guia. farmacologia ii
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GUIA DE ESTUDO MESTRADO INTEGRADO EM MEDICINA
Mod. Bás.
UNIDADE CURRICULAR: Farmacologia II
NÍVEL: 1º Ciclo
TIPO: Obrigatória
ANO DO CURSO: 3º Ano
SEMESTRE/DURAÇÃO: 2º Semestre
ÁREA CIENTÍFICA: Farmacologia e Terapêutica Geral (FTG)
LÍNGUA DE ENSINO: Português e inglês
CRÉDITOS ECTS: 5
TOTAL DE HORAS: 135
HORAS DE CONTACTO: 64
Nº de aulas Duração(h) Nº aulas/ Total (h)
semana
Teóricas: 32 1 2 32 Teórico-Práticas: 2 1 2
Práticas / laboratoriais: 15 2 1 30
Seminários: 2 1 2
Descrição Nº horas
Outras:
REGENTE/COORDENADOR : Carlos Alberto Fontes Ribeiro
EQUIPA DOCENTE: Doutor Frederico Guilherme S. Costa Pereira
Lic. Ana Sofia Travassos
Lic Patrícia Glória Dinis Dias
Lic. Natália Sofia Cláudio António
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Data da última actualização: 04.08.2008
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1. INTRODUÇÃO À UNIDADE CURRICULAR (WOC*: Apresentação)
*Terminologia utilizada pelo Web On Campus
Bem-vindo à unidade curricular de Farmacologia II.
Esta unidade curricular é a continuação da Farmacologia I. Iremos estudar grupos
fármaco-terapêuticos, relevantes para a vida clínica. Em primeiro lugar estudaremos
os fármacos psicomodificadores e os que se usam no tratamento de doenças
neurológicas; depois estudaremos os fármacos que modificam ou completam as
funções dos aparelhos digestivo, cardio-circulatório, renal, respiratório; também as
hormonas e modificadores hormonais serão estudados, bem como os que se usam
para modificar funções dos elementos do sangue e o metabolismo ósseo. Atendendo
ao facto de que o médico deve escolher também os medicamentos segundo o seu
custo, desenvolveremos conceitos breves, básicos, de fármaco-economia.
Uma questão que poderás colocar é a da utilidade destes conhecimentos e
competências. Se pensares no uso dos medicamentos para diagnosticar, prevenir,
curar ou aliviar doenças, facilmente chegarás à conclusão de quão útil é esta
unidade curricular, na sua extensão por alguns grupos farmacológicos. Todavia, não
te preocupes com o eventual número excessivo de nomes de medicamentos; existem
regras que te permitirão conhecê-los, permitindo-te a sua utilização no contexto da
clínica. Acresce que a nossa preocupação essencial é ensinar-te a auto-
aprendizagem sobre medicmentos, já que a Farmacologia e Terapêutica são áreas
muito dinâmicas, de actualização permanente.
Os conhecimentos de Farmacologia II serão completados a nível de outras
disciplinas, nomeadamente com a Terapêutica Geral.
A Farmacologia II terá como pré-requisitos essenciais os conhecimentos adquiridos
na Fisiologia, na Bioquímica e na Farmacologia I.
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2. CONHECIMENTOS DE BASE RECOMENDADOS/ OUTROS PRÉ-
REQUISITOS
A) Conhecimentos:
A Farmacologia II é a continuação da Farmacologia I, sendo esta última uma
disciplina que dá precedência a Farmacologia II.
A unidade curricular de Farmacologia II é, de certo modo, uma extensão da
Fisiologia. Será uma Fisiologia aplicada. É assim natural que a Fisiologia constitua
em todos os seus conteúdos um pré-requisito para a Farmacologia.
Também a Bioquímica é fundamental para que se compreendam os mecanismos de
acção dos medicamentos e tóxicos.
Por outro lado, as funções surgem a nível das células, dos tecidos, dos órgãos e dos
aparelhos e sistemas, o que significa que também a Anatomia, a Histologia e a
Biologia (celular e molecular) constituem duas disciplinas introdutórias à
Farmacologia e Toxicologia.
B) Aptidões
Língua inglesa - será necessário ter uma razoável capacidade de leitura, de
compreensão da linguagem escrita e oral e manifestação escrita, de modo a ser
capaz de entender a bibliografia recomendada e de escrever textos para
apresentação em congressos internacionais.
Tecnologias da Informação - é necessário ser capaz de fazer pesquisa na Internet e
em bases de dados
Estatística - deve ter capacidade de interpretar e de exprimir os resultados de modo
adequado
C) Atitudes.
Motivação. Capacidade de colocar questões de modo correcto. Ter conceitos de
ética perante a experimentação animal. Ter relações cordiais e honestas com os
colegas, com os professores e com todo o restante pessoal da Faculdade, e do
Instituto de Farmacologia e Terapêutica Experimental em particular
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3. OBJECTIVOS PEDAGÓGICOS (WOC: Resultados De
Aprendizagem) OBJECTIVO GERAL
Pretende-se incutir nos alunos a capacidade de raciocinar sobre fármacos,
bem como ensinar os princípios simples mas concretos que constituem os
fundamentos da terapêutica medicamentosa racional
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS (COMPETÊNCIAS)
Destacam-se os objectivos gerais seguintes (em cada objectivo o estudante
parte duma competência de nível 1 (aquisição e compreensão do
conhecimento) para o nível 2 (execução com supervisão) até ao nível 3
(execução sem supervisão):
1. Usar os fármacos de acordo com as suas propriedades farmacocinéticas
(seu trajecto no organismo) e a sua farmacodinamia (mecanismo de acção e
consequentes efeitos).
