guia de monografia 2014

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  • 7/21/2019 Guia de Monografia 2014

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    FACULDADE DO MARANHO

    GUIA PARA ELABORAO DE MONOGRAFIAS DA FACAM

    So Lus2014

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    MARIA DO SOCORRO CORRA DA CRUZ

    GUIA PARA ELABORAO DE MONOGRAFIAS DA FACAM

    So Lus2014

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    SOMAR - Sociedade Maranhense de Ensino Superior

    Carlos Csar Branco BandeiraDiretor Geral

    Thatiana Soares Rodrigues BandeiraDiretora Executiva

    Carlos Eduardo Rodrigues Bandeira

    Diretor Financeiro

    Henilda Ferro CastroDiretora Acadmica

    Cruz, Maria do Socorro Corra da.

    Guia para elaborao de monografias da FACAM / Maria do Socorro Corrada Cruz. So Lus, 2013.

    74 f.:il.Impresso por computador (Fotocpia)

    1. Monografia - Manual Estrutura I. Ttulo.

    CDU 001.8(035)

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    AGRADECIMENTOS

    Faculdade do Maranho. professora, mestra, Diretora acadmica da FACAM, Henilda Ferro, pelo apaio.Ao Carlos Eduardo Rodrigues Bandeira, Diretor Financeiro da FACAM, pelo

    apoio, incentivo e sugestes.Aos colegas de profisso pela colaborao e reviso, Polyanna Lda, Soleane

    Fernandes, Lucilene, Marcelo Saraiva e o Professor Everaldo Almeida pela reviso

    ortogrfica do texto.A todos os professores e colegas que contriburam com suas sugestes, criticas e

    observaes relevantes elaborao destas orientaes.

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    LISTAS DE FIGURAS

    Figura 1 - Modelo de capa.................................................................................................. 9Figura 2 - Modelo de lombada............................................................................................ 10Figura 3 - Modelo de folha de rosto................................................................................... 11Figura 4 - Modelo de ficha catalogrfica........................................................................... 12Figura 5 - Modelo de errata impressa no trabalho............................................................. 13Figura 6 - Modelo de folha de aprovao.......................................................................... 14Figura 7 - Modelo de dedicatria...................................................................................... 15Figura 8 - Modelo de agradecimento em forma enumerativa ......................................... 16Figura 9 - Modelo de epgrafe.......................................................................................... 17

    Figura 10 - Modelo de resumo na lngua verncula............................................................ 18Figura 11 - Modelo de resumo na lngua estrangeira........................................................ 19Figura 12 - Modelo de lista de ilustraes.......................................................................... 20Figura 13 - Modelo de lista de figuras ............................................................................... 21Figura 14 - Modelo de lista de tabelas............................................................................... 22Figura 15 Modelo de lista de abreviaturas........................................................................ 23Figura 16 Modelo de lista de siglas.................................................................................. 24Figura 17 - Modelo de sumrio .......................................................................................... 25

    Figura 18 - Modelo de lista referncias quando utilizar sistema autor-data....................... 29Figura 19- Modelo de glossrio........................................................................................ 30Figura 20 - Modelo de apndice......................................................................................... 31Figura 21 - Modelo de anexo............................................................................................. 32Figura 22- Modelo de ndice............................................................................................. 33

    Figura 23 - Modelo de lista de referncias quando utilizar o sistema autor-data.............. 42Figura 24 - Modelo de lista de referncias quando utilizar o sistema de chamada

    numrico........................................................................................................ 44

    Figura 25 Modelo de configurao de pgina................................................................... 69Figura 26 Modelo de configurao de pargrafo.............................................................. 70Figura 27 Modelo da pgina que inicia a grafia da numerao........................................ 72

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    SUMRIO

    1 INTRODUO.................................................................................................. 72 ESTRUTURA DE TRABALHOS ACADMICOS........................................ 82.1 Parte externa...................................................................................................... 82.1.1 Capa...................................................................................................................... 82.1.2 Lombada............................................................................................................... 102.2 Parte interna....................................................................................................... 102.2.1 Elementos pr-textuais......................................................................................... 10

    2.2.1.1 Folha de rosto (elemento obrigatrio)................................................................. 11

    2.2.1.2 Errata (elemento opcional)................................................................................... 12

    2.2.1.3 Folha de aprovao (elemento obrigatrio)........................................................ 132.2.1.4 Dedicatria (elemento opcional).......................................................................... 14

    2.2.1.5 Agradecimentos (elemento opcional)................................................................... 152.2.1.6 Epgrafe (elemento opcional)............................................................................... 162.2.1.7 Resumo na lngua verncula (elemento obrigatrio)........................................... 17

    2.2. 1.8 Resumo em lngua estrangeira (elemento obrigatrio)........................................ 18

    2.2.1.9 Lista de ilustraes (elemento opcional)............................................................. 202.2.1.10 Lista de tabelas (elemento opcional).................................................................... 22

    2.2.1.11 Lista de abreviaturas e siglas (elementos opcionais ............................................ 232.2.1.12 Sumrio (elemento obrigatrio). .......................................................................... 252.3 Elementos textuais.............................................................................................. 262.3.1 Introduo............................................................................................................. 262.3.2 Desenvolvimento ................................................................................................. 262.3.3 Concluso............................................................................................................. 282.4 Elementos ps-textuais....................................................................................... 282.4.1 Referncias (elemento obrigatrio)...................................................................... 29

    2.4.2 Glossrio (elemento opcional).............................................................................. 302.4.3 Apndice (elemento opcional).............................................................................. 312.4.4 Anexo (elemento opcional)................................................................................... 322.4.5 ndice ( elemento opcional).................................................................................. 323 CITAES......................................................................................................... 343.1 Tipos.................................................................................................................... 34

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    3.1.1 Citao direta ...................................................................................................... 343.1.2 Citao indireta ................................................................................................... 353.1.3 Citao de citao................................................................................................ 363.2 Regras gerais para apresentao das citaes.................................................. 364 SISTEMAS DE CHAMADA DAS CITAES............................................. 414.1 Sistema autor-data ou alfabtico....................................................................... 414.2 Sistema numrico................................................................................................ 425 NOTAS DE RODAP....................................................................................... 455.1 Tipos .................................................................................................................... 455.1.1 Notas de referncia.............................................................................................. 455.1.2 Notas explicativas................................................................................................. 47

    6 NORMAS PARA ELABORAR REFERNCIAS DEDOCUMENTOS................................................................................................. 486.1 Regras para elaborao de referncias por diferentes documentos e

    suportes................................................................................................................ 496.1.1 Livro, folheto, manual, guia, catlogo, enciclopdia, dicionrio etc.................... 496.1.2 Captulos de livros, volumes fragmentados e outras partes de um

    documento............................................................................................................. 516.1.3 Trabalhos apresentados em eventos (congressos, simpsios, seminrios

    etc.)....................................................................................................................... 526.1.4 Trabalhos acadmicos(monografias, dissertaes e teses)................................... 526.1.5 Peridicos, como revistas, boletins etc. (volumes, fascculos, nmeros

    especiais, suplementos e outros)........................................................................... 526.1.6 Artigos e/ou matrias de revistas, boletins, etc.................................................... 536.1.7 Artigos e/ou matrias de jornais (comunicaes, editoriais, entrevistas,

    recenses).............................................................................................................. 536.1.8 Aulas..................................................................................................................... 53

    6.1.9 Entrevistas............................................................................................................. 546.1.10 Patentes................................................................................................................. 546.1.11 Documentos jurdicos (legislao, jurisprudncia, doutrina).............................. 546.1.12 Documentos cartogrficos(mapas, atlas, globo, fotografia area e outros........... 566.1.13 Documentos em meio eletrnico.......................................................................... 56

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    7 REGRAS PARA TRANSCRIO DOS ELEMENTOS DASREFERNCIAS.................................................................................................. 58

    7.1 Autor pessoal/nico............................................................................................. 587.2 Autor entidade..................................................................................................... 607.3 Autor desconhecido............................................................................................. 607.4 Ttulos e subttulos.............................................................................................. 607.5 Edio................................................................................................................... 617.6 Local/editora/ data (imprenta).......................................................................... 618 COMO APRESENTAR AS ILUSTRAES.................................................. 638.1 Tabelas................................................................................................................. 638.2 Quadros............................................................................................................... 65

    8.3 Figuras................................................................................................................. 669 REGRAS GERAIS PARA FORMATAO DE PGINA........................... 689.1 Formato................................................................................................................ 689.2 Margens............................................................................................................... 689.3 Espaos e pargrafos.......................................................................................... 709.4 Paginao ............................................................................................................ 71

    REFERNCIAS.................................................................................................. 73

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    1 INTRODUO

    O Guia para Normalizao de Monografias surgiu a partir das necessidades acercade padres para normalizar trabalhos de concluso dos cursos da FACAM e da escassez demanuais que demonstram as etapas necessrias elaborao de monografias. Alm disso, aobrigatoriedade da apresentao de monografias ao final dos cursos de graduao e ps-graduao passou a exigir orientao e padronizao na forma de apresentao dos trabalhosde concluso dos cursos.

    A obra aprentada ao final dos cursos, qualquer que seja o tipo de investigao,enfoque temtico, metodologia adotada e resultados obtidos, necessita de uma estrutura quecompreende em elementos pr-textuais, textuais e ps-textuias, ou seja, uma apresentao

    formal para relatar o resultado da pesquisa. Enfim, a forma escrita de todo trabalho tcnicocientfico, constitui-se na fase final de todo um planejamento que inicia no projeto deinvestigao e finaliza com uma estrutura formal, cujo propsito maior relatar o resultadoda pesquisa nos diversos canais de comunicao, somente assim, a pesquisa ser concretizadamaterialmente.

    Portanto, todas essas etapas da construo do conhecimento e os elementos quecompem um trabalho monogrfico devero estar de acordo com os padres estabelecidosnesta guia para normalizao que por sua vez segue as diversas normas estabelecidas pela

    Associao Brasileira de Normas Tcncias (ABNT), que o rgo responsvel pelodesenvolvimento e divulgao de procesos normativos de docuementao no Brasil que temcomo objetivo padronizar as publicaes cientficas.

    Esta obra, portanto, objetiva orientar alunos e professores da FACAM cominteresses em realizar trabalhos de concluso de curso de graduao e ps-graduao no quese refere aos aspectos tcnicos, estruturais e normativos. Contemplando, assim, todos ostrabalhos de concluso de curso. Dessa forma, espera-se que este guia com suas orientaescontribua, de forma significativa, aos docentes e discentes no momento de sua produo

    cientifica. Numa obra necessrio atentar para o contedo, mas tambm de extremarelevncia cuidar da qualidade formal propriciada pela normalizao.

