habronemose equina

60
Habronemose Equina Karina Frensel Nathália Fontes

Upload: karina-frensel

Post on 11-Aug-2015

1.241 views

Category:

Documents


80 download

TRANSCRIPT

Habronemose Equina

Karina Frensel

Nathália Fontes

IntroduçãoIntrodução

TaxonomiaTaxonomia

Filo: Filo: NemathelminthesNemathelminthes Classe: Classe: NematodaNematoda Ordem: Ordem: SpirudideaSpirudidea Família: Família: SpirudidaeSpirudidae Gêneros:Gêneros: Habronema Habronema

DraschiaDraschia

Agentes : Agentes : Habronema microstoma Habronema microstoma ((H. H. majusmajus););

Habronema muscaeHabronema muscae;;

Draschia megastomaDraschia megastoma..

HospedeirosHospedeirosDefinitivo: Definitivo: equinosequinos, asininos, muares, , asininos, muares,

zebras e camelos.zebras e camelos.

Intermediário: Intermediário: Musca domesticaMusca domestica e e Stomoxys Stomoxys calcitranscalcitrans..

http://www.icb.usp.br

Ciclo BiológicoCiclo Biológico

http://www.coccidia.icb.usp.br/disciplinas/BMP222/aulas/Spirurida_2009.pdf

Patogenia e Manifestações Patogenia e Manifestações ClínicasClínicas

Habronemose Gástrica;Habronemose Gástrica;

Habronemose Cutânea (Ferida de Habronemose Cutânea (Ferida de verão);verão);

Habronemose Conjuntival;Habronemose Conjuntival;

Habronemose Pulmonar.Habronemose Pulmonar.

Habronemose CutâneaHabronemose Cutânea

Reação de hipersensibilidade a presença de larvas Reação de hipersensibilidade a presença de larvas mortas na pele;mortas na pele;

Localização comum: membros, ventre, canto medial do Localização comum: membros, ventre, canto medial do olho, prepúcio, processo uretral ou em feridas abertas;olho, prepúcio, processo uretral ou em feridas abertas;

Lesões podem ser solitárias ou múltiplas;Lesões podem ser solitárias ou múltiplas;

Surgem como pápulas ou nódulos;Surgem como pápulas ou nódulos;

Evoluem para áreas multifocais de necrose de Evoluem para áreas multifocais de necrose de coagulação, com ou sem larvas, intensa destruição coagulação, com ou sem larvas, intensa destruição tecidual;tecidual;

Ulcerações, exsudações e prurido intenso.Ulcerações, exsudações e prurido intenso.

Habronemose conjuntivalHabronemose conjuntival

Conjuntivite granulomatosa;Conjuntivite granulomatosa; Massas necróticas amareladas e Massas necróticas amareladas e

pequenas sob a conjuntiva;pequenas sob a conjuntiva; Neovascularização, edema e Neovascularização, edema e

ulceração na córnea;ulceração na córnea; Dor;Dor; Lacrimejamento;Lacrimejamento; Obstruções no ducto nasolacrimal.Obstruções no ducto nasolacrimal.

Habronemose gástricaHabronemose gástrica Geralmente assintomática;Geralmente assintomática; Pelagem seca e sem brilho;Pelagem seca e sem brilho; Depressão, febre, dor e cólica;Depressão, febre, dor e cólica; Gastrite catarral – Gastrite catarral – Habronema sp.;Habronema sp.; Nódulos de Nódulos de Draschia sp.Draschia sp.::

Obstrução mecânica;Obstrução mecânica; Ruptura estomacal;Ruptura estomacal; Peritonite.Peritonite.

Habronemose pulmonarHabronemose pulmonar

Geralmente assintomática;Geralmente assintomática; Alta carga parasitária:Alta carga parasitária:

Aumento da produção de muco;Aumento da produção de muco; Falta de ar;Falta de ar; Febre.Febre.