2. Adquirir uma informação precisa e objectiva dos diversos grupos de
fármacos utilizados em Medicina, especialmente nos aspectos respeitantes
à sua selectividade de acção e melhoria introduzida na doença para a qual
foram utilizados, via de administração, início e duração de acção, reacções
adversas, interacções e toxicidade. Na Farmacologia II serão estudados os
fármacos que actuam a nível dos diversos aparelhos e sistemas (exceptuam-
se os fármacos que modulam a dor, que foram estudados na Farmacologia I).
3. Usar os fármacos apenas quando absolutamente necessários à profilaxia,
diagnóstico e terapêutica.
4. Ter em conta as circunstâncias que podem afectar a acção dos fármacos
ou a resposta terapêutica: outros medicamentos ou compostos, alimentos e
condições ambientais, estados fisiológicos (esforço, gravidez, infância,
velhice), disfunções orgânicas (renais, hepáticas, circulatórias),
características genéticas.
5. Fornecer conhecimentos sobre Farmacoeconomia.
6. Incutir no aluno a capacidade de escolha estruturada e racional dum
medicamento, segundo a sua eficácia (ou efectividade quando exista),
segurança, conveniência e custo.
7. Caracterizar as escolhas também segundo a Medicina Baseada na
Evidência.
8. Incutir no aluno a capacidade de auto-formação e auto-crítica.
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4. PROGRAMA: TEMAS E OBJECTIVOS Nº de horas estimadas
Tema Objectivos
(Conhecimentos, Aptidões e Atitudes) (Preenchimento Opcional)
Teor.
Teor./
Prát.
Prát. Semin. Estudo
autónomo
TOTAL
1. Modificadores do sistema nervoso central
8 1 8 17 33
2. Drogas de abuso 0 0 2 1 1 4
3. Farmacologia do músculo
liso
1 0 2 4
4. Modificadores do
aparelho digestivo
4 6 8 18
5555.... Farmacologia do
aparelho cardiocirculatório
e renal
5 1 6 15 28
6666.... Antidislipidémicos 1 0 1 2
7777. Fármacos que actuam a
nível do sangue
3 2 5 10
8888.... Modificadores do
aparelho respiratório
2 2 4 8
9999.... Fármacos hormonais 4 2 8 14
10101010.... Metabolismo do osso 1 2 5
11. Fármacos
antineoplásicos
1
12. Terapia genica 0 0 0 1 2 3
13.13.13.13. Fármaco-economia 1 0 4 6
14. Revisão global 2
Teor.: Aulas teóricas. .Teor-Prát: Aulas teórico-práticas. Prát.: Aulas Práticas. Semin.: Seminários
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5. ORGANIZAÇÃO DAS SESSÕES DE ENSINO-APRENDIZAGEM
5.1. AULAS TEÓRICAS
As aulas teóricas são destinadas a grandes grupos e servem prioritariamente os objectivos do domínio do conhecimento. São especialmente adequadas para a introdução dos temas da disciplina, para orientar os alunos para o seu estudo autónomo, visando proporcionar informação estruturada e sistematizada sobre os aspectos mais importantes da respectiva área de conhecimento, bem como salientar a sua relevância do ponto de vista da prática clínica. Ao mesmo tempo, devem também promover nos alunos o desenvolvimento de competências transversais, designadamente, as ligadas à pesquisa, interacção, reflexão crítica e resolução de problemas. Nas aulas teóricas devem ser adoptados métodos e técnicas pedagógicas que promovam uma aprendizagem mais activa: grupos de discussão, fichas interactivas, perguntas, debates, etc.
Descrição de Métodos e Técnicas Pedagógicas utilizadas. O que se espera dos professores. O que se espera dos alunos.
Existem aulas de ensino colectivo, expositivo, teórico, em sala, e aulas de ensino em grupo, prático e teórico-prático, para demonstrações ou execução de tarefas, na maioria das vezes para resolução de problemas ou casos. O aluno também vai desenvolvendo um caderno de trabalho, que faz parte do seu portfolio, sendo-lhe atribuídos temas que têm de ser desenvolvidos através de pesquisa. Um destes temas é apresentado em poster e outro em mesa-redonda. No seminário pretende-se apresentar assuntos relevantes e actuais.
A presença nas aulas teóricas não é obrigatória. Todavia, pormenores dos casos ou problemas apresentados podem ser
perguntados em exame e a presença é valorizada em 0,5 valores.
Aula
Nº
Docente(s)
Responsável(is)
Tema Objectivos Específicos
(Conhecimentos, Aptidões e Atitudes)
1
(16.2)
C. A. Fontes
Ribeiro
Revisão sobre neurotransmissão e modos de a
modular. Classificação dos fármacos
modificadores do psiquismo e dos fármacos
Conhecimentos: Conhecer a classificação do
psicomodificadores e dos fármacos para doenças
neurológicas.
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para tratamento de doenças neurológicas Aptidões: Através da acção saber os efeitos.
Atitudes: Assiduidade, pontualidade, cooperação com o
docente e com os colegas, motivação.
2
(20.2)
C. A. Fontes
Ribeiro
Ansiolíticos, sedantes e hipnóticos Conhecimentos: Conhecer os fármacos.
Aptidões: Saber escolher e prescrever o fármaco.
Atitudes: Assiduidade, pontualidade, cooperação com o
docente e com os colegas, motivação.
3
(2.3))
C. A. Fontes
Ribeiro
Neurolépticos. Conhecimentos: Conhecer os fármacos.