    O leitor dever atentar que houve algumas modificaes em relao a versoanterior deste manual, portanto, necessrio consultar cada seo. Vale ressaltar que aindaesto abertas as sugestes pertinentes ou eventuais esclarecimentos, dvidas que possamocorrer durante a leitura ou aplicao deste guia.

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    2 ESTRUTURA DE TRABALHOS ACADMICOS

    A Associao Brasileira de Normas Tcnicas (ABNT) em sua NBR 14724/2011define os principais trabalhos acadmicos, tais como: Trabalho de Concluso de Curso(TCC), Monografia, Dissertao e Tese. Segue as principais diferenas entre eles.

    O TCC apresenta o resultado de estudo, devendo expressar conhecimento doassunto escolhido obrigatoriamente emanado de uma disciplina, mdulo, curso, programa eoutros ministrados. Apresentado ao final de cursos de graduaes e especializaes, deve serelaborado sob a coordenao de um orientador. (ABNT 14724, 2011, p. 4).

    A monografia o resultado de uma pesquisa (bibliogrfica ou de campo) sobreum tema nico, bem delimitado e deve ser elaborada sob orientao de um professor

    (especialista, mestre ou doutor), visando obteno de ttulos em cursos de graduaes ouespecializaes. (ABNT 14724, 2011).

    A dissertao apresenta o resultado de um trabalho experimental ou de umestudo cientfico retrospectivo, de tema nico, bem delimitado na sua extenso, com objetivosde reunir, analisar e interpretar informae s . elaborado sob a coordenao de umorientador (doutor) e visa obteno do ttulo de mestre. (ABNT 14724, 2011, p. 2).

    A tese apresenta o resultado de um trabalho experimental ou exposio de umestudo cientifico de tema nico, bem delimitado com resultado de investigao original,

    indito. elaborado sob a orientao de doutor e visa obteno do ttulo de doutor ousimilar. (ABNT 14724, 2011, p. 4).

    Seguindo as alteraes da norma da ABNT 14724/2011, a estrutura dessestrabalhos acadmicos compreende: parte interna e parte externa.

    2.1 Parte externa

    Os elementos da parte interna do trabalho monogrfico so: capa e lombada

    2.1.1 Capa (elemento obrigatrio)

    a proteo externa do trabalho que serve para identificar o autor do trabalho. Nacapa (Figura 1) deve conter os seguintes elementos na ordem que se segue: nome dainstituio, nome do autor destacado (versal, caixa alta ou negrito), ttulo (mesmo destaque doautor), subttulo, n de volumes, local (cidade da instituio onde deve ser apresentado o

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    DI REI T

    O CI VI L

    MAR

    CEL

    OF ARI A

    2.1.2 Lombada (elemento opcional)

    Os elementos que contam na lombada (Figura 2) so: nome do autor, ttulo dotrabalho e identificao alfanumrica (letras e nmeros), quando houver. Deve-se colocarlombada quando o trabalho for impresso em capa dura ou brochura. (ABNT 12225/2004).

    Figura 2 - Modelo de lombada

    2.2 Parte interna

    Esta parte se divide em elementos pr-textuais, textuais e ps-textuais.

    2.2.1 Elementos pr-textuais

    So aqueles que antecedem o texto do trabalho, dividem-se em elementosobrigatrios e opcionais. Devem ser apresentados na seguinte ordem: folha de rosto, errata,folha de aprovao, dedicatria, agradecimentos, epgrafe, resumo na lngua verncula,resumo em lngua estrangeira (abstract, resum, etc.), lista de ilustraes, lista de tabelas, listade abreviaturas e siglas, lista de smbolos, sumrio. (ABNT 14724, 2011).

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    2.2.1.1 Folha de rosto (elemento obrigatrio)

    a pgina que contm os elementos essenciais identificao do trabalho. Possuielementos no anverso e verso. Os elementos do anverso da folha de rosto (Figura 3) so:nome do autor, ttulo, subttulo (se houver), instituio qual o trabalho ser submetido ettulo pretendido, orientador e co-orientador (se houver), local, ano. Devem ser digitados emfonte 12 arial ou times. Lembre-se que o texto do grau almejado, ou seja, a que se destina otrabalho, deve ser digitado em espao simples.

    Figura 3 Modelo de folha de rosto

    No verso da folha de rosto deve-se colocar a ficha catalogrfica (Figura 4),elaborada pelo profissional da rea de Biblioteconomia, conforme o ACCR - Cdigo deCatalogao Anglo-Americano vigente. A padronizao grfica da ficha 7,5cm x 12,5cm,fonte arial ou times 10 e centralizada na parte inferior da folha. (ABNT 14724, 2011).

    MARCELO BRITO CRUZ

    DIREITO CIVIL:obrigaes

    Monografia apresentada ao Cursode Direito da Faculdade doMaranho, para obteno do graude Bacharel em Direito.

    Orientador:

    So Lus2012

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    A ficha catalografica deve ser solicitada em qualquer biblioteca. Na biblioteca daFACAM, por exemplo, a solicitao deve ser feita mediante a entrega do resumo, a folha derosto e o total de pginas da monografia. A ficha ser entregue num prazo mximo de 24horas aps a solicitao. Portanto, um elemento obrigatrio impresso no verso da folha derosto antes da apresentao do trabalho monogrfico.

    Figura 4 Modelo de ficha catalogrfica

    2.2.1.2 Errata (elemento opcional)

    Faz-se uma lista chamada errata (Figura 5) quando h erros de digitao e/ouortogrficos no trabalho e que necessrio se fazer as devidas correes. Esta lista no deveser feita para alterar ou acrescentar contedo e sim corrigir erros. impressa, de preferncia,em papel avulso, podendo ser entregue no ato da defesa do trabalho, caso contrrio, coloca-seantes da folha de rosto.

    Recomenda-se que haja bom senso no uso da errata para que no seja colocada,

    excessivamente, correes de palavras, assim, necessrio, antes da impresso e entrega dotrabalho fazer uma reviso criteriosa a fim de detectar os erros. A grafia da palavraERRATA deve ser centralizada em caixa alta , fonte 12 arial ou times. (ABNT 14724,2011).

    Cruz, Marcelo Brito

    Direito civil: obrigaes/ Marcelo Brito Cruz. So Lus, 2012

    50 f.: il.Impresso por computador (fotocpia)

    Orientador: Flavio Luis AbreuMonografia (Graduao em Direito) Curso de Direito, Faculdade doMaranho, 2010.

    1. Direito civil. I. Ttulo

    CDU 347. 41

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    Figura 5 Modelo de errata

    2.2.1.3 Folha de aprovao (elemento obrigatrio)

    Na folha de aprovao (Figura 6) deve conter os elementos essenciais aprovaodo trabalho, so eles: nome do autor do trabalho, ttulo do trabalho, subttulo (se houver),natureza, objetivo, nome da instituio, a que submetido o trabalho, o grau a adquirir, datada aprovao, nome, ttulos, assinaturas dos componentes da banca examinadora e instituioa qual pertencem. (ABNT 14724, 2011). Observa-se que a data da aprovao e as assinaturasdos componentes da banca examinadora devem ser colocadas somente aps a aprovao dotrabalho. Lembre-se ainda que o texto do grau almejado, ou seja, a que se destina o trabalho,deve ser digitado em espao simples, fonte 12 arial ou times.

    ERRATA

    CRUZ, Marcelo Brito.Direto civil: obrigaes. 2011. 50f.Monografia (Graduao em Direto) Faculdade doMaranho, So Lus, 2011.

    Folha Linha Onde se l Leia-se12 7 31conceito 3.1 Conceito

    15 8 2.2 objetivo 2.2 Objetivo

    20 12 52Planejamento 5.2 Planejamento

    22 16 qalidade Qualidade

    30 2 numeraco numerao

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    Figura 6 - Modelo de folha de aprovao

    2.2.1.4 Dedicatria (elemento opcional)

    Na pgina da dedicatria (Figura 7) o autor do trabalho de forma sucinta dedicaou faz homenagem a uma ou vrias pessoas. (ABNT 14724, 2011). No confundir dedicatriacom agradecimentos. Deve ser digitada margem direita, fonte 12 arial ou times.

    MARCELO BRITO CRUZ

    DIREITO CIVIL:obrigaes

    Monografia apresentada ao Cursode Direito da Faculdade doMaranho, para obteno do graude Bacharel em Direito.

    Aprovado em / /

    BANCA EXAMINADORA ____________________________Prof. Fernando Dias (Orientador)Mestre em Direito Processual Civil

    Faculdade do Maranho

    __________________________

    Examinador

    ___________________________Examinador

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    Figura 7 Modelo de dedicatria

    2.2.1.5 Agradecimentos (elemento opcional)

    Nesta pgina (Figura 8) registram-se os agradecimentos s pessoas ou instituio que tiveram participaes relevantes na elaborao do trabalho de preferncia na

    ordem de relevncia de contribuio. A palavra AGRADECIMENTOS deve sercentralizada em caixa alta e negrito, fonte 12 arial ou times. (ABNT 14724, 2011).

    A Deus, pelo dom davida.

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    Figura 8 - Modelo de agradecimentos

    2.2.1.6 Epgrafe (elemento opcional)

    A epgrafe (Figura 9) uma citao no qual o contedo se relaciona com oassunto tratado no trabalho. Ou seja, a epgrafe(citao) deve estar contextualizada com a

    temtica abordada no trabalho. Em alguns trabalhos tcnico-cientificos, pode ser tambmcolocada na folhas de aberturas das sees primrias e deve estar entre aspas, fonte 12 arial outimes e conter a identificao de sua autoria. (ABNT 14724, 2011).

    AGRADECIMENTOS

    Faculdade do Maranho.Ao Professor Dr. Roberto Simo, pela orientao segura.A minha me, minha av, pelos ensinamentos e apoio

    constante.A todos aqueles que direta ou indiretamente contriburam

    para a execuo deste trabalho.

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    Figura 9 Modelo de epgrafe

    2.2.1.7 Resumo na lngua verncula (elemento obrigatrio)

    O resumo (Figura 10) a apresentao concisa dos pontos relevantes dotrabalho. De acordo com Associao Brasileira de Normas Tcnicas h trs tipos de resumos:descritivo, informativo e crtico, portanto, recomenda-se que seja usado o resumo informativo,utilizado nas monografias, teses, dissertaes e relatrios tcnico-cientificos, no qual deve

    conter o tema do trabalho, objetivos, metodologia, resultados e concluses. No resumo deve conter trs ou quatro palavras-chave (assuntos, termos,

    descritores) que expressem o contedo do trabalho). Devem ser separados entre si por ponto. No resumo usa-se o verbo na voz ativa e 3 pessoa do singular. Devem-se evitar

    frases negativas, uso de pargrafos, smbolos e frmulas. Quanto a sua a extenso deve conterentre 150 a 500 palavras. A grafia da palavra RESUMO deve ser centralizada em caixa alta

    em negrito, fonte 12 arial ou times. (ABNT 6028, 2003).