EpidemiologiaEpidemiologia

Recidivas – predisposição genética;Recidivas – predisposição genética; Sazonal : Frequente no verão;Sazonal : Frequente no verão;

Relacionada ao ciclo do HI.Relacionada ao ciclo do HI. Cosmopolita;Cosmopolita; Ausência de preferência por idade, sexo Ausência de preferência por idade, sexo

ou raça;ou raça;

Relatos de lesões mais graves em muares;Relatos de lesões mais graves em muares; Habronema spHabronema sp. mais frequente que . mais frequente que

Draschia spDraschia sp....

Habronemose Cutânea em Equinos: Casuística Habronemose Cutânea em Equinos: Casuística em quatro regiões fisiográficas do Estado do em quatro regiões fisiográficas do Estado do

Rio de JaneiroRio de Janeiro

Sanavria et al. – Revista Brasileira de Med. Sanavria et al. – Revista Brasileira de Med. Veterinária, 2000Veterinária, 2000..

Total : 40 animais.Total : 40 animais. Em 15 animais (Em 15 animais (37,5%)37,5%) - presença de larvas de - presença de larvas de

Habronema spp. Confirmada no exame Habronema spp. Confirmada no exame histopatológico das lesões. Deste total:histopatológico das lesões. Deste total: 11 - Região Baixada Fluminense11 - Região Baixada Fluminense 3- Região Metropolitana3- Região Metropolitana 1- Região Sul Litorânea1- Região Sul Litorânea Nenhum na Região Centro LesteNenhum na Região Centro Leste

Fonte:R. Bras. Med. Vet.., v.22, n..3, 2000

Habronema e Draschia:alguns dados sobre infecções em

equinos, asininos e muares de alguns estados brasileiros.

SILVA, A.V.M., MORAES, C.F.A., COSTA, H.M.A.Braz. J.vet. Res. anim. Sci., S.o Paulo, v.33, n.2, p.H9-92, 1996.

Examinados estômagos de 37 cavalos, 18 Examinados estômagos de 37 cavalos, 18 asininos e 22 muares contendo:asininos e 22 muares contendo:D.megastomaD.megastoma, , H. muscaeH. muscae e e H. MicrostomaH. Microstoma;;

MA, PI, CE, RN, PB, PE, MG e GO.MA, PI, CE, RN, PB, PE, MG e GO.

DiagnósticoDiagnóstico

Habronemose CutâneaHabronemose Cutânea

Anamnese;Anamnese; Sintomatologia da lesão e localização;Sintomatologia da lesão e localização; Xenodiagnóstico;Xenodiagnóstico; Raspado de pele – pouco confiável;Raspado de pele – pouco confiável; Biópsia – Técnica de eleiçãoBiópsia – Técnica de eleição

Achado histopatológico:Achado histopatológico:

Dermatite eosinofílica nodular e difusa.Dermatite eosinofílica nodular e difusa.

Formas larvares de Habronema spp.

Infiltrado eosinofílico difuso.

Granuloma verminótico clássico. Área central

necrótica com larva de Habronema spp.

Degenerada no centro.

Fonte:R. Bras. Med. Vet.., v.22, n..3, 2000.

Xenodiagnósticona Habronemose dos

EquídeosEstudo das larvas dos helmintos pelos Doutores:Estudo das larvas dos helmintos pelos Doutores:

Jônio F. de Sales e Jeth Jansen.Jônio F. de Sales e Jeth Jansen.Fevereiro de 1945, Memórias do Instituto Oswaldo Cruz, pg 207-215.

Habronemose GástricaHabronemose Gástrica Pouco eficientes:Pouco eficientes: Técnicas coproparasitológicas: Método de Técnicas coproparasitológicas: Método de

Baermann-Moraes;Baermann-Moraes; Lavagem gástrica com solução salina.Lavagem gástrica com solução salina.

Eficientes:Eficientes: Gastroscopia – gastrite catarral e Gastroscopia – gastrite catarral e

presença dos parasitas;presença dos parasitas; Xenodiagnóstico – pesquisa de L3;Xenodiagnóstico – pesquisa de L3; Necrópsia.Necrópsia.

