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Chambril Premier 90 g/m² Glossário International Paper

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Chambril Premier 90 g/m²

GlossárioInternationalPaper

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Chambril Premier 90 g/m²

aapresentação

Armando J. S. Santiago

Vice-Presidente de Papéis Imprimir e EscreverMauro A. Cerchiari

Vice-Presidente Sênior de Papéis Revestidos

PrezadoAmigo,

Este Glossário International Paper que você tem em mãos faz parte da filosofia daInternational Paper do Brasil em ser, mais que uma empresa fornecedora, umaverdadeira parceira do Profissional Gráfico Brasileiro. Ele foi desenvolvido paraacompanhá-lo no dia-a-dia do mercado, tirando dúvidas, oferecendo sugestões esendo um importante material de consulta diária.

Além disso, você vai encontrar amostras de todos os produtos da Linha Gráfica eEditorial International Paper, cuja versatilidade e alta qualidade estão sempre à suadisposição.

Esperamos que este Glossário seja de grande utilidade para você!

Atenciosamente,

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Chambril Premier 90 g/m²

Unidade de Imprimir e Escrever

mog

i gua

çu -

sp

aapresentação

A International Paper foi constituída em1898 e é a maior companhia de papel e deprodutos florestais do mundo. A administraçãomundial está localizada nos Estados Unidos, emStamford, CT. A companhia tem operações em50 países nos continentes Americano, Europeue Asiático, e exporta para mais de 130 países.Administra suas florestas sob os princípios doprograma SFI (SM) (Sustainable ForestryInitiative) da American Forest & PaperAssociation, que assegura proteção da vidaanimal, da flora e do solo e a qualidade do ar e daágua.

No Brasil, a empresa está dividida através detrês unidades de negócio, sendo elas: Unidadede Papel Imprimir e Escrever, Unidade de PapelRevestido e Unidade de Produtos Madeira eRecursos Florestais, espalhadas estrategica-mente no país.

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Chambril Premier 90 g/m²

arap

oti -

pr

aapresentação

A International Paper iniciou suas atividades noBrasil no município de Mogi Guaçu em 1960,tendo expandido seus negócios para outrasregiões do país: em 1988 iniciou um grandeprojeto florestal na região de Três Lagoas - MS;em 1996 adquiriu o controle acionário de umagrande indústria de produtos florestais, noestado do Amapá; em 1998, passou a controlar aúnica empresa da América Latina a produzirpapel revestido de baixa e média gramaturaspara suprir o mercado gráfico nacional einternacional.

A empresa é uma das maiores proprietárias deplantações florestais no Brasil, possuindo terrasem cinco estados do país: São Paulo, MatoGrosso do Sul, Amapá, Paraná e Minas Gerais. Éuma das maiores produtoras de mudasflorestais no país, com três viveiros florestais,produzindo cerca de 40 milhões de novasárvores por ano.

Unidade de Papel Revestido

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Chambril Premier 90 g/m²

aapresentação

As florestas da empresa nos estados de SãoPaulo e Amapá são certificadas conforme asnormas ISO 14001. As do Paraná possuem oCertificado Cerflor, o que garante que a matéria-prima de um produto florestal é oriunda de umafloresta manejada de forma ecologicamenteadequada, socialmente justa e economicamen-te viável.

A International Paper tem expressiva partici-pação no mercado brasileiro de papéis revesti-dos e não revestidos, tendo considerável parceladas exportações de papel do Brasil.

A unidade de Papéis de Imprimir e Escrever,localizada em Mogi Guaçu - SP, produz os papéisda linha Chambril. Na unidade de Papel Reves-tido localizada em Arapoti - PR, produz os papéisInpacel LWC CoatLight e Inpacel CoatStar.

Ao longo de mais de 45 anos no país, o grupobrasileiro assumido pela International Paper sefirmou como um grupo de sucesso, integrado aoBrasil e integrado em todos os processosprodutivos, tendo como princípios a ética, parce-ria com clientes e fornecedores, preservaçãoambiental e o desenvolvimento social.

Empregando aproximadamente 3.200 pessoasem suas unidades, a International Papertambém é comprometida com a segurança equalidade de vida de seus funcionários e suporteàs comunidades onde trabalham ou residem.

Máquina de Papel, Arapoti - PR

Máquina de Papel =6, Mogi Guaçu - SP/

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Produtos

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Chambril Premier 90 g/m²

Papel OffsetChambril

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Chambril Premier 90 g/m²

Os papéis alcalinos Chambril da Linha Gráfica e Editorial International Paper são

perfeitos para quem busca versatilidade e qualidade superior em seus trabalhos. Sua

alta brancura e resistência superficial oferecem melhor aproveitamento de

impressão, maior produtividade e um resultado surpreendente. Além disso, são 60

opções de tipos e gramaturas, com disponibilidade em resmas e bobinas, para

atender suas necessidades em uma grande variedade de aplicações.

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ChambrilLaser Check

ChambrilCarbonless Base

Chambril Book

Chambril Tablet

Chambril LaserPrint

Chambril Envelope

Chambril Premier

Chambril Form

130

Chambril CoatingBase

60 80 90 100

120

150

180

240

210

45 48 50 56

Chambril SelfAdhesive Base

63 70 75

BOBINAS RESMAS SKIDS

Disponibilidade de papéis Chambril, por tipo,gramatura e acabamento

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Chambril Premier 90 g/m²

PROCESSO DE IMPRESSÃO

APLICAÇÃO

CARACTERÍSTICA

ACABAMENTO

GRAMATURA (g/m²)

ALVURA

Offset, flexográfico e impressoras de impacto

Impressões em geral como: folhetos, calendários,pôsteres, tablóides, relatórios anuais, malasdiretas, etc.

Excelente formação das fibras, alta resistênciasuperficial, estabilidade dimensional e altabrancura

Bobinas, Skids e Resmas

56, 60, 63, 70, 75, 80, 90, 100, 120, 150, 180, 210e 240

97 GEo

Especificações fora dos padrões mencionados medianteconsulta.

PROCESSO DE IMPRESSÃO

APLICAÇÃO

CARACTERÍSTICA

ACABAMENTO

GRAMATURA (g/m²)

ALVURA

Offset convencional e seco

Impressos de segurança, cheques, vale-refeição,dados variáveis, etc.

Excelente formação das fibras, alta resistênciasuperficial, curvatura e umidade controladas,estabilidade dimensional e alta brancura

Bobinas, Skids e Resmas

90

97 GEo

Especificações fora dos padrões mencionados medianteconsulta.

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Chambril Premier 90 g/m²

PROCESSO DE REVESTIMENTO

APLICAÇÃO

CARACTERÍSTICA

ACABAMENTO

GRAMATURA (g/m²)

ALVURA

Compatível com todos os processos derevestimento, tais como: blade coaters, air knifecoaters, transfer roll coaters e outros

Base para papéis revestidos do tipo couché eoutros do gênero

Excelente formação das fibras, livre deimperfeições superficiais, gramatura e espessurauniformes, capacidade de absorção adequada ealta brancura

Bobinas

63, 70 e 75

9 E7 Go

Especificações fora dos padrões mencionados medianteconsulta.

PROCESSO DE IMPRESSÃO

APLICAÇÃO

CARACTERÍSTICA

ACABAMENTO

GRAMATURA (g/m²)

ALVURA

Offset (convencional e seco), flexográfico eimpressoras rotativas a laser

Formulários contínuos como: notas fiscais,talonários, passagens aéreas, talão zona azul,folhas de pagamento, etc.

Excelente formação das fibras, alta resistênciasuperficial, estabilidade dimensional e altabrancura

Bobinas

50, 56, 60, 63, 70, 75, 80 e 90

9 E7 Go

Especificações fora dos padrões mencionados medianteconsulta.

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Chambril Premier 90 g/m²

PROCESSO DE REVESTIMENTO

APLICAÇÃO

CARACTERÍSTICA

ACABAMENTO

GRAMATURA (g/m²)

ALVURA

Aplicação de microcápsulas através de roloaplicador e faca de ar como sistema deequalização

Base para papel autocopiativo

Excelente formação das fibras, gramatura eespessura uniformes, capacidade de absorçãoadequada e alta brancura

Bobinas

50

9 E7 Go

Especificações fora dos padrões mencionados medianteconsulta.

PROCESSO DE LAMINAÇÃO

APLICAÇÃO

CARACTERÍSTICA

ACABAMENTO

GRAMATURA (g/m²)

ALVURA

Compatível com os diversos processosexistentes, tais como: laminação por adesivosbase solvente, base água, adesivos sem solventede dois componentes, laminação pré-adesivada,laminação por extrusão, laminação com adesivosultravioleta e outros

Base para etiquetas auto-adesivas

Excelente formação das fibras, gramatura eespessura uniformes, capacidade de absorçãoadequada e alta brancura

Bobinas

63, 70 e 75

9 E7 Go

Especificações fora dos padrões mencionados medianteconsulta.

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Chambril Premier 90 g/m²

PROCESSO DE IMPRESSÃO

APLICAÇÃO

CARACTERÍSTICA

ACABAMENTO

GRAMATURA (g/m²)

ALVURA

Offset e flexográfico

Cadernos, agendas e blocos

Excelente formação das fibras, alta resistênciasuperficial, opacidade adequada e alta brancura

Bobinas, Skids e Resmas

50, 56, 60, 63, 70, 75, 80, 90, 100, 120, 150, 180,210 e 240

9 E7 Go

Especificações fora dos padrões mencionados medianteconsulta.

PROCESSO DE IMPRESSÃO

APLICAÇÃO

CARACTERÍSTICA

ACABAMENTO

GRAMATURA (g/m²)

ALVURA

Offset e flexográfico

Papel imune para impressão de livros, revistas eperiódicos

Excelente formação das fibras, alta resistênciasuperficial, estabilidade dimensional e altabrancura

Bobinas, Skids e Resmas

50, 56, 60, 63, 70, 75, 80, 90, 120, 150, 180 e 240

9 E7 Go

Especificações fora dos padrões mencionados medianteconsulta.

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Chambril Premier 90 g/m²

PROCESSO DE IMPRESSÃO

APLICAÇÃO

CARACTERÍSTICA

ACABAMENTO

GRAMATURA (g/m²)

ALVURA

Offset e flexográfico

Envelopes

Excelente formação das fibras, alta resistênciasuperficial, excelente opacidade, corpo adequado,estabilidade dimensional e alta brancura

Bobinas, Skids e Resmas

75, 90 e 100

9 E7 Go

Especificações fora dos padrões mencionados medianteconsulta.

PROCESSO DE IMPRESSÃO

APLICAÇÃO

CARACTERÍSTICA

ACABAMENTO

GRAMATURA (g/m²)

ALVURA

Offset (convencional e seco) e flexográfico

Pré-impressos para posterior impressão a laser epré-impressos em geral

Excelente formação das fibras, alta resistênciasuperficial, umidade compatível comequipamentos a laser, curvatura e umidadecontroladas, estabilidade dimensional e altabrancura

Bobinas, Skids e Resmas

75 e 80

9 E7 Go

Especificações fora dos padrões mencionados medianteconsulta.

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Papel RevestidoInpacel

Inpacel CoatStar Gloss 90 g/m²

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PROCESSO DE IMPRESSÃO

APLICAÇÃO

CARACTERÍSTICA

ACABAMENTO

Rotativas offset com secagem forçada (HSWO) eflexografia

Impressos nos quais há exigência de ótimaimpressão e de rápido consumo, cujocusto/benefício envolvendo gramatura, opacidadee brilho seja determinanteSua utilização é ideal para revistas, folhetos,catálogos, encartes, tablóides, papel de presentee "liner" de auto-adesivo. É uma importantealternativa de utilização do impresso em baixagramatura para otimização de peso de correio

Alto brilho de impressão, definição de impresso,alvura adequada e resistência superficial

Bobinas

GRAMATURA (g/m )

ALVURA

OPACIDADE %

BRILHO

2

54, 60, 70 e 80

76% ISO

88, 89, 91, 95 e 96

50%

Inpacel CoatStar Gloss 90 g/m²

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PROCESSO DE IMPRESSÃO

APLICAÇÃO

CARACTERÍSTICA

Offset

Papel couché, revestido nos dois lados, indicadopara impressão de qualidade no sistema offset.Recomendado para uso em revistas, catálogos,encartes, folhetos, malas diretas, relatórios anuaise materiais promocionais

Alta alvura, máxima definição de cores e imagem,alta resistência superficial, baixa reflexão de luz,alta opacidade, bulk (corpo) elevado

ACABAMENTO

GRAMATURA (g/m )

ALVURA

OPACIDADE %

BRILHO

2

Bobinas

% ISO

70, 80 e 90

92

94, 95 e 96

50%

GLOSS Acabamento brilhante que destaca a impressão,realçando a beleza do impresso.

Inpacel CoatStar Gloss 90 g/m²

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PROCESSO DE IMPRESSÃO

APLICAÇÃO

CARACTERÍSTICA

Offset

Papel couché, revestido nos dois lados, indicadopara impressão de qualidade no sistema offset.Recomendado para uso em revistas, catálogos,encartes, folhetos, malas diretas, relatórios anuaise materiais promocionais

Alta alvura, máxima definição de cores e imagem,alta resistência superficial, baixa reflexão de luz,alta opacidade, bulk (corpo) elevado

ACABAMENTO

GRAMATURA (g/m )

ALVURA

OPACIDADE %

BRILHO

2

Bobinas

% ISO

70, 80 e 90

94

94, 95 e 96

35%

SILK Acabamento com brilho intermediário queevidencia a impressão das imagens, permitindoótima leitura da área de texto.

Inpacel CoatStar Gloss 90 g/m²

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Chambril Premier 90 g/m²

aa

AAbertura do papel

Abertura em leque

Abertura em leque da bobina

Abeto

Abrir a bobina

Abrir em leque

Abrir o papel

Absorção

- [1] < > - Expansão que o papel sofre na contrapinçaou nas laterais da folha, causada por absorção excessiva de umidade ou devido àorientação incorreta do sentido de fibra. [2] < > - Processo queconsiste em estirar a tira de papel, no sentido transversal às fibras, geralmente com oemprego de um rolo curvo, para compensar a tendência do papel ao encolhimentoquando tensionado. Ver também: Rolo curvo < >.

< > - Expansão da contrapinça de uma folha de papel,em forma de leque, causada por absorção de umidade ou estiramento mecânicodurante a impressão.

A abertura do papel causada por estiramento mecânico ocorre, geralmente,devido ao excesso de pressão do cilindro de contrapressão, originando umareprodução fora-de-registro; o efeito pode ser reduzido regulando-se as pinças docilindro de contrapressão em forma de arco, do centro para as extremidades, oufazendo o mesmo com os aparadores do esquadro frontal da mesa de alimentação daimpressora.

< > - Aumento da largura de umpapel em bobina, causada por absorção de umidade durante a impressão da primeiracor, fazendo com que as próximas cores sejam impressas de forma mais estreita. Vertambém: Estreitamento da bobina < >.

< > - Árvore conífera cuja madeira é utilizada na fabricação do papel.Termo alternativo: pinheiro.

< > - Remover a embalagem de uma bobina depapel.

< > - Método de inspeção ou escolha do papel, queconsiste em levantar os cantos e os lados das folhas, removendo ou marcando asfolhas danificadas.

- [1] < > - O mesmo que ventilar o papel. Vertambém: Abrir < >; Ventilar o papel < >. [2] < > -Procedimento que consiste em estender ("abrir") a tira de papel, no sentidotransversal, usando um rolo curvo, para evitar a formação de rugas. Ver também:Rolo curvo < >.

< > - {a}Penetração de uma substância na massa de outrasubstância. Termo alternativo: penetração < >. {b} Primeiro estágio doprocesso de secagem das tintas de impressão, no qual a porção mais fluida do veículoé absorvida pelo papel. {c} Quantidade relativa de tinta absorvida pelo papel duranteo processo de impressão; isto pode afetar a qualidade de impressão e deve sercompensado no processo de pré-impressão. {d} Propriedade do papel de embeber-seem líquidos como água, soluções e produtos químicos, medida por: (1) temponecessário para absorver um determinado volume de líquido; (2) altura que o líquidosobe em uma tira de papel mergulhada no mesmo, num período de tempodeterminado; (3) quantidade de líquido absorvido por uma determinada área do papelnum certo período de tempo. {e} Termo óptico que indica transmissão seletiva ousupressão parcial da luz. Ver também: Processo de cores subtrativas <

>.{d} Em seu estado natural, a celulose é bastante absorvente. A absorção do papel

é maior ou menor dependendo da colagem.{e} A absorção é nula ou muito fraca quando o meio é transparente; as tintas de

impressão absorvem parcialmente a luz incidente e o restante é refletido pelosuporte; idealmente, cada uma das tintas de escala deveria absorver um terço doespectro e refletir os outros dois terços.

fanning

web spreading

bowed roll

fan-out

fanning-out of web

fanning-in of web

fir

to open the roll

fanning

to fan the sheets

to fan wind sheets spreading

bowed roll

absorption

strike-in

subtractive

color process

Absorção de água

Absorção de tinta K&N

Acabamento

Acabamento acetinado

Acabamento em máquina

Acabamento fosco

Acabamento gofrado

< > - {a} Propriedade do papel de absorverágua durante o processo de impressão ofsete. {b} Característica dos materiaiscelulósicos, tais como o papel e o cartão, de absorver água do ambiente quandoexiste um diferencial de umidade relativa. Termos alternativos: <

>; < >.{a} A água absorvida pelo papel enfraquece as ligações entre as fibras de

celulose, reduzindo a sua resistência à tração e aumentando a probabilidade dequebra de bobina, principalmente com papéis não colados, como o papel-jornal.Entretanto, o papel deve absorver rapidamente a solução de molhagem transferidadurante o processo ofsete, para não prejudicar a transferência da tinta da próximaunidade.

< > - Teste prático empregadopara comparar a taxa de absorção de diferentes papéis, que consiste em aplicar umfilme espesso de uma tinta especial não secativa sobre corpos-de-prova dos papéisque estão sendo comparados, deixar a tinta em contato com os papéis durante umtempo específico, remover o excesso, e medir a absorção relativa da tintaempregando um densitômetro de reflexão. Termo alternativo: <

>.

- [1] < > - Operações finais que completam o produtoimpresso, tais como: dobra, alceamento, encadernação etc. [2] < > - {a}Características da superfície do papel resultantes do acabamento e das matérias-primas utilizadas na sua fabricação. {b} Nível de brilho ou grau de planicidade deuma superfície impressa. [3] < > {a} Termo genérico empregado paradescrever todas as formas de completar o produto gráfico, incluindo dobra, refilo,encadernação, grampeação, colagem, costura, corte-e-vinco, douração etc. Termoalternativo: apronta. {b} Fase final de produção de um clichê, incluindo a fresagem, aretificação, a montagem etc. {c} Processo final de preparação do papel paradistribuição, incluindo o rebobinamento, o corte, o refilo e a embalagem. {d}Conjunto de operações que acontecem após a fabricação do papel-base, incluindo orevestimento, a calandragem, a gofragem etc. {e} Conjunto de operações pelasquais o papel passa após sair da enroladeira da máquina de papel, incluindo orebobinamento, o corte, a supercalandragem, a escolha etc. {f} Seção de umaprocessadora automática de chapas, dotada de um rolo ou uma escova que aplicagoma ou solução de pós-tratamento à superfície das chapas. [4] < > -Termo genérico que inclui todas as operações pós-impressão.

[3a] O processo completo de produção de livros, a partir de folhas impressas,inclui operações como: corte < >, dobra < >, alceamento< >, costura < >, refilo < >, colagem da lombada< >, arredondamento < >, aplicação do reforço< >, colocação do cabeceado < >, corte do cartão< >, corte do revestimento < >,montagem da capa < >, estampagem < >,encapamento < >, prensagem < >, colocação da sobrecapa< >, embalagem < > e expedição < >.

< > - Tipo de acabamento que se dá ao papelem calandra, deixando a superfície com a textura do cetim. Termo alternativo: <

>.

< > - Método de alisamento dasuperfície do papel, fazendo-o passar entre rolos de calandra na própria máquina defabricar papel. Termo alternativo: < >.

< > - {a} Diz-se de uma superfície fotográficanão-reflexiva e sem brilho, menos indicada para reprodução fotomecânica do que oacabamento brilhante. {b} Diz-se de um papel com superfície sem brilho. {c} Tipo deacabamento que se dá ao papel cuchê, com nível de brilho inferior a 55%. Termosalternativos: < >; < >; < >.

< > - Tipo de acabamento de papelcaracterizado por apresentar alto ou baixo relevo, a fim de imitar madeira, couro,

water absorption

absorption ofwater water absorbency

K and N ink absorbency

K&Nabsorptivity

bindingfinish

finishing

sheet work

cutting foldinggathering sewing trimmingback gluing rounding and backinglining-up headbandingboard cutting slitting covering material

case making die stampingcasing-in pressing

jacketing packaging shipping

satin finishsilk

finish

machine finish

machine-finish

matte finish

dull finish low finish semidull finish

embossed finish

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Chambril Premier 90 g/m²

aatecido ou outra textura, produzido por gofragem. Ver também: Gofragem< >; Papel gofrado < >.

- [1] < > - Tipo de acabamento que se dá ao papellembrando a textura do tecido de estopa, produzido por prensagem do tecidointercalado às folhas de papel, entre placas metálicas, ou gofragem com rolos decalandra gravados com estampa imitando este tecido. [2] < > - Tipo deacabamento que se dá ao papel, numa prensa de platina, empregando um tecido delinho, sendo o papel umedecido antes da prensagem, utilizado em artigos depapelaria. [3] < > - Tipo de acabamento que se dá ao papel,estampando-o com um padrão imitando a textura do tecido de linho, originalmenteproduzido por prensagem contra um tecido de linho, hoje realizado por gofragem.Termo alternativo: < >.

