunhaPaulo BlarRezenCle MonteiroSOUsa Santos

I Vlngt Rosnd/)

:MDB

AR'EJNA

)4:DB

IAthiê CourlChaves .AI\1l1rante'Celso PasSosEwa!do PintoJanduhy Carneiro ,LIgia D<lutel de AIldH_Paulo Macarlni "

;:M D B1

Adyl10 ViannaAmaral peixotoDjalma FalciioErasmo PedroEwaldo PintoFrancisco AmaralPaulo Macarlnl

Adelmnr CarvalhoAdhemar FilhoChag8.'l FreitasEdésio NunesMauricio GoulartNlsla Carone

neunlóclfQuintas-feiras. h 16 I:.oras.Local: Anexo U - Sala 11.

SccretitrJa: Maria da Glória Péres Torelly

.Aldo Fagundel:Anapollno de PariaBstldacci P'llhoBdgard de AlmeidaRégle Paoheco

Americo de So\,\q,Ezcqulas CostaHugo AguiarJonas OarlosJosé LindosoLuiz GarciaMário AbreuNecy NovllcsOséR!l Oardos!)Paulo FerrazPedro VldlgalVieira da Silva

I COMISSÃO Di! SERViÇO PúBLlOOI Presidente: MllI1du de Moraes - ARENA

Vice-Presidente: Jamil Amlden - MDBVlce-Pl·epldente: Afonso Matos - ARENA

'I'1'l'ULARES SUPLENH••J.R.ENA

, 'I'lTULARES

Antõnlo Anlbelll:Bernardo C~bra!Gastone RighilT"llo NavarroJoão HCl'cullnoNey Ferrelra

AgosLlnho RodriguesAllDeJda BaroosaAmaral de souza.Batista. MirandaCosta Cs.valcalltiEdmundo MonteiroGustavo Capanema.RaneqUlm DantaslIéllo GarciaHenlo RomagnolliLuiz Cavalcll.l1teTourinho Dantas

. Quarta·feira .19f

DIÁ.'~IO ,DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I)'====

Abril de 1967 1477-""

35) Para e•. , .lar a LegislaçÃOCafeeira; de autoria do Sr.Fernando Gama

32) Para dar parecer à !mon-, " dI,! COl1stitucional ,,\0 :/9.

de 1965. que" Altera com..posição do Supremo Tribu..nal Federal," de autoria doSr, Edilsol1 Távora

36). Para orgllnizar proleto delei referente ao probl nada habitação e reformaurbana (Arts. 147, 1~8...·163 e 164 da Constituiçã-oFedúral)

Para dar parecer ao Pro.jeto n9 1.405, de 1963. ':jue."Dispõe sõbre o Código deContaLílidade da União:~

do Poder Executivo

Para dar~ parecer à. Emen..da Constitucional nq 30,de 1965. que "Disciplina aa,cumulação de cargos damédico na serviço públi.(:0," de au~oria -do Sr. JoãoAlves

Desii?:nada para as provI­dências contidas no' Artl..go 29 \.ta Resoluçã.o nq 56,de 1964

Comissão E;special desig­nad·a para apreciar o Pro­jeto de Lei ,n9 1.634/b4que "Aprova O, nôvo Códi­go Judíciârio do Trabalho,"de autoria do Poder Exe­cutivo

Para - elaborar 'projeto dêlei alterando a legislaçãoPortuária (Resolução nów

mero, 118/66) ~

Designada para as provr­dências contidas no Artl..go 29 da Resolução n9 58,de 1964' .

Para dar parecer à Emcllda COllstitucional n9 28.de 19~4, que "Acrescenfa

rnc/so ao Ar!'. 63 da Cvns..tituição Federal, atribl.il'ÚJo ''ao Senado Federal comt1e~tência paI a autorizar oprocesso de govern.ldorpor' crime de qualquer ~a

tureza,.. de autoria do SI fi

Mauricio Goulart

34)

33)

38)

37)

39)

40)

Para dar parecer à Emanda ConstituLional nfl t 7de 1964, que "Dá nova ledação ao Art. 163,. daConstituição Federal (juedisciplina o casamento;'·de autoria do Sr. NelsonCarneiro'

-----",

Para dar parece.. ~ EI11f.:n­da Constituci(ln;].1 n9 18de 1964. que uModifica 8

redação do § 19 do Art. 5da' Constituição Federaldá outras providências,'de autoria da Sr Carva'h"Netto

Para dar parecer à Eme~

da Constitucional n9' 27de 1964,- que "incui M'

constituição Federal dispositivo que disciplina tl.!r.!sltàriamente a renovat'B.de mandatos eletivos '!s·,aduais'" <le auteria do SINewton Carneiro

Para dl!Y parecer à Embn­<la .Constitucional /19 23.de 1964, que "Insdtw oSistema Parlamentar ela

Govêrno," de autoria doSr. Raul Pllla

Para dar parecer à Emell 31:da Constitucional n9 14

'de 1964, que "A(;j·~scd..ta~·ao Art•. 87 um IncisoC [jIS'; ~

pondo sôbre a remessa pe- :,lo Senhor Presidénfe da IRepública.. ao CongressoNacional, dentro de 1130dias após a posse, do p;a-no de desenvolvimento econômico e e social, corres­pondente 'ao seu perl ,dode govêrno." de autoria doSr. Guerreiro Ramos

Para dar parecer à Emenda Constitucional /19 26de 1964, que li Modifica'

~Artigo 165 da' Constitui­~ão Federal. disciplina aacumulação de cargos."de autoria do Sr. Maga­lhães Mello

Para dar parecer à Emenda Constitucional nQ .~ 6

-de 1964, que Alte:-a lidata· de eleição do /'residente e Vice-Presidente' OaRepública e dá outras pro-

. vidências," de auto.ia doSr. Editsol1 Távora

26)

Para dar parecer à Emenda Constitucional n'l 7de 196.:kque "Dá nova redação ao § 49 do Art. .82'da Constituição Fedecaldispondo sôbre a transfe­rência p.araa reserv d. •

militar da ativa que ",çeitar cargo eletivo," de aU1Q 25)ria do Sr~ Magalhães M~i1(

Para dar parecer à Emanda ConstitUCIOnal n9' 10de 1963, que "Modifica irArts. 182 e 13:.!. Pa! ágl afo Ounico da Constit~l'!;ãe

Federal; dá no'va redaGáoao § 49 do Art. '182 e ".acrescénta um parág'Hfo;27)ao mesmo artigo,:' deiautoria do Sr. Magafhi.es'Mello

Para dar parecer à Emen 24)da Constitucional 119 5de 1963, que "Altera a tedação dos" Arts. ~41, § 1" 147 da Constituição Federal." de autoria do .Sr 'Plínio SampaIo

Para dar parecer i. Emunda Constitucional nfl " 1de 1963, que "Oispõe sôobre o reajustamento do 28)subsídios e a i u das dcusto dos membros deCongresso Nacional, dePresidente e do Vice-PI'esidente da República, l)<lrlllcorreção do poder aqUlsitivo da moeda, segundlcoeficientes que o Conse· 29)lho Nacional de Econorni2fixar, e dá nova redaçãoao Art. 47 da ConstitulLã\Federal,", de autoria do> "&rPaulo Freire

Para- dar parecer à Emen­da, Constitucional 119 12.de 19~3, ql1e "Acrescenta '"'0J1\0 título IX da "Constituiçso Federal, disposiçõesv i s a n d o. organizaçãc. e 'execução de um ;>lal1o daiaproveitamento d:. rio' t-'a­raíba e seus afluentes," de!'lutori a do - Sr. GetàliqMoura

Para dar parecer à Ertlenda Constitucion'al n'l 9de 1963, que "Altera' Q

Inciso IV do Art. 19 da,Constituição .>:ederal," tiautorIa. do Sr. Norbl.:ct<Schmidt

23)

Para dar parecer à Emenda Constitucional {I9 4de 1963, (lue "AcresCt'-rtaInciso ao Art. 15, altera aredação do § 5'1 do ref9ridr Iflrt. e do Inciso do Art 29.da Constituição Federal'Ide autoria do Sr. Armandc IRollemberg I

Para dar parecer à ::i1I~ll 18'da Constitucional n9 26 •de 1961. que "Reestruturao Poder Judiciário," deautoria do S'r.-Hélio Ramos

Para "dar parecer à Emen-da Constitucional n9 ~3 20)de 1962, que "Dã nova re· .dação ao § 16 do Art. ·~1

da Constituição Federal·que dispõe sôbre o Dirf:itcele Propriedade," de auto·ria do S'r. Maia Neto

" ,Para dar parecer à Emen·da Constitl.lciol,al n<?' 27 '19)de 196.1, que "Revoga oItem I e o Parágrafo Ounicodo Art. 1lS2, que dispôeJl1sóbre alistamento eleitora.dos analfabetos e das "ra'ças de pré," de autori\! doSr. Fernando Ferrari

Para dar parecer à ':menda Constitucional n9 3,'de 1963, qL:_' "Dá nova ledação aos Arts. 141, § 1fe 147. da Constituição r,edera'," de autoria do .SrFerro-Costa'

Para dar parecer à Emen-Ida Constitucional n9 37,de 1962, :'Iue "Revoga ~is~ 22)positivos da Emenda ~ons-ltítucional I 4, dispõ" sê-Ibre o <lxercício do .llr&)de PreSidente da ReplÁblic1I.1

até 1966 e estabelece a I' i-I,'gência de Sistema Paria­mentar,f de Govêrno," daiautoríal do Sr. Croacy deOliveira .

Para dar parecer à Emcn 21)da Constitucional nfl ~4

de 1962, que "Dá nova re·dagão dO Art .. 69 da qo"U'·tituição Federal, que tliS

,põe sôbre a competêl1c iaLegislativa Estadual," d"autoria do Sr. Maio :\leta

16)

17)

~ 2)

13)

15)

14)

1478 Quarta·fl:'irn 19p-

DI4RI0 DO ('ONGH.SSO NACIONAL "bríl de 1967 '=

~1) Para dar pareoer ao Pro- 43}jeto nC1 3.230/65, que"Institui o Código Eleitoralpara regularizar 8 orgam·:alÇlão e (] exerciolu de di·reitt'll POlítICOS, preclpua· 44~mente os de votar e seivotado," de autoria tio 15,.José Maria RibeIro

42) Pa~a dar parecer ao Pro- 46)jeto ng 3.263/65. que"Inatltuí ti CódlglJ Civil, I.

do Poder f;"llcutil/ó.

Para dar parecer ao Pro­jeto n/J 3.264/65. que"Estal:íelece o Código deObrigações," do P o de,ÉXE.'Cutivo I

bomit;~&;Espéclal patadar pareter à representa­cão do Almirante PenaSotto, oontra· o SenhO!Presidente da RejjÓblica.

Comissão Mista desiglla.da para apreciar os prO­jetos referentes à ReformaAdrninistrç.tiva

COMISSõES DE INQUÉRITO

CHEFE: TO~NDAMENDE8

Sl't'rHaria: Anexo 11 - Rama1Il 189 e 321 - DJretll: 2-53&i1

Comissão Parlamentar de Inquérito para verifioar os fatos re­

lacionados oom a especulagão no Meroado Financeiro,

décorrente da: recenfe alteração dgs Taxas Cambiais.(/...... ,o.

c .' :a.l!:SOLtlÇAO N.~ 'I, D~ 196'1 .~~ - . . ',.,. \

7ITULARES . ~A

COMJSSnES ESPECIAIS, ,M1STAS E EXTERNASGllEFro:: JOSr.: l\lARIA VALDETARO VIANNA

Local: 16.0 arl,lllr do AnexoRama15: 152 e 2M

1) COMISSÃO DE VAl.ORIZA·13~ COMISSAO DA SACiA DOCÃO Et:ONõMICA DA AMAM SÃO FRANCiscOZõNIA 4) COMISSÃO DE VALoRI.

2) COMISSÃO DO POL!QONO ZACiíO ECONôMICA DADAS aMAS. FRONTEIRA SU[)OE5TE

Dlmle! j;'Ill'll-CO

Elmílio Gomes

Mariano RibeiroHeitor Dias

Raimurtdo A.lld1'llde

1\1D13

Fernando Gama.PaUlo MIÍ('!lI'illi

Ulyssél; dUlnlltáell .

Fl{wJo Mitrvm.·~I .

Erasmo l'edra

Quarta-feira 19 DL4RIO DO CONGRE SSO NACIONAL (Seção I) 'Abril de 1967 1479

D:STRIBurçAO,

Em 12 de abril de 1967

COMISSÃO, DE FINANÇAS• DISTRlB'Q'lÇAO

Em 18.1 :1967

o' Deputado Janduhy Carnelr,!, t;l0exercício da Presidência da comISlll!0de orçamento, fêz -a seguinte dlstrl"bUiçáo:

Em 12. de abril de 1967

aos presentes de exemvl~r~ do- Pro­jeto do nôvo Regimento .lntemo -d~Câmara dos Deputados, fixando, ai,um prazo para o ~mca1pinllamen~odas sugestões cabíveiS sobre o apri­moramento do citado projeto. Cadaum dos' presentes; cotinuou S. Exa.,receberá nma cõpia do_projeto de J'p­visão regimental. O Senhor Depllta~o

Souto Maior agradece' a presença. OC) ,Senhor Presidente Baptista Ramos,,_adiantando que notíficará todos osDeputados da Comissão de .Orçamen­to acêrca das comunicações concrctí­ZlJdas pela PI'esidência da Câmara.- O Senhor Deputado Manoel No­vaes dã: êonhecimento. ao S~nhoriPresídente Baptista Ramos de 'lue aComl.sãó dc Orçamento já im:ituiuum grupo de trabalho com o encargode elaborar anteprojeto de lei com­plementar à constituição ,Federal,dispondo, de maneÍl~'\ concreta, entreoutras coisas, sôbre O, acesso dos -pltr­lamentares à fase de-elaJ){)raçáo 01'­r.amentárla. ainda no âmbito do Po­der Executivo. I.- Satdos do recintoos visitantes. o Senhor Presidente àsquinze' horas e trinla minutos, nada.mais havendo a tratar, dá por ~ncer­

l'ada a reunião, do que, para consiar,eu, olmerlndo-RUy Caporal - Sec"e­t.ãrio lavrei a presente Ata que de-.pois 'de ,Ild'\ e aprovada. s.erá assina­da pelo Senhor pJ'esidente da Co­missão. - Souto Maior.

Au Sr. Dep. Armando Corrêa-1) Mensagem n9 1-67 - do rrilJu~

nal RegIOnal do Trabalho. 1". Reglào- que "Ulcaminha anteproJetl! delei que autoriza o Poder ExeCU~lV~ aabrir ao poder Judiciário - Just,IÇa.do Trabalho - Tribunal Regional doTrabatho da I" Região, o crédito w·plementar de NGtS 681.008,75, para ofim que especifica".- Autor: Poder Judiciário.

"\

Ao SI'~ Deputado Aêclo Cunha:1) projeto n9 58-67 ,- do Poder

'Exeeutivo r que, li Autoriz~ o .f'oderExecutivo,-ll. abrir, pelo MinistérIO das,Re4!&ões Exteriores, o crédito espe­cial de Cr$ 267.052.680, para atenderao pagam~nto do s~ld~ deve~or ~e

contribuição do Bras!l ,a Orga1l!za~ao

Internacional do Trabalho, relatIVOao ano de 1964," •

Autor: Poder Executivo,

CCMIS~ÃO DE LEGISLAÇÃOSOCIAL

- ATA DA-l~ REUNIAO ­EXTRAORDINARlA. REALIZADA

EM ;12' DE ABRIL DE, 1967

ATAS DAS COMISSõESprazo, tendo aquêle órgão cs~larecl~o COMISSÃO DE ORÇAMENTOque -em Be tratando de materia' ta~ 1 .complexa e da -~Igüidade de tempo TURMA "A" - U REUN .tI.D~

permitido para seu exame, - aMes!! ORDINARIAelastecera o' prazo antes conce.dldo a Aos onze dias do mês de al.Íril deComissão. Assim sendo, conclUIU, Im- míl novecentos e sessenta, e sete, loS

A, vinte e uma horas e trinta ml- procede a questão de, or~etn e t~tn q\latorzc horas e- clnClUenta l1l\IllHOS,nulos elo dia doze de' abrll de -ml! livre curso o SubStItutiVO, No\a- em uma' das salas das Comlssõ'~s denovecentos e sessenta e scte, reu- mente, Ô-Sr., Chagas Freitas pede a Inquérito, sob a Presidência do Se­niu-se a Comissão de Legislação So- palavra para. requerer ,destaque do nhor Deputado Souto Maior, reU11JU­elal, presentes o.~ _Senhores pepu- art. 99 6:0 Subs.titutlvo e d.a Eme.:1da se a Turma "A" da Comissão de 01'­taõ:os Francisco Amaral, PreSidente, n9 20 de Plenário, 'o que fOI deferido. çamento, presentes os Senhores; 7

\João Alves e Rermes Macedo, Vice- Em questão de ordem, o Sr .. Israel Deputados _ Janary Nuncs _ Vlrg.­Presidentes, Luna Freire, R~undo Novais pergunta -aQ SI', Pre,iden~e 110 Távora _ Manoel NovJlCs,­Parente Júlla stei11bruch, Israel sôbre a possibilidade de tornar, pu- Aloysio Nonô _ Alberto Costa _ Vi­

~NOVfliB, ' Temistocles --Teixeira, Sl'S- bUco o acôrdo .que roube ,ter havido tal do Régo _ José Maria Ribeiro esumo Rirata, wilson Braga, Sadi ent~e. as I parte.; interessadas na 1;1'0·,_ Garcia Neto. Dando mielo aós rraba-

-Bogado, Alceu de Carvalho, Resende posl~ao. 9 Si."Fl'csjdent~"re.sponl~: lhos o ° Senhor Presidente efetuou aser Imposs!vel o "tendlm~n"", em v I t dO trl'buiçao-- de nrop"""'O"SMonteiro Adylio Vianna, 1"loriceno tude de nada constar' sobre a mesa, ,segu n e 15 ~ : '''' ' "

Paixão David LereI', Chagas Freitas fi 1 1m nte quanto ao ventilado' 1) ao Senhor; Deputado AloysIO Nonõe Ligiâ Doutel de AndrjJ.de. Deixa- o/.~ eo s1- Bernardo Cabral tam- _ projeto numero 6 de 1967 _ dorum de comparecer o,;' SenhOres gé: em questão de ordem, d'izendo Poder Executivo -;- que "''l:u~ol'i~a aDeputados Guilherme Machado, Hei- ue o nÚl1\ero 'Presente dj! l'epr2sen- abertura de créditos efpeclllls, l,l~llltor Dias, Renato Ribeiro, Gllberlo ~antesdo M.D.B. era. sUperior à sua montante de Cr~ 27.413.562, destu!a­1"aria, Har" Normanton, Atlas Cano ropor5ião requeria à Presidência e5- dos a atender ao pagamento de mu­tanheele e EdU Ferraz. Abertos os ~lareces.se' a quantos caberia o dlrei- guéis de prédios locados à~ Exntonastrabalhos' pelo Sr. Presidente,' o Se- to clé voto. Em resposta, o Senhor Federais: no Esta.do de" Sa~ Pa.llo, ecretlírio procedeu à leitura õ:a' Ata Presidente elucidou a questão, 'ifir. li Supermtendêncla do ",ervlç~ de Re­do, Reunião anterior, que foi apro- mando que, no caso, seria ob,ede:ida pressao ao ContI'abando no RIO Gran­vada por unanimidade e sem restr~c a ordem de assinaturas no livro de de do Sul','. _ 2) ao Senhor l;Je~.u­çõe.,. Preliminarmente, o S,-. Presl- presença para os' Srs. Membro,," Su- tado AloySIO Nonõ _ Projelo numerodenle dirigiu-se aos Srs. Membl'os, plentes. ',E,m nova ques~o de ordeJl.!' 37 de 1967 --do.~enhor P~ul0 Maca:dizendo - da. sua. emoção de encon- o Sr. Ad:vllo Vianm. dirige-se à Pre- '1lni _ que "Retifica, sem 01ll1S, a !-,e,tmr-se à frcnte dos destinos da. Co- sidêncla argüindo o impedimento de numero 5.189, de 8 de dezcmbro demi~são, por honrosa incumbênc'a de votar o' Sr. Chagas Freit!\S' que" a 1966 _ que estlm~ a ReceJla a íi~aseus pares. Mencionou que a eseo'ha seu ver, o fario, em causa própnll, a Despesa da Unlao para' o Exer~.clOrecaída sôlJre êle, parlamentar nõvo, levando-s~_em conta que se- tratava de 1967". _ 3) ,ao Sen~lor Depu,adorefletia como -uma homenagem ã. sua de dirigente, de Sindicato de emp:ê- Virglllo TávOl'a: P I' o J eto n\une~oTerra, o Estado de São Paulo. De sas jornallsticas. Para' contraditar, 4.013 de 1962 __da Conselho ele MI­outro lado, ãlflte sentir-se felíz por pediu a palavra 0_ !:lI'. Chagas Frel- nistros _:que "Dispõe sõbre ~ cria­presidir o órgão técnico porque rôda tas. Disse que nao era de amparo ção de oficinas de recuperaçao dea' sua vida. profissional tem sido rle- r60~imental o argüido pelo Sr. Ady110 bens móveis do Ministério da' VaZ~-l1­dicada ã. advocacia trabalhi~ta e que Vi~nna: A sua condição não carac- ela e dá outras providêncillS", -,4)reeebia o honroso e pesado encargo terizava a de legislar em causa :Jró- ao' Senhor Deputado Virgílio 'rã ',0' a~como um prêmio. Pediu, ainda, que prla, pois se assim o fô!se, sel'ia re-, Mensagem número 6 de 1966 _:: dofôssem relevadas as faltas que viesse duzidissimo o número ae parJam~n- Tribunal Regional do Trabalho da 1~a cometer na direção dos trabalhos, tares aptos a votar, uma vez que Região _ que "Solicita abertUl'a dopôsto que isto se devia ao fato de grande número dêstes era de JOl',',a- crédito suplementar de Cr;;; ..jamais haver dirigido ComiR;:õe" no listas e de 1l0men& d~ emprê!'as Jor- 57.QOO.000, para atend6r a dcspe,nscUlnprimento cl'e, seu 'mandato de nallstlcas. Sua conselenCla, ac!e~ce.ll- com o pagamento a que fazem J:lZ osDeputado Estadual de São' Paulo. tou é que se encontrava defenoendo inativos do Quadro de Pcssoal do Trl­Que, entretanto, trazia ccns;go 0,_ a iibel\~ade d~ imprensa .como, s~m- bunal Regional do TraballH.l,- da l~maior entusiasmo, boa vontade, e pre o.fez em toda.a sua v.'da publ,ca. Região". _ 5) ao Senhor Depu~ado

. patriotismo, para tratar dos magoos Decldmdo a questao de ~Ielem. levan- Manoel Novaes: Mensagem llúmeroproblemas _sociais submetidos à Co- ta6:a pelo SI', Adyllo Vlllnna, o P~e- 2 de" 1965.:'- do Tribunal Regional do

. missão. Ordem do Dia: a seguir, pÓS side1!te indeferIU-a, Encer!ada a dlS- Trabalho da 5~ Região _ que "l!.'llca­em. discussão-, o Projeto de Lei nú~ cussao, passou-~e '!- votaçl;'o. Em vo- minha anteprojeto de Lei autori7.an.

