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GUIA INFORMATIVO 1º CICLO DE ESTUDOS EM DIREITO Ano lectivo 2009/2010

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GUIA INFORMATIVO

1º CICLO DE ESTUDOS EM DIREITO

Ano lectivo 2009/2010

Apresentação

O 1º ciclo de estudos do curso de Direito, conferente do grau de licenciado, visa proporcionar

uma aprendizagem de qualidade científica e técnica, a fim de assegurar aos seus licenciados

uma posição competitiva no mundo do trabalho. Centrando-se numa ampla preparação

científica de base, sobre a qual assentará uma sólida formação técnica e cultural, com vista a

garantir uma elevada autonomia individual na relação com o conhecimento, assume uma

importância crucial no universo das novas profissões jurídicas. A sociedade actual, em

constante mutação, exige profissionais com elevado nível cultural, científico e técnico que só a

formação superior pode proporcionar.

Saídas profissionais

A licenciatura em Direito surge inserida no quadro das licenciaturas tradicionais visando a

preparação para o exercício de diferentes funções ligadas à área do Direito, nomeadamente

Magistratura Judicial e do Ministério Público:

Advocacia; Registos e Notariado; Administração Pública; Carreira Diplomática; Carreira

Académica; Incorporação no Quadro Técnico e Directivo de Empresas; Contencioso de

Empresas Públicas e Privadas.

Estrutura curricular e plano de estudos

Segue-se a estrutura curricular e o plano de estudos do curso de licenciatura em Direito,

apresentados nos termos das normas técnicas aprovadas pelo despacho nº 13 205/2006 de 23

de Junho, publicado no Diário da República II série, nº 120 e com a estrutura actual autorizada

pelo Anúncio nº 6030-A/2007 de 10 de Setembro de 2007, publicado no Diário da Republica, II

série nº 174, renovada com a alteração constante do Anunucio nº 2068/2009 de 9 de Março,

publicado no Diário da República, II série nº 47.

1º Ano Lectivo

1º SEMESTRE ÁREA

CIENTÍFICA CRÉDITOS OBSERVAÇÕES

Introdução ao Direito DTO 7.5 História das Ideias Políticas e Sociais CP 5.5 Direito Constitucional DTO 6.5 Expressão Jurídica e Técnicas de Comunicação DAC 5.5 Fundamentos de Análise Económica EC 4 Opcional Economia e Sociedade EC 4 Opcional Profissões Jurídicas e Mercado de Trabalho OL 2 Seminário

2º SEMESTRE ÁREA

CIENTÍFICA CRÉDITOS OBSERVAÇÕES

Metodologia do Direito e Pensamento Jurídico DTO 5 História do Direito DTO 6 Direito da União Europeia DTO 6 Teoria Geral do Direito Civil DTO 8 Sociologia SOC 5 Opcional Psicologia da Personalidade PSI 5 Opcional Psicologia das Organizações PSI 5 Opcional

2º Ano Lectivo

1º SEMESTRE ÁREA

CIENTÍFICA CRÉDITOS OBSERVAÇÕES

Direitos Fundamentais e Justiça Constitucional DTO 6 Direito Administrativo DTO 6 Direito Internacional Público DTO 6 Teoria Geral do Direito Civil II DTO 8 Sistemas Económicos Comparados EC 4 Opcional Direito Financeiro e Economia Pública DTO 4 Opcional Informática para Juristas TE 4 Seminário

2º SEMESTRE ÁREA

CIENTÍFICA CRÉDITOS OBSERVAÇÕES

Direito das Obrigações DTO 8 Filosofia do Direito DTO 5 Direito Penal DTO 6 Direito Administrativo II DTO 6 Teoria das Relações Internacionais RI 5 Opcional Teoria do Estado CP 5 Opcional

3º Ano Lectivo

1º SEMESTRE ÁREA

CIENTÍFICA CRÉDITOS OBSERVAÇÕES

Teoria Geral do Processo DTO 7 Direito Fiscal DTO 4 Doutrina Geral da Infracção Criminal DTO 6 Direito das Obrigações II DTO 8 Criminologia e Política Criminal SOC 5 Opcional Direito Internacional Penal DTO 5 Opcional Metodologia e Fontes da Investigação DOC 2 Seminário

2º SEMESTRE ÁREA

CIENTÍFICA CRÉDITOS OBSERVAÇÕES

Processo Declarativo DTO 7 Direito Comercial DTO 7 Direito do Trabalho DTO 6 Direitos Reais DTO 5 Contratos em Especial DTO 4 Opcional Contencioso Tributário DTO 4 Opcional

4º Ano Lectivo

1º SEMESTRE ÁREA

CIENTÍFICA CRÉDITOS OBSERVAÇÕES

Direito Processual Penal DTO 7 Direito da Família DTO 6 Prática Jurídica Multidisciplinar DTO 5 Sociedades Comerciais DTO 7 Direito da Informática DTO 5 Opcional Direito de Autor DTO 5 Opcional Medicina Legal MED 2 Seminário

2º SEMESTRE ÁREA

CIENTÍFICA CRÉDITOS OBSERVAÇÕES

Processo Executivo DTO 6 Direito das Sucessões DTO 4 Direito Internacional Privado DTO 4 Prática Judiciária Multidisciplinar DTO 6 Registos e Notariado DTO 5 Opcional Direito das Crianças e dos Jovens DTO 5 Opcional Direito Económico DTO 5 Opcional Direito da Banca e dos Seguros DTO 5 Opcional

Fichas de Unidade Curricular

1º Semestre

Ficha da Unidade Curricular

Ano Lectivo: 2009/2010

IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR

Designação INTRODUÇÃO AO DIREITO

Área Científica

DIREITO Código

Departamento

DIREITO

Curso DIREITO Ciclo de estudos 1º X 2º 3º

Semestre curricular 1º X 2º Obrigatória X Opcional

Unidades de crédito ECTS 7,5 Língua de leccionação Português

PRÉ-REQUISITOS RECOMENDADOS (unidades curriculares ou c onceitos)

Não aplicável a unidade curricular do 1.º semestre do 1.º ano.

EQUIPA DOCENTE

Docente(s) Regente : MESTRE RUI DANIEL FERREIRA ([email protected])

Assistente: DRA MARIA EMILIA TEIXEIRA ([email protected])

HORAS DE CONTACTO

Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre)

Ensino Teórico (T) 45

Ensino Teórico-prático (TP)

Ensino Prático e/ou Laboratorial (PL) 30

Trabalho de Campo (TC)

Orientação Tutorial (OT)

Seminário (S)

Total de horas de contacto a) 75

HORAS DE TRABALHO INDEPENDENTE (DO ESTUDANTE)

Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre)

Projecto individual

Projecto de grupo

Provas (escritas, orais, práticas, etc.)

Investigação (recolha e análise de dados, etc.)

Experimentação Laboratorial

Estudo autónomo

Estágio

Outra

Total de horas de trabalho independente b)

OBJECTIVOS DA APRENDIZAGEM

Como disciplina introdutória ao estudo do Direito, pretende-se fornecer aos alunos uma base sólida para a compreensão do “jurídico”, englobando, ainda, o essencial da Teoria das Fontes do Direito e da Norma Jurídica (sua estrutura, âmbito, interpretação e integração), não deixando de se pretender também uma familiarização com os conceitos e terminologia técnicos.

PROGRAMA DA UNIDADE CURRICULAR

I - Ideia geral de Direito

1 - A Ordem Social. As instituições

2 - A Ordem Jurídica como Ordem Normativa

3 - As Normas Jurídicas

3.1 - Noção

3.2 - Estrutura

3.3 - A Subsunção e o Silogismo Judiciário

3.4 - Características das Normas Jurídicas

3.5 - Tipologia das Normas Jurídicas

3.5.1 - Normas Imperativas e Normas Dispositivas

3.5.2 - Normas Universais, Normas Regionais e Normas Locais

3.5.3 - Normas Gerais, Normas Excepcionais e Normas Especiais

3.5.4 - Normas Autónomas e Normas Não Autónomas

3.5.5 - Leges plus quam perfectae; leges perfectae; leges minus quam perfectae e leges imperfectae

II - A Ordem Jurídica

1 - O Direito Objectivo e os Direitos Subjectivos

1.1 - Noções

1.2 - Direitos Subjectivos em sentido estrito e Direitos Potestativos

1.3- Modalidades dos Direitos Subjectivos

1.3.1 - Direitos Subjectivos Inatos e Não Inatos

1.3.2 - Direitos Subjectivos Essenciais e Não Essenciais

1.3.3 - Direitos Subjectivos Pessoais e Patrimoniais

1.3.4 - Direitos Subjectivos Absolutos e Relativos

1.3.5 - Direitos Subjectivos Disponíveis e Não Disponíveis

1.4 - Os Direitos Subjectivos e figuras afins

1.4.1 - Interesses Jurídicos

1.4.2 - Faculdades Jurídicas

1.4.3 - Expectativas Jurídicas

1.4.4 - Ónus Jurídicos

2 - O Direito e o Estado

2.1 - Relações entre o Direito e o Estado

2.2 - A pretensa estatalidade do Direito

3 - O Direito, a Justiça e a Segurança

3.1 - Relações entre a Justiça e a Segurança

3.2 - A Certeza Jurídica

III - Estrutura do Direito - A Normatividade Jurídi ca

1 - A Norma Jurídica - Remissão

2 - A Sanção

2.1 - Conceito

2.2 - Tipologia das Sanções

2.2.1 - Sanções Reconstitutivas

2.2.2 - Sanções Compensatórias ou Ressarcitórias

2.2.3 - Sanções Punitivas

2.2.4 - Sanções Preventivas

2.2.5 - Sanções Compulsórias ou Compulsivas

2.2.6 - Sanções de Ineficácia Jurídica (em sentido amplo)

a) Inexistência Jurídica

b) Invalidade Jurídica

b)1 Nulidade

b)2 Anulabilidade

c) Ineficácia Jurídica (em sentido estrito)

2.3 - Alusão ao conceito de Coercibilidade (ou Coacção)

3 - A Tutela do Direito e a Garantia dos Direitos

3.1 - A Tutela Pública

3.1.1 - A Tutela Judiciária

3.1.2 - A Tutela Administrativa

3.2 - A Tutela Privada

3.2.1 - Noção

3.2.2 - Modalidades

IV - Fontes do Direito

1 - Noção de Fontes do Direito

2 - Enumeração e classificação das Fontes do Direito

2.1 - A Lei

2.1.1 - Tipologia dos actos normativos

2.1.2 - Hierarquia dos actos normativos

2.1.3 - Publicidade e começo da vigência da Lei

2.1.4 - Cessação da vigência da Lei

a) Caducidade

b) Revogação

c) Alusão ao conceito de Repristinação

2.2 - O Costume

2.3 - A Jurisprudência

2.4 - A Doutrina

2.5 - A referência do Código Civil à equidade

2.6 - A referência do Código Civil às Normas Corporativas

3 - Os Ramos do Direito - Os critérios para a distinção

V – A Técnica Jurídica

1 - A Interpretação da Lei

1.1 - Noção e Necessidade

1.2 - Modalidades

1.2 - A Teoria tradicional da Interpretação da Lei

1.3.1 - O Objecto (ou o Fim) da Interpretação

a) A corrente Objectivista

b) A corrente Subjectivista

c) A Teoria da Síntese ou Mista

1.3.2 - Os Elementos da Interpretação

a) O Elemento Gramatical

b) Os Elementos Lógicos

b)1 O Elemento Histórico

b)2 O Elemento Sistemático

b)3 O Elemento Racional ou Teleológico

1.3.3 - Os Resultados da Interpretação

a) A Interpretação Declarativa

b) A Interpretação Restritiva

c) A Interpretação Extensiva

d) A Interpretação Revogatória ou Abrogante

e) A Interpretação Enunciativa

2 - A Integração de Lacunas

2.1 - Conceito de Lacuna

2.2 - As modalidades de Lacunas

2.3 - Distinção entre Interpretação Extensiva e Integração de Lacunas

2.4 - As formas de Integração de Lacunas

2.4.1 - A Analogia (analogia legis)

2.4.2 - A criação de uma norma ad hoc (analogia iuris)

3 - A Aplicação das Leis no Tempo

3.1 - Definição do problema

3.2 - A Solução do problema

3.2.1 - As Disposições Transitórias

3.2.2 - O critério geral - O Princípio da Não Retroactividade

a) Caracterização dos vários graus de Retroactividade

b) A solução do artigo 12º do Código Civil

3.3 - As Leis sobre Prazos

3.4 - As Leis Interpretativas

FONTES DE INFORMAÇÃO

Bibliografia recomendada

• JUSTO, A. SANTOS – Introdução ao Estudo do Direito, Coimbra Editora, Coimbra, 2001

• MACHADO, J. BAPTISTA MACHADO – Introdução ao Direito e ao Discurso Legitimador, 12ª reimpressão, Almedina, Coimbra, 2000

Bibliografia complementar

• AMARAL, DIOGO FREITAS DO – Manual de Introdução ao Direito, Almedina, Coimbra, 2004

• SOUSA, MARCELO REBELO DE E SOFIA GALVÃO – Introdução ao Estudo do Direito, 5ª Edição, Lex, Lisboa, 2000

Webgrafia

DOCUMENTAÇÃO DISPONIBILIZADA

COMPETÊNCIAS GENÉRICAS (Instrumentais, Pessoais e S istémicas)

Categoria Competências

Relevante na unidade curricular?

(1)

Desenvolvida? (2) Avaliada? (2)

Inst

rum

enta

is

Análise e síntese x x

Comunicação oral e escrita x x X

Competência em língua estrangeira

Competência em informática e uso de novas tecnologias

Gestão da informação e da aprendizagem x x

Capacidade crítica e de avaliação x x

Capacidade de auto-critica e de auto-avaliação

Criatividade

Resolução de problemas x x X

Capacidade de investigação x x X

Capacidade de decisão x x

Pes

soai

s

Capacidade de adaptação a novas situações

x x x

Conhecimento de outras culturas e costumes

Trabalho em equipa

Trabalho em contexto internacional

Relacionamento interpessoal x x

Valorização da diversidade e da multiculturalidade

Comportamento ético e responsável x x

Liderança

Sis

tém

icas

Capacidade de iniciativa e espírito empreendedor

x x

Preocupação com a qualidade x x

Preocupação com a eficácia

Aptidão para aplicação na prática dos conhecimentos teóricos

x x X

Saber organizar, planear e gerir x x

Capacidade negocial

AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS

Método de avaliação: Contínua Final X Misto

Época de Avaliação Normal

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

Estudante

Ordinário

Com outro estatuto

Época de Avaliação de

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

Recurso

Época de Avaliação Especial

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

Calendarização dos momentos de avaliação

Outras observações relativas à avaliação de conhecimentos e competências

Ficha da Unidade Curricular

Ano Lectivo: 2009/2010

IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR

Designação História das Ideias Políticas e Sociais

Área Científica Ciência Política Código 110302

Departamento Direito

Curso Direit o Ciclo de estudos 1º X 2º 3º

Semestre curricular 1º X 2º

Obrigatória X Opcional

Unidades de crédito ECTS 5,5

Língua de leccionação Português

PRÉ-REQUISITOS RECOMENDADOS (unidades curriculares ou conc eitos)

História das Civilizações

EQUIPA DOCENTE

Docente(s)

(nome, email)

Regente: Prof. Doutor Amílcar da Costa Pereira Mesquita

Assistente: Mestre António Manuel Monteiro Martins de Almeida ([email protected])

HORAS DE CONTACTO

Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre)

Ensino Teórico (T) 30

Ensino Teórico-prático (TP) 15

Ensino Prático e/ou Laboratorial (PL)

Trabalho de Campo (TC)

Orientação Tutorial (OT)

Seminário (S)

Total de horas de contacto a)

HORAS DE TRABALHO INDEPENDENTE (DO ESTUDANTE)

Tipologia Distribuição do esforço de trabalho

(horas/semestre)

Projecto individual

Projecto de grupo

Provas (escritas, orais, práticas, etc.) 3

Investigação (recolha e análise de dados, etc.)

Experimentação Laboratorial

Estudo autónomo 100

Estágio

Outra

Total de horas de trabalho independente b)

OBJECTIVOS DA APRENDIZAGEM

Esta unidade curricular, além de constituir um dos temas fundamentais da Teoria Política como parte importante da Ciência Política no âmbito do Ramo das Ciências da Cultura Jurídica, destinada à aprendizagem dos alunos em ordem à formação humana e científica, tem, ainda, o carácter de disciplina propedêutica às unidades curriculares seguintes: Direito Constitucional, Teoria do Estado, História do Direito e Direito Internacional Público.

PROGRAMA DA UNIDADE CURRICULAR

INTRODUÇÃO

A. Noções Preliminares

a. Ideia, idealismo e ideologia

b. Ideologia, teoria e doutrina políticas

c. Pensamento político

d. Sociedade e política

B. Objecto e Método

a. O objecto de estudo

b. Método adoptado

C. Conceito de História das Ideias Políticas e Sociais

I PARTE – O ESTADO-CIDADE

I. A «Polis» e o Mundo Helénico

1. A fundação da «polis» e os regimes políticos

2. As grandes ideias políticas da Antiga Grécia: igualdade, liberdade, democracia, legalidade, justiça.

3. Estrutura da sociedade

4. Pensamento político e estoicismo no período helenístico

II. Da “Civitas” de Roma ao Império

5. A fundação da “Civitas” de Roma e os regimes políticos

6. As ideias políticas da República e do Império

7. A estrutura da sociedade

8. A política e o direito na escola estóica

II PARTE – A COMUNIDADE UNIVERSAL

III. O Cristianismo e o Paradigma da Religião

9. A doutrina cristã na transição da Antiguidade para a época Medieval

10. Influência do cristianismo na formação do Estado ético

IV. O Estado Ético

11. A comunidade universal: Igreja e Estados

12. As ideias políticas da Baixa Idade Média

13. A estrutura da sociedade medieval

14. O pensamento político português

III PARTE – O ESTADO MODERNO

V. A formação do Estado moderno e o paradigma do político

15. Processo de formação e caracterização do Estado moderno

16. Absolutismo e Humanismo laico

17. Absolutismo e Humanismo cristão. A teoria política

VI. Fundamento da soberania do Estado

18. Jusnaturalismo e teorias do contrato social

19. As ideias políticas dos reformadores

20. As ideias políticas da Escolástica renovada

21. O pensamento político português

VII. O Estado absoluto

22. Ideias políticas do absolutismo

23. A tipologia do absolutismo

24. O pensamento político português

IV PARTE – O ESTADO CONSTITUCIONAL

VIII. O Estado e as ideologias políticas

25. As ideias políticas do Iluminismo

26. As ideias políticas do liberalismo e a formação do Estado liberal

IX. As ideologias políticas do Estado e o paradigma do social

27. Os tipos de liberalismo

28. As ideias políticas e tipos de socialismo

29. O nacionalismo e as ideologias

30. O pensamento político português

31. Crise das ideologias e hibridismo ideológico

X. O Estado democrático

32. O que é a democracia?

33. Modelos de democracia contemporânea

34. Valores e princípios das democracias contemporâneas

35. Democracia e poliarquia

36. Cultura política

37. Política e ética

FONTES DE INFORMAÇÃO

BIBLIOGRAFIA PRINCIPAL

PRÉLOT, Marcel - História das Ideias Políticas, Vol. I e II, Edit. Presença, Lisboa, 2000.

TOUCHARD, Jean – História das Ideias Políticas, Europa-América, Lisboa

MESQUITA, Amílcar – Apontamentos das Lições de História das Ideias Políticas, UPT, 2007

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHÂTELET, François – História das Ideias Políticas, Jorge Zahar Editor, Rio de Janeiro, 1985.

FREITAS do AMARAL, Diogo – História das Ideias Políticas, Vol. I e II, Lisboa, 1988

SEDAS NUNES, Adérito – História dos Factos e das Doutrinas Sociais, Edit. Presença, Lisboa, 1992.

WEBGRAFIA

DOCUMENTAÇÃO DISPONIBILIZADA (Tipo e suporte) (Centro de cópias, Moodle ou URL de página de Internet onde estejam disponíveis documentações de suporte)

Apontamentos das Lições de História das Ideias Políticas, Centro de cópias da UPT

COMPETÊNCIAS GENÉRICAS (Instrumentais, Pessoais e S istémicas)

Categoria Competências

Relevante na unidade curricular?

(1)

Desenvolvida? (2)

Avaliada? (2)

Inst

rum

enta

is

Análise e síntese x x

Comunicação oral e escrita x x x

Competência em língua estrangeira

Competência em informática e uso de novas tecnologias

Gestão da informação e da aprendizagem

x x x

Capacidade crítica e de avaliação x x x

Capacidade de auto-critica e de auto-avaliação

Criatividade

Resolução de problemas

Capacidade de investigação x x x

Capacidade de decisão

Pes

soai

s

Capacidade de adaptação a novas situações

Conhecimento de outras culturas e costumes

x x x

Trabalho em equipa

Trabalho em contexto internacional

Relacionamento interpessoal

Valorização da diversidade e da multiculturalidade

x x x

Comportamento ético e responsável x x x

Liderança S

isté

mic

as

Capacidade de iniciativa e espírito empreendedor

Preocupação com a qualidade

Preocupação com a eficácia

Aptidão para aplicação na prática dos conhecimentos teóricos

Saber organizar, planear e gerir

Capacidade negocial

AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS

Método de avaliação: Contínua Final Misto X

Época de Avaliação Normal

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

Estudante

Ordinário O processo de avaliação de conhecimentos e competências da unidade curricular (UC) pelo método misto desenvolve-se ao longo do período de avaliação normal, mediante a prestação dos seguintes elementos: duas provas escritas de mini-teste, uma prova escrita de exame e a assiduidade.

O 1.º mini-teste versará sobre temas da I PARTE do programa.

O 2º mini-teste versará sobre temas da II PARTE do programa.

O exame consistirá numa prova escrita em que o estudante deverá desenvolver o tema ou temas da III e IV PARTES do programa da UC, respondendo às questões que lhe são apresentadas.

A assiduidade mede-se pela presença do estudante nas aulas teóricas correspondente a, pelo menos, 75%, e sua participação nas actividades lectivas.

A cotação de cada mini-teste é de 4 (quatro) e 6 (seis) valores, respectivamente, cuja ponderação global corresponderá a 50% da avaliação numa escala de 0 a 20 valores.

Ao exame escrito corresponde, em percentagem,

a ponderação de 50% na mesma escala.

A avaliação da UC será traduzida numa classificação final resultante da soma aritmética dos valores percentuais referidos, numa escala de 0 a 20.

Com outro estatuto

Trabalhador-estudante – A avaliação do estudante com este estatuto será em tudo idêntica ao acima estipulado, com excepção do elemento respeitante à assiduidade, que será substituído pela realização de um mini-teste suplementar ou por outra forma que venha a ser considerada mais adequada.

Época de Avaliação de

Recurso

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

Aos estudantes que, no período de avaliação normal, obtiverem uma classificação final inferior a 10 (dez) valores, mas igual ou superior a 7 (sete) valores na escala de 0 a 20 e, em cuja ponderação global, a cotação do exame escrito não seja inferior a 5 (cinco) valores, ser-lhe-ão considerados os elementos de avaliação relativos ao período de avaliação normal.

Em relação a estes, a avaliação da UC é feita conforme o estipulado para o período referido.

Aqueles que não estiverem nestas condições e, bem assim, os demais por não haverem realizado os elementos a prestar no período de avaliação normal, ficam sujeitos à avaliação final, que abrangerá a totalidade da matéria do programa. A cotação dada à prova escrita individual e presencial na época de avaliação de recurso, numa escala de 0 a 20 valores, significa a classificação final correspondente á avaliação da UC.

Época de Avaliação Especial

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

Os estudantes que beneficiem do período de avaliação especial devem submeter-se à prestação de uma prova escrita, individual e presencial, sobre a totalidade da matéria do programa da UC.

A cotação dada à prova, numa escala de 0 a 20 valores, significa a classificação final correspondente á avaliação da UC.

Calendarização dos momentos de avaliação

O 1.º mini-teste será realizado na aula prática da última semana do mês de Outubro.

O 2.º mini-teste será realizado na aula prática da semana do mês de Dezembro que antecede o início das férias do Natal.

O elemento de substituição da assiduidade para o trabalhador-estudante terá lugar no mês de Dezembro.

A prova escrita do exame tem lugar na época conforme o mapa de exames elaborado pela Direcção do

Departamento de Direito.

Outras observações relativas à avaliação de conhecimentos e competências

Ficha da Unidade Curricular

Ano Lectivo: 2009/2010

IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE CUR RICULAR

Designação DIREITO CONSTITUCIONAL

Área Científica DIREITO Código

120310

Departamento DIREITO

Curso DIREITO Ciclo de estudos

1º X 2º 3º

Semestre curricular 1º X 2º

Obrigatória X Opcional

Unidades de crédito ECTS 6

Língua de leccionação Português

PRÉ-REQUISITOS RECOMENDADOS (unidades curriculares ou c onceitos)

Não aplicável a unidade curricular do 1.º semestre do 1.º ano.

EQUIPA DOCENTE

Docente(s)

Regente : PROFª DOUTORA MARIA MANUELA MAGALHÃES SILVA ( [email protected])

Assistente(s): DR. JOSÉ AUGUSTO DA SILVA LOPES ([email protected] )

MESTRE DORA RESENDE ALVES ( [email protected] )

HORAS DE CONTACTO

Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre)

Ensino Teórico (T) 45

Ensino Teórico-prático (TP)

Ensino Prático e/ou Laboratorial (PL)

30

Trabalho de Campo (TC)

Orientação Tutorial (OT) 37,5

Seminário (S)

Total de horas de contacto a) 112,5

HORAS DE TRABALHO INDEPENDENTE (DO ESTUDANTE)

Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre)

Projecto individual

Projecto de grupo

Provas (escritas, orais, práticas, etc.) 20

Investigação (recolha e análise de dados, etc.)

10

Experimentação Laboratorial

Estudo autónomo 20

Estágio

Outra

Total de horas de trabalho independente b) 50

OBJECTIVOS DA APRENDIZAGEM

- Assimilar o conceito de Direito Constitucional, seus elementos e sua inserção na esfera jurídica do Estado português.

- Entender os variados conteúdos do termo Constituição.

- Lidar com a lei fundamental portuguesa, podendo nela encontrar e entender as previsões relativas à organização do poder político.

- Visualizar a possibilidade de criação de uma Constituição e sua alteração.

- Separar os fins e as funções do Estado e analisar a sua concretização.

- Conhecer e aplicar a exemplos práticos o exercício da função legislativa do Estado.

PROGRAMA DA UNIDADE CURRICULAR

CAPÍTULO I

1. Noção de Direito Constitucional

1.1. Definição

1.2. Normas constitucionais e normas ordinárias

1.3.O aparecimento das primeiras Constituições escritas e os antecedentes do constitucionalismo

2. Espécies de Direito Constitucional

3. Distinção entre Direito Constitucional e outros ramos do saber

CAPÍTULO II

1. Os sentidos de Constituição

1.1. O constitucionalismo e os sentidos de Constituição: a Constituição em sentido material e em sentido formal

1.1.1. Os requisitos de existência de uma Constituição formal

1.1.2. A possibilidade e relativo interesse de uma distinção entre a Constituição formal e a instrumental

1.2. A aplicação destes conceitos à realidade constitucional portuguesa

1.2.1. A importância da existência de uma Constituição formal

1.2.2. A distinção entre Constituição formal e o conceito mais amplo de Constituição material

2. Classificações das Constituições

2.1. Constituição escrita e Constituição mista

2.2. Constituição flexível, rígida e semi-rígida

2.3. Constituição normativa, nominal e semântica

2.4. Constituição utilitária e ideológico-programática

CAPÍTULO III

1. O Poder Constituinte

1.1. Definição e espécies

1.2. Natureza e características

1.3. Titularidade do Poder Constituinte

1.4. Formas de exercício do Poder Constituinte

2. Subsistência e Modificação da Constituição

2.1. Limites de revisão constitucional

2.2. A problemática dos limites materiais

2.3. O poder de revisão constitucional na actual Constituição Portuguesa

2.4. A eventual inconstitucionalidade da lei de revisão constitucional

CAPÍTULO IV

1. Os fins do Estado. Conceito

1.1. Caracterização e enumeração dos fins do Estado

1.2. Evolução dos fins do Estado

1.3. Os fins do Estado na actual Constituição Portuguesa

2. As funções do Estado

2.1. Os tipos de funções do Estado

2.2. A caracterização das funções do Estado segundo o critério material

2.3. As funções do Estado na actual Constituição Portuguesa

3. A função legislativa e a lei na Constituição Portuguesa

3.1. Lei em sentido formal e lei em sentido material

3.2. A competência legislativa da Assembleia da República

3.2.1. As diferentes categorias de leis aprovadas pela Assembleia da República

a) Leis constitucionais e leis ordinárias

b) Leis ordinárias comuns e leis ordinárias reforçadas: as leis estatutárias, as leis orgânicas, as leis de bases, as leis de autorização legislativa, as leis-quadro, a lei que aprova as grandes opções do Plano

3.2.2. O processo legislativo parlamentar

a) A iniciativa legislativa

b) Discussão e votação

c) Promulgação

d) A referenda ministerial

e) A publicação

3.3. A competência legislativa do Governo

3.3.1. Competência legislativa própria ou independente

3.3.2. Competência legislativa derivada ou dependente

3.3.3. O processo de criação dos decretos-lei

3.3.4. A apreciação parlamentar dos decretos-lei

3.4. A competência legislativa das Assembleias Legislativas das Regiões Autónomas

3.5. A hierarquia das normas jurídicas

3.6. Noção de inconstitucionalidade e de ilegalidade

3.7. Tipos de inconstitucionalidade

FONTES DE INFORMAÇÃO

Bibliografia recomendada

Silva, Maria Manuela Magalhães e Alves, Dora Resende - NOÇÕES DE DIREITO CONSTITUCIONAL E CIÊNCIA POLÍTICA. Editora Rei dos Livros, 2008, 2.ª edição, ISBN 978-972-51-1139-0

Legislação:

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA PORTUGUESA de 2 de Abril de 1976, na versão da 7.ª Revisão constitucional (Lei Constitucional n.º 1/2005 de 12 de Agosto), edição de Maria Manuela Magalhães Silva, Instituto Superior Bissaya-Barreto, 2007. ISBN 978-972-98887-5-5.

Bibliografia complementar

Assembleia da República - O Parlamento na Prática - coordenação de Ana Vargas e Pedro Valente. Lisboa, 2008. ISBN 978-972-556-457-8

Canotilho, J. J. Gomes - DIREITO CONSTITUCIONAL E TEORIA DA CONSTITUIÇÃO. Almedina, 7.ª ed. (6.ª ed. reimpressão), 2009. ISBN 9789724021065

________ e MOREIRA, Vital. Constituição da República Portuguesa - anotada. Vol. I, 4.ª ed.. Coimbra Editora, 2008.

Gouveia, Jorge Bacelar - Manual de Direito Constitucional. Almedina, 2007. Tomo I e II. ISBN 9789724032948. ISBN 9789724032955

QUEIROZ, Cristina. Direito Constitucional – As instituições do Estado Democrático e Constitucional. Coimbra Editora, 2009. ISBN 9789723216622

MEDEIROS, Rui e MIRANDA, Jorge. - Constituição Portuguesa Anotada. Coimbra, 2007. Tomo

I a III.

Miranda, Jorge - MANUAL DE DIREITO CONSTITUCIONAL. Tomo I a VII. Coimbra Editora, 2008.

Silva, Maria Manuela Magalhães e Alves, Dora Resende - COLECTÂNEA DE DIREITO PÚBLICO, Universidade Portucalense, Porto, 1999 ISBN 972-82-82-20-6

Webgrafia

www.dre.pt

www.dgsi.pt

www.pgr.pt

DOCUMENTAÇÃO DISPONIBILIZADA

Legislação avulsa e outros elementos pontuais fotocopiados disponíveis no Centro de Cópias da Universidade.

COMPETÊNCIAS GENÉRICAS (Instrumentais, Pessoais e S istémicas)

Categoria Competências

Relevante na unidade curricular?

(1)

Desenvolvida? (2)

Avaliada? (2)

Inst

rum

enta

is

Análise e síntese x x

Comunicação oral e escrita x x X

Competência em língua estrangeira

Competência em informática e uso de novas tecnologias

Gestão da informação e da aprendizagem

x x

Capacidade crítica e de avaliação x x

Capacidade de auto-critica e de auto-avaliação

Criatividade

Resolução de problemas x x X

Capacidade de investigação x x X

Capacidade de decisão x x P

esso

ais

Capacidade de adaptação a novas situações

x x x

Conhecimento de outras culturas e costumes

Trabalho em equipa

Trabalho em contexto internacional

Relacionamento interpessoal x x X

Valorização da diversidade e da multiculturalidade

Comportamento ético e responsável x x

Liderança

Sis

tém

icas

Capacidade de iniciativa e espírito empreendedor

x x

Preocupação com a qualidade x x

Preocupação com a eficácia

Aptidão para aplicação na prática dos conhecimentos teóricos

x x X

Saber organizar, planear e gerir x x

Capacidade negocial

AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS

Método de avaliação: Contínua Final Misto X

Época de Avaliação Normal

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

Estudante

Ordinário Realização de 2 mini-testes de ponderação parcial e prova final escrita e oral.

Cada mini-teste terá uma ponderação de 25 % na nota final. A prova final terá uma ponderação de 50 % na nota final.

Com outro estatuto

Idêntico.

Época de Avaliação

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

de Recurso Idêntica a da época normal, se o aluno manifestar vontade no sentido de utilizar os elementos de avaliação mista já realizada durante o período lectivo.

Época de Avaliação Especial

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

Idêntica ao caso anterior.

Calendarização dos momentos de avaliação

1º Mini-teste terá lugar no dia 06 de Novembro e o 2º Mini-teste no dia 04 de Dezembro, sempre realizado no tempo da aula prática da disciplina, com a duração de 1 hora.

Provas finais marcadas nos calendários gerais do Departamento, com duração de 1h e 30m.

Outras observações relativas à avaliação de conhecimentos e competências

Os elementos da avaliação mista realizados durante o período lectivo serão válidos até ao final do ano lectivo respectivo, mesmo nas épocas de recurso e especial, desde que o aluno assim o manifeste.

Ficha da Unidade Curricular

Ano Lectivo: 2009/2010

IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR

Designação Expressão Jurídica e Técnicas de Comunicação

Área Científica

Desenvolvimento Pessoal (Desenvolvimento de Atitudes Comportamentais)

(de acordo com o apresentado no diploma legal do curso)

Código

(se disponível)

Departamento

Direito

Curso Direito Ciclo de estudos

1º 2º 3º

Semestre curricular 1º 2º

Obrigatória Opcional

Unidades de crédito ECTS 5,5

Língua de leccionação Português

PRÉ-REQUISITOS RECOMENDADOS (unidades curriculares ou c onceitos)

EQUIPA DOCENTE

Docente(s)

(nome, email)

Maria de Fátima Bento – [email protected]

Helena Vieira de Lemos – [email protected]

HORAS DE CONTACTO

Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre)

Ensino Teórico (T)

Ensino Teórico-prático (TP) 3

Ensino Prático e/ou Laboratorial (PL)

Trabalho de Campo (TC)

Orientação Tutorial (OT)

Seminário (S)

Total de horas de contacto a)

HORAS DE TRABALHO INDEPENDENTE (DO ESTUDANTE)

Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre)

Projecto individual

Projecto de grupo 20*

Provas (escritas, orais, práticas, etc.)

Investigação (recolha e análise de dados, etc.)

20

Experimentação Laboratorial

Estudo autónomo 64

Estágio

Outra

Total de horas de trabalho independente b) 104

OBJECTIVOS DA APRENDIZAGEM

• Preparar, desenvolver e avaliar comunicações/apresentações tendo em consideração a facilitação do processo de transmissão da mensagem, pela selecção e aplicação dos meios mais adequados;

• Auto – avaliar o seu desempenho enquanto comunicadores;

• Situar o papel do comunicador no contexto onde desenvolverá a sua actividade e definir o respectivo perfil de competências desejável;

• Desenvolver a capacidade de produção de discursos, no reconhecimento da articulação entre finalidades comunicativas, recursos discursivos e características dos contextos de produção e recepção;

• Desenvolver competências discursivas necessárias para a recepção e a produção de textos na área jurídica;

• Promover atitudes de compreensão crítica face às características dos usos linguísticos;

• Promover a reflexão sobre o funcionamento da língua e dos discursos.

PROGRAMA DA UNIDADE CURRICULAR

I – Parte (15 Horas)

• Os procedimentos inerentes à preparação e implementação de uma comunicação/apresentação:

◦ Definição de objectivos;

◦ Preparação da intervenção;

◦ Preparação dos meios audiovisuais.

• O reconhecimento das atitudes e comportamentos a adoptar pelo comunicador;

• A gestão dos sentimentos inerentes a uma comunicação/apresentação.

II – Parte (30 Horas)

Conteúdos conceptuais:

• Língua falada e língua escrita;

• Texto e discurso;

• Tipos de texto;

• Mecanismos de coesão textual;

• Modalização do discurso;

• Sequências textuais (expositiva/explicativa; argumentativa);

• Estrutura de alguns textos académicos.

Conteúdos processuais:

• Procedimentos de planificação;

• Procedimentos de textualização;

• Procedimentos de revisão textual.

FONTES DE INFORMAÇÃO

BIBLIOGRAFIA PRINCIPAL

• Azevedo, M. (2006). Teses, relatórios e trabalhos escolares. Lisboa: Universidade Católica Editora.

• Cordas, J., Dias, D., Mouta, M. (2006). Em português, claro! Porto: Porto-Editora

• Cunha, C., Cintra, L. F. (1984). Nova Gramática do Português Contemporâneo. Lisboa: Sá da Costa.

• Dicionário de Verbos Portugueses (1999). Porto: Porto Editora.

• Pinto, J. M. C. (2006). Novo Prontuário Ortográfico. Lisboa: Plátano Editora.

• Ventura, M. H., Caseiro, M. M. (1996). Guia Prático de Verbos com Preposições. Lisboa: Lidel.

• Estanqueiro, A. (1999). Saber Lidar com as Pessoas. Lisboa: Editorial Presença.

• Henriques, A. (2004). Comunicar com Audiências… Segredo de Especialistas? Lisboa: Editorial Presença.

• Rego, A., Cunha, M. (2006). Comunicar: Aprenda as regras de ouro das apresentações em público.

Lisboa: Dom Quixote.

• Bento, L., Salgado, C. (2001). A Formação Pragmática. Um novo Olhar. Cascais: Editora Pergaminho.

FONTES DE INFORMAÇÃO

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Será indicada no início do ano lectivo.

WEBGRAFIA

Será indicada no início do ano lectivo.

DOCUMENTAÇÃO DISPONIBILIZADA (Tipo e suporte) (Centro de cópias, Moodle ou URL de página de Internet onde estejam disponíveis documentações de suporte)

Serão disponibilizados textos de apoio e fichas de trabalho através do Moodle e no Centro de Cópias.

COMPETÊNCIAS GENÉRICAS (Instrumentais, Pessoais e S istémicas)

Categoria Competências

Relevante na unidade curricular?

(1)

Desenvolvida? (2)

Avaliada? (2)

Instrumentai

s

Análise e síntese X X X

Comunicação oral e escrita X X X

Competência em língua estrangeira

Competência em informática e uso de novas tecnologias

X

Gestão da informação e da aprendizagem

X X X

Capacidade crítica e de avaliação X X X

Capacidade de auto-critica e de auto-avaliação

X X X

Criatividade X

Resolução de problemas X

Capacidade de investigação X X X

Capacidade de decisão X X X

Pessoais

Capacidade de adaptação a novas situações

X X

Conhecimento de outras culturas e X

costumes

Trabalho em equipa X X X

Trabalho em contexto internacional

Relacionamento interpessoal X X X

Valorização da diversidade e da multiculturalidade

X

Comportamento ético e responsável X X X

Liderança X

Sistémicas

Capacidade de iniciativa e espírito empreendedor

X

Preocupação com a qualidade X X X

Preocupação com a eficácia X X X

Aptidão para aplicação na prática dos conhecimentos teóricos

X X X

Saber organizar, planear e gerir X X X

Capacidade negocial X

AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS

Método de avaliação:

Contínua Final Misto

Época de

Avaliação

Normal

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

Estudante

Ordinário I – Parte:

Um mini-teste (a realizar na última aula desta parte) – 35%

II – Parte:

Um mini-teste – 25%

Um trabalho de grupo ou individual – 20%

Fichas de trabalho (a realizar nas aulas) – 20%

Com outro estatuto

I – Parte:

Um mini-teste (a realizar na última aula desta parte) – 35%

II – Parte:

Um mini-teste – 25%

Um trabalho de grupo ou individual – 20%

Um trabalho individual – 20%

Época de

Avaliação de

Recurso

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

Prova de avaliação escrita – 100%

Época de

Avaliação

Especial

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

Prova de avaliação escrita – 100%

Calendarização dos momentos de avaliação

Datas dos mini-testes

Turma A1: 20/10 e 15/12

Turma A2: 30/10 e 11/12

Turma A3: 26/10 e 07/12

Turma B: 20/10 e 15/12

Outras observações relativas à avaliação de conhecimentos e competências

A aprovação em avaliação contínua exige a obtenção de um mínimo de 50% na classificação final de cada parte da unidade curricular.

Ficha da Unidade Curricular

Ano Lectivo: 2009/2010

IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR

Designação Fundamentos de Análise Económica

Área Científica

Economia

(de acordo com o apresentado no diploma legal do curso)

Código

110305 Departamento

Direito

Curso: Direito Ciclo de estudos

1º 2º 3º

Semestre curricular 1º 2º

Obrigatória Opcional

Unidades de crédito ECTS: 5 Língua de leccionação: Português

PRÉ-REQUISITOS RECOMENDADOS (unidades curriculares ou c onceitos)

A capacidade de analisar gráficos é um pré-requisito recomendável mas este tema será abordado na aula no sentido de preparar todos os alunos para tal.

EQUIPA DOCENTE

Docente(s)

(nome, email)

Rui Santos ([email protected])

HORAS DE CONTACTO

Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre)

Ensino Teórico (T) 30

Ensino Teórico-prático (TP) 15

Ensino Prático e/ou Laboratorial (PL)

Trabalho de Campo (TC)

Orientação Tutorial (OT) 22,5

Seminário (S)

Total de horas de contacto a) 67,5

HORAS DE TRABALHO INDEPENDENTE (DO ESTUDANTE)

Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre)

Projecto individual

Projecto de grupo

Provas (escritas, orais, práticas, etc.) 3

Investigação (recolha e análise de dados, etc.)

Experimentação Laboratorial

Estudo autónomo 64,5

Estágio

Outra

Total de horas de trabalho independente b) 67,5

OBJECTIVOS DA APRENDIZAGEM

Fornecer aos alunos instrumentos de análise que potenciem uma observação mais atenta e informada acerca da realidade económica em que estão inseridos.

PROGRAMA DA UNIDADE CURRICULAR

1. Conceitos Essenciais.

- O que é a Economia;

- A Economia como ciência das escolhas;

- Custo de oportunidade;

- Noção de modelo económico;

- Oferta e Procura nos mercados.

2. Desemprego.

- Quantificação do desemprego;

- Impacto do desemprego;

- Lei de Okun;

- Aspectos do mercado de trabalho.

3. Medição da actividade económica.

- Produto Interno Bruto;

- As contas nacionais;

- A taxa de inflação.

4. Moeda e Banca.

- O Banco Central;

- Política monetária;

- Mecanismos de transmissão monetária;

- Taxas de juro.

5. Política orçamental.

- O orçamento do estado;

- Tipos de políticas orçamentais e seu impacto.

6. Economia aberta ao exterior.

- Comércio internacional;

- Taxas de câmbio;

- Balança de pagamentos.

FONTES DE INFORMAÇÃO

BIBLIOGRAFIA PRINCIPAL

• Samuelson, Paul e Nordhaus, William (2005). “Economia”. 18ª edição. McGraw-Hill.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

• Mankiw, Gregory (2001). “Introdução à Economia”. Editora Campus.

WEBGRAFIA

Sistema de b-elearning da UPT – Moodle (http://elearn.uportu.pt)

DOCUMENTAÇÃO DISPONIBILIZADA (Tipo e suporte) (Centro de cópias, Moodle ou URL de página de Internet onde estejam disponíveis documentações de suporte)

Ficheiros em formato PDF com resumos das aulas disponíveis no Moodle.

COMPETÊNCIAS GENÉRICAS ( Instrumentais, Pessoais e Sistémicas)

Categoria Competências

Relevante na unidade curricular?

(1)

Desenvolvida? (2)

Avaliada? (2)

Inst

rum

enta

is

Análise e síntese X X X

Comunicação oral e escrita X

Competência em língua estrangeira

Competência em informática e uso de novas tecnologias

Gestão da informação e da aprendizagem

X

Capacidade crítica e de avaliação X

Capacidade de auto-critica e de auto-avaliação

Criatividade

Resolução de problemas X

Capacidade de investigação X

Capacidade de decisão

Pes

soai

s

Capacidade de adaptação a novas situações

X

Conhecimento de outras culturas e costumes

Trabalho em equipa

Trabalho em contexto internacional

Relacionamento interpessoal

Valorização da diversidade e da multiculturalidade

Comportamento ético e responsável X X X

Liderança

Sis

tém

icas

Capacidade de iniciativa e espírito empreendedor

Preocupação com a qualidade X X X

Preocupação com a eficácia X X X

Aptidão para aplicação na prática dos conhecimentos teóricos

X X X

Saber organizar, planear e gerir X X X

Capacidade negocial

AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS

Método de avaliação: Contínua Final Misto

Época de Avaliação Normal

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

Estudante

Ordinário Realização de dois minitestes: o primeiro, a meio do semestre, compreendendo a 1.ª metade do programa; o segundo, em Janeiro, compreendendo a 2.ª parte do programa;

Com outro estatuto

(Igual ao anterior)

Época de Avaliação de

Recurso

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

Um elemento de avaliação: Exame final compreendendo todos os conteúdos programáticos leccionados.

Época de Avaliação Especial

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

Um elemento de avaliação: Exame final compreendendo todos os conteúdos programáticos leccionados.

Calendarização dos momentos de avaliação

Primeiro miniteste: 11 de Novembro às 20h00;

Segundo miniteste: De acordo com a calendarização do departamento de Direito.

Outras observações relativas à avaliação de conhecimentos e competências

A classificação final na unidade curricular, na época de avaliação normal, corresponde à média aritmética das notas dos dois minitestes.

Ficha da Unidade Curricular

Ano Lectivo: 2009/2010

IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR

Designação Economia e Sociedade

Área Científica

Economia

(de acordo com o apresentado no diploma legal do curso)

Código

(se disponível) Departamento

Direito

Curso Direito Ciclo de e studos

1º x 2º 3º

Semestre curricular 1º x 2º

Obrigatória Opcional

Unidades de crédito ECTS 5 Língua de leccionação Português

PRÉ-REQUISITOS RECOMENDADOS (unidades curriculares ou c onceitos)

EQUIPA DOCENTE

Docente(s)

(nome, email)

Maria Paula Caiano [email protected]

Bárbara Magalhães [email protected]

HORAS DE CONTACTO

Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre)

Ensino Teórico (T) 2h

Ensino Teórico-prático (TP)

Ensino Prático e/ou Laboratorial (PL)

1h

Trabalho de Campo (TC)

Orientação Tutorial (OT)

Seminário (S)

Total de horas de contacto a) 45h

HORAS DE TRABALHO INDEPENDENTE (DO ESTUDANTE)

Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre)

Projecto individual

Projecto de grupo

Provas (escritas, orais, práticas, etc.) 4h

Investigação (recolha e análise de dados, etc.)

20h

Experimentação Laboratorial

Estudo autónomo 65h

Estágio

Outra

Total de horas de trabalho independente b) 90h

OBJECTIVOS DA APRENDIZAGEM

Objectivos

Estudar as relações que se estabelecem entre Economia e a Sociedade, na medida em que a primeira se desenvolve no espaço social.

Identificar os dialogantes: Economia e Sociedade, tendo em conta os condicionalismos do espaço e do tempo, isto é, atentando na diversificação provocada pelo decorrer da História.

Analisar as relações entre Economia e Sociedade Portuguesa no século XX.

PROGRAMA DA UNIDADE CURRICULAR

Economia E Sociedade

1. Introdução : Identificação dos Dialogantes

2. Tendências Demográficas em Portugal

2.1.Grandes linhas de Evolução

2.2.Os comportamentos demográficos

3. Evolução da Economiaem Portugal

3.1. O período de ouro do crescimento português: 1960/1974

3.2. O período pós 25 de Abril de 1974

3.3. Da entrada na CEE – 1986, até á 2ºfase de integração europeia

3.4. A fase do Euro e a fase pós Euro

4. O trabalho

4.1. Evolução Geral da Oferta de Trabalho

4.2.Remuneração e duração do trabalho

4.3. Capital Humano

4.4. Emprego e Desemprego

4.5.Atitudes perante o Trabalho

4.6. Relações colectivas de Trabalho

5. O Capital

5.1. Evolução do Investimento

5.2. O contributo da Poupança

5.3. Evolução do stock de Capital

5.4. O custo do Capital

6. Finanças Públicas

6.1. As grandes tendências de evolução das Despesas Públicas

6.2. Evolução das Receitas Públicas e da Fiscalidade

6.3. Os Défices Orçamentais e a Dívida Pública

7. Moeda e Bancos

7.1. O Período das duas Grandes Guerras

7.2. Da adesão ao FMI ao colapso do SMI

7.3. A Revolução do 25 de Abril e as suas consequências

7.4.A adesão às Comunidades Europeias

8. A internacionalização da Economia Portuguesa

8.1. Evolução do Comércio Externo

8.2. O contributo do Comércio Externo para o crescimento económico

8.3. Conclusão

FONTES DE INFORMAÇÃO

BIBLIOGRAFIA PRINCIPAL

FREIRE, João (2008), “Economia e Sociedade”, Celta Editora

LAINS, P. e FERREIRA DA SILVA, A. (2005),”História Económica de Portugal” Vol III Instituto de Ciências Sociais

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HOLTON, Robert J.(1992), “ Economia e Sociedade” Instituto Piaget

WEBGRAFIA

DOCUMENTAÇÃO DISPONIBILIZADA (Tipo e suporte) (Centro de cópias, Moodle ou URL de página de Internet onde estejam disponíveis documentações de suporte)

Centro de Cópias

COMPETÊNCIAS GENÉRICAS (Instrumentais, Pessoais e S istémicas)

Categoria Competências

Relevante na unidade curricular?

(1)

Desenvolvida? (2)

Avaliada? (2)

Inst

rum

enta

is

Análise e síntese x

Comunicação oral e escrita x

Competência em língua estrangeira

Competência em informática e uso de novas tecnologias

Gestão da informação e da aprendizagem

Capacidade crítica e de avaliação

Capacidade de auto-critica e de auto-avaliação

Criatividade

Resolução de problemas

Capacidade de investigação

Capacidade de decisão

Pes

soai

s

Capacidade de adaptação a novas situações

Conhecimento de outras culturas e costumes

Trabalho em equipa

Trabalho em contexto internacional

Relacionamento interpessoal

Valorização da diversidade e da multiculturalidade

Comportamento ético e responsável

Liderança

Sis

tém

icas

Capacidade de iniciativa e espírito empreendedor

Preocupação com a qualidade

Preocupação com a eficácia

Aptidão para aplicação na prática dos conhecimentos teóricos

Saber organizar, planear e gerir

Capacidade negocial

AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS

Método de avaliação: Contínua Final x Misto

Época de Avaliação Normal

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

Estudante Ordinário Exame final

Com outro estatuto Exame final

Época de Avaliação de

Recurso

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

Exame final

Época de Avaliação Especial

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

Exame Final

Calendarização dos momentos de avaliação

De acordo com o Calendário de Exames publicado pelo Departamento de Direito para o Curso de Solicitadoria

Outras observações relativas à avaliação de conhecimentos e competências

Ficha da Unidade Curricular

Ano Lectivo: 2009/2010

IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR

Designação Profissões Jurídicas e Mercado de Trabalho

Área Científica

(de acordo com o apresentado no diploma legal do curso)

Código

(se disponível) Departamento

Direito

Curso Direito Ciclo de estudos

1º X 2º 3º

Semestre curricular 1º X 2º

Obrigatória X Opcional

Unidades de crédito ECTS Língua de leccionação Português

PRÉ-REQUISITOS RECOMENDADOS (unidades curriculares ou c onceitos)

Não tem

EQUIPA DOCENTE

Docente(s)

(nome, email)

João António Bahia de Almeida Garrett

[email protected]

HORAS DE CONTACTO

Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre)

Ensino Teórico (T)

Ensino Teórico-prático (TP)

Ensino Prático e/ou Laboratorial (PL)

Trabalho de Campo (TC)

Orientação Tutorial (OT)

Seminário (S) 20

Total de horas de contacto a) 20

HORAS DE TRABALHO INDEPENDENTE (DO ESTUDANTE)

Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre)

Projecto individual

Projecto de grupo

Provas (escritas, orais, práticas, etc.)