- [1] < > - Tipo de acabamento que sedá ao papel para deixar sua superfície intensamente brilhante, obtido por pressão dasfolhas umedecidas com chapas metálicas polidas. Termos alternativos: <

>; < >; < >; < >. [2]< > - Tipo de acabamento que se dá ao papel, fazendo-opassar entre os rolos de uma supercalandra, sob pressão. Ver também: Acabamentoinglês < >.

< > - Tipo de acabamento que se dá ao papel cujatextura é constituída de linhas paralelas uniformemente espaçadas, visíveis contra aluz.

< > - {a} Fenômeno associado à tensão superficial eao ângulo de contato entre um líquido e um sólido, que promove a rápida penetraçãodo veículo da tinta nos poros do papel. {b} Ação que o papel exerce sobre os líquidos,tais como a solução de molhagem e os componentes mais fluidos de uma tinta,tendendo a absorvê-los. Termo alternativo: ascensão capilar < >. Vertambém: Capilaridade < >.

< > - Método que permitepredizer as características de envelhecimento de papéis, tintas e outros materiais,através de exposição à luz em ambiente controlado, por um período de tempoespecificado e, então, avaliando as alterações de resistência e cor. Ver também:Medidor de envelhecimento < >.

- [1] < > - {a} Conjunto de todas as operações necessárias parapreparar a máquina para a impressão (ajuste da alimentação, do registro de cores, dapressão, da dobra, do corte etc.), desde a troca das chapas ou matrizes até o início daprodução de folhas ou cadernos bons para o acabamento. {b} O mesmo conceitoaplicado às máquinas de acabamento e conversão. Termo alternativo: preparo <

>. Ver também: Preparação < >. {c} Processo de preparação ecorreção de todas as chapas flexográficas, antes de iniciar a impressão, a fim deassegurar a uniformidade e a qualidade durante a tiragem. {d} Trabalho decolocação da forma na prensa. Termo alternativo: < >. [2] < >- Preparação de um equipamento para produzir um trabalho.

< > - Diz-se de um papel que apresenta acabamento liso ebrilhante, lembrando o cetim, obtido por supercalandragem. Termos alternativos:< >; supercalandrado < >. Ver também: Papelacetinado < >.

O primeiro a acetinar o papel foi John Baskerville, o mesmo que desenhou os tiposRomanos de Transição, em 1757.

< > - Processo de acabamento da superfície do papel porcalandragem ou prensagem entre placas metálicas, a fim de torná-la lisa e brilhante.Termos alternativos: acetinação; supercalandragem < >.

< > - Valor do pH do papel-base ou do revestimentoavaliado com instrumentos ou por meio de substâncias reagentes. Ver também: pH< >.

embossing embossed paper

burlap finish

lawn finish

linen finish

crash finish

plate finish

plateglazed plater finish plating superglazed finish

supercalendered finish

English finish

laid finish

capillary action

capillary risecapillarity

aging accelerator

fadeometer

makeready

setup preparation

make-ready set up

satiny

satin finish super calenderedsatiny paper

satining

supercalendering

paper acidity

pH

Acabamento-linho

Acabamento supercalandrado

Acabamento vergê

Ação capilar

Acelerador de envelhecimento

Acerto

Acetinado

Acetinagem

Acidez do papel

O pH do papel-base pode ser ácido, neutro ou alcalino, dependendo do processo decolagem; o revestimento (camada cuchê) é sempre alcalino. O valor do pH do papel-base varia, dependendo do processo de colagem interna, de 4,5 a 5,0 (colagem ácida)até 7,0 a 10,0 (colagem alcalina) e pode ser determinado com reagentes químicosgotejados diretamente na superfície da folha, conforme norma TAPPI T529. O pH dorevestimento varia entre 7,0 e 10,0 e pode ser determinado por raspagem da camadacuchê e dissolução em água, conforme norma TAPPI T435.

- [1] < > - Acumulação de poeira de papel na superfície do rolobailarino do sistema de alimentação de bobinas de certas impressoras rotativas,prejudicando a emenda. [2] < > - Acumulação de partículas soltas,provenientes do papel, na superfície da blanqueta ofsete. [3] < > -Acumulação de tinta seca nas extremidades dos rolos do sistema de tintagem de umaimpressora ofsete, causado por limpeza inadequada ou infreqüente. [4] < > -{a} Problema que ocorre durante a impressão devido à deposição de partículas depapel, de tinta ou de verniz na superfície da blanqueta, da chapa ou dos rolos de umaimpressora ofsete, em tal quantidade que prejudica a qualidade do impresso. {b}Deposição de partículas de tinta seca na superfície de clichês flexográficos ou do rolode contrapressão rotogravura. Termos alternativos: acumulação< >; < >. Ver também: Engrossamento < >;Fantasma de acúmulo < >. [5] < > - Depósito de partículasmetálicas causado por desgaste da faca de corte-e-vinco. Termo alternativo:< >.

[4a] O acúmulo pode se causado por partículas soltas na superfície da folha (pó decorte ou de refilo) ou arrancadas (fibras ou camada cuchê) da superfície do papel pelatinta. O acúmulo de tinta pode ocorrer quando a tinta seca prematuramente nosrolos, na chapa ou na blanqueta, ou por deficiência da tinta (excesso de secante,evaporação do solvente) ou por aumento da temperatura dos rolos, ou ainda devido àfalha de transferência da tinta de uma superfície para outra causada por insuficiênciade pressão de contato entre elas.

- [1] < > - Problema que ocorre naimpressão ofsete devido ao desprendimento de partículas superficiais do papel,causado por interação da camada do papel com a solução de molhagem,contaminando a blanqueta e prejudicando a qualidade do impresso. [2] <

> - Problema que ocorre na impressão ofsete, caracterizado por contaminaçãoda blanqueta por material proveniente do papel, tal como partículas soltas, malligadas ou arrancadas da superfície da folha, ou dissolvidas pela solução demolhagem, nas áreas de grafismo ou de contragrafismo, prejudicando a qualidade doimpresso. Termo alternativo: < >. Ver também: Acúmulo< >; Branqueamento < >; Empoeiramento < >.

< > - Depósito que se desenvolve quandofibras fracamente ligadas à superfície do papel, partículas do revestimento do papelou pó solto na superfície do papel, fixam-se à superfície da blanqueta ofsete, nasáreas de grafismo ou de contragrafismo, ou ambas, prejudicando a transferência datinta e a qualidade da impressão. Termos alternativos: < >;< >; < >. Ver também: Acúmulo < >.

< > - Depósito departículas de papel ou de tinta nas áreas de contragrafismo da blanqueta offset,causado por , pela pegajosidade da blanqueta, pela secagem prematura datinta ou pela falha na transferência da tinta devido à falta de pressão entre ablanqueta e o suporte. Termo alternativo: < >. Ver também:Acúmulo do revestimento < >; Branqueamento < >.

< > - Depósito de partículas depapel ou tinta nas áreas de grafismo da blanqueta ofsete, causado por deficiência dopapel (baixa resistência ao arrancamento) ou da tinta ( elevado, secagem muitorápida). Ver também: Acúmulo < >.

< > - Materiais adicionados ao papel ou cartão,tais como: fungicidas, plastificantes, retardantes de chama, antioxidantes, produtosrepelentes à água etc., para conferir-lhe características especiais.

build up

collectingink cuff

piling

accumulation caking thickeningpiling ghosting swarf

sludge

coating pile

coatingpiling

coating accumulationpiling whitening dusting

blanket piling

blanket loadingcoating piling piling on the blanket piling

nonimage area piling

milking

negative build-upcoating pile whitening

image area piling

tackpiling

paper additives

Acúmulo

Acúmulo do revestimento

Acúmulo na blanqueta

Acúmulo nas áreas de contragrafismo

Acúmulo nas áreas de grafismo

Aditivos do papel

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Chambril Premier 90 g/m²

aaAlongamento ao ponto de ruptura

Alongamento elástico

Alto-corpo

Alvejante óptico

Alvura

Ambientação de papel

Amido

< > - Valor domáximo alongamento que o papel suporta antes de romper, expressa emquilonewtons por metro (KN/m), conforme descrito na norma TAPPI T494.

< > - Propriedade do papel de recuperarsuas dimensões originais após cessar a força de tração que causou o alongamento.Ver também: Alongamento < >.

< > - Tipo de papel que tem espessura maior do que outrospapéis de mesma gramatura, geralmente utilizado na impressão de livros de poucaspáginas, para aumentar a espessura da lombada. Ver também: Baixo-corpo <

>.

< > - {a} Anilina incolor, que absorveradiação ultravioleta e a emite como radiação visível. {b} Produto adicionado àmassa do papel para aumentar a sua alvura. Termo alternativo: <

>. Ver também: Alvura < >; Branqueamento óptico <>.

A presença de alvejante óptico no papel impõe uma reflexão predominante naregião azul do espectro, influenciando positivamente a reprodução de cores frias(verdes, azuis e suas derivadas), porém interferindo negativamente na reprodução decores quentes (amarelos, alaranjados, vermelhos e suas derivadas); neste segundocaso, não é possível compensar durante o processo de seleção de cores a emissãosuplementar de azul, derivada do alvejante óptico.

< > - {a} Percepção subjetiva da intensidade de uma sensaçãoluminosa, variando de luminoso e brilhante até escuro. {b} Porcentagem derefletância do papel, apenas na região do azul, com pico no comprimento de onda de457 nm (nanômetros). {c} Refletividade de uma folha de papel ou de celulose a umaluz específica azulada, medida em condições padronizadas, em um instrumentocalibrado, geralmente chamada alvura GE, pelo nome do fabricante do instrumentoprincipal. Termos alternativos: < >; fator de refletância difusa do azul< >. Ver também: Brancura < >.

< > - Processo de acondicionamentodo papel de modo a deixá-lo nas mesmas condições de temperatura e umidaderelativa do ar da sala de impressão.

Quando o papel apresenta umidade relativa menor do que a do ar da sala deimpressão, ocorre absorção de umidade do ambiente nas laterais das resmas ou dasbobinas até o estado de equilíbrio; quando a temperatura do papel é menor do que atemperatura ambiente, ocorre condensação de umidade nas bordas das resmas ebobinas; nas duas situações, o papel torna-se mais úmido nas laterais do que nocentro das resmas ou bobinas, desenvolvendo ondulações que podem ocasionar fora-de-registro e rugas durante a impressão.

Quando o papel apresenta umidade relativa maior do que a do ar da sala deimpressão, este perde umidade para o ambiente nas regiões externas das resmas ebobinas, deixando as bordas retesadas em relação ao centro; nesta condição podeocorrer fora-de-registro e rugas próximo do centro das folhas e das bobinas.

< > - {a} Substância obtida de cereais, utilizada na composição doadesivo aplicado na colagem superficial de papéis não-revestidos, para promoverresistência ao arrancamento < >. Ver também: Colagem superficial< >. {b} Hidrocarboneto presente em quase todos os vegetais, cujaforma pura é um pó branco, de granulação uniforme, característica do vegetal deonde é obtido, utilizado na fabricação do papel, como os amidos de milho e demandioca, adicionados à massa na ordem de 2% a 3% , depois de cozidos,geralmente com vapor direto durante 15 a 20 minutos, em temperaturas em torno de65°C a 70°C, sendo sua principal função aumentar a retenção de carga mineral edar ao papel melhores características de toque e de brilho. {c} Pó fino e seco,aplicado sobre as folhas impressas, na saída das máquinas ofsete, a fim de evitar queocorra decalque. Ver também: Decalque < >; Pó antidecalque <

>.

stretch at breaking point

elastic elongation

elongation

high bulk

lowbulk

optical brightener

opticalwhitener brightness opticalbleaching

brightness

bluenessdiffuse blue reflectance factor whiteness

conditioning of paper

starch

picksurface sizing

setoff antisetoffspray

Agente de colagem superficial

Agente de ligação

Agente seqüestrante

Alcalinidade

Alimentação

Alimentador

Alongamento

< > - Produto químico, talcomo o amido ou materiais sintéticos em solução, aplicado ao papel, na prensa decolagem ou na calandra, para reduzir a penetração de líquidos (aumentando o ângulode contato ou reduzindo a molhabilidade) e aumentar a resistência ao arrancamento.Ver também: Revestimento pigmentado < >.

- [1] < > - Substância que fixa a emulsão de ummaterial fotográfico à base durante o revestimento, a revelação, a fixação e alavagem. [2] < > - {a} Aditivo da tinta e do papel cuja função émelhorar as características de adesão. {b} Substância adicionada a uma tintaserigráfica para promover a sua adesão ao náilon.

< > - {a}Substância que evita ouretarda a precipitação de compostos de cálcio e magnésio da solução de molhagemofsete. {b} Reagente químico adicionado a uma solução para remover íonsindesejáveis por meio da formação de complexos ou quelatos estáveis. Termosalternativos: quelante < >; seqüestrante < >.

O agente seqüestrante, tal como o carbonato de sódio ou o silicato de sódio,evitam a precipitação dos compostos de cálcio e magnésio em água e, por isso, éadicionado à solução de molhagem offset, a fim de prevenir ou retardar aprecipitação do carbonato de cálcio na impressão de papéis alcalinos. O ácido acético(vinagre) retarda o acúmulo de carbonato de cálcio e, por isso, é utilizado para lavaros rolos e as blanquetas.

< > - {a} Condição de alcalino. {b} Medida daconcentração de produtos alcalinos numa solução, expressa através do valor de pH(pH superior a 7 é considerado alcalino). {c} Condição de uma solução aquosa cujaconcentração de íons hidroxila (OH-) é maior do que a concentração de íonshidrogênio (H+).

- [1] < > - {a} Trabalho de alimentar uma impressora compilhas ou bobinas de papel ou outro suporte de impressão. {b} Trabalho de alimentarcom folhas ou cadernos uma máquina de acabamento. [2] < > - {a} Seçãodas impressoras ofsete planas onde acontece a transferência das folhas domargeador da mesa de alimentação para o primeiro cilindro de contrapressão. Vertambém: Mesa de alimentação < >; Pilha de alimentação <

>. {b} Sistema que controla a tensão da bobina antes da primeira unidade deimpressão das máquinas rotativas. Ver também: Porta-bobinas < >;Unidade dosadora < >. [3] < > - Introdução de dados namemória interna de um computador.

- [1] < > - {a}Mecanismo das impressoras ofsete planas quesepara, levanta e faz avançar cada uma das folhas individuais do topo da pilha para amesa de margeação, até que esta alcance os margeadores frontais; as folhas sãomargeadas lateralmente sobre a mesa de margeação por um guia lateral e, então,introduzidas na primeira unidade de impressão. Termos alternativos: alimentadorautomático < >; aparelho; < >. {b} Mecanismosemelhante acoplado a máquinas de acabamento, tais como: dobradeiras, máquinasde corte-e-vinco e outras. Ver também: Alimentador contínuo <

>; Porta-bobinas < >; Separador de folhas <>. {c} Dispositivo que causa o avanço dos cadernos, encartes etc., através de

um sistema de encadernação em-linha. [2] < > - Gaveta localizada nasmáquinas de acabamento (alceadeiras, colecionadoras e insertadoras) onde oscadernos impressos são empilhados.

- [1] < > - Estiramento que o papel sofre ao sersubmetido a uma força de tração, como ocorre nas impressoras rotativas. Termoalternativo: estiramento < >. [2] < > - Deformação por unidadede comprimento resultante da aplicação de uma força, tal como a deformação dopapel causada por estiramento quando tracionado.

[1] O papel sofre estiramento elástico quando submetido a uma certa tração,retornando ao seu estado original quando a força cessa. Entretanto, quando oesforço ultrapassa o limite elástico, a deformação é permanente, resultando emvariação de registro de cores, de corte e de dobra.

surface sizing chemical

pigmented surface size

binding agent

bonding agent

sequestering agent

chelant sequestering

alkalinity

feeding

infeed

pile board feedingpile

roll standmetering unit loading

feeder

automatic feeder feeding head

continuousfeeder rollstand sheet-separationunit

hopper

elongation

stretching strain

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Chambril Premier 90 g/m²

aaAncoragem da tinta

Apagabilidade

Apara

Apara branca

Apara de conversão

Apara de encadernação

Apara de guilhotina

Apara pós-fabricação

Apara pré-consumo

Aparelho alimentador de folhas

Aparelho de saída

Arrancamento

< > - Extensão com que o papel retarda ouimpede a penetração do filme de tinta recém-impresso. Termo alternativo: retenção< >. Ver também: Receptividade à tinta < >.

As tintas que secam por oxidação produzem a melhor ancoragem sobre papéismicroporosos, e formam filmes brilhantes, entretanto, proporcionam maior risco dedecalque.

< > - Propriedade dos papéis de escrever relativa àfacilidade com que se pode remover a tinta impressa, manuscrita ou datilografada,sem danificar-lhe a superfície.

- [1] < > - Fragmentos de papel resultantes do refilo. Termoalternativo: < >. Ver também: Refugo < >. [2] < > -Etapa do processo de encadernação que consiste em refilar as bordas dos livros ourevistas em guilhotina linear ou trilateral.

< > - Apara de papel proveniente da manta removidada bobina e do toco de bobina que sobra no tubete após a emenda. Ver também:Apara suja < >; Desperdício de papel < >.

< > - Sobras de refilo geradas quando opapel é cortado em vários formatos.

< > - Retalhos de papel em branco,refilados durante o corte trilateral de livros, considerada a porção nobre pelosaparistas, seja proveniente de papel revestido < > ounão-revestido < >.

< > - Ver: Aparas < >.

< > - Qualquer sobra de papel gerada apósa sua fabricação ou como resultado dos processos de acabamento e conversão.

< > - Diz-se de qualquer sobra de papelresultante do próprio processo de fabricação, utilizada na composição de papéisreciclados na proporção de até 75%. Ver também: Aparas < >;< >.

< > - Mecanismo deentrada de folhas das impressoras ofsete planas, constituído de um dispositivoseparador de folhas (soprador), succionadores (chupetas), regulador de altura dapilha (apalpador), detector de folha dupla e outros, que separa automaticamentecada uma das folhas da pilha de papel e as alimenta na mesa de margeação.

< > - Empilhador mecânico acoplado a uma guilhotinaou a uma folhadeira, onde as folhas cortadas são empilhadas, contadas, margeadas earrumadas sobre um estrado. Ver também: Unidade de entrega <

>.

- [1] < > - Defeito do papel caracterizado por marcascausadas por acúmulo de fibras no rolo dândi, prejudicando a qualidade de impressão.Termo alternativo: < >. [2] < > - {a} Desprendimento departículas causado por delaminação, divisão ou rasgo das fibras da superfície dopapel que ocorre quando o da tinta ultrapassa a resistência superficial do papel.{b} Remoção de partículas do filme de tinta impresso numa unidade pela tinta dablanqueta ou do clichê da próxima unidade de impressão. [3] < > -Rompimento da superfície do papel causado pela força de da tinta ou dablanqueta, quando esta é elevada o suficiente para superar a força de ligação internadas fibras ou do revestimento ao papel-base. Termos alternativos: arrancamento dasuperfície < >; < >; < >.

[2a] O arrancamento de fibras ou de partículas da superfície do papel pode sereliminado ou reduzido diminuindo-se o das tintas com pasta, reduzindo-se a

ink holdout

holdout ink receptivity

erasability

scrapshred wastepaper trim

white waste

printed waste paper waste

converting waste

binders waste

coated soft white shavingshard white shavings

cutter broke dry mill broke

post-mill waste

preconsumer waste

dry mill brokewet mill broke

sheet feeding mechanism

layboy

sheet deliveryunit

dandy pick

dandy roll pick picking

tack

pluckingtack

surface picking pick pick-outs

tack

velocidade da impressora, reduzindo-se a viscosidade da tinta com óleo ouaumentando-se a espessura do filme de tinta (corte com verniz branco transparente),conforme atesta a equação de Stefan.

[2b] O arrancamento da tinta pode ser eliminado ou minimizado aumentando-se o(com verniz mordente) ou a taxa de secagem da primeira tinta impressa.

< > - Ruptura e desprendimento de partículasda superfície de um papel durante a impressão, na ausência de água. Ver também:Arrancamento a úmido < >; Teste das ceras Dennison <

>.

< > - Ruptura e desprendimento departículas da superfície de um papel durante a impressão, causada porenfraquecimento superficial do papel umedecido pela solução de molhagem. Vertambém: Arrancamento a seco < >.

- [1] < > - Defeito do papel caracterizado por fibras quese projetam da superfície da folha, prejudicando a qualidade da impressão. [2]< > - Defeito que ocorre na impressão caracterizado pelo levantamento defibras ou partículas superficiais do papel, sem arrancamento, causado por ação do

das tintas quando as fibras ou partículas estão apenas parcialmente presas aopapel-base. Termos alternativos: levantamento de fibras; < >. Vertambém: Arrancamento < >.

< > - Penetração profunda da tinta no interior dopapel, a ponto desta migrar para o outro lado da folha, prejudicando a legibilidade dotexto e alterando as cores das imagens impressas no verso, além de incluir elementosestranhos (fantasmas) às imagens impressas daquele lado. Termos alternativos:< >; < >; transpasse. Ver também: Decalque< >.

