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Governo doEstado do Ceará
SISTEMA DE VIRTUALIZAÇÃO DE PROCESSOS-VIPROC
N° DO PROCESSO: 1316110/2014
DATA:21/02/2014 HORA:16:16
ORIGEM
PROCURADORIA GERAL DO ESTADO
ASSUNTO
LICITAÇÃO / IMPUGNACAO
OBSERVAÇÕES
REF AO PREGÃO PRESENCIAL N° 20131116-SESA/HPM
AUTOR(ES)
CRIART SERVIÇOS DE TERCEIRIZAÇÃO DE MAO DEOBRA LTDA
FAVORECIDO(S)
TRAMITAÇÕES DO PROCESSO
DE PARA DATA RESPONSÁVEL PELO TRÂMITE
TKflfed^ ísfY)<M*Z-
ILUSTRÍSSIMO SENHOR PREGOEIRO DA SECRETARIA DA SAÚDE DO ESTADO DO
CEARÁ
PREGÃO PRESENCIAL N°: 20131116- SESA/HPM
PROCESSO N°: 13216612-7
DATA DA ABERTURA: 25/02/2014, às 08h30min.
CRIART SERVIÇOS DE TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE
OBRA LTDA, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ (MF) sob o n°.
07.783.832/0001-70, residente e domiciliada na Rua Tibúrcio Cavalcante, n°. 2850, Dionísio
Torres, CEP: 60.125-101, Fortaleza, Ceará, por meio de seu representante e bastante
procurador que ao final subscreve, vem, respeitosamente, à presença de Vossa Senhoria,
com fulcro no item 15.2 do Edital do Pregão Presencial n.° 20131116 - SESA/HPM
, tempestivamente, apresentar:
IMPUGNAÇÃO AO EDITAL
, pelos fatos e fundamentos que passa a expor:
I - DOS FATOS E FUNDAMENTOS
É cediço que a SECRETARIA DA SAÚDE DO ESTADO
DO CEARÁ está promovendo o Pregão Presencial de n° 20131116- SESA/HPM, do Tipo
Menor Preço, que tem como objeto a Contratação de empresa na prestação de serviços de
mão de obra terceirizada cujos empregados sejam regidos pela CONSOLIDAÇÃO DAS
LEIS TRABALHISTAS (CLT), para atender as necessidades da SESA/HPM em DIVERSAS
CATEGORIAS, de acordo com as especificações e quantitativos previstos no anexo I -
Termo de Referência deste edital. Referência deste edital.
A Impugnante é legítima interessada em participar do
processo licitatório supracitado, atendendo fielmente as exigências legais e editalícias, e
para tanto, não culminando com a violação ao ordenamento jurídico pátrio, como se pode
observar:
II - DA NECESSIDADE DE AJUSTE DO EDITAL CONFORME A CONVENÇÃO
COLETIVA VIGENTE
fcuol-Mliwife Projeto Búlco
Prumo nM3W»7-i
Órgão: SESAMoaVdMftPregioFrtnncU
CATK.OMA
tlIXlIAR DE SERVIÇOS GERA8
«JXLIW PESERVIÇOS GEPJiS(NOT)
BOHBERO
BOHBERO |W0T|
COPEBOQWT)
COPERO
ELETRICISTA
ELETRIOSTA1N0T)
USD
ÍÜXllífiíBIUNISTRATrVOi
KSESSOR TÉCNICOIVreCWCOEIIATENDUlENTO
SUP.0PER.EHHWDESOFIIWE
SUP.OPERfll HARDESOnWWE|HOT||PROGRAMADOR PLENO
PROGRAMADOR PLENO |N0T)
SBIEMASUPOBTE 0811INEGOOOS11
MOTORISTA
MOTORISTA! NOT)
MOTORISTA
Pinha PADRÃO LOTE I|M«nul)«PinhaPlORiO LOTE I(Gtotul)»
QTD
Conforme se verifica na Planilha de Preços abaixo:
18,00
m »% 74,63% 10,01 w 7.00% H2S% LOTEI
JMCNOT, ENCJOC KWTA «A crtc* V.T MM TXOL MM. cwr.rariL
702,» 140,60 «21,13 .461.72 217.80 35,00 54.63 10,00 10243 26847 ms 216424 25J3MT
702,99 140,60 118.10 708.09 217JB 35,00 54.63 10,00 116,88 29943 734.14 2.403,92 7211.76
894,58 178,92 790,42 .863,91 217.80 35.00 43,13 10.00 130,47 327.79 764.19 2828.10 2.628.10
864,58 178,92 15019 991,07 2.124,86 21740 35,00 43.13 10,00 148,74 36746 8222 2W7.11 2947.11
702,99 140,60 118,10 708,08 237JO. 35,00 54,62 KM» 11648 29843 734,14 2403,92 4.807,84
702,99 140,60 621,13 .464,72 217.80 35,00 54,62 10,00 10233 26857 68852 2153,24 6.458,72
89448 178,92 790,42 .863.91 21740 35,00 43.13 10,00 130,47 327,78 764.19 2*28,10 2628.10
894,56 178,92 150.29 901,07 212448 21740 35,00 43,13 10,00 148,74 367J6 8222 2847,11 2.947.11
785,26 157,05 68342 636.14 21730 35,00 41,68 10,00 114,53 29440 721jQ1 2357,15 4.71440
906,51 181,30 800,96 886,77 21740 35,00 42,41 m. Í32L21 331,48 76841 2457,67 10430,89
2349,06 46042 207545 4494.45 21740 35,00 342,61 76241 1477,72 6272,17 18416,50
1.531,14 306,23 1.35245 119022 21740 36,00 4,93 22342 523.16 1.00440 4.194,43 B.jBoJB
1.701,52 340,30 1.503,40 154522 21740 36,00 246,17 57646 147746 4422,77 4.622.77
1.701,52 340.30 21546 1.71347 4.04145 21740 35,00 28241 65226 1.18747 5229,52 522942
2916,49 583,30 2.57648 647648 21740 35,00 42547 96247 1.640,73 7.717,42 7.71742
2916,49 583,30 48947 293746 6.927.42 21740 35.00 48442 1.09228 143040 8757,42 675742
3.725,61 745,12 329140 7.76243 21740 35,00 54348 1219,62 2016,79 9.776,33 9.77843
815,00 163,00 720,10 1.698.10 21740 57,48 47,90 10,00 11847 306.40 758,44 2.456,54 7.36943
815,00 163,00 136,92 620,92 1.93544 21740 57,46 10,00 13541 34244 61143 2747,17 5.49444
815,00 163,00 136,92 322.53 1.05948 149544 21740 57,48 47,90 10,00 174,71 42643 935.92 3431,77 11727,08
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A Administração Pública relata que o Salário Base (SB)
será o piso estabelecido na última Convenção Coletiva de Trabalho, no entanto, conforme
Convenção Coletiva da Categoria em anexo, homologada em 2014, fácil se percebe a
diferença salarial, vejamos quadro:
CATEGORIA
SALÁRIO PREVISTO NO
EDITAL
SALÁRIO CCT
2014
Auxiliar de Serviços Gerais R$ 702,99 R$ 755,00
Bombeiro R$ 894,58 R$ 960,77
COPEIRO R$ 702,99 R$ 755,00
Eletricista R$ 894,58 R$ 960,77
AUXILIAR ADMINISTRATIVO III R$ 935,60 R$1.016,61
Notemos que a majoração que ficará a cargo da Empresa
Licitante é bem superior à previsão editalícia, causando enormes prejuízos a mesma.
Da mesma forma, a Administração precisará reajustar o
valor do benefício de auxílio alimentação (Vale Refeição) de acordo com a Cláusula Décima
Primeira da CCT; incluir o valor referente às cestas básicas, no caso, o valor de R$ 38,00
(Trinta e oito reais), nos termos da Cláusula Décima Segunda da CCT; e ainda incluir o
benefício de Plano de Saúde e Convênios Médicos e Odontológicos, com fulcro na Cláusula
Décima Quarta da CCT, subsidiando 50% (cinqüenta por cento) do valor de R$ 48,78
(quarenta e oito reais e setenta e oito centavos), vejamos:
CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA - VALE REFEIÇÃO
A alimentação será fornecida pela empresa aos
trabalhadores até 1° (primeiro) dia do mês in natura ou
por meio de vale ou cartão refeição/alimentação aos
trabalhadores, inclusive para os trabalhadores que
laborem jornada superior a 6 (seis) horas, diurna ou
noturna.
(...)
PARÁGRAFO TERCEIRO - Quando realizada na
modalidade de vale ou cartão refeição/alimentação, as
empresas fornecerão o vale no valor mínimo de R$ 11,50
(onze reais e cinqüenta centavos), correspondendo aos
dias efetivamente trabalhados.
PARÁGRAFO QUARTO - As empresas que já
disponibilizavam valor superior ao mínimo fixado da CCT
de R$ 11,50 (onze reais e cinqüenta centavos),
reajustarão o respectivo vale alimentação no percentual
de 7,40% (sete vírgula quarenta por cento) sobre o valor
anteriormente pago, não podendo ser o valor do vale
inferior ao valor estabelecido no parágrafo terceiro.
(...)
PARÁGRAFO DÉCIMO - Os empregados autorizam odesconto em folha de 1% (um por cento) do valor total
dos vales, cartões ou refeições recebidos.
CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA - DA CESTA BÁSICA
Fica instituído, a partir desta Convenção Coletiva de
Trabalho, o pagamento a titulo de cesta básica no valor
mensal de R$ 38,00 (trinta e oito reais), para cada
empregado, podendo referido valor ser pago juntamente
com o vale alimentação.
CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA - PLANO DE SAÚDE E
CONVÊNIOS MÉDICOS E ODONTOLÓGICOS
Apartir da vigência desta CCT, fica acordado a instituição
de PLANO DE SAÚDE, que será contratado pelasEmpresas preferencialmente com operadora de plano de
saúde conveniada ao SEACEC, na modalidade básico-
enfermaria ou equivalente, de modo a permitir que os
trabalhadores em atividade, exceto os aposentados que
não estejam em atividade junto às empresas
representadas pelo SEACEC, possam, mediante adesão
voluntária e expressa, usufruir dos serviços de saúde
ofertados.
PARÁGRAFO PRIMEIRO - O PLANO DE SAÚDE
contratado será, para o ano de 2014, no valor de R$
48,78 (quarenta e oito reais e setenta e oito centavos),
sendo que a participação no subsidio do seu custeio será
na razão de 50% (cinqüenta por cento para o empregador
e 50% (cinqüenta por cento) para o empregado, valor
este que será descontado em folha de pagamento
mediante autorização prévia e por escrito do empregado,
sendo que a taxa de adesão será custeada integralmente
pelo empregado.
Notemos que se trata de previsões constantes à CCT da
Categoria que não encontram previsão no Edital ora Impugnado, sobre essa ausência,
devemos fazer algumas breves considerações sobre o princípio da dignidade humana, que
Segundo Luís Roberto BARROSO, o princípio da dignidade da pessoa humana é
identificado como:
"um espaço de integridade moral a ser assegurado a
todas as pessoas por sua só existência no mundo. É umrespeito à criação, independentemente da crença que se
professe quanto à sua origem".
Tal princípio, a partir do constitucionalismo do pós-guerra,
foi elevado a valor jurídico supremo no ordenamento jurídico de vários países. A nossa
própria Carta Magna não está destoante de tal realidade, pois a dignidade da pessoa
humana foi erigida a um dos fundamentos de nosso estado.
A partir deste núcleo axiológico, foi positivado, em nossa
Carta Maior, uma série de direitos que visam a garantir uma condição mínima de dignidade
aos membros de nossa sociedade. Para Paulo Ricardo SCHIER (2007, p. 222):
São os direitos fundamentais, de certa maneira fundados
na noção de dignidade da pessoa humana, que justificam
a existência do Estado e suas diversas formas de
atuação. Assim, não há Estado, ou ao menos Estado
Democrático de Direito, desvinculado de uma justificação
ética. Ele não é e nem pode ser, destarte, um fim em si
mesmo....
Repise-se: o Estado legitima-se e justifica-se a partir dos
direitos fundamentais e não estes a partir daquele. O
Estado gira em torno do núcleo gravitacional dos direitos
fundamentais.
Dentre estes direito fundamentais, destacam-se os
direitos sociais, onde se inclui o trabalho, conforme previsto no art. 6o de nossa Carta Maior.
Art. 6o - São direitos sociais a educação, a saúde, a
alimentação, o trabalho, a moradia, o lazer, a segurança,
a previdência social, a proteção à maternidade e à
infância, a assistência aos desamparados, na forma
desta Constituição.
Para a concreção desse direito social, há de se proteger
a relação trabalhista dos abusos. Isto se dá pela existência de uma inata desigualdade entre
os pólos subjetivos desta relação. De um lado, têm-se os empresários, detentores do poder
econômico, que vêem o trabalho como um mero fator de produção. Do outro, os
trabalhadores, que objetivam obter, através de seus esforços, melhores meios para alcançar
uma vida digna.
Tal contraposição de objetivos acaba por gerar conflitos,
muitos deles coletivos, que poderão ser solucionados, na maioria das vezes, a partir da
autocomposição das partes. Tal resolução pode ser estabelecida através de dissídios
coletivos. Na lição de Carlos Henrique Bezerra LEITE, estes dissídios podem ser definidos
como:
Uma espécie de ação coletiva conferida a determinados
entes coletivos, geralmente os sindicatos, para a defesa
de interesses cujos titulares materiais não são pessoas
individualmente consideradas, mas sim grupos ou
categorias econômicas, profissionais ou diferenciadas,
visando à criação ou interpretação de normas que
irão incidir no âmbito dessas mesmas categorias, (grifo
nossos)
Como se pode defluir de tal definição, a natureza jurídica
da composição dos litígios coletivos do trabalho é de norma jurídica. Este poder normativo
da Justiça do Trabalho encontra fundamento no §2° do art. 114 da CF.