Investigação (recolha e análise de dados, etc.)

Experimentação Laboratorial

Estudo autónomo

Estágio

Outra

Total de horas de trabalho independente b) Não tem

OBJECTIVOS DA APRENDIZ AGEM

- Revelar aos estudantes que iniciam o curso de Direito, para além da conjuntura actual do mercado de trabalho dos jovens licenciados, as vias profissionais possíveis, com base em depoimentos directos de concretas experiências individuais

- Mostrar que as “saídas profissionais” da licenciatura em Direito não se resumem às tradicionais profissões forenses

- Familiarizar os estudantes com a realidade actual das tradicionais profissões forenses

- Permitir o contacto directo dos estudantes com profissionais de reconhecido mérito cujo ponto em comum é a licenciatura em Direito

- Construir as bases de uma análise prospectiva que facilite futuras opções de áreas temáticas preferenciais

- Facilitar, através dos contactos disponibilizados, o futuro acesso a estágios e oportunidades de

emprego por parte dos nossos estudantes

PROGRAMA DA UNIDADE CURRICULAR

FONTES DE INFORMAÇÃO

BIBLIOGRAFIA PRINCIPAL

Não tem

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Não tem

WEBGRAFIA

Não tem

DOCUMENTAÇÃO DISPONIBILIZADA (Tipo e suporte) (Centro de cópias, Moodle ou URL de página de Internet onde estejam disponíveis documentações de suporte)

Não tem

COMPETÊNCIAS GENÉRICAS (Instrumentais, Pessoais e S istémicas)

Categoria Competências

Relevante na unidade curricular?

(1)

Desenvolvida? (2)

Avaliada? (2)

Inst

rum

enta

is

Análise e síntese

Comunicação oral e escrita

Competência em língua estrangeira

Competência em informática e uso de novas tecnologias

Gestão da informação e da aprendizagem

X

Capacidade crítica e de avaliação X

Capacidade de auto-critica e de auto-avaliação

Criatividade

Resolução de problemas

Capacidade de investigação

Capacidade de decisão

Pes

soai

s

Capacidade de adaptação a novas situações

Conhecimento de outras culturas e costumes

Trabalho em equipa

Trabalho em contexto internacional

Relacionamento interpessoal

Valorização da diversidade e da multiculturalidade

Comportamento ético e responsável X

Liderança

Sis

tém

icas

Capacidade de iniciativa e espírito empreendedor

Preocupação com a qualidade

Preocupação com a eficácia

Aptidão para aplicação na prática dos conhecimentos teóricos

Saber organizar, planear e gerir

Capacidade negocial

AVALIAÇÃO DE CONHECIM ENTOS E COMPETÊNCIAS

Método de avaliação: Contínua X Final Misto

Época de Avaliação Normal

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

Estudante Ordinário

Com outro estatuto

Época de Avaliação de

Recurso

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

Época de Avaliação Especial

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

Calendarização dos momentos de avaliação

Avaliação com base na presença às sessões.

Outras observações relativas à avaliação de conhecimentos e competências

Mínimo: presença a 60% das sessões realizadas.

Ficha da Unidade Curricular

Ano Lectivo: 2009/2010

IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR

Designação DIREITOS FUNDAMENTAIS E JUSTIÇA CONSTITUCIONAL

Área Científica DIREITO Código

130315 Departamento DIREITO

Curso DIREITO Ciclo de estudos

1º X 2º 3º

Semestre curricular 1º X 2º Obrigatória X Opcional

Unidades de crédito ECTS 6 Língua de leccionação Português

PRÉ-REQUISITOS RECOMENDADOS (unidades curriculares ou c onceitos)

Introdução ao Direito; Direito Constitucional; Metodologia do Direito e do Pensamento Jurídico

EQUIPA DOCENTE

Docente(s)

Regente :

PROFESSORA DOUTORA MARIA MANUELA MAGALHÃES SILVA ( [email protected] )

Assistente(s):

DR. JOSÉ AUGUSTO DA SILVA LOPES ([email protected])

Dr.ª DANIELA CASTILHOS ( [email protected] )

MESTRE DORA RESENDE ALVES ( [email protected] ) (em gozo de licença parental)

HORAS DE CONTACTO

Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre)

Ensino Teórico (T) 30

Ensino Teórico-prático (TP)

Ensino Prático e/ou Laboratorial (PL) 30

Trabalho de Campo (TC)

Orientação Tutorial (OT) 30

Seminário (S)

Total de horas de contacto a) 90

HORAS DE TRABALHO INDEPENDENTE (DO ESTUDANTE)

Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre)

Projecto individual

Projecto de grupo

Provas (escritas, orais, práticas, etc.) 20

Investigação (recolha e análise de dados, etc.)

20

Experimentação Laboratorial

Estudo autónomo 30

Estágio

Outra

Total de horas de trabalho independente b) 70

OBJECTIVOS DA APRENDIZAGEM

- Identificar o conceito de direito fundamental.

- Situar o relevo dado aos direitos fundamentais na actual Constituição.

- Lidar com a lei fundamental portuguesa, podendo nela encontrar e entender as previsões relativas aos direitos fundamentais.

- Identificar os tipos de inconstitucionalidade e seus efeitos.

- Conhecer e aplicar todo o sistema de fiscalização da constitucionalidade de acordo com a Constituição portuguesa actual.

PARTE I

BREVES NOÇÕES

1. Noção de Direito Constitucional

1.1.Definição

1.2.Normas constitucionais e normas ordinárias

2. A competência legislativa

3. A Constituição como fonte privilegiada do Direito Constitucional

3.1. A hierarquia das normas jurídicas

4. Outras fontes de Direito Constitucional

PARTE II

GARANTIA E CONTROLO DA CONSTITUIÇÃO: A JUSTIÇA CONS TITUCIONAL

Capítulo I

A fiscalização judicial como instituto de garantia e de controlo da Constituição

1. Pressupostos do controlo judicial da Constituição 1.1. Força e supremacia normativa da constituição 1.2. Controlo e concretização 1.3. Controlo e «justiça constitucional»

2. Os modelos de «justiça constitucional» 2.1. Os modelos fundamentais 2.2. Quem controla: os sujeitos do controlo

2.2.1. Controlo político 2.2.2. Controlo jurisdicional:

a) O sistema difuso ou americano b) O sistema concentrado ou austríaco

2.3. Como se controla: o modo de controlo 2.3.1. Controlo por via incidental 2.3.2. Controlo por via principal 2.3.3. Controlo abstracto e controlo concreto

2.4. Quando se controla: o tempo do controlo 2.4.1. Controlo preventivo 2.4.2. Controlo sucessivo

2.5. Quem pede o controlo: a legitimidade activa

2.6. Os efeitos do controlo

2.6.1. Efeitos gerais e efeitos particulares 2.6.2. Efeitos retroactivos (ex tunc) e efeitos prospectivos (ex nunc)

Capítulo II

O sistema de controlo da constitucionalidade na Con stituição de 1976

1. Constitucionalismo monárquico: a inexistência de mecanismos de fiscalização judicial da constitucionalidade

2. Constitucionalismo republicano:

2.1. Constituição de 1911: a recepção da judicial review

2.2. Constituição de 1933: manutenção mitigada do sistema de fiscalização difusa

2.3. Constituição de 1976:

2.3.1. Regime pré-constitucional

2.3.2. Sistema originário da Constituição de 1976: o papel do Conselho da Revolução

2.3.3. O sistema de fiscalização e as revisões constitucionais

3. Caracterização global do sistema português vigente

3.1. O controlo difuso, concreto e incidental

3.2. O controlo abstracto preventivo

3.3. O controlo abstracto sucessivo

3.4. O controlo misto ou declaração de inconstitucionalidade com base no controlo concreto

3.5.O controlo de constitucionalidade por omissão

4. Objecto de controlo 4.1. Os actos normativos como objecto de controlo 4.2. Catálogo dos actos normativos sujeitos a controlo 4.3. Catálogo dos actos jurídicos não sujeitos a controlo

5. Sanções do controlo

5.1.A inconstitucionalidade no direito constitucional vigente 5.1.1. Inconstitucionalidade e nulidade 5.1.2. Nulidade e inexistência: a nulidade-inexistência 5.1.3. Invalidade 5.1.4. Ineficácia

6. Vícios geradores de inconstitucionalidade 6.1. Vícios formais

6.2. Vícios orgânicos 6.3. Vícios materiais

Capítulo III

Os processos de fiscalização da inconstitucionalida de e da ilegalidade

1. Processo de fiscalização concreta

2. Processo de fiscalização abstracta sucessiva

3. Processo de declaração de inconstitucionalidade com base no controlo concreto – controlo misto

4. Processo de fiscalização abstracta preventiva

5. Processo de inconstitucionalidade por omissão

PARTE III

DIREITOS FUNDAMENTAIS

Capítulo I Para uma noção de direitos fundamentais e sua compr eensão

1. Direitos fundamentais e Constituição 2. A matriz cultural 3. O pressuposto e o contexto político-institucional

4. O rompimento das fronteiras estaduais – a «internacionalização» e a «universalização» dos direitos fundamentais

Capítulo II

Evolução histórica dos direitos fundamentais

1. A evolução ocorrida. 2. O sentido da evolução e os seus pressupostos.

Capítulo III

Os direitos fundamentais na Constituição Portugues a

1. A localização primária dos direitos fundamentais na Constituição 2. A «abertura» do catálogo constitucional 3. As possíveis fontes «formais» dos direitos fundamentais 4. A eficácia jurídica dos direitos fundamentais de fonte não constitucional

Capítulo IV

A natureza subjectiva e a dimensão objectiva dos di reitos fundamentais

1. Introdução ao tema

2. Características essenciais dos direitos fundamentais enquanto «direitos subjectivos» 3. A dimensão ou as dimensões objectivas dos direitos fundamentais 4. Os deveres fundamentais

Capítulo V

Estrutura e tipos de direitos fundamentais

1. As classificações dos direitos fundamentais 2. A distinção entre os direitos, liberdades e garantias e os outros direitos fundamentais 3. O regime jurídico dos «direitos, liberdades e garantias»

Capítulo VI

A força jurídica dos preceitos relativos aos direi tos fundamentais

1. A aplicabilidade directa 2. A vinculação das entidades públicas e das entidades privadas 3. A vinculação das entidades públicas: modo e termos 4. A força jurídica dos preceitos relativos aos direitos sociais

Capítulo VII

A tutela dos direitos fundamentais

1. A protecção jurídico-institucional

2. A tutela dos direitos sociais

FONTES DE INFORMAÇÃO

Bibliografia recomendada

Silva, Maria Manuela Magalhães e Alves, Dora Resende - NOÇÕES DE DIREITO CONSTITUCIONAL E CIÊNCIA POLÍTICA. Editora Rei dos Livros, 2008, 2.ª edição, ISBN 978-972-51-1139-0

Andrade, J. C. Vieira de - Os direitos fundamentais na Constituição Portuguesa de 1976, Editora Almedina, 4ª edição, 2009. ISBN 9789724037165

Legislação:

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA PORTUGUESA de 2 de Abril de 1976, na versão da 7.ª Revisão constitucional (Lei Constitucional n.º 1/2005 de 12 de Agosto), edição de Maria Manuela Magalhães Silva, Instituto Superior Bissaya-Barreto, 2007. ISBN 978-972-98887-5-5.

Bibliografia complementar

Assembleia da República - O Parlamento na Prática - coordenação de Ana Vargas e Pedro Valente. Lisboa, 2008. ISBN 978-972-556-457-8

Canotilho, J. J. Gomes - DIREITO CONSTITUCIONAL E TEORIA DA CONSTITUIÇÃO. Almedina, 7.ª ed. (6.ª ed. reimpressa), 2009. ISBN 9789724021065

________ e MOREIRA, Vital. Constituição da República Portuguesa - anotada. Vol. I, 4.ª ed.. Coimbra Editora, 2008.

CORREIA, Fernando Alves. Direito Constitucional – a justiça constitucional. Almedina, 2002.

COSTA, José Manuel M. Cardoso da. A Jurisdição Constitucional em Portugal. Almedina, 3.ª ed., 2007

Gouveia, Jorge Bacelar - Manual de Direito Constitucional. Almedina, 2007. Tomo I e II.

QUEIROZ, Cristina. Direito Constitucional – As instituições do Estado Democrático e Constitucional. Coimbra Editora, 2009. ISBN 9789723216622

MEDEIROS, Rui e MIRANDA, Jorge. - Constituição Portuguesa Anotada. Coimbra, 2007. Tomo I a III.

Miranda, Jorge - MANUAL DE DIREITO CONSTITUCIONAL. Tomo I a VII. Coimbra Editora, 2008.

________ - Contributo para uma teoria da inconstitucionalidade. Coimbra Editora, 2007.

________ - Direitos Fundamentais – Introdução Geral. Apontamentos das aulas. Lisboa, 1999.

Silva, Maria Manuela Magalhães e Alves, Dora Resende - COLECTÂNEA DE DIREITO PÚBLICO, Universidade Portucalense, Porto, 1999 ISBN 972-82-82-20-6

Webgrafia

www.dre.pt

www.dgsi.pt

www.pgr.pt

DOCUMENTAÇÃO DISPONIBILIZADA

Legislação avulsa e outros elementos pontuais fotocopiados disponíveis no Centro de Cópias da Universidade.

COMPETÊNCIAS GENÉRICAS (Instrumentais, Pessoais e S istémicas)

Categoria Competências

Relevante na unidade curricular?

(1)

Desenvolvida? (2)

Avaliada? (2)

Inst

rum

enta

is

Análise e síntese x x

Comunicação oral e escrita x x x

Competência em língua estrangeira

Competência em informática e uso de novas tecnologias

Gestão da informação e da aprendizagem

x x

Capacidade crítica e de avaliação x x

Capacidade de auto-critica e de auto-avaliação

Criatividade

Resolução de problemas x x x

Capacidade de investigação x x x

Capacidade de decisão x x

Pes

soai

s

Capacidade de adaptação a novas situações

x x x

Conhecimento de outras culturas e costumes

Trabalho em equipa

Trabalho em contexto internacional

Relacionamento interpessoal x x x

Valorização da diversidade e da multiculturalidade

Comportamento ético e responsável x x

Liderança

Sis

tém

icas

Capacidade de iniciativa e espírito empreendedor

x x

Preocupação com a qualidade x x

Preocupação com a eficácia

Aptidão para aplicação na prática dos conhecimentos teóricos

x x x

Saber organizar, planear e gerir x x

Capacidade negocial

AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS

Método de avaliação: Contínua Final Misto X

Época de Avaliação Normal

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

Estudante

Ordinário Realização de 2 mini-testes (1 mini-teste e resolução de problema na aula), de ponderação parcial e prova final escrita e oral.

O mini-teste terá uma ponderação de 30 % na nota final.

A resolução escrita do problema na aula terá uma ponderação de 20 % na nota final.

O exame final terá uma ponderação de 50 % na nota final.

Com outro estatuto

Idêntico.

Época de Avaliação de

Recurso

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

Idêntica a da época normal, se o aluno manifestar vontade no sentido de utilizar os elementos de avaliação mista já realizada durante o período lectivo.

Época de Avaliação Especial

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

Igual ao caso anterior.

Calendarização dos momentos de avaliação

1º Mini-teste terá lugar nos dias 29 e 30 de Outubro, e a resolução do problema prático nos dias 10 e 11 de Dezembro, a realizarem-se no tempo da aula prática da disciplina, com a duração de 1 hora.

Provas finais marcadas nos calendários gerais do Departamento, com duração de 1h e 30m.

Outras observações relativas à avaliação de conhecimentos e competências

Os elementos da avaliação mista realizados durante o período lectivo serão válidos até ao final do ano lectivo respectivo, mesmo nas épocas de recurso e especial, desde que o aluno assim o manifeste.

Ficha da Unidade Curricular

Ano Lectivo: 2009/2010

IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR

Designação Direito Administrativo

Área Científica

Direito Códi go

(se disponível) Departamento

Direito

Curso: Direito Ciclo de estudos

1º x 2º 3º

Semestre curricular 1º X 2º Obrigatória x Opcional

Unidades de crédi to ECTS : 6 Língua de leccionação: Português

PRÉ-REQUISITOS RECOMENDADOS (unidades curriculares ou c onceitos)

EQUIPA DOCENTE

Docente(s)

Professor Doutor Luís Filipe Colaço Antunes ([email protected])

Drª Aurora Cunha ([email protected])

HORAS DE CONTACTO

Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre)

Ensino Teórico (T) 30

Ensino Teórico-prático (TP) 30

Ensino Prático e/ou Laboratorial (PL)

Trabalho de Campo (TC)

Orientação Tutorial (OT) 30

Seminário (S)

Total de horas de contacto a) 90

HORAS DE TRABALHO INDEPENDENTE (DO ESTUDANTE)

Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre)

Projecto individual

Projecto de grupo

Provas (escritas, orais, práticas, etc.) 3

Investigação (recolha e análise de dados, etc.)

Experimentação Laboratorial

Estudo autónomo 69

Estágio

Outra

Total de horas de trabalho independente b) 72

OBJECTIVOS DA APRENDIZAGEM

A disciplina de Direito Administrativo I visa proporcionar aos alunos uma visão geral e aprofundada do Direito Administrativo geral, com exclusão do contencioso administrativo. Sem prejuízo de um estudo mais atento e dedicado a alguns temas que se nos afiguram mais relevantes (organização e actividade administrativa), a ideia é leccionar todas as matérias essenciais ao conhecimento deste ramo do Direito

PROGRAMA DA UNIDADE CURRICULAR

I – Introdução: a Administração Pública e o direito

1. A Administração Pública, uma realidade em mutação: o fenómeno da desadministrativização 2. Noção de Administração Pública 3. Sistemas de Administração: administração executiva e administração judiciária 4. A função administrativa entre as funções do Estado 5. Génese e desenvolvimento do Direito Administrativo. O Direito Administrativo como Sonderweg da construção europeia 6. Noção de Direito Administrativo

7. A europeização do Direito Administrativo como método e como saber de uma nova teoria geral

8. Fundamentos constitucionais do Direito Administrativo português 9. As fontes do Direito Administrativo. O fenómeno da codificação e da supranacionalidade 10. O Direito Administrativo europeu como antídoto à desconstrução do Direito Administrativo nacional II - A organização administrativa 1. Noção de organização administrativa 2. Princípios constitucionais da organização administrativa 3. Os elementos da organização administrativa 4. Atribuições, competências e legitimação 5. Relações intersubjectivas e interorgânicas 6. Administração directa, indirecta e autónoma 7. As autoridades administrativas independentes 8. O exercício privado de funções públicas

9. A administração pública em forma privada

10. A nova administração de sistemas comuns de inspiração comunitária e os procedimentos administrativos compostos

III – Interesse público, poder administrativo e fun ção administrativa 1. O interesse público, uma nostálgica recordação? Qualificação e prossecução do interesse público 2. Interesse público, proporcionalidade e mérito 3. As formas de actividade administrativa 4. Os princípios estruturantes da actividade administrativa 5. A discricionariedade administrativa como elemento distintivo do Direito Administrativo 6. O papel nuclear do procedimento na actividade da Administração: uma noção substancial de procedimento 7. Regime jurídico do procedimento administrativo 8. O andamento do procedimento administrativo 9. Acto e procedimento administrativo 10. Posições jurídicas substantivas e procedimentais 11. As garantias administrativas dos particulares 12. As garantias jurisdicionais (remissão)

FONTES DE INFORMAÇÃO

BIBLIOGRAFIA ESSENCIAL

COLAÇO ANTUNES, Para um Direito Administrativo de Garantia do Cidadão e da Administração – Tradição e Reforma, Coimbra, 2000

COLAÇO ANTUNES, O Direito Administrativo e a sua Justiça no Início do Século XXI (Algumas Questões), Coimbra, 2001 COLAÇO ANTUNES, A Teoria do Acto e a Justiça Administrativa, Coimbra, 2006 ESTEVES DE OLIVEIRA, Direito Administrativo, I, reimp., Coimbra, 1984 FAUSTO DE QUADROS A Nova Dimensão do Direito Administrativo Português na Perspectiva Comunitária, Coimbra, 2001 FREITAS DO AMARAL, Curso de Direito Administrativo, I, 2.ª ed., Coimbra, 2006; II, Coimbra, 2006 GARCIA DE ENTERRÍA / TOMÁS-RAMÓN FERNÁNDEZ, Curso de Derecho Administrativo, I, 8.ª ed., 1997; II, 4.ª ed., Madrid, 1993 H. MAURER, Allgemeines Verwaltungsrecht, 13.ª ed., München, 2000 (há tradução parcial francesa) JOÃO CAUPERS, Introdução ao Direito Administrativo, 8.ª ed., Lisboa, 2005 M. REBELO DE SOUSA, Lições de Direito Administrativo, I, 2.ª ed., Lisboa, 1999 MARIA JOÃO ESTORNINHO, A Fuga para o Direito Privado, Coimbra, 1996 PAULO OTERO, Direito Administrativo, Lisboa, 1998 R. CHAPUS, Droit Administratif Général, I e II, 15.ª ed., Paris, 2001 ROGÉRIO SOARES, Direito Administrativo, polic., Coimbra, 1978 S. CASSESE (Coord.), Trattato di Diritto Amministrativo, I, II e III, Milano, 2005 SÉRVULO CORREIA, Noções de Direito Administrativo, I, Lisboa, 1982 VIEIRA DE ANDRADE, O Dever da Fundamentação Expressa de Actos Administrativos, Coimbra, 1991 VITAL MOREIRA, Administração Autónoma e Associações Públicas, Coimbra, 1997

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

WEBGRAFIA

DOCUMENTAÇÃO DISPONIBILIZADA (Tipo e suporte) (Centro de cópias, Moodle ou URL de página de Internet onde estejam disponíveis documentações de suporte)

COMPETÊNCIAS GENÉRICAS (Instrumentais, Pessoais e S istémicas)

Categoria Competências

Relevante na unidade curricular?

(1)

Desenvolvida? (2)

Avaliada? (2)

Inst

rum

enta

is

Análise e síntese x

Comunicação oral e escrita x x

Competência em língua estrangeira

Competência em informática e uso de novas tecnologias

Gestão da informação e da aprendizagem

x x

Capacidade crítica e de avaliação x x

Capacidade de auto-critica e de auto-avaliação

Criatividade

Resolução de problemas x x

Capacidade de investigação x

Capacidade de decisão x

Pes

soai

s

Capacidade de adaptação a novas situações

x x

Conhecimento de outras culturas e costumes

x

Trabalho em equipa

Trabalho em contexto internacional

Relacionamento interpessoal

Valorização da diversidade e da multiculturalidade

Comportamento ético e responsável x

Liderança

Sis

tém

icas

Capacidade de iniciativa e espírito empreendedor

Preocupação com a qualidade x

Preocupação com a eficácia x

Aptidão para aplicação na prática dos conhecimentos teóricos

x x

Saber organizar, planear e gerir x x

Capacidade negocial

AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS

Método de avaliação: Contínua Final x Misto

Época de Avaliação Normal

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

Estudante

Ordinário A avaliação será feita a final através da realização de uma prova escrita e de uma prova oral.

Na prova escrita os alunos terão de obter a classificação mínima de 8 valores para ter acesso à prova oral.

Com outro estatuto

A avaliação será feita a final através da realização de uma prova escrita e de uma prova oral.

Na prova escrita os alunos terão de obter a classificação mínima de 8 valores para ter acesso à prova oral.

Sendo aluno estrangeiro pode haver a opção, a definir pelo docente, da realização de um trabalho escrito no qual terá de obter a classificação mínima de 10 valores.

Época de Avaliação de

Recurso

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

A avaliação será feita a final através da realização de uma prova escrita e de uma prova oral.

Na prova escrita os alunos terão de obter a classificação mínima de 8 valores para ter acesso à prova oral.

Época de Avaliação Especial

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

A avaliação será feita a final através da realização de uma prova escrita e de uma prova oral.

Na prova escrita os alunos terão de obter a classificação mínima de 8 valores para ter acesso à prova oral.

Calendarização dos momentos de avaliação

As provas serão calendarizadas e oportunamente anunciadas pelos serviços académicos da Universidade.

Outras observações relativas à avaliação de conhecimentos e competências

Ficha da Unidade Curricular

Ano Lectivo: 2009/2010

IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR

Designação DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO

Área Científica

DIREITO

Código

130317 Departamento

DIREITO

Curso DIREITO Ciclo de estudos

1º X 2º 3º

Semestre curricular 1º X 2º

Obrigatória X Opcional

Unidades de crédito ECTS 6 Língua de leccionação Português

PRÉ-REQUISITOS RECOMENDADOS (unidades curriculares ou c onceitos)

Introdução ao Direito

História das Ideias Políticas e Sociais

Direito Constitucional

EQUIPA DOCENTE

Docente(s)

(nome, email)

Regente: António Martins de Almeida ([email protected])

Assistente: Marta Santos Silva

HORAS DE CONTACTO

Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre)

Ensino Teórico (T) 30

Ensino Teórico-prático (TP)

Ensino Prático e/ou Laboratorial (PL)

30

Trabalho de Campo (TC)

Orientação Tutorial (OT)

Seminário (S)

Total de horas de contacto a)

HORAS DE TRABALHO INDEPENDENTE (DO ESTUDANTE)

Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre)

Projecto individual

Projecto de grupo

Provas (escritas, orais, práticas, etc.) 4

Investigação (recolha e análise de dados, etc.)

Experimentação Laboratorial

Estudo autónomo 98

Estágio

Outra

Total de horas de trabalho independente b)

OBJECTIVOS DA APRENDIZAGEM

Obtenção de uma visão geral da estrutura e funcionamento da Sociedade Internacional

Compreensão dos seus princípios jurídicos Fundamentais

Conhecimento dos seus principais instrumentos jurídicos

Conhecimento dos seus principais sujeitos, com particular destaque para o Estado e para a Organização das Nações Unidas

PROGRAMA DA UNIDADE CURRICULAR

Parte 1 – Introdução

Capítulo 1 – Noções Gerais

1 – A Sociedade Internacional e os seus caracteres essenciais

2 – A ordem normativa internacional

3 – Direito Internacional Público: noção e características essenciais

4 – Negação e defesa do Direito Internacional

5 – Denominações e divisões do Direito Internacional

6 – Relações entre o Direito Internacional e o Direito interno:

a) Soluções Teóricas – Doutrinas Dualistas

b) Soluções Teóricas – Doutrinas Monistas

c) Soluções Práticas

d) Solução adoptada pelo Direito português

Capítulo 2 – Formação e Desenvolvimento Histórico do Direito Internacional

1 – Período Clássico

2 – A Comunidade Cristã Ocidental

3 – A Paz de Westfália

4 – O Sistema de Congressos

5 – O Concerto Europeu

6 – A Sociedade das Nações

7 – A Organização das Nações Unidas:

a) Os fins da Organização;

b) Os Princípios da Organização;

c) Os Órgãos Principais;

d) A Assembleia Geral;

e) O Conselho de Segurança;

f) O funcionamento do sistema colectivo de manutenção da Paz;

g) O conceito de legítima defesa.

Capítulo 3 – Formação e Desenvolvimento Histórico da Ciência do Direito Internacional

Parte 2 – Fontes de Direito Internacional Público

1 – Fontes formais e fontes materiais

2 – Fontes principais, auxiliares e dependentes

Capítulo 1 – Os tratados

1 – Noção e elementos essenciais

2 – A codificação do regime jurídico dos Tratados: a Convenção de Viena

3 – O processo tradicional da elaboração dos Tratados:

a) A nomeação dos representantes e a abertura das negociações;

b) As negociações;

c) A questão da redução a escrito;

d) O encerramento das negociações e a assinatura;

e) As reservas;

f) A ratificação e a entrada em vigor;

g) As normas constitucionais portuguesas respeitantes ao exercício destas competências.

4 – A vigência dos Tratados:

a) O Princípio “Pacta sunt Servanda”;

b) O âmbito de aplicação territorial.

5 – A cessação da vigência:

a) Causas de nulidade;

b) Restantes causas de cessação;

c) O processo de cessação.

Capítulo 2 – O Costume

1 – Noção e elementos essenciais

2 – Entrada em vigor e cessação da vigência

3 – Âmbito de aplicação territorial

Capítulo 3 – As Fontes Auxiliares

1 – Os Princípios Gerais de Direito

2 – Doutrina e Jurisprudência

Capítulo 4 – Os Actos Unilaterais

1 – Noção e elementos essenciais

2 – Função

3 – Classificação:

a) Actos Unilaterais Estaduais formal e materialmente internacionais;

b) Actos Unilaterais Estaduais formalmente internos mas com relevância internacional;

c) Actos Unilaterais Institucionais.

Parte 3 – Sujeitos de Direito Internacional Público

1 – Noção

2 – Classificação dos Sujeitos segunda a sua natureza jurídica

a) O Estado;

b) As Colectividades Inter-Estaduais;

c) As Colectividades Não-estaduais;

d) O Indivíduo;

e) A questão da Humanidade.

Capítulo 1 – O Estado

1 – Noção e elementos essenciais

2 – A questão do Reconhecimento

3 – O elemento humano:

a) Conceito de Povo, Nação e população;

b) O vínculo jurídico da Nacionalidade;

c) O tratamento dos estrangeiros.

4 – O elemento territorial:

a) Função e dimensão do território;

b) A componente terrestre;

c) A componente aérea;

d) A componente marítima: Mar Territorial, Zona Contígua, Zona Económica Exclusiva e Plataforma Continental;

e) A componente fluvial.

5 – O elemento político interno:

a) Soberania e Jurisdição;

b) Os Poderes Soberanos.

6 – O elemento Político Externo:

a) O Princípio da Independência Nacional e seus corolários;

b) Os Direitos do Estado nas relações internacionais.

7 – A classificação dos Estados:

a) Estado Soberano;

b) Estado semi-soberano e suas tipologias;

c) Estado não-soberano.

Capítulo 2 – Os restantes Sujeitos

FONTES DE INFORMAÇÃO

BIBLIOGRAFIA PRINCIPAL

1 – Manual de Direito Internacional Público, Cunha, Joaquim Moreira da Silva, e Pereira, Maria da Assunção do Vale, Coimbra

2 – Manual de Direito Internacional Público, Pereira, André Gonçalves, e Quadros, Fausto de, Coimbra

3 – Droit International Public, Dinh, Nguyen Quoc, Daillier, Patrck, e Pellet, Alain, Paris

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

WEBGRAFIA

DOCUMENTAÇÃO DISPONIBILIZADA (Tipo e suporte) (Centro de cópias, Moodle ou URL de página de Internet onde estejam disponíveis documentações de suporte)

COMPETÊNCIAS GENÉRICAS (Ins trumentais, Pessoais e Sistémicas)

Categoria Competências

Relevante na unidade curricular?

(1)

Desenvolvida? (2)

Avaliada? (2)

Inst

rum

enta

is

Análise e síntese x x x

Comunicação oral e escrita x x x

Competência em língua estrangeira

Competência em informática e uso de novas tecnologias

Gestão da informação e da

aprendizagem

Capacidade crítica e de avaliação x x x

Capacidade de auto-critica e de auto-avaliação

Criatividade

Resolução de problemas

Capacidade de investigação x x x

Capacidade de decisão

Pes

soai

s

Capacidade de adaptação a novas situações

x x x

Conhecimento de outras culturas e costumes

x x x

Trabalho em equipa

Trabalho em contexto internacional

Relacionamento interpessoal

Valorização da diversidade e da multiculturalidade

x x x

Comportamento ético e responsável x x x

Liderança

Sis

tém

icas

Capacidade de iniciativa e espírito empreendedor

Preocupação com a qualidade

Preocupação com a eficácia

Aptidão para aplicação na prática dos conhecimentos teóricos

Saber organizar, planear e gerir

Capacidade negocial

AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS

Método de avaliação: Contínua Final X Misto

Época de Avaliação Normal

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

Estudante

Ordinário Segundo os regulamentos da Universidade em vigor, sendo composto de uma prova escrita e de uma prova oral.

Com outro estatuto

Época de Avaliação de

Recurso

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

Época de Avaliação Especial

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

Calendarização dos momentos de avaliação

Outras observações relativas à avaliação de conhecimentos e competências

Ficha da Unidade Curricular

Ano Lectivo: 2009/2010

IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR

Designação Teoria Geral do Direito Civil II

Área Científica

Direito

Código

(se disponível) Departamento

Direito

Curso - Direito Ciclo de estudos

1º x 2º 3º

Semestre curricular 1º X 2º Obrigatória x Opcional

Unidades de crédito ECTS Língua de leccionação - português

PRÉ-REQUISITOS RECOMENDADOS (unidades curriculares ou c onceitos)

Introdução ao Direito e Teoria geral do Direito Civil I

EQUIPA DOCENTE

Docente(s)

(nome, email)

Regente: António Joaquim de Matos Pinto Monteiro – [email protected]

Assistentes:

Fernanda Maria Neves Rebelo – [email protected]

José Carlos Pires – [email protected]

HORAS DE CONTACTO

Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre)

Ensino Teórico (T) 45

Ensino Teórico-prático (TP)

Ensino Prático e/ou Laboratorial (PL)

30

Trabalho de Campo (TC)

Orientação Tutorial (OT)

Seminário (S)

Total de horas de contacto a) 75

HORAS DE TRABALHO INDEPENDENTE (DO ESTUDANTE)

Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre)

Projecto individual

Projecto de grupo

Provas (escritas, orais, práticas, etc.) 3,5

Investigação (recolha e análise de dados, etc.)

45

Experimentação Laboratorial

Estudo autónomo 92,5

Estágio

Outra

Total de horas de trabalho independente b) 216

Objectivos da aprendizagem

Em cumprimento da matéria leccionada em Teoria Geral do Direito Civil I, visa a Teoria Geral II fornecer aos Estudantes as noções, os institutos e o quadro essencial dos problemas tratados na Parte Geral do Código Civil português, relativamente ao objecto da relação jurídica e aos factos jurídicos, “maxime” o negócio jurídico. Procurar-se-á que os Alunos se familiarizem com a linguagem própria do direito civil e com o raciocínio técnico-jurídico, ao mesmo tempo que se visa incutir neles o sentido prático do direito, pela compreensão das soluções legais e sua aplicação pela jurisprudência.

PROGRAMA DA UNIDADE CURRICULAR

Apresentação

Orientações de ordem geral sobre o programa da disciplina, a metodologia das aulas e a avaliação de conhecimentos. Indicações bibliográficas

I Parte —Teoria Geral do Objecto da RJ Cap. I - Noções preliminares 1. Objecto da RJ 2. Modalidades

3. Os possíveis objectos de RJs.

Cap. II - As coisas e o património 1. Noção jurídica de coisa 2. Noção de património 3. O fenómeno da autonomia patrimonial e da separação de patrimónios 4. a figura do património colectivo.

II Parte — Teoria Geral do Facto Jurídico TÍTULO I - DOS FACTOS JURÍDICOS EM GERAL Cap. I - Conceito e classificações 1. Noção de facto jurídico 2. Classificações dos factos jurídicos

Cap. II - Aquisição, modificação e extinção de RJs 1. Noções preliminares 2. Conceito e modalidades de aquisição de direitos. Aquisição originária e aquisição derivada - translativa, constitutiva e restitutiva.

3. Aquisição derivada e sucessão 4. Transmissão de direitos 5. Importância da distinção entre aquisição derivada e aquisição originária - a regra "nemo plus iuris (...)".

6. Excepções ao princípio caracterizador da aquisição derivada: a) Dos institutos do registo predial e dos registos de bens móveis.

b) Da protecção de terceiros de boa fé em geral: artigo 291º c) Da protecção de terceiros de boa fé no caso especial da simulação: artigo 243º

7. Modificação de direitos 8. Extinção de direitos

TÍTULO II - DO NEGÓCIO JURÍDICO E DOS SIMPLES ACTOS JURÍDICOS

Subtítulo I - Conceito, elementos e classificações Cap. I - Conceito e elementos 1. Conceito e importância do negócio jurídico 2. Relações entre a vontade exteriorizada na declaração negocial e os efeitos práticos do negócio

Cap. II - Classificações dos negócios jurídicos 1. Unilaterais e bilaterais ou contratos 2. Entre vivos ou "mortis causa" 3. Consensuais e formais 4. Reais quantos aos efeitos e quanto à constituição 5. Obrigacionais, reais, familiares e sucessórios

6. Patrimoniais e pessoais 7. Onerosos e gratuitos 8. Comutativos e aleatórios 9. Causais e abstractos 10. Parciários 11. De mera administração e de exposição

Subtítulo II - Elementos essenciais do negócio jurí dico

Cap. I - Capacidade e legitimidade 1. Noção e importância. Remissão

Cap. II - A declaração negocial Divisão I - Noções gerais 1. Noção e importância. Opção por sentido objectivista, em face das soluções legais 2. Actos jurídicos de natureza não negocial

3. Elementos constitutivos normais da declaração negocial 4. Declaração expressa e declaração tácita 5. Valor do silêncio 6. Declaração presumida e declaração ficta 7. Protesto e reserva

8. Forma da declaração negocial. Vantagens e inconvenientes 9. Perfeição da declaração negocial

Divisão II - Interpretação e integração dos negócios jurídicos § 1º - Interpretação 1. O problema, sua importância e soluções práticas. 2. Posição adoptada pelo Código Civil

§ 2 - Integração 1. Noção e importância 2. Posição adoptada pelo Código Civil

Divisão III - A divergência entre a vontade e a declaração § 1º - O problema em geral 1. Formas possíveis de divergência e substracto telelológico do problema 2. Teorias que visam resolver o problema e critérios propostos

§ 2º - A simulação 1. Conceito, elementos e importância prática 2. Modalidades 4. A simulação, terceiros e o problema da interpretação do artigo 243º 5. Meios de prova admitidos

§ 3º - Outras figuras de divergência intencional 1. Reserva mental: noção e regime jurídico 2. Declarações não sérias: noção e regime jurídico

§ 4º - Divergência não intencional 1. Coacção física ou absoluta: noção e regfime jurídico 2. Falta de consciência da declaração: noção e regime jurídico 3. Erro na declaração ou erro obstáculo: noção e regime jurídico

4. Erro na transmissão da declaração: noção e regime jurídico

Divisão IV - Vícios da vontade § 1º - Noções gerais

§ 2º - O erro como vício da vontade

1. Noção, delimitação e modalidades 2. O problema da mudança de destino do bem e respectivo enquadramento dogmático. O erro e a pressuposição 3. Condições gerais de relevância do erro-vício

4. Condições especiais, consoante a modalidade do erro § 3º - O dolo 1. Noção, modalidades e condições de relevância 2. Fundamento jurídico da amabilidade 3. A responsabilidade pré-contratual

§ 4º - A coacção moral ou relativa 1. Noção e modalidades 2. A ilicitude da ameaça 3. Regime jurídico

§5 - O estado de necessidade e outras situações (ar t. 282º) 1. Noção e modalidades

2. Requisitos 3. Consequências 4. Hipóteses especiais: dever jurídico de auxílio.

§6 - A incapacidade acidental 1. Noção 2. Regime jurídico - remissão. Divisão V - A representação nos negócios jurídicos 1. Noção, espécies e confronto com institutos afins.

2. Admissibilidade da representação e pressupostos. 3. Regime jurídico

Cap. III - O objecto negocial 1. Noção, requisitos e consequências legais

Subtítulo III - Elementos acidentais dos negócios jurídicos (cláusulas acessórias típicas gerais) Cap. I - Condição: noção e modalidades Cap. II - Termo: Noção e modalidades Cap. III - Modo, encargo ou cláusula modal.

Cap. IV - Cláusula penal: noção e espécies. Cap. V - Cláusulas limitativas e de exclusão de res ponsabilidade civil: noção

Cap. VI - A pressuposição ou o problema da alteraçã o das circunstâncias 1. Sentido do problema 2. Doutrinas e critérios propostos 3. Análise do regime consagrado no Código Civil

Subtítulo IV - Ineficácia ou invalidade dos negócios jurídicos 1. Inexistência, ineficácia e invalidade: remissão 2. Resolução, revogação, caducidade e denúncia 3. A redução: noção e regime

4. A conversão: noção e regime

TÍTULO III - O CONTRATO 1. Razão de ser deste título 2. Noção de contrato 3. A formação do contrato.

FONTES DE INFORMAÇÃO

BIBLIOGRAFIA PRINCIPAL

Carlos Alberto da Mota Pinto,

Teoria Geral do Direito Civil, 4ª ed., por António Pinto Monteiro e Paulo Mota P into , Coimbra Editora, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

António Menezes Cordeiro , Tratado de Direito Civil, I, Parte Geral;

José Oliveira Ascensão , Teoria Geral do Direito Civil, vols. I, II e III

Luís Carvalho Fernandes, Teoria Geral do Direito Civil,

Heinrich Ewald Hörster, A Parte Geral do Código Civil Português. Teoria Geral do Direito Civil,

Manuel de Andrade, Teoria Geral da Relação Jurídica, vols. I e II

WEBGRAFIA

DOCUMENTAÇÃO DISPONIBILIZADA (Tipo e suporte) (Centro de cópias, Moodle ou URL de página de Internet onde estejam disponíveis documentações de suporte)

COMPETÊNCIAS GENÉRICAS (Instrumentais, Pessoais e S istémicas)

Categoria Competências

Relevante na unidade curricular?

(1)

Desenvolvida? (2)

Avaliada? (2)

Inst

rum

enta

is

Análise e síntese X X X

Comunicação oral e escrita X X X

Competência em língua estrangeira X

Competência em informática e uso de novas tecnologias

Gestão da informação e da aprendizagem

Capacidade crítica e de avaliação X X X

Capacidade de auto-critica e de auto-

avaliação

Criatividade X X X

Resolução de problemas X X X

Capacidade de investigação X X X

Capacidade de decisão X X X

Pes

soai

s

Capacidade de adaptação a novas situações

X

Conhecimento de outras culturas e costumes

X

Trabalho em equipa

Trabalho em contexto internacional

Relacionamento interpessoal

Valorização da diversidade e da multiculturalidade

Comportamento ético e responsável X X X

Liderança

Sis

tém

icas

Capacidade de iniciativa e espírito empreendedor

Preocupação com a qualidade X X X

Preocupação com a eficácia X X X

Aptidão para aplicação na prática dos conhecimentos teóricos

X X X

Saber organizar, planear e gerir

Capacidade negocial

AVALIAÇÃO DE CONH ECIMENTOS E COMPETÊNCIAS

Método de avaliação:

Contínua Final X Misto

Época de

Avaliação

Normal

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

Estudante

Ordinário 1 prova escrita e 1 prova oral (apenas para os alunos que obtiverem na prova escrita a nota mínima de 8 valores).

A nota final ponderará a prestação oral do aluno, o resultado da sua prova escrita e a sua participação ao longo do semestre.

Com outro estatuto

1 prova escrita e 1 prova oral (apenas para os alunos que obtiverem na prova escrita a nota mínima de 8 valores).

A nota final ponderará a prestação oral do aluno, o resultado da sua prova escrita e a sua participação ao longo do semestre.

Época de Avaliação

de Recurso

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

1 prova escrita e 1 prova oral (apenas para os alunos que obtiverem na prova escrita a nota mínima de 8 valores).

A nota final ponderará a prestação oral do aluno, o resultado da sua prova escrita e a sua participação ao longo do semestre.

Época de Avaliação Especial

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

1 prova escrita e 1 prova oral (apenas para os alunos que obtiverem na prova escrita a nota mínima de 8 valores).

A nota final ponderará a prestação oral do aluno, o resultado da sua prova escrita e a sua participação ao longo do semestre.

Calendarização dos momentos de avaliação

As provas escritas e as provas orais serão realizadas nos dias previstos nos calendários das épocas de avaliação, elaborados pelo coordenador do curso e afixados pela secretaria académica.

Outras observações relativas à avaliação de conhecimentos e competências

Ficha da Unidade Curricular

Ano Lectivo: 2009/2010

IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR

Designação Sistemas Económicos Comparados

Área Científica

Economia Código

(se disponível) Departamento

Direito

Curso: Direito Ciclo de estudos

1º × 2º 3º

Semestre curricular 1º × 2º Obrigatória Opcional

Unidades de crédito ECTS 3 Língua de leccionação: Português

PRÉ-REQUISITOS RECOMENDADOS (unidades curriculares ou c onceitos)

Não existem

EQUIPA DOCENTE

Docente(s)

(nome, email)

Regente: Luís Cunha Ferreira ([email protected])

Assistente: Bárbara Magalhães

HORAS DE CONTACTO

Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre)

Ensino Teórico (T) 30

Ensino Teórico-prático (TP) 15

Ensino Prático e/ou Laboratorial (PL)

Trabalho de Campo (TC)

Orientação Tutorial (OT)

Seminário (S)

Total de horas de contacto a) 45

HORAS DE TRABALHO INDEPENDENTE (DO ESTUDANTE)

Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre)

Projecto individual

Projecto de grupo

Provas (escritas, orais, práticas, etc.) 2

Investigação (recolha e análise de dados, etc.)

Experimentação Laboratorial

Estudo autónomo 43

Estágio

Outra

Total de horas de trabalho independente b) 45

OBJECTIVOS DA APRENDIZAGEM

Compreender o fundamental sobre os conceitos básicos da Economia enquanto ciência de dupla vertente, analisar positiva e normativamente os problemas, sempre numa perspectiva da análise social dos assuntos económicos, comparando entre os vários sistemas existentes

PROGRAMA DA UNIDADE CURRICULAR

1. Sistema ou sistemas económicos;

2. Conceitos básicos da análise económica: O problema económico, a escassez, e o custo de oportunidade;

3. A decisão político-económica e a restrição orçamental (Sistemas de mercado e sistemas intervencionados);

4. Sistemas económicos e Mercado de Trabalho;

5. Sistemas económicos e Redistribuição;

6. Sistemas económicos e Problemas globais (o ambiente);

7. Aspectos quantitativos e qualitativos da análise.

FONTES DE INFORMAÇÃO

BIBLIOGRAFIA PRINCIPAL

Amaral, J. Ferreira, Política Económica – Metodologias, concepções e instrumentos, Cosmos, Lisboa 1996

Généreux, Jacques, Introdução à Politica Económica, Editorial Estampa, Lisboa, 1995

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Julian Le Grand and Ray Robinson, The Economics of Social Problems, Macmillan, 3ª ed, 1992

R.M. Grant and G. K. Shaw, Current Issues in Economic Policy, Philip Alan, 2ª ed, 1980

WEBGRAFIA

DOCUMENTAÇÃO DISPONIBILIZADA (Tipo e suporte) (Centro de cópias, Moodle ou URL de página de Internet onde estejam disponíveis documentações de suporte)

Centro de Documentação e Cópias, sugere-se a utilização da Biblioteca para consulta dos textos recomendados.

COMPETÊNCIAS GENÉRICAS (Instrumentais, Pessoais e S istémicas)

Categoria Competências

Relevante na unidade curricular?

(1)

Desenvolvida? (2)

Avaliada? (2)

Inst

rum

enta

is

Análise e síntese X X

Comunicação oral e escrita X X X

Competência em língua estrangeira

Competência em informática e uso de novas tecnologias

Gestão da informação e da aprendizagem

Capacidade crítica e de avaliação

Capacidade de auto-critica e de auto-avaliação

Criatividade

Resolução de problemas

Capacidade de investigação

Capacidade de decisão

Pes

soai

s

Capacidade de adaptação a novas situações

Conhecimento de outras culturas e costumes

Trabalho em equipa

Trabalho em contexto internacional

Relacionamento interpessoal

Valorização da diversidade e da multiculturalidade

X X

Comportamento ético e responsável X X

Liderança

Sis

tém

icas

Capacidade de iniciativa e espírito empreendedor

Preocupação com a qualidade

Preocupação com a eficácia

Aptidão para aplicação na prática dos conhecimentos teóricos

Saber organizar, planear e gerir

Capacidade negocial

AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS

Método de avaliação: Contínua Final X Misto

Época de Avaliação Normal

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

Estudante Ordinário Exame Final

Com outro estatuto

Exame Final

Época de Avaliação

de Recurso

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

Exame Final

Época de Avaliação Especial

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

Exame Final

Calendarização dos momentos de avaliação

No final do período lectivo de acordo com calendário de exames

Outras observações relativas à avaliação de conhecimentos e competências

Ficha da Unidade Curricular

Ano Lectivo: 2009/2010

IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR

Designação Direito Financeiro e Economia Pública

Área Científica

Economia

(de acordo com o apresentado no diploma legal do curso)

Código

(se disponível) Departamento

Direito

Curso Solicitadoria Ciclo de estudos

1º x 2º 3º

Semestre curricular 1º x 2º

Obrigatória Opcional x

Unidades de crédito ECTS 4

Língua de leccionação Português

PRÉ-REQUISITOS RECOMENDADOS (unidades curriculares ou c onceitos)

EQUIPA DOCENTE

Docente(s)

(nome, email)

Maria Paula Caiano [email protected]

Bárbara Magalhães [email protected]

HORAS DE CONTACTO

Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre)

Ensino Teórico (T) 2h

Ensino Teórico-prático (TP)

Ensino Prático e/ou Laboratorial (PL)

1h

Trabalho de Campo (TC)

Orientação Tutorial (OT)

Seminário (S)

Total de horas de contacto a) 45h

HORAS DE TRABALHO INDEPENDENTE (DO ESTUDANTE)

Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre)

Projecto individual

Projecto de grupo

Provas (escritas, orais, práticas, etc.) 8h

Investigação (recolha e análise de dados, etc.)

8h

Experimentação Laboratorial

Estudo autónomo 40h

Estágio

Outra

Total de horas de trabalho independente b) 56h

OBJECTIVOS DA APRENDIZAGEM

Objectivos

Dar a conhecer aos alunos a literatura sobre as temáticas de economia e finanças públicas numa perspectiva próxima dos interesses de uma licenciatura em Direito. Na parte relativa aos tópicos em economia pública justifica-se a intervenção do Estado com base nos princípios de eficiência e equidade, relativamente aos tópicos de finanças públicas a abordagem é institucional centrando-se nos problemas orçamentais e no sistema fiscal.

PROGRAMA DA UNIDADE CURRICULAR

Economia Pública

I – INTRODUÇÃO

As funções do Estado (abordagem de Musgrave)

1.1.1. A função de afectação

1.1.2. A função de redistribuição

1.1.3. A função de estabilização

II – INSUFICIÊNCIA DA SOLUÇÃO DE MERCADO E A INTERVENÇÃO DO ESTADO NA AFECTAÇÃO DOS

RECURSOS ECONÓMICOS

Insuficiência da solução de Mercado e o papel do Estado

Bens Públicos e bens privados

As externalidades – definição e classificação

Insuficiências da Solução de Mercado na presença de externalidades – a Solução Governamental

Processo de Negociação Bilateral - a Solução de Coase

Ausência de Concorrência Perfeita – O Monopólio e a intervenção pública

Intervenção Pública na presença de Informação Assimétrica

III - A INTERVENÇÃO DO ESTADO NA REDISTRIBUIÇÃO DO RENDIMENTO

Redistribuição Voluntária e Redistribuição Coerciva

Os critérios redistributivos

3.2.1. Critério utilitarista

3.2.2. Critério de Rawls

3.2.3. Critério Pareto Eficiente

A equidade versus eficiência

O rendimento mínimo garantido versus o imposto negativo sobre o rendimento

IV – O SISTEMA DE VOTO E A AFECTAÇÃO DE RECURSOS

4.1. O Sistema de voto e a escolha individual

Regras de votação

A regra da maioria e o eleitor mediano

Maiorias Cíclicas (Teorema de Arrow)

Revelação da intensidade das preferências

O papel da estratégia

4.1.6. As mudanças políticas, plataformas e coligações

4.2. Oferta Pública e Burocracia

V – AS DESPESAS PÚBLICAS

5.1. Digressão sobre a literatura relativa ao crescimento da despesa pública.

5.2. Evolução da despesa pública

5.2.1. O aumento das despesas públicas – a Lei de Wagner

5.2.2. Causas do aumento das despesas públicas

5.2.3. Estrutura das despesas públicas nos Estados Modernos

5.2.4. A questão do limite máximo das despesas públicas

5.3. A evolução da despesa pública em Portugal

VI – POLÍTICA ORÇAMENTAL E A UNIÃO EUROPEIA

6.1. Uma visão global da política orçamental

6.1.1. Objectivos da política orçamental

6.1.2. Instrumentos da política orçamental

6.2. Política orçamental na União Europeia

6.2.1.O Pacto de Estabilidade e Crescimento

6.2.2. Critérios orçamentais

6.2.3. Desempenho orçamental na União Europeia

6.2.4. O Procedimento dos défices excessivos

6.2.5. Os Programas de Estabilidade e Crescimento

DIREITO FINANCEIRO

I – INTRODUÇÃO

Direito Financeiro, Direito Tributário e Direito Fiscal

O conceito de Finanças Públicas

Teorias sobre o papel do Estado

O Estado “Mínimo”

O Estado de Bem-Estar

O Estado Imperfeito

Finanças Clássicas

Finanças Intervencionistas

Constitucionalismo Financeiro

Finanças Modernas

II – O ORÇAMENTO DO ESTADO

Noção e funções do orçamento

O contexto legal do orçamento

Âmbito do orçamento versus o âmbito do Sector Público Administrativo

Orçamento de gerência e orçamento do exercício

Regras clássicas de organização do orçamento: relação entre regras e funções

Regra da anualidade

Regra da unidade

Regra da especificação (e a apresentação das despesas e das receitas no orçamento)

Regra da universalidade e não compensação

Regra do equilíbrio orçamental

Regra da não consignação e as possibilidades de excepção à regra da não consignação

Regra da publicidade

Consagração legal das regras clássicas: o art. 105º da CRP e os arts. 4º a 12º da Lei de Enquadramento do Orçamento do Estado (Lei n.º 91/2001, de 20 de Agosto, com as alterações introduzidas pela Lei Orgânica 2/2002, de 28 de Agosto, pela Lei 23/2003, de 2 de Julho, e pela Lei 48/2004, de 24 de Agosto.)

