huambo apresentacao sintese_2009_10_01_ambiente

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Estrutura da Apresentação

1. Enquadramento

Conteúdo Material

2. Metodologia Aplicada

Método de “Planeamento Iterativo”

3. Caracterização e Diagnóstico

Levantamento Biofísico

Levantamento de Funções Urbanas

Síntese Quantitativa

4. Proposta Vocações Princípios de Ordenamento Proposta de Zonamento Opções de Zonamento Estatísticas de Usos do Solo Estrutura Verde Urbana Condicionantes Rede Viária Infra-estruturas

5. Equipamentos de Uso Colectivo

6. Unidades Operativas de Planeamento de Gestão

Indicadores Urbanísticos

7. Operacionalização

Faseamento da Execução

Instrumentos de Viabilização Financeira

8. Continuidade do Processo

Seguimento


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Enquadramento


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Enquadramento


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Enquadramento (cont.)

ÂMBITO TERRITORIAL DOS PLANOS TERRITORIAIS

Lei n.º 3/04 de 25 de Junho, Artº 28º


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Enquadramento (cont.)

Os Planos apresentarão propostas de organização espacial, nomeadamente de Ordenamento do

território, Classes de uso (avançando propostas de densidades de ocupação e optimização de

infraestruturas), Modelo de ocupação, com criação de Unidades de Planeamento e Gestão,

Definição temporal de estratégias de execução e Base para planos parciais de pormenor

Dado o carácter eminentemente urbano do território em questão, revestem-se de particular importância os seguintes aspectos:

• Definição dos perímetros urbanos e passíveis de urbanização, de modo a enquadrar todas as classes de uso urbano do solo;

• Classificação do espaço por categorias de uso, resultantes em unidades operativas de planeamento e gestão

• Definição e regulação do solo, resultante da sua classificação, em razão de aptidões naturais e actividades dominantes

• Referenciação e caracterização de condicionantes e servidões existentes e decorrentes da proposta do plano

• Referenciação e caracterização dos sistemas existentes e propostos de infra-estruturas e redes gerais de equipamento e serviços


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Conteúdo Material

Segundo a Lei nº 3/04 de 25 de Junho, os Planos serão concretizados primordialmente em:

• Estudos de Caracterização do Território

• Planta de Condicionantes

• Planta de Ordenamento

• Programa de Execução

• Regulamento

• Relatório fundamentado das soluções propostas

• Directrizes programáticas sobre a execução


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Metodologia Adoptada


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Método de “Planeamento Iterativo”

Recolha de Dados e Produção de uma base

Recolha de dados temáticos

Levantamento de projectos em curso e já aprovados

Levantamento de caracterização (no terreno)

Completamento da Informação

FASE I - LEVANTAMENTO


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Análise da vocação do território numa perspectiva regional e de aptidão

Produção de uma Proposta de Plano

Discussão da proposta com entidades locais

Recolha de informação específica para formulação de novas orientações do plano (em função das sugestões e das fragilidades detectadas)

Síntese e análise das implicações da proposta

Teste de impacto e viabilidade

Refinamento da análise da localização e dimensionamento de equipamentos e infra-estruturas

Método de “Planeamento Iterativo” (cont.)

FASE II – ANÁLISE E PROPOSTA


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Exemplo: Versão Preliminar “Intenções de Ordenamento” - Cachiungo


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O processo termina quando se alcança uma estabilização das sucessivas versões do plano, correspondente a uma concordância dos vários actores do processo relativamente à proposta e à robustez da proposta quanto ao seu impacto e à sua viabilidade. Segue-se a redacção do regulamento, a finalização técnica e a sequência que leva à sua aprovação.

Método de “Planeamento Iterativo” (cont.)

FASE III - FINALIZAÇÃO


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Caracterização e Diagnóstico


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Levantamento Biofísico

ORIENTAÇÃO DE ENCOSTAS - Bailundo HIPSOMETRIA - Cachiungo

USO ACTUAL DO SOLO - Mungo DECLIVES - Londuimbali


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Levantamento de Funções Urbanas Bailundo


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Síntese Quantitativa

SITUAÇÃO EXISTENTE

A população de projecto corresponde a um cenário limite construído com base no levantamento do edificado efectuado, dimensão média do agregado familiar e perspectivas de crescimento populacional para um horizonte temporal de 10 anos

Dados de Base BAILUNDO CACHIUNGO LONDUIMBALI MUNGO

Número de Edifícios 6083 2978 996 3691

Número de Habitações 5957 2895 897 3654

População Existente (Estimativa) 41699 20265 6279 25578

Área Edificada 1100 ha 389 ha 463 ha 316 ha


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Proposta ∙ Vocações

∙ Princípios de Ordenamento

∙ Proposta de Zonamento

∙ Opções de Zonamento

∙ Estatísticas de Usos do Solo

∙ Estrutura Verde Urbana

∙ Condicionantes

∙ Rede Viária

∙ Infra-estruturas

∙ Equipamentos


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Vocações

Cachiungo - Importante plataforma local de permuta de bens e serviços, apoiada na

proximidade à cidade do Huambo e no potencial de fixação de actividades económicas induzida

pela reactivação dos Caminhos de Ferro de Benguela, proximidade do Porto Seco da Chicala-