    Citar como testemunhar num processo. Precisamos estar sempre emcondies de retomar o depoimento edemonstrar que fidedigno. Por isso, areferncia deve ser exata e precisa(nose cita um autor sem dizer em quelivro e em que pgina), como tambmaveriguvel por todos.

    Umberto Eco

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    Figura 10 Modelo de resumo na lngua verncula

    2.2.1.8 Resumo em lngua estrangeira (elemento obrigatrio)

    a traduo do resumo que est na lngua portuguesa em outra lngua estrangeirade grande divulgao (Figura 11). Deve ter as mesmas caractersticas do resumo em lnguaverncula, podendo ser em ingls denominado (abstract), em espanhol (resumen), em francs

    (resum). O autor da monografia deve fazer a traduo do resumo em uma dessas lnguas. Se preferir o ingls, por exemplo, a palavra ABSTRACT deve ser centralizada em caixa alta enegrito, fonte 12 arial ou times. (ABNT 14724, 2011).

    RESUMO

    O estudo de caso objetiva verificar quais so as relaes entre asestratgias organizacionais, o processo seletivo e a integraonormativa de uma indstria automobilstica recm-implantada noBrasil. Os dados coletados revelam que essas categorias analticasencontram-se intrinsecamente relacionadas em muitos aspectos,apesar de tais relaes serem facilmente perceptveis. As vriasrelaes encontradas caracterizam-se como fortes, deficientes,ambguas e fracas, dependendo do aspecto considerado. Osresultados apresentados pela empresa comprovam que critrios previamente estabelecidos no processo seletivo podem propiciar aescolha de pessoas com condies de integrao normativamente deforma a contribuir para atingir as estratgias organizacionais.

    Palavras-chave: Estratgias de organizaes. Processo seletivo.Integrao normativa

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    Figura 11 Modelo de resumo na lngua estrangeira

    ABSTRACT

    This case study aims to determine what are the relations between organizational strategies, the selection process and theintegration rules of a newly implemented auto industry inBrazil. The data collected shows that these analyticalcategories is intrinsically linked in many aspects, althoughsuch relationships are readily apparent. The variousrelationships found are characterized as strong, disabled, weak

    and ambiguous, depending on the aspect considered. Someresults provided by the company show that pre-establishedcriteria in the selection process can provide the chosing of people to integrate normatively in order to help achieveorganizational strategies.

    Keywords: Strategies organizational. Selection process. Normative integration

    .

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    2.2.1.9 Lista de ilustraes (elemento opcional)

    Faz-se uma lista de ilustraes (quadros, organogramas, mapas, fotos, gravuras,desenhos, smbolos, grficos, fotografias e outros) quando h no trabalho um nmero inferiora cinco tipos de cada ilustrao (Figura 12). Entretanto, se houver um nmero significativo(acima de cinco) usar uma lista para cada ilustrao, denominando-se lista de: quadros,figuras, grficos, mapas e outros. A palavra LISTA DE ILUSTRAES deve sercentralizada em caixa alta e negrito, fonte 12 arial ou times. (ABNT 14724, 2011).

    Figura 12 Modelo de lista de ilustrao

    LISTA DE ILUSTRAES

    Grfico 1 Distribuio dos alunos segundo rea de atuao naFaculdade do Maranho.................. ..................... ... 16

    Quadro 1 Perfil dos alunos de Graduao da FACAM porCurso..................................................................... 18

    Grfico 2 Distribuio dos alunos de Graduao da FACAM por curso.................... .................. ................ ............ 20

    Quadro 2 Cursos de Graduao da FACAM................... ........ 23

    Tabela 1 Cursos de Ps Graduao da FACAM................. .. 25

    Figura 1 Panormica do Campus II............ .................... ......... 30

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    Figura 13- Modelo de lista de figuras

    LISTA DE FIGURAS

    Figura 1 Organograma da empresa................... .................. ... 16

    Figura 2 Organizao estrutural............... ................. ............. 17

    Figura 3 Estrutura formal.................. ................ ................... . 18

    Figura 4 Estrutura informal.................... .................. ............. 20

    Figura 5 Estrutura linear.................. ................... .................. . 23

    Figura 6 Estrutura funcional..................... .................... ......... 25

    Figura 7 Estrutura colegiada...................... .................. .......... 30

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    2.2.1.10 Lista de tabelas (elemento opcional)

    Trata-se da relao das tabelas (Figura 14) que constam no trabalho monogrfico.Elabora-se a lista de tabela na mesma ordem em que os elementos aparecem no texto, comtitulo e o respectivo nmero de pgina. Faz-se uma lista de tabela quando houver um nmerosignificativo de tabelas (acima de cinco) no trabalho. A apresentao das tabelas na partetextual deve seguir a norma tabular do IBGE (seo 9). A palavra LISTA DE TABELASdeve ser centralizada em caixa alta e negrito, usar fonte 12 arial ou times. (ABNT 14724,2011).

    Figura 14 Modelo de lista de tabelas

    LISTA DE TABELAS

    Tabela 1 - Amostras mnimas para populao pequenas...... 12

    Tabela 2 - Meios de transportes mais freqentes usados

    pelo trabalhador urbano.............................. ......... 15Tabela 3 - Nvel educacional do trabalhador urbano............ 20

    Tabela 4 - O tempo gasto para ir o trabalho............... .......... 21

    Tabela 5 - Honorrios dos consultores da cidade de SoLuis do Maranho....................... ................ ......... 23

    Tabela 6 - Amostra panormica das imobilirias deMunicpio de So Lus do Maranho................... 27

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    2.2.1.11 Lista de abreviaturas e siglas (elementos opcionais)

    Consiste em uma relao alfabtica das abreviaturas e siglas (Figura 15 e 16)utilizadas no texto, acompanhada de seus respectivos significados. Recomenda-se aelaborao de uma lista prpria para cada tipo, ou seja, fazer uma lista de abreviaturas e umalista de siglas. Deve-se colocar esta lista quando houver um nmero significativo deabreviaturas e siglas(acima de cinco). A palavra LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLASdeve ser centralizada em caixa alta e negrito, fonte 12 arial ou times. (ABNT 14724, 2011)

    Figura 15 Modelo de abreviaturas

    LISTA DE ABREVIATURA

    cit. - citadodes. - desenhoger. - gerente

    il. - ilustrao jur. - jurdicolit. - literatura

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    Figura 16 Modelo de lista de siglas

    2.2.1.12 Sumrio (elemento obrigatrio)

    O sumrio (Figura 17) a numerao das principais divises, sees, partes oucaptulos do trabalho feita na ordem em que estas se sucedem no texto, seguidos da respectiva pgina em que aparecem no texto. A subordinao ou hierarquizao dos assuntos dependedos objetivos e da autoria do trabalho. Ressalta-se que os elementos pr-textuais no devemser includos no sumrio. A palavra, SUMRIO, deve ser centralizada em caixa alta enegrito, fonte 12 arial ou times. (ABNT 6027, 2003).

    LISTA DE SIGLAS

    ABNT - Associao Brasileira de Normas TcnicasCNPq - Conselho Nacional de PesquisaIBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e EstatsticaTRE - Tribunal Regional EleitoralTST - Tribunal Superior do Trabalho

    UFMA - Universidade Federal do Maranho

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    Figura 17 Modelo de sumrio

    2.3 Elementos textuais

    Os elementos textuais so os resultados da pesquisa, o tema delimitado,abordado de acordo com a metodologia adotada e os objetivos propostos no trabalho. Aabordagem do tema deve ser de forma objetiva, clara e concisa. Os elementos textuaisdividem-se em introduo, desenvolvimento e concluso.

    SUMRIO

    1 INTRODUO...................................................... 102 PESQUISAS............................................................ 122.1 Conceitos................................................................. 132.2 Finalidades............................................................... 142.3 Classificacaes........................................................ 142.3.1 Tipos................. ................. ................... ..................... 152.3.1.1 Pesquisa bibligrfica.................. .................. ............. 16

    2.3.1.2 Pesquisa documental.................... ................... .......... 172.3.1.3 Pesquisao ao.................. ................... ................. 182.3.1.4 Pesquisa participante................... .................. ........... 223 ELABORAO DA PESQUISA.......................... 243.2 Fases.......................................................................... 264 PROJETO DE PESQUISA..................................... 284.4 Elementos do projeto............................................... 295 CONCLUS O.......................................................... 30

    REFER NCIAS...................................................... 32AP NDICE.............................................................. 37ANEXO..................................................................... 38

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    2.3.1 Introduo

    a parte inicial do texto, considerada como uma das partes fundamentais dotrabalho cientifico, deve apresentar uma viso geral de todo o trabalho, ser escrita de formaclara e objetiva. Levando-se em conta o objetivo principal da introduo que apresentar oalcance da investigao, esta deve conter o tema tratado, sua importncia, justificativa, osobjetivos, mtodos e procedimentos (metodologia), definio dos termos apresentados nodesenvolvimento do trabalho. Estes itens devem ser apresentados em forma textual, sem fazersubdivises.

    O autor deve ainda descrever a organizao do corpo do trabalho de acordo comos objetivos estabelecidos. Ressalta-se, no entanto, que dependendo do tipo de pesquisa, ou

    se o autor do trabalho preferir, os procedimentos metodolgicos (metodologia) e os objetivos podem ser postos em sees individuais, ou seja, separados da introduo, localizados antesda seo da apresentao dos resultados.

    A introduo como primeira seo do texto, dever receber o indicativo 1(um) eapresentar sempre em folha distinta. Considerando que a finalidade da introduo, dar umaviso geral do trabalho, e um espao individual do autor, recomenda-se no usar citaesnesta seo, pois, so necessrias e fundamentais na seo da fundamentao terica oureviso de literatura, ou seja, as citaes devem ser colocadas no momento em que se constri

    o quadro terico do trabalho ou ao analisar e discutir os resultados da pesquisa. Na introduo dever tambm conter informaes relacionadas aos princpios

    ticos e legais que envolvem s pesquisas feitas em alguns cursos tais como, medicina,enfermagem, cincias biolgicas, farmcia, engenharia ambiental e outros. Nestes casos, soconsultados os conselhos ou comits de tica de cada rea do conhecimento para autorizar arealizao da pesquisa.

    2.3.2 Desenvolvimento

    O desenvolvimento a parte principal do texto, deve conter a exposio ordenadae detalhada do assunto. Divide-se em sees e subsees que variam em funo da abordagemdo tema, tipo de pesquisa e da metodologia adotada.

