hci jornal conexão - edição 11

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Ano VIII - Edição 11 - Julho 2010 Mais alimentos e mais energia na África O magnetismo da Copa do Mundo atraindo a atenção para o continente negro. Páginas 8 e 9. Palavra da Diretoria Com Marcelo Alves de Lima, Diretor Financeiro. Página 2 Conexão Sucroalcooleiro Mais alimentos e mais energia na África, página 4 Conexão Oil & Gas Cartas na Mesa, página 5 História de Sucesso Platume: uma empresa de grande valor em todos os sentidos. Pág. 6 e 7 Bem Estar Saúde, Reflexão, Gastronomia, Lazer & Cultura. Páginas 10 e 11 Humor Uma página para dar boas gargalhadas, página 12 Conexão Qualidade Empresa Verde e as Dimensões da Sustentabilidade. Página 13 Nossa Gente Aniversariantes; Quem sai de férias; Novos contratados. Páginas 14 e 15

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Mais Alimentos e mais Energia na África

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Page 1: HCi Jornal Conexão - Edição 11

Ano VIII - Edição 11 - Julho 2010

Mais alimentos emais energia na África

O magnetismo da Copa do Mundo atraindo a atenção para o continente negro. Páginas 8 e 9.

Palavra da Diretoria Com Marcelo Alves de Lima, Diretor Financeiro. Página 2

Conexão SucroalcooleiroMais alimentos e mais energia na África, página 4

Conexão Oil & GasCartas na Mesa, página 5

História de SucessoPlatume: uma empresa de grande valor emtodos os sentidos. Pág. 6 e 7

Bem EstarSaúde, Reflexão, Gastronomia, Lazer & Cultura.Páginas 10 e 11

HumorUma página para dar boas gargalhadas, página 12

Conexão QualidadeEmpresa Verde e as Dimensões da Sustentabilidade. Página 13

Nossa GenteAniversariantes; Quem sai de férias; Novos contratados.Páginas 14 e 15

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EXPE

DIENT

E

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Palavra da Diretoria

A importância dos Valores Verdadeiros de uma Empresa

O Jornal Conexão é uma publicação interna

dirigida a seus funcionários e clientes das empresas do grupo HCI e realizada pela

Época+ comunicações.

Comissão de Edição:

Marcelo Alves de Lima(HCI)

Patrícia Martins(HCI)

Igor Morgado(HCI)

Solange Ferraz(Carmar)

Sabrina Chiarelli(Carmar)

Marcel Genico(Carmar)

Leonidas Rodrigues(Carmar)

Criação:André Scaringella

Editoração:Reivisson Casé

Textos:Christian Passos

Ano VIII, Edição de nº 11Julho de 2010

Tiragem desta edição2.000 exemplares

A HCI completa 20 anos e durante todo este período, graças a muito trabalho, competência e dedicação, adentra em

uma nova era mercadológica extremamente preparada, sempre a um passo a frente para en-carar mudanças e realizar com excelência ações inteligentes, proporcionado o que há de melhor em todos os aspectos para os envolvidos com nossa empresa.Em se tratando desta questão, antigamente a exigência dos clientes e dos profissionais era bem menor. Hoje em dia é completamente diferente. Todos procuram por um serviço de alta qualidade e atendimento diferenciado.Também já foi a época em que o foco da em-presa era apenas produzir, não se preocupando com a exigência do cliente, nem tão pouco com as necessidades dos profissionais envolvidos. Hoje, os valores de uma empresa são totalmente diferentes dos valores passados. A HCI, durante sua história, sempre empunhou a bandeira de que não é apenas e tão somente o mecanismo de compra e venda e a geração de lucros que mais importam.É claro que o sucesso financeiro é um objetivo a perseguir, pois é o valor social da empresa, mas a HCI entende e pratica constantemente os cuidados necessários com o bem estar, o cresci-mento e o desenvolvimento dos seus colabora-dores, inclusive dos seus familiares, estendendo benefícios que atingem todos a sua volta nos quesitos saúde e educação.Além disso, a HCI tem uma preocupação espe-

cial com o impacto no meio ambiente, promo-vendo ações entre seus profissionais, além de orientá-los a cultuarem esta prática não apenas dentro da empresa, mas principalmente em seus lares e na sociedade em geral. Esses são os grandes valores da HCI. Trou-xemos conosco este sentimento desde o nosso início e nos aprimoramos constantemente em paralelo ao crescimento da Empresa, a ponto de chegar aos tempos de hoje de forma bem atua-lizada em suas visões e práticas, conseguindo extrair excelentes resultados. A HCI também investe de uma maneira ampla no desenvolvimento dos seus profissionais, pois seu perfil e a sua filosofia neste sentido são a manutenção e a valorização dos que se dedicam e batalham pelo nosso sucesso. Investimos em condições de trabalho, desen-volvimento e evolução estrutural, qualidade de ponta nos equipamentos, cuidados com segu-rança e tudo que possa auxiliar nossos profis-sionais ao máximo para que tenham condições ideais para realizarem seu trabalho.Recentemente, um dos nossos profissionais se desligou da empresa em busca de uma evolução na área de trabalho da qual se formou, foi pro-curado por nós a título de benefício e me disse com os olhos em lágrimas que o fato de não ver a HCI entre as dez melhores empresas para se trabalhar, na revista que publica este ranking, era o que mais o inconformava, “Isto me mar-cou demais”.Portanto, nós da direção da HCI entendemos que esta é a nossa grande missão: gerar ótimos resultados aos acionistas como fruto de muita dedicação e competência e retribuir aos nossos profissionais através de excelentes condições de trabalho, remuneração e benefícios, além de ga-rantir a qualidade e satisfação de nossos clien-tes, sempre respeitando e contribuindo para a preservação do meio ambiente.

MarceloAlves deLima,DiretorFinanceiro

Errata:Na verdade, o recorde de gols em Copas é do brasileiro “Ronaldo Fenômeno” com 15 gols e não do francês Fontaine, como informado na última edição, muito bem observado por Sandro Cassiano da nossa parceira Daltec.