Choloanga e existência do Instituto Politécnico

Bailundo – Ponto de instalação de serviços de natureza comercial e industrial, de serviços

públicos técnicos e administrativos servindo os municípios adjacentes. Explorar a tradição

cultural do Bailundo (criação de centros culturais ou “oficinas” culturais, produção de

artesanato, promoção turística)


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Vocações (cont.)

Londuimbali - Local de referência de estadia. Explorar o seu potencial paisagístico

turisticamente e localizar serviços orientados para o viajante como hotelaria, restauração e

comércio ou pequena indústria ligada aos transportes. Manter a agricultura como forma

complementar de criação de riqueza no agregado familiar

Mungo – Privilegiar a valorização dos recursos locais, a produção agrícola e a indústria de

processamento de produtos agrícolas como as actividades de diferenciação e de sustentação

económica. Há indicações sobre o potencial da exploração mineira embora não se disponha, à

data, de dados que permitam avaliar a sua viabilidade


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Princípios de Ordenamento

• Reabilitar e consolidar o centro urbano existente e travar a construção desordenada

• Densificar a ocupação tornando-a mais sustentável

• Planear para um máximo de duplicação da população existente em 10 anos

• Execução faseada do plano consoante o crescimento populacional

• Reservar áreas de expansão do tecido urbano e espaços para infra-estruturas e equipamentos

• Manter tanto quanto possível os usos actuais do solo, promovendo a sua alteração de forma

planeada e na medida das necessidades


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Princípios de Ordenamento (cont.)

• Evitar intervenções radicais e de elevado custo na malha urbana

o Reabilitar alguns caminhos existentes estruturantes

o Respeitar os quarteirões e o edificado existentes

• Criar alternativas ao tráfego de atravessamento

• Salvaguardar valores naturais e enquadrar zonas de uso colectivo com estrutura verde

• Demarcar áreas de fixação empresarial e industrial

• Contextualizar morfológica e funcionalmente as Reservas Fundiárias definidas pela DPOTUA


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Proposta de Zonamento Cachiungo

Área do Perímetro Urbano: 786,9 ha População de Projecto 41.300 hab

AV Protecção e Enquadramento


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Opções de Zonamento Cachiungo


• Zona catalisadora da revitalização da Sede

do Cachiungo através de uma ocupação

multifuncional e de densidades mais

elevadas.

BAIRRO SEDE


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Opções de Zonamento Cachiungo (cont.)


• Criar um parque industrial infra-

estruturado, complementado por uma área

de fixação empresarial

ZONA INDUSTRIAL


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• Atribuir autonomia funcional e controlar o

aumento populacional como forma de

diminuir o número de atravessamentos

• Criação de uma barreira verde de

enquadramento da ferrovia

ZONA SUL


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• Zona de expansão para nascente, a

concretizar apenas se o crescimento

populacional o justificar.

BAIRRO GOMES


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Proposta de Zonamento Bailundo

Área do Perímetro Urbano: 1 196,2 ha População de Projecto 76.500 hab



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Opções de Zonamento Bailundo



estruturado complementado por uma área

de fixação empresarial

• Potenciar a vocação industrial e logística,

sustentada na proximidade e facilidade de

acesso ao Alto-Hama

ZONA INDUSTRIAL


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Opções de Zonamento Bailundo (cont.)


• Pólo com função terciária, aproveitando a

localização junto à estrada nacional,

realizando o efeito de rótula funcional

entre a zona industrial e empresarial, zona

habitacional de alta renda, reserva

fundiária e centro

ZONA TERCIÁRIA POENTE


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• Eixo de desenvolvimento preferencial

apoiado na estrada nacional

• Beneficiar da boa acessibilidade para a

constituição de uma área de comércio de

serviços.

ZONA DE EXPANSÃO SUDOESTE


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• Constituir um corredor verde de

valorização do espaço (nomeadamente em

torno das futuras instalações hoteleiras) e

conexão ecológica nascente-poente

ZONA DA PISTA DE AVIAÇÃO


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Proposta de Zonamento Londuimbali

Área do Perímetro Urbano: 609,1 ha População de Projecto 24 055 hab



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Opções de Zonamento Londuimbali


• Grande avenida arborizada ao longo da

actual localização do aeródromo

• Concentrar equipamentos, serviços e um

espaço público de qualidade superior

AVENIDA CENTRAL (Bº BANDEIRA)


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Opções de Zonamento Londuimbali (cont.)


