guiao de leitura o principe nabo

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 Soluções dos Guiões de Leitura

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Guiao de leitura O principe nabo

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  • Solues dos Guies de Leitura

  • O PRNCIPE NABO

    Antes de Ler

    1. As ilustraes sugerem-me personagens da corte real.

    2. Encontram-se com maior frequncia nos contos maravilho-sos.

    3. Sim, por exemplo, a presena de um bobo.

    4. a. O Prncipe Nabo.b. Ilse Losa.c. Manuela Bacelar.d. Edies Afrontamento.

    5. Trata-se de um texto dramtico porque foi escrito para serrepresentado. um dilogo em que cada fala est precedidado nome da respetiva personagem falante, no apresentanarrador e contm indicaes cnicas.

    6. Divide-se em trs atos.

    Ler, interpretar e escrever

    7. A ao decorre na sala do trono (de um castelo), que apre-senta um tapete, cortinados (pesados), algumas cadeiras, ummvel com muitos bibels (bibelots), uma grande jarra, o re-trato do rei e um espelho na parede e um trono no centro.

    8. a. 1. So criados.2. Falam da vinda de mais pretendentes que querem ca-sar com a princesa, que difcil de contentar.

    b. 1. Supervisiona os criados e foi incumbido de trazer pre-tendentes para a princesa.

    2. O seu ponto fraco gostar muito de comida, ser guloso.c. 1. A funo do cozinheiro preparar as refeies, os man-

    jares que vo ser servidos.d. 1. A Mademoiselle educadora da princesa.2. Tem um sotaque francs.

    e. 1. No, est ansioso para que a princesa escolha um pre-tendente rapidamente para poder ir pescar.

    f. 1. Reage com desprezo e troa.

    9. Aparentemente no, porque em todos nota algum defeito.

    10. Um pobre msico casa com a princesa. O rei, desesperado comas atitudes da filha, decidira oferec-la ao primeiro homemque entrasse no castelo e essa sorte calhou ao msico.

    11. Resposta pessoal.

    12. Decorrem seis meses. Expresso: meio ano.

    13. Trata-se de um ambiente de campo onde se v uma casinhapobre, junto qual, no cho, existe um cesto com batatasao lado de um alguidar (que serve para colocar as batatasdescascadas), um molho de vimes e um cesto meio feito, umbanquinho debaixo da janela e, pegada casa, uma coelheiracom um molho de couves frente.

    14. a. 1. A princesa ocupa-se do trabalho domstico, da criaode coelhos e de cestaria.

    2. Ela sente-se infeliz e cansada porque reconhece que avida dos pobres muito dura, muito diferente da vidade abundncia que levava no castelo do pai.

    b. 1. O Antnio entretm pessoas, tocando viola e cantan-do a troco de pouco dinheiro.

    2. Ele mostra-se cansado e dececionado com as fracas qua-lidades da mulher para o trabalho domstico, com ex-ceo da habilidade para descascar batatas.

    c. 1. Fazem troa da princesa.2. Sim, porque a princesa sempre tinha troado de todosos pretendentes.

    15. Quando Antnio chega a casa, a mulher ainda no tem a re-feio pronta. Como ele est cheio de fome, resolve ir al-deia comprar comida feita para ambos comerem. Apesar detudo, parece haver, pelo menos, alguma amizade entre am-bos porque a princesa esfora-se por agradar ao marido eele ajuda-a quando regressa a casa.

    16. Ambos tm o queixo comprido.

    17. Sugere-lhe que, devido ao seu jeito para descascar batatas,v trabalhar na cozinha do castelo do prncipe Nabo e quetraga s escondidas uns petiscos para ele.

    18. Resposta pessoal.

    19. A ao decorre na sala de festas do prncipe Austero da Mai-lndia, num ambiente simples mas moderno onde vrios jo-vens colocam alegremente grinaldas, bales e flores. V-seuma janela alta.

    20. a. Seis personagens: trs raparigas, dois rapazes e o Bobo.b. Falam do prncipe Austero que, aps seis meses de au-sncia, vai trazer a sua misteriosa noiva.