O Equilíbrio orçamental: o equilíbrio orçamental no direito positivo português recente.

Preparação do orçamento

Votação do orçamento

Execução do orçamento

Princípio da Legalidade genérica e específica;

Princípio da utilização por duodécimos

Princípio da economicidade

Alterações orçamentais

Encerramento da conta

Fiscalização do orçamento e da conta

III – AS RECEITAS EFECTIVAS

Receitas Patrimoniais

Taxas

Impostos

Noção e finalidade do imposto

Repartição dos impostos : Legalidade, generalidade e uniformidade como caracteres essenciais da tributação no estado de direito. As excepções ao princípio da generalidade.

Princípio do benefício e Princípio da capacidade de pagar

A origem do rendimento: Teoria da discriminação qualitativa do rendimento

Igualdade vertical

Sistemas de tributação: regressivo, proporcional e progressivo

Tipos de imposto progressivo

Impostos reais e impostos pessoais

Efeitos económicos dos impostos

Os momentos da técnica tributária

Impostos directos e indirectos

Imposto único e imposto múltiplo

Sistema de tributação directa

Sistema de tributação indirecta

O sistema fiscal português

FONTES DE INFORMAÇÃO

BIBLIOGRAFIA PRINCIPAL

BARBOSA, A. Pinto - Economia Pública. McGraw-Hill, 1997.

FRANCO, Sousa - Finanças Públicas e Direito Financeiro, 4ª Edição. Coimbra: Almedina.

MUSGRAVE, R. & Musgrave, P. - Public Finance in Theory and Practice - McGraw-Hill.

PEREIRA, Paulo Trigo e outros - Economia e Finanças Públicas. Lisboa: Escolar Editora, 2005.

RIBEIRO, J. Teixeira - Lições de Finanças Públicas, 5ª Edição. Coimbra: Coimbra Editora

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARREIRA, H. Medina - “As políticas sociais em Portugal” in A. Barreto, A situação social em Portugal,

1960-1995. Instituto de Ciências Sociais, Universidade de Lisboa, págs. 365/383. MC

CARREIRA, H. Medina - “Portugal, a União Europeia e o Euro: ensaio sobre a tributação e a despesa

pública”. Fisco, 2001. MC

COSTA, J. Silva - A Economia Portuguesa desde 1960. Gradiva

.

SILVA, Cavaco - União Monetária e Europeia – Funcionamento e Implicações. Verbo, 1999. SC

SOUSA, Domingos Pereira - Finanças Pública. UTL, 1992. DPS

WEBGRAFIA

DOCUMENTAÇÃO DISPONIBILIZADA (Tipo e suporte) (Centro de cópias, Moodle ou URL de página de Internet onde estejam disponíveis documentações de suporte)

COMPETÊNCIAS GENÉRICAS (Instrumentais, Pessoais e S istémicas)

Categoria Competências

Relevante na unidade curricular?

(1)

Desenvolvida? (2)

Avaliada? (2)

Inst

rum

enta

is

Análise e síntese x

Comunicação oral e escrita x

Competência em língua estrangeira

Competência em informática e uso de novas tecnologias

Gestão da informação e da aprendizagem

Capacidade crítica e de avaliação

Capacidade de auto-critica e de auto-avaliação

Criatividade

Resolução de problemas

Capacidade de investigação

Capacidade de decisão

Pes

soai

s

Capacidade de adaptação a novas situações

Conhecimento de outras culturas e costumes

Trabalho em equipa

Trabalho em contexto internacional

Relacionamento interpessoal

Valorização da diversidade e da multiculturalidade

Comportamento ético e responsável

Liderança

Sis

tém

icas

Capacidade de iniciativa e espírito empreendedor

Preocupação com a qualidade

Preocupação com a eficácia

Aptidão para aplicação na prática dos conhecimentos teóricos

Saber organizar, planear e gerir

Capacidade negocial

AVALIAÇÃO DE CONHECIMEN TOS E COMPETÊNCIAS

Método de avaliação: Contínua Final Misto x

Época de Avaliação Normal

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

Estudante

Ordinário Um mini-teste, onde será avaliada metade da matéria e um exame final composto por 2 partes, às quais deverão responder os alunos que não obtiveram nota mínima de 3,5 (em 10) no 1ºmini-teste.Aqueles alunos que obtiveram 3,5 ou mais valores no 1ºmini-teste apenas responderão a uma das partes do exame, indicada no mesmo.

Com outro estatuto

Um mini-teste, onde será avaliada metade da matéria e um exame final composto por 2 partes, às quais deverão responder os alunos que não obtiveram nota mínima de 3,5 (em 10) no 1ºmini-teste.Aqueles alunos que obtiveram 3,5 ou mais valores no 1ºmini-teste apenas responderão a uma das partes do exame, indicada no mesmo.

Época de Avaliação

de Recurso

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

Exame final

Época de Avaliação Especial

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

Exame Final

Calendarização dos momentos de avaliação

1ºmini-teste dia 2 de Novembro de 2009.

Exame final na data a publicar pelo Departamento

Avaliação Normal e de Recurso nas datas Estabelecidas pelo Departamento

Outras observações relativas à avaliação de conhecimentos e competências

Ficha da Unidade Curricular

Ano Lectivo: 2009/2010

IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR

Designação Informática para Juristas

Área Científica Técnicas Auxiliares Código

130321 Departamento Departamento de Direit o

Curso Direito Ciclo de estudos

1º X 2º 3º

Semestre curricular 1º X 2º Obrigatória X Opcional

Unidades de crédito ECTS 2 Língua de leccionaç ão: Português

PRÉ-REQUISITOS RECOMENDADOS (unidades curriculares ou c onceitos)

EQUIPA DOCENTE

Docente(s)

(nome, email)

Sónia Rolland Sobral, [email protected]

HORAS DE CONTACTO

Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre)

Ensino Teórico (T)

Ensino Teórico-prático (TP) 30

Ensino Prático e/ou Laboratorial (PL)

Trabalho de Campo (TC)

Orientação Tutorial (OT) 15

Seminário (S)

Total de horas de contacto a)

HORAS DE TRABALHO INDEPENDENTE (DO ESTUDANTE)

Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre)

Projecto individual

Projecto de grupo

Provas (escritas, orais, práticas, etc.) 3

Investigação (recolha e análise de dados, etc.)

Experimentação Laboratorial

Estudo autónomo 6

Estágio

Outra

Total de horas de trabalho independente b)

OBJECTIVOS DA APRENDIZAGEM

Identificar os conceitos básicos das Tecnologias da Informação e Comunicação, TIC, e aprender a dominar as ferramentas mais importantes para um futuro jurista.

PROGRAMA DA UNIDADE CURRICULAR

1. Tecnologias da Informação e Comunicação e a Sociedade do conhecimento (Aula1_InfJur0910.pdf) 2. Processamento de texto (IJ0707Ficha1Word.pdf, IJ0707Ficha2Word.pdf, IJ0707Ficha3Word.pdf) a) Visão geral e configurações globais. Microsoft Office Word 2007. b) Trabalhar com um documento c) Formatar texto d) Editar documentos e) Formatar parágrafos f) Formatar documentos g) Criar e formatar tabelas h) Trabalhar com gráficos i) Cartas personalizadas j) Índice de capítulos k) Índice de figuras, tabelas l) Índice remissivo. 3. Folhas de cálculo (IJ0910Ficha4.pdf, IJ0910Ficha5.pdf, IJ0910Ficha6.pdf) a. Visão geral e configurações globais. Microsoft Office Excel 2007 b. Criar uma folha de cálculo c. Formatar uma folha de cálculo d. Produzir e imprimir folhas de cálculo bem desenhadas e. Trabalhar com funções f. Ordenações e listas de filtragem g. Trabalhar com gráficos h. Trabalhar com livros multifolhas. 4. O software de apresentações (IJ0910Ficha7.pdf)

a. Visão geral e configurações globais. Microsoft Office Power Point 2007 b. Criar apresentações c. Editar a estrutura e texto de uma apresentação d. Trabalhar com elementos visuais e multimédia e. Trabalhar com o slide mestre e o desenho de slides f. Uso de gráficos g. Apresentar slides 8. Interface do PowerPoint com outras aplicações e a Internet. (IJ0910Ficha8.pdf) a. Comunicações de dados e redes de computadores b. Internet e a WEB 2/2 c. Correio electrónico d. Portais e sítios e. Motores de pesquisa f. Uso do Google e seus serviços g. Directórios e portais 9. Páginas Web (IJ0910Ficha9.pdf) a. Visão geral. b. Hiperlinks. c. Uso do Word e Front Page. 10. JURIGEST (Manual interactivo em http://www.jurigest.pt/Cenarios/Generic/ManualInteractivo/ManualInteractivo.aspx) a. Gestão da lista de advogados b. Gestão de Pastas e Tarefas c. Gestão de Processos e Actos Processuais d. Facturação e Mapas.

FONTES DE INFORMAÇÃO

BIBLIOGRAFIA PRINCIPAL

Fornecida nas aulas e colocada no MOODLE

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LOPES, I.C.; PINTO, M. P. — Microsoft Windows XP SP2. V. N. Famalicão, Centro Atlântico Lda, 2004. Colecção software obrigatório. 104 p. ISBN: 989-615-002-8. MARQUES, A. E. — Microsoft Excel 2003. V. N. Famalicão, Centro Atlântico Lda, 2004. Colecção software obrigatório. 96 p. ISBN: 989-615-003-6. LOPES, I.C.; PINTO, M. P. — Microsoft Word 2003. V. N. Famalicão, Centro Atlântico Lda, 2004. Colecção software obrigatório. 104 p. ISBN: 972-8426-99-2. AFONSO, A. P. — Microsoft PowerPoint 2003. V. N. Famalicão, Centro Atlântico Lda, 2004. Colecção software obrigatório. 96 p. ISBN: 989-615-000-1.

WEBGRAFIA

http://office.microsoft.com/ http://www.google.com/ http://www.kartoo.com http://www.wikipedia.org/ http://www.jurigest.pt/ http://www.oa.pt http://www.mj.gov.pt

http://www.cej.mj.pt/cej/ http://www.tribunaisnet.mj.pt/ http://jurisprudencia.oa.pt/ http://dre.pt/ http://legix.priberam.pt/ http://www.jurinfor.pt/Jurinfor/ http://www.dgsi.pt http://www.portaldaempresa.pt http://www.tcontas.pt http://www.trp.pt http://ec.europa.eu

DOCUMENTAÇÃO DISPONIBILIZADA (Tipo e suporte) (Centro de cópias, Moodle ou URL de página de Internet onde estejam disponíveis documentações de suporte)

MOODLE da Upt: http://elearn.uportu.pt

COMPETÊNCIAS GENÉRICAS (Instrumentais, Pessoais e S istémicas)

Categoria Competências

Relevante na unidade curricular?

(1)

Desenvolvida? (2)

Avaliada? (2)

Inst

rum

enta

is

Análise e síntese

Comunicação oral e escrita

Competência em língua estrangeira

Competência em informática e uso de novas tecnologias

X X X

Gestão da informação e da aprendizagem

X X X

Capacidade crítica e de avaliação

Capacidade de auto-critica e de auto-avaliação

Criatividade

Resolução de problemas X X X

Capacidade de investigação X

Capacidade de decisão

Pes

soai

s

Capacidade de adaptação a novas situações

X

Conhecimento de outras culturas e costumes

Trabalho em equipa X X

Trabalho em contexto internacional

Relacionamento interpessoal

Valorização da diversidade e da multiculturalidade

Comportamento ético e responsável

Liderança

Sis

tém

icas

Capacidade de iniciativa e espírito empreendedor

Preocupação com a qualidade

Preocupação com a eficácia

Aptidão para aplicação na prática dos conhecimentos teóricos

Saber organizar, planear e gerir

Capacidade negocial

AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS

Método de avaliação: Contínua X Final X Misto

Época de Avaliação Normal

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

Estudante

Dois mini-testes para alunos com presenças em aula superior a 66%. Exame escrito para alunos com presenças em aula inferior a 66% ou média mini-testes não positiva.

Época de Avaliação de Recurso

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

Igual à época de avaliação normal

Época de Avaliação Especial

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

Igual à época de avaliação normal

Calendarização dos momentos de avaliação

MT1: Dia 23-10-2009 às 11h (diurno) e 24-10-2009 às 9h (nocturno)

MT1: Dia 11-12-2009 às 11h (diurno) e 12-12-2009 às 9h (nocturno)

Outras observações relativas à avaliação de conhecimentos e competências

Ficha da Unidade Curricular

Ano Lectivo: 2009/2010

IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR

Designação Teoria Geral do Processo

Área Científica Direito Código

(se disponível) Depar tamento Direito

Curso Direito Ciclo de estudos

1º x 2º 3º

Semestre curricular 1º x 2º

Obrigatória x Opcional

Unidades de crédito ECTS 7

Língu a de leccionação - Português

PRÉ-REQUISITOS RECOMENDADOS (unidades curriculares ou c onceitos)

EQUIPA DOCENTE

Docente(s)

(nome, email)

Paulo Pimenta * [email protected]

Gil Moreira dos Santos * [email protected]

Rui Darlindo Pinto * [email protected]

HORAS DE CONTACTO

Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre)

Ensino Teórico (T) 45

Ensino Teórico-prático (TP)

Ensino Prático e/ou Laboratorial (PL)

30

Trabalho de Campo (TC)

Orientação Tutorial (OT)

Seminário (S)

Total de horas de contacto a) 75

HORAS DE TRABALHO INDEPENDENTE (DO ESTUDANTE)

Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre)

Projecto individual

Projecto de grupo

Provas (escritas, orais, práticas, etc.) 4

Investigação (recolha e análise de dados, etc.)

Experimentação Laboratorial

Estudo autónomo 111

Estágio

Outra

Total de horas de trabalho independente b) 115

OBJECTIVOS DA APRENDIZAGEM

Conhecer o objecto, a natureza, as características e as fontes do Direito Processual Civil.

Proporcionar o conhecimento dos principais conceitos de Direito Processual Civil, bem como estudar, com profundidade, os princípios gerais que o enformam.

Conferir competências suficientes que habilitem os alunos a dominar a organização judiciária e a teoria dos pressupostos processuais, por forma a serem capazes de compreender o formalismo processual declarativo, a estudar no Direito Processual Civil.

Habilitar os estudantes ao futuro exercício do seu papel como eventuais intervenientes processuais.

Construir, com solidez, as bases necessárias à compreensão do sistema judiciário.

Estudo da instância e suas vicissitudes, bem como da jurisdição cautelar.

PROGRAMA DA UNIDADE CURRICULAR

I. INTRODUÇÃO

1. Noção de Direito Processual Civil

2. Características do Direito Processual Civil

3. Fontes do Direito Processual Civil

3.1. Período Anterior ao Código de 1876

3.2. Período entre o Código de 1876 e o Código de 1939

3.3. Os Códigos de 1939 e de 1961

3.4. O Código de 1995

4. Princípios Fundamentais do Direito Processual Civil

II. CLASSIFICAÇÃO DAS ACÇÕES

1. Classificação das Acções quanto ao Objecto

1.1. Acção Declarativa e Acção Executiva. Termos da Distinção

1.2. Acções Declarativas de Condenação

1.3. Acções Declarativas de Simples Apreciação

1.4. Acções Declarativas Constitutivas

1.5. Acções Executivas

1.6. Títulos Executivos

1.6.1. Noção de Título Executivo

1.6.2. Espécies de Títulos Executivos

2. Classificação das Acções quanto à Forma

2.1. Processo Comum e Processos Especiais. Termos da Distinção

2.2. Processo Declarativo Comum

2.2.1. Processo Ordinário

2.2.2. Processo Sumário

2.2.3. Processo Sumaríssimo

2.3. Processo Executivo Comum

3. Classificação das Acções Quanto aos Interesses em Discussão

3.1. Processos de Jurisdição Litigiosa e Processos de Jurisdição Voluntária. Termos da Distinção

3.2. Características dos Processos de Jurisdição Voluntária

III. PRESSUPOSTOS PROCESSUAIS

1. Considerações Gerais

2. Pressupostos Relativos às Partes

2.1. Personalidade Judiciária

2.2. Capacidade Judiciária

2.3. Legitimidade

2.3.1. Legitimidade Singular

2.3.2. Pluralidade de Partes

2.4. Patrocínio Judiciário Obrigatório

2.5. Interesse em Agir

3. Pressupostos Relativos ao Tribunal

3.1. Preliminares

3.2. Competência Internacional

3.3. Competência Interna

3.3.1. Competência Interna em Razão da Matéria

3.3.2. Competência Interna em Razão da Hierarquia

3.3.3. Competência Interna em Razão do Valor e da Forma do Processo

3.3.4. Competência Interna em Razão do Território

4. Pressupostos Relativos ao Objecto da Causa

4.1. Aptidão da Petição Inicial

4.2. Não Verificação da Litispendência e do Caso Julgado

5. Falta de Pressupostos Processuais

5.1. Falta de Pressupostos Relativos às Partes e seu Eventual Suprimento

5.2. Falta de Pressupostos Relativos ao Tribunal

5.3. Falta de Pressupostos Relativos ao Objecto da Causa e seu Eventual Suprimento

6. Ineficácia da Falta Não Sanada de Pressupostos Processuais

FONTES DE INFORMAÇÃO

BIBLIOGRAFIA PRINCIPAL

1) MACHADO, António Montalvão / PIMENTA, Paulo

−O novo processo civil, 11ª Edição, Coimbra 2009.

2) FREITAS, José Lebre de

−A acção declarativa comum, à luz do código revisto, Coimbra 2000;

3) SOUSA, Miguel Teixeira de

−Estudos sobre o novo processo civil, 2ª Edição, Lisboa 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDRADE, Manuel A. Domingues de

−Noções elementares de processo civil, Coimbra 1979.

CASTRO, Artur Anselmo de

−Direito processual civil declaratório, Coimbra 1981/1982.

COSTA, Salvador da

−A injunção e as conexas acção e execução, 6ª Edição, Coimbra 2008.

FREITAS, José Lebre de

−Introdução ao processo civil. Conceito e princípios gerais à luz do código revisto, 2ª Edição,

Coimbra 2007;

FREITAS, José Lebre de / MACHADO, António Montalvão / PINTO, Rui

−Código de processo civil anotado, Vol. 2º, Coimbra 2001.

FREITAS, José Lebre de / REDINHA, João / PINTO, Rui

−Código de processo civil anotado, Vol. 1º, Coimbra 2008.

GERALDES, António Santos Abrantes

−Temas da reforma do processo civil, Vol. I, 2ª Edição, Coimbra 1999, e Vol. II, 3ª Edição,

Coimbra 2000.

MACHADO, António Montalvão

−O dispositivo e os poderes do tribunal, à luz do novo código de processo civil, 2ª Edição, Porto

2001.

MACHADO, António Montalvão / PIMENTA, Paulo

−Processo civil, Porto 1994/1995.

MARQUES, J. P. Remédio

- Acção Declarativa à Luz do Código Revisto, Coimbra 2007

MENDES, João de Castro

−Direito processual civil, Lisboa 1987;

PIMENTA, Paulo

−Reconvenção, Boletim da Faculdade de Direito da Universidade Coimbra, Vol. LXX

(Separata), Coimbra 1994.

REIS, José Alberto dos

−Breve estudo sobre a reforma do processo civil e comercial, 2ª Edição, Coimbra 1929;

−Código de processo civil anotado, Vol. II, 3ª Edição (reimpressão), Coimbra 1981, Vol. III, 4ª

Edição (reimpressão), Coimbra 1985, e Vol. V (reimpressão), Coimbra 1984;

−Comentário ao código de processo civil, Coimbra 1945/1946;

SOUSA, Miguel Teixeira de

−As partes, o objecto e a prova na acção declarativa, Lisboa 1995;

−Introdução ao processo civil, Lisboa 1993;

VARELA, Antunes / BEZERRA, J. Miguel / NORA, Sampaio e

−Manual de processo civil, 2ª Edição, Coimbra 1985.

WEBGRAFIA

DOCUMENTAÇÃO DISPONIBILIZADA (Tipo e suporte) (Centro de cópias, Moodle ou URL de página de

Internet onde estejam disponíveis documentações de suporte)

COMPETÊNCIAS GENÉRICAS (Instrumentais, Pessoais e S istémicas)

Categoria Competências

Relevante na unidade curricular?

(1)

Desenvolvida? (2)

Avaliada? (2)

Inst

rum

enta

is

Análise e síntese X

Comunicação oral e escrita x

Competência em língua estrangeira

Competência em informática e uso de novas tecnologias

Gestão da informação e da aprendizagem

Capacidade crítica e de avaliação x

Capacidade de auto-critica e de auto-avaliação

Criatividade

Resolução de problemas X

Capacidade de investigação X

Capacidade de decisão

Pes

soai

s

Capacidade de adaptação a novas situações

X

Conhecimento de outras culturas e costumes

Trabalho em equipa

Trabalho em contexto internacional

Relacionamento interpessoal

Valorização da diversidade e da multiculturalidade

Comportamento ético e responsável

Liderança S

isté

mic

as

Capacidade de iniciativa e espírito empreendedor

Preocupação com a qualidade

Preocupação com a eficácia

Aptidão para aplicação na prática dos conhecimentos teóricos

X

Saber organizar, planear e gerir

Capacidade negocial

AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS

Método de avaliação: Contínua Final x Misto

Época de Avaliação Normal

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

Estudante

Ordinário O aluno terá de realizar exame escrito final, na época normal e/ou de recurso, onde terá de obter nota igual ou superior a 8 (oito) valores para ser admitido à prova oral obrigatória.

Obterá aprovação, após a prova oral, com nota igual ou superior a 10 (dez) valores.

Com outro estatuto

O aluno terá de realizar exame escrito final, na época normal e/ou de recurso, onde terá de obter nota igual ou superior a 8 (oito) valores para ser admitido à prova oral obrigatória.

Obterá aprovação, após a prova oral, com nota igual ou superior a 10 (dez) valores.

Época de Avaliação de

Recurso

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

O aluno terá de realizar exame escrito final, na época normal e/ou de recurso, onde terá de obter nota igual ou superior a 8 (oito) valores para ser admitido à prova oral obrigatória.

Obterá aprovação, após a prova oral, com nota igual ou superior a 10 (dez) valores.

Época de Avaliação

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

Especial

O aluno terá de realizar exame escrito final, na época normal e/ou de recurso, onde terá de obter nota igual ou superior a 8 (oito) valores para ser admitido à prova oral obrigatória.

Obterá aprovação, após a prova oral, com nota igual ou superior a 10 (dez) valores.

Calendarização dos momentos de avaliação

De acordo com o calendário aprovado pelo Departamento

Outras observações relativas à avaliação de conhecimentos e competências

Ficha da Unidade Curricular

Ano Lectivo: 2009/2010

IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR

Designação DIREITO FISCAL

Área Científica

DIREITO Código

(se disponível) Departamento

DIREITO

Curso D IREITO Ciclo de estudos

1º X 2º 3º

Semestre curricular 1º X 2º

Obrigatória Opcional

Unidades de crédito ECTS 5 Língua de lec cionação PORTUGUÊS

PRÉ-REQUISITOS RECOMENDADOS (unidades curriculares ou c onceitos)

EQUIPA DOCENTE

Docente(s)

(nome, email)

PEDRO MARINHO FALCÃO – [email protected]

SUZANA COSTA – [email protected]

HORAS DE CONTACTO

Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre)

Ensino Teórico (T)

Ensino Teórico-prático (TP) 3 horas semanais / 40 horas semestrais

Ensino Prático e/ou Laboratorial (PL)

Trabalho de Campo (TC)

Orientação Tutorial (OT)

Seminário (S)

Total de horas de contacto a)

HORAS DE TRABALHO INDEPENDENTE (DO ESTUDANTE)

Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre)

Projecto individual

Projecto de grupo

Provas (escritas, orais, práticas, etc.)

Investigação (recolha e análise de dados, etc.)

Experimentação Laboratorial

Estudo autónomo

Estágio

Outra

Total de horas de trabalho independente b)

OBJECTIVOS DA APRENDIZAGEM

PERMITIR A OBTENÇÃO DE CONHECIMENTOS NA ÁREA DA TEORIA GERAL DO DIREITO FISCAL, BEM COMO O CONHECIMENTO PRÁTICOS DOS PRINCIPAIS IMPOSTOS DA ORDEM JURÍDICA PORTUGUESA.

PROGRAMA DA UNIDADE CURRICULAR

1- TEORIA GERAL DO DIREITO FISCAL

1.1 Introdução

a) O poder tributário

b) Classificação dos tributos – fiscais, parafiscais; estaduais, regionais e locais

Breve referência à autonomia tributária local e regional

c) Os impostos e as figuras afins (as contribuições especiais, as taxas, as tarifas)

d) A distinção entre taxa e imposto. Os critérios da sinalgmaticidade, da capacidade contributiva e do valor das utilidades prestadas

e) Classificação dos impostos. Os impostos sobre o património, sobre o rendimento e sobre o consumo. Os impostos periódicos e os impostos de obrigação única.

Os impostos directos e os impostos indirectos.

1.2 As fontes do direito fiscal

a) A Constituição da República Portuguesa.

Os princípios constitucionais, em especial o princípio da igualdade e o princípio da capacidade contributiva e o princípio da tributação das empresas; o princípio da protecção da confiança e o princípio da proibição da retroactividade da lei fiscal (breve referência); o principio do Estado social e a progressividade do imposto sobre o rendimento; o princípio da legalidade nas suas vertentes formal e material (as ideias de auto tributação, de previsibilidade, de tipicidade e de dignidade do imposto). O conteúdo da reserva de lei (incidência, taxa, garantias e benefícios fiscais)

Os limites da tributação. Os direitos, liberdades e garantias dos contribuintes e a protecção do mínimo de existência. A proporcionalidade e a proibição do excesso.

b) O Direito Internacional, em especial o Direito Comunitário

c) A Lei e o Decreto-Lei

A lei Geral Tributária e o Código de Procedimento e Processo Tributário. Os princípios fiscais impostos pela lei, em especial o princípio da proibição da analogia.

d) O costume, os regulamentos e os contratos

Sua importância face às exigências do princípio da legalidade

e) A doutrina e a jurisprudência

f) 1.3 As normas fiscais

a) A interpretação da norma fiscal

b) A Integração da norma fiscal. A proibição da analogia e as modernas teorias sobre a integração. As regras anti-abuso e a tipicidade do imposto.

c) A aplicação da norma fiscal no tempo. A proibição da retroactividade e sua evolução histórica. A actual posição da doutrina e jurisprudência.

d) A aplicação da norma fiscal no espaço. O princípio da nacionalidade e da universalidade enquanto princípio comum à generalidade dos impostos e ordenamentos jurídicos. Os conceitos de residência e nacionalidade; o lugar da verificação do facto tributário e da obtenção dos rendimentos. A dupla tributação económica e o direito internacional.

2- A RELAÇÃO JURÍDICA FISCAL

2.1 Os sujeitos da relação jurídica

a) O carácter complexo da relação jurídica. A obrigação principal e as obrigações acessórias

b) O sujeito activo. Distinção entre o credor tributário e o titular da receita

c) O sujeito passivo. O contribuinte, o devedor do imposto e aquele sobre quem recai o encargo económico do imposto

d) A personalidade e a capacidade tributárias.

2.2 A substituição tributária

a) As espécies de substituição

b) O caso especial da retenção na fonte

c) As retenções definitivas e as retenções a título de pagamentos por conta

d) Regime jurídico da substituição

2.3 A responsabilidade tributária

a) Os casos de responsabilidade solidária

b) Os casos de responsabilidade subsidiária

c) A responsabilidade na substituição

d) A responsabilidade por reversão de execuções, em especial no caso de membros de órgãos sociais

2.4 O facto tributário

a) O facto tributário enquanto facto gerador e pressuposto do imposto

b) A influencia do tempo sobre os efeitos do facto tributário. A caducidade do direito a liquidar impostos e a prescrição das dívidas fiscais. Causas de suspensão e de interrupção na contagem dos prazos

c) O facto tributário como facto de formação complexa nos impostos sobre o rendimento

d) As consequências do facto tributário. A obrigação principal e as obrigações assessorias

2.5 A constituição e a alteração da relação jurídica

a) As regras especiais anti-abuso e clausula geral anti-abuso

b) Os efeitos da simulação do negócio jurídico

2.6 A extinção da obrigação fiscal

a) O pagamento

b) A dação em cumprimento

c) Os planos prestacionais

d) A compensação

e) A anulação do acto tributário subjacente à dívida

f) O caso especial da prescrição. A subsistência da obrigação e a sua natureza de obrigação natural

3 - O PROCEDIMENTO TRIBUTÁRIO

a) os princípios do procedimento e os reflexos direitos dos contribuintes:

(i) Direito à informação

(ii) Direito à notificação

(iii) Direito à fundamentação

(iv) Direito aos juros indemnizatórios

b) a participação dos contribuintes, a colaboração, o inquisitório, o princípio da decisão e do duplo grau de decisão.

c) A audição prévia do contribuinte e sua falta

d) A informação vinculativa e seus efeitos

e) A liquidação do imposto como acto final típico do procedimento

4- A AVALIAÇÃO DIRECTA E A AVALIAÇÃO INDIRECTA DA MATÉ RIA COLECTAVEL

a) A avaliação directa

b) Os métodos indirectos

c) Os regimes simplificados

d) A impossibilidade de quantificação directa por falta do contribuinte

e) Os resultados anormais reiterados

f) As manifestações de fortuna e o consumo evidenciado

g) Harmonização dos princípios constitucionais da tributação pelo lucro real e da capacidade contributiva com a utilização dos métodos indirectos

5- O PROCESSO TRIBUTÁRIO E AS GARANTIAS DO CONTRIBUINT E

a) Quadro das garantias graciosas e contenciosas

b) O direito de impugnação e recurso. Um direito irrenunciável

c) Os meios processuais, em especial a impugnação e a oposição

ELENCO DAS MATERIAS A LECCIONAR NAS AULAS PRÁTICAS

Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares [IRS]

1.Caracterização do IRS

2. Rendimentos do Trabalho Dependente – Categoria A

3. Rendimentos Empresariais e Profissionais - Categoria B

4. Rendimentos de Capitais – Categoria E

5. Rendimentos Prediais – Categoria F

6. Incrementos Patrimoniais - Categoria G

7. Rendimentos de Pensões – Categoria H

8. Disposições Comuns do IRS

9. Exercícios

Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas [ IRC]

1 - Incidência

1.1.Pressupostos

1.2.Incidência Subjectiva

1.3.Incidência Objectiva

1.4. Regime de Transparência Fiscal

1.5. Período de Tributação

2 – Isenções

3 – Determinação da Matéria Colectável

3.1. Definição da Matéria Colectável

3.2. Lucro das Sociedades

3.3. Proveitos ou Ganhos e Variações Patrimoniais Positivas

3.4. Custos ou Perdas e Variações Patrimoniais Negativas

3.5. Periodização do Lucro Tributável

3.6. Valorimetria das Existências

3.7. Regime das Reintegrações e Amortizações

3.8. Regime das Provisões

3.9. Mais-Valias e Menos-Valias realizadas

3.10. Donativos

3.11. Regime de outros encargos

3.12. Regime Simplificado da determinação do Lucro Tributável

3.13. Eliminação e Atenuação da Dupla Tributação Económica

3.14. Correcções para efeitos de determinação da Matéria Colectável

4 – Taxas

4.1. Taxas

42. Tributação Autónoma

5 – Liquidação e Pagamento do Imposto

5.1. Liquidação do Imposto pelo Contribuinte

5.2. Liquidação do Imposto pela DGCI

5.3. Retenções na Fonte

5.4. Pagamento Especial por Conta

5.5. Pagamentos por Conta

5.6. Juros

6 – Obrigações Acessórias

6.1. Declarativas

6.2. Contabilísticas

6.3. Outras Obrigações Acessórias

7 – Sociedades Não Residentes

7.1. Sociedades não Residentes

7.2. Taxas

7.3. Pagamento do Imposto e Obrigações Acessórias

8 – Benefícios Fiscais

8.1. Benefícios Fiscais

8.2. Benefícios Fiscais para Pessoas Colectivas

9 – Exercícios

TRIBUTAÇÃO DO CONSUMO (Imposto sobre o Valor Acrescentado [IVA])

1- Características do IVA

2- Incidência Objectiva ou Real

3- Operações intracomunitárias

4- Incidência Subjectiva ou Pessoal

5- Territorialidade/ Localização

6- Factor Gerador/Exigibilidade

7- Isenções

8- Valor Tributável

9- Taxas

10- Direito a Dedução

11- Inversão do sujeito passivo

12- Regimes Especiais e Particulares do IVA

13- Obrigações Acessórias

14-Exercícios

IMPOSTOS SOBRE O PATRIMÓNIO

1. Caracterização do Imposto Municipal sobre Imóveis [IMI]

2. Caracterização do Imposto Municipal sobre as Transmissões de Imóveis [IMT]

3.Caracterização do Imposto do Selo [IS] (as heranças, doações e outras transmissões gratuitas)

FONTES DE INFORMAÇÃO

BIBLIOGRAFIA PRINCIPAL

DIREITO FISCAL, JOSÉ CASALTA NABAIS, 4ª EDIÇÃO, ALMEDINA COIMBRA, 2006

TEXTOS DE APOIO DISPONIBILIZADOS

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LEI GERAL TRIBUTÁRIA ANOTADA, DIOGO LEITE CAMPOS E OUTROS, VISLIS, 2ª EDIÇÃO

MANUAL DE DIREITO FISCAL, J.J. SALDANHA SANCHES, 2º EDIÇÃO, ALMEDINA COIMBRA

MANUAL DE DIREITO FISCAL I, ALBERTO XAVIER, FACULDADE DIREITO DE LISBOA, 1981

WEBGRAFIA

DOCUMENTAÇÃO DISPONIBILIZADA (Tipo e suporte) (Centro de cópias, Moodle ou URL de página de Internet onde estejam disponíveis documentações de suporte)

COMPETÊNCIAS GENÉRICAS (Instrumentais, Pesso ais e Sistémicas)

Categoria Competências

Relevante na unidade curricular?

(1)

Desenvolvida? (2)

Avaliada? (2)

Inst

rum

enta

is

Análise e síntese

Comunicação oral e escrita X

Competência em língua estrangeira

Competência em informática e uso de novas tecnologias

Gestão da informação e da aprendizagem

Capacidade crítica e de avaliação X

Capacidade de auto-critica e de auto-avaliação

Criatividade

Resolução de problemas X

Capacidade de investigação X

Capacidade de decisão

Pes

soai

s

Capacidade de adaptação a novas situações

Conhecimento de outras culturas e costumes

Trabalho em equipa

Trabalho em contexto internacional

Relacionamento interpessoal

Valorização da diversidade e da multiculturalidade

Comportamento ético e responsável

X

Liderança

Sis

tém

icas

Capacidade de iniciativa e espírito empreendedor

Preocupação com a qualidade X

Preocupação com a eficácia X

Aptidão para aplicação na prática dos conhecimentos teóricos

Saber organizar, planear e gerir

Capacidade negocial

AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS

Método de avaliação: Contínua Final X Misto

Época de Avaliação Normal

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

Estudante

Ordinário EXAME ESCRITO E ORAL

Com outro estatuto

Época de Avaliação

de Recurso

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

EXAME ESCRITO E ORAL

Época de Avaliação Especial

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

EXAME ESCRITO E ORAL

Calendarização dos momentos de avaliação

JANEIRO/2010

Outras observações relativas à avaliação de conhecimentos e competências

NÃO APLICÁVEL

Ficha da Unidade Curricular

Ano Lectivo: 2009/2010

IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR

Desig nação DOUTRINA GERAL DA INFRACÇÃO CRIMINAL

Área Científica

1º Ciclo de Direito

Código

(se disponível) Departamento DIREITO

Curso: DIREITO Ciclo de estudos

1º X 2º 3º

Semestre curr icular 1º X 2º

Obrigatória X Opcional

Unidades de crédito ECTS Língua de leccionação: Português

PRÉ-REQUISITOS RECOMENDADOS (unidades curriculares ou c onceitos)

EQUIPA DOCENTE

Docente(s)

(nome, email)

Professor Doutor Manuel da Costa Andrade

Mestre Ana Paula Guimarães

HORAS DE CONTACTO

Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre)

Ensino Teórico (T) 3x15

Ensino Teórico-prático (TP) 2x15

Ensino Prático e/ou Laboratorial (PL)

Trabalho de Campo (TC)

Orientação Tutorial (OT)

Seminário (S)

Total de horas de contacto a)

HORAS DE TRABALHO INDEPENDENTE (DO ESTUDANTE)

Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre)

Projecto individual

Projecto de grupo

Provas (escritas, orais, práticas, etc.) 6

Investigação (recolha e análise de dados, etc.)

1x15

Experimentação Laboratorial

Estudo autónomo 1x15

Estágio

Outra

Total de horas de trabalho independente b)

OBJECTIVOS DA APRENDIZAGEM

Transmissão dos princípios gerais do Direito Criminal enquanto ciência, da sua inserção no sistema jurídico nacional e europeu e doutrina geral do crime.

Categoria Competências

Relevante na unidade curricular?

(1)

Desenvolvida? (2)

Avaliada? (2)

Inst

rum

enta

is

Análise e síntese x

Comunicação oral e escrita x

Competência em língua estrangeira

Competência em informática e uso de novas tecnologias

Gestão da informação e da aprendizagem

x

Capacidade crítica e de avaliação x

Capacidade de auto-critica e de auto-avaliação

x

Criatividade

Resolução de problemas x

Capacidade de investigação x

Capacidade de decisão x

Pes

soai

s

Capacidade de adaptação a novas situações

x

Conhecimento de outras culturas e costumes

x

Trabalho em equipa

Trabalho em contexto internacional

Relacionamento interpessoal

Valorização da diversidade e da multiculturalidade

x

Comportamento ético e responsável x

Liderança

Sis

tém

icas

Capacidade de iniciativa e espírito empreendedor

Preocupação com a qualidade

Preocupação com a eficácia

Aptidão para aplicação na prática dos conhecimentos teóricos

Saber organizar, planear e gerir

Capacidade negocial

AVALIAÇÃO DE CONHE CIMENTOS E COMPETÊNCIAS

Método de avaliação: Contínua Final Misto X

Época de Avaliação Normal

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

Estudante Ordinário

Dois testes escritos para avaliação,

e ainda uma prova oral, obtendo os alunos

aprovação com média igual ou

ou superior a dez valores; só serão admitidos à prova

oral os alunos que nos mini-testes obtenham

média de oito valores ou superior.

Os mini-testes realizar-se-ão dias 12 de Novembro

e 17 de Dezembro.

Com outro estatuto

Definido no ponto seguinte.

Época de Avaliação

de Recurso

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

Um exame escrito realizado na respectiva época na calendarização efectuada pelo Departamento; terá aprovação o aluno que obtenha dez valores ou superior no exame escrito, tendo que realizar prova oral que decidirá ou não a aprovação e média; se o aluno obtiver oito ou nove valores no exame escrito, terá acesso à prova oral que decidirá ou não a aprovação e média.

Época de Avaliação Especial

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

Um exame escrito realizado na respectiva época na calendarização efectuada pelo Departamento; terá aprovação o aluno que obtenha dez valores ou superior no exame escrito, tendo que realizar prova oral que decidirá ou não a aprovação e média; se o aluno obtiver oito ou nove valores no exame escrito, terá acesso à prova oral que decidirá ou não a aprovação e média.

Calendarização dos momentos de avaliação

Calendarização da realização das provas de avaliaçã o

Afixada pelo Departamento para a avaliação final; 1º e 2º testes de avaliação mista nos dias 12 de Novembro e 17 de Dezembro.

Outras observações relativas à avaliação de conhecimentos e competências

Ficha da Unidade Curricular

Ano Lectivo: 2009/2010

IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR

Designação Direito das Obrigações II

Área Científica

Direito

Código

(se disponível) Departamento Direito

Curso Direito Ciclo de estudos

1º 2º 3º

Semestre curricular 1º 2º

Obrigatória Opcional

Unidades de crédito ECTS 8

Língua de leccionação Português

PRÉ-REQUISITOS RECOMENDADOS (unidades curriculares ou conceitos)

Teoria geral do Direito Civil e Direito das Obrigações I

EQUIPA DOCENTE

Docente(s)

(nome, email)

Joaquim Pereira Mendes – [email protected]

José Carlos Ferreira Pires – [email protected]

Nuno Mendes Bizarro – [email protected]

HORAS DE CONTACTO

Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre)

Ensino Teórico (T) 45

Ensino Teórico-prático (TP)

Ensino Prático e/ou Laboratorial (PL)

30

Trabalho de Campo (TC)

Orientação Tutorial (OT)

Seminário (S)

Total de horas de contacto a) 75

HORAS DE TRABALHO INDEPENDENTE (DO ESTUDANT E)

Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre)

Projecto individual

Projecto de grupo

Provas (escritas, orais, práticas, etc.) 3,5

Investigação (recolha e análise de dados, etc.)

45

Experimentação Laboratorial

Estudo autónomo 92,5

Estágio

Outra

Total de horas de trabalho independente b) 141

OBJECTIVOS DA APRENDIZAGEM

A disciplina de Direito das Obrigações II visa facultar e assegurar aos estudantes conhecimentos sobre a parte geral do Direito das Obrigações, com enfoque nos diferentes tipos de obrigações e em particular na execução de obrigações e a forma como se cumpre o aspecto funcional da mesma.

PROGRAMA DA UNIDADE CURRICULAR

CAPÍTULO I – Modalidade das Obrigações Modalidades quanto ao Sujeito 1 – Obrigações de sujeito activo indeterminado 2 – Obrigações plurais 2.1 – Obrigações conjuntas 2.2 – Obrigações solidárias Modalidades quanto ao Objecto

1 – Obrigações divisíveis e indivisíveis 2 – Obrigações específicas e obrigações genéricas 3 – Obrigações cumulativas, alternativas e com faculdade alternativa 4 – Obrigações pecuniárias 5 – Obrigações de juros 6 – Obrigação de indemnização CAPÍTULO II – Cumprimento I. Noções gerais 1 – Noção de cumprimento 2 – A satisfação do interesse do credor como escopo da obrigação 3 – Relevo do interesse do credor no regime da obrigação 4 – O cumprimento e o princípio da boa fé 5 – Regra da pontualidade Função do cumprimento Natureza jurídica do cumprimento Quem pode fazer e a quem pode ser feita a prestação Lugar da prestação Tempo do cumprimento 1 – Obrigações puras e obrigações a prazo 2 – perda de benefício de prazo Imputação do cumprimento CAPÍTULO III – Não Cumprimento Noções gerais Impossibilidade de cumprimento e mora não imputáveis ao devedor Falta de cumprimento e mora imputáveis ao devedor Cumprimento defeituoso A Coerção Privada (I) A Coerção Ofensiva 1 – Cláusulas limitativas e de exclusão de responsabilidade civil 2 – Cláusula penal 3 – Sinal

4 – Cláusula resolutiva expressa (II) A Coerção Defensiva 1 – A excepção de não cumprimento do contrato 2 – O direito de retenção CAPÍTULO IV – Extinção das Obrigações Dação em Cumprimento Consignação em Depósito Compensação Novação Remissão Confusão Extinção das relações obrigacionais complexas CAPÍTULO V – Transmissão de Créditos e Dívidas Cessão de créditos Sub-rogação Transmissão singular de dívidas Cessão de posição contratual CAPÍTULO VI – Garantia Geral das Obrigações Disposições gerais Conservação da Garantia Patrimonial 1 – Declaração de nulidade 2 – Sub-rogação do credor ao devedor 3 – Impugnação pauliana 4 – Arresto CAPÍTULO VII – Garantias Especiais das Obrigações Prestação de caução

Fiança

Garantias autónomas Consignação de rendimentos Penhor Hipoteca Privilégios creditórios Direito de retenção

FONTES DE INFORMAÇÃO

BIBLIOGRAFIA PRINCIPAL

Varela, João de Matos Antunes – Das Obrigações em Geral, Vol. I e II Silva, João Calvão da – Cumprimento e Sanção pecuniária compulsória Telles, Inocêncio Galvão –Direito das Obrigações

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Andrade, Manuel de – Teoria Geral das Obrigações Cordeiro, Menezes – Direito das Obrigações Costa, Mário Júlio de Almeida – Direito das Obrigações Faria, Ribeiro – Direito das Obrigações Larenz – Lehrbuch des Schuldrechts Monteiro, A. Pinto – Cláusulas Limitativas e de Exclusão de Responsabilidade Civil

WEBGRAFIA

DOCUMENTAÇÃO DISPONIBILIZADA (Tipo e suporte) (Centro de cópias, Moodle ou URL de página de Internet onde estejam disponíveis documentações de suporte)

COMPETÊNCIAS GENÉRICAS (Instrumentais, Pessoais e Si stémicas)

Categoria Competências

Relevante na unidade curricular?

(1)

Desenvolvida? (2)

Avaliada? (2)

Inst

rum

enta

is

Análise e síntese X X X

Comunicação oral e escrita X X X

Competência em língua estrangeira X

Competência em informática e uso de novas tecnologias

Gestão da informação e da aprendizagem

Capacidade crítica e de avaliação X X X

Capacidade de auto-critica e de auto-avaliação

Criatividade X X X

Resolução de problemas X X X

Capacidade de investigação X X X

Capacidade de decisão X X X

Pes

soai

s

Capacidade de adaptação a novas situações

X X X

Conhecimento de outras culturas e costumes

X

Trabalho em equipa X

Trabalho em contexto internacional

Relacionamento interpessoal

Valorização da diversidade e da multiculturalidade

Comportamento ético e responsável X X X

Liderança

Sis

tém

icas

Capacidade de iniciativa e espírito empreendedor

Preocupação com a qualidade X X X

Preocupação com a eficácia X X X

Aptidão para aplicação na prática dos conhecimentos teóricos

X X X

Saber organizar, planear e gerir

Capacidade negocial

AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS

Método de avaliação:

Contínua Final Misto

Época de

Avaliação

Normal

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

Estudante

Ordinário 1 prova escrita e 1 prova oral (apenas para os alunos que obtiverem na prova escrita a nota mínima de 8 valores).

A nota final ponderará a prestação oral do aluno, o resultado da sua prova escrita e a sua participação ao longo do semestre.

Com outro estatuto

1 prova escrita e 1 prova oral (apenas para os alunos que obtiverem na prova escrita a nota mínima de 8 valores).

A nota final ponderará a prestação oral do aluno, o resultado da sua prova escrita e a sua participação ao longo do semestre.

Época de Avaliação

de Recurso

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

1 prova escrita e 1 prova oral (apenas para os alunos que obtiverem na prova escrita a nota mínima de 8 valores).

A nota final ponderará a prestação oral do aluno, o resultado da sua prova escrita e a sua participação ao longo do semestre.

Época de Avaliação Especial

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

1 prova escrita e 1 prova oral (apenas para os alunos que obtiverem na prova escrita a nota mínima de 8 valores).

A nota final ponderará a prestação oral do aluno, o resultado da sua prova escrita e a sua participação ao longo do

semestre.

Calendarização dos momentos de avaliação

As provas escritas e as provas orais serão realizadas nos dias previstos nos calendários das épocas de avaliação, elaborados pelo coordenador do curso e afixados pela secretaria académica.

Outras observações relativas à avaliação de conhecimentos e competências

Ficha da Unidade Curricular

Ano Lectivo: 2009/2010

IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR

Designação Criminologia e Política Criminal

Área Científica

Sociologia ou Psicologia (e Ciências Jurídico-Criminais)

Código

(se disponível) Departamento Direito

Curso Licenciatura em Direito Ciclo de estudos

1º 2º 3º

Semestre curricular 1º 2º

Obrigatória Opcional

Unidades de crédito ECTS 5 Língua de leccionação Português

PRÉ-REQUISITOS RECOMENDADOS (unidades curriculares ou c onceitos)

Direito Penal; Doutrina Geral da Infracção Criminal; Psicologia e Sociologia como disciplinas opcionais.

EQUIPA DOCENTE

Docente(s)

(nome, email)

Gonçalo Nicolau Cerqueira Sopas de Melo Bandeira: [email protected]

HORAS DE CONTACTO

Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre)

Ensino Teórico (T) 30

Ensino Teórico-prático (TP) 14

Ensino Prático e/ou Laboratorial (PL)

Trabalho de Campo (TC)

Orientação Tutorial (OT)

Seminário (S)

Total de horas de contacto a) 44

HORAS DE TRABALHO INDEPENDENTE (DO ESTUDANTE)

Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre)

Projecto individual

Projecto de grupo

Provas (escritas, orais, práticas, etc.)

Investigação (recolha e análise de dados, etc.)

Experimentação Laboratorial

Estudo autónomo

Estágio

Outra

Total de horas de trabalho independente b)

OBJECTIVOS DA APRENDIZAGEM

Leccionação dos princípios fundamentais e gerais, teóricos e práticos, da criminologia, relacionando-a com a política criminal e procurando identificá-la no seio do sistema das ciências jurídico-criminais.

PROGRAMA DA UNIDADE CURRICULAR

I – Introdução à Criminologia e à Política Criminal: os problemas económicos, sociais, políticos, culturais e mentais, o fenómeno criminal e o espaço e tempo de Direito Social, democrático, livre e verdadeiro;

II – O problema da Criminologia e da Política criminal na “ciência conjunta do Direito penal”: das “ciências criminais” à “ciência conjunta do Direito penal”; o contexto do chamado “Estado de Direito formal (liberal-individualista) e do positivismo jurídico; dogmática jurídico-penal e criminologia; a “Criminologia dos anos sessenta”; a independência da Política criminal: desenvolvimentos e conclusões; a Política criminal e o exemplo da construção típica dos delitos colectivos; o caso da “equiparação da omissão à acção nos crimes impróprios ou impuros de omissão”;

III – A Criminologia e a Política Criminal: análise da Lei nº 17/2006, de 23 de Maio (“Aprova a Lei Quadro da Política Criminal”) e da Lei nº 51/2007, de 31 de Agosto (“Define os objectivos, prioridades e orientações de política criminal para o biénio de 2007-2009, em cumprimento da Lei nº 17/2006, de 23 de Maio, que aprova a Lei Quadro da Política Criminal”);

IV – A Criminologia como ciência: a História, o problema do objecto e os métodos e técnicas de investigação;

V – O paradigma etiológico-explicativo: sentido e vias da explicação criminológica, o ser humano delinquente; a sociedade criminógena;

VI – As instâncias formais de controlo no sistema da justiça penal: reacção formal ao crime e selecção, a lei criminal e os movimentos de descriminalização e de neocriminalização; a Polícia; o Ministério Público; o Tribunal. VII – Alguns casos específicos de criminologia: o crime económico e financeiro (v.g. o crime tributário e o crime financeiro; o crime no seio dos mercados de valores mobiliários e/ou outros instrumentos financeiros; o crime contra o meio ambiente; o crime contra o consumidor; o “crime contra a concorrência”); a criminalidade violenta e altamente organizada (v.g. o braqueamento de capitais e/ou vantagens, o terrorismo, entre outros); a violência urbana e criminalidade; a delinquência infantil e juvenil; a violência sobre crianças e adolescentes; a violência doméstica; os crimes sexuais; os crimes em série; o tráfico de estupefacientes e/ou substâncias psicotrópicas; o tráfico de seres humanos e órgãos; o tráfico de armas, explosivos e substâncias altamente perigosas; a exclusão social; a estigmatização; a vitimologia e, v.g., a orientação de um respectivo programa para a Política Criminal.