    Os ttulos e o nmero das sees e subdivises ficam, portanto, a critrio do autordo trabalho. Devendo destacar e retratar o contedo desenvolvido de forma hierrquica,evidenciando-se os pontos mais relevantes do trabalho. (NAHUZ, 2007).

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    Assim, de uma maneira geral, o desenvolvimento, composto pelos seguinteselementos: a reviso da literatura ou fundamentao terica, a metodologia, a apresentaodos dados, anlise e discusso dos resultados obtidos. Estes itens podem variar dependendodo tipo de pesquisa.

    Na reviso de literatura , o autor deve mencionar a literatura por ele selecionada,ou seja, a pesquisa bibliogrfica referente a estudos anteriores que tenham relao direta eespecfica com o tema abordado. Assim, os assuntos selecionados devem tratar sobre, oobjeto de investigao e seus objetivos. o referencial terico que dar base posterior parainterpretao dos resultados alcanados. (ECO, 2010). a partir do quadro terico que sedefini melhor o objetivo da pesquisa, permite formular as questes pertinentes resoluo do problema da investigao. a partir do referencial terico que se elabora os intrumentos de

    coleta de dados, enfim, os tericos selecionados so importantes para se chegar s concluses. importante salientar que nesta seo indispensvel fazer, no mnimo, trs

    citaes em cada pgina elaborada, a fim de evidenciar a origem da fontes consultadas, portanto, necessrio se fazer citaes diretas ou indiretas para que possam comprovar asinformaes e sustentar a argumentao do autor do trabalho. Sugere-se que se faa de preferncia a citao indireta ou parfrase. Neste tipo de citao faz-se uma anlise einterpretao de uma informao.

    Na metodologia o autor do trabalho deve descrever qual tipo de pesquisa foi feita

    (terica, de campo ou experimental), quem so os sujeitos envolvidos na pesquisa, e comoforam selecionados, como a pesquisa foi realizada, quais foram os procedimentosmetodolgicos utilizados para realizar a pesquisa. Para exemplificar, no caso de uma pesquisade campo, se faz a descrio dos mtodos e tcnicas adotados pelo autor do trabalho, bemcomo, o universo da pesquisa, a amostra selecionada, como foi selecionada tal amostra e quaistcnicas ou instrumentos de coletas de dados utilizados (observao, questionrio, entrevista,formulrio etc.) e a abordagem escolhida (quantitativa ou qualitativa), permitindo, assim, acompreenso e interpretao dos resultados, assim como, a reproduo do estudo e utilizao

    do mtodo por outros pesquisadores.Ressalta-se, portanto, que a descrio da metodologia pode variar dependendo do

    tipo de pesquisa realizada e o autor deve informar basicamente como, quando e em quecondies realizou a investigao, numa sequncia cronolgica em que o trabalho foiconduzido. (NAHUZ, 2007).

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    A apresentao dos dados obtidos deve ser de forma objetiva, exata, clara elgica. Dependendo do tipo de informao/dados adquiridos, demonstr-los por meio detabelas, quadros ou de figura em geral (grficos, fotos, mapas, plantas etc.).

    Na anlise e discusso dos resultados o autor deve estabelecer relaes entrecausa e efeito, fazer comparaes entre a literatura usada (referencial terico) os resultadosobtidos. Observando que a anlise e a discusso no so meras demonstraes daquilo que jfoi apresentado ou exposto nas ilustraes, elas precisam ser fundamentadas de acordo com oquadro torico.

    Ressalta-se que a apresentao, anlise de dados e discusso dos resultadosobtidos faro parte do desenvolvimento dependendo do tipo de pesquisa (quantitativa). Nocaso de trabalho reviso de literatura, so dispensados.

    Ainda no desenvolvimento, necessrio esclarecer as excees, limitaes,modificaes, contradies das hipteses, teorias e princpios diretamente relacionados com otrabalho realizado.

    2.3.3 Concluso

    a parte final do texto, tambm considerada como uma das partes maisimportantes do trabalho, na qual se apresentam concluses correspondentes aos objetivos ou

    hipteses relacionadas ao trabalho. O autor poder ainda manifestar seu ponto de vista sobreos resultados obtidos, seu alcance consequncias dos esclarecimentos feitos e indicaes paranovas pesquisas.

    Nesta seo no permitido a incluso de dados novos, no se faz nenhum tipode citao (direta ou indireta), ressaltando-se aqui tudo aquilo que foi discutido anteriormente.Quanto sua redao as consideraes finais devem ser claras, concisas e objetivas, podendoser ou no de forma enumerativa, ou seja, apresentando-se de forma corrente ou destacadasem alneas.

    Na concluso pode-se descrever tambm as limitaes, ponto de vista,recomendaes e sugestes para futuras pesquisas.

    2.4 Elementos ps-textuais

    So os elementos apresentados aps o texto. So eles: as referncias, o glossrio,o apndice(s), o anexo(s) e o ndice.

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    2.4.1 Referncias (elemento obrigatrio)

    Conjunto padronizado de elementos descritivos retirados dos documentos que permite sua identificao individual (Figura 18). a descrio fsica dos documentos queforam utilizados na parte textual do trabalho. Ressalta-se que todos os autores citados notrabalho devero estar, obrigatoriamente, na lista de referncia no final do trabalho. Asreferncias podem ser organizadas conforme arranjo alfanumrico ou alfabtico. A palavraREFERNCIAS deve ser centralizada em caixa alta e .negrito (ABNT 6023, 2002).

    Figura 18 Modelo de lista referncias quando utilizarsistema autor-data

    REFERNCIAS

    ANDRADE, Maria Margarida de.Introduo metodologiado trabalho cientfico. So Paulo: Atlas, 1999.GOVERNO quer ir atrs de mais recursos para o Estado.Oimparcial, So Luis, 3 dez. 2002.

    LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade.Tcnicas de pesquisa.4. ed. So Paulo: Atlas, 1999.REIS, Linda G.Produo de monografia da teoria prtica:o mtodo educar pela pesquisa(MEP). 3. ed. rev. e ampl.Braslia, DF: SENAC, 2010.REVISTA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE. Braslia,DF: Conselho Federal de Contabilidade, v. 30, n. 130, jul./ago.2001.ROESCH, Sylvia Maria Azevedo.Projetos de estgio e depesquisa em administrao: guia para estgios, trabalhos deconcluso, dissertao e estudos de caso. 3. ed. So Paulo:Atlas, 2009.SANTOS, Antonio Raiumundo.Metodologia cientifca: aconstruo do conhecimento. 7. ed. rev. Rio de Janeiro:Lamparina, 2007.

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    2.4.2 Glossrio (elemento opcional)

    Lista em ordem alfabtica de palavras ou expresses (Figura 19) utilizadas notexto com suas respectivas definies e/ou conceitos. A palavra GLOSSRIO deve ser

    centralizada em caixa alta e negrito. (ABNT 14724, 2011).

    Figura 19 Modelo de glossrio

    GLOSSRIO

    AMOSTRA Subconjunto de elementos de uma populao.

    ARTIGO o texto com autoria declarada, que apresenta ediscute ideias, mtodos, tcnicas, processo e resultados nasdiversas reas do conhecimento

    BARGRAFO Instrumento utilizado para registrarcontinuamente valores de presso atmosfrica, observados porum barmetro.

    CICLOGNESE Processo que cria um novo sistema de baixa presso, ou ciclone, ou intensifica um sistema pr- existente.

    COPYRIGHT o registro da propriedade intelectual da obra,direito pela obra.FRIO Condio marcada por temperatura reduzida ou abaixode seu normal. Ausncia de calor.

    GELO Forma slida de gua. Pode ser encontrado naatmosfrica sob vrias formas: de gelo, neve pequenas bolas degelo, granizo, entre outras.

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    2.4.3 Apndice (elemento opcional)

    De acordo com a ABNT 14724 (2011, p. 2) o apndice (Figura 20), um textoou documento elaborado pelo autor da monografia a fim de complementar sua argumentao [...]. Assim, quando o autor do trabalho monogrfico colocar uma ilustrao, por exemplo,uma fotografia, um modelo de questionrio, estes sero denominados de apndice e noanexo.

    Figura 20 Modelo de apndice

    APNDICE A Questionrio aplicado nas coordenaes doscursos.

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    2.4.4 Anexo (elemento opcional)

    Um anexo (Figura 21) pode ser texto ou documento no elaborado pelo autor dotrabalho que serve de fundamentao, comprovao e ilustrao. Assim, qualquer tipo deilustrao ou texto que foi retirado de outra fonte no produzida pelo autor do trabalho serdenominado de anexo. (ABNT 14724, 2011, p. 2).

    Figura 21 Modelo de anexo

    2.4.5 ndice (elemento opcional)

    O ndice (Figura 22) corresponde em uma lista de palavras ou frases ordenadassegundo determinado critrio, autor (nomes de pessoas ou instituies), ttulos, assuntos

    ANEXO A Panorama do desmatamento da Floresta Amaznicaem 2007.

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    localizando e remetendo para as informaes contidas no texto. (ABNT 14724, 2011). Oobjetivo do ndice facilitar a localizao de temas ou palavras no texto. (NBR 6034, 2005).A palavra NDICE deve ser centralizada em caixa alta e negrito.

    Figura 22 Modelo de ndice

    NDICE

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE BIBLIOTECASUNIVERSITRIAS

    realizaes, 3334ver tambm Comisso Nacional de Bibliotecas Universitrias

    BIBLIOTECAScentraisatribuies, 21-22necessidades, 20-23vantagens, 20nvel hierrquico, 22reforma universitriainfluncia, 30-31

    departamentaisconceito, 24criao, 26

    REFERNCIASconceito, 24, 25tipos, 25-57

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    3 CITAES

    As citaes so elementos essenciais para fundamentao terica de trabalhostcnico-cientficos. Podem ser, menes de informaes, conceitos, ideias e sugestescolhidas em outra fonte e citada como texto numa monografia. (ABNT, 2002, NAHUZ;FERREIRA, 2007).

    Portanto, as citaes tm objetivos de ilustrar, esclarecer, corroborar ou sustentara argumentao do autor do trabalho confiando-lhe maior credibilidade quanto s informaesapresentadas.

    As citaes podem aparecerno texto , com a indicao da fonte consultada e em

    notas de rodap. Todas as citaes diretas ou indiretas devero conter a origem da

    informao, a referncia do documento, caso contrrio, pode-se configurar plgio. Contudo,de acordo com a Lei de Direitos Autorais n. 9.610, de 19 de fevereiro de 1998, no seconstitui ofensa aos direitos autorais, a citao em livros, jornais, revistas ou qualquer meio decomunicao, de passagens de qualquer obra [...] indicando-se o nome do autor e a origem daobra. Ento, para que seu trabalho no seja configurado como plgio necessrio que sejamindicadas as fontes de todas as informaes apresentadas, que seja direta ou indiretamente.