• Afirmar a malha reticulada existente, em

particular no Bairro Dangereux

MALHA RETICULADA


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Opções de Zonamento Londuimbali (cont.)


• Zona habitacional de renda alta com uma

morfologia de grande desafogo e áreas de

construção acima da média

• Grande pólo de equipamentos desportivos

de escala supra-municipal

ZONA DE RENDA ALTA BAIRRO CATAUTAU


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Proposta de Zonamento Mungo

Área do Perímetro Urbano: 651,8 ha População de Projecto 52.211 hab



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Opções de Zonamento Mungo


• Centro administrativo e do espaço público

e urbano do Mungo, afirmando-se como

porta de entrada da sede do município

ALAMEDA


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Opções de Zonamento Mungo (cont.)


• Assegurar a salvaguarda de espaço para a

necessidade de efectivação de alternativas

viárias ao tráfego de atravessamento

RESERVA DE ESPAÇO CANAL PARA VARIANTES


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Opções de Zonamento Mungo (cont.)



estruturado e enquadrado em zonas verdes

como forma de minimização de impactes

negativos

ZONA INDUSTRIAL


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Estatísticas de Usos do Solo

USO DO SOLO – Utilização predominante de um terreno

Cachiungo Bailundo


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Estatísticas de Usos do Solo (cont.)

USO DO SOLO – Utilização predominante de um terreno

Londuimbali Mungo


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Cachiungo Bailundo

ÁREA BRUTA DE CONSTRUÇÃO – Soma da superfície edificável dos pisos de um edifício


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ÁREA BRUTA DE CONSTRUÇÃO – Soma da superfície edificável dos pisos de um edifício

Londuimbali Mungo


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Estrutura Verde Urbana Conceito

A identificação de uma Estrutura Verde Urbana foi encarada como uma oportunidade de estruturação do Território, pelo estabelecimento de uma estrutura verde contínua, em diferentes escalas.

Objectivo

Assegurar o desempenho dos processos ecológicos, favorecendo o desenvolvimento sustentável, criando

uma maior riqueza biológica e salvaguardando os sistemas fundamentais para o equilíbrio ecológico da

cidade.

Principais obstáculos

• Impermeabilização e compactação

• Fragmentação

• Qualidade do ar

• Composição florística (diversidade de espécies)


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Estrutura Verde Urbana (cont.) Funções

Ambientais

• Regulação hidrológica (prevenção contra cheias urbanas)

• Regulação bio-climática da cidade

• Diminuição da concentração da poluição nos centros

urbanos (melhoria da qualidade do ar)

• Contribuição para o equilíbrio ecológico (protecção do

solo e da água)

• Preservação da biodiversidade

Sociais & Culturais

• Utilização como espaços lúdicos e recreativos

• Contribuição para a manutenção da ligação da população

urbana às práticas agrícolas, numa perspectiva cultural e

pedagógica

• Promoção do bem-estar - capacidade restaurativa

• Constituem o espaço de uma grande parte das relações

socais ao ar livre

• Aumento da qualidade estética da paisagem

• Protecção e enquadramento de elementos patrimoniais


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Estrutura Verde Urbana (cont.) No Zonamento

Ecologia

• Promover a continuidade ecológica

• Proteger valores naturais e preservar a paisagem

• Criar condições de preservação da bio-diversidade

• Aumentar a infiltração e retenção de água da chuva

(plantação e manutenção de vegetação)

• Diminuir a escorrência superficial (mantendo zonas

permeáveis e os canais naturais existentes)

Forma

• Os pólos funcionais diversificados contribuem para

limitar as deslocações (diminuição de poluição e consumo

de combustível)

• Aumentar as densidades, tendencialmente junto aos

pontos de melhor acesso, mas não excessivamente para

não encorajar a criação de edificação compacta

(diminuição da área impermeabilizada)

• Aumentar a atractividade dos espaços centrais através da

criação de mais zonas verdes (mais locais de estadia e de

relacionamento social)

• Privilegiar a reabilitação em vez de construções novas

• Estender a envolvente natural para o interior do espaço

urbano


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Estrutura Verde Urbana (cont.) Escalas

Estrutura Verde Urbana

Principal Secundária

• Áreas Verdes de Protecção e

Enquadramento

• Áreas Verde de Recreio e

Lazer

• Áreas envolventes de

equipamentos

• Vias arborizadas

• Pequenos parques e jardins

• Logradouros

• Espaços verdes em zonas de

expansão


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Estrutura Verde Urbana (cont.) Exemplo: Cachiungo


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Estrutura Verde Urbana (cont.) Estatísticas