,mero 2,910, de 1965, que, "dispõe ~ô- tação o SubstItutiVO, fOI aprova.do, do a. agir ao Poder Judiciário _ ,'!'ri­bre a profissão de protético dentário" inclusive o seu art. 9Q, por unani;nl- 'bunal Régional do Trabalho da 15~do Senado Federal, com parecer do dade, tendo si~o o voto ~o Sr. r:- Região _ b crédito' suplementar deRelator, SI'. João Alves, favorável ao m!sJ;ocles TeiXeira, il favor, e0!U TAe'l: CI'S 497.619.200, para atender. a eles-projeto. Em votação. a Comissão trlçao, abstendo--se o Sr. Joa~ pesas a serem efetuadas com o p~s-aprovou, unãnlmemente, o Parecer ves Unânlmemente, foi mantida a t '" crdo Relator._, Vai à. Seção àe Comls- rejéição da Emenda n9 20, de P;e:lá- soaI de sua Seere arl~ . - ~). !lO .,:e­:Sõos Permanentes. Em discussão o rio. Vai à Seção --de Comissões Per. nhor. Deputado AloysIO, Nono. proJ~­Projeto ele Lei n9 3.641, de 1966, que manentes. Disposições Fina's:' Co,. to nun:ero 2.103 d;, 1960 :- do .Poder"dispõe sôbre -a aplicação do Esta- cedida a palavra ao Sr. sadt Bogaào" Execut!vo - q~e Jl.uton~a.? ~od~rtuto do Trabalhador Ruml onde não disse desejar' constasse em ata a3 ExecutlYo a abrIr, pelo M~!1I~,el'lo a~funciona o' Conselho ArbItral, do suas congratulações e louvor ao "bl'l- ~ucaçao e Cultura, o cledJto espeSenado Federal, com parecer do Re- lhante trabalho e justo êxito" ela Clal de Cr$ 5.000.000, em fa,vor dalator, Sr. João Alves, favorá\'el ao Depu~a Júlia Steinbruch, sua CO:l- União Nacional dos Estudantes, paraProjeto. Em votação, foi aprovado. terrânea da eidade de- Campos, do ocorrer às desp~s com o seI. XXIIIpor unanimidade, o Parecer do H.e-, Estado do Rio de Janeiro. Afirmou Congresso NMlOnal, em Belo Rorl- Comissão de Orçamento, 13 de :::.lJriJJator. Vai à Comissão de Agricultura que tinha cCl;teza da grande atuação zonte". - 7) ao Senhor Depu.ado cu, 1967 '':':' O/mcl ílldo' RUy cajlorale Política Rural. Em' discuswo o a ser desempenhada. peJa Deputada ,Manoel, Noraes: Projelo número 1 de => _.'t ..Projeto de Lei n9 30 de 1967, do na Comissão de Legislação Social, 1967 - do Poder Executivo _ que _ Sem'e ano.,Poder Executivo, que "dispõe .<õb~e o pois é, ela possuidora de "admiráveis "Autoriza a abertura de crédttos eg-~xereíciode a.tivldade~_ Jornali'ticas talento intellgência e' malor entu· peciais num montante ele CI'S ,e dá outras providências" compa- ,sillsmó:' (Palmas). O Sr. Presidente 2(f.785.131.088, à PreSidencia da !te,recer ,da Relatora, Sr4 Júl1a Stein. dirigiu-se aos presentes, dizendo-lhes públlca e diversos Ministérios". __ Asbruch, favorável ao Projeto, por 1iubs· do seu -propósito de lutar junto à quinze horas e quinze minutos deramtituLivo de ~ua autoria. Para levan- Mesa no sentido de obter asscssora- entrada no recinto dos trabalhos ostat questão de ordem, é concedida a ment.o para a Comissão, Que convI' Senhores Deputados Baptista Ramos,jJalavra ao Sr. -Chagas Freitas, que dava Os 81'S. Membros Jlll-ra., com ele, 'Presidente da Câmara dos Deputados, Ao Senhor Deputado ,Cid Smn. oargúI. a intempestividade para apre;- unt.s.sonos, pugnassem por tal obje- Luciano Bran\lão Alves de SOUZI\, Dl- -41aio:'scnta~ão de substitutivo, uma vez tivo. -}j: inconcebível. disse, que a Câ- retor-Oeral da Secretal'la dr -Câm9' Projeto ri9 72-1967 -.0

0Poder Exe­

- qUe o, prazo destinado à Comissão já mara dos Deputados. não disponha ra dos Deputados e José de Carva1ho cutivo _ Mensag"m n9 a41-67 _ Re­[;e ,havia expirado. Para contraditar, (Íe~ Assessores e de outras providê~- França, Diretor de Comissões d~qlJela vigora o artigo 26; da Lei -np, 4.tltlO,

1 iOI dada a palavra, ao Sr. AàyJio cias qUe torriem posslvel o' desempe- Secretaria. O Senhor. PreSidente de 19 de dezembro de 1965, que apro-VIanna qUI1 argumentou: se o Reg!- h d ndàto à altura das pre- Baptista Ramos comunica aos presen-, va o Plano Diretor do DesenvolVl­mento pehnite ao Relato~ ,p:'ofenr n o _ o ma . , tes quefar! realizar, no dia de~ello- menta do NOrdeste- para' os anos deseu Pa.recer até em PlenáriO, quando ten~oos_ dos Parlamentares. Encerra- ve do fluente-mêS, às dez, horas e 1966, 1967 e 1968, e dá 'outras provi­a materia já se eneon~ra,na Orde:u, mento: N~11 mais bavlJ,ndo a tratar, trinta minutos, na ex-sede d;t' Comis- dências. Prazo: de- 21-4 a 28.4,67.do 'Dia, claro estava que ,a Comissao à uma hora do' dia tre~e de abril de' sãoode Orçamento uma reuníão' com - . V"llãÇl só pod~ria apreciar a: proposição, t t - to. f i' 'lodos os Senhores 'Presidentes e Vice- Ao Senhor'D elJu,tado'Dom lOira:coma tambem estava em ~empo hàbll mil novecen os e s:ssen a e Ee -, o Presidentes das Comissões Técnicas Projeto n9 3.528-66 -'- Do sr. Al-o ofereeillli!nto de Substitutivo pela levantada a reuniuo e eu Joselito da Casa a fim de receber sugeslões bino Zeni _ Concede moratória, 110S _ilustre Relatora. Decidindo 'a ouestão Eduardo Sàmpaío, lavr!i a presente de ordem administrativa para o hom laVl'adoroo vitimas _de enchentes node' ordem! o Sr. Presidente i!lfonnou àta que depois de lida e aprovada, andamento dos trnblllho5 legisla!ivos. Estado de Sánta Catarina. cqu~, prevIamente, dIrigira-se a Asses- d I S P "';''''''nle c Nesta ocasião S. Ex~ fará entrega' . ,floria da. Mesa sôbre o ,problema do será a.s&tna B pe o r. _r=lu~ •

1---;---

1480 Quarta-faíra 19 DIMIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Abril ele 1967

COMISSÃO DE FISCALIZAÇÃO Aprovado o Projeto e rejcitada. a dito especial de 01'$ 1.500.00~ para :)3) Ofício no 221-66. do TribunalEmenda de Plenário. -, Retlnlãa 11" pagamento a Santa Casa d.. Misen-I de Contas dll União, que "Submete a

FINANCEIRA E TOMADA DE 23 de março de i966. ~órdill. das despesas que reallz"u ~'ln apreclaçllo do Congresso NaCIOnal re.CONTAS 5) Projeto no 1.410-63. do Poder os funerais do compositor Ary Bar- glstro, sob reserva, do processo rela-

);;xecutivo, que "Abre ao Pv:ler Exe- roso" - Deputado Lima Freire - tlvo à. concessão de Teforma ao CaboRELATÓRIO DOS TRABALHOS DA cutivo, através do Ministério da Fa- Aprovado (j Projeto - ,P.;ulllã·j de do Exército Ubiratan Potiguar TOr..

C.o.MJSSAE DE FISC1\LlZAÇAO zenda, o crédito esepeclal de Cr$ ... 23 de -março de 1956. ru".- Deputado Ludovlco de AI.FINANCEIRA E TOMADA DE 195.289.332, para atender às despe- 14) Projeto no 3.538-68, do 1"lJael melda - Mantido o ato do TribunalCONTAS. R:EFERENTE ...0 ANO SllS com a aquIsição do palácío Dórla .Ell.ecuttvo, que "Auotrlza (J poder de Registro do proceaso nos tênnosDE JOGO". Pamphiíi e instalação da Casa. do Executtvo a abrir. pelo Ministério Ou do Projeto d~ Decreto-LegiSlativoA Comissão levou a efeito os se- Brasil em Roma", com uma Emenda Aeron~utica, o crédito espeçial de Cr$ apresentado. Reunião: 20.4.6tl.

guhlles trabalros:: da Comissão de Orçamento. - Depu- 1.500..00.000, par?- atender .despesab 24J Projeto no 3.560-66, do podertado Ludovlco de Almeida. - ,Apro· c Oln a mlll:mtençao qos ~erv~ços"a1e- Executivo, que "Autoriza o Poder

1 - Levantamento das entidades vados (} ProJ!!to e a Emen'la. Reu- tos à seguran'(a. do. trafego aereu • - l1.'Iecutlvo a. abl'lr ao po:ler Judielá­exJstentes no Pais - cont~npladas nlão de 23 de março de ~'Jil6. Deputado Jose Est.,:ves - ;'\provado.c: rio - Superior Tribunal Militar _ opelo Orçamento da União, t.endo sido 6) projeto 3.4~3-6S, do pocle~ Exe- Projeto. - Reumao de ~') ue abru crédito especial de Cr$ SO. 000. 000,organizado um fichário sôbre 8S mes· d E: de 1966. . . pal'll aquisição de novas vla1uras des--111ns; • cutivo, que ;.Autoriza ~ tf~!!d ;e- J5). OfiCIO nQ 274-66, do Tribunal .inadas ao serviço daquela Egrégia

2 - Solicitação de informações .sô- cutlvo a abr r. ao Mims r ° a. a- d~ Contas, que "Submete à aprecla- COrte". _ Deputado Os&ian Ararlpebre as at·ividades dessas entidades às zenda, o crédito especial do Cr$ ... çao do Oongresso Nacional r~glstro _' Aprovado o Projeto. Reunião deautoridades municipais - para con- 700.000.0G'J, para atender ao dispo.~ sob re~erva. do processo relativo á 28 dc abrl'l de 1966. .

ti . b' t· to ner ar!. 69 do Decreto n J 49.160, - d f .ore ?ur esse o Je IVO foram eltpeôl- de 10 de novembro de 1950". __ nepu- concessao e l'e orma ao Capltão-Te-do.; <:êrca de 5.000 Oficios; nenle Augusto Henrique da Silva 011. 25J Projeto no 3.601-66, do pOder

3 - SOlicitação ao Con3~lho Na- tado Ludovlco de Almeida - Apro- veira" _ Deputado JQsé Estêves _ L::"cullvo, quel'Autorlza o Poder l!.'x~.CIO.1111 do Serviço Social, da relll.cáo vaelo o Proieto. Reunião de 23 de Mantido o ato do Tribunal. de regls- cuUvo a llb~lr, peib Ministério da. Fa­da6 entidades assistenciais reg~3:ra- março de 1961;. tro do proctsso, nos têrmos do Pro- ~enda, o credito especial de Cr$ ..••dao. Atendida pelo ConselOil, esta o ~) Projelo nQ 3.447-66, do Pc·de. Jeto de Decreto L2gisla.tivD aprum- 30.684.172, destinado ao. pagam~nLOmatrrlal send~ objeto de publicação Executivo, que "Autoriza o poder lado. Reuniú.:> de 20.4.66. il!lll quotas federais, d.:Js Impostos de.- em formato de livro - devJda- Executivo a abrir. pelo Est3du"M1lIJr ._ con;;umo e renda, relativas ao exer-mente autorizada pela Mesa da Ca- das Fôrças Armad!lll e pelos Mil'Íslé· 16) f'roJeto I~O 3.•"1-66. do poder ciCio de, 1963, devidas aos Municlplos~b: ,ios Militares, o crédito especial d~ ExecutiVO, que InsUtul? Quadro de tle Ouro Branco. Bl'anquml111, Jara-

4 - Envio de funclonár1ils devillll.- _ Deputado Adrião Bernal'des pessoal do ,:?onselho NaCIOnal de Te- malaia e Carnclros. no Estado den'."l1te credenciados. escollud:'s nela Aprovado o Projeto. Reunião ao 23 iecomunlcaçoes (!?ONTEL) e dá un- Alagoas". - Deputado Osslan Ara-SenHor Diretor-Geral, para verificar de março de 1966. tras providências - Deputado Pa:>- rlpe - Aprovado o Projeto:>. Reuniãoli melsWllcla e funcionamento das cu- ~o~_põrto -. Aprovado o Projeto. Re- .e 28 de abril de 1966.lidlldes que recebem subvonçç,es fp- 8) Projeto n9 14-55;" do Poder Exe- 'lima0 de 20 de abril de 1966.drrajs, tendo sido, prãticamentc. VI- cutlvo, que "Au.ariza o F'l;!'W Exe- ~61 Projeto no 3. SÓ6-S6. do PoCle:si:lIdo todo o território na~ll)nal' 'culivo a abl'lr, pelo Minl~tél'lu do 17) ProJelll no 1. 613-64, do Pcder E:<ecutlVo que "RegUla o Inciso 11 e

5- Conseguimos no Orçamen~o 'ver. Trabalho, Jndúst.\·ia e ComérCio, o E::ccu.Llvo, (jue. "Autc.ri11ll o Poder llal'llgralOS IV e 29 ao an. I" da l!.men­ba espc:ciflca para continUl.lnde dCS- crédito especial de Or$ 170.448.016, E,JIecutlvo a abrIr, através do Minis- ua Constitucional n 111, relativos á61'S trabalhos. Em 1966 fortlll1 des'll- em favor do Instituto de Pr~vldência terl~ da Fazenda, em favor da Fun· cobrança do ImpOsto ue Exportaçâocados 20 milhões para êsse fim. 'Nu eAsslsténci a. dos Servidores do Es- daçao Brasil Central, o crédito esp~· e sua apilcação". - Deputado Passosano vignete estão consignados 5{) mio tado", com uma Emenda c:e Reda,ao clal de or.e. 6~?OOO.000, para. o 11.1< - Aprovado o Prqjeto. Reunião deIMes' da Comls.~ão de Orç.ame,lto - Depu- que espeCIfica - Deputaet'l:l L,una 211 de abril de 19(J(j.

-G -:.. AnáJlse das prestrçõ('~ de con- talio Adrião Bernardes - AprJvados Freire - Aprovados o projeto e atas do Govêrno Federal e da. H"óe o Projeto e a. Emenda • .cl.~união de Emenda nO 2 da. Comi~ão de Orça- 27J Oficio nQ 2:'7-66, do T;'lolma!Ferroviária Federal, estando em ÚS~ 23 de março de 1966. mento. Reunião de 20 de abril d' ele Con,as, que "ôubm.,;,e a aprecla­de dlllgências; . 91 Projeto n9 3.494-66. do pojer lV€6. - çao do Congresso Nacj;nal ,eglstro

~ _ Audiência de 21 a'ltoridacle& Executivo, que "Autortza '.I poder 181 Projeto 119 119-63, do ?<ltICt dob reserva aa. despcsas C1e CI"$ ....governamentais sobre sltuMúo dvs Executivo a abrir, ao MlmSlél'l;) da "'l:xecullvo, que /I Autoriza o Pod~r 48.465, para pagamc:lto 11. 'l'he Oltyórgllos'-que dirigem. \ Justiça e Negócios 1l1terior~s, o Clt.- Executivo a abrir, pelo Ministério ela of ~·an""s lmprovements Gompany

dito especlnl de Cr$ 335. JOO.":OO. des- Justiça e Negócios Interiores, o cre- ..inlj,eu. Jlrovemente de IomeClmen­PROPOSIÇOES APROVADAS DOU. tlnad<l a "bras de complem~ntação e dito especial de Cr$ 10.000.000 (dsa 'o de ene~gla elétrica à .fIase AéreaRANTE A SESSAO LEG!SL.4'1'!VA reparos gerais em edificios em que se milhes de cruzeiros) para ocórrer a de l:.antos, Mimstér!o da Aeronautlca

DE ,1966: encontram instalados órgãos 1aqLl"lc despesas com' Instalação de órgl1?S tiOS meses ue jUlho a dezembm deE~lellta _ .Relator _ C,)l1clusão Ministério". com uma :.l.:rnM1il.:Ie criados pela 'Lei nO 4.088 de 12 de 1951". - Depu.ado l'RSSos POrto ­

Plenário. - Deputado Adriáa Bernar, jull10 de 1962, e dá- outra~ providên. Aprovatio parecer do Relator. tornan-J) Projeto nQ 3.945-66, do Poder des - Aprovado o Projeto ~ l·ejeitq· clas" _ Deputado Luna Freire _ (10 definitivo o ato do Tribunal de

Executtvo, que "Autoriza o Poder Exe- da a Emenda.. - Reunião de 23 de Aprvvados o Projeto, as duas l!:m~n. COlldlll, 110S têrroos d:> Projeto de Dec.cuttvo a abrir créditos rlpeclats, num março de 1966. da.s da Comissão de Justiça e a lmen- Legisiatlvo apresentndo. Reunião: -montante de Cr$ 1.027.157.513 dfS- d cl C is' d O I R 28.4.66.tlnados à Presidência. da República 10) Oficio nQ 1. 388-e5. do Trlbunal a. .• a om sao ~ rçamen O. e-para pagamento de despesas r<?feer\1' de Contas da União. que "Suomcr« 11 nmao de 20 de abnl de 1966. 28) pmjeLo no 1.815-64, do POI1~rtes a exerrlcios anteriores" "Q'n !lpreCla~l1o ?O Congresso N:~uomll ~;: 19) Projeto nQ 3.558-66, do pOQIl1 E.xecutivo, qUe "Cria Con,adorlas Sec­lJJmenda de Plenário. _ Deputado glstro sob Icserva da oesp••J. de C lO Executivo que "Altera o Quadro da clonals da Conla~lOra. Ueral da Re­Passos Pórto _ Aprovado o ProjCto 3. 79~, em favor da .R;io L1ght s.~. secretaria: do Supremo Tribunal F~' pública junlo aos orgú~s que men­e rcjeitada a Emenda. Reunirn ée - ~ervlços de Eletnclda:ie. e CRl;l~ deral, criado pe1a Let no 4.279, de 4 ciona". - Deputa.do Adnão Bernar­23 de março de 1ge6. pelo forneclme.nto de enerl{l.I elétr.c~ de novembro de 1963" -' Depu,ado eles - Aprovado o Projeto. Reuniao:,2) Projeto nQ 3.508-66, do Poder em 1948, ao Mmtstrl! da -\erc'n~'ltlca Adrião Bernarde- - Aprovacio o pro- 28 de abril de 1966.

l!:xecuttvOl que "Autoriza o Poder - Deputado Adriao. Bemr:.r~cs - jeto. Reunião de· 20 de abril de 1966Executivo, a abertura, pelo :Hiinstério Aprovado o, alo do TnbU?~ll d. Con- 20l, projeto no 3.559-66, do Poder 29) Oijcto nQ 237-66, do TribunalExtraordinário para a Coordenaoão ttas, nos ter~os do proJ;to de De- Execulivo, que "Autoriza a abertura de Contas, qUe .'·dubmeie a aprecia­dos o.rganismos Regionais, .do ~rédl- cr~to Lel'lslaÍlvo apresen;~:~.), RflJ pelo Minlst~rlo da VIaçáo e Obras çao elo Congresso NacKDlu leglstroto especial de C $ 570 nloo de ~3 de março de _O.]U. P'bll d "dit • e 'ai da ors ';;00 reserva do proeeõ>o leJaWVO a

r .000.000, pdrn l1l Oficio no 1.383-65, 1'0 rri;)unal u cas o ele o e.p c. - ~ ~once.asão de reforma do 3~ Sargen-atender a. despesas com a Srção -Bra- de contas da lJnlão, que "Sllbmetc 2.000.000.000 para atender as desp.· 'o do bxêrcito João Pe,x.;,to Martins";!iflta"da Comissão Mista da Lagoa !'I apreciação do Congresso l!aCI'lnal fiaS com obras de emergência na NO~~ _ Deputado Adrlão J3emardcs _

r m • COm Emenda de Plenário - regl'slro sob reserva da "C.Jl,p,n "e Adutora d.e, Guandu. no Es.t!,-da na d tDeputado l' o p' t - ~ -' " - - Apr~vado parecer o .RElator, lman-P j to f1sl ~ ar o - Aprovado Cr$ 14.040 em favor de Fru:uo5:/ Gco Guanabara - Deputado Aclnao Ber· .lO dellniLJVO o aio do '!'rlbllnal lie

~l- rOde 2: ~e ei ada a Em~nda. Reu· mse de Freitas, provenien~e (\e ;1'- nar~es -" Aprovado o Projeto. ,Re· Comas. n~s 11'=08 do f'roj~lo do De-no e e março de 1966. ernça de salario, quando na qu~lI.a. unlao de 20 de abrI! de 1969. crelo-L.eglslatlvo apl'e.sen.ado. Reu-3) Projeto nO 3.9:'9-66, dI) Poder de de médico do Serviço_ Na')!<l1I3J da 21) projeto nO 3.6J3-66, do Pod~J lllão; 28.4.66.

:t<:xeculivo, que "Autonza o Poder Peste - Deputado Adrlao B2;:!!1II'des, Executivo, que" Auwl'iza O Pojer Exl!'Executivo a abrir. pelO' Min'htél"in da - Aprovado o ato do Trlbl)nal 10 cutlvo, que "Au;orJza o Poder €xe- 301 Projeto no 3.6DO-GG. do poderFazenda, o crédito especial Ü~ Cr$ ... Contas. no~ tê;mos do ProFto do cutivo a abrJr, p~io Mimstérlo da Ae. c>xecuuvo, que "Au,,'1'1~a u t'uaer Exe­1.412.335.000, para atender It dfsde. D:creto Legislativo apresent;J.do. R~ll- ronáutica, lO ci.étlito e.~pecial de Cr~ CULlVO a aOJir, pelo Mml3,étJo aa J!:(Ht­MS com a conclusão das obraa básl- ntao de ?3. de omarço de 10 ,0. • 1.956.750.000. para atender a. desp~' ca~áo e <JUltUI!I, O crédit,) e.ip~clal decas do Museu de Arte Moderna no 121 OfiCIO n 1._242-65. :;0 Tr~bul1.11 S!lll com a aquJslçâo de 10 hellcOplero. "r.; :>60.000.000. destinado a atentlerEstado da Guanabara", com duas de c~nt~s da Unlao, que SU';)II~Pte, Uughcs" _ Deputado Adrião Bernar. a. de3pesas com fi desaproprIação. aoEmendas de Plenário - Deputar,(J lIpreC.açao do Congresso N"lClc;ll~1 re· des _ Aprovado o Projeto. El2untão teaenos onde íoralll trnvauas as B~-l'!!Ssos Pôrto - Aprovado o Prc;jeto glstro. sob reserva, da despes.1 de d 20 de ablll de 1966 !allJas de GUflI'arape3, no MUlllClpioe rejeitadas as Emendas. Reunião de Cr$ -14.502, para pagamento à UJO e • .:Ie Jaboatão, Estado da pemambuco"23 de março de 1966. Ligthtttil.A. de~impõsto de Cllnsumo 221 Oficio nQ 220-66, do Tribunal - D;putado Ludovlc;, de Almeida '-

4) Projeto n9 3.506-66. do ~oder pag~\ indevidamente, !ll?_ ~Kerclcio de de Oont!!'s da União, :(ue '~S,!bm2t: fi Apr(:l'a!lo o Projetu. R~u:lião de 28ll.'xeaulivo que "Aulor'za- P d 1965 - Deputado Adl'lao .sernardes apreclaçao do Congresso NaCIOnal .a- le abril de 1966.Executivó a abrir, pelo IMilll~térig Ji :; Aprovado o. ato. do T-lb1!nai de g.istro, sob l"e~~l'Va, do processo rela- 32) Projeto nQ 3.616-6u. do PoderFm:enda o crédito esp6cia! -le Cr$ Ivont<\s. \10S termos do Pr'J)eto do tIVo a N'llce.k,ao de reIm'ma ao ex- ':;;;:~cl1~lvo. que "Au: o:'za a abe,·tura.6.4~2.592.5(){) para regulariz~r a dé~: IJer.re~o Legislativo apresentlld~: - Cabo do Exércitó José Francisco." - :le créditos espea.al> num m:ntantepesa. com o programa. de emergênrl:l R~unlao de 23 de março de 1966. Deputado Ludovico ~e Almeida .- :le Cr$ 35.G93.6~6.860 à Ptes:dênclade aplicação do Ministério da Agri- 13 pl'ojeto nº 3.446-66, cio .Poder Mantido o ato do Tnb_una2de regls- da Ret:ú,;\,icJ, dlver~3 Ministérios,IlD setor agropecuário. conforme pla:)-oIExecutivo, que "Autoriza \I abertum tro do processo, nos terro·.s do pro- SIlPi~nlo Tr)bun:1 F:del ai e Justiçacultura" com uma Emenda. dI! p!!:- ao poder Executivo - Mi:tis~jrlo (1- Jeto de Dem elo Legislativo apre.sen- E~e:to-?1 Fe{leral e ,Tmtlç:I. Eleitoral.nárlo• ...:. Deputado Passos Pórlo - Justiça e Negóciôs Interiores dn c~é' lado. Reunião de ..J de abril de 1938. para. os fIns que espccWca". Depu-

Quarta-feira 19 OlARia 00 ,CONCRE.SSO NACiONAL (Seção I) Abril de 1967 1481

ftll.do' Pa.ssos Põf~o _ Aprovado o Pro. Deputado Ludovicl' .de Almeida', cutivo ai abrir, pelo Mlrustério da F&- glstpt ~ob reserva do processo rel~:VD·Jeto.· _ I Aprovado o Projeto ,nos têrm03 do zenda. o crédito especial dc Cr$ ...... a. concessa de reforma do 29 Sargento

• Reunião de 12 de maio 'de 1966. par~cer .favorável d<) Rela.tor. 62.7(14.650, para pagamento de percen- Milton Anastácio Alves". - DeputadoR lã d 8 d j I d 1906 tagens aos Prccul'adores da Repúbli- Ludovlco de Almelda_~ Parecer ravu-

33) Ofício n9 335-66, do T1'lbunal.de eun o e. e un 10 e . Ca, lotados no Distrito Federal" _ râvel ao registro do Tl'ibunal de Con-Contas <ia União, que "Submete à 41) Projeto --n~ 3.680-66, do Poder Deputado Osslan Ararlque - Aprova- tas da União,- nos têrmos do Projetoapreciação do Congresso Nacional re· Executivo, que "Autoriza o Poder do o Projc.", nos ti'.l110J do pal·c3T." de Dccrcto Legislativo: apresentado. _

, gLstri sob reserva da concessão de re· Executivo a abrir, pelo Ministério das favorável do Relator. - Reunião: '~eu'll'ío: 11-8-66. _ , I; ,r011l1a ao 39 Sargellto João Peixoto Relações Exteliores. o crédito suple- 1-8--6CL 56) Projeto n9 3.824--66, do Pod-e!'Martins". Deputado Ludovlco de AI. mentar de 'Cr$ 5.000.000.000 (cinco 48) Oficio n~ 2:W-56, do Trlbtmal de Executivo, que "Abre ao Ministério nusmeleis. - Aprovado parecer, refor. bilhões de cruzeiros) em refôrço to . tmando a decisão denegatória daquele dotação Indicada". Deputado Walde. Contas da União, que "Subme e à Minas e Energia o crédito especial daTribunal, nos têmlOs, do projeto de mal' G\úmarães _ Aprovado o Pro-.•prrcin 'v do Congresso Nacfonal 1'0- 01"$ lli.OOO.OOO.OOOO destinado a oorasDecreto Legislativo apresentado. jato, nos têrmos do parecer favorável gistro sob reserlla do procesos. relativo de transmissão e distribuição de ener-

d R I to a concessão de reforma ao Soldado do gia elétrica nos Estados do Piauí eReuniã~ de 12 de maio~-é1e 1966. o e ar. Exército. Josias Severino de Freitas" _ Maranhão, na região de influência da34) Oficio n~ 340-66, do Tribunal de Reunião êie 8 de junho de 196~: Deputado Osslan Araripe - Aprovado Usina Hidrelétrica de Boa Esperança"