Art. 114 - Compete à Justiça do Trabalho processar e
julgar:
§ 2o • Recusando-se qualquer das partes à negociação
coletiva ou à arbitragem, é facultado às mesmas, de
comum acordo, ajuizar dissídio coletivo de natureza
econômica, podendo a Justiça do T rabalho decidir o
conflito, respeitadas as disposições mínimas legais de
proteção ao trabalho, bem como as convencionadas
anteriormente.
Assim, tais decisões passam a integrar o sistema jurídico
com eficácia e validade de aplicação assegurada pelos órgãos jurisdicionais. A
observância de suas disposições, portanto, passa a ser obrigatória, sendo um importante e
indispensável fator para a determinação dos custos incorridos pelas empresas licitantes. Tal
conclusão pode ser depreendida, tanto pelas diversas jurisprudências locais trazidas pelo
consulente em sua exordial, como as abaixo colacionadas de nosso egrégio Superior
Tribunal de Justiça - STJ:
REsp 796388 / SP
AÇÃO CIVIL PÚBLICA. ADMINISTRATIVO.
LICITAÇÃO. EDITAL. PISO SALARIAL DA
CATEGORIA DE MOTORISTAS E COBRADORES.
ACORDO COLETIVO DE TRABALHO E CONVENÇÃO
COLETIVA DE TRABALHO.
1. O edital de licitação, enquanto instrumento
convocatório, delimita as condições norteadoras dos atos
do certame, fixa o seu objeto de forma precisa e enumera
os deveres e as garantias das partes interessadas. Sob
essa perspectiva, a jurisprudência do STJ firmou-se no
sentido de que a competência do Poder Judiciário,
quando da interpretação das condições editalícias do
certame, limita-se a afastar possível ilegalidade do edital.
2. Na concorrência pública, a administração tem o poder
discricionário de fixar, no edital, os valores de
remuneração salarial dos empregados das empresas
concorrentes, quando tais valores vierem a influir nos
custos dos serviços públicos objeto da concorrência.
Assim, não há ilegalidade na observância pela
administração do piso salarial estabelecido em Acordo
Coletivo de Trabalho que vincula apenas uma
determinada empresa (a signatária), quando o valor nele
previsto é adotado apenas como parâmetro. Ilegalidade
haveria se tal critério viesse a burlar a legislação
trabalhista, no sentido de fixar piso salarial inferior ao
estabelecido em Convenção Coletiva de Trabalho que
abrangesse a região onde os serviços públicos
seriam prestados.
3. A via da ação mandamental pressupõe a comprovação
de suposta lesão a direito líquido e certo do suplicante.
Não se verificando, nas razões do recurso, a existência
de elementos probatórios concretos que evidenciem a
transgressão de direito, impõe-se a extinção do feito.
4. Afasta-se a suposta violação do art. 535, II, do CPC na
hipótese em que o não acatamento das argumentações
deduzidas no recurso tenha como
conseqüência apenas decisão desfavorável aos
interesses do recorrente.
5. A hipótese de cabimento do recurso especial
estabelecida na alínea "a" do inciso III do art. 105 da
Constituição Federal exige fundamentação vinculada às
teses contidas no acórdão recorrido, não permitindo
inovações ou meros requerimentos.
6. Recurso especial parcialmente conhecido e provido.
RMS 283961 PR
PROCESSUAL CIVIL - ADMINISTRATIVO -
MANDADO DE SEGURANÇA - ROCEDIMENTO
LICITATÓRIO - PREGÃO - POSTOS DE TRABALHO -
FORMAÇÃO DO CUSTO - JORNADA DE 12X36 -
LEGALIDADE.
1. Os editais de licitação devem, na formação dos
custos, observar todas as normas de proteção ao
trabalhador, sendo certo que os certames, cujo
objeto toque relação laborai regida pela Consolidação
das Leis do Trabalho - CLT, devem pautar a
composição do custo do serviço com a observância
também das Convenções Coletivas.
2. A jornada de 12x36 pode ser usada na formação do
custo do posto de trabalho, desde que haja previsão em
norma coletiva para a sua implantação.
Recurso ordinário em mandado de segurança improvido.
Tendo em visto o último aresto do STJ acima
colacionado, resta claro que a Administração Pública, ao elaborar um edital licitatório
de terceirização, deverá adotar, para consideração do custo, todos os parâmetros
protetivos ao trabalhador que estão estabelecidos no Ordenamento Jurídico,
incluindo as convenções e acordos coletivos.
Tal entendimento é consentâneo com a nova
hermenêutica constitucional. Nosso Ordenamento Jurídico adota o efeito "cliquef dos
direitos humanos, ou seja, eles não podem retroagir, só podendo avançar nas proteções dos
indivíduos. Esse princípio, de acordo com J. J. CANOTILHO, isso significa que é
inconstitucional qualquer medida tendente a revogar os direitos sociais já regulamentados,
sem a criação de outros meios alternativos capazes de compensar a anulação desses
benefícios. Dentro da seara trabalhista, esta compensação de benefícios é realizada através
de novas decisões homologatórias nos dissídios coletivos futuros.
As possíveis conseqüências de uma conduta contrária a
esta posição são:
O ente licitante correrá um forte risco de selecionar
uma proposta inexequível;
O ente licitante estará incentivando as empresas
participantes a descumprirem uma norma
componente do ordenamento Jurídico pátrio.
O ente licitante poderá vir a ser responsabilizado,
futuramente, por pagar as diferenças remuneratórias
devidas, em face da deficiência dos controles
internos.
Desta forma, não se pode desconsiderar que o presente
Edital fere por completo as normas legais, na qual deveria respeitar, caso contrário
configuraria ato ilegal, passível de nulidade.
III - DA APLICAÇÃO DO ADCIONAL DE PERICULOSIDADE À CATEGORIA DE
ELETRICISTA
O adicional de periculosidade é um valor devido ao
empregado exposto a atividades periculosas, na forma da regulamentação aprovada pelo
Ministério do Trabalho e Emprego.
São consideradas atividades ou operações perigosas,
aquelas que, por sua natureza ou métodos de trabalho, impliquem risco acentuado em
virtude de exposição permanente do trabalhador a:
Inflamáveis, explosivos ou energia elétrica:
Roubos ou outras espécies de violência física nas
atividades profissionais de segurança pessoal ou
patrimonial.
São periculosas as atividades ou operações, onde a
natureza ou os seus métodos de trabalhos configure um contato com substâncias
inflamáveis ou explosivos, substâncias radioativas, ou radiação ionizante, ou energia
elétrica, em condição de risco acentuado. Atividades descritas, conforme anexos da NR 16.
O trabalho com eletricidade exige procedimentos
padronizados e treinamento específico e é bastante vulnerável à ocorrência de acidentes,
inclusive fatais. A legislação brasileira prevê, como matéria constitucional, devidamente
regulamentada, o adicional de remuneração para as atividades classificadas como
perigosas:
Art. 7o. São direitos dos trabalhadores:
XXIII - adicional de remuneração para as atividades
penosas, insalubres ou perigosas, na forma da lei.
Com a entrada em vigor a Lei 12.740 (que alterou o art. 193 da
CLT). Essa lei incluiu entre os trabalhadores que fazem jus ao adicional de periculosidade, os
profissionais expostos, dentre outros, à eletricidade:
Art. 193. São consideradas atividades ou operações
perigosas, na forma da regulamentação aprovada pelo
Ministério do Trabalho e Emprego, aquelas que, por sua
natureza ou métodos de trabalho, impliquem risco
acentuado em virtude de exposição permanente do
trabalhador a:
I - inflamáveis, explosivos ou energia elétrica:
Ora, segundo a legislação vigente, para ensejar o direito
a percepção do adicional de periculosidade, o empregado deverá prestar serviços em
condições que o exponham a riscos intrínsecos a determinados agentes, a saber, contato
com material energizado, inflamável ou explosivo.
É o que estabelece o artigo 193, da CLT, com as
recentes alterações trazidas pela Lei n° 12.740/2012, a qual, expressamente, incluiu, por
meio do seu inciso I, o risco da exposição a energia elétrica. Pertinente registrar que a
Norma Regulamentadora n.° 16 do MTE já levava em consideração a exposição aos
explosivos e inflamáveis, assim como o regulamento aprovado pelo Decreto n.°
9.3412/1986, no tocante à exposição à energia elétrica, ao disciplinarem, analiticamente, as
hipóteses de direito ao pagamento do adicional de periculosidade, estabelecendo as áreas
de risco dentro das quais, relativamente às atividades ou operações com aqueles agentes
químicos e físico, até os trabalhadores que realizavam atividades distintas faziam jus a
percepção da parcela trabalhista em tela.
Nos termos previstos, tal adicional seria devido aos
profissionais que realizassem intervenções, de modo habitual e/ou permanente, nas áreas
de risco de origem elétrica, sendo certo que, atualmente, a proximidade - pela mera
exposição - do local da realização de atividades e operações, mesmo que diversas ao
foco caracterizador da periculosidade. iqualmente. qeram o risco habilitador do
pagamento do correspondente adicional. Conforme Súmula 364 do C. TST, que assim
dispõe:
Súmula n° 364 do TST
ADICIONAL DE PERICULOSIDADE. EXPOSIÇÃO
EVENTUAL, PERMANENTE E INTERMITENTE
(cancelado o item II e dada nova redação ao item I) -
Res. 174/2011, DEJT divulgado em 27, 30 e
31.05.2011. Tem direito ao adicional de periculosidade o
empregado exposto permanentemente ou que, de forma
intermitente, sujeita-se a condições de risco. Indevido,
apenas, quando o contato dá-se de forma eventual,
assim considerado o fortuito, ou o que, sendo habitual,
dá-se por tempo extremamente reduzido. (ex-Ojs da
SBDI-1 n°s 05 - inserida em 14.03.1994 - e 280 - DJ
11.08.2003)
Assim, resta por devida a aplicação da periculosidade
no patamar de 30% (Trinta por cento) sobre o salário do Eletricista, não sendo cabível
a utilização da insalubridade.
IV - DO PEDIDO
Diante de todo exposto, requer seja acolhida a presente
Impugnação, para que esse órgão licitante modifique:
I - a Tabela constantes ao Item 12 do ANEXO I - TERMO
DE REFERÊNCIA (Planilha de Preços por Categorias), para que atualize os valores do
Salário Base das categorias abrangidas pela CCT em epígrafe, bem como do Vale Refeição,
de todas as categorias, nos moldes do estipulado na Convenção Coletiva 2014/2014
(SINDICATO DOS EMPREG EM EMPRES DE ASSEIO E CONSERVAÇÃO, CNPJ n.
23.443.849/0001-35), pelos termos explanados;
II - que faça constar no presente Edital, a devida inclusão
nos custos de cada colaborador, o valor de R$ 38,00 (Trinta e oito) reais, referente à cesta
básica prevista na Cláusula Décima Primeira da CCT e o valor de R$ 24,39 (vinte e quatro
reais e trinta e nove centavos) relativo ao subsídio de 50% (cinqüenta por cento) do Plano
de Saúde, conforme Cláusula Décima Quarta da CCT;
III - aplicação da periculosidade no patamar de 30%
sobre o salários dos Eletricistas;
IV - por fim, defina a publicação de nova data para
realização do certame, por ser tal medida de mais inteira, lídima e impostergável justiça.
Nestes termos,
Pede deferimento.
Fortaleza, 21 de fevereiro de 2014.
CRIART SERVIÇOS DETJRtEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA LTDACNPJ 07.783.832/0001-70
Comprovante de Inscrição ede Situação Cadastral - Impressão http://www.receita.fazenda.gov.br/prepararImpressao/ImprimePagina.asp
1 de 1
^ Receita Federal
Comprovante de Inscrição e de Situação Cadastral
Contribuinte,
Confira os dados de Identificação da Pessoa Jurídica e, se houver qualquer divergência, providencie junto àRFB a sua atualização cadastral.
ftREPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
CADASTRO NACIONAL DA PESSOA JURÍDICA
NÚMERO DEINSCRIÇÃO07.783.832/0001-70
MATRIZ
COMPROVANTE DE INSCRIÇÃO E DE SITUAÇÃOCADASTRAL
NOME EMPRESARIAL
CRIART SERVIÇOS DE TERCEIRIZAÇÃO DE MAO DE OBRA LTDA
TÍTULO DO ESTABELECIMENTO (NOME DE FANTASIA)CRIART SERVIÇOS
CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE ECONÔMICA PRINCIPAL78.30-2-00 - Fornecimento e gestão de recursos humanos paraterceiros
CÓDIGO E DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS SECUNDARIAS81.21-4-00 - Limpeza em prédios e em domicílios
CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA NATUREZA JURÍDICA206-2 - SOCIEDADE EMPRESARIA LIMITADA
LOGRADOURO
R TIBÚRCIO CAVALCANTE
CEP
60.125-101BAIRRO/DISTRITO
DIONÍSIO torres
NÚMERO
2850
MUNICÍPIO
FORTALEZA
COMPLEMENTO
DATA DE ABERTURA
29/12/2005
UF
CE
SITUAÇÃO CADASTRALATIVA
DATA DASITUAÇÃO CADASTRAL
29/12/2005
MOTIVO DE SITUAÇÃO CADASTRAL
SITUAÇÃO ESPECIAL DATA DASITUAÇÃO ESPECIAL
Aprovado pela Instrução Normativa RFB n° 1.183, de 19 de agostode 2011.