Superfície

Cachiungo Bailundo Londuimbali Mungo

ha % total

plano ha

% total

plano ha

% total

plano ha

% total

plano

Edificada Área Verde de Recreio e Lazer

4,4 1% 11,6 1% 3,3 1% 2,3 0%

Não Edificada

Equipamentos, AV de Recreio e Lazer

60,5 8% 126,3 11% 45,8 8% 50,4 8%

Logradouros Privados 417,9 53% 661,1 55% 314,0 52% 341,9 52%

Área Verde de Protecção e Enquadramento

140,6 18% 141,9 12% 161,8 27% 108,4 17%

Superfície em Estrutura Verde Urbana 623,4 80% 940,9 79% 524,9 88% 503,0 77%

Capitação de Espaços Verdes de

Recreio e Lazer (m2 / hab) 21,8 26,2 23,5 13,8

NOTA: Actualmente a Sede do Município do Cachiungo conta com 83% de Espaços considerados Estrutura Verde Urbana


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Condicionantes Bailundo

• Como definido pelo art.º 20º do Decreto nº 2/06 de 23 de Janeiro, os terrenos que, pelo seu fim especial, se impõem como condicionantes do crescimento urbano, devem ser qualificados como Terrenos Reservados.


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Rede Viária

• Rede Nacional Principal - troços de estrada nacional, sendo estes os corredores com maiores

fluxos de tráfego

• Rede Urbana Primária - vias essencialmente colectoras, de características urbanas ou

interurbanas

• Rede Urbana Secundária - vias com funções de serviço urbano, asseguram uma ligação

secundária intra-urbana ou distribuição de tráfego que a rede viária local complementa

• Rede Urbana Local - vias de acesso directo aos lotes

HIERARQUIA DA REDE VIÁRIA


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Rede Viária (cont.)

Londuimbali


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Perfis Transversais Tipo

Pre

fere

ncia

l M

ínim

o

Rede Urbana Primária Rede Nacional Principal


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Perfis Transversais Tipo (cont.)

Rede Urbana Local Rede Urbana Secundária

Pre

fere

ncia

l M

ínim

o


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Infra-Estruturas Bailundo

ABASTECIMENTO DE ÁGUA


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CAPTAÇÃO

Desactivação da captação da Jamba - Captação no rio Colele satisfaz necessidades actuais (Urgente

constituir um perímetro de protecção da origem de água)

Para cenários futuros – ampliação da captação do Colele: ETAPA 1: - Construção civil para o HP - Q=600 m³/h; - equipamentos electromecânicos, instrumentação e instalações eléctricas para situação

intermédia - Q=300 m³/h. ETAPA 2: Instalação de equipamentos electromecânicos , instrumentação e instalações eléctricas

para os caudais do estágio final (600 m³/h).

ETA Etapas de tratamento (água superficial): pré-oxidação + ajuste do pH + coagulação +floculação + decantação + filtração +desinfecção final ETAPA 1: Linha de tratamento para tratar 300 m³/h, que permita operação por diferentes períodos

(ex: 8h/dia, 16h/dia ou 24h/dia), consoante as necessidades. ETAPA 2: Segunda linha dimensionada para tratar mais 300 m³/h.


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RESERVA Capacidade existente é insuficiente para necessidades actuais. Ampliação gradual das reservas:

ETAPA 1: ao lado do RV-002, construir 2 células de 2000m3, perfazendo uma capacidade de 4500 m3. ETAPA 2: Construção de um volume adicional de armazenamento de 10 000 m³, totalizando uma

capacidade de 14 500 m³ (30 horas de reserva).

ADUÇÃO Desactivação do sistema adutor da Jamba. A curto/médio prazo, construção de nova conduta entre a origem do Colele e os reservatórios, com capacidade para 600 m³/h.


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Rede de distribuição

Três patamares de pressão: • amarelo - entre 1617 e 1560 m • laranja - entre 1560 e 1525m • vermelho - entre 1525 e 1490m

Controlo das pressões máximas na rede no HP com válvulas redutoras de pressão


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Infra-Estruturas (cont.) Mungo

BaciaQp AR

(l/s)01 6502 1603 2804 16

SANEAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS DOMÉSTICAS

Infra-estruturas propostas: Interceptores e emissários: 17 km Condutas elevatórias: 4 km Colectores: 28 km Estações elevatórias: 3 ETAR: 1

Bacias – pontos de recolha e de tratamento propostos: Bacia 01 (412 ha) IT-001; Bacia 02 (59 ha.) EE-002 IT-001; Bacia 03 (149 ha.) EE-003 IT-001; Bacia 04 (102 ha.) EE-004 IT-001;


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Infra-Estruturas (cont.) Mungo

SANEAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS DOMÉSTICAS

ETAR constituída por duas linhas em paralelo, dimensionadas para metade do caudal total, garantindo maior flexibilidade de exploração, conforme as necessidades.

Tratamento das águas residuais através de sistema de lagunagem, adoptando-se um dos esquemas seguintes:

Tanques Imhoff Lagoas de MaturaçãoLagoas FacultativasTanques Imhoff Lagoas de MaturaçãoLagoas Facultativas

Lagoas Anaeróbias Lagoas de MaturaçãoLagoas FacultativasLagoas Anaeróbias Lagoas de MaturaçãoLagoas Facultativas

ou

Vantagens: - Simples operação; - Encargos de exploração reduzidos.

