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DRM-RJ – Serviço Geológico do Estado do Rio de Janeiro

PRINCIPAIS ÁREAS DE ATUAÇÃO DO DRM - RJ

DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO

DISSEMINAÇÃO DO CONHECIMENTO

GEOLOGIA

MINERAÇÃO & DESENVOLVIMENTO

HIDROGEOLOGIA

MEIO AMBIENTE

GEOTURISMO& PATRIMÔNIO GEOLÓGICO

PETRÓLEO&GÁS

GEOLOGIA BÁSICA E APLICADA

RISCOS GEOLÓGICOS

DIRETORIA DE MINERAÇÃO

REGISTRO E FISCALIZAÇÃO

CIPEG HIDRO GEOESP GEOMIN GEOINFO

ASGEO ASMIN


GEOLOGIA BÁSICA E APLICADA

1 – MAPEAMENTO DE MEIO FISICO ESPECIFICO 2 – ESTUDOS E PESQUISAS GEOLOGICAS 3 – LEVANTAMENTO DE POTENCIALIDADES MINERAIS

MEIO AMBIENTE 1 – AUXILIO E SOLUÇÃO TÉCNICA EM CONFLITOS AMBIENTAIS 2 – ESTUDOS DE VIABILIDADE AMBIENTAL PARA IMPLANTAÇÃO DE EMPREENDIMENTOS

HIDROGEOLOGIA 1 – MAPEAMENTO DE AGUAS SUBTERRÂNEAS 2 – SETOR DE ÁGUAS MINERAIS 4 – CONTAMINAÇÃO E REMEDIAÇÃO DE AGUAS SUBTERRÂNEAS

1 - BOLETIM DE INFORMAÇÕES SOBRE P&G DO ESTADO 2 - SITE DO CIPEG COM INFORMAÇÕES PARA O SETOR E PÚBLICO EM GERAL 3 - GERAÇÃO DE MAPAS DE DISTRIBUIÇÃO DE PETRÓLEO

PETRÓLEO & GÁS

RISCO GEOLÓGICO

1 - MAPEAMENTO DE ÁREAS DE RISCO DE TODO O ESTADO 2 - ELABORAÇÃO DE LAUDOS E PARECERES GEOTECNICOS 3 - AÇÕES CONJUNTAS E AUXILIO À DEFESA CIVIL


Atribuições Atuais do DRM-RJ

1 - GESTÃO DA MINERAÇAO DO ERJ 2 – REVITALIZAÇÃO DO SETOR DE ROCHAS ORNAMENTAIS 3 - REGULARIZAÇÃO DAS ATIVIDADES MINERAIS 4 – CERTIFICADO DE REGISTRO MINERAL

MINERAÇÃO


Atribuições Atuais do DRM-RJ

MINERAÇÃO

1 - GESTÃO DA MINERAÇAO DO ERJ

- Marco Regulatório da Mineração

- Descentralização da Fiscalização Mineral

- Elaboração de Legislação Mineral no ERJ (Lei nº 6.373/12 e 6.574/13)

2 – REVITALIZAÇÃO DO SETOR DE ROCHAS ORNAMENTAIS

- Identificação Geográfica (D.O.C.) de Rochas

3 - REGULARIZAÇÃO DAS ATIVIDADES MINERAIS

- TAC de Santo Antônio de Pádua (Extrações e Serrarias)

- Convênio de Licenciamento de Cerâmicas em Campos (Extrações e Olarias)

4 – CERTIFICADO DE REGISTRO MINERAL

5 – ANUÁRIO MINERAL

6 - GESTÃO DOS APLs DE BASE MINERAL

7 – IDENTIFICAÇÃO DE NOVAS OPORTUNIDADES MINERAIS

8 – ATRAÇÃO DE NOVAS EMPRESAS PARA O SETOR MINERAL

9 – ELABORAÇÃO DE ZONAS DE PRODUÇÃO MINERAL PARA AUXILIO EM PLANOS DIRETORES MUNICIPAIS

Classe Usos Associados Substância

Indicadores Primários Indicadores Secundários

Nº de Empresas Produção Declarada (t ou m³ ) Valor da Produção (R$) Mão-de-Obra CFEM (R$1)

2013 2014 2013 2014 2013 2014 2013 2014 2013 2014

Não-Metálicos

Rochas e Minerais para Construção Civil

Rocha Ornamental 33 37 2.120 t 305 t … ... … ... 4.595,41 3.893,96

Rochas de Revestimento 78 68 96.538 t 292.400 m2 não consta não consta 4.380 4.500 ...

