hci jornal conexão, edição 15

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Ano VIII - Edição 15 - Novembro 2010 ANP ANUNCIA Provável descoberta de maior jazida de petróleo do Brasil, páginas 8 e 9. Palavra da Diretoria Por Marcos Alves, página 2 Conexão Sucroalcooleiro Preços de açúcar e etanol mais altos em 2011, página 4 Conexão Oil & Gas Petróleo lidera os investimentos no Brasil, página 5 História de Sucesso Degrémont, páginas 6 e 7 Bem Estar Saúde, Reflexão, Gastronomia, Lazer & Cultura, páginas 10 e 11 Humor Piadas e quadrinhos hilariantes, página 12 Conexão Qualidade Qualidade de vida no trabalho, página 13 Nossa Gente Aniversariantes; Quem sai de férias; Novos contratados, páginas 14 e 15

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ANP ANUNCIA: provável descoberta de maior jazida de petróleo do Brasil.

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Page 1: Hci Jornal Conexão, edição 15

Ano VIII - Edição 15 - Novembro 2010

ANP ANUNCIAProvável descoberta de maior jazida de petróleo do Brasil, páginas 8 e 9.

Palavra da DiretoriaPor Marcos Alves, página 2

Conexão SucroalcooleiroPreços de açúcar e etanol mais altos em 2011, página 4

Conexão Oil & GasPetróleo lidera os investimentos no Brasil, página 5

História de SucessoDegrémont, páginas 6 e 7

Bem EstarSaúde, Reflexão, Gastronomia, Lazer & Cultura, páginas 10 e 11

HumorPiadas e quadrinhos hilariantes, página 12

Conexão QualidadeQualidade de vida no trabalho, página 13

Nossa GenteAniversariantes; Quem sai de férias; Novos contratados, páginas 14 e 15

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EXPE

DIEN

TE

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Palavra da Diretoria

O Jornal Conexão é uma publicação interna

dirigida a seus funcionários e clientes das empresas do grupo HCI e realizada pela

Época+ comunicações.

Comissão de Edição:

Marcelo Alves de Lima(HCI)

Patrícia Martins(HCI)

Solange Ferraz(CARMAR)

Sabrina Chiarelli(CARMAR)

Marcel Genico(CARMAR)

Leonidas Rodrigues(CARMAR)

Criação:André Scaringella

Editoração:Reivisson Casé

Textos:Christian Passos

Ano VIII, Edição de nº 15Novembro de 2010

Tiragem desta edição2.000 exemplares

Temos de estar sempre atentos a nossa saúde. Como dizia “Arthur Schopenhauer”: em geral, nove décimos da nossa felicidade baseiam-se exclusiva-mente na saúde. Com ela, tudo se transfor-ma em fonte de prazer.E o primeiro dos bens, depois da saúde, é a paz interior.Este estágio de tranqüilidade da alma é conseguido através de pensamentos oti-

Marcos Alves,Diretor

Superintendente

mistas, de bons fluídos ou até de uma boa receita de doce que muitas vezes é responsável por aliviar nosso estresse do dia a dia.Outra alternativa muito interessante é ler um livro, conhecer novos lugares, apren-der coisas diferentes.E tudo isso você encontra em um único lugar: Na seção Bem Estar do novo Jornal Conexão.

É com imenso prazer que volto a falar com vocês em um momento de celebração importante para o nosso país. O Brasil

está em uma maré de muita sorte realmente. A frase “Deus é brasileiro” nunca esteve tão certa como ultimamente. A cada dia que passa, somos surpreendidos com notícias que nos enchem de esperança para continuarmos a lutar por uma vida mais digna para este imenso Brasil que já enfrentou tantas dificuldades na sua história. É com grande satisfação que recebo a notícia que a Agência Nacional do Petróleo (ANP) anuncia a descoberta de uma jazida de petróleo que, pelas primeiras avaliações, conta com reservas entre 3,7 bilhões e 15 bilhões de barris. Sem sombra de dúvidas, confirmadas as expectativas, será a maior jazida de petróleo do Brasil.E esta nova descoberta proporcionará trans-formações importantes e acarretará grandes conquistas para todos nós. Segundo infor-mado, os recursos obtidos pela União com a renda do petróleo serão destinados ao Novo Fundo Social (NFS), que realizará investimen-tos no Brasil e no exterior, objetivando evitar o excessivo ingresso de moeda estrangeira que gera forte apreciação cambial, enfraquecendo o setor industrial. A implantação deste fundo provavelmente será articulada com uma políti-ca industrial voltada as áreas de petróleo e gás

natural, criando uma cadeia de fornecedores de bens e serviços nas indústrias de petróleo, refino e petroquímico. Parte das receitas oriun-das dos investimentos do fundo irá retornar à União, que aplicará os recursos em programas de combate à pobreza, em inovação científica e tecnológica e em educação.Portanto, o dinheiro que o petróleo do pré-sal produzirá será revertido para setores como saúde e educação, entre outros. O Brasil al-cançará sua independência econômica e o pré-sal significará o aumento do orgulho, da auto estima do povo brasileiro, a consolidação da independência do Brasil, do crescimento econômico. Na minha visão, o país agora vai poder crescer em vários setores, especialmente nos próximos dez anos. Estamos construindo uma grande indústria naval, uma indústria petroquímica de peso, uma indústria petroleira forte. Tudo isso por conta das descobertas do pré-sal, que vai significar, ao longo dos próxi-mos anos, um crescimento excepcional para o Brasil. Investir no futuro, investir em educação, em ciência e tecnologia, na saúde, na questão cultural e na questão ambiental. E a HCI, determinada no seu novo conceito de conexão sem limites e pensando sempre no sucesso coletivo, estará junto do Brasil neste futuro de grande sucesso.