Contas da União. que "Submete à 42) Ofício n9 223-66, do Tribli.llal o perecer favorável ao registro do ato - Deputado Ezequias Costa - A.prn­apreciação do Congresso Nacional re- de COntas da Un;ão, que "Submct-e 11 dO Tribunal de COntas da União, nos vado o Erojeto, nos termos do parecerglstro sob' l'eszrva relativo à conces- apreciação do Congresso Nacloltal re- têrmos do Projeto-de Decreto Legisia- favorável. - Reunião: 18-8-603. ,são de reforma ao Soldado Josil1S Se- glstró sob reserva de processo relatl- tivo apresentado - Reunião: 4-8-66. 57) Oficio n9 317-66, do Tribunal R.-verino de Freitas". Deputado Ludo· vo à concessão de ref1l'1na ao Solda- .~IIlco de Almeida _ Aprovado parecer do do Exército Justo Nunes". Depu- 49} Oficio 119 222-66, do Tribunal de gional Eleitoral do Piauí, que "Enca-reformando a dec'são denegatória da. tado 'I'heóphllo Pires _ Aprovado Contas da União. que "Submete à minhF anteprojeto de le isolicitanC1oquele Tribunal, noo termos do Proje- parecer pelo registro do ato do Trl- apreciação do Congresso _NacHmal re- ll,bertura do cI'édito especial de Cr~to do Decreto Legislativo áprcsenta.- bunal, nos têrmos do Projelo de De~ glstro sob l'eSel'1'a do processo relativo 720.000, para atender à dotação l1lSU-

,do. creto Legi~lativo apresentado. - li concessão de _reforma ao Si>!dado 'do flciente consignada no OrçamenLo paraReunião de 12 de maio de 1966. Reunião de 16 de junho de 1960. Exército Luiz Hamnies" - Deputado Q exerciclo de 19&4'. - Deputado Ezc-. Osslan Araripe - Aprovado o parecer quías Costa - Aprovado o Oficio, no~

35) projeto n9 3.617-6G, -do Pcdel 43) Ofício n~ 224-66, do Tribunal favorãvel ao registro do ato' do Tri- termos do parecer. - Reunião: la ,_ Executivo, que "Autoriza o Poder Exe· de Contas da União; que "Submete t. bune! Ó~ C('l1:n~ d,., Un.2il, HO~ tennos de ng'isto de 1966.

cutlvo a, abrir, pelo Ministério da Fa- apreciação do Congresso Nacional re· ao Projeto de Decreto Legislativo 58) Projeto n~ 3.8"" "6, da com~-<I1()zenda, o crédito especial de Cr$ .... glstro sob reserva do processo rcla- apresentado - Reunião' 4-8-66 uv-u "'"15.000.000 destnado ao pagamento de tlvo à concessão de reforma ao Sai' " .. de omlsMtuiçã o e Justiça, quc "Abre"aluguéIs atrasados de prédios ocupa. dado do Exército Walter Pereira Bar- 50) Proje! J n~ 3.736~5, do Poder ao Poder Judiciãrio - Justiça do Tra-dos por Exatol'las Federais, instala0 bosa". Deputado TheóphiJo Pires ._ Executivo. que"Autoriza o Poder Exe- balho - TrIbunal Regional do 'l'rab:l­das no Estado de Minas Gerais". Aprovado o parecer pelo registro do cutivo a aorlr o crédito espeCial de loh da l~ Região - crédito suplemeiJ.·Peputado Adrião Bernardes - Apro' ato do Tnbunal, nos têrmos do Pro. 01"$ 15.000.ilOO. destinado no pagamel1- tare3 de Cr$ 60.000.000, para atendervado o Projeto.. jeto de Decreto Legislativo aprreen- to de despesas com a movimentação de a t'espesas referentes a substituições

__Reunião de 12 de maio de 19M. tado. pessoai do Depal'lamento do Impõsto legais". - Deputado Adrião Bernar-R Uni- d 16 6 66 r- de Rj;;nda. em - 1965'. - Depulado des - Aprovado o Pl'Ojeto, nos termos

36) P1'o:leto n~ 3.681-66, do Pider. ~ ao e - - . A-drião Bernardes - Aprovado o Pro- do parecer favorável -do Relator. -_Executivo, que "Autoriza o Poder Exe· 44) Oficio n9 1.149-GP-66. do Trl. jeto. noo têrmos do parecer favorãvt;i ReunIão: 18--8--6B.cutlvo a abrir ao Poder Judiciário - bunal Regional Eleitoral de MlnM do Relator Reunião' 4 8-66JustIça Eleitoral - Tribuna! Superior Gerais, que "Encaminha anteprojeto ' - . - . ' 59) projeto n9 3 861-66, da Ccmi!-Eleitoral, o crédito especial de ...... de lei que estende aos servidores da 51) Projeto n9 3.737-66, do Poder slio de Constituição e Justiça que AbreCr$ 185.440.652 <cento e' oitenta e cill. Secretaria do Tribunal Regional Elei- EXe<!utlvo, que "Autoriza o Poder Exe- ao Poder Judiciário - Justiça dei T.-a-'co milhões, quatrocentos e quarenta toral de Miílas Gerais dispositivos dll cutivo a abrir, ao PodeI' Judiciário - balho - Tribunal Regl~al do 1'1'''­mil, seiscentos e cinqüenta e dois cru- Lei n~ 4.863, dc 1965 e da Resolução Tribunal Superior do Trabalho - o balho - l~ Região - o crédito suple­2eiros), para atender a despesas de- n9 188, de 1966, da Càmara dos Depu- crédito especial de Cr$ 27.000.000, para mental' de Cr$ 34.446.000, para aten­correntes das eleições de 1962". Depu- tados. e dá outras providências' aquisição de viaturas destinadas ao der ao pagamento de vantagens i11cor­tado Passos porto - AprovadD o Pro· acompanhado~dos seguintes Oflcos e serviço dessa OOrte". - Deputado poradas a juizes e funcionúrios do seujeto, nos têrmos do parecer favorável Mensagens: Oficio n~ 42-66, do TEtE Adrlão Bernardes' - Projelo aprova- Quadro de Pessoal". - Dzputaclodo Relator. -, de Alagoas, Mensagem S{n de 66, do do. nos térmos do parLCel' favorâvel Adriã,) Bemardes - Aprovado o1'1'0-

Reunião de 8 de junhO de 1966. ~~~ ~B~r:: gff~ig ~~ ~~~:~~: do Relator .. - Reunião: -j.-8--66. jeto, nos têrlllosdo parecer favorável.37) Projeto n9 3.667-66, dD Podet cio TRE do Ceará, Oficio n9 411-66, 52) Oficio 350-66, ~do Tribunal de - Reunião: 25-8-66.

Executivo, que "Autoriza o Poder Exe do TRE do Distrito Federal, Oficio Contas da União, que "Encammna rll- 60l Pl'Ojeto n9 3.862-66. da Comis­eutivo a abril', ao Minlstéro da Fa- nQ 306-1\6, do TRE do Espirito Sano constituição do p.roce;;so releremc ao silo de ç:ollstitULÇão e Justiça, . quelIer~Ja, o crédito especial de Cr$ .... to, Oficio nQ 374-66, do TRE de GoiM têrmo de contrato celebrado entr,e a "Autoriza a. abertura de crédiio EU­6.994.800.000 para atender àS despc5iUl Oficio n9 3:011-66, do TRE da Gua.· Delegacia Regional do ImpOsto de plementar no valor de 'Cr$ 2.oo0.~0l)deoorrentes da instalação e custeiO Inabara, Mensagem n~ 17·66. do TRE Renda, no Estado de Aiagoas. e o Sr. ao Poder Judiciãrlo - Tribunal Re­dos· seniços do Departamento Federal do Maranhão, Mensagem n· 1-66, do Joaquim Antõnió de Castro" - Depu- gional do Trabalho da 1~ Região, para.de Segurança Pública, de que trata 'I'RE de Mato Grosso, Oficio n9 267 tado Adrião Bernardes - Aprovado o atender a despesa com ,o pagamentoa Lei n9 4.483, de 16 de novembro de de 1966, do T1'lE do Parã, OficIo nú' parecer favOrável ao ato denegatório de salãrio-fallÚlia a juizes e funcioná­1964". Deputado PaSsos POrto mc.r-(~ 225-66~ do 'I'RE da. Paralba daquela Côrte. nos têrmos do Projeto rios aposent-ados daquele ,Tribunal". __Aprovado o Projeto, bem como 11 OfiCIO n9 75<>-66, do 'I'RE do Parallã, de Decreto-Legls1a.tivo apresentado. - Deputado Adrlão Bernardes _ Apro-Emenda substltutlva ao artigo 19, noo OfíclD n9 801-56, do TRE de Per· R i· 4 8' 66têl'nJos do parecer do Relator. nahbuco, Ofício n~ 14-66. do TRE dt) eun ao: - - . vado o Projeto, nos termos do paTO-

_ " Rio Grande do Norte, Mensagem nú' 53) Mensagem 2/66, do Tribunal Re- cer fi,:vorável. - Reunião: 25-8-66.Reuniao de 8 de junho de 1966. mero 1-66. do TRE do Rio orand6 glollal do Trabalho da 2. RegUlO, que 61) Ofício n? 719-66, do Tribunal de38) Emenda do Senadl ao Projeto do Sul, Oficio n9 392-66, do TRE de "Solicita. abertura ao Poder Judlcia- Contas da União, que "Submete à

de Decreto Legislativo n9 152-A-64, da Santa. Catarlila, Oficio. n~ ~.~30.6.6 rio, Justiça do Trabalho - Tribunai apreciação do Congresso ·Nacional re­Cãmara dos Deputados. que "Mantém do TRE de Sao Paulo, e OflC10 nu· Regional do Trabalho da 2'1 Região, glstr~ sob reserva do processo relativodecisão do Tribunal de Contas que mero 160-66, .do TRE de Sergipe. do crédito suplementar de 01'$ ...... à concessão de reforma do Sargentl>ree1160U registro ao contrato celebra. Deputado Osslan Ararlpe - Aprova- 1.950.00ll'.()'~O, destinado a atender a Carlos Ricardo da' Nóbrega". - Dcpu-do entre a Superintendência das Em- do parecer favorável do Relator. dotações insuficientes do Anexo núme- tado Adrião Bernl1.1'des __ Aprovadoprês.a.~ Incorporadas ao Patr~mônio Reunião .. de 16 de junho de 1966. 1'0 3, do Orçamento Geral da Eepúbli- parecer do Relator, no sentido de serNaclOnal e Barth AnnOnlll & CIa. Li-mited". Deputado Gabriel Hel'Dles _ 45) Projeto nQ 3.723-66, da comls- ca pa:ra 1966" <acompanhada da Men- reformada a decisão denegatória da-Aprovada a Emenda, nos têl'mos do ligO de Fiscalização Financeira e To' sagem n9 3/66, do Tribunal -Regional quela E. COrte, nos termos do Projetoparecer favorável. mada. de Contas, que "Retifica, sem do Trabalho da 4. Região) - Depu- de De<yeto Legislativo aprcsentado_ -

_ ônus para a União, a Lei n~ 4.900, tado Adrião Bernardes - Aprovada Reunlao: 25-8-66 ..Reuniao de 8 de junho de 1966. d.e 10 de· dezembro de 1965, que es- nos tel'moo do parecer tavorávi:l. - .39) Oficio n9 310-66, do Tribunal de tuna s. Receita, e fixa a Despesa da Reunião: 11-8-66. 62) Oficio n~ 72D-P/66,do Tribunal

Contas, que "Submete à apreclaolio do União para. o ' exercicto de 1966". de Contas da União, que "Submete à.Y D t de PU i L A d 54) Proleto n9 3.'791-66, do Poder apreciação do congresso Nacional re·

Congresso :r-"acional parecer sõbre as epu a o no emos - prova o Executivo, que "Autorlza s. abertura, ....tro sob reserva do processo relativocontas gerais da Petróleo Brasileiro o Projeto. 1 MJn' té' d I d' t . d e;=AS) I t pe OIS, no a. n us na e o 00- à concessão de reforma. do SargentoS. A: (PETROBR '. at nen es ao Reunião de 16 de junho de 1966 1nérClo, do crédito espeCial de cr$ ..... José POrto da .....~,q ... _ DeputadoexerclClo de 1964, elaborado pelo se. _. f . v.~nhor Ministro vergniaud Wanderley 45) Projeto 1l~ 3.719-ó6, do Poder 1.500.000.000 a aval' do Instituto de Adrlão Bernardes - ApI'ovado pare-e aprovado pelo Tribunal de, Contas l!lxecutivo, que "autoriza o Poder Resseguros do Brasil, deltinado a ga- cer do Relator pela manutenção do atoda. União". Deputado JOGê Esteves _ Executivo a abrir, pelo Ministério da rantlr asresponsabilldades 11, serem Idenegatório do Tribunal de Contas,Aprovado parecer favorãvel, nos ter· Viação e Obras Públicas, o crédito assumidas pelo Govêrno .Federal, no nos têrmos do Projeto de Decreto Le­,mos do projeto de Decreto Legislativo especial de Cr$ 1.500.000.000 (um tocante ao seguro de crédito A expor-I glslativo apresentado contra o voto doapresentada. bilhão e quinhentos milhões de cru· tação. objeto da' Lei n9 4.678. de 16 ae jD.eputado Ludovico de Almeida. ..:._. zeiras), destinado a. atender as des- Junho de 1965", cam Ullla Emenda de Reunião: 25-8-66 '

Reunlao de 8 de Junha de 1956. pesas com serviços pleiteados pela Plenárío. _. Deputada Luã~vico de '.. .40) Projeto n~ 3.665-66, do Poder Companhia Siderúrgica da GUarulba- Almélda - Projeto aprovado e rejel- 63) Oficio n9 721-P-66" do TrlbunaI

Executivo, que "Autoriza II abertura, ra (COSIGUA)". Deputado Theó- tada a Emenda de Plenârio, rios têr- de Contas da União, que "S~bmete Apelo· MinistériO das Rela.çlles Exte- philo Pires - Aprovado o· projeto, mos do parecer do Relator. _ Reu- apreciação do Congressa Namons.l ~e-rlores, do crédito espectal de ... •.. nos termos do parecer favorável. nião: 11-8-66 • - glStro sob.reserva do procseso relatll'oC1'$ 614 000 000 para. e.tender ao pa . a. concessao de reforma ao cabo .l"1'an-gamento dá contribuição brasilelr; Reun!ão de 23 de junho de 1966. 55) -OItcio n? 617-66, do Trlbunar cisco Canlndé de Araújo - Deputado1\,0 Fundo Especial das Nações Unto. 47) Projeto nQ 3.741-66 do POder C1e Contas da União, que "Submete a Adrião Bernardes - Aprovado parecerdl\ll, relativa ao exerciclo de 1965". E:l;ecutlyo, \Iue "Autoriza. OI'oder_~ ap~clação ~o OongreiOO Nacional re- do ;Rele,tDr, no sentido de ser refor-

""",,1482 Quarta-feira 19 OlARIO oq ..CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Abril de ';967\1, /

111ll.dll. decisão dencBat.6r1a, dOljuelll I '131 OfiCIO n~ 5M-llG, da 'T'ri.';;;uu;J d6. t &1) Onelo nQ Iln-p-66, do Tribullal Deputado Adrlão Bemart\es. Aprüva.Egl'~sla, Côrte. ReuTlláll: 25.8.86, OClUtt'S da. União, 'ta~ '>15ubmete 11. de Cortlas til!. Unláo. que "SUIJnWte tio o pl'ojeto, noa têl'mO$ do parecer

, t.. nprecloção do COllgresso Nacion!l.1 re· á. apreclaçi!o do Congresso Nacional favorá.vel do Relator. ReunIão: •• ,.,..~;~pfOle o n. 3,840-66, do POder glstro sob réser1Jet da despesa I.le Cr$ regiStro "sob reserva" do processo le- 15.12.65.

:r;,.wuLlvo, que Aulorlza. a. aber(,~~a 1l.8~4.664 para pagamento 1t. Oonser- latJvo à concessão de pensão a. Mar·vela. Seeletaria de ~lanças lia Pie- Vlltfora Br:wlIelra Ltda.. proveniente tilllta. Monte!l:o da Silveira". Depu- 00) Oficio n~ 1<l5-P-64. do 'll:ibUllUlfmtura ~o Distrito ~rderlll, do crê- de servl!.'os de llmpeza exccUlados 11U tado Adrlão Bermudes. -Aprovado o de Contas da Unll:io. '1ue "snbinel,c tu)

tlito especial de CÂ"$ QOa,532,898,llara (jol~gio Pedro rI _ Internato, IÜ) lle- pnr~cer fll.VOXI\vel à manutenção do Congresso Naciona.l processo reIer~n~jlil[/"nlcJJto de despes!ls lelcl'entes 11- rlodo de 25 de março li 7 de !Unho ato denegatório daouelll Egrégia Cílr. lt d~cJsão denegátórJa o. contrate deexercIdos anlerlores" - Deputaclo dI! ln05" _ Der.t'..Itado Adl'lll.o Bel.'- te. 110s têrmos do Projeto de Decreto em\lr~stimo. no 'Valor de Cr$ ." ...'f,udovlco de Almeida - AproVP':1? o lle.rdes _ Aprovado o parecer tl1Vo- LpglsIallvo apl'asentlldo. Reull.l.ão: ••. SOO.OO{l,OOO (tre~entos mlll1óes de crU~Projeto, nos têrlllos cio p!lr~,cer 111.,0' eMal alJ !'eijlsU'Q do aiu <.b rrlbUn:l! 2lJ.9,66. ,\,\eh·os). celebrado entre Ilo União Fo­rave! do Relator. Reunlao: _5.8,66. de L"ontas. lias têrmos do P1'OJetJ de • S2) Projeto n9 3.975-GG, da. Comj.~. del'al e o uoví!.rno do Estado do Ee~

65) Projeto 11~ 3.836-06 do PO;l~1 Decreto Lc!{lslatlvo apresentado. lIau- ~ão de Flscalizllção FinllllCel11l. ~ 'ro- plrito Sllnto". Deputado Atlrláo Bel'..Ehccutlvo, qU" "aUlol'lza. o 'poder j;~e. nlão: 15.9:66. • madll. de Contas. que "rctifica. seu, Ilardes. Parecer pela manutenção docul1vo Il ubrir, prlo ,MJ!listérlo da 1"1\- " • onus para. a unllio, e. Lei nV 4. '1l'tJ alo clenea-ató1'Ío' daquela Egrégia C61'.ecndll. o crédito especial de Or$ ... 74.) Projeto !('" 3.9pI-Gü, do Pr~(l,r de 10 de dezembro de 1965, que es' le, lios têrlnoo do projeto de Decleto101.012.744 dest.llln(lo l\ egeeuç!!.o dé mxecuUvo, que Aut~n~ o ;odC~ ~'e. l!lua a Rcr.eltl\ e 111m a Despesa às Legislativo ápresentlldo. Reuhlão:o'"obras em próprtos naeionats aUngidos cUt!vo a norir. l\ ,c1l.er~rJS dllnls.é!_o~, (lnião parA. o exercíclo de 1965". _ 15.12.136.pejos /emporllJa que ocorreram no r$' as ,créditos especlElls 110 lJ.lonumte <1e Depulado PlInio Lemos. Apro"ln:lo o 9l) Onelo Ilq 517-65, elo Tribullal c1~bElo da Guanabara e no EStado do CI"'.., 3.593.309.328 (tr~-s bilhões. qUl~ projeto. Reunião de 29.9.liG. C(lIlI!lS dll Unl1\u. que "sublnete á1 I d J j . •• dI1ellt-os e oltl!ullt e tr~s lnllbões. trr:-\0 e auc 1'0 no COl'!en"" a~() •- tentos e I10ve mil, trezerltos e vinte e 8.1) Projeto n9 3,995-06, do PudcI apreclaçlio tio Congresso Nacional rEJ

v.putado osslan J\r~rlpe - APl~..I- oito cruzeiros), tJnl'g, os flns qUe cspe- Executivo, que "abre ao Ministério da gJstro IIDIJ Il:!-"frVa dI> jlllgalllente dsdc. o Projeto, nos t~rm05 do mil r.,et cU!"!I" _ D~pUll1do \Valdemar Gui- Vla~ãO e Obras PübtlcM o C1;écllio tf,. Cr$ 355.000 ltTezentos e clnrlue!llllo li~~v.~~~~~l ç!o Relator. :Reunião: 2li.6., Dl~;ães _ AProvado o fl'ojcto, no~ peela! de 01'$ 859. 880.UOO. destlni<dn ~~l'Cr~g::::; ~rulr~r~~ ~,J;,ff.f~d:~

66) Prolelo U? 3 837-GIl do PIYler lêrmos do parecer tavoravel do RelU- li ~Lnder, no ,corrente nuo,.~ dH' proveniente de tOl11cclmento de ma", ',," d 'tor Reunilio' 2'1 II 66 pesas com o alimento !le 8aJanl1s do

E."ecutlvo, que nulorl2!l o 1"0 er :\i,"c·· • ~. " • pessoal da Compnnhln. de Nave.'peno teria! ao Ministério da Educll.çáo eI'U,II'U,!l atl~ll', pejo Mllllstérlo '11i Fn' 75" Pl'cjelo nU 3.!l03-~s, chl l'ouer BliIIUln!'. DepUtado Waldemar ~o·ul. cUltura", -Deputado AdrJão Brmai'·y.~n~t;" o ere~ll.o especial de .cr$ .... li.'X~CI~IiVO. qUe "!\'ut{t1'lza. 110 ao~.·L\Il·1l mal'l\l:'s. !iPI'IH'/ldo () projeto, n!>$ lê!'. des. Parecer pela lníujutengllo do l\t6801.:1.9.537 tlrt favor_ da F'Ulldaçil.o ao cl'ccllto especial de Cr$ mos elo parecer do Relator. neunUto: ,denegatório daqUela Egr/:j>!a. CõrtG,(latu!!o Vl\rga~, nos ti!rmos do I Jq êo 2.117.éJJ.671 (uols bllhõe:l, cento t! 15,12.66. nos tél'lnos do Projeto de Decroto toe..IIl't. 4~ til! 1,er 119 3,519. de 80 .le 1e' dezessete milllôes, dUzentos e nO';e .1111\· , g1l;latlvl:l ápresent\ldo. Reunllio; .....MllllJro de 1958" - Deputmlo Q.,lan seiscentos e &et~tita e um CI'UZ91IO~J, M) Projef<l !Iq 3.99B-M, tio Podl!.! 15.12. &0.Ararlpe - .Aprovado o Projeto, uus lJllrll l'l!s!ltuir.üo (lO "The Banlt OI' 1!.~:eéttt!V1:l. Que "autoriza o Poder Ex!!',t:.'l1n0~ do p!lre~er tnvorúvel lia R~H'. ;r'oklo Ud.... -SUCCllSO!' dI} "The YokO- cutJvu n, abrir,. p~lo Mlnis,férlo da g~ I oficio n t 983-60, elo Trlbtmnl d"tOl', Reunlíio: 25.8.1!3. rllU1ll1 S.l:>~cia Bank Ltd""- Dcptltàc!C1 Fllzc.mH\~ o cr~dito e~,peclll!-....d.e" Cr~ CUdU!.3 da UlIIão, que "EnCIW..1JllltS. IHl

133 -11,35 ( nto e t lnlá e t li I cangl'e~s() Nllt:íOl1lLl procei,ii(} de l'C-61) Pl'ojr.t.o n~ 3 674-611 lla Comis- \'Valrll'mflr Gulnlalic-z - l~llrovaao Cf .. • •• ce 1 r s ny cuca de'l'egistrCl de contrato ~elel:i\·ll.d.o

nüo de t:u~sWlllçio e JUstlçtl, 11r.~ projHo. Ilos lérmlls do parecer favo- àhõCs,tetecmgrsti vinte jC q\~al1'l m i' entoe a' SUpel"lI"~mdencl!l do. Amuzõ­"li.ln~ In Pl1:ler .1Ulllc:i/i.t·to -', ,Justiça I't\YE!1 da Relator. ReUlÚfl.~: 2:!.9.eo, - p~;;11 :t5~11~er :: dcs~J:RS dCe~~~;:l~~c! o!a e n Manlor Montreal Ol'gllnl2<'1Çllodo ·J.·]'llbalho - Tl'!~~lllnl ItegltJllld dc 711\ Projeto n'! 3.926-66, do l?odl'r do cumprimento de sel1wncn prolata- 1Ildustl'1111 e. E: rpomla S.A., pll.ra •Trabalho dn 1" ncglRn - cr~dltos Sll. Executivo. que l'Autoriza l> Porter l';:le~ M pel!> Supremo Trlbu1l91 Federal elnl:w:'açno tle ~ pinho de a~i\o Bd·lJJemcnllll'eS de qr~} .124, 404.'.i70; ri<' etitlvo 11. nllrir. pelo MInistério da. Fa- em quo eáo reunI'rentes as einr>r~.sltS m!Jtlstl'Bllva·'. ellUtndo. HUmbert.dra rrfôrço, de ,~otayoe~ orçnmentall1l5 2enrtl<, colJnlgnatlo 11.0 Con.~eJ.ho .Naclo- "Vod,," ~ "!'leal" e recorrIda li. UrJilla Lucrn". l"a.t pela mll.Uutençíi.!1 dO{Jus espEclrlC. - D_put;;u:lo Us,li:ln nal de Telecolnunlcllciíes. 11 C\'éd!ta Ft"d-.ral", DelJuiado Waldell1ur (lu.- alo üen~ga!.o dat1uelll Ct'lrt·~. n08Arul'lp~ - Jljlrovnclo o !?rojelo, .nus especial d~ Cr$ 2.lJOoJ.(!UO.llOO pllJ"ll, Inllrã~.s, Aprovado (} projet!ll no:> têr. têrmos uo Prt .0 de Decreto L(1r.ls~i/lrmos do p~I'ccel'1avorl1vel cIO' l'/eLl\.· ntender ~s d~spr~.rl~ decorrentes de mos do JJflI'ecel' fll.voriivel cio n!!lnlor latI\o noreõent u. Reunião: 15.12, Cfl.lor. nt'unHto: 25.8.U6. , part!clpação do Brasil no Slstelllll. Reunião: 15.12.69, 931 l\'Íensll!l ~~ 2-04. d!l 'l'ri\l1lIla1

6al l.'Iojeto nq á.864-65. da c.:omis· Mlmdlnl de 'Telecomunlcn"úes pl1r l?a- , RPr;lllrlal do IJalho da 2~ rWjllno,fJ10 de Conslltul~ilo e JustlÇlt que télltes" _ Deplll;tldo Lud~vico de /.1.- 1J51 Projeto 1,Q 3.997-66. elo 1>cdei qne "pl'opõe a. açã~ 111 cl1rgoo JI1-"Abre o crédito e5pecllll de Or$ • nleicl!l _ Aprovallo o Projeto nns 11'1'- E:<~cuU ..o, que "ailtor!za o PC!:1er J!;.'(!. diSP~!lSâvels a uncicoafueut<> da 2':I :lCO llO Poder Judlcillrlo - Tl"IOlUlal mllS do llateccr favor'{wel do' ;teJabr ctitivo" nbrtr. [te! M1nlstérlo <111 1r,,- Junta de Con J1ação 8 JuJ81U::l~nl0iteglol1.~1 Elelto:!!.1 :10 Piauí - destt- Rounlã\:" 22 9 66 . - • 7.endn. o credito especial dI! Cr; ,... em SlIl1to Au 11lJStndo de Sl\~ Pau-nano tiO pagamento de locar;ii[) õe .,. • 1. ~OO.OOO.C{)O, ~estJnaão ao reapnre· 10". DeputadEt; IdriãO J3ernardes. -11116\'~1 nos clIl!l'clcbs de 1055 e .1115ü" 77\ Projeto n 9 3.922-86, do I'ode:t Iharnellto doa Ol'(nn.~ rentrai3 'l te- PZlJ'ecer ll\vor~ i que, em \lotaçll.o,_ Deputado li.'zcqulas costa - .Apl'O' T:;xccUllVI>, que "i\utnriZA a nbcl'tur& gluha's do 'Departamento /lo Ilnll11sl0 tol aprovado. união: 21.12,66.I'acto Q PI'ojelo, 1111s tt:l'llIOS :lo pnrecer <lo crédito especll1! de CI'S 738.:iOO.COO de R,rnda". Deputado wrtldenllU' Oltl- 941 Projeto •. 063-89, ti" l'aJett&.oruve! do Rel!llor, Re!1ClIú')' :!5.8 . !lO Milllstérlo E'Xtraol'lllmírlo ;Ja.ra & lllal'1ies. Aprovado o projeto, nos lêr- ".cr'ut,Jvo. que l1~ftrlzll." "'00"1' Fve_(('1 19tiU, 'aaordenaçiiCl dos Organismos l{<Jglo- mos do parecer favorável do Rcla.Jor -"", - \oU v • ~

691 Pl'ol~'~ n? 3.804-65. (io l'fI1~r llllls, para ser Il.pllcllelo j:ielll- FunáRo' Reun!ão: 15.12.65. eut.lvo It rlbrlr. b MinIstério d:ls Re''V lacÕe3 E:tterltll I o crédito o;:spet'!l\!

