história crítica da arq. moderna - fichamento

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Assunto Ficha 02 Discursos difundindo futurismo, especialmente futurismo italiano. Referência Bibliográfica Completa FRAMPTON, K. História Crítica da arquitetura moderna. São Paulo: Martins Fontes, 1997. Biografia do autor Kenneth Frampton, nascido em 1930, no Reino Unido, é um arquiteto, crítico, historiador e professor de arquitetura na "Graduate School of Architecture and Planning" da Universidade de Columbia em Nova Iorque. Frampton estudou arquitetura na Escola de Arte de Guildford e na Architectural Association School of Architecture em Londres. Foi professor na Universidade de Princeton no período de 1966 a 1971. Citação “Com uma retórica bombástica, o Futurismo italiano anunciou seus princípios iconoclastas à complacente burguesia de Belle Époque.”(FRAMPTON,1997,p.95) “Dos onze pontos do Manifesto Futurista, dos quais os quatro primeiros exaltavam as virtudes da temeridade, energia e audácia, enquanto afirmavam o supremo esplendor da velocidade mecânica [...] do quinto ao nono, os pontos continuavam idealizando o condutor de tal veículo, um ser integrado às trajetórias do universo, e celebrando várias outras virtudes, como o patriotismo e a glorificação da guerra: o décimo ponto exigia a destruição das acadêmias de todos os tipos, e o décimo primeiro especificava o contexto

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Discurso sobre o futurismo

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Page 1: História Crítica Da Arq. Moderna - Fichamento

Assunto Ficha 02

Discursos difundindo futurismo, especialmente futurismo italiano.

Referência Bibliográfica Completa

FRAMPTON, K. História Crítica da arquitetura moderna. São Paulo: Martins Fontes, 1997.

Biografia do autor Kenneth Frampton, nascido em 1930, no Reino Unido, é um arquiteto, crítico, historiador e professor de arquitetura na "Graduate School of Architecture and Planning" da Universidade de Columbia em Nova Iorque.Frampton estudou arquitetura na Escola de Arte de Guildford e na Architectural Association School of Architecture em Londres.Foi professor na Universidade de Princeton no período de 1966 a 1971.

Citação

“Com uma retórica bombástica, o Futurismo italiano anunciou seus princípios iconoclastas à complacente burguesia de Belle Époque.”(FRAMPTON,1997,p.95)

“Dos onze pontos do Manifesto Futurista, dos quais os quatro primeiros exaltavam as virtudes da temeridade, energia e audácia, enquanto afirmavam o supremo esplendor da velocidade mecânica [...] do quinto ao nono, os pontos continuavam idealizando o condutor de tal veículo, um ser integrado às trajetórias do universo, e celebrando várias outras virtudes, como o patriotismo e a glorificação da guerra: o décimo ponto exigia a destruição das acadêmias de todos os tipos, e o décimo primeiro especificava o contexto ideal de uma arquitetura futurista.”(FRAMPTON,1997,p.95-96)

“Diante dos valores italianos clássicos, ultrapassados, proclama-se a primazia de um ambiente mecanizado que mais tarde daria forma, com a mesma intensidade, ao Futurismo italiano e ao Construtivismo Russo.”(FRAMPTON,1997,p.95)

Segundo Frampton, (1997, p.96) o futurismo apresentava-se como contrário à cultura,o futurismo então, começou a levar essa “anticultura” para as artes plásticas”.

Segundo Baccioni apud Frampton (1997, p. 97), recomendou em seu manifesto em 1912, que a partir de então os escultures passassem a utilizar materiais

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nobres como o mármore e o bronze, planos transparentes de vidro ou celuloide, faixas de metal, arame e luzes elétricas.”

“Os esboços de Sant´Elia para a Città Nuova não são totalmente coerentes com os seus preceitos. Ao mesmo tempo em que o Messagio tomava uma posição firme contra toda arquitetura comemorativa, e, por conseguinte, contra todas as formas estáticas e piramidais, os desenhos de Saint´Elia estão repletos de tais imagens monumentais.” (FRAMPTON,1997,p.99)

“O período gerador do Futurismo chegou a um fim abrupto, ironicamente privado de seu maior talento em parte devido à primeira guerra industrializada. Marinetti sobreviveu e esse holocausto futurista para lembrar a seus companheiros e defensores das mesmas ideias, como Balla, Carrà, Severini e Russollo, seu dever de conduzir a geração do pós-guerra à consumação definitiva do nacionalismo italiano através do triunfo de um Estado fascista.”( FRAMPTON,1997,p.101)

Tipo de fichamento: Citação

Onde encontrar: Biblioteca da UNIRP (Centro Universitário de Rio Preto – campus III)

Page 3: História Crítica Da Arq. Moderna - Fichamento

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO – UNIRP

ANDRESSA ARANTES

FICHAMENTO

SÃO JOSÉ DO RIO PRETO

2015