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O cenário do setor sucroenergético aponta para 2011 a repetição da safra atual de cana-de-açúcar. Vários estados expandi-

ram o plantio de cana, a exemplo de Goiás, Mato Grosso do Sul e Minas Gerais, que vão colocar no mercado 40 milhões de toneladas no próximo ano, mas na região Centro-Sul, haverá queda na produção de cerca de 40 milhões de toneladas, avalia Antonio de Pádua Rodrigues, diretor da Unica - União da Indústria de Cana-de-açúcar.Há também o problema da ferrugem alaranjada que, caso o clima se mantenha úmido, pode com-prometer 28% das plantações brasileiras, que es-tão em fase de reforma. “Acredito, portanto, que o volume da safra 2011/12 deve ser semelhante ao da safra atual, ou seja, algo em torno de 570 milhões de toneladas de cana”, disse Rodrigues,

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Preços de açúcar e etanolprovavelmente mais altos em 2011

durante a 10ª Conferência Internacional da Datagro sobre Açúcar e Álcool, realizada nos dias 18 e 19 de outubro em São Paulo.De acordo com Plínio Nastari, presidente da Datagro, as duas últimas safras foram atípi-cas: em 2009 houve o impacto do fenômeno “El Niño”. Já 2010 está sendo caracterizado pela “La nina”, com o registro de seca nas principais regiões produtoras, que prejudicou o desenvolvimento das lavouras e atrapalhou o esmagamento em setembro e outubro.“Os preços do etanol devem continuar su-bindo até o limite de competitividade com a gasolina. Com isso, arbitragem será mais favorável ao açúcar do que ao etanol, uma vez que as exportações de açúcar registram recordes mensais e as do etanol estão caindo

pela metade”, avalia Nastari.Estimativas da Datagro apontam para um crescimento de, no máximo, 5% na safra em 2011/12. Na avaliação de Rodrigues, en-tretanto, o volume de cana colhida deve con-tinuar em queda. Segundo ele, a colheita de setembro deste ano foi 15% menor que a de igual período de 2009. “A tendência é de que esta queda permaneça nos últimos meses do ano”, diz Rodrigues.Com isso, a expectativa é de redução de 7 toneladas de cana por hectare. “O aumento de 4% da sacarose decorrente da seca não vai compensar a queda da safra, hoje estimada em 570 milhões de toneladas de cana-de-açúcar, mesmo volume que deve ser registrado em 2011/12”, conclui Rodrigues.

Devido a alguns fatores naturais, os preços doaçúcar e etanol devem subir no ano de 2011.

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Setor de petróleo vai representar14% do investimento em 2014

Mesmo na fase preliminar da explora-ção da camada pré-sal, a indústria do petróleo e gás vai liderar os investimen-

tos no Brasil nos próximos anos. Sua participação no total da formação bruta de capital fixo (FBCF) anual do país deve alcançar 14,7% em 2014, mais que o dobro dos 6% de 2000. A conclusão é de um estudo ainda inédito do economista André Albuquerque Sant’Anna, gerente da área de pes-quisa e acompanhamento econômico do BNDES. O trabalho será editado na “Visão do Desenvolvi-mento”, uma das publicações do banco estatal. A Formação Bruta de Capital Fixo mede quanto o país investe em máquinas e equipamentos e na construção civil em um determinado período.O trabalho de Sant’Anna foi feito a partir de uma previsão de investimentos em petróleo e gás no Brasil de R$ 378 bilhões no período de 2011 a 2014, mais que o dobro dos R$ 180 bilhões

aplicados de 2005 a 2008, levando em conta um índice de nacionalização próximo a 55% desses investimentos, totalizando R$ 205 bilhões a se-rem investidos diretamente no Brasil. O estudo lembra que dos investimentos previstos para até 2014 o pré-sal, ainda em fase embrionária, rece-berá apenas 15% (R$ 45 bilhões). De posse desses números, o técnico do BNDES calculou, segmento por segmento, o impacto to-tal, direto e indireto, dos investimentos sobre a economia nacional. Para o cálculo, ele utilizou uma matriz de absorção de investimentos desen-volvida pelo Instituto de Economia da Univer-sidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) que avalia como são distribuídos cada R$ 100 inves-tidos em 55 setores da economia. O resultado foi a transformação dos R$ 205 bilhões iniciais em R$ 407 bilhões, praticamente o dobro. “Os investimentos realizados pela indústria de

petróleo e gás têm o importante papel de mo-bilizar uma ampla cadeia de fornecedores de bens e serviços”, destaca. Por exemplo, segundo os cálculos de Sant’Anna, os R$ 190 bilhões que serão investidos em máquinas e equipamen-tos nacionais para o setor de petróleo e gás no período em análise vão gerar mais R$ 43 bilhões em outras máquinas e equipamentos para sub-fornecedores. Esses negócios vão gerar mais R$ 90 bilhões de investimentos indiretos em metalurgia e em ou-tros setores produtivos, embora os investimen-tos diretos nesses setores não passem de R$ 5 bilhões. Segundo o economista, o fato de a in-dústria de petróleo e gás ser “altamente inten-siva em máquinas e equipamentos” tem ainda como efeito benéfico colateral o fato de poder transformar-se em um polo de atração de tecno-logia para o Brasil, como já vem ocorrendo.