EJlecut1vo. 'tu; .. AUtoriza o potl~r Exc- çüo Brasil ccntrr.l" - De~utaüo LU- 001 Projeto nO 3.999-00. do podeI de' CI'$ 144,5119 179, pala ntell:icr I)

eUtlV~ li nbdr, peio Mlm~té••a <la~ dovlco de Almeida - Aprn\ado D Pro- l!:xecUllnl. qno "I1UloriZli () POder ~~'-l'. de.,p:sas da. v la. FoI> Drasil lia Pre.nqu~oe!l .t')<t~l'lorf.'s, o "redh(} t'''P&.llU letu, nos termol; do P'1~ecer tIlVOl'llVe1 eultvo It abril'. no UlnlsMrio da .$clu- sldellte de ISrael e de sue. comith'a".de Cr$ (lO 92'. 215, paralllel1rle,' ncpa- do nclator, Reunião: .2.9.66. clU!1ío e VUltul'a, o crédito especIal de Drputp.do Adrlão. Bernal'des, Parece!!gHlI!Cnto 1~ .I1C$IJ""8S cma a parU;;l, 781 Pl'Ojeto n~ 3,942-6'6, do Podt'? Cr!: 322. 930.ll00, pnra atender 3.0 Pl'I- favo,'!Ível que. em volação, 101 :lpro~~HfJlO drl B,!J.qJj na IV.re1rn !Dl;'"1'''. El:ecutlvo, !jUe "Autol'lz.'\ o pO<\er Lllle- gamcl1to da. pa.rte· do auxl1Jo ~DI1slg- vado. Reuniúo: 21.12.66.eloJlol de Nova Yort - Deputlldo cutivo a abril'. pelo MinistérIo da. Me- nndo no Urçamento aeral da UwãoWaJ~elllUr Gul~nrlles - Apr~vado o HoM. (} cl'érllto especial de Cr$ .••• de 1%5, em favor dn. UJ;llv'!l'Sldl'ldll {I.) , Pl'Ojeto nq 4.0G8-66, do ~'o1"l!'roj.llJ. nos têlmos do P~\rf:1 er ta~o' ~24. 718, 780, correspondente ao úxcesso FEdeml da pnr~jbll". Deputndn \VaJ- :EJ\ccUUvo, que "a.Utorlzo. o Poder Exll·rlivrl do Relator. Deunlao. 15.9 fi!!. de arrer'allaçílo do "Impõslo de Fa- deml\r OUlmnl'i\es. Aprovado o TIro' eutlvo a abrir, ao MinistérIo da. JUS'

10) prnjeto ~. 3.B20-00, tio podet .róis". nos eXCl'clclos de 1963, 1964 ti jeto. n<Js têlrnos d~ patp.eer fllva!'avel tfça e 1iegóelos Iuterlores, o o:rédltoF_xccuttvo, que Autoriza\) p~der :C-"e- 1965" _ DeplItado \Va1demar,Ultima- do Relator. Reunlllo: 15.12.C06. cspeclnl de Or$ 3.291.016.990, paracutJvo a llbl'l!' ao Poder JUdlchl.l'lo - - d j ti' ,. atender às despesllS uecorren;cg doJust1ca F.leitoral _ TribUnal Superior taes - AprOVA o o Pro etn, no~ . r- frl) Projeto n" 3,922-68, eld Í?,Jeler pagamcnto da gl'lll1llcat;iio da rUnl,lll.oEleltl~~al: o crédito especial tjue esp~' mos d? pareceI' tn.vorável do Relaror. Executivo, que "nbre lIO Mtnil;v;rlo policiai 1I1sl.ltulda. pela. Lei 119 4.6711,elflra" - D~putado \Valdemar cuI- Reurtlao: 29.9.66. da saúde o crédito e-speclol d!! 011 dt:' 3 ele dezfmbro de 1965". Deputadob1a.rli~~ - Aptol'llc1o o Projeto. tID8 791 Projeto n9 3.943-66, do Pode!' 8.700,000.00(1, para at!nder !lOS m· \Valdemar Gúhnarães. Parecer faVO"tl!rmos do parecer frwOTive! do Rels.- E:xeeullvo, que "Autoriza () Poder Exe- cllrgys do 11110 de J9nDs.d,~ FUpT1,dlJOfãO rável que, em votação, rol aprlivndotor.· Reunião: 159.611. cutivo II abrIr, pelo Mllllstério dlUl ~~~tJJ~n:~s~cl~~ 3~500~:OOOU!I'~:~ neunlãa: 21.12.66.

'11' projeto n9 3.1163-68. da CnJr1Jl,- Relações EJrt.erlores,r o crédito e~peclal gUlarfzaciio de desperll já reallzada" 96', Emendas do aeuado ao ProJet!>do d~ ConstUUlção e JlJstlçn, que de. Cr$ 22,200,000 <vlnt.e ~ ,do.s ful- DepulndD Pnssos P6rto. Aprovlldo o' de Decret.o Legislatlvo uq 203-A-Il4."Abre ao poder Judlelárlo - Jllstl~1l Ihoes e dUzentos mil, C1uzeuos) , df~. projeto. nos têrmos do parecer flLva. na Cànuu·ll. dos Deputados, tine "de­tio TI'n1Jnlho dn 3~ Reglúo - credltos línadu a auxiliar li Arquldiocl::SB da rável do Relator. Reunlilo: 15.13.08. negou registro ao contrato dc COlJlOltllluplemelltare.s de 01'$ 961.500,lJ<Jll fllI- aldade do México Da C(ln~trtll;llo de e vendl1 celebrado entre a Superltl~"li. refOI'co de dotações orçamentl\rllls Um templo dedicado a. Nos~~ Senhora 881 Pl'ojelo 11~ 3,993-66, do podeI tendência das Empri'sas mcol'poladasque e.~pe·cltlca" _ Dl'putlldo Walde- Aparer.ldn., naquela Caplt_al - Depu- ExecutIvo. que "autoriza a abertura ao Pnll'lmôn\o Nacional e Pinho e!!lal' Guimarães - Aprovado o 1'1'0- tado Wnldemar Gulmarllcs - Apro- do crédito '~speclal de Cr$ ••.•••••. 'rcrras Ltda.". Deputado Wnldclnl\rjeto !lOS t~rrnos do parecer tllvtlrllV~1 vndo o f'~OJctOI nu'! termO\. ~C1 pll.re- 8.024.000.0011 ao Ministério da Saúne. GUI01llJ'lÍes. P'arecer fn.vorável quo emdo Relator. Reunião: 15.!l.UI!. ;ger.g.faltav.ol'avel do Relal.-or, nellülão.: para ntene1er ao, pngamenlo das clt- votllçilo, foi aprovado. ReUll11io; .".

- teren<:ns rle venc_mentos e vanta;!em, 21 12 687~ I Projeto n9 3,970-66, da CulJ1ls- 801 projeto 119 U147-04. cio Poder decorrentes do ent'unelrllmento t!efi· . . •

~iio de constituição ~ Justiça, que E:l(ecutlvo, que "crla Juntas de Oon- nIllvo 'dos seus fUlíclonárlos". Df.pU' 97) Projeto nQ 4.061-66, do Pode.t"Autoriza. a obl'rtura.r1e crédito t,uple- c1lla~ão e Julgamento na ea J'l,°Jllío tado Passos Põrto. Áprovado 11 p10' Execullvo. que "autoriZA o pode!' EJi,ll­montor no vnlor de Cr$ 442.4Sl1.950 ao ela. Juslkn do Trabalho: cria nt~"" jeto. nos tl!rmos do parecer fa.vorri.vel CUtlVD l\ abrir, ao Ministério da Vi.·Foder Judlclárlo - Trlbunni "teglone.l de Jlliz de Trabalho substituto na D3 do Relator. lícultião: 15.12.60. çâo e Obras PúbllclUl, o crédlto '~pf­

do Tr.\bnlho da lia Região, destinado Região da Jusliça do Tl'l1ll1llho r:1:\ 89) Projeto nQ 3.996-00. do !'OdEH cln1 de Cr$ 100.000.000 dest-!t1a(1oàa atender, no corrente exerclclo, 1\ do- outras providências". - Deputado Executivo, que "abre 110 MilllstArlo lJa construçâo de uma gare.:;em-oClelnataç/les orçllmentárlAS, r(ue especlfir.a:" Aelrlão Berllardes. - Aprovado o pro- Sa.úde o crédito especia.l de 01'$ ••••. uara abrígo e reparo das vIllturas pllr­- De\lutallo Waldemlll' GlIimarlies- jeto. nos U!rmos do parecer do Rela- 942.142.835. destinado-aos enca.rgos lie tencenles àquele Ml!llstél'lo". Depu­Aprovado o Projeto. 1100 têl'inos do tor fa1'01'âvel llO Substitutivo da Co- desapropriação do prédio ocupado pelo ~do Passos POrto. Pal'eeer favord.veJll~reCllr favor{wt!l \lo RelateI'. ReU- miMão ele Legislação Social. Reunião: Le,boratórJo Cent.l'll1 de ContrOle. de que, elvo;to. foi apwvudo, neu-~~,lfS.9J~/~ ~ ~~~ .~ .~-. o ,,_ Rl\lJ!~.hl!.~~pl'... ~: ,li. __

,CDHISSl(O 'ü'V&JAIÜUMQ fI/lANCEIRA ]O TOMAPA, !?] CONTAS

CRÉDITOS APROVADOS, DUBAI/TE: Ao SESSXO :LEGlSLAT~A !?]~. ,

HESES ESPECIAIS SIlP1El-lE11TARES

}lARÇO - - 19 428 :-894 3W ,

~6 90;:' 9461'7Z.

ABRIL-

}lAIO 39908 676 860 " -" \,9294240 652 8, 869 79Z 914JUlUIO , .

ÁOÓSTO z4li2l 4s9+9~ 1 220850610 .c -

SETEflBRa 7 038 659.994 1, 461 9~6' 950,-t

~

, ,

nSZEl-!BRa - 15 127 246 '351 : .-;

-11 552 6:;0 534TOTAl, 152 122 ~9:;' 696

.e~~~~~·~""1~n.~="';""==",==,,,,,D;;,';;,;A,~R~IO;;,,,,,;D~O:,,,,,,;;C~O~N;,;G;,;,,R,,;;E,;S;,SO;,,,.,,,,,,N"",AC"",I";,O,."N""A",.,L"""",<:,.,,,.Seçãt. ,~I)~",====";,A",,b..;..rí,;,,1 "",de;""".t""96"",7"""..~14,..,3_3""",,,,,uarta· erlta' ",' ." ••

>dos Dens. Humoerlo Hltena e 'l?as-, 'io Motivos 'do Mlll!stéríQ da Fazenda.~l 60S Pôrto. Reunião: 2:;~,&-1966. )õbre emlsslío de Ictrlls e OlJrlgaçãe., !lo Tewui'o Naclànal". DeplllQQU:n OllClo n9 428-64, do TrllJunal Waldelnar Guimarães _ Deferido re­

I negional Eleltorat do Flauí, que "Elll- _lUer!mento de lnfolma~ãe& ao Mínl.~I minha anteprojeto de lei, ll.utorlzan- térlo da Fazenda sÕbre o,a$SU1:llo",):)!n­

do a abertura ao Poder Judiciário - xando o processo em diligência ..Trlbunni Regional Eleitoral do Esta- Audiência: 20-4.6íl, ,do do Piaui - dos créditos IUJple- '\!l Projeton9 2.182-04, do SI', par- ,

lmentares de,Cr$ 16.900.000 e C:r~ ,. los wcrne*, qUe ",veda a reduçao, ,'"3.379:51380 em refõrço a rubricas- :lUlIlquer titulo, 'da velba. "Exerclc-o

. 'que esp~cÚica'" Deputado OasÍlUl FIndo" e dá aut.rllS provldênclG~".A I A ci . 1 j Dzputado Passos Pôl'to - Deferida, tal' pc. prova o parecer p~ o 111I1U_- rcquerlmento de lrtformnções ao M!~

,vamento, 00111 os votos O!JIltlárlos úos nls!éril1 de Planejamento e COOJ'dl'.rm.Oeps. l-lun}berto LUcena e Passos Pbr~ "fio Econômica, balxando o, prcce,êoto. Reunlao: /23-3-196(;. em dlllgênc'à. .

I 4)' illclIsQ{I/:m llV 330,04, 110 Trlbu- Reunliío: 20-~.'&.na1 RegIonal Eleitoral de Sergipe que 3) Ofle'o n9 235-6íl, do Tribunal Ce"Sollclta abertura ao Potlel' JUdIClil- contu, Clue '$ubmete s. apreclll~ão ~o1'10 - Tl'ibUlíal Regional Elel'oral de CcngresEO Nacional rc:::lótrosob le­

IS d 'édlt '. serva dI> processo relativo iJ. COllJ:_,';I,O, erglpe -'. e ,cr os BUpJemellt111eS de reforma ao Cabo do ExércHo Arnó.que_, espec.lh~Jl para filzer face a do- blll Fernnn.tJes de Andrade.". n,'pu!a-::lataçees conSIderações das InsutlcWn~ Aâr1ãG B01'l1ardes' _ Ptoposta rl'llt'­elas ,no Orçamento de l~Sli". Oeplf-- 'ulção do processo IIG TrlbUlul d~tudo_Osslan ,j\rarlpe. Aprol'ado jlllt'C- Conbs para o~ neceo;>tÍrlo;; e;rl~rrcl.cer pelo arqUivamento, com os lItoS' m~nto~ baixeniJo o rrocrSt:o rm d'];.cbntrários dos Deps. Humllerto Lu- gência.cena e Passos Põrto.~Reunlào: 2~ de Reunião: 284-03,março de 1966.' 4) FroJeta ele V~crelo Le;;lsl~(.'\'u

n9 '22a-65, do Sr. Luciano Machado,S) Mensagem n9. 1.006-63, do Tri· ~U<" "ReVClIll o n~arelo Lp'!J,lnl'w,

bUllal SuperIor, Elell~ral, que "SOJj~l. )1') 81. di' 21 de jUnho de 106';, (jIIOta a abertura.? do credito suplemfIJ;tar mantém o lltodo TI'ilJun!l) de Contn!!de ,c;:r$ 13.4~4.680. (tre7e ,m!lhocs, :lllo Unliio, dencgatório de reglsl!!) liquatlO"entos e vmte e qUlllro Dl.). 'é.'mo~ de convi'n'o c~'ehrado entl'e (>se!scentos, e olte!;1ta cruze)ro~), pal'll. Superintendôncla do Plr,no de Volorl­refOrço da dotaçao orçam~ntnrJa l:e- zucão l!JconõmlCll Fl'Olllelra SU(loP'I~ferente Ílo corrente eXel'cJclO, em VJr- ~t)' Pnls e o Cllnás'o Sale,slllno Domtude de, de~pesa6 com salárlo-HlnlJlIa EoSco. na ci,h<le de Snnla Roõn, ~'oe gr,atl~lcaçao adicionai por tempo ele' "lI'lInde do Sul", Pepula(!!) A.ltr ão

13UBXOTAL: e. 16) 674724 2;;0 serVIço , Deputado Osslan Aral'lpe - ':lermrdes _ ,Aurcsentr,lo nol0 Senhor' Aprovado parecer pelo arquivamento, llel,.tor reQuel':mento <le tlud!ôl1aia da

PROPOSIÇõES REJEITADAS .. DU- ,UI 'p'rol eto n9' 4.757-58, .do I'oi!er com os votos cOlltrlirl1l3 dl>s Dq:lU' Comissão de Constltuieão ~. JllWf,:l,

RANTE A SESSAO LEaISLATIVA Executtvo, que "Altera a' Lei nq

1.;193, tados Humberto Lucena e l'asfOs !l3fXl1lldo o ll.rC'C~~..o I'm diligência.DE 1966 da 12 de julllo de 1951, que regula a pôrto. Reunião: 28-4-65.

- - aplicação da cota. de que trat~ IJ ar- ReunIão; 2:l~3-58. 51 Mensl\:,:,m nq 112-04, do POtlerEmenta. - Relator ---' Conclusao tlgo 15, § 4q, qa. Constltulçao F&- Es<:auti\'o, que "Enamn'nha pl'e51a~lH>1) 'Projeto nq 1,667-64, do Deputado de~aJ." ;Deputado Adrião Bernardes 8) Mensagem nq 417-58, do PL'<ter de 'coutas <!oGO\'prno :FNleraJ relativa

""'eõ 111'10 Pires, que"Autoriza o Po- FOI rejeitada o proJeto~ bem comll li l;lxecutivo,' que "Submete à aprec'(j,· DO. e}:erc!~;o de ]VilS". Peput!1do aa-'-" p S b t1tutlvo da. Comissao de Constl ção do Congresso Nacional a Expo' brIel Hel'mes _ tia reunião de 23 eleder Executivo a abrir o crédIto aspe- u s • sll:ão de MotIvos do Mlnistéilo da ~brll de líl66, foram ~llrov:rdn.s M r,e­elal de ~r$ 1.000.000.000. destinado ~~id~êr~:susJ~çapa~e:~: ~~~e;:~~a~~ Fazenda l;ôbre emissão de letras (I ~Ulntes sugestiíes do Relator: 1") p".aos mUl11cípios do Esta~to de Minas aelator Reunião: 15-12-66. obrigações do rresouro Nnelonal'''. (Hão de ín!ormnrões ao Sr. Mill:sltQGerais ntlngldos pela seca de 1M3". " Deputado :\Valdemar Guimarães da Fazenda stlbre d~sr?"tíii irre~ulll.-- Dep\,\taóo Luna. F..relre - Rejlll- PRDPDsrçOES COM SUBSTITUTI- Aprovado parecer prlo arqulvamenro rI:<' e o melo clcculnnt~; 2~) 'E!rhoa.tado o Projeto. ~eu~láG: 20->1-11166. VO DURANTE A'SESSAO LEGIS- da. Mensagem. no, pela'ComlstilO. de Projetô-tlr.Lpj,

LATIVO DOAl'lODE 1966 R 1-' . Que altera dlmositlvos do C6;J'~.1 :à&2) Pro1eto nQ

2.182-64, do Sr. Cal'- eun 110. 8-8-66. contflb'Jidncle Públlc]; ggl Apl'rneú{\los Werneck, que "Veda a redução a Ementa - R,elator - Conolusdo, 7) Projeto n9 4.006-62 do Oon5~. 10 el'>rmt" dR~ .."nt>lS em face IJ" dj.q.Ulllq;;ter titulo da verba.. "eXe~?lolo 11 profeto 1~q 3,1ilO.06, do Pode! lho de MInistros, que "CrIa o Ser"J- l'(j~noll\ determinnda nns de le63. emimdo e dá outras providencIas . ,.... Executivo, que "Autoriza. o ,Poder co de IntercomunIcações cto ,M'nH"e. IS?llS exatos !l"rmos.'Deputado PIlS~OS Pôrto. Rejeitado o lilxecutivo a abrir, a03 Ministérios da rio da Fn2cmla, e dá outras provldell- Procrz~D bll!ll~ rm dJlJ!:êncla. _Projeto, nds turmos do par~cer con- Guerl1l e da Marlnhn, os créditos es- elas". Deput.ac1o Adrlãõ Bem~râe5 _ Reunião: 2A-4' 66. ' .tríirio do Relator. Reunião. 4-8-~6. peclals de Cr$ 35.'170.020 e Cr$ .... AprovadQ pareceI' .tio Rel~tor pelo ar. 6) oficio n9 )150:66, dI) Trlbllnnl d&

3) Pr' """In n~ 3.743-66, do Poder 15.801.090, respectivamente, destlnll- llulvampnto da proposlçãlJ. 'cm!tps d~ Unlno. ,fme "Ellcnm!nh~ Te-",~ v , __ • crn~titulr.ão da procr!~o referen!r aoExeoutlvo, que :E5tende aos exercl· dos nó pagamento de vencimentos II Reun,ao. 15'9-66. 11'l'mo de conLrato cel~br!lclfl ~ntl'e l\

elos de 1967 e 1968 a vlgi!n<cla e apll- crl'atlflcllç6es a oficiais integrantes da PROPosrçOES COM PEDIDO DE: Dele~llcla' Re,lllonal .do !mj:lfJsto <1scação do crédlto especial' de Cri; ". comith'a da Escola Superior de Guer~ "VISTA" DURANTE A SESSl,o P..t'Ddlt no mnado ilr Alngons e o S~"5.000.0GO.OOO (cinco bilhães_de cru· ra. em 19ü2, 110S ESf:lltlM Unidos da LEGISLATIVA-DO A!"O PE 19G6' llhQr Joaqtüm _Al1Vln!0 de Cas(,ro".zclrosl, autorizndo pela Lel n9 4. 5031 'AmérIca" com uma Emenda .de Ple~ n~1)llbõü Adrlao B~l'nlHdes _ D~ff-de 3l) de novembro de 19M". Depu· 01\1'10. Deputado Passos Pôtto. Ado- Emellta - Relator - Conclusão rlda 10!'t!!t~"~O elo R.eliltor eo nlm'l-tado Adrl!i.o Bernardes, Projeto te~ bulo Subslltutlvo que Clonsubstanela 1) Meiuagem llÍ'. 209.63, do Poder' ri!>. Tribunal,' ba1xan:lo o Ílrtlcer~o emJeltaélo nos têrmos do pluecer do a. ~Emenda de plenário, nllresentl1do Executivo, ,que "SUbmete à apreC16- d'l1o,Cr,c!tI.., , \Oep. Passos Põrto, designado relatp1' pclo·Relatllr. Reunião em 23 de mar~ çilo do:Congre~o Nnclonal as ColltR8 neun'fio: 12;5-66. '.

, do "venc~clo". Reunião: 4-8-66. ço de 1066. do GQvêl'lJO Federal iAclmJni<itl'açãOI '1i orjelo n~ 1l?,!l-66, do Trlbuml. 06, direta e Banco do Desenvolvlmenlu CC'l1tn~ 91\ Umao, que ·~u,bmele 4.