    21. Era um homem baixo e calvo (careca).

    22. Dizem eles que o meu ofcio anim-los.

    23. A princesa diz que a nova ajudante do cozinheiro e queresolveu, enquanto espera pelo marido, espreitar para a salapor gostar de ver salas enfeitadas.

    24. A princesa deixou cair o tacho que levava escondido, no mo-mento em que o Bobo a obriga a danar com ele.

    25. Reagiu com tolerncia. Fala: Est bem. Compreendo. E numdia destes no quero ser severo.

    26. O prncipe Austero revela ser o Antnio e apresenta a prin-cesa Beatriz como sua mulher.

    27. Sentimentos: espanto e alegria.

    28. a. o prncipe Austero.b. a princesa Beatriz.c. secundrias.d. a princesa Beatriz (quando o viu pela primeira vez).e. o queixo comprido.f. fazer rir

    29. Resposta pessoal.

    PORTUGUS INTERATIVO 5. ANO | GUIES DE LEITURASolues

  • A VIDA MGICA DA SEMENTINHA Antes de ler

    1. Alves Redol.

    2. Resposta pessoal.

    3. Resposta pessoal.

    4. Resposta pessoal.

    Ler e interpretar

    1. c.

    2. a, b, d, e, f, g, i, j, k, l.

    3. c.

    4. b.

    5. e.

    6. d.

    7. c.

    8. b.

    9. a.

    10. a. poupa; b. tentilho; c. tordo; d. coruja; e. carrio; f . pica --pau; g. cuco; h. pintassilgo; i . pintarroxo; j . toulinegra; k.galinhola

    11. b.

    12. c.

    13. a.

    14. c.

    15. d.

    16. a.

    17. b.

    18. h a uns oito mil anos.

    19. Sugesto: A Terra comparada a uma oficina porque nelase operam transformaes fantsticas ao longo da germi-nao das sementes.

    20. Enxada, foice, m, arado, etc.

    21. Em Tomar. A festa dos Tabuleiros.

    22. d.

    23. a Terra porque tem poderes que podemos considerar m-gicos para transformar as sementes em plantas.

    24. d. 1.; b. 2.; a. 3.; e. 4.; c. 5.; f. 6.

    25. c.

    26. c.

    27. c.

    28. d.

    29. b.

    30. Texto A. 1. Ceifa; 2. Papoilas; 3. Malmequeres; 4. Campainhas; 5. Espigas; 6. Dana; 7. Pssaros.Texto B. 1. Ceifa; 2. Molhos; 3. Eira; 4. Sol; 5. Moagem; 6. Fa-rinha; 7. Po.Texto C. 1. Agrnomo; 2. Mesa; 3. Espigas; 4. Vidro; 5. Grosde trigo.

    31. 1. Alegres; 2. -b-c; 3. Carteiras; 4. Quadro; 5. Cntaros;6. Sementes; 7. Clima.

    32. 1. c.; 2. a.; 3. d.; 4. b.

    33. Afirmaes falsas: 2., 4., 8.

    A FADA ORIANAAntes de ler

    1. A Fada Oriana.

    2. Exemplo: Sugere-me um conto maravilhoso / um conto defadas.

    3. Sophia de Mello Breyner Andresen.

    4. Porto Editora.

    5. Resposta pessoal

    6. Resposta pessoal.

    7. A lombada permite-nos identificar o ttulo da obra e o nomeda autora, especialmente quando se encontra numa pra-teleira; a contracapa apresenta um breve comentrio queinforma o leitor, de uma maneira global, sobre a autora ea obra em questo.

