guia de bolso antibioticoterapia medcel

27
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GUI

DE

BOLSO

ntibioticoter pi

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ÍNDICE

ClASSIFICAÇÃO GERA

L

DOS ANTIBIÓTICOS ••..

.•....••....••

.•.•

•••••.......

•••...•.•.••••••

•.

.... 13

CLASSIFICAÇÃO

GERA

L

DOS ANTIFÚNG

I

COS

••.••

•••••.••...•

•......

..

.•••.•.•••.•••....••........•

25

PR INCIPAIS BACTÉRIAS GRAM POSITIVAS DE IM PORTÂNCIA MÉDICA .•.••...•••. ...... 28

PRINCIPAIS

BACTÉR IAS

GRAM

NEGATIVAS DE

IMPORTÂNCIA MÉDICA

..........•

••.••

29

PRINC

I

PAIS

FUNGOS

DE

IMP ORTÂNCIA MÉDICA .................. ...................... ......... 29

I

NF

E

CÇÕ

ES

DO SISTE

MA

NER VOSO CENT

RAL .

  .••.

•.

 

....

••

.•.

•••.•.. ••

.•.••..... ..•... .....

•.• D

SINUSITE,

OTITE E

FARINGITE

•..... .....•.•••.•••.....••••.

 

..•.••••••.•.•.......••....••••.•.•.• .••....

 

32

PNEUMONIA ADQUIRIDA

NA

COMUNIDADE .••••

..

........•.....•..•••••.••• .........•......••.••34

EXACERBAÇÃO INFECCIOSA DA

DPOC .•.•.

•..

•.

••. •.•.

.. ..••....••.•.

•.•.•.

••

•.

.

 

.....

••

.•.••....

.•

..

37

PN EUMONIA ADQUIRIDA EM AMBIEN TE

HOSPITALAR

•.•..•..•••••••••........••...•.•••.•••

38

ENDOCARDITE

INFECCIOSA.......  ...................... ................... ........  ...........

..

..  .... 40

I

NFECÇÕES

DO TRATO

GASTRI

NTESTINAL

••.

.•..•.... ...•..•.••. •.

••.•.•

.••.•.  .....

•.•

... .•

•..

•.• 45

INFECÇÕES

DO

TRATO

URINÁRI0 ..•.•.••••••••..•.•........•.•.•••.••••..••••........•••••.•.•.••......•48

DOENÇAS SEX

UAL

MENTE TRANSMISS[VEIS

.........

 

......................................... ....

50

I

NFECÇÕES DE PEL

E E

PARTES

MOL

ES

...

••.•

..•••......•.•••...••.•.•.•..• .. ....•••...••.•.•••...•••. .. 54

INFECÇÕES ÓSSEAS EARTICULARES EM

ADULTOS

••.•......•   .  ..•••••••.••••.•.....•......... 55

TRATAMENTO

DA TU

BERC

ULOSE NO

BRASIL.

•• .•...

..

•.••.•.••

•.

...••.•.••

..

..••.•.••..•.

•• ..

.

 

•S6

INFECÇÕES OPORT

UN

ISTAS ASSOC I

ADAS

À INFECÇ

ÃO

PELO

HIV

.••..•....•.

••

•.......•.•60

R E F E R ~ N C I A S

BI

BLIOGRÁFICAS

..

 

...•.

•.•.••••••.•••••.

......

•.•••.•.••..•.••••

.•.....•.

•.•••••

•.••.... .

64

CLASSIFICAÇÃO

GERAL

DOS ANTIBIÓTICOS

- MAF : inibem a síntese da PC;

Penicilin

as

-

FD **

: tempo-depen_d_e_n_e_s- 

__

Cefalospo

rinas

- - -   -1 Carbapenêmicos

Monobactâmicos

Inibidores beta-

Resistência: alteração

das

PSP, produção de beta-lacta-

mases e redução de porinas.

lactamases

Glicopeptidlos

- MAF: inibem a síntese da

PC,

são

bacteriostáticos cont

ra

Enterococcus

sem atividade contra Gram negativos; Vancomicina

- Resistência: redução

da

afinidade

do

glicopeptidio

ao

sítio de a

ção.

~ ~ ~ ~ m ~ ~ ~

- MAF: inibem a SP

..

ligando-se ao

RNAr,

produzindo

H

oteínas defeituosas, inclusive as da MC, determinan-

0 lrse

celular;

__

_

Estr

eptomic

in

a

O:

concentração-dependentes; Gentamicina

-

Re

sistência: alteração estrutural do sítio de ação e sínte- Amicacina

se

de

enzimas

inativadoras;

Propriedades: efei

to

pós-antibiótico.

Quinolonas

MAF:

b l o q u e   ~ d e das t o p o i s o m e r a  

-

FD:

concentração-dependentes;

c i a

menor afinidade da topoisomerase; redu 

 

porinas _ _ _ _ _ _ _

Propriedades: efeito pós-antibiótico.

Macrolfdeos

- MA

F:

inibem a síntese proteica, por meio de ligação à

subunidade

SOS

do

RNAr;

r -

. -

FD

: tempo-dependentes; Claritromicina

istência: intrínseca de

t é r ~

Eritromici

n.a

dificam enzima capaz de modificar o

RNAr

diminuin

R o ~ t t r o ~ ~ m a

do

afinidade pelo antibiótico;

Telrtrom1c1na

p r i e d a d e s :

efeito pós-antibiótico. _ _ _

Medcel

CL SSIF

ICAÇÃO G RAL D

OS

ANTI

BIÓT

I

COS

13

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Tetraciclinas

- MAF: inibem a SP, impedindo a ligação

do

RNAt ao ri-

bossomo; Tetraciclina

- Res istência: alteração do·sítio de ação dos ribossômicos ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ a

ou bombas de refluxo.

Sulfonamidas

Sulfadiazina

Sulfametoxazol

Oxazolidlnonas

- MAF: inibem a

SP

ligando-se à subunidade SOS -----i

- Principais espectros: Gram positivos resistentes a beta- ,

L

l d

l a c t â m c o ~ l i c o p e p t í d i o s ; mezo 1 a

R

es

istência: rara, ocorre por mutação

do

RNAr.

____

~ ~

lincosaminas

_j

• MAF: M« onisrno

e

çõo Farm

 ) .

O

I6glco

;

. .

F

D: rmocodinômica 

•• •

SP 

Sindrotr N

P r o t ~ o .

1. Beta 

la

 tâm

icos

14

Características gerais dos antimicrob ianos beta-lactãmicos

Bloqueio da fase de transpeptidaçâo do peptídoglicano, isto é,

impedindo as ligações entre os aminoácidos que conferem o

arranjo molecular final

à

estrutura

da

parede celular. Para isso,

ligam-se ao sítio at ivo das enzimas transpeptidases (PBP), cata i-

sadoras desse e : ~ _ _ __ _ _ _

Sua

ação bactericida requer:

-Associação à bactéria;

-

Em

Gram negativos, penetração por intermédio da membrana

externa e espaço periplásmico;

- lnteração com as PBP na membrana citoplasmática;

1

  Ativação

de

uma autolisina que degrada o peptidoglicanoj a

_ parede celular.

----'--'----

 

n   oticoterapia

i Medcel

Características gerais dos antimicrobianos beta lactãmicos

F

arm

acodinâ- Tempo-dependentes.

~ - -

- t --

- - -

Ef

eito antim i- Ação bactericida.

crobiano ___ _ _ _

  l t e r a ç ã o das

PBP,

determinando

dim

inuição da afinidade

p -

los beta-lactâmicos;

Resistência - Produção

de

beta-lactamases, que inat ivam o antimicrobiano,

- Redução

de

porinas, com consequente diminuição de

p e ~

I

abilidade.

A-

Penicilinas

- Penicilina G cristalina;

- Penicilina G procaína; _____

- Penicilina G benzatina;

- Penici lina V.

' ' - - - - - - - - - -

A__m

-

...;:.openicilinas

- Ampicilina;

- Amoxicilina.

Penicilinas resistentes às enlcilinases

O x a c i n ~ a ; ~

- Meticilina.

' ' -------....;.P

;;.-

  .cilinas de amj>IO es ectro

- Ureidopenicilinas mezlocilina,

p i ~ p e

: . : ; ____ ___ _

1

- Carboxipenicilinas carbenicilina, ticarcilina).

Reduzido para Gram positivos e

amplo

para Gram negativos

I

Amplo

para Gram positivos e negativos, inclusive resistentes a

b e t a l a c t â m i c _

____

edcel

CLASSIFICAÇÃOGERAL DOSANTI

BIÓ

T

  OS

15

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por esta via;

-

Pode ser feito o uso intravenoso em infusão lenta e continua, e uso intra-

muscular;

- Boa penetração

te

cidual, mas não atingem altas concentrações

no

meio

intracelular;

-Apenas 3 e 4 gerações atingem concentrações terapêuticas no SNC;

f. A m•Om

o '

fÕO

' '

om

mo o '

f t r i x o n sofre p r e f e r e n c i l m e  

n ç ã o

hepática.

cefalotina, cefalexina e cefadroxila

Cefotaxima ceftriaxona ceftazidima

Cefepima

C-

Carbapenêmicos

Características gerais

- - - - 

Ação ligando-se

às PBP

levando à lise da célula.

-Sem

disponibilidade oral adequada; -

- Apena_s_d_i-sponíveis para uso pa_r_e-nteral;-  - -

- Excreção

por

via renal;

- Boa concentração sérica e penetração t ecidual.

Ant ibioticoterap ia

edcel

Principais carbapenêmicos disponlveis no Brasil

-lmipeném;

- Meropeném;

2. Glicopeptídeos

Características gerais

dos

glicopeptídeos

Mecanismo de

ação

- Liga-se aos peptldoghcanos que compoem a parede

celular N-metilglicosamina e ácido N-acetilmurãmico)

e aos peptideos que fazem as ligações cruzadas entre

essas moléculas, inibindo a sintese da parede celular

em bactérias Gram

pos_tl_v_a_

.

Efeito - Ação bactericida;

antimic robiano - Ação bacteri

os

tática com

Enterococcus

Resistência

-Resistência intrínseca: relação com genes do tipo vanC:

espécies nterococcus

gallinarum

e nterococcus

cas-

selif/avus/f/avescens;

- Resistência adquirida: relação com os genes vanA e

vanB: cepas de E faecium e E 

faecalis

- Disponibilidade apenas como formulação intravenosa;

uso via oral para ação tóp ica sobre bactérias da luz in

testinal;

-Am

pla distribuição

por

tecidos e

li

quides orgânicos;

- Atinge concentrações terapêuticas no fígado, nos pul-

mões

nos

rins

no

miocárdio nas partes moles e

nos

líquidos pleural,

per

icárdico, sinovia/ e ascítico.