4) Oficio n~ 337-66, do Tribunal de 2) Projeto n~ 3.613-66, d(l POder Econômico), ~.elntivas lIl> exerciclo de 'llH'ch'le,ao do Coni!j'e~~o Nnc:onaJ.1"-CouLns dn União, que '''Submete' à E>:ccutlvo, que "Dispõe sôbre a pro· 1965" acomlrallhadas <le pll>recer elo ~4.$tr{) sob rt'UTlla 40 proces'o l'els"voupreclllçüo do Congresso Nacional re. dur.ão e Im~rtação de fertllízantes", TrIbunal de Contas da União". Depu- h.concesrão de refOlmn ao' SOldndftgistro sob reserva do processo reia- com 4 Eme as de Plenário. Depu- tado ?asros Pôr!i> _ }:.idG o parece'r Wnltcl' PereIra 130:.1;'''-'' D~TJUf~dOtlvo à concessão de' reforma ao'Cabo tado Passos . rto. Ado{!\do o Substl~ tavoravel-clo Relntor, nos lêrmos 0(> l'nss03 PtI.r.to _ DefcllCl~ reqU"r'nl,n­Ubiratan' potlguar Tôrres". Deputado tutlvo aprcsentndo pelo Relator. Fe- Projeto de ""Bcre~o LCj;lslRt1vo~tlJ1re. 11 clc_aud'encla da Cnmlatlio de cous-Passos POrto, Aprovada parflcer jlelS união cm 12 de mala de 1966. Eentaào ' \\tull'ao e Justlea, baixando o 11"0-

!l 1 I t '" CCE'O em dUlIll'nc\n. ,l'rejudlclalldade,do o co, Em "58 PROPOSIÇOES ARQUIVAOAS ,DU- ,_Em di~cUSlão. fOI--aprovada sugell-, ReunIão: S-6-0!!.de ter sitio votado na Sessdo de 7 'RhNTE A SESSAO LEGISLATIVA tiía do Deputado César Frloto,.nu 8J Olic'o 11~ :lJg.G6, tio Tribunal <ll\de junho de 19G6. da Câmllra, o Pro- DE 1966 sentIdo CC ser sollcltnda 110 MJnlstro Go"ln~ dll, Unliio, que .Su!:lmp!e !\Jeto de D2crc\l> Legislativo n

q257-' (la- Fazenda o extrato de cont~s do 1111r~c1~l'ão da Congresso Nl'rlonnl re-

de 106a que versa o mesmo assunto. 1) Mensagem n2 4-64" do Tl'lbunal Tesouro' NJlcl(iUlIl e das aul~rqtlJ2k "lrOlro sob t<servJl, relatlvo à 1'eforma,R~uniíio: 8-6-66. Regional do Trabalho da 3't Reglllo, rPllerajs,'bvI1;~nd'a o proces!o em rilll. ;1'), Sol/belo Lu!? E:ennes". D~llutPdo

lltlC "Solicita nbcrtura do crédito 8U- 1"11 I , ,,, I" ,.. I 1\ • d5) 011alo n9 ~§5-66, do ,;rrlbUJ121 !la pl3mcntllr de Cr$ 53.000.000 tem- g. c!t. ' ..,0 "Cmí'! ..'u mar Pll k "prQ\'9 o"

Contas pa Uniao, que Submete li q[lcntn e três milhões de crllzelros). Pedil10 a.e '';v1.ta'' conjUJJta aoa retjuer'mp,nto de audJênc a. dn Comls·llpreolllçao do ConllteSSo N~clonal l'e· para. atender n despesas com pessoal Di'Putadll~ César ··Prleto e lIUfl1bert~ ~il<l de COmtltlllçlío 'e .Justiça, blll~ .glstro Jíob reserva do tllrmo de rcscl- de sun Secretaria". Deputado Adriiio Lucena.. l!:11:il~11~f.t:rol::~g6.em dfllgôn:ltl.sllo da contrato celebrado entre li SUo Bemardes, Apro~ado pl\l'ecer pelo ar-,' ReunJão:23-6"06. 91 Ol,e'" n9 399 68. do Tribunal (teperlntendencia do Plano de' 'ylllorl- qulvamento do Projeto. Reunião: - -, 70ntas da União, que "SUbmf'te 11imçãfl' Eco~ômlca da AIllllZÔ!1llL e li 23-3-11100. ' , PROPOSIQ6ES EM DILIGl':NCI... ~Ilrccln!}ão do 'Clmgresso Naclonal re-flrma "Construtora Tocantlllr:', - ". -- ,DURANTE A SESSAO LEGISLA. !!'Ístl'o H'h resel~"p rel"ltlvo ã. reformaDeputado Waldemar Guimarães. Com 2), Mensagem n9 '1-1)4, do 'I'rlb~al TIVA DE 1966 do Soldadl> Justo Nunes": Deputs.do.parecer pela reforma, da decisão '~.e- Regl~lllll, dQ Trnballlo da 6~ R~ao, l!:menta _ Relator _ Cu,'wlnsl\u Waldemar Guimarlles _ Aprovado re-negat6rla do. Tribunal que em '(0- que 'SQ!lclta o. abertura de crédItos , " Qllerlmmto de aUd'êllcla da ComIssãotaçllo, foI aprovado nos têtiDos tio sup1ellll'lÍtal'es", Deputado OsSllj,U II Mensag,fm,1l9 417·68, do 1?Qd91 de. C{>mtílul~ão e Justiça, baixando o

' Projeto de Decreto Legislativo anre· Araripe. Aprovado 11ll.recer pelo 1'11'- Executivo, qtle 'Submete â apreclaçao pHlce~fr em dili~ência.sentado. Reunião: 15-12-~' qulvameIíço, cQI11 os votos contrários do Congresso NacIonal a, Exposição Reunl!io: 8-6-66..

COMISsIo I!§ FISCALIZAÇÃO FINANCEIRA! TOMADA m; CONTAS

CQRRESPQNDSNCIA

6

2

13

130

Total

1

1

;I

2

4

(Resumo)

z111

"'''1',0 abril maio junho agôsto setembro dB;tellbro

(Seção I) Abn! de 1967_'::"'_--"..".-==..---=. -COHISSlO M FÚiQALIZACJlQ FrlIAllCEIRA .!1l TOMADA !!E CONTAS

ATIVIDADES LEGISLATIVAS

Mar Abr l!aio Jun. Agôstg Set Out. Nov. Dez. TOTAL

Orieios 19 21- 38 Z4 12 14 10 12 16 166Recebidos .Odeios 25 I 49 52 66 90

168 23 46 12 I~43lExpedidos

ReuniqesOrdinarias

Proposi­ções re­jeitadas

Proposi·ções apr,Q;vadas .'

'~~~~;:i-~'I' 1 -.1 1narias . ~

--1'-+---;---+----1----1---

'm~~1~t', 22 f 1{ /19/.15 26 15 16 Ií!-:::::= 1-:-1-2-;-1"~~6-i'1-}-7-_-I~-2-7-41:-1-5-+--2-0-1:--,-1-2-7

::~~~lILIU~11 -LL/." I. - I~'~~~~i~: _ 5 • .. 1." 1 ' - 7mento .