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Pela primeira vez na história futebolística o continente africano sediará uma edição da Copa do Mundo de Futebol, mais pre-

cisamente a África do Sul. O fantástico magne-tismo da bola tem atraído os olhos do mundo para este belo e sofrido pedaço do planeta Terra. Passada a Copa, a tendência natural é que os olhares dos milhões de boleiros deixem de observar a África, mas o continente negro não será de todo esquecido. Pelo contrário, a África começa a se destacar mundialmente, não pela bola, mas como uma opção de grande produtor de alimentos e energia. Isso não ocor-rerá hoje, nem amanhã, mas num futuro não muito distante, dizem os especialistas. O con-tinente africano tem quatro vezes a área do Brasil, recebe muito sol e, mesmo descontando as áreas desérticas, sobra uma boa porção de terras agricultáveis. Outro ponto fundamental é sua posição geográfica, está colado à Europa

e não tão longe da Ásia, grandes mercados con-sumidores.Mas sozinha, a África não tem condições para se tornar uma potência alimentar-energética. O forte endividamento externo, falta de in-fraestrutura, problemas sociais e enfretamento cultural fazem do continente presa fácil para o novo sistema colonialista baseado no comércio internacional de terras que vem acontecendo de forma muito intensa nos últimos anos. Já não se trata, tão somente, de as multinacionais do setor agro-alimentar adquirirem terras para o desenvolvimento da sua atividade. São os próprios Estados que estão incentivando este novo negócio internacional. Na África, os prin-cipais ofertantes de terra são o Sudão, Uganda, República Democrática do Congo, República do Congo e Madagascar. Os principais compra-dores têm sido a República da Coréia, China, Japão e países do Golfo. Todos estes países

compradores de terras têm como característica comum a sua enorme dependência do mercado mundial em bens alimentares essenciais. Desde 2008, 180 contratos teriam sido assinados, se-gundo um instituto de Oakland, nos EUA. O International Food Policy Research Institute estima que investidores estrangeiros já garan-tiam entre 15 milhões e quase 20 milhões de hectares de terras em países pobres entre 2006 e meados de 2009. A venda de terras africanas para países es-trangeiros tem preocupado muito os africanos, que receiam uma nova ação colonizadora no continente, que excluirá não só a população desse novo processo produtivo como tam-bém de suas terras. O engenheiro agrônomo António Raúl Limbau, diretor-provinçal da Agricultura de Moçambique conta que a in-tenção, pelo menos de seu país, é estimular a vinda de empresas estrangeiras para a instala-ção de indústrias, as quais teriam o direito de adquirir uma quantidade de terras, mas não a maior parte. No entanto, a precária situação econômica da África dificulta a adoção dessa política. “Os estrangeiros chegam com muito dinheiro e compram tudo”, diz Limbau.A atuação do Brasil na África – a aproximada-mente 240 milhões de anos o Brasil e a África eram grudados, muito tempo se passou, o oceano Atlântico se colocou entre os dois con-tinentes, no entanto, os solos e a vegetação das duas regiões continuam muito semelhantes, o que permite ao Brasil estender à África seu de-senvolvimento da tropicalização da agricultura. O grande impulso que o Brasil teve no cultivo no Cerrado se deu quando começou a resolver os problemas de acidez e fertilidade do solo desse bioma e introduzir técnicas de conserva-ção como a prática do plantio direto. Para disseminar sua experiência no sistema agrí-cola na região dos trópicos, o Brasil criou, em 2006, a Embrapa África, com sede em Acra, capital de Gana, mas com atuação em 35 países africanos. O objetivo é auxiliar, promover e fo-mentar o desenvolvimento social e o crescimento econômico através da transferência de tecnologia e do compartilhamento de conhecimentos e de experiências no campo da pesquisa agropecuária. Além de tecnologias de processamento da ma-téria-prima, como mandioca e castanha de caju, estão sendo repassadas à África variedades lan-çadas no Brasil há 20 anos ou mais, já de domínio público, até ultrapassadas para o Brasil, mas que ainda têm grande utilidade naquele continente, como no caso da soja.

A bola rola na África e com elamuitas esperanças.

Imagem do mapa da ÁfricaContinente Africano: futura potência

alimentar-energética

Mais alimentos e mais energia na ÁfricaNo mês da Copa do Mundo de Futebol, abordamos o potencial do continente africano

como aliado na produção de etanol e a participação do Brasil neste jogo.

Crédito: Arquivo - Luciana Paiva (CanaMix)

Pesquisadores da Embrapa estão no conti-nente africano disseminando conhecimento para a sustentabilidade da produção agro-

pecuária, florestal e de agroenergia.

Crédito: Arquivo Embrapa

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Cartas na MesaE&P sim, sem esquecer refino e logística

Bianca Vaz

A Petrobras finalmente apresentou seu Plano de Negócios 2010-2014, com inves-timentos totalizando US$ 224 bilhões – o

que representa uma média de US$ 44,8 bilhões anuais para seus projetos, principalmente nas áreas de exploração e produção. Há quem afirme que os valores são muito altos e ainda que ela terá de rever suas projeções – o que ela faz todo ano, sempre para cima no último quinquênio.O fato é que o volume de investimentos cres-ceu menos de 30% em relação ao último PN, de 2009-2013, que foi de US$ 174,4 bilhões – e que teve um aumento de 60% em relação ao ano anterior, mesmo em meio a uma das piores crises econômicas das últimas décadas.Um reajuste da carteira e das projeções, com uma boa dose de conservadorismo, uma vez que os desafios pela frente são enormes. Os números mostram também que a estatal está programando melhor os novos empreendimen-tos em exploração e produção, uma vez que tem vários projetos já em andamento, inclu-indo no próprio pré-sal. E que se precaveu em separar recursos em outras áreas.No plano anterior, os novos projetos somavam US$ 47,9 bilhões, equivalente a menos de 30% dos investimentos totais. Nessa revisão, a esta-tal prevê US$ 31,7 bilhões para novos projetos, que equivalem a menos de 15% do total. Deste total, mais de 62% (US$ 19,7 bi) serão direcionados para exploração e produção (no anterior, os novos projetos de E&P somavam em torno de US$ 36,5 bi, equivalente a 76,4% do dos recursos previstos para esses empreen-

