qualidade industrial do trigo - cultivares de trigo
TRANSCRIPT
-
7/31/2019 Qualidade Industrial Do Trigo - Cultivares de Trigo
1/37
Qualidade Industrial do Trigo
Cultivares de Trigo
-
7/31/2019 Qualidade Industrial Do Trigo - Cultivares de Trigo
2/37
PARTICIPAO NO MERCADO DE FARINHAS DE TRIGO
PRODUTOS PARTICIPAO VOLUME
% (t)Trigo em Gro: 100,0 9.035.691
Farelo de Trigo 25,0 2.258.923
Farinha Total 75,0 6.776.768
Farinha Total 90,9 6.776.768
Farinha Importada 9,1 682.257TOTAL DE FARINHAS 100,0 7.459.025
PARTICIPAO NO MERCADO
Farinha Domstica 13,4 1.002.341
Massas 17,1 1.273.520Biscoitos 11,1 830.700
Panificao Artesanal 3.759.918
Panificao Industrial 344.546
Panificao Total 55,0 4.102.464
Outros Usos 3,4 250.000CONSUMO TOTAL 100,0 7.459.025
-
7/31/2019 Qualidade Industrial Do Trigo - Cultivares de Trigo
3/37
Conceitos de Qualidade de Trigo Schroeder (1978)
Agricultor - Boas caractersticas agronmicas
Moageiro - Matria prima uniforme, alto rendimento defarinha, baixos teores de cinza, colorao
desejvelPanificador - Alta capacidade de absoro de gua, boa
tolerncia ao amassamento, glten de fora
mdia a forte e bem balanceado.Consumidor - po de grande volume, textura interna e
externa adequadas, boa cor e alto valor
nutritivo.
-
7/31/2019 Qualidade Industrial Do Trigo - Cultivares de Trigo
4/37
O conceito de qualidade est intimamente relacionadocom o destino industrial da farinha produzida.
A qualidade de um determinado tipo de trigo nopode ser avaliada a partir de um nico parmetro oupropriedade.
A qualidade do trigo tambm pode ser definida comoo resultado da interao gentipo x ambiente.Condies do solo, do clima, da incidncia de pragas edoenas, do manejo da cultura, do tipo de cultivaressemeadas, bem como nas operaes de colheita, desecagem e de armazenamento, de moagem e, por fim,
no uso industrial.
-
7/31/2019 Qualidade Industrial Do Trigo - Cultivares de Trigo
5/37
PARMETROS DE QUALIDADE (Testes)
Fsicos
Impurezas, peso do hectolitro, peso de 1000 gros, dureza dos grosFsico-qumicos
Umidade, Resduo mineral ou cinzas, protenas, teste de sedimentao(Zeleny e MS-SDS)
Nmero de Queda ou Falling Number (Hagberg) Tecnolgicos
AlveografiaFarinografia
ExtensografiaMixografiandice de PelshenkePanificao
-
7/31/2019 Qualidade Industrial Do Trigo - Cultivares de Trigo
6/37
W NQ PH
Classe (10-4
Joules) (segundos) Tipo (kg/hl)Melhorador 300 250 1 78Po 180 200 2 75Brando 50 200 3 70Outros usos Qualquer
-
7/31/2019 Qualidade Industrial Do Trigo - Cultivares de Trigo
7/37
Recomendao da Bunge Alimentos SA
Priorizar o desenvolvimento de cultivares
adequadas para produo de farinhas parafabricao de po francs ( tipo brasileiro)
-
7/31/2019 Qualidade Industrial Do Trigo - Cultivares de Trigo
8/37
Qualidade de trigo para produo de po francs
( tipo brasileiro)
Com farinha de trigo adequada para po francs tambmpossvel produzir massas, bolos e biscoitos, de qualidade
adequada com modificaes na formulao e/ou noprocesso de fabricao.
