guia de acolhimento do emgfa · internacionais; estudar, para decisão do ministro da defesa...

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23 de outubro de 2013 MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL ESTADO-MAIOR-GENERAL DAS FORÇAS ARMADAS UNIDADE DE APOIO GUIA DE ACOLHIMENTO

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23 de outubro de 2013

MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL ESTADO-MAIOR-GENERAL DAS FORÇAS ARMADAS

UNIDADE DE APOIO

GUIA DE ACOLHIMENTO

NOTAS 

Índice .................................................................................................. 2

Boas vindas ......................................................................................... 3

Normativo ............................................................................................ 4

Missão ................................................................................................. 4

Estrutura orgânica ................................................................................ 4

Organograma simplificado ..................................................................... 5

Quem é quem ...................................................................................... 5

Resenha Histórica ................................................................................. 6

Contatos .............................................................................................. 10

Como chegar ....................................................................................... 10

Horários .............................................................................................. 11

Localização dos serviços ....................................................................... 12

ÍNDICE 

Camarada / Sr(a) funcionário(a) civil

Bem-vindo(a) ao Estado-Maior-General das Forças Armadas (EMGFA).

Neste edifício e edifício de apoio, funcionam o EMGFA e o Ministério da Defesa

Nacional (MDN).

Este Guia de Acolhimento fornece-lhe toda a informação básica, necessária à sua

integração ou à sua diligência.

Mantenha-se sempre identificado dentro das instalações e cumpra todas as

instruções de segurança aplicáveis.

Tenha uma boa estada e bom serviço.

BOAS VINDAS 

Edifício Principal 

Edifício de Apoio 

Decreto-Lei 234/2009 de 15 de Setembro – Estrutura do Estado-Maior-General das

Forças Armadas, publicado no Diário da República, 1.ª série — N.º 179

O EMGFA tem por missão geral planear, dirigir e controlar o emprego das Forças

Armadas no cumprimento das missões e tarefas operacionais que a estas incumbem.

O EMGFA tem ainda como missão garantir o funcionamento do Instituto de

Estudos Superiores Militares e do Hospital das Forças Armadas.

O EMGFA constitui-se como quartel-general das Forças Armadas, compreendendo

o conjunto das estruturas e capacidades adequadas para apoiar o Chefe do Estado-

Maior-General das Forças Armadas no exercício das suas competências.

Chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas (CEMGFA)

Estado-Maior Conjunto (EMCONJ)

Comando Operacional Conjunto (COC)

Comandos operacionais dos Açores e da Madeira (COA e COM)

Comandos-chefes que, em estado de guerra, eventualmente se constituam na

dependência do CEMGFA

Centro de Informações e Segurança Militares (CISMIL)

Unidade de Apoio do EMGFA (UNAPEMGFA)

Instituto de Estudos Superiores Militares (IESM)

Hospital das Forças Armadas (HFAR) – Transitoriamente depende “do membro do

Governo responsável pela área da defesa nacional” Artº 13º DL 187/2012

NORMATIVO 

MISSÃO 

ESTRUTURA ORGÂNICA 

CEMGFA (Chefe do Estado-Maior-General das FFAA)

- GEN Luís Evangelista Esteves de Araújo

Gabinete do CEMGFA

- MGEN Manuel Teixeira Rolo

CEMCONJ (Chefe do Estado-Maior Conjunto)

- VALM José Domingos Pereira da Cunha

DIPLAEM – CALM Luís Filipe Cabral de Almeida Carvalho

DICSI – MGEN Pedro Jorge Pereira Melo

DIREC – MGEN Rui Jorge Gregório Gomes

UNAPEMGFA – COR Fernando Marques do Nascimento Rijo

AFEMGFA – COR Armindo Manuel Elias Barroso de Sampaio

CEMGFA

EMCONJ

DIPLAEM

DICSI

DIREC

UNAPEMGFA

AFEMGFA

UNAVE

UARGF

CISMIL COC

EMCOC

CSOC

QGOE

COA COM IESM HFAR

ORGANOGRAMA 

QUEM É QUEM ? 