1-·~!--1-11-z I . I 2. 1--6

r 1~ 1 17, I 41 11 I 22 I 14, I 15 I

~~~~o:;-di1 _ 5 ---:-I~f-;l-I ~ I 2 --1-5ligencia f

DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL

trato celebrado entre o. Governo Fe·deral e os Irmãos Oal050 e Almendfa.;lara lm;talaçáo de um sistema de ir­rigação das telTas de sua. propl'iedad~denominada Menloca. situada no Mu­nicipio de' José de Freitas -' Estallodo pJaul',·. Deputado Adrlão Bernar­des - a Relator apresentou requerI­mento de informações ao Tribunal deContas sôbre o Qssunto baixando oprocesso em diligência.

Reunião: 15-12-66.131 Projeto nQ 1.70S-64. do poder

Executivo. que "Autoriza. () Poder Exe­cutivo a abrir. atravé, da Superlnten·dência da. Política Agrária, o créditoespecial de Cr$ 500.000.000 (quinheJltos milhões de cruzel~os). -destinado30 pagamento. pela aqUisição de ter·raso nos Estados do Param\ e MatoGrosso". Deputado Adrião Bernardes.- a Relator apresentou parecer fa·vorável, tendo o Deputado HumbertoLucena auresentado requerlmen to de'nformar6es sObre o assunto. ba'xan·:lo o "rocesso em dilig~ncla.

Reun'ão!" 15-12-C6.

19

5 (cinco) proposições, exeeto as l-lensagens do PoderEx'lcutivo, en.aninhando prestações de contas do Go~'V orno Foderal. -

Quarta-feira

TOTAL:

~ 111 FISCAI,IZAClo FIUARem! X~ 6DE OONTAS

COM1$SXO ~ FISCALI uQ!iO FINANC3IIlA &l TOMADA l1i CONTA~

PROP03ICOES DISTRIBUíDAS E AINDA Ulo RELATADAS

1484

-PROPOSIÇOES RELATOR DATA DA DISTRIBUIÇXO

~~' Deputado 818/63 ,• do Tribuna e Con_ teopoldll

tas da União Peres ,

~ 2lllL22 ~ Dep1}tado I 8/6/65- do .Tribün91 de Coa. TheophilG'

tas da União Pires -

·'tE:{Cl0n.!!.~ Deputado 2Z/8/66aO,qual foi anexado Ossian

O de n Q 763/66) 4raripe- ambos do Tribunald. Contas eis. União. --

~ b.9l&LQí. Deputado 2218/66- do Tr1bünal de COIl. J!zequias

tas da União Costa.

10) Emendas 'do Senado ao Projetooe Decreto Legslativo n 9 186-A-64. dllcâmara llos Deputados, que "Deneg..provimento ao recurso ex ollleio dad~clsão do Tribunal de Contas, quI!,sob reserva. autorizou o registro dareforma do Capitão ExpedJdo Flor"Deputado Passos Pôrto - Deferido re­{/uerlmenlo de audiência. da. comissãode Constituição e Justiça, baixando ..p:ocesso em diligência.

Reunião: 4-8-66.111 Mensagem n9 25-66. do TribUll8..l

P',Jglonal Eleitoral do Maranhão, qUtlnJLera o Quadro da Secretaria do Tri­bunal Regional Eleitoral do Mara­nhão. que "Encaminha anteprojeto delel que altera o Quadro da Secretariado Tribunal Region..l Eleitoral do Ma­ranhão". Deputado assinn Araripe ­Dzferldo requerimento de informaçõesno Tribunal Superior Eleltoral, bai­xmdo o processo em diligência.

Reunião: 4-8,65. . '121 Ofício n9 66-55, do Tribunal de

Contas da União. que "Comunica de.clsão c1!t1eB:at6rla de re:!l,t· o a. con-

(EFETIVOS)~ -

MafoMal'~O Abril Junho Agôsto Seta Dez. Total-(2 (2) (f) C;) . (4) (3) (2)..

P11ni0 temo. 2 2 1 ( ;l '4: ' ;I 2 17Mrião l!tl'lllIl'de. 1 2 . . 4 ;I 2 12Antlí a. I!8ga1hãel ,. 2. 1 - Z' - 1 6Fernando GaIllR.• 1 1 - z. ... - z. 6Gabriel Hal'llles 1 2 . 1 1 . :- 5ll\llllberto Lucena 1 1 1 ~ - 1 Z 8-João Henezes

,1 1 1 1. z. - - 6

José Burnet1i - 1 - - . - - 1José Bstêve. 2 z. - 1 2 1 - 8r.udovioo ,di Allllêilla 2 2 1 1 4 :3 1 14Luna Freirl Z 1 1 Z. z. 3 ~ illHinOl'll MifllJlloto - 1 .. Z. 1 1 2. 7llol'berto Soblllidt - - Jl 1 2 1 . 4Ossian Araripe 2 1 - Z 2 1 - 8Pae. dI Almeida - . - - - . -. -Passai PSrto 2 i 1 Z 3 .. 1 11Pedro Marão - . .. 2. 1 . - 3naul Carneiro - 1 .. . .. - - 1T. Albuquerque .. 1 1 J 4 2 2 13Thllópbilo Pires 1 2 1 ~ :5 :5 3 14

, ,.. ....

PRESTAÇõES DE CONTAS dades nelll8 encontradas, a ~llll deDOS PRESIDENTES DA REPÚBLICA' mel!;tor informado, possa 1 Comre<sô

1 t C I - IJulga-Iab.Ri) a 01' - one llsao l"m tllligellcla(j

ETAa TAO U:~AOIN NI?_'\Atl I 1963 (Mjln.a.gem 112-641 Depulao"1959 (M~nsagem 109-60! -, rel;u- Gabriel Hermes (redlstrlbuida (In 10

tado Hamilton Prado ,redls.r.bUlda ae tev~reJro de 19661 _ Na 'c\miãoem 14-5~64)... , . - ae 28 ele ubrll de 1956, nos termos ele.

1951 (Memag.,m ~2-52) Deplltado parecer do Relator. anrol'oclns fornmHaml1~~n prado (redlStrlbuidlt em 14 as seguintes resoluçõeS:de maIO de 1964).. n Il Pedido' de informaçõe.< 'lO b:t:-

1962 (Mensa!(em 1.4-53! D_l,lU- nhor Ministro da Fazenda sôb,'e aes­tado Hamilton Prado (r~dlStrlbu~da nesas trreguh,res e o meio cIrCUlante,em 14 de maio de 1954) ~ N; II u- rn Elaboração. pela Comissão, denlão de 19 dll maio de 195~. o .,enhor ProJeto-de-lel que altere ,lbl1o~.tl­Relator apresentou 3 sUkestões ao vos (lo Cód. de Contabilldnde ';\Í1Jjl~a'proc~S':•que !d'ram .aprovadajs. (J~)a rn) Aplics,(:ão lIO exame das contasComlssao. a) sej~. feita suges.ao ~o em tnce da diligência deter'}lil1'ldâPoder Executivo para a. cünstlt:ulçao nM de 1962. t<rn seus exato. ~"l·m(ja.ae 11m Grupo d~ '1'.:"bal~o des~,mad" O processo baixa em d!llO'{onrlaB catudar a legisla~ao atmente à IIs- -" . .cllllzação da arrecadacão e <lpllca- alicio CFF-~10·56. de 24 de ,1Wlhoção dos dinheiros públicos e "ropO! de 1966 ao MlJl. da Fazenda (Otáviomedidas leglslat.tv!'L< tendentes ao Gouveia de Bulhões) sollcltándo asBllnmoramento dos métodos de can- seguintes infOlmações: a) quai~ astrôle, no manuseio dos bens OÚl)l!cos j1!stlficaUvas apresentadas para li2~1 ,aejam &olicitflda< à Presidên.clll rea1lzac1ío de despesas sem !lrédlto eda Câmara dos Deputados as p-ovi· nlém elo crédito. em 1963. e 'luais asdências neeessârlas nara que it Co medidas tomadas pl1l'a sua regulari­missão de Flseallzacão nossa ;er equi- .aeão: b1 com que fundamento legallJada dos meios' ma!.erials e ~egals e sob que alelial}Ões. foram feitasI'l\ra o d:e,aemoenho ne sUa~ ",[rlh!ll· Iemissões de uallel-moeda naquelecões "eglmentals: 391 seja o lulga- I""prcfc!" 'fInanceiro.mento da. contas do exerc:iclo de 196~ l'A:ensagem 256-65) Deputado1962 t~l1.nsfrlrmlldo em diligência.' fi Oabri~l Hermes (distribuída em 12 deser rpalizada l'"IR nrónrla Coml"ão I"'o,'" .. ~, 19651 .com" nmdlhl rle A''''lifores eontr~ta- 1Qr" 'I'\,\'"t'\~a!!em ~09·661 Cepuladocios, para verificação das irregularl· .P~os PÔrto (distribuida em 6- de

51485Abril de 1967

e.

REL."..TóRtOS DAS VIAGENSDE PISCALIZAÇAO

(Diát1os do CClngresso Nacionalem ql1e foram publicatlOl,'

Alagoas - 12-5-6IhAmazonas - 20-9-86.Bahia - 20-0.-66.Ceará - 31-5-66.Espírito Santo - 19-5-e&~,

Goiás - 1-12-66 e 16-12-66,. Guanaba:-a. - 12-5-6 e 1-6-68,

Maranhão - 17-9-6t1,:Mlnus Gera:!s - 19-6-". j

Parã. - 17-f2-66,Paraíba - 26-5-66.PU'aná ~ 20-8-66,Pernambuco - 19-5-811.Piauí - 15-9-68.R. G. Nor,te - 19-5-66' :13-11-81.São Paulo -I 12-1-67_ .Sergipe .:..... 13+66., ,

FIE' CALlZAÇAO DE 'ENTIDADESC/rJE RECEBEM SUBVENÇOES

roERAIS ,

I),(SeçãoNACIONALCONm. t. s:snDODI~RIO

Oficio CFF-2 .155-65,

COMISSÃO DE FISCALlZACAOPINANCF.tRA E TOMADÁ.

DE CONTAS

Em 25 de maiode 1966,

Senhot Presidente:Ao ser apreciado o Balanço , Con­

tas da .presidência da Repúbllca("Balanços Gerais da União") relà­Uvos ao ano de 1962, nesta Comlssliode'Fiscalização Financeira da Gílmar"C1l's Deputa<fos, foi anrovada. indblli;ãodo relator da matérIa, D~putado _Ha-.

19

OBSERVAÇOES

,Of. 643-66 (de TribunaLde Guntl<sl(conten,do 250 voiumes aproximada­mente) Dep. Ossian Aral'ipe (distri­buído em 2-8-966) por solicitacão 'doRelator. já foram efetuadas dlliv;ên­cias~ por funcionários da Comissão, nasede da Rêde nas unidades ctn E~­trada. de Ferro Central do I3m·l1,Leopoldina. e na Viação Férrea Fe­deral Leste Brasileiro"

(Em diligência),

e::::: __

maio de 1966) Na. reunião de 23 'de 1-' Paulo Jônathas 'l'elxeira e Esad milton' prado: no sentido d; ser tor·,,unho de 1966, o Deputado Passos' Pires Bezerra - a sede da emprêsa tl' mulada á. Vossa Exceiência -.ugesl,ãoPOrto leu 'o seu relatório sObre as nas unidades de operaçl\ó - ~slraaa para ser criado. junto ao Mimstl'rlocontas e conclui por nm parecer iif,al de Ferro Centrai ao Brasil. Leop'Jldi- da Justiça, um Grupo de rra\)alhopela aprovação das mesmas, cont011ne Inl1 ,e Viação Férrea Leste Brasileiro. llara estudar e propor medid,as legais Fiscalizar a execução orçalnenLarlaProjeto de Decreto Legislatlvo que Ubjeti\'ava o Relator acompanhnr-sa Indispensáveis à corrl!j;llo, das "'l!l- ~', ; ':cip; a ('esta Comissão,apresentou, Com a palaV1'a, o Depu- de seu. assessores em 'Inspeções dire- rlénclas existentes nas nOrmas vigen- A ....1 da pou",' miciar parte C:éssstado César Prieto solicitou do Senhe'r Itas ao órgáCl f1scalizadCl, para. deter- tes da. fiscalização e: dQ, ,"contrôle" trabalho; reSCllveu esta Presidência.

'Presidente: 19) que fôsse feita a pu~ mmaretl). ~ cClnhecerem-~e as causas (entendIdo êste como, supe(Vlsão c,.'ri- fazer 'Verificação, em I todo' .pais, da.blicação do parecer do re1ator;,;l9) pe que leval'am' a. Assembléia daC(Uela tábil oportuna e eficaz) da Ilrr<lc:ada- exisl.encla e funcionamento rias' enti­dlu "vista." do processo, no <lue foi bocledade a negar aprovação às eon~ .;ao das rendas, e da realização das dades que reçebemé"sul:ivenções fe­'secUIKiado pelo Deputado Humberto Itas relativas ao exerclclo de 1963, 'l;pm despesas publicas e conlablJizaç!lo derals,Lucena; 3), solicitou, at,ravés do Mi- como os motivos adotados_ para aoro- respectil'as, Como prImeiro passo, foi felto·le-llistério da. Fazenda., os extratos das vação, sob reserva, das referehte.~ ri z O t' t d ' vantamento das instituições exlst('n"contas do Tesouro Nacional ias au- ,19líO Na hipótese de inexistência dos . i St argu~er os apresen a oI{ l'c' teso tendo sido enviados cêrca aatarquias federais no Banco' do nra-I blem'entos necessàrlos na sede da Rê- lO Re a or, , JUs ificandCl a >ugest~o. 5,000 oficios às autoridades munlcl­silo O 81', Presidente deferiu a.~ soU- de, foram os assessôrcs incumbldCls de f~d~mteconslderidos la:-gameme p', (I. palll (prefeitos. coletores federais eeitaçoes. O Deputado Theóphllo 1'1~ deSlOcar-se a outras lccalidades, OIl- ~~ •n d~ iPor esVCOJ11lSslío, 1

u.e ago-, juízes de direito), solicitando lntor"res solicitou aCl Sr. Presidente eme de pudessem encontrar documentos a a r ge a o~sa Excelênnla, em mações a respeito de cada entidade.fOssem também pedidos os "J:tl'Rtos Ihábeis para a verificação de OCl\~i(J- V~;u~~v lda. madgmtude ltdo .prollil~mda, Ultimada a coleta das respostas, v..•de cántas correspondentes aos' exer- nais irregularidades 'e eXll.me ,los ba- q o ve ,e, o se_u li ." ~lgnLf ca ocicios de 196Z. 195B., 1964, o Que foi o'e. lanços 'das unidades ferroviárias. para a admmlStraçao publica, rUicou-se haver divergência lias in-..

~ formações, levando a Presidência a!erl?o pelo pr~sigerite, ouvido o pIe- Interrompidas as atividMe.> do Con- 3. para melhor informar a,Vossa optar pelo envio 'de funcionários de-náT1~ da c9ml5!ao, '!ue aprovou tô- gresso Nacional em outubro e novem- Excelênlca, Indicamos qU~.,! l:elator elgnadoo pelo SenhOr DireÚlr-Gerlll adns as soliCltaçoes feitas. , , bro últimCls, face ao deshlCam(ôn\.o apontou, entre outras defICIencIas vl- tOdas as entidades. a fim de que o

Df!' CFF-213-66 de 24 de j h dOS .Senhores Congressistas a seus ES- gorantes, a frequente Inexecuç1i.o, pe- trabalho 'fOsse feito sob a responsablll..CIO " ' UH Cl t d •d . à' ta d I i !l las autoridades subalternas <los le- dade da própria Comissll.o,

de .19,66, ao !"fy:ristro ,!a Fazeada da os e orIgem, VIS as· e ~ es quisitcs formais de "contrOies" rela- ' Quase todo o território nacional foi(Otavw Gouvem de Bulhoes), wl1cl- e 15 de novembro citado, e ao re~~- Uvos aos registros (nrévlCl "a poste-tando ,o exf;rato dlL~ contas, n~ Ban- 00 determlI~a~o pelo. Senhor presiden- riori" e de regime F" espe' 'al) oue percorrido, faltando apenas sei' fls­to do BrasIl, do Teso,!ro NaClonal e te da Rel?ub!1Ca." n.ao toram conc\1ll- devem ficar subordinadas c~s 'c'e:pei:as calizada parte do Estado de Minasdas autarquIas federaIS, no ""rlodo das as dllJgenc}as requeridas plllo pl1bJlcas junto ao Tribunal de C nr Gerais, a região oeste de Santa Cata­de janeiro a dezembro de 1985, OH- Uustre Relator, sabido que a. ccleta . t .. o as, rinll, parte do Rio Grande do Sul.eio üFF-218-ee, 219-66 p, 220-66; jedos de eiementos InformatIvos e de rOI,- num ac~ oso, 1!!'as Ja quase t,]'adlc~o- parte do~Paraná, o oeste do E;;tadode 28 de iunho de 1966. fazpndn a vlcçli.o, nae unidades de opera9ão da naI desrespeito as altas .ru~çoes dê.se do Rio de Janeiro e BI'asnta.mesma solicitacão ao Ministro da Fa- Rêde Ferroviária. Federal S. A., POI'- Clrgão da alta. admlnlstIaçlio da. Re- Dêste mCldo tora.m visitadas - até~endlt, resnpctivamente sôbre os anos sibilitará sendo comparativo rle suas pública; o ?resclmento alarmante das o momento - 14,302 entidades e prr­de J~f'2, 1953 e 1964. llontas no conjunlo da Hmprêsa, O despesas publicas realizadas ~em cr~- corridos 1.842 municípios, faltando o

Tribunal de Contas por fôrça 6:0 dis- dito e além dos créditCls (isto é, eem resultado das viagens 'realizadas emPRESTAÇAO DE CONTAS ~osto no art. 34 d~ LeI nQ 3.115, de as autqrizações leglslativas nec/lssá- parte dos Estados do Rio, Mato Oros-

VA R~D'E FERROVIARIA FEDERAL 16 de março de 1957 (que Instituiu 8. rlas( c~Iando condlções',de virtual im- so, Acre e Territórios Federais, cujosSOCIEDADE ANôNIMA I{Me). elaborouparecp,r sôbre as COI1- possibilidade de uma fIScalização se- funcionários ainda. não 1·et0l11aram.

tas, sem completar n Insh'uclio do quer formal de ga~tos que já sobem I Os quadros que se seguem mostramRELATIVA AOS EXERCíCIOS ~rClcesso, que se faz necessArla, en- a centenas de bilhões de cruzeiros por o resultado dêsse iu'abalho, ainda qU8

DE 1957 a 1963 camlnhando-o a esta Casa com a res- ano: a· insuficiência dos ~Istem~ de incompleto, ,salva de tal parecer nlio revestir ca-, "contrõle", vigente, que é de ca.1'áter Os Projetos 3.723-66 e 3.1175-66.r'ãter ~o.nclllsiva, nem importar r€E- mais formal, de forma que, momio' respectivamente. de 16 d~ junho e (lllponsabIlldade pela- le~alldade e re- quando aplicado, nlio garante a "pe- 29 de setembro de 1966, sao o r~stllta·gularidac1e 'das_despesas, !lor não ração da autenticidade das õ'esper.as do final dessas via~ens, Aguard~ndoe~ercer a CÔl'te um 'r.ontrôle ett'tivo da correçllo e honestidade da apllca~ numeração, apresentado que foI nos,sobre a Eimprêsa, CtllJe ao Lell!slatl- çllo dos dinheIros públlcos: 11 InojJe- últlm?s .dias da Le~islatura.. pnpontra~vo, todavlEI, DrCJver-se dos elenlpntos' râricia. e à prática inaplicabil1dade se a ultIma prOPOSição apresen,ada,Imprescindiveis para 1~I~ar a'1uelas dCls textos punitivos de irreltularlõa­conta~ e adota,' as medlda.~ t.endentes des de inobservância de requisitos le­a ~eJl~orar o funcionamento da Rêde, gals; de nlio comprovação oportuna erestltumdo:as ao Poder Executivo adequada do correto manuseio dos di­lJ!1ra que est~ _tlromova as prc'lIdên- nheiros públicos' tudo isso "erandomas necessárIaS contra os tesoons6... '.' l?

vels nelas Irregularidades e abusos v.-' uma anarqUIa, sem dúvIda a maiorrificaClos. na, copfofmlrlade do dlspc,- das causas d!!: eventual disper~li.o dosaitivo legal mencionado. Urecil!.rsos públicos 'e dos deficl.s da

. nao.Cóll;a de offclo dirigidCl ao Exmo. Se- 4, Dada a. complexidade da nmtê-

11.1101' Presidente cfa RepúbUca. su-. ria, dêsse Grupo de Trabalho dc\e­gerindo medidas legais neces.~{!l;ias riam participar não s6 elementos In­àanálise das prestações de confas dicados pelo Tribun\l.l de ~ontas dado Govêmo. União, eventualmente, de a.lguns Es-

tados mais adiantados, assim comotécnicos em administração e, mesmo,figuras destac,adas da profissão decontadores, que possam trazer li eon­tribulção da experiência. auferida naatividade de "Revisores" junto às t.'l!l­presas privadas - e também crimina­listas, para colaborar na melhor ca­tacterlzaçAo, das fIguras' deutuo,a8,lua pUlYção e processo adequado.

Oumprindo, com a presente, o l'e·Solvido por esta Comissllo de FIsca­lização Flnancélra junto a Vossa Ex­celência, aproveito o cnseji'l para.al'lrl'!;~ntat-lhe os pl'otestCls (le mrumais alto anrêço e admira"lioDeput~do Plínio' LeIJl.o$, l)'esidente.

Cumpre-me ressaltar qUe! llS aili·gências constantes dos ofícios mEm­ciOnados em 'páginas anteriores r.fioforam atendidas pelo Ministro da 'Fa­zenda.

A Comissão não possui, !'lnda, técnicos especializados (contadores). o quejá foi I'l'posto ao PresIdente da Casaem Oficios CFF-2.154-65 e ......CPF-109-66, o que dificulta I') bomandamento dos nossos trabalh"R, vezque estamos com vários jJalall<;'os e I,

orçamentos de autarquias e órgíio g(,.: vernamentais para serem analisados.

, Quanto' às Contas da Rêde 'Feno­viárIa Federal (dos exerclcios 1/J 1957a 1.963 (, com mais de 250 volnmes,distribuídas ao Dep. Osslan Al'al'ipe,tiveram o seguinte aIfdamento:'O Sr. Relator solicitQu 1iligênems

llecessál'1as à instl'Ucão do ;Jrncesso,Iniciadas com a ida de dois asSe5SÔ1'eS

!. Quarta-fe:im

~ 66 Quart;>'~",e""ir"!:a=;<1~9=====-"",.D""I",Â"",P.",,,IO=D~O==C=O=N=G=R=E=S=S=O=N"",A,""C""IO=N""A";,L=(;";S;,,;e;,;,ç,;ão,;;,',,,,I;';)====7"""==~~A~b;;;,r;;,i1~d~e"",1~9~ó~1".,.- ,

O!JJ!Al'.! :IlOl'l Wi!'111'ADos'. "

IIlSlIl"ADOS

262

lWIA2IlIIo So. 252 .. .. lU .,. .. :fr .,.. - .., .. .. .. I 400

~MIIIAS~:--ClEl!A~Ill~-+-3~O--t-4':'":6~5-+'"':.1--+~1O--t-':"'1-' +-":'30--"f-:";.-+-(--1-g~+-7:---:r--_""'+--_-+-"--+I-"'''-~I--5-2~--·(Pll1'o1al) _

nr~:i~ 26 205 .. 7 35 4... :8 .. -\.,.. LI, 3 I" I .,. I.1-PAJL(";""---1--4-4 -0+--.3-60--I--..-+-14o--I--7-+-71-+-..-+-g-+-_-+--_--:, .. n .......2-.-70I----"'-.......-4-5-3-""'.'

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I O:tmJlVAÇÕ:E!l. • \,.. lIna elltUadea qUe :t'éoe1lolll .11'1wonç~Dll fedU'UI, foram V"1sitailli., aU, o lIlomentd, 11.615. :gat~o sondo percorridas oa lléguintlllS Eetndob

• ~ettit6r1ou 'ilio Grllna, do 3ul{lIio, ü'Jlllleil'o,i K:i.M!, GOl:'a1., (part". ~to Groeso (!"ri.', 4<Pie, l'lU'anl! (pllrtl), AclIP(, llora1= • lIo11üOa1a.

TRABALHOS REALIZADOS' EM JANEIRO DE 1051_ (CONVOCAÇAO EXTRAORDINARJA)

Houve uma reunião exí'l'llOl'dlnárla 110 dia 10, tendo sIdo aprovados ot:seguintes projetos: -

-1) Projeto n? 4:073-67, do Poder Executivo, que" Autortza o Poder Exe.cu/Ivo a abrir aJ Congresso N'twIoual o crédJto especIal de Crt 3.000.000.000(três bilhões d' cruzeítus), destinado a atende. às despe',ns decorrentes depagami'nto de passagens aéreas de imblto nacional, necessérllL~ lia deslOoocamento aos Senhores Congressl.;taS''', Relator: Deputado Waldemar Ou1•

Itnarlles. Enl votagllo. forapro"lldo parecer favorável do Relator ., 2) Projeto n" 4.075-67. do Poder Execui.lvo, que "Dispõ. sóbre as To-­

madas de Contas em atraso dúS Exatores Federais". Rel'ltor: ',DeputadQPassos Pélr/o, Parecer ftl\'orál'eJ ..que, em votação, foi apromdo.

3) projeto n·~ 4.077-67, do l'oa~J Executrvo, que "Autor,ztl o poder EXe­cutivo a abrir, pelo Mlnl~térl() das Relações Exteriores, o crédito especialde Cr$ 102.978.032 (~nt[) e dois milhões, ~novecentos e setenta: e oito mtle trinta. e dois cruzel!'os), para atender ao -pagamento do saldo da contri­buição d') Bt'llSti ao Programa Ampliado de Assistência Técnica da orga­nização das Nações Ul1lda~, -relativa ao ano dI! 1965". Relato]': DepullldoPassos PÔ1·to. Parecer favorável. que foi aprovado.

COMISSÃO DE CONSTrrUl'çÃO 19 da Lei/ nQ 2.579, de 23 de agôsto,de 1955, que concede amparo aos ex-

E JUSTIÇA Integrantes da Fôrça Expedicionát'ia- O SENHOR DEPUTADO DJALMA Brasileira j?lgados lnvf.Udos ou Inca­

MARINHO PRESIDENTE DA co. pazes defimtlvamente para o serviçoMISSAO DE CONSTITUIÇAO, E mílitar. -o1USTIÇA, FÉZ A SEGUINTE OIS- Ao Sr. Deputado Celestino FilholTRIBIDÇAO EM 18.4.67:

Projeto n 9 93·61 - Do Sr. GeraldoAo Sr. Deputado Arruda. CâmMa: Freire - Isenta do pagamento dos

Projeto -n? 103-67 -. Do Sr. Jamil impostos de 'Importação e consumo,Arnlden - Altera " ~edação do ....t. bem como das taxllll de despamo

o 1i2R H .....

I'l

l",~ ig ..:. ~ .... .,~ .:.~~ .~ o

~~ E-l \

ti ...lllunioípioe Y:llsite.aos 50

- 304 • 354

PQncionalldo 800 1506 2 306,

lJ.I Sém ,funcionar 2 162 164-1"1I'l Inexisten,tee

,9 54 63

...;1=1 não looaliza~a. • 80H II ' 69li! .--lo: ~intaa ou_em reo~ 22 271'1 ganizaçao . ..

,-

!I! O !I! A :r. 822 1813 2 635

COOISSÃO !l! PISCl4LIZAQÃO 1II1IA1fOEIl'd !~~ OOll'.M:J

, .tw:JlOOJO AO QUAD1lO-1lESllUO DAS VIAGEnS m: llISllALIZAÇÃO FDIA1'l'... O'tIl'.A EFETUADAS :POR :ES~ COMISSÃO. .

Quarta.feira 19 DiÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL '(Seção 1)" Abril de 1967 1481 \~}~~_"!:"t'.;':':~~:.-:-"':~:"~~~~~~!:...~~~~~~~:~-~"':'~~~~~~~~~~~~~~~!~~~,~~~:!.~~~~~~:~~~~!:,,~~~~~~~~':~:""::.~""~;~~~.~.~~.~~~~

medic\a que pode e cert,fl.mente tl'ráque sofrer modiJlcações com ótempo,

Para forçar a re"h'ição dos papéiS;o projeto inclui determinações tran~

eamcnte abusivas e Iimitadors.s daliberdade de comerel"r, como a proi­blçãl\ da transfel'ênela por endôsso..Somos, pois, de opinião. qUI; o art'. 3.Qdeveria ap"nas se restlinglr a obrigaxa denom1nação das dupllcatas, o qUI!allás é bas';ante l'C>lIveniente do pon-to de vl.ta dapoJítira econômica, pClrfacilitar a ltção de,s autoridades mo.nPlári(j", qua.ndo eRtf>S estabelecer"mas faixaa príoritári9s parallPllcaçãada rêde bancária,. ou parll as aplica­ções de redescontos do BlUll\O .centralr :-

No al't, 4,Q 11á l\ nrlloC\lpaç!l[' d/f!;ratal' os Utljlos relativo", á prestaçáGtie serviços da mesma fotlnaque osde vmda de mercadorias, pois é a es­ta~ vendas 'll1e se l'efe~6m os dlspo~

Sit\VOS ,da. Lei l' 1 187, lX\encionr::,da no·texf,o, Pr~~GeujJava·se a lei com esta­belecer provas, por e~empJo, da eu­comencllt da mnca(\oria, atlltvés docopiadol dÇ faluras, -Jll'\ra 11 caso lillpn>vl,\ enl juioo, 011 enfão p~ra pepl1i­tir a.~ISl)1li<_íJÇã(). clQ'S ~m]l.Qatos CjlHIInclãla\ll ~libr~ a veljC;\ll di\1pel'cado..,,l·IIl. 01'11, 'la(~.. dlsto~e ~pllçá .i\ l'lres­.,":.Ql\.o· ou 10cd~1;·o de seIVj\}c,ó, O lln­posto de prestação de' serviÇ{ls, cl'ia~

do pela ,:ecente J'l,efOl'nla, !fributárí3>,é arrecl\dlluo de forma ~'l: em lÚd(j,se relllclo,n eC'.TI os Cli~J,~.ltj;·oS quealiei n.Y. 187 impõe às (.IlJ.plicata~:·A emissão de dois riocume1\j;cís sepa­rados, a fatura e a dupl1cata, para Q

cabO de p,l'estação de ~érVlço$, nautem o menor sentido, l'0is, li fatur3,se relaciona à. entrega de mércadol"iáo c:u~ não se a-pllca li, Pl'ea~açãq dI}serviços. No caso d!l s6\'vIQPll a l'lOSSOentím4er,a llli poelill e ClevJ~ perln1-

! til' a emlssâo de dtipllcat!\S, clescle quev.nculadllS a um c011trato, 'ou troca.d.e cartas, em que se descrevesse llqserviços a S2rem p~'esi'lldos' e as cen­diç~rs (preço. e prazo) da sua pres-t~çao. '

nélc deposltu,(4;' e (lesigna o D0~-)U""

tad<:> h'.uOem M«dlna l'elaiOl', a qi.icmencarlHnila a l1,..téria objeto do ~s­

tudo da Oomissão, mal'cando, em se­guida, uma tlOVII reuniãu para o diaonze do corrente, às dezesseis horas.E, pura constar, en, Walter Pel'~s,