Com farinha de trigo adequada para biscoito tambm
possvel, mas muito mais difcil, s vezes impossvel,produzir pes e massas de qualidade aceitvel, mesmo commodificaes na formulao e/ou no processo de produo
-
7/31/2019 Qualidade Industrial Do Trigo - Cultivares de Trigo
9/37
Falling Number (FN)
expresso em segundos;
uma indicao do grau de atividade de alfa-amilase no gro.
quanto maior o Falling Number do trigo menor a atividade
da alfa-amilase no gro e, portanto, melhor sua condio paraproduzir farinha para produo de pes, principalmente pofrancs e massas alimentcias.
Interpretao: Ideal para produo de pes e massas alimentcias: FN igual
ou maior que 300 segundos
Tolervel: FN entre 250-300 segundos Baixa qualidade: FN menor que 250 segundos ( pode ser
usado para fabricar farinhas para biscoito doce, porem
vendido com menor preo e mercado menor que o de pese massas alimentcias).
-
7/31/2019 Qualidade Industrial Do Trigo - Cultivares de Trigo
10/37
-
7/31/2019 Qualidade Industrial Do Trigo - Cultivares de Trigo
11/37
70 4050 30 20 1360 Dias aps colheita
UMIDADE (%)(10 dpa)
35
MF (40-45 dpa)
NVEIS
PCAARP(
-AMY-
2)
GA
ABA
GA
AAPrM/GPrM (-AMY-1) ?
GPo
M(-AMY-1)Ge
rmin
ao
DESENVOLVIMENTO DA SEMENTE DE TRIGO
Dormncia
AARP - -amilase retida no pericarpo
AAPrM - -amilase pr-maturao
GPrM - Germinao pr-maturao
GPoM - Germinao ps-maturao
Flintham & Gale, 1988; King,1989; Lunn et al., 2001
-
7/31/2019 Qualidade Industrial Do Trigo - Cultivares de Trigo
12/37
-
7/31/2019 Qualidade Industrial Do Trigo - Cultivares de Trigo
13/37
Umidade NQ(%) (segundos)12 39916 47620 25524 20928 12532 62
Produo de alfa-amilase (NQ) de sementes noDormentes, condicionadas a 12%, 16%, 20%, 24%,28% e 32% de umidade, por 3 (trs) dias e mantidasa 20C.
-
7/31/2019 Qualidade Industrial Do Trigo - Cultivares de Trigo
14/37
Mistura1 BRS 220 IPR 85Controle 372 3892,5% 62 865,0% 62 627,5% 62 6210,0% 62 62
1 As misturas foram obtidas com sementes controle + sementespr-germinadas obtidas pelo mtodo de umidificao, incubando-ascom 35% de gua a 20C por 3 dias.
Qualidade de trigo, determinada pelo Nmero de Queda (NQ),afetada pela mistura de gros com diferentes porcentagens de
germinao. Londrina, PR, 2003.NQ (segundos)
-
7/31/2019 Qualidade Industrial Do Trigo - Cultivares de Trigo
15/37
Rendimento em farinha
expresso em porcentagem de farinha em relao quantidade
de trigo limpo, condicionado, e modo em moinho experimental(o resultado depende do tipo de moinho experimental);
a extrao de farinha est diretamente relacionada com a
rentabilidade econmica que ter o moinho de trigo.
Interpretao:
Ideal: extrao mnima de 65%, com farinha de teor decinzas de 0,50%, base seca.
Baixa qualidade: extrao menor que 65%,com farinha de teor de cinzas de 0,50%, base seca
-
7/31/2019 Qualidade Industrial Do Trigo - Cultivares de Trigo
16/37
-
7/31/2019 Qualidade Industrial Do Trigo - Cultivares de Trigo
17/37
-
7/31/2019 Qualidade Industrial Do Trigo - Cultivares de Trigo
18/37
P/L
W
< 0,5
0,8 a 1,2
> 1,5
-
7/31/2019 Qualidade Industrial Do Trigo - Cultivares de Trigo
19/37
Farinografia
trabalha com uma massa formada com farinha e gua e indicaas caractersticas de mistura da farinha.
os parmetros mais importantes so a absoro de gua ( %
base farinha) e a estabilidade ( minutos). quanto maior a absoro de gua e a estabilidade melhor a
condio da farinha para fabricao do po francs.