    Ento, vale enfatizar tambm, que todos os autores citados no trabalho devem,obrigatoriamente, constar na lista de referncias no final do trabalho.

    3.1 Tipos

    De acordo com a Associao Brasileira de Normas Tcnicas (2002) h trs tiposde citaes, a saber: citao direta, citao indireta e citao de citao.

    3.1.1 Citao direta

    a reproduo literal das palavras do autor consultado. Neste tipo de citaomantm-se a grafia e a pontuao do documento original. As citaes diretas podem ser:

    a) citaes curtas (at 3 linhas) as informaes so transcritas entre aspas,incorporadas ao texto, sem destaque, com indicao da fonte consultada;

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    Exemplo: A eficincia do estudo depende do mtodo. Mas o mtodo depende de quem oaplica. (SALOMON, 2001, p. 38).

    b) citaes longas (mais de 3 linhas) as informaes so transcritas sem aspas,destacadas com recuo de 4,0cm da margem esquerda, utilizando espao simples,fonte tamanho 10;

    Exemplo:Indicar normas de estudo baseadas apenas na prpria experincia, no bom senso ou por julgamento de valor no atitude cientifica, e, talvez, no seja correto, ocaminho apontado o da investigao: propor, observar, experimentar, analisar etirar as concluses. (SALOMON, 2001, p. 34).

    Evitar o uso excessivo deste tipo de citao, essa prtica constante no texto torna-se a leitura cansativa e menos atrativa. Portanto, evite-a caso queira tornar o seu trabalho maisoriginal e atraente. D preferncia para as citaes indiretas, parafraseia a ideia do textooriginal.

    3.1.2 Citao indireta

    Chama-se citao indireta quando o autor da monografia comenta, parafraseia ou

    adapta a ideia do autor consultado. Para tal, l-se o texto, trecho ou pargrafo e se faz ainterpretao da ideia do autor consultado, colocando no seu trabalho as suas prprias palavras, e assim estar parafraseando a ideia do autor. Neste caso dispensa o uso de aspas,mas deve conter a indicao da fonte consultada.

    Exemplo:Bobbio (1995) com muita propriedade comenta que os juristas medievais

    justificam formalmente a validade do direito romano ponderando que este era o direito do

    Imprio Romano que tinha sido reconstitudo por Carlos Magno com o nome de SacroImprio Romano.

    Este tipo de citao mais utilizada nos trabalhos tcnico-cientificos, pois jencontra-se na prpria citao a interpretao do autor do trabalho, portanto, o tipo decitao mais recomendada.

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    3.1.3 Citao de citao

    a transcrio direta ou indireta de um texto citado por outro autor quando no setem acesso ao documento original. Neste caso usa-se a expresso latinaapud (citado por).

    Exemplo: Conforme Eco apud Nahuz (2002, p. 97) diz que: [...] citar como testemunharnum processo.

    Ressalta-se que este tipo de citao no recomendada, somente feita, quandono se tem acesso ao documento original da informao citada. Portanto, evite fazer uso decitao de citao.

    3.2 Regras gerais para apresentao das citaes

    a) Toda citao deve ter a indicao da fonte consultada.

    Exemplo no texto: As citaes so elementos retirados dos documentos durante a leitura eque servem para corroborar as ideias desenvolvidas pelo autor nodecorrer do raciocnio. (SEVERINO, 2007).

    Exemplo na lista de referncias:SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho cientfico. 23. ed. rev. e atual.So Paulo: Cortez, 2007.

    b) As citaes diretas devem conter, a indicao da(s) pgina(s), volume(s), tomo(s) ou seesda fonte consultada. Enquanto que nas citaes indiretas a indicao da(s) pgina(s) (so)opcional(is);

    Exemplo: A concluso a parte mais importante de um trabalho (NAHUZ, 1995, p. 95).

    c) Quando o(s) sobrenome(s) do(s) autor(s), instituio responsvel estiver (em) includo(s)na sentena, colocam-se apenas as iniciais destes em letras maisculas, com data e a pginada citao, entre parnteses.

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    Exemplo 1: Piaget (1975, p. 79) diz que [...] a psicologia da criana se prolonga de modonatural em epistemologia gentica.

    Exemplo 2: Nahuz e Ferreira (2005) ressaltam que nos trabalhos acadmicos as citaes, osistema de chamada e as notas de rodap devem estar em perfeita consonncia.

    Exemplo 3: Castorina e outros (2005) abordam em suas discusses toricas que a maioriados, psiclogos educacionais e pedagogos do mundo europeu e latino-americano tratam as teorias de Piaget e Vygotsky como duas verses opostassobre o desenvolvimento intelectual e os processos da aprendizagem.

    Exemplo 4: De acordo com a Associao Brasileira de Normas Tcnicas (2003, p. 1) assees primrias, chamadas tambm de captulos so as principais partes emque se divide o texto de um trabalho.

    e) Quando o(s) sobrenome(s) do autor(s) ou instituio responsvel no estiver (em) includosna sentena; a indicao da fonte ser em caixa alta seguida pela data da publicao e pela pgina entre parnteses nas citaes diretas. Quando for citao indireta colocar a fonteconsultada e data da publicao [...].

    Exemplo 1: Sees primrias tambm chamadas de captulos so as principais partes emque se divide o texto de um trabalho. (ASSOCIAO BRASILEIRA DE

    NORMAS TCNICAS, 2003).

    Exemplo 2: As citaes diretas, no texto, com mais de trs linhas devem ser destacadascom recuo de 4 cm da margem esquerda, com fonte menor que a do texto esem aspas. (ABNT, 2002).

    f) Quando houver citaes de obras sem autoria, fazer a indicao pela primeira palavra dottulo seguida de reticncia, a data de publicao e da(s) pgina(s) do documento, se forcitao direita, se for indireta, colocar somente a data.

    Exemplo no texto: A pesquisa e a reflexo so objetivos relevantes na vida universitria.A funo da universidade no apenas transmitir conhecimento, mas produzi-lo tambm, o que viabilizado pela pesquisa.(PESQUISA..., 2011, p. 23).

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    Exemplo na lista de referncias:

    PESQUISA cientifica um diferencial nas universidades.Cincia da Informao, v. 40, n.2, p. 20-30, jul./dez. 2011.

    a) Podem-se fazer supresses (no inicio, no meio ou no fim de uma citao).

    Exemplo: [...] a tcnica de sublinhar a compreenso do assunto [...] processo que possibilita a identificao das idias principais e secundrias, permitindo aseleo do que indispensvel e do que pode ser omitido [...](ANDRADE, 2003, p. 04).

    b) Podem-se fazer, entre colchetes, interpolaes, acrscimos ou comentrios a umacitao.

    Exemplo: To importante quanto ler um livro ter a capacidade de separar o joio dotrigo [de distinguir o verdadeiro e o falso], de uma obra literria [...](PARRA FILHO, 2000, p. 35).

    c) Pode-se fazer nfase ou destaque nas citaes.

    Exemplo 1:A pesquisa e a reflexo so objetivos relevantes na vida universitria. Afuno da universidade no apenas transmitir conhecimento, mas produzi-lo tambm, o que viabilizado pela pesquisa.(BARROS;LEHFELD, 2000, p. 1, traduo nossa).

    Exemplo 2: [...] note-se que as citaes bem escolhidas apenas enriquecem o trabalho;o que no se pode admitir em hiptese alguma a transcrio literal deuma passagem de outro autor sem se fazer a devida referncia.(SEVERINO, 2003, p. 107, grifo do autor).

    Exemplo 3: [...] note-se que as citaes bem escolhidas apenas enriquecem o trabalho;o que no se pode admitir em hiptese alguma a transcrio literal deuma passagem de outro autor sem se fazer a devida referncia.(SEVERINO, 2003, p. 107, grifo nosso).

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    a) Quando utilizar no texto uma citao traduzida, deve-se fazer identificao com aexpresso traduo nossa, entre parntese, aps a chamada de citao, independentedo sistema de chamado adotado;

    Exemplo: O fenmeno turstico uma atividade humana baseada em uma srie dedisciplinas relacionadas com as cincias sociais e humanas. (MONTEJANO,1999, p. 21, traduo nossa).

    b) devem-se indicar no texto e entre parnteses a expresso informao verbal asinformaes retiradas sobre (palestras, debates, comunicaes, entrevistas, etc.).

    Exemplo no texto: As novas alteraes do cdigo processual civil estaro disponveisat o ms de dezembro 2010 (informao verbal).Exemplo no rodap:

    Informao fornecida pelo Ministro do STF Nelson Jobim, em Maro 2010.

    c) Na citao de trabalho em fase de elaborao, deve ser mencionado;

    Exemplo: Os trabalhos monogrficos da graduao e da ps-graduao da FACAM

    devem respaldar-se no Guia para Normalizao de Monografias da FACAM(em fase de elaborao).

    a) Quando houver coincidncia de sobrenome e de autores, acrescentam-se as iniciais deseu pronome, ainda havendo coincidncia colocam-se os pronomes por extenso.

    Exemplos: (CARNEIRO, B., 1996)(CARNEIRO, O., 1999)

    (CARNEIRO, Benedito, 1996)(CARNEIRO, Bento, 1999).

    b) Quando houver citaes de diversos documentos de um mesmo autor publicados nummesmo ano, so distinguidos pelo acrscimo de letras minsculas, em ordemalfabtica, aps a data e sem espacejamento, conforme a lista de referncias.

    Exemplos: (FERREIRA, 1985a)(FERREIRA, 1985b)

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    c) As citaes indiretas de diversos documentos da mesma autoria, publicados em anosdiferentes formas e mencionados simultaneamente, tm as suas datas separadas porvrgula.

    Exemplos: (SILVA, 1991, 1995, 1999)(MARTINS; CORREA, 2001, 2006).

    d) As citaes indiretas de diversos documentos de vrios autores mencionadossimultaneamente, devem ser separadas por ponto-e-vrgula, em ordem alfabtica.

    Exemplos: (MACIEL, 1997; CRUZ, 2002; SILVA, 2005).

    (MATTOS, 2000; PAIVA, 2001).

    e) Nas citaes de citao, quando o sistema utilizado for autor-data, a indicao dafonte, dever ser feita da seguinte forma: registra-se o sobrenome do autor dodocumento original, data de publicao, seguidos da expresso apud e do sobrenomedo autor, data e pgina do documento consultado.

    Exemplos: Bandeira (1999 apud MACIEL, 2000, p. 19).ou

    (BANDEIRA, 1999 apud MACIEL, 2000, p. 19)ou

    (BANDEIRA, 1999, p.28 apud MACIEL, 2000, p. 19).ou

    Bandeira (1999, p. 28 apud MACIEL, 2000, p. 19).ou

    (BANDEIRA, 1999 apud MACIEL, 2000).