    8. A pgina 4 contm a ficha tcnica do livro.

    9. Nenhumas.

    10. Em prosa.

    11. a. Nove. b. Captulo

    12. Encontram-se nos cantos inferiores direitos e esquerdos.

    13. Resposta pessoal.

    Ler, interpretar e escrever

    1. Sim, porque aqui retratam-se / descrevem-se as duas esp-cies de fadas.

    2. Servem-se das varinhas de condo.

    3. Enquanto as fadas boas ajudam as pessoas e protegem a na-tureza, as fadas ms fazem exatamente o contrrio.

    Oriana

    A

    1. Oriana uma fada muito bonita e boa.

    2. Trata-se de guardar uma floresta, incluindo todos os homens,animais e plantas que ali vivem.

    3. Acordava muito cedo para cumprir com as suas tarefas: pre-venir coelhos e veados da chegada dos caadores, regar asflores com orvalho, tomar conta dos filhos do moleiro, libertarpssaros que tivessem cado em ratoeiras. noite danavacom as outras fadas e, por fim, dormia dentro do tronco deum carvalho.

    4. A floresta estava rodeada de campo e de montanhas. Ao lon-ge, via-se a cidade e um rio.

    5. Oriana preferia ver a cidade de noite porque era muito bri-lhante e colorida.

    B

    1. A visita ocorreu numa manh de abril, na primavera.

    2. A velha era muito velha / muito idosa, e a casa era velhssi-ma.

    3. Superlativo absoluto sinttico.

    4. Estabelece a comparao entre a vida que levava quando erajovem e a sua vida atual.

    5. Frase: Se no fossem as fadas, que seria de mim?

    6. Oriana, com o auxlio da sua varinha, d-lhe caf, leite, a-car e po com manteiga e ainda a ajuda a transportar lenha.

    7. Vendia lenha na cidade.

    PORTUGUS INTERATIVO 5. ANO | GUIES DE LEITURASolues

  • C1. Pretendem convencer Oriana a viajar com elas pelomundo fora.

    2. No, Oriana sente-se responsvel pela promessa que fez Rainha das Fadas.

    3. Sugesto: No, porque no reconhecem o valor de uma pro-messa.

    D

    1. Vai dar-lhe o que lhe parece fazer mais falta: uma blusa novapara a mulher, dinheiro e uma bola nova para o filho maisnovo.

    2. No, porque, em casa do moleiro, ela limpa, arruma e reparao que est estragado.

    3. Sugesto: Considero que a fada era justa e sensata, diver-sificando a sua ajuda consoante as necessidades dos seus pro-tegidos.

    O Homem Muito Rico

    1. A sala comparada a um ovo.

    2. Os elementos personificados so: os sofs, as cadeiras, as c-modas, as jarras, as flores, a mesa, o biombo e o espelho.

    3. No, porque a sala estava demasiado cheia.

    4. Escreve uma mensagem num papel, tentando convencer odono da casa a dar metade dos seus mveis aos pobres.

    5. No, porque o dono da casa fica furioso ao ler a mensagem.

    6. algum muito apegado ao dinheiro e aos bens materiais.

    7. Era o facto de ser careca.

    8. Sim. Fez-lhe nascer cabelo, tocando-lhe com a sua varinhade condo.

    O Peixe

    1. O peixe agradece com muitas mesuras e mostra-se disponvelpara a ajudar quando ela precisar.

    2. Ela diz Obrigada e no Obrigado por ser do sexo fe-minino.

    3. Ela sente admirao e encanto.

    4. Como Oriana tinha estado distrada a admirar a sua imagem,no tinha dado pelo passar do tempo.

    5. O poeta era diferente das outras pessoas crescidas.

    6. Resposta pessoal.

    7. Sim, mas no era o mais importante: O que tu me trazes muito mais do que a beleza.

    8. Ela era importante para o poeta, na medida em que s elaera capaz de encantar a noite por ser uma fada.

    9. So comparados a estrelas.

    10. Exemplo: No conto A Gata Borralheira (ou Cinderela) meia-noite que a princesa tem de sair do baile, abandonandorepentinamente o prncipe com quem estava a danar.