UNAVE – COR Jorge Manuel Carvalho Zilhão

UARGF – CMG António Joaquim Oliveira Fuzeta

COCONJ (Comandante do Comando Operacional Conjunto)

- TGEN João Nuno Jorge Vaz Antunes

EMCOC – MGEN Sílvio José Pimenta Sampaio

CSOC – COR Luís Nunes Fonseca

QGOE – COR António Martins Pereira

COA (Comandante Operacional dos Açores)

- VALM Augusto Mourão Ezequiel

COM (Comandante Operacional da Madeira)

- MGEN Marco A. Mendes Paulino Serronha

CISMIL (Chefe do Centro de Informações e Segurança Militares)

- CALM Aníbal José Ramos Borges

Dir IESM (Diretor do Instituto de Estudos Superiores Militares)

- TGEN Rui Xavier Matias

Dir HFAR (Diretor do Hospital das Forças Armadas)

- MGEN António Manuel Netas da Silva Graça

Pelo Decreto-Lei 37909 de 1 de Agosto de 1950, foi definido que o Ministro da

Defesa teria, entre outras competências, a orientação dos três ramos das FFAA tendo

como órgão de estudo e de trabalho a Secretaria-geral da Defesa Nacional dirigida por

um Oficial-general do Exército ou da Armada com a designação de Chefe do Estado-

Maior General das FFAA. O CEMGFA era o conselheiro técnico do MDN no que

respeitava à organização geral das forças de terra, mar e ar, à sua preparação para a

guerra e à organização do conjunto da defesa nacional. Tinha ainda a competência de

Inspetor superior das forças.

Por Decreto-Lei 43077, de 18 de Julho de 1960, foi instituída a forma de

nomeação para o exercício de funções militares do CEMGFA passando a ser por portaria

conjunta do Presidente do Conselho e do Ministro da Defesa Nacional. O CEMGFA,

RESENHA HISTÓRICA 

passou a ser escolhido entre os oficiais generais do Exército, da Armada ou da Força

Aérea mantendo-se ainda como Secretário-geral da Defesa Nacional e bem como o

conselheiro técnico do Ministro da Defesa Nacional, superintendendo na execução das

suas decisões relativas aos três ramos das forças armadas e agora também à

organização civil do território. Desta forma, o CEMGFA tinha as seguintes atribuições:

prestar conselho técnico ao Ministro da defesa nacional e superintender na execução

das suas decisões em relação aos três ramos das forças Armadas e à organização da

defesa civil; responder perante o Presidente do Conselho e o Ministro da defesa

Nacional pela preparação e conduta militar do conjunto das operações, estabelecendo

para os convenientes efeitos operacionais e informativos as ligações diretas com os

comandos militares, terrestres, navais ou aéreos do continente, ilhas adjacentes e

províncias ultramarinas e com os comandos-gerais da GNR, PSP, Guarda Fiscal e Legião

Portuguesa; preparar e submeter à apreciação do ministro da defesa nacional os planos

de operações necessários à segurança do território, à segurança das linhas de

comunicações e do espaço aéreo nacional e à situação dos compromissos militares

internacionais; estudar, para decisão do Ministro da defesa Nacional, as necessidades

em pessoal, armamento e equipamento e as disponibilidades financeiras que

condicionam a elaboração dos planos de operações e a constituição das reservas gerais,

estabelecendo as respetivas prioridades; orientar os Chefes dos Estados-maiores dos 3

ramos das FFAA na inspeção da execução dos planos de forças no que a cada ramo

compete realizar e inspecionar superiormente a preparação daquelas forças;

superintender, sob a autoridade do Ministro da Defesa Nacional, na execução das

decisões relativas à defesa civil e inspecionar superiormente os respetivos trabalhos;

submeter à decisão do Ministro da Defesa Nacional os assuntos que excedam a sua

competência e não careçam de ser sujeitos a exame do Conselho Superior da Defesa

Nacional ou do Conselho Superior Militar; comandar as forças em operações ou a elas

destinadas exercendo a sua ação normalmente através dos Chefes dos Estados-Maiores

dos 3 ramos das forças armadas, no continente, e dos Comandantes-chefes, nos

territórios das ilhas adjacentes e nos ultramarinos; e superintender na administração,

preparação, disciplina e eficiência das tropas quando assumir a chefias direta de

operações militares.