dimentos). Se volume de investimentos em novos projetos de E&P caiu no novo plano, os do abastecimento cresceram: representam 16%, somando US$ 5,1 bi, bem acima dos US$ 3,1 bi do plano anterior (que representava 6,5% da previsão de recursos para obras como Comperj e outros). Novos projetos na área de gás e energia, que no PN 2009-2013 ficaram 11,8% dos US$ 47,9 bilhões (US$ 5,6 bi), vão receber agora US$ 6,5 bi (21% dos US$ 31,7 bilhões previsto nesse PN para empreendimentos ainda a serem feitos nos próximos quatro anos.Ou seja, mesmo com o incremento das ativi-dades de E&P, em áreas onde a Petrobras já fez descobertas ou tem indícios positivos de hi-drocarbonetos, a estatal não pretende se aven-turar muito em novos projetos de E&P. Até mesmo porque tem um portfólio de peso para assegurar, através de operações que confirmem sua viabilidade comercial (ele deverá declarar a comercialidade de várias áreas do pré-sal nesse e nos próximos três anos). Sem falar que tem ainda de acelerar os projetos já previstos no PN anterior, para monetizar suas operações em campos onde já há reservas comprovadas.O fato é que a petroleira brasileira sabe que é necessário investir em E&P sim, mas que nada disso vai funcionar se não expandir sua capa-cidade de refino, buscando o equilíbrio com o crescimento da produção nacional de petróleo. E se não reforçar as áreas de infraestrutura e logística, além de ampliar a utilização do petróleo nacional e monetização do gás natu-

ral na indústria gás química. Isso é visível na análise do PN como um todo. Dos US$ 224 bilhões (sendo que 95% – US$ 212,3 bi – serão investidos no Brasil), a área de E&P obviamente fica com o maior volume: US$ 118,8 bilhões. Em números absolutos, um aumento de 14% em relação à fatia que rece-beu no PN 2009-2013, de US$ 104,6 bi (59%). Em termos percentuais, agora ficou com 53% do total. Deste total, nada menos que US$ 12,3 bilhões serão investidos na infra-estrutura necessária para suportar o crescimento da produção. Outra parte será usada para assegurar alguns recursos críticos: a petroleira espera ter maio disponibilidade de sondas de perfuração para águas profundas no mercado internacional, to-talizando 26 sondas até 2014 e 53 até 2020 e 504 barcos de apoio até 2020.Os recursos para o E&P visam, principalmente, garantir a descoberta e apropriação de reser-vas, maximizar a recuperação de petróleo e gás nas concessões em produção, além de de-senvolver a produção do Pré-sal da Bacia de Santos e intensificar o esforço exploratório nas outras áreas do pré-sal. Os US$ 73,6 bilhões (30%) previstos para o seg-mento de Refino, Transporte e Comercialização (contra US$43,3 bi no PN anterior, equivalente a 25% do total) confirmam a estratégia da em-presa, já indicada na divisão do bolo de recursos para novos projetos. O novo PN prevê, além da ampliação de unidades existentes, a entrada em operação da Refinaria Abreu e Lima, da Refi-naria Premium I e da primeira fase do Complexo Petroquímico do Rio de janeiro (COMPERJ) – que ganhou uma refinaria com capacidade de processar 165 mil barris de petróleo por dia (bpd) para produção principalmente de diesel. Com esses investimentos, a carga fresca proces-sada no Brasil em 2014 será de 2,3 milhões bpd.Já o setor de Gás e Energia receberá US$ 17,8 bilhões (50% a mais que no PN anterior), para consolidar a liderança da Petrobras no mer-cado de gás natural – e entre os novos investi-mentos estão três plantas de fertilizantes para a produção de nitrogenados (Amônia e Uréia).O novo PN mostra que a companhia, efetiva-mente, continua mantendo seu foco no equilí-brio entre a produção e a sua capacidade de refino, para assegurar não somente sua autosu-ficiência em petróleo, mas também em deriva-dos, com maior valor agregado, para garantir o superávit na sua balança comercial.

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É com imenso prazer que a HCI home-nageia nossa grande parceira Platume, empresa brasileira que atua como

prestadora de serviços de manutenção e mon-tagem industrial em todo o território nacional.Localizada na cidade de Mauá, na região me-tropolitana de São Paulo em sua sede própria e parque fabril de 8.000 m2, executa as ativi-dades de fabricação de spools de tubulação, fabricação e montagem de skids, fabricação de equipamentos de caldeiraria leve e pequenas adequações e projetos de detalhamento.A empresa investe em ferramentais e novas tecnologias, com o objetivo de obter ganhos em produtividade, melhor ergonomia, diminuição do risco de acidentes e redução dos impactos ambientais.Para isso utiliza modernos equipamentos e ferramentas tais como biseladoras elétricas e pneumáticas, atendendo a diversos diâmetros de tubos, máquinas de torque controlado e torqueadeiras rotativas pneumáticas, multipli-cadores de torque, saca-feixes para trocadores de calor e mandrilhadoras para tubos de troca-dores de calor.A Platume opera com sua força de trabalho alocada dentro das unidades industriais de seus clientes, disponibilizando pessoal especializado para atuar em: EPCs e Turn Key, Implantação de Projetos, Modificação de Projetos, Monta-gens Eletromecânicas, Construção Civil, Con-tratos de Manutenção e Paradas e Adequação de Equipamentos para atender à norma NR-13.Um de seus diferenciais é o constante inves-timento na capacitação de sua mão-de-obra, treinada e qualificada para oferecer serviços com padrão de excelência em diversos seg-mentos.A Platume dispõe de um experiente corpo técni-co de engenheiros, supervisores e encarregados, com capacidade de gestão e espírito de lideran-ça para realizar trabalhos eficientes e específicos para cada cliente.Seus colaboradores trabalham com um grande objetivo: atender o cliente de forma rápida, efi-ciente e dentro dos mais elevados padrões de qualidade.Certificada pela ISO-9001:2008, a Platume atua dentro de parâmetros que asseguram qualidade em todas as suas atividades nas di-