FONTES DE INFORMAÇÃO

BIBLIOGRAFIA PRINCIPAL

ANDRADE, MANUEL DA COSTA, in «O Novo Código Penal e a Moderna Criminologia», «Centro de Estudos Judiciários», «Jornadas de Direito Criminal, O Novo Código Penal Português e Legislação Complementar», Fase I, «Composto e Impresso na Escola Tipográfica do Instituto Padre António de Oliveira – Caxias», Lisboa, Portugal, 1983, pp. 187 e ss.;

DIAS, JORGE DE FIGUEIREDO / ANDRADE, MANUEL DA COSTA, in «Criminologia § O Homem Delinquente e a Sociedade Criminógena», 2.ª Reimpressão (1997), Coimbra Editora, Coimbra, Portugal, 1992;

- in «Direito Penal § Parte Geral § Tomo I § Questões Fundamentais § A Doutrina Geral do Crime», 2.ª Edição actualizada e ampliada, Coimbra Editora, Coimbra, Portugal, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BANDEIRA, GONÇALO NICOLAU CERQUEIRA SOPAS DE MELO, in «“Responsabilidade” Penal Económica e Fiscal dos Entes Colectivos § à volta das sociedades comerciais ou sociedades civis sob a forma comercial», tese de dissertação de mestrado pela FDUCP, Almedina, Coimbra, Portugal, 2004;

- in «O crime de “branqueamento” e a criminalidade organizada no ordenamento jurídico português», pp. 271-376, Livro de Homenagem à «Escola de Coimbra», «Ciências Jurídicas – Civilísticas; Comparatísticas; Comunitárias; Criminais; Económicas; Empresariais; Filosóficas; Históricas; Políticas; Processuais», in AA.VV., Apresentação de ANTÓNIO

CASTANHEIRA NEVES e Organização: GONÇALO SOPAS DE MELO BANDEIRA, ROGÉRIO MAGNUS

VARELA GONÇALVES, FREDERICO VIANA RODRIGUES, Almedina, Coimbra, 2005, 622 pp.;

COSTA, JOSÉ DE FARIA, in «O Branqueamento de Capitais § (Algumas Reflexões à Luz do Direito Penal e da Política Criminal)» publicado in Boletim da Faculdade de Direito, LXVIII (1992), pp. 59-86; e republicado, em castelhano, in «El blanqueo de capitales», «Hacia un Derecho Penal Económico Europeo § Jornadas en honor del Profesor Klaus Tiedemann», Estudios Jurídicos, Serie Derecho Público, Boletin Oficial del Estado, Espanha, 1995, pp. 655 e ss.; e, novamente republicado, in «Direito Penal Económico E Europeu: Textos Doutrinários», Volume II, Problemas Especiais, Coimbra Editora, Coimbra, Portugal, 1999, pp. 301 e ss..

DIAS, JORGE DE FIGUEIREDO, in «As tendências recentes da política criminal e o novo Código Penal Português de 1982», Revista de Direito Penal e Criminologia, Instituto de Ciências Penais da Faculdade de Direito Cândido Mendes, Rio de Janeiro, Brasil, Volume 34, 1982.

RODRIGUES, ANABELA MIRANDA, in «Política criminal - Novos desafios, velhos rumos», in Liber Discipulorum para JORGE DE FIGUEIREDO DIAS, Organização de MANUEL DA COSTA ANDRADE, JOSÉ DE FARIA COSTA, ANABELA MIRANDA RODRIGUES e MARIA JOÃO ANTUNES, Coimbra Editora, Coimbra, 2003, pp. 207 e ss.;

WEBGRAFIA

DOCUMENTAÇÃO DISPONIBILIZADA (Tipo e suporte) (Centro de cópias, Moodle ou URL de página de Internet onde estejam disponíveis documentações de suporte)

“Moodle” ou “intranet” da Universidade Portucalense: www.uportu.pt + http://elearn.uportu.pt

COMPETÊNCIAS GENÉRICAS (Instrumentais, Pessoais e S istémicas)

Categoria Competências Relevante na unidade Desenvolvida? Avaliada? (2)

curricular? (1) (2)

Inst

rum

enta

is

Análise e síntese X X

Comunicação oral e escrita

X X

Competência em língua estrangeira

Competência em informática e uso de novas tecnologias

Gestão da informação e da aprendizagem

X X

Capacidade crítica e de avaliação

X X

Capacidade de auto-critica e de auto-avaliação

X X

Criatividade X X

Resolução de problemas

X X

Capacidade de investigação

X X

Capacidade de decisão

X X

Pes

soai

s

Capacidade de adaptação a novas situações

X X

Conhecimento de outras culturas e costumes

X X

Trabalho em equipa

X X

Trabalho em contexto internacional

Relacionamento interpessoal

Valorização da diversidade e da multiculturalidade

X X

Comportamento ético e responsável

X X

Liderança X X

Sis

tém

icas

Capacidade de iniciativa e espírito empreendedor

X X

Preocupação com a qualidade

X X

Preocupação com a eficácia

X X

Aptidão para aplicação na prática dos conhecimentos teóricos

X X

Saber organizar, planear e gerir

X X

Capacidade negocial

X X

AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS

Método de avaliação:

Contínua Final Misto

Época de Avaliação Normal

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

Estudante

Ordinário Avaliação contínua: assiduidade (5%); participação e atenção (5%); elaboração de um trabalho no âmbito da disciplina, com o mínimo 5 páginas e um máximo de 10 páginas de texto criminológico e de política criminal, letra tamanho 12-14 “Times New Roman” ou “Garamond” (40%): haverá uma defesa oral do trabalho e/ou a realização de um teste escrito de avaliação contínua (50%), de acordo com a escolha do docente

aqui subscritor. Datas e horas do teste de avaliação contínua: 9/12/09, 18Hrs: turma pós-laboral; 10/12/09, 14Hrs: turma laboral. Na avaliação contínua deverão ser cumpridas as regras da assiduidade que estão previstas no art. 23º/6 do Regulamento Pedagógico da Universidade Portucalense aprovado em Conselho Científico ocorrido a 29 de Julho de 2009. A média final do trabalho, somada ao teste escrito e/ou apresentação oral do trabalho, referentes à avaliação “contínua”, deverá ser, no mínimo, de 10 valores. Qualquer dúvida, será sanada pelo Regulamento Pedagógico da Universidade Portucalense, aprovado em Conselho Científico de 29 de Julho de 2009.

Com outro estatuto Avaliação: elaboração de um trabalho no âmbito da disciplina, com o mínimo 5 páginas e um máximo de 10 páginas de texto criminológico e de política criminal, letra tamanho 12-14 “Times New Roman” ou “Garamond” (50%): haverá uma defesa oral do trabalho e/ou a realização de um teste escrito de avaliação contínua (50%), de acordo com a escolha do docente aqui subscritor. Datas e horas do teste de avaliação contínua: 9/12/09, 18Hrs: turma pós-laboral; 10/12/09, 14Hrs: turma laboral. A média final do trabalho, somada ao teste escrito e/ou apresentação oral do trabalho, referentes à avaliação “contínua”, deverá ser, no mínimo, de 10 valores. Qualquer dúvida, será sanada pelo Regulamento Pedagógico da Universidade Portucalense, aprovado em Conselho Científico de 29 de Julho de 2009.

Época de Avaliação

de Recurso

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

Avaliação mediante exame escrito, com possibilidade de existirem provas orais para fazer a disciplina, no caso do(a) aluno(a) alcançar 8 valores no mínimo e/ou melhoria de nota no caso do(a) aluno(a) alcançar 10 valores no mínimo.

Época de Avaliação Especial

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

Avaliação mediante exame escrito, com possibilidade de existirem provas orais para fazer a

disciplina, no caso do(a) aluno(a) alcançar 8 valores no mínimo e/ou melhoria de nota no caso do(a) aluno(a) alcançar 10 valores no mínimo.

Calendarização dos momentos de avaliação

A época de avaliação normal está calendarizada de modo respectivo no que concerne à assiduidade, participação e atenção, salvo no caso de estatuto diferente conforme acima assinalado. O respectivo trabalho escrito, referente a esta época de avaliação normal, deverá estar concluído até ao dia 19 de Novembro de 2009. O exame escrito correspondente à avaliação “contínua”, ocorrerá, de acordo com a marcação prévia junto da maioria dos alunos presentes na aula, no dia 9/12/09 a partir das 18Hrs (turma pós-laboral) e no dia 10/12/09 a partir das 14Hrs (turma laboral). No caso de existirem defesas orais dos trabalhos escritos referentes à avaliação contínua, as mesmas ocorrerão logo que possível com o acordo da maioria dos alunos presentes.

Outras observações relativas à avaliação de conhecimentos e competências

As datas exactas de avaliação, nos casos em que isso se aplica, foram acordadas com os alunos presentes nas respectivas aulas por votação unânime.

Ficha da Unidade Curricular

Ano Lectivo: 2009/2010

IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR

Designação Direito Internacional Penal

Área Científica

Direito Código

(se disponível) Departamento Direito

Curso Licenciatura em Direito Ciclo de estudos

1º X 2º 3º

Semestre curricular 1º X 2º Obrigatória Opcional X

Unidades de crédito ECTS 5 Língua de leccionação Português

PRÉ-REQUISITOS RECOMENDADOS (unidades curriculares ou c onceitos)

Direito Internacional Público

Direito Penal

Teoria das Relações Internacionais

EQUIPA DOCENTE

Docente(s)

(nome, email)

Dra. Marta Santos Silva, [email protected]

HORAS DE CONTACTO

Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre)

Ensino Teórico (T)

Ensino Teórico-prático (TP) 45

Ensino Prático e/ou Laboratorial (PL)

Trabalho de Campo (TC)

Orientação Tutorial (OT)

Seminário (S)

Total de horas de contacto a) 45

HORAS DE TRABALHO INDEPENDENTE (DO ESTUDANTE)

Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre)

Projecto individual

Projecto de grupo

Provas (escritas, orais, práticas, etc.)

Investigação (recolha e análise de dados, etc.)

Experimentação Laboratorial

Estudo autónomo

Estágio

Outra

Total de horas de trabalho independente b)

OBJECTIVOS DA APRENDIZAGEM

A disciplina visa complementar as noções introdutórias jurídico-internacionais já adquiridas ao longo do curso. Em particular, visa-se que o aluno:

- assimile o conceito de Direito Internacional Penal, a sua natureza, os seus elementos e as suas características; - conheça o conteúdo dos instrumentos legais internacionais aplicáveis;

- aplique correctamente os conhecimentos teóricos adquiridos na resolução de questões de natureza prática e nos debates realizados na aula.

PROGRAMA DA UNIDADE CURRICULAR

Parte I – Introdução

1. A protecção internacional da pessoa humana e o Direito Internacional Penal

1.1. A pessoa humana como sujeito activo do Direito Internacional Público

1.1.1. A diversidade da protecção conferida pelo Direito Internacional Penal

1.1.2. A protecção internacional dos direitos do homem

1.1.3. O sistema de protecção dos direitos do homem da ONU

1.1.4. Os sistemas de protecção dos direitos do homem do Conselho da Europa e da UE

1.2. A pessoa humana como sujeito passivo do Direito Internacional Público

1.2.1. A ilicitude internacional

1.2.2. As sanções decorrentes da ilicitude internacional

1.2.3. A afirmação da responsabilidade penal da pessoa humana

2. A inserção do Direito Internacional Penal na ciência jurídica

2.1. O conceito de Direito Internacional Penal

2.2. Divisão interna

2.3. Sectores jurídicos afins

2.4. A autonomia crescente do Direito Internacional Penal

3. A evolução do Direito Internacional Penal

3.1. O Direito Internacional Penal no período contemporâneo do Direito Internacional Público

3.2. As fases da evolução do Direito Internacional Penal

3.3. Apreciação crítica do Estatuto de Roma do Tribunal Penal Internacional

Parte II – Direito Internacional Penal Objectivo

1. As fontes do Direito Internacional Penal

1.1. Generalidades

1.2. O elenco das fontes do Direito Internacional Penal

1.3. As fontes de Direito Internacional Penal e a Teoria da Lei Penal

2. Interpretação, integração e aplicação do Direito Internacional Penal

Parte III – Direito Internacional Penal Substantivo

1. Os crimes internacionais

1.1. Os princípios substantivos dos crimes internacionais

1.2. O elenco dos crimes internacionais

1.3. A exclusão da culpa e da ilicitude nos crimes internacionais

1.4. As formas dos crimes internacionais

2. As penas aplicáveis

2.1. Os princípios substantivos das penas aplicáveis

2.2. A categorização das penas aplicáveis

2.3. A determinação das penas aplicáveis

Parte IV - O Tribunal Penal Internacional e a ordem jurídica portuguesa

1. O TPI e a Constituição da República Portuguesa

1.1. A incorporação do Estatuto de Roma no Direito Português

1.2. Tópicos de divergência entre o Estatuto de Roma e a Constituição

1.3. A auto-ruptura material da Constituição na aceitação do Estatuto de Roma

2. O TPI e a lei penal e a lei processual penal portuguesa

FONTES DE INFORMAÇÃO

BIBLIOGRAFIA PRINCIPAL

• BACELAR GOUVEIA, Jorge – Direito Internacional Penal: Uma Perspectiva Dogmático-Crítica. Coimbra: Almedina, 2008.

• MOREIRA, Vital [et. al] – O Tribunal Penal Internacional e a Ordem Jurídica Portuguesa. Coimbra: Coimbra Editora, 2004.

• PIZARRO DE ALMEIDA, Carlota [et. al] – Estatuto de Roma do Tribunal Penal Internacional. Coimbra: Almedina, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

• GOETHE INSTITUT DE LISBOA (org.) – Direito Penal Internacional para a Protecção dos Direitos Humanos. [s.l]: Fim de Século, 2003.

• ROMANO MARTINEZ, Pedro; AZEREDO LOPES, J. A. - Textos de Direito Internacional Público. Coimbra: Almedina, 2003.

WEBGRAFIA

DOCUMENTAÇÃO DISPONIBILIZADA (Tipo e suporte) (Centro de cópias, Moodle ou URL de página de Internet onde estejam disponíveis documentações de suporte)

A ser disponibilizada aos alunos em suporte papel nas aulas, ao longo da leccionação da matéria, e no centro de cópias da Universidade.

COMPETÊNCIAS GENÉRICAS (Instrumentais, Pessoais e S istémicas)

Categoria Competências

Relevante na unidade curricular?

(1)

Desenvolvida? (2)

Avaliada? (2)

Inst

rum

enta

is

Análise e síntese X X

Comunicação oral e escrita X X

Competência em língua estrangeira X

Competência em informática e uso de novas tecnologias

X

Gestão da informação e da aprendizagem

X

Capacidade crítica e de avaliação X

Capacidade de auto-critica e de auto-avaliação

Criatividade

Resolução de problemas X X

Capacidade de investigação X

Capacidade de decisão

Pes

soai

s

Capacidade de adaptação a novas situações

Conhecimento de outras culturas e costumes

Trabalho em equipa

Trabalho em contexto internacional

Relacionamento interpessoal

Valorização da diversidade e da multiculturalidade

Comportamento ético e responsável

Liderança

Sis

tém

icas

Capacidade de iniciativa e espírito empreendedor

Preocupação com a qualidade X

Preocupação com a eficácia

Aptidão para aplicação na prática dos conhecimentos teóricos

X X X

Saber organizar, planear e gerir

Capacidade negocial

AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS

Método de avaliação: Contínua X Final Misto

Época de Avaliação Normal

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

Estudante

Ordinário Avaliação contínua: 3 mini-testes. A classificação em cada um dos mini-testes contribui na proporção de um terço para a classificação final.

Com outro estatuto

Avaliação contínua : 3 mini-testes. A classificação em cada um dos mini-testes contribui na proporção de um terço para a classificação final.

Época de Avaliação de

Recurso

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

Exame escrito (100% da classificação final)*

Época de Avaliação Especial

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

Exame escrito (100% da classificação final)*

Calendarização dos momentos de avaliação

Avaliação Final : A fixar no calendário de exames elaborado pelo Departamento de Direito.

Avaliação contínua :

- Diurno: 1.º mini-teste: 15/10/2009; 2.º mini-teste: 05/11/2009; 3.º mini-teste: 10/12/2009.

- Nocturno: 1.º mini-teste: 14/10/2009; 2.º mini-teste: 11/11/2009; 3.º mini-teste: 09/12/2009.

Os mini-testes do curso diurno iniciam-se às 14.10 horas e os do curso diurno às 18.10 horas. Cada mini-teste tem a duração de uma hora.

Outras observações relativas à avaliação de conhecimentos e competências

* O aluno poderá requerer submissão a uma prova oral para subida da classificação final obtida, desde que esta seja igual ou superior a 10 valores. Nos restantes casos não haverá lugar a provas orais.

Ficha da Unidade Curricular

Ano Lectivo: 2009/2010

IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR

Designação Metodologia e Fontes de Investigação

Área Científica

Documentação

Código

(se disponível) Departamento Direito

Curso Licenciatura em Direito Ciclo de estudos

1º X 2º 3º

Semestre curricular 1º X 2º

Obrigatória X Opcional

Unidades de crédito ECTS 2

Língua de leccionação: Português

PRÉ-REQUISITOS RECOMENDADOS (unidades curriculares ou c onceitos)

EQUIPA DOCENTE

Docente(s)

(nome, email)

Prof. Doutora Manuela Barreto Nunes

[email protected]

HORAS DE CONTACTO

Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre)

Ensino Teórico (T) 8

Ensino Teórico-prático (TP) 8

Ensino Prático e/ou Laboratorial (PL)

12

Trabalho de Campo (TC)

Orientação Tutorial (OT)

Seminário (S) 2

Total de horas de contacto a) 30

HORAS DE TRABALHO INDEPENDENTE (DO ESTUDANTE)

Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre)

Projecto individual

Projecto de grupo 6

Provas (escritas, orais, práticas, etc.) 2

Investigação (recolha e análise de dados, etc.)

8

Experimentação Laboratorial

Estudo autónomo 8

Estágio

Outra

Total de horas de trabalho independente b) 24

OBJECTIVOS DA APRENDIZAGEM

1. Identificar os recursos e fontes de informação, na sua forma institucional e na diversidade da tipologia documental;

2. Conhecer os diversos tipos de unidades de informação e compreender as suas missões e objectivos;

3. Identificar as principais fontes de investigação, nacionais e internacionais, nas diversas áreas científicas e concretamente no campo do Direito;

4. Saber utilizar e avaliar os recursos de informação de acordo com as diferentes tipologias, meios de acesso e recuperação;

5. Desenvolver capacidades de planificação e execução de pesquisas de informação impressa e não impressa, incluindo recursos electrónicos;

6. Identificar e adquirir competências de aplicação de métodos de investigação científica;

7. Reconhecer e utilizar as normas nacionais e internacionais de descrição bibliográfica;

8. Advertir para as dimensões éticas do uso e difusão da informação.

PROGRAMA DA UNIDADE CURRICULAR

1. As unidades de informação: história, tipologia, missões e objectivos;

2. Informação e documentos: conceitos e tipologia;

3. Métodos de organização do conhecimento.

4. Recursos de investigação e conhecimento científico: os principais instrumentos de recuperação de informação (catálogos impressos, Web OPACs, bibliografias, bases de dados, índices, repertórios, directórios e motores de pesquisa na Internet);

5. Fases do processo de investigação: definir um problema de pesquisa; situar um problema de pesquisa no contexto da bibliografia relevante; técnicas de pesquisa e recuperação de informação.

6. Métodos de investigação: metodologias qualitativas e quantitativas; métodos de leitura e recolha de informação textual.

7. Critérios e técnicas de avaliação da informação.

8. Métodos e técnicas de divulgação do conhecimento e criação de novas fontes de informação: normas bibliográficas nacionais e internacionais; elaboração de relatórios de pesquisa e de bibliografias dependentes e independentes.

9. Critérios éticos na produção e difusão de nova informação.

FONTES DE INFORMAÇÃO

BIBLIOGRAFIA PRINCIPAL

A. Monografias

1. ACKERMANN, E. e HARTMAN, K. (2000) – The information specialist’s guide to searching and researching on the Internet and the World Wide Web. Wilsonville: ABF Content.

2. AZEVEDO, Carlos A. Moreira ; AZEVEDO, Ana Gonçalves de (2003) — Metodologia Científica: Contributos práticos para a elaboração de trabalhos académicos. Lisboa: Universidade Católica.

3. BORGMAN, C. L. (2000) – From Gutenberg to the global information infrastructure: access to information in the networked world. Cambridge, Mass.: MIT Press.

4. CEIA, Carlos (1995) – Normas para a apresentação de trabalhos científicos. Lisboa: Presença, 1995. ISBN 972-23-1874-8.

5. CORDÓN GARCÍA, José Antonio; LÓPEZ LUCAS, Jesús; VAQUERO PULIDO, José Raúl (1998) – prácticas de documentación. Madrid: Pirámide.

6. ESCOLAR, Hipólito (1990) – Historia de las bibliotecas. Madrid: Fundación Germán Sánchez Ruipérez, 1990. ISBN 84-86168-53-8.

7. FARIA, Maria Isabel; PERICÃO, Maria da Graça (2000) – Dicionário do Livro - Da escrita ao livro

electrónico. Coimbra: Almedina.

8. HOLBORN, Guy (1993) - Butterworths legal research guide. London: Butterworths.

9. LARENZ,Karl (1997) - Metodologia da ciência do Direito. 3.ª ed., Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.

10. LESSARD-HÉBERT, M. ; GOYETTE, G. ; BOUTIN, G. — Investigação qualitativa, fundamentos e práticas. Lisboa: Instituto Piaget, 1994.

11. MOYA ANEGÓN, Félix de (2002) – El Acceso a la información en entorno electrónico. Granada: Universidad, 2002.

12. PARDAL, Luís ; CORREIA, Eugénia (1995) — Métodos e Técnicas de Investigação Social. Porto: Areal Editores

13. QUIVY, Raymond ; VAN CAMPENHOUDT, Luc (1998) — Manual de investigação em Ciências Sociais. Lisboa: Gradiva.

14. TORRES RAMÍREZ, Isabel de, ed. (1998) – Las fuentes de información: estudios teórico-práticos. Madrid: Síntesis, 1998. ISBN 84-7738-460-6.

B. Artigos de publicações periódicas

1. DAUSTER, Tania (2003) - A invenção do leitor acadêmico, quando a leitura é estudo. Leitura: teoria & prática, 21 (41), p. 73-83.

2. JOHANSON, G. (1997). Information, knowledge and research. Journal of Information Science, 23 (2), p. 103-109.

3. PRYTHERCH, R. (1997). Problems of research. Information Management Report, p. 17-23.

4. RIGGS, D.E. (1994). Losing the foundation of understanding. American Libraries, 25 (5), p. 449.

C. Normas

1. Norma Portuguesa NP-405-1 (1994): informação e documentação: referências bibliográficas: documentos impressos. Lisboa: IPQ, 1995.

2. Norma Portuguesa NP-405-2 (1998): informação e documentação: referências bibliográficas: materiais não livro. Lisboa: IPQ, 1995.

3. Norma Portuguesa NP-405-3 (2000): informação e documentação: referências bibliográficas: documentos não publicados. Lisboa: IPQ, 2000.

4. Norma Portuguesa NP-405-4 (2002): informação e documentação: referências bibliográficas: documentos electrónicos. Lisboa: IPQ, 2002.

Outra bibliografia poderá ser fornecida durante as aulas.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

WEBGRAFIA

1. BUCKLAND, Michael J. (1997) – What is a document? Journal of the American Society of Information Science, 48 (9), p. 804-809. Disponível na Internet <http://

sims.berkeley.edu/~buckland/whatdoc.html>.

DOCUMENTAÇÃO DISPONIBILIZADA (Tipo e suporte) (Centro de cópias, Moodle ou URL de página de Internet onde estejam disponíveis documentações de suporte)

Moodle

COMPETÊNCIAS GENÉRICAS (Instrumentais, Pessoais e S istémicas)

Categoria Competências

Relevante na unidade curricular?

(1)

Desenvolvida? (2)

Avaliada? (2)

Inst

rum

enta

is

Análise e síntese x x X

Comunicação oral e escrita x x x

Competência em língua estrangeira X

Competência em informática e uso de novas tecnologias

x x X

Gestão da informação e da aprendizagem

x x x

Capacidade crítica e de avaliação x x x

Capacidade de auto-critica e de auto-avaliação

x x

Criatividade x

Resolução de problemas x x x

Capacidade de investigação x x x

Capacidade de decisão x x

Pes

soai

s

Capacidade de adaptação a novas situações

x x

Conhecimento de outras culturas e costumes

x x

Trabalho em equipa x x x

Trabalho em contexto internacional x x

Relacionamento interpessoal x x

Valorização da diversidade e da multiculturalidade

x x

Comportamento ético e responsável x x x

Liderança

Sis

tém

icas

Capacidade de iniciativa e espírito empreendedor

Preocupação com a qualidade x x x

Preocupação com a eficácia x x x

Aptidão para aplicação na prática dos conhecimentos teóricos

x x x

Saber organizar, planear e gerir x x x

Capacidade negocial

AVALI AÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS

Método de avaliação:

Contínua x Final Misto

Época de

Avaliação

Normal

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

Estudante

Ordinário 1. avaliação teórica: um mini-teste realizado durante o

período de avaliação contínua (50% da nota final da

disciplina).

2. avaliação teórico-prática (50% da nota final da disciplina):

constituída por exercícios a executar durante o semestre

(40% da parte TP) e um trabalho final de concepção de um

documento secundário – repertório bibliográfico (60% da

parte TP).

Com outro estatuto

Época de Avaliação

de Recurso

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

Trabalho (40%) + Exame (60%)

Época de Avaliação Especial

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

Exame

Calendarização dos momentos de avaliação

Mini-teste: 10 Novembro

Entrega do trabalho: 17 de Janeiro

Outras observações relativas à avaliação de conhecimentos e competências

Ficha da Unidade Curricular

Ano Lectivo: 2009/2010

IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR

Designação Direito Processual Penal

Área Científica

Direito

Código

(se disponível) Departamento Direito

Curso - Licenciatura em Direito Ciclo de estudos

1º 2º 3º

Semestre curricular 1º 2º Obrigatória Opcional

Unidades de crédito ECTS 7 Língua de leccionação - Português

PRÉ-REQUISITOS RECOMENDADOS (unidades curriculares ou c onceitos)

Direito Constitucional; Teoria Geral de Processo; Direito Penal.

EQUIPA DOCENTE

Docente(s)

(nome, email)

Dr. Gil Pereira Moreira dos Santos, [email protected]

Carlos Alberto Batista Medeiros, [email protected] e [email protected]

HORAS DE CONTACTO

Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre)

Ensino Teórico (T) 45

Ensino Teórico-prático (TP) -

Ensino Prático e/ou Laboratorial (PL)

30

Trabalho de Campo (TC) -

Orientação Tutorial (OT) -

Seminário (S) -

Total de horas de contacto a) 75

HORAS DE TRABALHO INDEPENDENTE (DO ESTUDANTE)

Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre)

Projecto individual -

Projecto de grupo -

Provas (escritas, orais, práticas, etc.) 10

Investigação (recolha e análise de dados, etc.)

40

Experimentação Laboratorial -

Estudo autónomo 60

Estágio -

Outra 4

Total de horas de trabalho independente b) 114

OBJECTIVOS DA APRENDIZAGEM

Compreensão e capacidade de intuição e captação de mensagens orais e escritas, de modo a poder expressar a situação de vida real a que aqueles dados se reportem. Capacidade de síntese.

As matérias a leccionar destinam-se a propiciar aos estudantes um conhecimento actualizado dos quadros jurídicos básicos da actividade económica e seus fundamentos.

PROGRAMA DA UNIDADE CURRICULAR

Consta de texto publicado de autoria do Regente. O ensino teórico-prático faz-se com base em publicação interna adoptada pelo Assistente. I — O Direito Processual Penal e o Direito Penal 9 II — O Direito Processual Penal — seu fim 21 O que visa o processo penal? 21 III — O Direito Processual Penal e os outros ramos de Direito 25 IV — O Direito Processual Penal e a sua aplicação 31 I—Fontes do Direito Processual Penal 31 1. O direito legislado 31 2. A jurisprudência e a doutrina 34 3. A aplicação do direito: integração 36 3.1. A analogia 37 3.2. As normas do processo civil 38 3.3. Os princípios do processo penal 39 3.3.1. O princípio da oficiosidade 40 3.3.2. O princípio da legalidade 43 3.3.3. Princípio acusatório 52 3.3.4. O princípio do contraditório 57

3.3.5. O princípio da verdade material 59 3.3.6. O princípio da oralidade 61 3.3.7. O princípio da suficiência 67 4. Aplicação do direito processual penal no tempo e no espaço 72 4.1. A aplicação da lei processual penal no tempo 72 4.2. A aplicação da lei processual penal no espaço 76 4.3. EXTRADIÇÃO 82 4.4. O instituto da expulsão 87 V — Os sujeitos processuais 91 1. Sujeitos processuais e participantes processuais 91 1.2. Os requisitos de «parte» em processo penal 95 1.3. O Ministério Público no processo penal 97 1.4. O Ministério Público na prevenção e averiguação da criminalidade 104 2. Parte acusatória: o ofendido; o assistente 119 A parte civil 119 3. Partes civis 135 4. O arguido e o defensor 147 VI — O Tribunal 167 1. O Juiz. Poderes e regime funcional 167 2. Competência penal 171 3. Prorrogação de competência material 179 4. Competência territorial 180 5. Competência por conexão 184 6. Conflitos de competência 195 7. Incompetência 196 VII — Teoria dos actos processuais 199 1. Noção de acto processual— classificação 199 2. Requisitos dos actos processuais 201 3. Prazos 205 4. Apreciação dos actos 208 VIII — Prova 219 1. Prova, probabilidade e suspeita 220 2. Tema de prova 221 3. Ónus de prova 224 4. Imediação da prova 226 5. Meios de prova 226 6. A captura 253 7. A violação da liberdade individual Medidas preventivas e sancionatórias 293 8. Medidas de garantia patrimonial – breve noção 308 3.1.2..2- O objecto do processo na fase de julgamento 3.1.3.1 – A determinação dos pressupostos da sanção 3.1.3.2 – A personalidade enquanto determinante na sanção 3.1.3.3 – Estrutura e elementos essenciais da decisão final 3.1.3.4 – Os vícios da decisão final: qualificação dos vícios assim apurados. Breve alusão à matéria do recurso

FONTES DE INFORMAÇÃO

BIBLIOGRAFIA PRINCIPAL

Além de compilações legislativas, que incluem o C.P.P., e legislação respeitante a institutos ou organizações a que se aluda no decurso do programa, recurso a publicações de jurisprudência e doutrina – obras dos Profs. Figueiredo Dias, Germano Marques da Silva, bem como outras referenciadas, para temas gerais, na obra do Regente.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Obras do Doutor Costa Andrade sobra “Prova”, Rev. P. C. Criminal, Colectânea de Jurisprudência e obras temáticas a indicar em pontos específicos.

WEBGRAFIA

A indicar no decorrer da leccionação da disciplina, como complemento das aulas e de auxílio à elaboração dos trabalhos

DOCUMENTAÇÃO DISPONIBILIZADA (Tipo e suporte) (Centro de cópias, Moodle ou URL de página de Internet onde estejam disponíveis documentações de suporte)

Notas das aulas no centro de cópias e digital em mail a distribuir pelo docente aos discentes

COMPETÊNCIAS GENÉRICAS (Instrumentais, Pessoais e S istémicas)

Categoria Competências

Relevante na unidade curricular?

(1)

Desenvolvida? (2)

Avaliada? (2)

Inst

rum

enta

is

Análise e síntese x x x

Comunicação oral e escrita x x x

Competência em língua estrangeira x x -

Competência em informática e uso de novas tecnologias

x x -

Gestão da informação e da aprendizagem

x x -

Capacidade crítica e de avaliação x x x

Capacidade de auto-critica e de auto-avaliação

x x x

Criatividade x x x

Resolução de problemas x x x

Capacidade de investigação x x x

Capacidade de decisão x x x P

esso

ais

Capacidade de adaptação a novas situações

x x x

Conhecimento de outras culturas e costumes

x x -

Trabalho em equipa x x -

Trabalho em contexto internacional x x -

Relacionamento interpessoal x x .

Valorização da diversidade e da multiculturalidade

x x ..

Comportamento ético e responsável x x -

Liderança x x x

Sis

tém

icas

Capacidade de iniciativa e espírito empreendedor

x x x

Preocupação com a qualidade x x x

Preocupação com a eficácia x x x

Aptidão para aplicação na prática dos conhecimentos teóricos

x x x

Saber organizar, planear e gerir x x -

Capacidade negocial x x -

AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS

Método de avaliação:

Contínua Final Misto

Época de

Avaliação

Normal

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

Estudante

Ordinário 2 (dois) teste com consulta e oral

Com outro estatuto

Exame final sem consulta e oral

Época de Avaliação

de Recurso

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

Exame sem consulta e oral

Época de Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da

Avaliação Especial

unidade curricular

Exame sem consulta e oral

Calendarização dos momentos de avaliação

Testes a realizar em Novembro (primeira semana) e Dezembro (terceira semana)

Outras observações relativas à avaliação de conhecimentos e competências

Poderá ser elaborado trabalho de investigação júridica sobre tema a definir pelo regente, com apresentação e defesa perante o Júri

Ficha da Unidade Curricular

Ano Lectivo: 2009/2010

IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR

Designação Direito da Família

Área Científica

Direito

Código

(se disponível) Departamento Direito

Curso Direito Ciclo de estudos

1º X 2º 3º

Semestre curricular 1º 2º

7º X

Obrigatóri a X Opcional

Unidades de crédito ECTS 6 Língua de leccionação Português

PRÉ-REQUISITOS RECOMENDADOS (unidades curriculares ou c onceitos)

Introdução ao Direito e Direito das Obrigações

EQUIPA DOCENTE

Docente(s)

(nome, email)

Prof. Doutora Mónica Martinez de Campos, [email protected]

Dr. Nuno Miguel Mendes Bizarro [email protected]

HORAS DE CONTACTO

Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre)

Ensino Teórico (T) 30

Ensino Teórico-prático (TP)

Ensino Prático e/ou Laboratorial (PL) 30

Trabalho de Campo (TC)

Orientação Tutorial (OT) 30

Seminário (S)

Total de horas de contacto a) 90

HORAS DE TRABALHO INDEPENDENTE (DO ESTUDANTE)

Tipologia Distribuição do esforço de trabalho

(horas/semestre)

Projecto individual

Projecto de grupo

Provas (escritas, orais, práticas, etc.) 4

Investigação (recolha e análise de dados, etc.) 28

Experimentação Laboratorial

Estudo autónomo 40

Estágio

Outra

Total de horas de trabalho independente b) 72

OBJECTIVOS DA APRENDIZAGEM

- Contribuir para uma melhor compreensão das Relações Jurídicas Familiares permitindo, deste modo, a assimilação de conhecimento jurídicos adequados à resolução de problemas concretos

- Proporcionar aos alunos os conhecimentos teóricos, metodológicos e técnicos necessários de modo a capacitar os futuros juristas a intervir de forma eficaz na interpretação, prevenção e resolução de futuros conflitos

PROGRAMA DA UNIDADE CURRICULAR

I - INTRODUÇÃO - NOÇÕES GERAIS

1. Fontes do Direito da Família

2. Princípios Constitucionais do Direito da Família

3. Caracteres do Direito da Família

II - AS RELAÇÕES FAMILIARES

1. Noção jurídica de família. As relações familiares (relação matrimonial e relações de parentesco, afinidade e adopção).

2. O parentesco

3. A afinidade

4. A Adopção

5. O casamento

5.1 Conceito de casamento

5.2 Os sistemas matrimoniais

5.3 Caracterização do sistema português

5.4 Efeitos do casamento

5.4.1 Efeitos pessoais

5.4.2 Efeitos patrimoniais

a) Princípios gerais

b) Convenção antenupcial

c) Administração dos bens do casal

d) Responsabilidade por dívidas dos conjuges

5.5 Modificação da relação matrimonial

5.5.1 A separação judicial de pessoas e bens

5.5.2 A simples separação judicial de bens

5. 6 Extinção da relação matrimonial

5.6.1 Noções gerais

5.6.2 O Divórcio

a) O divórcio por mútuo consentimento

b) O divórcio litigioso

c) Efeitos do divórcio

5.7 A União de Facto

FONTES DE INFORMAÇÃO

BIBLIOGRAFIA PRINCIPAL

CAMPOS, Diogo Leite de – Lições de Direito da Família e das Sucessões. Coimbra: Almedina, 2008.

COELHO, F. M. Pereira, OLIVEIRA, Guilherme de – Curso de Direito da Família. Coimbra: Coimbra Editora, 2008.

LIMA, Pires, VARELA, Antunes – Código Civil Anotado, vol V. Coimbra: Coimbra Editora, 1995.

OLIVEIRA, Guilherme de - Temas de Direito da Família. Coimbra: Coimbra Editora, 2001.

SOUSA, Miguel Teixeira de - O Regime Jurídico do Divórcio. Coimbra: Almedina, 1991.

VARELA, Antunes – Direito da Família. Coimbra: Almedina, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

WEBGRAFIA

DOCUMENTAÇÃO DISPONIBILIZADA (Tipo e suporte) (Centro de cópias, Moodle ou URL de página de Internet onde estejam disponíveis documentações de suporte)

COMPETÊNCIAS GENÉRICAS (Instrumentais, Pessoais e S istémicas)

Categoria Competências

Relevante na unidade curricular?

(1)

Desenvolvida? (2)

Avaliada? (2)

Inst

rum

enta

is

Análise e síntese x x x

Comunicação oral e escrita x x x

Competência em língua estrangeira

Competência em informática e uso de novas tecnologias

Gestão da informação e da aprendizagem

x x

Capacidade crítica e de avaliação x x

Capacidade de auto-critica e de auto-avaliação

Criatividade

Resolução de problemas x x x

Capacidade de investigação x x

Capacidade de decisão x x

Pes

soai

s Capacidade de adaptação a novas situações

Conhecimento de outras culturas e costumes

Trabalho em equipa

Trabalho em contexto internacional

Relacionamento interpessoal

Valorização da diversidade e da multiculturalidade

Comportamento ético e responsável x

Liderança

Sis

tém

icas

Capacidade de iniciativa e espírito empreendedor

Preocupação com a qualidade x x x

Preocupação com a eficácia x

Aptidão para aplicação na prática dos conhecimentos teóricos

x x x

Saber organizar, planear e gerir

Capacidade negocial

AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS

Método de avaliação:

Contínua Final x Misto

Época de

Avaliação

Normal

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

Estudante

Ordinário A avaliação será feita através da realização de uma prova escrita e de uma prova oral.

Na prova escrita os alunos terão de obter a classificação mínima de 8 valores para ter acesso à prova oral.

Com outro estatuto

A avaliação será feita através da realização de uma prova escrita e de uma prova oral.

Na prova escrita os alunos terão de obter a classificação mínima de 8 valores para ter acesso à prova oral.

Época de Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da

Avaliação de

Recurso

unidade curricular

A avaliação será feita através da realização de uma prova escrita e de uma prova oral.

Na prova escrita os alunos terão de obter a classificação mínima de 8 valores para ter acesso à prova oral.

Época de Avaliação Especial

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

A avaliação será feita através da realização de uma prova escrita e de uma prova oral.

Na prova escrita os alunos terão de obter a classificação mínima de 8 valores para ter acesso à prova oral.

Calendarização dos momentos de avaliação

Calendário do Departamento

Ficha da Unidade Curricular

Ano Lectivo: 2009/2010

IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR

Designação Pratica Jurídica Multidisciplinar

Área Científica

(de acordo com o apresentado no diploma legal do curso)

Código

(se disponível) Departamento Direito

Curso Direito Ciclo de estudos

1º 2º 3º

Semestre curricular 1º x 2º Obrigatória Opcional

Unidades de crédito ECTS 5 Língua de leccionação – Português

PRÉ-REQUISITOS RECOMENDADOS (unidades curriculares ou c onceitos)

Teoria Geral de Direito Civil

Direito das Obrigações I e II

Direitos Reais

EQUIPA DOCENTE

Docente(s)

(nome, email)

José Carlos Pires ([email protected])

Nuno Mendes Bizarro ([email protected])

HORAS DE CONTACTO

Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre)

Ensino Teórico (T)

Ensino Teórico-prático (TP) 3 horas (regime diurno)/ 3 horas regime nocturno

Ensino Prático e/ou Laboratorial (PL)

Trabalho de Campo (TC)

Orientação Tutorial (OT)

Seminário (S)

Total de horas de contacto a) 45

HORAS DE TRABALHO INDEPEN DENTE (DO ESTUDANTE)

Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre)

Projecto individual

Projecto de grupo

Provas (escritas, orais, práticas, etc.) 30

Investigação (recolha e análise de dados, etc.)

Experimentação Laboratorial

Estudo autónomo 60

Estágio

Outra

Total de horas de trabalho independente b) 90

OBJECTIVOS DA APRENDIZAGEM

Dar aos alunos uma visão estritamente pratica dos mecanismos jurídico contratuais usualmente utilizados no comércio jurídico-privado.

Ainda que sejam referidas questões de natureza de direito público, pretende-se que o aluno tenha um contacto pratico na elaboração de instrumentos jurídico-privados, designadamente peças contratuais e outros mecanismos usados na pratica.

É uma visão essencial prática assente no conhecimento adquirido nas disciplinas privatististicas, designadamente, Teoria Geral do Direito Civil, Direitos Reais e Direito das Obrigações I e II.

PROGRAMA DA UNIDADE CURRICULAR

I. Princípios gerais da prática jurídico-privada:

i. Revisão dos princípios gerais do negócio jurídico

ii . Revisão dos princípios gerais do direito dos contratos

II. Negociação e elaboração de instrumentos jurídico-privados:

i. Aspectos Gerais referentes à negociação de instrumentos jurídico-privados;

ii . Aspectos gerais referentes à elaboração e preparação de instrumentos

jurídico-privados:

- Fase preliminar da contratação;

- Contratação propriamente dita;

III. Estudo, elaboração e preparação de documentos de natureza contratual e conexa:

i. Contratos de natureza preliminar:

- Contratos normativos

- Contratos-promessa

- Pactos de preferência

- Pactos de opção

ii . Contratos de natureza definitiva, em particular com eficácia real;

iii . Contratos mistos;

iv . Contratos de prestação de serviços, em particular a empreitada;

IV. Prestação de garantias na pratica jurídico privada:

i. Garantias gerais e garantias especiais

ii . Garantias associadas à prática bancária;

FONTES DE INFORMAÇÃO

BIBLIOGRAFIA PRINCIPAL:

• Manual dos Contratos em Geral, Inocêncio Galvão Telles

• Das Obrigações em Geral Vol. I & II, João de Matos Antunes Varela

• Teoria Geral do Direito Civil, Carlos Alberto da Mota Pinto

• Garantias de Cumprimento, Pedro Romano Martinez

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

WEBGRAFIA

DOCUMENTAÇÃO DISPONIBILIZADA (Tipo e suporte) (Centro de cópias, Moodle ou URL de página de Internet onde estejam disponíveis documentações de suporte)

COMPETÊNCIAS GENÉRICAS (Instrumentais, Pessoais e S istémicas)

Categoria Competências

Relevante na unidade curricular?

(1)

Desenvolvida? (2)

Avaliada? (2)

Inst

rum

enta

is

Análise e síntese x x

Comunicação oral e escrita x x x

Competência em língua estrangeira

Competência em informática e uso de novas tecnologias

Gestão da informação e da aprendizagem

Capacidade crítica e de avaliação

Capacidade de auto-critica e de auto-avaliação

Criatividade x x x

Resolução de problemas x x x

Capacidade de investigação x x x

Capacidade de decisão x x x

Pes

soai

s

Capacidade de adaptação a novas situações

x x x

Conhecimento de outras culturas e costumes

Trabalho em equipa x x x

Trabalho em contexto internacional

Relacionamento interpessoal x x x

Valorização da diversidade e da multiculturalidade

Comportamento ético e responsável x x

Liderança

Sis

tém

icas

Capacidade de iniciativa e espírito empreendedor

x x x

Preocupação com a qualidade x x x

Preocupação com a eficácia

Aptidão para aplicação na prática dos conhecimentos teóricos

x x x

Saber organizar, planear e gerir

Capacidade negocial x x x

AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS

Método de avaliação:

Contínua Final x Misto

Época de

Avaliação

Normal

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

Estudante

Ordinário Exame escrito final com nota mínima de 10 valores

Com outro estatuto

idem

Época de Avaliação

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

de Recurso

Exame escrito

Época de Avaliação Especial

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

Igual a avaliação normal

Calendarização dos momentos de avaliação

Calendário Normal de Exames.

Outras observações relativas à avaliação de conhecimentos e competências

Ficha da Unidade Curricular

Ano Lectivo: 2009/2010

IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR

Designação Sociedades Comerciais

Área Científica

Direito Código

16120

Departamento

Direito

Curso Direito Ciclo de estudos

1º 2º 3º

Semestre curricular 1º 2º

Obrigatória Opcional

Unidades de crédito ECTS 7

Língua de leccionação Português

PRÉ-REQUISITOS RECOMENDADOS (unidades curriculares ou c onceitos)

Direito das Obrigações e Direito Comercial

EQUIPA DOCENTE

Docente(s)

(nome, email)

Maria Manuela Maia Oliveira Rebelo, [email protected]

HORAS DE CONTACTO

Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre)

Ensino Teórico (T) 30

Ensino Teórico-prático (TP)

Ensino Prático e/ou Laboratorial (PL)

30

Trabalho de Campo (TC)

Orientação Tutorial (OT) 30

Seminário (S)

Total de horas de contacto a) 90

HORAS DE TRABALHO INDEPENDENTE (DO ESTUDANTE)

Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre)

Projecto individual

Projecto de grupo

Provas (escritas, orais, práticas, etc.) 24

Investigação (recolha e análise de dados, etc.)

Experimentação Laboratorial

Estudo autónomo 75

Estágio

Outra

Total de horas de trabalho independente b) 99

OBJECTIVOS DA APRENDIZAGEM

A disciplina de Sociedades Comerciais visa proporcionar aos alunos uma formação específica no âmbito do Direito Comercial, com incidência especial nas sociedades por quotas e anónimas. Tem como objectivo próximo habilitar os alunos a constituir sociedades comerciais e dotá-los dos conhecimentos necessários para analisar e resolver os problemas de índole teórica e prática relacionados com as mesmas.

PROGRAMA DA UNIDADE CURRICULAR

INTRODUÇÃO

1. A empresa e o direito

2. Evolução e importância actual das sociedades no quadro da actividade económica

3. Sociedade e associação

4. A sociedade civil e a sociedade comercial

5. Enquadramento legal

CAPÍTULO I – NOÇÕES GERAIS

1. Conceito genérico de sociedade : elementos que o definem

2. Os requisitos da comercialidade das sociedades

3. As espécies de sociedades (regime civil e regime comercial)

4. Os tipos legais de sociedade comercial

5. Sociedades de pessoas e sociedades de capitais

6. Distinção de figuras afins

CAPÍTULO II – Constituição de Sociedades

1. Contrato de sociedade e acordos parassociais

2. Natureza jurídica do acto constitutivo das sociedades

3. O contrato de sociedade e os seus elementos

4. Formas e actos de constituição da sociedade

5. Vícios do contrato de sociedade

6. Vicissitudes inerentes ao processo de constituição e regime dos actos praticados antes do registo da sociedade

CAPÍTULO III – SOCIEDADE COMO INSTITUIÇÃO

1. Personalidade jurídica das sociedades: existência, função, aquisição e consequências

2. Organização interna das sociedades da lei comercial, com particular incidência nas sociedades de capitais

3. Coligação de sociedades

CAPÍTULO IV – O SÓCIO E O ACCIONISTA

1. Generalidades. Qualificação da situação jurídica

2. Obrigações

3. Direitos

4. Direitos gerais

5. Direitos especiais

CAPÍTULO V – A PARTICIPAÇÃO SOCIAL

1. Considerações gerais. Conceito de quota e acção

2. Espécies e categorias de acções

3. Titularidade de quotas e acções

4. Vicissitudes da participação social – transmissão e amortização de quotas e acções

CAPÍTULO VI – O CAPITAL SOCIAL

1. Capital e património social

2. Aumento de capital social

3. Redução de capital social

4. Situações de subcapitalização e formas adequadas de suprimento

CAPÍTULO VII – DELIBERAÇÕES SOCIAIS

1. Generalidades

2. Diferentes formas de deliberações

3. A assembleia geral

4. Vicissitudes das deliberações sociais; suspensão e impugnação

CAPÍTULO VIII – ORGANIZAÇÃO DAS SOCIEDADES COMERCIA IS

1. Generalidades

2. Estrutura orgânica das sociedades comerciais

3. Modelos de organização da administração e fiscalização de sociedades por quotas e anónimas

4. Orgânica das sociedades por quotas

5. Governo e fiscalização das sociedades anónimas

CAPÍTULO IX – PRESTAÇÃO DE CONTAS E PUBLICIDADE DOS ACTOS SOCIAIS

1. Imposição legal, fundamento e elementos técnicos da prestação de contas

2. Documentos de prestação de contas

3. Deliberação social

4. Registo e publicações

CAPÍTULO X – BREVES NOÇÕES SOBRE TRANSFORMAÇÃO, FUS ÃO, CISÃO E PRORROGAÇÃO DE SOCIEDADES

1. Noção e natureza jurídica da transformação

2. Noção, importância, processo e efeitos da fusão

3. Noção, processo e efeitos da cisão

4. Noção e processo da prorrogação

CAPÍTULO XI – DISSOLUÇÃO E LIQUIDAÇÃO

1. Noções gerais

2. Causas de dissolução

3. Processo de dissolução

4. Liquidação

5. Regresso à actividade

FONTES DE INFORMAÇÃO

BIBLIOGRAFIA PRINCIPAL

CUNHA, Paulo Olavo – Direito das Sociedades Comerciais. 3.ª ed. Reimpressão.Coimbra: Almedina. 2009. Isbn: 9789724033150

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ABREU, Jorge Manuel Coutinho de - Da Empresarialidade. Almedina: Coimbra. 1996.

Curso de Direito Comercial . Vol. II – Das Sociedades. Comerciais. 3.ª Reimp Coimbra: Almedina. 2007.Isbn: 9789724031118

Governação das Sociedades Comerciais Coimbra: Almedina. 2006

Temas Societários. Coimbra: Almedina. 2006

Responsabilidade Civil dos Administradores de Sociedades. Coimbra: Almedina. 2007

ABREU, Jorge Manuel Coutinho de et. Al. – Estudos de Direito das Sociedades. Coimbra: Almedina. 7.ª ed. 2004.

ALMEIDA, António Pereira de – Sociedades Comerciais e Valores Mobiliários. Coimbra: Coimbra Editora. 2008.

CAEIRO, António - «A Parte Geral do Código das Sociedades Comerciais». Separata de estudos em Homenagem ao Prof. Doutor Afonso Queiró. BFDC. 1986.

«Sobre a Participação dos Cônjuges em Sociedades por Quotas». In Estudos em Homenagem ao Prof. Doutor A. Ferrer Correia. II. BFDC 313. 1989

« As Sociedades de Pessoas no Código das Sociedades comerciais». Estudos em Homenagem ao Prof. Doutor Eduardo Correia. 1984.

COELHO, José Gabriel Pinto – Lições de Direito Comercial – 2.ª ed. Lisboa. 1945

Obrigações Mercantis em Especial (Sociedades Comerciais). Lisboa. 1952.

CORDEIRO, António Menezes – Manual de Direito das Sociedades. Coimbra: Almedina. 2007.

Direito Europeu das Sociedades. Coimbra: Almedina. 2005.

Manual de Direito das Sociedades. Das Sociedades em Especial. Vol. II. Coimbra: Almedina. 2006

Código das Sociedades Comerciais Anotado. Almedina. 2009

CORDEIRO, Pedro – A desconsideração da Personalidade Jurídica das Sociedades Comerciais. Universidade Lusíada. 2.ªed. 2005.

CORREIA, António A. Ferrer – Lições de Direito Comercial – Sociedades Comerciais. vol II. Coimbra: João Abrantes. 1968

«A Sociedade por Quotas de responsabilidade Limitada Segundo O Código das Sociedades comerciais». Revista da Ordem dos Advogados. Lisboa; Ordem dos Advogados. Ano 47, 1987, (III).