Este problema é freqüentemente confundido com o decalque, embora as causassejam completamente distintas: o decalque acontece principalmente devido àdemora na secagem da tinta, enquanto o atravessamento deve-se à condição debaixa viscosidade da tinta ou às propriedades de absorção do suporte (porosidade,colagem).

< > - Papel recoberto num dos lados com uma películade adesivo que proporciona uma colagem instantânea ao ser aplicado sobre umasuperfície, geralmente utilizado para imprimir rótulos, etiquetas, figurinhas etc.Termos alternativos: autocolante; < >.

tack

dry picking

wet picking Dennisonwax test

wet picking

dry picking

fuzziness

lifting

tacksurface lifting

picking

strike-through

bleed through break-throughsetoff

self-adhesive

pressure sensitive adhesive

Arrancamento a seco

Arrancamento a úmido

Arrepelamento

Atravessamento

Auto-adesivo

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Chambril Premier 90 g/m²

bb

BBambú

Barba

Barra angular

Barra antiestática

Barreira

Blanqueta

< > - Planta da família das gramíneas, de rápido crescimento,constituída de fibras de cerca de 2,4 mm de comprimento (entre as madeiras mole edura), usada como fonte de fibras na fabricação de celulose pelo processo soda.

< > - {a} Variação de registro de posicionamento da imagemimpressa, de folha para folha, que ocorre durante a impressão ofsete devido à máregulagem das pinças do cilindro de contrapressão ou a variação dimensional dopapel. Termo alternativo: < >. {b} Irregularidade de posicionamento daárea de mancha, de folha para folha, num livro ou revista refilado.

< > - Barra metálica, cromada e polida, posicionada a45° em relação à direção de deslocamento do papel nas impressoras rotativas,cuja função é virar ou desviar a direção das tiras de papel, bem como combiná-laspara atender à ordem de paginação dos cadernos antes da entrada na dobradeira.As barras angulares são normalmente perfuradas e ar frio é soprado do interior dasbarras, para evitar o atrito do papel impresso. Termos alternativos: barra dereversão < >; barra diagonal; < >. Ver também:Dobradeira de tiras < >.

< > - Dispositivo localizado sobre a mesade alimentação das impressoras ofsete planas, ou na entrada das máquinasrotativas, cuja função é dissipar a carga eletrostática acumulada no papel. Vertambém: Eletricidade estática < >; Eliminador de estática< >; Neutralizador de estática < >.

- [1] < > - Revestimento aplicado à face do papel, a fim depromover maior opacidade e/ou evitar a migração do adesivo para a superfície emelhorar a ancoragem do adesivo. Termos alternativos: base < >; camadade ancoragem < >; < >; selante < >; <

>. Ver também: Embalagem com barreira à umidade <>. [2] < > - {a} Revestimento aplicado ao papel, para

torná-lo impermeável ao vapor, gases, água, óleos e outros líquidos. {b} Diz-se dopapel, do cartão ou do filme plástico tratado, revestido ou laminado para torná-loimpermeável à água, às gorduras, aos óleos e a outros líquidos ou vapores.

< > - {a} Folha de cortiça, feltro ou borracha, utilizada noprocesso tipográfico como base do suporte de impressão. {b} Material resilienteempregado na estereotipia e na eletrotipia para produzir o molde quandopressionado contra uma fôrma tipográfica. Ver também: Flã < >. {c} Tecidoemborrachado que reveste o cilindro de uma impressora ofsete, cuja função éreceber a imagem entintada da chapa e transferi-la para o suporte. {d} Tecidoemborrachado que reveste o cilindro de contrapressão das impressorasrotogravura alimentadas por folhas. Termos alternativos: borracha; caucho< >; frisa. Ver também: Branqueta < >.

{c}As blanquetas ofsete são constituídas de lonas de tecido de algodão,coladas entre si com adesivo emborrachado para formar a carcaça, a qual érevestida num dos lados com uma camada de borracha sintética retificada; onúmero de lonas pode variar de 1 a 5, dependendo da espessura da blanqueta; entrea carcaça e a superfície pode ou não existir uma camada de tecido emborrachadocompressível. As blanquetas modernas são revestidas com borracha sintética(Buna N ou neopreno), contendo amaciantes para aumentar a resiliência e outrosmateriais para endurecer a superfície. Algumas considerações importantes naavaliação da blanqueta envolvem o desprendimento, ou seja, a facilidade com que opapel é liberado após o ponto de impressão; a resiliência, ou resistência aoamassamento, que corresponde à extensão na qual a blanqueta mantém as suas

bamboo

barb

feather

angle bar

turning bar turning bay

ribbon folder

antistatic device

static electricity

static eliminator film static neutralizer

barrier coat

primeranchor coat sealer coat sealer tie

coat moisture barrierwrapper barrier material

blanket

flan

caoutchouc blanket

dimensões originais após sofrer compressão; a durabilidade, ou conservação dascaracterísticas dimensionais ao longo do tempo; e a resistência química, ouhabilidade de resistir à ação das tintas, dos solventes de limpeza e de outrosprodutos químicos com os quais tem contato.

{c}Quando bem cuidadas, as blanquetas podem durar cerca de 12 a 15 milhõesde impressões. É recomendável que todas as blanquetas de uma impressora sejamdo mesmo tipo e do mesmo fabricante. Nas impressoras rotativas, as blanquetasdevem ser substituídas aos pares. Nas máquinas de dupla largura, que usam duasblanquetas no cilindro, ambas devem ser trocadas no caso de danos numa delas. Osprodutos de limpeza não devem causar inchamentos ou deixar resíduos que causemvidrado na superfície das blanquetas.

< > - Blanqueta acidentalmentedanificada e apresentando áreas com espessura (altura) insuficiente parapromover a pressão necessária contra a chapa e/ou o papel, reproduzindo combaixa densidade de tinta nestas áreas. Termos alternativos: blanqueta baixa< >; blanqueta com depressão < >; <

>; < >; < >. Ver também: Amassado< >.

Quando o amassado não chega a cortar o tecido da blanqueta, esta pode serrecuperada sendo mergulhada num recipiente com água durante cerca de 12 horase pendurada em local fresco, seco e escuro durante cerca de 4 a 5 dias;paliativamente, pode-se colar sob uma das folhas de calço da blanqueta pedaços depapel de seda, recortados segundo a geometria do defeito reproduzido, desde que aespessura do remendo seja igual à depressão do tecido da blanqueta.

< > - Condição que resulta quando asuperfície da blanqueta ofsete fica rebaixada na área correspondente ao formatodo suporte, geralmente na impressão de cartão ou papel de alta gramatura, apóslongas tiragens, causando fantasma mecânico no trabalho posterior. Termoalternativo: blanqueta viciada.

A blanqueta amassada ou vincada pode ser recuperada tratando-a do seguintemodo: removê-la da máquina e limpar completamente sua superfície com solvente epó de pedra-pomes, para remover qualquer resíduo de tinta, papel ou goma-arábica;umedecer o tecido do verso ou mergulhá-la num tanque durante algumas horas;enxugar o verso com um pano seco e pendurá-la estendida num varal para queseque; após alguns dias, a blanqueta terá recuperado sua espessura original.

- [1] < > - {a} Adesão indesejável das folhas de papel oucamadas adjacentes de uma bobina, causada por umidade, temperatura,constituintes do revestimento, agente de colagem interna ou uma combinaçãodestes. {b} Condição que ocorre quando as folhas impressas grudam entre sidevido à deficiência ou demora na secagem do filme de tinta. {c} Termoempregado para designar a operação de montar ou pregar a fôrma de impressãosobre blocos permanentes de madeira. {d} Operação de acabamento que consisteem fazer blocos de papel a partir de folhas soltas. {e} Setor de uma empresagráfica onde se fazem blocos de papel. {f} Problema que ocorre no acabamentoquando os livros grudam uns aos outros devido à pegajosidade do filme de colaaplicado. [2] < > - Operação que consiste em aplicar um adesivo flexívelnuma das bordas de um maço de folhas soltas, a fim de formar um bloco quando acola secar. Termo alternativo: talonagem .

- [1] < > - Papel ou cartão produzido em tira contínua, enroladauniformemente em torno de um eixo ou de um tubo de papelão, numa rebobinadeira,tendo como principais características o diâmetro externo, a largura (formato) e odiâmetro interno do canudo (tubete). Termo alternativo: rolo < >. [2]< > - O mesmo que carretel. Ver também: Carretel < >. [3] < >- Rolo de qualquer suporte que passa continuamente através de uma impressorarotativa, de um equipamento de conversão ou de uma máquina de acabamento.Termo alternativo: < >.

smashed blanket

low blanket blanket low spots blanket

pattern smash marks weak blanket

smash

engraved blanket

blocking

padding

paper roll

roll

spool reel web

reel

Blanqueta amassada

Blanqueta vincada

Blocagem

Bobina

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bb

Chambril Premier 90 g/m²

Bobina amassada

Bobina colada

Bobinadeira

Bobina desalinhada

Bobina esmagada

Bobina frouxa

Bobina-mãe

Bobina ovalada

Bobina telescópica

Bobineiro

Bolacha

< > - Diz-se de uma bobina de papel que sofreuchoque ou queda durante o transporte ou o manuseio, apresentando planicidade ouexcentricidade. Ver também: Canudo amassado < >.

- [1] < > - Condição na qual as camadas de papelgrudam entre si, causada por umidade, adesivo etc. [2] < > - Defeito queocorre com papéis em bobina caracterizado pela adesão de diversas camadas entresi devido ao contato com água.

< > - Equipamento que faz a bobinagem de uma tiracontínua de papel. Termos alternativos: enroladeira; < >;< >. Ver também: R ebobinadeira < >.

< > - Bobina de papel que apresenta as bordasalternadamente desalinhadas para dentro e para fora, como resultado deirregularidades de tensão durante o bobinamento. Ver também: Bobina telescópica< >.

< > - Diz-se de uma bobina de papel que foiexcessivamente pressionada ou sofreu algum choque durante o transporte ou omanuseio, causando ovalizações ou faces planas.

< > - Diz-se de uma bobina de papel que desenrola comtensão desuniforme, ou por apresentar deficiência de tensão de rebobinamento oupor estar com as laterais frouxas devido à exposição em ambiente com umidaderelativa elevada, podendo causar problemas de registro, duplagem, rugas ouquebras durante a impressão. Termos alternativos: < >; bobinamole; centro frouxo < >; lateral frouxa < >.

< > - Bobina formada ao final da máquina de fabricarpapel, abrangendo a largura útil total da máquina. Termos alternativos: bobinamáster; < >; < >; < >; < >; < >.

O rolo jumbo é cortado, com facas circulares, em bobinas menores (no diâmetroe na largura), conforme a solicitação do usuário. Dependendo da largura damáquina de papel, uma bobina-mãe pode originar três bobinas no sentido dodiâmetro e sete ou mais bobinas no sentido do comprimento.

< > - Diz-se de uma bobina de papel queadquiriu a forma oval em virtude de ter sido estocada na horizontal, ouexcessivamente pressionada pelo grampo < > da empilhadeira, ou recebeualguma pancada durante o transporte e o manuseio. Termos alternativos: <

>; < >. Ver também: Excentricidade< >.

< > - Diz-se de uma bobina de papel queexibe as bordas progressivamente desalinhadas, côncova ou convexa, resultantede deslizamento durante a bobinagem ou devido a um golpe paralelo ao seu eixo.Termos alternativos: < >; ponta-de-lápis < >;< >.

< > - Auxiliar de impressão que prepara a emenda,opera o suporte de bobinas de uma impressora rotativa e, geralmente, faz ocontrole do papel. Termos alternativos: estrelista; operador de porta-bobinas;< >; < >; < >; < >. Ver também:Bobinador < >.

- [1] < > - Gíria usada pelos bobineiros para designar ocírculo de papelão ondulado que protege a lateral de uma bobina de papel. Termoalternativo: protetor lateral. [2] < > - Cada um dos discos de papelãoondulado que protegem as laterais de uma bobina de papel. Termo alternativo:roda.

smashed roll

crushed core

stuck web

wet roll

winder

paper machine winder

reeler rewinder

dished roll

telescoped roll

crushed roll

baggy roll

baggy paper

slack center slack edge

master roll

jumbo roll log log roll mill roll parent roll

out-of-roundness roll

clamp

egg

shaped roll out-of-round roll

eccentricity

telescoped roll

pencil point roll pencil point

slipped roll

roll stand operator

rollman roll operator roll tender rolltender

winder

edge protector

roll header

Bolha

Borda em gancho

Bordas onduladas

Bordas retesadas

Braço da bobina

Branqueamento

- [1] < > - Defeito superficial do papel causado por formação deespuma durante a aplicação do revestimento. Termos alternativos: <

>; < >; < >. [2] < > - {a} Defeito deimpressão, de formato oval bem definido, que acontece em ambos os lados do papelquando este passa pelo forno de uma impressora rotativa ofsete, causado por umaassociação de variáveis, incluindo: a porosidade do papel, o conteúdo de umidadedo papel e carga de tinta elevada coincidente em ambos os lados do papel. {b}Ponto falho ou vazio que se manifesta em áreas do produto impresso nas quais omaterial empregado no acabamento (verniz, plástico) não está ancorado aosuporte. {c} Área da capa de um livro encadernado em que o revestimento nãoadere ao cartão das pastas. {d} Defeito de um filme fotográfico caracterizado porpontos vazios onde a emulsão separa-se da base do filme devido a uma deficiênciade processamento ou em função do emprego de excesso de ácido no fixador. [3]< > - Problema do papel caracterizado por elevação de parte dasuperfície da folha ou da camada de revestimento, causado por vapor ou ararmadilhado entre a superfície e o corpo da folha.

< > - Curvatura que se desenvolve nacontrapinça de uma folha de papel, na direção oposta ao lado impresso, causadapor excesso de solução de molhagem absorvida pelo papel ou por ação do datinta que tende a fazer o papel grudar e acompanhar a blanqueta nas impressorasofsete planas.

< > - Margens de resmas ou bobinas de papelque sofreram distorções devido à expansão das fibras causada por absorção deumidade ao ficarem expostas em ambiente com umidade relativa ou temperaturasuperior a do papel. Termo alternativo: < >. Ver também: Bordasretesadas < >.

< > - Margens de resmas ou bobinas de papel quesofreram encolhimento devido à perda de umidade causada por exposição emambiente cuja umidade relativa ou temperatura era menor do que a do papel. Vertambém: Bordas onduladas < >.

< > - Dispositivo do sistema de alimentação debobinas de certas impressoras rotativas, dotado de mandris, que são inseridos notubete para manter a bobina fixa na posição durante a preparação da emenda.

- [1] < > - {a} Tratamento químico de purificação dapasta de papel, a fim de remover ou alterar as substâncias coloridas presentes, demodo a melhorar a alvura, a estabilidade química e a permanência do papel. Termoalternativo: alvejamento. {b} Tratamento químico, em vários estágios, que se dá àcelulose após o cozimento, a depuração e a lavagem, à pasta mecânica depois dodesfibramento ou, em alguns casos, às aparas após a desagregação, com afinalidade de descolorir ou remover os materiais corantes não-celulósicosexistentes na massa, aumentando a alvura do produto final, feito pela ação deagentes oxidantes como o cloro, o hipoclorito de sódio ou de cálcio, o dióxido decloro, o peróxido de hidrogênio, ou por agentes redutores como o hidrossulfeto dezinco, muito usados para alvejar a pasta mecânica, que podem ser adicionados àmassa, em vários estágios, ficando estas em torres de retenção apropriadas, comuma lavagem por lavadores a vácuo entre cada estágio. [2] < > -Processo de remoção da tinta do papel reciclado. [3] < > - Problemaque ocorre na impressão ofsete, sobretudo com papéis alcalinos, devido aoacúmulo de partículas de carbonato de cálcio nas áreas de contragrafismo dablanqueta, deixando-a esbranquiçada. Termo alternativo: < >.

[1a] É considerada branqueada a pasta cujo grau de alvura é igual ou maior doque 80°GE e semibranqueada quando o seu grau de alvura situar-se entre 59 e79°GE.

[3] O acúmulo de carbonato geralmente ocorre devido ao amolecimento dacamada do papel causado por excesso de solução de molhagem ou à baixaresistência do papel à umidade, e pode ser evitado ou minimizado adicionando-se

air bell

air

bubble bubble foam mark blister

steam blister

tail-end hook

tack

wavy edges

dishing

tight edges

tight edges

wavy edges

reel arm

bleaching

color stripping

whitening

milking

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CCaderno

Caixa de entrada

Cal

Calandra

Calandra de máquina

Calandragem

- [1] < > - Folha impressa contendo uma ou mais dobras. [2]< > - Seção de um livro, geralmente uma folha composta de váriaspáginas. [3] < > - Cada uma das partes em que se divide um livro, um arevista ou um jornal. Ver também: Seção < >. [4] < > - {a}Folha impressa e dobrada, em múltiplos de quatro páginas, para formar uma seção delivro ou revista. {b}Produto impresso numa única revolução do cilindro da chapa deuma impressora rotativa e dobrado ao final da linha. Abreviatura: cad < >.

- [1] < > - {a} Parte de uma máquina de fabricar papelque alimenta e distribui sobre a tela uma dispersão de fibras em água, escoando-aatravés de uma fenda num fluxo uniforme. Termo alternativo: < >. {b}Dispositivo da máquina de papel dotada de uma caixa de construção hidrodinâmicaespecial que controla e distribui continuamente o fluxo de alimentação de massadiluída em toda a largura da mesa plana. Todas as partes em contato com a massasão construídas em material não-corrosivo, arredondados e polidos para evitar aaderência da massa, formando depósitos de sujeira. As velocidades de fluxo damassa são calculadas para não permitir a sedimentação da massa em nenhum ponto.Em alguns casos, usam-se rolos distribuidores para manter as fibras em suspensão. Asaída de massa sobre a tela é feita entre os lábios inferior fixo e superior móvel, esteúltimo provido de parafusos em intervalos pequenos, que permitem regular a aberturae, consequentemente, a espessura em toda a largura da folha de papel. Em algunscasos, a parede frontal com o lábio superior pode ser movimentada, para permitir aregulagem do ângulo de incidência do jato de massa sobre a tela. Conforme avelocidade da máquina, regula-se a velocidade de saída da massa, variando-se aaltura hidrostática de líquido no interior da caixa. Nas máquinas modernas de altavelocidade as caixas são fechadas, o nível é constante, e aplica-se pressão ou vácuopara regulagem desta altura hidrostática. [2] < > - Tanque localizado noinício de uma máquina de fabricar papel onde a polpa é armazenada e agitada antesde ser espalhada sobre a tela.

< > - Óxido de cálcio (CaO), derivado do carbonato de cálcio empregado nafabricação do papel, na caustificação da lixívia verde (carbonato de sódio) nossistemas de recuperação de produtos químicos em processos alcalinos, extraído porcalcinação do carbonato de cálcio mineral ou proveniente da recuperação deste dalama de cal, em um forno de cal, empregada no processo sulfito na torre de absorção,para absorver o dióxido de enxofre (SO ) e formar o sulfito ácido de cálcio (licor decozimento).

- [1] < > - {a} Máquina constituída de um conjunto vertical decilindros metálicos polidos e cilindros revestidos com tecido de fibra sintéticaalternados, entre os quais passa o papel sob pressão, a fim de ser alisado. Termosalternativos: < >; < >; < >. Ver também:Supercalandra < >. {b} Conjunto de rolos horizontais, localizado aofinal da máquina de fabricar papel, por entre os quais passa a tira contínua de papel, afim de ter a lisura e o brilho superficial aumentados. Termos alternativos:< >; calandra de máquina < >; lisa< >; < >. [2] < > - Dispositivolocalizado no final da seção seca ou antes da prensa de colagem da máquina defabricar papel, cuja função é alisar a superfície da folha.

< > - {a} Conjunto de rolos horizontaislocalizado ao final da máquina de fabricar papel cuja função é aumentar a lisura e obrilho superficial da folha. {b} Dispositivo localizado ao final da seção seca ou antesda prensa de colagem da máquina de fabricar papel cuja função é alisar a superfícieda folha. Termos alternativos: < >; < >. Vertambém: Calandra < >.

- [1] < > - Método empregado para conferir lisura ebrilho superficial ao papel, fazendo-o passar entre uma série de rolos metálicos

foldergathering

sectionsection signature

sig

headbox

flow box

stuff-chest

lime

calender

calender stack paper calender platersupercalender

calendering rolls machine calenderstack smoothing calender finishing stack

machine calender

calender-machine machine stackcalender

calendering

2

um agente quelante à solução de molhagem , ou lavando-se a blanqueta e os roloscom ácido acético (vinagre).

< > - Grau com que a superfície de um papel reflete aluz incidente em raios paralelos, chamada de reflexão especular. Ver também:Reflexão especular < >.

< > - Relação entre a intensidade luminosarefletida pelo papel e a reflexão de um padrão arbitrário, num ângulo de reflexãoigual ao ângulo de incidência. Ver também: Reflexão especular <

>.

paper gloss

specular reflection

specular gloss

specular

reflection

Brilho do papel

Brilho especular

ccbb

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polidos sob pressão. Termo alternativo: < >. Ver também: Calandra< >; Rolos de calandra < >. [2] < > - Processode acabamento do papel que consiste em passar maços de folhas intercaladas comtecido ou outro material, sob pressão, entre rolos de calandra, a fim de produzirefeitos de textura na superfície.

[1] A calandragem melhora a ancoragem da tinta, a lisura e o brilho, porém, reduz abrancura, a compressibilidade, a absorção de tinta, a opacidade, a porosidade, arigidez e o corpo do papel.