Aspectos endoscópicos da Habronemose Aspectos endoscópicos da Habronemose EquinaEquina

BELLI,C. B.; SILVA, L. C. L. ; FERNANDES, W. R. BELLI,C. B.; SILVA, L. C. L. ; FERNANDES, W. R. Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Departamento de Clínica Médica da Faculdade de

Medicina Veterinária e Zootecnia USP.Medicina Veterinária e Zootecnia USP.

DiagnósticoDiagnóstico

Habronemose Pulmonar – Necrópsia.Habronemose Pulmonar – Necrópsia.

Habronemose Conjuntival:Habronemose Conjuntival:

Histopatologia das lesões:Histopatologia das lesões:

- Raspado de pele;- Raspado de pele;

- Biópsia: técnica de eleição- Biópsia: técnica de eleição

Dermatite eosinofílica nodular e Dermatite eosinofílica nodular e difusa.difusa.

Diagnóstico DiferencialDiagnóstico Diferencial

Sarcóide;Sarcóide; Lesões com excessivo tecido de Lesões com excessivo tecido de

granulação;granulação; Carcinoma de células escamosas;Carcinoma de células escamosas; Pitiose;Pitiose; Balanopostite.Balanopostite.

No entanto, podem secundariamente No entanto, podem secundariamente serem infectados por habronemose.serem infectados por habronemose.

TratamentoTratamento

Clássico e AlternativoClássico e Alternativo

Tratamento ClássicoTratamento Clássico Visa reduzir o tamanho das lesões, diminuir o Visa reduzir o tamanho das lesões, diminuir o

processo inflamatório e evitar reinfestação.processo inflamatório e evitar reinfestação.

Lesões pequenas:Lesões pequenas: Injeções intra ou sub-lesionais Injeções intra ou sub-lesionais de 4 a 5mg de Acetato de Triancinolona por ferida de 4 a 5mg de Acetato de Triancinolona por ferida a cada 14 dias.a cada 14 dias.

Lesões grandes:Lesões grandes: Cirúrgico em lesões maciçasCirúrgico em lesões maciças1mg de Prednisona ou Prednisolona/kg/dia VO 1mg de Prednisona ou Prednisolona/kg/dia VO durante 7 a 14 dias.durante 7 a 14 dias.

Avermectina – Avermectina – 0,2mg/kg/IM. Matam as larvas na 0,2mg/kg/IM. Matam as larvas na pele. Pouco resultado para redução do tamanho pele. Pouco resultado para redução do tamanho da lesão. Exemplos: Ivermectina e Doramectina.da lesão. Exemplos: Ivermectina e Doramectina.

Organofosforados – Organofosforados – pouco valor pois a pouco valor pois a patogenia se concentra nas larvas mortas na pelepatogenia se concentra nas larvas mortas na pele..

Uso tópico:Uso tópico:

Albocresil e ácido crômico 10%Albocresil e ácido crômico 10%

Tratamentos AlternativosTratamentos Alternativos

Autohemoterapia maior ozonizada;Autohemoterapia maior ozonizada; Radioterapia;Radioterapia; UST;UST; Fitoterápicos (Thyua);Fitoterápicos (Thyua); Crioterapia:Crioterapia:

AAEP PROCEEDINGS - Vol. 52 , 2006.AAEP PROCEEDINGS - Vol. 52 , 2006. Current Therapy in Equine Medicine.Current Therapy in Equine Medicine.

Relato de CasoRelato de Caso

Autohemoterapia maior ozonizada no tratamento de Habronemose em Equino.GARCIA, C.A., STANZIOLA, L ., ANDRADE, I. C. V., NEVES, S. M. N.,GARCIA, L. A. D.

- Égua, 3 anos, raça indefinida.- Extensa ferida localizada entre o olho e narina direita provocada por Habronema sp..

AutohemoterapiaAutohemoterapia: estimula a produção : estimula a produção de células de defesa no organismo.de células de defesa no organismo.