Aptidões: Saber escolher e prescrever o fármaco.
Atitudes: Assiduidade, pontualidade, cooperação com o
docente e com os colegas, motivação.
4
(6.3)
C. A. Fontes
Ribeiro
Antidepressores. Conhecimentos: Conhecer os fármacos.
Aptidões: Saber escolher e prescrever o fármaco.
Atitudes: Assiduidade, pontualidade, cooperação com o
docente e com os colegas, motivação.
5
(9.3)
C. A. Fontes
Ribeiro
Excitantes do SNC. Tratamento da mania e da
doença bipolar.
Conhecimentos: Conhecer os fármacos.
Aptidões: Saber escolher e prescrever o fármaco.
Atitudes: Assiduidade, pontualidade, cooperação com o
docente e com os colegas, motivação.
6
(13.3)
C. A. Fontes
Ribeiro
Antiepiléticos. Conhecimentos: Conhecer os fármacos.
Aptidões: Saber escolher e prescrever o fármaco.
Atitudes: Assiduidade, pontualidade, cooperação com o
docente e com os colegas, motivação.
7
(16.3)
C. A. Fontes
Ribeiro
Antiparkinsónicos. Tratamento do tremor.
Fármacos para a memória; tratamento da
doença de Alzheimer e de outras doenças
neurodegenerativas.
Conhecimentos: Conhecer os fármacos.
Aptidões: Saber escolher e prescrever o fármaco.
Atitudes: Assiduidade, pontualidade, cooperação com o
docente e com os colegas, motivação.
8
(20.3)
C. A. Fontes
Ribeiro
Tratamento das doenças cérebro-vasculares.
Tratamento de doenças inflamatórias do
sistema nervoso.
Conhecimentos: Conhecer os fármacos.
Aptidões: Saber escolher e prescrever o fármaco.
Atitudes: Assiduidade, pontualidade, cooperação com o
docente e com os colegas, motivação.
9 Drogas de abuso (objectivo do seminário)
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10
(23.3)
C. A. Fontes
Ribeiro
Revisão sumária da anátomo-fisiologia do
aparelho digestivo.
Antieméticos.
Conhecimentos: Conhecer os fármacos.
Aptidões: Saber escolher e prescrever o fármaco.
Atitudes: Assiduidade, pontualidade, cooperação com o
docente e com os colegas, motivação.
1ª AVALIAÇÃO (23 – 27. 03. 2009)
11
(27.3)
C. A. Fontes
Ribeiro
Inibidores da secreção de HCl. Protectores
gástricos. Gastrocinéticos.
Conhecimentos: Conhecer os fármacos.
Aptidões: Saber escolher e prescrever o fármaco. Atitudes: Assiduidade, pontualidade, cooperação com o
docente e com os colegas, motivação.
12
(30.3)
C. A. Fontes
Ribeiro
Tratamento da úlcera péptica.
Tratamento da doença do refluxo gastro-
esofágico. Tratamento da dispepsia.
Conhecimentos: Conhecer os fármacos.
Aptidões: Saber escolher e prescrever o fármaco.
Atitudes: Assiduidade, pontualidade, cooperação com o docente e com os colegas, motivação.
13
(3.4)
C. A. Fontes
Ribeiro
Laxantes. Antidiarreicos. Espasmolíticos.
Tratamento da doença inflamatória intestinal.
Hepatoprotectores. Doenças das vias biliares.
Conhecimentos: Conhecer os fármacos.
Aptidões: Saber escolher e prescrever o fármaco.
Atitudes: Assiduidade, pontualidade, cooperação com o
docente e com os colegas, motivação.
14
(14.4)
C. A. Fontes
Ribeiro
Determinantes da tensão arterial. Pré-carga,
pós-carga e contracção cardíaca. Sistema
nervoso autónomo.
Conhecimentos: Conhecer os fármacos.
Aptidões: Saber escolher e prescrever o fármaco.
Atitudes: Assiduidade, pontualidade, cooperação com o
docente e com os colegas, motivação.
15
(17.4)
C. A. Fontes
Ribeiro
Fármacos anti-hipertensores. Conhecimentos: Conhecer os fármacos.
Aptidões: Saber escolher e prescrever o fármaco.
Atitudes: Assiduidade, pontualidade, cooperação com o
docente e com os colegas, motivação.
16
(20.4)
C. A. Fontes
Ribeiro
Tratamento da isquémia do miocárdio. Conhecimentos: Conhecer os fármacos.
Aptidões: Saber escolher e prescrever o fármaco.
Atitudes: Assiduidade, pontualidade, cooperação com o
docente e com os colegas, motivação.
17
(24.4)
C. A. Fontes
Ribeiro
Tratamento da insuficiência cardíaca. Conhecimentos: Conhecer os fármacos.
Aptidões: Saber escolher e prescrever o fármaco.
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Atitudes: Assiduidade, pontualidade, cooperação com o
docente e com os colegas, motivação.
18
(27.4)
C. A. Fontes
Ribeiro
Anti-arrítmicos Conhecimentos: Conhecer os fármacos.
Aptidões: Saber escolher e prescrever o fármaco.
Atitudes: Assiduidade, pontualidade, cooperação com o
docente e com os colegas, motivação.
19 (27.4)
C. A. Fontes Ribeiro
Fármacos antidislipidémicos. Tratamento das dislipidémias.
Conhecimentos: Conhecer os fármacos. Aptidões: Saber escolher e prescrever o fármaco.