versas regiões do país.Empresa socialmente responsável, uma das principais premissas da Platume é atuar dentro de rigorosos padrões de qualidade, segurança e meio ambiente.Suas equipes de profissionais são orientadas e incentivadas a manter uma conduta segura no uso permanente de EPIs.A saúde também é uma das prioridades da Platume, que além do convênio com farmá-cias e da assistência médica-odontológica ex-

tensiva aos familiares de seus colaboradores, investe em benefícios complementares, tais como vale alimentação, restaurante industrial e transporte coletivo de pessoal.A Platume opera seus negócios dentro de atuais conceitos de gestão ambiental, empre-gando procedimentos e produtos seguros, a fim de reduzir o impacto ambiental de suas atividades por meio da reciclagem de mate-riais metálicos e de embalagens, atendendo à legislação em vigor.

PLATUME: uma Empresa de Grande Valor em Todos os Sentidos

Experiência, Qualidade e Inovaçãoem Instalações Industriais

Na foto ao lado, profissionais

de qualidade e experiência com

capacidade de gestão e espírito de

liderança, realizando trabalhos eficientes,

aliados a grande infra-estrutura.

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A Platume não dá atenção apenas a sua tec-nologia, equipamentos, nem apenas cuida de custos ou de valores do mercado. Pensa

com carinho em toda a gestão com inteligência, am-pliando e atualizando o conhecimento para torná-la um instrumento de competitividade.•Aempresainovaetemumsaberpróprio.Estásem-pre evoluindo, criando diferenças que surpreendem a concorrência. Alavanca sua curva de experiência, transformando as habilidades e atitudes existentes em melhores soluções para seus profissionais e a socie-dade como um todo. •Paraempresasquequeremlongevidade,éprecisouma visão estratégica de inovação, uma abordagem única que considere as dimensões dos processos, das pessoas, das tecnologias, da especificação do mercado e da construção de parcerias. Dentro desta visão, toda mudança evolutiva em qualquer das dimensões com-petitivas que tiver como objetivo prolongar a vida das organizações, deve ser entendido como crescimento, e esta é a filosofia da Platume.•APlatumecolocaseuclienteemprimeirolugareexprime uma postura indispensável para que qualquer organização alcance o êxito. O objetivo é fornecer soluções para as necessidades de seus clientes e seu sucesso resulta desta satisfação.•APlatume tem em sua visão que o seumaiorcapital são seus colaboradores e proporciona para eles oportunidades de crescimento e desen-volvimento, oferecendo salários dignos, capacita-ção profissional e reconhecimento pelos serviços prestados A empresa tem uma postura ética, in-dependente dos fatores externos e está sempre fo-cada nos valores que ela defende.

•APlatumepersegueumconjuntode ferramentasou estratégias que visam o seu sucesso num ambiente competitivo. São elas: • Qualidadedosprodutoseserviços • Menorpreço • Personalização • Melhoriacontinuadoproduto • Inovação

A enorme infra-estrutura em equipamentos de

qualidade da Platume tem o mesmo tamanho

e importância dosseus valores.

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Detalhes do rico artesanato africanovendidos na cidade de Durban.

Recepeção calorosa para todos quechegam à Africa do Sul.

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A copa do mundo é um dos maiores eventos do planeta. Uma energia alu-cinante é liberada nos seres humanos

quando envolvidos neste grande acontecimen-to. Esta grande competição invade os lares, as ruas, os bares e as praças do mundo todo.É por isso que na comemoração de aniversário de 20 anos, a HCI está presente na África do Sul junto a seus parceiros e clientes, desfru-tando deste momento mágico, numa confrater-nização repleta de fortes emoções com quem admiramos e temos ótima relação.A HCI reserva agora a necessária atenção para sua gestão de Marketing. A sua importância é tamanha que suas ações afetam a própria es-tratégia empresarial. Explorando essa linha de raciocínio, o conceito de marketing implica abordagem que coloca a sua atividade como epicentro da estratégia organizacional.“A emoção de sentir de perto o clima da Copa do mundo é indescritível”, relata por celular um de nossos parceiros no intervalo do jogo Brasil X Portugal, direto do Moses Mabhida, estádio monumental com capacidade para 70 mil lugar-es que custou aproximadamente R$ 630 milhões e leva nome de um dos líderes na luta contra o

apartheid.Para nossos leitores terem uma ideia mais de-talhada de como foi a empreitada dos profis-sionais da HCI e de seus parceiros no dia do jogo, a movimentação começou bem cedo.Primeiro, tomamos café da manhã no res-taurante do Lê Vendome Hotel um dos mais luxuosos hotéis da Cidade do Cabo onde es-távamos hospedados, que possui na sua es-sência a cultura europeia. Sua decoração e ambiente têm tudo a ver com as melhores propriedades do velho continente, com a acentuação no fino estilo francês, caracteri-zando o estabelecimento.Depois fomos à Cidade do Cabo onde almoça-mos no restaurante Moja, na vinícula Spier em Stellenbosch, um self service enorme de pra-tos africanos e vinhos deliciosos. Logo após fizemos o translado para o aeroporto de Cape Town, um dos maiores aeroportos da África do Sul, e seguimos em direção a Durban, cidade do jogo. Fomos levados logo em seguida para o FIFA Hospitality Tent, complexo de alto nível em instalações desportivas temporárias com hotéis, salas VIP, restaurantes, sala de impren-sa e pontos promocionais.

