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GRANDES TEMAS EM MEDICINA INTENSIVAOs mais difíceis dilemas que os intensivistas enfrentam diante da
terminalidade
GRANDES TEMAS EM MEDICINA INTENSIVAOs mais difíceis dilemas que os intensivistas enfrentam diante da
terminalidade
Brasil 2006
186.770.560 hab 1.031.691 mortes
63% no hospital 27% em casa10% na rua
Realidade das mortes no mundo ocidental moderno
GRANDES TEMAS EM MEDICINA INTENSIVAOs mais difíceis dilemas que os intensivistas enfrentam diante da
terminalidade
Realidade das mortes no mundo ocidental moderno
2004 - 2008 : 33.571 admissões (81% ocupação) Mortalidade geral 3.9% : Mortalidade na UTI - 24.5%Mortalidade nas enfermarias - 4.46%.
Avaliação das decisões médicas durante o processo do morrer
Moritz et al. RBTI 2009; 21(2): 141-147
GRANDES TEMAS EM MEDICINA INTENSIVAOs mais difíceis dilemas que os intensivistas enfrentam diante da
terminalidade
Ato Prolongado Fato Científico
Fato Passivo Fato de Isolamento
GRANDES TEMAS EM MEDICINA INTENSIVAOs mais difíceis dilemas que os intensivistas enfrentam diante da
terminalidade
Atitudes de profissionais de UTI (Brasil)
Moritz RD e cols. Rev Bras Terap Intens.2001;13:21-28.
82 questionários respondidos por Médicos
94% já haviam participado de discussões sobre a Recusa ou Suspensão
de tratamentoTerapêutica mais Retirada - Métodos
Dialíticos
GRANDES TEMAS EM MEDICINA INTENSIVAOs mais difíceis dilemas que os intensivistas enfrentam diante da
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Atitudes de profissionais de UTI (Brasil)
Soares M, Terzi RG, Piva JP. End of life in Brasil. Intensive Care Med 2007; 33:1014-7
Lago PM, Piva JP, Garcia OC, et al. End-of-life practices in seven Brasilian Pediatric. Pediatric Crit Care Med 2008; 9:26-31
Práticas de limite terapêutico tem aumentado
Medidas pró-ativas são pouco frequentes : retirada VM
Importantes as diferenças culturais
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GRANDES TEMAS EM MEDICINA INTENSIVAOs mais difíceis dilemas que os intensivistas enfrentam diante da
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Avaliação das decisões médicas durante o processo do morrer
Moritz et al. RBTI 2009; 21(2): 141-147
NS10,0 + 11,011,4 + 12,0
8,7+ 11.5Dias de Internação
P <0,01
70,4 ±16,0
69,3 ±16,456,7 ±17,9Idade (anos)
P <0,01
55 (49)58
( 51)
330 (54)277 (46)
250 (61,6)156
(38,4)
Sexo Masculino Feminino
Local de Internação Unidade de Unidade de Unidade deTerapia Intensiva Clinica Médica Clínica Cirúrgica n=440 n=607 n=113
Variáveis
Demográfica
s
P
Características demográficas dos pacientes que morreram
N % N % N %
GRANDES TEMAS EM MEDICINA INTENSIVAOs mais difíceis dilemas que os intensivistas enfrentam diante da
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404 óbitos na UTI607 na enfermaria clínica 113 na enfermaria cirúrgicaEnfermarias 62 – 80% dos óbitos sem RCRNas UTIs ± 30% dos óbitos existe RST
+ recusa RCR 68%As condutas nas enfermarias clínicas são diferentes das condutas nas enfermarias cirúrgicas
Avaliação das decisões médicas durante o processo do morrer
Moritz et al. RBTI 2009; 21(2): 141-147
GRANDES TEMAS EM MEDICINA INTENSIVAOs mais difíceis dilemas que os intensivistas enfrentam diante da
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Questionário para os membros das Sociedades Argentina, Uruguaia e Brasileira de Medicina Intensiva
Características Países Argentina(n=114) Brasil(n=217)
Uruguai (n=62)
Idade < 35 anos 17.1 % 53.9 % * 21.3 %
>35 anos 82.9 % 46.1 % 78.7 %Sexo masculino 58.1 % 49.8 % 35 % * feminino 41.9 % 58.1 % 65 %Religião com crença 71.6 % 70 % 64.3 %
agnóstico 28.4 % 30 % 35.7 %Profissão médico 87.2 % 65.9 % 70.1 %
* significante
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terminalidade
Questionário para os membros das Sociedades Argentina, Uruguaia e Brasileira de Medicina Intensiva
0 10 20 30 40 50 60
Casi siempre
Raramente
Nunca
Frecuencia de las decisiones de retiro de medicaciones em UTI
Uruguai (%)
Argentina (%)
Brasil (%)
Quase sempre
Freqüência da recusa ou suspensão de terapias na UTI
SIM94% Brasil95% Argentina96% Uruguai
GRANDES TEMAS EM MEDICINA INTENSIVAOs mais difíceis dilemas que os intensivistas enfrentam diante da
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Questionário para os membros das Sociedades Argentina, Uruguaia e Brasileira de Medicina Intensiva