Brita 57 58 19.703.404 t 25.879.134 t 436,4Milhões 845,6Milhões 2.218 2.521 9.284.802,21 13.108.324,85

Areia 183 142 32.542.406 t 13.548.753 t 202 Milhões 134 Milhões 1.285 1.108 1.710.334,67 1.949.658,54

Saibro 56 68 2.472.653 m³ 3.213.576 m³ 13 Milhões 18 Milhões 248 214 89.041,98 234.690,53

Argila 222 173 4.320.300 t 3.398.341 t 15 Milhões 14 Milhões 3.333 5.141 128.214,38 191.411,02

Minerais para Construção Civil e Agronegócios

Calcário p/cimento (Cantagalo)

4 5 2.893.039 t 3.219.247 t

22 Milhões 24 Milhões 2.500 5.129 498.680,86 435.393,99

Calcário p/corretivos de solo

(Italva) 152.405 t 175.971 t

38.585,72 43.132,62

Minerais Industriais Fluorita 1 1 15.046 t 11431 t 9 Milhões 7.2 Milhões 95 86 147.996,20 148.349,70

Água Mineral Água Mineral 55 56 481.300 t 553.700 t 64 Milhões 72 milhões 1.041 1.661 984.685,53 843.529,11

RESUMO ESQUEMÁTICO DO PANORAMA MINERAL



Identificação Oficial dos Problemas

Diretrizes Gerais Diagnóstico do Panorama Mineral Fluminense 2012

1 – Identificação dos principais gargalos econômicos diante da demanda do setor de Construção Civil; 2 – Identificação e confirmação dos principais pólos produtores do Estado; 3 – Tomada de decisão em relação aos APLs de Areia, Cerâmica Vermelha e Rochas Ornamentais 4 – Necessidade de novas estratégias para alavancar o setor de Rochas Ornamentais


Demandas da Construção Civil

- Criação da Lei Estadual nº 6373de 2012

(impasse criado por interpretação da PGE da antiga Lei Nº 1356/1988 – Obrigação de EIA/RIMA) - Dispensa de EIA/RIMA as atividades de extração dos minerais sociais empregados

diretamente na construção civil, para areia, argila, brita e saibro; - - As atividades estarão sujeitas ao licenciamento ambiental simplificado com a

confecção de PCA e PRAD.

2013 60 2014 35 2015 50 2016 16 (até março)

Situação Atual do Licenciamento:

Total de 161 processos


Identificação dos Principais Pólos Produtores

Pólos Minerais no Estado

Rochas Ornamentais

(Mármores e Granitos)

Rochas Ornamentais

Cerâmica Vermelha

(Tijolos e telhas)

Cerâmica Vermelha

(Tijolos e telhas)

Cimento

Areia (vidro Construção)

Areia (construção)

Cerâmica Brita

(construção)

Monazita

Tomada de Decisão em relação

aos APLs de Base Mineral

Areia e Cerâmica Vermelha

- Formalização do APL de Areias de Piranema; - Retomada de discussões para a formalização e legalização dos areais de Piranema

bem como definição do uso futuro do local.

- Convênio do DRM-RJ com o INEA e DNPM para Licenciamento das Argileiras e Olarias do Polo de Cerâmica de Campos (aprox. 80 Olarias e 150 argileiras);

- Delimitação pelo DRM-RJ da ZPM de Argila para o Município de Campos adicionar no seu Plano Diretor.

- Ações basicas de incremento à produção e melhoria continua da cadeia.