Emitido no dia 21/02/2014 ás 09:39:00 (data e hora de Brasília).Voltar
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' Copyright Receita Federal do Brasil - 21/02/2014
21/02/2014 09:43
/
CRIART SERVIÇOS DE TERCE
CNPJ(MF) nNire/JuceclTT» Z^.Z.ÜlÀ/lICFl
Sétima Alteração e Consolidação do Contrato Social
©
Pelo presente instrumento particular e na melhor forma de direito os abaixoqualificados:
LÚCIA MARIA SIMÕES PEREIRA, brasileira, separada judicialmente, empresária,portadora da Carteira de Identidade n° 2002002050878 SSP/CE e do CPF(MF) n°514.307.113-53, residente e domiciliada na cidade de Fortaleza, estado do Ceará àRua Osvaldo Cruz, 540 - Apto 600 - Bairro: Meireles - CEP 60125-973; eDÉCIO SIMÕES PEREIRA, brasileiro, casado em regime de participação final nosaquestos, empresário, portador do CPF(MF) n° 491.605.083-53 e da Carteira deIdentidade n° 96002008950 SPSP/CE, residente e domiciliado na cidade deFortaleza, estado do Ceará à Rua Ana Bilhar, 85 - Apto 1400 - Meireles - CEP-60.160-110,
Únicos sócios da sociedade empresaria limitada denominada "CRIART SERVIÇOSDE TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA LTDA", com sede na cidade deFortaleza, estado do Ceará na Rua Tibúrcio Cavalcante, 2850 - Bairro: DíonisioTorres - CEP 60125-101, inscrita no CNPJ(MF) n° 07.783.832/0001-70, registradana Junta Comercial do Estado do Ceará sob nire n° 23.2.0127220-1, por despachode 29/12/2005, decidem, de comum acordo, alterar e consolidar seu ContratoSocial, e o fazem mediante as cláusulas a seguir, em conformidade com o CódigoCivil Brasileiro:
Primeira - A sociedade resolve aumentar o capital social, atualmente no valor deR$1.688.888,00 (um milhão, seiscentos e oitenta e oito mil e oitocentos e oitenta eoito reais), já totalmente integralizado em moeda corrente nacional paraR$2.500.000,00 (dois milhões e quinhentos mil reais) através da incorporação deR$811.112,00 (oitocentos e onze mil e cento e doze reais) da conta contábilRESERVA DE LUCROS. A incorporação se dá proporcionalmente as respectivasparticipações no capital social, da seguinte forma:
a) R$803.000,00 (oitocentos e três mil reais), pela. sócia LÚCIA MARIASIMÕES PEREIRA, acima qualificada;
b) R$8.112,00 (oito mil e cento e doze reais), pelo sócio DÉCIO SIMÕESPEREIRA, acima qualificado; e
Segunda - Após as alterações acima o capital social no valor de R$2.500.000,00(dois milhões e quinhentos mil reais), dividido em 2.500.000 (dois milhões' equinhentas mil) quotas de capital de valor unitário R$1,00 (um real), já totalmente
SECRAN
CRIART SERVIÇOS DE TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA LTDASétima Alteração e Consolidação do Contrato Social
Página 1 'A/
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Apresente copia fotostáti0 original exibido nestaFortsiaza• Cs
05 Fintegralizado em moeda correnteseguinte forma: :y "í».. <•• PtítiOUVE PEREIRA GjitóAr.ÍK tre os sócios da
Sócios
Lúcia Maria Simões PereiraDécio Simões PereiraTotal do Capital
WtRBSTER BEZERRA FRO
:RAtJCi5CAHElFjiA T DWUlI
N° quotas
2.475.000
Valor(R$)
2.475.000,0025.000 25.000,00
2.500.000 2.500.000,00
Part(%)
99,00
1,00
100,00
§ 1° - Cada quota é indivisível e confere a seu titular o direito a um voto nasdeliberações sociais.
§ 2° - Aresponsabilidade de cada sócio é restrita ao valor de suas quotas mastodos respondem solidariamente pela integralização do capital social.
§ 3o - Na forma do art. 997, inciso VIII, da Lei 10.406/02, os sócios nãorespondem subsidiariamente pelas obrigações sociais.
Terceira - Os sócios anteriormente qualificados, CONSOLIDAM todos os atosconst.tut.vos, inclusive este, ficando revogadas todas as disposições contidas noinstrumento contratual primitivo, passando a sociedade a reger-se pelo aue estácontido neste instrumento:
Contrato Social Consolidado
CRIART SERVIÇOS DE TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA LTDACNPJ(MF) n° 07.783.832/0001-70
Nire/Jucec n° 23.2.0127220-1
LÚ?5 MA?*t SIMOES PEREIRA' brasileira, separada judicialmente, empresáriaportadora da Carteira de Identidade n° 2002002050878 SSP/CE e do CPF(MF) nó514.307.113-53, residente e domiciliada na cidade de Fortaleza, estado do Ceará àRua Osvaldo Cruz, 540 - Apto 600 - Bairro: Meireles - CEP 60125-973- eDECIO SIMÕES PEREIRA, brasileiro, casado em regime de participação final nos?íUe.í°!í empresari0' Portador do CPF(MF) n° 491.605.083-53 e da Carteira deIdentidade n° 96002008950 SPSP/CE, residente e domiciliado na cidade deFortaleza, estado do Ceará à Rua Ana Bilhar, 85 - Apto 1400 - Meireles - CEP:
Cláusula Primeira - Denominação Social
A sociedade gira sob o nome empresarial de "CRIART SERVIÇOS DETERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA LTDA"., adotando por nome de fantasia aexpressão "CRIART SERVIÇOS".
SECRAN
CRIART SERVIÇOS DE TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA LTDASétima Alteração e Consolidação do Contrato Social
Página 2
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Cláusula Segunda - Sede e Filiaici-ü
jtfjApreíer:'SC;.paro'cs;aticac..ií?! ^ mginn: exibido nestas ncía'
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•-«SLOrSüSÊRlÕlÊixL...PtTROüVt PEREIRA GU,,™,.,,-WEROSTER BEZERRA FROTA
f*«SCA HELENA T0ANIFLÜ-PS-
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FoSrtea,ezadell°Hrr é™afade * F°rt~S^Sa^CêW^ddad^e
fhri?? "*.socledade nâ° Possui filiais, podendo quando servir aos seus interesses
pa^Tca^, sodídaZr"00™1 ' "° ^^ dmd0 'ara «*» «"»Cláusula Terceira - Qbietivn «Sorial
Asociedade exerce as seguintes atividades:
a\Le0rceifo°s;e terCeÍrÍZaÇã° de mão de obra egestão de recursos humanos parab)hínií?i2°-de SerVÍÇ°S Para terceiros' inclusive serviços de limpezah.g.enizaçao, conservação, zeladoria, copa, cozinha Dortana a™?'
administrativo, recepção, telemarketing, telefonista ' P ' ap°'°d AtTvS° H6 SerV,ÍÇ°S dG or9anizaÇão ecaptação de'eventos;tUnràr* !f de V,9^nda efrança armada ou desarmada;e) Locação de mao de obra temporária; ef) Atividades de agências de viagens eorganizadores de viagens.
Cláusula Quarta - D,.ra^o e Inirin ri.,c i^»,.^^
A sociedade iniciou suas atividades pm m/nnnnc -,indeterminado. a™aaaes em 15/12/2005 e sua duração será por tempo
Cláusula Quinta - r>P.fr?i c^,
SS^flóoloo fdors^aes-000'0 '̂0'5 m"h3eS ««"**»*» -«valor unitário R$1 00 (um rein ?í/óí=i ef"u,nhentas m"> q"°tas de capital denacona,, **tribti™^^£^f^™° «" ™eda correnteSócios
Lúcia Maria Simões PereiraDécio Simões PereiraTotal do Capital
N° quotas2.475.000
25.0002.500.00Q
ValorfR$)2.475.000,00
25.000,002.500.000,00
Parti%)
99,00/""
1,00100,00
§ 1° - Cada quota é indivisível e confere a <;p.. Hh,br „ w •..deliberações sociais. conrere a seu titular o direito a um voto nas
^^.^^^^^^^^^s .uotas, mas
SECRAN
^'^léfirn^05 °- TER.CEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA LTDASebmo Alteração e Consolidação do Contrato Social
Página 3^'PySERVIÇOS
§ 3° - Na forma do art. 997, incisorespondem subsidiariamente pelas obrigai
Cláusula Sexta - Administração
Apresente cópia fotostati0 originai exibido nestasFortaleza-Ce.
05S.P»LCÍ3eíRTCÍw.
IROUVE PEREIRA bufe"~.fER BEZERRA FFiOlA-Su:
AAdministração e o uso da denominação social da sociedade são exercidos pelasócia LÚCIA MARIA SIMÕES PEREIRA, já qualificada anteriormente, com ospoderes e atribuições de administradora, que assinará e representará a sociedade,ativa e passivamente, seja como autor ou réu, em juízo ou fora dele e peranteterceiros e qualquer repartição pública, ou quaisquer autoridades federais, estaduaisou municipais, bem como, autarquias, sociedade de economia mista e para-estatais.
§ 1° - A administradora poderá receber "pró-labore" em valores e periodicidadefixada de comum acordo pelos sócios no início de cada exercício social.
§20 - Évedado aadministrador fazer uso da firma na prestação de garantia fiançaaval ou qualquer outro título de favor, em negócios estranhos ao objeto social.
§ 30 - a administrador responde solidariamente perante a sociedade e a terceirosprejudicados por culpa no desempenho de suas funções.
§ 40 - a sociedade poderá nomear procuradores para qualquer fim, especificando noinstrumento de procuração os poderes e o prazo de vigência do mandato.
§ 5o - Aadministração da sociedade poderá ser exercida por pessoa física não sóciadevidamente nomeada pela totalidade dos sócios.
Cláusula Sétima - Deliberações Sociais
Nos termos do disposto no artigo 1076 - Incisos I e II da Lei 10.406/02 opresentecontrato poderá ser alterado, inclusive, para transformação do tipo' societárioassim como, da ocorrência dos eventos de cisão, fusão ou incorporação com outrasmínfmn ?/Z *"* outra* s°ciedades P*'a vontade de sócios que representem, nomínimo, 3/4 (três quartos) das quotas de capital da sociedade.
§Único -No caso de exclusão de sócio que esteja colocando em risco os interessesda sociedade, a alteração do Contrato Social poderá ser realizada por sócios querepresentem mais de 50% (cinqüenta por cento) do Capital Social.
Cláusula Oitava - Prgstacão de rnnt?«=
Nos quatro primeiros meses seguintes ao término de cada exercício social ossocos deliberarão sobre as contas do exercício e designarão ou substituirãoadministrador(es) quando for o caso. auusuiuirao
SECRAN
CRIART SERVIÇOS DE TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA LTDASétima Alteração e Consolidação do Contrato Social
Página 4a ê
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4/i. p' SERVIÇOS
Cláusula Nona - Transferências de ou
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A presente cópiafotostatica coní0 originai exibidonestas notasFortaleza-Ce
CAR,CS R0SERT0 itCEiF» GUíMAP
Pt ihOUVE PEREIRA GU!MAKÃfSWERBSTER BEZERRA FROTA • Substituiu
JELEhi> T. DANit-LLi - Esc -CTF5U?56??
Nenhum quotista poderá ceder, transferir^èfNeTtaTüU onerar; a qualquer titulo, suasquotas antes de ofertá-las aos demais quotistas, que terão preferência paraaquisição das mesmas por seu respectivo valor, determinado de acordo com oúltimo balanço patrimonial, na proporção do capital que cada um possua. Aavaliação das cotas poderá ser feita por critérios baseados em valor de mercado,obtido pela avaliação de especialista indicado pelos demais quotistas, ficando oônus da contratação às custas do quotistas que deseje ceder, transferir, alienar ouonerar, a qualquer título, suas cotas.
§ Io - Qualquer quotista que pretender ceder, transferir, alienar ou onerar, aqualquer titulo, suas quotas deverá comunicar sua intenção aos demais sócios, porescrito, com aviso prévio de 30 (trinta) dias, contendo todas as condições daoferta.
§ 2o - Decorrido os 30 (trinta) dias, se algum quotista não exercer a opção a eleassegurada de acordo com o presente, as quotas que ele poderia ter compradoserão oferecidas aos quotistas remanescentes, que terão 5 (cinco) dias, a partir dadata da respectiva comunicação, para exercer a opção ou renunciar a mesma.
§ 3o - Cumpridos os prazos e condições fixadas acima, as quotas remanescentespoderão ser alienadas a terceiros interessados, nas mesmas condições de ofertacitada no parágrafo primeiro. Na eventualidade da alienação não se concluir e se oofertante desejar dispor das quotas em condições diferentes daquelasoriginariamente informadas, o procedimento indicado nos parágrafos anterioresdeverá ser novamente observado, e assim sucessivamente até que todas as quotassejam vendidas, cedidas ou transferidas, em conformidade com a intenção dotitular.
§ 4o - Toda e qualquer venda, cessão, oneração ou transferência de quotas que forrealizada sem a observância ao disposto nesta cláusula será considerada nula depleno direito e sem qualquer efeito.
Cláusula Décima - Dissolução da sociedade
Ocorrendo qualquer situação que implique na dissolução da sociedade, serápermitido ao sócio remanescente admitir novo(s) sócio(s) para dar continuidade àmesma.