0
20
40
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80
100
120
140
160
180
Analgesia Sedação
Medicações menos suspensas na UTIBrasil: Nunca
Brasil: Raramente
Argentina: Nunca
Argentina: Raramente
Uruguai: Nunca
Uruguai: Raramente
NuncaNunca/Raramente
GRANDES TEMAS EM MEDICINA INTENSIVAOs mais difíceis dilemas que os intensivistas enfrentam diante da
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Questionário para os membros das Sociedades Argentina, Uruguaia e Brasileira de Medicina Intensiva
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Ventilação Mecânica RCR
Medicaciones suspensas na UTI Brasil: Nunca
Brasil: Raramente
Brasil: Quase SempreArgentina: Nunca
Argentina: Raramente
Argentina: Quase sempre
Uruguai: Nunca
Uruguai:: Raramente
Uruguai: : Quase Sempre
Nunca
Quase sempre
Quase sempre
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Questionário para os membros das Sociedades Argentina, Uruguaia e Brasileira de Medicina Intensiva
Medicações suspensas na UTI
0
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60
80
100
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Nutricion Enteral Nutricion Parenteral
Brasil: NuncaBrasil: RaramenteBrasil: Quase SempreArgentina: NuncaArgentina: RaramenteArgentina: Quase sempreUruguai: NuncaUruguai:: RaramenteUruguai: : Quase Sempre
GRANDES TEMAS EM MEDICINA INTENSIVAOs mais difíceis dilemas que os intensivistas enfrentam diante da
terminalidade
0 5 10 15 20 25 30 35 40
Definição Jurídica
Definição Ética
Teinamento
Documentação médica
Informação
Uruguai
Argentina
Brasil
GRANDES TEMAS EM MEDICINA INTENSIVAOs mais difíceis dilemas que os intensivistas enfrentam diante da
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Definição LegalA suspensão de esforço terapêutico tem
suporte na Constituição, que reconhece a dignidade da pessoa humana como fundamento
do estado. A omissão de tratamentos médicos, a pedido
do doente não suicida, não constitui crime.O médico, desde que não pertença a equipe de transplante, pode participar da tomada de
decisão de suspender esforço terapêutico (nutrição, hidratação, ventilação), considerado
fútilDiaulas Costa Ribeiro, Pós-Doutor em Direito e BioéticaCFM 2005; 13(2):112
GRANDES TEMAS EM MEDICINA INTENSIVAOs mais difíceis dilemas que os intensivistas enfrentam diante da
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Definição Legal
Senado aprova projeto que legaliza a ortotanásia BRASÍLIA - O Senado Federal encerrou hoje a votação do projeto do senador Gerson Camata (PMDB-ES) que legaliza a prática da ortotanásia. De acordo com o projeto, não constituirá crime "deixar de manter a vida de alguém por meio artificial, se previamente atestada, por dois médicos, a morte como iminente e inevitável". A proposta, aprovada pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), estava em tramitação na Casa há nove anos e seguirá, agora, para análise da Câmara dos Deputados.
ESTADÃO: quarta-feira, 2 de dezembro de 2009, 17:47 | Online
GRANDES TEMAS EM MEDICINA INTENSIVAOs mais difíceis dilemas que os intensivistas enfrentam diante da
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QUE FAÇO PARA NÃO SER PROCESSADO
GRANDES TEMAS EM MEDICINA INTENSIVAOs mais difíceis dilemas que os intensivistas enfrentam diante da
terminalidade
Capítulo 1Princípios FundamentaisXXII - Nas situações clínicas irreversíveis e terminais, o médico evitará a realização de procedimentos diagnósticos e terapêuticos desnecessários e propiciará aos pacientes sob sua atenção todos os uidados paliativos apropriados.
Definição ética
(Publicada no D.O.U. de 24 de setembro de 2009, Seção I, p. 90)
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Parágrafo único. Nos casos de doença incurável e terminal, deve o médico oferecer todos os cuidados paliativos disponíveis sem empreender ações diagnósticas ou terapêuticas inúteis ou obstinadas, levando sempre em consideração a vontade expressa do paciente ou, na sua impossibilidade, a de seu representante legal.
Definição ética
(Publicada no D.O.U. de 24 de setembro de 2009, Seção I, p. 90)
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terminalidade
Definições Técnicas Definir
Terminalidade Definir Cuidados Paliativos
Priorizar a Comunicação Adequada
Terminalidade e Cuidados Paliativos na UTIMORITZ RD; LAGO PM; SOUZA RP; SILVA NB ET AL.