- Excreção basicamente renal, sob a forma de droga ativa

inalterada;

- Penetração limitada no

SNC.

Há aumento de penetra

ção quando ocorre quebra de barreira

em

ineninges

inflamadas.

_____, - Boa concentração tecidual prolongada;

Teicoplan i

na Uso

em

dose ún

ica diár ia por via intravenosa ou intr] -

j muscular;

n e t r a ç ã o liquórica.

edcel

ClASS

IF

CAÇÃO

GER L

DOS

ANTIBIÔfiCOS

17

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3 Aminoglicosídeos

(RNAr),

inibindo

o início da síntese proteica e pro

vocam a produção de proteínas defeituosas e não

funcionais (incluindo

as

proteínas da membrana

celular), o que leva à lise celular e à consequente

morte

bacteriana.

- Concentração-de

<

p

c

e

c

n.:d

 :

ê:cn

; :: :

a:c 

- - -   <

- Ação bactericida.

Cromossômicas e extracromossômkas:

Mecanismos:

Alteração

es

tru

tu r

al do sítio

de

ação ribossômico;

• Síntese de_e_n_i_m_a_s_in_anv_a_d_o_as

 

_ _ _ _ _

Aspectos

farmacológicos

dos aminoglicosideos

I

Má biodisponibilidade oral;

Administração por via parenteral;

t

t s ~ ç õ e s séncas

próx1mas

às tóx1cas

noglocosídeos - Difusão rápida pelos líquidos ontersticrars;

- Concentrações terapêuticas nos líqurdos pleural, peri

cárd

tco

ascítico

e smov1al

- Não se concentram adequadamente no líquor, mesmo

por vra ontraveno_s_a

18 Antibiot

i

coterapia

i

Medcel

t

-

omicina

ent micin

D isponib ilidade via intra

mus

cular;

- Até 30% da dose administrada

sofrem

inativação he-

I

atica; _

- Cerca de 70 a 90% são excretados por via renal sob a

forma ativa

' : Artas concentrações atingidas no parênquima renal;

- Pequena quantidade encontrada na bife.

uso imitado a fo rmulações tópicas associadas a outros

antimicrobianos e

/ou

corticoides.

~

concentração e eliminação

re

n

al sob

a forma ativa;

~ p o n i b i l i d a d e para uso n t r a ~ l a r e intravenoso;

. A mai

or

penetração placentaria entre os aminoglicosi-

deos; - -

  : :

- 40% da concent ração

rica na gestante são encontra-

os no sangue do feto.

proximadamente 90% da dose administrada sao elimr

ados

por

filtração o m e ~ a l sob a forma atlva.

- Comportamen to farmacociné t i

co

seme lhante ao

dos

demais amin

oglicos

íde

os

quando em uso

pa-

renteral;

I obramicina

~ o í v e l ~ m u l a ç õ e s tópicas em colírio

ou

p o m

4.

Po limixinas

ação

\

Aspectos

farmacológicos

P edcel

- Ação sobre a membrana plasmatica de bactérias Gram

I

egativas. Ligam-

se

aos LPS da membrana externa ese

integram

à estrutura fosfolipídica da mem b:ana plas

matica,

gerando descontonurdadesfetaiS à cefufa.

- Disponibilidade apenas

em

apresentação parenteral e

algumas formas pa

ra

uso tópico;

- Meia-vida de 4 a 6 horas;

Eliminação 1

CLASSI

FICA

ÇÃOGE RALDOS ANTIBIÓTCOS

9

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5. Quinolonas

Características gerais das quinolonas

1

-

Bloqueio da atividade da topoisomerase

ti po 11em

Gr

am

M ~ c a n i s m o de

negativos

(também

de

nom_

inadas DNA-girase e

tipo

IV

açao em Gram posrtivos; atuaçao em bactérias

em

fase de

crescimento estacionário.

F a m a c o d i n â ~ - -   ~ -  

mica

-Concentração-depen

den

tes.

antí.m

i-

cro-

1

 

J-

Açao bacter ic ida.

- - - - - ·

Muta

ções cromossômicas

determ

i

nando

menor

afinida

de da DNA-girase.

- Redução das porinas

com

consequente dim inuição de

permeabili

dad

e. Isso difi

cu lta

a penetração da droga na

_ __ J-

célula

b a c t  

o n t a t o com

seu

alvo

de

ação.

P r o p r r

a d ~

_ _

l- Efe ito

pós-

antib

iótico.

- - --- --  -   -

~ P r i n c i p a quinolonas em uso clínico no Brasil também o ofioxocino).

• • Retirados

do

mercado por toxicidade.

* _ Não usados h bitu lmente no Brasil.

Mecanismos

de

resistência

das

quinolonas

Mutações cromossômicas levam

à

alteração estrutural do sítio catalítico das

topoisomer

ases,

diminuin

do sua afinidade pe la quino lona;

- Nos Gram negativos,

ainda

diminuição

de permeabilidade

por

redução

de expressão e alteração da estrutura das

por

inas de membrana externa;

-B o

mbas

de

efluxo: retiram a droga

do meio

in tracelular da bactéria.

An

tib

io

tico

tera

pia

Í Medcul

_ Aspectos fatmacológicos

Quinolonas

Ciprofloxacino

Ofloxacino

- Boa concentração séri

ca

e boa pene

tr

ação na maioria

dos

tecidos;

-

i s p o n

b i l i d a d

  . . . : _

meia-vida

 

- Parcial

metabo

lização pelo fígado e

parte

excretada na

f

or

ma original

po

r v ia renal;

- Al

tas

concentrações uri nárias.

- Baixa

absorção ora l e baixas concentrações plasmáticas;

- Concentração ur i

ná ri

a

é mu

it

as

vezes m

aior do qu

e a

plasmática;

-Conce

ntração

raz oá

vel no líquido ascitico.

- Apresentação pa re

nt

eral e ora l;

- Altas con

centr

ações

ur

inária e bilia r de até

4

v

ezes

a

concentração plasmática

  1

-

penetração l

iqu

ór

ic

a;

- Baixa penetração

pulmon

ar.

-

Uma

das melhores

biod

isponibilidades ora is ent

re

as

1

qum

olonas; .

-

90

  excre

tad os

sobre a

forma

ativa na ur ina.

1------+--

- Administração

em

dose ún ica diária;

- Boa concentração

ica e penetração pu lmonar;

- Administração ora l resulta

em

concentrações

séri

cas

mu

i

to

semelhantes

às obtidas

com a v

ia

i

ntrav

en

osa

-

Levofloxacino

b

_

odisponibili

dade oral

de 100 ;

- E

limin

ação predominant

emente

renal;

- Excelente distribuição por todos os tecidos e flu idos

do

organismo,

em que ger

a

lmen t

e atinge concentrações

superiores à

r_c_a

;.

 ___

1

-------+-

Baixa conce ntração

liquór

_c_a_ 

~ 1

Boa penetração nas

vias

aére

as

superiores

e

inferiores;

Moxifloxacino

- Disponibilidades

em

uso oral e pare

nt

eral,

em

dose

ún

i

ca I

diária.

Í

Mudcul

CLASSIFICA

Ç

ÃO

R

AL

DOS

ANT

I

BIÓTICO

S

2

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  acteriostáticos

1. Macrolídeos

Características

gerais dos

macrolídeos

ecanismo

e

- Ligação

à

subunidade

SOS

dos ribossomos inibindo a sín-

ação tese proteica.

Fa

rmacodínâ-

- Tempo-dependência.

mica

- Ação bacteriostática;

Efeito antimi-

- Ação bacte ricida dependendo de sua concentração do

crobiano

t

micro-organismo do inóculo bacteriano e da

fas

e de

cresc1men

to.

- Resistênc ia intrí nseca de enterobactérias;

-Resistência adquirida: mediada por plasmídeos que codi-

Resistência

ficam uma enzima capaz de modificar o RNA ribossômi-

co diminuindo a afinidade da bacteria pelo antibiótico;

- lnduzíve l: na presença do antibiótico;

- Constitutiva: cruzada para macrolídeos e clindamicina.

-

Propr iedades

-

Efe

i

to

pós-antibiótico.

Principais

macrolldeos em

uso clfnico

no

Brasil

-

Eritromicina;

-

Espiramicina ;

- Azitromicina;

- Claritromicina.

Aspectos

farmacológicos dos

macrolídeos

D

ispon

ibil idade vias oral intramuscular e in travenosa;

- Jnativação em pH gástr ico;

- Maior

parte metabolizada no fígado;

- Eliminação de pequena parte sob a forma

or

iginal na

Eritrom

ici

na

urina;

-Altas concentrações nas vias biliares;

- Baixas concentrações liquóricas;

- Boa concentração na secreção brônquica;

- Capacidade de pene

tr

ar no interior de macrófagos e

neutrófilos inclusive do fígado e do baço.

Antibioticoterapi

a

i

Medcel

Aspectos

farmacológicos dos

macrolídeos

Uso via oral;

- Concentrações terapeuticas em quase todos os

tec1dos

e h·

quidos

orgân

i

cos

exceto no liquor e tecido nerv oso

ce

ntra

l;

sp iramicina

-Concentrações place ntárias até 5 vezes maior

es

que a con-

centração sér i

ca

na mãe;

Não ultrapassagem

da

barreira placentária adequadamen

te para atingir o feto .

- Meia-vida de aproximadamente 68 horas;

-Acentuada e prolongada penetração tecidual;

-Concentrações elevadas em diversos órgãos e tecidos com

Az itromicina destaque

para

tonsila pulm

ão

e pe le;

- Al t as concentrações nos macrófagos alveolares;

-

Ba

ixa biodisponibilidade via oral;

D

isponibil idade de via intravenosa.

Claritromicina Uso

via

oral ou intravenoso.

2. Tet raciclinas

Características gerais das tetraciclinas

Mecanismo de

ação

- Ação sobre a síntese proteica   impedindo a ligação do

RNA transportador ao r ibossomo necessária a ag rega

ção do aminoácido transportado ao peptídeo nascente.

Efeito antimicro

biano

Resistência

- Ação bacteriostática.

A lteração de sitio de ação ribossômico;

- Bombas

de

efiuxo.

Aspectos farmacológicos das

tetraciclinas

-

Uso

oral e parenteral;

- Meia-vida variável sendo a doxicicl ina e a minoc icl ina

as

de me ia-vida mais

prolongadas : 18h e 20h respecti vamente;

-

Boa

penetração tecidual;

- Altas concentrações no fígado na medula óssea no baço nos ossos, nos

dentes no líquido sinovial e na mucosa dos

se

i

os

paranasa is;

- Capacidade de penetração maior para doxiciclina e minociclina po r suas

características de lipossolub ilidade e hidros so lub ilidade;

- As tetraciclinas de ação cu rta são excretadas pelos r ins e pelas fezes . Já a

doxiciclina e a minociclina são metabolizadas parcialmente no fígado:_____.

i

Medcel

CL SS

J

FICA

ÃO

GER

AL

DOS

AN

T

 I

ÓT

ICOS

3

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Características geràis das sulfonamidas

Aspectos farma

cológicos

- Inibição, de forma competitiva, da enzima bacteriana

diidropte

roato-sintetase, responsável pela incorpora

ção

do PABA ao

ácido

diidrofólico

.