§ Io - Os haveres do sócio retirante, morto, invalido, excluído serão apurados combase no ultimo balanço patrimonial levantado pela sociedade, anterior a data daretirada, morte, invalidez ou exclusão e será pago a quem de direito, em até 12(doze) prestações mensais, iguais e consecutivas atualizadas pelo índice oficial quereflita a variação da inflação.
§ 2° - No caso de falecimento até que se ultime, no processo de inventário, apartilha dos bens deixados pelo de cujus, incumbirá ao inventariante, para todos osefeitos legais, a representação ativa e passiva dos interessados perante a
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CRIART SERVIÇOS DE TERCEIRIZAÇÃO DE MAO DE OBRA LTDASétima Alteração e Consolidação do Contrato Social
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Apresente cópia fotoJ0 original exibido nesfFortetezj • Ce.
05vsociedade. Os herdeiros, através de seu irjle^í^ipoderão retirar-se da sociedade. !^i|:
lãafeRõíOQTE^pi?PEIROUVE PEREIRA GUIMARÃES "suWFRKSTER BEZERRA. FROTA -SubstitutoRAfiCSCAHELEHA T DMllEUl-csc •CTFSn.Wffl
§ 3° - A retirada, morte, invalidez ou exclusão do sócio, não o exime, ou a seuherdeiros, da responsabilidade pelas obrigações sociais anteriores, até dois anosdepois de averbada a resolução da sociedade.
Cláusula Décima Primeira - Exercício Social
O exercício social terminará em 31 de dezembro de cada ano, quando serálevantado o balanço patrimonial correspondente, bem como, preparadas as demaisdemonstrações contábeis/financeiras exigidas por lei. Os lucros e/ou prejuízosapurados poderão ser distribuídos proporcionalmente ou desproporcionalmente aparticipação dos sócios no capital social, não se excluindo da distribuição nenhumdos sócios.
§ Io - No caso de distribuição desproporcional a participação dos sócios no capitalsocial, será necessária a deliberação unanime dos sócios, lavrando-se ata dereunião dos sócios, realizada especialmente para esta finalidade, devendo haver aunanimidade dos sócios.
§ 2° - A sociedade no interesse dos sócios poderá levantar balanços mensalmenteou noutro período, em qualquer data e em razão dos resultados apurados efetuar adistribuição de lucros ou dividendos e/ou de juros sobre o Capital Social.
Cláusula Décima Segunda - Declaração de Desimpedimento
A administradora declara, sob as penas da Lei, que não está impedida de exercer aadministração da sociedade, por Lei especial, ou em virtude de condenaçãocriminal, ou por se encontrar sob os efeitos dela a pena que vede, ainda quetemporariamente, o acesso a cargos públicos, ou por crime falimentar, deprevaricação, peita ou suborno, concussão, peculato, ou contra a economiapopular, contra o sistema financeiro nacional, contra norma de defesa daconcorrência, contra as relações de consumo, fé pública, ou a propriedade.
Cláusula Décima Terceira - Normas Contratuais Omissas
Os casos omissos do presente contrato serão resolvidos pela aplicação dosdispositivos do Código Civil Brasileiro (Lei 10.406/02) e, supletivamente pela Lei dasSociedades Anônimas (Lei 6.404/76) e sem prejuízo de legislações supervenientes eque venham a tratar da matéria.
Cláusula Décima Quarta - Foro
As partes, de comum acordo, elegem o Foro da Comarca de Fortaleza, Capital doEstado do Ceará, renunciando a qualquer outro, por mais privilegiado que seja, paradirimir qualquer dúvida que possa emergir deste documento.
CRIART SERVIÇOS DETERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA LTDASétima Alteração e Consolidação do Contrato Social
SECRAN Página 6 '£• SERVIÇOS
E, por ^estarem justos e contratados, assinam o presente aditivo - Instrumento dealteração e Consolidação do Contrato Social da sociedade limitada denominadaCRIART SERVIÇOS DE TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA LTDA, em 04 (quatro)vias do mesmo teor e forma.
Fortaleza, 05 de outubro de 2012.
Sócios:
SECRAN
iíL.Simões Pereira Décio Pereira
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-•355*-- Protocolo: 12/109654-8, DE 09/10/2)12/-
En.prosa:23 20127220 1 (Hjidútje^___LTDA °
Apresente copia fotostálica confere corp. 10 originai exibido nestas notaiF ria- ? Ce
0 5 FEV.* *j RTO TEIXEIRA GU'M;>Rí
FL )o/ PFREIRA GUIMARÃES-F -> ER REZERRA FROTA
IAf DAMEMI-Es:
CRIART SERVIÇOS DE TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA LTDASétima Alteração e Consolidaçãodo Contrato Social
Página 7 %- SERVIÇOS
Mediador - Extrato Convenção Coletiva Página 1de 20
CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2014/2014
NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: CE000146/2014DATA DE REGISTRO NO MTE: 11/02/2014NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR007013/2014NÚMERO DO PROCESSO: 46205.002271/2014-16DATA DO PROTOCOLO: 11 /02/2014
Confira a autenticidade no endereço http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/.
SINDICATO DOS EMPREG EM EMPRES DE ASSEIO E CONSERVAÇÃO, CNPJ n. 23.443.849/0001-35neste ato representado(a) porseu Presidente, Sr(a). MARIA DA PENHA MESQUITA DE SOUSA;
E
SINDICATO DAS EMP DE ASSEIO E CONS DO ESTADO DO CEARA, CNPJ n. 11.088.721/0001-11neste ato representado(a) porseu Presidente, Sr(a). PAULO CÉSAR BALTAZAR VIANA;
celebram a presente CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO, estipulando as condições de trabalhoprevistas nas cláusulas seguintes:
CLÁOSDLA PRIMEIRA - VIGÊNCIA E DATA-BASE
As partes fixam a vigência da presente Convenção Coletiva de Trabalho no período de 01° de janeiro de2014 a 31 de dezembro de 2014 e a data-base da categoria em 01°de janeiro.
CLÁDSGLA SEGDNDA - ABRANGÊNCIA
A presente Convenção Coletiva de Trabalho abrangerá a(s) categoria(s) Empregados de asseio econservação e em atividades administrativas das Empresas de Asseio e Conservação e Prestadorasde Serviços Terceirizadas, com abrangência territorial em CE.
SALÁRIOS, REAJDSTES E PAGAMENTOPISO SALARIAL
CLÁDSDLA TERCEIRA - PISO SALARIAL
Ficam assegurados os seguintes pisos salariais aos empregados que compõem acategoria profissional, a partir de1°dejaneiro de 2014:
1a FAIXA: (R$ 755,00)
ZELADOR R$755,00
COPEIRO R$755,00
SERVENTE R$755,00
AUXILIAR DESERVIÇOS GERAIS R$ 755,00
FAXINEIRO R$755,00
SERVENTE DE PEDREIRO R$ 755,00
EMPILHADOR R$755,00
AUXILIAR DE DEPÓSITO R$755,00
OPERADOR DE INCINERADOR R$ 755,00
EMPACOTADOR DESUPERMERCADO R$ 755,00
ESTAGIÁRIO MENOR R$755,00
http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/Resumo/ResumoVisualizar?nrSoliLltaao... 11/02/2014
Mediador - Extrato Convenção Coletiva Página 2 de20
COVEIRO R$755,00
2a FAIXA: (R$772,18)
GARAGISTA R$772,18
ASCENSORISTA R$772,18
CONTÍNUO R$772,18
OFFICE-BOY/MENSAGEIRO R$772,18
CANALHEIRO/CHAPISTA R$772,18
DEDETIZADOR R$772,18
MANOBRISTA R$772,18
CATALISADOR R$772,18
COSTUREIRA R$772,18
AUXILIAR DE MANUTENÇÃO R$772,18
CAPATAZ R$772,18
JARDINEIRO R$772,18
PODADOR R$772,18
CARREGADOR R$772,18
AUXILIAR DE DEDETIZADOR R$ 772,18
MAQUEIRO R$772,18
LAVADEIRA R$772,18
AUX. DE AGENTE DE COMÉRCIO AMBULANTE DIURNO E NOTURNO R$772,18
CONTROLADOR DIURNO E NOTURNO R$ 772,18
FRENTISTA TERCEIRIZADO R$772,18
3a FAIXA: (R$785,28)
LEITURISTA R$785,28
GAIOLEIRO R$785,28
TRATORISTA R$785,28
OPERADOR DE EMPILHADEIRA R$ 785,28
OPERADOR DE ENGARRAFADEIRA R$ 785,28
FATURISTA R$785,28
AUXILIAR DE OPERADOR R$ 785,28
AUXILIAR DE MANUTENÇÃO ELÉTRICA E HIDRÁULICA R$ 785,28
TELETIPISTA R$785,28
COLETOR DECACHORRO R$ 785,28
4a FAIXA: (R$821,92)
http: //www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/Resumo/ResumoVisualizar?nrSoli Qtaao... 11 /02/2014
Mediador - Extrato Convenção Coletiva Página 3 de 20
MERENDEIRA R$821,92
AUXILIAR DE MERENDEIRA R$821,92
MANIPULADORA DE ALIMENTOS E SUA AUXILIAR R$ 821,92
5' FAIXA: (R$843,36)
SUPERVISOR DE SERVIÇO R$843,36
SERVIÇO BURO RÁTI O R$843,36
DATILOGRAFO R$843,36
INSTRUTOR DE MENOR R$ 843,36
ASISTENTE ADMINISTRATIVO R$843,36
AUXILIARADMINISTRATIVO R$843,36
AGENTE ADMINISTRATIVO R$843,36
AUXILIAR DE SERVIÇO EDU A IONAL R$ 843,36
AUXILIAR OPERA IONAL DE SERVIÇOS DIVERSOS R$ 843,36
BARBEIRO TER EIRIZADO R$843,36
HEFES DE EQUIPES R$ 843,36
RE EP IONISTA R$843,36
ADMINISTRADOR R$843,36
PORTEIRO R$843,36
EN ARREGADO DE TURMA R$ 843,36
6a FAIXA: (R$ 960,77)
ALMOXARIFE R$960,77
PEDREIRO R$960,77
ELETRI ISTA R$960,77
ME ÃNI O R$960,77
TAIFEIRO R$960,77
OZINHEIRO R$960,77
PINTOR R$960,77
EN ANADOR/BOMBEIRO R$960,77
MAR ENEIRO R$960,77
PINTOR DE AUTOS R$960,77
ELETRI ISTA DE AUTOS R$ 960,77
MONTADOR DE AUTOS R$960,77
SOLDADOR DE AUTOS R$960,77
HEFEDEMANUTENÇÃO R$ 960,77
http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/Resumo/ResumoVisualizar?nrSoli Qtaao... 11/02/2014
Mediador - Extrato Convenção Coletiva Página 4 de20
AUXILIAR TÉCNICO I R$960,77
OP RADORD R D D ÁGUA SGOTO R$960,77
AUXILIAR OP RACIONAL D MANUT NÇÃO R$960,77
AG NT COM RCIAL I R$ 960,77
T CNICO L TRICISTA R$ 960,77
T CNICO MR FRIG RAÇÃO R$960,77
7a FAIXA: (R$1.004,83)
ASSIST NT D APOIOAG STÃO R$1.004,83
AG NT COM RCIAL II R$ 7.004,83
8a FAIXA: (R$1.016,61)
AUXILIAR TÉCNICO II R$1.016,61
TÉCNICO MT L COMUNICAÇÕ S R$1.016,61
TÉCNICO INDUSTRIAL R$1.016,61
TÉCNICO M DIFICAÇÕ S R$ 1.016,61
TÉCNICO MM CÃNICA R$ 1.016,61
OP RADOR D L VATÓRIA R$ 1.016,61
COORD NADORD COMÉRCIO AMBULANT R$1.016,61
AT ND NT SP CIALIZADAD PORTARIA (6h) R$1.016,61
AUXILIAR OP RACIONAL D MANUT NÇÃOII R$1.016,61
AG NT COM RCIAL III R$1.016,61
AT ND NT COM RCIAL R$1.016,61
9a FAIXA: (R$1.073,32)
AT ND NT SP CIALIZADAD PORTARIA (8h) R$1.073,32
M CANICOII R$1.073,32
L TRICISTA II R$1.073,32
SOLDADORII R$1.073,32
NCANADORII R$1.073,32
10a FAIXA: (R$1.156,02)
NCARR GADOD LAVAND RIA PRISIONAL R$1.156,02
11a FAIXA: (R$1.177,55)
AG NT D DISCIPLINA PRISIONAL R$ 1.177,55
12a FAIXA: (R$1.196,14)
T CNICOD PITOM TRIAI R$ 1.196,14
13a FAIXA: (R$1.262,08)
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COORDENADOR DE SERVIÇOS TERCEIRIZADOS (8H) R$ 1.262,08
14a FAIXA: (R$1.333,30)
OPERADOR DE RETROESCAVADEIRA R$1.333,30
15a FIXA: (R$1.462,06)
TÉCNICO DE PITOMETRIA II R$ 1.462,06
16a FAIXA: (R$1.556,09)
SUPERVISORDE EQUIPE DE APOIO DE A GESTÃO R$ 1.556,09
17a FAIXA: (R$ 1.618,46)
ENCARREGADO DEMANUTENÇÃO PRISIONAL R$1.618,46
18a FAIXA: (R$ 1.712,83)
AGENTE DEDISCIPLINA PRISIONAL LÍDER R$ 1.712,83
19a FAIXA: (R$1.751,58)
TÉCNICO EM ELETRÔNICA PRISIONAL R$1.751,58
20a FAIXA: (R$1.835,78)
OPERADOR DE LOGÍSTICA (8H) R$ 1.835,76
21a FAIXA: (R$ 2.080,87)
ENCARREGADO DE LIMPEZA PRISIONAL R$ 2.080,87
22a FAIXA: (R$2.104,01)
ENCARREGADODE ALMOXARIFADO PRISIONAL R$ 2.104,01
23a FAIXA: (R$2.120,63)
SUPERVISOR DE DISCIPLINA PRISIONAL R$ 2.120,63
24a FAIXA: (R$2.261,56)
ESPECIALISTA EMGERENCIAMENTO DE RECURSOS DESEGURANÇA -
(OPERADOR NÍVEL I) R$2.261,56
25a FAIXA: (R$ 2.266,03)
APOIO ADMINISTRATIVO ESPECIALIZADO (6H) R$2.266,03
26a FAIXA: (R$2.517,00)
PROFISSIONAL DA INFORMAÇÃO R$ 2.517,00
27aFAIXA: (R$ 2.703,09)
ESPECIALISTA EMGERENCIAMENTO DE RECURSOS DESEGURANÇA -
(OPERADOR NÍVEL II) R$2.703,09
28a FAIXA: (R$2.774,51)
ENCARREGADO ADMINISTRATIVO PRISIONAL R$2.774,51
29a FAIXA: (R$ 3.243,71)
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ESPECIALISTA EM GERENCIAMENTO DE RECURSOS DE SEGURANÇA - COORDENADOR R$ 3.243,71
30a FAIXA: (R$3.503,19)
GERENTE DE OPERAÇÃO PRISIONAL R$ 3.503,19
31a FAIXA: (R$3.606,13)
GERENTE GERAL PRISIONAL R$ 3.604,13
32a FAIXA: (R$3.890,25)
ESTATÍSTICO TERCERIZADO R$3.890,25
ADVOGADOTERCEIRIZADO R$3.890,25
VETERINÁRIO TERCEIRIZADO R$3.890,25
33a FAIXA: (R$4.505;15)
ANALISTA DE SEGURANÇA BANCARIA E PATRIMONIAL - NÍVEL l R$ 4.505,15
34a FAIXA: (R$5.406,19)
ANALISTA DE SEGURANÇA BANCARIA E PATRIMONIAL - NÍVEL II R$ 5.406,19
PARÁGRAFO PRIMEIRO - O reajuste salarialdos empregados terceirizados que estejam abrangidos por esta CCT, inclusiveos denominados 'torade faixa", nãoimportando a nomenclatura usada paraa função que desempenhe, será de 7,4% (setevirgula quatro porcento) a incidir sobreo pisosalarial de dezembro de 2013.