    Ressalta-se que as citaes so indispensveis em todo e qualquer tipo detrabalho. Ao escrever sobre algum tipo de assunto, sempre h necessitade de se fazer citaes, pois sempre haver razes para sustentar a argumentao ou comprovar a veracidade dasinformaes apresentadas pelo autor no decorrer do raciocnio.

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    4 SISTEMAS DE CHAMADA DAS CITAES

    Os sistemas de chamada so recursos usados para indicar as fontes citadas notrabalho que foram extradas de outro documento. Portanto, as citaes feitas no trabalhodevem ter indicao da fonte, a origem, por um sistema de chamada.

    H dois tipos de sistemas de chamada. So eles: numrico e autor-data. O autordo trabalho deve escolher um sistema, us-lo em todo o texto, ou seja, no se deve usar nummesmo trabalho os dois sistemas ao mesmo tempo. Recomenda-se fazer uso, de preferncia,do sistema autor data, por ser considerado de fcil compreenso.

    4.1 Sistema autor-data ou alfabtico

    Chama-se sistema autor-datar ou alfabtico quando o autor da monografia utilizano texto para indicao da fonte citada, o sobrenome do autor, entidade responsvel, ou aindao ttulo na entrada, seguida pela data da publicao do documento e pgina(s), se for citaodireta.(veja exemplos apresentados na seo 3.2).

    Exemplo: Sousa (1995, p. 45) ou (SOUSA, 1995, p. 45).

    Quando se estar utilizando o sitema alfabtico no texto e for necessrio fazernota(s) explicativa(s) deve-se utilizar o sistema nmerico para indicar tais notas.

    Exemplo no texto:

    Segundo informaes da Agncia Brasileira do ISBN(2010), o ISBN(International Standard Book Number ) um sistema que identifica numericamente os livrossegundo o ttulo, o autor, o pas e a editora, individualizando-os, inclusive por edio.

    Exemplo no rodap _______________________________________ O ISBN - Criado em 1967 e oficializado como norma internacional ec controlado pela Agncia Internacional

    do ISBN. No Brasil, a Fundao Biblioteca Nacional representa a Agncia Brasileira desde 1978, com a funode atribuir o nmero de identificao aos livros editados no pas.

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    Figura 23 - Modelo de lista de referncia quando usar o sistema dechamada autor- data

    4.2 Sistema numrico

    Chama-se sistema numrico quando o autor da monografia utiliza algarismoarbico para indicar as fontes consultadas.

    A indicao da numerao pode ser feita entre parnteses, alinhada ao texto ousituada pouco acima da linha do texto em expoente, aps a pontuao que fecha a citao,conforme exemplos a seguir.

    Ao escolher um modo de fazer o indicativo numrico de chamada, (parenteses,alinhado ao texto ou expoente) este dever ser mantido do inicio ao fim do trabalho, e assimmanter uma padro de descrio

    REFERNCIAS

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS.NBR6023: informao e documentao: referncias: elaborao. Rio deJaneiro, 2002.

    ______. NBR 6024: informao e documentao: numerao progressiva das sees de um documento: apresentao. Rio deJaneiro, 2003.

    _______.NBR 6027: informao e documentao: sumrio:apresentao. Rio de Janeiro, 2003.

    CALZONI, Valdir Francisco.Guia para redao do trabalhocientifico. 2. ed. rev. Curitiba: Juru, 2002.

    GIL, Antonio Carlos.Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed.So Paulo: Atlas, 2007.

    JACOBINI, Maria Letcia de Paiva. 3. ed.Metodologia do trabalhoacadmico. Campinas: Alnea, 2006.

    NAHUZ, Ceclia dos Santos; FERREIRA, Lusimar Silva.Manualpara normalizao de monografias. 4. ed. rev. atual. So Lus:Visionria, 2007.

    SANTOS, Gisele do Roco; MOLINA, Nilcemara Leal; DIAS, Vanda.Orientaes prticas para trabalhos acadmicos. Curitiba: IBPEX

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    Exemplo de citao indireta no texto:A Associao Brasileira de Normas Tcnicas recomenda a utilizao de notas explicativasno sistema numrico1 ou (1).

    Exemplo na lista de referncia: ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS.NBR 14724:informao e documentao: referncias: elaborao, Rio de Janeiro, 2011.

    Exemplo de citao direta no texto: Segundo a Associao Brasileira de Normas Tcncias A indicao da fonte feita para

    uma numerao nica e consecutiva ou (2).

    Exemplo na lista de referncia: ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS.NBR 14724:informao e documentao: referncias: elaborao, Rio de Janeiro, 2011.

    Exemplo de citao de citao no texto:Conforme Cruz apud Moura: O uso de citaes essencial para fundamentao das

    argumentaes apresentadas no decorrer do raciocnio ou (3).

    Exemplo na lista de referncia: MOURA, Jos Alberto Gomes.Trabalhos acadmicos. 6. ed. So Paulo: Atlas, 2010.

    No uso deste sistema de chamada, mesmo utilizando notas de rodap, deve-sefazer a referncia completa das fontes consultas no final do trabalho. Esta lista de refernciadeve ser apresentada em ordem numrica, conforme a ordem de chamada apresentada nodecorrer do texto.

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    Figura 24- Modelo de lista de referncia quando usar o sistema dechamada numrico

    Observe que a ordenao das referncias na lista ao final da parte, captulo ou dotrabalho deve ser conforme o sistema de chamada adotado no texto, assim:

    a) quando usar o sistema autor-data as referncias so organizadas em ordem alfabtica; b) quando usar o sistema numrico as referncias seguem a ordem numrica crescente, de

    acordo com a ordem de ocorrncia das citaes no texto.As referncias so alinhadas somente margem esquerda (no utilize o recurso

    justificar do editor do texto), possibilitando a identificao de cada documentoindividualmente em espao simples em branco e separadas entre si por espao 1,5cm.

    REFERNCIAS

    1 NAHUZ, Ceclia dos Santos; FERREIRA, Lusimar Silva.Manual paranormalizao de monografias. 4. ed. rev. atual. So Lus: Visionria,2007.

    2 GIL, Antonio Carlos.Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. SoPaulo: Atlas, 2007.

    3 JACOBINI, Maria Letcia de Paiva. 3. ed.Metodologia do trabalhoacadmico. Campinas: Alnea, 2006.

    4 CALZONI, Valdir Francisco.Guia para redao do trabalhocientifico. 2. ed. rev. Curitiba: Juru, 2002.

    5 ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS.NBR 6023:informao e documentao: referncias: elaborao, Rio de Janeiro,2002.

    6 SANTOS, Gisele do Roco; MOLINA, Nilcemara Leal; DIAS, Vanda.Orientaes prticas para trabalhos acadmicos. Curitiba: IBPEX

    7 MACIEL, Alba Costa; MENDONA, Marlia A. Rocha. Bibliotecascomo organizaes.Rio de Janeiro: Intercincia, 2006.

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    5 NOTAS DE RODAP

    As notas de rodap so indicaes ou aditamentos ao texto da monografia. Tm afinalidade de esclarecer consideraes complementares, feitas pelo autor do trabalhomonogrfico. As chamadas das notas de rodap devem ser feitas com numerao crescentedentro de cada captulo, em algarismo arbico ou asterisco.

    As notas de rodap devem aparecer da seguinte forma:a) aparecer na mesma pgina onde foi feita a chamada do texto; b) digitadas dentro das margens com fonte tamanho 10 utilizando espao simples;c) separadas do texto por um espao simples de entrelinhas e por um espao de 5cm, a partir

    da margem esquerda;

    d) precedidas de algarismos arbicos ao alto ou o lado, entre parnteses ou colchetes, deacordo com a forma utilizada no texto;

    e) numerao em seqncia nica para cada captulo ou parte.

    5.1 TiposAs notas de rodap podem ser: notas de referncia e notas explicativas.

    5.1.1 Notas de referncia

    So aquelas que indicam fontes consultadas ou remetem para outras partes da obraonde o assunto foi tratado. A numerao das notas de referncia feita por algarismosarbicos, numa seguncia nica e consecutiva para cada captulo ou parte. No se inicia anumerao a cada pgina.

    Podem apresentar-se das seguintes formas:a) Quando o documento de um autor citado pela primeira vez deve apresent-la por

    completo;

    Exemplo: _______________________

    1SALOMON, Delcio Vieira.Como fazer uma monografia. 10. ed. So Paulo:Martins Fontes, 2001, p. 38.

    b) Quando for outro documento de um mesmo autor j referenciado em nota anterior e nomuito distante, deve-se fazer a referncia abreviada usando-se a expresso latina Idem ou

    Id (mesmo autor), seguida do ttulo e dos demais elementos da referncia.

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    ______________________________2SALOMON, Delcio Vieira.Como fazer uma monografia. 10. ed. So Paulo: Martins

    Fontes, 2001, p. 38.

    3Id. Como fazer uma tese. So Paulo: Martins Fontes, 2005, p. 25.

    c) Quando for um mesmo documento j referenciado em nota imediatamente anterior, e nomuito distante, tratando-se, ou no, da mesma pgina, deve-se fazer a referncia de formaabreviada, usando-se a expresso abreviada Ibid (mesma obra);

    Exemplos: ______________________________

    4

    MACIEL, Alba Costa; MENDONA, Marlia A. Rocha. Bibliotecas comoorganizaes. Rio de Janeiro: Intercincia, 2006.

    5Ibid6Ibid, p. 20.

    d) Quando citar um documento de um mesmo autor, j citado anteriormente, intercalado poroutros documentos de autores diferentes, distante ou no muito distante, utiliza a expressolatinaop.cit . (obra citada), aps o sobrenome do autor.

    Exemplos: _________________________

    7 SEVERINO, Antnio Joaquim.Metodologia do trabalho cientfico. 22. ed. So Paulo:Cortez, 2002, p. 120.

    8 MARCONI, Maria de Andrade; LAKATOS, Eva Maria.Fundamentos de metodologiacientfica. 6. ed. So Paulo: Atlas, 2007.

    9 SEVERINO, op. cit., p. 125.

    e) Quando indicar a mesma pgina de um documento j referenciado anteriormente, nomuito distante, havendo outras referncias, deve-se usar a expresso abreviadaloc.cit. (nolugar citado) aps o sobrenome do autor.

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    Exemplos: __________________________________10 SEVERINO, Antonio Joaquim.Metodologia do trabalho cientfico. 22. ed. So Paulo:

    Cortez, 2002, p. 120.