    11. Sugesto: uma maneira de dar destaque personagem,tal como acontece com o Homem Muito Rico.

    12. Oriana interroga-se sobre se o seu reflexo mais bonito doque ela.

    13. Recorre primeiro ao peixe, e depois ao espelho.

    14. O peixe sugere-lhe que mude de penteado.

    15. So-nos transmitidas sensaes sonoras (msica), visuais (luar)e olfativas (cheiro a madressilva e a rosas).

    16. Frase verdadeira: Oriana apaixonou-se pela sua prpria be-leza.

    17. Sugeriu-lhe que usasse na cabea uma coroa de flores e, maistarde, que se enfeitasse com prolas.

    18. Sugesto: a vaidade.

    19. poeta; velha.

    A Rainha das Fadas

    1. Consiste na enumerao das vrias consequncias negativasque resultaram do facto de a fada Oriana no ter cumpri-do com a sua promessa, deixando a floresta ao abandono.

    2. O castigo ficar sem asas e sem varinha de condo.

    3. Resposta pessoal.

    4. No.

    5. Oriana s conseguir recuperar as asas depois de ter repa-rado todo o mal que causou.

    6. Os sentimentos que se apoderam dela so tristeza e solido.

    7. Oriana concluiu que o peixe era um mau amigo.

    A Floresta Abandonada

    Palavras que completam o texto: montes; vboras; formigas; mos-quitos; aranhas; peixe; indignada; moleiro; rato; cidade; filhos;formiga; cidade; trabalho; cinza; Oriana; queimado; cidade.

    A Cidade

    1. Sinaleiro ou polcia-sinaleiro um polcia que regula o trn-sito, usando para tal um apito e o movimento dos seus bra-os e mos.

    2. Resposta esperada: No.

    3. o facto de terem sido substitudos por semforos e de te-rem sido construdas rotundas em muitos cruzamentos.

    4. So as seguintes: vendedor de jornais e dona da loja de cha-pus.

    5. um gato.

    6. Era um bairro muito pobre com ruas escuras, estreitas e su-jas.

    7. A condio a seguinte: Oriana dever trazer-lhe primeiroo seu filho que se perdeu.

    8. um co.

    9. Era um casebre meio desfeito e sem mveis. Um monte detrapos fazia de cama.

    10. O lenhador tinha sido preso por ter sido apanhado a rou-bar dois cobertores de l para agasalhar o filho que estavadoente.

    11. A mulher do lenhador exige-lhe que tire o marido da pri-so.

    12. No.

    13. Resposta pessoal.

    14. No, porque, como ela no tem asas e j no capaz de en-cantar a noite, ele no acredita que ela seja Oriana.

    15. Oriana acaba por voltar para a floresta.

    A rvore e os Animais

    1. Oriana dormiu ao colo de uma rvore.

    2. otimista.

    3. Sim, s costas de um veado.

    4. No, porque no tinham provas de que era uma fada.

    PORTUGUS INTERATIVO 5. ANO | GUIES DE LEITURASolues

  • 5. Era o peixe.

    6. Frases:

    a. mas realmente no posso deixar de ter respeito pelaRainha das Fadas.

    b. no foi minha a culpa.

    c. Eu no sabia

    d. No tenho nada a ver com o assunto.

    e. Mas essa histria dos animais no me diz respeito.

    7. O peixe no chegou a testemunhar nada perante os outrosanimais porque nem sequer compareceu reunio.

    8. a Rainha das Fadas Ms.

    9. No.

    10. Para que Oriana pudesse ter asas, teria de cumprir as suasordens, ou seja, comportar-se como uma fada m.

    O Abismo

    1. Resposta pessoal.

    2. Sim, podemos tirar vrias concluses morais, como, por exem-plo: nunca devemos abandonar os nossos amigos ou aque-les que temos o dever de proteger; no devemos quebraras nossas promessas; devemos ter cuidado com os falsos ami-gos; numa pessoa, mais importante o carter do que o as-peto fsico.

    3. Era uma fada boa, mas, tal como as pessoas, no era infa-lvel

    Depois de ler

    1. A introduo ou situao inicial est contida no captulo Ie no primeiro pargrafo do captulo II.

    2. A concluso est contida nas duas ltimas pginas do lti-mo captulo.

    3. O final feliz.

    4. A personagem principal a fada Oriana.

    5. O tempo da ao dura vrios meses.

    6. O espao da ao a floresta e a cidade.

    7. Esta obra um conto.

    8. [] A este recurso expressivo d-se o nome de personifica-o.