Interpretao: Ideal po francs: estabilidade mn.15 minutos (variedades de trigo plantadas no Brasil) e absoro gua
mnima 60%. Tolervel: estabilidade entre 10 e 15 minutos e absorode gua entre 57 e 60%.
Baixa qualidade:estabilidade menor que 10 minutos eabsoro de gua menor que 57%.
-
7/31/2019 Qualidade Industrial Do Trigo - Cultivares de Trigo
20/37
-
7/31/2019 Qualidade Industrial Do Trigo - Cultivares de Trigo
21/37
IE - Alvegrafo Est. - Faringrafo(%) (minutos)< 50 < 5
50 a < 55 5 a < 10 55 a < 60 10 a < 15
60 15
Correlao entre ndice de Elasticidade (IE) e Estabilidade (Est.)
-
7/31/2019 Qualidade Industrial Do Trigo - Cultivares de Trigo
22/37
Cambar
Londrina (2)
Cruzmaltina
PalotinaCampo Mouro
Cascavel
Pato Branco
Mau da Serra
Guarapuava
Ponta Grossa
Irati
Paran
III
II
I
-
7/31/2019 Qualidade Industrial Do Trigo - Cultivares de Trigo
23/37
FORA DE GLTEN ( W=10-4 J)
Fonte: EMBRAPA TRIGODados: Perodo de 1991-2002
202 192
253
296
254
304 313
167 169
206 223
245260 263
156 157
200
238 236220
274
BR23
BR35
BR
S120
EMBRA
PA16
B
RS49
B
RS18
BR
S208
CULTIVAR
50
100
150
200
250
300
350
400
W
REGIAO I
REGIAO III
REGIAO II
-
7/31/2019 Qualidade Industrial Do Trigo - Cultivares de Trigo
24/37
FORA DE GLTEN ( W=10-4 J)
Fonte: EMBRAPA TRIGO
Dados: Perodo de 1991-2002
280
340
294 285
246
284267
344
286
212
290
219 223
193245
122
203 203
ANAHUA
C
CD104
IAPA
R29
IAPA
R53
IAPA
R78
OCEPA
R16
OR1
CULTIVAR
50
100
150
200
250
300
350
400
W
REGIAO I
REGIAO III
REGIAO II
-
7/31/2019 Qualidade Industrial Do Trigo - Cultivares de Trigo
25/37
294 285
361
296 318333
309 260
351
303 282328
286258
341
263 264
339
0
50
100
150200
250
300
350
400
BRS 208 BRS 220 BRSPardela
BRSTangar
BRSAlbatroz
BRSGralha-Azul
I II IIIRegies
W (10-4 Joules)
Fonte: Embrapa Trigo
-
7/31/2019 Qualidade Industrial Do Trigo - Cultivares de Trigo
26/37
Paran
-
7/31/2019 Qualidade Industrial Do Trigo - Cultivares de Trigo
27/37
Cultivar Dcada kg ha-1 Cultivar Dcada 10-4 Joules
BRS 220 00 4.010 a3 PAT 7392 80 373 a
IPR 130 00 3.848 a BRS Pardela 00 347 a
BRS Pardela 00 3.769 a Sonora 63 70 343 a
BR 35 90 3.719 a Namb 70 328 b
BRS Tangar 00 3.714 a IPR 130 00 325 b
OCEPAR 14 80 3.621 a Anahuac 80 319 b
PAT 7392 80 3.562 a IAPAR 6 80 312 bIAC 5 70 3.531 a CD 104 00 304 c
BR 18 90 3.405 a BR 18 90 279 c
IAPAR 29 90 3.311 b IA 29 90 264 c
BR 23 90 3.307 b OCEPAR 16 90 248 d
Londrina 70 3.304 b OCEPAR 14 80 228 d
CD 104 00 3.233 b BRS Tangar 00 227 d
Anahuac 80 3.209 b Londrina 70 221 dIAPAR 1 80 3.206 b IAC 5 70 211 d
IAPAR 6 80 3.175 b BRS 220 00 208 d
OCEPAR 16 90 3.092 b BR 35 90 175 e
Sonora 63 70 2.885 c IAPAR 1 80 142 f
Namb 70 2.615 c BR 23 90 130 f
Cotipor 70 2.504 c Cotipor 70 130 f
Resultados Regio III
Rendimento de gros1 Fora de Glten (W)2
1 2 anos; 2 1 ano; 3 Mdias seguidas da mesma letra, nas colunas, no diferemsignificativamente, a 5%, pelo teste de Scott-Knott.