Atitudes: Assiduidade, pontualidade, cooperação com o
docente e com os colegas, motivação.
20
(11.5)
C. A. Fontes
Ribeiro
Descongestionantes nasais. Tratmento da
rinite alérgica. Antitússicos e expectorantes.
Conhecimentos: Conhecer os fármacos.
Aptidões: Saber escolher e prescrever o fármaco.
Atitudes: Assiduidade, pontualidade, cooperação com o
docente e com os colegas, motivação.
21
(15.5)
C. A. Fontes
Ribeiro
Fármacos antiasmáticos. Tratamento da
DPOC. Oxigénio. Outros.
Conhecimentos: Conhecer os fármacos.
Aptidões: Saber escolher e prescrever o fármaco.
Atitudes: Assiduidade, pontualidade, cooperação com o
docente e com os colegas, motivação.
2ª AVALIAÇÃO (18 – 22. 05. 2009)
22 (18.5)
C. A. Fontes Ribeiro
Tratamento das anemias. Eritropoietina e análogos.
Conhecimentos: Conhecer os fármacos. Aptidões: Saber escolher e prescrever o fármaco.
Atitudes: Assiduidade, pontualidade, cooperação com o
docente e com os colegas, motivação.
23
(22.5)
C. A. Fontes
Ribeiro
Antiagregantes plaquetares.
Modificadores da viscosidade do sangue.
Conhecimentos: Conhecer os fármacos.
Aptidões: Saber escolher e prescrever o fármaco. Atitudes: Assiduidade, pontualidade, cooperação com o
docente e com os colegas, motivação.
24
(25.5)
C. A. Fontes
Ribeiro
Anticoagulantes. Fibrinolíticos. Hemostáticos.
Tratamento das leucopenias e das
leucocitoses.
Conhecimentos: Conhecer os fármacos.
Aptidões: Saber escolher e prescrever o fármaco.
Atitudes: Assiduidade, pontualidade, cooperação com o docente e com os colegas, motivação.
25 C. A. Fontes Eixos fisiológicos hormonais e intervenção Conhecimentos: Conhecer os fármacos.
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(29.5) Ribeiro farmacológica.
Ocitocina e análogos. Vasopressina e
análogos. Controlo da secreção de prolactina.
Hormona do crescimento e IGF-1.
Aptidões: Saber escolher e prescrever o fármaco.
Atitudes: Assiduidade, pontualidade, cooperação com o
docente e com os colegas, motivação.
26
(29.5)
C. A. Fontes
Ribeiro
Tratamento de doenças da tiróide. Conhecimentos: Conhecer os fármacos.
Aptidões: Saber escolher e prescrever o fármaco.
Atitudes: Assiduidade, pontualidade, cooperação com o
docente e com os colegas, motivação.
27
(1.6)
C. A. Fontes
Ribeiro
Secreção de hormonas sexuais femininas e
masculinas. Agonistas e antagonistas. Usos
clínicos.
Conhecimentos: Conhecer os fármacos.
Aptidões: Saber escolher e prescrever o fármaco.
Atitudes: Assiduidade, pontualidade, cooperação com o
docente e com os colegas, motivação.
28
(1.6)
C. A. Fontes
Ribeiro
Anovulatórios hormonais; “pílula do dia
seguinte”. “Pílula abortiva”.
Conhecimentos: Conhecer os fármacos.
Aptidões: Saber escolher e prescrever o fármaco.
Atitudes: Assiduidade, pontualidade, cooperação com o
docente e com os colegas, motivação.
29
(5.6)
C. A. Fontes
Ribeiro
Fármacos que interferem no metabolismo
ósseo; tratamento da osteoporose e de outras
doenças do osso.
Conhecimentos: Conhecer os fármacos.
Aptidões: Saber escolher e prescrever o fármaco.
Atitudes: Assiduidade, pontualidade, cooperação com o
docente e com os colegas, motivação.
30
(8.6)
C. A. Fontes
Ribeiro
Outros medicamentos modificadores
hormonais; inibidores da aromatase e da 5-alfa
reductase. Controlo do metabolismo da
glicose.
Conhecimentos: Conhecer os fármacos.
Aptidões: Saber escolher e prescrever o fármaco.
Atitudes: Assiduidade, pontualidade, cooperação com o
docente e com os colegas, motivação.
31
(12.6)
C. A. Fontes
Ribeiro
Medicamentos antineoplásicos. Conhecimentos: Conhecer mecanismos de acção.
Aptidões: Saber os benefícios, riscos e limitações.
Atitudes: Assiduidade, pontualidade, cooperação com o
docente e com os colegas, motivação.
32
(15.6)
C. A. Fontes
Ribeiro
Farmacoeconomia. Análise de minimização de
custos, custo/benefício, custo/efectividade e
custo/utilidade.
Conhecimentos: Conhecer os divesos tipos de estudos
económicos.
Aptidões: Saber aplicar as conclusões de um estudo
económico.
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Atitudes: Assiduidade, pontualidade, cooperação com o
docente e com os colegas, motivação.
3º AVALIAÇÃO (16 – 19.06.2009)
5.2. AULAS TEÓRICO-PRÁTICAS
As aulas teórico-práticas partem de objectivos semelhantes aos das aulas teóricas e expande-os na direcção da resolução de problemas. Poderão incluir uma introdução de exposição oral mas focam-se essencialmente na demonstração e treino da aplicação prática desses conhecimentos: debates, pesquisa, grupos de trabalho, casos clínicos, estudo de artigos, planeamento de estudos, etc.