Dessa

forma, blo

queia a síntese desse ácido

e

consequentemente a

síntese de ácido tetraidrofólico, prejudicando a síntese

de ácidos nucleicos bacteriana.

Sulfadiazina

-Rápida

absorção via oral;

- Rápida eliminação: ;_

 

_ _

- Absorção facilitada em pH alcalino;

____

- Distribuição em todos

os

líquidos orgânicos, inclusive

no humor

q ~ o s o

e no líquido cefalorraquidiano;

1

- Eliminação pelo rim, principalmente por fi lt ração glo

merular.

- ligação à subunidade SOS do ribossomo bacteriano,

imp

ed

indo

a formação

do

complexo com a subunidade

305, necessária para o início da síntese proteica.

- Ação bacteriostática especia lm

ente

contra Gram posi

tivos, incluindo cepas resistentes a beta-lactâmicos e

g l i c o p e p t í d i o s ~ ·  

- Rara;

- Casos descritos: estafilococos meticilino-resistentes e

Enterococcus

vancomicina-resistentes com

no RNA ribossô mico.

- Boa distribuição orgânica e concentração tecidua l, especi

alm

ente no pa

rênquima pul

monar;

- Excreção predominantemente renal.

Cerca

de 10%

são

el

imi

nados via fecal.

24

Ant

f

biotkoterapia

i Medcel

CLASSIFICAÇÃO GERAL DOS

ANTIFÚNGICOS

-

MAF•:

modificação da permeabilidade

se

le-

tiva

da membrana plasmática.

Anfos••

deoxicolato (Fun-

M

. d • gizon• )

a1or espectro e açao

__

AnfoB dispersão

co

loidal

- Principal toxicidade: nefro

to

xicidade; IAmphocil• )

- Principais indicações clínicas: micoses sistê- AnfoB complexo lipídico

micas (candidíase invasiva, criptococose, PB- (Abelcet•)

micose, histoplasmose), terapêutica empírica AnfoB lipossomal Ambi

na neutropenia febril, micoses superficiais some•)

refratárias a

ou

t ros antifúngicos.

quinoc ndin

  s

- MAF :

inibem

a

sín

tese

de

1-3-B-D-glucana,

principal componente da parede celular da

maioria dos fungos; Caspofungina

- Principais

es pectros: infecções

por

Ca

ndida

e Aspergillus l l l l l i l l m l ~ m ~ l . l l l l l l l l .

~ - - - - - - - - - - - - - - ~ ~ z o l __ ~ ~ ~

-Principais eventos adversos:hepatotoxicidade, amplo espectro,

absorção errática e perfi l de interação medicamentosa desfa

vorável quandocomparado a outros azólicos mais modernos.

Azól icos

- MAF:

inibição da

síntese

de

ergosterol.

Fl uconazol

- Espectro pri ncipa l : leveduras;

- Indicação: infecçõespor

Candida,

exceto

C krusei

e C glabra

ta.

Exc

elente atividade contra

Cryptococcus neoformons.

l

tra

conazol

-- " ":bsorça=" 

 

~   i b i l i d d e

erráticas;

- Principal evento adverso: hepatotoxicidade;

- Principais ndicações:PBmicose, histoplasmose pulmonar, pro-

filaxia secundária

da

histoplasmose em

HIV,

esporotricose.

Voriconazol

- Excelente biodisponibilidade oral, hepatotoxicidade baixa

e amplo espectro;

-Pri

ncipais ind icações: candidíase invasiva (inclu indo cand ide-

mia) e candidíase superficial não responsiva a fluconazol;

t i v i d a d e

contra zigomicetos.

MAF: Mecanismo de Açõo Formacofógica;

An[oB: Anfotericino 8

p edcel

ClASS

I

FICAÇÃO GERAL

DOS

NTIF

Ú

NGICOS

25

Page 9: Guia de Bolso Antibioticoterapia Medcel

7/25/2019 Guia de Bolso Antibioticoterapia Medcel

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Poliênicos

Classes

de drogas antifúngicas

A n f o ~ B ;

- Nistatina.

1

  Cetoconazol-; -

-   iconazol;

_:_

t raco

naz

ol;

u c o n

o l ;

i o n o l ;

- Posacona-zo-1 -  

Pirimidinas fluoradas

5-fluocitosina;

Equinocandinas

L

Anfotericina B

Aspectos farmaco

lógicos

- Caspofungina;

~ a f u n g i n a .

- Por se r lipofílica, exerce sua atividade por meio

de

sua inserção na membrana plasmática do fun

go

d o s e

às

é c ~ l

de ergosterol. E

ss

a al

te

ra: I

çao cau

sa

mod1ficaçao da permea bilidade seletiva

da membrana plasmática, o que compromete a so

brevida da célula.

- Desprende-se o sal deoxicolato quando é infundida

na

corrente san

gu

ínea e liga-se a proteínas plasmá

ticas, principa lmente a beta-lipoprot eina;

É carreada até

os

tecidos e rapidamente deixa a

corr

en

te sanguínea ligando-se

às

membran

as

ce

lu ares teciduais;

Deposita-se no fígado e em outros órgãos, de onde

~ r lib

er

ada na corrente sanguínea;

- Maior parte é degradada

n

situ

Apenas

parte

sofre eliminação renal e biliar;

-Boa distribuição e penetraç

ão

tecidual, inclusive em

fluidos orgânicos de sities inflamatórios;

L-  =Baixa penetração liquórica, em ossos e músculos.

J

6

Antibioticoterapia

i   edcel

- Inibe a sín tese de 1-3-B-D-glucana, pr incipal componente

Mecanis

mo

l celular da maioria dos fungos. Essa in ibição compromete a

I e ação integridade da parece celu lar, altera a morfologia da célula

~ ___ fúng ica e leva

à

sua __ j

Aspectos far - Boa pe

net

ração tecidual;

_

 

M

et

_a_b_o_i_

a

:.;ç_ã_o hepática.

Mecanismo de ação dos azólicos: inibiç

ão

da síntese de ergosterol - com

ponente essencial da membrana plasmáti

ca fún

gica po r meio da inibiç

ão

da

enzima C-14-alfa-lanosterol-demeti lase.

l

Fluconazol

ltraconazol

I oriconazol

i

d el

- Dis

ponív

el pa

ra uso via oral

co

m biodisponibilidade

va

ri·

ável por esta..   ;ic a -:  - - -   - ---i

- So lúvel em

pH

ácido,_  _ _

- Uso concomitante de bloqueadores H2 ou inibidores de

bomba de prótons prejudica sua absorção e eficácia;

- Metabolização hepá ti ca com eliminação biliar;

j

-Disponível em formulações por vias oral e intravenosa;

r Boa absorção oral : confere concen

tr

ações séric

as

seme

 

s_obn_ d_a_s_c_

om

_admin_is_

r

_açã_o_

intr

_a_enosa;

_?

_

- N

ão so

f re metabolização hepática·.

=J

- Exce lente penetração no

SN

C.

-

Me tabo

lização hepática;

- Disponível apenas a apre

se

ntação oral em cápsulas;

Ab

so

rção e biodisponibilidade muito

in f

eriores à f

ormu

l

ção em suspensão;

-

N

ív

eis séricos i

mpr

ev isíve

is

- Excelente biodisponibilidade via oral, com níveis sérieos

co

mpa ráveis

à

administração

in

travenosa;

- Me tabolização hepática;

- Uso oral limitado a pacientes com distúrbios de absorçã

mtestinal.

CLASSIFICAÇÃO GERAL

DOSANTIFÚNG

I

CO

S

7

Page 10: Guia de Bolso Antibioticoterapia Medcel

7/25/2019 Guia de Bolso Antibioticoterapia Medcel

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PRINC

I

PA

IS

BACTÉR

I S GR M POSITIVAS DE

IMPORTÂNCIA M ÉDICA

S. agalactiae

B)

S bovis

Bod

l/u

s

- 8. anthracís;

- 8. cereus.

A.

is

ra

elí 

28

Antibioticoterapia

P edcel

PRINCIPAIS BACTÉRIAS

GR M

NEGATIVAS

DE

IMPORTÂNCI M ÉDICA

Bacilos Gram negativos

Fermentadores

Nlio fermentadores

- fscherichia coli;

- Klebsie/la pneumoniae;

- fnterabacter sp;

- Pseudomonos aeruginosa;

- Acinetobacter baumannii;

- Citrobacter

sp;

- Proteus sp;

- Stenotrophomonas

mo tophil

a;

Citrobacter

sp;

- Proteus sp;

- Burkholdelia cepacia;

- Aeromonas sp.

I

- Salmone/la sp;

- Shigella sp;

- Yersinia pestis;

- Helicobacter pylori ;

- Campylobacter ejuni.

Cocos Cocobacilos Gram negativos

·

Neisseria

meningitidis;

- Neisseria gonorrhoeae.

- Haemophi/us

s

Haemop

hi

lus influenzae

B .

- Moraxe/la catarrhalis

- 8ardete/la pertussis;

- 8ordetella paropertussis.

PR

INCIPAIS FUNGOS

DE

IMPORTÂNCI MÉDIC

Fungos

patogénicos ·

ilamentosos

Dlmórfkos

-Cândida;

- Aspergil/us;

- Cryptococcus;

- Cladosparium; -

Coccidio

idis;

- Ma/assezia; - Fusarium; - Histop/asma;

- Pichia; - Muc

or;

- Loboa;

- Rhodotorula; -

Penici/Jium;

-

Paracoccidioides

- Trichosporon . - Sporothrix.

i   edcel

PRIN CIP IS B CT ERI  S

29

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S. pneumonioe

Ceftriaxona 2g IV, 12 12h.

Adultos sem

- Du ração depende da

comorbidades ou

etiologia:

'

fa tores de risco

N. m eningiôdis

·

S

pneumoniae: 10 a

'

;:

14 dias;

t:

·

N. meningiô

dis:

7 dias.

'

a

2l

-

Ant

es da cultura: ceftr ia-

·;;;,

S. pneumoniae

xona 2g I

V, 12

12h por

i:

Adultos >50 anos,

14 dias + ampicilina 2g

E

IV, 4/ 4h;

gestantes e

nodeprimi os

N. meningiôdis

- Se L

mono

cy

togenes

presente em cu ltura:

L

monocytogenes

ampicilina 2g IV, 4 4 h por

21

dias.