Fomos muito bem atendidos e nos deliciamos com tira gostos , frutas, cafés e chás de todos os tipos.Em seguida o prato principal, e de sobremesa uma seleção incrível de doces maravilhosos, quase terminando a maratona gastronômica para o início do jogo, pois ao final ainda rece-beríamos novos agrados culinários. Nosso Grupo era de 20 pessoas e estávamos em lugares privados com muito conforto e em posição privilegiada no estádio, ao lado de grandes entidades como os bancos Itaú, Santander e a Editora Abril, mostrando que a HCI alcança um patamar de empresa Top, o que nos deixa muito orgulhosos.Uma amostra de que a HCI acertou em cheio nesta grande ideia de ir para África do Sul foi a declaração empolgada de um dos nossos parceiros: “Nunca imaginei poder assistir a um jogo da copa ainda mais com todos esses recur-sos. Estou extasiado com a emoção de presenciar uma partida de futebol, uma das minhas maio-res paixões, em um estádio tão bonito, em plena copa do mundo e ao lado de um parceiro tão querido como a HCI”.O jogo em si não foi dos melhores, muita mar-

O monumental estádio Mose Mabhida onde foi realizada a partida entre Brasil e Portugal.

A HCI na Copa do Mundo 2010

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cação no meio campo das duas equipes, pou-cos lances de perigo para as metas das duas seleções, um jogo truncado que definiria a classificação do grupo. O Brasil jogou contra um adversário que deixou suas características ofensivas de lado para claramente segurar o placar, ou pelo menos não tomar muitos gols do Brasil em caso de derrota. No segundo tempo ainda vimos Portugal sair mais da toca, principalmente no começo. Mas depois dos 15’ da etapa final, o futebol sumiu e o empate de 0X0 acabou beneficiando a seleção Brasileira que ficou em primeiro lugar na sua chave.Após o jogo, fomos jantar no famoso Moyo, típico restaurante inspirado pelas tradições e valores africanos com ambiente e hospitalidade incríveis e uma comida muito saborosaNo dia seguinte fizemos um city tour na ci-

dade do cabo e uma maravilhosa degustação de vinho numa famosa vinícula. À noite fomos para a Victoria & Alfred Waterfront, o mais visitado destino da África do Sul, situado num cenário de mar e vista para uma montanha magnífica, onde jantamos no restaurante Baia, o novo marco para o marisco e a boa cozinha em Cape Town. O sofisticado restaurante e bar é o assunto da cidade entre os amantes da boa comida e vinho, com terraços que ofer-ecem arrebatadoras vistas espetaculares. Baia (significado da Baía), faz jus ao seu nome em todos os sentidos. Elegante e contemporâneo, serve pratos de frutos do mar deliciosos, uma experiência gastronômica da grande tradição colonial Portuguesa.A HCI também fez festa para assistir ao Jogo entre Brasil e Portugal nos seus domínios, uma

confraternização muito gostosa entre seus pro-fissionais, demonstrando a grande harmonia en-tre todos que trabalham na nossa empresa.

Moderno ônibus de turismo sul africano. Descontração no intervalo do jogo contra Portugal.

Espectativa do público para o embate entre Brasil e Portugal.Momento solene dos hinos nacionais das seleções.

Zakumi,o guepardo mascote da copa.

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Espero que você possa aceitar as coi-sas como elas são sem pensar que tudo conspira contra você, porque parte de nós é entendimento… Mas a outra parte é aprendizado…

Que você possa ter forças para vencer todos os seus medos e que, no final, possa alcançar todos os seus objetivos Porque parte de nós é cansaço…Mas a outra parte é vontade…

Que tudo aquilo que você vê e es-cuta possa lhe trazer conhecimento que essa escola possa ser longa e feliz porque parte de nós é o que vi-vemos… Mas a outra parte é o que esperamos…

Que você possa aprender a perder sem se sentir derrotado que isso possa fazer você cada vez mais guerreiro… Porque parte de nós é o que temos… Mas a outra parte é sonho…

Que durante a sua vida você possa construir sentimentos verdadeiros que você possa aceitar que só quem soube da sombra, pode saber da luz… Porque parte de nós é angústia… Mas a outra parte é conforto…

Que você nunca deixe de acreditar que nunca perca sua fé porque parte de DEUS é amor… E a outra parte também!

O que é Derrame?A doença cerebrovascular é a causa mais co-mum de invalidez de origem neurológica nos paises Ocidentais. Existem dois tipos principais de Acidente Vascular Encefálico:

1) O Acidente Vascular Encefálico Hemorrági-co (AVEH), que é a hemorragia que ocorre dentro do cérebro devido ao rompimento de um vaso;2) O Acidente Vascular Encefálico Isquêmico (AVEI) que no nosso dia-a-dia chamamos de “derrame”.

O derrame ocorre quando há obstrução de uma ou mais artérias do cérebro. Se deter-minada artéria fica obstruída, uma região do cérebro não recebe oxigênio e nutrientes. Com o passar do tempo, as células cerebrais dessa região morrem e a pessoa pode desenvolver varias seqüelas, como paralisia dos membros e dificuldades da fala e da memória.

Onde acontece o derrame?Qualquer uma artéria do cérebro pode sofrer obstrução. O derrame, portanto, pode ocorrer

Espero que...

Colaboração:Flavia Cristina

Dep Contábil/Fiscal - HCI

SAÚDE

Derrame Cerebral

Imagemextraida do

filmeO Escafandro

e a Borboleta - Le Scaphandre

et le Papillon (França, 2007).

em qualquer região do cérebro. Quanto maior a extensão da região comprometida, mais grave serão as seqüelas.