201414%

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Degrémont SudaméricaTratamento de águas de primeira linha

No Brasil - A água sempre foi um bem valioso, mas sua importância cresce cada vez mais com o aumento da população mundial e da industria-lização - especialmente nos países emergentes. Alguns estudiosos chegam a especular que ela tomará o lugar do petróleo no que se refere ao seu valor estratégico.Quando se pensa em água, naturalmente se pensa também em sistemas e equipamentos para seu tratamento - que possibilitem o con-sumo em áreas urbanas ou a utilização em unidades industriais. Uma empresa que atua há décadas nessa área, e que nunca parou de investir em pesquisa, é a mais capacitada para atender às exigências de um mercado que de-verá expandir muito nos próximos anos.Presente no país desde 1958, a Degrémont Tratamento de Águas Ltda., é uma empresa cuja história corre paralelamente ao desen-volvimento do saneamento no Brasil, tanto que sua primeira tarefa foi a de construir a estação de tratamento de água de Brasília, que seria a nova capital federal a partir de 1960.Nas décadas seguintes, a Degrémont acompa-nhou o desenvolvimento das cidades brasileiras, o crescimento populacional em novas regiões do país e a expansão do parque industrial - o

que criou uma grande demanda de sistemas e equipamentos para o tratamento de água.Aproveitando-se não apenas da experiência obtida em mais de cinqüentas anos no Brasil, a Degrémont conta ainda com o know-how adquirido mundialmente pelas empresas do grupo em todo o mundo – tanto no forneci-mento de equipamentos como na implantação de sistemas de saneamento.Além disso, a companhia sempre teve a preocu-pação de se atualizar tecnologicamente, procu-rando aprimorar a qualidade de seus serviços, tanto que em 1996, a Degrémont foi a primeira empresa da área de saneamento e tratamento de águas a obter o certificado ISO 9001 - o que lhe abriu o caminho para conquistar outro cer-tificado de qualidade, o ISO 14000.Com uma vasta carteira de clientes (abrangen-do desde empresas públicas de saneamento a grandes parques industriais), a Degrémont é especializada em todas as etapas de construção de estações de tratamento, e acompanha seus clientes desde o projeto até a entrega final das instalações. Seus técnicos têm a experiência ne-cessária para a implementação de sistemas que otimizem o desempenho dos equipamentos ou serviços que a empresa oferece - reduzindo

custos para seus clientes.A Degrémont tem forte participação no mer-cado brasileiro e nos últimos anos vem que-brando recordes de faturamento. Atualmente o mercado mais importante para a empresa é o industrial em que a Degrémont possui segmen-tos com foco no petróleo, celulose, mineração e siderurgia. No entanto, para o ano de 2011, os planos são para aumentar a participação tam-bém no setor municipal.Visando ampliar a presença da empresa no Brasil, a Degrémont vem unindo esfor-ços voltados para aumentar a competitivi-dade pela inovação e foco em Operação e Manutenção (O&M). A empresa dispõe de diversos atributos diferenciadores, dentre os quais destacam-se as soluções globais, pre-sença no cliente, soluções inovadoras que agregam valor, qualidade técnica e a marca Degrémont.A Degrémont tem objetivo de ter clientes sa-tisfeitos focando soluções globais. Para isso, a empresa procura ser parceira de negócios dos clientes em operação, se esforça para ser eficaz e inovadora na realização de nossas propostas as quais visam garantir o cumprimento de pra-zos, custos e qualidade.

Operação e Manutenção de La Farfana, Chile

“Comprometidos juntos pela água, fonte de vida.”

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No Mundo - A Degrémont, contro-lada pela Suez Environnement - Grupo GDF-SUEZ, foi fundada em 1939 por Gilbert Degrémont, desenvolve tecnolo-gias de tratamento, já tendo construído 10.000 instalações em mais de 100 países: 3.000 plantas de água potável, 2.500 de tratamento de águas residuais e 250 plan-tas de dessalinização, um bilhão de pes-soas são servidas por plantas Degrémont.Projeta, constrói, financia e opera plantas de tratamento. Comprometida pelo meio ambiente: trata águas de superfície, sub-terrâneas, de perfuração, do mar, águas salobras, águas residuais urbanas e os lo-dos resultantes.Da mesma forma como é feito no Brasil, os técnicos da Degrémont no res-to do mundo podem desenvolver e cons-truir instalações para água potável ou para o tratamento industrial, cobrindo todas as fases do projeto. Além disso, a companhia ainda acrescenta a essas ativi-dades outras, mais voltadas à otimização do desempenho dessas instalações – como no caso da subsidiária Degrémont Exploitation, que assume o segmento de operações e manutenção (O&M) das plantas de tratamento. A Degrémont está sempre buscando aperfeiçoar seus processos, a prova dessa preocupação com pesquisa e desenvolvi-mento de equipamentos e sistemas é o centro especializado mantido na França - o Cerdeg, ocupando uma área de aproxi-madamente 1.300 m², o centro de pes-quisas é dotado de laboratórios que per-mitem o contínuo estudo de programas experimentais (análises bio-químicas da água e tratamento de detritos, por exem-plo), e o teste em escala real dos projetos de saneamento da companhia.