Descrição de Métodos e Técnicas Pedagógicas utilizadas. O que se espera dos professores. O que se espera dos alunos.
São aulas de exposição em sala, com interacção com os alunos.
A partir de um caso ou questão desenvolve-se a aula, sempre com o apoio de documentação. O professor deve incutir curiosidade
e a necessidade de a esclarecer.
Os alunos devem conseguir fundamentar as suas decisões com os conceitos aprendidos na aula. Assim, devem saber discutir a
qualidade de um genérico e apreender as fases de desenvolvimento de um medicamento. Devem saber distinguir novidade
comercial de inovação terapêutica.
Aula
Nº
Docente(s)
Responsável(is)
Tema Objectivos Específicos
(Conhecimentos, Aptidões e Atitudes)
1
(8-12.
06.
2009)
C. A. Fontes
Ribeiro
I & D nos medicamentos
para o sistema nervoso
central.
Conhecer alvos biológicos para intervenção farmacológica.
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5.3. AULAS PRÁTICAS / LABORATORIAIS
As aulas práticas e laboratoriais são leccionadas em pequenos grupos (turmas) e servem prioritariamente os objectivos do domínio das aptidões e atitudes. Proporcionam uma aplicação do conhecimento abordado nas aulas teóricas e implicam a adopção de técnicas e estratégias de ensino orientadas para a resolução de problemas, para o treino de procedimentos laboratoriais ou clínicos, para a promoção do trabalho em equipa, a pesquisa, o desenvolvimento de aptidões relacionais e atitudes e posturas profissionais apropriadas, entre outras.
Descrição de Métodos e Técnicas Pedagógicas utilizadas. O que se espera dos professores. O que se espera dos alunos.
Há uma introdução ao tema pelo docente, desenvolvendo-se depois a demonstração prática (aula de experimentação) ou a realização de tarefas (problema ou caso que conduz à escolha do medicamento e respectiva prescrição). Durante a aula são colocadas questões para os alunos resolverem, de acordo com a matéria dada. Há a intenção de fazer uma check-list de capacidades que o aluno deve ter, o que será feito em função das possibilidades da turma prática. No início do semestre são fornecidos temas que os alunos escolhem e que darão origem a um poster ou cartaz que o aluno deve apresentar perante o docente e os colegas. Para as mesas redondas os alunos têm de se preparar porque os temas serão desenvolvidos pelo conjunto da turma e pelo docente.
Docentes Responsáveis pelas turmas/temas práticos
Docente Seleccionar Turma ou Tema
Frederico Guilherme Costa Pereira Cada um leccionará os mesmos temas a turmas diferentes (turmas T4, T8, T10, T11) Docente Seleccionar Turma ou Tema
Ana Sofia Travassos Cada um leccionará os mesmos temas a turmas diferentes (turmas T3, T6, T7) Docente Seleccionar Turma ou Tema
Patrícia Glória Dinis Dias Cada um leccionará os mesmos temas a turmas diferentes (T2, T5, T12) Docente Seleccionar Turma ou Tema
Natália Sofia Cláudio António Cada um leccionará os mesmos temas a turmas diferentes (T1, T9)
Aula
Nº
Tema Objectivos Específicos
(Conhecimentos, Aptidões e Atitudes)
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1
(16-
20.02)
Introdução.Introdução.Introdução.Introdução.
PBL: Prescrição racional de ansiolíticos e PBL: Prescrição racional de ansiolíticos e PBL: Prescrição racional de ansiolíticos e PBL: Prescrição racional de ansiolíticos e
hipnóticoshipnóticoshipnóticoshipnóticos
A partir de um caso ou problema clínico, saber escolher e prescrever um fármaco.
Antecipação de reacções adversas.
Assiduidade, pontualidade, cooperação com o docente e com os colegas,
cumprimento de tarefas e dos objectivos da aula.
2
(2-6.
03)
Modelos animais para testar Modelos animais para testar Modelos animais para testar Modelos animais para testar
psicomodificadores psicomodificadores psicomodificadores psicomodificadores –––– exemplos (rota exemplos (rota exemplos (rota exemplos (rota----rod e rod e rod e rod e
teste das esferas). Exemplificação deteste das esferas). Exemplificação deteste das esferas). Exemplificação deteste das esferas). Exemplificação de outros outros outros outros
modelos para testar psicomodificadores.modelos para testar psicomodificadores.modelos para testar psicomodificadores.modelos para testar psicomodificadores.
Apresentação de modelos animais para estudo de psicomoodificadores. Vantagens
e desvantagens. Extrapolação para o humano.
Assiduidade, pontualidade, cooperação com o docente e com os colegas,
cumprimento de tarefas e dos objectivos da aula.
3 (9-13.03)
PBL: Prescrição racional PBL: Prescrição racional PBL: Prescrição racional PBL: Prescrição racional (multiestruturada) (multiestruturada) (multiestruturada) (multiestruturada) de de de de antidepressoresantidepressoresantidepressoresantidepressores e de antiepiléticos e de antiepiléticos e de antiepiléticos e de antiepiléticos
A partir de um caso ou problema clínico, saber escolher e prescrever um fármaco. Antecipação de reacções adversas.
Assiduidade, pontualidade, cooperação com o docente e com os colegas,
cumprimento de tarefas e dos objectivos da aula.
4 (16-
20.03)
Modelo animal para estudar a influência das Modelo animal para estudar a influência das Modelo animal para estudar a influência das Modelo animal para estudar a influência das
anfetaminas na libertação de dopamina no anfetaminas na libertação de dopamina no anfetaminas na libertação de dopamina no anfetaminas na libertação de dopamina no estriado de rato estriado de rato estriado de rato estriado de rato –––– microdiálise cerebral microdiálise cerebral microdiálise cerebral microdiálise cerebral. . . .