Ceftriaxona 2g IV, 12/ 12h

St

reptococcus 

+ Metronidazol

SO

Omg

Primário ou fon

te

nte 

IV, 8/ 8h; o tempo

do

con

tígu

a

robact

er

;ac

e

e S.

t ratame

nt

o é determina

do

aureus

pela res

po

sta terapêu

ti

ca

avaliada por intermédio da

~

neu roimagem

CT

/ RNM).

a

- MSSA : oxaci lina 2g IV 

4/ 4h + ceftriaxona 2g, IV,

12 1 2h;

a

- MRSA : vancomicina lg IV,

<t

P

ós ci

rgico

ou

S

ur

us 

En

tero-

12 12h + ceftr iaxona 2g

pós-

traumá

ti co

c

te riaceae

IV, 12/ 12h.

O tem po do tra

ta

men to é

dete

rm inado pela resposta

terapêu

ti

ca avaliada por

interm

édio da neuro ima-

gem

CT/R

NM).

Antibioticoterapia

edcel

Ac iclovir lOmg kg IV, 8/ 8h

In í

ci

o agudo de Herpes simpl

ex

 

para adultos - deve ser

febre, cefaleia e arboviroses (encefa-

i

nici

ado o m

ais

p

rec

o

ce

-

 

ment e

po

ssível

em

todos

confusão mental lite ja

po

nesa, West

os

pacie

nte

s com suspe ita

sem sinaisde irri- Ni /e víru s, encefalite

tação meníngea de St . Louis)

clín ica de ence falite por

Herpes simplex e mantido

até a definição diagnós

tica.

Anfote-

r icina B

deoxicolato

Anfoter icina

0,7 a 1m

g

B lipossomal

kg

 24h

IV,

6mg kg 24h,

de 2 a 6

semanas

IV,

~

Cryptococcus

fl

u

ci

tos

ina

6 a 10

ngica

neoformons 2Smg kg

semanas

ou

VO ,

6 Gh,

6

fl

u

conaz

ol

sem

  n s

400mg 24h

seguida por

:

VO,

flu conaz

ol

10

semanas.

E

400mg  24h

VO,

10

semanas.

Veja, nes te materia l,

T

ube

rcu lose

Mycobocterium

esquema básico para o

tub erculosis t ratamento da tuberculos e

no

Br

asil.

- De acordo com a lnfectious Oiseases Socie ty of

m

erica (IDSA ), recomenda

se o uso de dexametasona (O l Smg kg, 6 6h, p

or

2 a 4 dias, sendo a 1' dose

administ rada 10 a 20 mi

nut

os antes ou, ao menos, concomitantemente com

a l i dose

do

antimicrobiano) em adu

lt

os com suspeita o u meningite pneu

mocócica confirmada; entre tanto, como n

ão

é possível inferir a e

ti

ologia da

meningite bacteriana aguda na

ava

liação inicial, ind ica-se a introdução de de

xametasona em todos os adu ltos. A terapêut ica com dexametaso

na

deve ser

mantid a somente se o Gram

do LCR

mostrar diplococos Gr

am

posit ivos ou se

a cult ura

do

sangue ou LCR resul tarem positivas para S. pneumonioe;

- At enção: a d

exa

metasona não deve ser administra da para adultos que já

receberam terapêuti ca an

ti

m

ic

robi

ana.

i

ed

cel

INF

EC

ÇÕ

ES

DO

S

STE

MA

NER

VOSO CENTRAL

Page 12: Guia de Bolso Antibioticoterapia Medcel

7/25/2019 Guia de Bolso Antibioticoterapia Medcel

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SINUSITE OTITE EFARINGITE

Aguda

{duração dos sinto-

mas até 4 semanas

rônica

{duração dos

si

nto

mas por mais e 2

semanas

pneumoniae

H influenzae

M. catarrhalis

S

pneumoniae

H. influenzae

M catarrhalis

Anaeróbios

ora

is

Antibioticoterapia

Amoxicilina

SOOmg

8/Sh,

por

10 dias

ou

amoxicilina-clavulanato

500/125mg,

8/8h

por 10 dias ou

cefaclor 250mg VO, 12/12h

por

10 dias

ou

cefprozi la

SOOmg

VO,

12/12h

por

10

dias

1

ou

axetilcefuroxima SOOmg VO,

12/12h,

por

10 dias

ou

cefpodoxima proxetil 400mg

VO

12/12h

por

10 dias

ou

azitromicina SOOmg VO 24/24h,

por 10 dias

ou

claritromicina

SOOmg

VO 12/12h

por 10 dias

ou

levoflo

xacino

SOOmg

VO, 24/24h

por

10

dias

ou

moxifloxacino 400mg VO, 24/24h

por 10 dias

Amoxicilina-clavu lanato

S00/125mg,

8/8h

ou

cl indamicina 600mg VO 6/6h

ou

axetilcefuroxima

SOOm

g VO,

12/12h associada

à

metronidazol

SOOmg VO, 8/8h

Atenção: tratamento por 4 sema

nas   em média

i

Medcel

\

J

Inicial não compl i

cada

S pneumoniae

H

influenzae

M. catarrha/

is

S pneumoniae MDR

Falha do

tratamento

ou

ou micro·or anismo H  influenzoe pro-

resistente

dutor

de beta-lacta

mase

Amoxicilina SOOmg, 8/ 8h

por

10 d i

as

ou

claritromicina SOOmg, 12

/1

2h

por

10 dias

ou

azitromicina SOOmg 24/ 24h,

por 10 dias

Amox

i

cilina cla

vu l

ana

to

500/ 125mg,

8/8h

ou

axet i lcefuroxima

SOOmg

VO,

12/12h por

10 dias

Penici lina

G

benza

tin

a

1.200.000UI I

M

dose única

ou

Streptococcus beta-he

molitico do grupo A

penicil ina V S

OOmg

VO, 12

/12

h,

por 10 dias

Aguda ou

amoxicilina

SOOmg

VO, 8/ 8h

por

10 dias

ou

eritromicina SOOmg VO ,

6/6h

por 10 dias

- Objetivos do

tratamento

: prevenção da feb re reumática aguda, prevenção

de complicações supurativas, melhora dos sinais e sintomas clínicos, redução

t

da

transmissão para contatos intradomicilia

res

.

~ ~

i Medcel

SINUSITE

OTITE

E

FARING

I

TE

Page 13: Guia de Bolso Antibioticoterapia Medcel

7/25/2019 Guia de Bolso Antibioticoterapia Medcel

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Critérios definidos por Fine MJ et a/ 

Prediction

ru

le

to

identify /ow risk patients with community·acquired pneu·

mania. N Eng/

J ed 1997; 336(4): 243·250)

_____

F_.a

.

o

;;,

es demogr

áf i

cos

Homens

Mulheres

Procedent

es

de asilos

1 ponto

/ano

de ~

Idade · 10

I

dade

10

Achados laboratoriais e

ra

diológicos

pH <7'.3..;5 _ _

5 m g / d

__

_

Sód

io <130mg/dl

c o s e

>250mg/dl

t ó c r <30

PO

<60mmHg

Derrame pleural

+30..___

+20

-- · t

r +10

_ _

_; I _ _ 1o

+10

Comorbidades

Neoplasia

Doença hepática

ICC

~ a

cerebrovascular

Doença renal

+30

_:

:..:.._

__

___,

+10

_____,

+1 ::. ___ _

+10

+10

Exame ; ~

Alteração do estado mental

Frequência respiratória

>30irpm

Pressão arterial sistólica <90mmHg

Temperatura <35 ou

>4o·c

Pulso 2125bpm

Antibioticoterapia

+20

+20

_

+20

_ _ _ _ _ , ~ : _ + 1 5

~

+10

imed el

g2. Pneumonia Severity Index (PSI)

K í ' l

~ a s s ~ ~

I

.

Ambulatório

-

 

~ 7 0 0,6  Ambula tório

-

III 71 a 90 2 8

Ambulatório ou

internação breve

IV

1

91 a 130 8,2  Internação

v I>130

29,2 Internação

-

Escore de avaliação

CURP-65 (C:

Confusão

mental; U:

Ureia >SOmg/dl;

R:

frequência Respiratória 230 cicl os/min; P: pressão arterial sistólica

O

a1

2

13ou

l

<90mmHg

ou

diastólica

6 0 m m H g ; e

idade anos).

Mo

rtalidade: 1,5

1

Mo rtalidade: 9,2

Mortalidade: 22

Provável tratamento ambulatorial.

Cons iderar tratamento hospitala r.

Tratamento hospitalar (PAC grave); esco·

res

4

e

5:

avaliar i

nt

ernação

em

UTI

Escore

de

avaliação CRP-65 (C: Confusão

mental; R:

frequência Respira·

tória ciclos/min; P: pressão

arterial

sistólica <90mmHg ou diastólica

S60mmHg: e idade anos).

o

Mo

rta lidade: 1,2 Prováve l t ratamento ambulatorial.

Mortalidade: 8,1

5

Avaliar tratamento hospit

al

ar.

i

  edcel

PNEUMON

IA

ADQUIRIDA

NA

COMUNIDADE

Page 14: Guia de Bolso Antibioticoterapia Medcel

7/25/2019 Guia de Bolso Antibioticoterapia Medcel

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Contexto

Ambulatoriais

Internados não

graves

Adm

itidos em

UT

H

Terapêutica inicial

Previamente higidos Macrolídeo•

D

oenças associa-

das a

antibióticos

B e t a l a c t â m i c o * *

Quinolona•• • ou beta·lactâmico

+

ma

crolídeo

Sem risco

de

Pseudo- Beta-lactâmico + quinolona ou

monos

sp.

Com risco de Pseu-

domonas sp .

macrolideo

Beta-lactâmico com atividade an

tipneumococo/ antipseudomo

nas**

 

+ quinolona*****

• Azitromicino 500mg,

VO

dose único diário

por

3 dias

ou

500mg no

1•

dia, seguido de

250mg dio

por 4 dias; claritromicina de liberação rápida,

500mg, VO 12 12h por 7 dias; c/aritromicina de liberação prolongada,

500mg, VO dose única diár ia por 7 dias.

Considerar 1 falha em cada 14 pacientes tratados; amoxicilina 500mg,

VO 8/Bh por 7 dias.

Levof/oxacino 500mg dia ou moxif/oxacino 400mg dia.

• •

••

Piperacilina-tazobactam cefepima imipeném

u

meropeném.

• • Levof/oxacino   ciprojloxacino.

Contexto

Pneumoni a aspi-

rativa/ abscesso

pulmonar

Agente e

tiológico

Anaeróbios orais

S pneumoni e

H. infl

uenzae

M. cotarrha/is

Tratamento

VO:

cl

indamicina 600mg, VO

6/6h ou levofloxacino SOOmg

VO,

dose única diária ou moxiflo

xacino 400mg, dose única diária;

IV: quinolona respiratória ou

cefalosporina de

3

geração +

macrolídeo + cl indamicina ou

metronidazol.

o tempo de tratamento depende da gravidade e extensão do quadro e/i

nico: os pneumonias aspirotivas geralmente são tratadas por 7 o 14 dias;

o tempo de

tratamento

das abscessas pulmonares usualmente é prolon

gada em média, 4 semanas}, dependendo da resposta

cl

ínica.

