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1 Dor Lombar Dor Lombar Fernando Fernando Buffon Buffon Hist História ria 3500 3500 ac ac – relatos do dores lombares e relatos do dores lombares e deformidades. deformidades. 460 460- 370 370 ac ac – Hip Hipócrates: Manipula crates: Manipulaç ões e tra ões e traç ões ões no tratamento da dor. no tratamento da dor. Teoria evolucion Teoria evolucioná ria ria

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Dor LombarDor Lombar

Fernando Fernando BuffonBuffon

HistHistóóriaria

�� 3500 3500 acac –– relatos do dores lombares e relatos do dores lombares e deformidades.deformidades.

�� 460460--370 370 acac –– HipHipóócrates: Manipulacrates: Manipulaçções e traões e traçções ões no tratamento da dor.no tratamento da dor.

�� Teoria evolucionTeoria evolucionááriaria

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Dor LombarDor Lombar

�� Sem comprometimento neurolSem comprometimento neurolóógico.gico.�� Limitada Limitada àà região lombar.região lombar.

�� PPóóss--esforesforçço.o.

�� Crônica.Crônica.

Dor LombarDor Lombar

�� Com comprometimento neurolCom comprometimento neurolóógico.gico.�� Dor ciDor ciááticatica

�� Dor no trajeto dos nervos Dor no trajeto dos nervos femuralfemural ou obturador.ou obturador.

�� ParestesiasParestesias..

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Dor Limitada Dor Limitada àà ColunaColuna

�� Dor muscular: primeiro episDor muscular: primeiro episóódio e pdio e póóss--esforesforçço.o.

�� Dor Dor facetfacetááriaria: tende : tende àà cronicidadecronicidade..

�� Dor Dor discogênicadiscogênica: tendência atual : tendência atual éé atribuir causa atribuir causa discal mesmo aos quadros mais iniciais.discal mesmo aos quadros mais iniciais.

�� DOR MUSCULAR E CONTRATURA.DOR MUSCULAR E CONTRATURA.�� EntesopatiaEntesopatia..

�� Sobrecarga Sobrecarga osteoosteo--articulararticular..

�� Dor Dor discogênicadiscogênica..

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FisiopatologiaFisiopatologia

�� Elementos anteriores carregam mais peso do que os Elementos anteriores carregam mais peso do que os posteriores em qualquer posiposteriores em qualquer posiçção.ão.

�� Coluna anterior: 90% do peso quando sentado e 80% Coluna anterior: 90% do peso quando sentado e 80% do peso quando de pdo peso quando de péé..

�� Unidade funcional da coluna: duas vUnidade funcional da coluna: duas véértebras, um disco rtebras, um disco intervertebral, duas articulaintervertebral, duas articulaçções facetões facetáárias.rias.

�� Elementos anteriores tem desgaste mais precoce que Elementos anteriores tem desgaste mais precoce que leva a transmissão de carga aos elementos posteriores leva a transmissão de carga aos elementos posteriores que não tem a arquitetura adequada a esta funque não tem a arquitetura adequada a esta funçção.ão.

EstabilidadeEstabilidade

�� EstEstáática: Arquitetura tica: Arquitetura óóssea, tecidos moles ssea, tecidos moles especializados e disco intervertebral.especializados e disco intervertebral.

�� Dinâmica: Sistema muscular e Dinâmica: Sistema muscular e ligamentarligamentar..

�� Da integridade destes mecanismos depende a Da integridade destes mecanismos depende a preservapreservaçção do sistema ão do sistema tritri--articulararticular..

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�� Mantendo as forMantendo as forçças que atuam sobre a coluna as que atuam sobre a coluna abaixo de um nabaixo de um níível crvel críítico, perpetuatico, perpetua--se a se a integridade da coluna.integridade da coluna.

�� A persistência e A persistência e recurrênciarecurrência de forde forçças excessivas as excessivas leva a leva a microtraumasmicrotraumas, inicialmente sobre os , inicialmente sobre os discos, que conduzem ao processo degenerativo.discos, que conduzem ao processo degenerativo.

�� ConsideraConsidera--se que tal processo seja caracterizado se que tal processo seja caracterizado por por trestres fases de evolufases de evoluçção gradual.ão gradual.