«As Sociedades Comerciais no Período da Constituição; A Autonomia Patrimonial como Pressuposto da Personalidade Jurídica; Pacto Leonino: Espécies, Proibições e seus Fundamentos. In Estudos Vários de Direito. Universidade de Coimbra. 1982

Sociedades Fictícias e Unipessoais. Coimbra: Atlântida. 1948

CORREIA, Luís Brito – Os Administradores de Sociedades Anónimas. Lisboa. 1991

Sociedades Comerciais (Lições). Vols. II e III. Lisboa: AAFDL. 1997

CORREIA, Miguel J. A. Pupo – Direito Comercial Direito da Empresa. Ediforum. 2007

FONSECA, Hugo Duarte - Sobre a Interpretação do Contrato de Sociedade nas Sociedades por

Quotas. Coimbra: Livraria Almedina . 2008. ISBN 9789723215540

FONSECA, Tiago Soares - Direito de Exoneração do Sócio no Código das Sociedades Comerciais.

Coimbra: Livraria Almedina . 2008. ISBN 9789724034553

FURTADO, Jorge Henrique da Cruz Pinto – Código Comercial Anotado. Das Sociedades em Especial. II. Coimbra: Almedina. 1986

Curso de Direito das Sociedades. Coimbra: Livraria Almedina. 5.ªed. 2004.

Deliberações de Sociedades Comerciais. Coimbra: Almedina. 2005.

Problemas do Direito das Sociedades. IDET Almedina. Reimp. 2003.

Comentário ao Código das Sociedades Comerciais. Coimbra: Almedina. 2009

MENDES, João de Castro; SOUSA, Miguel Teixeira – Novas Perspectivas do Direito Comercial.

FDL /CEJ. Coimbra: Livraria Almedina. 1988

NUNES, António José Avelãs – O Direito de Exclusão de Sócios nas Sociedades Comerciais. Coimbra: Almedina. 2002

PERALTA, Ana Maria – «Sociedades Unipessoais». Novas Perspectivas do Direito Comercial..

PINTO, Alexandre Mota – Do Contrato de Suprimento. O Financiamento da Sociedade entre Capital Próprio e Capital Alheio. Coimbra: Livraria Almedina. 2002.

PITA, Manuel António – O Regime da Sociedade Irregular e a Integridade do Capital Social. Coimbra: Livraria Almedina. 2005.

VÁRIOS - Nos 20 Anos do Código das Sociedades Comerciais. 3 volumes. Coimbra: Livraria Almedina. 2008.

VENTURA, Raul Jorge Rodrigues - «Adaptação do Direito português à Directiva 68/151/ CEE». DDC, 2. 1989

Alterações do Contrato de Sociedade. Coimbra: Livraria Almedina. 2.ª reimp.2003.

Estudos Vários Sobre Sociedades Anónimas. Coimbra: Livraria Almedina. Reimp.2003.

«Objecto da Sociedade e Actos Ultra Vires.» ROA. Ano 40. 1980

Sociedades por Quotas. Coimbra: Livraria Almedina. I, 2008; II, 2005; III, 2006.

Transformação de Sociedades. Separata do BMJ. 218. 5

Novos Estudos Sobre Sociedades Anónimas e Sociedades em nome colectivo. Comentário ao Código das Sociedades Comerciais. Coimbra: Livraria Almedina 2003. Reimp.

Fusão, Cisão e Transformação de Sociedades. Com4entário ao Código das Sociedades Comerciais. Coimbra: Livraria Almedina. 2006.

Dissolução e Liquidação de Sociedades. Coimbra: Livraria Almedina . 3.ª Reimp. 2003.

Apontamentos sobre Sociedades Civis. Coimbra: Livraria Almedina . 2006

XAVIER, Vasco da Gama lobo – Anulação de deliberações Sociais e Deliberações Conexas.

Coimbra: Atlântida Ed. 1976

«Invalidade e Ineficácia das Deliberações Sociais no Projecto de Código das Sociedades». Separata da RLJ. 3732 – 3736

«O Conteúdo de Suspensão de Deliberações Sociais». Separata da RDES. XVII. 1 - 4

FONSECA, Tiago Soares - Direito de Exoneração do Sócio no Código das Sociedades Comerciais. Coimbra: Livraria Almedina . 2008. ISBN 9789724034553

WEBGRAFIA

http://www.portaldaempresa.pt/cve/pt

http://www.empresanahora.pt/ENH/sections/PT_como-funciona

DOCUMENTAÇÃO DISPONIBILIZADA (Tipo e suporte) (Centro de cópias, Moodle ou URL de página de Internet onde estejam disponíveis documentações de suporte)

Centro de cópias e Moodle

COMPETÊNCIAS GENÉRICAS (Instrumentais, Pessoais e S istémicas)

Categoria Competências

Relevante na unidade curricular?

(1)

Desenvolvida? (2)

Avaliada? (2)

Inst

rum

enta

is

Análise e síntese X X

Comunicação oral e escrita X X

Competência em língua estrangeira

Competência em informática e uso de novas tecnologias

Gestão da informação e da aprendizagem

X X

Capacidade crítica e de avaliação X X x

Capacidade de auto-critica e de auto-avaliação

Criatividade

Resolução de problemas x x x

Capacidade de investigação x x x

Capacidade de decisão

Pes

soai

s

Capacidade de adaptação a novas situações

Conhecimento de outras culturas e costumes

Trabalho em equipa X X

Trabalho em contexto internacional

Relacionamento interpessoal X X x

Valorização da diversidade e da multiculturalidade

Comportamento ético e responsável

Liderança

Sis

tém

icas

Capacidade de iniciativa e espírito empreendedor

Preocupação com a qualidade X X

Preocupação com a eficácia X X

Aptidão para aplicação na prática dos conhecimentos teóricos

X X

Saber organizar, planear e gerir X X

Capacidade negocial

AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS

Método de avaliação:

Contínua Final Misto

Época de

Avaliação

Normal

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

Estudante

Ordinário Elementos de avaliação: Um mini-teste escrito, um exame escrito e uma prova oral. A nota final será a obtida na prova oral.

Com outro estatuto

Elementos de avaliação: Um mini-teste escrito, um exame escrito e uma prova oral. A nota final será a obtida na prova oral.

Época de Avaliaçã

o de Recurso

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

Classificação final = Nota do exame, com duração de 120 minutos

Época de Avaliaçã

o Especial

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

Classificação = Nota do exame, com duração de 120 minutos

Calendarização dos momentos de avaliação

Mini-teste - dias 12 e 13 de Novembro, no tempo de aula, com duração de 90 minutos.

Exame – prova escrita fixada no calendário de exames do Departamento, com duração de 120 minutos

Outras observações relativas à avaliação de conhecimentos e competências

Nota mínima do mini-teste – 8 (oito) valores

Nota mínima do exame – 8 (oito) valores

Ficha da Unidade Curricular

Ano Lectivo: 2009/2010

IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR

Designação Direito da Informática

Área Científica

Direito

(de acordo com o apresentado no diploma legal do curso)

Código

(se disponível) Departamento Direito

Curso: Direito Ciclo de estudos

1º 2º 3º

Semestre curricular 1º 2º Obrigatória Opcional

Unidades de crédito ECTS 5 Língua de leccionação: Português

PRÉ-REQUISITOS RECOMENDADOS (unidades curriculares ou c onceitos)

EQUIPA DOCENTE

Docente(s)

(nome, email)

Francisco Reis Lima

[email protected]

HORAS DE CONTACTO

Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre)

Ensino Teórico (T) 2

Ensino Teórico-prático (TP)

Ensino Prático e/ou Laboratorial (PL) 1

Trabalho de Campo (TC)

Orientação Tutorial (OT)

Seminário (S)

Total de horas de contacto a) 45

HORAS DE TRABALHO INDEPENDENTE (DO ESTUDANTE)

Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre)

Projecto individual

Projecto de grupo

Provas (escritas, orais, práticas, etc.)

4

Investigação (recolha e análise de dados, etc.)

20

Experimentação Laboratorial

Estudo autónomo 66

Estágio

Outra

Total de horas de trabalho independente b)

90

OBJECTIVOS DA APRENDIZAGEM

Os alunos deverão ser capazes de conhecer o regime jurídico aplicável aos principais bens informáticos susceptíveis de protecção autónoma

PROGRAMA DA UNIDADE CURRICULAR

1. O direito da Informática – conceitos introdutórios e síntese evolutiva.

2. A criminalidade informática: tipos criminais previstos na lei portuguesa e sua evolução futura.

3. A protecção jurídica dos programas de computador

a) Natureza Jurídica do direito sobre os programas de computador

b) Os direitos morais e os direitos patrimoniais sobre os programas

c) O contrato de licença

4. A protecção jurídica das bases de dados

a) A protecção da estrutura pelo Direito de Autor

b) A protecção do conteúdo pelo direito sui generis

5. A protecção dos dados pessoais

a) Os princípios constitucionais – art.º 35.º da CRP

b) Funções e estatuto da CNPD

c) O registo de autorização da criação das bases de dados

d) Condições de legitimidade das bases de dados

e) Princípios aplicáveis à recolha de dados

f) Princípios aplicáveis ao tratamento dos dados

6. O comércio electrónico

a) As novas normas portuguesas aplicáveis

b) A assinatura digital, a factura electrónica

FONTES DE INFORMAÇÃO

BIBLIOGRAFIA PRINCIPAL (não é de aquisição obrigatória)

Nome: Direito da Informática

Autores: Garcia Marques e Lourenço Martins Editora: Almedina

2.ª Edição

ISBN 9789724028590

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

WEBGRAFIA

DOCUMENTAÇÃO DISPONIBILIZADA (Tipo e suporte) (Centro de cópias, Moodle ou URL de página de

Internet onde estejam disponíveis documentações de suporte)

O professor disponibiliza toda a documentação necessária ao estudo da disciplina por mail ou através do site www.freewebs.com/direitodainformatica

COMPETÊNCIAS GENÉRICAS (Instrumentais, Pessoais e S istémicas)

Categoria Competências

Relevante na unidade curricular?

(1)

Desenvolvida? (2)

Avaliada? (2)

Inst

rum

enta

is

Análise e síntese

Comunicação oral e escrita

Competência em língua estrangeira

Competência em informática e uso de novas tecnologias

Gestão da informação e da aprendizagem

Capacidade crítica e de avaliação

Capacidade de auto-critica e de auto-avaliação

Criatividade

Resolução de problemas

Capacidade de investigação

Capacidade de decisão

Pes

soai

s

Capacidade de adaptação a novas situações

Conhecimento de outras culturas e costumes

Trabalho em equipa

Trabalho em contexto internacional

Relacionamento interpessoal

Valorização da diversidade e da multiculturalidade

Comportamento ético e responsável

Liderança S

isté

mic

as

Capacidade de iniciativa e espírito empreendedor

Preocupação com a qualidade

Preocupação com a eficácia

Aptidão para aplicação na prática dos conhecimentos teóricos

Saber organizar, planear e gerir

Capacidade negocial

AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS

Método de avaliação:

Contínua Final Misto

Época de

Avaliação

Normal

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

Estudante

Ordinário

Com outro estatuto

Época de Avaliação

de Recurso

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

Calendarização dos momentos de avaliação

A avaliação é concretizada pelo exame a realizar na época de exames, em data a definir pela secretaria

Outras observações relativas à avaliação de conhecimentos e competências

Ficha da Unidade Curricular

Ano Lectivo: 2009/2010

IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR

Designação Direito de Autor

Área Científica

Direito Código

(se disponível) Departamento Direito

Curso Licenciatura em Direito Ciclo de estudos

1º X 2º 3º

Semestre curricular 1º X 2º Obrigatória Opcional X

Unidades de crédito ECTS 5 Língua de leccionação Português

PRÉ-REQUISITOS RECOMENDADOS (unidades curriculares ou c onceitos)

Direito da União Europeia

Direito Internacional Público

Direito das Obrigações

Direito das Obrigações II

EQUIPA DOCENTE

Docente(s)

(nome, email)

Dra. Marta Santos Silva, martas@u pt.pt

HORAS DE CONTACTO

Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre)

Ensino Teórico (T)

Ensino Teórico-prático (TP) 45

Ensino Prático e/ou Laboratorial (PL)

Trabalho de Campo (TC)

Orientação Tutorial (OT)

Seminário (S)

Total de horas de contacto a) 45

HORAS DE TRABALHO INDEPENDENTE (DO ESTUDANTE)

Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre)

Projecto individual

Projecto de grupo

Provas (escritas, orais, práticas, etc.)

Investigação (recolha e análise de dados, etc.)

Experimentação Laboratorial

Estudo autónomo

Estágio

Outra

Total de horas de trabalho independente b)

OBJECTIVOS DA APRENDIZAGEM

Domínio dos aspectos fundamentais da protecção dos direitos de autor e dos direitos conexos ao nível nacional, internacional e comunitário.

PROGRAMA DA UNIDADE CURRICULAR

PARTE I – INTRODUÇÃO

1. Noção e importância do direito de autor e dos direitos conexos

2. Delimitação e enquadramento sistemático: a autonomia do Direito de Autor

3. Evolução histórica do direito de autor e dos direitos conexos: o caso português em particular

4. Fontes do Direito português, internacional e comunitário (remissão)

5. Precisões terminológicas e conceptuais

PARTE II - DIREITO DE AUTOR

1. Natureza

2. Objecto

2.1. Noção e classificação de obras

2.2. Condições de protecção

3. Sujeitos

4. Conteúdo

4.1. Conteúdo pessoal

4.2. Conteúdo patrimonial

4.3. Duração da protecção. O domínio público

4.4. Transmissão e oneração do conteúdo patrimonial do direito de autor

4.5. Utilização da obra

4.5.1. Edição

4.5.2. Tradução

4.5.3. Publicações periódicas

4.5.4. Fixação fonográfica e videográfica

4.5.5. Programas de computador e bases de dados

4.5.6. A utilização para uso privado. Os downloads da Internet em particular.

PARTE III - OS DIREITOS CONEXOS

1. Generalidades

2. Direitos dos artistas intérpretes ou executantes

3. Direitos dos produtores de fonogramas e videogramas

4. Direitos dos organismos de radiodifusão

5. Direito ao espectáculo

PARTE IV – TUTELA DO DIREITO DE AUTOR E DOS DIREITOS CONEXOS

1. Considerações gerais

2. Tutela civil

3. Tutela penal

4. Tutela administrativa

PARTE V – O DIREITO INTERNACIONAL E COMUNITÁRIO DE AUTOR

1. O Direito Internacional de Autor

1.1. A Convenção de Berna

1.2. A Convenção Universal do Direito de Autor

1.3. Outras convenções

2. O Direito Comunitário de Autor

2.1. Não discriminação

2.2. Exclusivo comercial e concorrência comunitária

2.3. Harmonização dos direitos

FONTES DE INFORMAÇÃO

BIBLIOGRAFIA PRINCIPAL

• BRITO CORREIA, Luís – Direito da Comunicação Social, Vol. II: Direito de Autor e da Publicidade. Coimbra: Almedina, 2005.

• OLIVEIRA ASCENSÃO, José de – Direito Civil: Direito de Autor e Direitos Conexos. Coimbra: Coimbra Editora, 2008.

• OLIVEIRA ASCENSÃO, José de; CORDEIRO, Pedro - Código do Direito de Autor e dos Direitos Conexos. 3.ª ed. Coimbra: Coimbra Editora, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

• COELHO VIEIRA, José Alberto – A Estrutura do Direito de Autor no Ordenamento Jurídico Português. Lisboa: Associação Académica da Faculdade de Direito de Lisboa, 1992.

• REBELLO, Luiz Francisco – Código do Direito de Autor e dos Direitos Conexos. 3.ª ed. Lisboa: Âncora Editora, 2002.

WEBGRAFIA

Política da União em matéria de propriedade intelectual:

http://europa.eu/legislation_summaries/internal_market/businesses/intellectual_property/index_pt.htm

Bibliografia autorizada da Organização Mundial da Propriedade Intelectual (em inglês):

http://www.wipo.int/academy/en/research/research/bib_copyright.html

Legislação comunitária vigente sobre propriedade intelectual:

http://europa.eu/eur-lex/pt/lif/reg/pt_register_1720.html

DOCUMENTAÇÃO DISPONIBILIZADA (Tipo e suporte) (Centro de cópias, Moodle ou URL de página de Internet onde estejam disponíveis documentações de suporte)

A ser disponibilizada oportunamente aos alunos em suporte papel nas aulas, ao longo da leccionação da matéria, e no centro de cópias da Universidade.

COMPETÊNCIAS GENÉRICAS (Instr umentais, Pessoais e Sistémicas)

Categoria Competências

Relevante na

unidade curricula

r? (1)

Desenvolvida? (2)

Avaliada? (2)

Inst

rum

enta

is

Análise e síntese X X

Comunicação oral e escrita X X

Competência em língua estrangeira

X

Competência em informática e uso de novas tecnologias

X

Gestão da informação e da aprendizagem

X

Capacidade crítica e de avaliação

X

Capacidade de auto-critica e de auto-avaliação

Criatividade

Resolução de problemas X X

Capacidade de investigação X

Capacidade de decisão

Pes

soai

s

Capacidade de adaptação a novas situações

Conhecimento de outras culturas e costumes

Trabalho em equipa

Trabalho em contexto internacional

Relacionamento interpessoal

Valorização da diversidade e da multiculturalidade

Comportamento ético e responsável

Liderança

Sis

tém

icas

Capacidade de iniciativa e espírito empreendedor

Preocupação com a qualidade

X

Preocupação com a eficácia

Aptidão para aplicação na prática dos conhecimentos teóricos

X X X

Saber organizar, planear e gerir

Capacidade negocial

AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS

Método de avaliação: Contínua Final X Misto

Época de

Avaliação

Normal

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

Estudante

Ordinário Exame final escrito (100% da classificação final)*

Com outro estatuto

Exame final escrito (100% da classificação final)*

Época de Avaliação

de Recurso

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

Exame final escrito (100% da classificação final)*

Época de Avaliação Especial

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

Exame final escrito (100% da classificação final)*

Calendarização dos momentos de avaliação

A fixar no calendário de exames elaborado pelo Departamento de Direito.

Outras observações relativas à avaliação de conhecimentos e competências

* O aluno poderá requerer submissão a uma prova oral para subida da classificação obtida no exame, desde que esta seja igual ou superior a 10 valores. Nos restantes casos não haverá lugar a provas orais.

Ficha da Unidade Curricular

Ano Lectivo: 2009/2010

IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR

Designação Medicina Legal

Área Científica

Medicina Legal

Código

(se disponível) Departamento Direito

Curso Direito Ciclo de estudos

Semestre curricular 1º Obrigatória

Unidades de crédito ECTS Língua de leccionação - Português

PRÉ-REQUISITOS RECOMENDADOS (unidades curriculares ou c onceitos)

EQUIPA DOCENTE

Docente(s)

(nome, email)

Prof. Doutor José Eduardo Lima Pinto da Costa

[email protected]

Prof. Doutora Maria José Carneiro de Sousa Pinto da Costa

[email protected]

HORAS DE CONTACTO

Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre)

Ensino Teórico (T) 36 horas

Ensino Teórico-prático (TP) 6 horas

Ensino Prático e/ou Laboratorial (PL)

Trabalho de Campo (TC)

Orientação Tutorial (OT)

Seminário (S)

Total de horas de contacto a)

42 horas

HORAS DE TRABALHO INDEPEND ENTE (DO ESTUDANTE)

Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre)

Projecto individual

Projecto de grupo

Provas (escritas, orais, práticas, etc.) 4 horas

Investigação (recolha e análise de dados, etc.)

24 horas

Experimentação Laboratorial

Estudo autónomo 42 horas

Estágio

Outra 12 horas

Total de horas de trabalho independente b) 82 horas

OBJECTIVOS DA APRENDIZAGEM

Proporcionar aos alunos da licenciatura em Direito conhecimentos da área médica com repercussão legal, isto é, a aplicação dos conhecimentos médico-biológicos às questões de direito nas suas múltiplas especialidades de forma a que estes profissionais possam ficar habilitados a interpretar as perícias médico-legais a que podem recorrer e que tipos de perícias podem ajudá-los na melhor aplicação da Justiça.

PROGRAMA DA UNIDADE CURRICULAR

Passado, presente e futuro da Medicina Legal. Seu conceito e extensão. Seu desenvolvimento e potencialidades. Importância social.

Organização médico-legal do País. A Medicina Legal na União Europeia. O relatório dos peritos.

Traumatologia Forense. Classificação dos traumatismos. Agressões físicas. Ferimentos por instrumentos contundentes, cortantes e perfurantes. Ferimentos por armas brancas. Deficiência motora. Maus-tratos em menores.

Tanatologia. Agonia. Conceito de morte. Verificação do óbito. Sinais de morte. Fenómenos cadavéricos. Autópsia médico-legal. Inumação. Exumação. Cremação. Diagnóstico diferencial entre suicídio, homicídio e acidente

Avaliação do dano em Direito Penal. Crimes contra a integridade física simples e graves. Intenção de matar.

Avaliação do dano em Direito Civil. Danos patrimoniais e não patrimoniais. O relatório médico-legal neste tipo de intervenção médico-legal.

Sexologia Forense. Fundamentos históricos. Crimes sexuais. Desfloramento. Transtornos qualitativos e quantitativos da sexualidade. Prostituição. Rapto. Transexualidade. Modelos de relatórios de avaliação

do dano sexual. Exames complementares de diagnóstico.

Obstetrícia Forense. Gravidez. Parto. Pílula. Aborto. Legislação relativa à despenalização da interrupção voluntária da gravidez. Diagnóstico médico-legal em obstetrícia forense.

Morte violenta. Espostejamento. Morte aparente. Morte súbita. Morte cerebral. Morte por inibição.

Medicina Legal do Trabalho. Acidente de Trabalho e doença profissional e doença do trabalho. Absentismo. Avaliação do dano em Direito do trabalho. A Tabela Nacional de Incapacidades.

Suicídio e Eutanásia. Violência familiar e institucional. Segredo médico. Responsabilidade médica.

Esterilização. Procriação artificial. Medicina Legal do casamento. Infertilidade. Esterilidade.

Morte por asfixia. Asfixias mecânicas. Enforcamento. Esganadura. Estrangulamento. Submersão. Sufocação. Confinação.

Trauma térmico. Trauma eléctrico. Explosões. Radiações. Barotraumatismos. Traumatismo sonoro. Morte por frio.

Morte por ferimentos por armas de fogo. Armas e projécteis. Avaliação da distância de disparo de arma de fogo. Actuação do médico no Serviço de Urgência Hospitalar nestas situações.

Morte natural e morte violenta do recém-nascido. Infanticídio. Seu diagnóstico médico-legal. Características do feto de termo. Morte súbita do lactente.

Identificação médico-legal. Dactiloscopia. Antropologia Forense. Sua importância na Tanatologia Forense. Grandes catástrofes. Odontologia Forense. Metodologia de Identificação.

Medicina Legal nas grandes catástrofes. Intervenção médico-legal nestas situações. Equipes pluridisciplinares. Polícia Científica. Seu âmbito. Integração na Medicina Legal Ampla. Intervenção médico-legal

Enquadramento legal do comportamento humano. Direito Médico. Direitos Humanos. Pena de morte. Experimentação humana. Doação de cadáveres. Transplante de órgãos.

Psiquiatria Forense. Resenha histórica. Imputabilidade. Perigosidade. Interdição. Relatórios médico-legais deste âmbito. Capacidade negocial, capacidade de testar. Deficiência mental.

Toxicologia Forense. Noções gerais sobre intoxicações mais frequentes. Drogas de abuso. Averiguação do estado de toxicodependência.

Hematologia Forense. Averiguação oficiosa de paternidade. Exames de vestígios. Manchas de sangue, de esperma e de outros produtos biológicos. Aplicações médico-legais do DNA. Transfusões de sangue.

Inquisição. Tortura. Vitimologia. Criminologia. Medicina das Prisões. Problemas médico-legais da SIDA. Direito Internacional Humanitária

FONTES DE INFORMAÇÃO

BIBLIOGRAFIA PRINCIPAL

Medicina Legal y Toxicologia, J. Gisbert Calabuig, Masson, 6ª Edição, 2003

Instruções Regulamentares par aos Exames Médico-Legais – J. Pinto da Costa, IMLP, Porto, 1987

Crime Laboratory Management. 2002 Academic Press, Jami St.Clair

Forensic Psychiatry – Amihay Levy, David Nachshon, Amnnon Carmi, Yozmot Publishers, Lta, 1999, Tel-Aviv, 1999

Publicações médico-legais, J. Pinto da Costa, Ed IMLP, Porto, 1986

Direito Médico, Genival Veloso de França, Guanabara Press, 2005

Responsabilidade Médica, J. Pinto da Costa, Felícia Cabral, 1999

Delinquência, Crime e Adaptação à Prisão – Rui Abrunhosa, Quarteto, Coimbra, 2000

Medicna Legal – Genival Veloso de França, Guanabara Press, 2004

Ao sabor do tempo – J- Pinto da Costa, Quasi, 2005

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Violência e Vítimas de Crimes – Rui Abrunhosa, Carla Macchado, Quarteto, Coimbra, 2002

Psiquiatria Forense – J.C. Dias Cordeiro, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 2003

Psiquiatra Forense - Albrecht Langeluddeke, Espasa Calpe, S.A., Madrid, 1972

Psiquiatria Forense – J. Marcó Ribe, J.L. Martí Tusquets, R. Pons Bartrán, Salvay, Barcelona, 1990

Basic Forensic Psychiatry – Malcolm Faulk, 2ª ed. Blackwell Scientific Publications, Oxford, 1994

Psicologia Social & Desenvolvimento Cognitivo – Willem Doise, Gabriel Mugny, Instituto Piaget, Lisboa, 1997

WEBGRAFIA

DOCUMENTAÇÃO DISPONIBILIZADA (Tipo e suporte) (Centro de cópias, Moodle ou URL de página de Internet onde estejam disponíveis documentações de suporte)

COMPETÊNCIAS GENÉRICAS (Instrumentais, Pessoais e S istémicas)

Categoria Competências

Relevante na unidade curricular?

(1)

Desenvolvida? (2)

Avaliada? (2)

Inst

rum

enta

is

Análise e síntese x x x

Comunicação oral e escrita x x x

Competência em língua estrangeira x x

Competência em informática e uso de novas tecnologias

x x x

Gestão da informação e da aprendizagem

x x

Capacidade crítica e de avaliação x x x

Capacidade de auto-critica e de auto-avaliação

x x

Criatividade x x x

Resolução de problemas x x x

Capacidade de investigação x x x

Capacidade de decisão x x x

Pes

soai

s

Capacidade de adaptação a novas situações

x x

Conhecimento de outras culturas e costumes

x x x

Trabalho em equipa x x

Trabalho em contexto internacional x x

Relacionamento interpessoal x x

Valorização da diversidade e da multiculturalidade

x x

Comportamento ético e responsável x x x

Liderança x x

Sis

tém

icas

Capacidade de iniciativa e espírito empreendedor

x x

Preocupação com a qualidade x x x

Preocupação com a eficácia x x

Aptidão para aplicação na prática dos conhecimentos teóricos

x x x

Saber organizar, planear e gerir x x

Capacidade negocial x

AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTO S E COMPETÊNCIAS

Método de avaliação:

Misto

Época de

Avaliação

Normal

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

Estudante

Ordinário 1/4 Assiduidade; 1/4 participação, 2/4 nota do teste final

Com outro estatuto

Nota do teste final

Época de Avaliação

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

de Recurso

Prova escrita final

Época de Avaliação Especial

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

Prova escrita final

Calendarização dos momentos de avaliação

A marcar pelo Departamento

Outras observações relativas à avaliação de conhecimentos e competências

Ficha da Unidade Curricular

Ano Lectivo: 2009/2010

IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR

Designação Direito da Informática

Área Científica

Direito

(de acordo com o apresentado no diploma legal do curso)

Código

(se disponível) Departamento Direito

Curso: Direito Ciclo de estudos

1º 2º 3º

Semestre curricular 1º 2º Obrigatória Opcional

Unidades de crédito ECTS 5 Língua de leccionação: Português

PRÉ-REQUISITOS RECOMENDADOS (unidades curriculares ou c onceitos)

EQUIPA DOCENTE

Docente(s)

(nome, email)

Francisco Reis Lima

[email protected]

HORAS DE CONTACTO

Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre)

Ensino Teórico (T) 2

Ensino Teórico-prático (TP)

Ensino Prático e/ou Laboratorial (PL)

1

Trabalho de Campo (TC)

Orientação Tutorial (OT)

Seminário (S)

Total de horas de contacto a) 45

HORAS DE TRABALHO INDEPENDENTE (DO ESTUDANTE)

Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre)

Projecto individual

Projecto de grupo

Provas (escritas, orais, práticas, etc.) 4

Investigação (recolha e análise de dados, etc.)

20

Experimentação Laboratorial

Estudo autónomo 66

Estágio

Outra

Total de horas de trabalho independente b) 90

OBJECTIVOS DA APRENDIZAGEM

Os alunos deverão ser capazes de conhecer o regime jurídico aplicável aos principais bens informáticos susceptíveis de protecção autónoma

PROGRAMA DA UNIDADE CURRICULAR

7. O direito da Informática – conceitos introdutórios e síntese evolutiva.

8. A criminalidade informática: tipos criminais previstos na lei portuguesa e sua evolução futura.

9. A protecção jurídica dos programas de computador

d) Natureza Jurídica do direito sobre os programas de computador

e) Os direitos morais e os direitos patrimoniais sobre os programas

f) O contrato de licença

10. A protecção jurídica das bases de dados

c) A protecção da estrutura pelo Direito de Autor

d) A protecção do conteúdo pelo direito sui generis

11. A protecção dos dados pessoais

g) Os princípios constitucionais – art.º 35.º da CRP

h) Funções e estatuto da CNPD

i) O registo de autorização da criação das bases de dados

j) Condições de legitimidade das bases de dados

k) Princípios aplicáveis à recolha de dados

l) Princípios aplicáveis ao tratamento dos dados

12. O comércio electrónico

c) As novas normas portuguesas aplicáveis

d) A assinatura digital, a factura electrónica

FONTES DE INFORMAÇÃO

BIBLIOGRAFIA PRINCIPAL (não é de aquisição obrigatória)

Nome: Direito da Informática

Autores: Garcia Marques e Lourenço Martins Editora: Almedina

2.ª Edição

ISBN 9789724028590

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

WEBGRAFIA

DOCUMENTAÇÃO DISPONIBILIZADA (Tipo e suporte) (Centro de cópias, Moodle ou URL de página de Internet onde estejam disponíveis documentações de suporte)

O professor disponibiliza toda a documentação necessária ao estudo da disciplina por mail ou através do site www.freewebs.com/direitodainformatica

COMPETÊNCIAS GENÉRICAS (Instrumentais, Pessoais e S istémicas)

Categoria Competências

Relevante na unidade curricular?

(1)

Desenvolvida? (2)

Avaliada? (2) In

stru

men

tais

Análise e síntese

Comunicação oral e escrita

Competência em língua estrangeira

Competência em informática e uso de novas tecnologias

Gestão da informação e da aprendizagem

Capacidade crítica e de avaliação

Capacidade de auto-critica e de auto-avaliação

Criatividade

Resolução de problemas

Capacidade de investigação

Capacidade de decisão

Pes

soai

s

Capacidade de adaptação a novas situações

Conhecimento de outras culturas e costumes

Trabalho em equipa

Trabalho em contexto internacional

Relacionamento interpessoal

Valorização da diversidade e da multiculturalidade

Comportamento ético e responsável

Liderança

Sis

tém

icas

Capacidade de iniciativa e espírito empreendedor

Preocupação com a qualidade

Preocupação com a eficácia

Aptidão para aplicação na prática dos conhecimentos teóricos

Saber organizar, planear e gerir

Capacidade negocial

Competências sistémicas: capacidades e competências relacionadas com o sistema na sua totalidade – combinação da compreensão, sensibilidade e conhecimento que permitem ao AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS

Método de avaliação: Contínua Final Misto

Época de Avaliação Normal

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

Estudante

Ordinário

Com outro estatuto

Época de Avaliação de Recurso

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

Época de Avaliação Especial

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

Calendarização dos momentos de avaliação

A avaliação é concretizada pelo exame a realizar na época de exames, em data a definir pela secretaria

Outras observações relativas à avaliação de conhecimentos e competências

Fichas de Unidade Curricular

2º Semestre

Ficha da Unidade Curricular Ano Lectivo: 2009/2010

IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR

Designação Metodologia do Direito e Pensamento Jurí dico Área Científica

Direito Código (se disponível)

Departamento Direito Curso Direito Ciclo de estudos

1º X 2º 3º Semestre curricular 1º 2º X

Obrigatória X Opcional

Unidades de crédito ECTS 5

Língua de leccionação Português

PRÉ-REQUISITOS RECOMENDADOS (unida des curriculares ou conceitos) Os alunos deverão possuir conhecimentos de Língua Portuguesa (escrita e oral), História e Filosofia que lhes permitam compreender a linguagem e os conceitos utilizados e enquadrar os factos e doutrinas estudados. Um bom domínio das noções preliminares adquiridas na disciplina de Introdução ao Estudo do Direito é também fundamental. EQUIPA DOCENTE Docente(s) (nome, email)

Regente: João Almeida Garrett (e-mail : [email protected]) Assistente: António Martins de Almeida (e-mail : [email protected])

HORAS DE CONTACTO Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre) Ensino Teórico (T) 30 Ensino Teórico-prático (TP) Ensino Prático e/ou Laboratorial (PL) 15

Trabalho de Campo (TC) Orientação Tutorial (OT) Seminário (S)

Total de horas de contacto a) 45 HORAS DE TRABALHO INDEPENDENTE (DO ESTUDANTE) Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre) Projecto individual Projecto de grupo Provas (escritas, orais, práticas, etc.) 3 Investigação (recolha e análise de dados, etc.) 27

Experimentação Laboratorial Estudo autónomo 60 Estágio Outra

Total de horas de trabalho independente b) 135 OBJECTIVOS DA APRENDIZAGEM PROGRAMA DA UNIDADE CURRICULAR I) Introdução

1. Direito e Ciência do Direito

1.1. Os vários sentidos da palavra “direito” 1.2. A noção de Ciência do Direito

1.2.1. A “cientificidade” da Ciência do Direito 1.2.2. Funções e trâmites da Ciência do Direito

1.3. A posição da Ciência do Direito no quadro geral da(s) Ciência(s) 1.3.1. A Ciência (ou “as ciências”) em geral 1.3.2. Ciências da natureza 1.3.3. Ciências humanas e sociais

1.3.3.1. O problema da “objectividade” das ciências humanas e sociais 1.3.4. A Ciência do Direito como ciência social 1.3.5. Disciplinas científicas que têm o direito por objecto

1.3.5.1. Ciência Jurídica Dogmática 1.3.5.2. Filosofia do Direito 1.3.5.3. História do Direito

2. Ciência e método

2.1. Método científico 2.2. Trâmites ou passos essenciais do método científico

3. Ciência do Direito, método jurídico e metodologi a jurídica

4. O pensamento jurídico no quadro geral do pensame nto

II) Método de Conhecimento do Direito

1. Características gerais do método jurídico (categ orias metodológicas)

1.1. Análise 1.2. Síntese 1.3. Abstracção 1.4. Determinação (concretização) 1.5. Indução 1.6. Dedução

2. Principais orientações metodológicas: as Escolas do Pensamento Jurídico

2.1. Elaboração das normas jurídicas por dedução dos princípios absolutos do Direito:

Jusnaturalismo 2.2. Projecção da ideologia da Revolução Francesa sobre o método jurídico: método exegético 2.3. Reacção contra os excessos das Escolas Clássicas: a “Escola Histórica do Direito” 2.4. O método dogmático-construtivo como desvio da Escola Histórica: Jurisprudência dos Conceitos 2.5. As diversas orientações do formalismo jurídico. Sistemas filosóficos lógico-formais 2.6. Orientações surgidas no âmbito da filosofia jurídica 2.7. Orientações de tipo sociológico 2.8. Métodos histórico-comparativos 2.9. Métodos teleológicos 2.10. Posições ecléticas 2.11. A moderna visão conjugadora do método

3. Enquadramento da elaboração jurídica em Direito Privado

1. Objectivo da Ciência do Direito: revelação e aplicação dos princípios e normas jurídicas 2. As fontes de Direito e sua hierarquia. Primado da lei: sentido actual 3. Disposições estatais 4. O costume 5. Os princípios gerais de direito 6. A jurisprudência 7. Norma jurídica e “standard jurídico” 8. Os critérios correctores ou princípios informadores da elaboração jurídica

FONTES DE INFORMAÇÃO BIBLIOGRAFIA PRINCIPAL Paulo FERREIRA DA CUNHA, Iniciação à Metodologia Jurídica – Memória, Método e Direito, 2ª edição, Almedina, Coimbra, 2009 A. SANTOS JUSTO, Nótulas de História do Pensamento Jurídico (História do Direito), Coimbra Editora, 2005 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR A.SANTOS JUSTO, Introdução ao Estudo do Direito, Coimbra Editora, 2009 João BAPTISTA MACHADO, Introdução ao Direito e ao Discurso Legitimador, Almedina, Coimbra, 2008 João BAPTISTA MACHADO, Obra Dispersa, II, Scientia Iuridica, Braga, 1993, em especial “Iniciação ao Mundo do Direito” (págs. 475-545) A.CASTANHEIRA NEVES, Metodologia Jurídica – Problemas Fundamentais, Boletim da Faculdade de Direito de Coimbra, Studia Iuridica 1, Coimbra Editora, 1993 Karl LARENZ, Metodología de la Ciência del Derecho, tradução espanhola, Editorial Ariel, Barcelona, 1980 Ramón BADENES GASSET, Metodologia del Derecho, Bosch, Barcelona, 2000 Hans KELSEN, A Justiça e o Direito Natural, Almedina, Coimbra, 2009, em especial o prefácio de João Baptista Machado António Pedro BARBAS HOMEM, O que é o Direito? Uma explicação curta para jovens leitores com pouca paciência para longas explicações, Principia, 2007 Diogo FREITAS DO AMARAL, História das Ideias Políticas, I, Almedina, Coimbra, 2009 WEBGRAFIA DOCUMENTAÇÃO DISPONIBILIZADA (Tipo e suporte) (Centro de cópias, Moodle ou URL de página de Internet onde estejam disponíveis documentações de suporte) COMPETÊNCIAS GENÉRICAS (Instrumentais, Pessoais e S istémicas)

Categoria Competências Relevante na unidade curricular?

Desenvolvida? (2)

Avaliada? (2)

(1)

Inst

rum

enta

is

Análise e síntese X X Comunicação oral e escrita X X Competência em língua estrangeira Competência em informática e uso de novas tecnologias

Gestão da informação e da aprendizagem

Capacidade crítica e de avaliação X X Capacidade de auto-critica e de auto-avaliação

X X

Criatividade X X Resolução de problemas Capacidade de investigação X X Capacidade de decisão

Pes

soai

s

Capacidade de adaptação a novas situações

Conhecimento de outras culturas e costumes

Trabalho em equipa Trabalho em contexto internacional Relacionamento interpessoal Valorização da diversidade e da multiculturalidade

Comportamento ético e responsável X X Liderança

Sis

tém

icas

Capacidade de iniciativa e espírito empreendedor

Preocupação com a qualidade X X Preocupação com a eficácia Aptidão para aplicação na prática dos conhecimentos teóricos

X X

Saber organizar, planear e gerir Capacidade negocial

AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS

Método de avaliação:

Contínua Final X Misto

Época de

Avaliação

Normal

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

Estudante

Ordinário Exame final escrito

Com outro estatuto

Idem

Época de Avaliação

de Recurso

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

Idem

Época de Avaliação Especial

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

Idem

Calendarização dos momentos de avaliação

De acordo com o calendário de exames oficial.

Outras observações relativas à avaliação de conhecimentos e competências

Ficha da Unidade Curricular Ano Lectivo: 2009/2010

IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR

Designação HISTÓRIA DO DIREITO Área Científica

DIREITO Código 120309

Departamento DIREITO Curso DIREITO Ciclo de estudos

1º X 2º 3º Semestre curricular 1º 2º X

Obrigatória X Opcional

Unidades de crédito ECTS 6

Língua de leccionação Português

PRÉ-REQUISITOS RECOMENDADOS (unidades curriculares ou c onceit os)

História das Ideias Políticas e Sociais EQUIPA DOCENTE Docente(s)

Regente : PROFESSOR DOUTOR Amílcar da Costa Pereira Mesquita Assistente(s): MESTRE Dora Resende Alves ( [email protected] ) DR.ª Maria Emília Pereira Teixeira ([email protected])

HORAS DE CONTACTO Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre) Ensino Teórico (T) 30 Ensino Teórico-prático (TP) 30 Ensino Prático e/ou Laboratorial (PL)

Trabalho de Campo (TC) Orientação Tutorial (OT) 30 Seminário (S)

Total de horas de contacto a) 90 HORAS DE TRABALHO INDEPENDENTE (DO ESTUDANTE) Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre) Projecto individual Projecto de grupo Provas (escritas, orais, práticas, etc.) 10 Investigação (recolha e análise de dados, etc.)

10

Experimentação Laboratorial Estudo autónomo 50

Estágio Outra Total de horas de trabalho independente b) 70 OBJECTIVOS DA APRENDIZAGEM

A formação científica e cultural do jurista não será completa, nem adequada aos objectivos que o curso de Direito deve perseguir, sem a aprendizagem do conhecimento da matriz de origem e das causas da evolução do «ius proprium». Por isso, há necessidade da formação histórico-jurídica para a melhor compreensão e interpretação do Direito no quadro do sistema jurídico em que se integra.

PROGRAMA DA UNIDADE CURRICULAR

INTRODUÇÃO

I. NOÇÕES PRELIMINARES 1. Conceito e caracteres do Direito 2. Fontes, instituições e sistemas jurídicos 3. Evolução do sistema jurídico e seu curso 4. História do direito como ciência histórica 5. História do direito como ciência jurídica II. OBJECTO E MÉTODO 6. História das fontes 7. História das instituições 8. História do pensamento jurídico 9. Método monográfico 10. Método cronológico 11. O método histórico-jurídico III. A CIÊNCIA DA HISTÓRIA DO DIREITO 12. Antes da segunda metade do século XVIII 13. A ciência da história do direito português 14. Necessidade de formação histórica dos juristas.

PRIMEIRA PARTE

HISTÓRIA DO DIREITO PENINSULAR IV. PERÍODO DAS ORIGENS 15. Época dos povos primitivos

15.1. Principais povos 15.2. Forma de vida e direito 15.3. Organização e política

16. Época pré-romana

16.1. Principais povos autóctones ou aborígenes 16.2. Direito peninsular 16.3. Os povos colonizadores 16.4. Direito dos povos colonizadores

V. PERÍODO ROMANO 17. Caracterização política e jurídica do período

17.1. Causas do domínio romano e factores da romanização

17.2. Constituição republicana e factores de evolução para o Império 17.3. O sistema jurídico vigente no regime da República 17.4. A constituição do Império e o sistema jurídico vigente no regime imperial 17.5. A romanização jurídica: concessão da latinidade e da cidadania aos povos da Hispânia. 17.6. O direito romano vulgar ou universal 17.7. Principais compilações de direito romano.

VI. PERÍODO GERMÂNICO

18. Fase das invasões germânicas. Caracterização política e jurídica do período.

18.1. Causas determinantes e formação dos reinos germânicos 18.2. Os ordenamentos jurídicos e o princípio da personalidade do direito 18.3. Fontes de direito dos reinos germânicos. O Reino Suevo.

19. Fase da Monarquia visigótica

19.1. Formação do Reino Visigótico da Península. Diferenças de culturas e processo de aculturação

19.2. O direito e os sistemas jurídicos existentes 19.3. Fontes de direito e compilações da Monarquia visigótica 19.4. Teses da personalidade e da territorialidade do direito nesta fase 19.5. O direito canónico e as obras jurídicas de S. Martinho de Dume e Santo Isidoro de

Sevilha.

VII. PERÍODO DA ALTA IDADE MÉDIA

20. Fase do domínio muçulmano 20.1. A invasão muçulmana e a caracterização desta época 20.2. As fontes do direito muçulmano e o sistema jurídico peninsular.

21. Fase da reconquista cristã

21.1. Caracterização desta época. A resistência dos núcleos cristãos 21.2. A formação dos Reinos cristãos e o direito secular 21.3. O Condado Portucalense e a natureza jurídica da concessão da terra 21.4. A diversidade normativa: direito visigótico (o “Liber”), direito canónico, leis do Reino de

Leão, direito franco, direito muçulmano.

22. Repovoamento e direito local 22.1. Factores do repovoamento e a influência na formação do direito consuetudinário 22.2. Cartas de povoação e forais ou cartas de foral 22.3. A formação dos concelhos e o direito municipal 22.4. Estatutos municipais ou foros extensos.

SEGUNDA PARTE

HISTÓRIA DO DIREITO PORTUGUÊS VIII. PERÍODO DE PLURALIDADE NORMATIVA

23. Época da Baixa Idade Média

23.1. Causas da fundação e formação do Reino 23.2. Fontes do direito português:

A. Código Visigótico B. Costume C. Leis de Cúrias e Concílios D. Forais E. Leis gerais do Reino F. Concórdias e concordatas.

23.3. Considerações gerais sobre o sistema jurídico da época 24. Época da Recepção do Direito Romano e do Direito Canónico (Direito Comum)

24.1. O direito romano justinianeu e o “Corpus Iuris Civilis”.

24.2. A Escola de Bolonha e o renascimento do direito romano: A. Escola dos Glosadores e a “nova sistematização” do “Corpus Iuris Civilis” B. O método da glosa e a actividade interpretativa dos glosadores C. A Magna Glosa de Acúrsio e os pós-glosadores D. A Escola dos Comentadores e o «mos italicus» E. O método dialéctico ou comentário e a actividade interpretativa dos comendadores

24.3. A problemática dos «iura propria» e do «ius commune» 24.4. O princípio da autoridade e a «opinio communis doctorum» 24.5. Recepção do direito romano justinianeu em Portugal

A. Causas de difusão do direito romano. Fundação de Universidades B. Factores de penetração no sistema jurídico C Influência de obras doutrinais e legislativas de conteúdo romano

24.6. Renovação do direito canónico. O “Corpus Iuris Canonici” 24.7. O direito comum 24.8. Fontes do direito português

A. Leis gerais do Reino B. Resoluções régias C. Costume D. Forais e foros ou costumes (estatutos municipais) E. Concórdias e concordatas

24.9. Colectâneas privadas de leis gerais A. Livro das Leis e Posturas B. Ordenações de D. Duarte

IX. PERÍODO DA COMPILAÇÃO OFICIAL DO DIREITO

25. Ordenações Afonsinas

25.1. Sistematização e conteúdo 25.2. Direito pátrio 25.3. Direito subsidiário

26. Ordenações Manuelinas

26.1. Sistematização e conteúdo 26.2. Direito pátrio 26.3. Direito subsidiário. Alterações 26.4. Colecção das Leis Extravagantes de Duarte Nunes de Leão

27. Ordenações Filipinas

27.1. Sistematização e conteúdo 27.2. Direito pátrio 27.3. Direito subsidiário. Alterações 27.4. Publicação e vigência da lei.

28. Assentos da Casa da Suplicação

29. Costume e Estilos da Corte

30. Considerações gerais sobre o sistema de fontes da época

31. Humanismo jurídico: As escolas jurídicas tardo-medievais e modernas.

32. A Segunda Escolástica e a Escola Peninsular de Direito Natural

X. PERÍODO DO DIREITO PORTUGUÊS MODERNO

33. Época do Jusnaturalismo Racionalista

33.1. Escola do Direito Natural Racionalista 33.2. Escola do «Usus modernus pandectarum» 33.3. Iluminismo

33.4. A Lei da Boa Razão (Lei de 18 de Agosto de 1769) 33.5. A reforma da Universidade e os estudos de direito 33.6. O “Novo Código” e a tentativa de reforma das Ordenações

34. Época do Liberalismo

34.1. Considerações gerais respeitantes a esta época 34.2. Escolas do pensamento jurídico europeu 34.3. O movimento da codificação em Portugal 34.4. A codificação do direito privado: 34.5. A codificação do direito público: 34.6. O costume 34.7. Direito subsidiário.

FONTES DE INFORMAÇÃO

Bibliografia recomendada ALMEIDA COSTA, Mário Júlio – História do Direito Português. Almedina, Coimbra MARQUES, Mário Reis – História do Direito Português Medieval e Moderno. Almedina, Coimbra SILVA CUNHA – História das Instituições. 1.º e 2.º vols.. Centro de Cópias – António Silva Lemos, Porto. Bibliografia complementar CAETANO, Marcello – História do Direito Português. Ed. Verbo, Lisboa / S. Paulo. FERREIRA DA CUNHA, Paulo e Outros – História do Direito. Almedina, Coimbra. GILISSEN, John – Introdução Histórica ao Direito. Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa. GOMES DA SILVA, Nuno Espinosa – História do Direito Português - fontes do direito. Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa. Webgrafia DOCUMENTAÇÃO DISPONIBILIZADA COMPETÊNCIAS GENÉRICAS (Instrumentais, Pessoais e S istémicas)

Categoria Competências

Relevante na unidade curricular?

(1)

Desenvolvida? (2)

Avaliada? (2)

Inst

rum

enta

is

Análise e síntese x x Comunicação oral e escrita x x X Competência em língua estrangeira Competência em informática e uso de novas tecnologias

Gestão da informação e da aprendizagem

x x

Capacidade crítica e de avaliação x x Capacidade de auto-critica e de auto-avaliação

Criatividade Resolução de problemas x x X Capacidade de investigação x x X Capacidade de decisão x x

Pes

soa

is

Capacidade de adaptação a novas situações x x x

Conhecimento de outras culturas e costumes x x x

Trabalho em equipa Trabalho em contexto internacional Relacionamento interpessoal x x X Valorização da diversidade e da multiculturalidade

Comportamento ético e responsável x x x Liderança

Sis

tém

icas

Capacidade de iniciativa e espírito empreendedor

x x

Preocupação com a qualidade x x Preocupação com a eficácia Aptidão para aplicação na prática dos conhecimentos teóricos x x X

Saber organizar, planear e gerir x x Capacidade negocial

AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS

Método de avaliação:

Contínua Final Misto X

Época de

Avaliação

Normal

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

Estudante

Ordinário O processo de avaliação de conhecimentos e competências da unidade curricular (UC) pelo método misto desenvolve-se ao longo do período de avaliação normal, mediante a prestação dos seguintes elementos: duas provas escritas de mini-teste, uma prova escrita de exame e a assiduidade.

O 1.º mini-teste versará sobre temas dos Capítulos IV e V da I Parte do programa.

O 2.º mini-teste versará sobre temas dos Capítulos VI e VII da I Parte do programa.

O exame consistirá numa prova escrita em que o estudante deverá desenvolver temas da II Parte do programa da UC, respondendo às questões que lhe são colocadas.

A assiduidade mede-se pela presença do estudante nas aulas teóricas correspondente a, pelo menos, 75%, e sua participação nas actividades lectivas.

A cotação de cada mini-teste é de 4 (quatro) e 6 (seis) valores, respectivamente, cuja ponderação global corresponderá a 50% da avaliação numa escala de 0 a 20 valores.

Ao exame escrito corresponde, em percentagem, a ponderação de 50% na mesma escala, não podendo, contudo, o resultado da avaliação desta prova ser inferior a 5 (cinco) valores.

A avaliação da UC será traduzida numa classificação final resultante da soma aritmética dos valores percentuais referidos, numa escala de 0 a 20.

Com outro estatuto

Trabalhador-estudante: A avaliação do estudante com este estatuto será em tudo idêntica ao acima estipulado, com excepção do elemento respeitante à assiduidade, que será substituído pela realização de um mini-teste suplementar ou por outra forma que venha a ser considerada mais adequada.

Época de Avaliação

de Recurso

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

Aos estudantes que, no período de avaliação normal, obtiverem uma classificação final inferior a 10 (dez) valores, mas igual ou superior a 7 (sete) valores na escala de 0 a 20 e, em cuja ponderação global, a cotação do exame escrito não seja inferior a 5 (cinco) valores, ser-lhe-ão considerados os elementos de avaliação relativos ao período de avaliação normal.

Em relação a estes, a avaliação da UC é feita conforme o estipulado para o período referido.

Aqueles que não estiverem nestas condições e, bem assim, os demais por não haverem realizado os elementos a prestar no período de avaliação normal, ficam sujeitos à avaliação final, que abrangerá a totalidade da matéria do programa. A cotação dada à prova escrita individual e presencial na época de avaliação de recurso, numa escala de 0 a 20 valores, significa a classificação final correspondente à avaliação da UC.

Época de Avaliação Especial

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

Os estudantes que beneficiem do período de avaliação especial devem submeter-se à prestação de uma prova escrita, individual e presencial, sobre a totalidade da matéria do programa da UC.