    11 MARCONI, Maria Andrade; LAKATOS, Eva Maria.Fundamentos de metodologiacientfica. 6. ed. So Paulo: Atlas, 2007.

    12SEVERINO, loc.cit.

    f) Quando indicar diversas passagens de um documento j referenciado deve-se fazer areferncia usando a expresso latina passim (aqui e ali) aps o sobrenome do autor;Exemplo:

    _____________________________13SEVERINO, 2002, passim.

    g) Quando houver a necessidade de remeter o leitor para folhas anteriores ou posteriores dotrabalho, ou para outro documento, utiliza-se na referncia, a expresso abreviada Cf. [...].Exemplos: _____________________________14 Cf., p. 1715

    Cf. VIEIRA, Sonia.Como escrever uma tese. 5. ed. So Paulo: Pioneira, 2002, p. 53.16 Cf. VIEIRA, 2002.

    5.1.2 Notas explicativas

    As notas explicativas so usadas quando o autor da monografia quer fazercomentrios, esclarecimentos ou explanaes que no possam ser includas no texto.(ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS, 2002).

    As notas devem ser precedidas por algarismos arbicos, ter numerao nica econsecutiva para cada captulo, ou seja, no se inicia a cada pgina.Exemplo no texto:A Associao Brasileira de Normas Tcnicas recomenda no usar de forma excessiva as notasExemplo no rodap:

    1 Sobre este assunto consultar a NBR 10520/2002.

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    6 NORMAS PARA ELABORAR REFERNCIAS DE DOCUMENTOS

    Para se fazer referncias de documentos deve-se seguir as orientaes da NBR6023/2002, da Associao Brasileira de Normas Tcnicas, na qual especifica os elementos aserem includos nas referncias. O principal objetivo desta norma fixar a ordem doselementos das referncias, estabelecendo convenes para transcrio e apresentao dainformao originada documento e/ou outras fontes de informaes.

    Segundo a Associao Brasileira de Normas Tcnicas referncia consiste emConjunto padronizado de elementos descritivos retirados de um documento, que permite suaidentificao parcial ou total registrados em diversos meios. (2002, p. 2). Explicando deoutra forma, para cada tipo de documento impresso ou eletrnico, h uma forma padronizada

    e hierarquizada para descrever os elementos (essnciais ou complementares) pemitindo assimsua identificao individual.

    Portanto, as principais finalidades das referncias so informar a origem das ideiasapresentadas no decorrer do trabalho. Outra descrever todos os documentos citados nodesenvolvimento do trabalho. na da lista de referncias apresentada no final de todotrabalho tcnico cientifico que as citaes feitas, de forma direta ou indireta, tm informadasua origem, ou seja, de qual documento foram extradas, para que o leitor possa certificar-seda veracidade das informaes.

    As referncias contm elementos essenciais e complementares. Assim sendo:a) Os elementos essenciais - so aqueles indispensveis para a identificao do

    documento e que esto vinculados ao suporte documental. So eles: autor, ttulo,edio, local de publicao, editora, data de publicao.

    b) Os elementos complementares so aquelas informaes acrescentadas aoselementos essenciais para melhor caracterizar o documento. So eles: total de pgina,dimenso ou ISBN( Nmero Padronizado Internacional de Livro) e outros.

    Quanto a localizao das referncias podem ser:

    no rodap;

    no fim de texto ou de captulo;

    em lista de referncias;

    antecedendo resumos, resenhas e recenses.

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    Quanto elaborao das referncias no final de cada trabalho h algumasobservaes a serem consideradas, tais como:

    padronizao no uso e na sequncia dos elementos essncias e complementares;

    as referncias so alinhadas somente margem esquerda do texto;

    entre cada elemento da referncia usar espao simples em branco;

    entre cada referncia usar espao de 1,5cm;

    usar recurso tipogrfico(negrito, itlico ou grifo) de forma padronizada para descrever

    e ressaltar todos os documentos.A pontuao segue padres internacionais, devendo ser uniforme para todas as

    referncias. As abreviaturas devem estar de acordo com a NBR10522. O recurso tipogrfico(negrito, grifo ou itlico) utilizado para destacar o elementottulo deve ser uniforme em toda

    as referncias de um mesmo trabalho.Ressalta-se que ao optar pela incluso de elementos complementares estes devem

    aparecer em todas as referncias contidas no documento.Em qualquer tipo de referncia, indicam-se, entre colchetes, os elementos que no

    figuram na obra referenciada, e por reticncias, todos os casos de supresso de informaes.

    6.1 Regras para elaborao de Referncias por diferentes documentos e suportes

    A seguir sero apresentados alguns modelos de referncias por tipo de documentoe autoria diferenciada.

    6.1.1 Livro, folheto, manual, guia, catlogo, enciclopdia, dicionrio etc.

    Os elementos essenciais so: autor (es), ttulo, subttulo, edio, local, editora,data de publicao.

    a) Documento com autoria nica

    Exemplos: NEGRO, Theotonio.Cdigo de processo civil: e legislativa processual em vigor. 26.ed. So Paulo: Saraiva, 1995.

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    b) Documentos com dois ou trs autoresExemplo:BOBBIO, Noberto; MATTEUCCI, Nicola; PASQUINO, Gianfranco.Dicionrio depoltica. 4. ed. Braslia, DF: UnB, 1992.

    c) Documentos com mais de trs autoresExemplo:CALDAS, Maria E. et al. Manual de orientao na apresentao de teses edissertaes defendidas na UFRN. Natal: UFRN, 1981.

    d) Documentos de autoria desconhecidaExemplo:

    PERFIL da administrao pblica paulista. 6. ed. So Paulo: FUNDAP, 1994.

    Quando a obra entrar pelo ttulo no so usados os recursos tipogrficos (negrito,itlico etc) pois a primeira palavra significativa do ttulo vem em caixa alta. Quando o ttulotiver artigos, estes so considerados.Exemplo:

    O PERFIL administrativo brasileiro. So Paulo: FGV, 2010.

    e) Coletnea de vrios autores com indicao explcita de responsabilidade (organizador,compilador, coordenador e outros).

    Exemplo:DIAS, Edmundo Fernandes. (Org.).Introduo ao pensamento sociolgico. So Paulo:Centauro, 2001.

    f) Documentos com outros ttulos de responsabilidade (tradutor, revisor, ilustrador e outros);

    Exemplo:GRACIA, S. F. O direito internacional. Traduo e notas: Roberto Lyra. So Paulo:Saraiva, 2004.

    g) Sobrenomes que indicam grau de parentescoExemplo:CRETELLA JNIOR, Jos.Curso de filosofia do direito. 8. ed. Rio de Janeiro: Atlas,2002.

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    h) Sobrenomes compostos

    BANDEIRA DE MELO, Celso Antnio.Curso de direito administrativo. 24. ed. ampl.So Paulo: Malheiros, 2007.

    i) Autor entidade (instituio, organizao, associao, universidade congresso, seminrios,comit, comisses e outros);

    Exemplos:ENCONTRO NACIONAL DOS JUZES FEDERAIS, 17., 2001, Braslia, DF. Desafioscontemporneos ao estado democrtico.Anais... Braslia, DF: AJUFE, 2001.

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS.NBR 10520: informao edocumentao, citaes em documentos: apresentao. Rio de Janeiro, 2002.

    SO PAULO (Estado). Secretaria do Meio Ambiente.Diretrizes para poltica ambientaldo Estado de So Paulo. So Paulo, 1993.

    BIBLIOTECA NACIONAL (Brasil).Relatrio de atividades biblioteca perodo 2005.2006.

    6.1.2 Captulos de livros, volumes fragmentados e outras partes de um documento

    a) Quando autor do captulo o mesmo autor do livro

    Os elementos essenciais so: autor(es) do captulo, ttulo do captulo, seguido daexpresso In:, ttulo do livro, edio, local, editora, ano, n do captulo,pginas(inicial e final).

    Exemplo:

    DINIZ, Maria Helena. Cincia jurdica. In: ____. Compndio de introduo cincia do direito.15. ed. So Paulo: Saraiva, 2003. cap. 2, p. 28-35.

    b) Quando o autor do capitulo no o mesmo autor do livroOs elementos essenciais so: autor(es) do captulo, ttulo do captulo. seguido daexpresso In:, autor(es) do livro, ttulo do livro, edio, local, editora, ano, ndo captulo, pginas(inicial e final).Exemplo:SANTOS, Maria Adelaide dos. Histria do Maranho. In: BARBOSA, AntonioAlencar.Histria do Brasil: uma trajetria. So Paulo: Atlas, 2008. cap. 3, p. 28-35.

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    6.1.3 Trabalhos apresentados em eventos (congressos, simpsios, seminrios etc.)Os elementos essenciais so: autor (es), ttulo do trabalho apresentado, seguido daexpresso In: nome do evento, numerao do evento (se houver), ano e local(cidade) de realizao, ttulo do documento(anais, atas, tpico temtico etc.),local, editora, data de publicao pginas (inicial e final da parte referenciada).

    Exemplo:

    CIGANA JNIOR, Dilermando. Globalizao ou mundializao(es). In: ENCONTRO NACIONAL DOS JUZES FEDERAIS, 17., 2001, Braslia, DF.Anais... Braslia, DF:JUFE, 2000. p. 43-55.

    6.1.4 Trabalhos acadmicos (monografias, dissertaes e teses)

    Os elementos essenciais so: Autor(es), ttulo do trabalho, ano, quantidade defolhas. Identificao do tipo do trabalho, nome do curso, nome da universidade,local, ano.

    Exemplos:RODRIGUES, Joo Vitor.A importncia do planejamento estratgico nasorganizaes. 2010. 52f. Monografia (Curso de Administrao) Faculdade doMaranho, So Lus, 2010.

    CAMPOS, Marcelo de.As conseqncias da palmada: implicaes fsicas, psicolgicas e jurdicas. 2010. 200f. Dissertao (Mestrado em Direito) UniversidadeFederal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2010.

    6.1.5 Peridicos, como revistas, boletins etc. (volumes, fascculos, nmeros especiais,suplementos e outros);

    Os elementos essenciais so: Ttulo do peridico, local de publicao, editora,numerao do ano e/ou volume, numerao do fascculo, informao de perodos e

    data de sua publicao.

    Exemplo:REVISTA JURDICA. Porto Alegre: Notadez, v. 52, n. 326, dez. 2004.

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    6.1.6 Artigos e/ou matrias de revistas, boletins, etc.

    Os elementos essenciais so: autor(es), ttulo da parte, artigo ou matira, ttulo dapublicao, local da publicao, nmero do ano e/ou volume, fascculo ounmero, paginas(inicial e final), quando se tratar de artigo ou matria, data ouintervalo de pblicao e particularidades que identificam a parte (se houver)

    Exemplo com autoria:CORDEIRO JNIOR, Reginaldo de Jesus. O direito de greve.Revista do TribunalRegional do Trabalho da 16 Regio. So Lus, v. 10, n. 2, p. 1599-1655, jul./dez.2000.