< > - Equipamento da máquina de papel, dotado deum rolo metálico e outro revestido com material elastomérico, cuja função é alisar opapel, produzindo compactação uniforme da folha e acabamento similar ao dasupercalandra. Termo alternativo: calandra mole.

O papel calandrado em máquina apresenta nível de brilho inferior àquele acabadoem supercalandra; entretanto, é menos compactado e, portanto, menos sujeito àmarmorização.

< > - Amostra de papel removida da bobina-mãe paraanálise, inspeção, teste ou ensaios de qualidade. Termos alternativos: <

>; < >.

< > - Fibra obtida de cordas ou da planta de mesmo nome quecresce na América Central e nas Filipinas, empregada na fabricação do papel.

< > - Defeito de papel em bobina caracterizadopela excentricidade do tubete, causado por choque ou queda, o que pode derivarnuma bobina ovalada. Termo alternativo: tubete amassado. Ver também: Bobinaovalada < >.

- [1] < > - Papel resistente e impermeávelutilizado para embalar bobinas e resmas. [2] < > - Papelreforçado e impermeável usado para embalar bobinas. Termos alternativos: <

>; < >; < >; < >; <>. [3] < > - Embalagem de uma bobina de papel, incluindo os

discos laterais.

< > - {a} Capa de livro constituída de tiras retangulares depapelão coladas a um revestimento de papel, tecido, couro ou outro material nasposições correspondentes às pastas e à lombada. {b} Método de encadernação delivros no qual o revestimento da capa é colado sobre peças de papelão rígido e, então,o conjunto é fixado ao miolo do livro. Termos alternativos: < >;< >. Ver também: Brochura < >; Capa mole <

>; Encadernação em capa dura < >; Livro de capa dura< >.

< > - {a} Capa de um livro ou de uma revista impressa empapel flexível, geralmente de gramatura superior ao papel do miolo, presa à lombadapor meio de grampos ou de adesivo. Termo alternativo: capa flexível <

>. {b}Encadernação na qual o miolo de um livro ou de uma revista é encapadocom papel ou cartão flexível. Termos alternativos: < >;< >. Ver também: Capa dura < >; Livro de capa mole< >.

< > - {a} Fenômeno de tensão superficial no qual aporção da superfície de um líquido que estabelece contato com um sólido éaumentada ou reduzida dependendo das propriedades coesivas ou adesivas dolíquido. {b} Habilidade de uma superfície porosa, tal como a superfície de um papelou de um cartão, de absorver líquidos com os quais entra em contato. Ver também:Ação capilar < >.

< > - {a} Pigmento branco luminosoutilizado como carga na fabricação de papéis alcalinos ou como pigmento na

bowl grazingcalender calender rollers plating

soft calender

grab samplereel

sample tear-outs

hemp

crushed core

out-of-roundness roll

duplex mill wrappermill wrapper kraft

bodywrapper express fiber express paper mill heads millwrapper roll wrapper

hardcover

caseboundhardbound brochure soft

cover case bindingcasebound book

softcover

flexiblecover

paperbackpaperbound hardcoverpaperback

capillarity

capillary action

calcium carbonate

Calandra macia

Campeão

Cânhamo

Canudo amassado

Capa de bobina

Capa dura

Capa mole

Capilaridade

Carbonato de cálcio

formulação do revestimento do papel. Termos alternativos: < >;< >; < >; < >. Ver também: Branqueamento< >. {b} Pigmento branco empregado como extensor em lugar dodióxido de titânio na formulação de tintas de impressão.

{a} O carbonato de cálcio (CaCO ) tende a reagir com a solução de molhagemofsete em meio ácido (pH inferior a 4), causando acúmulo na superfície de blanquetase rolos do sistema de tintagem.

- [1] < > - {a} Nome que se dá aos materiais inorgânicos não-fibrososde origem mineral, tal como o caulim, o dióxido de titânio, o talco, o carbonato decálcio e outros pigmentos brancos, adicionados à formulação do papel, geralmenteno tanque de mistura, após a refinação, a fim de promover opacidade, alvura,brancura, estabilidade dimensional, lisura, absorção de tinta e outras propriedadesópticas e superficiais. Termos alternativos: < >; < >. {b}Substância inerte utilizada na composição das tintas de impressão, a fim deaumentar o corpo e a opacidade e, possivelmente, reduzir o custo. Ver também:Extensor < >. [2] < > - Força total aplicada ao corpo de provadurante os testes de resistência à compressão e à tração do papel ou de cartão. [3]< > - Matéria mineral utilizada na fabricação do papel, para modificar-lhecertas propriedades.

[1a] Embora as cargas minerais melhorem as características de printabilidade dopapel, a rigidez, o corpo e as propriedades de resistência são reduzidas, podendocomprometer a produtividade, sobretudo com papéis de baixa gramatura.

< > - Carga mineral, tal como o carbonato de cálcio,que causa uma reação alcalina em presença de água, ou reage com ácidos, utilizadana composição de papéis alcalinos. Ver também: Colagem alcalina <

>; Papel alcalino < >.

- [1] < > - {a} Papel encorpado, rígido, geralmente com espessurasuperior a 0,15 mm e gramatura superior a 224 gramas/m , muito utilizado naimpressão de embalagens. {b} Folha composta de camadas de papel coladas entre si(cartão de colagem) ou fabricada diretamente na máquina cilíndrica (cartão demoldagem) classificada, segundo a gramatura, em cartolina ou papelão. [2]< > - {a} Forma abreviada de cartão de expansão. Ver também: Cartão deexpansão < >. {b} Papel espesso utilizado para imprimir índices,etiquetas etc. [3] < > - Papel de gramatura elevada, espesso (0,3 mmou mais) e rígido. Termos alternativos: < >; < >; papel-cartão. [4] < > - Cartão feito de polpa de madeira.

Os cartões utilizados para embalagem e acondicionamento são constituídos deuma ou várias camadas; os cartões para uso industrial são geralmente fabricados emenroladeira; os cartões ondulados são constituídos de papel onduladocontracolado em uma ou nas duas faces com um papel de cobertura.

As matérias-primas mais utilizadas na fabricação do cartão são as pastas depapel recuperado. As máquinas de cartão funcionam por projeção de jato (máquina demesa plana, máquina de dupla tela) ou por deposição da suspensão fibrosa sobre umcilindro, imerso ou não, assegurando o esgotamento (máquina de fôrma redonda); ocartão de enroladeira é fabricado sobre uma mesa plana ao fim da qual a folha úmidaé enrolada sobre um cilindro; em seguida as folhas são prensadas e secas.

< > - {a} Termo genérico que designa os cartõescompostos de duas camadas diferentes em cor ou composição. {b} Papel-cartãofabricado a partir de celulose química, formado e compactado em máquina, com duasou mais camadas, sendo a camada superior, chamada forro, composta de celulosebranqueada, com ou sem adição de caulim, e a camada inferior, chamada suporte,composta de celulose não-ranqueada, com adição de pasta mecânica ou aparas,apresentamdo boa colagem interna e superficial, com ou sem revestimento cuchê noforro, acabamento monolúcido ou escovado e, entre as principais característicasdestacam-se: elevada resistência superficial, espessura uniforme, absorção de águae tinta compatíveis com o processo ofsete, compressibilidade e rigidez adequadas àprodução de embalagens, caixas e similares. Produzido nas gramaturas de 200 g/ma 600 g/m . Termos alternativos: < >; < >;< >. Ver também: Cartão tríplex < >.

chalklimestone marble whitingwhitening

filler

filler clay loading

extender load

loading

alkaline filler

alkalinesizing alkaline paper

board

cardexpansion card

paperboardboard stock cardboard

pulpboard

kraft

duplex board

duplex boxboard duplex cardboardduplex pasteboard triplex cardboard

3

2

2

2

Carga

Carga alcalina

Cartão

Cartão dúplex

cc

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que não estão firmemente presas à superfície do suporte, são arrancadas pela tintade impressão e se fixam às blanquetas, cumulativamente. Num primeiro momento,aceitam a tinta e reproduzem um caroço circundado por um halo branco.Gradualmente, desagregam-se e absorvem água, produzindo um vazio.

< > - {a} Material adesivo ou agente de colagem empregado norevestimento do papel cuchê. {b} Proteína obtida do leite utilizada para produziradesivos, agentes de colagem e ligantes em dispersões de pigmentos.

< > - {a} Substância inorgânica utilizada como pigmento branco naformulação de tintas tipográficas e rotogravura. {b} Material natural, branco e fino,utilizado como carga na fabricação de papéis e tintas de impressão ou comopigmento da camada de papéis e cartões. {c} Silicato de alumínio, plástico quandoúmido e duro quando seco por ação de calor, empregado como carga e comopigmento do revestimento do papel. Termos alternativos: < >; <

>; < >; < >.

< > - Lasca de madeira da qual se extrai as fibras de celulose usadasna fabricação do papel. Termos alternativos: < >; < >;< >.

< > - {a} Polímero natural, de estrutura complexa, queconstitui o principal componente das paredes das células das fibras da madeira e deoutros vegetais utilizados na fabricação do papel. {b} Carboidrato de alto pesomolecular, principal material sólido constitutivo da madeira e certos vegetaisfibrosos. {c} Material fibroso obtido da madeira e de outros vegetais fibrosos depoisque grandes quantidades de lignina e outros carboidratos não celulósicos foramremovidos por operações de cozimento e branqueamento; em menor escala, étambém chamada de polpa e pasta química. Ver também: Fibra de celulose< >.

A qualidade do papel depende diretamente do tipo e do conteúdo de celulose; oalgodão constitui a forma mais pura da celulose e, portanto, é empregada naprodução dos melhores papéis; a madeira contém cerca de 50% a 90% de celuloseem peso; o comprimento e a forma das fibras variam conforme o tipo de madeira,resultando em papéis com diferentes características. Além da celulose, a madeiracontém hemicelulose e lignina, que são removidas quimicamente no processo deprodução da pasta, a fim de aumentar a qualidade do papel.

As principais características da celulose são o peso, a umidade, o comprimento defibra, as curvas de moagem, a branqueabilidade, a alvura, a viscosidade, a celulosealfa, a celulose beta, a celulose gama, a celulose Cross e a Bevan, a holocelulose e ahemicelulose.

< > - Pequeno dispositivo do alimentador de uma impressora ofseteplana ou de uma dobradeira, localizado próximo dos cantos da contrapinça dasfolhas, cuja função é separar a primeira folha da pilha, a fim de evitar a alimentaçãode folhas duplas. Termos alternativos: < >; < >.

Os cepilhos podem ser constituídos de cerdas metálicas ou de fibras sintéticas.

< > - Conjunto de bastões de cera de pegajosidadegraduada empregado na avaliação da resistência superficial de papéis não-revestidos. Ver também: Teste da cera < >; Teste das ceras Dennison< >.

- [1] < > - Diz-se de uma cor impressa sólida, isto é, semgradações ou nuanças e com maior densidade e opacidade do que as áreasreticuladas. [2] < > - Cor impressa com 100% de ponto. Ver também:Elemento sólido de imagem < >; Reticulado < >;Sólido < >.

< > - Folha de metal, papel oumaterial plástico fornecida com a camada fotossensível já aplicada e pronta para acopiagem a partir de filme positivo ou negativo. Termo alternativo: <

>. Ver também: Chapa wipe-on < >.

casein

kaolin

china clay kaolinclay kaoline paper clay

chiptrimming wood chip

wood shaving

cellulose

cellulose fiber

finger

separator brush separator finger

Dennison wax

wax testDennison wax test

block color

solidsolid image element screened

solid

presensitized plate

presensitizedprinting plate wipe-on plate

Caseína

Caulim

Cavaco

Celulose

Cepilho

Ceras Dennison

Chapado

Chapa pré-sensibilizada

Cartão tríplex

Cartolina

Cartonagem

Cartucho

Casca de calandra

Casca-de-laranja

Casca-de-ovo

Casca de tinta

< > - Cartão fabricado a partir de celulosequímica, formado e compactado em máquina, em três ou mais camadas, sendo acamada superior, denominada forro, composta de celulose branqueada, com ou semadição de caulim; a camada intermediária, denominada miolo, composta de celulosenão-branqueada, com adição de aparas recicladas; e a camada inferior, denominadasuporte, composta de celulose branqueada, com adição de aparas de primeira,apresentando as mesmas características do cartão dúplex, produzido nasgramaturas de 250 g/m a 500 g/m . Ver também: Cartão cromo; Cartão dúplex< >.

- [1] < > - Papel de impressão de gramatura elevada, rígido,usualmente com espessura igual ou superior a 0,15 mm. Termos alternativos:< >; < >. Ver também: Cartão < >. [2]< > - Grupo de cartões fabricados em máquina cilíndrica, próprios paraimpressão.

- [1] < > - Processo de fabricação de objetos de cartão, taiscomo caixas, pastas, jogos, copos, pratos etc. [2] < > - Sistema deacabamento de livros revestidos com uma capa dura colada à lombada. [3]< > - Termo genérico que designa as empresasgráficas especializadas na produção de embalagens de cartão.

- [1] < > - Saco de papel. Termo alternativo: < >. [2]< > - {a} Caixa de cartão corte-vincada, contendo abas parafechamento na tampa e no fundo, confeccionada em diversos estilos, formatos etamanhos. {b} Embalagem feita de uma só peça de cartão ou cartolina impressa,corte-vincada, colada ou encaixada, geralmente empregada para embalar alimentos,medicamentos, cosméticos, produtos de higiene e limpeza e outros. Termosalternativos: < >; < >; < >; <

>; < >.

< > - Defeito do papel ou do papel-cartãocaracterizado por marcas causadas por partículas de pigmento ou fibras que aderemao rolo da calandra, estampando a sua forma na superfície do papel. Termoalternativo: escamas de calandra < >.

- [1] < > - {a} Textura do papel que lembra a cascada laranja. {b} Defeito do papel causado por irregularidades no revestimento. Vertambém: Crateras < >; Marmorização < >. {c} Tipo demarmorização que ocorre na impressão flexográfica, rotogravura, metalográfica eserigráfica, cuja textura lembra a casca da laranja, causada por desuniformidade deespessura do filme de tinta. Ver também: Marmorização < >. [2] <

> - Defeito do papel caracterizado por uma superfície irregular, lembrando acasca da laranja, causado quando a camada do revestimento é dividida entre o roloaplicador e a superfície da folha, estando a viscosidade da tinta muito elevada,produzindo um diferencial de absorção de tinta e aparência manchada oumarmorizada. Termo alternativo: < >.

< > - Papel revestido que apresenta uma texturarelativamente áspera, imitando a casca do ovo, obtida por gofragem.

[1] < > - Defeito de impressão caracterizado por umcaroço circundado por um halo branco que, ao absorver umidade, torna-segradualmente vazio, causado por uma partícula proveniente da camada do papelcuchê. [2] < > - Defeito do papel caracterizado por partículasdescoradas, brilhantes, duras e quebradiças presentes na superfície da camadacuchê. [3] < > - Defeito de impressão causado por uma partícula de tintaseca que adere à superfície da chapa ou da blanqueta ofsete e reproduz a sua própriaimagem circundada por um halo branco. Termo alternativo: caroço de tinta. Vertambém: Pinta < >.

[1] A ocorrência pintintas está geralmente associada ao sistema de aplicação comlâmina e secagem IR. A tinta cuchê seca e torna-se quebradiça, desprendendo-se dalâmina aplicadora, fora da área de aplicação, caindo na superfície do cartão. Visto

triplex cardboard

duplex cardboard

bristol

bristol board light cardboard boardmill bristol

boardingbookbinding

manufacturer of paper boxes

packet paper tubepaper box

boxboard cardboard tube folding box foldingcarton folding paper box

calender scabs

calender scales

orange peel

craters ink mottle

mottle filmsplitting

film split pattern

eggshell finish

coating hickey

coating lump

ink hickey

hickey

2 2

cc

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Chapa térmica

Chupeta

Cilindro rotogravura

Cilindros resfriadores

Cilindros secadores

Climatização

Coeficiente de atrito

Colagem

< > - Tipo de chapa ofsete constituída de ummetal-base revestido com um polímero sensível ao calor, a qual é copiada com laserinfravermelho em vez de luz ultravioleta.

< > - Ventosa da barra de sucção do sistema de alimentaçãode uma impressora ofsete plana ou de uma dobradeira de bolsa cuja função é separara primeira folha da pilha de papel e fazê-la avançar em direção à mesa de margeação.Termo alternativo: < >; < >. Ver também: Barra de sucção< >.

< > - Matriz de impressão rotogravura,revestida com uma camada de cobre por processo de eletrodeposição, gravada embaixo-relevo por processos químicos (convencional, autotípico ou semiautotípico) oueletromecânicos, configurando todos os grafismos (traços e meios-tons) compequenas células que são preenchidas com uma tinta fluida a ser transferida porcontato direto com o suporte de impressão. Ver também: Impressora rotogravura< >.

A configuração do cilindro rotogravura pode ser do tipo luva < > ou tipoeixo < >; o tipo luva exige que o eixo seja fixado ao ser montado naimpressora; o corpo do cilindro compreende uma base oca de aço, alumínio oumaterial plástico que suporta a camada gravada; o cilindro-base é revestido com umacamada de cobre eletrodepositado em célula galvânica; a superfície é retificada epolida antes da gravação; após a gravação, o cilindro recebe uma camada de cromo, afim de aumentar a sua resistência ao atrito; após a impressão, as camadas de cobre ede cromo eletrodepositadas são removidas para aproveitamento do cilindro emoutros serviços.

< > - Conjunto de cilindros localizado logo após oforno de uma impressora rotativa cuja função é resfriar o papel até que este alcance atemperatura ambiente, de modo a garantir o assentamento das tintas . Termoalternativo: < >. Ver também: Sistema de resfriamento <

>; Tinta heatset < >.As tintas são formuladas com resinas termoplásticas que fundem ao

passar pelo forno; caso não sejam resfriadas abaixo do seu ponto de amolecimento(32°C), podem penetrar profundamente no papel e causar problemas detransparência no impresso, atravessamento para o outro lado da folha e riscos aocontatar os elementos da dobradeira; o resfriamento do papel acontece por troca decalor com água refrigerada que circula pelo interior dos cilindros resfriadores.

< > - Conjunto de tambores metálicosaquecidos, localizados na seção de secagem de uma máquina de fabricar papel, comos quais o papel contata alternadamente os lados tela e feltro, a fim de reduzir o seuconteúdo de umidade. Termo alternativo: secadores < >.

< > - Processo de preparação do papel para impressão,em impressora de computador, que consiste em remover a umidade, aplanar as folhasetc., a fim de evitar atolamento ou outros problemas de alimentação. Termoalternativo: < >. Ver também: Ambientação de papel <

>; C ondicionamento < >.

< > - {a} Medida da facilidaderelativa com que uma folha de papel desliza sobre outra, ou sobre outros materiais.{b} Força de atrito dividida pela força perpendicular à superfície de contato entredois sólidos.

< > - {a} Propriedade do papel resultante da alteração dascaracterísticas superficiais das fibras através de dois processos: colagem interna,que consiste em tratar a massa, antes da formação da folha, a fim de aumentar-lhe aresistência à penetração de líquidos polares; e colagem superficial, que consiste emrevestir a folha acabada, de um ou de ambos os lados, para aumentar-lhe aresistência à água, à abrasão, ao vinco, promover lisura, reduzir a porosidade,aumentar a resistência ao arrancamento e melhorar a printabilidade. {b} Tratamentointerno e/ou superficial de um papel com produtos químicos, a fim de promover

heat-sensitive plate

suction cup

sucker suction feedsuction bar

gravure cylinder

gravure printing press

sleeveshaft

chill rolls

heatsetcooling rollers cooling

system heatset ink

heatset

drying cylinders

dryers

climatizing

curling conditioning ofpaper conditioning

coefficient of friction

sizing

resistência à água, aos óleos e a outros fluidos, selar as fibras superficiais eaumentar a resistência da superfície. Termo alternativo: < >. Vertambém: Resina de colagem < >; Teste de colagem por imersão emágua < >. {c} Ato de adicionar cola à massa do papel,durante a fabricação, no tanque de mistura, na holandesa ou no desagregador; a colaé precipitada sobre as fibras pela adição posterior de sulfato de alumínio, dando aopapel pronto a propriedade de colagem, o que o torna menos absorvente à água e aoslíquidos aquosos, importante para o processo de impressão ofsete.

Falta de colagem reduz o brilho do papel e favorece o arrancamento de partículasda superfície da folha pelo tack das tintas; excesso de colagem impermeabiliza asuperfície do papel e favorece a ocorrência de decalque.Colagem ácida < > - Processo de impermeabilização controlada do papelde impressão, feita com cola de breu e sulfato de alumínio, num meio com pH inferiora 7, a fim de reduzir a absorção de líquidos. Ver também: Colagem alcalina <

>.O papel produzido com colagem ácida tem menor permanência do que o papel

alcalino, sofrendo amarelamento (reversão de alvura) e redução de suas propriedadesde resistência mecânica com o tempo.

< > - Processo de impermeabilização controladado papel de impressão, feita com colas sintéticas e carbonato de cálcio, num meiocom pH superior a 7, a fim de reduzir a absorção de líquidos. Ver também: Colagemácida < >.

O papel produzido com colagem alcalina tem maior permanência do que o papelácido, além de outras propriedades, tais como maior alvura, maior opacidade, maiorestabilidade dimensional e melhor printabilidade. O maior inconveniente é a tendênciaao (acúmulo de carbonato de cálcio na blanqueta) quando o pH da solução demolhagem ofsete é muito baixo.