Quando ocorre o derrame?O derrame ocorre com maior freqüência em pessoas com mais de 60 anos e de certa forma traduz também o envelhecimento das próprias artérias. O derrame em geral não leva ao óbi-to imediato, como acontece no infarto. Neste caso, a pessoa, ao sair do coma, apresenta var-ias seqüelas cujas característica e gravidade dependem da extensão da região do cérebro comprometida. Muitas pessoas que sofreram derrame tem uma sobrevida ainda bastante longa. Para a prevenção do derrame, tal como ocorre no caso do infarto, é essencial a mudan-ça de hábitos inadequados de vida. Muitas vez-es os médicos recomendam o uso continuo de um medicamento antiagregante plaquetário, isto é, um medicamento que evita a formação de trombos.

Fonte: Informativo Coletânea PrevençãoColaboração: Patricia Martins

Ass. da Diretoria - HCI

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Lazer & Cultura

Jabulani: a Bola da Vez

- 1 pacote de biscoito de limão quebrado (com recheio)- refrigerante de guaraná (o suficiente para umedecer obiscoito)- 2 latas de leite condensado- 2 latas de leite (a medida da lata de leite condensado)- 4 gemas peneiradas- 2 colheres (sopa) de amido de milho- 2 colheres (sopa) de essência de baunilha- 1 colher (sopa) de manteiga- 1 abacaxi descascado e cortado em fatias finas- 4 claras misturadas com 1/2 xícara (chá) de açúcar ebatidas em ponto de merengue

Modo de Preparo

1- Forre o fundo de um refratário retangular (28 cm X 19 cm) com 1 pacote de biscoito de limão quebrado (com recheio) e umedeça com refrigerante de guaraná (o suficiente para umedecer o biscoito). Re-serve.

2- Numa panela coloque 2 latas de leite condensado, 2 latas de leite (a medida da lata de leite condensado), 4 gemas peneiradas, 2 co-lheres (sopa) de amido de milho, 2 colheres (sopa) de essência de baunilha e leve ao fogo médio, mexendo sempre, até engrossar e formar um creme (+/- 6 minutos). Retire do fogo e deixe esfriar. Reserve.

3- Numa frigideira derreta 1 colher (sopa) de manteiga e AOS POU-COS coloque fatias finas de 1 abacaxi descascado e deixe por +/- 5 minutos até que fiquem transparentes.

4- No refratário (reservado acima) espalhe metade do creme e em seguida metade das fatias de abacaxi. Repita as camadas, cubra com um merengue feito com 4 claras misturadas com 1/2 xícara (chá) de açúcar e batidas. Leve para geladeira por 2 horas.

Retire da geladeira e coloque o refratário numa assadeira cober-ta com gelo e leve ao forno pré-aquecido a 200 graus por apenas +/- 5 minutos apenas para dourar. Retire do forno e sirva.

SURPRESA DE ABACAXI E SUSPIRO

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Colaboração:Patricia MartinsAss. da Diretoria HCI

Jabulani é uma palavra da língua Bantu isiZulu, um dos 11 idio-mas oficiais da África do Sul.A bola da Copa 2010 tem apenas oito gomos em formato 3D. Seu design possui traços africanos, misturados numa diversifica-ção de 11 cores - o branco predomina.As cores, de acordo com a Adidas (fabricante), foram escolhidas para representar os 11 jogadores de cada seleção, os 11 idiomas oficiais da África do Sul e as 11 tribos que formam a população sul-africana.O peso e o tamanho da bola são os mesmos fixados pela FIFA há muitas copas.A principal novidade é muito sutil. A bola foi projetada para ser mais redonda que os modelos anteriores.Mas a bola não vem agradando , principalmente aos jogadores da seleção canarinho.

Confira alguns esdrúxulos comentários contráriosà Jabulani, desferidos pelos nossos craques

Júlio César: “Horrorosa e parece as que são vendidas em supermer-cado”.

Luís Fabiano: “Essa bola é sobrenatural. A trajetória que ela faz é estranha, ela sai de você, parece que não gosta que alguém chute. Parece que tem alguém guiando, porque quando você vai chutar ou cabecear, ela muda a trajetória”.

Felipe Mello: Essa de agora é igual a “Patricinha”, que não quer ser chutada de jeito nenhum.

Detalhe da Jabulani, a bola que geroutanta polêmica entre os atletas

na copa da África do Sul.

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Tirinhas bem humoradasPiadas e mais piadas

Discutindo a Relação

Tarde da noite, já estavam deitados...MULHER: Se eu morresse você casava outra vez?MARIDO: Claro que não!MULHER: Não?! Não por quê?! Não gosta de estar casado?MARIDO: Claro que gosto!MULHER: Então por que é que não casava de novo?MARIDO: Está bem, casava...MULHER: (com um olhar magoado) Casava?MARIDO: Casava. Só porque foi bom com você...MULHER: E dormiria com ela na nossa cama?MARIDO: Onde é que você queria que nós dormíssemos?MULHER: E substituiria as minhas fotografias por fotografias dela?MARIDO: É natural que sim...MULHER: E ela ia usar o meu carro?MARIDO: Não... Ela não dirige...MULHER: !!! (silêncio) !!!MARIDO: (em pensamento)... Ferrou... !!!

MORAL DA HISTÓRIA:Jamais prolongue um assunto com uma mu-lher, apenas abane a cabeça ou diga ‘’A-HAM‘’ ou ‘’ HUM-HUM’’.

Colaboração: Sabrina ChiarelliAss. da Diretoria - Carmar

Mineirice

- Ô, Zé! Vâmu brincá di antônimo? - O que cocê falô???- Brincá di antônimo, sô! Qué dizê, uma coisa contráia da ôtra! Purixemplu: arto e baxo, forte e fraco...- Ah, intindi! Intão, vâmu brincá!- O que vai valê?- Uma cerveja... Eu cumeço, tá?Começaram a brincadeira:- Gordo?- Magro!- Hômi?- Muié!- Preto?- Branco!- Verde?- Verde? Nada disso! Verde é cor, num tem antônimo, não!- Craro que tem!- Intão ixprica, sô!- Maduro!- Ai, droga! Pirdi a aposta! Vâmu di novo, va-lendu ôtra cerveja? Mas dessa veiz ieu cuméçu!- Pódi cumeçá!- Saúde?- Duença!- Moiádo?- Seco!- Agora ocê vai ve, sô ! Qué vê só?- Fumo?- Não, não! Peraí, peraí... fumo num tem an-tônimo!!!- Craro qui tem, uai!- Intão, diz aí, qualé o antônimo de fumo?- Vortemo!