    O PSSARO DA CABEA E MAIS VERSOS PARA CRIANAS

    Antes de ler

    1. a. Encontram-se em verso ( e mais versos).b. Destinam-se a crianas.

    2. O ttulo contm a palavra pssaro, que uma ave, e a ilus-trao apresenta vrias aves.

    3. a. O Pssaro da Cabea e mais versos para crianas.b.Manuel Antnio Pina.c. Ilda David.d. Assrio & Alvim.

    4. Exemplo: Informaes sobre as publicaes da editora As-srio & Alvim.

    5. 1983.

    6. A Regra do Jogo.

    7. Quatro.

    8. a. Giges e anantes e Versos Ana no dia do anaversrio.b.A cabea no ar e O pssaro da cabea.c. Coisas que no h que h e Para baixo e para cima.

    Ler e interpretar

    9. a. Exemplo: A Ana quer.b. Exemplo: Basta imaginar.c. O aviador interior.d.A cano dos adultos.e. Versos Ana no dia do anaversrio.

    10. a. Tema: a leitura. Assunto: A Sara l com rapidez e din-mica, enquanto a Ana l devagar e mais reflexiva.

    b. Tema: a imaginao. Assunto: No h nada melhor do quesonhar/imaginar.

    c. Tema: a felicidade. Assunto: o sujeito potico recorda afelicidade que sentia quando passeava a filha (Ana) pelamo.

    11. Todos eles tratam a imaginao.

    12. Segundo o poema Sopa de letras, o menino, no incio, nogostava de ler, ao passo que no poema Era uma vez nadanos diz que a Ana e a Sara no gostassem de ler (emborativessem ritmos diferentes de leitura).

    13. a. desnascer ir para dentro da barriga da me.b. letrar soletrar.c. pausar fazer pausas; perspicar compreender.d. anaversrio aniversrio da Ana.

    14. a. Repetio de crescer.b. Enumerao: Os ps, os ts, os bs, os ms.c. Efeito grfico: as palavras COMER, GOIABADA,FLOR e NAVIO encontram-se destacadas por estaremescritas em maisculas e com cor.

    d. Repetio: no h surge cinco vezes.e. Repetio: ar surge trs vezes em final de verso.f. Repetio: imaginar surge quatro vezes.g. Personificao: Sou o pssaro que canta.h. Duas comparaes: como o de um matemtico ecomo o de um mgico.

    i. Repetio: verbo fazer (feita, feito, fez, faz, feito, fazer).j. Duas repeties: Parece que crescemos mas no surgetrs vezes; que h surge duas vezes.

    PORTUGUS INTERATIVO 5. ANO | GUIES DE LEITURASolues

  • k. Personificao: era o i-i mais obediente que havia(exemplo)

    l. Repetio: to grande surge trs vezes; comparao:mas havia um anante ainda maior que o gigo

    m. Palavra com significado figurado: flor (que significa fe-licidade)

    15. Em verso rimado.

    16. Sim, porque a rima no existe dentro de cada estrofe masentre estrofes. Por exemplo: queria (1. estrofe) rima compercebia (2. estrofe) e com havia (3. estrofe).

    17. a. Coisas que no h que h, A cabea no ar, Basta imaginar.b.A Ana quer e Para baixo e para cima.c. No desfazendo.d.O pssaro da cabea, O aviador interior, A cano dos adul-

    tos, Giges e anantes, Versos Anae. Era uma vez.

    18. Era uma vez, O pssaro da cabea, O aviador interior e Parabaixo e para cima.

    19. a. Quintilha.b. Terceto.c. Dstico.

    20. da/ba/rri/ga/da/me.C/ fo/ra/est/-se/bem.mas /na/ba/rri/ga/tam/bm.e/ra/di/ver/ti.