-
7/31/2019 Qualidade Industrial Do Trigo - Cultivares de Trigo
28/37
Cultivar toneladas % Class. toneladas % Class. toneladas % Class. toneladas % Class.CD 104 45.954,50 31,58
139.776,78 25,23
122.589,19 17,71
223.215,37 13,95
1BRS 220 33.238,87 22,84 2 38.354,84 24,33 2 27.885,90 21,86 1 19.010,00 11,42 2BRS 208 20.828,76 14,31 3 25.550,55 16,21 3 15.695,33 12,30 4 9.220,76 5,54 8CD 108 7.543,67 5,18 4 6.817,77 4,32 4 6.257,55 4,90 6 7.930,40 4,77 10IPR 85 6.596,80 4,53 5 6.055,09 3,84 5 2.428,15 1,90 11 4.279,33 2,57 14Supera 4.752,19 3,27 6 3.812,75 2,42 8 2.966,12 2,32 9 2.892,80 1,74 15BRS 248 3.680,57 2,53 7 3.697,59 2,35 9 409,30 0,32 14 48,25 0,03 19
BRS 249 3.063,58 2,11 8 1.795,74 1,14 11 7,00 0,01 15 381,00 0,23 17Safira 2.844,42 1,95 9 2.632,69 1,67 10 734,00 0,58 13 314,12 0,19 18CD 116 5.330,37 3,38 6 6.572,89 5,15 5 10.318,38 6,20 7Quartzo 5.181,30 3,29 7 18.710,03 14,67 3 16.739,12 10,06 3BRS Pardela 4.336,78 3,40 7 8.727,71 5,24 9BRS Tangar 3.153,10 2,47 8 14.224,40 8,55 5BRS Guamirim 2.906,62 2,28 10 2.204,46 1,32 16
Mirante 1.953,34 1,53 12 16.576,24 9,96 4CD 150 7.475,95 4,49 11Marfim 4.863,05 2,92 12CD 118 4.680,77 2,81 13Outras 17.014,92 11,69 22.808,36 14,47 10.976,20 8,60 13.304,51 8,01 6Total 145.518,28 100,00 157.644,59 100,00 127.581,50 100,00 166.406,62 100,00
Fonte: Fundao Meridional
2007 2008 2009 2010
Produo Sementes - Fundao MeridionalParan
-
7/31/2019 Qualidade Industrial Do Trigo - Cultivares de Trigo
29/37
BRS Pardela
Ano Ensaio Regio Local Est. PH1 PMG2 UG3 EXT4 W5 P6 L7 P/L8 G9 P/G10 IE11 UF12 Prot. SDS13 NQ14 L*15 a*16 b*17
2004 EIP I CAMPOS NOVOS SC 77,5 36,5 15,0 54,1 441 134,0 84,0 1,6 20,4 6,5 66,6 15,2 20,4 232 92,2 0,6 8,2
2004 EIP I PONTA GROSSA PR 78,6 31,3 12,0 57,5 386 109,0 88,0 1,2 20,8 5,2 67,6 14,5 18,6 337 93,1 0,5 8,8
2005 EFP II I PONTA GROSSA PR 76,1 33,0 13,5 52,8 249 85,0 80,0 1,1 19,9 4,2 59,2 14,7 185 93,1 0,1 9,0
2007 EFP II I GUARAPUAVA PR 82,7 41,8 13,5 68,4 357 86,0 110,0 0,8 23,3 3,6 65,9 13,5 412 93,4 0,2 8,0