Antibioticoterapia

i

Medcel

Tratamento

ambulatorial

hospitalar da exacerbação infecciosa da DPOC

Grupo

Agentes etfol  eicos Tl alll

mento I Wa

I

H.

injluenzae

DPOC com VEF

 

M. catarrhalis

Beta lactâmi

  o +

inibidor de

>50 e sem

S

pneumoni e

beta-lactamase

fatores de risco

Cefuroxima

C

pneumoni e

Az itrom icina/claritromicina

M. pne

um

aniae

H.

inf/uenzae Beta-lactâmico

+

inibidor

de

DP

OC

com VEF

1

M. catarrhalis

bet

a-lactamase

>50  e

com

Cefuroxima

fat ores de risco

S. pneumoniae resistente

Azitrom icina/claritromicina

à penicilina

Levofloxacino/moxifloxacino

H. influenzae

M. catarrho/is

Levofloxacino/moxifloxacino

DPO Ccom

VE

F

 

S pn umonio

resistente

Beta-lactâmico +

inibidor

de

e

nt

re 35 e 50 

à

penicilina

beta-lact amase

Gram negativos entéricos

H.

inf/uenzoe

Mox ifloxacino/levofloxacino

S.

p

neumaniae

resistente

Ciprofloxacino

se

suspeita de

DPOC

com VEF

à

penicilina

Pseudomonos

<35 Beta-lactâmico + in ibidor de

Gram negativos entéri cos

beta-lactamase (se

houver

P aeruginosa

alergia às quinolonas)

- F

at

ores de risco de má evolução da agudizaç

ão

: idade >65 anos, dispneia

grave, cardiopatia, diabetes mellitus dependente de insulina, insuficiência

renal ou hepática; mais de 4 exacerbações nos últimos 12 meses, hospitaliza-

ção por exacerbação no ano prévio, uso de es teroides sistêmicos nos últimos

3 meses, uso de antibióticos nos 15 dias prévios e desnutrição.

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PNEUMON A ADQUIRIDA EM AMB

ENTE

1-fOSPITALAR

Definições

- PAH: é a pneumonia que ocorre 48 horas ou mais após a admissão hos

pitalar, e que não estava em seu período de incubação no momento da

adm

issão

- PAAS: inclui qua lquer paciente que foi hospital izado por 2 ou mais dias nos

últimos 90 d ias antes da infecção; residentes em cas as de repouso; pacien

te

s que receberam terapêutica ant ibiótica intravenosa, quimioterapia ou

cuidados em fer idas até 30 dias antes da infecção atual, ou frequentam

cl

ín

icas

ou

hospita is para a real

iz

ação de hemodiálise;

f

PAV

: refere-se

à

pneumonia diagnosti cada 48 a 72 horas após a intubação

endotraqueal.

fatores

de risco para patógenos multirr esistentes causadores de

PAH, PAAS ou PAV

- Terapêutica antimicrobiana nos 9 dias precedentes;

- Hospitalização atual

por

5 dias ou mais;

Al

t  frequênci

de

resistênci ntimicrobi  nos n comunid de ou em

uni·

dade hospitalar especifica.

- Presença de fatores de risco para PAAS:

· Hospitalização

por

2 dias ou mais nos 9 dias precedentes;

· Residentes de casa de repouso;

·Terapêutica IV domiciliar incluindo antibióticos);

· Diálise nos últimos 30 d ias;

·Cuidados domiciliares de feridas;

· Familiar com patógeno multirresistente.

·Terapêutica ou doença imunossupressora.

Antibioticoterapia ed el

Ter.Jpêutica empir capara

pneumonias

adquiridas

em aMb ente

lcspru;

Aelaptado de Guidelmes

or

the management

o

adults

w

h

Hosr

a

acquired Vent>lato•·Associated and Healthcare-Assoc ated

Pneu

monta

ATS/IDFA

2005)

i   edcel

PNEUMONI DQU

IRID EM MBIENTE

HOSP

IT l R

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Agente

ntero o us

spp. re

sis te

nte

I

à penicilina

e susce

vel

a a minogl i-

cosídeo e

vancomicina

E faecium

Tratamento

- Resistência intríns

eca

à penicilina

Vancomicina 30mg/kg nas 24h em 2 doses, não

excedendo 2g/24h (exceto

se

os níveis de vancoci·

nem a estão inapropriada mente baixos) durante 6

semanas associada a gentamicina

3mg/kg

nas 24h

IV dividida em 3 doses diárias por 6 semanas.

Linezolida 1.200mg/24h IV/VO dividida

em

2 doses

resistente à

diárias

por : :8 semanas

pen icilina, ami·

ou

v ncomicina dividida

em

3 doses por s

em

anas.

I

ogl icosídeos e

j

Quinupr istina-da

lf

opristina 22,5mg/kg /24h IV

lmipeném/cilastatina 2g/24h IV dividido em 4

doses

Ql

.,

'

·; ;

v

E. faecal is diárias

por

28 semanas associado a ampicilina

resiste

nte

à 12g/24h IV dividi da em 6 doses diárias

pen i

cil

ina

mi-

noglicosídeos e

va

ncomicina

ou

J

·;

r

ACEK H.

G

Ceftriaxona 2g/24h IV/IM em 1 dose por 28 sema

nas

associado a ampicilina 12g/24h IV dividida em 6

doses diárias 28 semanas.

Ceftriaxona 2g/24h IV/IM

em

1 dose

por

4 semanas

ou

o

.,

c

w

ap

hrophilus,

Actinobacil/us,

Ca

rdiobacte-

rium

, Eik

en

ella

e Kingel/a)

Staphylococcus

sp

p. sensível à

oxacilina

Ampicilina-sulbactam 12g/24h IV dividida em 6

doses diá rias por 4 semanas

ou

Ci

profloxaci

no

1.000mg/24h VO ou

80

0m

g/24

h IV

div idida em 2 doses diár i

as

por

4 semanas.

Oxacilina 12g/24h IV em 4 a 6 doses

por

6 semanas

ou

Cefazolina

6g/24h

IV em 3 doses diárias

por

6 sema

nas (para pacientes alérgicos à penicilina) associada

a gentamicina (opcional) 3mg/kg nas 24h IV/IM

dividida

em

2 a 3 doses.

St

aphy/ococcus Vancomicina 30mg/kg nas 24h IV/IM dividida em 2

spp. resis

te

nte

à

oxa cil

ina

doses por 6 semanas.

Anti

bio

ti

coterapia

i

  adcel

Agente

Streptococcus

do gru po

virid ns e

Streptococcus

bovis

i

  edcel

Tratamento

- Cepas suscetíveis à penicil ina

CI

M S 0 1 2 ~ / m l

Penicilina cristalina 24 milhões Ul/24h, IV, infusão

continua ou

div

idida em 4 a 6 doses diárias

dur

an-

te

6 semanas

ou

Ceftriaxona 2g/24h IV/ IM em 1 dose diária durante

sem n s

com ou sem gentamicina 3mg/kg nas 24h,

IV/IM

em 1 dose diária durante 2 semanas

Vancomicina 30mg/kg nas 24h em 2 doses, não

excedendo 2g/24h (exceto

se

os níveis de vanco

cinemia estão inapropriadamente baixos durante

sem n s

1

- Cepas relati vam ente resistentes ou resistentes à

penicili na (CIM >0,121

g/ml

Penicil ina cristalina 24 mil hões Ul/24h, IV, infusão

continua ou dividida em 4 a 6 doses diárias duran-

te

6 semanas

ou

Ceftr iaxona 2g/24h IV/IM em 1 dose d iá r ia durante

I

6 semanas

I

associ ada a Gentamicina 3mg/kg nas 24h, IV/IM

em

1 dose diár ia

dur

ante 6 semanas

Vancomicina 30mg/kg nas 24h em 2 doses, não

excedendo 2g/24h (exceto se os níveis de vanco

cinemia estão inapropriadamente baixos) durant e

6 semanas.

E

NDOCARDI

TE

NF

ECCIO

SA

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Agente

Staphylococcus

nterococcus

spp.

HACEK H.

influenzoe H

ophrophilus,

Actinobacil/us,

Cardiobacte-

rium Eikenella e

Kingel/a

Tratamento

· epas suscetíveis à ox ci   n

Oxacilina 12g/24h IV dividida em 6 doses por

sem n s

associada a rifampicina

900mg 24h

IV/VO dividi-

da

em 3 doses diárias por semanas associada

a gentamici

na

3mg kg nas 24h, IV/IM dividida

em 2 a 3 doses durant e 2 semanas

• Cepas resistentes à oxacilina

Vancomicina 30mg/kg nas 24h em 2 doses, não

excedendo

2g 24h

por semanas associada

a rifampicina

900mg 24h

IV/VO dividida em 3

doses diárias por semanas associada a genta·

micina 3mg kg nas 24h, IV IM dividida em 2 a 3

doses durante 2 semanas.

Segu ir os

mesmos

esquemas terapêuticos

preconizados para o tratamento de endocard ite

infecciosa em valva nativa.

Seguir os mesmos esquemas terapêuticos

preconizados para o

tratamento

de endocardite

infecciosa

em

valva

nativa.

Antibioticoterapia

i

  edcel

INFECÇOES

DO TRATO

GASTRINTEST

 

NÃ L

Diarreia adquirida

na comunidade ou

diarreia do viajante

Diarreia

nosocomial

I

Diarreia persistente

por >7

dias

5olmonello

5higelfo

Compylobocter

E co/í 157:H7

C/ostridium difftci/e

Qu inolona na suspeita de

shigelose

em adultos; ma

cro lídeo para Compyloboc-

ter

resistente; evitar ini

bidores da motilidade ou

antimicrobianos

se

houver

suspeita de E

co/í

produ-

tora

de

toxina Shiga.

Descontinuar o uso de an

timicrobianos

se

poss

íve

l;

Clostridium difftcile pes- considerar o uso empírico

quisa r toxinas A e

B

. de metronidazol se houver

Além dos agentes de dia

r-

reia

de comunidade 

con-

sidera r

parasitas: Gíardia

Cryptosporidium, Cyclos-

poro e lsosporo bel/i; em

pacientes com infecção/

doença pelo HIV, conside

rar

Microsporídia

e com

plexo

M

v um

.

piora ou persistência

da

dia r

re

i

a

Tratar de acordo com pa

tógenos específicos.