OutrosOutrosOutrosOutros métodos. métodos. métodos. métodos.
Apresentação de modelos animais para estudo de drogas de abuso (anfetaminas e
heroína). Vantagens e desvantagens. Extrapolação para o humano. Assiduidade, pontualidade, cooperação com o docente e com os colegas,
cumprimento de tarefas e dos objectivos da aula.
5 1º Momento de avaliação (23-27.03.2009)
6
(30.03- 03.04)
PBL: Prescrição racional PBL: Prescrição racional PBL: Prescrição racional PBL: Prescrição racional de laxantes, de laxantes, de laxantes, de laxantes,
antidiarreicos e espasmolíticos.antidiarreicos e espasmolíticos.antidiarreicos e espasmolíticos.antidiarreicos e espasmolíticos.
A partir de um caso ou problema clínico, saber escolher e prescrever um fármaco.
Antecipação de reacções adversas. Assiduidade, pontualidade, cooperação com o docente e com os colegas,
cumprimento de tarefas e dos objectivos da aula.
7 (14-
17. 04)
PBL: Prescrição racional para o tratamento da PBL: Prescrição racional para o tratamento da PBL: Prescrição racional para o tratamento da PBL: Prescrição racional para o tratamento da
úlcera gástrica.úlcera gástrica.úlcera gástrica.úlcera gástrica.
A partir de um caso ou problema clínico, saber escolher e prescrever um fármaco.
Antecipação de reacções adversas.
Assiduidade, pontualidade, cooperação com o docente e com os colegas, cumprimento de tarefas e dos objectivos da aula.
8 (20-
24.04)
Estudos in vitro Estudos in vitro Estudos in vitro Estudos in vitro (anel da aorta de rato em (anel da aorta de rato em (anel da aorta de rato em (anel da aorta de rato em
banho de órgbanho de órgbanho de órgbanho de órgãos) ãos) ãos) ãos) e modelos animais e modelos animais e modelos animais e modelos animais (…) (…) (…) (…) para para para para
estudo de medicamentos do aparelho estudo de medicamentos do aparelho estudo de medicamentos do aparelho estudo de medicamentos do aparelho
cardiocirculatóriocardiocirculatóriocardiocirculatóriocardiocirculatório
Exposição de modelos animais e de possíveis trabalhos in vitro para estudo de fármacos para o aparelho cardiocirculatório. Vantagens e desvantagens.
Extrapolação para o humano.
Assiduidade, pontualidade, cooperação com o docente e com os colegas, cumprimento de tarefas e dos objectivos da aula.
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9 (27-
30. 04)
PBL: Prescrição racional para o tratamento da PBL: Prescrição racional para o tratamento da PBL: Prescrição racional para o tratamento da PBL: Prescrição racional para o tratamento da
hipertensão arterial (aplicação das guidelineshipertensão arterial (aplicação das guidelineshipertensão arterial (aplicação das guidelineshipertensão arterial (aplicação das guidelines
–––– JNC7 e outras JNC7 e outras JNC7 e outras JNC7 e outras))))
A partir de um caso ou problema clínico, saber escolher e prescrever um fármaco.
Antecipação de reacções adversas.
Assiduidade, pontualidade, cooperação com o docente e com os colegas,
cumprimento de tarefas e dos objectivos da aula.
10 (11-
15. 05)
Estudos Estudos Estudos Estudos in vitro e modelos animais para in vitro e modelos animais para in vitro e modelos animais para in vitro e modelos animais para
estudo de medicamentos do aparelho estudo de medicamentos do aparelho estudo de medicamentos do aparelho estudo de medicamentos do aparelho
respiratóriorespiratóriorespiratóriorespiratório (modelo do broncoespasmo (in (modelo do broncoespasmo (in (modelo do broncoespasmo (in (modelo do broncoespasmo (in
vivo))vivo))vivo))vivo))....
ouououou
PBL: PBL: PBL: PBL: Escolha racional, multiestruturada, de Escolha racional, multiestruturada, de Escolha racional, multiestruturada, de Escolha racional, multiestruturada, de
um fármaco antium fármaco antium fármaco antium fármaco anti----asmático (medicamentoasmático (medicamentoasmático (medicamentoasmático (medicamento----P).P).P).P).
Temas previamente conhecidos. Discussão em turma dos fármacos /
medicamentos do aparelho respiratório.
A partir de um caso ou problema clínico, saber escolher e prescrever um fármaco
para a asma (tratamento preventivo e sintomático). Antecipação de reacções
adversas.
Assiduidade, pontualidade, cooperação com o docente e com os colegas,
cumprimento de tarefas e dos objectivos da aula.
11 2º Momento de avaliação (18 – 22. 05. 2009)
12
(25-29.
05)
PBL: PBL: PBL: PBL: Escolha racional, multiestruturada, da Escolha racional, multiestruturada, da Escolha racional, multiestruturada, da Escolha racional, multiestruturada, da
antiagregação plaquetar (medicamentoantiagregação plaquetar (medicamentoantiagregação plaquetar (medicamentoantiagregação plaquetar (medicamento----P).P).P).P).
A partir de um caso ou problema clínico, saber escolher e prescrever um fármaco.
Antecipação de reacções adversas.
Assiduidade, pontualidade, cooperação com o docente e com os colegas, cumprimento de tarefas e dos objectivos da aula.