PARÁGRAFO SEGUNDO - Toda e qualquer importância paga à empresa deprestação deserviços pelo trabalho prestado pelo empregado, comointegrantede sua remuneração,será a ele repassada, na forma ajustada no contratode trabalho, de modoa evitarapropriação indébita dos valorespelos representantes da empresa, seus prepostos ou à sua ordem, devendo ser adotadas pelo sindicato dos trabalhadores, as medidas necessárias àreparação do direito do trabalhador.
PARÁGRAFO TERCEIRO - Asantecipaçõesde salários,geraise lineares, ocorridas entre 1o de janeiro de 2013a dezembrodo mesmoano,poderãoser deduzidas porocasião do reajusteem janeirode 2014,não se confundindo com aumentos espontâneos, que se incorporam aos salários.
PARÁGRAFO QUARTO-As entidadessindicais que assinameste instrumento nãoconcordam comqualqueralteraçãoque busquereduzir o saláriodoempregado mediante a mudança de nomenclatura da sua faixa salarial. Devendo taispráticas seremde pronto denunciadas paraque as partesacordantes busquem as medidas pertinentes.
PARÁGRAFO QUINTO - Fica assegurado aos empregados que laboram em presídios o adicional de risco de vida, o mesmo nominado nos editais delicitaçãocomo periculosidade, no percentual de 30% (trintapor cento), incidente sobre a remuneração.
PARÁGRAFO SEXTO - Os salários e benefíciosfinanceiros incluídos nesta Convenção, inclusive as férias e seus acréscimos legais e o valealimentação estipulados são devidos aos empregados a partir do dia01 de janeiro de 2014, devendo os benefícios de janeiro de 2014serem pagosnafolha de fevereiro de 2014.
PARÁGRAFO SÉTIMO - Opercentual deacréscimo financeiro decorrente detodos osajustes realizados nesta convenção, tais como: salários, valealimentação, cesta básica,planode saúde, diáriasetc, representaumdispêndio total de 24,39(vinle e quatrovírgula trinta e nove porcento)a incidirsobre o menor piso (1a faixa) salarial vigente em janeiro de 2013.
PARÁGRAFO OITAVO - Os demais beneficios financeiros e de natureza periódica percebidos pelos empregados albergados poresta ConvençãoColetiva de Trabalho e não abrangidos neste instrumento serão reajustados em 7,4%(sete vírgula quatroporcento).
PAGAMENTO DE SALÁRIO - FORMAS E PRAZOS
CLÁUSULA QUARTA - PAGAMENTO DOS SALÁRIOS
Ficaassegurado queos pagamentos dossalários serão efetuados deforma a queestejam efetivamente disponibilizados aosempregados, até o 5o(quinto) diaútildomês subseqüente ao da prestação de serviços.
PARÁGRAFO PRIMEIRO—Fica estipulada uma multa, de2% (doisporcento) dovalordosalário, pordiadeatraso, revertido em benefício doempregadoprejudicado, salvo se a mora se operar por culpa de empregado.
PARÁGRAFO SEGUNDO —Ospagamentos serão efetuados preferencialmente noslocais de trabalho, dentro dohorário de expediente, ou logoapós. Emcasodedepósito em estabelecimentobancário,de crédito ou seu correspondente, deverá ser realizado próximoao localde trabalho, nos termos dos arts. 464 e 465 da CLT.
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CLÁUSULA QUINTA - COMPROVANTES DE SALÁRIO
As empresas fornecerão, aos seus empregados, comprovantes de pagamentos da remuneração laborai (contracheques)como documento pessoal, formalmente preenchidos, discriminando os valores recebidos e seus respectivos descontosaté o 5o (quinto) dia útil do mês subseqüente ao trabalho realizado. Servirá de recibo para a empresa como prova dopagamento em dinheiro. O depósito bancário terá força de recibo, nos termos do art. 464 da CLT.
PARÁGRAFO ÚNICO - A imposição de assinatura de recibo sem o respectivo pagamento, constitui ato ilícito,cabendo ao SEEACONCE e SEACEC, em conjunto ou separadamente, adotar as medidas administrativas ou judiciaispara coibir a ilegalidade.
GRATIFICAÇÕES, ADICIONAIS, AUXÍLIOS E OUTROS13° SALÁRIO
CLÁUSULA SEXTA - PAGAMENTO DO 13° SALÁRIO
As empresas pagarão o 13° salário de 2014 numa única parcela, com base no salário do mês de dezembro, até o dia 12(doze) de dezembro de 2014.
PARÁGRAFO PRIMEIRO - Poderão ainda as empresas, se preferirem, antecipar a primeira parcela do 13° saláriojuntamente na data do retorno das férias anuais.
PARÁGRAFO SEGDNDO - Fica estipulada uma multa, de 2% (dois por cento) do valor do salário, por dia de atraso,revertido em benefício do empregado prejudicado, salvo se a mora se operar por culpa do empregado.
ADICIONAL DE HORA-EXTRA
CLÁUSULA SÉTIMA - HORA-EXTRA
As horas extras laboradas, quando se tratar da escala normal de trabalho (44 horas semanais) utilizará comodivisor para se alcançar o seu valor, 220 horas, sendo as referidas horas pagas com o acréscimo de 75%(setenta e cinco por cento). Se a hora em sobrejornada for prestada aos domingos e ou feriados, incidirão sobre ahora normal o percentual de 100% (cem por cento) na forma da Súmula 146 do Egrégio Tribunal Superior doTrabalho.
PARÁGRAFO PRIMEIRO-Na escala 12X36, quando existiro labor extraordinário será utilizado como divisor para se encontrar a referida hora 210horas.
PARÁGRAFO SEGUNDO - Em caso de mais de 02 (duas) horas extraordináriasao dia, deverá haver anuência do Sindicato Profissional, exceto noscasos eventuais e emergências, nos termos do art. 61 da CLT.
PARÁGRAFO TERCEIRO —Sobre as horas extras prestadas em ambientes insalubres e/ou em horário noturno incidirão sobre as aludidas osadicionais respectivos.
PARÁGRAFO QUARTO - Sobre as horasextras prestadascom habitualidade incidirão o repouso semanal remunerado, conforme estabelecido noart.7o da Lei 605/49, com a redação que lhe deu a Lei n° 7.415/85.
PARÁGRAFO QUINTO - Consoante previsão legal, sobre a hora extra poderá incidir os dois adicionais previstos no parágrafo terceiro, desde queaconteçam os fatos geradores (insalubndade e adicional noturno), no entanto o cálculo dos dois adicionais terá sempre como base o valor único dosalário do trabalhador, evitando a adição do valor do primeiro adicional ao salário e sobre o resultante deste o cálculo do segundo.
ADICIONAL NOTURNO
CLÁUSULA OITAVA - ADICIONAL NOTURNO
Para os empregados que trabalhem em horário noturno, assim considerado o desenvolvido entre 22:00h às 05:00h dodia seguinte, fica assegurado o adicional noturno na base de 21% (vinte e um por cento), calculados sobre o valor dahora normal e proporcional às horas trabalhadas, inclusive em relação as horas prorrogadas no período diurno, ou seja,cumprida integralmente a jornada no período noturno e prorrogada esta, devido é também o adicional quanto às horas
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prorrogadas (Súmula 60,11,do Tribunal Superior do Trabalho).
ADICIONAL DE INSALUBRIDADE
CLÁUSULA NONA -ADICIONAL DE INSALUBRIDADE
Fica assegurado aos empregados que exercerem tarefas em condições insalubres, acima dos limites de tolerânciaestabelecidos pelo Ministério do Trabalho, os percentuais previstos em lei, assim também consideradas as normasemitidas pelo Ministério do Trabalho e Emprego sobre medicina e segurança do trabalho.
PARÁGRAFO PRIMEIRO - assegura-se ao trabalho executado em hospitais, clínicas, postos de saúde, laboratórios,ambulatórios e rabecão, o adicional de insalubndade de 20% (vinte por cento), sobre o piso salarial de cada empregado.
PARÁGRAFO SEGUNDO - As atividades exercidas em estação de tratamento e limpeza de esgoto público ouprivado serão remuneradas a insalubridade no percentual de 40% (quarenta por cento) previsto nas NormasRegulamentares do Ministério do Trabalho e Emprego, incidente sobre o piso salarial do empregado;
PARÁGRAFO TERCEIRO - Na rede hospitalar onde haja internação e tratamento de doenças infecto-contagiosas, ograu de insalubridade aplicado será o máximo, o percentual de 40% (quarenta por cento), incidente sobre o piso salarialdo empregado;
PARÁGRAFO QUARTO - Quando o trabalho desenvolvido implicar na incidência de um índice diverso deinsalubridade que o previsto, será o mesmo determinado através de perícia, podendo ser acompanhado por peritos daoutra parte. Em caso de conflito entre os laudos oferecidos, serão os documentos encaminhados ao Ministério doTrabalho e Emprego para a solução do confronto.
PARÁGRAFO QUINTO - Permanecendo inalteradas as condições de trabalho, a empresa que suceder a outraprestadora de serviço obriga-se à continuidade do pagamento do adicional de insalubridade ao empregado, no mesmopercentual anteriormente pago pela prestadora de serviço sucedida.
AJUDA DE CUSTO
CLÁUSULA DÉCIMA - TRABALHO REALIZADO FORA DA SEDE
Com o intuito de custear despesas decorrentes de viagem/deslocamento para a realização de trabalho forado local de serviço habitualmente prestado pelo trabalhador, em deslocamentos superiores a 100 Km dedistância do local de prestação de serviço, será pago a título de diária a importância de R$ 60,00 (sessentareais).
PARÁGRAFO PRIMEIRO - Se o deslocamento for menor que o estabelecido no "caput" desta cláusula ehouver necessidade de pernoite do empregado ou o mesmo ultrapassar sua jornada normal de trabalho édevida a diária em referência.
PARÁGRAFO SEGUNDO - Se já existe o pagamento de diária mais favorável do que o valor estabelecidonesta cláusula, deve ser mantida a condição mais vantajosa para o empregado.
PARÁGRAFO TERCEIRO - Fica convencionados que os trabalhadores albergados por esta CCT e querecebam ajunda de custo para manutenção de motos, terão reajuste de 7,4% (sete vírgula quatro por cento)sobre o respectivo beneficio.
AUXILIO ALIMENTAÇÃO
CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA - VALE REFEIÇÃO
A alimentação será fornecida pela empresa aos trabalhadores até 1o (primeiro) dia do mês in natura ou por
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meio de vale ou cartão refeição/alimentação aos trabalhadores, inclusive para os trabalhadores quelaborem jornada superior a 6 (seis) horas, diurna ou noturna.
PARÁGRAFO PRIMEIRO - A alimentação "in natura" deverá observar as prescrições, junto ao tomador e aempresa, de qualidade e quantidade calórica e protéica previstas no Programa de Alimentação doTrabalhador.