Revestimento (lajes rudimentares)

Ornamentais (blocos e Chapas)

Extração

Serrarias

- TAC de 57 empresas; - Licenciamento - Identificação Geografica - Editais EMOP

- TAC de 50 empresas; - Licenciamento - Argamassa - Identificação Geografica

- Dispensa de EIA; - Atração de Novos - Identificação Geografica - Acompanhamento - Exportação

- Atração de Novos - Identificação Geografica - Inovação Tecnológica - Exportação

Extração

Serrarias


Avaliação do Potencial Economico do Setor de Rochas Ornamentais Demandas e Atividades Realizadas

Melhoria na Produção e Administração das Micro empresas - Parceria com o SEBRAE/RJ e SEBRAE Nacional em projetos como: - Identificação Geográfica das Rochas – Denominação de Origem Controlada – D.O.C. estimativa de aumento do valor em até 150% no mercado externo europeu - Melhoria no Gerenciamento dos Resíduos com a Fabrica de Argamassa - Melhoria na Gestão e fortalecimento da Governança do APL local com o Projeto BID - Lançamento de novos produtos e melhoria continua.

Estratégias Tomadas – Rochas de Revestimento



Setor de Rochas Ornamentais Blocos e Chapas Identificação do Problema

Diagnóstico do Panorama Mineral Fluminense 2012 - Constatação da estagnação econômica do setor de Rochas Ornamentais; - Constatação do fechamento das principais unidades de beneficiamento e de

exportação no Rio de Janeiro; - Estagnação econômica e retração do setor devido a problemas ambientais; - Falta de investimento de novas empresas no setor. O Rio de Janeiro saiu de 1º colocado na exportação de Rochas Ornamentais para 12º até

o ano de 2013. Onde só exportava blocos vindos de outros Estados. E estava seus índices de exportação zerados com a saída da única empresa de corte e exportação de blocos ainda existente no ERJ para o ES.

Avaliação Estratégica da Situação Geral

2007 2014


Req. de Pesquisa 2014

Aut. de Pesquisa 2014

Req. de Lavra 2014

INEA

Avaliação da Situação Geral


Identificação do Principal Gargalo

Mudança na Legislação Ambiental Estadual Lei nº 6574 de 2013

Estratégias Tomadas

Retomada das empresas já existentes no Estado

Fortalecimento do Setor com atração de novas empresas ao Estado


Avaliação do Potencial Econômico do Setor

Realização de Programa de Revitalização do Setor de Rochas Ornamentais

Principal foco: Atração de novas empresas em Parceria com ABIROCHAS, FIRJAN e Sindicatos do Setor

1 – Divulgação dos Potenciais do RJ no exterior - Feiras/Missões - Covering's – EUA – Abril - Marmomacc – Verona – Setembro - Vitoria Stone Fair – Fevereiro - Xiamen – China – Outubro

2 – Divulgação dos Materiais para Profissionais (Portfólio e Catálogo de Amostras)

- Elaboração de Portfólio para Arquitetos e Designers - Catalogo com especificações de uso - Divulgação de Selo de Ind. de procedência - Endomarketing para o setor - Divulgação em eventos de Arquitetura e parcerias - Parceria com CAU e IAB

Ações iniciadas em 2013


3 – Fortalecimento do DRM-RJ (Serviço Geológico) - Acompanhamento técnico integral da empresa durante todo o processo até o licenciamento ambiental (LO) - Representação CECA - Monitoramento junto ao INEA e DNPM - Criação do Centro de Serviços - Estudos para melhoria continua e valorização dos produtos - Mapeamento continuo de novas oportunidades 4 – Estudo da Cadeia Tributaria + Incentivos Fiscais - Mapeamento dos principais impostos incidentes nas etapas para evitar evasão de divisas - Pesquisa de possibilidades de incentivos fiscais - Atuação da AgeRio para criação de linhas de financiamento