- [1] < > - {a} Tratamento superficial que sedá ao papel, em uma prensa de colagem localizada entre o segundo e o terceiro terçoda bateria de secadores, que consiste em impregnar ambos os lados do papel com umadesivo, geralmente amido modificado, para evitar o desprendimento de fibras e departículas de carga mineral durante a impressão; a absorção do adesivo é afetadapelo grau de umidade da folha, pela colagem interna, pela pressão da prensa e pelascaracterísticas do adesivo, tais como: viscosidade, concentração e temperatura. {b}Aplicação de ligantes (amido, caseína, proteína de soja) à superfície do papel, naprensa de colagem da máquina de fabricar papel, a fim de aumentar a resistência àágua, a ancoragem da tinta, a resistência ao arrancamento, a rigidez e o acabamentosuperficial do papel. Termos alternativos: colagem externa < >;< >. Ver também: Colagem < >; Colagem interna <

>. [2] < > - Processo de adição de ligante ao papel durante a fasede formação da folha.

< > - Mistura de materiais fibrosos e não-fibrosos,tais como: cargas, agentes de colagem e corantes, em suspensão aquosa, para afabricação do papel ou cartão. Termos alternativos: composição da pasta; <

>.

< > - {a} Propriedade que expressa aextensão na qual a espessura de uma blanqueta ofsete é reduzida quando submetidaà pressão de impressão. {b} Propriedade que designa a extensão na qual o papelperde espessura por ação da pressão de impressão, em função da sua densidadeaparente, do grau de refinação, do conteúdo de umidade e da calandragem ousupercalandragem. {c} Porcentagem de redução da espessura de uma folha de papelsob pressão. Ver também: Maciez < >; Resiliência < >; Rigidez < >.

< > - Comprimento de uma tira depapel, expresso em quilômetros, capaz de causar o rompimento do papel devido aoseu próprio peso, suspenso verticalmente; seu valor é calculado a partir daresistência à tração, da largura do corpo de prova e da gramatura do papel. Vertambém: Resistência à tração < >.

hardsizerosin sizing

water immersion size test

acid sizing

alkalinesizing

alkaline sizing

acid sizing

milking

surface sizing

external sizingtub-sizing sizing internal

sizing top-sizing

furnish

pulpfurnish

compressibility

softness resiliencyhardness

breaking length

tensile strength

Colagem alcalina

Colagem superficial

Composição da massa

Compressibilidade

Comprimento de ruptura

cc

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Chambril Premier 90 g/m²

ccem porcentagem da massa original do corpo de prova. Termo alternativo: teor decinzas.

O papel de impressão contém cerca de 15% a 20% de cinzas (dióxido de titânio,carbonato de cálcio e outros), adicionada durante a fabricação para aumentar aopacidade, a alvura e a brancura do papel; a determinação é feita pesando-se umcorpo de prova, submetendo-o a combustão completa a 925°C para eliminar oscomponentes orgânicos e pesando o resíduo.

[1] < > - Direção perpendicular ao alinhamentodas fibras do papel. [2] < > - Dobra ou corte orientado emângulo reto em relação às fibras do papel. [3] < > - Dobra orientada emângulo reto em relação à lombada do livro ou em relação ao sentido das fibras dopapel. Termos alternativos: < >; < >;< >; < >; < >.

<> - Sistema localizado após os cilindros resfriadores de uma

impressora rotativa ofsete, dotado de um sensor infravermelho cuja função émonitorar e controlar a temperatura do papel e ajustar a temperatura do fornoquando ocorrem variações.

A temperatura do papel, ao deixar o último cilindro resfriador, não deve sersuperior a 32°C; acima dessa temperatura, as resinas termoplásticas das tintastermoassentáveis permanecem no estado semifluido e podem manchar ou riscar oimpresso ao contatar as barras diagonais e o funil da dobradeira.Controle de tensão da bobina < > - Equipamento de umaimpressora rotativa dotado de dispositivos responsáveis pelo controle e pelaestabilidade da tensão da tira de papel.

- [1] < > - Máquina ou empresa que faz reproduções diretamentea partir de materiais gráficos por processos eletrofotográficos (xerográfico) ou outrométodo de impressão sem impacto. Termos alternativos: copiadeira; <

>; máquina copiadora < >; < >.[2] < > - Equipamento próprio para a reprodução de filmes fotográficos.

< > - Defeito do papel caracterizado por corrugações diagonaisque formam um cordão em torno da bobina, causado por variação de espessuralocalizada e estiramento durante o rebobinamento e a calandragem. Termoalternativo: cordão.

- [1] < > - {a} Termo relativo que descreve a consistência de uma tintaou de um verniz, principalmente a rigidez, mas que envolve outras propriedadesincluindo o comprimento e a tixotropia. Termo alternativo: consistência< >. {b} Aumento da viscosidade do veículo de uma tinta causado porpolimerização de óleos secativos em altas temperaturas. {c} Expressão empregadapara descrever a viscosidade, a consistência, o comprimento ou a fluidez de uma tintaou de um verniz de impressão. {d}Bloco de folhas ou de cadernos que compõem omiolo de um livro, excluindo as guardas e a capa. Termo alternativo: miolo. [2]< > - {a} Espessura de uma resma de papel contendo um número exato defolhas, medida sob um a pressão especificada. Ver também: Número de corpo< >. {b} Relação entre a gramatura e a espessura de um papel deimpressão; quanto maior a espessura para uma mesma gramatura, maior o corpo dopapel. Termos alternativos: < >; < >. Ver também: Índice de corpo< >. {c} O inverso da densidade do papel. {d} Volume específicoaparente de uma folha de papel numa pilha, sob pressão especificada. Termoalternativo: < >.

[2a] O corpo é importante quando se trata de papéis para impressão de livros; onúmero de corpo é avaliado segundo a norma TAPPI T500, simulando a compressãoque um livro sofre durante a encadernação, e expressa o número de páginas porpolegada (ppi) quando multiplicado por 2; o índice de corpo é usado para compararpapéis de mesma gramatura, e corresponde à relação da espessura dividida pelagramatura de uma folha de papel.

across-the-grain

against grain direction

cross-grain

across grain direction against-the-grain

cross direction cross-grain direction cross machine direction

infrared web

temperature control

web tension control

copier

copying

press copying machine reproduction machine

printer

rope mark

body

consistency

bulk

bulking number

caliper hand

bulking index

bulking thickness

Contra a fibra -

Controle de temperatura da bobina com infravermelho

Copiadora

Corda

Corpo

Computer-to-plate

Computer-to-press

Computer-to-print

Concavidade

Condicionamento

Condicionamento do papel

Contador de folhas

Contador-empilhador

Contaminação da blanqueta

Contato prematuro

Conteúdo de cinzas

- Sistema eletrônico de editoração acoplado a um sistema decópia de chapas a laser, dotado de um programa de imposição, que permite reproduzirum arquivo de dados de descrição de páginas diretamente sobre uma chapa deimpressão. Abreviatura: (CTP). Termo alternativo: < >. Ver também:Direto para a chapa < >.

- Sistema eletrônico de editoração acoplado a uma impressoradigital, dotado de um programa de imposição, que permite reproduzir um arquivo dedados de descrição de páginas diretamente sobre uma chapa de impressão especial,previamente montada no cilindro da impressora. Termo alternativo: < >.Ver também: Direto para a impressora < >.

- Sistema eletrônico de editoração acoplado a uma impressoradigital, dotado de um programa de imposição, que permite reproduzir um arquivo dedados de descrição de páginas diretamente sobre um suporte de impressão, sem anecessidade de chapas. Termo alternativo: < >. Ver também: Direto para osuporte < >.

< > - Condição na qual uma pilha de papel apresenta asbordas mais altas do que o centro, geralmente causada por absorção de umidade,prejudicando a alimentação da impressora ou da máquina de acabamento.

< > - Operação preliminar à impressão queconsiste em expor o papel a uma atmosfera que apresente características adequadasde temperatura e umidade relativa, a fim deixá-lo em equilíbrio com a temperatura e aumidade relativa da sala de impressão. Ver também: Climatização < >.

As condições ideais para ambientação do papel são 22°C e 60% de umidaderelativa.

< > - Operação que consiste emambientar o papel até que este atinja a condição de equilíbrio de temperatura eumidade relativa com o ar da sala de impressão. Termos alternativos: <

>; < >.

< > - Equipamento que faz a contagem de umapilha de folhas impressas, inserindo pequenas tiras de papel a cada quantidadepredeterminada. Termos alternativos: < >; <

>.

< > - Equipamento de acabamento dotadode um mecanismo que coleciona e empilha cadernos, jornais, livros, revistas etc., emquantidades predeterminadas.

< > - Acúmulo de partículasprovenientes do papel na superfície da blanqueta ofsete, a ponto de prejudicar aqualidade de impressão.

< > - Contato do papel com a blanqueta ofseteantes de alcançar o ponto de impressão < >, resultando em duplagem. Termoalternativo: < >.

Nas impressoras ofsete planas, pode ocorrer contato prematuro durante aimpressão de suportes pesados, como o cartão, devido à rigidez da folha, a qual tendea voltar à condição plana depois de ser envergada pelo cilindro de contrapressão, nomomento em que a contrapinça da folha se aproxima do ponto de impressão.

Nas impressoras rotativas ofsete, o papel pode contatar prematuramente ablanqueta devido à vibração da tira entre duas unidades de impressão, causada pelo

da tinta, que tende a fazer com que o papel acompanhe a blanqueta que contivera maior área entintada ou cuja tinta apresentar o maior valor de .

< > - Resíduo da combustão completa do papelem temperatura elevada, representando o seu conteúdo de carga mineral, expressa

ct-plate

directto-plate

ct-press

direct-to-press

ct-print

direct-to-print

dishing

conditioning

climatizing

paper conditioning

conditioning

of board conditioning of paper

sheet counter

paper counter sheet counting

machine

counter-stacker

blanket contamination

pre-kissing

nip

prekissing

tack

tack

ash content

Page 32: glossario_IP_eletrônico

cc

Chambril Premier 90 g/m²

[2b] O corpo do papel depende de uma série de variáveis do processo defabricação, incluindo a refinação, a pressão úmida, a calandragem e a relação entre oconteúdo de fibras e cargas.

- [1] < > - Processo de conversão de uma folha de cartãoou de papel numa folha do miolo da prancha de cartão corrugado, executadonuma corrugadeira. [2] < > - Ondulação que ocorre nas camadassuperficiais de uma bobina de papel, em faixas de largura relativamente uniforme emtorno da sua circunferência, paralelas à direção de fabricação, com padrõesdiagonais que lembram marcas de pneu ou corda. Termos alternativos: marcas decorda < >; marcas de corrente < >; plissado< >. [3] < > - Defeito do papel caracterizado porestriamento que se desenvolve sobre a tela plana, diagonal à direção de máquina,causado por irregularidade no fluxo de massa.

corrugating

kraft

corrugation

rope marks chain marks

accordion pleats skating

- [1] < > - Ver: Papelão ondulado < >.[2] < > - Termo genérico que designa os cartões utilizados paraconversão em corrugados do miolo das pranchas de papelão ondulado. Termosalternativos: < >; < >; < >.

Os materiais corrugados são classificados por letras: A, B, C e E, de acordo com otipo de papel, o número de corrugações por unidade de comprimento e a altura dascaneluras.

- [1] < > - {a} Máquina de cortar papel. Termos alternativos:< >; folhadeira < >. {b} Lâmina rotatória oureciprocante utilizada para converter uma bobina de papel em folhas. {c} Máquinausada para cortar rolos de papel, bobinas ou bobinões, em folhas, geralmente váriosrolos de uma só vez, totalizando um certo número de gramas por metro quadrado, queé o seu limite de corte. No sentido longitudinal, as folhas são cortadas por facasrotativas. Sempre são cortados refilos laterais. No sentido transversal, as folhas sãocortadas por um ou dois facões. No primeiro caso, diz-se que a cortadeira é simplex,permitindo apenas um corte transversal. No segundo, é chamada dúplex, permitindosimultaneamente cortar parte do papel em um formato e parte em outro. Vertambém: Guilhotina < >. [2] < > - Aparelho utilizado pelotipógrafo para cortar entrelinhas e filetes.

< > - Incisão que ocorre no papel em bobina, geralmentediagonal à direção de fabricação, causada por acúmulo de papel na entrada do .Ver também: Corte de cabelo < >; Corte de calandra < >;Corte de fibra < >; Estrias de calandra < >;Mancha de calandra < >.

< > - Incisão curva e lisa que ocorre no papel em bobinacausada por um fio do feltro incorporado ao papel quando este passa através dacalandra. Ver também: Corte de bolha < >; Corte de calandra< >; Corte de fibra < >; Estrias de calandra <

>; Mancha de calandra < >.

< > - Incisão diagonal que ocorre no papel embobina, geralmente causado por uma ruga formada na entrada da calandra ou dasupercalandra. Ver também: Corte de bolha < >; Corte de cabelo <

>; Corte de fibra < >; Estrias de calandra <>; Mancha de calandra < >.

< > - Método de corte do papel em folhas usando umafaca reciprocante.

< > - Incisão reta, curta, muito lisa, causada no papel embobina por um feixe de fibras quando este passa através da calandra. Ver também:Corte de bolha < >; Corte de cabelo < >; Corte de calandra< >; Estrias de calandra < >; Mancha

corrugated corrugated paper

corrugating medium

corrugating material flutting fluting medium

cutter

dead-bed cutter roll sheeter

guillotine cutter trimmer

blister cut

nip

hair cut calender cut

fiber cut calenderblackened streaks

calender spot

hair cut

blister cut

calender cut fiber cut calender-

blackened streaks calender spot

calender cut

blister cut hair

cut fiber cut calender-blackened

streaks calender spot

chop cut

fiber cut

blister cut hair cut

calender cut calender-blackened streaks

Corrugação

Corrugado

Cortadeira

Corte de bolha

Corte de cabelo

Corte de calandra

Corte de cutelo

Corte de fibra

de calandra < >.O corte de fibra pode causar quebra de bobina durante a impressão em máquinas

rotativas, principalmente quando localizada próximo da borda da bobina e orientadacontra as fibras.

< > - Incisão profunda, reta e bem definida, paralela àdireção das fibras, causada na superfície do papel por uma partícula presa à lâminadurante o processo de revestimento.

< > - Transformação debobinas de papel em folhas de formato pré-determinado numa folhadeira alimentadacom diversas bobinas simultaneamente. Ver também: Corte < >.

- [1] < > - Processo no qual o papel ou o cartão é recortadoem formatos específicos, empregando facas de aço, utilizado na produção de rótulos,etiquetas, cartuchos e outros produtos impressos com formatos especiais. [2]< > - Operação de acabamento que consiste em cortar e vincar ummaterial impresso, geralmente papel-cartão, em formatos específicos, empregandofacas de aço afiadas e moldes de filetes cortantes incrustados numa placa demadeira, que constitui a faca de corte-e-vinco de uma prensa especial. Termosalternativos: < >; < >; < >.

calender spot

blade cut

multiple-roll sheeting

sheeting

die cut

diecutting

die cutting diecutting die sinking

Corte de lâmina

Corte de múltiplas bobinas

Corte-e-vinco

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dd

DDailito

Decalque

Delaminação

Densômetro Gurley

Desengolfamento

< > - {a} Processo de impressão que utiliza uma chapa ofsete numaimpressora tipográfica, imprimindo diretamente sobre o suporte sem o emprego deuma blanqueta. Ver também: Litografia direta < >. {b} Métodode impressão que permite imprimir duas cores num dos lados do papel, numa únicaunidade de impressão blanqueta-blanqueta, fazendo o papel passar entre a chapa e ablanqueta e entre as duas blanquetas ao mesmo tempo. Termo alternativo:< >.

{b} A chapa que contata diretamente o papel deve ser copiada com a imagemilegível. A curva de compensação de ganho-de-ponto deve considerar um ganho 10%superior ao normal.

- [1] < > - {a} Processo de transferência de desenhos ouilustrações, impressos sobre um suporte especialmente preparado, para outrassuperfícies, utilizado na decoração de porcelana, madeira, vidro, mármore etc. Termoalternativo: decalcomania. {b} Cópia de um desenho feita em papel transparentecolocado sobre o original. Termos alternativos: plágio; < >. Ver também:Revisão batida < > [2] < > - Transferênciaindesejável da tinta recém-impressa, ainda úmida, para o verso de outra folha na pilhade saída de uma impressora. Termos alternativos: blocagem < >; <

>; maculatura; < > <erroneamente empregado>; repinte< >.

[2] O decalque geralmente ocorre por inadequação da tinta ao papel; quando asfolhas impressas são empilhadas na mesa de entrega de uma impressora ofseteplana, forma-se um colchão de ar que as mantém flutuando por um período de temposuficiente para que a tinta assente no papel; se isso não ocorrer, à medida que a pilhaé compactada devido ao peso das folhas acumuladas, a tinta cantata e transfere-separcialmente para o verso da folha sobreposta, particularmente com suportespesados; o risco aumenta quanto ocorre acúmulo de eletricidade estática. Existemaditivos antidecalque que são incorporados às tintas, ou pó borrifado sobre as folhas,que reduzem a tendência ao decalque, porém, podem causar outros problemas.

- [1] < > - Defeito do cartão de tina caracterizado pelaseparação localizada entre as camadas, ocasionado pela heterogeneidade demasiadaentre os materiais que constituem as camadas, por diferença de espessura dasfolhas, por secagem irregular etc. [2] < > - {a}Separação entre acamada superficial do papel e a do papel-base, causada por ação do da tinta deimpressão ou pela pegajosidade da superfície da blanqueta ofsete. Termosalternativos: < >; < >; < >. {b}Desprendimento do plástico aplicado à superfície de um suporte impresso emprocessos de plastificação ou laminação. {c} Separação parcial ou total dascamadas de um laminado. [3] < > - Separação entre as folhas quecompõem um cartão multicamadas. [4] < > - {a} Separação das camadasde um papel ou cartão multicamadas. {b} Arrancamento de grandes áreas dasuperfície de um papel de impressão, geralmente em forma de V, causado por ação do

das tintas ou por deficiência de ligação interna do suporte. Termo alternativo:< >. Ver também: Força de ligação < >.

< > - Aparelho que se presta a medir aresistência de um papel à passagem de ar (porosidade) de acordo com o temponecessário para passar 100 cm de ar através de 1 cm do papel, sob condiçõesespecíficas de temperatura e pressão. Ver também: Porosímetro < >.

< > - Operação de remoção dos cadernos queembolaram na dobradeira de uma impressora rotativa. Ver também: Engolfamento< >.

di-litho

direct lithography

dilitho

decal

tracing

collating proofreading setoff

blocking ink

setoff offset

offsetting

blowing

delamination

tack

scaling off sheet delamination surface peeling

ply separation

splitting

tack

splits bonding strength

Gurley densometer

porosimeter

unjamming

jam

3 2

Desfibrador

Desperdício de papel

Desprendimento

Detector de folha dupla

Diâmetro do tubete

Diâmetro externo

Diâmetro interno

Digestor

Dilatância

< > - Equipamento que exerce uma ação mecânicasobre a madeira, a fim de convertê-la em pasta mecânica para a fabricação de papel.Termos alternativos: < >; < >; < >; moedorde polpa; moinho de pasta < >; prensa de polpa < >;triturador.

< > - Refugo de produção classificado deacordo com o tipo em: apara branca < > proveniente de toco, sobra oumanta de bobina, ou de avarias causadas durante o trasporte ou manuseio< >; e apara impressa < > provenientedo acerto < > ou do virando < >.

< > - Característica de uma blanqueta ofsete de liberarprontamente o papel após a passagem pelo ponto de impressão. Ver também:Blanqueta de desprendimento rápido < >.

O papel tende a grudar e acompanhar a blanqueta por ação do da tinta. Noponto de desprendimento, o papel sofre uma brusca inflexão, formando um ânguloagudo que pode causar arrancamento e encanoamento. O efeito é mais intensoquanto maior for o da tinta. Nas impressoras rotativas, o papel tende aacompanhar as duas blanquetas ao mesmo tempo, podendo sofrer delaminação eocasionar a vibração da tira e conseqüente duplagem. As blanquetas de rápidodesprendimento < > liberam o papel logo após o ponto de contatoentre a blanqueta e o cilindro de contrapressão ou entre as duas blanquetas.

< > - {a}Dispositivo mecânico,eletrônico, fotoelétrico ou ultra-sônico localizado na entrada da mesa de margeaçãode uma impressora ofsete plana, ou de uma dobradeira, cuja função é interromper aalimentação quando a unidade de separação de folhas deixar passar duas ou maisfolhas simultaneamente. Termos alternativos: cálibre de duas folhas <

>; detector de duas folhas < >; detector de folha extra< >; espessímetro < >.

< > - Medida interna do eixo de uma bobina depapel ou outro suporte de impressão.

< > - {a} Diâmetro da circunferência docorpo de um rolo ou de um cilindro. {b }Diâmetro da circunferência de uma bobina depapel. Abreviatura: (O.D.).

< > - {a} Diâmetro da parte interna do corpo deum rolo ou de um cilindro. {b} Diâmetro do tubete de uma bobina de papel ou de outrosuporte. Abreviatura: (I.D.).

