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as mudanças climáticas têm escalas?

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as mudançasclimáticas têm escalas?

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Elisa Quartim - FAU

Eloísa Albuquerque - PROCAM

Guilherme Abuchahla - PROCAM

Heloísa Tozato - PROCAM

Larissa Giroldo - PROCAM

Lúcia Omar - PROCAM

Rafael Viñas - POLI

Ricardo d'Avila - IEE

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Sim.vejamos como:

a escalacausasregistrosbiodiversidadeACV - análise do ciclo de vidamicroclima urbanoimpactos econômicosimpactos sociais

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a escalaA escala: dimensão do espaço e do tempo

Pode expressar diferentes modos de percepção e concepção do real

Estratégia de aproximação do real

Medida que confere visibilidade ao fenômeno

Inseparabilidade entre tamanho e fenômeno

Como se comporta o fenômeno estudado? Como o fenômeno se expressa espacialmente?

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Flutuações climáticas são fenômenos de meso-escala (entre 1000 e 1 mi de anos)

escala grande: fenômeno ampliado, detalhado (ex: escala local)

escala pequena: fenômeno reduzido, generalizado

A escala deve dar sentido ao recorte espacial objetivado.

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causas medições e modelos

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Emissões anuais globais do efeito estufa antropogênicos entre 1970 e 2004Participação dos diferentes gases do efeito estufa antropogênicos nas emissões totais em 2004, em termos de CO2-eq

Participação dos diferentes setores no total das emissões de gases de efeito estufa antropogênicos em 2004, em termos de CO2-eq

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O forçamento radiativo é uma medida da influência de um fator na alteração do equilíbrio da energia que entra e sai do sistema Terra-atmosfera e é um índice da importância do fator como possível mecanismo de mudança do clima.

O forçamento positivo tende a aquecer a superfície, enquanto o forçamento negativo tende a esfriá-la. (IPCC, 2007)

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Observam-se as substâncias que possuam:

capacidade de absorção de radiação infravermelha

tempo de residência na atmosferaliberação de CO2 na decomposição

Características relevantes em uma substância causadora das mudanças climáticas:

absorção de radiação infravermelha e tempo de vida suficiente para expressiva contribuição às mudanças climáticas.

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a(t): Forçamento radioativo (coeficiente específico de absorção de IV)c(t): Concentração residual do gás

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registrosA história da humanidade é também a história dos grandes desastres naturais.

Civilizações: desastres naturais + mitos

Religiões: atribuem à ira dos deuses - senso de passividade e inevitabilidadeHistórico de grandes desastres

Cientistas: regulação pelo ser humanoAtual - técnico-científico informacional

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O 4clima é a sucessão habitual dos tipos de tempos (meteorológicos) em determinada época, com caracterização baseada em grande número de dados de uma estação meteriológica.

OMM- Organização Mundial de Meteoriologia: 30 anos de dados para caracterizar um clima

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Desastres naturais

Dinâmica interna da Terra:Terremotos

Maremotos

Vulcões

Tsunamis

Dinâmica externa da Terra:Tempestades

Tornados

Inundações

Ressacas

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Desastre natural: situação ou evento que ultrapassa a capacidade de resposta de um determinado local, necessitando de assistência externa para o retorno da “normalidade”, ou seja, é um evento imprevisto e/ou frequentemente súbito, que causa grandes danos e prejuízos às áreas afetadas.

10 ou mais vítimas fatais

100 ou mais pessoas afetadasdeclaração de estado de emergência

pedido de assistência internacional

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Classificação

Intensidade - relação com PIB municipal:

I prejuízos inferior 5% PIB municipal – recursos menores

II prejuízos entre 5% e 10% PIB - especiais

III prejuízos entre 10% e 30% PIB - situação de emergência

IV prejuízos acima de 30% PIB - calamidade pública / ajuda internacional

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Evolução – tempo de ocorrência:

Súbitos – enchentes e ressacas

Graduais – enchente fluvial e secas

Origem:

Naturais – independem de ações antrópicas

Mistos – ações antrópicas agravam

Duração:Episódicas – inundações

Crônicas – erosão

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EM DATA – Emergency Events Database (ONU)

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Associação Portuguesa de Riscos, Prevenção e Segurança

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Global – INPE (2007)

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Brasil – INPE (2007)

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O aquecimento do clima tem ocorrido sem dúvidas pela observação do aumento da média global de temperatura do ar e dos oceanos, assim como pelo derretimento de neve e gelo e o aumento do nível do mar.

Entre 1995 e 2006 ocorreram as maiores temperaturas observadas desde 1850.

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aumento global do nível do mar

na costa brasileira: 40 cm/séc

média: 24 cm/séc

indícios de associação com o aquecimento global de origem antrópica

(Mesquita et al., 2009)

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Metodologias de mensuração de riscos - mudanças climáticas (Banco Mundial, Universidade Columbia

& Pro Ventiar Consortiner, 2005).

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No Brasil a Escola Nacional de Saúde Pública, criou recentemente um estudo sobre indicadores de suscetibilidade às mudanças climáticas na área de saúde, baseado no IBGE, estabelecendo três índices:

Vulnerabilidade sócio-econômicaVulnerabilidade epidemiológica

Vulnerabilidade climatológica

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Geotecnologiaprevenção de desastres naturais

Geofísicarelevo, vegetação, rios, precipitação

Humanaspopulação, ocupação do solo, pobreza, atividade econômica, educação

SIG – sistema de informações geográficassensoriamento remoto, GPS (sistema de posicionamento global)

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Definição de rotas de evacuação, abrigos e centros de operação de emergências, gerenciamento de sistemas de alerta.

Previsãomodelos metereológicos e hidrológicos

Imagens de satélite e monitoração.