Realização de Programa de Revitalização do Setor de Rochas Ornamentais


Ações iniciadas em 2013


Avaliação do Potencial Econômico do Setor

Órgãos de Fomento e Suporte

INTERNO EXTERNO

Sub-Secretaria de Relações

Internacionais (SSRI)


BR-101 Santos – 535Km

BR-116 São Paulo – 429 Km

BR-040

Belo Horizonte – 434Km

BR-101 Vitória – 514 Km

Salvador – 1654Km

BR-116

Rio das Flores

Com. Levy Gasparian

Paraíba do Sul

Três Rios

Areal

S. J. do Vale do Rio Preto

Sapucaia

Teresópolis

Petrópolis

Paty do Alferes

Miguel Pereira

E.Paulo de Frontin

Japeri

Barra do Piraí

Mendes

Vassouras

Valença

Quatis Porto Real

Itatiaia

Resende Barra

Mansa

Volta Redonda

Pinheiral

Piraí Paracambi

Seropédica

Rio Claro

Queimados

Itaguaí

Nova Iguaçu

Mesquita Nilópolis

S.J. Meriti

B. Roxo D. de Caxias

Mangaratiba Angra dos Reis

Parati

Rio de Janeiro Niterói Maricá

S. Gonçalo

Magé

Guapimirim

Tanguá

Itaboraí Rio Bonito

Saquarema

Araruama

Iguaba Grande

S. Pedro da Aldeia

Arraial do Cabo

Cabo Frio

Armação de Búzios

Cachoeiras de Macacu

Silva Jardim

Casimiro de Abreu

Nova Friburgo

Rio das Ostras

Macaé

Carapebus

Quissamã

Sumidouro

Carmo

Duas Barras

Bom Jardim

Cordeiro

Cantagalo

Trajano de Morais

Macuco

S. Sebastião do Alto Sta. Ma.

Madalena

Conceição de Macabu

Campos dos Goytacazes

S.João da Barra

S. Francisco de Itabapoana

Italva

Cardoso Moreira

São Fidélis Itaocara

Aperibé

S. Antonio de Pádua

Miracema

Cambuci

S. José de Ubá

Laje de Muriaé

Itaperuna

B. Jesus de Itabapoana

Varre-Sai

Porciúncula

Natividade

NORTE

NOROESTE

SERRANA

BAIXADAS LITORÂNEAS

CENTRO-SUL

METROPOLITANA

COSTA VERDE

MÉDIO PARAÍBA

ESPÍRITO SANTO

- 10 Domesticos - 02 Internacionais

12 Aeroportos

7 Portos

Rodovias– 27.000 Km

Ferrovias– 3.000 Km


Logística

Porto do Açu

Dados 2013 Dados 2016 - Jan


Rochas Ornamentais - Resultados

58 Novas Empresas

61 Novas Áreas

Exportação de Rochas Ornamentais / RJ - VALOR ( US$) 2010 2011 2012 2013 2014 2015

DESCRIÇÃO Valores Quant (t) Valores Quant (t) Valores Quant (t) Valores Quant (t) Valores Quant (t) Valores Quant (t)

Pedra p/ calcetar e placa p/ pavimentar 51.762 288 115.285,00 504 101.537,00 404 126.322,00 465 58.807,00 210 54.875,00 219,2

Granito. / serrado superf. Plana/lisa 1.144.870 2.246 919.233,00 1.963 1.126.481,00 1.949 1.503.588,00 2.639 958.168,00 2.224 1.334.876,00 2.312

Outros granitos trabalhados 7.571.694 8.613 4.109.779,00 4.446 1.988.130,00 1.882 801.460,00 1.107 10.284.631,00 15.898 16.256.190,00 26.820

Gran. Cortado blocos ou placas 1.189.644 2.745 401.455,00 812 1.222.141,00 1.874 1.609.392,00 2.088 1.385.125,00 2.204 2.586.087,00 1.706

Outras obras ou Materiais minerais 127.602 25 94.847,00 11 368.196,00 41 4.360.143,00 767 4.357.413,00 356 4.540.170,00 811