2007 EFP I I ABELARDO LUZ SC 79,0 33,9 13,8 64,0 324 82,0 102,0 0,8 22,5 3,6 66,0 12,8 358 92,4 0,4 9,0
2007 EFP II I PONTA GROSSA PR 81,1 34,0 14,7 48,7 315 101,0 74,0 1,4 19,2 5,2 70,2 13,1 431 93,3 0,1 8,2
2008 EFP I I PONTA GROSSA PR 82,7 40,9 13,0 63,6 498 119,0 108,0 1,1 23,2 5,1 68,4 12,5 373 92,6 0,3 8,6
2008 EFP II I PONTA GROSSA PR 81,5 37,0 12,8 60,2 410 94,0 119,0 0,8 24,2 3,8 65,1 12,3 312 93,6 0,1 8,4
2008 EFP I BARRACO RS 79,5 37,1 14,0 57,7 330 97,0 88,0 1,1 20,9 4,6 65,2 14,1 401 90,8 0,8 9,2
2008 EFP I CAMPOS NOVOS SC 81,1 32,6 15,0 63,5 373 97,0 116,0 0,8 24,0 4,0 59,3 14,0 349 91,9 0,6 8,8
2008 EQUIT I PONTA GROSSA PR 81,5 37,5 12,8 62,2 211 76,0 67,0 1,1 18,3 4,1 64,3 12,7 294 93,9 0,1 8,4
2008 EQUIT I GUARAPUAVA PR 78,9 38,0 11,6 64,3 318 67,0 148,0 0,5 14,8 242 93,7 0,3 8,02008 EFP I GUARAPUAVA PR 78,2 35,5 14,3 54,8 218 70,0 76,0 0,9 19,4 3,6 66,4 14,0 263 93,3 -0,1 9,0
2009 EFP I I PONTA GROSSA PR 75,7 33,2 15,5 64,8 352 94,0 94,0 1,0 21,6 4,3 67,0 13,8 289 93,6 0,1 8,3
2009 EFP II I PONTA GROSSA PR 76,2 34,2 13,6 58,7 308 91,0 96,0 1,0 21,8 4,1 59,9 13,8 375 93,6 -0,1 9,2
2009 EFP I GUA RA PUA VA PR 75,5 34,8 14,7 66,6 234 84,0 72,0 1,2 18,9 4,4 61,7 14,2 174 92,2 0,3 8,7
2009 ESTRELA I GUARAPUAVA PR 72,8 33,2 15,1 65,7 377 112,0 89,0 1,3 21,0 5,3 64,8 14,7 303 92,9 0,2 8,6
2009 EFP I CAMPOS NOVOS SC 77,7 34,8 19,1 63,4 247 88,0 72,0 1,2 18,8 4,6 62,4 14,8 331
2009 EFP I BARRACO RS 78,6 39,2 15,2 70,1 193 76,0 60,0 1,3 17,3 4,3 62,8 15,3 275 93,2 0,0 8,22010 EFP I I PONTA GROSSA PR 82,4 39,7 13,4 65,6 401 90,0 133,0 0,7 25,7 3,5 60,0 13,3 309 93,6 0,1 8,2
2010 EFP II I PONTA GROSSA PR 79,9 41,0 13,4 62,3 526 114,0 128,0 0,9 25,2 4,5 66,2 14,0 474 94,7 0,0 7,2
2010 EQUIT I PONTA GROSSA PR 79,0 40,3 14,1 64,8 457 94,0 146,0 0,6 26,9 3,4 62,7 13,2 503 94,3 -0,2 8,4
2010 EP VII I PONTA GROSSA PR 79,5 40,8 13,5 64,6 489 91,0 155,0 0,6 27,7 3,2 64,0 13,6 432 94,3 -0,3 7,7
2010 EQUIT I GUARAPUAVA PR 74,6 34,0 14,8 63,1 396 95,0 122,0 0,8 24,6 3,9 62,4 269 93,1 0,2 9,3
78,7 36,4 14,1 61,7 350 93,6 101,1 1,0 22,0 4,3 64,3 13,9 19,5 330 93,2 0,2 8,5M dia Regio I