O CEMGFA era coadjuvado por dois Secretários-adjuntos da Defesa Nacional,

oficiais generais do Exército, da Armada ou da Força Aérea, nos trabalhos que lhes

fossem confiados, e que orientavam e coordenavam diretamente a ação dos serviços do

Secretariado-Geral da Defesa Nacional que lhes fossem atribuídos.

A partir de 1974, segundo o Decreto-Lei 400, de 29 de Agosto, o CEMGFA na

dependência única do Presidente da República, era o responsável pela direção efetiva

do emprego das FFAA tanto em paz como em guerra. O CEMGFA passou a ser assistido

no exercício das suas funções por dois Vice-CEMGFA, escolhidos de entre os oficiais

generais de quatro estrelas dos outros ramos das forças armadas diferentes dos do

CEMGFA. Com este diploma foi criado o Estado-Maior-General das Forças Armadas

(EMGFA) como órgão de apoio do CEMGFA e do Conselho de Chefes de Estados-

Maiores (CCEM), com funções de estudo, planeamento e execução.

Em 1982, através do Decreto-Lei 20, de 28 de Janeiro, foram reajustadas os

conceitos de comando operacional e de coordenação exercidos pelo CEMGFA, de forma

a clarificar as relações orgânicas a nível interno das forças armadas, de otimizar as

atividades de interesse comum e de simplificar a estrutura interna do EMGFA. Desta

forma o CEMGFA ficou responsável pela adequação dos meios à política militar de

defesa nacional, estabelecendo a coordenação entre os ramos através dos respetivos

CEM’s e exercer o comando operacional das forças armadas, tanto em tempo de paz

como em tempo de guerra, através dos CEM’s, dos comandos-chefes e dos comandos

conjuntos. O Gabinete do CEMGFA como órgão de apoio direto e pessoal do CEMGFA

era composto por um Chefe de Gabinete, 6 adjuntos e os serviços de auditoria jurídica,

protocolo e secretaria. Adstrito ao Gabinete havia um Centro de Estudos de direito

Militar.

Em 2009 pelo Decreto-Lei 234, de 15 de Setembro, foi publicada a última

estrutura do EMGFA. Foram atribuídas novas competências ao Chefe do Estado-Maior-

General das Forças Armadas, bem como foram revistas outras já existentes,

responsabilizando-o em permanência, perante o Governo, através do Ministro da

Defesa Nacional, pela capacidade de resposta militar das Forças Armadas,

designadamente, pela prontidão, emprego e sustentação da Componente Operacional

do Sistema de Forças.

Entre as novas competências e as competências acrescidas, destacam-se as

seguintes: desenvolvimento da prospetiva estratégica militar, nomeadamente no âmbito

dos processos de transformação; planeamento de forças e coordenação da atribuição

de recursos associados; coordenação da participação das Forças Armadas no plano

externo; direção do ensino superior militar conjunto; direção da conceção, aprovação,

ratificação e implementação da doutrina militar conjunta e a direção da assistência

hospitalar prestada pelo Hospital das Forças Armadas.

Este diploma estabelece a nova orgânica do EMGFA, publicada neste Guia,

acolhendo também as capacidades, no âmbito das informações e segurança militares,

que permitem otimizar as atividades de nível operacional e estratégico-militar.

10 

Central telefónica ............................................ 21 304 3000 ........ 9

21 301 0000

21 301 0001

Linha Verde de Apoio ...................................... 800 20 20 00

Graduado de Serviço ....................................... 21 304 3386 ........ 225 386

FAX da Secretaria Central ............................... 21 304 3008 ........