13
(1-5.
06)
MMMMesaesaesaesa----redonda com alunos: redonda com alunos: redonda com alunos: redonda com alunos: Escolha racional de Escolha racional de Escolha racional de Escolha racional de
umumumum método anticoncepcional. Escolha do método anticoncepcional. Escolha do método anticoncepcional. Escolha do método anticoncepcional. Escolha do
medicamento. Vigilância. medicamento. Vigilância. medicamento. Vigilância. medicamento. Vigilância.
Discussão em turma dos métodos anticoncepcionais e dos fármacos /
medicamentos possíveis de escolha e prescrição. Eficácia e riscos.
Assiduidade, pontualidade, cooperação com o docente e com os colegas,
cumprimento de tarefas e dos objectivos da aula.
14
(8-
12.06)
Aula teóricoAula teóricoAula teóricoAula teórico----prática: prática: prática: prática: I & D nos medicamentos
para o sistema nervoso central.
Compreender que a segurança dos medicamentos é um parâmetro essencial na
prescrição de um medicamento, tendo o médico um papel essencial para o
conhecimento dos medicamentos.
Capacidade de intervenção e argumentação. Saber estar.
15 3º Momento de avaliação (15-19.06.2009)
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5.4. SEMINÁRIOS
Os seminários são, por definição, multidisciplinares e visam dar aos alunos uma noção da complexidade multifacetada dos problemas e da complementaridade dos conhecimentos, mas também das estratégias empregues por peritos para lidar com a dúvida e a diferença de opinião.
Os temas e a bibliografia básica são previamente divulgados e os alunos devem ser activamente envolvidos, individualmente ou em grupo, na discussão e ou apresentação de temas específicos. Visa-se, desta forma, optimizar o contributo dos seminários para o desenvolvimento de competências de pesquisa e selecção de bibliografia, capacidade de análise e síntese do material bibliográfico e capacidades de trabalho em equipa e de comunicação verbal e não verbal, entre outras.
Descrição de Métodos e Técnicas Pedagógicas utilizadas. O que se espera dos professores. O que se espera dos alunos.
Exposição em sala de temas actuais, que conduzam à intervenção activa dos alunos. Saber as vantagens e desvantagens (limitações).
Seminário Seminário Seminário Seminário
NºNºNºNº
TemTemTemTemaaaa DocenteDocenteDocenteDocente(s)(s)(s)(s)
ResponsávelResponsávelResponsávelResponsável(is)(is)(is)(is) Data previstaData previstaData previstaData prevista ObjectivoObjectivoObjectivoObjectivossss específicos específicos específicos específicos
(Conhecimentos, aptidões e atitudes)(Conhecimentos, aptidões e atitudes)(Conhecimentos, aptidões e atitudes)(Conhecimentos, aptidões e atitudes)
1111
Modelos Animais Modelos Animais Modelos Animais Modelos Animais
de Drogas de de Drogas de de Drogas de de Drogas de
AAAAbusobusobusobuso
Frederico Frederico Frederico Frederico
PereiraPereiraPereiraPereira
25252525----27.2.200927.2.200927.2.200927.2.2009 Conhecer drogas de abuso e as complicações associadas ao seu uso.Conhecer drogas de abuso e as complicações associadas ao seu uso.Conhecer drogas de abuso e as complicações associadas ao seu uso.Conhecer drogas de abuso e as complicações associadas ao seu uso.
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5.5. ACTIVIDADES DE APRENDIZAGEM AUTO-DIRIGIDA
A aprendizagem auto-dirigida inclui as horas que o aluno dedica à aprendizagem de um dado tema ou conteúdo para além das horas de contacto com docentes previstas no plano de estudos. Pode revestir as mais diversas formas de trabalho, designadamente, as horas dedicadas a estudo autónomo, projectos, trabalhos no terreno, entre outras. O seu conteúdo e distribuição são decididas, no essencial, pelo aluno. Todavia, os docentes devem apoiar os alunos no desenvolvimento dos seus próprios planos de aprendizagem auto-dirigida, sempre que solicitados. As horas de trabalho que o aluno despende em aprendizagem auto-dirigida numa determinada unidade curricular ou área científica tem uma expressão em créditos ECTS.
Descrição
da
Actividade
Contributos para a formação do aluno
A orientar em cada aula teórica, teórico-
prática e prática, em função dos objectivos.
Desenvolver os conhecimentos, adquirir capacidades e fomentar atitudes correctas.
6. RECURSOS E MATERIAIS PEDAGÓGICOS ACONSELHADOS Referências. Onde encontrar. Tipo de
Recurso
ou
Material*
Descrição sumária. Objectivos que serve. Comentários e sugestões
Compêndio de Farmacologia. Carlos Alberto Fontes Ribeiro. Edição da disciplina.
LT Ajuda mas não substitui as aulas teóricas
Terapêutica Medicamentosa e suas Bases Farmacológicas, 5ª edição. Coordenado por S. Guimarães, D. Moura e P. Soares
LT Livro de base
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da Silva. Porto Editora, 2006.
Basic & Clinical Pharmacology, de BG Katzung, McGraw-Hill
LT
Goodman and Gilman’s. The Pharmacological Basis of Therapeutics, 11ª edição. Editado por A. G. Gilman et al. Pergamon Press.
LT
Guide to Good Prescribing, T.P.G.M.de Vries, R.H. Henning, H.V. Hogerzeil e D. Fresle. Editado pela Organização Mundial de Saúde, Geneva, 1995.