Realizada em tempo recorde, a estação de tratamento de La Farfana, que trata os efluentes domésticos da cidade de Santiago no Chile,é fruto da experiência da Degrémont em matéria de tratamento de efluentes. Com capacidade de 8,8 m³/s,

La Farfana é uma das maiores plantas de despoluição de águas usadas do mundo.

Estação de Tratamento de Águas Residuais - La Farfana, Chile.

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A Agência Nacional do Petróleo (ANP) anunciou a descoberta de uma jazida de petróleo que, pelas primeiras avaliações, aparente-mente conta com reservas entre 3,7 bilhões e 15 bilhões de barris.

Pelo órgão regulador, o cálculo mais provável é de 7,9 bilhões de barris, o que a coloca provavelmente como a maior jazida do país.“É importante destacar que só este prospecto da Libra pode chegar a ter um volume de petróleo recuperável superior as atuais reservas comprovadas brasileiras (14 bilhões de barris)”, segundo o comuni-cado do orgão.Em caso de confirmação do cálculo mais otimista, as reservas brasilei-ras chegariam a 29 bilhões de barris, o que colocaria o Brasil entre os dez países com maiores reservas de petróleo no mundo, acima inclusive do Catar e dos Estados Unidos.A nova jazida está no chamado pré-sal, o novo horizonte de explora-ção descoberto pelo Brasil em águas muito profundas do Atlântico, e abaixo da camada de sal de dois quilômetros de espessura.As reservas do pré-sal, que começaram a ser exploradas comercial-mente na última quinta-feira com a instalação de uma plataforma no campo de Tupi, podem transformar o Brasil em um dos maiores ex-portadores mundiais de petróleo.O volume das reservas descobertas no novo campo do pré-sal foi avalia-do pela certificadora Gaffney, Cline & Associates, segundo a ANP.“Este achado avalia enormemente o patrimônio do Estado”, informou a agência reguladora em comunicado no qual destacou que a área em que foi feito a descoberta, conhecida como “Libra”, pertence ao pa-trimônio público e sua exploração não foi outorgada em concessão por nenhuma empresa.O poço pioneiro foi perfurado a 183 quilômetros do litoral do Estado do Rio de Janeiro, em uma região da bacia marinha de Santos na qual o mar tem uma profundidade de 1.964 metros.“Até o momento a profundidade atingida no poço em Libra é de 5.410 metros, com 22 metros perfurados no pré-sal. A profundidade final prevista, de perto de 6.500 metros, calcula-se que será atingida no iní-cio de dezembro”, garante o regulador.A Agência acrescentou que encomendou a perfuração do poço Libra só para aumentar o conhecimento sobre o potencial do pré-sal, por isso que ainda não há previsão de quando começará a ser explorado.Segundo a regulamentação específica para o pré-sal aprovada este ano pelo Congresso, a exploração da jazida será concedida ao melhor lici-tante em um leilão público, mas a Petrobrás terá de ser o operador e ter participação no projeto.A nova jazida supera em volume ao campo de Tupi, também no pré-sal e em onde as reservas prováveis são calculadas entre 5 bilhões e 8 bilhões de barris. Tupi é uma concessão petrolífera em águas muito profundas de propriedade de um consórcio liderado e operado pela Petrobrás (65%) e no qual têm participação o britânico BG Group (25%) e a portuguesa Galp Energia (10%).Após Tupi, as maiores jazidas brasileiras são as de Iara (entre 3 bi-lhões e 4 bilhões de barris), Parque das Baleias (entre 1,5 bilhão e 2,5 bilhões) e Guará (entre 1,1 bilhão e 2 bilhões).

Fonte: EFE

ANP anuncia provável descoberta demaior jazida de petróleo do Brasil

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Nova descoberta deve reacender debate sobre o

pré-sal

A possível confirmação pela Agência Nacional do Petróleo (ANP) da existência de um

enorme reservatório de petróleo na área de Libra, que está no pré-sal da bacia de Santos, ainda da União, reacende as discussões sobre o mode-lo de partilha de produção no Brasil. O projeto de lei que institui a par-tilha deverá voltar a ser discutido depois das eleições, gerando tensões principalmente em torno da emenda do senador Pedro Simon (PMDB-RS). Ela acata a emenda Ibsen Pinheiro (PMDB-RS) sobre a divisão dos royalties para todos os Estados e municípios do Brasil e não apenas para os produtores de petróleo e gás, indo adiante ao prever que caberá à União ressarcir as perdas dos Estados.

A perfuração em Libra, ainda em cur-so, já custou US$ 50 milhões. A área pode ser a primeira a ser oferecida no novo modelo, exclusivo para o pré-sal, que prevê a cessão de direitos de exploração e produção para a empre-sa, ou consórcio, que oferecer para a União a maior parcela do óleo produ-zido, descontados custos. O modelo também prevê que a Petrobrás será a única empresa operadora dessas áreas, com participação mínima obri-gatória de 30% de todas as áreas ofe-recidas para partilha.

Polêmica não vai faltar na discussão do assunto. Libra é o segundo reservatório em área da União perfurado pela ANP com recursos da Petrobrás. O primeiro foi Franco, que foi cedido para a estatal no processo de cessão onerosa, parte do processo de capitalização da estatal. Os dois foram perfurados em locais definidos pela agência reguladora e fi-nanciados pela Petrobrás.