A cotação dada à prova, numa escala de 0 a 20 valores, significa a classificação final correspondente à avaliação da UC.

Calendarização dos momentos de avaliação O primeiro mini-teste será realizado na aula prática da última semana do mês de Março; o segundo mini-teste será realizado na aula prática da penúltima semana do mês de Maio, em datas a definir oportunamente no calendário do Departamento. O elemento de substituição da assiduidade para o trabalhador-estudante terá lugar no mês de Maio.

A prova de exame escrito final realizar-se-á em época de exames, conforme calendário de exames aprovado pelo Departamento.

Outras observações relativas à avaliação de conhecimentos e competências

Ficha da Unidade Curricular Ano Lectivo: 2009/2010

IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR

Designação Psicologia da Personalidade

Área Científica Sociologia ou Psicologia

Código

(se disponível) Departamento Direito

Curso Licenciatura em Direito

Ciclo de estudos 1º 2º 3º

Semestre curricular 1º 2º

Obrigatória Opcional

Unidades de crédito ECTS: 5 Língua de leccionação: Português

PRÉ-REQUISITOS RECOMENDADOS (unidades curriculares ou conceitos)

Não aplicável

EQUIPA DOCENTE

Docente(s) (nome, email)

Ana Albertina Fernandes Palheiros Conde E-mail: [email protected] / [email protected]

HORAS DE CONTACTO

Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre)

Ensino Teórico (T)

Ensino Teórico-prático (TP) 30h

Ensino Prático e/ou Laboratorial (PL)

Trabalho de Campo (TC)

Orientação Tutorial (OT) 15h

Seminário (S)

Total de horas de contacto a) 45h

HORAS DE TRABALHO INDEPENDENTE (DO ESTUDANTE)

Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre)

Projecto individual 40h

Projecto de grupo

Provas (escritas, orais, práticas, etc.)

Investigação (recolha e análise de dados, etc.) 20h

Experimentação Laboratorial

Estudo autónomo 30h

Estágio

Outra

Total de horas de trabalho independente b) 90h

OBJECTIVOS DA APRENDIZAGEM

Depois de concluída a unidade curricular, o aluno deverá ser capaz de: (1) Reconhecer a importância da Psicologia para o estudo e análise do comportamento humano; (2) Compreender o conceito de personalidade, reconhecendo a sua complexidade e a importância de um

enquadramento histórico e cultural para a sua definição; (3) Identificar os principais determinantes da personalidade; (4) Comparar criticamente as principais teorias psicológicas da personalidade, relacionando os seus conceitos-

chave; (5) Explorar as múltiplas relações existentes entre a Personalidade e outras dimensões pessoais e sociais do

indivíduo; (6) Reflectir criticamente acerca da importância dos constructos teóricos da Psicologia da Personalidade para

o desenvolvimento de competências pessoais e profissionais associadas à prática do Direito.

PROGRAMA DA UNIDADE CURRICULAR

I – NOTAS INTRODUTÓRIAS

1. Conceito de Personalidade: definições e controvérsias numa perspectiva histórica e transcultural 2. Objecto de estudo e as questões metodológicas (métodos e técnicas de avaliação) inerentes à Psicologia

da Personalidade 3. Relações intra e inter-disciplinares da Psicologia da Personalidade

II – DETERMINANTES DA PERSONALIDADE

1. Determinantes biológicos 2. Determinantes genéticos 3. Determinantes ambientais

III – TEORIAS DA PERSONALIDADE

1. Perspectiva psicanalítica: Freud 2. Perspectivas neo-analíticas: Jung, Adler, Horney, Sullivan, Erikson e Fromm 3. Perspectivas humanistas: Rogers e Maslow 4. Perspectivas da aprendizagem: Skinner, Bandura e Rotter 5. Perspectivas cognitivas: Kelly, Mischel e Beck 6. Perspectivas disposicionais: Allport, Cattell, Eysenck e o Big Five 7. Perspectivas psicobiológicas: Gray, Tellegen, Zuckerman e Cloninger

IV – PERSONALIDADE E OUTRAS DIMENSÕES INDIVIDUAIS E SOCIAIS

1. Personalidade e processos cognitivos 2. Personalidade e emoções 3. Personalidade e psicopatologia 4. Personalidade e comportamento 5. Personalidade e contexto social

V – A PSICOLOGIA DA PERSONALIDADE E O DIREITO

1. Problemática da aplicação dos constructos da Psicologia da Personalidade à prática do Direito: formas e contextos de investigação e intervenção

FONTES DE INFORMAÇÃO

BIBLIOGRAFIA PRINCIPAL

• CARDUCCI, B. J. (2009). The Psychology of Personality. Wiley-Blackwell.

• FACHADA, M. O. (2000). Psicologia das Relações Interpessoais (vol. I e II). Lisboa: Rumo

• FONSECA, A. C. (Ed.) (2008). Psicologia e justiça. Almedina

• HANSENNE, M. (2004). Psicologia da Personalidade. CLIMEPSI Editores [tradução portuguesa]

• HOGAN, R., JOHNSON, J., & BRIGGS, S. (Eds.) (1997). Handbook of Personality Psychology. USA: Academic Press

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR No decorrer da apresentação dos conteúdos programáticos será dada informação adicional acerca de bibliografia complementar e/ou artigos de investigação científica do domínio da Psicologia da Personalidade, relevantes para a aprendizagem dos conceitos cuja aquisição se pretende. Destaca-se o recurso à produção científica publicada no Journal of Personality and Social Psychology.

WEBGRAFIA http://search.ebscohost.com/

DOCUMENTAÇÃO DISPONIBILIZADA (Tipo e suporte) (Centro de cópias, Moodle ou URL de página de Internet onde estejam disponíveis documentações de suporte)

COMPETÊNCIAS GENÉRICAS (Instrumentais, Pessoais e Sistémicas)

Categoria Competências

Relevante na unidade

curricular? (1)

Desenvolvida? (2)

Avaliada? (2)

Inst

rum

en

tais

Análise e síntese X X X

Comunicação oral e escrita X X X

Competência em língua estrangeira X X

Competência em informática e uso de novas tecnologias

X X

Gestão da informação e da aprendizagem X X

Capacidade crítica e de avaliação X X X

Capacidade de auto-critica e de auto-avaliação

Criatividade X X X

Resolução de problemas X X X

Capacidade de investigação X X X

Capacidade de decisão

Pe

sso

ais

Capacidade de adaptação a novas situações

X X X

Conhecimento de outras culturas e costumes

Trabalho em equipa x x x

Trabalho em contexto internacional

Relacionamento interpessoal x x X

Valorização da diversidade e da multiculturalidade

Comportamento ético e responsável x x x

Liderança

Sist

ém

icas

Capacidade de iniciativa e espírito empreendedor

X X X

Preocupação com a qualidade X X X

Preocupação com a eficácia

Aptidão para aplicação na prática dos conhecimentos teóricos

X X X

Saber organizar, planear e gerir X X X

Capacidade negocial

AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS

Método de avaliação: Contínua Final Misto

Época de Avaliação Normal

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

Estudante

Ordinário 30% para elaboração de trabalhos ou projectos + 30% para realização de uma prova prática + 30% para a realização do mini-teste + 10% para a participação e avaliação de competências

* Para a aprovação na unidade curricular durante a época de avaliação normal o aluno não poderá exceder o limite de faltas correspondente a 25% das horas de contacto

Com outro estatuto 40% para elaboração de trabalhos ou projectos + 30% para realização de uma prova prática + 30% para a realização do mini-teste

* Para a aprovação na unidade curricular durante a época de avaliação normal o aluno deverá estar presente, obrigatoriamente, nos momentos estabelecidos para a avaliação das provas práticas e realização do mini-teste

Época de Avaliação

de Recurso

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

Exame da época de avaliação de recurso (100%)

Época de Avaliação Especial

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

Exame da época de avaliação especial (100%)

Calendarização dos momentos de avaliação

Elaboração de trabalhos ou projectos: o trabalho prático ou projecto consistirá na construção de um artigo científico onde deverão ser aplicados à prática do Direito (formas e contextos de investigação e intervenção) os conceitos teóricos apreendidos ao longo do semestre. A apresentação escrita final do trabalho prático deverá ser efectuada, através do moodle, até às 24 horas do dia 1 de Maio de 2010.

Prova prática: o aluno deverá entregar relatórios regulares (1 relatório por mês em data a combinar) correspondentes a cada uma das fases do seu projecto (revisão bibliográfica, metodologia e conclusão).

Mini-teste: o aluno realizará, no final do período lectivo, um mini-teste, para avaliação dos conceitos apreendidos ao longo do semestre.

Outras observações relativas à avaliação de conhecimentos e competências

Para a aprovação na presente unidade curricular o estudante deverá obter uma classificação mínima de 10 valores no conjunto dos elementos de avaliação propostos.

Ficha da Unidade Curricular Ano Lectivo: 2009/2010

IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR

Designação DIREITO DA UNIÃO EUROPEIA

Área Científica

DIREITO Código

110303

Departamento DIREITO

Curso DIREITO Ciclo de estudos

1º X 2º 3º

Semestre curricular 1º 2º X Obrigatória X Opcional

Unidades de crédito ECTS 6,5 Língua de leccionação Português

PRÉ-REQUISITOS RECOMENDADOS (unidades curriculares ou conceitos)

Direito Constitucional

EQUIPA DOCENTE

Docente(s)

Regente: Profª Doutora Maria Manuela Magalhães Silva ( [email protected] )

Assistente: Mestre Dora Resende Alves ( [email protected] )

HORAS DE CONTACTO

Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre)

Ensino Teórico (T) 30

Ensino Teórico-prático (TP)

Ensino Prático e/ou Laboratorial (PL) 30

Trabalho de Campo (TC)

Orientação Tutorial (OT) 30

Seminário (S)

Total de horas de contacto a) 90

HORAS DE TRABALHO INDEPENDENTE (DO ESTUDANTE)

Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre)

Projecto individual

Projecto de grupo

Provas (escritas, orais, práticas, etc.) 20

Investigação (recolha e análise de dados, etc.) 15

Experimentação Laboratorial

Estudo autónomo 50

Estágio

Outra

Total de horas de trabalho independente b) 85

OBJECTIVOS DA APRENDIZAGEM

Gerais:

Apreender os conceitos e princípios gerais do Direito Comunitário

Dominar o modo de funcionamento da União Europeia

Específicos:

Que o aluno seja capaz de

- expor a génese da União Europeia;

- dominar a evolução das bases jurídicas (Tratados institutivos) até à actualidade;

- conhecer os objectivos imediatos e mediatos da União Europeia, bem como as instituições

comunitárias;

- analisar as competências da União e identificar os actos do Direito da União Europeia;

- saber estabelecer a relação entre o Direito da União Europeia e os direitos internos dos Estados-

membros.

PROGRAMA DA UNIDADE CURRICULAR

1. GÉNESE E EVOLUÇÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS

1.1. A Europa até 1951: Fase de Cooperação

1.2. De 1951 a 1957: Fase de Integração

A evolução cronológica

1.3. De 1958 a 1969: Avanços e retrocessos da Comunidade

A evolução cronológica

1.4. A nova era de integração

1.4.1. A evolução cronológica

1.4.2. As revisões aos Tratados.

1.4.3. O Tratado de Lisboa.

2. OS OBJECTIVOS DAS COMUNIDADES EUROPEIAS

2.1. Os objectivos imediatos

2.2. As fases da integração

2.3. A União Aduaneira

2.4. O Mercado Comum

2.5. As liberdades de circulação

2.6. A União Económica e Monetária

2.7. Objectivo mediato: a União Política

3. AS INSTITUIÇÕES COMUNITÁRIAS

3.1. O Conselho

3.2. O Conselho Europeu

3.3. A Comissão

3.4. O Parlamento Europeu

3.5. O Tribunal de Justiça da União Europeia

3.6. Os órgãos auxiliares das instituições comunitárias

4. FONTES DO DIREITO COMUNITÁRIO

4.1. Fontes escritas

4.1.1. O direito originário

4.1.2. O direito derivado

4.1.3. Os actos sui generis

4.1.4. O direito complementar dos Tratados

4.1.5. As fontes externas do direito da União Europeia

4.2. Fontes não escritas

4.2.1. Princípios gerais comuns aos direitos dos Estados membros

4.2.2. Princípios gerais de direito comuns às nações civilizadas

4.2.3. Princípios gerais de Direito Internacional

4.2.4. Princípios gerais do Direito da União Europeia

4.2.5. A jurisprudência dos tribunais europeus

4.2.6. O costume

5. AS COMPETÊNCIAS DA UNIÃO EUROPEIA

5.1. Sistema comunitário de atribuição de competências

5.2. Relações entre a competência nacional e a competência europeia

5.3. Natureza e atribuição de competências

6. RELAÇÕES ENTRE O DIREITO DA UNIÃO EUROPEIA E O DIREITO INTERNO 6.1. Relações de substituição, harmonização, coordenação e coexistência

6.2. A integração do Direito da União Europeia na ordem jurídica interna

6.3. O efeito directo do Direito da União Europeia

6.4. O primado do Direito da União Europeia

6.5. A autonomia do Direito da União Europeia

6.6. A interpretação e aplicação uniforme do Direito da União Europeia

6.7. Relações entre o Direito da União Europeia e o Direito Português

7. NATUREZA JURÍDICA DA UNIÃO EUROPEIA

7.1. Organizações internacionais “sui generis”

7.1.1. Organizações de tipo federal?

7.1.2. Organizações de integração

7.1.3. Organizações supranacionais

- A questão da supranacionalidade - Uma nova ordem jurídica

7.2. Os princípios constitucionais da União Europeia

7.2.1. O princípio democrático

7.2.2. Os princípios de ordem económica

7.2.3. O princípio da subsidiariedade

7.2.4. Os princípios fundamentais da ordem jurídica e da ordem institucional

7.2.5. Os princípios da coesão económica e da solidariedade

FONTES DE INFORMAÇÃO

Bibliografia recomendada ALVES, Dora Resende - Cronologia da Construção Europeia Comunitária. Universidade Portucalense, 2009,

apontamentos policopiados.

CAMPOS, João Mota - Manual de Direito Comunitário. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. 5.ª ed., 2007.

FAUSTO, de Quadros - Direito das Comunidades Europeias. Coimbra: Almedina.

GORJÃO-HENRIQUES, Miguel. Direito Comunitário. Coimbra: Livraria Almedina. 5.º ed., 2008. ISBN 978-972-

40-3666-3.

Legislação

GORJÃO-HENRIQUES, Miguel. Tratado de Lisboa. 2.º ed. Coimbra: Livraria Almedina, 2009. ISBN 978-972-40-4043-1. CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA PORTUGUESA de 2 de Abril de 1976, na versão da 7.ª Revisão constitucional

(Lei Constitucional n.º 1/2005 de 12 de Agosto), edição de Maria Manuela Magalhães Silva, Instituto Superior

Bissaya-Barreto, 2007. ISBN 978-972-98887-5-5.

Bibliografia complementar

Legislação

Jornal Oficial da União Europeia em http://eur-lex.europa.eu .

RAMOS, Rui Manuel Gens de Moura. Tratado da União Europeia e Tratado sobre o Funcionamento da União

Europeia de acordo com o Tratado de Lisboa. 4.ª ed. ISBN 978-972-32-1760-5. Coimbra Editora, Dez. 2009.

VILAÇA, José Luís e GORJÃO-HENRIQUES, Miguel. Tratado de Nice. Coimbra: Livraria Almedina, 5.ª edição de

Março de 2009. ISBN 9789724038131.

ALVES, Jorge Ferreira - Lições de Direito Comunitário, I volume. Coimbra: Coimbra Editora, 2ª ed., 1992.

______ - Lições de Direito Comunitário, II volume. Coimbra: Coimbra Editora, 2ª ed., 1992.

______ - Lições de Direito Comunitário, III volume. Coimbra: Coimbra Editora, 1993.

CAMPOS, João Mota - Direito Comunitário, I volume. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 8ª ed., 1997.

________ - Direito Comunitário, II volume. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 5ª ed., 1997.

________ - Direito Comunitário, III volume. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2.ª ed., 1997.

________ - A Ordem Constitucional Portuguesa e o Direito Comunitário. Braga: Editora Pax, 1981.

DUARTE, Maria Luísa - A teoria dos poderes implícitos e a delimitação de competências entre a União Europeia

e os Estados-membros. Lisboa: Editora Lex.

LOUIS, Jean-Victor - A Ordem Jurídica Comunitária. Luxemburgo: Comissão das Comunidades Europeias, 1983.

MOURA RAMOS, Rui Manuel - Das Comunidades à União Europeia. Coimbra: Coimbra Editora, 1994.

MOUSSIS, Nicolas - As Políticas da Comunidade Económica Europeia. Coimbra: Almedina, 1985.

PIRES, Francisco Lucas - Introdução ao Direito Constitucional Europeu. Coimbra: Almedina, 1997.

___________ - A Revolução Europeia – antologia de textos. Parlamento Europeu. Maio, 2008.

SCHERMERS, Henry G. - As Relações do Direito Internacional Público da Comunidade. In “Trinta Anos de

Direito Comunitário”, Colecção Perspectivas.

SILVA CUNHA, Joaquim - Manual de Direito Internacional Público 2.ª ed.. Coimbra: Almedina, 2004.

SILVEIRA, Alessandra. Princípios de Direito da União Europeia. Quid Juris Editora, Lisboa, 2009.

SOARES, Albino AZEVEDO - Lições de Direito Internacional Público. Coimbra: Coimbra Editora.

TEIXEIRA, Fernando Dias - A Natureza das Comunidades Europeias. Coimbra: Livraria Almedina, 1993.

Webgrafia

http://europa.eu

www.ena.lu

DOCUMENTAÇÃO DISPONIBILIZADA

Legislação avulsa e outros elementos oportunos fotocopiados disponíveis no Centro de Cópias da Universidade. Elementos fotocopiados sobre o Tratado de Lisboa.

COMPETÊNCIAS GENÉRICAS (Instrumentais, Pessoais e Sistémicas)

Categoria Competências

Relevante na

unidade

curricular?

(1)

Desenvolvida?

(2) Avaliada? (2)

Inst

rum

en

tais

Análise e síntese x x

Comunicação oral e escrita x x X

Competência em língua estrangeira

Competência em informática e uso de

novas tecnologias

Gestão da informação e da aprendizagem x x

Capacidade crítica e de avaliação x x

Capacidade de auto-critica e de auto-

avaliação

Criatividade

Resolução de problemas x x X

Capacidade de investigação x x X

Capacidade de decisão x x

s s o a Capacidade de adaptação a novas x x x

situações

Conhecimento de outras culturas e

costumes

Trabalho em equipa

Trabalho em contexto internacional

Relacionamento interpessoal x x X

Valorização da diversidade e da

multiculturalidade

Comportamento ético e responsável x x

Liderança

Sist

ém

icas

Capacidade de iniciativa e espírito

empreendedor x x

Preocupação com a qualidade x x

Preocupação com a eficácia

Aptidão para aplicação na prática dos

conhecimentos teóricos x x X

Saber organizar, planear e gerir x x

Capacidade negocial

AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS

Método de avaliação: Contínua Final Misto

Época de

Avaliação

Normal

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade

curricular

Estudante

Ordinário Realização de 2 mini-testes e prova final oral, a realizar

segundo calendário a fixar pelo Departamento.

O primeiro mini-teste terá uma ponderação de 40 % na nota

final. O segundo mini-teste terá uma ponderação de 60 % na

nota final.

Com outro estatuto Idêntico.

Época de

Avaliação

de

Recurso

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade

curricular

Exame final (escrito + oral), a realizar segundo calendário a fixar pelo Departamento.

Época de

Avaliação

Especial

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade

curricular

Idêntica ao caso anterior.

Calendarização dos momentos de avaliação

O 1º Mini-teste terá lugar na última semana do mês de Abril e o 2º Mini-teste na 1.ª semana de Junho, com a

duração de 1 hora e 30m.

Provas finais marcadas nos calendários gerais do Departamento.

Outras observações relativas à avaliação de conhecimentos e competências

A prova oral é obrigatória por força das Normas Regulamentares do 1.º ciclo de Estudos do Departamento de

Direito e marcada nos calendários gerais do Departamento.

Ficha da Unidade Curricular Ano Lectivo: 2009/2010

IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR

Designação Teoria Geral do Direito Civil I

Área Científica

Direito Código

(se disponível) Departamento Direito

Curso - Direito Ciclo de estudos

1º x 2º 3º

Semestre curricular 1º 2º x Obrigatória x Opcional

Unidades de crédito ECTS Língua de leccionação- português

PRÉ-REQUISITOS RECOMENDADOS (unidades curriculares ou conceitos)

Introdução ao Direito

EQUIPA DOCENTE

Docente(s)

(nome, email)

Regente: António Joaquim de Matos Pinto Monteiro – [email protected]

Assistentes:

Fernanda Maria Neves Rebelo – [email protected]

José Carlos Pires – [email protected]

HORAS DE CONTACTO

Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre)

Ensino Teórico (T) 45

Ensino Teórico-prático (TP)

Ensino Prático e/ou Laboratorial (PL) 30

Trabalho de Campo (TC)

Orientação Tutorial (OT)

Seminário (S)

Total de horas de contacto a) 75

HORAS DE TRABALHO INDEPENDENTE (DO ESTUDANTE)

Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre)

Projecto individual

Projecto de grupo

Provas (escritas, orais, práticas, etc.) 3.5

Investigação (recolha e análise de dados, etc.) 45

Experimentação Laboratorial

Estudo autónomo 92.5

Estágio

Outra

Total de horas de trabalho independente b) 216

Objectivos da aprendizagem

A Teoria Geral do Direito Civil visa fornecer aos Estudantes conhecimentos sobre os princípios fundamentais

do direito civil, bem como as noções, os institutos e o quadro essencial dos problemas tratados na Parte Geral

do Código Civil português, relativamente à relação jurídica, em especial os sujeitos da relação jurídica.

Procurar-se-á que os Alunos se familiarizem com a linguagem própria do direito civil e com o raciocínio

técnico-jurídico, ao mesmo tempo que se visa incutir neles o sentido prático do direito, pela compreensão das

soluções legais e sua aplicação pela jurisprudência.

PROGRAMA DA UNIDADE CURRICULAR

Apresentação

Orientações de ordem geral sobre o programa da disciplina, a metodologia das aulas e a avaliação de

conhecimentos. Indicações bibliográficas

INTRODUÇÃO

1. Âmbito da TG do Direito Civil

2. Conteúdo da TG do Direito Civil

3. Importância e razão de ser de uma "Teoria Geral". Objecções e críticas. Apreciação

4. Divisão da TG do Direito Civil. A TG do Ordenamento Jurídico Civil e a TG da Relação Jurídica Civil.

"Sentido e limites" de uma TG RJ.

5. O Direito Civil como parte do Direito Privado

6. Direito Público e Direito Privado. Critério de distinção, apreciação crítica e importância prática desta

distinção.

A chamada "superação desta dicotomia" e a perspectiva correcta do problema

7. Ramos do Direito Público.

8. Ramos do Direito Privado

9. Sentido e importância do Direito Civil.

Parte I

Teoria Geral do Ordenamento Jurídico Civil

Cap. I - Fontes do Direito Civil

1. Formas de surgimento das normas jurídicas civis

2. Diplomas fundamentais do Direito Civil

3. A Constituição e o Direito Civil; o problema da chamada "Drittwirkung"

4. Sistematização do Código Civil

5. Breve referência às principais características do Código Civil de 1966 e à evolução histórica. A revisão

operada pelo Decreto-Lei nº 496/77, de 25/11.

Cap. II - Princípios fundamentais do Direito Civil

§ 1º O reconhecimento da pessoa e dos direitos de personalidade.

1. Ideia geral e remissão

§ 2º O princípio da autonomia privada

1. Sentido e importância. Mecanismos de actuação

2. Autonomia privada e liberdade contratual

3. Análise do princípio da liberdade contratual nas suas várias dimensões.

4. Importância e sentido da liberdade contratual. Os contratos típicos, atípicos e mistos.

5. Os limites e excepções à liberdade contratual.

6. Os "contratos de adesão". Noção, importância e especificidades. Breve análise dos problemas e soluções

consagradas pelo Decreto-Lei nº 446/85, de 25/10, com as modificações operadas pelos DL 220/95, de 31/08,

e 249/99, de 7/7, por força da Directiva 93/13/CEE, de 5 de Abril, sobre as cláusulas abusivas nos contratos

com os consumidores.

Bibliografia aconselhada: António Pinto Monteiro, "O Novo Regime Jurídico dos Contratos de

Adesão/Cláusulas Contratuais Gerais", "Revista da Ordem dos Advogados", Ano 62, I, Lisboa 2002

§ 3º O princípio da boa fé

1. Significado e importância

2. Sentidos

3. Na formação do contrato, na integração, no exercício do direito e no cumprimento da obrigação

4. Princípio da boa fé e responsabilidade civil. O conteúdo do contrato

5. O princípio da confiança.

§ 4º A responsabilidade civil

1. Noção, importância e pressupostos

2. Modalidades

3. Obrigação de indemnização

4. Confronto da responsabilidade civil com a responsabilidade penal

5. O seguro da responsabilidade civil e os fundos de garantia

§ 5º. A concessão de personalidade jurídica às pessoas colectivas

1. Razão de ser e consequências jurídicas. Remissão.

§ 6º. A propriedade privada

1. Importância e razão de ser.

2. O direito de propriedade. Características e modalidades.

3. Os direitos reais limitados

§ 7. A família 1. Importância e significado 2. Referência sumária ao direito da família português

§ 8. O fenómeno sucessório ou sucessão por morte 1. Importância e significado 2. Breve referência do direito sucessório português Parte II

Teoria Geral da Relação Jurídica

Preliminares

1. Conceito de RJ

2. Estrutura da RJ

3. Direito subjectivo, poderes-deveres, faculdades jurídicas, direito potestativo

4. O dever jurídico a e a sujeição.

5. RJ simples ou singular e RJ complexa.

6. Elementos da RJ

7. Sequência

I

Teoria geral dos sujeitos da RJ

Cap. I - Noções preliminares

1. O sujeito de direito. Personalidade e capacidade jurídica.

2. Capacidade jurídica e capacidade de exercício

3. O problema dos direitos sem sujeito

4. Modalidades de sujeito da RJ

Cap. II - Pessoas singulares (ou Pessoas Humanas)

1. Personalidade jurídica: noção

2. Começo e termo da personalidade jurídica

3. A condição jurídicas dos nascituros

4. Direitos de personalidade

4.1. Noção, características e razão de ser

4.2. Enumeração e técnica legislativa de protecção: direito geral de personalidade e direitos especiais

4.3. Consequências da sua violação

4.4. Relevância do consentimento do lesado; tipos de consentimento

4.5. Os problemas do chamado "wrongful birth" e "wrongful life"

5. Capacidade negocial de gozo

6. Capacidade negocial de exercício

7. Indisponibilidades relativas e outras situações

8. Enumeração das incapacidades de exercício

9. Menoridade

9.1. Amplitude

9.2. Significado e consequências

9.3. Formas de suprimento: âmbito do poder paternal, da tutela e do instituto da administração de bens

9.4. Valor dos actos do menor

9.5. O problema do dolo do menor

9.6. Actos excepcionalmente válidos

9.7. Cessação da incapacidade

10. Interdição

10.1. Causas ou fundamentos; caracterização

10.2. Meios de suprimento e legitimidade para a acção; representação

10.3. Valor dos actos do interdito

10.4. Cessação da incapacidade

11. Inabilitação

11.1. Causas ou fundamentos

11.2. Extensão da incapacidade

11.3. Meios de suprimento

11.4. Valor dos actos

11.5. Levantamento da inabilitação

12. Incapacidade acidental

12.1. Noção

12.2. Regime jurídico

13. Ilegitimidades conjugais e outras situações. Indisponibilidades relativas.

14. Situação do insolvente

15. Domicílio

15.1. Noção e importância

15.2. Espécies ou modalidades

15.3. Qualificação jurídica

16. Ausência

16.1. Noção e justificação

16.2. Medidas legais

Cap. III - Pessoas Colectivas (ou Pessoas Jurídicas "stricto sensu")

1. Noção de pessoa colectiva. Função sócio-económica da personalidade colectiva.

2. Elementos constitutivos

3. Classificações legais e doutrinais

4. Capacidade para o exercício de direitos

5. Capacidade de gozo de direitos; o princípio da especialidade do fim.

6. Responsabilidade civil

FONTES DE INFORMAÇÃO

BIBLIOGRAFIA PRINCIPAL

Carlos Alberto da Mota Pinto,

Teoria Geral do Direito Civil, 4ª ed., por António Pinto Monteiro e Paulo Mota Pinto, Coimbra Editora, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

António Menezes Cordeiro, Tratado de Direito Civil, I, Parte Geral;

José Oliveira Ascensão, Teoria Geral do Direito Civil, vols. I, II e III

Luís Carvalho Fernandes, Teoria Geral do Direito Civil,

Heinrich Ewald Hörster, A Parte Geral do Código Civil Português. Teoria Geral do Direito Civil,

Manuel de Andrade, Teoria Geral da Relação Jurídica, vols. I e II

WEBGRAFIA

DOCUMENTAÇÃO DISPONIBILIZADA (Tipo e suporte) (Centro de cópias, Moodle ou URL de página de Internet

onde estejam disponíveis documentações de suporte)

COMPETÊNCIAS GENÉRICAS (Instrumentais, Pessoais e Sistémicas)

Categoria Competências

Relevante na

unidade

curricular?

(1)

Desenvolvida?

(2) Avaliada? (2)

Inst

rum

en

tais

Análise e síntese X X X

Comunicação oral e escrita X X X

Competência em língua estrangeira X

Competência em informática e uso de

novas tecnologias

Gestão da informação e da aprendizagem

Capacidade crítica e de avaliação X X X

Capacidade de auto-critica e de auto-

avaliação

Criatividade X X X

Resolução de problemas X X X

Capacidade de investigação X X X

Capacidade de decisão X X X

Pe

sso

ais

Capacidade de adaptação a novas

situações X X X

Conhecimento de outras culturas e

costumes X

Trabalho em equipa

Trabalho em contexto internacional

Relacionamento interpessoal

Valorização da diversidade e da

multiculturalidade

Comportamento ético e responsável X X X

Liderança

Sist

ém

icas

Capacidade de iniciativa e espírito

empreendedor

Preocupação com a qualidade X X X

Preocupação com a eficácia X X X

Aptidão para aplicação na prática dos

conhecimentos teóricos X X X

Saber organizar, planear e gerir

Capacidade negocial

AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS

Método de avaliação: Contínua Final X Misto

Época de

Avaliação

Normal

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade

curricular

Estudante

Ordinário 1 prova escrita e 1 prova oral (apenas para os alunos que

obtiverem na prova escrita a nota mínima de 8 valores).

A nota final ponderará a prestação oral do aluno, o resultado

da sua prova escrita e a sua participação ao longo do

semestre.

Com outro estatuto 1 prova escrita e 1 prova oral (apenas para os alunos que

obtiverem na prova escrita a nota mínima de 8 valores).

A nota final ponderará a prestação oral do aluno, o resultado

da sua prova escrita e a sua participação ao longo do

semestre.

Época de

Avaliação

de

Recurso

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade

curricular

1 prova escrita e 1 prova oral (apenas para os alunos que obtiverem na prova escrita a nota

mínima de 8 valores).

A nota final ponderará a prestação oral do aluno, o resultado da sua prova escrita e a sua

participação ao longo do semestre.

Época de Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade

Avaliação

Especial

curricular

1 prova escrita e 1 prova oral (apenas para os alunos que obtiverem na prova escrita a nota

mínima de 8 valores).

A nota final ponderará a prestação oral do aluno, o resultado da sua prova escrita e a sua

participação ao longo do semestre.

Calendarização dos momentos de avaliação

As provas escritas e as provas orais serão realizadas nos dias previstos nos calendários das épocas de

avaliação, elaborados pelo coordenador do curso e afixados pela secretaria académica.

Outras observações relativas à avaliação de conhecimentos e competências

Ficha da Unidade Curricular Ano Lectivo: 2009/2010

IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR

Designação Sociologia

Área Científica

Direito Código

(se disponível) Departamento Direito

Curso Direito Ciclo de estudos

1º 2º 3º

Semestre curricular 1º 2º Obrigatória Opcional

Unidades de crédito 4 ECTS Língua de leccionação: Português

PRÉ-REQUISITOS RECOMENDADOS (unidades curriculares ou conceitos)

Os estudantes deverão dominar os conceitos de Sociologia e de Psicologia enquanto ciências sociais e

humanas.

EQUIPA DOCENTE

Docente(s)

(nome, email)

Cláudia Maria Amaral Teixeira – [email protected]

Ana Albertina Fernandes Palheiros Conde – [email protected]

HORAS DE CONTACTO

Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre)

Ensino Teórico (T) 0

Ensino Teórico-prático (TP) 40h

Ensino Prático e/ou Laboratorial (PL) 40h

Trabalho de Campo (TC) 0

Orientação Tutorial (OT) 20h

Seminário (S) 0

Total de horas de contacto a) 40h (TP) + 40h (PL) + 20h (OT) = 100h

HORAS DE TRABALHO INDEPENDENTE (DO ESTUDANTE)

Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre)

Projecto individual 8

Projecto de grupo 6

Provas (escritas, orais, práticas, etc.) 3

Investigação (recolha e análise de dados, etc.) 10

Experimentação Laboratorial 0

Estudo autónomo 8

Estágio 0

Outra

Total de horas de trabalho independente b) 35h

OBJECTIVOS DA APRENDIZAGEM

Depois de concluída a unidade curricular, o estudante de Direito deverá ser capaz de:

1. Apresentar os principais assuntos teóricos e práticos da disciplina 2. Desenvolver o pensamento crítico e hábitos da interrogação sociológica e psicológica (em particular

da Psicologia Social) 3. Explorar os debates teóricos no campo da Sociologia e da Psicologia Social 4. Aplicar os conceitos sociológicos/psicológicos e formas de pensar ao mundo contemporâneo no

sentido de compreender a sociedade em que vivemos.

PROGRAMA DA UNIDADE CURRICULAR

1. O Contexto sócio-temporal sociológico

1.1. Oitenta/Noventa

1.2. Principais conceitos

1.3. Métodos de investigação

2. Cultura, sociedade e mudança social

2.1. O conceito de cultura

2.2. Socialização e identidade

2.3. Tipos de sociedades

2.4. Mudança Social

2.5. Factores de Mudança

2.6. Perspectivas actuais e futuras

3. Sociogénese da sociologia do Crime

3.1. O pensamento sobre o crime na Antiguidade

3.2. A visão espiritual

3.3. A Criminologia clássica

3.4. O positivismo criminológico

3.5. Métodos, técnicas de pesquisa e fontes de informação na Sociologia do crime

4. O Self social

4.1. Sentimento de pertença, exclusão social e ostracismo

4.2. O Self como actor interpessoal

4.3. Consequências interpessoais do auto-conceito

4.4. Emoções e self interpessoal

4.5. Variações culturais e históricas da individualidade

5. Altruísmo e comportamento pró-social

5.1. Porque é que as pessoas agem ou não pró-socialmente?

5.2. Falhas anómalas para a agir de forma pró-social

5.3. Actos pró-sociais anómalos

6. Justiça e equidade nas relações humanas

6.1. O conflito social, a harmonia e a integração

6.2. O prejuízo, o racismo e a discriminação

6.3. Agressão, violência, maldade e paz

FONTES DE INFORMAÇÃO

BIBLIOGRAFIA PRINCIPAL

• Giddens, A. (2004) Sociologia. Fundação Calouste Gulbenkian. (Livro de leitura obrigatória)

• Weiner, I.B. (2003). Handbook of Psychology – Vol.5 Personality and Social Psychology. New Jersey:

John Wiley & Sons, Inc.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

• Cohen, R. e Kennedy, P. (2000). Global Sociology. Palgrave

• Cruz, M.B.(1989).Teorias Sociológicas: Os Fundadores e os Clássicos (antologia de textos). Fundação Calouste Gulbenkian

• Cunha, M.(2002), Entre o bairro e a prisão: tráfico e trajectos, Fim de Século

• Cusson, M. (2002) Criminologia. Casa das Letras

• Fernandes, L., Carvalho, M. (2003), Consumos Problemáticos de Drogas em Populações Ocultas, Lisboa, IDT.

• Neto, F. (1998). Psicologia Social (vol. 1 e 2). Lisboa: Universidade Aberta

• Schaefer, R. (2006) Sociologia (6ªed.)McGraw Hill.

• Vala, J., & Monteiro, M.B. (Eds.) (2000). Psicologia Social (4ª Ed.). Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.

• Walklate, S. (2003), Understanding Criminology. Current theoretical debates, Open University Press.

• Weber, M. (1983) A Ética Protestante e o Espírito Capitalista. Editorial Presença.

WEBGRAFIA

- Referenciada como pertinente ao longo das aulas.

DOCUMENTAÇÃO DISPONIBILIZADA

A documentação será disponibilizada na Plataforma Moodle, ou ainda enviada para o mail de turma.

COMPETÊNCIAS GENÉRICAS (Instrumentais, Pessoais e Sistémicas)

Categoria Competências

Relevante na

unidade

curricular?

(1)

Desenvolvida?

(2) Avaliada? (2)

Inst

rum

en

tais

Análise e síntese x X X

Comunicação oral e escrita X X x

Competência em língua estrangeira X

Competência em informática e uso de

novas tecnologias x X X

Gestão da informação e da aprendizagem X X x

Capacidade crítica e de avaliação x X X

Capacidade de auto-critica e de auto-

avaliação X X x

Criatividade x X X

Resolução de problemas X X x

Capacidade de investigação x X X

Capacidade de decisão x X

Pe

sso

ais

Capacidade de adaptação a novas

situações X X x

Conhecimento de outras culturas e

costumes x X

Trabalho em equipa X X x

Trabalho em contexto internacional X

Relacionamento interpessoal X X X

Valorização da diversidade e da

multiculturalidade X X x

Comportamento ético e responsável x X X

Liderança x X

Sist

émic

as

Capacidade de iniciativa e espírito

empreendedor x X

Preocupação com a qualidade X x x

Preocupação com a eficácia x x X

Aptidão para aplicação na prática dos

conhecimentos teóricos X x x

Saber organizar, planear e gerir x x X

Capacidade negocial x x

AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS

Método de avaliação: Contínua Final Misto

Época de

Avaliação

Normal

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade

curricular

Estudante

Ordinário AC (= 60%) + PF escrita (= 40% ) = Nota Final

AC = Avaliação Contínua consta de:

- 10% para a assiduidade, participação útil e para a validação

de competências genéricas indicadas no quadro anterior;

- 50% (= 25% + 25%) para dois trabalhos de pesquisa

orientada individual:

Sociologia – trabalho com base num dos capítulos do livro de

Giddens, 4 a 6 páginas, tendo de ser apresentado

sucintamente uma aula.

Psicologia – os alunos deverão realizar uma reflexão crítica

individual, com um limite máximo de 10 páginas, onde

deverão aplicar os conceitos aprendidos nas unidades 4, 5 ou

6, a uma temática da sociedade contemporânea à sua

escolha.

PF escrita = Prova final escrita de demonstração de

conhecimentos adquiridos (20% + 20%).

Com outro estatuto Os alunos que não seguem a avaliação contínua não poderão

vir a ser avaliados na época normal, transitam mediatamente

para a avaliação de recurso.

Época de

Avaliação

de

Recurso

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade

curricular

Os alunos que tendo participado na avaliação contínua e não tendo aprovado à disciplina na

época normal estão sujeitos à seguinte fórmula de cálculo:

AC1 (com ponderação = 10%) + Nota adquirida em prova escrita = Nota Final

Os alunos que não participaram na Avaliação Contínua ou tendo participado mas reprovaram

ficam sujeitos a Exame de Recurso sem ponderação.

Época de

Avaliação

Especial

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade

curricular

Nota adquirida em prova escrita

Calendarização dos momentos de avaliação

1º momento de avaliação individual – a realizar no decorrer do mês de Março com apresentação oral em sala;

2º momento de avaliação individual – entrega do trabalho escrito através do moodle até às 24h do dia 30 de

Abril de 2010;

3º momento de avaliação individual – prova escrita a decorrer na época de realização de exame.

Outras observações relativas à avaliação de conhecimentos e competências

A nota mínima considerada no âmbito da disciplina é a correspondente a 10 (dez) valores.

Ficha da Unidade Curricular Ano Lectivo: 2009/2010

IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR

Designação Direito das Obrigações I

Área Científica Direito

Código

(se disponível) Departamento Direito

Curso Direito Ciclo de estudos 1º 2º 3º

Semestre curricular 1º 2º

Obrigatória Opcional

Unidades de crédito ECTS 8

Língua de leccionação Português

PRÉ-REQUISITOS RECOMENDADOS (unidades curriculares ou conceitos)

Introdução ao Direito e Teoria Geral do Direito Civil

EQUIPA DOCENTE

Docente(s) (nome, email)

Joaquim Pereira Mendes – [email protected] José Carlos Ferreira Pires – [email protected] Nuno Mendes Bizarro – [email protected]

HORAS DE CONTACTO

Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre)

Ensino Teórico (T) 45

Ensino Teórico-prático (TP)

Ensino Prático e/ou Laboratorial (PL) 30

Trabalho de Campo (TC)

Orientação Tutorial (OT)

Seminário (S)

Total de horas de contacto a) 75

HORAS DE TRABALHO INDEPENDENTE (DO ESTUDANTE)

Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre)

Projecto individual

Projecto de grupo

Provas (escritas, orais, práticas, etc.) 3,5

Investigação (recolha e análise de dados, etc.) 45

Experimentação Laboratorial

Estudo autónomo 92.5

Estágio

Outra

Total de horas de trabalho independente b) 141

OBJECTIVOS DA APRENDIZAGEM

A disciplina de Direito das Obrigações I visa facultar e assegurar aos estudantes conhecimentos sobre a parte geral do Direito das Obrigações, com enfoque particular na delimitação do conceito da relação jurídica obrigacional e respectivos factos constitutivos.

PROGRAMA DA UNIDADE CURRICULAR

CAPÍTULO I Introdução 1 – Considerações gerais sobre o direito das obrigações 2 – Objecto 3 – Metodologia 4 – Importância teórica e prática do direito das obrigações. 5 – Sistematização doutrinal e legal do direito das obrigações. Conceito, Estrutura e Função da Obrigação 1 – Conceito de Obrigação 2 – Estrutura da Obrigação 2.1 - Análise da relação creditória 2.2 – Natureza jurídica da Obrigação 3 – Função da Obrigação As Obrigações e as Outras Classes de Relações Jurídicas 1 – As Obrigações e os Direitos Reais 2 – As Obrigações e os Direitos de Família 3 – As Obrigações e os Direitos Sucessórios CAPÍTULO II – Fontes das Obrigações Contratos 1 – Generalidades 2 – Contratos mistos 3 – Contratos bilaterais e unilaterais 4 – Contratos onerosos e gratuitos 5 – Contratos com eficácia real 6 – Contrato-promessa 7 – Pactos de preferência 8 – Contrato a favor de terceiro 9 – Contrato para pessoa a nomear Negócios Unilaterais 1 – Conceito e eficácia 2 – Promessa Pública 3 – Concurso Público Gestão de Negócios 1 – Noção e requisitos 2 – Deveres do gestor para com o dono do negócio

3 – Deveres do dono do negócio para com o gestor 4 – A posição do dono do negócio face a terceiros Enriquecimento Sem Causa 1 – Situações geradoras de enriquecimento sem caus 2 – Requisitos 3 – Objecto da obrigação de restituir Responsabilidade Civil 1 – Generalidades 2 – Responsabilidade civil por factos ilícitos 2.1 – Pressupostos: (i) Facto voluntário do lesante (ii) Ilicitude (iii) Nexo de imputação do facto ao lesante (iv) Dano (v) Nexo de causalidade do facto ao lesante 2.2 – Titularidade do direito à indemnização 2.3 – Prescrição do direito à indemnização 3 – Responsabilidade pelo risco 3.1 – Fundamentação da responsabilidade objectiva 3.2 – Responsabilidade do Comitente 3.3 – Responsabilidade do Estado e demais Pessoas Colectivas Públicas 3.4 – Danos causados por Animais 3.5 – Danos causados por Instalações de Energia Eléctrica ou Gás e no exercício de Outras Actividades 4 – Responsabilidade civil do Produtor 5 – Responsabilidade por factos lícitos

FONTES DE INFORMAÇÃO

BIBLIOGRAFIA PRINCIPAL Varela, João de Matos Antunes – Das Obrigações em Geral, Vol. I Silva, João Calvão da – Sinal e Contrato-Promessa Silva, João Calvão da – Responsabilidade Civil do Produtor

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Andrade, Manuel de – Teoria Geral das Obrigações Cordeiro, Menezes – Direito das Obrigações Costa, Mário Júlio de Almeida – Direito das Obrigações Costa, Mário Júlio de Almeida e Menezes Cordeiro – Cláusulas contratuais gerais Costa, Mário Júlio de Almeida – Responsabilidade civil pela ruptura das negociações preparatórias de um contrato Faria, Ribeiro – Direito das Obrigações Larenz – Lehrbuch des Schuldrechts

Telles, Inocêncio Galvão –Direito das Obrigações

WEBGRAFIA

DOCUMENTAÇÃO DISPONIBILIZADA (Tipo e suporte) (Centro de cópias, Moodle ou URL de página de Internet onde estejam disponíveis documentações de suporte)

COMPETÊNCIAS GENÉRICAS (Instrumentais, Pessoais e Sistémicas)

Categoria Competências

Relevante na unidade

curricular? (1)

Desenvolvida? (2)

Avaliada? (2)

Inst

rum

en

tais

Análise e síntese X X X

Comunicação oral e escrita X X X

Competência em língua estrangeira X

Competência em informática e uso de novas tecnologias

Gestão da informação e da aprendizagem

Capacidade crítica e de avaliação X X X

Capacidade de auto-critica e de auto-avaliação

Criatividade X X X

Resolução de problemas X X X

Capacidade de investigação X X X

Capacidade de decisão X X X

Pes

soai

s

Capacidade de adaptação a novas situações

X X X

Conhecimento de outras culturas e costumes

X

Trabalho em equipa X

Trabalho em contexto internacional

Relacionamento interpessoal

Valorização da diversidade e da multiculturalidade

Comportamento ético e responsável X X X

Liderança

Sist

ém

icas

Capacidade de iniciativa e espírito empreendedor

Preocupação com a qualidade X X X

Preocupação com a eficácia X X X

Aptidão para aplicação na prática dos conhecimentos teóricos

X X X

Saber organizar, planear e gerir

Capacidade negocial

AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS

Método de avaliação: Contínua Final Misto

Época de Avaliação Normal

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

Estudante Ordinário 1 prova escrita e 1 prova oral (apenas para os alunos que

obtiverem na prova escrita a nota mínima de 8 valores).

A nota final ponderará a prestação oral do aluno, o resultado da sua prova escrita e a sua participação ao longo do semestre.

Com outro estatuto 1 prova escrita e 1 prova oral (apenas para os alunos que obtiverem na prova escrita a nota mínima de 8 valores).

A nota final ponderará a prestação oral do aluno, o resultado da sua prova escrita e a sua participação ao longo do semestre.

Época de Avaliação

de Recurso

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

1 prova escrita e 1 prova oral (apenas para os alunos que obtiverem na prova escrita a nota mínima de 8 valores).

A nota final ponderará a prestação oral do aluno, o resultado da sua prova escrita e a sua participação ao longo do semestre.

Época de Avaliação Especial

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

1 prova escrita e 1 prova oral (apenas para os alunos que obtiverem na prova escrita a nota mínima de 8 valores).

A nota final ponderará a prestação oral do aluno, o resultado da sua prova escrita e a sua participação ao longo do semestre.

Calendarização dos momentos de avaliação

As provas escritas e as provas orais serão realizadas nos dias previstos nos calendários das épocas de avaliação, elaborados pelo coordenador do curso e afixados pela secretaria académica.

Outras observações relativas à avaliação de conhecimentos e competências

Ficha da Unidade Curricular Ano Lectivo: 2009/2010

IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR

Designação FILOSOFIA DO DIREITO

Área Científica

DIREITO Código

(se disponível) Departamento DIREITO

Curso Ciclo de estudos

1º X 2º 3º

Semestre

curricular 1º

2º X

Obrigatória X Opcional

Unidades de

crédito ECTS 5 Língua de leccionação – Português (base), Espanhol

PRÉ-REQUISITOS RECOMENDADOS (unidades curriculares ou conceitos)

Introdução ao Direito História das Ideias Políticas e Sociais Metodologia do Direito e Pensamento Jurídico

História do Direito

EQUIPA DOCENTE

Docente(s)

(nome, email)

Regente: Amílcar Mesquita

Assistente: António Martins de Almeida ([email protected] )

HORAS DE CONTACTO

Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre)

Ensino Teórico (T) 30

Ensino Teórico-prático (TP) 15

Ensino Prático e/ou Laboratorial (PL)

Trabalho de Campo (TC)

Orientação Tutorial (OT)

Seminário (S)

Total de horas de contacto a) 45

HORAS DE TRABALHO INDEPENDENTE (DO ESTUDANTE)

Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre)

Projecto individual

Projecto de grupo

Provas (escritas, orais, práticas, etc.) 3

Investigação (recolha e análise de dados, etc.) 27

Experimentação Laboratorial

Estudo autónomo 60

Estágio

Outra

Total de horas de trabalho independente b) 90

OBJECTIVOS DA APRENDIZAGEM

A missão da Filosofia do Direito é desvendar, para além das aparências, o que, sem fundamento último, se apresenta como Direito, a realidade autêntica do Direito. Nessa medida, é ontologia (jurídica). Mas ao dizer o que é, verdadeiramente, o Direito, está ipso facto a mostrar como se conhece o Direito e, porventura, o que vale o Direito.

A Filosofia do Direito é, assim, unidade de ontologia, gnoseologia e axiologia, numa devolução

recíproca e formando um círculo.

PROGRAMA DA UNIDADE CURRICULAR

Introdução 1. Conceito e conteúdo da Filosofia do Direito

1.1. O que é a Filosofia do Direito 1.2. Algumas posições sobre a temática da Filosofia Jurídica

2. O cepticismo e os seus argumentos

I. A Filosofia do Direito como filosofia dos valores 1. Filosofia formal dos valores 2. Tipologia de axiologias

2.1. Individualismo 2.2. Supraindividualismo 2.3. Transpersonalismo 2.4. Universalismo

II. Valor e dever-ser 1. Valor, valores e dever-ser 2. Relação entre ser e dever 3. Dever-ser e liberdade

III. Direito e Moral 1. Separação ou identidade 2. Critérios de distinção 3. Dever-ser, Direito e Moral 4. O princípio da subsidiariedade

IV. Direito Natural e Jusnaturalismo 1. O Direito Natural como Direito ideal e a sua fundamentação 2. Épocas da História do pensamento europeu:

2.1. Direito Natural no pensamento antigo 2.2. Direito Natural no cristianismo 2.3. Direito Natural no pensamento moderno ou jusnaturalismo racionalista 2.4. Direito Natural do século XIX 2.5. Direito Natural do século XX

V. Direito Natural e direito positivo 1. Relações entre o Direito Natural e o direito positivo 2. Direito Natural e positivismo na História da Filosofia do Direito 3. Além do Direito Natural e do positivismo jurídico

VI. A ideia de Direito e de Justiça 1. A justiça e o Direito Natural 2. A justiça como igualdade. Justiça e equidade 3. A justiça como justiça social 4. A justiça como segurança jurídica

FONTES DE INFORMAÇÃO

BIBLIOGRAFIA PRINCIPAL

Introdução à Filosofia do Direito, Brito, António José de, Porto, Rés

Filosofia do Direito (trad. Port.), Kaufman, Arthur, Lisboa, FCG

Sentido e Valor do Direito, Teixeira, António Braz, Lisboa, INCM

Filosofia do Direito e do Estado, Moncada, Cabral de, Coimbra, A. Amado

Derecho Natural e Historia en el Pensamiento Europeu, Molinero, M. Rodriguez, Madrid, ERDP

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Lições de Filosofia do Direito, Del Vecchio, (trad. Port.), Coimbra, A. Amado

Derecho Natural, Fernandez-Galiano, A., Madrid, Ed. Univ.