Colaborção: Pedro Vieira – Comercial - HCI

Copa do Mundo

Numa possível final da copa do mundo o torcedor argentino acha uma lampâda mágica e resolve ir ao banheiro para esfregá-la , chegando lá o torcedor esfrega a lampâda e derrepente aparece um gênio e diz: Faça três pedi-dos. O torcedor então diz: quero que você ressucite minha mãe que morreu a 10 anos e estou com muita saudade dela! O gênio então fala: isso é muito difícil tente outro pedido . Então eu quero que você ressucite meu pai estou com muitas saudades dele o gênio então diz: Ah... não isso é muito difícil, tente outro pedido: Então eu quero que a Argentina ganhe do Brasil na copa. O gênio então diz : Qual era o nome dos seus pais mesmo?

Típico homem casado.

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Um negócio verde pode comercializar todo o tipo de produtos. Muitos fa-bricantes de automóveis, por exemplo,

tem fábricas e escritórios “Modelo Verde” para convencer seus consumidores-alvos que eles es-tão preocupados com o meio ambiente. Muitas empresas verdes também oferecem produtos ecológicos, que vão desde a compostagem de esgoto a arquitetura verde (criação ou reestru-turação de edifícios para que causem o mínimo de impacto no ambiente). Quando uma empre-sa oferece produtos ambientalmente amigáveis, muitos consumidores também assumem que a própria empresa é ambientalmente responsável, os seus produtos refletem uma preocupação com o meio ambiente. O sucesso do negócio verde tem demonstrado que é economicamente viável, e de fato é muito sensata a fazer negócios de forma sustentável e ambientalmente amigável.Com os exemplos vistos anteriormente pode-mos assim separar em duas categorias os esfor-ços em tornar uma empresa verde.Iniciativas ambientais dirigidas para processos visam à minimização dos impactos ambien-tais dos processos da firma, e pode ocorrer de vários modos, seja usando imputs reciclados ou de baixo impacto ambiental, redesenhando seu processo de produção e/ou sistema de distri-buição, ou reduzindo os resíduos. Estas inicia-tivas, portanto, incluem mudanças em processos organizacionais, assim como nos materiais usa-dos na produção. Elas podem permitir a redução

de custos na organização pelo uso mais eficiente dos recursos, a redução do uso de materiais perigosos evitando assim o risco de acidentes e os decorrentes custos de medidas punitivas, mitigatórias e/ou de limpeza, e a eliminação de passos desnecessários na produção. Segundo o autor, o potencial de efeito na reputação deste tipo de iniciativa é baixo, e muitas de suas medi-das são difíceis de serem incluídas nas comuni-cações públicas da empresa (ver exemplo de um caso industrial em Nascimento, 2001). O foco sobre o processo tem sido predominante, por exemplo, na indústria química, onde as soluções de “fim de tubo” são muito utilizadas (Brock-hoff & Chakrabarti, 1999).Iniciativas ambientais dirigidas para produtos podem ocorrer de dois modos:Através da criação de novos tipos de bens e serviços ambientalmente saudáveis, ou através da redução do impacto ambiental dos bens e produtos existentes. Elas estão inculadas às estratégias de diferenciação de produtos e podem ter efeitos importantes na renda da empresa, por tornar os seus produtos únicos aos olhos dos consumidores. O potencial des-tas iniciativas na melhoria da reputação da empresa é mais alto do que aquelas dirigidas para processos, pois elas permitem uma maior visibilidade pública da empresa, atingindo um número maior de stakeholders (figura abaixo à direita) e permitindo a demonstração de responsabilidade social empresarial. Por sua natureza, a introdução de novos produtos ou

a modificação de produtos existentes são ge-ralmente eventos de mais alta lucratividade. Na agricultura orgânica, por exemplo, o foco é no melhoramento do produto, uma vez que os seus consumidores estão preocupados com a saúde e dispõe-se a pagar preços mais elevados pelos produtos orgânicos (Nascimento, 2001).Os investidores, em geral, reagem mais favora-velmente às iniciativas dirigidas para produtos, possivelmente pelo maior efeito sobre a repu-tação da empresa. Muitas mudanças em pro-cessos são impostas pelas agências de regula-ção (ou podem parecer ser), de modo que pode ser interpretada mais como uma punição à em-presa do que como uma ação pró-ativa e, desta forma, ter até mesmo um efeito negativo sobre a sua reputação. De outro lado, a reação dos investidores indica que a introdução de produ-tos de menor impacto ambiental ou o aprimo-ramento dos já existentes tende a melhorar a reputação da empresa e, assim, capacitá-la a alcançar estratégias de diferenciação ambien-talmente sustentáveis.O meio ambiente se tornou um elemento-chave para se repensar os valores e as ideo-logias vigentes e se estabelecer novas formas de pensamento e ação em todas as práticas produtivas. O meio ambiente tem-se tornado um elemento vital para se estabelecer os novos paradigmas da concorrência industrial e, por isso, aflora como importante questão para se estabelecerem os rumos futuros dos mercados e da sociedade, locais ou globais.

EMPRESA VERDE e as Dimensões da Sustentabilidade

Equilíbrio Ecológico Por meio da inovação tecnológica

para racionalizar o uso de recursose minimizar impactos.

EquidadeSocial

Por meio da geração de

oportunidades para as pessoas.

Eficiência EconômicaCom ênfase na competitividade no mercado global e inovação.