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Competir ou Cooperar?CooperaçãoÉ quando as pessoas ou grupos combinam as suas atividades juntas para conseguir reali-zar um objetivo comum, de tal maneira que o êxito de alguma das partes concorra para um maior êxito das demais, esse é o processo social de cooperação.CompetiçãoQuando uma pessoa ou um grupo tem como objetivo um melhor resultado em relação à outra pessoa ou grupo, é gerada a oposição. Esta poderá resultar em competição ou con-flito. Muitas das escolhas, comportamento e atitudes que temos conscientes ou inconscien-tes, têm suas raízes no mito da “natureza com-petitiva” do homem.

Podemos, então, dizer que o comportamento cooperativo é um aspecto fundamental do “interesse social”, e que somente através da cooperação e agindo como um valioso e coope-rativo membro da sociedade, que podemos su-perar nossas limitações e sentimentos de infe-rioridade.Por outro lado, uma falta de cooperação e um conseqüente sentimento de inadequação, são as raízes de todos os estilos de vida neurótica, inadequada e inadaptada. Qual estilo de jogo vamos desempenhar depende somente de nós. Hoje as empresas, as organizações já possuem esta visão e estão investindo em “Formação de Equipes de Trabalho”.Investir no potencial e na cooperação é um

processo que envolve autoconhecimento, res-tauração da auto estima e auto desenvolvimen-to, levando as pessoas a contribuírem conscien-temente para a construção de organizações mais saudáveis.Quais têm sido nossas escolhas?E os seus efeitos?O que está por trás delas?Podemos mudar?Mesmo quando é óbvio que a cooperação é a melhor estratégia, traz melhores resultados e produz bem estar, muitas pessoas, infeliz-mente, ainda preferem competir a cooperar. Está lançado o desafio!

Colaboração: Patricia MartinsAss. da Diretoria - HCI

SAÚDE

COMO EMAGRECER EMANTER-SE MAGRO (A)

Quando a pessoa come demais seu es-tômago fica muito cheio, a digestão é difícil porque ele não pode se expan-

dir e contrair apropriadamente para triturar o alimento como é necessário. Portanto, para preservar seu bem-estar adote métodos mais saudáveis, não comendo nem mais, nem me-nos, do que o seu corpo necessitar.

Para saber a quantidade necessária, experi-mente fazer o seguinte:

Espere sentir realmente fome para comerComa devagar e mastigue bem. Dessa for-ma a saliva pode cumprir o seu papel na digestão (a digestão se inicia na boca, e não no estômago). A mastigação lenta aciona o mecanismo de saciedade, que funciona assim: quando a quantidade necessária de comida chega ao estômago, esse envia mensagens químico-elétricas através de

neurônios e hormônios até o hipotálamo (região do cérebro que responde pelo co-mando das principais atividades do meta-bolismo). A mensagem de “chega” dispara, então, a sensação de satisfação plena do apetite. Como todo esse processo leva algum tempo (minutos), recomenda-se comer devagar. Assim, atinge-se a sacie-dade com menos comida. Se você acha difícil, passe a repousar os talheres no pra-to a cada garfada.

Lembre-se sempre que a alimentação é um prazerPortanto, escolha o que quer e o que gosta de comer. Seja mais exigente porque, afinal, é você quem vai comer.

Sem jejumMuitas pessoas pensam que se pularem uma refeição estarão comendo menos e emagre-

cendo. Ocorre o contrário, pois cada refeição feita após o jejum é marcada pela voracidade e assim a pessoa acaba comendo mais.

Não coma quando estiver cansadoVocê vai querer comer rápido, não vai esco-lher os alimentos que realmente quer comer para descansar logo, então descanse primei-ro ao menos 10 minutos, respire fundo, ou vá tomar banho antes de comer.

Faça atividades físicasA prática de atividades físicas melhora sua qualidade de vida, além de melhorar seu de-sempenho (no trabalho, em casa, no sexo) e ajuda a queimar as calorias que estão so-brando.

Fonte:www.virilplant.com/como-emagrecer.htm

Colaboração: Patricia MartinsAss. da Diretoria - HCI

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Napolitano de FrutasLazer & Cultura

Frutas: - 3 colheres (sopa) de açúcar- 300 g de frutas de sua preferência (morango cortado em fatias, manga cortada em cubos ou kiwi fatiado)

Creme: - 6 gemas- 5 colheres (sopa) de açúcar- 5 colheres (sopa) de amido de milho- 600 ml de leite- 100 g de manteiga cortada em cubinhos e gelada- 150 g de chocolate branco picado- 150 g de chocolate ao leite picado

Modo de Preparo1 - Numa frigideira em fogo médio coloque 3 colheres (sopa) de açúcar e 300 g de frutas de sua preferência (morango cortado em fatias ou manga cortada em cubos) e deixe no fogo por 3 minutos ou até o açúcar derreter. Retire do fogo e reserve.OBS: se for usar kiwi, não faça a calda de açúcar, use-o cru.2 - Numa panela fora do fogo coloque 6 gemas, 5 colheres (sopa) de açúcar e 5 colheres (sopa) de amido de milho e misture muito bem com o auxílio de um batedor de arame.Adicione 600 ml de leite e leve ao fogo médio até engrossar. Retire do fogo e acrescente 100 g de manteiga cortada em cubinhos e gelada. 3 - Divida o creme em duas partes iguais. Numa parte acrescente 150 g de chocolate branco picado e na outra parte 150 g de choco-late ao leite picado. Misture bem até que os chocolates derretam e fiquem com um brilho acetinado. Reserve.4 - Numa fôrma de bolo inglês (22 cm X 11 cm) forrada com saco plástico coloque no fundo metade da fruta com a calda, uma cama-da de chocolate branco (reservado acima), o restante da fruta com a calda e uma camada de chocolate ao leite (reservado acima). Leve ao freezer por 6 horas. Retire do freezer 30 minutos antes de servir e deixe na geladeira.