Filosofia do Direito, Radbruch, G., (trad. Port.), Coimbra, A. Amado

La Filosofia Contenporánea del Derecho y del Estado, (trad. Esp.), Larenz, Karl, Madrid, Ed. Reus

WEBGRAFIA

DOCUMENTAÇÃO DISPONIBILIZADA

Apontamentos de Filosofia de Direito, Mesquita, Amílcar, Centro de cópia UPT

COMPETÊNCIAS GENÉRICAS (Instrumentais, Pessoais e Sistémicas)

Categoria Competências

Relevante na unidade

curricular? (1)

Desenvolvida? (2)

Avaliada? (2)

Inst

rum

en

tais

Análise e síntese X X X

Comunicação oral e escrita X X X

Competência em língua estrangeira

Competência em informática e uso de novas tecnologias

Gestão da informação e da aprendizagem X X X

Capacidade crítica e de avaliação X X X

Capacidade de auto-critica e de auto- X X X

avaliação

Criatividade

Resolução de problemas X X X

Capacidade de investigação X X X

Capacidade de decisão X X X

Pe

sso

ais

Capacidade de adaptação a novas situações

X X X

Conhecimento de outras culturas e costumes

X X X

Trabalho em equipa

Trabalho em contexto internacional

Relacionamento interpessoal

Valorização da diversidade e da multiculturalidade

X X X

Comportamento ético e responsável X X X

Liderança

Sist

ém

icas

Capacidade de iniciativa e espírito empreendedor

Preocupação com a qualidade X X X

Preocupação com a eficácia X X X

Aptidão para aplicação na prática dos conhecimentos teóricos

Saber organizar, planear e gerir

Capacidade negocial

AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS

Método de avaliação: Contínua Final X Misto

Época de Avaliação Normal

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

Estudante Ordinário uma prova representando o total da nota final

Com outro estatuto

Época de Avaliação

de Recurso

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

uma prova representando o total da nota final

Época de Avaliação Especial

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

uma prova representando o total da nota final

Calendarização dos momentos de avaliação

Outras observações relativas à avaliação de conhecimentos e competências

Ficha da Unidade Curricular Ano Lectivo: 2009/2010

IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR

Designação DIREITO PENAL

Área Científica

1º Ciclo de Direito

Código

(se disponível)

Departamento DIREITO

Curso: DIREITO Ciclo de estudos 1º X 2º 3º

Semestre curricular 1º 2º X

Obrigatória X Opcional

Unidades de crédito ECTS

Língua de leccionação: Português

PRÉ-REQUISITOS RECOMENDADOS (unidades curriculares ou conceitos)

EQUIPA DOCENTE

Docente(s) (nome, email)

Professor Doutor Manuel da Costa Andrade Mestre Ana Paula Guimarães

HORAS DE CONTACTO

Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre)

Ensino Teórico (T) 3x15

Ensino Teórico-prático (TP) 2x15

Ensino Prático e/ou Laboratorial (PL)

Trabalho de Campo (TC)

Orientação Tutorial (OT)

Seminário (S)

Total de horas de contacto a)

HORAS DE TRABALHO INDEPENDENTE (DO ESTUDANTE)

Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre)

Projecto individual

Projecto de grupo

Provas (escritas, orais, práticas, etc.) 6

Investigação (recolha e análise de dados, etc.) 1x15

Experimentação Laboratorial

Estudo autónomo 1x15

Estágio

Outra

Total de horas de trabalho independente b)

OBJECTIVOS DA APRENDIZAGEM

Transmissão dos princípios gerais do Direito Criminal enquanto ciência, da sua inserção no sistema jurídico nacional e europeu e doutrina geral do crime.

PROGRAMA DA UNIDADE CURRICULAR

PARTE I – QUESTÕES FUNDAMENTAIS Título I – O direito penal e a sua ciência no sentido jurídico estadual 1º Capítulo – O direito penal em sentido formal I – O conceito de direito penal II – O âmbito do direito penal

2º Capítulo – A localização do direito penal no sistema jurídico I – Direito penal intra-estadual e direito internacional penal II – O direito penal como parte do direito público III – O direito perante os outros ramos de direito. Autonomia e dependência do direito penal

3º Capítulo – A ciência do direito penal I – Da «enciclopédia das ciências criminais» à «ciência conjunta do direito penal» II – A dogmática jurídico-penal, a política criminal e a criminologia no contexto da ciência conjunta do direito penal

Título II – A função e os limites do direito penal 4º Capítulo – O comportamento criminal e a sua definição: o contexto material de crime

I – A questão do conteúdo material do conceito de crime II – A questão da «definição social» do crime

5º Capítulo – As sanções jurídicas do comportamento criminal: as penas criminais

I – O problema dos «fins de penas» II – Teorias absolutas: a pena como instrumento de retribuição III – Teorias relativas: a pena como instrumento de prevenção geral; a pena como instrumento de prevenção especial IV – As chamadas teorias «mistas» ou «unificadoras» V – Fins das penas e doutrina do Estado, nomeadamente em Portugal VI – Função, sentido e limites da pena criminal

6º Capítulo – As sanções jurídicas e limites da pena criminal: as medidas de segurança I – Coordenadas históricas fundamentais II – Função e fundamento das medidas de segurança

III – Natureza das medidas de segurança. Medidas de segurança criminais e não criminais

7º Capítulo – Os limites do direito penal I – Direito penal e direito de mera ordenação social (direito das contra-ordenações): penas criminais e coimas II – Direito penal e direito disciplinar: penas criminais e sanções disciplinares III – Direito penal e direito processual: penas criminais e sanções de ordenação ou conformação processual IV – Direito penal e direito privado: penas criminais e penas privadas

Título III – A lei penal e a sua aplicação 8º Capítulo – As fontes do direito penal I – Generalidades

II O principio da legalidade em direito penal 9º Capítulo – Determinabilidade, interpretação e integração da lei penal

I – Determinabilidade do tipo de crime e das sanções II – Limites da interpretação em direito penal III – A proibição da aplicação analógica e o seu âmbito 10º Capítulo – O âmbito de validade temporal da lei penal I – A proibição da retroactividade II- A determinação do tempus delicti

III – A aplicação da lei mais favorável e o problema das chamadas «leis temporárias» IV – Validade do princípio em matéria de medidas de segurança

11º Capítulo – O âmbito de validade espacial da lei penal. Direito penal internacional I – Os princípios da aplicação da lei penal no espaço II – A determinação do locus delicti

III – Problemas especiais. Cooperação judiciária internacional IV – Mandato de detenção europeu 12º Capítulo – O âmbito de validade pessoal da lei penal

PARTE II – A DOUTRINA GERAL DA FACTO PUNÍVEL Título I – A construção dogmática do conceito de facto punível 13º Capítulo – Problemas fundamentais

I – Sentido, método e estrutura da construção do conceito de facto punível II – Evolução histórica da moderna doutrina geral do facto punível III – Fundamentos de uma construção funcional, teleológica e racional do conceito de facto punível

FONTES DE INFORMAÇÃO

BIBLIOGRAFIA PRINCIPAL

Bibliografia recomendada Direito Penal - Parte Geral - Tomo I, Jorge de Figueiredo Dias BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Direito Penal Português, Germano Marques da Silva Tratado de Derecho Penale, Jescheck

WEBGRAFIA

DOCUMENTAÇÃO DISPONIBILIZADA (Tipo e suporte) (Centro de cópias, Moodle ou URL de página de Internet onde estejam disponíveis documentações de suporte)

COMPETÊNCIAS GENÉRICAS (Instrumentais, Pessoais e Sistémicas)

Categoria Competências

Relevante na unidade

curricular? (1)

Desenvolvida? (2)

Avaliada? (2)

Inst

rum

en

tais

Análise e síntese x

Comunicação oral e escrita x

Competência em língua estrangeira

Competência em informática e uso de novas tecnologias

x

Gestão da informação e da aprendizagem x

Capacidade crítica e de avaliação x

Capacidade de auto-critica e de auto-avaliação

x

Criatividade

Resolução de problemas x

Capacidade de investigação x

Capacidade de decisão x

Pe

sso

ais

Capacidade de adaptação a novas situações

x

Conhecimento de outras culturas e costumes

x

Trabalho em equipa

Trabalho em contexto internacional

Relacionamento interpessoal

Valorização da diversidade e da multiculturalidade

x

Comportamento ético e responsável x

Liderança

Sist

ém

icas

Capacidade de iniciativa e espírito empreendedor

Preocupação com a qualidade

Preocupação com a eficácia

Aptidão para aplicação na prática dos conhecimentos teóricos

Saber organizar, planear e gerir

Capacidade negocial

AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS

Método de avaliação: Contínua Final Misto X

Época de Avaliação Normal

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

Estudante

Ordinário Dois testes escritos para avaliação, e ainda uma prova oral, obtendo os alunos aprovação com média igual ou superior a dez valores; só serão admitidos à prova oral os alunos que nos mini-testes obtenham média de oito valores ou superior. A nota da prova oral determinará a média final. Os mini-testes realizar-se-ão nos dias 07 de Abril e 02 de Junho.

Com outro estatuto Definido no ponto seguinte.

Época de Avaliação

de Recurso

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

Um exame escrito realizado na respectiva época na calendarização efectuada pelo Departamento; terá aprovação o aluno que obtenha dez valores ou superior no exame escrito, tendo que realizar prova oral que decidirá ou não a aprovação e média; se o aluno obtiver oito ou nove valores no exame escrito, terá acesso à prova oral que decidirá ou não a aprovação e média.

Época de Avaliação Especial

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

Um exame escrito realizado na respectiva época na calendarização efectuada pelo Departamento; terá aprovação o aluno que obtenha dez valores ou superior no exame escrito, tendo que realizar prova oral que decidirá ou não a aprovação e média; se o aluno obtiver oito ou nove valores no exame escrito, terá acesso à prova oral que decidirá ou não a aprovação e média.

Calendarização dos momentos de avaliação

Calendarização da realização das provas de avaliação Afixada pelo Departamento para a avaliação final; para a avaliação mista os 1º e 2º mini-testes de avaliação a definir oportunamente. A prova oral é afixada pelo Departamento.

Outras observações relativas à avaliação de conhecimentos e competências

Ficha da Unidade Curricular Ano Lectivo: 2009/2010

IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR

Designação DIREITO ADMINISTRATIVO II

Área Científica

DIREITO Código

(se disponível) Departamento DIREITO

Curso: DIREITO Ciclo de estudos 1º X 2º 3º

Semestre curricular 1º 2º X

Obrigatória X Opcional

Unidades de crédito ECTS 6

Língua de leccionação : PORTUGUÊS

PRÉ-REQUISITOS RECOMENDADOS (unidades curriculares ou conceitos)

EQUIPA DOCENTE

Docente(s)

Doutor Luís Filipe Colaço Antunes ([email protected]) Drª Aurora Cunha ([email protected])

HORAS DE CONTACTO

Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre)

Ensino Teórico (T) 30

Ensino Teórico-prático (TP) 30

Ensino Prático e/ou Laboratorial (PL)

Trabalho de Campo (TC)

Orientação Tutorial (OT) 30

Seminário (S)

Total de horas de contacto a) 90

HORAS DE TRABALHO INDEPENDENTE (DO ESTUDANTE)

Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre)

Projecto individual

Projecto de grupo

Provas (escritas, orais, práticas, etc.) 3

Investigação (recolha e análise de dados, etc.)

Experimentação Laboratorial

Estudo autónomo 69

Estágio

Outra

Total de horas de trabalho independente b) 72

OBJECTIVOS DA APRENDIZAGEM

A disciplina de Direito Administrativo II visa continuar e aprofundar uma visão geral do Direito Administrativo. Sem prejuízo do estudo atento e dedicado de alguns temas que se nos afiguram relevantes, a ideia essencial é leccionar as formas típicas de actividade administrativa – acto administrativo, regulamento administrativo e contratos públicos – e o respectivo contencioso administrativo.

PROGRAMA DA UNIDADE CURRICULAR

Actividade Administrativa e Controlo Jurisdicional I – O acto administrativo 1. Conceito de acto administrativo. Uma categoria jurídica ameaçada? 2. Elementos estruturantes do acto administrativo 3. Tipologia dos actos administrativos 4. Categoria de actos segundo o conteúdo 5. Categoria de actos segundo a natureza do poder exercitado 6. Categorias de actos para efeitos de impugnabilidade 7. Validade e eficácia do acto administrativo 8. A invalidade dos actos administrativos. Antijuridicidade absoluta e relativa. O caso especial das irregularidades 9. Os vícios do acto administrativo 10. Critérios utilizados pelo TJCE. A relevância da Evidenztheorie 11. Revogação, suspensão e alteração dos actos administrativos 12. A execução do acto administrativo II – O regulamento administrativo 1. Considerações introdutórias. O ordenamento jurídico particular da Administração 2. Noção e espécies de regulamentos 3. Distinção entre regulamento e lei 4. Distinção entre regulamento e acto administrativo 5. Fundamentos do poder regulamentar 6. Limites do poder regulamentar 7. Competência e forma 8. Publicação e vigência dos regulamentos III - O contrato administrativo 1. O contrato administrativo como forma típica de actuação da Administração. Uma certa euforia contratual 2. Categorias essenciais de contratos administrativos 3. As partes 4. O procedimento administrativo pré-contratual 5. A relação jurídica contratual 6. A invalidade do contrato administrativo 7. O contencioso contratual (remissão) IV – A responsabilidade civil 1. Generalidades

2. Evolução histórica e sociedade de risco 3. O novo regime da responsabilidade civil extracontratual do Estado e demais entidades públicas 4. Principais inovações 5. Conclusões V – A justiça administrativa 1. Noção e âmbito 2. A organização da jurisdição administrativa 3. As formas de processo principal: a acção administrativa comum e a acção administrativa especial 4. Os processos urgentes 5. Os processos cautelares 6. Os processos executivos 7. Os recursos jurisdicionais

FONTES DE INFORMAÇÃO

BIBLIOGRAFIA ESSENCIAL

COLAÇO ANTUNES, O Procedimento Administrativo de Avaliação de Impacto Ambiental – Para uma Tutela Preventiva do Ambiente, Coimbra, 1998 COLAÇO ANTUNES, Para um Direito Administrativo de Garantia do Cidadão e da Administração – Tradição e Reforma, Coimbra, 2000 COLAÇO ANTUNES, O Direito Administrativo e a sua Justiça no Início do Século XXI (Algumas Questões), Coimbra, 2001 COLAÇO ANTUNES / SAÍNZ MORENO, O Acto no Contencioso Administrativo (Colóquio Luso-Espanhol), Coimbra, 2005 COLAÇO ANTUNES, A Teoria do Acto e a Justiça Administrativa, Coimbra, 2006 ESTEVES DE OLIVEIRA, Direito Administrativo, I, reimp., Coimbra, 1984 FAUSTO DE QUADROS A Nova Dimensão do Direito Administrativo Português na Perspectiva Comunitária, Coimbra, 2001 FREITAS DO AMARAL, Curso de Direito Administrativo, I, 2.ª ed., Coimbra, 2006; II, Coimbra, 2006 GARCIA DE ENTERRÍA / TOMÁS-RAMÓN FERNÁNDEZ, Curso de Derecho Administrativo, I, 8.ª ed., 1997; II, 4.ª ed., Madrid, 1993 H. MAURER, Allgemeines Verwaltungsrecht, 13.ª ed., München, 2000 (há tradução parcial francesa) JOÃO CAUPERS, Introdução ao Direito Administrativo, 8.ª ed., Lisboa, 2005 M. REBELO DE SOUSA, Lições de Direito Administrativo, I, 2.ª ed., Lisboa, 1999 MARIA JOÃO ESTORNINHO, A Fuga para o Direito Privado, Coimbra, 1996 MARIO CHITI, Derecho Administrativo Europeo, tr. esp. Madrid, 2002 PAULO OTERO, Direito Administrativo, Lisboa, 1998 PEDRO GONÇALVES, O Contrato Administrativo, Coimbra, 2003 R. CHAPUS, Droit Administratif Général, I e II, 15.ª ed., Paris, 2001 ROGÉRIO SOARES, Direito Administrativo, polic., Coimbra, 1978 S. CASSESE (Coord.), Trattato di Diritto Amministrativo, I, II e III, Milano, 2005 SÉRVULO CORREIA, Noções de Direito Administrativo, I, Lisboa, 1982 V. PEREIRA DA SILVA, Em Busca do Acto Administrativo Perdido, Coimbra, 1996 VIEIRA DE ANDRADE, O Dever da Fundamentação Expressa de Actos Administrativos, Coimbra, 1991 VITAL MOREIRA, Administração Autónoma e Associações Públicas, Coimbra, 1997

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

WEBGRAFIA

DOCUMENTAÇÃO DISPONIBILIZADA (Tipo e suporte) (Centro de cópias, Moodle ou URL de página de Internet onde estejam disponíveis documentações de suporte)

COMPETÊNCIAS GENÉRICAS (Instrumentais, Pessoais e Sistémicas)

Categoria Competências

Relevante na unidade

curricular? (1)

Desenvolvida? (2)

Avaliada? (2)

Inst

rum

en

tais

Análise e síntese X

Comunicação oral e escrita X x

Competência em língua estrangeira

Competência em informática e uso de novas tecnologias

Gestão da informação e da aprendizagem X x

Capacidade crítica e de avaliação X x

Capacidade de auto-critica e de auto-avaliação

X

Criatividade

Resolução de problemas X x

Capacidade de investigação X

Capacidade de decisão X

Pe

sso

ais

Capacidade de adaptação a novas situações

X x

Conhecimento de outras culturas e costumes

X

Trabalho em equipa

Trabalho em contexto internacional

Relacionamento interpessoal

Valorização da diversidade e da multiculturalidade

Comportamento ético e responsável x

Liderança

Sist

ém

icas

Capacidade de iniciativa e espírito empreendedor

Preocupação com a qualidade X

Preocupação com a eficácia X

Aptidão para aplicação na prática dos conhecimentos teóricos

X x

Saber organizar, planear e gerir x x

Capacidade negocial

AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS

Método de avaliação: Contínua Final x Misto

Época de Avaliação Normal

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

Estudante Ordinário A avaliação será feita a final através da realização de uma prova escrita e de uma prova oral.

Na prova escrita os alunos terão de obter a classificação mínima de 8 valores para ter acesso à prova oral.

Com outro estatuto A avaliação será feita a final através da realização de uma prova escrita e de uma prova oral. Na prova escrita os alunos terão de obter a classificação mínima de 8 valores para ter acesso à prova oral. Sendo aluno estrangeiro pode haver a opção, a definir pelo docente, da realização de um trabalho escrito no qual terá de obter a classificação mínima de 10 valores.

Época de Avaliação

de Recurso

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

A avaliação será feita a final através da realização de uma prova escrita e de uma prova oral. Na prova escrita os alunos terão de obter a classificação mínima de 8 valores para ter acesso à prova oral.

Época de Avaliação Especial

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

A avaliação será feita a final através da realização de uma prova escrita e de uma prova oral. Na prova escrita os alunos terão de obter a classificação mínima de 8 valores para ter acesso à prova oral.

Calendarização dos momentos de avaliação

As provas serão calendarizadas e oportunamente anunciadas pelos serviços académicos da Universidade.

Outras observações relativas à avaliação de conhecimentos e competências

Ficha da Unidade Curricular Ano Lectivo: 2009/2010

IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR

Designação TEORIA DAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS Área Científica

RELAÇÕES INTERNACIONAIS Código

(se disponível) Departamento DIREITO Curso DIREITO Ciclo de estudos

1º X 2º 3º

Semestre curricular 1º 2º X

Obrigatória Opcional X

Unidades de crédito ECTS 5 Língua de leccionação Português (base), Inglês e Francês

PRÉ-REQUISITOS RECOMENDADOS (unidades curriculares ou conceitos)

História das Ideias Políticas e Sociais Direito Constitucional Direito Internacional Público

EQUIPA DOCENTE

Docente(s) (nome, email)

Regente(s): António Martins de Almeida ([email protected]) Assistente(s): Bárbara Magalhães ([email protected])

HORAS DE CONTACTO

Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre)

Ensino Teórico (T) 30

Ensino Teórico-prático (TP) 15

Ensino Prático e/ou Laboratorial (PL)

Trabalho de Campo (TC)

Orientação Tutorial (OT)

Seminário (S)

Total de horas de contacto a) 45

HORAS DE TRABALHO INDEPENDENTE (DO ESTUDANTE)

Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre)

Projecto individual 30

Projecto de grupo

Provas (escritas, orais, práticas, etc.)

Investigação (recolha e análise de dados, etc.) 30

Experimentação Laboratorial

Estudo autónomo 30

Estágio

Outra

Total de horas de trabalho independente b) 90

OBJECTIVOS DA APRENDIZAGEM

Obtenção de uma visão complementar da estrutura e funcionamento da Sociedade Internacional Compreensão da dinâmica própria das relações internacionais Conhecimento das suas principais perspectivas e teorias Conhecimento da Teoria do Poder e dos ciclos Guerra-Paz

PROGRAMA DA UNIDADE CURRICULAR

Parte 1 As teorias no estudo das Relações Internacionais Parte 2 Da teoria realista às teorias neo-realista e realista neoclássica Parte 3 Noção de conflito e noção de guerra Parte 4 Enquadramento histórico e sociológico das guerras Parte 5 As teorias clássicas do conflito e da guerra Parte 6.A Teorias microcomportamentais do conflito violento Parte 6.B Teorias microcomportamentais do conflito violento: a guerra internacional Parte 7 Teorias economicistas Parte 8 Teorias de tomadas de decisões

FONTES DE INFORMAÇÃO

BIBLIOGRAFIA PRINCIPAL

1 – Relações Internacionais, As Teorias em Confronto, Dougherty, James E., e Pfaltzgraff, Jr, Robert L., Lisboa 2 – Paix et Guerre entre les nations, Aron, Raymond, France 3 – Teoria das Relações Internacionais, Moreira, Adriano, Coimbra

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

WEBGRAFIA

DOCUMENTAÇÃO DISPONIBILIZADA (Tipo e suporte) (Centro de cópias, Moodle ou URL de página de Internet onde estejam disponíveis documentações de suporte)

COMPETÊNCIAS GENÉRICAS (Instrumentais, Pessoais e Sistémicas)

Categoria Competências

Relevante na unidade

curricular? (1)

Desenvolvida? (2)

Avaliada? (2)

Inst

rum

en

tais

Análise e síntese X X X

Comunicação oral e escrita X X X

Competência em língua estrangeira X

Competência em informática e uso de novas tecnologias

Gestão da informação e da aprendizagem X X X

Capacidade crítica e de avaliação X X X

Capacidade de auto-critica e de auto-avaliação

Criatividade

Resolução de problemas

Capacidade de investigação X X X

Capacidade de decisão

Pe

sso

ais

Capacidade de adaptação a novas situações

X X X

Conhecimento de outras culturas e costumes

X X X

Trabalho em equipa

Trabalho em contexto internacional

Relacionamento interpessoal

Valorização da diversidade e da multiculturalidade

X X X

Comportamento ético e responsável X X X

Liderança

Sist

ém

icas

Capacidade de iniciativa e espírito empreendedor

Preocupação com a qualidade X X X

Preocupação com a eficácia X X X

Aptidão para aplicação na prática dos conhecimentos teóricos

Saber organizar, planear e gerir

Capacidade negocial

AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS

Método de avaliação: Contínua X Final Misto

Época de Avaliação Normal

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

Estudante

Ordinário um trabalho escrito, entre 10 a 15 páginas (incluindo apenas a Introdução, Corpo e Conclusões), seguindo as regras indicadas infra. O trabalho será apresentado oralmente, durante o decurso do semestre, em data a definir posteriormente.

Com outro estatuto

Época de Avaliação

de Recurso

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

uma prova representando o total da nota final

Época de Avaliação Especial

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

uma prova representando o total da nota final

Calendarização dos momentos de avaliação

Outras observações relativas à avaliação de conhecimentos e competências

REGRAS DE APRESENTAÇÃO DOS TRABALHOS 1. Aspecto geral Os trabalhos são apresentados impressos e em formato digital, em ficheiro PDF. Na versão impressa deverão ser usadas folhas de formato A4. 2. Capas Todas as capas devem ter a dimensão A4, fundo branco e incluir, pela seguinte ordem: a. nome completo do autor (no topo, ao centro); b. o título do trabalho (ao centro); c. o logótipo da Universidade. d. mês e ano de submissão do trabalho (abaixo do logótipo). 3.1. Paginação e organização formal No início, deve ser apresentado o Índice (relativo à estrutura formal do trabalho, isto é, à divisão em partes e capítulos, e respectiva paginação), ao qual se seguem as listas de abreviaturas e siglas, e os índices de figuras, de símbolos, de ilustrações, de tabelas, etc., quando aplicável. O trabalho deverá ser em seguida organizado em Capítulos, ou em Partes e Capítulos, sendo os capítulos sempre numerados sequencialmente. A primeira parte ou capítulo será precedida de uma Introdução. A seguir ao último Capítulo deverão ser colocadas as Conclusões. No final do trabalho será colocada a Bibliografia. Recomenda-se o uso das Normas Portuguesas (NP-405). 3.2. Numeração e paginação: Todas as páginas de texto e anexos devem ser numeradas de forma contínua em numeração árabe. O corpo do texto poderá ser em frente e verso, recomendando-se tipos de fácil legibilidade (Times new roman, Arial, Calibri), em corpo 12 para a letra do texto, e 8 para a letra das notas de rodapé. O espaçamento entre linhas deve ser de 1,5. Todas as ilustrações devem ser numeradas e distinguidas de acordo com a sua tipologia (quadros, fotografias, gráficos, tabelas, etc.). 3.3. Citações e notas As citações devem ser apresentadas de acordo com normas reconhecida em revistas científicas de circulação nacional e/ou internacional. Recomenda-se o uso das Normas Portuguesas (NP-405).

Ficha da Unidade Curricular Ano Lectivo: 2009/2010

IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR

Designação TEORIA DO ESTADO Área Científica

DIREITO Código

130315 Departamento DIREITO Curso DIREITO Ciclo de estudos

1º 2º 3º

Semestre curricular 2º Obrigatória Opcional

Unidades de crédito ECTS

5 Língua de leccionação Português

PRÉ-REQUISITOS RECOMENDADOS (unidades curriculares ou conceitos)

EQUIPA DOCENTE

Docente(s)

DANIELA CASTILHOS ( [email protected] )

HORAS DE CONTACTO

Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre)

Ensino Teórico (T) 30

Ensino Teórico-prático (TP)

Ensino Prático e/ou Laboratorial (PL) 15

Trabalho de Campo (TC)

Orientação Tutorial (OT)

Seminário (S)

Total de horas de contacto a) 45

HORAS DE TRABALHO INDEPENDENTE (DO ESTUDANTE)

Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre)

Projecto individual

Projecto de grupo 20

Provas (escritas, orais, práticas, etc.) 20

Investigação (recolha e análise de dados, etc.) 20

Experimentação Laboratorial

Estudo autónomo 30

Estágio

Outra

Total de horas de trabalho independente b) 90

OBJECTIVOS DA APRENDIZAGEM

A Teoria do Estado – área científica importante da Ciência Política – integra o quadro das unidades curriculares destinadas à complementaridade da formação jurídico-política do profissional no domínio do Direito público.

Esse curso visa dotar os alunos dos conhecimentos essenciais acerca da teoria geral do

Estado, formas de governo, eleições e partidos políticos.

PROGRAMA DA UNIDADE CURRICULAR

PARTE I: TEORIA GERAL DO ESTADO INTRODUÇÃO

I. Conceito II. Objecto e método III. Relações com outras disciplinas

O ESTADO

I. Características Gerais II. Tipos históricos de estado

ELEMENTOS DO ESTADO I. Povo II. Território III. O Poder Politico

FINS E FUNÇÕES DO ESTADO

I. Fins (Segurança, Justiça, Bem-estar social) II. Funções fundamentais III. Funções complementares IV. Funções acessórias e atípicas

LEGITIMIDADE DO PODER POLÍTICO

I. Legalidade e Legitimidade II. Concepções sobre legitimidade do Poder III. Legitimidade e regime Político

PARTE II: FORMAS DE ESTADO E DE GOVERNO FORMAS DE ESTADO

I. Noções preliminares II. Distinções III. Tipos (Estado Unitário e federal)

FORMAS DE GOVERNO

I. Conceitos II. Tipologias fundamentais

REGIME POLÍTICO

I. Autoritário II. Totalitário III. Democrático

SISTEMA DE GOVERNO

I. Presidencialismo II. Parlamentarismo III. Semi-presidencialismo

PARTE III: ELEIÇÕES E PARTIDOS POLÍTICOS PARTIDOS POLÍTICOS

I. Origem e desenvolvimento II. Características III. Funções IV. Tipos

SISTEMA DE PARTIDOS

I. Definição de sistemas de partido II. Polarização, Fragmentação e Volatividade

SISTEMA ELEITORAL

I. Formas: Majoritária, Proporcional, Mista II. Lista fechada, aberta ou flexível III. Comportamento Eleitoral

FONTES DE INFORMAÇÃO

Bibliografia recomendada

Silva, Maria Manuela Magalhães e Alves, Dora Resende - NOÇÕES DE DIREITO CONSTITUCIONAL E CIÊNCIA POLÍTICA. Editora Rei dos Livros, 2008, 2.ª edição, ISBN 978-972-51-1139-0

CARVALHO, Manuel Proença – Manual de Ciência Política e Sistemas Políticos e Constitucionais. 2.ª ed. act. e ampl. Lisboa: Quid Juris? Sociedade Editora Ld.ª, 2008. ISBN: 978-972-724-394-5. PINTO, Ricardo Leite [et al.] – Ciência Política e Direito Constitucional: Teoria Geral do Estado, Formas de Governo, Eleições e Partidos Políticos. 4.ª ed. rev. e ampl. Lisboa: Universidade Lusíada Editora, 2009.(Manuais) ISBN: 978-989-640-029-3 Bibliografia complementar

Textos fornecidos pelo docente nas aulas. Webgrafia

DOCUMENTAÇÃO DISPONIBILIZADA

Legislação avulsa e outros elementos pontuais fotocopiados disponíveis no Centro de Cópias da Universidade.

COMPETÊNCIAS GENÉRICAS (Instrumentais, Pessoais e Sistémicas)

Categoria Competências

Relevante na unidade

curricular? (1)

Desenvolvida? (2)

Avaliada? (2)

Inst

rum

en

tais

Análise e síntese x x

Comunicação oral e escrita x x x

Competência em língua estrangeira

Competência em informática e uso de novas tecnologias

Gestão da informação e da aprendizagem x x

Capacidade crítica e de avaliação x x X

Capacidade de auto-critica e de auto-avaliação

Criatividade X X X

Resolução de problemas

Capacidade de investigação x x x

Capacidade de decisão

Pe

sso

ais

Capacidade de adaptação a novas situações

x x x

Conhecimento de outras culturas e costumes

Trabalho em equipa X X X

Trabalho em contexto internacional

Relacionamento interpessoal x x x

Valorização da diversidade e da multiculturalidade

Comportamento ético e responsável x x x

Liderança

Sist

ém

icas

Capacidade de iniciativa e espírito empreendedor

Preocupação com a qualidade x x X

Preocupação com a eficácia

Aptidão para aplicação na prática dos conhecimentos teóricos

x x x

Saber organizar, planear e gerir x x

Capacidade negocial

AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS

Método de avaliação: Contínua Final Misto

Época de Avaliação Normal

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

Estudante

Ordinário O regime Avaliação Contínua prevê a realização de pequenos trabalhos teórico-práticos (TP), trabalho em grupo (TG) ou trabalho individual (TI) e um Mini-teste (MT). Fórmula de cálculo Nota Final = (0,3xTG ou TI +

0,3xTP + 0,4xMT)

Com outro estatuto Idêntico.

Época de Avaliação

de Recurso

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

Exame final – 100%

Época de Avaliação Especial

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

Exame final – 100%

Calendarização dos momentos de avaliação

Mini-teste: 24.Maio.2010 (turma B) 28.Maio.2010 (turmas A1 e A2)

Outras observações relativas à avaliação de conhecimentos e competências

É necessária a apresentação oral e escrita dos trabalhos.

Ficha da Unidade Curricular Ano Lectivo: 2009/2010

IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR

Designação Contratos em Especial

Área Científica

Direito Código

Departamento Direito

Curso Direito Ciclo de estudos 1º 2º 3º

Semestre curricular 1º 2º

Obrigatória Opcional

Unidades de crédito ECTS 5

Língua de leccionação Português

PRÉ-REQUISITOS RECOMENDADOS (unidades curriculares ou conceitos)

Teoria Geral do Direito Civil e Direito das Obrigações

EQUIPA DOCENTE

Docente(s) (nome, email)

Maria Manuela Maia Oliveira Rebelo, [email protected] Rui Darlindo Dias Castro Pinto [email protected]

HORAS DE CONTACTO

Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre)

Ensino Teórico (T) 30

Ensino Teórico-prático (TP)

Ensino Prático e/ou Laboratorial (PL) 15

Trabalho de Campo (TC)

Orientação Tutorial (OT) 22

Seminário (S)

Total de horas de contacto a) 67

HORAS DE TRABALHO INDEPENDENTE (DO ESTUDANTE)

Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre)

Projecto individual

Projecto de grupo

Provas (escritas, orais, práticas, etc.) 10

Investigação (recolha e análise de dados, etc.)

Experimentação Laboratorial

Estudo autónomo 58

Estágio

Outra

Total de horas de trabalho independente b) 68

OBJECTIVOS DA APRENDIZAGEM

A disciplina de Contratos em Especial visa proporcionar aos alunos uma formação complementar nos conhecimentos adquiridos nas disciplinas de Teoria Geral do Direito Civil e de Direito das Obrigações, no âmbito dos contratos em especial, com uma especialização no regime jurídico dos contratos de arrendamento urbano. Tem como objectivo próximo habilitar os alunos a realizar contratos e dotá-los dos conhecimentos necessários para analisar e resolver os problemas de índole teórica e prática relacionados com os mesmos.

PROGRAMA DA UNIDADE CURRICULAR

Parte I- Contrato de Arrendamento Urbano INTRODUÇÃO 1. Enquadramento do contrato de arrendamento no panorama político, económico e social actual 2. Importância do estudo do contrato de arrendamento urbano I - ARRENDAMENTO URBANO 1. O arrendamento urbano como espécie da locação 2. Evolução histórica do regime legal do contrato de arrendamento urbano 3. Actual sede legislativa do contrato de arrendamento urbano 4. Espécies legais do arrendamento urbano 5. Normas reguladoras do contrato de arrendamento urbano II - CONSTITUIÇÃO DA RELAÇÃO DE ARRENDAMENTO URBANO 1. Factos jurídicos constitutivos da relação de arrendamento urbano diferentes do contrato 2. Capacidade para dar e tomar de arrendamento 3. Legitimidade para dar e tomar de arrendamento 4. Elementos específicos do contrato de arrendamento urbano 5. Forma do contrato de arrendamento urbano 6. Conteúdo do contrato de arrendamento e requisitos a que obedece a sua celebração 7. Invalidades mistas de pretérito 8. Prazo de duração do contrato de arrendamento 9. Invalidade do contrato de arrendamento urbano III - CONTEÚDO DA RELAÇÃO DE ARRENDAMENTO URBANO 1. Obrigações do senhorio 2. Obrigações do arrendatário

2.1. Obrigação de pagar a renda 2.2. Lugar do pagamento de renda

2.3. Momento do pagamento de renda 2.4. Antecipação da renda 2.5. Actualização da renda 2.6. Actualização da renda nos arrendamentos celebrados antes da entrada em vigor do NRAU 2.7. Mora do arrendatário. Seus efeitos 2.8. Depósito de rendas 2.9. Garantia do pagamento de renda. A fiança

1.2. Outras obrigações 3. Formalidades de comunicação entre as partes no âmbito do arrendamento urbano IV - MODIFICAÇÃO DA RELAÇÃO DE ARRENDAMENTO URBANO 1. Transmissão da posição de senhorio 2. Transmissão da posição de arrendatário

2.1. Cessão da posição contratual 2.2. Subarrendamento 2.3. Trespasse de estabelecimento comercial 2.4. Locação de estabelecimento instalado em local arrendado 2.5. Cessão da posição do arrendatário nos arrendamentos para o exercício de profissão liberal 2.6. O princípio da comunicabilidade do direito ao arrendamento para habitação 2.7. Transmissão ao cônjuge no caso de divórcio ou separação judicial de pessoas e bens 2.8. Transmissão por morte do arrendatário

2.8.1. Consequências da morte do arrendatário nos arrendamentos anteriores ao NRAU 3. Modificações objectivas V - EXTINÇÃO DA RELAÇÃO DE ARRENDAMENTO URBANO 1. Causas de cessação. Terminologia 2. Imperatividade 3. Revogação do contrato 4. Resolução do contrato 5. Caducidade 6.Denúncia 7. Outras causas de cessação previstas na lei VI - ASPECTO ADJECTIVO DA EXTINÇÃO DA RELAÇÃO DE ARRENDAMENTO URBANO 1. Generalidades 2. Acção de despejo 3. Acção executiva para entrega de imóvel arrendado 4. Acção executiva para cobrança das rendas em dívida

PARTE II - OUTROS CONTRATOS ESPECIAIS

1. Contrato de compra e venda 2. Contrato de mandato 3. Contrato de empreitada 4. Contratos de consume

FONTES DE INFORMAÇÃO

BIBLIOGRAFIA PRINCIPAL FURTADO, Jorge Henrique da Cruz Pinto - Manual do Arrendamento Urbano. 3.a ed. revista e actualizada. Coimbra: Livraria Almedina. 2001. MARTINEZ, Pedro Romano - Direito das Obrigações (Parte Especial) – Contratos, Coimbra: Livraria Almedina, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AAVV, Contratos: Actualidade e Evolução. Porto: Universidade Católica Portuguesa, 1997. AAVV, Direito das Obrigações, 3º vol., Contratos em Especial, Compra e venda, Sociedade,

Mútuo, Mandato, Empreitada, sob a coordenação de António Menezes Cordeiro. 2ª ed.

Lisboa: AAFDL. 1991. ALEGRE, Carlos - Regime do Arrendamento Urbano. Coimbra: Livraria Almedina. 1991. ALMEIDA, Carlos Ferreira de, Contratos, Conceito, Fontes, Formação, Coimbra, Livraria

Almedina, 2000. COELHO, Francisco Manuel Pereira - Arrendamento - Lições ao Curso do 5. o Ano de

Ciências Jurídicas no Ano de 1986-1987. Coimbra: João Abrantes. 1987. «Breves Notas ao Regime do Arrendamento Urbano». Revista de Legislação e Jurisprudência. Coimbra: Coimbra Editora. 1993, (3834), p. 194-201.

CORDEIRO, António Menezes - «Da natureza do Direito do Locatário». Revista da Ordem dos

Advogados. Lisboa: Ordem dos Advogados. Ano 40(1980), p. 61. «Da Aplicação No Tempo Do Regime Da denúncia Do Arrendamento Pelo Senhorio Mediante A Indemnização Correspondente A 10 Anos De Renda». Colectânea de Jurisprudência. Coimbra: Associação Sindical dos Magistrados Judiciais Portugueses. Tomo I, ano IV (1996). ' A Modernização do Direito Português do Arrendamento Urbano. O Direito. Ano 136.º.Coimbra: Almedina. 2004. O Novo Regime do Arrendamento Urbano. O Direito. Ano 137.º. Coimbra: Almedina. 2005.

CORDEIRO, António Menezes; FRAGA, Francisco Castro - Novo Regime do Arrendamento Urbano - Comentado. Coimbra: Livraria Almedina. 1990. CUNHA DE SÁ, Fernando Augusto - «Caducidade do Contrato de Arrendamento». Cadernos

de Ciência e Técnica Fiscal. Lisboa: Centro de Estudos Fiscais da Direcção - Geral das Contribuições e Impostos - Ministério das Finanças. 1969.2 vols.

FRADA, Manuel A. Carneiro da - «O Novo regime do Arrendamento Urbano: Sistematização Geral e Âmbito Material de Aplicação». Separata da Revista da Ordem dos Advogados. Lisboa; Ordem dos Advogados. Ano 51, 1991, (I). FRAGA, Francisco Castro, CARVALHO, Cristina Gouveia de - As normas

transitórias. O Direito. Ano 137.º.Coimbra: Almedina. 2005 FROTA, Mário - Arrendamento Urbano - Comentado e Anotado. Editora. 1987. Coimbra: Coimbra Editora.

1987. FURTADO, Jorge Henrique da Cruz - Vinculismo Arrendatício. Origens,

Características e Tendência Evolutiva. T.J., 2, 1990. Do Arrendamento para comércio ou indústria no Regime dos Novos

Arrendamentos Urbano. O Direito. Ano 136.º.Coimbra: Almedina. 2004. Do arrendamento urbano para fins não habitacionais. O Direito. Ano 137.º.Coimbra: Almedina. 2005.

GARCIA, Maria Olinda – Arrendamento Urbano e Outros Temas de Direito e Processo Civil. Coimbra: Coimbra Editora. 2004. A Nova Disciplina do Arrendamento Urbano. Coimbra: Coimbra Editora. 2.ª ed. 2006. Arrendamentos para Comércio e Equiparados. Coimbra: Coimbra Editora. 2006.

A Acção Executiva para Entrega de Imóvel Arrendado. Coimbra: Coimbra Editora. 2006 GOUVEIA, Jorge Bacelar – Arrendamento Urbano, Constituição e Justiça. Lisboa: O Espírito

das Leis. 2004. GOMES, Manuel Januário da Costa - Constituição da Relação de Arrendamento Urbano

Sua Projecção na Pendência e Extinção da Relação Contratual. Coimbra: Livraria Almedina. 1980.

Arrendamentos Comerciais. 2. ª ed. remodelada. Coimbra: Livraria Almedina. 1991. Arrendamentos Para Habitação. 2.8 ed.. Coimbra: Livraria Almedina. 1996. Disposições especiais do arrendamento para fins não habitacionais. O Direito. Ano 137.º. Coimbra: Almedina. 2005. Em Tema de Revogação do Mandato Civil. Coimbra: Livraria Almedina. 1989.

JORGE, Fernando Pessoa - O Mandato sem Representação – Reimpressão. Coimbra: Almedina. 2002

LEITÃO, Luís Manuel Teles de Menezes - Novas observações sobre as disposições

transitórias do NRAU. O Direito. Ano 137.º. Coimbra: Almedina. 2005. LIMA, A. Carlos - «Arrendamento - Denúncia Para Habitação. Legitimidade Usufruto». Revista da Ordem dos

Advogados. Lisboa: Ordem dos Advogados. Ano 44, p. 105-116. LIMA, Fernando Andrade Pires de - «Comentário à Lei n.º 2088 de 3-VI-957». Revista dos Tribunais.

Porto: Imprensa Comercial. Ano 75, 1957 (1710), p. 163-166. «Despejo para Aumento do Número de Inquilinos - Reocupação do Prédio». Revista de Legislação e

Jurisprudência. Coimbra: Coimbra Editora. Ano 96, 1964 (3261), p. 369-373. LIMA, Fernando Andrade Pires de; V ARELA, João de Matos Antunes – Código Civil Anotado.

Vol. 11. 4.8 ed., revista e actualizada. Coimbra: Coimbra Editora. 1987. MARTINEZ, Pedro Romano - Celebração e execução do contrato de arrendamento

segundo o Novo Regime do Arrendamento Urbano. O Direito. Ano 137.º.Coimbra: Almedina. 2005. Regime da Locação Civil e Contrato de Arrendamento Urbano. “Estudos em homenagem ao Prof. Doutor Inocêncio Galvão Telles”, III – Direito do Arrendamento Urbano. Coimbra: Almedina, 2002. Da cessação do Contrato. Coimbra: Almedina. 2005. Cumprimento Defeituoso em Especial na Compra e Venda e na Empreitada.

Coimbra: Almedina. 2001. Contratos Comerciais – Apontamentos. Coimbra:Principia. 2001. ISBN 9789728500610. MATOS, Isidro de - Arrendamento e Aluguer - Breve Comentário ao Capítulo IV do Título II do

Livro II (artigos 10220 a 1120. o do Código Civil. Coimbra: Atlântida Editora. 1968. MA TOS, João de - Manual do Arrendamento e Aluguer. Porto: Livraria Fernando Machado. 1968. 2 vols.. MENEZES LEITÃO, Luís Manuel Teles de – Arrendamento Urbano. Coimbra: Livraria Almedina. 2006 MILLER, Rui Vieira - Arrendamento Urbano, Breves Notas às Correspondentes Disposições do Código Civil.

Coimbra: Livraria Almedina. 1967. O Direito – Ano 136.º, 2004 – II – III, O Regime dos Novos Arrendamentos Urbanos. PACHECO, Regina Constança. Da Transferência do Mandatário para o Mandante dos Direitos

Adquiridos em Execução do Mandato sem Representação para Adquirir. Coimbra: Almedina. 2001 RAVARA, Maria - «Arrendamento Urbano a Instituições de Solidariedade Social.

Condições de actualização das rendas e princípios constitucionais». XX Aniversário do Provedor de Justiça. Estudos. 1995.

RIBEIRO, António Sequeira - Sobre a Denúncia no Contrato de Arrendamento Urbano para Habitação. Lisboa. 1996. RIBEIRO, Joaquim de Sousa, O Problema do Contrato - As Cláusulas Contratuais Gerais e o Princípio da Liberdade Contratual. Colecção Teses. Coimbra: Livraria Almedina. 1999.

Direito dos Contratos – Estudos. Coimbra: Coimbra Editora.2007 ROPPO, Enzo, O Contrato. Coimbra,:Livraria Almedina. 1988. SEIA, Jorge Alberto Aragão - Arrendamento Urbano, 7.ª ed., Coimbra: Almedina. 2003 SILVA, João Calvão da - Compra e Venda de Coisas Defeituosas (Conformidade e Segurança). 4.ª Ed.. Coimbra: Almedina. 2006

Venda de Bens de Consumo - DL n.º 67/2003, de 8 de Abril | Directiva n.º 1999/44/CE. Comentário. 3.ª Edição. Coimbra: Almedina. 2006

SOUSA, António Pais de - Extinção do Arrendamento Urbano - Fundamentos - Meios

Processuais. 2.ª ed. Coimbra: Livraria Almedina. 1985. Anotações ao Regime do Arrendamento Urbano - 2.8 ed. Lisboa: Rei dos Livros. 1991.

TELLES Inocêncio Galvão - «Denúncia do Arrendamento para Habitação». Colectânea de

Jurisprudência. Coimbra: Associação Sindical dos Magistrados Judiciais Portugueses. Ano III, 1983 (5), p. 7-14. «Arrendamento para Vilegiatura». O Direito. Lisboa: Tip. da Emp. Nacional de Publicidade. Ano 120, 1988 (1-11), p. 159-173.

Manual dos Contratos em Geral. 3ª ed. (reimp.). Lisboa: Lex. 1995. Vários – Estudos em Homenagem ao Professor Doutor Inocêncio Galvão Telles- Vol III- Direito do Arrendamento Urbano. Coimbra: Almedina. 2002

WEBGRAFIA http://www.portaldahabitacao.pt/pt/portal/index.jsp http://www.portaldahabitacao.pt/pt/ihru/

DOCUMENTAÇÃO DISPONIBILIZADA (Tipo e suporte) (Centro de cópias, Moodle ou URL de página de Internet onde estejam disponíveis documentações de suporte)

Centro de cópias e Moodle

COMPETÊNCIAS GENÉRICAS (Instrumentais, Pessoais e Sistémicas)

Categoria Competências

Relevante na unidade

curricular? (1)

Desenvolvida? (2)

Avaliada? (2)

Inst

rum

en

tais

Análise e síntese X X

Comunicação oral e escrita X X

Competência em língua estrangeira

Competência em informática e uso de novas tecnologias

Gestão da informação e da aprendizagem X X

Capacidade crítica e de avaliação X X x

Capacidade de auto-critica e de auto-avaliação

Criatividade

Resolução de problemas x x x

Capacidade de investigação x x x

Capacidade de decisão

Pe

sso

ais

Capacidade de adaptação a novas situações

Conhecimento de outras culturas e costumes

Trabalho em equipa X X

Trabalho em contexto internacional

Relacionamento interpessoal X X x

Valorização da diversidade e da multiculturalidade

Comportamento ético e responsável

Liderança

Sist

ém

icas

Capacidade de iniciativa e espírito empreendedor

Preocupação com a qualidade X X

Preocupação com a eficácia X X

Aptidão para aplicação na prática dos conhecimentos teóricos

X X

Saber organizar, planear e gerir X X

Capacidade negocial

AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS

Método de avaliação: Contínua Final Misto

Época de Avaliação Normal

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

Estudante

Ordinário Elementos de avaliação:

40% - teste intercalar escrito

50% - exame escrito

10% - assiduidade e participação nas aulas

Com outro estatuto Elementos de avaliação:

50% - teste intercalar escrito

50% - exame escrito

Época de Avaliação

de Recurso

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

Classificação final = Nota do exame, com duração de 120 minutos

Época de Avaliação Especial

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

Classificação = Nota do exame, com duração de 120 minutos

Calendarização dos momentos de avaliação

Teste intercalar – última semana de Março, com duração de 90 minutos. Exame – prova escrita fixada no calendário de exames do Departamento, com duração de 120 minutos

Outras observações relativas à avaliação de conhecimentos e competências

Nota mínima do Teste intercalar – 8 (oito) valores

Nota mínima do exame – 8 (oito) valores

.

Ficha da Unidade Curricular Ano Lectivo: 2009/2010

IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR

Designação CONTENCIOSO TRIBUTÁRIO

Área Científica

DIREITO

Código

(se disponível) Departamento DIREITO

Curso DIREITO Ciclo de estudos

1º X 2º 3º

Semestre

curricular 1º

2º X

Obrigatória Opcional

Unidades de

crédito ECTS Língua de leccionação PORTUGUÊS

PRÉ-REQUISITOS RECOMENDADOS (unidades curriculares ou conceitos)

EQUIPA DOCENTE

Docente(s)

(nome, email)

PEDRO MARINHO FALCÃO – [email protected]

SUZANA COSTA – [email protected]

HORAS DE CONTACTO

Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre)

Ensino Teórico (T) 2 horas semanais / 26 horas semestre

Ensino Teórico-prático (TP) 1 hora semanal / 13 horas semestre

Ensino Prático e/ou Laboratorial (PL)

Trabalho de Campo (TC)

Orientação Tutorial (OT)

Seminário (S)

Total de horas de contacto a)

HORAS DE TRABALHO INDEPENDENTE (DO ESTUDANTE)

Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre)

Projecto individual

Projecto de grupo

Provas (escritas, orais, práticas, etc.)

Investigação (recolha e análise de dados, etc.)

Experimentação Laboratorial

Estudo autónomo

Estágio

Outra

Total de horas de trabalho independente b)

OBJECTIVOS DA APRENDIZAGEM

PERMITIR AOS ALUNOS LIDAR COM O DIREITO ADJECTIVO TRIBUTÁRIO

PROGRAMA DA UNIDADE CURRICULAR

CONTENCIOSO TRIBUTÁRIO I- OS PRINCÍPIOS BASILARES DO PROCEDIMENTO TRIBUTÁRIO 1. Referência ao âmbito de aplicação do Código de Procedimento e Processo Tributário e seu confronto

com as disposições da “Lei Geral Tributária”. 2. O Procedimento e Processo Administrativo Tributário. 3. A Protecção Graciosa e Jurisdicional do Contribuinte no Direito Tributário. 4. As Garantias Substantivas (Remissão).

4.1. Direito à Notificação. 4.2. O Direito aos Juros Indemnizatórios 4.3. O Princípio da Igualdade, Legalidade e Imparcialidade

5. Mandato e Representação dos Contribuintes. 6. Principio da Colaboração 7. Ónus da Prova

II - MEIOS DE TUTELA GRACIOSA E CONTENCIOSA

A- O PROCEDIMENTO DE REVISÃO 1. A Participação dos Interessados no Processo de Lançamento. 2. O Sistema de Revisão.

2.1. Nota sobre a Legislação que precedeu a Lei Geral Tributária. 2.2. A Previsão na Lei Geral Tributária.

3. Aspectos Elementares do Regime Legal. 3.1. Tramitação. 3.2. Competência para a Decisão, em caso de Empate. 3.3. Efeito Suspensivo. 3.4. Inimpugnabilidade Autónoma das Decisões. 3.5. O Problema da Impugnabilidade das Decisões em caso de Acordo. 3.6. A Natureza Obrigatória da Reclamação e do Procedimento de Revisão.

B- O RECURSO HIERÁRQUICO 1. Âmbito e Natureza. 2. O Recurso Hierárquico do C.P.P.T. e o Recurso previsto no CIRC. 3. Interposição. 4. Prazos. 5. Fundamentos. 6. Efeitos. 7. Relações com o Recurso Contencioso. C- A RECLAMAÇÃO GRACIOSA

1. Principais Características do Processo Gracioso. 2. Referência à Reclamação Ordinária e Extraordinária do CPCI. 3. Regras Fundamentais. 4. Cumulação de Pedidos e Coligação de reclamantes. 5. Fundamentos da Reclamação Graciosa – Remissão. 6. Prazos de Reclamação Graciosa.