Ação do ozônioAção do ozônio::Ozônio reage com os ácidos graxos Ozônio reage com os ácidos graxos poliinsaturados e água presente no poliinsaturados e água presente no extrato córneo da derme gerando extrato córneo da derme gerando espécies reativas de oxigênio e espécies reativas de oxigênio e lipooligopeptídeos como o peróxido de lipooligopeptídeos como o peróxido de oxigênio que podem ser reduzidos por oxigênio que podem ser reduzidos por diversas substâncias ou serem diversas substâncias ou serem parcialmente absorvidos por via parcialmente absorvidos por via sanguínea e linfática.sanguínea e linfática.

TratamentoTratamento Solução tópica:Solução tópica:

- 500 ml de água bidestilada deionizada - 500 ml de água bidestilada deionizada ozonizada;ozonizada;- 200 ml de óleo de girassol ozonizado;- 200 ml de óleo de girassol ozonizado;-Administrado 2x/dia e imediatamente após -Administrado 2x/dia e imediatamente após procedimento de ozonização.procedimento de ozonização.

Autohemoterapia:Autohemoterapia:- 200 ml de sangue coletado da Veia Jugular - 200 ml de sangue coletado da Veia Jugular Externa;Externa;- Transferido para bolsa de transfusão de sangue - Transferido para bolsa de transfusão de sangue contenho 30 ml de anticoagulante;contenho 30 ml de anticoagulante;- Introduzido 200 ml de mistura oxigênio-ozônio - Introduzido 200 ml de mistura oxigênio-ozônio para a bolsa de transfusão de sangue;para a bolsa de transfusão de sangue;- Transfundido para o animal pela mesma via.- Transfundido para o animal pela mesma via.

Ultrassom terapêutico no Ultrassom terapêutico no tratamento de Habronemose tratamento de Habronemose

EquinaEquina Júlia de M. Moraes; Cinthia Beatriz da S. Dumont; Lúcio N. Huaixan; Juliana Vieira F. Sales; Martha de O. Bravo; Lucas C. Pereira; Pollyanna C. Araújo;

Roberta F. de GodoyFAV/UnB, 2010.

UST é uma forma não invasiva de tratamento na reparação de lesões teciduais, aumentando o metabolismo celular local, a permeabilidade das membranas celulares, estimulando o desenvolvimento de fibroblastos e a consequente produção de colágeno.Assim, há uma diminuição no tempo de cicatrização e aumento na força de tensão da ferida.

Fonte: www.equilife.com.br

PacientesPacientes Paciente A:Paciente A:

- MTE: Face lateral entre quartela e - MTE: Face lateral entre quartela e boleto boleto - MTD: coroa do casco.- MTD: coroa do casco.

Paciente B: Paciente B: BoletoBoleto Confirmação do diagnóstico em ambos: Confirmação do diagnóstico em ambos:

Histopatologia.Histopatologia.

TratamentoTratamento Paciente A:Paciente A:

- - Tratamento sistêmicoTratamento sistêmico foi instituído ivermectina 1% foi instituído ivermectina 1% (0,2mg/kg/IM/SID), sendo 4 aplicações com intervalo (0,2mg/kg/IM/SID), sendo 4 aplicações com intervalo de 7 dias. Predinisolona via oral a 1mg/kg durante 14 de 7 dias. Predinisolona via oral a 1mg/kg durante 14 dias, seguida por 0,5mg/kg por mais 14 dias.dias, seguida por 0,5mg/kg por mais 14 dias.

- - Tratamento tópicoTratamento tópico: Pomada a base de carvão : Pomada a base de carvão ativado, ivermectina 1%, betametasona e dimetil ativado, ivermectina 1%, betametasona e dimetil sulfóxido (DMSO), sendo aplicada diariamente, sulfóxido (DMSO), sendo aplicada diariamente, juntamente com limpeza diária com iodopovidona juntamente com limpeza diária com iodopovidona diluída e bandagem compressiva. diluída e bandagem compressiva.