Colaboração: Patricia MartinsAss. da Diretoria - HCI

• Todo ano, um milhão de terremotos sacodem a terra.• A cada segundo, 100 raios atingem a superfície terrestre e todo ano, 1.000 pessoas morrem vítimas de raios.• Se você conseguisse dirigir seu carro na vertical, direto para cima, levaria apenas uma hora para chegar ao espaço.• A Terra tem 4,56 bilhões de anos, a mesma idade da Lua e do Sol.• Astronautas não conseguem arrotar no espaço – não existe gravidade para separar os líquidos dos gasosos em seus estômagos.• O ar no topo do monte Everest, à 8.850 metros de altura, só tem um terço da densidade que apresenta ao nível do mar.• Alfred Nobel, pai do famoso prêmio, foi o inventor e fez fortuna com a dinamite em 1866.• Wilhelm Rontgen venceu o primeiro prêmio Noval de física em 1895, por ter descoberto o raio-x.• A maior árvore documentada foi um eucalipto australiano, que em 1872 tinha pouco mais de 130 metros de altura.• Christian Barnard fez o primeiro transplante de coração em 1967, o paciente sobreviveu 18 dias com o novo órgão.• Uma enguia elétrica pode dar um choque de 650 volts.• Dentro de 5 bilhões de anos, o sol vai ficar sem energia e se transformar em um “gigante vermelho”.• O corpo humano tem mais de 96.000 km de vasos sangüíneos.• Uma célula sangüínea leva apenas 60 segundos para completar uma circulação completa pelo corpo.• No dia que Alexander Graham Bell foi enterrado, todo o siste-ma de telefonia dos EUA foi desligado por um minuto, em sua homenagem.• O chamado de baixa freqüência feito pela baleia jubarte, é o som mais barulhento produzido por um ser vivo.• 25% de todas as plantas do mundo estão ameaças de extinção até o ano 2010.• Cada pessoa perde 40 kg. de pele durante sua vida.• A cada hora, o universo se expande 1,6 bilhões de quilômetros.

Alguns fatos científicos são muito interessantese curiosos. Confira alguns deles:

Você sabia?Fot

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Tirinhas bem humoradas

Piadas e mais piadasLOIRAS

Um policial interrogava 3 loiras que treinavam num curso para a PF.Para testar se elas reconheciam um suspeito, mostrou à primeira loira uma foto por 5 segundos:- Este é o seu suspeito, como é que o reco-nheceria?A primeira loira responde:- Fácil, eu o reconheceria porque ele só tem um olho!O policial diz:- Bem...é que...a foto o mostra de perfil.Atrapalhado pela resposta ridícula que recebeu, mostra a foto à segunda loira por 5 segundos e pergunta:- Este é o seu suspeito, como é que o reco-nheceria?A segunda loira dá um sorrisinho maroto, sacode os cabelos pro lado e diz:- Ah! Isso é fácil!!! Ele só tem uma orelha!!!O policial, furioso, responde:- O que se passa com vocês duas? Claro que a foto só mostra um olho e uma orelha, porque ele está de perfil!Essa é a melhor resposta que vocês me podem dar?Já sem paciência, ele mostra a foto à terceira loira e pergunta, grosseiramente:- Este é o seu suspeito, como é que você o reco-nheceria? - e, rapidamente, acrescenta - Pense bem, antes de me dar uma resposta imbecil.

A loira olha atentamente a foto, por um mo-mento, e diz:- Humm...O suspeito usa lentes de contacto.O policial fica surpreendido e sem fala, porque nem mesmo ele sabia se o suspeito usava lentes de contacto ou não.- Bem, é uma resposta no mínimo interessante...Aguardem um momento, que eu vou verificar o perfil do suspeito e já volto.Deixa a sala e vai ao escritório verificar a ficha do suspeito no computador, e volta com um sorriso satisfeito no rosto:- Fantástico, não dá para acreditar! É VER-DADE! O suspeito usa, de fato, lentes de con-tacto. Belo trabalho!Como conseguiu chegar a essa conclusão?- Fácil! - responde a loira - Ele não pode usar ócu-los, porque só tem um olho e uma orelha.

A NOVA RICA E O PINTOR DE QUADROSA nova rica, louca, para torrar o dinheiro em qualquer coisa que ostente, contrata um pintor de quadros para fazer seu retrato.O artista chega pontualmente à casa da ma-dame e ela já o aguarda, ansiosa e feliz, pronta para ser retratada:- Olha eu quero que você pinte um quadro meu, retratando-me com um colar de diamantes, brin-cos de esmeraldas, uma aliança de rubis, além de uma pulseira de ouro e brilhantes.- Mas a senhora não está usando nada disso...

- responde o artista.- Eu sei, eu sei... Mas é para o caso de eu morrer antes do meu marido e ele se casar de novo, sabe?- Desculpe, mas não entendi.- É que eu quero que a mulher dele fique doida procurando minhas jóias por toda a casa!