Desvantagem: -Necessidade de áreas de implantação das ETAR significativas Para o HP, estima-se que seja necessário: 10.0 ha para a IT-001.

Meio receptor: IT-001 Ribeiro do Açude, afluente do Rio Luvulo, situado a Noroeste do Mungo.


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Infra-Estruturas (cont.) Cachiungo

DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS

Bacia Área (ha)I+20%

(mm/h)Qp (m3/s)

PD01 64 85 6.0

PD02 96 79 8.4

PD03 39 99 4.2

PD04 30 120 4.0

PD05 16 121 2.1

PD06 46 98 5.0

PD07 14 138 2.2

PD08 49 109 5.9

PD09 19 113 2.4

PD10 40 88 3.9

PD11 57 98 6.2

PD12 54 88 5.2

PD14 25 128 3.5

PD13 52 117 6.7

PD15 94 91 9.5

PD16 10 153 1.7

PD17 9 132 1.3

Q = CIA I = 443,2t-0.402

Período de retorno = 10 anos


Grande percentagem de terreno natural não impermeabilizado

Infiltração de parte significativa do caudal pluvial

Adopção preferencial de soluções de drenagem por escoamento superficial (caleiras e valetas)

Baixo investimento e facilidade de manutenção (limpeza, obstruções)

50



Solução do tipo caleira

Solução do tipo valeta


51



Colector PluvialColector Doméstico

Solução do tipo colector (rede separativa)

Arruamentos extensos e muito planos – impossibilidade de drenagem superficial – adopção de soluções de drenagem por colector com dispositivos de recolha (grelhas, sarjetas, sumidouros). Adopção de sistema seja separativo - sistema de drenagem pública constituído por duas redes distintas, uma destinada às águas residuais domésticas e industriais e outra à drenagem de águas pluviais ou similares.

PRINCÍPIOS DE CONCEPÇÃO • Maximizar áreas de drenagem superficial • Sectorizar bacias de drenagem (maior número de

pontos de descarga) para reduzir extensão e secção dos sistemas de drenagem


52

Infra-Estruturas (cont.) Londuimbali

GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS

Directrizes principais do sistema a conceber:

• garantia de serviço de recolha e transporte de RSU a toda a população;

• medidas de reutilização dos materiais, reciclagem e remoção selectiva (redução

das quantidades de resíduos para aterro);

• sensibilizar as populações para a vantagem da triagem de resíduos na fonte, como

forma de aumentar a reciclagem dos materiais;

• preservar boas práticas, nomeadamente aproveitamento de resíduos orgânicos

(por exemplo, para alimentação de gado);

• erradicação de “lixeiras” activas.


53



Horizonte de projecto - produção e recolha de 19 ton/dia de RSU, correspondentes a 96 m³/dia.

Implementação de dispositivos de recolha:

ETAPA 1 • Distribuição de cerca de 100 contentores para recolha de RSU; • Implementação de 80 papeleiras; • Instalação de cerca de 30 ecopontos.

ETAPA 2 • Função da análise da eficiência da Etapa 1. Para máxima expansão urbanística,

estima-se um total de 250 contentores (mais 150 que na etapa anterior), o mesmo número de papeleiras e 50 ecopontos (mais 20 que na etapa anterior).


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Aterro Sanitário - componente essencial de um Sistema de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos: como solução única de tratamento ou como complemento indispensável de outros processos de tratamento de RSU.

Estimativas até ao ano horizonte de projecto: • Quantidade de RSU recolhidos até ao final do período de exploração 45 500 ton • Volume de RSU a depositar em aterro até ao horizonte de projecto 65 000 m³ • Volume de terras para recobrimento diário, taludes e vazios 9 750 m³ Este tema carece de discussão alargada, de âmbito regional, pois é condicionado por factores que não dependem só do município (economias de escala decorrentes da coordenação com outros municípios; optimização do número, capacidade e percursos dos veículos de recolha; gestão integrada e optimizada dos sistemas de recolha e tratamento; sistemas multimunicipais de valorização de resíduos).


59

Infra-Estruturas (cont.)

Mungo DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉCTRICA E TELECOMUNICAÇÕES

Consolidação e crescimento das redes eléctrica e de telecomunicações devem seguir a ordem

faseada na perspectiva do desenvolvimento e crescimento sócio-económico sustentado das

populações a par do seu bem-estar e conforto e segurança.

Objectivos a atingir:

• Soluções com carácter modular que permitem crescimentos integrados;

• Uniformização de carácter global (protocolos de redes globais) nas várias redes;

• Fiabilidade dos serviços a fornecer (Energia e Telecomunicações);

• Facilidade de operação e de manutenção;

• Garantia de fornecimento de energia eléctrica e serviços de telecomunicações aos

utilizadores finais quer sejam de carácter colectivo quer sejam particulares/privados.