- - Tratamento coadjuvanteTratamento coadjuvante: UST aplicado pelo método : UST aplicado pelo método direto, na presença de gel, sobre a pele epilada, no direto, na presença de gel, sobre a pele epilada, no modo pulsado, freqüência de 3MHZ e com modo pulsado, freqüência de 3MHZ e com intensidade de 0,5W/cm², ao redor das lesões, intensidade de 0,5W/cm², ao redor das lesões, totalizando 15 minutos de tratamento. As aplicações totalizando 15 minutos de tratamento. As aplicações foram realizadas duas vezes por semana no animal A foram realizadas duas vezes por semana no animal A perfazendo oito sessões em 30 dias.perfazendo oito sessões em 30 dias.

TratamentoTratamento Paciente B:Paciente B:- Tratamento sistêmicoTratamento sistêmico foi instituído foi instituído

ivermectina 1% (0,2mg/kg/IM/SID), sendo ivermectina 1% (0,2mg/kg/IM/SID), sendo 4 aplicações com intervalo de 7 dias.4 aplicações com intervalo de 7 dias.

- - Tratamento coadjuvanteTratamento coadjuvante: UST aplicado : UST aplicado pelo método direto, na presença de gel, pelo método direto, na presença de gel, sobre a pele epilada, no modo pulsado, sobre a pele epilada, no modo pulsado, frequência de 3MHZ e com intensidade de frequência de 3MHZ e com intensidade de 0,5W/cm², ao redor das lesões, totalizando 0,5W/cm², ao redor das lesões, totalizando 15 minutos de tratamento. As aplicações 15 minutos de tratamento. As aplicações foram realizadas em dias alternados, foram realizadas em dias alternados, perfazendo 52 sessões em 90 dias.perfazendo 52 sessões em 90 dias.

Paciente APaciente A

Paciente BPaciente B

Relato de casos de Relato de casos de Habronemose NasalHabronemose Nasal

FREITAS, F.C.; MORAES, A.T.B.; VALENTE, P.P.; AGOSTINHO, FREITAS, F.C.; MORAES, A.T.B.; VALENTE, P.P.; AGOSTINHO, J.M.A.; MAGALHÂES,G.M. Publicado em: Nucleus J.M.A.; MAGALHÂES,G.M. Publicado em: Nucleus

Animalium,v.3,n.1.2011Animalium,v.3,n.1.2011..

Égua, mestiça, 7 anos.Égua, mestiça, 7 anos.

Histórico: Corrimento nasal sero-Histórico: Corrimento nasal sero-sanguinolento, tosse e queda de performance sanguinolento, tosse e queda de performance a 5 meses.a 5 meses.

Tratamento prévio: Antibioticoterapia.Tratamento prévio: Antibioticoterapia.Quando suspensa: agravamento do quadro.Quando suspensa: agravamento do quadro.

Relato de casos de Relato de casos de Habronemose NasalHabronemose Nasal

Achados do Exame Físico;Achados do Exame Físico; Exames complementares:Exames complementares:

Hemograma completo;Hemograma completo; Rinoscopia Rinoscopia

- Massa granulomatosa na narina direita; Massa granulomatosa na narina direita; - Pequeno granuloma no ducto nasolacrimal Pequeno granuloma no ducto nasolacrimal

esquerdo.esquerdo. Biópsia:Biópsia:

- Exame histopatológico : diagnóstico de Exame histopatológico : diagnóstico de Habronemose.Habronemose.

Aspecto inicial do Aspecto inicial do granulomagranuloma

TratamentoTratamento

Limpeza diária.Limpeza diária.

Uso tópico:Uso tópico:Solução de Furanil + Pomada de Solução de Furanil + Pomada de Neomicina ,Hidrocortizona e Ivermectina – aplicado pós Neomicina ,Hidrocortizona e Ivermectina – aplicado pós limpeza.limpeza.

Infusão intralesional no granuloma:Infusão intralesional no granuloma:10g Trichlorfon diluído em 10ml de água destilada e 5ml 10g Trichlorfon diluído em 10ml de água destilada e 5ml DMSO DMSO

a cada 8 dias – Total de 4 aplicações.a cada 8 dias – Total de 4 aplicações.