Fase IFase I

�� DISFUNDISFUNÇÇÃO: Rupturas ÃO: Rupturas circunferenciaiscircunferenciais ou ou fissuras do anel fibroso, falência na nutrifissuras do anel fibroso, falência na nutriçção do ão do disco, indisco, iníício da desidratacio da desidrataçção do não do núúcleo pulposo cleo pulposo do disco, dor pela inervado disco, dor pela inervaçção do disco ou ão do disco ou facetfacetááriaria por sinovite. Diminuipor sinovite. Diminuiçção da ão da mobilidade.mobilidade.

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Fase IIFase II

�� INSTABILIDADE: diminuiINSTABILIDADE: diminuiçção de tamanho do ão de tamanho do disco e de seu espadisco e de seu espaçço. Movimentos anormais o. Movimentos anormais com degeneracom degeneraçção da faceta articular. Hão da faceta articular. Héérnias rnias discais, cidiscais, ciáática e sinais de instabilidade. Sinal de tica e sinais de instabilidade. Sinal de LasLasèègege

Fase IIIFase III

�� ESTABILIZAESTABILIZAÇÇÃO: Hipertrofia ÃO: Hipertrofia ligamentarligamentar e e facetfacetááriaria, , osteofitoseosteofitose. A dor de origem discal . A dor de origem discal éémenor. Dor por estenose de canal e compressão menor. Dor por estenose de canal e compressão nervosa. Carnervosa. Carááter crônico com perda de forter crônico com perda de forçça.a.

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IncidênciaIncidência

�� Sem predominância por sexoSem predominância por sexo

�� DistribuDistribuíída por todas as idades com pico por da por todas as idades com pico por volta dos quarenta anos.volta dos quarenta anos.

�� PopulaPopulaçção economicamente ativa ão economicamente ativa éé mais mais atingida.atingida.

�� Sedentarismo, excesso de trabalho, stress, Sedentarismo, excesso de trabalho, stress, obesidade, depressão entre outros são fatores obesidade, depressão entre outros são fatores em crescimento nos dias atuais que devem ser em crescimento nos dias atuais que devem ser levados em consideralevados em consideraçção.ão.

ClClíínicanica

�� HistHistóória: para diagnosticar ria: para diagnosticar éé bom saber:bom saber:�� Fatores desencadeantesFatores desencadeantes

�� LocalizaLocalizaçção dos sintomas.ão dos sintomas.

�� Fatores que exacerbam e que diminuem a dor.Fatores que exacerbam e que diminuem a dor.

�� CarCarááter dos sintomas.ter dos sintomas.

�� HistHistóória pregressaria pregressa

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Exame FExame Fíísicosico

�� Peso e altura.Peso e altura.

�� InspeInspeçção: posião: posiçções ões antantáálgicaslgicas, sinais , sinais inflamatinflamatóórios, deformidades e atitudes.rios, deformidades e atitudes.

�� PalpaPalpaçção: contraturas, pontos gatilho, aumento ão: contraturas, pontos gatilho, aumento de temperatura, de temperatura, desalinhamentodesalinhamento de apde apóófises fises espinhosas.espinhosas.

�� Manobras para dor Manobras para dor discogênicadiscogênica: manter : manter mmiimmiielevados quando em decelevados quando em decúúbito, rotabito, rotaçção lombar.ão lombar.

�� Exame neurolExame neurolóógico: sensibilidade, forgico: sensibilidade, forçça, a, reflexos, irritareflexos, irritaçção radicular e ão radicular e parestesiasparestesias..

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DiagnDiagnóóstico Diferencialstico Diferencial

�� EspondilolisteseEspondilolistese. .

�� Dor quadril, bursite.Dor quadril, bursite.

�� Dor renal.Dor renal.

�� Dor pulmonar.Dor pulmonar.

�� Dor sacroDor sacro--ililííaca.aca.

Exames ComplementaresExames Complementares

�� Radiografia: Radiografia: éé a investigaa investigaçção bão báásica. Identifica sica. Identifica alteraalteraçções grosseiras do disco e do corpo ões grosseiras do disco e do corpo vertebral, vertebral, llóóliseslises, , listeseslisteses, fraturas e , fraturas e deformidades.deformidades.

�� TC: estudo mais detalhado das fraturas e TC: estudo mais detalhado das fraturas e luxaluxaçções, ões, protrusõesprotrusões e he héérnias discais, estenose rnias discais, estenose de canal e foraminal, processos degenerativos de canal e foraminal, processos degenerativos com menor detalhamento que a RMN.com menor detalhamento que a RMN.