Sítio na internet ............................................... www.emgfa.pt

Morada ............................................................. Avenida da Ilha da Madeira, 1

1449-004 Lisboa

GPS – Edifício principal =38.704083, – 9.206758 (+38° 42' 14.583", –9° 12' 24.2784")

Edifício de apoio = 38.704284, – 9.206285 (+38° 42' 15.42", –9° 12' 22.63")

Para além do Táxi a única forma de chegar ao EMGFA é via autocarro (Carris),

sendo que a paragem mais perto é Estádio do Restelo.

728 – Portela, Moscavide, Estação do Oriente , Parque das Nações, Estação de

Sta Apolónia , Cais da Rocha , Praça do Comércio, Cais do Sodré ,

Santos , Alcântara Mar , Estação de Belém , Mosteiro dos Jerónimos,

Estádio do Restelo e Restelo (Av. Descobertas) (e vice-versa)

Periodicidade – ± 12 min (Percurso de aprox 1H05 min – Entre as 5H25 e

as 21H25)

714 – Outurela (Escola), Portela, Parque de Campismo, Bairro Alto Moinho, Restelo

(Av. Descobertas), Av. Ilha Madeira, Mosteiro Jerónimos, Belém ,

Hospital Egas Moniz , Estação Sto. Amaro, Alcântara , Santos , Rua de

São Paulo , Praça do Comércio e Praça da Figueira (e vice

versa)

CONTATOS 

COMO CHEGAR 

11 

Periodicidade – ± 14 min (Percurso de aprox 47 min – Entre as 5H00 e

as 21H40)

732 – Caselas, Restelo (Av. Descobertas), Estádio do Restelo, Rua do Jardim

Botânico, Boa Hora, Hospital Egas Moniz , Rua da Junqueira (Centro

Congressos), Estação Sto. Amaro , Calvário, Alcântara (Av. 24 Julho) , Av.

Infante Santo, Santos , Cais Sodré , Praça do Comércio ,

Rossio , Restauradores , Av. da Liberdade , Marquês de Pombal (e

vice versa)

Periodicidade – ± 12 min (Percurso de aprox 48 min – Entre as 6H30 e as

20H30)

Para mais informação consultar www.carris.pt/pt/carreiras/

Funcionamento – Das 09H00 às 18H00. Das 12H30 às 13H30 a maior parte dos

serviços encerram para almoço. O pessoal civil poderá usufruir de um horário

específico, de acordo com a legislação em vigor e após autorização superior,

nomeadamente jornada contínua, horário flexível, semana dos 4 dias, etc.

Refeitório (8º piso) – Das 12H00 às 14H00. As refeições são fornecidas mediante

apresentação de uma senha diária que é disponibilizada pela Secretaria Central ou por

aquisição direta na cafetaria (civis). Os utentes devem escolher as refeições para a

semana seguinte através da aplicação informática, Gestão da Alimentação, disponível

na Intranet.

Cafetaria (8º piso) – Das 08H45 às 10H30 e das 12H00 às 16H00

Ginásio (Edifício de apoio) – Das 07H30 às 20H00

HORÁRIOS 

12 

A “porta de entrada” é a Secretaria Central do EMGFA, onde deverá entregar a

Guia de Marcha e de onde será encaminhado para os diversos serviços de identificação

(Secção de Pessoal e Segurança) e posteriormente para o serviço a que se destina.

Em regra, alguém ligado ao serviço para onde está destinado guiá-lo-á nas tarefas

na Secção de Pessoal Militar (1º piso, salas 102 e 103) e na Secção de Identificação (1º

piso, sala 146).

O passo seguinte será a apresentação ao Comandante da UNAPEMGFA que o

conduzirá ao chefe da Divisão/Órgão onde foi colocado, e onde posteriormente ser-lhe-

á indicado o seu local de trabalho, pelo seu chefe direto.