Totais 10.085.572,00 13.917 5.640.599,00 7.736 4.806.485,00 6.150 8.400.905,00 7.066 17.044.144,00 20.892 24.772.198,00 31.868

0,00

10.000.000,00

20.000.000,00

30.000.000,00

2010 2011 2012 2013 2014 2015

Rochas Ornamentais - Valores de Exportação - US$

0,00

10.000,00

20.000,00

30.000,00

40.000,00

2010 2011 2012 2013 2014 2015

Rochas Ornamentais - Quantidade Exportada (t)

Rochas Ornamentais - Resultados



Plano de Politicas para o DRM

1 – Transformação do DRM-RJ em Serviço Geológico Estadual - Maior autonomia como Autarquia Especial, com maior poder de prestação de serviços e aumento de

arrecadação com fonte própria. Maior possibilidade de execução de Convênios e celebração de Contratos com empresas de grande porte como Petrobrás.

2 – Criação da TRFM – A exemplo de MG, PA, PR - Custear as atividades de fiscalização junto ao setor mineral, baseada no custeio da produção por

tonelada; - Possibilita ao DRM e ao Estado o poder de gestão e desenvolvimento de sistemas de produção,

transformação, expansão, distribuição e comércio de bens minerais; - O DRM passa a controlar, registrar e fiscalizar as autorizações, licenciamentos, permissões e

concessões de pesquisa e lavra, exploração e aproveitamento de recursos minerais efetivamente como já consta no atual Estatuto do DRM-RJ e em conformidade com o Art. 23. inc. XI da CF/88.

3 – Repasse Integral da CFEM-RJ – Cota parte do Estado (23%) para o DRM para execução de Fiscalização Mineral - Destinação correta da CFEM para fiscalização da produção mineral, e direcionada ao órgão fiscalizador

adequado; - Aplicação na fiscalização diminuindo a inadimplência fiscal e levando ao aumento direto da

arrecadação de ICMS mineral (para o Estado) para utilização livre.

1 Milhão p/ DRM 100 Milhões p/ ERJ CFEM – ICMS min

RECEITAS 2013 2014 2015

Registro Mineral 126.494,00 124.733,00 129.978,00

CFEM/RJ (23%) 3.542.343,00 4.319.012,00 3.794.000,00

ICMS Mineral 384.287.923,62 382.373.280,27 335.892.612,79

ICMS-Petróleo & Gás 1.034.857.525,71 595.566.972,64 A divulgar


Principais Arrecadações Potenciais

Receitas Geradas pelo DRM

2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

CFEM RJ 3.448,29 3.879,63 4.751,63 6.447,93 9.148,62 10.828,54 13.148,33 17.538,87 15.393,79 18.772,43 16.497,98

Cota 23% 793,11 892,32 1092,87 1483,02 2104,18 2490,57 3024,11 4033,94 3540,57 4317,66 3794,54

Valores da CFEM - RJ

Pleito DRM-RJ Cota Parte de 23% do ERJ para

fiscalização mineral

OBS.: 1,00 = 1.000,00

MINERAÇÃO & EXPLORAÇÃO • Aquisição de Áreas Livres; • Aquisição de Áreas já Requeridas; • Parcerias com áreas já requeridas. MINERAÇÃO & BENEFICIAMENTO • Instalação de unidades de Corte e Chapas; • Instalação de unidades de Polimento e acabamento. MINERAÇÃO & PESQUISA • Centro de Apoio e Serviços- DRM-RJ MINERAÇÃO & LOGISTICA • Apoio e suporte para empresas de Logistica

CADEIA DE SUPRIMENTOS •oportunidades de implementação para os fabricantes de máquinas , tais como teares, máquinas de polir e outros. •Parcerias com Universidades e Centros de Tecnologia para melhorias em equipamentos – Inovação •Incentivos para as empresas de tecnologia mais limpa; •Implementação de empresas de Transporte


Oportunidades de Negócios do Setor


[email protected]

Debora Toci Diretora de Mineração

Site: www.drm.rj.gov.br

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