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Exames ComplementaresExames Complementares

�� RMN: Quando houver comprometimento neurolRMN: Quando houver comprometimento neurolóógico. gico. DesidrataDesidrataçção, degeneraão, degeneraçção e rupturas de anel do disco ão e rupturas de anel do disco intervertebral, estenoses, hintervertebral, estenoses, héérnias, rarnias, raíízes nervosas e zes nervosas e mielopatiasmielopatias..

�� CintilografiaCintilografia..

�� Discografia.Discografia.

�� MielografiaMielografia..

�� Eletroneuromiografia: mais de dois meses de evoluEletroneuromiografia: mais de dois meses de evoluçção, ão, ajuda a delimitar quais segmentos estão comprometidos ajuda a delimitar quais segmentos estão comprometidos e com que severidade.e com que severidade.

TratamentoTratamento

�� Tratamento Fisioterapêutico: na reabilitaTratamento Fisioterapêutico: na reabilitaçção fão fíísica sica éé fundamental fundamental a participaa participaçção ativa do paciente. Pode ser auxiliada pelo ão ativa do paciente. Pode ser auxiliada pelo tratamento medicamentoso, procedimentos terapêuticos, sendo tratamento medicamentoso, procedimentos terapêuticos, sendo importante tambimportante tambéém na recuperam na recuperaçção pão póóss--operatoperatóória.ria.

�� No quadro agudo: repouso e medidas analgNo quadro agudo: repouso e medidas analgéésicas e mobilidade sicas e mobilidade passiva por cerca de dois dias e logo que posspassiva por cerca de dois dias e logo que possíível, fazer com que vel, fazer com que o paciente sintao paciente sinta--se se úútil em seu prtil em seu próóprio tratamento.prio tratamento.

�� EducaEducaçção: a fisioterapia proporciona ao paciente a possibilidade ão: a fisioterapia proporciona ao paciente a possibilidade de levar para sua casa o conhecimento de seu problema, bem de levar para sua casa o conhecimento de seu problema, bem como cuidados que pode ter no tratamento e na prevencomo cuidados que pode ter no tratamento e na prevençção de ão de seus sintomas. Estatisticamente, 94% dos pacientes que seus sintomas. Estatisticamente, 94% dos pacientes que entendem seu problema voltam ao seu trabalho, enquanto entendem seu problema voltam ao seu trabalho, enquanto apenas 33% dos que não tem bom esclarecimento voltam.apenas 33% dos que não tem bom esclarecimento voltam.

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�� AnalgesiaAnalgesia: eletroterapia, t: eletroterapia, téécnicas manuais com melhora cnicas manuais com melhora da funda funçção e mobilidadeão e mobilidade

�� ProcuraProcura--se alcanse alcanççar a estabilidade das forar a estabilidade das forçças que agem as que agem sobre a coluna. Alongamento de musculatura sobre a coluna. Alongamento de musculatura paravertebralparavertebral, , isquiotibiaisisquiotibiais, , quadricepsquadriceps e e rotadoresrotadores do do quadril. Fortalecimento de abdominais, psoas e glquadril. Fortalecimento de abdominais, psoas e glúúteos. teos. Tem o objetivo de melhorar a distribuiTem o objetivo de melhorar a distribuiçção de pressão ão de pressão entre os elementos da coluna, aumentar a estabilidade entre os elementos da coluna, aumentar a estabilidade dinâmica, diminuir a tensão de dinâmica, diminuir a tensão de fasciasfascias, musculatura e , musculatura e ligamentos, levando a melhora dos sintomas.ligamentos, levando a melhora dos sintomas.

TratamentoTratamento

�� Terapia ocupacional.Terapia ocupacional.�� Crescente preocupaCrescente preocupaçção com a ergonomia.ão com a ergonomia.

�� Maior envolvimento de diversos profissionais com Maior envolvimento de diversos profissionais com medicina do trabalho.medicina do trabalho.

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TratamentoTratamento

�� Medicamentoso:Medicamentoso:�� AnalgAnalgéésicos: leves, moderados e potentes.sicos: leves, moderados e potentes.

�� AntiAnti--inflamatinflamatóórios: AIE rios: AIE –– AINE.AINE.

�� Relaxantes musculares: perifRelaxantes musculares: perifééricos, centrais e ricos, centrais e benzodiazepbenzodiazepíínicosnicos..

�� AntiAnti--neurneurííticos.ticos.