Aos Militares e Civis que prestam serviço no EMGFA (e MDN) é-lhes atribuído um

cartão de identificação e acesso o qual deverá obrigatoriamente estar sempre

visível para identificação enquanto permanecem nas instalações.

O Controlo de acessos de pessoal aos Edifícios do MDN/EMGFA, tem em vista a

prevenção da segurança do pessoal, instalações e equipamentos, pelo que a entrada e

a saída do edifício se efetua sempre pela entrada principal. A entrada e saída pelo

portão lateral do edifício só é permitida a viaturas oficiais.

Quando, por qualquer motivo, não for portador do cartão de acesso, deve dirigir-

se ao Serviço de Receção e Controlo para identificação e receber um cartão temporário.

Assim:

Use sempre o Cartão de Acesso, não desviando o esforço da

Segurança para si, quando este deve estar atento a outros.

Acate e colabore prontamente com as indicações do Serviço de

Segurança e do Pessoal de Serviço.

1º DIA NO EMGFA 

REGRAS DE SEGURANÇA 

13 

Em caso de emergência (incêndio, sabotagem, treino, etc) poder-se-á ter que

proceder à evacuação das instalações do MDN/EMGFA, pelo que se torna necessário ter

sempre presentes os procedimentos de evacuação.

Após dada ordem, verbal ou através de sinal sonoro (sirene), para se proceder à

evacuação dos edifícios, esta deve ser efetuada com rapidez, segurança e sem pânico.

Desta forma, os procedimentos de evacuação a ter em conta são:

Após dada a ordem de evacuação o pessoal deve dirigir-se para as saídas de

evacuação da sua área, através dos itinerários de evacuação, que a seguir se

indicam:

Após a saída da área de evacuação, o pessoal dirige-se para os locais de

concentração estabelecidos, no exterior das instalações e concentra-se por

Divisões/Órgãos.

CONDUTA EM CASO DE EVACUAÇÃO DOS EDIFÍCIOS 

14 

Tanto nos casos reais como nos exercícios:

Não utilizar os elevadores;

Não correr;

Abandonar rapidamente a área ameaçada;

Não parar ou voltar atrás para recolher objetos pessoais;

Não transmitir informações sobre o local do incidente;

Obedecer às instruções transmitidas pelo pessoal do Serviço de

Segurança.

Após normalização da situação, a ordem de regresso ao local de trabalho é

dada por sirene (toques descontínuos).

Em caso de incêndio é essencial que qualquer pessoa tenha uma ação

rápida e determinada, pelo que estão distribuídos pelas instalações

(corredores e outros locais de passagem) extintores de incêndio

devidamente assinalados, com as respetivas instruções de utilização. Se

detetar um incêndio deverá manter a calma e avaliar a situação; avisar as

pessoas próximas para que o alarme de incêndio seja transmitido; combater

o fogo usando o extintor apropriado mais próximo e remover os materiais

inflamáveis da vizinhança imediata do fogo.

Em caso de ameaça de engenho explosivo deverá comunicar de imediato

a descoberta de quaisquer objetos suspeitos, ou anomalia verificada ao

Comando da UNAPEMGFA ou Serviço de Segurança ou Graduado de Dia. Não

deve mexer nos objetos suspeitos e deve isolar e evacuar a área

protegendo-a até à chegada do pessoal da Segurança. Se a ameaça for

telefónica deve manter a calma, não interromper o interlocutor e procurar o

máximo de informação possível.

15 

Os diversos serviços do EMGFA e MDN estão

distribuídos por dois edifícios identificados por

Edifício Principal e Edifício de Apoio.

A entrada para o edifício principal faz-se pela

Av. Ilha da Madeira enquanto para o edifício de apoio

faz-se pela Rua Gonçalves Zarco (tem ligação por

túnel com o edifício principal).

O acesso interno aos serviços no Edifício

Principal faz-se por duas zonas de escadas e

elevadores, identificadas no esquema (A e B). Na

descrição por pisos que se segue, apenas é

referenciado com (B) o acesso aos serviços que se

fazem pela zona B. Os serviços do MDN estão em

itálico.