Rev Bras Ter Intensiva. 2008; 20(4): 422-428
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Definições Paciente Terminal
Quando sua doença, independente das medidas terapêuticas adotadas, evoluirá de forma inexorável para a morte.
A irreversibilidade do doente é definida de forma consensual pela equipe médica, baseada em dados objetivos e subjetivos.
Estabelecido este diagnóstico, os cuidados paliativos constituem o objetivo principal da assistência ao paciente.
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Cuidados PaliativosSegundo a OMS, cuidados paliativos
são as ações ativas e integrais prestadas a pacientes com doença progressiva e irreversível, e a seus familiares.
Nesses cuidados é fundamental o controle da dor e demais sintomas mediante a prevenção e alívio do sofrimento físico, psicológico, social e espiritual.
Definições
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DefiniçõesCuidados ao fim da vida:Aqueles prestados a pacientes e familiares em fase aguda e de intenso sofrimento, na evolução final de uma doença terminal, num período que pode preceder horas ou dias o óbito.
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DefiniçõesCuidados Paliativos na
UTI: Cuidados ao paciente crítico em estado terminal, quando a cura é inatingível e, portanto deixa de ser o foco da assistência. O objetivo primário é o bem estar do paciente, permitindo-lhe uma morte digna e tranqüila.
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Definições Cuidados Paliativos na UTI: A priorização dos cuidados paliativos e a identificação de medidas fúteis devem ser estabelecidas de forma consensual pela equipe multiprofissional em consonância com o paciente (se capaz), seus familiares ou representantes
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DefiniçõesCuidados Paliativos na
UTI: Após definidas, as ações paliativas, devem ser registradas no prontuário do paciente.Podem configurar tratamento fútil: Nutrição parenteral ou enteral; Administração de drogas vasoativas;
Terapia renal substitutiva;Ventilação mecânica.
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DefiniçõesTratamento fútil:É toda intervenção que não atenda ou que seja incoerente com os objetivos propostos no tratamento de um determinado doente.
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Comunicação em UTIRecomendaçõesLocal adequado para a convivência com os familiares;O médico não deve delegar seu papel na comunicação; Seja o mesmo médico a prestar informações; Seja identificada na família do paciente, uma pessoa que possa servir como interlocutor;
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Comunicação em UTINão sejam antecipadas informações desnecessárias e/ou não solicitadas; Seja facilitado o maior número possível de encontros entre paciente, familiar, equipe de saúde;Seja estabelecido pelo menos um horário exclusivo para o fornecimento das informações; Sejam uniformizadas as informações.
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Barreiras da Comunicação:Atitude corporalIdéias preconcebidasPercepções e interpretaçõesGrau de EscolaridadeSignificados pessoaisMotivação e interesseAusência de habilidade de comunicaçãoEmoções e estado de ânimoOutras Barreiras: Clima organizacional, Idioma, Traqueostomia, Entubação, Sedação, Distúrbio Consciência
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Estratégias e Técnicas de Comunicação
Verbais Não verbaisEmpatia Ambiente de interaçãoRepetir a informação quando necessárioCertificar-se da compreensãoSaber ouvir/Incentivar a comunicaçãoTom de voz adequado, ser sincero e transparente
Manter contato físico (toque)Locais sugeridos para o toque: mãos, braços, ombroExpressão facial Atitude corporalAparência física
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Ações Paliativas na UTIPLANEJAMENTO E ACÃO Todas as ações de prevenção e terapêuticas devem ser planejadas com a participação da família-paciente e da equipe assistencial.Privilegiar a adequada ComunicaçãoFornecer apoio aos envolvidos no processo (familiares e funcionários)Permitir flexibilidade das visitas e, se possível, um acompanhante
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Ações Paliativas na UTICONTROLE DOS SINTOMAS E PROMOÇÃO DO CONFORTO AO PACIENTEA prevenção e tratamento da dor devem ser incorporados como rotinas dos cuidados intensivos.O alivio da dor deve ser garantido mesmo nas situações de duplo efeito da medicação.Reconhecer e tratar os aspectos físicos e psicológicos da dispnéia e dor.
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Ações Paliativas na UTIVISAR O BEM ESTAR DO DOENTE E A NÃO MALEFICIÊNCIASuspensão de tratamentos fúteis, que prolonguem o morrer (Ex: drogas vasoativas, métodos dialíticos, nutrição parenteral total)Adequação dos tratamentos não fúteis (Ex: sedoanalgesia individualizada, reavaliação do suporte ventilatório)
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I Forum do Grupo de Estudos do
Fim da Vida do Cone Sul:
Proposta para o atendimento do paciente portador de doença terminal
na UTI. RBTI, 2009; 2(3):306-309.