Alveografia Cor Minolta
-
7/31/2019 Qualidade Industrial Do Trigo - Cultivares de Trigo
30/37
-
7/31/2019 Qualidade Industrial Do Trigo - Cultivares de Trigo
31/37
-
7/31/2019 Qualidade Industrial Do Trigo - Cultivares de Trigo
32/37
-
7/31/2019 Qualidade Industrial Do Trigo - Cultivares de Trigo
33/37
Ano Ensaio Regio Local Est. PH1 PMG2 UG3 EXT4 W5 P6 L7 P/L8 G9 P/G10 IE11 UF12 Prot. SDS13 NQ14 L*15 a*16 b*17
2008 Integrada II Mau da Serra PR 81,1 66,0 235 132,0 54,0 2,4 16,3 8,1 47,0 409 94,0 -0,7 8,7
2008 EQIT II Cascavel PR 77,6 254 61,0 121,0 0,5 371 91,8 0,3 11,2
2009 CAROLINA II Pato Branco PR 81,3 57,0 170 60,0 87,0 0,7 21,0 2,9 53,2 305 93,7 -1,1 12,2
2009 CAROLINA II Maripolis PR 76,6 54,4 165 74,0 66,0 1,1 48,0 286 93,5 -0,8 11,4
2009 CAROLINA II Mau da Serra PR 77,3 57,0 168 80,0 76,0 1,1 28,2 181 93,3 -0,6 10,7
2009 CAROLINA II Santo Augusto RS 79,5 69,9 269 119,0 60,0 2,0 54,6 493 93,1 -0,4 10,3
2010 CAROLINA (BIOTRIGO) II Mau da Serra PR 86,4 61,0 206 71,0 110,0 0,7 23,3 45,2 284 93,4 -0,8 11,7
2010 CAROLINA (COCARI) II Faxinal PR 84,5 67,0 161 62,0 85,0 0,7 20,5 48,2 254 93,0 -0,9 11,1
80,5 61,8 204 82,4 82,4 1,1 18,7 5,5 46,3 323 93,2 -0,6 10,9
2008 Integrada III Arapongas PR 82,4 62,9 241 105,0 65,0 1,6 17,9 5,8 50,5 365 93,0 -0,2 9,9
2008 Biotrigo III Apucarana PR 79,9 210 75,0 74,0 1,0 19,1 3,9 60,5 407 94,1 -5, 8 16, 1
2008 EQIT III Warta-Embrapa PR 80,6 33,2 14,5 64,3 246 67,0 144,0 0,5 26,7 2,5 49,4 12,6 396 92,4 -0,4 11,9
2008 EQIT III Cambar PR 77,9 32,0 14,9 51,0 292 104,0 74,0 1,4 19,1 5,4 60,6 13,5 510 94,6 -1,0 10,9
2008 EQIT III Palotina PR 76,8 220 59,0 114,0 0,5 383 91,7 0,3 10,9
2009 CAROLINA III Londrina PR 77,9 53,0 176 69,0 104,0 0,7 40,9 262 93,6 -0,7 11,2
2009 CAROLINA III Santa C. do Pavo PR 77,5 60,4 164 80,0 69,0 1,2 39,9 299 92,9 -0,6 10,72010 GLOBO III Sertanpolis PR 81,7 197 85,0 67,0 1,3 18,0 4,7 321 91,0 -0,3 12,9
2010 GLOBO III Sertanpolis PR 84,1 223 75,0 91,0 0,8 21,2 3,5 313 91,6 -0,4 12,8
2010 GLOBO III Sertanpolis PR 83,8 215 80,0 82,0 1,0 20,0 4,0 321 91,0 -0,5 12,9