LT
The IUPHAR Compendium of Basic Principles For Pharmacological Research in Humans, P. Souich, M. Orme & S. Erill eds, IUPHAR, 2004
LT-WEB
Medline: www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi Cochrane Library: www.update.cochrane.co.uk). York University/DARE: www.york.ac.uk/DARE www.york.ac.uk/inst/crd Medicina Baseada na Evidência: www.clinicalevidence.org Bandolier: www.jr2.ox.ac.uk/Bandolier/ INFARMED: www.infarmed.pt (e respectivos links). EMEA: www.eudra.europa.eu
WEB
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FDA: www.fda.gov Agência canadiana do medicamento: www.ccohta.ca The Cochrane Library CD (4
por ano) Descrição sumária de todos os estudos clínicos sobre medicamentos
*LT: livro de texto
Art: artigo
Web: informação disponível na web
Vid: Vídeo
CD/DVD: CD-Rom ou DVD-Rom
Sim: material de simulação (manequins, outros simuladores, etc.)
Prt/LgBK: LogBooks, Cadernetas ou Portfolios Reflexivos
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7. AVALIAÇÃO
7.1. MÉTODOS DE AVALIAÇÃO
7.2. OPORTUNIDADES E MATERIAIS DE AVALIAÇÃO FORMATIVA
/ AUTO-AVALIAÇÃO Por avaliação formativa entendem-se actividades de apreciação de conhecimentos/competências com o objectivo específico de fornecer ao aluno e ao docente indicadores úteis para optimizar o processo em curso: apreciar os progressos e sua comparação com os objectivos estabelecidos, identificar pontos fortes e fracos, reajustar estratégias de ensino e de aprendizagem e optimizar as probabilidades de atingir os objectivos propostos. Por auto-avaliação entende-se a apreciação estruturada individual que o aluno realiza sobre o seu próprio desempenho.
Instrumento. Descrição sumária. Objectivos-alvo
(Conhecimentos/Aptidões/Atitudes)
Período em que
decorre a
avaliação
Questionários.
Perguntas ao longo das aulas.
Saber da evolução da
aprendizagem
De modo a evitar a variabilidade na avaliação por diversos docentes, haverão ao longo do semestre quatro momentos de avaliação, sendo o último o exame marcado para a época normal ou de recurso. Os três primeiros momentos de avaliação serão sobre as matérias da prática e da teórica, com eliminação de matéria (a que vem para uma avaliação não virá para a seguinte). A última destas três avaliações será na última semana de aulas, abrangendo a matéria dada nas aulas desde a segunda avaliação. Cada avaliação constará de 50 perguntas agrupadas em 4 partes, sendo 25% sobre a prática e 75% sobre a teórica. A última avaliação (na época normal ou de recurso) será sobre questões fundamentais ou essenciais (requisitos obrigatórios mínimos), que serão destacadas em cada aula teórica (em “boxes”), desde o início do semestre. O aluno deve ter uma nota positiva nesta última avaliação (são os requisitos obrigatórios mínimos!). Cada uma das três primeiras avaliações é cotada para 18,0 valores, acrescidos de 0,5 valor para quem vier a mais de 75% das aulas teóricas e de 1,5 valor para a assiduidade, a pontualidade e a colaboração nas aulas práticas. O último teste (o quarto) é cotado para 20 valores. A nota final será a média das quatro avaliações. É obrigatória a presença em, pelo menos, 75% das aulas práticas. Cada aluno pode ainda majorar a sua nota final (até dois valores) através da apresentação de trabalhos originais, na área da Farmacologia ou Terapêutica (por exemplo, fazendo revisões sistematizadas de um assunto ou uma meta-análise).
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7.3. OPORTUNIDADES E MATERIAIS DE AVALIAÇÃO SUMATIVA A avaliação sumativa serve essencialmente a função de seriação e classificação dos alunos para efeitos de promoção/retenção, comparando o seu nível de desempenho com os objectivos de aprendizagem fixados e com o de outros colegas, segundo critérios previamente definidos. Instrumento. Descrição
sumária.
Objectivos-alvo
(Conhecimentos/Aptidões/
Atitudes)
Ponderação na
Classificação
Final (%)
Período em que
decorre a
avaliação
Avaliação sobre a
matéria dada nas aulas
práticas e teóricas
(teste de 50
perguntas), e sobre a
assiduidade,
pontualidade e
colaboração – três
avaliações ao longo do
semestre
Conhecimentos e
capacidades, para além
das atitudes
15/20 (75%)
Durante o
semestre
Avaliação final (época
normal ou de recurso)
– teste de 50
perguntas
Conhecimentos
mínimos obrigatórios
(destacados em cada
aula teórica)
5/20 (25%), mas
com
obrigatoriedade
de nota positiva
Época normal
ou de recurso
Trabalhos de pesquisa em Farmacologia /
Terapêutica
Capacidade de síntese e conhecimentos
A adicionar à nota final: 0 a
2,0 valores
Durante o semestre
(deve ser
entregue até
ao dia do 4º
momento de
avaliação)
8. COMENTÁRIOS, SUGESTÕES E OUTRA INFORMAÇÃO
DISPONÍVEL SOBRE A ÁREA DE ESTUDO
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9. CONTACTOS DO PESSOAL DOCENTE E OUTROS
Docente ou outro Períodos de
atendimento
Meios de contacto
preferenciais
Carlos Alberto Fontes Ribeiro Todas as manhãs [email protected]
Na WOC estarão disponibilizados todos os elementos sobre a disciplina. Poderão
contactar ainda o regente pessoalmente ou por e-mail ([email protected])