GUIACULTIVARES DE TRIGO2019

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REGIÕES DE VCU (Valor de Cultivo e Uso)

CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS

DESTAQUES

INDICADO para cultivo nas regiões tritícolas assinaladas no mapa, por desempenho agronômico e comercial.

VCU 1 - Fria, Úmida, Alta

VCU 2 - Moderadamente Quente, Quente, Baixa

VCU 3 - Quente, Moderadamente Seca, Baixa

VCU 4 - Quente, Seca - Cerrado

Não recomendada

Ciclo:Altura média da planta:Espigamento:Maturação:Comportamento a geada na fase vegetativa:Comportamento ao acamamento:Comportamento a debulha:Crestamento:

Com 75% de genética de Quartzo, se destaca pela excelente sanidade, pelo ciclo mais longo e pelo rendimento de grãos na média de 5% a 10% superior a Quartzo;

Trigo de ciclo Médio Tardio, sendo indicado para plantiio no cedo, em virtude de apresentar 5 a 7 dias a mais de período vegetativo se comparado com Quartzo;

Trigo Pão de qualidade superior a Quartzo tendo como vantagem um P/L mais balanceado e próximo a 1,0, gerando ótimos resultados de panificação;

TBIO Sinuelo apresenta alto teto produtivo com excelente resistência ao acamamento.

MÉDIO TARDIOMÉDIA ALTAMÉDIO TARDIOMÉDIO TARDIOMRR/MRMRMR

TBIO SINUELORENDIMENTO

QUALIDADE INDUSTRIAL

REAÇÃO ÀS DOENÇAS

Classificação: PãoEstabilidade:Dureza do grão:Coloração do grão:Peso de Mil Grãos (média):Germinação na Espiga:

25814 minDUROVERMELHO36gR/MR

S/I: Sem InformaçãoAS: Altamente SuscetívelS: SuscetívelMS: Moderadamente SuscetívelMR: Moderadamente ResistenteR: Resistente

As notas variam emuma escala de 1 a 9conforme avaliaçõesde campo.}

SUGESTÕES DE CULTIVODensidade de população de plantas:Para VCU 1 E VCU 2: 300 a 330 plantas finais/m2

Para VCU 3 E VCU 4: 330 a 350 plantas finais/m2

Posicionado para todos os níveis de investimento.

Ter Oídio e Ferrugem como doenças foco.

Responsivo ao manejo de nitrogênio em pré-espigamento.

SAS MS MR RBrusone

GiberelaFerrugem da Folha

Manchas FoliaresMosaicoOídioBacterioseVNAC

REGIÕES DE VCU (Valor de Cultivo e Uso)

CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS

DESTAQUES

Ciclo:Altura média da planta:Espigamento:Maturação:Comportamento a geada na fase vegetativa:Comportamento ao acamamento:Comportamento a debulha:Crestamento:*Informação preliminar

Primeira cultivar com genética francesa lançada no Brasil, TBIO Toruk proporciona novos tetos produtivos.

Com ciclo médio e um arrojado tipo de planta, TBIO Toruk tem altura baixa, perfilhamento e espigamento uniformes e uma boa resistência ao acamamento. Chega a altos níves produtivos com o uso de alta tecnologia, fertilidade e manejo.

Confere ao produtor boa tolerância à Brusone e a germinação na espiga. Com características de trigo pão/melhorador, atende a demanda por qualidade industrial.

Apresenta excelentes resultados de panificação.

MÉDIO BAIXAMÉDIOMÉDIOMR/MS*MRMRMR

TBIO TORUK

INDICADO para cultivo nas regiões tritícolas assinaladas no mapa, por desempenho agronômico e comercial.

VCU 1 - Fria, Úmida, Alta

VCU 2 - Moderadamente Quente, Quente, Baixa

VCU 3 - Quente, Moderadamente Seca, Baixa

VCU 4 - Quente, Seca - Cerrado

Não recomendada

QUALIDADE INDUSTRIAL

REAÇÃO ÀS DOENÇAS

SUGESTÕES DE CULTIVO

Classificação: Pão/MelhoradorEstabilidade:Dureza do grão:Coloração do grão:Peso de Mil Grãos (média):Germinação na Espiga:

Densidade de população de plantas:Para VCU 1 E VCU 2: 300 a 330 plantas finais/m2

Para VCU 3 E VCU 4: 330 a 350 plantas finais/m2

Para altos rendimentos, semear preferencialmente TBIO Toruk nas áreas com maior fertilidade.