6.1. Gerais – Remissão. 6.2. Especiais.

7. Competência para a Decisão. 8. Efeitos da Reclamação Graciosa. 9. Instauração, Instrução e Tramitação.

9.1. Referência ao Dever de Audiência Prévia.

10. Meios de Reacção contra o Indeferimento da Reclamação. 11. Agravamento da Colecta D- A IMPUGNAÇÃO JUDICIAL 1. Natureza e Objecto do Processo de Impugnação Judicial.

1.1. Prazos. 1.2. Fundamentos.

2. Definição da Tramitação Processual. 2.1. A Iniciativa. 2.2. O Despacho Liminar. 2.3. A Resposta da Fazenda Pública. O Novo Regime do C.P.P.T.. 2.4. Considerações sobre a Admissibilidade do Terceiro Articulado.

3. A Instrução no Processo de Impugnação. 3.1. Os Meios de Prova Admitidos e a sua Força Probatória. 3.2. A Produção de Prova.

4. Discussão e Julgamento. 5. Efeitos da Sentença. 6. A Impugnação Judicial e as suas Relações com outros Processos Fiscais. 7. Recursos Jurisdicionais. 8. A Impugnação em caso de Autoliquidação, Retenção na Fonte e Pagamento Por Conta. 9. Impugnação do Acto de Fixação dos Valores Patrimoniais. 10. Acção para o reconhecimento de um Direito ou Interesse Legitimo em Matéria Tributária 11. Processo de Intimação para a um comportamento e emissão de certidão.

E- O PROCESSO DE OPOSIÇÃO FISCAL 1. Regime e Natureza. 2. Prazos.

FONTES DE INFORMAÇÃO

BIBLIOGRAFIA PRINCIPAL

A) CÓDIGO DE PROCEDIMENTO E DE PROCESSO TRIBUTÁRIO, ANOTADO, JORGE LOPES DE SOUSA B) LEI GERAL TRIBUTÁRIA, ANOTADA, DIOGO LEITE DE CAMPOS, VISLIS

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

APONTAMENTOS POLICOPIADOS DA AUTORIA DO REGENTE

WEBGRAFIA

DOCUMENTAÇÃO DISPONIBILIZADA (Tipo e suporte) (Centro de cópias, Moodle ou URL de página de

Internet onde estejam disponíveis documentações de suporte)

COMPETÊNCIAS GENÉRICAS (Instrumentais, Pessoais e Sistémicas)

Categoria Competências

Relevante na unidade

curricular? (1)

Desenvolvida? (2)

Avaliada? (2)

Inst

rum

en

tais

Análise e síntese

Comunicação oral e escrita X

Competência em língua estrangeira

Competência em informática e uso de novas tecnologias

Gestão da informação e da aprendizagem

Capacidade crítica e de avaliação X

Capacidade de auto-critica e de auto-avaliação

Criatividade

Resolução de problemas X

Capacidade de investigação X

Capacidade de decisão

Pe

sso

ais Capacidade de adaptação a novas

situações

Conhecimento de outras culturas e costumes

3. A Natureza Taxativa dos Fundamentos. 4. Tramitação – Remissão para a Impugnação Judicial.

Trabalho em equipa

Trabalho em contexto internacional

Relacionamento interpessoal

Valorização da diversidade e da multiculturalidade

Comportamento ético e responsável X

Liderança

Sist

ém

icas

Capacidade de iniciativa e espírito empreendedor

Preocupação com a qualidade X

Preocupação com a eficácia X

Aptidão para aplicação na prática dos conhecimentos teóricos

Saber organizar, planear e gerir

Capacidade negocial

AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS

Método de avaliação: Contínua Final X Misto

Época de Avaliação Normal

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

Estudante Ordinário EXAME ESCRITO E ORAL

Com outro estatuto

Época de Avaliação

de Recurso

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

EXAME ESCRITO E ORAL

Época de Avaliação Especial

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

EXAME ESCRITO E ORAL

Calendarização dos momentos de avaliação

JANEIRO/2010

Outras observações relativas à avaliação de conhecimentos e competências

Ficha da Unidade Curricular Ano Lectivo: 2009/2010

IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR

Designação DIREITO COMERCIAL

Área Científica

Direito Código

(se disponível) Departamento Direito

Curso

Direito

Ciclo de estudos

1º X 2º 3º

Semestre

curricular 1º

2º X

Obrigatória X Opcional

Unidades de

crédito ECTS 7 Língua de leccionação Português

PRÉ-REQUISITOS RECOMENDADOS (unidades curriculares ou conceitos)

Dada a complexidade das realidades sobre que este ramo do Direito versa, pressupõe-se não só o

domínio do direito privado, em particular do Direito das Obrigações, como uma visão geral da

“economia em movimento” e a capacidade para utilizar uma perspectiva multidisciplinar na análise e

compreensão dos problemas.

EQUIPA DOCENTE

Docente(s)

(nome, email)

Regente: João Almeida Garrett (e-mail : [email protected])

Assistente: António Martins de Almeida (e-mail : [email protected])

HORAS DE CONTACTO

Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre)

Ensino Teórico (T) 45

Ensino Teórico-prático (TP)

Ensino Prático e/ou Laboratorial (PL) 30

Trabalho de Campo (TC)

Orientação Tutorial (OT)

Seminário (S)

Total de horas de contacto a) 75

HORAS DE TRABALHO INDEPENDENTE (DO ESTUDANTE)

Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre)

Projecto individual

Projecto de grupo

Provas (escritas, orais, práticas, etc.) 3,5

Investigação (recolha e análise de dados, etc.) 41,5

Experimentação Laboratorial

Estudo autónomo 70

Estágio

Outra

Total de horas de trabalho independente b) 190

OBJECTIVOS DA APRENDIZAGEM

Inserida no quadro de estudos de Direito Privado, a disciplina de Direito Comercial prossegue os

seguintes objectivos essenciais:

• Facilitar a compreensão dos quadros jurídicos e institucionais da vida económica contemporânea

• Familiarizar os alunos com os variados e complexos problemas suscitados pelas actividades económicas, seus agentes e organizações, e com as soluções e instrumentos jurídicos existentes

• Servir de iniciação à matéria da regulamentação jurídico-privada da economia

• Estudar os conceitos básicos do que chamamos (ainda?) hoje Direito Comercial

PROGRAMA DA UNIDADE CURRICULAR

AULAS TEÓRICAS

INTRODUÇÃO

Noção e domínio do Direito Comercial

A noção económica de comércio A noção “jurídica” de comércio Em busca de um critério geral e material de qualificação: - as características materiais das actividades comerciais Origem e evolução histórica do Direito Comercial As concepções do Direito Comercial O Direito Comercial português actual O problema da autonomia do Direito Comercial

Fontes e técnica do Direito Comercial português

Fontes externas e internas A noção actual de “lei comercial” O papel do Direito Civil Interpretação e integração da lei mercantil

Regulação pública da economia, organização administrativa do comércio e Direito Comercial

CAPÍTULO I – OS ACTOS DE COMÉRCIO

Noção e função da categoria geral “actos de comércio” Actos de comércio e actividades comerciais

2.1. Actividades legalmente excluídas da qualificação comercial: sentido actual

Os critérios de qualificação Critérios legais: o art. 2º do Código Comercial Critérios doutrinários Actos de comércio objectivos e subjectivos Actos de comércio absolutos e acessórios Actos de comércio substanciais e formais Actos de comércio causais e abstractos Actos de comércio bilaterais ou puros e unilaterais ou mistos 4. Regime jurídico geral dos actos de comércio

CAPÍTULO II – OS SUJEITOS DA RELAÇÃO DE DIREITO COMERCIAL. OS COMERCIANTES

O princípio da liberdade de comércio e suas principais restrições

Enunciado geral: o art. 7º do Código Comercial A noção de “capacidade comercial” Situações de incompatibilidade com o exercício do comércio As situações previstas no art. 14º, 2, do Código Comercial Incompatibilidades de direito público Incompatibilidades de direito privado As situações previstas no art. 14º, 1, do Código Comercial As pessoas colectivas públicas e o exercício do comércio (art. 17º do Código Comercial) A situação do insolvente relativamente à prática de actos comerciais e ao exercício do comércio

A noção de comerciante A interpretação clássica da norma do art. 13º do Código Comercial Comerciantes em nome individual Sociedades comerciais Situações de qualificação duvidosa Pessoas singulares Pessoas colectivas

Estatuto jurídico dos comerciantes Estatuto activo Estatuto passivo As obrigações especiais (profissionais) dos comerciantes: art. 18º do Código Comercial Firmas e denominações

Escrituração e prestação de contas Inscrições no registo comercial A responsabilidade pelo exercício do comércio Responsabilidade do próprio comerciante Regimes especiais de limitação da responsabilidade Responsabilidade do cônjuge do comerciante

CAPÍTULO III – AS EMPRESAS

Introdução: noção económica e noção jurídica de empresa. Regime jurídico da empresa Concepções subjectivas de empresa Concepções objectivas de empresa Espécies de empresas

Segundo o critério da titularidade do capital Segundo o critério da dimensão Segundo o critério do centro de decisão Segundo o critério da actividade (objecto)

Empresa e estabelecimento comercial Estabelecimento mercantil individual de responsabilidade limitada Negócios sobre as empresas

Trespasse Locação de estabelecimento

Breve referência à reestruturação (recuperação) das empresas CAPÍTULO IV – SINAIS DISTINTIVOS DO COMÉRCIO (EMPRESAS E PRODUTOS/SERVIÇOS)

Introdução Nome e insígnia do estabelecimento

Noção Composição Princípios que regem a constituição do nome e da insígnia do estabelecimento Tutela jurídica Transmissão Extinção do direito ao nome e à insígnia

Marcas Noção Espécies Funções Princípios que regem a sua constituição Tutela jurídica Transmissões e licenças Extinção do direito à marca AULAS PRÁTICAS

Para além de apoiar os alunos na compreensão e aplicação prática da matéria leccionada nas aulas

teóricas, serão estudados os contratos comerciais mais importantes.

FONTES DE INFORMAÇÃO

BIBLIOGRAFIA PRINCIPAL

Jorge Manuel COUTINHO DE ABREU, Curso de Direito Comercial, I – Introdução, Actos de Comércio, Comerciantes, Empresas, Sinais Distintivos - Almedina, Coimbra, 2009 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

António MENEZES CORDEIRO, Manual de Direito Comercial, I, Almedina, Coimbra, 2009

Catarina SERRA, Direito Comercial – Noções Fundamentais, Coimbra Editora, 2009

António PINTO MONTEIRO, Direito Comercial – Contratos de Distribuição Comercial, Almedina, Coimbra, 2009

José A. ENGRÁCIA ANTUNES, Direito dos Contratos Comerciais, Almedina, Coimbra, 2009

Filipe CASSIANO DOS SANTOS, Direito Comercial Português, I – Dos actos de comércio às

empresas: o regime dos contratos e mecanismos comerciais no Direito Português, Coimbra Editora, 2007

José de OLIVEIRA ASCENSÃO, Direito Comercial, I, Parte Geral, Lições policopiadas, Lisboa, 1994

J. PINTO FURTADO, Disposições Gerais do Código Comercial, Almedina, Coimbra, 1984

Francesco GALGANO, História do Direito Comercial, tradução portuguesa da 2ª edição (1980) por João Espírito Santo, Signo Editores, Lisboa

Fernando OLAVO, Direito Comercial, I, 2ª edição (3ª reimpressão), Coimbra Editora, Coimbra, 1979

A. FERRER CORREIA, Lições de Direito Comercial, I, policopiadas, Coimbra, 1973

WEBGRAFIA

DOCUMENTAÇÃO DISPONIBILIZADA (Tipo e suporte) (Centro de cópias, Moodle ou URL de página de Internet onde estejam disponíveis documentações de suporte)

COMPETÊNCIAS GENÉRICAS (Instrumentais, Pessoais e Sistémicas)

Categoria Competências

Relevante na unidade

curricular? (1)

Desenvolvida? (2)

Avaliada? (2)

Inst

rum

en

tais

Análise e síntese x x

Comunicação oral e escrita x x

Competência em língua estrangeira

Competência em informática e uso de novas tecnologias

Gestão da informação e da aprendizagem

Capacidade crítica e de avaliação x x

Capacidade de auto-critica e de auto-avaliação

x x

Criatividade x x

Resolução de problemas x x

Capacidade de investigação x x

Capacidade de decisão P

ess

oai

s Capacidade de adaptação a novas situações

Conhecimento de outras culturas e costumes

Trabalho em equipa

Trabalho em contexto internacional

Relacionamento interpessoal

Valorização da diversidade e da multiculturalidade

Comportamento ético e responsável x x

Liderança

Sist

ém

icas

Capacidade de iniciativa e espírito empreendedor

Preocupação com a qualidade x x

Preocupação com a eficácia

Aptidão para aplicação na prática dos conhecimentos teóricos

x x

Saber organizar, planear e gerir

Capacidade negocial

AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS

Método de avaliação: Contínua Final x Misto

Época de Avaliação Normal

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

Estudante

Ordinário Exame escrito, determinante de acesso à prova oral e oral

Exame final oral (classificação na escala 0-20)

Com outro estatuto Idem

Época de Avaliação

de Recurso

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

Idem

Época de Avaliação Especial

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

Idem

Calendarização dos momentos de avaliação

De acordo com o calendário oficial de exames.

Outras observações relativas à avaliação de conhecimentos e competências

Ficha da Unidade Curricular Ano Lectivo: 2009/2010

IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR

Designação DIREITO DO TRABALHO Área Científica

DIREITO Código Departamento DIREITO

Curso DIREITO Ciclo de estudos 1º X 2º 3º

Semestre curricular 1º 2º X

Obrigatória X Opcional

Unidades de

crédito ECTS 6 Língua de leccionação Português

PRÉ-REQUISITOS RECOMENDADOS (unidades curriculares ou conceitos)

EQUIPA DOCENTE

Docente(s)

Regente : MESTRE RUI DANIEL FERREIRA ([email protected])

HORAS DE CONTACTO

Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre)

Ensino Teórico (T) 30 Ensino Teórico-prático (TP) Ensino Prático e/ou Laboratorial (PL) 30 Trabalho de Campo (TC)

Orientação Tutorial (OT)

Seminário (S)

Total de horas de contacto a) 60

HORAS DE TRABALHO INDEPENDENTE (DO ESTUDANTE)

Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre)

Projecto individual

Projecto de grupo

Provas (escritas, orais, práticas, etc.) Investigação (recolha e análise de dados, etc.) Experimentação Laboratorial Estudo autónomo Estágio

Outra

Total de horas de trabalho independente b)

OBJECTIVOS DA APRENDIZAGEM

Dotar os alunos dos conhecimentos essenciais acerca do Direito do Trabalho em Portugal, analisando o Código do Trabalho numa perspectiva prática adaptada à realidade social (numa perspectiva mais centrada nas relações individuais do trabalho).

PROGRAMA DA UNIDADE CURRICULAR

I INTRODUÇÃO

Capítulo I

Caracterização do Direito do Trabalho 1 - Noção, objecto e âmbito do Direito do Trabalho 2 - A importância e as características do Direito do Trabalho 3 - A Relação Individual de Trabalho e as Relações Colectivas de Trabalho – razão de ordem

Capítulo II As fontes de direito do trabalho

1 - Noção 2 - Normas Constitucionais 3 - Fontes Internacionais 4 - Fontes internas 5 - Hierarquia das fontes de direito do trabalho 6 - Função do princípio do tratamento mais favorável para o trabalhador

II A RELAÇÃO INDIVIDUAL DE TRABALHO

Capítulo I

O contrato individual de trabalho

1 - Noção e elementos essenciais 2 - O contrato de trabalho e figuras contratuais afins 2.1 - Contrato de trabalho e contrato de prestação de serviços 2.2 - Outras figuras contratuais próximas 3 - Contratos de trabalho com regime especial 4 - Contratos equiparados ao contrato de trabalho 5 - Caracterização jurídica do contrato de trabalho 6 - O contrato de trabalho e a relação de trabalho 7 - Os sujeitos do contrato de trabalho 7.1 - O trabalhador a) - A categoria b) - A antiguidade c) - Os deveres acessórios 7.2 - O empregador

a) - A empresa e o empregador b) - Os poderes do empregador c) - Os deveres acessórios

Capítulo II A formação do contrato individual de trabalho

1 - Processos de formação do contrato de trabalho 2 - Pressupostos subjectivos e objectivos do contrato de trabalho 3 - Os elementos acidentais 3.1 - Noções gerais: o termo e a condição 3.2 - Condição e termo suspensivos 3.3 - Termo resolutivo a) - Aspectos gerais b) - Termo certo c) - Termo incerto 4 - A invalidade do contrato de trabalho 5 - Período experimental 6 - Cláusulas de limitação da liberdade de trabalho

Capítulo III

O tempo e o local de trabalho 1 - A duração do trabalho 2 - Trabalho suplementar 3 - Trabalho nocturno 4 - As faltas ao trabalho 5 - Regime jurídico dos feriados 6 - O local de trabalho 6.1 - Sua determinação e relevância 6.2 - A mudança de local de trabalho

Capítulo IV O direito ao repouso

1 - Significado e corolários da consagração constitucional do direito ao repouso 2 - Repouso diário e semanal 3 - Repouso anual – o direito a férias

Capítulo V A retribuição

1 - Significado e função da retribuição 2 - A determinação qualitativa da retribuição – o critério legal 3 - A determinação quantitativa da retribuição 4 - Forma, lugar e tempo do cumprimento 5 - Prescrição dos créditos salariais

Capítulo VI A suspensão do contrato de trabalho

1 - Noção e modalidades 2 - Efeitos gerais da suspensão do contrato de trabalho

3 - A suspensão por facto ligado ao trabalhador 4 - A suspensão por facto ligado ao empregador

Capítulo VII A cessação do contrato de trabalho

1 - Significado e alcance da cessação do contrato de trabalho 2 - Formas de cessação 3 - Caducidade do contrato de trabalho 4 - Revogação do contrato de trabalho por acordo das partes 5 - Cessação do contrato por iniciativa do trabalhador 5.1 - Considerações gerais 5.2 - Resolução 5.3 - Denúncia 6 - Cessação do contrato por iniciativa do empregador 6.1 - Formas de despedimento a) - Despedimento com justa causa b) - Despedimento colectivo c) - Despedimento por extinção de posto de trabalho d) - Despedimento por inadaptação 6.2 - Requisitos de licitude a) - Requisito material 1 - O conceito constitucional de “justa causa”

2 - A “justa causa” nas várias modalidades de despedimento b) - Requisito formal – o procedimento de despedimento

6.3 - Direitos dos trabalhadores incluídos nos despedimentos por causas objectivas 6.4 - Causas e efeitos da ilicitude do despedimento 6.5 - Meios de impugnação da declaração de despedimento a) - Providência cautelar de suspensão do despedimento b) - Acção de impugnação do despedimento 6.6 - Protecção específica no despedimento a) - Representantes dos trabalhadores b) - Trabalhadoras grávidas, puérperas ou lactantes

FONTES DE INFORMAÇÃO

Bibliografia recomendada • FERNANDES, ANTÓNIO MONTEIRO – Direito do Trabalho, 14ª Edição, Almedina, Coimbra, 2009

• MARTINEZ, PEDRO ROMANO – Direito do Trabalho, Almedina, Coimbra, 2008

Bibliografia complementar • GOMES, JÚLIO – Direito do Trabalho - Volume I – Relações Individuais de Trabalho, Coimbra Editora,

Coimbra, 2007

• RAMALHO, MARIA R. PALMA – Direito do Trabalho – II Parte – Situações Laborais Individuais, Almedina, Coimbra, 2008

Webgrafia

DOCUMENTAÇÃO DISPONIBILIZADA COMPETÊNCIAS GENÉRICAS (Instrumentais, Pessoais e Sistémicas)

Categoria Competências

Relevante na unidade

curricular? (1)

Desenvolvida? (2)

Avaliada? (2)

Inst

rum

en

tais

Análise e síntese x x

Comunicação oral e escrita x x X

Competência em língua estrangeira

Competência em informática e uso de novas tecnologias

Gestão da informação e da aprendizagem x x

Capacidade crítica e de avaliação x x

Capacidade de auto-critica e de auto-avaliação

Criatividade

Resolução de problemas x x X

Capacidade de investigação x x X

Capacidade de decisão x x

Pe

sso

ais

Capacidade de adaptação a novas situações

x x x

Conhecimento de outras culturas e costumes

Trabalho em equipa

Trabalho em contexto internacional

Relacionamento interpessoal x x

Valorização da diversidade e da multiculturalidade

Comportamento ético e responsável x x

Liderança

Sist

ém

icas

Capacidade de iniciativa e espírito empreendedor

x x

Preocupação com a qualidade x x

Preocupação com a eficácia

Aptidão para aplicação na prática dos conhecimentos teóricos

x x X

Saber organizar, planear e gerir x x

Capacidade negocial

AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS

Método de avaliação: Contínua Final X Misto

Época de Avaliação Normal

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

Estudante Ordinário

Com outro estatuto

Época de Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade

Avaliação de

Recurso

curricular

Época de Avaliação Especial

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

Calendarização dos momentos de avaliação

Outras observações relativas à avaliação de conhecimentos e competências

Ficha da Unidade Curricular Ano Lectivo: 2009/2010

IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR

Designação DIREITO DAS SUCESSÕES

Área Científica

Direito

Código

(se disponível) Departamento Direito

Curso Direito Ciclo de estudos 1º X 2º 3º

Semestre curricular 1º 2º 8º X

Obrigatória X Opcional

Unidades de crédito ECTS 6

Língua de leccionação Português

PRÉ-REQUISITOS RECOMENDADOS (unidades curriculares ou conceitos)

Direito das Obrigações e Direito da Família

EQUIPA DOCENTE

Docente(s) (nome, email)

Prof. Doutora Mónica Martinez de Campos, [email protected] Dr. Nuno Miguel Mendes Bizarro [email protected]

HORAS DE CONTACTO

Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre)

Ensino Teórico (T) 30

Ensino Teórico-prático (TP)

Ensino Prático e/ou Laboratorial (PL) 15

Trabalho de Campo (TC)

Orientação Tutorial (OT)

Seminário (S)

Total de horas de contacto a) 45

HORAS DE TRABALHO INDEPENDENTE (DO ESTUDANTE)

Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre)

Projecto individual

Projecto de grupo

Provas (escritas, orais, práticas, etc.) 4

Investigação (recolha e análise de dados, etc.) 48

Experimentação Laboratorial

Estudo autónomo 65

Estágio

Outra

Total de horas de trabalho independente b) 117

OBJECTIVOS DA APRENDIZAGEM

- Contribuir para uma melhor compreensão do fenómeno sucessório permitindo, deste modo, a assimilação de conhecimento jurídicos adequados à resolução de problemas concretos - Proporcionar aos alunos os conhecimentos teóricos, metodológicos e técnicos necessários de modo a capacitar os futuros juristas a intervir de forma eficaz na interpretação, prevenção e resolução de futuros conflitos

PROGRAMA DA UNIDADE CURRICULAR

I – Introdução 1. Noção de sucessão 2. Âmbito da sucessão 3. Caracteres do Direito das Sucessões 4. Caracteres das situações jurídicas sucessórias

II – A designação sucessória

1. Conceito e modalidades de designação sucessória

2. A designação sucessória em razão da fonte. A sucessão legitimária. A sucessão contratual. A sucessão testamentária. A sucessão legítima.

3. A designação sucessória em razão do objecto. A designação como herdeiro ou como legatário. O estatuto de herdeiro. O estatuto de legatário. Legados em substituição de quota. Regime jurídico do herdeiro e do legatário. III – O fenómeno sucessório.

1. A abertura da sucessão. 1.1 Momento e lugar da abertura da sucessão. 1.2. A morte enquanto pressuposto da abertura da sucessão. 2. A vocação sucessória. 2.1. Noção e pressupostos da vocação sucessória. 2.2. Modalidades de vocação. 3. A aquisição sucessória. 3.1. Herança jacente. 3.2. Aceitação e repúdio da herança.

4. A administração da herança. 4.1. Início e termo da administração. 4.2. Poderes e deveres do órgão de administração.

Responsabilidade pelos encargos da herança.

5. A alienação da herança.

6. A liquidação e a partilha da herança. 6.1. O direito de exigir a partilha. 6.2. Forma da partilha. 6.3. Operações da partilha.

FONTES DE INFORMAÇÃO

- ASCENSÃO, José de Oliveira – Direito Civil – Sucessões, Coimbra, Coimbra editora, 2000 - CAMPOS, Diogo Leite de – Lições de Direito da Família e das Sucessões, 3.ª reimpressão da edição de 1997, Coimbra, Liv. Almedina, 2005. - COELHO, F. M. Pereira – Direito das Sucessões, edição policopiada, Coimbra, 1992. - CORTE-REAL, Carlos Pamplona – Lições de Direito da Família e das Sucessões, Vol. II Sucessões, Lex – Edições Jurídicas, Lisboa, 1993 - LIMA, Pires de e Varela, J. Antunes – Código civil Anotado, Vol. VI, Coimbra, Coimbra Editora, 1992 - SOUSA, R. Capelo de – Lições de Direito das Sucessões, Vol. I, 4ª edição ren., Coimbra, Coimbra Editora, 2000. - SOUSA, R. Capelo de - Lições de Direito das Sucessões, Vol. II, 3ª edição renovada, Coimbra, Coimbra Editora, 2002. - TELLES, Inocêncio Galvão – Direito das Sucessões – Noções fundamentais, 6ª edição revista e actualizada, Coimbra Editora - TELLES, Inocêncio Galvão - Sucessão Legítima e Sucessão Legitimaria, Coimbra, Coimbra editora, 2004. - TELLES, Inocêncio Galvão - Sucessão Testamentária, Coimbra, Coimbra editora, 2006. - TELLES, Inocêncio Galvão - Sucessões - Parte Geral, Coimbra, Coimbra editora, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

WEBGRAFIA

DOCUMENTAÇÃO DISPONIBILIZADA (Tipo e suporte) (Centro de cópias, Moodle ou URL de página de Internet onde estejam disponíveis documentações de suporte)

COMPETÊNCIAS GENÉRICAS (Instrumentais, Pessoais e Sistémicas)

Categoria Competências

Relevante na unidade

curricular? (1)

Desenvolvida? (2)

Avaliada? (2)

Inst

rum

en

tais

Análise e síntese x x x

Comunicação oral e escrita x x x

Competência em língua estrangeira

Competência em informática e uso de novas tecnologias

Gestão da informação e da aprendizagem x x

Capacidade crítica e de avaliação x x

Capacidade de auto-critica e de auto-avaliação

Criatividade

Resolução de problemas x x x

Capacidade de investigação x x

Capacidade de decisão x x

Pe

sso

ais Capacidade de adaptação a novas

situações

Conhecimento de outras culturas e costumes

Trabalho em equipa

Trabalho em contexto internacional

Relacionamento interpessoal

Valorização da diversidade e da multiculturalidade

Comportamento ético e responsável x

Liderança

Sist

ém

icas

Capacidade de iniciativa e espírito empreendedor

Preocupação com a qualidade x x x

Preocupação com a eficácia x

Aptidão para aplicação na prática dos conhecimentos teóricos

x x x

Saber organizar, planear e gerir

Capacidade negocial

AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS

Método de avaliação: Contínua Final x Misto

Época de Avaliação Normal

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

Estudante

Ordinário A avaliação será feita através da realização de uma prova escrita e de uma prova oral. Na prova escrita os alunos terão de obter a classificação mínima de 8 valores para ter acesso à prova oral.

Com outro estatuto A avaliação será feita através da realização de uma prova escrita e de uma prova oral.

Na prova escrita os alunos terão de obter a classificação mínima de 8 valores para ter acesso à prova oral.

Época de Avaliação

de Recurso

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

A avaliação será feita através da realização de uma prova escrita e de uma prova oral.

Na prova escrita os alunos terão de obter a classificação mínima de 8 valores para ter acesso à prova oral.

Época de Avaliação Especial

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

A avaliação será feita através da realização de uma prova escrita e de uma prova oral.

Na prova escrita os alunos terão de obter a classificação mínima de 8 valores para ter acesso à prova oral.

Calendarização dos momentos de avaliação

Calendário do Departamento

Outras observações relativas à avaliação de conhecimentos e competências

Ficha da Unidade Curricular Ano Lectivo: 2009/2010

IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR

Designação PRÁTICA JUDICIÁRIA MULTIDISCIPLINAR Área Científica

DIREITO Código Departamento DIREITO

Curso DIREITO Ciclo de estudos 1º X 2º 3º

Semestre curricular 1º 2º X

Obrigatória X Opcional

Unidades de crédito ECTS 6 Língua de leccionação Português

PRÉ-REQUISITOS RECOMENDADOS (unidades curriculares ou conceitos)

EQUIPA DOCENTE

Docente(s)

Regente : MESTRE RUI DANIEL FERREIRA ([email protected]) Assistente: DR. JOSÉ AUGUSTO SILVA LOPES

HORAS DE CONTACTO

Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre)

Ensino Teórico (T) 30 Ensino Teórico-prático (TP) Ensino Prático e/ou Laboratorial (PL) 15 Trabalho de Campo (TC)

Orientação Tutorial (OT)

Seminário (S)

Total de horas de contacto a) 45

HORAS DE TRABALHO INDEPENDENTE (DO ESTUDANTE)

Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre)

Projecto individual

Projecto de grupo

Provas (escritas, orais, práticas, etc.) Investigação (recolha e análise de dados, etc.) Experimentação Laboratorial Estudo autónomo Estágio

Outra

Total de horas de trabalho independente b)

OBJECTIVOS DA APRENDIZAGEM

Analisar e elaborar peças processuais para aplicação dos conhecimentos anteriormente adquiridos. Contactar com as tramitações processuais do Trabalho e do Inventário Judicial

PROGRAMA DA UNIDADE CURRICULAR

PROCESSO CIVIL 1. Petição Inicial 2. Contestação 3. Réplica /Resposta 4. Tréplica 5. Audiência Preliminar 6. Requerimento de Junção de Prova 7. Requerimento de Interposição de Recurso 8. Alegações

PROCESSO PENAL 1. Participação Criminal 2. Requerimento a Deduzir o Propósito de Dedução do Pedido de Indemnização Civil 3. Requerimento a Deduzir o Pedido de Indemnização Civil 4. Requerimento de Abertura de Instrução 5. Contestação 6. Requerimento de Aditamento ao Rol 7. Requerimento de Interposição de Recurso + Alegações (peça única)

PROCESSO DO TRABALHO 1. Os Tribunais do Trabalho 2. O Código do Processo do Trabalho – análise geral 3. O Processo Civil

3.1 - Pressupostos processuais a) - Capacidade judiciária b) - Legitimidade c) - Litisconsórcio d) - Representação e Patrocínio judiciário e) - Competência dos Tribunais

3.2 - Do Processo a) - Distribuição b) - Citações e Notificações c) - Instância d) - Os Procedimentos Cautelares e) - Espécies e Formas de Processo

3.3 - Do Processo de Declaração a) - Tentativa de conciliação b) - Articulados c) - Saneamento e Audiência Preliminar d) - Instrução e) - Discussão e Julgamento da causa f) - Sentença g) - Recursos

3.4 - Do Processo de Execução a) - Execução baseada em sentença de condenação em quantia certa b) - Execução baseada em outros títulos

3.5 - Dos Processos Especiais a) - O Processo emergente de Acidentes de Trabalho e Doenças Profissionais b) - O Processo de Impugnação de Despedimento Colectivo

4. O Processo Penal (breve referência)

PROCESSO DE INVENTÁRIO Tramitação Processual

FONTES DE INFORMAÇÃO

Bibliografia recomendada • FORMULÁRIOS GERAIS (PROCESSO CIVIL, PROCESSO PENAL E PROCESSO DO TRABALHO)

• LEGISLAÇÃO ANOTADA (PROCESSO CIVIL, PROCESSO PENAL E PROCESSO DO TRABALHO)

Bibliografia complementar

Webgrafia

DOCUMENTAÇÃO DISPONIBILIZADA COMPETÊNCIAS GENÉRICAS (Instrumentais, Pessoais e Sistémicas)

Categoria Competências

Relevante na unidade

curricular? (1)

Desenvolvida? (2)

Avaliada? (2)

Inst

rum

en

tais

Análise e síntese x x

Comunicação oral e escrita x x X

Competência em língua estrangeira

Competência em informática e uso de novas tecnologias

Gestão da informação e da aprendizagem x x

Capacidade crítica e de avaliação x x

Capacidade de auto-critica e de auto-avaliação

Criatividade

Resolução de problemas x x X

Capacidade de investigação x x X

Capacidade de decisão x x

Pe

sso

ais

Capacidade de adaptação a novas situações

x x x

Conhecimento de outras culturas e costumes

Trabalho em equipa

Trabalho em contexto internacional

Relacionamento interpessoal x x

Valorização da diversidade e da multiculturalidade

Comportamento ético e responsável x x

Liderança

Sist

ém

icas

Capacidade de iniciativa e espírito empreendedor

x x

Preocupação com a qualidade x x

Preocupação com a eficácia

Aptidão para aplicação na prática dos conhecimentos teóricos

x x X

Saber organizar, planear e gerir x x

Capacidade negocial

AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS

Método de avaliação: Contínua Final X Misto

Época de Avaliação Normal

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

Estudante Ordinário

Com outro estatuto

Época de Avaliação

de Recurso

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

Época de Avaliação Especial

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

Calendarização dos momentos de avaliação

Outras observações relativas à avaliação de conhecimentos e competências

Ficha da Unidade Curricular Ano Lectivo: 2009/2010

IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR

Designação Direito Económico

Área Científica

Direito

Código

(se disponível) Departamento Direito

Curso - Licenciatura em Direito

Ciclo de estudos 1º 2º 3º

Semestre curricular 1º 2º

Obrigatória Opcional

Unidades de

crédito ECTS 5 Língua de leccionação - Português

PRÉ-REQUISITOS RECOMENDADOS (unidades curriculares ou conceitos)

Conhecimentos de Direito Constitucional, Direito Europeu e Direito Administrativo

EQUIPA DOCENTE

Docente(s) (nome, email)

Carlos Alberto Batista Medeiros Mail - [email protected] e [email protected]

HORAS DE CONTACTO

Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre)

Ensino Teórico (T) 30

Ensino Teórico-prático (TP) -

Ensino Prático e/ou Laboratorial (PL) 15

Trabalho de Campo (TC) -

Orientação Tutorial (OT) -

Seminário (S) -

Total de horas de contacto a) 45

HORAS DE TRABALHO INDEPENDENTE (DO ESTUDANTE)

Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre)

Projecto individual 30

Projecto de grupo -

Provas (escritas, orais, práticas, etc.) 5

Investigação (recolha e análise de dados, etc.) 30

Experimentação Laboratorial -

Estudo autónomo 25

Estágio -

Outra -

Total de horas de trabalho independente b) 90

OBJECTIVOS DA APRENDIZAGEM

Esta disciplina tem o propósito fundamental de munir o futuro jurista dos principais referenciais de

regulação jurídica da economia, com especial atenção às diferentes formas de regulação pública da economia. As matérias a leccionar destinam-se a propiciar aos estudantes um conhecimento actualizado dos quadros jurídicos básicos da actividade económica e seus fundamentos.

PROGRAMA DA UNIDADE CURRICULAR

1. Introdução: Fundamentos e objectivos 2. As fontes do Direito da Economia 3. A Constituição económica: Liberdades fundamentais e princípios da organização económica 4. Os agentes da regulação económica a. A administração económica: características gerais b. A Administração económica portuguesa 5. O sector público empresarial a. Expansão e restrição do Estado produtor b. As nacionalizações c. Os mecanismos da desintervenção: privatizações, liberalização e contratualização d. As formas jurídicas do Estado produtor 6. O acesso à actividade económica a. O princípio da liberdade de acesso como condição de concorrência b. As excepções ao regime de livre acesso à actividade económica: os regimes de proibição, condicionamento e licenciamento (o exemplo da distribuição comercial)

FONTES DE INFORMAÇÃO

BIBLIOGRAFIA PRINCIPAL

SANTOS, António. C., M. Eduarda GONÇALVES e Maria Manuel LEITÃO MARQUES, Direito Económico, 6.ª Ed. Coimbra: Almedina. 2006 Constituição da República Portuguesa Tratado da Comunidade Europeia

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Notas das aulas disponibilizadas pelo docente Trabalhos elaborados pelos alunos

WEBGRAFIA A indicar no decorrer da leccionação da disciplina, como complemento ads aulas e de auxílio à elaboração dos trabalhos

DOCUMENTAÇÃO DISPONIBILIZADA (Tipo e suporte) (Centro de cópias, Moodle ou URL de página de Internet onde estejam disponíveis documentações de suporte) Notas das aulas no centro de c+ópias e digital em mail a distribuir pelo docente aos discentes

COMPETÊNCIAS GENÉRICAS (Instrumentais, Pessoais e Sistémicas)

Categoria Competências

Relevante na unidade

curricular? (1)

Desenvolvida? (2)

Avaliada? (2)

Inst

rum

en

tais

Análise e síntese x x --

Comunicação oral e escrita x x x

Competência em língua estrangeira - - -

Competência em informática e uso de novas tecnologias

x x -

Gestão da informação e da aprendizagem x x -

Capacidade crítica e de avaliação x x x

Capacidade de auto-critica e de auto- x x x

avaliação

Criatividade x x x

Resolução de problemas x x x

Capacidade de investigação x x x

Capacidade de decisão x x -

Pe

sso

ais

Capacidade de adaptação a novas situações

x x -

Conhecimento de outras culturas e costumes

x x -

Trabalho em equipa x x -

Trabalho em contexto internacional x x -

Relacionamento interpessoal x x .

Valorização da diversidade e da multiculturalidade

x x ..

Comportamento ético e responsável x x -

Liderança

Sist

ém

icas

Capacidade de iniciativa e espírito empreendedor

x x -

Preocupação com a qualidade x x x

Preocupação com a eficácia x x x

Aptidão para aplicação na prática dos conhecimentos teóricos

x x x

Saber organizar, planear e gerir x x -

Capacidade negocial x x -

AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS

Método de avaliação: Contínua Final Misto

Época de Avaliação Normal

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

Estudante Ordinário 2 (dois) teste com consulta (50%) e trabalho (50%)

Com outro estatuto Exame final sem consulta (50%) e trabalho (50%)

Época de Avaliação

de Recurso

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

Exame sem consulta (50%) e trabalho (50%)

Época de Avaliação Especial

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

Exame sem consulta (50%) e trabalho (50%)

Calendarização dos momentos de avaliação

Testes a realizar em Março (última semana) e Maio (segunda semana)

Trabalho a entregar na última semana do semestre e a apresentar nas duas últimas semanas do semestre

Outras observações relativas à avaliação de conhecimentos e competências

Trabalho obrigatório para todos os alunos, bem como a sua apresentação presencial.

A definição do tema é definida a cada aluno pelo docente nas 4 (quatro) primeiras semanas do semestre

Ficha da Unidade Curricular

Ano Lectivo: 2009/2010

IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR

Designação REGISTOS E NOTARIADO

Área Científica

Código

(se disponível) Departamento Direito

Curso Direito Ciclo de estudos 1º 2º 3º

Semestre curricular 1º 2º

Obrigatória Opcional

Unidades de crédito ECTS 5

Língua de leccionação Português

PRÉ-REQUISITOS RECOMENDADOS (unidades curriculares ou conceitos)

EQUIPA DOCENTE

Docente(s) (nome, email)

Dr. José Augusto Guimarães Mouteira Guerreiro Dr. Virgílio Félix Machado

HORAS DE CONTACTO

Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre)

Ensino Teórico (T)

Ensino Teórico-prático (TP)

Ensino Prático e/ou Laboratorial (PL)

Trabalho de Campo (TC)

Orientação Tutorial (OT)

Seminário (S)

Total de horas de contacto a) 90

HORAS DE TRABALHO INDEPENDENTE (DO ESTUDANTE)

Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre)

Projecto individual

Projecto de grupo

Provas (escritas, orais, práticas, etc.)

Investigação (recolha e análise de dados, etc.)

Experimentação Laboratorial

Estudo autónomo

Estágio

Outra

Total de horas de trabalho independente b)

OBJECTIVOS DA APRENDIZAGEM

A finalidade principal é a de habilitar o estudante a lidar na vida prática com as matérias dos registos e do notariado que, tendo uma especificidade própria, não são ministradas nas demais disciplinas do curso. É importante que os alunos adquiram conhecimentos que os habilitem, em concreto, a formalizar actos e contratos – o que sendo função tradicionalmente exercida apenas pelos notários, tem passado nos tempos actuais a ser, cada vez mais, desempenhada por outros profissionais, designadamente por advogados. Deste modo, é importante que o estudante de direito, no próprio curso geral – e não apenas em pós-graduações destinadas a quem pretenda ser notário ou conservador – possa tomar contacto próximo com tais matérias. Isto aplica-se igualmente aos registos civil, predial e comercial. É sabido que algumas questões do direito de família passaram a ter uma regulamentação processual na lei do registo. Por outro lado, no tocante ao direito societário, tem sido atribuído às sociedades a faculdade de titular os vários actos sujeitos a registo (e muitos deles a registo obrigatório) bem como a efectivação dos próprios registos por depósito. Ora, as sociedades que têm estes problemas carecem de apoio jurídico, mostrando-se hoje praticamente indispensável que um licenciado em direito conheça tais matérias. O registo predial, por seu turno “continua a ser – na expressão do legislador do Decreto-Lei nº 349/89, de 13 de Outubro – a matriz que contem a disciplina comum da instituição do registo”. Importa, pois, que se conheçam os seus princípios. Interessa ainda que o jurista saiba quais são os factos sujeitos a registo, quais as acções e decisões que podem, e devem, ser registadas, como se promove e quais os documentos que baseiam o registo, quais as espécies e requisitos do registo, como se pode recorrer das decisões desfavoráveis… em suma que tenha os conhecimentos que na vida prática lhe permitam perspectivar a maioria das matérias do “direito imobiliário” e muitas outras desde as do processo executivo ás providências cautelares. Um apontamento ainda quanto à metodologia proposta e que se pensa ser a mais adequada: depois da parte geral iniciaremos a que, em especial, trata dos quatro ramos fundamentais: o notariado, o registo civil, o registo predial (a que pensamos dedicar um maior número de aulas, dada a sua relativa dificuldade) e, por último o registo comercial, fazendo-se ainda uma alusão final ao registo de bens móveis. Começaremos pelo notariado visto que aqui se trata do título e da documentação autêntica, base dos registos, mormente do predial. Seguir-se-á o registo civil que, como registo de pessoas, precede o dos bens - que é matricialmente o registo predial. Trataremos, por último, do registo comercial (incluindo aqui o R.N.P.C.) cuja estrutura é, em grande parte, a do predial e por isso se deve seguir a este. Assim, tentando “aproveitar o tempo” disponível, propomo-nos ministrar os conhecimentos desta disciplina dentro do seguinte programa.

PROGRAMA DA UNIDADE CURRICULAR

I – PARTE GERAL 1. O notariado e os registos: a sua função instrumental ao serviço do direito substantivo. 2. A formalização dos actos e a actividade notarial. 3. A publicitação dos actos: os registos predial, comercial e de automóveis. 4. A identificação e o estado civil: o registo civil. 5. A organização do notariado e a dos registos: o Instituto dos Registos e do Notariado. II –NOTARIADO Indicação bibliográfica A função notarial. Deveres dos notários. A Ordem dos Notários. O Notário como “oficial público” em exercício privado. As funções autenticadora, redactora e certificadora do Notário. Os actos notariais. O acto notarial típico: a escritura pública. Noção de escritura pública. Outros actos notariais: os instrumentos públicos e suas formalidades. A procuração. A autenticação dos actos – possibilidade de ser feita por advogados e solicitadores: regras a observar Nulidades dos actos. As escrituras públicas mais comuns: compra e venda, doação, habilitação e partilha, divisão de coisa comum, propriedade horizontal e hipoteca. Referência às demais legalmente previstas. Actos em cuja formalização é dispensada a escritura pública. Os documentos instrutórios. As justificações. O notariado e a fiscalidade. Os averbamentos, as traduções, os certificados e certidões. Recursos. Os encargos dos actos. III – REGISTO CIVIL Indicação bibliográfica. O conceito e as funções do Registo Civil. Os princípios registrais: a legalidade, a publicidade (o valor probatório absoluto), a especialidade, a obrigatoriedade (e oficiosidade) a oralidade e a gratuitidade. Os factos sujeitos a registo: os referentes ao estado civil e as novas alíneas j) a n) do artº 1º). A noção de “partes” em registo civil. A competência genérica das conservatórias. As “delegações”. Os factos ocorridos no estrangeiro. A Conservatória dos Registos Centrais. O suporte informático e os antigos livros de registo. O SIRIC. Os assentos e os averbamentos. Os vícios de registo e as rectificações. O assento de nascimento – assento-base. O novo assento. A nacionalidade e o assento de nascimento. A aquisição e a atribuição da nacionalidade: as funções da Conservatória dos Registos Centrais. O nome: composição do nome. A filiação. A perfilhação. A adopção. O novo assento. O casamento. O processo preliminar de “publicações”. Os impedimentos. O consentimento para casamento de menores. O certificado para casamento. A celebração e o registo de casamento. A transcrição e sua recusa.

A declaração de óbito e o registo do óbito. A habilitação e partilha na Conservatória: como se faz e formalidades a cumprir. Os processos de registo. O processo de justificação judicial e administrativa. Os processos especiais. O processo para a inscrição tardia de nascimento. O processo de divórcio e de separação por mútuo consentimento. Os processos de jurisdição voluntária (Dec-Lei nº 272/2001, de 13 de Outubro). Os meios de prova. As certidões. O bilhete de identidade: o cartão de cidadão. Os recursos do conservador. IV –REGISTO PREDIAL Indicação bibliográfica. Noção e objecto do direito registral. A publicidade e a publicidade com efeitos jurídicos. Breve síntese histórica; ideia genérica dos principais sistemas e dos princípios do registo imobiliário. Os factos registáveis à luz do artº 2º do Código do Registo Predial (CRP). As acções sujeitas a registo. Os efeitos do registo: a mera oponibilidade e o registo constitutivo. Breve noção de terceiro registral. O artº 5º do CRP O princípio da prioridade e a interpretação do artº 6º do CRP. As presunções derivadas do registo e os artºs 7º e 8º do CRP. A obrigatoriedade do registo. Quem deve requerer o registo; prazos e consequências do seu incumprimento O princípio da legitimação tal como decorre dos artºs 9º do CRP e 54º e 55º do Código do Notariado. O princípio da instância. Casos de oficiosidade. A requisição de registo e a representação (expressa ou tácita) do interessado. A apresentação. O princípio do trato sucessivo – suas consequências e seu incumprimento. O princípio da legalidade: a qualificação do pedido de registo: a recusa, a provisoriedade e o registo definitivo. As espécies de provisoriedade. Os casos taxativos da provisoriedade por natureza (a utilidade prática da reserva de prioridade) e os típicos de aquisição e de hipoteca. Breve análise das hipóteses do nº2 do artº 92º do CRP: a al. a) e o artº 119º; casos da b). Os vícios do registo. Os casos de inexistência (sua crítica) e de nulidade. A declaração de nulidade. A inexactidão do registo. A rectificabilidade do registo. Noção do processo de rectificação. O cancelamento e a caducidade do registo. A actual inexistência de uma competência territorial. Os documentos para registo. O objecto da relação registral: o prédio e a sua descrição. Elementos da descrição. O artigo matricial: conjugação das matrizes com as descrições e os títulos. Descrições genéricas e subordinadas. Anexação e desanexação. Actualização das descrições. O facto sujeito a registo e o extracto da inscrição. Menções da inscrição: os sujeitos, o facto, a causa, as cláusulas e as outras menções. O caso especial da inscrição hipotecária. A inscrição cumulativa necessária. O usufruto. As subinscrições. O suprimento do registo. As justificações (notarial e por “processo”). A impugnação das decisões: os recursos hierárquico e contencioso. Os meios de prova do registo. O custo dos registos: preparos e emolumentos finais (restituições e pagamentos adicionais).

V –REGISTO COMERCIAL Indicação bibliográfica Noção e objecto do registo comercial. A publicitação dos factos referentes às “entidades comerciais”. Síntese histórica. Os sistemas registrais e a 1ª Directiva do Conselho. Os principais princípios do registo mercantil. Os efeitos do registo. A oponibilidade e o registo constitutivo (a constituição de sociedades e de outras pessoas colectivas, a fusão e cisão de sociedades e o encerramento da liquidação). O actual duplo regime dos registos: por mero depósito e por transcrição. O diferente “valor do registo” e das presunções derivadas do registo num caso e no outro. A inaplicabilidade dos essenciais princípios do registo (v.g. os da legalidade e da verdade) aos registos por mero depósito. O depósito de documentos. A instância e a oficiosidade no registo comercial. O pedido – a legitimidade geral da sociedade. O caso das participações sociais. A qualificação do pedido de registo. Registos provisórios e definitivos. Casos de recusa. Os registos provisórios por dúvidas e por natureza. Os factos sujeitos a registo relativamente a comerciantes individuais, a sociedades comerciais, a cooperativas e a outras entidades. Os “outros factos” comuns às diversas entidades. As acções e decisões sujeitas a registo. O registo obrigatório e respectivas sanções por incumprimento. Caducidade e cancelamento dos registos. Os vícios do registo. Casos de nulidade e de inexactidão. A “extinção” da competência territorial das conservatórias Os actos de registo. Prazo, âmbito e data dos registos. Publicações. Modalidades. Oficiosidade das publicações. Publicidade dos registos. Certificações. A certidão permanente. Bases de dados. As contas e a IES. Recurso hierárquico e contencioso. Breve alusão aos automóveis e navios. O Regime especial de constituição imediata de sociedades. O Regime jurídico dos procedimentos administrativos de dissolução e liquidação de entidades comerciais. As publicações obrigatórias em sítio da Internet. O Registo Nacional de Pessoas Colectivas – seu objecto. A admissibilidade das firmas, as suas regras e os seus princípios. O certificado de admissibilidade e eventual recurso da “inadmissibilidade”. O NIPC. A base de dados: o “ficheiro central de pessoas colectivas”. A protecção dos dados pessoais e o direito à reserva da privacidade. Os registos de bens móveis: enunciado sumário desta espécie de registos.

FONTES DE INFORMAÇÃO

BIBLIOGRAFIA PRINCIPAL

Manual de Direito Notarial de Neto Ferreirinha e Zulmira Neto;

Código do Registo Civil, Anotado de Álvaro Sampaio;

Noções de Direito Registral de Mouteira Guerreiro;

Código do Registo Predial, Anotado de Isabel Mendes;

Idem de Maria Ema Guerra;

Direitos Reais e Direito Registal Imobiliário de José Alberto González;

Direito dos Registos e do Notariado de J. Seabra Lopes; Código do Registo Comercial, Anotado de Maria Ema Guerra.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Trabalhos e textos sobre as matérias leccionadas e entregues pelo professor na “secção de textos”

WEBGRAFIA

Textos publicados na página do CENoR (F.D.U.C.) : www.fd.uc.pt/cenor

DOCUMENTAÇÃO DISPONIBILIZADA (Tipo e suporte) (Centro de cópias, Moodle ou URL de página de Internet onde estejam disponíveis documentações de suporte)

COMPETÊNCIAS GENÉRICAS (Instrumentais, Pessoais e Sistémicas)

Categoria Competências

Relevante na unidade

curricular? (1)

Desenvolvida? (2)

Avaliada? (2)

Inst

rum

en

tais

Análise e síntese

Comunicação oral e escrita

Competência em língua estrangeira

Competência em informática e uso de novas tecnologias

Gestão da informação e da aprendizagem

Capacidade crítica e de avaliação

Capacidade de auto-critica e de auto-avaliação

Criatividade

Resolução de problemas

Capacidade de investigação

Capacidade de decisão

Pe

sso

ais

Capacidade de adaptação a novas situações

Conhecimento de outras culturas e costumes

Trabalho em equipa

Trabalho em contexto internacional

Relacionamento interpessoal

Valorização da diversidade e da multiculturalidade

Comportamento ético e responsável

Liderança

Sist

ém

icas

Capacidade de iniciativa e espírito empreendedor

Preocupação com a qualidade

Preocupação com a eficácia

Aptidão para aplicação na prática dos conhecimentos teóricos

Saber organizar, planear e gerir

Capacidade negocial

AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS

Método de avaliação: Contínua Final Misto

Época de Avaliação Normal

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

Estudante Ordinário

Com outro estatuto

Época de Avaliação

de Recurso

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

Época de Avaliação Especial

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

Calendarização dos momentos de avaliação

Outras observações relativas à avaliação de conhecimentos e competências