60


Mungo

PRINCIPIOS DE CONCEPÇÃO

Estabelecimento de uma rede de Média Tensão Pública, com topologia em anel, a 15KV, com

origem nas subestações/ centrais eléctricas da rede nacional, interligando a Postos de

Transformação, localizados de acordo com a malha urbana.

Instalação de um conjunto de Postos de Transformação (15/0,4KV, 1x630/2x630KVA), a partir dos

quais serão abastecidos Equipamentos Públicos, Sistemas de Iluminação Pública e consumidores

particulares.

Abastecimento de energia eléctrica em Média Tensão (MT) a edifícios privados com potências instaladas elevadas (igual ou superior a 100KVA), com Posto de Transformação de cliente.

Abastecimento em Baixa Tensão (BT), a partir dos Postos de Transformação da rede pública, a

consumidores particulares, para potências inferiores a 100KVA.

Alimentação de iluminação pública, a partir dos Postos de Transformação da rede pública.

ENERGIA


61


Mungo

Estabelecimento de uma rede de telecomunicações, com topologia em estrela, deverá ter o seu

início numa central de telecomunicações que albergará espaços técnicos para serviço público e para

operadores privados.

TELECOMUNICAÇÕES

ENERGIA TRAÇADO EXEMPLIFICATIVO DA REDE DE MÉDIA TENSÃO


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70

Equipamentos de Uso Colectivo


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71

Equipamentos Mungo

• As áreas reservadas para equipamentos deverão ser ocupadas como espaços verdes até que o equipamento a que se destinam seja construído.


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Equipamentos Mungo (cont.)

Área Total a

Ceder

(m2)

Capitação da

Área a Ceder*

(m2/hab)

Área Reservada

(m2)

Capitação da

Área Reservada

(m2/hab)

População Total

Prevista

(hab)

Equipamentos 504 460 9,7 620 385 11,9 52 211

Equipamentos em Espaços

Verdes de Recreio e Lazer 446 466 0,9 27 532 0,5

Total 950 926 10,6 647 917 12,4

Educação Proposto (Novo) Total

(nº de salas) (ABC em m2) (nº de salas)

Jardim de Infância 88 13 200 89

Escola Básica 1º Ciclo 55 10 230

182 Escola Básica 2º e 3º ciclos 71 17 466

Escola Secundária 42 10 710

Total 256 51 606 271

Sector Tipologia Proposto (Novo) Total

(unid.) (ABC m2) (unid.)

Desporto

Pequeno Campo de Jogos 7 7 840 9

Grande Campo de Jogos 4 30 000 4

Pavilhão Multi-Usos 2 2 880 2

Solidariedade e Segurança

Social

Creche (1 por JI) (280 m2 por

unidade) (1 por JI)

Atelier de Tempos Livres 7 2 520 7

Centro Cívico 3 1 200 4

Segurança Pública Quartel de Bombeiros 1 1 825 1

Ca

pit

aç

õe

s

Ed

uca

ção

R

esta

nte

s T

ipo

logia

s


Governo Provincial

do Huambo

73

Equipamentos Cachiungo

Área Total a

Ceder

(m2)

Capitação da

Área a Ceder*

(m2/hab)

Área Reservada

(m2)

Capitação da

Área Reservada

(m2/hab)

População Total

Prevista

(hab)

Equipamentos 518 388 12,6 285 639 6,9 41 289



Total 564 751 13,7 329 410 8,0







Total 191 36 009 229



Desporto





Social


unidade) (1 por JI)



Segurança Pública Quartel de Bombeiros 1 1825 1

Ca

pit

aç

õe

s

Ed

uca

ção

R

esta

nte

s T

ipo

logia

s


Governo Provincial

do Huambo

74

Equipamentos Bailundo

Área Total a

Ceder

(m2)

Capitação da

Área a Ceder*

(m2/hab)

Área Reservada

(m2)

Capitação da

Área Reservada

(m2/hab)

População Total

Prevista

(hab)

Equipamentos 968 613 12,7 533 556 7,0 76 483



Total 1 052 746 13,8 649 606 8,5







Total 315 62 073 395



Desporto





Social

Creche (1 por JI) (280 por unidade) (1 por JI)



Segurança Pública Quartel de Bombeiros 1 1 825 1

Ca

pit

aç

õe

s

Ed

uca

ção

R

esta

nte

s T

ipo

logia

s


Governo Provincial

do Huambo

75

Equipamentos Londuimbali

Área Total a

Ceder

(m2)

Capitação da

Área a Ceder*

(m2/hab)

Área Reservada

(m2)

Capitação da

Área Reservada

(m2/hab)

População Total

Prevista

(hab)

Equipamentos 289 444 12,1 103 642 4,3 24 055



Total 315 241 13,8 136 758 5,7







Total 63 11 391 121



Desporto





Social


unidade) (1 por JI)



Segurança Pública Quartel de Bombeiros 1 1328 1

Ca

pit

aç

õe

s

Ed

uca

ção

R

esta

nte

s T

ipo

logia

s


Governo Provincial

do Huambo

76

• Áreas de intervenção em termos de ordenamento do território e gestão urbanística, com

vocações individualizadas, associadas a uma única etapa de execução no faseamento do plano e

com homogeneidade de indicadores e parâmetros urbanísticos.