PARÁGRAFO SEGUNDO - As empresas prestadoras de serviço se obrigam a contratar a alimentação "innatura" de empresas credenciadas ao PAT, podendo ser ainda credenciadas ao SESC ou SESI,incumbindo-se a empregadora da fiscalização de sua qualidade e quantidade, como condição de confecçãoe fornecimento, de modo a garantir sua qualidade nutricional e conservação, com o fim de preservar asaúde do trabalhador.
PARÁGRAFO TERCEIRO - Quando realizada na modalidade de vale ou cartão refeição/alimentação, asempresas fornecerão o vale no valor mínimo de R$ 11,50 (onze reais e cinqüenta centavos),correspondendo aos dias efetivamente trabalhados.
PARÁGRAFO QUARTO-As empresas que já disponibilizavam valorsuperior ao mínimo fixado daCCT de R$ 11,50 (onze reais e cinqüenta centavos), reajustarão o respectivo vale alimentação nopercentual de 7,40% (sete vírgula quarenta por cento) sobre o valor anteriormente pago, nãopodendo ser o valor do vale inferior ao valor estabelecido no parágrafo terceiro.
PARÁGRAFO QUINTO - Osvales ou cartões refeição/alimentação, serão preferencialmente entregues noslocais de trabalho. Caso não haja condições e os mesmos forem entregues na sede da empresa, estafornecerá vales transporte para o deslocamento do empregado do local de trabalho para a empresa etambém para o seu retorno.
PARÁGRAFO SEXTO - Se o empregado faltar ao trabalho e tiverrecebido vale ou cartãorefeição/alimentação, caberá a empresa descontar o vale referente ao dia que faltou, na forma da lei, semprejuízo da possibilidade do desconto ser efetuado nos vales do mês seguinte ou c rédito no cartãoeletrônico, ressalvadas as condições mais favoráveis ao trabalhador, sendo vedado o desconto em folha depagamento, sob pena de incidir em multa por descumprimento de CCT.
PARÁGRAFO SÉTIMO - O fornecimento de vales ou cartões alimentação/refeição será incluído noscontratos públicos novos, assim considerados os pactuados, por meio de licitação, a partir da ConvençãoColetiva do ano de 2006. Nos Contratos públicos em curso, apresentará o empregador a presenteConvenção Coletiva, de modo a ajustar a previsão de custos eventualmente alterada em decorrência dapresente cláusula. Em caso de recusa da tomadora, manter-se-á, a condição vigente até o encerramento dopacto, devendo ser comunicada aos sindicatos convenentes, que adotarão as medidas que julgaremnecessárias à defesa das suas categorias.
PARÁGRAFO OITAVO - O fornecimento de vales ou cartões alimentação/refeição para os trabalhadoresque laboram somente 06 (seis) horas será incluído nos contratos públicos e privados novos, assimconsiderados os pactuados, por meio de licitação instauradas, a partir da assinatura e registro daConvenção Coletiva do ano de 2011. Nos contratos públicos em curso, apresentará o empregador apresente Convenção Coletiva, de modo a ajustar a previsão de custos eventualmente alterada em
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Mediador - Extrato Convenção Coletiva Página 10 de 20
decorrência da presente cláusula. Em caso de recusa da tomadora, manter-se-á, a condição vigente até oencerramento do pacto, devendo ser comunicada aos sindicatos convenentes, que adotarão as medidasque julgarem necessárias à defesa das suas categorias.
PARÁGRAFO NONO - Excetuam-se da condição do parágrafo primeiro os estabelecimentos prisionais,diante da peculiaridade da prestação de serviço.
PARÁGRAFO DÉCIMO - Os empregados autorizam o desconto em folha de 1% (umpor cento) do valortotal dos vales, cartões ou refeições recebidos.
PARÁGRAFO DÉCIMO PRIMEIRO - Será garantido ao empregado que labore horas extras em quantidademínima de duas um vale adicional denominado "vale lanche" com o valor facial de R$ 5,75 (cinco reais esetenta e cinco centavos).
CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA - DA CESTA BÁSICA
Fica instituído, a partir desta Convenção Coletiva de Trabalho, o pagamento a titulo de cesta básica no valormensal de R$ 38,00 (trinta e oito reais), para cada empregado, podendo referido valor ser pago juntamentecom o vale alimentação.
AUXÍLIO TRANSPORTE
CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA - CONCESSÃO DE VALES - TRANSPORTES
Os vales-transporte necessários para o deslocamento dos empregados no trajeto residência/trabalho/residência, devidospara os dias de efetivo trabalho, serão entregues pelos empregadores até o Io (primeiro) dia útil de cada mês.
PARÁGRAFO PRIMEIRO —para os empregados beneficiados com vales-transporte, será realizado o desconto de 6%(seis por cento), incidente sobre o salário-base, na forma da lei.
PARÁGRAFO SEGUNDO - aos empregados que trabalhem em regime de revezamento de 12x36, ou seja, somentetrabalhem 15 (quinze) dias durante o mês, o desconto será de 3% (três por cento) sobre o salário-base, aplicado otratamento legal, no que couber.
PARÁGRAFO TERCEIRO - Os vales-transporte serão preferencialmente entregues nos locais de trabalho. Caso nãohaja condições e os mesmos forem entregues na sede da empresa, esta fornecerá vales-transporte para o deslocamentodo empregado do local de trabalho para a empresa e também para o seu retorno.
PARÁGRAFO QUARTO - Poderá a empresa substituir os vales-transporte por cartão eletrônico (pass card),obrigando-se a disponibilizar o crédito correspondente até o primeiro dia útil do mês da respectiva prestação deserviços. Em caso de atraso, conferir-se-á o mesmo tratamento dado à falta de vales-transporte impresso.
PARÁGRAFO QUINTO - Se o empregado faltar ao trabalho e tiver recebido vales-transporte para o seudeslocamento, caberá a empresa descontar o vales-transporte referente ao dia que faltou, na forma da lei, sem prejuízoda possibilidade do desconto ser efetuado nos vales-transporte do mês seguinte, no crédito do cartão eletrônico ouajustadas em condições mais favoráveis ao trabalhador.
AUXÍLIO SAÚDE
CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA - PLANO DE SAÚDE E CONVÊNIOS MÉDICOS E ODONTOLÓGICOS
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Apartir da v.gencia desta CCT, fica acordado a instituição de PLANO DE SAÚDE, que será contratadoPe!S, '̂TlprelSaS Preferenc|almente com operadora de plano de saúde conveniada ao SEACEC namodalidade basico-enfermaria ou equivalente, de modo a permitir que os trabalhadores em atividadeexceto os aposentados que não estejam em atividade junto às empresas representadas pelo SEACEC'possam, mediante adesão voluntária e expressa, usufruir dos serviços desaúde ofertados.
PARÁGRAFO PRIMEIRO - OPLANO DE SAÚDE contratado será, para oano de 2014, no valor de R$48,78 (quarenta e oito reais esetenta e oito centavos), sendo que aparticipação no subsidio do seu custeioserá na razão de 50/o (cinqüenta por cento para o empregador e 50% (cinqüenta por cento) para oempregado, valor este que será descontado em folha de pagamento mediante autorização prévia e porescnto do empregado, sendo que ataxa de adesão será custeada integralmente pelo empregado.
PARÁGRAFO SEGnNDO - Caso oempregado venha aaderir aplano de maior cobertura, de empresaconveniada pelo sindicato ou outra, será de sua responsabilidade opagamento que acrescer.
PARÁGRAFO TERCEIRO - Caso oempregador já tenha contratado PLANO DE SAÚDE não estaráobrigado a aderir ao plano de saúde referido, ficando assegurado ao empregado as garantias mínimas depreço e participação estipuladas nesta cláusula. ae
PARÁGRAFO QDARTO - Oempregado poderá incluir seus dependentes no Plano de Saúde com opagamento total às suas expensas, podendo os valores correspondentes ser descontados em'folha depagamento, mediante autorização prévia e por escrito do mesmo.
PARÁGRAFO QDlNTO - As empresas dispõem do prazo de até 90 (noventa) dias acontar do registrodesta convenção para disponibilizar aos empregados a adesão ao plano de saúde.
PARÁGRAFO SÉTIMO - Aparticipação facultativa do empregado no plano de saúde não configurarákÍTh '" ní"r3-' J° Se 'nc°rP°rand0 àremuneração do trabalhador para quaisquer efeito, não constituibase de incidência de contribuição previdenciária ou do FGTS e nem constitui rendimento tributável do
AUXÍLIO MORTE/FUNERAL
CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA - AUXÍLIO FUNERAL
As empresas concederão auxílio-funeral, aser pago ao dependente ou dependentes do empregadofalecido, durante avigência do contrato de trabalho, em valor equivalente a 03 (três) pisos salariais dacategoria, na faixa que oempregado falecido estiver enquadrado, que será pago imediatamente após o
!,^ÁG*RAFC? ÚN,C° " Na fa?a de dePendentes d0 empregado, farão jus ao recebimento do benefício doauxílio-funeral os sucessores do empregado falecido, na forma da lei civil.
AUXÍLIO CRECHE
CLÁUSULA DÉCIMA SEXTA - AUXÍLIO CRECHE
As empresas deverão pagar auxilio creche mensal as suas empregadas aincidir no mês do nascimento da criança até o
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6o mês de vida da mesma no valor de R$ 125,00(cento evinte ecinco reais) mensais.
OUTROS AUXÍLIOS
CLÁUSULA DÉCIMA SÉTIMA - COMPLGMDNTO PRüVIDDNCIÁRIO
As empresas efetuarão opagamento da complementação da diferença existente entre os valores recebidos daPrevidência Social e a media da remuneração percebida pelo empregado nós últimos doze meses que antecedem oinicio da concessão do benefício, enquanto omesmo estiver de licença por motivo de acidente de trabalho recebendobenehcio previdenciáno, não possuindo a quantia paga pela empresa, natureza salarial.
CLÁUSULA DÉCIMA OITAVA - CONVÊNIOS COM FARMÁCIA
As empresas buscarão firmar convênios com farmácias objetivando aaquisição de medicamentos eprodutos afins paradesconto mensal em tolha de pagamento, aser procedido nas mesmas condições obtidas na negociação.
CONTRATO DD TRABALHO - ADMISSÃO, DDMISSÃO, MODALIDADDSNORMAS PARA ADMISSÃO/CONTRATAÇÃO
CLÁUSULA DÉCIMA NONA - DDSVIO DD FUNÇÃO
Évedada a utilização de empregado em serviços para os quais não foram contratados.
DDSLIGAM DNTO/DDMISSÃO
CLÁUSULA VIGÉSIMA - CARTA Dü RDFDRÊNCIA
No ato da homologação da demissão sem justa causa, as empresas fornecerão aos seus empregados Carta de Referênciarelativa ao respectivo Contrato de Trabalho, no sentido de contribuir para que os empregados consigam novoscmprC20s.
CLÁUSULA VIGÉSIMA PRIMDIRA - PAGAMONTO DA RDSCISÃO
oíY^0/6 PaSamento ^ vecbas rescisónas por meio de cheque, não dispondo otítulo de provisão de fundos oSEACEC garantirá aobrigação, entregando ao SEEACONCE, ovalor de face do cheque, incumbindo aeste orepasseimediatoda quantiaao trabalhador, no prazode 48 horas.
SPP^rn^p0 ~S^^° "ESta C}tUfã apllC3"Se S°mente ás empresas 1ue não esteJam em déblto com oSEEACONCE e SEACEC e que sejam filiadas ao SEACEC,
PARÁGRAFO SEGUNDO -OSEACEC enviará mensalmente ao SEEACONCE lista atualizada das empresas quepoderão se utilizar deste dispositivo. 4
PARÁGRAFO TERCEIRO - Nos demais casos, opagamento rescisório deverá ser realizado em espécie ou emcheque administrativo. v
PARÁGRAFO QUARTO - Odepósito da verba rescisória na conta do empregado não tem efeito liberatório quanto aobrigação de aempresa homologar arescisão de contrato de trabalho perante osindicato laborai, na forma da Lei.
PARÁGRAFO QUINTO - OSindicato Laborai somente fornecerá declaração de que oempregado não compareceuao ato de homologação se orepresentante da empresa apresentar documento comprovando sua qualidade de Prepostonome do empregado ecomprovação de que efetivamente oempregado foi convidado para oreferido ato. '
PARÁGRAFO SEXTO - Em caso de haver desconto na Rescisão de Contrato de Trabalho do Empregado de valores atitulo de empréstimo consignado oempregador devera apresentar no ato da homologação comprovação da realização do
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Mediador -Extrato Convenção Coletiva Págma 13 de 2Q
valor total do empréstimo, os valores eaquantidade das prestações já descontadas através dos seus contracheques eas£KímTceta Pa83r' C°m° COmPrOVante de rePasse dos val— descontados dos trabalhadores para a
OUTRAS NORMAS REFERENTES AADMISSÃO, DEMISSÃO EMODALIDADES DECONTRATAÇÃO
CLÁUSULA VIGÉSIMA SEGUNDA -CARTÃO OU CONTROLE DE PONTO ÚNICO
As empresas obrigam-se autilizar, no controle de entrada esaída dos empregados, apenas um único cartão ou controlede ponto, parahorasnormais e horasextraordinárias. wmrroie
RELAÇÕES DE TRABALHO - CONDIÇÕES DE TRABALHO, NORMAS DEPESSOAL E ESTABILIDADESPLANO DE CARGOS E SALÁRIOS
CLÁUSULA VIGÉSIMA TERCEIRA - PISOS FUTUROS
No caso de haver licitação onde sejam solicitados trabalhadores para exercício de funções não incluídas nas faixas episos definidos na cláusula anterior, caberá aos sindicatos convenentes fazer oenquadramento da nova W^por meiode aditivo a presente convenção coletiva. imiçao, por meio
PARÁGRAFO PRIMEIRO - Caso anova função não se enquadre em nenhuma das faixas existentes deverão osconvenentes criar nova(s) taixa(s), de modo apromover otratamento adequado àatividade aser iSTuSSEda descrição constante na Classificação Brasileira de Ocupação - CBO. utilizando se
r^HGRAF? ^Tüí0 "^ 3ValldadC d° aCOrd° estabeleci<ios n« Caput desta cláusula, deve omesmo serrealizado em tempo hábil, em até 30 (trinta) dias do edital de licitação correspondente, assegurando se amldivulgação paratodos os interessados; «scguidiiuo se ampla
ESTABILIDADE APOSENTADORIA
CLÁUSULA VIGÉSIMA QUARTA - DA ESTABILIDADE PROVISÓRIA
F.ca vetada adispensa arbitrária ou sem justa causa do empregado que estiver a, no máximo, 18 (dezoito) meses de suaaposentadoria, desde que seu contrato com aempresa tenha, pelo menos, igual duração.