1º Piso (Direita) – Secretaria Central, Secção de Segurança, Posto Médico e MDN -

Sub-registo (B);

1º Piso (Esquerda) – Gabinete do Graduado de Dia, 2º Comandante da UNAPEMGFA,

Secção de Pessoal Militar, Secção de Pessoal Civil, Secção de

Justiça e AFEMGFA;

2º Piso (Direita) – Centro de Comunicações (B), MDN – Centro de Comunicações e

MDN -DGAIED;

2º Piso (Centro) – Salão nobre;

2º Piso (Esquerda) – MDN – DGAIED e MDN – Centro de Documentação e

Informação (Biblioteca);

LOCALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS 

EDIFÍCIO

PRINCIPAL

16 

3º Piso (Direita) – Laboratório de Línguas (B), MDN – Secretaria-geral, MDN –

Gab. Comunicação e Relações Públicas;

3º Piso (Esquerda) – MDN – Secretaria-geral;

4º Piso (Direita) – MDN – DGPRM e MDN – DGAIED;

4º Piso (Centro) – Auditório;

4º Piso (Esquerda) – MDN – DGPRM;

5º Piso (Direita) – EMCONJ, CEMCOC e UNAVE (B);

5º Piso (Esquerda) – CEMCONJ, COCONJ e DIPLAEM;

6º Piso (Direita) – Gabinete do CEMGFA, DICSI (B), Cmdt UNAPEMGFA (B), Gab.

Consultoria Jurídica (B) e Sub-registo do EMGFA (B);

6º Piso (Esquerda) – DIREC;

7º Piso (Direita) – DICSI (B), CISMIL (B) e MDN – Gabinete do MDN;

7º Piso (Esquerda) – MDN – DGPDN;

8º Piso (Direita) – CISMIL (B);

8º Piso (Esquerda) – Refeitórios, Cafetaria e MDN – DGPDN.

Edifício de Apoio (entrada pela Rua Gonçalves Zarco)

Piso 0 – Garagens e Armazém da Secção de Logística;

1º Piso – Movimento auto e Garagens;

2º Piso – Manutenção auto, Manutenção geral, Vestiários de Oficiais, Sargentos e

Praças, Ginásio, Vestiários de apoio ao ginásio, Chefe da Secção de Apoio

Geral e Armazém da Logística;

3º Piso – Secção de Logística, Secção de Apoio Geral e MDN – DGPRN (Dia da Defesa

Nacional);

4º Piso – MDN – PJM;

5º Piso – MDN – PJM (Secretaria).

17 

UNAPEMGFA

A Unidade de Apoio do EMGFA (UNAPEMGFA) tem por missão assegurar o apoio

administrativo, logístico, de segurança e de comunicações e sistemas de informação,

bem como a gestão dos recursos patrimoniais, necessários ao funcionamento do

EMGFA e dos órgãos por este apoiados.

A UNAPEMGFA é formada pelos seguintes serviços:

Comando (Comandante e 2º Comandante)

Secretaria-Central do EMGFA

Sub-Registo

Consultadoria Jurídica

Secção de Pessoal (Militar e Civil)

Secção de Logística

Secção de Apoio Geral

Secção de Segurança

Centro de Comunicações e Cifra

Alimentação

Refeitórios

As refeições são fornecidas no 8.º piso

(refeitórios com acesso pelo 7º piso), em self-

service, havendo uma sala destinada as Oficiais

e Civis equiparados (ala Sul) e outra destinada a

Sargentos, Praças e Civis equiparados (ala

Norte).

O horário de funcionamento é o seguinte:

1ª Refeição – das 07H30 às 08H45

2ª Refeição – das 12H00 às 14H00

3ª Refeição – das 18H00 às 19H15

SERVIÇOS DE APOIO 

18 

Senhas de Alimentação

O fornecimento das refeições faz-se através da entrega de uma senha ou por

pagamento direto na sala de refeições. As senhas de alimentação identificam os

diferentes tipos de ementas existentes: Normal (amarela), Dieta (branca).