Unidades Operativas de Planeamento e Gestão (UOPG)


Governo Provincial

do Huambo

77

UOPG(cont.) Bailundo


Governo Provincial

do Huambo

78

UOPG(cont.) Indicadores Urbanísticos

Área de Implantação (A0) (m2): Somatório das áreas resultantes da projecção no plano horizontal de todos os edifícios incluindo anexos

Número máximo de Pisos (N): número máximo de andares ou pavimentos sobrepostos de uma edificação Área bruta de construção (ABC) (m2): Soma da superfície edificável dos pisos de um edifício

ABC = N x A0 = A1 + A2 + A3 + …

Índice de Implantação (I0): Quociente entre a área de implantação (A0) e a área de terreno (S) que serve de base à operação urbanística

I0 = A0 / S Índice de Construção (Ic): Quociente entre o somatório da área bruta de construção (ABC) e a área do terreno que serve de base à operação urbanística (S)

Ic = ABC / S = N x I0

Slote = A0 + Slog


Governo Provincial

do Huambo

79

UOPG(cont.) Indicadores Urbanísticos - Exemplos

Índice de Construção (IC) 0,51

Índice de Implantação (I0) 0,26

Número máximo de pisos (N) 2

Densidade Populacional (max) (Hab / ha) 262

Índice de Construção (IC) 1,32

Índice de Implantação (I0) 0,33

Número máximo de pisos (N) 4

Densidade Populacional (max) (Hab / ha) 405


Governo Provincial

do Huambo

80

UOPG (cont.)

Bailundo UOPG 1 (Bairro Sede)


Superfície Total (ha / % da superfície urbana)

57,1 4,8%

Superfície Máxima Edificada (ha / % da Sup. UOPG)

17,3 30,2%

Índice Máximo de Construção 0,10 a 1,80

Número Máximo de Pisos 1 a 3

Número de Habitantes (hab / % do total)

6491 8,5%

Número de Fogos (hab / % do total)

927 8,5%


Governo Provincial

do Huambo

81

UOPG (cont.) Londuimbali

UOPG 2 (Bairro Bandeira)


Superfície Total (ha / % da superfície urbana)

48,9 8,0%

Superfície Máxima Edificada (ha / % da Sup. UOPG)

9,3 19,0%

Índice Máximo de Construção 0,10 a 0,80

Número Máximo de Pisos 1 a 2

Número de Habitantes (hab / % do total)

2394 10,0%

Número de Fogos (hab / % do total)

342 10,0%


Governo Provincial

do Huambo

Estatísticas Gerais

Cachiungo Bailundo Londuimbali Mungo

Actual Proposta Actual Proposta Actual Proposta Actual Proposta

Índice de Construção médio (IC)

- 0,26 - 0,32 - 0,18 - 0,36

Índice de Implantação médio (I0)

0,06 0,21 0,05 0,22 0,02 0,14 0,04 0,23

Número de Fogos (estimativa) (f)

2 895 5 900 5 957 10 926 897 3 436 3 654 7 609

Número de Habitantes (estimativa) (hab)

20 265 41 289 41 699 76 483 6 279 24 055 25 578 52 211

Densidade habitacional média (f/ha)

7 9 5 10 2 8 9 14

Densidade Populacional média (hab/ha)

52 64 38 73 14 54 66 96


Governo Provincial

do Huambo

83

Operacionalização


Governo Provincial

do Huambo

84


Fase

Superfície Fogos

(nº)

Habitantes

(nº

acumulado)

Densidade

Populacional

(hab/ha)

Densidade

Habitacional

(fogos/ha) (ha) (% do

total)

1 411,9 52% 2 880 20 160 48,9 7.0

2 151,7 19% 922 26 616 42,6 6.1

3 140,1 18% 1 263 35 460 63,1 9.0

Reserva

Fundiária 83,3 11% 833 41 289 70,0 10.0

Global 786,9 100% 5 898 - 52,5 7.5


Governo Provincial

do Huambo

85


Fase

Superfície Fogos

(nº)

Habitantes

(nº

acumulado)

Densidade

Populacional

(hab/ha)

Densidade

Habitacional


total)

1 729,7 61,1 % 6 979 48 850 66,9 9,6

2 309,8 25,9 % 2 054 63 230 46,6 6,7

3 38,7 3,2 % 379 65 883 70,3 10,0

Reserva

Fundiária 118,0 9,9 % 1 514 76 483 89,8 12,8

Global 1 196,2 100 % 9 412 - 64,0 7,9


Governo Provincial

do Huambo

86


Fase

Superfície Fogos

(nº)