�� Estabilizadores de membrana: dor neuropEstabilizadores de membrana: dor neuropááticatica

TratamentoTratamento

�� CirCirúúrgico.rgico.�� Comprometimento neurolComprometimento neurolóógico progressivo.gico progressivo.

�� Falha nos outros tratamentos.Falha nos outros tratamentos.

�� Impossibilidade de realizar outros tratamentos.Impossibilidade de realizar outros tratamentos.

�� Dor intratDor intratáável.vel.

�� Instabilidade franca.Instabilidade franca.

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TratamentoTratamento

�� Procedimentos terapêuticos.Procedimentos terapêuticos.�� Terapia Terapia intradiscalintradiscal: medicamentosa e : medicamentosa e radiofreqradiofreqüüência.ência.

�� DenervaDenervaççãoão facetfacetááriaria..

�� Bloqueios.Bloqueios.

�� Podem permitir o inPodem permitir o iníício do tratamento cio do tratamento fisioterapêutico.fisioterapêutico.

TratamentoTratamento

�� Terapias alternativas.Terapias alternativas.�� Acupuntura: alAcupuntura: alíívio dos sintomas dolorosos e da vio dos sintomas dolorosos e da tensão muscular, cuidado para não mascarar quadros tensão muscular, cuidado para não mascarar quadros graves.graves.

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ComplicaComplicaççõesões

�� Afastamento do trabalho.Afastamento do trabalho.

�� Fadiga.Fadiga.

�� Obesidade.Obesidade.

�� Depressão.Depressão.

�� Tratamento inadequado ou insuficiente dos quadros Tratamento inadequado ou insuficiente dos quadros mais leves levando ao agravamento das lesões.mais leves levando ao agravamento das lesões.

�� Afastamento das atividades profissionais e cotidianas Afastamento das atividades profissionais e cotidianas ééde difde difíícil aceitacil aceitaçção. Leva a falhas no tratamento. ão. Leva a falhas no tratamento.

Caso 1Caso 1

�� NG, feminina, do lar, 54 anos.NG, feminina, do lar, 54 anos.

�� Dor lombar hDor lombar háá 8 anos, dores 8 anos, dores mmiimmii hháá dois anos. dois anos. No No úúltimo ano ltimo ano parestesiasparestesias e perda de fore perda de forçça.a.

�� Diversas seDiversas seçções de fisioterapia e hidroterapia.ões de fisioterapia e hidroterapia.

�� Antecedentes mAntecedentes móórbidos: obesidade e depressão.rbidos: obesidade e depressão.

�� EF: EF: laslasèèguegue negativo, dores negativo, dores àà flexão e flexão e àà extensão extensão da coluna lombar e diminuida coluna lombar e diminuiçção da forão da forçça de a de flexão dorsal do pflexão dorsal do péé direito.direito.

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Caso 2Caso 2

�� NP, feminina, 62 anos, do lar.NP, feminina, 62 anos, do lar.

�� LombociatalgiaLombociatalgia àà esquerda com 8 meses de esquerda com 8 meses de evoluevoluçção. Piora progressiva da dor.ão. Piora progressiva da dor.

�� Tratamento medicamentoso e fisioterapêutico Tratamento medicamentoso e fisioterapêutico sem alsem alíívio.vio.

�� Sem antecedentes mSem antecedentes móórbidos.rbidos.

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Caso 3Caso 3

�� HFJ, 46anos, masculino, corretor de seguros.HFJ, 46anos, masculino, corretor de seguros.

�� Dor lombar crônica, Dor lombar crônica, ciatalgiaciatalgia com incom iníício hcio háá 6 6 meses.meses.

�� Tratamento medicamentoso e fisioterapêutico.Tratamento medicamentoso e fisioterapêutico.

�� Antecedentes mAntecedentes móórbidos: tabagismo.rbidos: tabagismo.

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Caso 4Caso 4

�� AJSF, 33 anos, operAJSF, 33 anos, operáário.rio.

�� Dor lombar e em Dor lombar e em mmiimmii com com parestesiasparestesias hháá dois dois anos. Piora progressiva.anos. Piora progressiva.

�� AlAlíívio com hidroterapia no invio com hidroterapia no iníício do quadro e cio do quadro e recrudescimento dos sintomas com retorno ao recrudescimento dos sintomas com retorno ao trabalho.trabalho.

�� Sem antecedentes mSem antecedentes móórbidos.rbidos.

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