Infecções intr a-abdominais

. Contexto _ _ . Tratamento

Apendicite

perfu

rada

ou abscesso ou ainda

peritonite

Colecistite aguda leve a

moderada

Co

lecistite aguda grave,

em idosos ou pacientes

imunodeprimidos

i

  edcel

Cefazolina  cefuroxima ceftriaxona cefotaxima

ciprofloxacino ou levofloxacino; associar me

tronidazol

ao

antimicrobiano indicado.

Cefazolina cefuroxima

ou

ceftriaxona.

lmipeném meropeném  piperacilina-tazobac

tam ciprofloxacino levofloxacino

ou

cefepima;

associar

metronidazot.

INFECÇÕES O TR TO G STR INTESTINAl

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Infecções

intra-abdominais

Contexto Tratamento

Co

langite aguda

Pancreatite aguda grave

Peritonite bacteri ana

espontânea

Shlgella spp.

l

mipe

ném,

mero

peném, piperaci

li

na-tazobac

tam, ciprofioxacino, levofioxacino ou cefepima;

associ

  r

metronidazol.

lmipeném  meropeném ou ciprofloxacino asso-

ciar metronidazol; 14 a 21 dias.

Cefotaxima 2g, IV, 8/8h 5 a 14 dias.

SMX -TMP 800/160mg, VO,

12/12h

por 3 dias ou

norfioxacino 400mg,

VO,

12/12h por 3 dias ou

ciprofioxacino SOOmg, VO, 12/12h, por 3 dias.

Recomendado somente em ca

sos

graves, em

pacientes com <6 meses ou >50 anos ou doença

Salmonella spp.

não

typhi cardíaca valvar, aterosclerose avançada, neopla-

Campylobacter spp.

Escherichia coli spp.

sia ou uremia; SMX-TMP ou ciprofioxacino,

de

5 a 7 di

as

.

Eritromicina 500mg, VO, 12 /12h por 5 dias.

- Enterotoxigênica:

SMX-

TMP ou quinolona por

3 dias;

-

En

teropatogênica: SMX-TMP ou quinolona por

3 dias;

- Enteroinvasiva:

SMX-

TMP ou quinolona por 3

dias;

- Enteroagregativa: desconhecido;

- Entero-hemorrágica

STEC):

evitar drogas an-

timotilidade; evitar adm inistração de antimi

crobianos risco de SHU).

Antib

i

otKoterapia

edcal

Vibrio cho erae 01 ou

0139

Clostridium di fiei e

toxigênico

Giardia

Cryptasporidium

spp

sospara

spp

Cyctospora

spp.

Microsporidium spp  

Ent moe

b

hystolitica

edcel

Doxiciclina 300mg, dose única

ou

tetracicl ina

SOOmg,

6/Gh por 3 dias

ou

SMX-TMP 800/160mg, 12/12h, por 3 dias

ou

fiuoroquinolona em dose única

Metronidazol 250mg,

6/

6h ou

SOOmg,

8/8h

por

10 dias.

Metronidazol 25 a 750mg, 8/8h por 7 a 10

dias.

Paromomicina

SOOmg,

8/8h

du

rante 7 dias.

SMX-TMP 800/160mg, 12/12h, 7 a 10 dias.

I SMX -TMP 800/160mg,

12/12

h, por 7 dias.

Albend

azo

l 400mg, 12/12h, por 21 dias.

Metronidazol 75

0m g, 8/8h

5 a

10

dias + paro

momicina SOOmg, 8/8h durante 7 dias.

INFECÇOES DO TR TO

G STRINTESTIN l

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ass

i  omática

De ac

ordo com

a cultura

{>

lOOOOOUFC/mlna e o antibiograma por 5 a

urocultura e ausência

7 dias.

de sinais

e

sintomas

clínicos

de

infecção).

Norfloxacino, 400mg VO,

Cistite

na

mu

lher

12/12h, por 3 dias ou

jovem

' ' ' ~ ' ' '

. .

r

3 dias.

Norfloxacino, 400mg

VO,

12/12h, por 7 dias

Ci

stite

no homem

ou ciprofloxacino 500mg

VO por 7 dias ou, ainda,

levofloxacino 500mg

VO

dose única por dias.

Fosfomicina trometamol,

em

jejum, 3g pó

diluído

em água, dose única, ou

Ci

s

tite

na gesta

nt

e

cefalexina,

SOOmg,

VO,

6/6h, por

3 dias, ou, tam -

bém, amoxicilina,

SOOmg,

VO,

8/Sh, durante 3 dias.

Norfloxacino, 400mg

VO,

12/12h

por

7

dias ou

Cistite na

mulher

ciprofloxacino SOOmg,

idosa no pacie nte

VO,

12/12h

por 7

dias,

diabétic

o

ou então levofloxacino

500mg,

VO,

dose única,

L

por 7 dias.

.

Antiblotklolerapla

Indica-se o tratamento

para gestantes, trans

plantados

e

pacientes

aguardando círurgias em

vias urinárias.

Esse esquema não deve

ser utilizado em

idosos

diabéticos, imunossupri-

midos e pacientes com

infecções complicadas.

No homem, os agentes

são

os mesmos

das

mulher

es,

porém é re-

comen

da

do um período

maior de tratamento

{ausência de

es

tudos

controlados).

Contra ndicada a pres-

crição de quinolonas

durante a gestação

e SMX-TMP

no 1•

trimestre.

Nesses

p a c i e  

ratamento de curta

duração é menos eficaz,

e a recorrência é mais

com um.

J

ped el

Contexto I

Tratamento

I ObservaçJo

Pi

e

lonef

rit e

agud

a

de

o

ri

gem com

u-

nitá

ria

• Tratamento amb

ulat

ria : levofloxacino,

SOOmg

VO,

dose única, por

10

a

14

dias ou gatifloxaci

no, 400mg

VO,

24/24h,

por

10

a

14

dias, ou,

O tratamento alterna-

ainda,ciprofloxacino, tivo para o tratamento

500mg

VO,

12/12h,

por 10

hospitalar

é

o ceftriaxo-

a

14

dias.

na

2g,

IV,

em

do

se única

• Tr

at

ame

nt

o hos

pita

lar: diária.

levofloxacino, gatiflo-

xacino

ou levofloxacino

IV;

após melhora clínica,

substituir pela formulação

r

oral; duração

de 14

dias.

j

-

Dr

ogas de escolh a:

fluo

roquino lonas ou . Etiologias ma is

pr

o-

Pielonefrite aguda

ceftr

iaxona; váveis: enterobactérias

de

origem

hospi

talar

Pielonef

ri

te crônica

L

i

  edcel

1

prin

cipalmente

E col

i

 ,

-

Drogas alternativas:

P

er

ug

inos

e ente ro

cocos {especialmente

E

gentamicina ou piperacili- f ec /is .

na-tazobactam.

ampicilina associada

à

Levofloxacino,

SOOmg

VO dose única diári

a

ou

ciprofloxacino

SOOmg VO

,

12/12h, durante

4 a 6

semanas.

INFECÇÕES DOTR TO

Os pr

incipais agentes

etiológicos são as en

te-

robactérias.

- __ j

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DOENÇASSEXUALMENTE

TR

AN SM ISSIVEIS

- De acordo com Programa Nacional de DST e A IOS do Mi nistério da Saúde:

toda doença sexualmente transmissível constit ui evento senti nela para a

busca de ou tra DST e possibilidade de associação ao HI

V.

Terapêutica de acordo com abordagem sindrômica de DST

I

Tratamentodeescolha

requentes

Corrimento vaginal e Ch/omydio

t • G

e

 v cJe onorreta

Chlom

ydi

o

Co

rrim

ento ure

tr

a

Gonorreia

Sífi

lis primária

Úlcera genital  •,

*••

Canc ro mo le

Neisseria gonor 

Desco

nfo

rto ou dor

rhoeoe

pélvica

na mulher

hl

omydio

(DIP)

trocho

moti

s

Mycoplasma

geni

to l

ium

Azotromocma 1g VO em dose

única + ciprofloxacino SOOmg VO

em dose

únic

a

I

zit romicina 1g VOem dose

única + ciprofloxacino SOOmg VO

em do se única

Penicilina benzatina

2.400.000UI, IM, dose única

(1.200.000UI, IM, em cada

glút eo) +azitromicina 1g VOem

dose úni

ca

Ceftriaxona 250mg IM dose

única + ciprofloxacino SOOmg VO

12/12h por 14 dias

ou

doxicicl ina 100mg VO 12

/12h

por

14 dias

I

• Na impossibilidade de realização

de

exames como

p

vaginal e o teste

I

das ammas tratar todas

os

possíveis causas de

vulvovaginites infecciosas 

incluindo tricomoníase  vaginose bacteriana e candidíase

de

acordo

com

o

tr

a

tamento

detalhado nos póginos seguintes .

*

*

História ou evidência de lesões vesiculosas: tratar herpes genital.

*

**

lesões

com mais de 4 semanas:

tratar

sífilis e cancro mole  solicitar

bióp-

sia

da

lesão e instituir

tratamento para_d_o_n_o_v_a_n_

s

_ _______ -

Linfogranulo-

Chlomydi o

tro

cho-

ma venéreo matis

Ca

nc

ro mole

Hoemophilus ducre

yi

Sífilis

Treponema pollidum

·

richomonas v  i 

r

i

comoníase

nolis

Vaginose

Gordnerello vagina/is

bact

er

iana

Candid íase

Candida olbicans

vaginal

ou

sulfametoxazol-trimetopr ma

(800-160mg) VO 12/ 12h por 1

dias

ou

Doxicicl ina 100mg VO 12/12h por

4 21 d

o s

ou

Eritromicina

SOOmg

VO 6

/6h

por

21 dias

Azit rom ici

na

1g VO dose ún ica

ou

Ciprofloxacino

SOOm

g VO 12/ 12h

por 3 dias

ou

Erit romicina (es tea rato) S

 

mg

VO 6/ 6h por 7 dias ou

Ceftriaxo na 250m g IM dose única

Pen ici l ina G benzatina ou penicil i-

na cristali

na

Metroni

dazol 2g VO dose

ún

ica

ou

Secnidazol 2g VO dose única

ou

Tinidazol 2g VO dose ún ica

Me tronidazol SOOmg VO 12

/12h

7 dias

ou

M e

troni

dazol 2g VO dose única

Miconazol creme a 2  ,via

I aginal, uma aplicação à

noite

ao

deita r-se, por 7 dias, ou flucona -

zol 150mg VO em dose única

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Terapêutica de acordo

com

agente etiológico

cido tricloroacétíco (ATA)

ou

Podofilina de

10

a 25

ou

lmiquimod

e

5

creme

ou

Condiloma acu-

HPV

minado

lnterferon

ou

Eletrocoagulação

ou

Crioterapia

ou

Exérese com cirurgia

de

alta

frequência

Doxiciclina 100mg VO

12/12h

ou

Klebsiella Calym-

matobacterium)

SMX

·TMP 800-160mg VO

12/12h

onovanose ou

granulomatis

Ciprofloxacino 750mg

VO

12/12h;

i c a  

m o p o r

semanas)

HSV

Primária

Aciclovir

única (1.200.000UI IM

em cada glúteo)

Penicilina G benzatina

Secundária e latente pre- 2.400.000UJ

IM

coce (com menos

de

1

lx/semana por

2

ano

de

evolução) semanas (dose

total de

4.800.000UI)

Doxiciclina 100mg VO,

12 12h por semanas

i

  edcel

Estadiamento

Terciária

ou

latente tardia

(com ma is

de

1 ano

de

evolução) ou com dura-

ção ignorada

Neurossifilis

12

episó

dio

Recorrência

iniciar tratamento ao

aparecimento dos primei

ros pródromos aumento

de

sensibilidade, ardor,

Sífilis adquirida

Tratamento

Alternativa

I II

enen I

na

G b zatma

2.400.