Stakeholders

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Aniversariantes

Carmar

Aniversariantes

HCI

Fonte: Depto. de RH – Carmar - Fotos: Leônidas Rodrigues

Fonte: Depto. de RH – HCI - Fotos: Rafael Antunes e Patricia Martins

Rafael Ferreira da Silva, 8/Jul, Ajud. de Caldeiraria

Jair F.Chiavegati, 07/Jul, Assist. de diligencia-mento

Robson Pereira, 7/Jul, 1/2 Of. Furador Radial

FernandaS. de Almeida, 02/Jul, Estagiária

Sérgio de Souza, 3/Jul, Torneiro Mecânico

Anderson Santana, 01/Jul,FilialBahia

Adriana Ri-beiro Rios, 10/Jul, Aux. Adm. da Qualidade

RenatoGarciaMessias, 05/Jul, Mo-torista de caminhão

Rosemeire Hohmuth, 6/Jul, Aux. de Neg. Internos

Thiago de Souza Silva, 01/Jul, Aux. Administra-tivo

Cecília Ro-drigues de Lima Souza, 12/Jul, Telefonista

Alessandra Rocha dos Santos,09/Jul, Compradora

Cássia Caravante, 18/Jul, En-carregada de Neg. Internos

FabianoJunio da Silva, 12/Jul, Ajudante Geral

Lucas Oliveira Freitas, 26/Jul, Ajud. de Estamparia

Anderson Lopes de Farias,29/Jul,Aux. de inspeção

Jeferson dos Santos Souza,26/Jul,Ajudante Geral

Luciano Dias de Oliveira, 21/Jul, Torneiro Vertical CNC

Mariângela Bertagni Schiavo, 18/Jul, Médica do Trabalho

Ivair Lemos da Rocha, 27/Jul, Ajud. de Forjaria

Anderson Gonçalves da Silva, 30/Jul,Aux. de inspeção

Eduardo V. do Nasci-mento, 17/Jul, Aux. de Recebi-mento

Wilson José Orselli,11/Jul,WJO Repre-sentações

Rosineide B. de A . Santos,18/Jul, As-sist. contas a pagar

Marinaldo Francisco de Lima, 23/Jul, Ajud. de Estamparia

Cláudio Pereira de Araújo, 21/Jul, Aux. de Usinagem Automa-tizada

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Gente Nova HCIFonte: Depto. de RH – HCI

Fotos: Renata Carmona

HCIBento Gonçalves da Silva Junior

26/07/10 à 14/08/10Edson da Silva Santana

05/07/10 à 24/07/10Erica da Silva Oliveira

01/07/10 à 20/07/10Emerson Julioti

05/07/10 à 03/08/10Erick Sales Biazzuto05/07/10 à 24/07/10

Francisco Pereira Lima12/07/10 à 31/07/10

Francisco de Assis L da Fonseca05/07/10 à 24/07/10

João Bueno da Silva05/07/10 à 24/07/10José Roberto Lima05/07/10 à 24/07/10

Jurany Paulo de Queiroz01/07/10 à 20/07/10

Marcio Calixto Lucena12/07/10 à 31/07/10

Renata Carmona Braga01/07/10 à 30/07/10

Roseneide Brito de A. Santos01/07/10 à 30/07/10

Solange da Silva Souza12/07/10 à 31/08/10

Tassia Helena Dal A. Rodrigues05/07/10 à 24/07/10

CARMARLuiz Nicolau Gaviolli

05/07/2010 à 03/08/2010Marco Aurélio do Carmo05/07/2010 á 24/07/2010

Ailton Araújo de Andrade05/07/2010 à 03/08/2010

Rubens Cardoso de Moraes05/07/2010 à 03/08/2010Vinicius de Melo Puglia05/07/2010 à 03/08/2010

Diego Gomes de Matos e Silva05/07/2010 à 24/07/2010

Marcel Genico05/07/2010 à 24/07/2010

Fonte: Depto de RH – HCI/Carmar

Fernanda Santana de Almeida - Estagiária

01/06/10

Renato Garcia MessiasMotorista de Caminhão

17/06/10

Realizamos na HCI no dia 14/05/2010, a eleição para a escolha dos novos integrantes da comissão da CIPA, Gestão 2010/2011. Para que houvesse maior credibilidade tivemos a presença do Sr.Bruno da empresa Dambros.A nova comissão tem como prioridade dar continuidade aos trabalhos da Gestão anterior, realizar novos projetos e contar também com a colaboração de todos, apresentando sugestões e críticas para a melhoria de seu trabalho.Boa gestão aos novos cipeiros!

CIPA 2010/2011

Indicados pela Diretoria:Edson SantanaAdriana Teixeira Claudete SantanaMarcio HomemAlexsandro BarbosaEdson Bueno

Eleitos pelos Empregados:Clemente R. FilhoDouglas MiguelEdílson Fabio de OliveiraLeonardo Costa Wagner RamiroRafael Antunes

Edson SantanaPresidente da CIPA

Foto: Solange Silva Telefonista

No mês de Junho a Carmar realizou com grande satisfação a sua 5ª SIPAT

O tema em foco deste ano foi “Meio Ambiente”, o nosso concurso de frases como sempre foi muito disputado, mas o vencedor foi o colab-orador José Xavier Dias com a frase: “Seja inteligente preservando a natureza você estará salvando o meio ambiente.”A palestra focada no tema “Meio Ambiente” foi dada pela nossa colabora-dora Solange Ferraz, tivemos também o apoio de Ivana Carvalho(HCI) que palestrou falando de Inteligência Emocional, o Marcel nosso técnico de segurança falou sobre EPI´s de uma maneira diretamente ligada ao nosso ambiente de trabalho, e contamos mais uma vez com a empresa Qualivida que realizou as palestras obrigatórias de acordo com a NR-05.Como sempre não podemos deixar de agradecer a todos os envolvidos, aos colaboradores e a Diretoria que apóia este evento tão importante para a conscientização de todos.

Por: Sabrina Chiarelli – Assistente de Diretoria

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