CONVERSA ENTRE DUAS MORTAS- Morri Congelada!- Ai que horror!!! Deve ter sido horrível! Como é morrer congelada???- Bom no começo é muito ruim: Primeiro são os arrepios, depois as dores nos dedos das mãos e pés, tudo congelando... Mas, depois veio um sono muito forte e eu perdi a consciência. - E você, como morreu??- Eu??? Morri de ataque cardíaco: Eu estava desconfiada que meu marido estivesse me train-do. Então, um dia cheguei em casa mais cedo, corri até o quarto e ele estava na cama, calma-mente assistindo televisão.Ainda desconfiada, corri até o porão, para ver se encontrava alguma mulher escondida, mas não encontrei ninguém. Depois, corri até o segundo andar, mas também não vi ninguém. Então subi até o sótão e, ao subir as escadas, esbaforida, tive um ataque cardíaco e caí morta. - Puxa que pena... Se você tivesse procurado no freezer, nós duas estaríamos vivas!!!

Colaboração: Patricia MartinsAss. da Diretoria – HCI

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Qualidade de Vida no Trabalho

Vivemos numa sociedade em mudan-ças e num momento excitante para as organizações. A sociedade percebe

que a Qualidade de Vida e a Saúde são ativos importantes, envolvendo dimensões física, in-telectual, emocional, profissional, espiritual e social. Práticas inadequadas no ambiente de trabalho geram impacto negativo na saúde física e emocional dos empregados e na saúde finan-ceira das empresas. Baixa motivação, falta de atenção, diminuição de produtividade e alta rotatividade criam uma energia negativa que repercute na família, na sociedade e no sistema médico. Segundo Domenico de Masi, vivemos e trabalhamos numa sociedade do futuro, mas con-tinuamos a usar os instrumentos do passado. Feliz-mente, para algumas empresas inovadoras e cons-cientes, este cenário não faz parte de sua realidade atual. As dez melhores empresas para se traba-lhar (Guia Exame 2001) transformaram o am-biente de trabalho e a Saúde emocional e física em vantagem competitiva, tendo plena convicção estratégica de que quanto mais eliciar satisfação, mais retorno terão em produtividade, criando as-sim a visão de uma organização mais privilegiada, competitiva e equilibrada.

Definição:Segundo a Organização Mundial da Saúde, Qualidade de Vida é um conjunto de percep-ções individuais de vida no contexto dos siste-mas de cultura e de valores em que vivem, e em relação a suas metas, expectativas, padrões e preocupações.

ObjetivosProgramas de saúde é a ciência e a arte de aju-dar pessoas a modificar seu estilo de vida em direção a um ótimo estado de saúde, sendo esta compreendida como o balanço entre a saúde física, emocional, mental, social e espiritual. (american journal, 1989).Os programas de Saúde e QV objetivam fa-cilitar mudanças no estilo de vida, combinando ações e campanhas para consciência, compor-tamento e envolvimento, que suportem suas práticas de saúde e previna doenças.

Qualidade de Vida no TrabalhoO propósito de um programa de Qualidade de Vida ou Promoção de Saúde nas Organizações é encorajar e apoiar hábitos e estilos de vida que promovam saúde e bem estar entre todos os funcionários e famílias durante toda a sua vida profissional.Um programa de Qualidade de Vida existe para gerar estratégias com o intuito de pro-

mover um ambiente que estimule e dê suporte ao indivíduo e à empresa, conscientizando so-bre como sua saúde está diretamente relacio-nada à sua qualidade e produtividade.Não é suficiente ter em mente mudar relevante-mente o estado de saúde dos profissionais, mas também encorajá-los a cuidarem e gerencia-rem sua própria saúde, adquirindo um ganho substancial na sua satisfação e crescimento, as-sim como no aumento de produção e redução de custos para a empresa.

Benefícios:• Melhoria da produtividade• Empregados mais alertas e motivados• Melhoria da imagem corporativa• Menos absenteísmo• Melhoria das relações humanas e industriais• Baixas taxas de enfermidade• Melhoria da moral da força de trabalho• Redução em letargia e fadiga• Redução de turnover• Missão Estratégica

A missão estratégica de um programa de Quali-dade de Vida canaliza seus esforços para alcançar os seguintes resultados:• Aumentar os níveis de SATISFAÇÃO E SAÚDE do colaborador/ consumidor/ comuni-dade. (Força de trabalho mais saudável).• Melhorar o CLIMA ORGANIZACIONAL (ambiente, relações e ações saudáveis).• Afetar beneficamente no processo de FORMA-ÇÃO E DESENVOLVIMENTO humano, agre-gando competências (capacidade e atributos). • Influenciar na diminuição da PRESSÃO NO

TRABALHO e do DISTRESSE individual e organizacional (Menor absenteísmo/rotatividade; Menor número de acidentes).• Melhorar a capacidade de DESEMPENHO das atividades do dia-a-dia. (maior produtividade).

As dimensões da Saúde Integral e Qualidade de Vida

Para efeitos didáticos, dividimos a Saúde em Seis Dimensões: FÍSICA, EMOCIONAL, INTELECTUAL, PROFISSIONAL, SOCIAL e ESPIRITUAL.Estas dimensões facilitam a consciência e o de-senvolvimento da saúde integral, assim como a possibilidade de se ter uma visão sistêmica e seu posterior equilíbrio e expansão, pois sa-bemos que na vida sempre estamos buscando uma inter-relação harmoniosa dos vários as-pectos e dimensões do ser humano. Desde que o mundo exigiu novas e complexas interações em termos de excelência em rela-ção à produtividade e a qualidade dos serviços prestados, estamos tendo que constantemente se adaptar a todos estes estímulos, compro-metendo de alguma forma nosso aprendizado e saúde. Afina de contas, se sentir mal no tempo e no espaço não é mais privilégio de nenhum astronauta. O psiquiatra Carl Gustav Jung dizia que se as coisas vão mal no mundo, algo deve estar mal comigo. Assim seria sensato, em primeiro lugar, ficar bem. Viver uma vida vi-brante e feliz, na qual se utiliza o máximo que possui, com enorme prazer é um objetivo de vida. É o que dá qualidade à vida.