Ofiioal LegislaLivo, servint10 comoSecretál'10, lavro a presente -Ata ql<e,após liel(J, e ap~'Ovadl\, será assinada.,el,o Sr. Presidente. .

l1,dl\aneiras, taxa.s port.uárias e E\.:as va.r03 - Vioe"P,'~';:d011t.es. D01'iv(ll dei1.rmazenagens taxas de lI/farinha M"r .., Abreu, Alberto C():.iLa, Adf\lJlf1'to Cc,··Cl1l1Le, emolumentos e taxas de Cal'- margo, Aliplo Carvalho, Haul 13m­j:R1J"8, C/e Câmbio e Comércio ,Exterior nlni, Romano Mas:iignall, Nltn.es J"eal,do Banco do Bra,~ll S.A" máquinas Ha·roldo Velloso, Jl1]]e" Mael1al'J.o, Sin­il'odovlánas, seus Implementos e acss- val BoaventllTa, Rezende Monteiro,sórlos destlQad"s ao DelJlitrtamento de Nlcol,au 'I'uma e Gilberto A!meiel2.. 'I-­Estrada de Hodagem do Estaelo de IDeixaram de comparecer os Sen]10"lI/.tina'3 Gerais. Ir"s; Arnllldo I'rieto, EIllJ1lo GOllllJS,

'~a D'.,,, .. " "'n !Luiz Braga, Rozendo de Souza, -!oãakin. r. epu,a...o uelllJque <1_11' ILira Filha e José Colagl'ossl. Haven--, _ .. do número regimental () Senhor Pre-

l?rojato' nQ 101.. 67 - Do SI', Jorge sld~nte 'detel'nl1nou a leitura da ataCurl - Isenta de contribuição, com qüe foi aprovada seIll, restrições, dan~ ATA DA 2~ REUNIAOdestinação previdenciária, construção do' em seguida a palavra para {[lIade CMII própr'ia até !10m2. fós$em convocado" os Senhores~ lVIi- 1\.s dezcsseis horas do dia onze de

nistras dos Transportes e Ereslde.nte abl'E de mil novecentos e sessenta e~I} ~r, I:le:(luta.do Flaviàno H,I,· da. pomissáll de Marinha Mel:ea.nte. sete, na sala ".6" das Comissões Es­ben'o~ A primeira convecação l'efcre-se 11 es- pe~lals, presentes ~ ::le11hol'es Depu-

l?~'j:13eliO,' !Q q2'~7 ._. .Di> Poder E.'xe- Cl~n:,~clinentl.1,S s.õ1:ll'e a ligação Ria.. -N.',.1- tados Peelro Gonclrm - Pl'llslqe1li;e,IUltillQ ,-. evigO:l"~ Q a.l't 26 da r.,ei l,erpl, assUlrto que c011sldera de má- Rubem Medina. - Reli1.tor, AcllWPlal'U~-4,1l§9, I'- lQ de dezembro 'da 1965, x1ma imPOrUtll.Cla p&ra Çsta emuls- (;hlsl, Mílvernea Lima, )fosser de jll~qU~'l.\p\"ova o Plana DiI'\7tor do De- sao, bo;.Tn como a do l?r:sldente ~a meiela e Ademar do B!>nos FilhCl,lSellvolvbnento do Norueste ·..para os Comlssao de~!annha l\o!eICant~ palll ~·eUlla-se. esta çOl'llissâq Especie.1 paQ

anoa de lil66, 1967 e 196B, a ela outras çlebatel' matérIa com l'elação à com- ra aprecil\l' o. pareçel' da Rel!\tQr.~"QV1a~lJO!M.· , pra d~ navios poIOne&es,f~ltfl pelo BI'a.. Apertos os tFapallios\ fpili\ia e q.fll'0~

, ,~l1,tSl!ÜO o Senhor ,lanes 'Macbado yada 110 .Me. da j.'j,ijumRIl aI1Wl'!pr, );;mAn 81'. Deputado Jí1rll:nce\lIlo Pa- sUBerido que Se convocasse, também, li'.eilUldll- ÇI Senhol' Pres-it1enta c1iill -lireh'a: o M:lnlstro da Indústria e Oomél'eio palavra ~o. HJlI.a.tol'. q.J.l1a lell a aeu v!t~

1il,rllj~fÇl n9 i04:a7.,.... Do Sr. E'ran- poi~ considera tn:àtérla alusiva a S\\II l'ecsr, conej\lindo 1101110, a];lrllVaçij,g ~[1tn l'a1 _ Dá nova' redilc.ão ao~ llll.qtl'. O BanhOl p.r.~sldellte pô.s .1l1U. texto do J)ecre~o·lel ~\l :l211, de ~o cià

l,r li , e 6.5 d>!i Lei Ol'gll.nka da votaçáo 1\.sconvooo.çoes. que fOl.am março de. 1967. com li- l>Pl'eseJ.'\~1\llii.oVr~ a Bccial . . l1opl-o'{adall• porlmaniroldade, flclm- dO. 11ecessal'lo ant.flllrpiat. o,. da Di\l'\\,eta

• do ap'enasa do Ministro dll, IndúS- I,egislati.vo. l'osf,8 ~m discussfIQ' é/l.p. SI'. Deputado l,ul'l Athayde: tl'la e Comercio dependendo da. ne- posterior vot.ação, fui a ll\iüêria

frQjj!tt:j 119 aa-67 .... DO' 13)'. ~evy ~~"M~a~e ~:n~~ c~~:S~~~fl~~" ~~,J,;~ aprovada por tmalllmldade' i'unta"'l'avlIÍ'~s -::- Considera Cl'lma cOlltrll.li o e.SS11llto da distrIbuição e r0dístl'!- me11ta com o antepriljeto qlr!! aQr~al.jlzl\ÇJlo do Trabalho, a cessaçao i:lulçao de projetos pel2, Comissão aco~l'Elanlia. 1'::m seglllda \) senho\"da, $,l~ViG1àda. da, emp,rllsa sem &V)"O tendo a 13e,llhor Alberto Costa sug,e~ PresIdente suspendeu os trahal\)\1spré'l'l~ P!lga~entp dos sF,llá,rlos e lu- Iido '111e ll,s meSl\ll\S fÔSsell\ feitas por 15 minutos ~ra a redaçã(l datle~@tW!íll a se~ empregados, . através de sorteio, durante as l'ennlães Ah.. R;eabel't.o~ o~ trapalhW!, Ils~a

Ao sr. Deputad.o Ney Fenelra: Q que fOI .aprovadO.. neC,I,\.1,t~'lJ.1tllQ.ã!"l: ~tlliCl'!fVI~lIeUls~10tllv~ln"OLw5alter P~j~SI. ' t\p 'Deputado l,evi Tavares Pl'OJet.o ,. ." ... t>. a "í + • , ser'lm",Q

t:'r~jtltJ!:l 110 llO~67 - Dp Sr. Da'v.h:\ n9 3.Wl-65 _ :po' Sénhor 'Jos~pbat coma seeretal'io, ta. lida e apr~Yjl.ç1aL~lel -:- llq.~tlf,tll a aglíQSUmarilk'I'. -aorge~ que "altera o art. 40 à!J, r,ei parullan1mlpacle e será assl-nad~ lWIQ~íle oopr!lrH~ª, ele s.alários e dl\ ontTII!! n'Í 3;8.111; deM de abril' de 19111', que Sr, Pres!deIlt?, .*"P'll~Oi!\S, , .cria, ~o Departamento Naaional d"l ','_

~·Iill'. Deputado .Raimunpo Brito: Es'r~4as. d't :[\ln~, ,Q ...I50..I"1I!9,Q s..'poial I'l.ji)1J4TORIO",'. >Ias n:~trp,q~s. de l em:J • P!*l1.mlg~o: Pela Mensagem n 9 816 do il'O de

,,!Jo.fetq UIo 14-67 -:- DO Sr. M,ar(Jio Ao opu,tMlo Nune~ :t"llal., pl'QJetQ,. llÍl' março último DPxesidel1t~ da 11.nU'·••w.éftoa. Aves.,.... IntI'Qdnll mOdlfica- m"ro g.814-65, do SenhQl: Anreo Melo blil'a na f d' d: . -'.116M na legislação pertinente 110 Ban-' que "estabelece sistema de vroteçãó :rág~'~fo uni~~m~o I\~.tl ~~ll~~t~ l1~ ],lil.\lIl, dl\. flabitll9âo, . aos .m01·a-d.ol·es de edlflcios, em easo tltuiçã,o Federa' sUb~et à ao i JOll~ll'"

, " S. . ele IncêndIO, e dá outras Pl'ovldên.. _' " -.' . a e, "e_'AQ ,1: Deputado Rubem .No- Ci!lS", Nada mais ilavenClo a. tral,al' O raçao do OOl1gressl:} NaCIOnal ti l811togyeíra. . SenhDr presiCle11te encerrou ;j, 6es.~l\.Q do Decreto·'leI n 9 320, de 29 de már- Já quanto ao art" 8,~ entendo ser

P~'ojeto n9 3.0G6-A.61 ._ ll1mendEJiS às de~essete boi'as e pare. CO!1.stal~ eu, C?, do. conente ano:. que PI'Ol'l'oge. a êle desneçessário por atelltatérlo alIle Plenál'io ao Pl'Ojeto n Q 3,006-A d~ A,nUa Cruz. Lopes ãe Siqueira, Seare- ctlgêrCla ~~ Ddecret.o,lel n~ 265, (\il.QQ 111ma prllxe opcional Instl1:ulela naslºQ1" que ii11spõe sôbl'a a l1atu{'~za tán~,. lavrei a present-e &t9, que depois e eyerouo e 191.37, . operações comereiais, de serem 01l nEtojul"idllJa dos mandatos de membros da lid·a a. apl'Ovada será Il..M1rlltda pelo Não Gbstante o CJi\e qeteml.lIia lll;~e upmputadoB 00 dias referelltes ao meSlil/lll (ll'gãos cole,giados ,o das soc]ed~- Senhor .Presldente. disposItivo da (l~nstltulçâo, !tfirman- Bm que forem emitidas as duplicatas•.'I\e8 de economIa mista, e dá outl'H.~ f.lo que tf (Jo:ngres~o Naciona,l "ll.l"(,j\(í\~ A atrlbuiç§.o de entidades auresen-~'JiVlg.Jlpc!as. I . rã ou )'e,ieltará 0/; decretos-lei, 'lllll" liada nQ art, 13 está mal feita. A

,.. • N • cl pode' de li " Intenção da lei li baixar normas :pat'il>Ao SI' Depul,ado Ulys!l'e. Guima-- ".omHI:l:l~Q especial para ijr pa,· . i '. emen (I, no P~aao de I!~"~ a forma qUíI os papéis da Gomérolorfi.es' • . o I".!. M" . ' .' ó '~1' . Il.entll (!las, ni\o obs~anta íisse :l'IlW, \ ã t. ' , . reQer.. ensagem n.... f":i-«S7. não me fUI"tarai a algumas lOt(lll li (evol' o er, Ora, lito é l\trltíl11olio

.ofíCIO n9 96-6'1 _ Da Tl"lbunal 'S,,- ,_ aubmetElnd"t) à dellbê'ração do observações sôbt'!l o assl-lnt.o II RUa llncípua do Mlnistél'lu di\ lndqetria.lWr10r do, ':Pr!"balho _ :Il!lltJ-l'minl1a C' '" I . I'" Sfl l'afere o Pforetq-iel pu,lo 111'0.0 e Co&êrclo, não te11do ° Conselho Mo-

,:lI1,(ll'lsàtl'em :l.Woll1panhada de it11t/,pl'O~ on~reS60 '" ao ElI1 a o lJecra- om se prorroga.".. liI- cl'iag;íio f.lEÍ' p~p ll\Liárlo nda a ver com <:> assúntal1Jl leI em .que ti,T(.l'l' e os 'rt'i- 'tg-Ie( I)Ii 320, ~e Hl67, refe- rlula _Indulltrlal ?Ignor<l.t\çia. 11 ~ iJ:l? \lflle Ilulela de l"'o!lt.loll Monetária; ~1

i\~6r-~1\~;lalS.tl.? :cr~Ptllho da!! . renfeà Cédula 1~.Jus+rial PiO"- ~e~açao ele dispQ~ltivQ~ s&bra li !l1.i~ padronIzação, que é' 1nclusl\'Il '.inda-.aI! Regloes 1l000cltalll aber- •• . I~1 .' .. pheMa, . nendente das outras 'cUspos!cões dO

tu:rA- çle crédito suplementar na im- l1oratlCll\ cnad!.l pelo J:)Cilcn:l"l:o declóeto-lel em exame, poderia ser fel-nqrt~!ilctil !ieNCl'$ 3.a'{U,l\6M4, dos- "lei n'? 265-67. ~q inicio ,Cju~ro !11en~ional' a jii!lj- ta pOI' POl'tarla do M'lnlstl;o, da In-UuaçlQ a l'eforça.r no oorrente exel'ej- .' ' , t~çaa do Ji>l iLZO p~rl'l, (;0 dias, 'l\,0lf- dústl'i::\ e do Comércio, tão c(ldo tlves-\\lI/) ~Iltações orçamelüárlas' aL-ribuich1.s A'l'<'l\DE. lNB':MLAÇAO clol1ad~ no pal'141l'Flw SI>' elo Itrtlao 119 se, ~le P01' marlUl'os ti 11em fundamen-i\qUll]~ 6rB'líqs, p\lr<J, atal1'cler ao pa-' a. qual restringe I' lljlerdarle de aú- ladoaos estUdos 11 r esp6lto. l?al'a ls-Mlllllf.flt.O el.e eel]s funciol'jário~. . ,!los S~~~ I1ms dom~1J de il.Qrll da m.erçfltr, uma v~~ ,CJt!e \lo' Ilvre cqpn ~q, é. ocioso fil(lIr prazo. .

, " .. '., IlllH uQvecll.lltoe e salij:l~tj~lj. .s sete, às cQl'êncla eleve-se fal!lltr não f.lt1enas .~Qo S,l. DelltltiUlo \Ticente./';ll" d~?,esSltis l:+ol'as e trillta j1llllutoe, H'l em tél'1nos delwegoS, mas tRmJai\m Ppdlllla, $enhm'es Dllputaé!os, ter~lil.!sto. Sala "H" d<l~ Oomlsa/:las llispecials, de pra.zo . - ,. '.. ma !latido em. putros artigc@ do do-

. /ilroJltto nQ 86,-67 ._ U' sob a },'residência do $1'. :J:l1l11utadQ .' . otlll1ento em telll, poIs os mesmos me-~1WIQ' L e _ -,t o Sl, 1~'1~. últImo ele. CarvalhO, na forma .do A· pressáo s!'\bl'a o als1erlta' de Ili~''\ l1e~'llm IgUal1ll6l"!te replll'tlS. No e.n..~I'~ fl,. :1l3~istrllg~) ~1l1~: ~fl;ll,'~ RegImento Interno, reul1iram-sa OS dlt<l, tllmbém rotlirlclll.l1lj ..pal'~iliH\> ,. tliUlt?: tal apreClaefto ll~O. se f~z fie­Ja'atMlo II pá outras prOVir:líln~lasWH ISenhOl"IiIS DltPul:lldos PllodfQ Gondim, 29. Ido !J,rtlgo a9,' .4eVIl, ~il' cOlltl'P.l, . ' oessa.lia para que se .de,CHia lt respeito.

'.. ' Mllv<Jl'lle.8 I,lll'la, .Nosser Almeida, p.a as autQritlades. l\lotjlltM'ias, ~~rl!:; do Clael'eto-lal '1bjctlil da oonsidel'\ição. _.__ . . IÚltimo de Oarvalho, Rubelil Mrdl- vl:'s <?s mst'I'uJnllfltCJ!j l1a pOl1tlc.a .. ~i;P a~~t~ ór!!lio técnico, •i" ." na, Adenu\l' de ,BRl'VOS D'llilp ti J"éll nôm!cl.'. a seg dl~pOl" CJ!j q\!ai~. til Sala. tlEt emnls,são, 11. de abril dI'

.O",Mli8AO LlE TRANSPORTES, de Alme!da Neves, p.are. InstEtlaeão rsfo,çllelOS POl1\ q. rec!:lllte )6g1S 1961. - Deputado .Rubem MedIna,O@MYNIQAGJ\O.t;:OaRAslli!Ss.e órgão t~.pU.Íf-o.:e. Il.Scolllf1,r.le ~ua que cr!ll\l o :aal+~pqs~tl'al.\-10 .' Rellltlll', .

. POaÜCAS:' f.'reslrl(l'lCl", contA:rme q.'rll!tcladD na !l discIplinou o ij.terCll p (:1s CIl;:llMs, F4Ri:(JEi\ DORIlLI\.~pR. , Or((ell1 cto pl<t. f/olJaU2:ada. Q, elei.lip, Por outro lado, eas(~ -o' Conselho OQuslclel,állQO a exigüidade do pí'QZO

_. D.t~ PR,IMllll.Rã. ltllllJNl'AQ fO., a,pur,kdp 0. S~fílllnte ~esul~ado: al Monetário NacU><lll,l aritellda qu'!> ,os lllH'a que entre em Vlgol' a Decreto·. 9~mN4~J:A R.J!:4.I.,lZAUA l11M 5 Dl'.; pala, P,l~slde11te.. DeputaÕio ~eclro prazos das duplf.cl:\tas d.e" llBUlI,aS lei n,~ 2'611, Cle 28 de fel'el'elro rlé

A:Ell1-Ir., Pil: ~llü'l .. . Ol)ndlm .- 6 votos, 1. VQt.Q >&m [11'311- mercantis sILo ilxcesstvos prnle -sÍlm'· 1961; ., " " ,.. . (lO; bl :P'ara v.~ce".r.6slae11ta: fJcpil-pre proibir o redasconfo de Papéis '

.!! '!la cluoo dias do mês de abril dét tado. Oal'dQ,~o :M:enezes- 7 votos, li que excedar 60 ou 90 dias ou out.ro Oonctdenmdp a nll'cessida4e do es-~l n,ovecflutos e, ~essellta fl sllte re., seguir, sao procl...amados· eleitos' oa q'u"',IYUer Pl'a~ó. Pode. tan~bém r,if.I'N ,(~recllUellto 3Ut'\.~ aos 111tj1rassado,UI1.u~l!!e, lJ.ll qUinz,B horas; sm, . ses.são D~putad.as l?ed:c~ Gonllim la Ca,"dOS.O Imitl-10s. eXPl"IlÕ,s,am..en,te, qUan,dO às.- quanto à!s dispol';1çoes que o Govêrno

con:t~sã.o de 'I'.f~l1spor- Mell.e:es" reSLlectlv!J,l'l\entaJilreslde1Ite sim o exl,1a .a conjuntur,i, economics. qes~jit p&l' em priltlca;ções e Obults' Publicas. Is V1Ce-P!esldente. Ao assull'llr a dl- rIo momento O maIor defelt d li ç lã

E i" Senhoras:' CelllO, Amare! reQ!lo ,dos trabalhos, Cl Y>eput.ado Pc" mttll.çllo do prazo que o décl~to a1m: tltuf~~~a:tdo ~ue ,~a'ãaPllcação doS- I'tl& ..,ilute, Va,sCtl FlIh(l e )"8'1'1 I'1t- dro Gondlm agradeoe a oOllfiançll; p/ie ·á que tl)l'n~ .perl);\ane11te nUla t 1?1l~a,9~es I efe o~rde~eol:~~t,Xá~~!o.s 1m-

VAnrCER DA COMISSÃO

PROJETO DE DECRETOLEGISLATIVO

Art. 1.9 Fica aprovado o texto doDecreto-lei n.9 320, de 29 de março dei967, prorrogando por 180 dias o inl­eio da vigência do Decrero-Iei núme­ro 265, de 25 de fevereiro de 1967, quecria a Cédula Industrial Plgnoratl­ela, altera disposições sôbre a dupl!­tata e dá outras provIdências.

Art. 2.~ :E:ste decrete entra em vl­~or na data de sua pulJiieaçÍlO, l'evo­Badas as dIsposições em contrário.

Sala da Comissão, 11 de abril cleJ967. - Deputado Rubem Medilla,Relator.

1488 Qualta-flJira 19 DlARIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Abril de, 1967t!=- - .~. _ ... ".- ,...,-=="""'==...."""'=~""""=;".,.""""""'======="""==...,.,.",.....".....,....":..,....,....:,...,....,..,,,;.....,.,"""'.,...= .........,="""'==..,.,;..;;;.:..

Couslderando, ainda mais, ser ne· CtJrnissão especial críada para Legislativo PL;5, servln'do como se~ 1 ANTEPROJETO D3 DECRETOeessárla e Indispensável a citada pror- apr€'ciar .Mensagem nÇ 315- cretário, foi lida e apro\uda por una- LEGISLATIVO&,ogaçíio para o reexame da mató"la. 67 b nlml~ade e será assina:!a pelo Scnhor Aprova o texto do Decrllto-1cl 11~ 319,

,su rneteil<"o ao Congresso Presidente. de 27 de mar"o de 19ii7, C/ue prorra-Dou o meu parecer tnvorãvel a que N . d ~ •

• Congresso Nacional aprove hos U!r- aCionaI o-texto o Decreto- I'ARteI:n llÇ IIELATOn lia o prazo para cobrança e rccolll/-blos do art. 58, paragrafo UnJco, da le: nl? 319-67, que prorroQ:a o mento do I11IP6sto de Circulaçào deC tlt I-~ 'r.< d 1 ~ Mercadorias sôbre os derivados deons u ....0, ~',e era. o texto do De- têrmo inicial do prazo para a Em exame nesta. comissão o D~ PeLróleo.ereto-leI n.9320, de 29 de março de creto-Jei nQ 319, de 27 de março d~1967 - o qual prorroga a vigência do cobrança e recolhimento do 1967, editado com base no artigo 58, Art. 19 Fica aprovado o texto doDecreto-lei n.9 265, de 28 de feve- Impôsto de Circulação de item ,I! da_ COl1stituir,ão e sub~etid() Decreto-Lei 119 319, de 27 de marçorelro de 1967, que criou a UCédula Mercadorias sôbre os de'riv:t- li. dehberaçao do Congresso NacIOnal, de 1967, que prorroga. o prazo para co-Industrial Pignoratlcia" e alterou dls- conforme mandamento constante do brança e recolhimento do 11npôs[0 deI'oslçlles relativas à "Dupllcata". dos de petróleo. parágrafo do ::upracltado artigo. Circulação de Mercadorias sêbre os de-

rivados de petróleo.A aprovação. no caso, se fará atra- Trata-se de prorrogar o prazo je Art. 29 :E:ste Decrelo-~Islntiv() (,n-

"ês de Decreto LegIslativo, na forma ATA DE lNSTALAÇAO Inicio para cobrança e recoll1imento trará em vigor na data de sua publl-do antelll'ojeto tue estão anexando do Imposto de Circulação de Merca- cação. revogadas liS disposições emao presente. Aos seis dias do mês de abril de dorlllS sobre os derivados de petró'eo, contrário.

. Sala das Sessões, 11 de abril cio mil novecenws- e sessenta a sall', :l. fixado no Decreto-lei n? 208, de 27 d~ Sala da Comissão, 11 de abrll de1987 ~ dezessete horas e trinta minutos, na fevereiro, de 1.957, dilatando-o para I? 1967. _ pelo Deputado Héll'o Garota,

, - Deputado Rubem JlfedÍlla, Saia. "B" das Comissões EspecilllS, de jane 1'0 pr imo an ~tldator. sob a Presldênci!J. do Senhor Deputado I Oll o. Relalor, Deputado Wllfion Martins,

Ví'alter Sá, na: forma -do Regimento Julgamos correta a providência. Relator.Substituto.ANTEPROJETO DE DECRETO r t . S DLEGISLATIVO tdemoJ reumr~m-se os krf'U ep~t Com efelto, conforme se depreende PARecER DA COML'lBÃO

~ os anafY unes~ R~ ~~ e er ,e da. própria. exposição de motivos do;; A Comissão Especial para apreciar:A.prolla o texto do Decreto-lei mlme- Llma, Moac r §lIvestre, eho Garclll., Senhores Mlnislros de Estado que deu a Mensagem n? 315, de 1957, em reu­

1'0 320, de 29 de 1Ilarço d . Walter ~á, Joao" Borges, Rafael Bal- orll(em ao Decreto-Iei em estudo, duas nlão reall2ada. em 11 de abril de 1907,ProrrogalUto Por 180 dI'as ~ 1l"'nl19c61~' Mccl Fllh~, Ví'l!son Mart1ns_ e José razães bastante ~ólldas o justificam: presentes os senhores Deputades Ja-

~ - Mandelli Filho, para instalaçao dêsse ' ",da vigência do, DocreM-let n.? 265, órgão técnico e escolha de sua presl- I _ Evitar que, onerado o preço de nary Nunes, Rockefeller ~ Lima, Moa­de 25 de Jeverelro de 1967, que cria dêncln, confolme anunciado na Or- vendas dos derivados de petróleo, cir, Silvestre, Walter Sã, João Borges,a Cédula Industrial Plgnorallcla dem do Dln. Realizada. li. eleição, foi haja. em conseqüência, senslvel au- Rafael Baldaccl Filho, Wilson Mal'tlnsaltera disposições sõbre a duplica: apurado o seguinte resultado: 11) Para mento de fretes e de outras merendo- e José MandelJi Filho, opinou pela.ta e dá outras provldêncla!, Rresidente: Deputado João Borges ~ rias, determinando, como efeito final, nprovação do texto do Decreto-h~l. nostêrmos do parecer do Relator Substl·

8 votos, 1 voto em branco; bl Para a elevação automàtlca do cuslo de tulo. e aprovação do Projeto de De-Vice-Presidente: Deputado Waltl'r Sã vida. creto Legislativo. '- 8 votos, 1 '1'010 em branco. A se- .guir, são proclamados elel!<Is os Depu- n - Segundo d!sposto no artIgo Sala da Comissão, em 11 de abril detados João Borges e Walte!" Sá, res- 22, § 6? da Constit,Ulçao, a reccita re-< 1967. - João Borges, Presidente, ­pectivamente Presidente e Vlce-Pre- suU.ante da cobrança do lmpôsto de- p/Deputado Hélio Garcia. Relamr ­sldente, Ao assumir a direção dos vem ~er aplicada. ~~clusivamente em Deputado Wilsoll Jlfartlns, Relatortrabalhos, o Deputado João Borges I~vesbment:os rodovlllrios. Tal ap)i~a- Subst.ituto.agradece a confiança nêle depo,;itada çao está .al~da dependendo de varIas PROJETO DE DECREI'Oe designa. o Deputado Hélio Garcia provldêncms, E;11tre as qU~ls um pla- LEGISLATIVOrelator a. que encaminha a malérll\. nejamento raCional e efiCiente, o que,objeto do estudo da Comissão, mar- evldentl!mente, requer tempo. - Aprora o texto do Decreto-lei 11 úme-

'ã TO 319, de 27 de lIIarço de 1967, quecando, el? seguida, uma nOVa reum o Vê-se, desta forma:, qua os motivos prorro{la o prazo para cobrança e re-para o dia. onze do corrente, às dezes- deduzidos se conjugam e se integram, cOllhec!lllellto do Impõsto de Clr­sete horas. Nada m'l.ls havendo a trll- tornando a medida emanada do Po- eulação de Mercadores sôbre os dc­tar, o Senhor Presidente encerra a der Executivo altamente oportuna. e rit.·udos ~e petróleo,presente rcunião às dezoito horas. E. recomendável. "para constar, eu, Walter Peres, Ofi- _ . Art. 1· Fica. apro'"ado o texto do

• cial Legls'atlvo servindo como ~cre- Embora nno rIgorosamente· pertl- Decreto-lei n9 319, de 27 de março deAM

Comissão Especial para apreciar tário, lavro a presente Ata que, após nente à matéria especifica. em tela, 1967. que prorroga o prazo para co­~eu p1sal(eJliznd

9 316, de 1967, em lida e aprovada será sssinada. pelo enteridemos convenIente uma alusão brança e recolhimento do Impõsto de196~ ao rea teR a em 11 de abril de Senhor Presidente. ligeira ao Imposto de Circulação de Circulação de Mercadorias sôbre os

• presen s os Senhores Depu- Mercadoria. derivados de petróleo.tados Pedro Gondlm. Adhemar Ghlsl Art. 29 Éste Decreto LCj:tislativo en-MJlvemes Lima, Nosser 'le Almeida' ATA DA 2. REUNIAO Pelos estudm até agora rrol1zados trará em vIgor na. data de qua pu-l'tubem Medina e Ademar de Barros ' _ e pela. e~periêncil\ dêsses prlmei:os bllcação, revogadas as disposições emFilho, opinou pela aprovação do texto As dezessete horas do dia onze de meses, n~o se conhece a verdadel:ll. contrÍlrio,do Decreto-lei, nos têrmos do parecer abrll de mil novecentos e ses~enta e repercussao do novo. tributo. seja Sala da Comissão, em 11 de abrildo Relator, e aprovação do Projeto sete, na Sala. "B" das Comissoes Es- quanto à exata. Influencia. no custo de 1967. _ João Borge,~, Presidente.de Decreto LegislatIvo, peclais, presentes os Seullores Depll- de vida, seja. quanto a03 recursos fl- _ por Hélio Garcia, Relator _ Wilsorl

tados João Borges - Presidente, Ja- nancelros que a sua. arrecadaçâo pro-S/lIU da Comissão, 11 de abril de nary Nunes, Rockefeller de Lima, plciará aos Estlldos membros. Martins, Relator substituto.

1967. - Deputado Pcáro G01Ulill. Moocir Silvestre, \Valter Sá, Rafael Prová especialmente a última lIS- C • ~ I t d .:Presidente. _ Deputado Rubem Jlfe- Baldaccl l"!!ho, Wilson Martins e José sertiva ~ disposto no sl-tigo 19 do De- ornlssao par atnell ar e m·d/lia, Relator. ,,!andelll '!"llho, reune-se esta ComIs- ereto-Iel n9 28, de 14-11-66, posterlor- quérito para verificar os fa­

sno EspeCIal para apreciar o parecer mente modl!lcado pelo Ato comple- . tos relacionados com a espe.do Relator. Aberlos os trabalhlgs, foi mentar n9 27 que naturalmente te- culação 110 mercado fl'llatlcel'­lida e aprovada a Ata. da Reun ao an- mendo um su'rto cie aumento de 'pre-terlor. Em s""ulda ~ Senhor Presl-', ro de o r t d t Idente comul1ié~u o. ausência justlfl- ços, determmou, prudentemente, que, • c r en e a recen e a-

;lprova o texto do Decreto-lei 11úme- cad do Relator Deputado HéUo Oar- de Inicio, o Impõsto serIa calculado teração das Taxas Cambiais.TO 320, de 29 de março de 1967, cia,aque encamllihou à. comissão () seu cOT base em allquota unlform~, de -p:o~rogalldo por 180 dias o inIcio da trabalho. D~signou, então, Relator. 12% para todo o Pais, só pernlltmdo ATA DA 3~ REuNIÁO, R4f.-\LfZA­"'flelleia do Decreto-lei n,9 201>, de Substituto o Deputado wilson Mar- reajustamento até 16% no curso do DA ~ 13 DE ABRIL DE 190?25. de fevereiro .de 1967, que ,crIa a tlns que, lendo o trabalho do Relator primeiro s.emestre do ano con'enLe, As dezessete horas do dia treze cieCcdula 1tldu~t11al Plglloratlc!a, al- o acolheu em todos seus têrmos, con- tendo em Vista, 5JS resultados da ar- abril de mil novecentos e sessenta etera disposlgoes Bôbrt; a dupllcacta e clulndo pela aprovação do texto do recadação., sete, na. sala das OPIs da Câmaradá '!utras provldl!uClaB. Decretô-lel n9 319, de 27 de março de De qualquer forma., não deixa de dos Deputados, presentes os Senho-

- 1967 com a apresentação do l1ocessá- ser lamenttl.vel que pela sua slstemá- res Deput,ados Elias Carmo - Pre-Art.. 1.9 Fica aprovado o texto do rio ~nteprojeto de Decreto Leglslàtlvo. tlca a maior carga. tributárIa recaia sldentej José Maria. Magalhães -

Ecreto-lei n,9 320, de 29 de março posta em discussão a matéria, usam sôb~e as fontes de produção, já. tão Relatorj AIíP.iO Cal'Valho - DanIel1967 prolTogando por 180 dias o da palavra os Senhores Deputados oneradas, principalmente as de atl- Faraco - Emillo Gomes - Heitor