000UIIM

Doxiciclina lOOmg VO,

lx/semana

por 3

semanas (dose

total

de

12/12h

por

4 semanas

7.200.000UI)

Penicilina cr istalina 3 a

Ceftriaxona 2g

IV,

4.000.000UI

IV,

4/4h,

24/24h

por 10

a 14

10

a

14

dias

dias

ou

Valaciclovir lg VO, 12/12h por 7 dias

ou

Fanciclovir 250mg

VO,

8/Sh por 7 dias

Aciclovir 400mg VO, 8/Sh, por 5 dias

ou

Valaciclovir

500mg VO,

12/12h, por 5 dias; ou 1g

dose única diária

por

5 dias

ou

Fanciclov

ir

5 d

ias

Aciclovir 400mg VO, 12/12h,

por

até 6 anos

ou

Va

laciclov ir SOOmg/dia

VO por até

1 ano

ou

------------- - - - - - - - - - -

a

_n_c_c_ovi_ __50mg

VO, 12

/12h, por até 1 ano

Casos recidivantes

(6

ou

mais episódios/ano)

edcel

'

.

~

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lmpetigo

Abscessos c

ut

â-

neos

Ce lul ite (afe ta a

der

me

profun-

da assim como

a gordura sub-

cutânea)

Erisipela

(afeta a derme

superior, atin-

gindo os vasos

linfáticos)

Cefalexina

Streptococcusbeta- 500mg VO

6/6h

Clindamicina

60

0mg VO 6/6h

por 7 a 10 dias

ou

hemolitico e/ou S. por 7 a 10 dias,

amoxicilina·

clavulanato

875/125mg

VO

12/12h por 7 a

10 dias.

aureus. dependendo da

resposta clínica.

· Polimicrobianos;

O tratamento mais efetivo consiste

em drenagem do abscesso e abor-

aureus como

dagem de cistos

ep

idermoidesque

patógeno único

podem ser multiloculados.

em

- 25% dos

Raramente

é

necessár

ia

a prescri

episódios.

ção de antimicrobianos.

Oxacilina 1 a

2g

IV,

4/4h

, 7 a 10

Streptacoccus beta-

dias (in ternados)

Clindamicina

hemolítico do gru-

ou

600mg VO 6/6h

cefalexina

lg VO

po

A

S aureus

6/6h por 7 a 10

por

7 a 10 dias.

dias (ambulato-

riaI

).

Streptacoccus

beta-hemolítica do

Penicilina

cr

ista-

grupo

A;

lina 2.000.000UI

- Ocasionalmente IV 4/4h (inter-

Streptococcus

nados) Clindamicina

beta-hemolítica ou

600mg VO 6/6h

dos grupos C e G;

amoxicilina

por

7 a 10 dias.

-Raramente

S.

au  

500mg VO 8/Sh

reus e

Strep

tococ-

por 7 a 10 dias

cus beta-hemolíti-

(ambulatorial).

co do grupo B.

Antibioticoterapia

edcel

INF

ECÇÕE

SÓSSEAS E

ARTICULARES

EM ADULTOS

Contexto clínico I Principais agentes

I

Tratamento empírico

Oxacilina 2g IV 4/4h por 2 sema-

Pioartri

te

aguda

5.

aureus. nas seguida por cefalexina l

VO 6/6h por 2 semanas.

Osteomiel ite

Oxacilina 2g IV 4/4h por 2 sema-

aguda

5.

aureus.

nas seguida por cefalexina l g

VO 6/6h por 4 semanas.

5 aureus fraturas). Ciprofloxacino 400/SOOmg

IV/

Osteomielite

BGN

e

anaeróbios VO 12/12h assoc iado à clinda-

crônica (DM, anemia fa lei- m i

ei

na 600mg IV/VO 6/6h; dura-

forme, desnutrição).

ção: 6 meses.

5taphylococcus e ba-

Cefalospori na de

geração*

Fratura exposta

cilos aeróbios Gram

(cefazolina, l , IV,

8/8h

) associa-

Gustillo I e

negativos.

da à aminoglicosídeos gentami-

cina

ou

tobramicina •*.

5taphylococcus e ba - Cefalosporína de l i geração (ce-

cilos aeróbios Gram fazolina,

lg, IV, 8/8h)

associada

Fratura exposta

negativos;

anaeró-

à aminoglicosídeos (gentamíci-

bios

em casos

de

na ou tobramicina ; associ

ar

pe-

Gustillo III

lesõe

s

vascu

lares

ou

nicilina ou ampicilina no ca

so de

risco de

co

ntamina· suspeita de contami

naç

ão por

ção por

Clostridium.

Clostridium•

•.

-Atenção: a administração precoce de antibió

tico

s reduz o risco

de

infec-

çã

o em pacientes com fratura exposta.

Alguns autores defendem a administração de cefazolina como terapêu 

tica única

para

as

fraturas do tipo I.

**

O início da administração e antimicrobianos deve ser o mais precoce

possível todavia não á consenso na literatura médica em

relação du-

ração

da administração

de

ontimicrobianos no fratura exposta. Em geral

recomenda se a administração de antibiótico

duran

te 3 d

ias;

aconselha 

se a extensão por mais 3 dias em casos submetidosa procedimentoscirúr

gicos como cobertura

cirúrgica

e enxerto ósseo.

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TRATAMENTO DA TUBERCUlOSE NO BRASIL

E s q ~ e m a básico para o tratamentoda tubercul05eno Brasil

2RHZE

Fase intensiva

R- Rifampicina

H lsoniazida

Z

Pirazinamida

E- Etambuto l

Até 20kg

2

a

35

kg

36 a SOkg

>SOkg

Até 20kg

2

a 35kg

R- lOmg/kg/d;a

H - lOmg/kg/d;a

Z-

3Smg/kg/d;a

E- 2Smg/kg/d;a 2

meses

2 comprimid

os

3 comprimi

do

s

4 comprimidos

R

-lOmg/kg/d

ia

H 1 0 ~

2 comprimidos

4 meses

de

m a n u t e n ~

R-

Rifampicina

H- lsoniazida

ção 36 a

SOk.g

3 comprimidos

>SOkg

4 comprimidos

~ p o r c o m p r i m i d o H.:..;.. '75mg; Z = 400mg; :.:E:.;=...2_7__m_g_ -

2RHZE

Fase intensiva

R

Rifampicina

H-lsoniazida

Z

Pirazinamida

E

Etambutol

: : s ~ de manuten·

R-

Rifampi

cina

H- l

so

n

iazi

da

ção

Até 20kg

2

a 35kg

~ O kg

>SOkg

I

té 20kg

a 35kg

36 a SOkg

E -

2Smg/kg/dia 2

meses

2 comprimidos

3 comprimidos

4 comprimidos

>SOkg 4 compr

im

idos

Dose por comprimido:

R=

150mg; H = 75mg; Z = 400mg; E = 275mg.

- At

enç

ão: na forma

menin

goencefálica, a fase intensiva tem duração de 2

meses e a fase de manutenção tem duração

de

7

mes

e

s;

recomenda-

se

o

uso concomitante de cort icosteroide VO

p

rednisona 1 a

2mg/kg/

dia por 4

semanas) ou IV nos casos graves (dexametasona 0,3 a

0,4mg/kg/dia por

4 a 8

semanas) com r

ed

ução gradual da dosagem nas próxi mas 4 se

ma

n

as

.

Antibioticoterapia

iMedc

el

 . - E>querN para tuberculose multlrreslstente TBMR)

É . q ~ e m a ' F ~ r ~

.. _

D : e a k ~  

2S OZT

Fase i

nt

ensiva

(1' etapa)

45

3

EOZT

Fase intensiva

(2' etapa)

12EOT

S- Estreptomicina

1.000mg/dia

E- Etambutol 1.200

mg/dia

O - Ofloxacina

800mg/dia

2 meses

4

z-

Pirazinam

id

a

1.500mg/d

ia

- - 

T - Te r izido_n_a / d i a

l

OOOm

g/di

a

- Estreptomi cina

E- Etam

butol

1 . 2 0 0 m g / ~

800mg/dia

eses

Z

Pirazinamida 1.500mg/dia

T- Terizid_o_n_a _ ~ 7 5 0 m g / d i a

O

Ofloxacina

E Etambutol 1.200mg/dia

Fas

e de manu - O Ofloxaci na

1 800mg/dia

tenção

T

Terizidona l

750mg/d

ia

12 meses

~ -----  --

- O

número

anteced

endo

a sigla indi

ca

o

número

de meses de trat amento; o

número subscrito após a let ra na sigla indica o número de d ias da semana

em

que

o medicamento será ad

mi ni

strado;

- Para paci

ente

s abaixo de SOkg consultar III Diretrizes para Tuberculose da

SBPT 2009;1 Bras Pneumol 2009; 35(10):1018-1048.

Indicações

de

O Z T / 4 S

______

- Fa l

ên

cia

ao es

quema básico, com resistência

à

R

+

H ou R

+

H + o

ut

ro fár

maco de 1' linha;

- Imposs

ibil

idade de uso do esquema básico por intolerância a dois ou mais

medicamentos.

2RHZ

Fase int ensiva

R

Rifampicina R -10mg/kg/dia

H - lsoniazida H - 10mg/kg/dia 2 meses

Z- Pirazinamida Z- 35mg/kg/dia

i Medcel

TR T MENTO DA TUBERCULOSE

NO

BRAS

IL

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Suspensão oral 20mg/ - Não há suspensão

oral

-Suspensãoora l 30mg/

f r s c o SOm L. ou xarope. mL, frasco 150mL.

Esquema em caso de intolerância a um medicamento

r â n c i à

R Rifampicina)

1

1ntolerância à H lsoniazida)

Intolerância à Z Pirazinamida)

Intolerância

ao

E Etambutol)

2HZES

\lOHE

2RZES,\7RE

2RHE\7RH

2RHZ\4RH

ht i · é

·

 MN

·T;,;H · ·MMf ,,;;,,;.