2010 GLOBO III Sertanpolis PR 81,3 161 65,0 75,0 0,9 19,0 3,4 313 91,6 -0,4 12,4
2010 GLOBO III Sertanpolis PR 80,4 169 71,0 74,0 1,0 19,0 3,7 321 91,3 -0,4 12,5
2010 GLOBO III Sertanpolis PR 81,3 184 75,0 74,0 1,0 19,0 3,9 310 91,8 -0,6 12,5
2010 GLOBO III Sertanpolis PR 80,4 204 72,0 89,0 0,8 21,0 3,4 290 90,6 -0,1 12,0
2010 CAROLINA (BIOTRIGO) III So S. da A moreira PR 83,4 60,0 193 90,0 63,0 1,4 17,7 47,3 315 93,4 -0,9 11,72010 CAROLINA (BIOTRIGO) III Camb PR 83,6 61,0 243 79,0 108,0 0,7 23,1 49,6 290 93,4 -1,0 12,8
2010 CAROLINA (CAMINHO) III Assa PR 83,6 62,0 219 69,0 99,0 0,7 22,1 55,4 278 93,3 -1,1 13,1
2010 CAROLINA (SOLOTCNICA) III Londrina PR 83,4 63,8 117 68,0 48,0 1,4 15,4 39,5 323 93,0 -1,1 13,5
81,1 32,6 14,7 58,3 204 77,1 84,1 1,0 19,9 4,0 50,3 13,1 334 92,4 -0,8 12,3
Alveografia Cor Minolta
Mdia da Regio III
Mdia da Regio II
-
7/31/2019 Qualidade Industrial Do Trigo - Cultivares de Trigo
34/37
BRS 220
Ano Ensaio Regio Local Est. PH1 PMG2 UG3 EXT4 W5 P6 L7 P/L8 G9 P/G10 IE11 UF12 Prot. SDS13 NQ14 L*15 a*16 b*17
2000 EIP I I PATO BRANCO PR 77,3 30,5 60,3 250 88,0 80,0 1,1 20,0 4,4 11,0 18,0 236
2000 EIP I I PONTA GROSSA PR 79,0 34,7 64,0 150 53,3 78,2 0,7 19,8 2,7 10,0 11,6 339
2001 EFM I CAMPOS NOVOS PR 79,9 38,4 57,9 173 66,6 51,8 1,3 16,3 4,1 12,1 13,4 342
2002 EFM I I PONTA GROSSA PR 77,3 44,6 57,4 251 60,9 88,0 0,7 21,0 2,9 12,0 18,8 232
2002 U.O. I PONTA GROSSA PR 79,3 39,4 60,5 310 66,8 122,6 0,5 24,8 2,7 12,7 19,6 267
2003 EQUIT I PONTA GROSSA PR 79,3 41,1 60,2 328 89,9 118,3 0,8 24,3 3,7 11,4 16,8 301
2003 EIP I GUARAPUAVA PR 80,6 43,7 59,3 197 85,4 74,9 1,1 19,4 4,4 8,2 9,2 319
2004 EQUIT I GUARAPUAVA PR 82,1 34,3 12,9 314 115,5 71,8 1,6 13,8 345 91,3 1,5 17,5
2004 EQUIT I PONTA GROSSA PR 82,0 18,2 220 113,8 49,5 2,3 53,0 15,9 319 88,8 -0,5 11,5
2007 EQUIT I PONTA GROSSA PR 80,8 394 103,0 118,0 0,9 58,7 331 92,0 -0,4 11,3
2007 EQUIT I GUARAPUAVA PR 84,5 39,0 13,5 67,2 345 131,0 77,0 1,7 20,0 6,7 53,5 15,6 373 92,7 -1,3 13,5