elo d~ vigência do Decreto-lei nu- Moacir SIlvestre e Jos~ Mand_elli F1- vldades' agrícolas. Dias - F1avlano Ribeiro e Fernan-. lho, os quais, em suas dlssertaçoes ma- _ . do Gama, reunIu-se, oob à presidên-.ero 286, de 2õ de fevereiro de 1967, nlfestam o seu acõrdo com o parecer Assim, nao seria despiclando preve- cia. do primeiro, esta Comissão Par­,ue crIa & Cédul& Industrial 1'Igno- do Relatol' enténdendo todavIa, que nlr contra desequillbrlos oriundos de lamentar de Inquérito para. delIbe­:"tlcla altera. disposições sObre a du- a medida prejudica g~alldem_cnte 1\ ~stordçõe::.. que abPráuca poderá mos- rações. ATA - 1"01 lida e apr:lvadaI ' arreca.daçâo dos Estados. Nil.o oa- .,ar en"o em reve. a ata da reunilío anterior, com apIlcda e dl1 outras providêncIIlS. vendo mais quem__qulses,e fazer uso Com relação à matéria. Pl'Ôprla.- retificação do nome do economISta

Art. 2,9 :tste decreto entra. em vigor da palavra. foi o parecer pôsto em vo- mente dita enviada à deliberação do requisitado ao Banco do Brasil S<A,••11. da.ta de sua publlc,çfo, revogadAS tação e aprovado por unanimidade' _ Expediente - Foram expedidos os~ disposições em contrário. juntamente com o ~nteprojeto que·o Congresso. somos pela aprovaçao, me- Oliclos: n9 4-67, de 12 de abril de

• ' acompanha. Em seguida o Senhor diante Decretô-Leglsl4tivo, cujo ante- 1967, à Presidência da Câmara aosSala da Comissão, lJ .íe abnl de Presidente suspendeu os t1ubaJhos por projeto anexamos ao presente Ré- Deputados, solicitando que a rec!\lI-

E7, - Deputado Ptldro aOlldlm, 15 mInutos para a redação da Ata, 1 •• - "slção de economista do Banco do. ldente. - DepUrAdo RlI/oem Me- Renb"erlo os t.rllbalhl);. esta Am. 111.- lo Garcia. Relator. - W,lsoll Ma7- Brasil seja fella sem IndlcaçAo del1Ia - Relator. vrada por mim, Walter peres, Oficiai UII$, Relntor Substltut<l. nome, tendo em visat o impedlmen-

to do técnico anteriormente dndlca· por diligência do Senhor Presiden­do; nq 1;-67, de 12 de abril de-1967. te, procuraria tornar efetiva a COll­convocando para depor o Doutor vocação das quatro primeiras auto­Luiz de Moraes' Barros. Ord,?'1 do ridades indicadas no Roteiro, paraDia - O Senhor Presidente deu con- os dias 19 e 20 próximos, obedecen­tas' à. Comlss!\o das sucessivas dllt- do-se, se possivel, ~ ordem estabele­gênclas que desenvolveu a fim de clda e que é da preferencla do Re­entrar em contato com as primeiros later. Por, proposta do Senhor Depu­testemunhas jndlcadas no RoteIro, tndo Fernando Gama, acolhida pelorelatando as dificuldades encontra- Relator, a ComIssão deliberou ofi­das ,para eatabelecer a desejaClâ co- ciar ao serviço Nacional de Informa­municaçáo. Debateram o llSSU:I1,o o ções solicitando esclarecimentos queRelator e os Senhores Deputados aquêle órgão do 'Poder Executivopresentes. tendo o Senbor Danlel Ffl- possa- prestar. Nada mais havendo araeo sugerido f6sse tentada a ~om\1- tratar, o Senhor Presidente deu pornicação através da Pre5idênaia do encerrada a reunião, da qual, eu.Banco do Brasíl. Ficou delíberado Luiz paulo de Oliveira, -Secretário,que. se valendo da cot>peraç!io do lavrei a presente ala <lue. após lida.,Doutor Nestor Jost, Presldent.e do se' aprovada. será assinada pelo Se­Banco do Brasil S.A .• a eomissilo, nhor PreEidente.

DIRETORIADE COMUNICAÇÕES

SEÇJiO DE PROTOCOLO

EXPEDIENTE REOEBIDO EM 10DE ABRIL lJE 1967Protocolo - Resumo

.N.' 1.406"67 - MinlsíéJ:io da Fa­zenda - Aviso n." Bl'l-ll, de 5 deabril de 1967. do Sr. Ministro, soli­citando uma dependência. no Palá.ciodo Congresso, para atender aO$ servi­ços de uma Assessoria daquele Mi­nistério. - A 1.a Secretaria,

N.9 1.407-67 - José Rubens do Nas­cimento - Req. de 10-4 - ·Justifica­ção de ponto., - A DP.

N.9 1.4011-67 - Azet Isaac - Req.,de 6 de abril - Justificação de ocor­l'ência de ponto. - A DP.

N.· 1'.409-67 - Symphronio Renatode Almeida - Req. de 7-4 - Justi­ficação de ocOrrência de ponto. -A DP. ,

N.· 1.410-67 '- Ronaldo deI RioÇopaio - Req. de 10-4 - Salárlo-ta­mlIla (filha. - A DP.

- N.' 1.411-67 - Alcides de Carvalho- Req. do 10-4 - Justificação deocorrência de Ptinto. - A D:'...

N.· 1.412-67 - Angela Maria Lobo'Ribeiro -'- Req. de 7-4 - Justificaçãode ocorrência de ponto. - A DP.

N" 1.413-67 .:..., Henrique EduardoFerreira. Harguaves - Req. de 7 deabril - Justificação de ccorrência deponto. - A DP.

N" 1.414-67 - Esther 'Almeida Va­ladares -' Req. de 7~4 - FérillS.ADP.

Quarta-feira 19 DIARIO DO éCNCRESSO N~CIONA[ (Seção I) Abl'i! de 1967 '1489--== ,="""",...,=....,"""'......i==,."..=.....",..,"""=-,.,..·.,-.....=..,.,.,=,.",.,;===.;",===""""",;""""';;""=",.""""'""""'...L.""."""..,,,,.""",,.,.,.,,.....: ;...:.:...;.:;..;.,;"",~..;..:.;;""

,funcionais titulos e dOCUmLlltllção \ de {reaiiêncla daquele Gabinete. - Aoanexa. - A DG. . DP.

Nq 1.433-67 -, Antônio Dias RlbeI- Nq I.·IS3-67 _ Paulo ',Robérto' de1'0 -. Req. de10-4"':':;-Lícença para Souza, Dutl;a - Req. de 11-4. Justi­tratamento de saúdeJ _ A DAM.' rlcaçáo de ocorrência ,de pOnto. - A

N9 1.434-67 - Luiz, de Oliveira DF ' , ' , ,Pinto - Req. de 11-4:'....: Justifica- N~ L454-ll'1 - José 'C~rdoso ,Dillsção de ocorrêncla.' 'de' ponto. '- .". - 'Req. de 11-4. Licençal tiã'l'à:,trata-A DF.' ,mento de saúde. -'A,DAM~' '" .

N9 1.435-67 - V!cwr Eduardo Bar- N9 1.4li5-67 - Elza Oorreia do Pe.!)Orie Knllpp - Req. de 1()...4 - Grat~- - Req. de 10-4. Licença para trata-flcáç1io adicional. - A DP. mento de saúde. - A DAM.

Nq 1.436-67 - Llndolfo Nunes da Nq 1.456"67 - Comissões de lnqué-Silva - Req. de 11-4. - Justlfic:L- rito - Oficio 01-2-67, de 10-4, d() Se­ção Em seus lUOsentamentos func!onuls. nhor-Pres. Com. à. Seção de 'frons­de tltulos. - A DP. [portes" solicitando encaminhameut()

N.9 1.437-67 - ,Guaraoy Pereira. _ at> flmCionário Mário His~a 1e ir,ti­Req. de 11-4. Sollcita averbação em Imação de compal·ecimento. - A S.'seus as.sentamentos funcionais de tI-I Transportes., 'tulos. A DP. N9 1.457-67 - Carlos Pereira Bor-N~ 1.438-67 -' Alteredo de .lésll.'; Igcs - Req. de Íl-4. Reconsidera.áo

~.,~:CI:)ETARIA· DA C'..iMARA DOS DEPUTADOS Barros - Req. de 10-4 - Férias: - de nota nferida no Boletim de Mere-;:"..1.". :\, ", • A DP. ._' Icimento n~ 34. págs. 251-2. - A -O •. N~ 1.439-67 "7 Liderança da ..... Se~. .

MESA IN.• 1.415-67 - Jayme' Pitaguary - ARENA ...; Of. 11-67 ~do Sr. Lider I l';9 1.458-67 - Benedito TWdrll'.1.!esReq. de 10-4 - Justificação de Ocor- - solicitando seja coiocadli à, dispo- 'da §lU...a - Reg. d~ 11-4. Recr)!lSI<le~

A Mesa da Câmarll dos Deputados, rência de ponto. .:... A DP. sição daquele Gab. Mllria Angela de Iraçao de nota aferIda no Boletl!n dona uso dali atribuições quc lhe c:m- N.""·1.416-67 _ Havrthon de Melo Toledo Lins, ajudante. nivel 5, do ,.1 Merecimento n9 34, p:\g. 252. - li: D.tere o artigo 16, Item, ,,v. 110' 'Regi- Vianna. _ Req. de 7-4 _ Recesso. _ DNER, lotada no' 139 DRF - Paral- Segomento Interno, combin~do cum' o A DP. I ba.. - A 19 Sec I Nq 1.459-67 - Maria Celína deartigo ,102, da Reso~çáo n'l" 57. de 9 N," 1.417-67 _ Rayrthon de :Mello N9 1.440-67 _. Presidência da' R.e-· Au\újo FIgueiredo - Req. dl! 11-4.de maIO de 1962, résolve nomear. Vianna _ Req., de 10-4 _ Gratifica- pública - Of. n~ 105/SAP-67,. de I Recesso. - A DP.COm fundamento no item "a" do ~r- ção adicionai _ A DP 10-4, do Sr. Ministro para Assuntos I' Em 12 de abril de 1967tiga 108 da mesma Resoluç~o,. ,tendo N" 1.418-67 _ HayrtÍton dI! Mello do Gab. Civil, acusando recebimento ' 'em vista o critério. de antlgijlllade, Vianna _ Req. de 10-4 _ wcença- de oficio rei. Comissão Parlamentar .N~ 1.@0.67 - Llndolfo.~un~s dao Ajudante de PorteIro, slmbolo PI.,- prêmio. _ A DP. de Incluérlto do Serviço de Pl.'Otecào ,Silva - Reg. de 11-4. Justlf1caçao de7. Joaquim José Alves, para e"~rcer N." 1.419-67 _ Sylvlo Carl(l'l R:napp aos Indlos - A 1~ Sec • locor.rêncla de ponto. - A DP.o cargo de Porteiro, simbolo PL-6, Dldler _ Req. do 7-4 _ JlI8tiflca- • N9 L44I:67 _ Remlngton Rane! (lo N~ 1:461-67 - Tribu~al Regional dlJ

em vaga decorrente da apOf\ent~doria ção de ocorrência de ponto. _ A DP. BrllSil S A - Reg de 7 4 _ pa-I TralJllliío -. 8~ Regiao - Df. l'Tde Ad,elino Alves do Amaral l'Hho. N." 1.420-67 _ Instltnto ~ucO:Cio- gamento' de' fatura ~o val~r' de 33~-S7, de 10-4, do Sr. Preso sobei-

Câmara dos Deputados 12 .de abrIl nal Superior de Artes _ Heq. de 3-4 NCr$ 677,00. - A 'o. ]?.l1,trim, • .. ·1 ta~do restituição do Oficio n9Jil, "do

de 1967. _ Ba~tista Ràmos. - Solicita. dotação orçamentária no' N9 1.442-67 - Remington Rand dOllOD7-~T' que encaminha ~e1é1sar;.m. ~ montante de' NCr$ 300.000,00. _ A Brasil S. A. - Req, de 5-4 '- Pa- ele pedld!!..de abertura de crcdJf,o. -

A Mesa da Cãmara dos Deputados. Diretoria das ComiSSões. . 'gamento de fatul'a, no valor de NCr$ Ao Gab. Pres. ,com fundamento nos artigos 102 e N." 1.421-67 - Baleio Mendes Tel- 233.74, - A D. PatrlnJ. N9 1 4&2-67 - Jamil PaclIã - Rr-224. § 19, da Resolução n9 67, ele 9 xelra. -Req. de 7-4 - 'Licença-prê- N~ 1..443-67 -.: Ministério da Edu- querimento de 11-4. Cancelamento da,de maio'de 1962, resoive declarar ex- m'o. _ A DI'. cação e Cultura' -' Aviso n9 481-Br. Sl>lárlo-famllla. - A DP"tinto um cargo de Auxlilar d" Se- 1422-67 Francisco J.lve8 dôs de 10-4, dei Sr.' Ministro enc~ml- N9 1.453-67 - José Banana!" Rll­cretaria, simbolo PL-J3, do Quadro santos _ Reg. de 10-4 ... Justifica- nhando resposta ao RI n96.116-66 mos - Req. de 11-4. Just. de oco:­Temporário da secretaria da CAma- ção de ooorrência do poulr4 _ A DE'. do'sr. Dcp. Carlos Werneck •. - À l'ênc!a de ponto. - A DP.Ta dos Oeputados, em virtude da éxo- N." 1A23-67 _ Fnlha '*" São Paulo l~ Seco .' N9 1.464-67 - Comissão de lnqué-netação de Werber de Moraes Lima. _ Req. de 8-4 _ pagt:m'.'!Ito fatura N9 1.444-67 - Tribunal de COntas .rUo Administrativo - Ato' 5-61 -

C.' d D t d . d b Mlexa. - A DG. - Aviso n9 406-P-67, de 7-4, <lo Se- Sr. 19 Secretário - Of. CI 6-67, de"mara os epu a os, 14 e li. ri! N.• 1.424-67 _ Heber AntÔnio Tel- nhor Ministro Presidente --Comuni- 11-4, do Sr. Preso Cem. st>licllando

de 1967. - Baptista Ramos. xelra. Monteiro de Barros _ Req. de canda denegaçãt> de registro do proe. informes sôbre motorista Márit> lll~'a.7-4 _ Licença para. tratar de Interê~- nq TC. 26.247-66, relativo ao paga- - A S. Transportes.ses particulares. -, A DP.. m,ento ~e. NCr$ 5.698-19, em favor da N9 1.465-67 - MarIa Borges - Re-

N." 1.425-67 _ Ministério da Fa- Cla. FabIO Bestos. - Ao Gab. Preso querimento dll 11-4 Justlflcacão elezenda _ Proc. 5.289, encaminhando N9 1;445-67 - Tribunal de Contas ocom!'ncla de ponto: - A Or>.proc. aposentadoria de Ameonor Vaz - AVISO 1}9 417, P-67, de 10-4, do Se- N9 1.456-67 - Senado Fadaral _Vieira, Leonor Vaz e Maria de Lour- nhor Mimstro _Presidente - Comnnl- Of. 865, de 10-4,' do Sr. 19 Seco en­des, dependentes do DI'. América Vaz, cando denegaçao de registro dos pro- caminhando autógrafo do Frojela deex-funcionário da CD.' _ A DO. cessas de ns•. 16.319-62, 31.452-62, Lei n.9 4.062-A-6S-CO, aprovado pellJ

N." 1.426-67 _ João Ribeiro de Mo- '54.688-62 e 54.687-62. relativo no pa- Congresso e sancionado pela S'!l1hor, R d 7 4 S li ·t rt'dá gamento de NCr$ 150,00, em favor de PresIdente da República., que i1l'f1ua.­

raIS - eq. e - - o Cl a ce I. o Limpadora Ideal Ltda., _ Ao Gabi- [;11. prazo de cxistêncla do Cons~Jhode tempo de serviçõ ao Ministério da nete Preso < Federal de O.dontologia provisório. _Agricultura. - A DO.

N.• 1.427-67 _ Ministério da Edu- Nq 1.446-67 - Tribunal de Contas A 1~ Secoda. União - Aviso nq 419 P-57 de 10' ,

cação e Cultura. - Av. 445-liR. de de abrll, do Sr. M:inls1iei-Pre~ldente N9, 1.457-67 - Sentida FedcrJlf -5-4, do Sr. Ministro, comunicando,a soIlcitando restitui~ão do proccs~olqf. 866, ~e 10-4, do Sr. 19 :::lecreIÁ­designação de Sylvia Cintra Bastos T.C. 62.424-54. ref. lotes.da .:idade ,no encammhando aut6gl'l1fo do 1:':0­Tigre para assessoria daquels_ Minls- de Rio Negro. Estado do Paraná, en- jeto de Lei n9 4.0G9-A-ii6-CD, Rpl'O­tério, junto ao Oongresso. -'- A 1.a caminhado a esta Ci\mara "om o vado pelo Congresso e sanclollecloSecretaria. Aviso nq 603, de 25 de março de 1~·5li. pelo ar. Presidente da República, <lue

. !ProoéssOll: - Ao Oab. Preso acrescenta. parágrafo ao art. 1?~a,. Lei n9 1.162, de 22-7-50. - A 1',' 'S9-

Nq 1.428-67 - Yvone Sério de 011- Nq t.447-67 - Tribunal do Contas erelnrla.veira- Req. de 10-4, - Licença de da União - ofício n9 2.316-8P-Sfo'-67. Nq 1.458-67 - Armando cust.)diÔsaúde. _ A DAM. ' solicitando sejll: o funcionário Juarez - Req. de 12-4. Sollc. reconsldera­

N9 1.429-67 - Agrícola Paes de Filgueiras carneiro, cientificado para ção de nota no boletim de me)·pd-·Barros - Req. de 3-4 - Certidão do comprovar perante aquêle Tribuna! de mento para jlromocôes publicado notempo de serviço como Deputado Fe- recolhimento de numerál'io. - A Da. Boletim n9 22. - A DP. ' ,deral, no periado de 1945-50, - A N9 1.448-67 - Osmar Rodrigues de Nq 1.469-67 - Geraldo José de SãDP. Carvalho - Req. de 7-4. Recesso. - - Req. de 12-4. Justificacão de OCOl·~

Nq 1.430-67 - prefeitura do Distrl- ,A DP. ' rência de ponto. - A DP.to Federal - Oficio n9 '215-67, de 6 N9 1.449-67 - Edda Júlla Fatllnl N9 1.470-67 - Antõnio Cal'los dede abril de 1967. I.'ncaminhando cer- - Req. de 11-4 Licença para trata- Vas(mnceIlQit Mello ,- Req; de 12-4.tidão de tempo de serviço do funclo- mento de saúde. - A DAM. Juslificacão de ocorrência ele pouto.ná.r1o Raimundo Nunes Rodrigues. _ N9 1.450--67 - RacheI Essal.Jllri - - A DP. 'iA DP. ' Req. de 10-:4, Licença para Lratn- N.9 1.471-57 - Tribunal de Conias

mento d~ saude. - A DAM. - Aviso nQ 424-P-67, de 11-4, do Se-Nq 1.431-67 - Maria de Lourdes de .N9 1.4~1-67 - Instituto Prevldên- nhor Mlnl.stro-Presldente, ccmUlll('an­

França cbalcante ' - Req. de 10-4 Cla dos Congressistas - Of. número do denegação de registro, relMivo a- Licença' para tratamento de saú- 113-67-!Pc, de 10-4, comunicando fre- concessão de pensão a Gilda GO!l~nl-de. - A DAM. qüêncla de Dinab de Freitas Tones ves Rosa e outras, procesSo número

Em 11.de abril de 1967 Rocha e lotação na(fu~e Instituto de 11.544, de 1965. - AO Gab. PresoMauro Simões da Silva. - A OP. N9 1.472-67 - Bruno LúcIo Scula

'!Processos: N9 1.452-67 - Gabinete Vice.Llde- Manzolíllo - Req; de 12·4. Salário-N9 1.432-67 _ Maria Sa:ntana. de rança da ARENA - Of. sln9, 1e 11-4, famlila. - A DP. '

O,lIveira'Lima _ '0_. de 11-4 _ 50- comunicando cc:mpareçimento de fun- N° 104'13-67. - MarIa da Conceição.~... cionários daquele Gab" em 11-;1, em Alves - Req. de 12-3. Férias. _

lIcita. const~ de seus &IlSentamento. vlrtude de desaparecimento .da pasta A DF. '

J~" 1.478-67 - Jackso\t Guedp~ F'cr­1"c11'11 - Req. de 11-4. Ri;'dlstI'lblllçã~

de imóvel. - A DG..W' 1.479-67 - Joani!' Fe.rrch'lI de

Ollvell'a - Req. de 12-4. Sa.lârlo-!l1­lnilla. (EspOsa), - A DP~

N7 1.4110-ü7 - senado Fedel'al _Oflclo n9 881, do 12-4, enclImlnhalldoautógrafo de Pro.!eto de Lei numero'L064-66-CD, llj>l'ovailo pelo t,)om:7F.S­l'CI e sancionado pelo Sr. Pre~;dpT!t.e

da República, qlle unIfica as 1'1 ~ ~.

çla~.ses de Bombeiros. - A 1. See~e­turia.,

N~ 1.481-67 - Senlldo Fetlel'al ­Of. n9 982: de 12-4, do Sr. 19 8ecre­1.úrio encaminhlll1tlo autógm.lo doProjeto de Lei 119 4.058-A-SS-OD,llpJ'Ovl1do pelo Congresso NacloDlll ewnrJonado pelo SI'.. Pl'es. da RP­públ1ra que dispõe sôbl'e pr1~f1o es­}JCdll.l. - A 1~ Seco

NQ 1.482-67 - Joanlr Ferreira. deOJlveira - Reel. de 12-4. Jusutiea­çfío ile ocol'fl'ncla. de ponto" - A Dl?

1'19 1.483-61 - Joel Vianna - Re­querimento de 12-4. Certldil() !lI) l.em­]W ele ~crviço ao M. da. Guerr(l. ­A DO.

NQ 1,4801-67 - Lindolfo Nunes lL1Sll~l\ - Req. de 12-4. - JlIstlflco,­çíil.l de ocorrência de ponto. - ADP.

NQ 1. 485-87 - Ll1111J\ Abigail C1~ Fa­l'lrlS - Beij. de 13-4. - JUStlflcll­çp.o de ocorrência de ponto. - ADP.

N9 ~.;186-67 - Vlcf'nte Ferreira deAraujo - Req. de 12-4. - SolleHn}JrovldplIeias junto lt. Seção de r.'ans­portell a fim de haver ônibus pa,ra ocruzeiro no térmtno das sessões ma­tutinas, - A DO.

N? 10481-67 - MillIstério da Guer~ra. - OCleio 597-DRP, de 11·4. conúl­nhlanuo a de~lgnnçi\o do Ten. Ce1.Urjo IJopes Serrano par", ~~gr

r •,~/ 1490 Quarta-feira 19 DIÁRIO DO CO:-JGFtESSO NACIONAL (Seção I) .\bríl de 1967'

I.:ç: êN Q 1.474-67 - ~zires Bulhões de Pill'lamentllr e<J1 sullsutulçáo &1> Te!]. pelo Senado e encaminhamento 110 3,&07-67. de 11-4 do SI' :\llJ1. '11­:Amorbn - Req. de 11-4. Licença: Cel. José Tancreclo Rpmos Jubé. - Sr. Presidentc da Repilbllca de pro- :cammb'ando Mcnsagem noi 3õ3. do Sr.parll l.rnkullento de &IIUdIl. - .\ A 1. Seco jeto de lei na 3~804-A-66-CO, que Pwdelente, relativa a qmlf.ro con~el'­

DAJI!. N9 1.488-67 - Maria~ Silvia Rega- autoriza o Poder Executivo a ..bl'tr, çóeA de Genebrll s/Direito do Mal',NQ 1,475-57 - Otaclllo CamHo da das de MOl'aeS - Req. de 13-4. - no MRE, o crédllo eilpecial de NCr$ conchlldll em 29 de abl'll de 1958. ­

Sllvli - Req, de 15-3. Pro\'l'ogação Solícita moôlflcação de seu lIome, em 60.924,21, de.l;Linado a atendel' de~pe- A M~~a.

de validade de concurro de Asc~ng?- virtude de have.r, con~ta.!do núpcias. sa.o; de partlclp.nçiio do 13rasll na; IV lo/g 1.510-67 - Presldênc!~ dn Ho-.Jsla. - A DI'. ~ - A DP. Feira InternacIonal de Nova YOl'k. - públlca - Of, nl' 121-SAP-67, R~f.

}19 1.476-67 - Edgard Rlbeu'o .B)r- tdê ln ti R~ Ú A l~ Seco PR :''9.879-64, de 12-4, do Sr. Min.(fer. - Req. de 12-4. JustJflcnçú(l de N9 1.489 - pr~s ne a .Jl - N'I 1.498-67 - José Pereira - Req encnmlnhando Mensagem n9 D55, dooCQuéncia de ponto. - A DP. bllca - Oficio 11 .124-SAP-67, fu!f. de. 10-'L - Just.if1cação de ocorTênéln Sr. presidente da Rcpilbllca, que 6tllJ-

],9 1.477-6'1 _ Antõltlo Luiz de PR 9.40~-66, 12.3~67, do Sr. :Minls- dj) ponlo. - A DI'. mete dellberação do CH o drcl'cto-if.'lClIl'valllO _ Rcq. de 12-4,. F'él·lu3. _ tI'O ,do Ex~erior, Assmllo3 do G.!lblnete- NQ 1.499-67 - CiceJ'o Leonll.l'do S(J- n9 322, 7.4.67, Que eslnbeeIce ilml­

-A DP. Clvl!, Mensagem n9 360, restlt.ulndo brlnho _ Req. dc 10-4, _ .J1Lo;tilica- taçõcs 110 l'eJjjllstnmento de alullu{lsa.ut6grafo do -projeto de lei numero ção de ocorrência (le ponto À c dá OUt.I85 providências, _ A MCS[1,.3.984-66, 1ur Isent.a do !mpõstc de Dl" . 'N0 1.511-67 _ Presld611cla Oa. Re~Importação e do impÕ'Jto sõbt:e produ- N9 1.500-61 _ Cicera Leonardo SQ- pública _ Oficio n? 122-SAP-67. de:05 i11(1. e(Julpm~ento~ destt~ltd(l_S II brlnho _ Req. de 31-1. _ Justlff:..- 12-4. Ref. PR 52.932-60, do SI'. Mln.ampll<1çllo éle!1Íbtlcll de pr~mndtl> de cação de ocotl'êncla.de ponto, -A do Gabinete CivIl, encnmlnhalll'omadeira. - A l~ Seco D1'. MenMgelll n9 356, do Sr. Presidente

N9 1.490-07 _ João Cl'lolndli To- N? 1.501-67 - Luiz Carlos Gomes da República que submete a delJb~-lent.\no Rlbelro - Req. de 7-4. - Mendes - Req, de 13-4. - Justifica- ração do CN o texto do decretu-leiSalárlo-fRmm.... - A DP. . ção de OCOITllnCI!L de ponto. - À n9 321, de 4.4.67, qUe (Já nJvn reún-

N9 1.491-61 - MTPS. - Aviso 1Iá- 01'. ção ao at't. 52, da. lei- n? 1;'020-66 ~_I.mero OM-SL-GB n? 963. dc6-4. tlô N? 1.502-67 - Jocenllc1o DlIntn,s Olt- tel'lldo pelo decreto 174-67 que' dl~­Sr. Mln. ~1Iellminha11do resposta. ao velra - ?-cq. de 13-4. - JustitIclIçao pÔQ e6l:tre promoção de olJch.is d~RI n? 4,036-65, do Sr. Depuf.ndo Jar. de ocorrencll. de ponto. - A DI'. Ael'Omiutlca. - A ,Alesa..Voe Sllld Cu!)', atravê~ da Delegacia N9 1.503-67 - Atyr Emilia de Aze- N9 1,512-07 _ Lcda Sérgio' vlccn­Regional do Trabal110. as. - A l~ vedo Lllccl - Rcq. de 13-4. - BoUcltn tini _ Req. de 13-4. _ Ju..~tl!lea"ãoSec . cel'Udão de elMos sÕbre concurso (llJ d ~

N\> 1.~492-G7 _ Edgllrd Rleblro Bor- OficlaLLelllslattvo realizado em 1947. e Ocorrl!ncla de ponto. - A Dl'.ges - Req. de 111-4, - JustlflclIçã{l - A DO,.. N? 1.513-67 -' Diret.orla de '\.l8j~­de ocorrência. de ponto. _ À DP. N9 1.504-67 - Mario. Oúlce de Mel- têncta Médica - Oficio 345-6'/, de

m 1.493-67 _ Bccrct03rla Gel'll,l da lo e Cunha ~~,Souza Gtl~des - Req. 5-4. do Sr. Diretor, comunicando In­Preslilêllcla. - Oi. n Q 1-(17. de 15-~, de 13-4, &OhCl,ando cerh~ão de da- t!'t'tupçlío de férU1S do Dl', Vlct.{lrcomunicando li. lotação naquela s~~ dO$ sObre conc~r50 de Oficial Legls- 'I'111lnm'l e Antônio Arcanjo 01119 _cl'etaria, Seção Atas. dos funcioná- lattvo. - A Dei. . A DP. 'rios Jo,,! LY:a. Barroso ortega.l, Car- N.9 1.505-117 _ Maria Dulce de Mel- N9 1.514-1J7 - Manosl Litmeu Tllll­los Brn~n Atnújo e Flávio Bastos Re- lo li Ounha de Souza. Guedes _ Beq. bõ - Rcq .• de 12-4. - prorrogaçãomos. - A Or· de 13-4. SOIlCltlllldo averbação, em de prazo de valldnde de concUl'so de

N9 1.494-67 .- Pedro SlIl'érlo dos seus llsseninment.os funcionais, de- Asccnsorista. - .A OP.S,!'-nlos - Req. de 13-4. - JustlflcP;- eloglos eonstantes em Atll.s da. aom~ N9 1.515-07 _ José Fortes ela SU-çao' de ocol'rência de ponto. - A DP. Jnq. que menciona. A DP.. va _ Req. de 13-4. _ Just.Jifea úo

N9 1.495-07 - Ariyson Braga Horta. N9 1.506-67 - Maurlles da Silva - de DCofl'encla de ponto A DIl- fu!q. de 12-4, - Justificação de Req. de 12-4. - Wcença pal"R tra- • - .ocorrência de ponto. - A D1'. taniento de sat1de, - A DAM. N" 1.516-67 - Senado Federal _

. N 1 5 "7 OficIo 119 906, de la-4, do Sr. 19 secN9 1. 41/0-67 - Senado Fedeml - 9, 07-u - Flory Santos Perel- comunicando aprovação sem Hlte ~a.'

Oficio n9 907, de 13-4, do Sr. 19 Seo, ra P~t1'az - Req. ~e 13-4. - Justt~ ção e eDvlo ao Sr. Presidente da'ne:comunicando aprovação sem 1I1tcrar;fto f1caçao de ocorrênCIa. dtl ponto, - A pública. de prtJjcto de lei n9 4 073 6'1p/Scnado ê enCamJnh!lJ;Dento so Se- DAM. . que autoriza o Poder Exectitl~ - é.n110r Presidente da Repnbllclt. de pro- N9 1.508-67 - Presidência da Re-. abrir ao Congresso o cl'édit<J eojeto de lel 111 4,068-A-66-CD, que atl- pública - Of. 104-SAP-67, de 10-4, çial dtl NCr$ 3 000 00000 para. :~::tol'i~ Poder, Executivo a. abrir, ao .ReI, :P'.R 11.699-65, do Sr. M111. ell- I d '" . p"

Mln. Justiça, o crédIto espccilll de caminhando Mensagem 119 341, do Sr. ~f:~so :. r.,lISJ:!ens aéreas a cOl\gres~NCrS 3,291.676,93. destinado a aten- Presidente d«. Repúbllclt relativa 11' •der despesas decorrentes de pagamento Projeto de lei Que revJg01'lt o art. 26 ------------.....:..-­de gt'lltl!lcação de função policial 1m- do projeto de lei n~ 4.809 de 1.12.05, A Ata da 35" Sessão noturnatttulda pela lei 4.878, de 3.12.65. - que i1prOVa o plano Diretor do De- '1B d b 'I d l' 6 •A 1. Se". senvolvlmento do Nordeste para os ne e a ri e 9 7. será

.N9 1.497-67 - Selll\do Fedeml - anos de 1966, 67 e 68. - A Mesa. publicada em suplemento àOficio n9 908, de 13-4, do Sr. l~ Sec, N9 1.509-61 - Presidência da. Re- . . •cOlllunioando aprovl\Ção l/a1teraçAo p(lbllc!\ :- Of. nQ 98·S~P-67. ref, PR pr~sente edlgao

·'ÂGtMA ORfGtMAlEM BRANCO ..

-PREÇO D~STE NUME~O. N(:r$ 0.01