Habitantes

(nº

acumulado)

Densidade

Populacional

(hab/ha)

Densidade

Habitacional


total)

1 186,4 31% 1 096 7 675 41,2 5,9

2 144,6 24% 768 13 050 37,2 5,3

3 163,1 27% 570 17 043 24,5 3,5

Reserva

Fundiária 115,0 19% 1 002 24 055 60,9 8,7

Global 609,2 100% 3 436 - 39,5 5,6


Governo Provincial

do Huambo

87


Fase

Superfície Fogos

(nº)

Habitantes

(nº

acumulado)

Densidade

Populacional

(hab/ha)

Densidade

Habitacional


total)

1 133,5 20% 1 930 13 507 101,2 14,5

2 73,1 11% 1 156 21 598 110,8 15,8

3 337,4 52% 3 114 43 399 64,6 9,2

Reserva

Fundiária 107,9 17% 1 259 52 211 81,7 11,7

Global 651,8 100% 6 200 - 80,1 9,5


Governo Provincial

do Huambo

88

Instrumentos de Viabilização Financeira

• Investimento público – nomeadamente, por via do Programa de Investimentos Publico (PIP), o

Orçamento Municipal e do PIM

Programas do PIP - exemplos:

• Ordenamento do Território:

Projecto de requalificação dos Bairros degradados

• Ensino:

Programa de expansão escolar

• Desenvolvimento Económico e Industrial:

Projecto de criação de infra-estruturas do Pólo Industrial para a instalação de novas

unidades industriais, com recurso a investimento privado

• Infra-estruturas e Energia:

Projecto de construção de novos sistemas de abastecimento de água (captação,

tratamento e distribuição)


Governo Provincial

do Huambo

89

Instrumentos de Viabilização Financeira (cont.)

• Programas do PIP - exemplos:

• Obras Públicas:

Projecto de reabilitação de estradas, pontes e pontecos

• Transportes e Telecomunicações:

• Projecto de criação e instalação de uma rede inter-modal de transportes

• Desporto:

Projecto de criação de mais recintos desportivos

• Acção Social

Projecto de construção de PIC-PEC, em todos os municípios

• Investimento privado de promotores imobiliários

• Parcerias Público-Privadas

• Apoio por parte do tecido empresarial sedeado na província

• Financiamento por via de contratos publicitários


Governo Provincial

do Huambo

90

Continuidade do Processo


Governo Provincial

do Huambo

91

Continuidade do processo

Equipamentos Colectivos

Projecto de Infra-estuturas urbanas

Relatório Regulamento

VERSÃO PRELIMINAR DO PLANO

Pro

ced

imen

to d

e E

lab

ora

ção

Índices e Parâmetros Urbanísticos

Apreciação pela DPOTUA e Comissão Consultiva Provincial

Revisão da Proposta

Parecer Positivo

1ª VERSÃO DO PLANO

Em Curso

Realizado


Governo Provincial

do Huambo

Pro

ced

imen

to d

e A

pro

vaçã

o

92

Continuidade do processo (cont.)

1ª VERSÃO DO PLANO Apreciação pela DPOTUA e Comissão

Consultiva Provincial

Produção de parecer (30 dias)

Revisão e Consolidação da Proposta

Aprovação pelo Ministério do Urbanismo e Habitação

Verificação da Legalidade da Proposta

Decreto nº 2/06 de 23 de Janeiro (REPTUR) Artº. 88º - 92º

Ratificação em Conselho de Ministros

Pro

ced

imen

to d

e E

lab

ora

ção


Governo Provincial

do Huambo

93

Dotação da DPOTUA de meios técnicos e físicos para a futura elaboração, execução e

acompanhamento de Planos Territoriais:

• Desenvolvimento conjunto - entre a Austral-Investek e os Técnicos da Administração - de

procedimentos técnicos no âmbito do planeamento territorial, através de acções de

formação dirigidas aos quadros da Administração Pública;

• Equipamento do gabinete da DPOTUA com meios físicos necessários.

Dotação das Administrações Municipais de meios informáticos e sistema de informação geográfica.

Alargamento do processo de planeamento à totalidade do território municipal

Seguimento


Governo Provincial

do Huambo

94

Agradecimentos

Agradecemos às Administrações Municipais e Direcções Provinciais a hospitalidade e boa

colaboração bem como o fornecimento de informação vital à elaboração deste Plano.


Governo Provincial

do Huambo

95

Contactos

Austral-Investek (Angola) SA

Paul de Sousa – [email protected] – 924175130

Jose Carvalho – [email protected] – 924 324 590

Elsa Major – [email protected] – 923 609 160

Esperança Caculo – [email protected] – 926337742

mailto:[email protected]






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