OUTRAS NORMAS REFERENTES ACONDIÇÕES PARA OEXERCÍCIO DO TRABALHOCLÁUSULA VIGÉSIMA QUINTA - DO EMPREGADO ESTUDANTE
O empregado estudante, matriculado e cursando regularmente qualquer nível do Sistema Educacional deverácomunicar previamente àempresa acondição, através de declaração fornecida pelo estabelecimento de ensma'
PARÁGRAFO PRIMEIRO -oempregado estudante não poderá prestar serv,ço extraordinário, durante operíodo letivo.
decl4âofomecM\PeloesPu3belecren.ôl^o ^ °0"° ""^ COmProvand° P^ormente -a realização no mesmo prazo, através dé
JORNADA DE TRABALHO - DURAÇÃO, DISTRIBUIÇÃO, CONTROLE FALTASCONTROLE DA JORNADA
CLÁUSULA VIGÉSIMA SEXTA - JORNADA DE TRABALHO
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Ajornada de Trabalho dos empregados, inclusive, porteiros diurnos enoturnos, será de 44 (quarenta equatro) horassemanais.
PARÁGRAFO ÚNICO - Ajornada normal de trabalho poderá ser acrescida de 2 (duas) horas suplementaresmediante ajuste escrito com oempregado eserão remuneradas com adicional de 75% (setenta ecinco por cento).
FALTAS
CLÁUSULA VIGÉSIMA SÉTIMA - FALTAS JUSTIFICADAS
Além dos casos previstos no art. 473 da CLT, poderá oempregado faltar ao serviço, sem que lhe seja efetuado qualquertipo de desconto salarial, 02 (dois) dias quando do falecimento de dependente, assim já declarados previamente perantea empresa, previdência social ou receita federal.
PARÁGRAFO ÚNICO - Em caso do sepultamento ou velório das pessoas indicadas no caput, ocorrer em localidadeque diste mais de 100 km (cem quilômetros) da residência do empregado oafastamento autorizado será de 03 (três)dias, comprovando o fato nas 24 horas após o retomo aoserviço.
CLÁUSULA VIGÉSIMA OITAVA -ABONO DD FALTAS PARA ASSISTÊNCIA MATüRNA
Serão abonadas as faltas da empregada, limitadas a 12 (doze) dias anuais, em decorrência da necessidade de assistirseus filhos ou outros dependentes menores de 12 (doze) anos e inválidos, desde que declarados perante a empticando aempregada obrigada ao fornecimento de atestado ou declaração médica para comprovação do fato
PARÁGRAFO ÚNICO -Olimite estabelecido no caput poderá ser prorrogado, desde que comprovada anecessidadeda assistência maternal por medico que realizou o atendimento ouo acompanhamento.
OUTRAS DISPOSIÇÕDSSOBRD JORNADA
CLÁUSULA VIGÉSIMA NONA -JORNADA DD TRABALHO DSPDCIAL
Éfacultada de acordo com aconveniência da empresa eanecessidade do serviço, arealização de jornada de trabalhoem escala de 12x36 (doze horas de trabalho, por trinta e seis horas de descanso).
daASnF° T^Z°ISsWtWhrS^r*aqUe " refere aC'áUSU,a "â0 ,erâ° ** àS h°raS ™^ias, em razão
q-ÍSS^S^^ «c- —-* que os empregos
CLÁUSULA TRIGÉSIMA - DIA DA CATDGORIA PROFISSIONAL
Fica assegurado aos empregados odia 05 (cinco) de outubro, como odia da respectiva categoria profissional Emdobro °S empregad°S trabalharã0> fa™ndo Jus ao recebimento da remuneração referente ao respectivo dia em
CLÁUSULA TRIGÉSIMA PRIMüIRA - RDUNIÃO DD TRABALHO
As reumões de trabalho, de comparecimento obrigatório, deverão ser realizadas durante oexpediente dos empregados.
PARÁGRAFO ÚNICO -Caso ultrapassarem ajornada normal de trabalho, as horas excedentes serão remuneradas como extraordmánas, ou compensadas na semanaseguinte
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FÉRIAS E LICENÇASREMUNERAÇÃO DE FÉRIAS
CLÁUSULA TRIGÉSIMA SEGUNDA - FÉRIAS
As empresas obrigam-se aavisar oucomunicar a seus empregados, com antecedência mínima de 30 (trinta) dias, oinicio da fruição das férias.
PARÁGRAFO PRIMEIRO - O início do gozo das férias não poderá coincidir com o repouso remunerado, feriadosnem com os dias já compensados.
PARÁGRAFO SEGUNDO - As empresas que cancelarem a concessão de férias já comunicadas, pagarão todas asdespesas que porventura o empregado tenha realizado quando do seu planejamento, desde que devidamentecomprovadas.
PARÁGRAFO TERCEIRO - As férias deverão ser pagas e gozadas até o 8o (oitavo) mês após o término do períodoaquisitivo, sob pena de pagamento em dobro.
OUTRAS DISPOSIÇÕES SOBRE FÉRIAS E LICENÇAS
CLÁUSULA TRIGÉSIMA TERCEIRA - FÉRIAS PROPORCIONAIS
Asférias proporcionais pagas quando da rescisão docontrato detrabalho, deverão seracrescidas doadicional de 1/3(um terço)sobre a maior remuneração paga.
SAÚDE ESEGURANÇA DO TRABALHADOREQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
CLÁUSULA TRIGÉSIMA QUARTA - EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO - EPI
Aos trabalhadores que executam suas tarefas no serviço de coleta de lixo urbano e no aterro sanitário, serão fornecidospelas empresas, gratuitamente, os equipamentos de proteção necessários (EPFS), tais como: luvas, sapatos ou botas,capacetes e outros, consoante com o que dispõe a Portaria no 3.214 de 1978 em sua NR-06.
PARÁGRAFO ÚNICO -Caso oempregado tenha seu contrato de trabalho rescindido, fica ele obrigado adevolver osequipamentos recebidos, na condiçãoem que se encontrarem.
UNIFORME
CLÁUSULA TRIGÉSIMA QUINTA - VESTIÁRIO
As empresas manterão cabinas, nos locais de prestação de serviço, destinadas àmudança ou troca de roupas, dotadas dereais condições de segurança, higiene easseio, nos tennos das Normas Regulamentadoras, expedidas pelo Ministério doTrabalho e Emprego.
CLÁUSULA TRIGÉSIMA SEXTA - USO DE UNIFORMES
Quando ouso de uniformes for exigido pela empresa, fica amesma obrigada a fornecer ao empregado, gratuitamente,de uma sóvez, para o período de 01 (um) ano, 02 (dois) uniformes completos.
PARÁGRAFO PRIMEIRO- responderá o empregado pela reposição resultante de extravio ou mau uso dosuniformes, quando devidamente comprovado.
PARÁGRAFO SEGUNDO- Um terceiro uniforme completo será entregue, para oempregado, caso fique comprovadoo desgaste natural de qualquer daqueles anteriormente entregues.
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PARÁGRAFO TERCEIRO- Aos trabalhadores que executam suas tarefas no serviço de coleta de lixo urbano e noaterrosanitário, serão fornecidos pelasempresas, gratuitamente, 04 (quatro) uniformes completos.
PARÁGRAFO QUARTO- Caso o empregado tenha seucontrato de trabalho rescindido, fica ele obrigado a devolveros uniformes na condição em que se encontrarem.
CIPA - COMPOSIÇÃO, ELEIÇÃO, ATRIBUIÇÕES, GARANTIAS AOS CIPEIROS
CLÁUSULA TRIGÉSIMA SÉTIMA - ELEIÇÕES DA CIPA
As empresasobrigam-se a cumprircom rigor as normas legais vigentes, notadamente as da NR-05 da PortariaMinisterial 3.214/78 no tocante à CIPAe suas eleições.
ACEITAÇÃO DE ATESTADOS MÉDICOS
CLÁUSULA TRIGÉSIMA OITAVA - ATESTADOS MÉDICOS E ODONTOLÓGICOS
Serão aceitos como válidos osatestados médicos e odontológicos apresentados pelo empregado para justificar suaausência por motivo de doença, fornecidos, em ordem de preferência, por médicos contratados diretamente pelaempresa ou mediante convênio/SESC e, à sua falta, os atestados emitidos por médicos vinculados ao SUS (SistemaÚnico de Saúde). Em último caso, serão aceitos os atestados emitidos por médico do sindicato ou particular.
PARÁGRAFO PRIMEIRO - Os atestados médicos serão entregues pelo empregado nos locais de trabalho onde aempresa tenha supervisor, chefe de equipe ouencanegado em envelope lacrado, a ser encaminhado ao setor depessoalda empresa ou ao serviço médico.
PARÁGRAFO SEGUNDO - Oatestado deverá ser entregue, pessoalmente oupor outrem, nas 24 horas após o retornodoempregao ao serviço, devendo a pessoa que recebeu o atestado darvisto naviadoempregado.
PRIMEIROS SOCORROS
CLÁUSULA TRIGÉSIMA NONA - DOTRANSPORTE DO ACIDENTADO
As empresasobrigam-sea garantiro transportegratuitodo empregado acidentado do local de trabalhoaté o local doatendimento médico. Na impossibilidade de deslocamento do acidentado, após oatendimento médico, o transporte seráestendido até a sua residência.
OUTRAS NORMAS DE PROTEÇÃO AO ACIDENTADO OU DOENTE
CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA - FORNECIMENTO DE DOCUMENTOS A PREVIDÊNCIA SOCIAL
Adocumentação exigida pela Previdência Social será fornecida pelos empregadores, quando solicitada pelo empregado,em 05 (cinco) dias úteis.
PARÁGRAFO ÚNICO - Por ocasião da homologação da rescisão contratual, os empregados quedesempenharem suas funções em condições especiais, recebendo os adicionais previstos legalmente paraas atividades respectivas, receberão cópia do PPP.
CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA PRIMEIRA - DA COMUNICAÇÃO DE ACIDENTE DE TRABALHO
A empresa deverá comunicar o acidente de trabalho à previdência social nas 24horasquesucederem ao acidente e. emcaso de óbito, imediatamente, às autoridades competentes. Da comunicação a que se refere esta cláusula, receberãocópias o acidentado ou seus dependentes, bem como o Sindicato Profissional e os órgãos do Ministério do Trabalho eEmprego.
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RELAÇÕES SINDICAISACESSE] DD SINDICATO AD LDCAL DE TRABALHE
CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA SEGUNDA - DD ACESSG DD DIRIGENTE SINDICAL
Será facilitado oacesso aos diretores do Sindicato dos Trabalhadores para arealização de visitas às sedes das empresasa fim de tratar de assuntos relacionados com a categoria e osassociados.
LIBERAÇÃD DE EMPREGADDS PARA ATIVIDADES SINDICAIS
CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA TERCEIRA "DA LIBERAÇÃD DDS DIRETORES DD SINDICATOPROFISSIONAL
Fica assegurada aliberação remunerada de 5(cinco) diretores membros da diretoria do sindicato profissional até otermino da vigência da presente convenção coletiva de trabalho, sem prejuízo do tempo de serviços e das parcelascomponentes de suas remunerações, em número de 1(um) diretor sindical por empresa.
PARÁGRAFO PRIMEIRO - Alista de nomeação, ou os nomes dos diretores liberados, será enviada ao sindicatopatronal no prazo de 03 (três) dias após a assinatura da presente convenção.
PARÁGRAFO SEGUNDO -Respeitado onumero de um diretor por empresa, poderá osindicato laborai requerer asubstituição do diretor liberado, desde que ofaça com antecedência mínima de 30 (trinta) dias.
CONTRIBUIÇÕES SINDICAIS
CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA QUARTA -AUTORIZAÇÃO PARA DESCONTD DA MENSALIDADEwUvIAL
As mensalidades devidas ao Sindicato Profissional, como mensalidade social, serão descontada nos termos do art 545daCLT, devendo serautorizado pelo empregado por escrito.
PARÁGRAFO PRIMEIRO - Odesconto da mensalidade eqüivalerá a1,5% (um vrrgula cinco por cento) do piso salana] da !• faixa remuneratóna indicada nacláusula terceira eserão repassados os valores até o8° (oitavo) dia após odesconto, na tesouraria do Sindicato Profissional ou por meio de depósito bancário.
PARÁGRAFO SEGUNDO -As empresas apresentarão comprovante de depósito bancáno e/ou boleto bancário com arelação de empregados contribuintes.