< > - {a} Vaso no qual os cavacos de madeira e outros materiaisfibrosos são cozidos, em presença de produtos químicos, para liberar as fibras decelulose no processo de produção de polpa química. {b} Aparelho apropriado para ocozimento da celulose, onde se coloca o material a ser cozido e os produtos químicos,sob pressão e calor, com aquecimento direto ou indireto, estacionário ou rotativo.Termos alternativos: autoclave; < >; cozinhador < >;digestor de celulose < >.

< > - {a} Fenômeno de aumento da viscosidade da tintacuchê como aumento da taxa de cisalhamento aplicada, responsável pela ocorrênciade estrias e riscos de faca no revestimento do papel. {b} Propriedade de uma tinta deimpressão e de outros fluidos de aumentar a sua viscosidade aparente como aumentoda tensão de cisalhamento, o contrário de tixotropia, constituindo o que se chama defalso corpo. Termos alternativos: dilatabilidade < >; <

>. Ver também: Tixotropia < >.

grinding stone

defibrator furnish pulper kneader

pulp mill pulp grinder

paper waste

white waste

handling and transit waste printed waste

makeready waste running waste

release

quick release blanket

tack

tack

quick releasing

double-sheet detector

two-sheet

caliper two-sheet detector

extra-sheet detector thickness gauge

core diameter

outside diameter

inside diameter

digester

batch digester boiler

cellulose digester

dilatancy

dilatability shear

thickening thixotropy

Page 34: glossario_IP_eletrônico

dd

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Dímero alquil ceteno

Dióxido de titânio

Direção de fibra

Disco de bobina

Dobra

Dobradeira

Dobradeira de tiras

Dry-back

< > - Molécula complexa obtida damistura de ácidos palmítico e esteárico, que reage parcialmente com os gruposhidroxil celulose enquanto deixa os grupos hidrófobos na superfície das fibras decelulose, tornando-as resistentes à penetração de líquidos polares, como a água e oálcool, utilizada na forma de dispersão aquosa catiônica como agente de colagem nafabricação de papéis alcalinos. Abreviatura: (AKD). Ver também: Anidrido do ácidoalquenil succínico < >.

< > - {a} Pigmento inorgânico (óxido do metaltitânio), opaco, muito branco, utilizado na composição do revestimento de certostipos de papel, para aumentar a brancura e a opacidade. {b} Pigmento branco opacoutilizado na formulação de bases para impressão de embalagens flexíveis emetálicas.

< > - Sentido de orientação das fibras do papel,paralelo à direção de fabricação. Termo alternativo: direção de máquina <

>. Ver também: Direção contrafibra < >.Na impressão, diz-se que o papel tem as fibras do lado maior < > se a

direção das fibras for paralela à maior dimensão da folha; o papel é dito ter fibra curta< > se estas forem paralelas à menor dimensão da folha. Na impressãoofsete plana, as folhas devem ser alimentadas com o sentido de fibras paralelo aoscilindros da impressora, a fim de evitar problemas incontroláveis de fora-de-registro.Na encadernação, a direção das fibras das páginas dos cadernos e da capa deve serparalela à lombada do livro, a fim de evitar a deformação do produto e garantir que olivro permaneça plano quando aberto.

- [1] < > - Bobina estreita que sobra das extremidades dorolo-mãe, descartada quando o pedido não completa a largura < > da máquinade papel. Termos alternativos: cabeça de bobina; queijo. [2] < > - Bobinaestreita cuja largura difere das demais bobinas cortadas do rolo-jumbo.

- [1] < > - Vinco formado numa folha de papel por processos manuais oumecânicos. [2] < > - Processo de transformação de uma folha impressa numcaderno. [3] < > - Seção de acabamento onde é realizada a dobragemdas folhas em cadernos.

< > - {a} Máquina de acabamento dotada de facas e roletesque realizam a dobragem de folhas impressas conforme as especificações doproduto. Termo alternativo: dobradeira de papel < >. {b} Sistemaacoplado a uma impressora rotativa que corta e dobra a bobina impressa, produzindocadernos prontos para a encadernação. Termo alternativo: < >

< > - Dobradeira de uma impressora rotativaofsete que corta a bobina de papel, no sentido longitudinal, em tiras de larguraadequada ao formato do produto. As tiras passam através de um conjunto de barrasangulares (diagonais) e são intercaladas e alinhadas antes de entrarem na seção dedobra de morcete. As tiras são cortadas no sentido transversal e saem da impressorasob forma de cadernos. Termo alternativo: < >. Ver também: Barraangular < >.

Alguns acessórios que executam a colagem, o vinco, a serrilha, a grampeaçãoetc., podem ser acoplados a uma dobradeira de tiras, a fim de complementar asoperações de acabamento.

- [1] < > - Fenômeno que se manifesta pela mudança de cor,brilho ou densidade de um filme de tinta, logo após a impressão, durante a fase deassentamento da tinta no papel. [2] < > - Perda de densidade óptica,cor e brilho que pode ocorrer devido à penetração da tinta no papel. Termoalternativo: < >.

Os suportes de impressão porosos imobilizam parcialmente o filme de tinta

alkyl ketene dimer

alkenyl succinic acid anhydride

titanium dioxide

grain direction

machine

direction cross-direction

grain-long

grain-short

butt roll

trim

siderun

fold

folding

sheet room

folder

paper folder

folding machine

ribbon folder

angle-bar folder

angle bar

dryback

ink dry back

gloss-back

impresso por meio da absorção dos constituintes mais fluidos do veículo da tinta. Aspartículas de pigmento mais finas são parcialmente arrastadas pelo veículo da tintapara o interior do papel; portanto, para se obter a densidade "seca" correta, a tintadeve ser impressa com uma densidade "úmida" ligeiramente mais elevada. Opode ser avaliado a partir de medições densitométricas de uma tira de controle feitasa intervalos regulares após a impressão.

- [1] < > - Tipo de prensa de contato dotada de dois chassis,permitindo a montagem de uma chapa ou filme enquanto outra está sendo exposta;após a cópia, o chassis é girado 180° para iniciar um novo ciclo de cópia. [2]< > - Característica de alguns papéis que apresentam diferençaapreciável de textura, aparência, cor ou printabilidade entre as duas faces da folha:tela e feltro.

< > - Defeito de impressão que se manifesta na forma de umsegundo ponto impresso com menor densidade (fantasma) e ligeiramente fora-de-registro em relação ao ponto primário de uma retícula de meio-tom. Termosalternativos: < >; dublagem; < >; ponto duplo.

A duplagem é um problema complexo que pode ter diferentes causas: {a} osuporte contata prematuramente a blanqueta ofsete antes do ponto de impressão;{b} a tinta impressa na primeira unidade de impressão é parcialmente transferidapara a blanqueta da segunda unidade e, ao rebater na próxima folha, é impressa fora-de-registro em relação à impressão da primeira unidade; {c} a blanqueta ofsete estáfrouxa e desliza sobre a superfície do cilindro; {d} desgaste mecânico causandoimprecisão durante o transporte da folha através da impressora; {e} o papel deslizanas pinças do cilindro de contrapressão; {f} a tira de papel desloca-se lateralmentenuma impressora rotativa ofsete; {g} o papel sofre variação dimensional diferente defolha para folha devido à umidade absorvida durante a impressão; e outros.

< > - {a} Método de reprodução de ilustrações que emprega duaschapas de meio-tom, geralmente uma para a impressão do preto e a segunda para aimpressão de outra cor. {b} Impressora reversível que imprime os dois lados do papelnuma única passada. Ver também: Simplex < >. {c} Unidade de impressãodupla, ou dois em um. {d} Impressora que imprime os dois lados dosuporte num a única passada. {e} Papel impresso com uma cor diferente de cadalado. {f} Termo tipográfico empregado para descrever um método de simplificar adeterminação da largura de um caractere. {g} Matriz de uma compositora linotipoconstituída de dois moldes de tipo integrados na mesma peça de latão. Termosalternativos: matriz dúplex; < >. {h} Papel ou cartão que apresentadiferentes cores, acabamentos ou composições nos dois lados. Termo alternativo:< >. Ver também: Papel dúplex < >. {i} Canal decomunicação que permite a transmissão de dados simultâneos em ambas direções.Termo alternativo: canal dúplex < >.

< > - Equipamento utilizado para mediro grau de tensão de bobinamento de papéis ou a firmeza com que uma bobina de papelfoi enrolada.

dryback

flip-top

twosidedness

doubling

dot doubling duplation

duplex

simplex

perfecting

twofold

two-layer duplex paper

duplex channel

roll hardness tester

Dupla-face

Duplagem

Dúplex

Durômetro de bobina

Page 35: glossario_IP_eletrônico

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ee

EEfeito mola

Eficiência da superfície do papel

Eixo da bobina

Eletricidade estática

Eliminador de estática

Eliminador de pó

Embolsamento

< > - Tendência do papel ou do cartão de retornar à suacondição plana após ter sido dobrado.

< > - Medida daprintabilidade de um papel. Ver também: Printabilidade < >.

- [1] < > - Cilindro metálico dotado de dispositivospneuméticos que prendem o tubete da bobina de papel e a sustenta no porta-bobinasdas impressoras rotativas. Termo alternativo: < >. [2] <

> - Eixo que suporta a bobina de papel no mecanismo de alimentação de umaimpressora rotativa, dotado de mandris que evitam o seu deslocamento lateral.Termos alternativos: < >; < >.

< > - Acúmulo de elétrons em materiaisdielétricos, como o papel, quando sujeitos à fricção, à pressão ou à separaçãorepentina, entre duas superfícies, dificultando a separação entre as folhas e a suamovimentação através da impressora. Ver também: Barra antiestática <

>.O acúmulo de carga eletrostática no papel é favorecido quando a umidade do

papel e a umidade relativa do ambiente da sala de impressão estão em níveis muitobaixos; quando o papel sofre ressecamento ao passar através do forno de umaimpressora rotativa ofsete, ou quando a umidade relativa do ar cai abaixo de 30% , asituação torna-se crítica; os principais problemas compreendem: {a} alimentação deduas ou mais folhas devido à atração entre elas; {b} desuniformidade na arrumaçãoda pilha de entrega devido à atração entre as folhas ou devido à repulsão entre aspáginas dos cadernos; {c} decalque causado por atração entre as folhas; {d} riscode incêndio na impressão rotogravura devido à descarga de centelha entre duas fitasparalelas de papel passando próximas entre si; {e} alimentação deficiente de folhase cadernos nas máquinas de acabamento.

A carga eletrostática do papel pode ser dissipada por meio de barras antiestáticasinstaladas próxima à mesa de alimentação de uma impressora ofsete plana ou de umadobradeira, ou pela reumidificação do papel quando este atravessa o dispositivoaplicador de silicone de uma impressora rotativa, ou ainda pela reumidificação do arda sala de impressão empregando um vaporizador.

< > - {a} Substância química oudispositivo elétrico que dissipa o acúmulo de eletricidade estática da superfície defilmes, de papéis fotográficos, de papel-pigmento etc., a fim de evitar o acúmulo depó na superfície desses materiais durante o processamento. Termo alternativo:neutralizador de estática < >. {b} Dispositivo adaptado auma impressora ou a uma máquina de acabamento, a fim de reduzir a quantidade deeletricidade estática que se desenvolve devido à baixa umidade relativa e ao atrito dopapel com superfícies metálicas, os quais podem causar problemas de alimentaçãodo papel e decalque da tinta. Termos alternativos: dispositivo antiestática< >; neutralizador de estática < >. Vertambém: Barra antiestática < >; Eletricidade estática <

>.

< > - Dispositivo dotado de uma escovae de um sistema de vácuo, localizado no setor de alimentação de uma impressorarotativa, cuja função é aspirar as partículas soltas na superfície do papel.

< > - Efeito indesejável de alto-relevo que acontece naimpressão ofsete ao imprimir motivos que se repetem periodicamente numa folha depapel, tais como rótulos, etiquetas etc., causado pelo das tintas, durante odesprendimento do papel da blanqueta. Termos alternativos: bossagem; <

>; < >.

springback

paper surface efficiency

printability

coreshaft

air shaft paper roll

chuck

airless shaft roll shaft

static electricity

antistatic

device

static eliminator

film static neutralizer

antistatic device static neutralizer

antistatic device static

electricity

web cleaning equipment

embossing

tack

relief

images waffling

Emenda

Emenda de fábrica

Emenda defeituosa

Emendador de bobinas

Emendador de dois braços

Emendador de três braços

Emendador dinâmico

Emendador estacionário

Emendador tipo estrela

- [1] < > - Porção de uma bobina de papel que não pode ser utilizada.[2] < > - Junção das extremidades de dois materiais, como duas bobinasde papel. [3] < > - {a} Erro indicado na prova pelo revisor. {b}Correção de erros de um arquivo digital ou de uma matriz tipográfica de acordo comas marcações assinaladas na prova pelo revisor. Termos alternativos: < >;< >; correção < >; < >;< >. [4] < > - Caderno ou parte de uma bobina de papel rejeitadapor conter uma emenda de fábrica. [5] < > - Instruções ou materialnecessário para fazer uma alteração no texto de uma composição. [6] < > -{a} Ponto no qual duas bobinas de papel se juntam para formar um único rolo. {b}Junção das extremidades de duas fitas de papel ou de outro suporte de impressão.

[6] A emenda das bobinas pode ser feita com cola ou com fita adesiva dupla-face.

< > - Emenda feita numa bobina de papel pelopróprio fabricante.

Existe, na indústria gráfica, um certo nível de tolerância com respeito ao númeromáximo de emendas por lote de bobinas, uma vez que essas podem causar quebras eaumentar o desperdício de papel durante a produção; na maioria dos países,admitem-se 2 emendas em 100 bobinas, ou seja, 2%.

< > - {a} Deficiência de colagem entre duasbobinas, que pode originar quebras e, conseqüentemente, desperdício elevado depapel. {b} Falha no processo de colagem de uma bobina, durante a operação derebobinamento, causada por deficiência da fita adesiva, por falta de paralelismoentre as tiras, rugas ou outro motivo operacional. Termos alternativos: <

>; < >.

< > - Dispositivo do sistema de alimentação deimpressoras rotativas onde se faz a emenda de uma nova bobina àquela que estásendo consumida. Termos alternativos: colador; desbobinador <

>. Ver também: Porta-bobinas < >.

< > - Tipo de emendador de bobinasde impressoras rotativas dotado de um suporte móvel que pode comportar duasbobinas de papel ou de outro suporte. Termo alternativo: < >.

< > - Ver: Emendador tipo estrela< >.

< > - Dispositivo automático, localizado naseção de alimentação de uma impressora rotativa, que permite emendar uma novabobina à bobina que está sendo impressa sem parar a impressora; a bobina a seremendada é rotacionada até que a sua velocidade superficial se iguale à velocidadeda bobina que está sendo impressa, para então processar a emenda. Termosalternativos: < >; < >. Ver também:Emendador estacionário < >.

< > - Dispositivo automático,localizado na seção de alimentação de uma impressora rotativa, que permiteemendar uma nova bobina àquela que está sendo impressa sem parar a impressora.Ver também: Emendador dinâmico < >; Festão < >.

Nesse tipo de aparelho, a nova bobina mantém-se parada durante o ciclo deemenda, e só depois é acelerada. Enquanto isso, a impressora é alimentada a partirdo papel acumulado num festão.

< > - Dispositivo automático dotado detrês braços dispostos a 120°, localizado na seção de alimentação de uma impressorarotativa, que comporta a bobina de papel (ou de outro suporte) e permite executar aemenda sem ter que parar a impressora. Termo alternativo: emendador de trêsbraços < >.

butt

butt splice

emendation

amend

amendment correction proofreader's correction

redress paster

revise

splice

mill splice

bad splice

defective

mill splice mis-splice

splicer

paper unwind

stand roll stand

two-arm splicer

two-arm paster

three-arm splicer

three-arm paster

flying paster

flying splicer flying splice unwinder

zero-speed splicer

zero-speed splicer

flying paster festoon

three-arm paster

three-arm splicer

Page 36: glossario_IP_eletrônico

ee

Chambril Premier 90 g/m²

Este tipo de aparelho é dinâmico, ou seja, a nova bobina é acelerada por correiasaté alcançar a velocidade da impressora, antes da colagem.

< > - Máquina destinada a transportar e a arrumar asresmas ou as bobinas de papel no armazém onde o papel é estocado, assim comomovimentar os estrados de folhas ou de cadernos impressos do setor de impressãopara os setores de acabamento. Termo alternativo: < >.

< > - Tipo de empilhadeira, dotada deuma espécie de grampo de aperto, utilizada para transportar bobinas. Termosalternativos: < >; empilhadeira de bobinas. Ver também: Marcas debraçadeira < >.

Uma válvula regulável permite ajustar a pressão da braçadeira de acordo com opeso da bobina, reduzindo o risco de ocorrer amassamento e ovalização.

< > - Equipamento dotado de duas hastesreguláveis, empregado no transporte de papel e de outros produtos. Termoalternativo: < >.

Este tipo de empilhadeira não é adequado para o transporte de bobinas, a menosque estejam arrumadas em estrados.

< > - {a} Processo ou arte de encadernar livros. {b}Junção das páginas de um produto impresso pelo emprego de determinadasoperações, tais como: grampeação, colagem, costura etc. {c} Método deacabamento de livros que consiste em colecionar e fixar as folhas com grampos,pentes, espiral, linha, adesivo etc. {d} Termo genérico empregado para descrevertodas as operações de acabamento de um livro. Termo alternativo:< >.

A encadernação substitui a capa simples das brochuras por uma capa cartonadaque adere mais solidamente aos cadernos do miolo e apresenta maior resistência aouso. A capa dura leva, eventualmente, um revestimento de tecido, de couro ou depapel especial colado numa armadura de papelão, composta de dois retângulos oupastas de espessura variável, conforme as dimensões e o peso do volume; taisretângulos são ligeiramente maiores do que o miolo, ultrapassando-o em 3 mm nacabeça e no pé, e em 5 mm no lado oposto à lombada para formar as seixas. Alombada deve ser suficientemente flexível para moldar-se à forma e às dimensões dobloco de cadernos.

Há quatro processos básicos de encadernação conhecidos por: encadernação semcostura < >, encadernação com grampo a cavalo <

> ou encadernação com grampo lateral < >, costura< > e encadernação mecânica < >.

- [1] < > - Método de acabamentoque consiste em aplicar cola fria ou na lombada fresada ou lixada doscadernos ou nas bordas das folhas impressas; a capa do livro ou da revista, compostade uma única peça, é aplicada diretamente sobre o adesivo ainda pegajoso. Termosalternativos: encadernação arráfica; encadernação patente; encadernação semcostura < >. Ver também: Encadernação em lombada quadrada< >. [2] < > - Método de encadernação queconsiste em perfurar o papel, durante a impressão em máquina rotativa, paraproduzir pequenos cortes na lombada dos cadernos, de modo que a cola possapenetrar através dos furos e atingir todas as páginas do caderno durante aencadernação. [3] < > - Método de encadernação que consisteem colecionar um bloco de folhas soltas ou cadernos de quatro páginas, fixar o blocopelo centro, flexionar as folhas formando um plano inclinado e aplicar cola à lombada,em duas direções, cujo resultado é um volume que se mantém plano quando aberto.[4] < > - Processo de encadernação que consiste em serrilhar alombada dos cadernos com cortes denteados e preenchê-los com adesivo, a fim deprender as folhas do livro ou da revista. [5] < > - Método deencadernação que consiste em puncionar pequenos cortes retangulares na lombadados cadernos, a fim de aumentar a área de contato com o adesivo.

stacker

stacher

clamp tractor

clamp truck

clamp marks

fork-lift truck

fork tractor

binding

bookbinding

perfect binding saddle-stitch

binding side-wire stitching

thread sewing mechanical binding

adhesive binding

hot-melt

perfect binding

square back binding burst binding

double-fan binding

notch binding

slot binding

Empilhadeira

Empilhadeira de braçadeira

Empilhadeira de garfo

Encadernação

Encadernação com adesivo

Encanoamento

Encanoamento estrutural

Encanoamento viscoelástico

Encavografia

Encolhimento

Enfardadeira

Enrugamento

- [1] < > - Curvatura que se desenvolve na borda deuma folha impressa, pelo processo ofsete, por causa da impressão de elevada cargade tinta próxima da contrapinça, ou em razão do excesso de solução de molhagemabsorvida pelo papel. Termo alternativo: < >. Ver também:Desencanoador de folha < >. [2] < > - {a} Distorção causadapor diferenças estruturais dos lados tela e feltro de uma folha de papel ou de papel-cartão. {b} Ondulação irregular das bordas de uma folha de papel causada pelodiferencial de umidade relativa existente entre o papel e o ar da sala de impressão.Termo alternativo: < >. [3] < > - Condição na qual a capa de umlivro enverga após a secagem do adesivo. [4] < > - Curvaturapermanente do papel, no sentido perpendicular à direção das fibras, adquirida quandouma bobina é estocada durante um longo período de tempo. Termos alternativos:< >; < >; < >; < >; < >.

[2] O encanoamento desenvolve-se quando os dois lados do papel apresentamdiferenças estruturais, isto é, diferentes orientações de fibra, conteúdos de cargasou de finos, composições químicas ou diferença de umectação ou calor. Isto faz comque o papel se contraia ou se expanda de formas diferentes.

[4] O encanoamento geralmente se desenvolve em folhas de cartão cortadas dasregiões próximas ao tubete da bobina.

< > - Curvatura resultante dediferenças estruturais entre os lados tela e feltro de uma folha de papel.

< > - Curvatura que se desenvolvequando o papel ou o cartão é bobinado com excesso de tensão, próximo do tubete,adquirindo uma deformação permanente.