Por ter o coleóptilo um pouco mais curto, evitar semeaduras profundas.

Não é indicado a semeadura em áreas com histórico de vírus do Mosaico do trigo.

TBIO Toruk exige maior disponibilidade de nitrogênio (mostra amarelecimento das folhas do baixeiro quando deficiente) que outras cultivares e é, também, altamente responsivo a aplicações desse nutriente.

Responsivo ao escalonamento de aplicações de Nitrogênio em cobertura.

Cultivar responsiva ao uso de regulador de crescimento. Usualmente doses médias são suficientes.

Evite misturas de vários produtos químicos: TBIO Toruk é mais sensível que outras cultivares e pode apresentar sintomas de fitotoxidade. Em todos os casos observados sempre se recuperou plenamente.

32518,4 minDUROVERMELHO CLARO33gR/MR

S/I: Sem InformaçãoAS: Altamente SuscetívelS: SuscetívelMS: Moderadamente SuscetívelMR: Moderadamente ResistenteR: Resistente

As notas variam emuma escala de 1 a 9conforme avaliaçõesde campo.}

SAS MS MR R

Brusone

GiberelaFerrugem da Folha

Manchas FoliaresMosaicoOídioBacterioseVNAC

REGIÕES DE VCU (Valor de Cultivo e Uso)

CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS Ciclo:Altura média da planta:Espigamento:Maturação:Comportamento a geada na fase vegetativa:Comportamento ao acamamento:Comportamento a debulha:Crestamento:

Visando maior rentabilidade ao triticultor, TBIO Sossego entrega o melhor pacote fitossanitário do mercado.

Destaca-se pelo alto nível de resistência às principais doenças da cultura. Nas folhas: apresenta excelente resistência ao complexo de manchas, Ferrugem, Oídio e Vírus do Mosaico do Trigo. Na espiga: mantém o ótimo nível de segurança das cultivares TBIO, com excelente nível de resistência à Brusone, Giberela e germinação na espiga.

No rendimento de grãos, TBIO Sossego possui elevado teto produtivo, similar a TBIO Sinuelo.

Trigo pão, atende a demanda de qualidade industrial exigida pelo mercado.

MÉDIOMÉDIAMÉDIOMÉDIOMR/MSMR/MSMRMR

TBIO SOSSEGO

*Indicação em avaliação para o Cerrado

*INDICADO para cultivo nas regiões tritícolas assinaladas no mapa, por desempenho agronômico e comercial.

VCU 1 - Fria, Úmida, Alta

VCU 2 - Moderadamente Quente, Quente, Baixa

VCU 3 - Quente, Moderadamente Seca, Baixa

VCU 4 - Quente, Seca - Cerrado

Não recomendadaDESTAQUES

QUALIDADE INDUSTRIAL

REAÇÃO ÀS DOENÇAS

Classificação: PãoEstabilidadeDureza do grão:Coloração do grão:Peso de Mil Grãos (média):Germinação na Espiga:

31713,9 minDUROVERMELHO CLARO33gR/MR

S/I: Sem InformaçãoAS: Altamente SuscetívelS: SuscetívelMS: Moderadamente SuscetívelMR: Moderadamente ResistenteR: Resistente

As notas variam emuma escala de 1 a 9conforme avaliaçõesde campo.}

SUGESTÕES DE CULTIVODensidade de população de plantas:Para VCU 1 E VCU 2: 300 a 330 plantas finais/m2

Para VCU 3 E VCU 4: 330 a 350 plantas finais/m2

Para áreas de alta fertilidade, considerar uso de regulador de crescimento.

Ter Oídio como doença alvo.