PARÁGRAFO TERCEIRO -As empresas que não obedecerem oprazo estabelecido ficam sujeitas ao pagamento de multa de 2% (dois por cento) sobre ovalorretido.
CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA QUINTA - DESCDNTD ASSISTENCIAL LABDRAL
Em razão das atribuições sindicais por ocasião do processo de negociação coletiva, as empresas descontarão de seus empregados, em duas parcelas sobre os saláriosdos meses de abnl enovembro de 2014, os seguintes percentuais a título de contribuição assistencial. conforme aprovação na Assembléia Geral Extraordináriarealizada no dia 17/10/2013.
Opercentual de 3% (três por cento) do total dos salanos brutos de todos os trabalhadores integrantes da categoria, descontados na tolha de pagamento do mêsde abril de 2014, devendo ser repassado ao SEEACONCE até odia 10 de maio de 2014,
Opercentual de 2% (dois por cento) do total dos salários brutos de todos os trabalhadores integrantes da categoria descontados na folha de pagamento do mês denovembro de2014, devendo serrepassado ao SEEACONCE até o dia 10 de dezembro de 2014;
PARÁGRAFO PRIMEIRO- Aimportunem referida será repassada nas datas apontadas, sob pena de pagamento de multa de 2% (dois por cento) sobre omontante aser recolhido pela empresa, corrigidos monetariamente os valores retidos, acontar do dia imediato ao término do prazo para orepasse. Incidirão juros de 1% ao mêspela mora causada pela empresa.
PARÁGRAFO SEGUNDO- Qualquer empregado que deseje se opor aos descontos previstos no caput desta cláusula, conforme Precedente Normativo n° 119/ doSDC, deverá fazê-lo por escrito, devidamente assinado eentregue mediante protocolo na sede do sindicato Laborai, até odia 10 de março de 2014.
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CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA SEXTA -CONTRIBUIÇÃO ASSISTENCIAL PATRONAL
As empresas do setor das categorias econômicas aqui representadas, deverão recolher no dia 14 (quatorze) do mês de setembro de 2014 acontribuição assistencialpatronal para aexpansão dos «viço. de custeio desta campanha salarial, no valor de R$ 200,00 (duzentos rea.s), que devem ser pagos por intermédio de boletobancário ou na sede do Sindicato.
PARÁGRAFO PRIMEIRO- Orecolhimento da contribuição assistencal patronal efetuado fora do prazo mencionado no parágrafo antenor, será acrescido de multade 2%(doisporcento) nosprimeiros 30(trinta) dias.
PARÁGRAFO SEGUNDO- Por mês subseqüente de atraso, além da multa estabelecida no parágrafo antenor, serão devidos juros de mora de 1%(um por cento) .
CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA SÉTIMA -CONTRIBUIÇÃO CONFEDERATIVA PATRONAL
As empresas abrangidas pelo Sindicato das Empresas de Assem econservação do Estado do Ceará deverão recolher ovalor de R$ 500 00 (quinhentos reais)parcelado em duas vezes, nos meses de Julho/2014 e Ouhabro/2014, atitulo de contribuição confederat.va, que deverá ser repassado com boleto bancária ou na sededo Sindicato, até odia 10 de julho/2014 e10 de outubro/2014, respectivamente, de acordo com oArt. 8° Inciso IV, da Constitaição Federal edemais normas legais.
PARÁGRAFO ÚNICO- Os atrasos no prazo de recolhimento estão sujeitos às mesmas penalidades previstas na Cláusula anterior.
OUTRAS DISPOSIÇÕES SOBRE RELAÇÃO ENTRE SINDICATO EEMPRESACLÁUSULA QUADRAGÉSIMA OITAVA - RELAÇÃO DE EMPREGADOS
As empresas enviarão àentidade sindical profissional, mensalmente, apartir da competência do mês de março até omês de dezembro, arelação dos empregadosabrangidos pela contribuição sindical (imposto), naforma da legislação pertinente.
CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA NONA -CERTIDÃO DE REGULARIDADE SINDICAL
As empresas que pretendam participar de licitações promovidas por órgãos da administração pública, direta, indireta ou contratação por setores privados, deverãoapresentar certidão de regularidade paracomsuasobrigações sindicais.
PARÁGRAFO PRIMEIRO- Essa certidão será expedida pelo SEACEC/SEEACONCE, no prazo máximo de 72 (setenta eduas) horas, após adevida solicitaçãocom validade de 30 (trinta) dias. '
PARÁGRAFO SEGUNDO- Consideram-se obrigações sindicais, para fins de expedição da citada certidão, orecolhimento da contribuição Sindical (profissional eeconômica), bem como de todas as taxas econtribuições aqui inseridas, de acordo enos termos das cláusulas que as prevêem.
DISPOSIÇÕES GERAISDESCUMPRIMENTO DO INSTRUMENTO COLETIVO
CLÁUSULA QUINQUAGÉSIMA - MULTA POR DESCUMPRIMENTO
Na hipótese de descumprimento de qualquer cláusula da presente Convenção Coletiva de Trabalho sem previsão desanção pecuniária específica, fica a parte infratora sujeita à multa equivalente ao prejuízo proporcionado não sendointerior, em qualquer caso, ao valor do maior piso salarial aser pago em favor da parte prejudicada.
OUTRAS DISPOSIÇÕES
CLÁUSULA QUINQUAGÉSIMA PRIMEIRA - ENCARGOS SOCIAIS
Com o objetivo de assegurar a exeqüibilidade dos contratos prestados pelas empresas assistidas por esta CCT ea conseqüente adimclência do cumorimonto Hobrigações decorrentes dos ENCARGOS SOCIAIS eTRABALHISTAS, fica convencionado que deve ser praticado pXCpLtXr»3aS „ZZãpercentual min,mo de encargos sociais etrabalhistas conforme ANEXO Ique passa afazer parte integrante desta CCT. albergadas nesta convenção o
CLÁUSULA QUINQUAGÉSIMA SEGUNDA - SESMTCS
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R^uírèll^^^ C°"VenÇ5° <***" *< ™° ' «"«"-*• *» «»^SMTS em c„„f„rmidade c„m aN„rma
CLÁUSULA QUINQUAGÉSIMA TERCEIRA - FORO COMPETENTE
As controvérsias resultantes da aplicação da presente Convenção Coletiva de Trabalho,Trabalho no Estado do Ceará, na cidade de Fortaleza. caso não solucionadas de forma autônoma, serão dirimidas pela Justiça do
epor serem considerados firmes evaliosos, tendo sido acordadas as condições etermos da presente Convenção Coletiva(01) uma via encaminhada para registro earquivo na Superintendência Regional do Trabalho eEmprego no Ceará.
ANEXO
MARIA DA PENHA MESQUITA DE SOUSAPRESIDENTE
SINDICATO DOS EMPREG EM EMPRES DE ASSEIO ECONSERVAÇÃO
PAULO CÉSAR BALTAZAR VIANAPRESIDENTE
SINDICATO DAS EMP DE ASSEIO ECONS DO ESTADO DO CEARA
ANEXO IANEXOS
ENCARGOS SOCIAIS
ENCARGOS SOCIAIS Segunda a sextaSegunda asábado
12x36
GRUPO "A" 36,80% 36,80% 36,80%INSS 20,00% 20,00% 20,00%FGTS 8,00% 8,00% 8,00%SAT 3,00% 3,00% 3,00%SALÁRIO EDUCAÇÃO 2,50% 2,50% 2,50%SESC SESI 1,50% 1,50% 1,50%SENAC / SENAI 1,00% 1,00% 1,00%SEBRAE 0,60% 0,60% 0,60%INCRA 0,20% 0,20% 0,20%
GRUPO "B" custo de Reposições 10,95% 10,90% 11,09%
FÉRIAS GOZADAS 7,59% 7,59% 7,60%AUXILIODOENÇA 2,21% 2,21% 2,22%AUXILIODOENÇA MAIS DE 15 DIAS 0,13% 0,13% 0,13%ACIDENTE DE TRABALHO 0,03% 0,03% 0,03%AUXILIO PATERNIDADE 0,01% 0,01% 0,01%FALTAS LEGAIS 0,66% 0,66% 0,66%TREINAMENTO NR 5 0,32% 0,27% 0,44%
GRUPO "C" das verbas indenizatórias 11,95% 11,94% 11,96%1/3 FÉRIAS CONSTITUCIONAL 2,53% 2,53% 2,53%13o. SALÁRIO 9,25% 9,24% 9,26%AVISO PRÉVIO TRABALHADO 0,12% 0,12% 0,12%COMPLEMENTO AVISO PRÉVIOTRABALHADO 0,05% 0,05%
0,05%
••
GRUPO "D" VERBAS RESCISÓRIAS 12,42% 12,42% 12,42%
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Mediador - Extrato Convenção Coletiva
AVISO PRÉVIO INDENIZADO 4,33% 4,33% 4,34%REFLEXOS NO AVISO PRÉVIOINDENIZADO 0,84% 0,84%
0,84%
MULTA DO FGTS 4,08% 4,08% 4,09%CONTRIBUIÇÃO SOCIAL ARTIGO 1o Lei110/91 1,02% 1,02%
1,02%
INDENIZAÇÃO ADICIONAL 0,67% 0,67% 0,67%FERIAS INDENIZADAS OUPROPORCIONAIS 1,11% 1,11%
1,11%
1/3 DE FÉRIAS INDENIZADAS OU PROP 0,37% 0,37% 0,37%
GRUPO "E" 0,72% 0,72% 0,73%ABONO PECUNIÁRIO 0,54% 0,54% 0,55%1/3 CONSTITUCIONAIS DO ABONO 0,18% 0,18% 0,18%
GRUPO "F" 10,26% 10,24% 10,31%FGTS S/AVISO PRÉVIO 0,35% 0,35 % 0,35%
INCIDÊNCIA GRUPO A S/AV PRÉVIOIND 1,25% 1,25% 1,25%INCIDÊNCIA SOBRE SAL MATERNIDADE 0,20% 0,20% 0,20%INCIDÊNCIA SOBRE 13 SAL AVISOPRÉVIO 0,03% 0,03%
0,03%
INCIDÊNCIA DO GRUPO "A"S/ O GRUPO"B"+C 8,43% 8,41%
8,48%
TOTAL DOS ENCARGOS 83,10% 83,02% 83,33%
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Aautenticidade deste documento poderá ser confirmada na página do Ministério do Trabalho e Empreqona Internet, no endereço http://www.mte.gov.br.
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•• Mediador - Extrato Termo Aditivo de Convenção Coletiva Página 1 de 2
TERMO ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2014/2014
NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: CE000196/2014DATA DE REGISTRO NO MTE: 19/02/2014
NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR008353/2014NÚMERO DO PROCESSO: 46205.002957/2014-07DATA DO PROTOCOLO: 19/02/2014
NÚMERO DO PROCESSO DA CONVENÇÃO COLETIVA PRINCIPAL: 46205.002271/2014-16DATA DE REGISTRO DA CONVENÇÃO COLETIVA PRINCIPAL: 11/02/2014
Confira a autenticidade no endereço http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/.
SINDICATO DOS EMPREG EM EMPRES DE ASSEIO E CONSERVAÇÃO, CNPJ n. 23.443.849/0001-35,neste ato representado(a) por seu Presidente, Sr(a). MARIA DA PENHA MESQUITA DE SOUSA;
SINDICATO DAS EMP DE ASSEIO E CONS DO ESTADO DO CEARA, CNPJ n. 11.088.721/0001-11,neste ato representado(a) por seu Presidente, Sr(a). PAULO CÉSAR BALTAZAR VIANA;
celebram o presente TERMO ADITIVO DE CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO, estipulando ascondições de trabalho previstas nas cláusulas seguintes:
CLÁnSDLA PRIMEIRA - VIGÊNCIA E DATA-BASE
As partes fixam a vigência do presente Termo Aditivo de Convenção Coletiva de Trabalho no período de 01°de janeiro de 2014 a 31 de dezembro de 2014 e a data-base da categoria em 01° de janeiro.
CLÁnSGLA SEGDNDA - ABRANGÊNCIA
O presente Termo Aditivo de Convenção Coletiva de Trabalho abrangerá a(s) categoria(s) Empregados deasseio e conservação e em atividades administrativas das Empresas de Asseio e Conservação ePrestadoras de Serviços Terceirizadas, com abrangência territorial em CE.
SALÁRIOS, REAJUSTES E PAGAMENTOPISO SALARIAL
CLÁnSGLA TERCEIRA - DO PISO SALARIAL
Onde se lê na 7a faixa , a categoria de Agente comercial II, o valor de R$ 7.004,83 (setemil, quatro reais e oitenta e três centavos), leia-se , o valor de R$ 1.004,83 (hum mil,quatro reais e oitenta e três centavos)
7a FAIXA: (R$1.004,83)
AGENTE COMERCIAL II R$ 1.004,83
DISPOSIÇÕES GERAISODTRAS DISPOSIÇÕES
CLÁQSDLA QnARTA - FORO COMPETENTE
As controvérsias resultantes da aplicação do presente Aditivo a Convenção Coletiva deTrabalho serão dirimidas pela Justiça do Trabalho, se antes não forem solucionadas pelaspartes convenentes, por meio da Câmara de Conciliação .
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, * Mediador - Extrato Termo Aditivo de Convenção Coletiva Página 2 de 2
MARIA DA PENHA MESQUITA DE SOUSA
PRESIDENTE
SINDICATO DOS EMPREG EM EMPRES DE ASSEIO E CONSERVAÇÃO
PAULO CÉSAR BALTAZAR VIANA
PRESIDENTE
SINDICATO DAS EMP DE ASSEIO E CONS DO ESTADO DO CEARA
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