    Exemplo sem autoria:

    AULA prtica.Exame. So Paulo, ano 45, n.7, p. 126-127, abr. 2010.

    6.1.7 Artigos e/ou matrias de jornais (comunicaes, editoriais, entrevistas, recenses).Os elementos essenciais so: autore(es), ttulo da matria ou do artigo, ttulo do jornal, local de publicao, data da publicao, seo, caderno ou parte do jornale pginas correspondentes. Quando no houver seo, caderno ou parte apaginao do artigo ou matria precede a data.

    Exemplo com autoria:CANTAHEDE, Edson. Lagoa torna-se parada obrigatria.O Estado do Maranho,So Lus, 11 maio 2002. Poltica, p. 2.

    Exemplo sem autoria:

    ABERTOS em clima de festa os jogos escolares maranhenses.O Estado doMaranho, So Lus, 11 ago. 2011. Esportes, p. 6.

    6.1.8 Aulas

    Os elementos essenciais so: tema da aula, data, autoria da aula, disciplina, local.

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    Exemplo:

    NORMALIZAO NA PESQUISA JURDICA: citaes, sistemas de chamadas,notas, referncias. 23 mar. 2003. Aula proferida pela professora Maria do SocorroCorra da Cruz na disciplina Metodologia do Trabalho Cientfico. Faculdade do

    Maranho.

    6.1.9 Entrevistas

    Elementos essenciais: nome do entrevistado, tema da entrevista, nome doentrevistador precedido da expresso entrevistador, local da entrevista, instituioe data.

    Exemplos:DANTAS, Lcia.Qualidade dos servios de restaurao. Entrevistador: Jos da CruzConceio. So Lus, Restaurante Kitaro, 2007.

    BARROS, Max.Eleies 2012. Entrevistadora: Ana Guimares. So Lus: TV Mirante,2011. Entrevita concedida ao Bom Dia Mirante.

    MILGRON, Paul. Humanos, logo imprevisveis.Veja, So Paulo, ano 44, n.1, p. 15-23,5 jan. 2010. Entrevista concedida a Malu Gaspar.

    6.1.10 Patentes

    Elementos essenciais: entidade/e ou autor, nmero da patente e datas (do perodode registro).

    Exemplo:EMPRAPA. Unidade de Apoio. Pesquisa e Desenvolvimento de InstrumentaoAgropecuria(So Carlos, SP) Paulo Estevo Cruvinei. Medidor digital mutissensorde temperatura para solosBR n. PI8903105-9, 26 jun.1989.

    6.1.11 Documentos jurdicos (legislao, jurisprudncia, doutrina)

    a) Legislao(constituio, emendas constitucionais, leis complementares e ordinrias,medidas provisrias, decretos, resolues, atos normativos, ordens de servios etc.).Elementos essenciais so: jurisdio (ou cabealho da entidade, no caso de setratar de norma), ttulo, numerao, data e dados da publicao.

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    Exemplos:BRASIL. Constituio (1998).Constituio da Repblica Federativa do Brasil.Braslia, DF: Senado, 1998.

    BRASIL. Medida provisria n 1.549-31, de 13 de junho de 1997. Dispe sobre aorganizao da Presidncia da Republica e dos Ministrios, e d outras providncias.Dirio Oficial da Repblica Federativa do Brasil, Poder Executivo, Braslia, DF,14 jun. 1997. Seo 1, p. 12384.

    BRASIL.Cdigo penal.Braslia: Saraiva, 1999.

    b) Jurisprudncia (smulas, enunciados, acrdos, sentenas e demais decises judiciais).

    Elementos essncias so: jurisdio e rgo judicirio competente, ttulo

    (natureza da deciso ou ementa) e nmero, partes envolvidas (se houver), relator,local, data e dados da publicao.

    Exemplos:

    Smula:BRASIL. Superior Tribunal de Justia. Smula n 37.Jris Sntese Milennium: Legislao, jurisprudncia, doutrina e prtica processual. [Porto Alegre], n. 30,[2001]. 1 CD-ROM.

    Acrdo

    MARANHO. Tribunal Regional do Trabalho. Regio, 16. Acrdo n 1.961.Agravante: Jos Carlos Viana Fernandes. Agravado: BEM Servios Gerais Ltda.Relator: Juiz Lus Cosmo da Silva Jnior. So Lus, 27 de junho de 2000.Revista doTribunal Regional do Trabalho da 16 Regio, So Lus, v.10, n. 2, p. 277-279, jul./dez. 2000.

    Habeas-corpus

    BRASIL. Superior Tribunal de Justia. Habeas-corpus n 11.851, da 2 Vara FederalCriminal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro de 2001.Lex. Jurisprudncia do STF e

    dos Tribunais Regionais Federais, So Paulo, v.15, n. 167, 327-329, jul. 2003.c) Doutrina (discusso tcnica sobre questes legais em qualquer tipo de suporte).

    A descrio dos elementos depende do tipo do documento ou meio no qual estpublicada a doutrina.

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    Doutrina publicada em livro

    THEODORO JNIOR, Humberto.Curso de direito processual civil. 26. ed. Rio deJaneiro: Forense, 2005.

    Doutrina publicada em revista

    COUTINHO, Maria Luiza Pinheiro. Assdio moral no trabalho.Justia do trabalho,Porto Alegre, v. 04, n. 248, p.71-76, ago. 2004.

    Doutrina publicada em revista eletrnica

    RAMOS, Glauco Gumerato. Ativismo e garantismo no processo civil.Jus navigandi.Disponvel em: . Acesso em: 15 jan. 2010.

    6.1.12 Documentos cartogrficos (mapas, atlas, globo, fotografia area e outros.)

    Os elementos essenciais so: autor(es), ttulo, local, editora, data de publicao,designao especifica e escala.

    Exemplos:

    MINISTRIO DO TURISMO. Secretria Nacional de Polticas de Turismo.AtlasTurstico do Brasil: mapas base da regionalizao e da gesto descentralizada.Braslia, DF, 2007. 1 atlas. Escalas variam

    DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. Rio de Janeiro.Mapa rodovirio do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, 2010. 1 mapa. Escala 1:1000.

    6.1.13 Documentos em meio eletrnicoAs referncias devem obedecer aos padres indicados para os documentosimpressos, acrescidas das informaes relativas descrio fsica do meioeletrnico.

    Exemplos:

    a) Revista em DVD:

    RODIGUES JNIOR, Otavio Luiz Rodrigues. Estudo dogmtico da forma dos atos processuais: princpios e espcies.Datadez, So Paulo, n. 24, dez. 2005. 1 DVD.

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    b) Artigos de revista na internet

    Exemplos com autoria:

    PACKER, Abel Laerte et al. Scielo: uma metodologia para publicao eletrnica.

    Cincia da Informao. Braslia, DF, v.27, n. 2, 1998. Disponvel em:. Acesso em: 3 dez. 2001.

    ALMEIDA, M. M. L. Logstica de empresa.Revistanet, Rio de Janeiro, ago. 2010Disponvel em: < http://www.revistanet.com.br >. Acesso em: 10 ago. 2011.

    Exemplo sem autoria:

    HISTRIA da vida: trajetria de uma professora de educao fsica.Motriz, v. 3, n.2,dez.1997.

    c) Artigo de jornal na internet:

    Exemplo com autoria:

    VERPA, Danilo. Devassa no Turismo leva PF a prender 35 pessoas.Folha de S. Paulo,So Paulo, 10 ago. 2011. Disponvel em:< http://www1.folha.uol.com.br>. Acesso em:10 ago. 2011.

    Exemplo sem autoria:

    GOOGLE paga indenizao para encerar investigaes.Folha.com.So Paulo, 24 ago.2011. Disponvel em: http://www1.folha.uol.com.b. Acesso em: 24 ago. 2001.

    d) Banco de dados

    BANCO DE DADOS BIBLIOGRFICO DA USP - DEDALUS. Normas para tese.2011. Disponvel em:< http://sbi.iqsc.usp.br>. Acesso em: 23 jul. 2010.

    Recomenda-se que os casos omissos, devero ser consultados a NBR6023/2002 da Associao Brasileira de Normas Tcnicas.

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    7 REGRAS PARA TRANSCRIO DOS ELEMENTOS DAS REFERNCIAS

    A transcrio de cada elemento das referncias de um livro, revista ou outros tiposde documentos deve obedecer aos padres estabelecidos na NBR 6023/2002 da ABNT que

    trata sobre referncias para cada tipo de documento.Para se fazer a transcrio/descrio de forma correta de cada elemento das

    referncias indispensvel consulta destas regras. A seguir sero apresentadas as regras dedescrio para alguns elementos.

    7.1 Autor pessoal/nico

    Coloca-se o ltimo sobrenome, em letras maisculas, seguindo do(s) prenomes(s) eoutros sobrenomes, abreviado(s) ou no.

    Exemplo:MENEZES, Luis Csar de Moura.Gesto de projetos. 2. ed. So Paulo: Atlas, 2007.

    a) Quando h at trs autores.

    So colocados todos os autores na ordem que aparecem no documento e os nomesdevem ser separados por ponto e vrgula e espao.

    Exemplo:BUSSAB, Wilton de O.; MORETTIN, Pedro A.Estatstica bsica. 5. ed. So Paulo:Saraiva, 2007.

    b) Quando h mais de trs autores.

    Coloca-se apenas o primeiro, acrescentando-se a expresso et al.(e outros).

    Exemplo:

    BRAGHIROLLI, Elaine Maria et al.Psicologia geral. 27. ed. Porto Alegre: Vozes,2007.

    c) Quando houver indicao explicita de responsabilidade pela obra

    Deve-se iniciar pelo autor destacado pela participao e indicar o tipo de participaode forma abreviada. (organizador, compilador, editor, coordenador etc) entre parnteses.

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    Exemplos:

    FERREIRA, Antonio Augusto (Coord.).Psicologia do adolescente. So Paulo: Atlas,2010.

    ALMEIDA, Maria Madalena Silva de (Org.).Planejamento estratgico. 5. ed.Braslia, DF: Briquet de Lemos, 2009.

    d) Outros tipos de responsabilidade (tradutor, revisor, ilustrador etc).

    Coloca-se a indicao da responsabilidade aps o ttulo, como aparecem nodocumento.

    Exemplo:

    GAARDER, Jostein.O mundo de Sofia: romance da histria da filosofia. TraduoJoo Azeha Jnior. So Paulo: Companhia da Letras, 1995. 553p.

    LBERGARIA, Lino de.Cinco anos sem chover: histria de Lino de Albergaria.Ilustraes de Paulo Lyra. 12. ed. So Paulo: FTD, 1995.

    e) Sobrenomes que indicam grau de parentesco

    Coloca-se o sobrenome seguido pelo grau de parentesco todos em