Por: Qualidade/HCI

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Aniversariantes CARMAR

Aniversariantes HCI

Fonte: Depto. de RH – CARMAR - Fotos: Leônidas Rodrigues

Fonte: Depto. de RHHCI - Fotos: Patricia Martins

Andressa M. Cosentino, 02/Nov, Aux. Adm. de Logística

AparecidoR. G. da Fonseca,10/Nov, Tor. Mecânico

Clóvis Pereira da Rocha,23/Nov, Ins. Final Jr

Nelson Jesus da Silva,23/Nov, Torneiro Mecânico

Sabrina Chiarelli, 09/Nov, Assist. de Diretoria

Antonio Dias de Brito Neto, 18/Nov,Tor. Mecânico

Ana Cristina dos Santos, 27/Nov, Assist. Adm. de Logística

César G. Daniel,27/Nov,Conf.de Emb. de Exp.

Mauro P. da Silva, 03/Nov, Inspetor de Linha Jr

Jackson C. Benevides, 11/Nov, Ajudante Geral

Ivana C. A. Silva,29/Nov,Sup. de RH e Adm. de Pessoas

Erica s. Oliveira,19/Nov, Sup. de crédito e Cobrança

Francisco de A. Fonseca, 11/Nov,Motorista de caminhão

Vivian R. S. Martines, 28/Nov, telefonista1/2 período

Rafael A. Almeida,13/Nov, Aux. de recebimento

Marcos Silva dos Santos, 06/Nov,Aux dediligencia-mento

Renata C. B. Sousa,20/Nov, Ass. de Adm. de Pessoas

Luciane S. Cirino,11/Nov,Jovem Aprendiz

Leandro Villar,01/Nov, Agente de Negocios internos Jr

Nilson Santos,29/Nov, Assist.Adm.Filial BA

Evandro S. Biazzuto,16/Nov, Aux. de suporte técnico

Victor A. de Oliveira,10/Nov, Aux Adm da Qualid. Jr

Alexandro C. Moraes,24/Nov,Aux. de recebimento

Erick Sales Biazzuto,12/Nov,Aux. Admde pedidos

Roberto Sotero,03/Nov, Motorista Filial BA

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CARMAR

Eduardo Vieira do Nascimento29/11 a 28/12

Elizeu Pereira Rosa08/11 a 27/11

Lucas de Oliveira Carvalho08/11 a 27/11

Deivis Hamilton08/11 a 27/11

Mariângela Bertagni30/11 a 29/12

Walter Sanches08/11 a 27/11

Ronaldo Oliveira de Santana08/11 a 27/11

HCI

Alexandro da Cruz Moraes08/11 a 27/11

Leonel de Matos Vieira 03/11 a 02/12

Marcio Calixto Lucena01/11 a 20/11

Nathalia Horta Raga03/11 a 22/11

Fonte: Depto de RH – HCI/Carmar

Segurança

Victor de Oliveira Almeida 08/11 a 27/11

Wagner Ramiro Matias 29/11 a 18/12

Wellington FerreiraGonçalves

22/11 a 11/12

Transporte, Movimentação e Segurança para chegada de Máquinas na Carmar

Segurança

Com o grande investimento que a CARMAR vem realizando em má-quinas e equipamentos, focada em um novo e promissor segmento Oil & Gas, o transporte e a movimentação na chegada das máquinas

é coordenada pelos nossos profissionais com muita experiência e segurança.A parte de logística e movimentação das máquinas é acompanhada pelo Fernando Borgheri (assessor de movimentação de materiais e logística) que com grande conhecimento preserva a conservação das máquinas na movimentação.A equipe de manutenção industrial com seus mecânicos e eletricistas coordenam, acompanham e na maioria das vezes ajudam no processo de montagem das máquinas que são entregues desmontadas.O SESMT verifica e acompanha todo o transporte e a movimentação priorizando a segurança do trabalho e as condições de riscos que envolvem o trabalho de chegada das máquinas.Também é muito importante o trabalho da equipe de manutenção predial, que prepara o piso e o alicerce onde as máquinas ficarão localizadas, den-tro das condições seguras para o satisfatório funcionamento das mesmas. Comprometimento e muito trabalho em equipe trazendo bons resultados.

Por Marcel GenicoTécnico em Segurança do Trabalho/RH

1) Crie objetivos significativos - Não sejarigoroso demais com a função do trabalho. Ajude seus funcionários a encontrar o que eles realmente gostam de fazer e criar papéis que os permitam contribuir para o todo da empresa.2) Dê feedback - Diga as pessoas regularmente como elas estão se saindo. Evite aquele tipo de feedback padrão ao ser honesto e atencioso.3) Ofereça desenvolvimento profissional - Per-gunte para seus funcionários onde eles gostari-am de estar em cinco anos e faça o seu melhor para ajudá-los a chegar lá.4) Diga “obrigado” - Reconheça o trabalho de seus funcionários, agradecendo sempre as con-tribuições que eles fornecem para a empresa.

4 maneiras simples demanter um funcionário feliz

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