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Apresentação da Metodologia de Contas Nacionais de Saúde (CNS-GB)
CNS 2011
Contas Nacionais de Saúde 2011Equipa Técnica
GUINÉ-BISSAU
Plano de Apresentação
• CONTEXTO
• IMPORTÂNCIA DA CNS
• GENERALIDADE
• METODOLOGIA DA ELABORAÇÃO DE CNS
CONTEXTO
CONTEXTO
As Contas de Saúde (CS) constituem uma fonte da informação
económica e financeira do sistema de saúde.
Permitem aos decisores terem um importante instrumento para
monitorar o financiamento público, privado e de fontes externas,
realizados no sector da saúde, facilitando, assim, a elaboração e
implementação de políticas eficazes.
Já a alguns anos, as tentativas da elaboração de contas Nacionais
de saúde tomaram uma nova direção nos países da Sub-Região.
Situação de países que elaboraram CNS
PAIS 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
BENIN X X X X X X EM CURSO
BURKINA-FASO X X X X X X X
COSTA DO MARFIM X X X X EM CURSO
CABO-VERDE X X X X X X EM CURSO
GUINÉ-BISSAU X A INICIAR A INICIAR A INICIAR
MALI X X X X EM CURSO
MAURTANIA X X X X X X EM CURSO
REP DEM CONGO X X X X X X EM CURSO
IMPORTÂNCIA DAS CS
Fornecem aos decisores políticos e aos intervenientes as informações sobre as despesas de saúde do país
Facilitam o seguimento das reformas
Esclarecem as decisões aos doadores externos
Permitem a comparação internacional
Fornecem informações sobre as tendências
GENERALIDADES
Que são as Contas Nacionais de Saúde?
Metodologia de registo de todos os fluxos financeiros num sistema de saúde.
World Health Organization
The Financing Function
“Collection”
“Purchasing”
“Pooling”
As CS fornecem informações exaustivas sobre os fluxos de finaciamentos dos
sistemas de saúde.
Função de financiamento
Mobilização
PoolingCompra
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Que fluxos financeiros?
• Quem financia
• Como está organizado o financiamento
Donde provêm os fundos
• Quem paga
• Como está organizado o financiamento
Quem gere os recursos • Para que prestador
• Para que função
• Para que beneficiário
Destino dos fundos
Histórico das Contas Nacionais de Saúde
• A USAID, SIDA, União Européia e o Banco Mundial foram os
principais parceiros técnicos e financeiros que promoveram o
desenvolvimento das Contas Nacionais de Saúde.
• Progressivamente, foi-se desenvolvendo a elaboração de
subcontas relativas à saúde reprodutiva, VIH/SIDA, Paludismo,
entre outros.
• Mas as contas e subcontas eram apenas trabalhos pontuais,
na maioria das vezes implementados e financiados por
parceiros.
Sistema de contas nacionais de saúde
2000 vs. 20112000
• SHA 1.0– A despesa em saúde apenas
• Abordagem do projeto– Refere-se ao ano T-2 (ou mais)
– Estudo de grande envergadura
• Ateliê de restituição
• Relatório do estudo
• Contas nacionais da saúde + subcontas
2011• SHA 2011
– A despesa em saúde + desagregação por doença, inputs, etc.
– Maior ligação com o sistema de saúde e ambiente macroeconómico.
• Rotina– refere-se ao ano T-1
– Produção anual (tendência)
• Produzido por orçamento / revisão anual
• Relatório de memória institucional
• Contas de saúde com despesa por doença
METOLOGIA DE ELABORAÇÃO DE
CONTAS DE SAÚDE
O tratamento de Dados:
A redacção do relatório e a sua publicação.
A Colecta de Dados:
• Dois tipos de fontes: primários e secundários
Introdução de Dados
Análise (Triangulação) de dados
Validação de dados para efeito
de codificação
Regimes de financiamento
(HF)
Receitas dos regimes de
financiamento (FS)
Agentes de financiamento (FA)
Funções de saúde (HC)
Beneficiários (HB)
Prestadores (HP)
Factores de
prestações (FP)
Quadro de
contabilidade SCS
Prestação dos
serviços
Financiamento da
saúde
Consumo
Quadro de contabilidade SHA 2011
(Despesas correntes)
Quem deve fornecer informações?
Programas de saúde do Ministério da Saúde;
Programas de outros sectores públicos que tem
uma componente de saúde;
Instituições não governamentais, religiosas e
privadas que oferecem serviços de saúde;
Empresas privadas que tem um pacote de
benefícios de saúde aos funcionários;
Empresas de seguros de saúde;
Parceiros de implementação de intervenções de
saúde;
Parceiros técnicos e de financiamento do sector
saúde;
NOMENCLATURAS SHA
2011
www.uemoa.int www.izf.net
Despesas totais de saúde por habitante;
Despesas de saúde em percentagem (%) do PIB ;
Despesas públicas de saúde em % das despesas totais de saúde;
Despesas privadas de saúde em % das despesas totais de saúde;
Despesas de saúde do resto do mundo em % das despesas totais de saúde;
Despesas de saúde das famílias em % das despesas totais de saúde;
Despesas de saúde das famílias por pagamento direto em % das despesas de
saúde das famílias;
Despesas de cuidados preventivos em % das despesas totais de saúde;
Despesas de cuidados curativos em % das despesas totais de saúde;
Despesas de medicamentos em % das despesas totais de saúde;
Despesas da administração geral da saúde em % das despesas totais de saúde;
Rácio formação de capital sobre a despesa nacional de saúde;
Despesas correntes de saúde % das despesas nacionais.
Indicadores de Base
FASES DA
IMPLEMENTAÇÃO DAS
CNS EM GUINÉ BISSAU(Utilizando SHA 2011)
27 a 31 de Julho de 2015: Formação da Equipa Técnica
com o Apoio Técnico e financeiro da OMS.
Durante esta formação foi elaborado um roteio com
seguintes pontos:
• Criar um Comité de pilotagem, através de um Despacho Ministerial.
• Deve incluir a OMS, em representação de todos os parceiros (PTF).
• Ministério da Economia e Finanças (MEF)
• Institucionalizar a Equipa Técnica de Contas Nacionais de Saúde.
• Produzir um Despacho ministerial a nomear um Ponto Focal.
………..de 2016:• Coleta de dados;
• Análise;
• Elaboração do draft do relatório;
Agosto de 2017:• Elaboração das chaves de repartição;
• Finalização do relatório;
………2018: Impressão do relatório: XX exemplares; XXX panfletos.
www.uemoa.int www.izf.net
19/11: Lançamento do exercício CNS 2015-2017;
20-24/11: Refrescamento da equipa técnica (atualização
dos instrumentos de recolha de dados e das chaves de
repartição) ;
26 – 30/11: Recolha de dados no SAB;
3-15/12: Recolha de dados nas regiões;
15/12 a 14/01: Recolha adicional de dados (se
necessário);
14-26/01/2019: Parametrização e análise de dados;
Fevereiro 2019: Produção do relatório 2015-2017;
Próximos passos
OBRIGADO PELA
ATENÇÃO
EQUIPA TÉCNICA