    21. O pssaro da cabea.

    22. Era uma vez.

    23. a. Ele adorava as suas filhas.b. Imaginar era para ele um grande prazer.c. Tinha sentido de humor: brincava, por exemplo, com a for-ma das palavras, com ideias contrrias ou at disparata-das (nonsense).

    26.

    A VIVA E O PAPAGAIO

    Antes de ler

    1. Sim, porque a ilustrao apresenta um papagaio junto deuma senhora que dever ser a viva.

    2. Resposta esperada: Sugerem-me uma narrativa prxima doreal porque no contm nenhum elemento do mundo dafantasia.

    3. a. A Viva e o Papagaio.b. Virginia Woolf.c. Anisabel S Fernandes.d. Relgio dgua.

    4. The Widow and the Parrot.

    5. Em 1985.

    6. Manuel Alberto.

    7. Escreveu-o a pedido dos seus sobrinhos.

    Ler e interpretar

    8. Chamava-se Spilsby (Yorkshire).

    9. mantinha-se com apenas alguns xelins por semana.

    10. Provocou-lhe tristeza porque a informou de que o irmo ti-nha morrido; provocou-lhe alegria porque lhe deu a conhecerque ele lhe tinha deixado toda a sua fortuna, o que incluatrs mil libras esterlinas. Este dinheiro permitir-lhe-ia viverdesafogadamente at ao fim da sua vida.

    11. Decidiu ir imediatamente a Rodmell.

    12. Ela preocupou-se em arranjar algum para tomar conta delena sua ausncia e preferia passar privaes do que deixar deo alimentar.

    13. a. Correspondem a 386,16 km.b. Demoraria perto de quatro horas.

    14. a. irmo; b. Ford; c. papagaio; d. acar; e. dececionada; f. estado; g. dinheiro; h. (trs mil) libras.

    15. Dirigiu-se para casa. Exemplo: Alm de chover torrencial-mente e de a senhora Gage caminhar devagar, devido ao seureumatismo, ainda deu uma queda na lama por causa de umavaca. Entretanto, como anoiteceu, deixou de ter visibilida-de o que no lhe permitiria atravessar o rio. Se no fosse aluz de uma casa em chamas, nunca teria conseguido passarpara a outra margem. Mas, qual no foi o seu espanto quan-do percebeu que a casa que ardia era a sua.

    16. uma senhora que gosta de ajudar os outros.

    17. No, porque, a meio da noite, apareceu no parapeito da ja-nela do quarto onde a senhora Gage dormia.

    18. Conduziu-a para a cozinha da casa queimada.

    19. Comparao.

    20. Encontravam-se sob os ladrilhos da cozinha da casa queimada.

    21. Cruel, sovina, astuto e cauteloso.

    22. Correu bem, vivendo desafogadamente na companhia doco e do papagaio.

    23. Contou-a ao clrigo filho do reverendo Samuel Tallboys.

    PORTUGUS INTERATIVO 5. ANO | GUIES DE LEITURASolues

    C L T R V Z A O

    M N P O Q R J I

    Q C E B R I N V

    G O I A B A D A

    B M D S N H O N

    L E H J E R A X

    X R O L F C R S

  • 24. Atribuindo ave a vontade de a ter querido salvar quandose encontrava na margem do rio e vontade de lhe reve-lar o esconderijo do dinheiro, recompensando-a, assim, peloseu amor aos animais.

    25. Em muitas lendas, a ao decorre tambm em lugares reais./ O ltimo pargrafo do conto muito semelhante ao am-biente maravilhoso de certas lendas.

    26. A inteno da autora (tal como nas fbulas) claramentemoralizante: quem amigo dos animais ser recompensa-do. Nota: Tambm, como nas fbulas, o papagaio, emborano fale como as pessoas, age como se se tratasse de um serracional.

    27. a. linhas 7/8 da mesma pgina.b. linha 8 c. linha 18 da pgina 33.d. linha 19 da pgina 33.

    .

    PORTUGUS INTERATIVO 5. ANO | GUIES DE LEITURASolues