Existem equipamentos chamados desencanoadores < > que,instalados nas impressoras, eliminam a curvatura do papel antes da impressão.

< > - Termo genérico associado a qualquerprocesso de impressão cujo grafismo é gravado ou escavado na superfície de umachapa ou de um cilindro metálico de modo que, quando entintado e raspado com umalâmina para remover o excesso, a tinta permaneça no recesso e seja transferida parao suporte, tal como na rotogravura e no talho-doce. Termo alternativo: em cavado.

- [1] < > - Variação dimensional do papel após sofrerdeformação elástica, instantânea ou retardada, recuperando parcialmente a suadimensão original quando a força que o mantinha tracionado é cessada; tambémconhecido como fluxo a frio < >. [2] < > - {a} Retraçãosofrida por um papel exposto em ambiente mais seco devida à perda de umidade parao ar ambiente. {b} Retração da capa de um livro ou de uma revista em relação aomiolo devida a variações de umidade relativa ou a diferenças estruturais entre ospapéis da capa e do miolo. Termo alternativo: retração. {c} Redução da largura datira de papel ao passar da seção úmida para a seção seca da máquina fabricadora,dependendo da gramatura, do grau de refinação, do tipo de fibra e da tensão da folha.{d} Redução das dimensões do papel expressa em porcentagem das dimensõesoriginais.

< > - Prensa que faz o empacotamento e a amarraçãodas aparas de papel. Termo alternativo: < >.

- [1] < > - {a} Defeito de impressão caracterizado porirregularidades, na superfície do filme de tinta, causadas por contração em razão daevaporação muito rápida do solvente. {b} Encolhimento irregular de um filme de óleode tungue sob certas condições de secagem. Termos alternativos: < >;< >. [2] < > - Defeito que ocorre na impressão serigráficacaracterizado por irregularidades no filme de tinta impresso causadas por penetraçãoda segunda tinta na primeira.

[1a] O enrugamento ocorre principalmente na impressão de suportes plásticossensíveis aos solventes das tintas, mas pode ocorrer também em virtude daformulação incorreta da resina da tinta.

back-edge curl

tail-endhook

sheet decurler curl

CD curl curling

roll-set curl

core curl reel curl roll curl roll set wrap curl

structural curl

viscoelastic curl

curl breakers

intaglio printing

creep

cold flow shrinkage

baling press

baling machine

crazing

checking

gas crazing lifting

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também: Baliza < >; Guia < >. [3] < > - Termo quedescreve a precisão de corte do papel, para garantir que as folhas apresentem ladosretos e em ângulo reto.

< > - {a} Extensão na qual umpapel é capaz de manter as suas dimensões originais quando sujeito a condiçõesvariáveis de temperatura, de compressão e de umidade relativa. {b} Grau no qual umpapel resiste às variações de umidade e de tensão, aplicadas durante os processos deimpressão e acabamento, sem alterar as suas dimensões originais. Ver também:Encolhimento < >; groexpansividade < >.

Quando as fibras de celulose absorvem umidade, seu diâmetro expande e o papelsofre dilatação, predominantemente no sentido perpendicular à direção das fibras; ocontrário ocorre quando o papel perde umidade para o ambiente da sala deimpressão, comprometendo o registro de cores, de dobra, de corte etc. Ao ganharumidade, as bordas do papel tornam-se onduladas e pode ocorrer a formação derugas próximo da contrapinça das folhas; ao perder umidade, as bordas do papeltornam-se retesadas e pode ocorrer rugas próximo do centro das folhas. Para evitartroca de umidade com o ambiente, o papel deve ser mantido embalado até omomento de entrar em máquina, assim como entre uma entrada e outra. Aestabilidade dimensional do papel pode ser avaliada com um expansímetro.

< > - Diz-se de um papel que recebeumarca d'água por meio de uma chapa de metal ou de borracha, num ponto damáquina de papel onde a folha contém umidade suficiente para tornar-se plástica.Ver também: Marca d'água < >.

- [1] < > - Processo de acabamento que empregamoldes de aço ou de latão gravados, a quente ou a frio, numa prensa especial, paraestampar o papel ou o cartão com desenhos em relevo. [2] < > - {a}Processo de acabamento que emprega chapas de latão ou de outro metal paraestampar a capa de livros; a estampa pode ser feita com tinta ou com laminadometálico; quando feita sem tinta recebe o nome de estampa cega < >.{b} Processo a entalho que consiste em pressionar o papel ou o cartão com moldesde aço ou de cobre, em prensas especiais, que pressionam o suporte para produzirrelevo nas áreas entintadas, empregado na impressão de cartões. Termosalternativos: < >; < >. [3] < > -{a} Impressão de textos e de desenhos sobre diversos suportes empregando anilinase pressão. {b} Inchamento localizado da superfície de uma blanqueta ofsetecausado por absorção dos solventes da tinta de impressão. Termos alternativos:estampagem da blanqueta < >; < >. Ver também:Blanqueta gravada < >; Fantasma mecânico <

>. {c} Efeito indesejável de alto-relevo que acontece na impressão ofsetequando se imprimem motivos que se repetem periodicamente numa folha de papel,tais como: rótulos, etiquetas, selos etc., causado durante o desprendimento do papelda blanqueta. Termos alternativos: bossagem; < >; < >.[4] < > - {a} Processo de impressão em baixo-relevo, empregado nadecoração da capa ou da lombada de um livro encadernado, por meio de punçãoquente. {b} Relevo, pintado ou não, que completa ou substitui uma impressãopropriamente dita. {c} Processo que emprega folhas metalizadas ou coloridas paraimprimir textos ou desenhos, em capas de livros e revistas, utilizando prensasespeciais ou máquinas tipográficas adaptadas para estampagem a quente. Termoalternativo: < >. {d} Processo de gravação de uma imagem emrelevo sobre uma superfície impressa, servindo-se de prensas especiais que utilizammatrizes macho e fêmea pressionadas contra o suporte. Termo alternativo: relevoseco. Ver também: Gravação a seco < >; Impressão em relevo< >. {e} Processo de decoração por pressão, em alto ou baixo-relevo,de suportes diversos por meio de moldes. Termos alternativos: gofragem< >; impressão a seco < >; timbragem. [5]< > - Ato ou efeito de estampar.

[3c] O papel tente a colar na superfície da blanqueta ofsete devido à ação do

guide landmark squareness

dimensional stability

creep hygroexpansivity

machine imprinted

watermark

die embossing

die-stamping

blind stamp

copper engraving steel engraving embossing

blanket embossing waffling

engraved blanket mechanical

ghosting

relief images waffling

stamping

hot stamping

dry-stamping

embossing

embossing dry printing

swagging

tack

Estabilidade dimensional

Estampado em máquina

Estampagem

Envelhecimento

Envelhecimento acelerado

Esguicho

Esparto

Espessímetro

Espessura

Esquadrado

Esquadrar

Esquadro

- [1] < > - {a} Deterioração das propriedades do papel como tempo, avaliado pela perda de resistência e pela reversão de alvura. {b} Alteraçãode cor, de estrutura, de brilho ou de outra propriedade de um produto impresso, umatinta ou um papel ao longo do tempo. Termo alternativo: < >. Ver também:Permanência < >. [2] < > - {a} Alteração da força ou da corde um impresso por ação da exposição à luz, ao calor ou outras influências. {b}Mudança gradual da cor do papel causada pela luz. Ver também: Amarelamento< >; Cores fugitivas < >.

< > - {a}Método de avaliaçãoantecipada das características de permanência de um papel pela exposição emambiente controlado, em altas temperaturas, durante um período especificado, epela medição da perda de resistência. {b} Método de avaliação antecipada dascaracterísticas de solidez de uma tinta pela exposição em ambiente controlado. Vertambém: Permanência < >.

{a} O envelhecimento de um papel pode ser estimado pelo método a seco <>, no qual uma amostra é colocada num forno a 105°C, durante um certo

período de tempo, e é avaliada segundo a redução de suas propriedades deresistência (rasgo, dobra etc.), ou pelo método a úmido < >, no qual aamostra é submetida a 90°C e 25% de umidade relativa. Visto que as fibras decelulose fazem o papel deteriorar mais rapidamente em presença de água, o método aúmido é o que mais se aproxima da condição natural.

< > - Jato d'água que refila as bordas do papel nas extremidadesda tela da máquina fabricadora. Termos alternativos: < >; pichasso;< >; < >; < >; < >.

< > - Espécie de gramínea de fibra curta, que cresce no norte daÁfrica e na Espanha, utilizada como fonte de fibras de celulose para a fabricação depapel de livro. Termos alternativos: < >; < >; <

>; < >.

- [1] < > - Instrumento empregado para verificar a espessurade papéis de impressão. [2] < > - {a} Instrumento empregado paramedir a espessura de chapas, de blanquetas e de folhas de papel de calço durante oprocesso de acerto das alturas das chapas e das blanquetas ofsete em relação àsguias dos respectivos cilindros. Ver também: Micrômetro < >. {b}Dispositivo localizado próximo à mesa de alimentação de uma impressora ofseteplana, regulado segundo a espessura do papel, a fim de evitar a alimentação de maisde uma folha. Ver também: Detector de folha dupla < >.

- [1] < > - {a} O mesmo que corpo de um livro. {b} Distânciavertical do corte de um livro, incluindo a capa. [2] < > - Distância vertical entreos dois lados de uma folha de cartão. [3] < > - Distância vertical entre osdois lados de uma folha de papel, medida com micrômetro, sob condiçõesespecificadas, expressa em milésimos de milímetro ou de polegada. O valor deespessura do papel é utilizado para acertar a pressão do cilindro de contrapressão deuma impressora ofsete. Termo alternativo: < >. [4] < > - Termo quedescreve a grossura precisa da lombada de um livro.

< > - {a} Diz-se de um papel cujas folhas foram refiladaspara garantir ângulos retos. {b} Cortado em ângulo reto. Termo alternativo:esquadriado. {c} Saco de papel que assume a forma de um paralelepípedo quandoaberto. {d} Riscado em quadrinhos.

< > - {a} Acertar o esquadro ou empilhar as folhas de papelde modo que suas bordas fiquem em ângulo reto. Termo alternativo: bater esquadro.{b} Cortar as folhas de papel a ser impressas em ângulo reto.

- [1] < > - Barra móvel da guilhotina de cortar papel. Termoalternativo: < >. [2] < > - O mesmo que baliza. Ver

aging

ageing

permanence fading

yellowing fugitive colors

accelerated aging

permanence

dry

method

moist method

squirt

edge cutter

squirt jet squirt trimmer trim jet trim squirt

esparto

alfa esparto grass esparto

needlegrass Spanish grass

bulker

thickness gauge

micrometer

double-sheet detector

bulk

ply

thickness

caliper swell

squared

to square

back gage

movable back gage guide

ee

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Chambril Premier 90 g/m²

da tinta de impressão; ao desprender-se da blanqueta, é repuxado e deforma-se nasáreas entintadas; esse efeito é mais pronunciado na impressão de motivos que serepetem na folha, como rótulos, etiquetas, selos, figurinhas etc.; de modosemelhante, a superfície da blanqueta [3b] também está sujeita a esse efeito.

< > - {a} Processo de estampagem pelautilização de decalque a quente, a partir de tiras metalizadas em ouro, em prata ou emoutras cores, realizado em prensas tipográficas especiais ou adaptadas. Termosalternativos: < >; < >; < >;< >. {b} Processo de estampagem de alguns tipos de plástico comoemprego de calor.

{a} O processo é muito utilizado para decorar embalagens eimprimir títulos em capas de livros e de revistas; a matriz de impressão é um clichêtipográfico de latão aquecido que pressiona a tira metalizada contra a superfície a serestampada, transferindo a imagem apenas nas áreas correspondentes ao alto-relevoda matriz.

- [1] < > - {a} Técnica empregada naencadernação e no acabamento, que consiste em gravar ou pressionar um molde emrelevo contra um suporte, a frio, sem aplicar tinta ou corante. {b} Relevo gravado nopapel ou no cartão através de moldes ou . [2] < > -Impressão feita na capa de um livro, empregando calor e pressão, sem o uso de tintaou de laminado, freqüentemente utilizada para quebrar o padrão de acabamento domaterial de revestimento antes da estampagem com tinta ou com laminado metálico.Termo alternativo: < >. [3] < > - Método de decoração decapas de livros encadernados que consiste em cobrir a capa com uma folha de papeldesenhado e traçar o desenho com um instrumento aquecido. Termo alternativo:< >.

< > - Acúmulo de carga elétrica na superfície de um materialisolante ou semicondutor, como o papel de impressão. Ver também: Eletricidadeestática < >.

O acúmulo de carga eletrostática ocorre por atrito do papel com as partesmetálicas da impressora (barras angulares, mesa do funil), principalmente quando oconteúdo de umidade do papel e a umidade relativa do ambiente são muito baixos(30% ou menos).

- [1] < > - Alongamento reversível correspondente ao pontode ruptura do papel, no teste de tração, expresso em porcentagem do comprimentooriginal do corpo de prova. [2] < > - {a} Alongamento que o papel sofreao ser tensionado. Termo alternativo: alongamento < >. {b}Deformação de uma chapa ofsete ao ser excessivamente tensionada quando da suamontagem no cilindro da impressora. {c} Alongamento da blanqueta ofsete,acompanhado de redução de espessura, quando tensionada durante a montagem nocilindro da impressora. Ver também: Assentamento da blanqueta <

>.

< > - Variação dimensional do papelquando sujeito a um ambiente úmido.

> - Condição que resultaquando o papel é submetido a uma força de tração próxima do ponto de ruptura,produzindo uma deformação permanente que prejudica o registro de cores naimpressão. Termo alternativo: < >.

- [1] < > - Rompimento do papel causado por ar aprisionadoentre duas camadas de uma bobina durante o bobinamento. [2] < > - {a}Separação irregular ou ruptura do papel devido a uma das seguintes causas: araprisionado durante o bobinamento; desuniformidade de velocidade em algum pontode contato entre dois cilindros; variação abrupta da espessura da folha na direção

<

hot stamping

foil stamping hot-foil blocking hot-foil stamping

leaf stamping

hot-stamping

blind embossing

intaglio blind-stamping

blanking blind tooling

blinding in

static

static electricity

stretch

stretching

elongation

blanket

compression set

damping stretch

non-returnable stretch

permanent stretch

air shear burst

burst

Estampagem a quente

Estampagem cega

Estática

Estiramento

Estiramento a úmido

Estiramento permanente

Estouro

perpendicular às fibras; tensão de bobinamento excessiva. {b} Ruptura de umabobina de papel causada por tensão excessiva, geralmente devido a um perfildesuniforme de espessura. Ver também: Resistência ao estouro <

>. [3] < > - Ruptura do papel causada por formação derugas no sentido longitudinal, durante o bobinamento, devido a um deslocamentolateral das camadas adjacentes resultante de falta de uniformidade detracionamento da tira. [4] < > - Medida da resistência do papel à rupturaprovocada pela pressão aplicada em uma de suas faces, num aparelho especial,segundo método determinado, expressa em quilos por centímetro quadrado.

< > - {a} Folhas mal impressas, danificadas ou defeituosas quenão podem ser aproveitadas no acabamento. {b} Quantidade de papel perdidadurante a tiragem, imprevisível porém evitável visto ser causada por descuido,aumentando o custo, diminui a produtividade e causa efeito desmoralizante. Termosalternativos: perdidos; quebra. Ver também: Desperdício < >.

< > - Redução de largura de umabobina de papel após a impressão de uma das cores, de modo que as coressubseqüentes saiam impressas mais largas do que as anteriores. Ver também:Abertura em leque da bobina < >.

Nos processos de impressão em que a secagem das tintas ocorre poraquecimento, como na rotogravura, o papel perde parte de sua umidade original esofre uma contração proporcional à quantidade de umidade evaporada; isso pode sercompensado pela instalação de reumidificadores entre as unidades de impressão.

< > - Incisão causada na superfície de um papelcuchê, na direção paralela ao sentido de fibra, por uma partícula grande, presa sob alâmina que nivela a camada, durante o processo de revestimento. Termo alternativo:marca de lâmina < >.

- [1] < > - Defeito do papel caracterizado por faixas claras eescuras regularmente espaçadas, no sentido perpendicular à direção de fibra,causado durante a fabricação devido a um diferencial de gramatura no sentidotransversal. [2] < > - Defeito de impressão caracterizado por estrias finase paralelas. [3] < > - {a} Condição anormal que ocorre no sistema dedistribuição de tinta de uma impressora ofsete quando não há a aderência da tintaaos rolos metálicos. {b} Defeito de impressão que se manifesta em forma de faixasparalelas ou perpendiculares à direção de impressão.

- [1] < > - Defeito do papel caracterizado por listras finas,causadas por aglomerados de massa que aderem ao lábio da caixa de entrada damáquina de papel. [2] < > - Defeito do papel caracterizado por marcascausadas por bolhas de ar ou excesso de água na entrada do rolo filigranador< > da máquina de papel. [3] < > - Marcas que aparecem numafolha impressa, paralelas aos eixos dos cilindros de uma impressora ofsete, causadaspor algum desajuste do sistema de impressão, porém sem relação de distância comos dentes das engrenagens. Termo alternativo: < >. Ver também:Estrias de engrenagem < >; Estrias horizontais <

>; Estrias verticais < >.

< > - Defeito do papel caracterizado por faixas maisclaras que aparecem no sentido das fibras quando a folha é observada contra a luz.Ver também: Marcas d'água < >.

- [1] < > - Defeito caracterizadopor listras escuras na superfície de um papel, gerado durante o processo decalandragem, causado por umidade. Termos alternativos: >;< >. Ver também: Corte de calandra < >;Corte de bolha < >; Corte de fibra < >; Corte de cabelo< >; Mancha de calandra < >. [2] < > -

bursting

strength caliper shear burst

Mullen

spoilage

waste

fanning-in of web

fanning-out of web

blade streak

blade mark

barring

striation

stripping

drag spots

snailing

dandy roll streaks

nongear streaks

gear streaks horizontal

streaks vertical streaks

water streaks

wash marks

calender-blackened streaks

blackening

calenderblackened spots calender cut

blister cut fiber cut

hair cut calender spot calender streaks

Estrago

Estreitamento da bobina

Estria de lâmina

Estriamento

Estrias

Estrias d'água

Estrias de calandra

ee

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ff

FFábrica de papel

Faca circular

Faca da guilhotina

Faca de corte-e-vinco

Falha no revestimento

Fator de imobilização

Fator de separação

Felpa

Feltro

< > - Complexo industrial onde se fabrica o papel apartir de polpa de celulose; a pasta de celulose pode ser produzida em instalaçãointegrada ou não à própria fábrica de papel. Termo alternativo: < >.

- [1] < > - Lâmina rotatória instalada na saída de umaimpressora rotativa, para refilar a borda dos cadernos, especialmente tablóides. [2]< > - Conjunto de duas lâminas circulares, superior e inferior, quecorta o papel por ação de cisalhamento. [3] < > - {a} Lâmina rotativa afiadainstalada numa rebobinadeira cuja função é dividir uma bobina de papel, emmovimento, em bobinas mais estreitas. Termos alternativos: < >;< >. {b} Lâmina rotativa afiada instalada acima do funil da dobradeirade uma impressora ofsete ou numa dobradeira de bolsa, a fim de dividir o papel, emmovimento, em tiras mais estreitas. Termos alternativos: < >;< >; < >; faca longitudinal < >;< >; < >.

< > - Lâmina reta de metal cujo bisel é constituídode outro metal, afiado em ângulo adequado ao corte de diferentes tipos de papel.Termos alternativos: faca < >; navalha < >.

< > - Ferramenta constituída de aço, madeirae borracha utilizada para cortar, vincar, riscar e perfurar embalagens de cartão, emdiferentes formatos. Termos alternativos: < >; chapa de corte-e-vinco.

< > - Defeito do papel caracterizado pordescontinuidade na aplicação da camada cuchê.

< > - Valor que expressa aquantidade de tinta que se imobiliza no papel durante o contato tinta/papel. Vertambém: Fator de separação < >.

O fator de imobilização pode ser calculado pela expressão: + ( ) +( ), onde ( ) é a quantidade de tinta sobre a blanqueta antes da impressão

(quantidade total); ( ) a quantidade de tinta transferida para o suporte; ( ) aquantidade de tinta imobilizada pelo suporte (fator de imobilização) e ( ) o fator deseparação.

< > - Número que expressa a quantidade detinta que acompanha o papel, após a separação do papel da blanqueta ofsete,relativo à quantidade de tinta livre existente entre o papel e a blanqueta antes daseparação. Ver também: Fator de imobilização < >.

O fator de separação pode ser calculado pela expressão: + ( ) +( ), onde ( ) é a quantidade de tinta sobre a blanqueta antes da impressão

(quantidade total); ( ) a quantidade de tinta transferida para o suporte; ( ) aquantidade de tinta imobilizada pelo suporte (fator de imobilização) e ( ) o fator deseparação.

< > - Fibras fracamente ligadas à estrutura superficial de um papel deimpressão, as quais são facilmente arrancadas por ação do tack das tintas,causando arrancamento e acúmulo nas blanquetas ofsete. Termo alternativo:lanugem. Ver também: Penugem < >.