ALT/AST

>Sx

o

limite superior

da nor- j

mal idade Suspender o esquema e investigar

com

ou

sem icterícia) ou icterícia sem abuso de álcool, doença biliar ou

aumento de

ALT/AST

ou

sintomas

he-

uso

de

outras drogas hepatotóxicas

páticos

Em casos

graves, até que se detecte a

j

anormalidade ou casos em que as en- 3SE0/9EO, acrescido ou não de H

zimas/bilirrubinas não se normalizam isoniazida)

após 4 semanas sem

tratamento

- Ate nção:

· R, H e Z são hepatotóxicas;

· Ré a

que

menos causa

dano

hepatocelular aumento

de

ALT/AST);

· R pode causar icterícia colestática;

·Zé a mais hepatotóxica;

·

R

H é uma combinação hepatotóxica;

· Etambutol raramente causa_da_n_o_he.p_a_ 

tl

_c_o_ _

 

Antibioticoterapia

e el

Reintrodução do esquema RHZE

- ALT/A

ST

< 2 x LSN: reiniciar RHZ

um

a um . Pr imeiro R com

ou

sem E ; 3-7

dias após a reintrodução, solicitar exames;

se

não houver aumento de ALT/

AST, reintroduzir H; 1 semana após a reintrodução de H, se não houver

aume

nto

de ALT/AST, rei

nicia

r Z;

-

Ca

so os sintomas reapareçam o-u -ALT/A-

ST

au_m_e-nt_e_ su-spe-nd_e_ -o -úl-timo -m-e- 1

dicamento adicionado;

- Em pacientes com hepatotoxicidade prolongada ou grave, não reintroduzir

Z e prolongar o

tratamento

por 9 meses.

- Atenção: pode

ocorrer

um aumento

transitório

de ALT/AST du r

ante

as pri

meiras semanas de

tratamento

com o esquema RHZE.

So

mente suspender

o esquema se há aumento ALT/AST >3x LSN acompanhado de sintomas

anorexia

ou mal

-es

tar ou vômitos

) ou au

mento

de ALT/AST >Sx

LSN,

com

ou sem sintomas, ou aumento de bilirrubina ou icterícia

cl

ínica ou de

fos-

fatase alcalina.

i

Medcel

TR T MENTO

D TUBERCULOSE

NO BR SI

L

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Pneumo

cys ti

s ir

ov

e

  i

(CD4 <200 ou <15 de lin·

fócitos totais ou presença

de candidíase oral ou febre

indeterminada com ma

is

de 2semanas de duração)

To

xop as

mo gondii

(lgG positivo e CD4 <200)

Mycabacterium tuberculo·

sis

(TI

ou indivíduos

HIV positivos com história

Sulfametoxazol-trime·

oprima 800/160mg,

lcp/dia ou 400/SOmg,

2cp/dia.

Sulfametoxazol-trime

toprima

800/160mg,

lcp/dia ou 400/SOmg,

2cp/d ia.

de conta

to

recente

(<2

lsoniazida

(5 lOmg/

ano

s)

com TB pulmonar kg/dia)

má ximo

de

bac

ilífera ou apresentando 300mg

VO

por dia +

imag

em radiográfica de piridoxina SDmg VO/

sequela de TB pulmonar dia,

por

6 meses.

sem história prévia de tra·

tamento para TB,

independente

do

valor doTT

Sulfametoxazol- tr ime-

toprima 800/160mg

em

dias

al

ternados ou

3x/

semana; dapsona

lOOmg

VO por dia; pentamidina

por aerossol 300mg men

salmente (nebulizador

Respigard 11 .

Dapsona lOOmg

VO

por

dia pirimetamina

SOmg

+ácido folínico.

Azitromicina 1.200mg Evitar associação de ela·

Complexo M ycobocte· VO por semana ou clari· ritromicina a efavirenz e

r ium avium (CD4

<50) tromidna SOOmg 2x/dia

a

atazanavir.

Candidía

se or

oesofágica Não é recomendada.

Citom egaloví

ru

s (CD4

<50)

Herpes si

mp

lex

H

PV

Histoplasmose

Cripto cocose

••

Não é recomendada.

Não é rotineiramente recomendada.

Não é recomendad

a.

Não é recomendad

a.

Não é recomendad

a.

Antibioticoterapia

edcel

Pneumonia po r

Pneumocystis

rove

  i

(

PCP

)

Encefalíte

por

Toxop  osma

go

ndi

i

• 1• escolha: sulfa

meto

·

xazol-trimetoprima 75

l   mg SMX/kg/dia,

IV, 6/6h ou 8/Bh; pode

ser dado por VO após

melhora clínica;

Após o tratamento, instituir

profi

laxia secundária com

sulfametoxazol-tr imetopri·

ma (800/160mg, 1cp

/dia

ou 400/BOmg, 2cp/dia); a

• Al

ternativ

a

s:

pentamidina

pro

filaxia

sec

undária pode·

IV ou rá ser interrompida quando

pr imaquina clinda-

micina;

contagem de linfócitos

TCD4 aumentar acima de

200/ mm', estável

por

mais

· Du

ra

ção do t ratamento: de 3 meses.

21 dias.

· 1• e

sc

olha: sulfadi

az

ina

l g (<6 0kg) ou l,Sg

(>60kg), VO, 6/6h +

pi

ri·

Após o

tr

atamento, i

ns

ti

tu ir profi laxia secundária

com sul fadiazina SOOmg

eta

mi

na 2 mg

no

º

dia e SOmg /dia (<60kg)

VO, 6/6h e

pir

imetamina

ou JSmg (>GDkg) +ácido 25mg/dia; profilaxia

folínico

1

2S

mg

/d ia;

secundária poderá ser

• A

ltern

ativas: clindamicina interrompida quando a

+ pirimetamina ou SMX· contagem de linfócitos

TMP ou ato

va

quona

+

TCD4 au

mentar

acima de

pirimetamina;

200/mm ,

estável por mais

• Duração do

tratam

e

nto

:

no

mínimo 6 semanas

• Veja: esquema básico

de meses.

M ycobacterium para t ratame

nto

da

· Observação: 21TRN +

efavirenz

co

n

sti

tuem a

11

opção de escolha de

TARV

pa

ra

paci

entes

em u

so

de

rifampi

ci

n

a.

tuberculo

s

s t uberculose no Br

as

il,

neste manual

i

  edcel

INFECÇOES OPORTUNISTAS ASSOCIADAS

À

INFECÇÃO P

EL

OHV

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7/25/2019 Guia de Bolso Antibioticoterapia Medcel

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Doença

disseminada

pelo complexo

ycobacterium

viu

Cand idfase

(mucosa)

Me

ningite cripto

cócica

- esco

lha: claritromici

na S

OOmg VO,

12/12h

+

etambutol 15mg/kg VO,

dose única

diária;

Al

ternativa:

azitromicina-

etambutol;

- Duração do tratamento:

manter o tratamento por

te

mpo indeterminado (12

a 18 m

eses .

A profilaxia secundária

po

derá ser interrompida quan

do a contagem de linfócitos

TCD4 aumentar acima de

100/mm

  , estável por mais

de 6 me ses (no mlnimo 1

ano de tratamento

na

au

ncia de si

nt

omas).

- Orofaringe -

ep

isódio ini

cial: lOOmg/dia, a 14d

ou

nistatina

suspensão 4

a

6ml,

4x/dia, a 14d; Não é recomendada.

Alt

ernativas: itraconazol

solução oral ou posacona-

zol solução oral;

- Esofágica: fluconazollOO a

400mg,

VO

/ I

V,

14 a 21d;

- Alternativas: vor iconazol Não

é

recomendada.

ou posaconazol ou caspo -

fungina.

-

1•

esco lha: anfotericina B

deoxicolato

O,

a lmg/

kg/24h, IV, 2 a 6 semanas

+ flucitosina 25mg/kg VO 

6/6h, 2 semanas seguido

porfluconazol400mg/24h

VO,

8

semanas

- Alternativas: anfotericina

B+ fluconazol ou anfote

rici

na B

monoterapia ou

fluconazo l + flucitosina

(para pacientes que não

toleram ou não responsi

vos

à anfotericina B .

Após o tratamento

ins

tituir profilaxia secundá

ri

a com fl uconazol 200-

400mg/dia;

A profilaxia secundária

poderá ser interrompi

da quando a contagem

de linfócitos TCD4 au

mentar acima de 200/

mml

  estável por mais

de 6 meses após início

da TARV.

edcel

Hist

op

lasmose

di

ss

e-

min

ada

Doença

por

ci

tom

egalovírus

- Terapêutica de indução

po

r 2 semanas ou até

me

l hora clínica: anfote

ricina

B

lipossomal3mg/

kg /

dia

IV;

- Terapê

uti

ca de manuten

ção: it raconazol 200mg,

VO, 8/8h

p

or

3 dias e

200mg

vo,

12/12h a

partir

do

42 dia;

Alternativa: anfoterici

na B

complexo

lip

ídico

Smg/kg/dia IV ou anfo

tericina

B

deoxicolato

0,7mg/kg/dia

IV;

- Duração do tratamento:

no

mínimo

12

meses.

• Reti

ni

te por CMV:

ga

n

ciclovir implante

in t

rao

cular

+

gan

ci

clovir IV por

14-21 dias;

Alternativa:

cidof

ovir

Smg/kg/semana, IV, p

or

2

semanas seguido

por

cidof

ovir

+ probenecide;

- Colite ou esofagite por

CMV:

ga

nciclovir ou fos

carnete;

-

Men

ingoencefal

ite por

CMV: ganciclovir + fos

carnete.

i Medcel

INF ÇÚES OPORTUNI >TAS

ASSOC,...,.S

A

Após o tra:amento, ins-

titu

ir

profilaxia secun

dária com

.t r

ccon

az

ol,

200mg, 2x/o•a,

por

te

m-

po

1n

dete

rn.n

ado: não

ha recomenda

çã

o de

suspensão da profilaxia

secundar a.

• Retini

te po

r

CM

V: a

escolha de ganciclovir

ou foscarnete como

profilaxia secundária

deverá ser avaliada

em conjun

to

com o

O

ft

almologista, con

siderando a extensão

da lesão;

• Doença

do

t

ra

to gas

tr in

tes

ti

llal: não

se

indica rotineiramente

profilaxia secundária;

a profilaxia secundária

poderá

se

r interrom

pida quando a con

tagem de linfócitos

TCD4 aumentar acima

de 100 a 15

0/mm  ,

durante pelo menos 6

meses de TARV.

Page 27: Guia de Bolso Antibioticoterapia Medcel

7/25/2019 Guia de Bolso Antibioticoterapia Medcel

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