Os militares pertencentes ao EMGFA, têm direito ao fornecimento de alimentação

em géneros/espécie, recebem as senhas de alimentação nos órgãos a que pertencem,

de acordo com as suas preferências (Normal, Dieta). Para tal têm de escolher a sua

opção na página da Intranet (Gestão da Alimentação) até à 4ª feira anterior à semana

a que diz respeito, se o não fizerem, receberão sempre uma senha amarela.

Os militares e civis, que auferem o abono de alimentação em numerário, têm de

adquirir as senhas de alimentação, na cafetaria (8º piso – das 08H45 às 10H30 e das

12H00 às 16H00), dispondo para o efeito de duas modalidades:

No dia anterior à refeição, pelo preço estabelecido para o subsídio de

refeição para a Ementa Normal e Dieta;

No dia da refeição, por um preço superior ao subsídio de refeição e só para

ementa Extraordinária.

Cafetaria

Localizada junto do refeitório, destina-se

a prestar o serviço de snack-bar (torradas,

leite, café, pastelaria, sopas, sandes, tostas,

etc), aos militares e aos funcionários civis do

EMGFA e MDN.

Horário: das 08H45 às 10H30 e das

12H00 às 16H00.

19 

Apoio à Saúde

Posto Médico

O Posto Médico funciona no 1º piso logo à entrada do edifício

principal do lado direito antes dos pórticos da segurança.

Conta com um serviço de atendimento médico mediante inscrição e o

apoio de um Enfermeiro e um Socorrista. Os números de telefone são:

Médico ................................. 225 157

Enfermeiro / Socorrista ......... 225 612

Assistência na Doença a Militares (ADM)

O serviço de apoio à ADM funciona no 1º piso, ala esquerda na sala 107-A.

Aqui podem ser entregues os recibos de atos médicos para comparticipação,

pedidos de renovação/emissão de cartões, Cartão Europeu de Seguro de Doença, etc.

Horário de atendimento: Das 09H30 às 12H30 (225 059 ou 21 304 3059)

Farmácias

Na proximidade do edifício há as seguintes farmácias:

Farmácia Central do Restelo

Av. Ilha da Madeira, 47

21 355 4808

[email protected]

Farmácia Belém

Rua Tristão Vaz, 33 - A

21 301 2248

[email protected]

Farmácia dos Jerónimos

Rua de Belém, 89

21 301 1454

20 

Correios

Existe um Marco do Correio no exterior do edifício

principal (lado esquerdo) e duas dependências dos CTTs

perto deste edifício, nas ruas:

Capitão-mor Pedro Teixeira, 3 C

Praça Afonso de Albuquerque (junto ao Palácio de Belém)

Horário: Das 09H00 às 18H00

Multibanco e Agências bancárias

Existe uma caixa Multibanco localizada no hall

principal do 1º piso do edifício principal. Funciona 24

horas.

Nas imediações do EMGFA poderá encontrar

agências do:

BANIF e SANTANDER TOTTA – Av. Ilha da

Madeira (junto ao portão do edifício

principal);

CGD, Millennium BCP e BES – Rua de Belém.

Lazer

Ginásio

O Ginásio do EMGFA funciona na sala 229 do

Edifício de Apoio (2º piso) podendo ser

21 

frequentado pelos militares e civis do EMGFA e MDN, dentro do seguinte horário:

Dias úteis – Das 07H30 às 20H00

Fechado aos fins de semana e todos os dias das 15H30 às 16H00 (para

limpeza).

Biblioteca

Os militares e civis do EMGFA podem frequentar a Biblioteca do Centro de

Documentação e Informação do MDN que funciona no 2º piso do edifício principal, ala

esquerda, sala 225.

Horário: Das 10H00 às 12H15 e das 13H15 às 17H00.