GRANDES TEMAS EM MEDICINA INTENSIVAOs mais difíceis dilemas que os intensivistas enfrentam diante da
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PASSOS A SEREM TOMADOS PARA O DIAGNÓSTICO DA TERMINALIDADE DO
PACIENTE CRÍTICO1. O médico intensivista, deve estabelecer de
modo formal, uma discussão entre os membros da equipe, para que possa ser estabelecido, o diagnóstico de irreversibilidade da atual condição do paciente.
2. A decisão sobre a irreversibilidade da doença deve ser consensual e registrada no prontuário do paciente.
GRANDES TEMAS EM MEDICINA INTENSIVAOs mais difíceis dilemas que os intensivistas enfrentam diante da
terminalidadePASSOS A SEREM TOMADOS PARA O DIAGNÓSTICO
DA TERMINALIDADE DO PACIENTE CRÍTICO3. Os critérios da irreversibilidade devem ser
estabelecidos antes da inclusão da família na discussão.
a. Quando não se houver obtido ou quando existem fortes evidências de que o objetivo terapêutico curativo não terá sucesso;
b. Quando o tratamento somente irá manter ou prolongar um quadro de inconsciência irreversível;
c. Quando o sofrimento é inevitável e desproporcionado ao benefício;d. Quando tenha sido manifesto o desejo do paciente;e. Quando a irreversibilidade do quadro clínico do paciente permita a
conclusão de que determinados procedimentos somente irão aumentar o seu sofrimento.
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PASSOS A SEREM TOMADOS PARA O DIAGNÓSTICO DA TERMINALIDADE DO PACIENTE
CRÍTICO4. Uma vez estabelecidas, de forma consensual, as metas terapêuticas devem ser registradas em prontuário, cabendo a todos os médicos que assistem o paciente adotá-las.
5. Pode ser proposta, em qualquer tempo, a revisão das decisões tomadas.
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PASSOS A SEREM TOMADOS PARA O DIAGNÓSTICO DA TERMINALIDADE DO PACIENTE CRÍTICO
6. A fonte para a decisão primária é, caso o paciente esteja incompetente, sua família, responsáveis ou representantes legalmente estabelecidos pelo paciente. Na ausência desses, caberá a equipe médica, encaminhar sua decisão para que a mesma seja referendada em instância institucional, ética ou legal.
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terminalidade
Estratégias FuturasReavaliar Critérios Admissão UTI Reavaliar Critérios Alta da UTIReavaliar Tomada de Decisões UTI
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SAMU avisa que está trazendo uma paciente com 75 anos que foi reanimada em sua residência
Admissão na emergência– midríase bilateral+hipotensão
Reavaliar Critérios Admissão UTI
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terminalidade
Sexo masculino / 18 anosDoença psiquiátrica – Haldol – Hipertermia
malígna4 meses UTI
Alta c/traqueostomia – lesão neurológica Múltiplas chamadas do intensivista -
intercorrências na enfermariaApós 2 meses – Pneumonia – Chamado plantão
UTIConversa com a mãeNegada UTI – dado Conforto
GRANDES TEMAS EM MEDICINA INTENSIVAOs mais difíceis dilemas que os intensivistas enfrentam diante da
terminalidadeRealidade das UTIs
Sexo feminino 59 anosDPOC + DM + AVC cerebelo prévio – internada
por PN – sepse – desnutrição – ventilação mecânica prolongada – dificuldade desmame –
1 mês na UTI ALTA com BIPAP– 3 meses na enfermaria
Dificuldade do tratamento na enfermaria (fisioterapia/cuidados com traqueo+BIPAP)
Acompanhamento do intensivista sem reinternação na UTI
GRANDES TEMAS EM MEDICINA INTENSIVAOs mais difíceis dilemas que os intensivistas enfrentam diante da
terminalidadeRealidade das UTIs
As decisões não são de casos clínicos e sim de um seres humanos cada qual com sua individualidade
Toda e qualquer decisão deve ser ponderada de forma individual
Lições Aprendidas
Negar terapia fútil não é sinônimo de matar
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terminalidade
Sexo Masculino/ 40 anosLMA – Segundo ciclo de QTPancitopenia – Sepse – PN - IRpA – UTI – BIPAB
Sexo Masculino/ 58 anosMá formação congênita – DPOC Destruição PulmonarPneumoniaNarcose (O2)Ventilação Mecânica
Tempo de aceitação da morte e da nossa limitação como “curador”
Decisão compartilhada
Lições Aprendidas
Reavaliar Tomada de Decisões UTI
GRANDES TEMAS EM MEDICINA INTENSIVAOs mais difíceis dilemas que os intensivistas enfrentam diante da
terminalidade
Estratégias FuturasPriorizar TreinamentoEsclarecimento da População: médica/ área saúde/ leigaNormatizar o Tratamento Paliativo nos hospitais
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