2007 PREL. I PONTA GROSSA PR 81,3 38,9 13,7 54,2 282 97,0 82,0 1,2 20,2 4,8 57,4 12,5 395 92,9 -0,6 10,7
2007 PREL. I PONTA GROSSA PR 79,5 38,2 13,7 55,3 240 89,0 85,0 1,1 20,5 4,3 50,9 12,6 412 92,8 -0,6 10,7
2011 EIP II I GUARAPUAVA PR 81,5 42,6 14,2 64,1 304 73,0 175,0 0,4 29,5 2,4 50,7 13,4 416 93,1 -1,2 14,2
2007 EIP I I PONTA GROSSA PR 80,8 39,9 15,0 53,1 324 102,0 82,0 1,3 20,1 5,0 65,1 14,2 382 92,6 -1,1 13,3
2007 EIP II I PONTA GROSSA PR 80,6 36,2 15,0 47,5 299 92,0 82,0 1,1 20,1 4,5 66,4 13,1 391 92,4 -0,9 12,6
2008 EFP I I PONTA GROSSA PR 83,4 37,8 13,6 59,9 271 101,0 82,0 1,2 20,2 5,0 51,8 12,4 335 91,6 -0,7 13,7
2008 EFP II I PONTA GROSSA PR 80,6 34,4 12,9 59,3 257 68,0 135,0 0,5 25,9 2,6 52,3 12,3 511 93,5 -1,2 13,7
2008 EQUIT I PONTA GROSSA PR 80,6 38,6 12,8 51,0 219 49,0 141,0 0,4 26,5 1,8 59,4 13,3 347 93,8 -1,4 14,3
2008 EQUIT I GUARAPUAVA PR 77,7 36,8 12,0 65,6 128 41,0 147,0 0,3 14,4 267 92,0 -1,5 16,0
2008 EFP I GUARAPUAVA PR 82,0 40,0 14,4 54,1 170 52,0 127,0 0,4 25,1 2,0 47,0 13,9 399 93,3 -1,2 13,5
2009 EFP I I PONTA GROSSA PR 73,4 34,0 15,5 61,5 129 54,0 75,0 0,7 19,3 2,7 47,0 14,2 251 93,4 -0,6 10,7
2009 EFP II I PONTA GROSSA PR 72,5 30,3 15,1 57,7 176 78,0 79,0 1,0 19,8 3,9 41,5 13,8 360 93,1 -0,9 12,72009 EFP I CAMPOS NOVOS SC 72,5 35,4 14,9 62,2 150 67,0 69,0 1,0 18,5 3,6 45,8 15,6 324
2009 EFP I BARRACO RS 74,6 35,8 14,6 65,9 144 66,0 78,0 0,8 19,7 3,3 40,3 14,5 325
2010 EQUIT I PONTA GROSSA PR 80,8 47,8 14,1 61,4 248 77,0 111,0 0,7 23,5 3,2 50,6 12,7 482 94,1 -1,3 12,7
2010 EP VII I PONTA GROSSA PR 78,4 40,5 13,6 60,7 295 81,0 123,0 0,7 24,6 3,2 54,5 13,7 304 93,6 -1,4 12,7
2010 UOE I PONTA GROSSA PR 81,5 40,2 14,4 61,8 311 89,0 117,0 0,8 24,1 3,6 53,0 12,7 404 94,1 -1,4 13,3
79,4 38,2 14,2 59,3 246 80,4 97,1 0,9 21,8 3,6 52,6 13,6 11,7 15,3 347 92,7 -0,9 13,1Md ia Regio I
Alveografia Cor Minolta
-
7/31/2019 Qualidade Industrial Do Trigo - Cultivares de Trigo
35/37
-
7/31/2019 Qualidade Industrial Do Trigo - Cultivares de Trigo
36/37
-
7/31/2019 Qualidade Industrial Do Trigo - Cultivares de Trigo
37/37
Obrigado!