SAS MS MR R

Brusone

GiberelaFerrugem da Folha

Manchas FoliaresMosaicoOídioBacterioseVNAC

REGIÕES DE VCU (Valor de Cultivo e Uso)

CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS

DESTAQUES

Ciclo:Altura média da planta:Espigamento:Maturação:Comportamento a geada na fase vegetativa:Comportamento ao acamamento:Comportamento a debulha:Crestamento:

TBIO Audaz é a cultivar de ciclo precoce mais completado mercado.Apresenta tipo de planta e potencial produtivo similar a seu pai, TBIO Toruk.

Excelente sanidade de folha (similar a TBIO Sossego), com ótimo nível de resistência à Mancha Foliar, Bacteriose e Mosaico do trigo. Destaque para a elevada resistência à Brusone e à Giberela.

TBIO Audaz é responsivo ao uso de alta tecnologia, fertilidade e manejo.

Qualidade industrial de trigo melhorador.

PRECOCEMÉDIA/BAIXAPRECOCEPRECOCEMSMRMR/MSMR

TBIO AUDAZMELHORADOR

INDICADO para cultivo nas regiões tritícolas assinaladas no mapa, por desempenho agronômico e comercial.

VCU 1 - Fria, Úmida, Alta

VCU 2 - Moderadamente Quente, Quente, Baixa

VCU 3 - Quente, Moderadamente Seca, Baixa

VCU 4 - Quente, Seca - Cerrado

Não recomendada

REAÇÃO ÀS DOENÇAS

SUGESTÕES DE CULTIVODensidade de população de plantas:Para VCU 1 E VCU 2: 300 a 330 plantas finais/m2

Para VCU 3 E VCU 4: 330 a 350 plantas finais/m2

Indicado para áreas de médio e alto investimento.

Evite misturas de vários produtos químicos. TBIO Audaz é mais sensível que outras cultivares e pode apresentar sintomas de fitotoxicidade. Em todos os casos observados sempre se recuperou plenamente.

Ter Oídio como doença alvo.

Assim como TBIO Toruk, TBIO Audaz é altamente responsivo ao manejo de Nitrogênio em cobertura.

S/I: Sem InformaçãoAS: Altamente SuscetívelS: SuscetívelMS: Moderadamente SuscetívelMR: Moderadamente ResistenteR: Resistente

As notas variam emuma escala de 1 a 9conforme avaliaçõesde campo.}

QUALIDADE INDUSTRIALClassificação: MelhoradorEstabilidadeDureza do grão:Coloração do grão:Peso de Mil Grãos (média):Germinação na Espiga:

45821,7 minDUROVERMELHO32,4gR/MR

SAS MS MR RBrusone

GiberelaFerrugem da Folha

Manchas FoliaresMosaicoOídioBacterioseVNAC S/I

ORS VINTECINCO

REGIÕES DE VCU (Valor de Cultivo e Uso)

CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS

DESTAQUES

Indicado para cultivo nas regiões tritícolasRS 1 e 2, SC 1 e 2, PR 1, e 2

Ciclo:Dias até espigamento:Dias até à maturação:Estatura média:Perfilhamento:Acamamento:Debulha:Germinação na espiga:Peso de mil sementes:Densidade de semeadura:

Qualidade específica Biscoito;

Farinha branqueadora;

Sanidade foliar;

Alta resistência à germinação na espiga;

Precocidade;

Rendimento recorde em ensaios 8.766 kg/ha.

PRECOCE80 DIAS45 DIAS89 CMMÉDIOMR/MSRR33g300 a 330 pl/m2

Oídio

Alerta BaixoBom a moderado nível de resistência

Alerta MédioModerado nível de suscetibilidade

Alerta AltoSuscetibilidade

R

R

R

MR

MR/MS

S/I: Sem InformaçãoAS: Altamente SuscetívelS: SuscetívelMS: Moderadamente SuscetívelMR: Moderadamente ResistenteR: Resistente

Ferrugem da Folha

Giberela

Manchas Foliares

Mosaico

QUALIDADE INDUSTRIAL

REAÇÃO ÀS DOENÇAS

SUGESTÕES DE CULTIVO

Classificação - Trigo Biscoito W: P/L:Peso de mil Sementes:Absorção de água:Carbonato de Sódio:Sacarose:Ácido Lático:

Densidade de semeadura: 330 plantas/m2

151 x 10 Joules0,4433g56,6%77,7%86%121,3%

ORS 1403

REGIÕES DE VCU (Valor de Cultivo e Uso)

CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS

DESTAQUES

Indicado para cultivo nas regiões tritícolasRS 1 e 2, SC 1 e 2, PR 1, e 2

Ciclo:Dias até espigamento:Dias até à maturação:Estatura média:Perfilhamento:Acamamento:Debulha:Germinação na espiga:Peso de mil sementes:Densidade de semeadura:

Qualidade específica Biscoito;

Farinha branqueadora;

Sanidade foliar;

Alta resistência à germinação na espiga;

Precocidade;

Rendimento recorde em ensaios 8.766 kg/ha.

PRECOCE80 DIAS45 DIAS89 CMMÉDIOMR/MSRR33g300 a 330 pl/m2

Oídio

Alerta BaixoBom a moderado nível de resistência

Alerta MédioModerado nível de suscetibilidade

Alerta AltoSuscetibilidade

R

R

R

MR

MR/MS

S/I: Sem InformaçãoAS: Altamente SuscetívelS: SuscetívelMS: Moderadamente SuscetívelMR: Moderadamente ResistenteR: Resistente

Ferrugem da Folha

Giberela

Manchas Foliares

Mosaico

QUALIDADE INDUSTRIAL

REAÇÃO ÀS DOENÇAS

SUGESTÕES DE CULTIVO

Classificação - Trigo Biscoito W: P/L:Peso de mil Sementes:Absorção de água:Carbonato de Sódio:Sacarose:Ácido Lático:

Densidade de semeadura: 330 plantas/m2

151 x 10 Joules0,4433g56,6%77,7%86%121,3%

O resfriamento é parte do processo de beneficiamento das sementes e acontece junto à UBS. As sementes são submetidas ao contato com ar frio por determinado período de tempo para uma diminuição de temperatura. A consequência desse processo é uma desaceleração na taxa respiratória e metabólica das sementes, retardando a perda do potencial germinativo e de vigor das mesmas.

O resfriamento permite ainda que não haja a proliferação de fungos e insetos associados a sementes armazenadas.

Germinação de plântulas de soja, submetidas aos tratamentos:T1 - sementes resfriadas antes do ensaque e T2 - sementes não resfriadas antes do ensaque, após oito meses de armazenamento em condições ambientais e de frio. UFPel, 2010.

Envelhecimento acelerado de sementes de soja, submetidas aos tratamentos: T1 - sementes resfriadas antes do ensaque e T2 - sementes não resfriadas antes do ensaque, após oito meses de armazenamento em condições ambientais e de frio. UFPel, 2010.

RESFRIAMENTO DE SEMENTESMAISPROTEÇÃO,MAIOR PRODUTIVIDADE

O QUE É?

Figura 03 - Germinação de plântulas de soja, su bmetidas aos tratamentos: T1 – sementes resfriadas antes do ensaque e T2 – sementes não resfriadas antes do ensaque, após oito meses de armazenamento em condições ambientais e de frio. UFPel, 2010.

y = -0,4464x 2 + 0,52x + 88R 2 = 0,98

y = -0,0357x 2 - 0,21x + 88R 2 = 0,89

40

50

60

70

80

90

100

0 1 2 3 4 5 6 7 8

T E M P O (meses)

GER

MIN

AÇÃO

ARE

IA (%

)

F r i o

Ambiente

T1

T2

29

y = -0,3571x 2 - 0,87x + 83R 2 = 0,97

y = -0,1786x 2 + 0,028x + 82R 2 = 0,96

40

50

60

70

80

90

100

0 1 2 3 4 5 6 7 8

T EM P O ( meses)

EN V

. ACE

LERA

DO

(%)

T1

T2

Figura 5 - Envelhecimento acelerado de sementes de soja, submetidas aos tratamentos: T1 –

sementes resfriadas antes do ensaque e T2 – sementes não resfriadas antes do ensaque, após oito meses de armazenamento em condições ambientais e de frio. UFPel, 2010.

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