Sistêmico:Sistêmico:Acetato de Isoflupredona 0,05mg/kg a cada 3dias – Total Acetato de Isoflupredona 0,05mg/kg a cada 3dias – Total de 4 aplicações.de 4 aplicações.

Durante tratamento

Após tratamneto

ProfilaxiaProfilaxia

Remover diariamente os dejetos, cama suja e Remover diariamente os dejetos, cama suja e lixo dos estábulos e das residências, lixo dos estábulos e das residências, depositando-os em locais ou recipientes depositando-os em locais ou recipientes fechados. fechados.

Administração de anti-helmínticos aos animais Administração de anti-helmínticos aos animais infectados, para o controle dos nematoides infectados, para o controle dos nematoides adultos e ovipostura.adultos e ovipostura.

Utilizar armadilhas mata moscas em certos Utilizar armadilhas mata moscas em certos locais e distribuir armadilhas com iscas para locais e distribuir armadilhas com iscas para atrair moscas.atrair moscas.

Ferimentos cutâneos e escoriações devem ser Ferimentos cutâneos e escoriações devem ser tratados para promover a cicatrização e para tratados para promover a cicatrização e para evitar a reinfecção das lesões, é importante evitar a reinfecção das lesões, é importante dar proteção às feridas existentes, com uso de dar proteção às feridas existentes, com uso de bandagens ou repelentes.bandagens ou repelentes.

ReferênciasReferênciasAtlas of Skin Diseases of the Horse. MONTES, L.F.; VAUGHAN, J.T. Munksgaard, Copenhagen, 1983.

AAEP PROCEEDINGS,Vol. 52, 2006. IN-DEPTH: SELECTED TOPICS IN DERMATOLOGY- Stephen D. White, DVM, Diplomate ACVD; andAnthony A. Yu, DVM, MS, Diplomate ACVD.

Current Therapy in Equine Medicine. Chapter 16- Cryotherapy for equine skin conditions, 1997.

Enfermidade dos Cavalos – Armen Thomassian, 3 ed., Ed. Livraria Varela, 1997,p.47, São Paulo, SP.

Medicina Interna Equina, REED, S.; BAYLY, W.; Ed. Guanabara Koogan, p.461, 2000.

http://ecommons.cornell.edu/bitstream/1813/28320/2/ER_1986_12.pdf

http://www.slideshare.net/raytostes/aula-de-dermatopatologia

http://www.midatlanticequine.com/Richard-Doran-DVM-MS-Diplomate-ACVS

FREITAS, F.C.; MORAES, A.T.B.; VALENTE, P.P.; AGOSTINHO, FREITAS, F.C.; MORAES, A.T.B.; VALENTE, P.P.; AGOSTINHO, J.M.A.; MAGALHÂES,G.M. Habronemose nasal em Égua.Publicado J.M.A.; MAGALHÂES,G.M. Habronemose nasal em Égua.Publicado em: Nucleus Animalium,v.3,n.1.2011em: Nucleus Animalium,v.3,n.1.2011

ReferênciasReferênciasGARCIA, C.A.et al. Autohemoterapia maior ozonizada no tratamento de habronemose em eqüino: relato de caso. Disponível em<http://www.sovergs.com.br/conbravet2008/anais/cd/resumos/R0608-1.pdf> Acesso em: 07mar. 2013Júlia de M. Moraes1; Cinthia Beatriz da S. Dumont2; Lúcio N. Huaixan3; Juliana Vieira F. Sales4; Martha de O. Bravo4; Lucas C. Pereira5; Pollyanna C. Araújo4; Roberta F. de Godoy6 Ultrassom terapêutico no tratamento de Habronemose Equina – FAV/UnB, 2010. Habronemose Cutânea em Equinos: Casuística em quatro regiões fisiográficas do Estado do Rio de Janeiro. Sanavria et al. – Revista Brasileira de Med. Veterinária, 2000.

OBRIGADA!OBRIGADA!