< > - Manta de tecido, montada no setor de prensa úmida de umamáquina de fabricar papel, em forma de cilindro contínuo, cuja função é sustentar afolha úmida de papel e pressioná-la contra um cilindro metálico, a fim de auxiliar aremoção de umidade. Termos alternativos: < >; < >;< >; < >. Ver também: Lado feltro < >;Tecido < >; Vestimenta < >.

paper-mill

paper factory

dinky slitter

shear slitter

slitter

score cutter

score slitter

circular cutter

cutting wheel disc knife longitudinal knife

fly knife slitter wheel

paper knife

knife knife

steel-rule die

cutting die

skipped coating

immobilization factor

separation factor

separation factor

immobilization factor

fuzz

fluff

felt

machine clothing press felt

papermakers felt press felt felt side

clothing clothing

y = i s x - i = s.xi 1 - s x

y is

y = i s x - i = s.xi 1 - s x

y is

Defeito do papel caracterizado por listras contínuas de coloração escura, orientadasno sentido paralelo às fibras, causadas por desuniformidade de pressão e de umidadeno sentido transversal, antes da calandragem.

< > - Defeito de papel caracterizado por listrasna direção de fabricação, causadas por esmagamento ou escurecimento devido àpressão ou à secagem desuniforme durante a fabricação. Ver também:Enegrecimento < >; Esmagamento < >.

< > - Árvore de madeira dura, cujo crescimento é rápido, quese constitui na principal fonte de matéria-prima para a fabricação de pasta decelulose e de papel de fibra curta.

< > - Etapa do processo de produção de celuloseem que a pasta é tratada com produtos químicos, para reduzir o conteúdo de lignina.

< > - Processo de separação da celulose da madeira oude outros materiais fibrosos na etapa que antecede à fabricação do papel. Termoalternativo: polpação < >.

Os processos mais conhecidos são: polpação mecânica < >,polpação semimecânica < > e polpação química< >.

damp streaks

blackening sheet crushing

eucalyptus

delignation

pulping

pulping

mechanical pulping

semimechanical pulping

chemical pulping

Estrias de umidade

Eucalipto

Extração da lignina

Extração da polpa

ee

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ff

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Festão

Fibra curta

Fibra de celulose

Fibra inchada

Fibra invertida

Fibra longa

Fibra solta

Fibrila

< > - Dispositivo da seção de alimentação de bobinas de algumasimpressoras rotativas ofsete que permite acumular uma quantidade relativamentegrande de papel, numa série de rolos paralelos, de modo que a impressora possacontinuar operando enquanto uma nova bobina é emendada (colada) e acelerada atéalcançar a velocidade da impressora. Termo alternativo: grinalda. Ver também:Emendador estacionário < >.

O festão é muito importante no caso de papéis bobinados com muita tensão debobinamento, visto que é necessário um certo tempo para que este relaxe e seacomode à sua dimensão original antes de ser alimentado na primeira unidade deimpressão; caso isto não ocorra, o registro de cores será comprometido.

- [1] < > - Diz-se do papel que apresenta orientação defibras paralela à menor dimensão da folha. [2] < > - Fibra decelulose proveniente de madeira dura (eucalipto, por exemplo), cujo comprimento écerca de 1 mm. Abreviatura: (SF). [3] < > - Folha de papel cujamenor dimensão é paralela à orientação das fibras. Termo alternativo: <

>. Ver também: Fibra longa < >.

< > - Material fibroso que permanece após aremoção dos componentes não-fibrosos da madeira, utilizado como principalcomponente na fabricação do papel. Ver também: Celulose < >.

A celulose constitui a espécie vegetal mais abundante na natureza; teoricamente,qualquer vegetal poderia ser usado como fonte de fibras para a produção do papel,entretanto, apenas algumas espécies mostraram-se economicamente viáveis, dentreelas: a madeira (eucalipto, pinho), o bambú, o sisal, o cânhamo e outras.

< > - Efeito de rugosidade ou aspereza da superfície deum papel cuchê, fabricado com pasta mecânica, que ocorre durante a passagem dopapel pelo forno de uma impressora rotativa ofsete.

Este defeito de impressão ocorre principalmente com papéis LWC usados naimpressão de revistas e tablóides, sobretudo quando a temperatura do forno é muitoelevada.

< > - Sentido de alimentação do papel, numaimpressora ofsete plana, cujas folhas apresentam as fibras orientadas no sentidoparalelo à menor dimensão. Ver também: Fibra curta < >.

O papel em folhas deve ser alimentado com o sentido de fibra paralelo aoscilindros da impressora, a fim de permitir compensar a variação dimensional queocorre predominantemente no sentido perpendicular à orientação das fibras, excetoquando se trata de papéis de baixa gramatura, visto que estes apresentam maiorrigidez no sentido perpendicular às fibras.

- [1] < > - Diz-se de um papel que apresenta orientação defibras paralela à maior dimensão da folha. [2] < > - Fibra decelulose proveniente de madeira mole (pinus, por exemplo), cujo comprimento é cercade 3 mm. Abreviatura: (LF). [3] < > - Folha de papel cuja maiordimensão é paralela à orientação das fibras. Termo alternativo: < >;< >. Ver também: Fibra curta < >.

< > - Fibra fracamente ligada à estruturasuperficial do papel em razão da insuficiência de colagem superficial ou dadeficiência do ligante utilizado no tratamento da superfície.

O papel destinado ao processo ofsete deve possuir elevada resistênciasuperficial, a fim de suportar a ação do das tintas de impressão; as fibras quenão estão firmemente presas à superfície do papel são arrancadas durante oprocesso de impressão, contaminando rolos e blanquetas e causando diversosproblemas de printabilidade.

< > - Elemento filiforme que se ramifica das paredes das fibras decelulose por ação do processo de refinação; as fibrilas entrelaçam-se e conferemelevada resistência mecânica ao papel. Termo alternativo: < >.

festoon

zero-speed splicer

grain short

short fiber length

short-grain sheet

grain-

short grain long

cellulose fiber

cellulose

fiber puffing

short-grain

grain short

grain long

long fiber length

long-grain sheet

grain-long

longgrain grain short

loosely bonded fiber

tack

fibrilla

fibril

Fibrilação

Ficha

FIFO

Filigrana

Filigranado

Filigranador

Filtração seletiva

Finos

Flexofsete

Flexografia

- [1] < > - {a} Processo de redução de agregados fibrosos emfibras individuais, em equipamentos mecânicos chamados refinadores. {b} Processode liberação de fibrilas durante a refinação da pasta de papel, pela ruptura dasparedes das fibras de celulose. Termo alternativo: fibrilhação. [2] < > -{a} Termo usado em refinação da celulose para papel, significando a ação deesgarçamento das paredes das fibras, proporcionando maior área de contato entreelas, de maneira a permitir maior ligação entre as fibras no papel pronto. {b} Etapado processo de refinação da pasta de papel que promove a liberação dos elementosfilamentosos das paredes das fibras, responsáveis pelas ligações fibra-fibra. Termoalternativo: < >.

< > - Ruga que se desenvolve no papel durante o processo defabricação. Ver também: Ruga < >.

< > - Sistema de organização de estoque num armazém depapel em que a ordem de consumo coincide com a de entrada do material: o primeiro aentrar é o primeiro a sair.

< > - {a} Letra capitular, ornamentada em diversas cores,desenhada a bico de pena nos antigos manuscritos. Ver também: Capitular <

>. {b} Fio metálico que produz a linha-d'água no papel. {c} Desenhotranslúcido produzido no papel por pressão de um rolo filigranador, ou através demarcas d'água, para propósitos de identificação ou segurança. {d} Marcas, taiscomo letras, logotipos, figuras, brasões etc., não-reproduzíveis, vistas contra a luz,incorporadas ao papel durante a fabricação, por meio de fios metálicos, para servircomo elementos de segurança ou de controle, podendo distinguir-se dois tipos: demesa plana < > e de fôrma redonda < >. Ver também:Linha-d'água < >; Marca d'água < >; Papel filigranado< >.

{d}As filigranas foram inventadas na primeira fábrica italiana de papel, em 1270;as figuras eram chamadas de marcas e indicavam o formato do papel.

< > - Diz-se de um papel que tem filigranas. Ver também:Papel filigranado < >.

< > - Cilindro da máquina de papel responsável pelareprodução de marcas d'água na folha em formação. Ver também: Rolo filigranador< >.

< > - Processo de assentamento de uma tintapolidispersa num papel microporoso, no qual os óleos não-secativos da tintapenetram nos poros do papel deixando na superfície os pigmentos e os componentesfilmógenos. Termo alternativo: absorção seletiva < >. Vertambém: Tinta de assentamento rápido < >.

< > - {a} Pequenas partículas de carga, de pigmento e de fibras decelulose drenadas com a água através da tela da máquina de fabricar papel, deixandoo lado tela com características superficiais diferentes das do lado feltro. {b}Partículas de material celulósico não-fibroso ou de pedaços de fibras, presentes namassa refinada, incluindo partículas de carga mineral e de outros materiaisadicionados à massa.

< > - Processo híbrido que incorpora uma blanqueta ofsetenuma impressora flexográfica, para transferir indiretamente a imagem do clichêflexográfico para o suporte.

O cilindro da blanqueta é montado entre o cilindro da chapa e o cilindro decontrapressão, e o clichê é copiado com a imagem legível, como no processo ofsete.Uma das vantagens é a possibilidade de imprimir com qualidade ofsete em papéis dequalidade inferior àquela normalmente conseguida na flexografia.

< > - Método de impressão tipográfico rotativo,caracterizado pelo uso de matrizes flexíveis de borracha ou de polímero com as áreasde grafismo em alto-relevo e tintas fluidas voláteis, de secagem rápida, que imprime

fiberizing

fibrillation

brushing out

wrinklewrinkle

first-in, first-out

filigreeinitial

letter

dandy roll mould madewater line water mark

filigreed paper

filigreedfiligreed paper

dandy

dandy roll

selective filtering

selective absorptionquicksetting ink

fines

offset flexo

flexography

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Chambril Premier 90 g/m²

exatos, comprometendo o registro de posicionamento da imagem na folha. Termoalternativo: < >.

< > - Condição que ocorre na impressão quando asdiferentes cores não coincidem umas sobre as outras, ou quando as imagens sãoimpressas fora de posição em relação às bordas do papel, ou ainda quando oposicionamento das imagens impressas na frente e no verso da folha não coincidem.Termos alternativos: fuga de registro; < >; < >;< >; < >. Ver também: Registro < >.

As principais causas de fora-de-registro envolvem o papel e a regulagem daimpressora. O papel sofre variação dimensional quando exposto a condições de umidade e temperatura diferentes das suas. O excesso de alimentação de solução demolhagem ofsete causa inchamento das fibras e conseqüente variação dimensional.

< > - {a} Habilidade de um filme de tinta deresistir à divisão durante o processo de impressão. Termo alternativo: coesão< >. Ver também: Tack < >. {b} Força com que uma camada detinta, verniz ou adesivo fixa-se à superfície do suporte de impressão após a secagem.{c} Força com que as fibras de um papel de impressão aderem umas às outras eresistem ao arrancamento e à delaminação. {d} Força com que o revestimento dopapel adere ao papel-base. {e} Força com que as camadas de um cartão ou de umlaminado aderem entre si. Termos alternativos: força de ligação interna <

>; força de ligação superficial < >. Vertambém: Adesão entre camadas < >; Arrancamento < >;Delaminação < >.

< > - Força perpendicular àsuperfície de uma folha de papel necessária para delaminar uma unidade de área dopapel. Termos alternativos: força de ligação < >; força de tensãona direção z < >; ligação interna < >.Ver também: Força de delaminação < >.

Durante a impressão, o papel sujeita-se às forças de das tintas e tende agrudar na superfície das blanquetas ofsete, podendo sofrer delaminação. Ao passarpelo forno de uma impressora ofsete rotativa, o papel é aquecido e a água, absorvidadurante a impressão, evapora de modo explosivo, podendo causar bolhas. Ambas assituações exigem do papel elevada força de ligação interna; essa pode ser avaliadapor meio de testes que submetem um corpo de prova, colado entre duas placasmetálicas, a uma força perpendicular (direção z), até que ocorra a delaminação, e oresultado é expresso em libras por polegada quadrada (psi) ou kilopascals.

< > - Problema que ocorre durante a impressão depapéis revestidos, em impressoras rotativas ofsete equipadas com forno, causadopelos vapores de água e de solvente que não conseguem escapar pela estruturaporosa do papel quando os dois lados da folha são impressos com elevada carga detinta coincidentes na mesma área, sobretudo quando o conteúdo de umidade dopapel e a temperatura do forno são muito elevados.

As bolhas se desenvolvem por uma conjunção de fatores envolvendo: aporosidade e o conteúdo de umidade do papel, a carga de tintas, a quantidade desolução de molhagem absorvida pelo papel durante a impressão e a temperatura doforno. Quando o papel é fechado (microporoso), seu conteúdo de umidade é superior a5,5% e a temperatura do forno ultrapassa os 200°C, a probabilidade de ocorrerbolhas aumenta. É possível predizer a resistência do papel ao através detestes de laboratório, que consiste em mergular um corpo de prova num banho desilicone, e elevar a temperatura até que as bolhas ocorram.

< > - {a} Característica da folha de papeldeterminada pelo grau de uniformidade de seus componentes sólidos, em especial domaterial fibroso, julgada pela aparência visual da folha quando olhada portransparência. Tem influência na maioria das características e propriedades dopapel. {b} Propriedade que descreve a uniformidade de distribuição de fibras ecargas de um papel de impressão, geralmente avaliada visualmente através da luztransmitida por uma folha. Termos alternativos: distribuição de massa; distribuiçãodo papel; formação < >; formação da folha.

out-of-square

misregister

misregistration off-registerout-of-register poor registration register

bonding strength

cohesion tack

internalbond strength surface bonding strength

ply adhesion pickingdelamination

internal bond strength

bonding strengthzdirectional tensile strength internal bond

plybond strength

tack

blistering

blister

paper formation

formation

Fora-de-registro

Força de ligação

Força de ligação interna

Formação de bolhas

Formação do papel

diretamente sobre o suporte. Termo alternativo: impressão à anilina <>. Ver também: Chapa em relevo < >; Impressão em alto-

relevo < >; Impressora flexográfica <>; Tipografia < >.

A flexografia é um dos mais importantes processos de impressão, representandocerca de 30% da indústria gráfica, destacando-se a impressão de embalagensflexíveis de celofane, polietileno, polipropileno etc.; o processo é também bastanteadequado para imprimir etiquetas, rótulos, produtos de sacaria, listas telefônicas ejornais.

< > - {a} Tipo de impressão ofsete-gravuraexecutada numa impressora flexográfica. {b} Processo híbrido que combina ascaracterísticas da flexografia e da rotogravura, no qual o rolo anilox é substituído porum cilindro rotogravura, e uma blanqueta ofsete é montada no cilindro da chapa; aimagem legível do cilindro é transferida para a blanqueta e, desta, para o suporte,proporcionando elevada qualidade de impressão, mesmo em suportes de difícilimpressão em rotogravura, aliado à longa durabilidade do cilindro rotogravura. Vertambém: Flexografia < >.

< > - {a} Defeito de impressão caracterizado porpequenos pontos brancos, não impressos, que aparecem nas áreas sólidas doimpresso por causa do emulsionamento excessivo entre a solução de molhagem e atinta ofsete; quando o filme de tinta é dividido entre a blanqueta e o suporte, as gotasde água emulsionada na tinta são expostas produzindo os pontos brancos. {b}Defeito que ocorre na impressão rotogravura, caracterizado pela ocorrência depontos brancos (não impressos) nas áreas de meias-tintas e mínimas, causado porfalta de contato entre o suporte e a tinta do interior das células do cilindro. Termosalternativos: < >; pontos faltantes < >; < >;< >. Ver também: Electroassist < >.

{b}A tinta deixa de transferir para o suporte por falta de contato causado porirregularidades superficiais do suporte, por secagem prematura da tinta no interiordas células do cilindro ou por formação de um menisco côncavo na superfície datinta. O problema pode ser eliminado ou minimizado aumentando-se a pressão dorolete de contrapressão, alterando-se o ângulo da racle, reduzindo-se a viscosidadeda tinta, utilizando-se solventes mais lentos para cortar a tinta ou instalando-seequipamentos de auxílio eletrostático.

< > - Desempenho do papel durante o processo deimpressão, o qual depende dos seguintes requisitos: planicidade, tendência àondulação, empilhamento correto, alinhamento no alimentador e ajuste de todos oselementos da impressora responsáveis pelo transporte do papel.

< > - {a} Suporte de papel, plástico, metal etc., com espessurasuperior a 0,15 mm, de formato definido, usado para imprimir. {b} Jornal constituídode um só caderno. {c} Termo utilizado pelo fabricante de papel para designar abobina em formação. Termo alternativo: < >. {d} Unidade em que é cortado opapel plano, de formato retangular.

- [1] < > - Dispositivo que se presta a cortar uma bobina depapel em folhas e alimentá-las na impressora. Termo alternativo: cortadeira< >. [2] < > - {a} Dispositivo acoplado em-linha a uma impressorade formulários contínuos, a fim de converter uma bobina de papel em folhas. {b}Equipamento de saída de uma impressora rotativa que corta a bobina impressa emfolhas individuais. {c} Dispositivo separado de uma impressora serigráfica que cortabobinas de tecido ou de outros suportes em folhas. Ver também: Bobinafolha <

>.

< > - Conjunto de 50 a 100 folhas, provenientes do estragode outros trabalhos, empilhadas na mesa de alimentação, sobre as folhas brancas, afim de reduzir o desperdício no acerto de um novo trabalho.

< > - Diz-se de uma folha de papel ou de cartão quefoi cortada ou refilada de tal modo que um ou mais cantos desviam do ângulo de 90°

anilineprinting relief plate

relief printing flexographic printingpress letterpress

flexo gravure

flexography

snowflaking

mealiness missing dots skipssnow electrostatic assist

flow of paper

sheet

web

roll sheeter

cutter sheeter

roll-to-sheet

book

off square

Flexogravura

Flocos de neve

Fluxo do papel

Folha

Folhadeira

Folhas de mala

Fora-de-esquadro

ff

Page 42: glossario_IP_eletrônico

Chambril Premier 90 g/m²

Formação fechada

Formação grosseira

Fôrma redonda

Formato AA

Formato acabado

Formato almaço

Formato americano

Formato A4

Formato básico

Formato BB

Formato bruto

< > - Termo que descreve a estrutura de umpapel cujas fibras de celulose apresentam distribuição uniforme, e a folha aparentahomogeneidade quanto à rugosidade ou à porosidade quando observada contra a luz.Termo alternativo: < >. Ver também: Formação< >; Formação grosseira < >.

< > - {a} Defeito do papel caracterizado porformação irregular ou má distribuição de fibras, com aspecto marmorizado quandoobservado contra a luz. {b} Termo que descreve a estrutura de um papel cujas fibrasde celulose encontram-se distribuídas de maneira desuniforme. Termo alternativo:< >.

< > - {a} Cilindro formador da máquina defabricar papel. Termo alternativo: cilindro formador. {b} Parte da máquina defôrmas onde a folha é formada, constituída de duas laterais de ferro entre as quaisexiste uma caixa de fundo circular, geralmente de madeira ou de material não-corrosivo. Dentro da caixa gira o tambor, cujo eixo está suportado nas laterais,construído em estrutura de material não-corrosivo, revestido por uma tela. Nasextremidades, é vedado pelas laterais da caixa. A massa é distribuída uniformementepor toda a largura do cilindro, pela parte externa, em baixa concentração, geralmenteentre 0,2% e 0,4%. A água passa através da tela para o interior do tambor, formandouma folha sobre a superfície da tela. Quando o tambor gira, a folha é recolhidacontinuamente na parte superior pelo feltro pegador, pressionado por um rolocompressor de borracha. Existem dois tipos: fôrma direta e fôrma em contra-corrente.

< > - Formato de papel igual a 760 x 1120 mm.

< > - {a} Largura da bobina de papel após o refilo.{b} Dimensões de uma folha de papel após o refilo. Ver também: Formato bruto< >.

< > - Formato de papel igual a 33 x 44 cm (o dobrodo formato ofício).

< >- {a} Formato de papel igual a 87 x114 cm. {b} Formato de livro igual a 14 x 21 cm. Abreviatura: (AM).

< > - Formato internacional de papel de escrever igual a 21 x29,7 cm, muito utilizado em impressoras de computador.

< > - Formato de uma folha, expresso em polegadas ouem metros, utilizado para definir a gramatura do papel. Termo alternativo: <

>. Ver também: Formato de papel < >; Gramatura <>.

A ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) estabelece o formato básicodo papel de acordo com a padronização DIN ( ), a partir deum retângulo de 1 m medindo 841 x 1189 mm (formato A0); a série A compreendeos seus submúltiplos, por exemplo: A1 (594 x 841 mm), A2 (420 X 594 mm), A3(297 x 420 mm), A4 (210 x 297 mm); o formato A0 é geralmente empregado para aimpressão de mapas, A1 e A2, para desenhos, A3, para reprografia, e A4, paralaudas.

No Brasil, os formatos mais comercializados, para adequação às máquinasimpressoras e aos produtos impressos, são os submúltiplos de 660 x 960 mm (folhainteira), 480 x 660 mm (meia-folha) e 330 x 480 (um quarto de folha), ou 760 x 1120(folha inteira), 560 x 760 (meia-folha) e 380 x 560 (um quarto de folha).

Nos EUA, o formato básico é especificado segundo o exemplo: 25 x 38 - 500,onde: os dois primeiros números referem-se às dimensões da folha (em polegadas) e oúltimo expressa o número de folhas numa resma.

< > - Formato de papel igual a 660 x 960 mm.

< > - {a} Largura da bobina de papel antes dorefilo. {b} Dimensões de uma folha de papel antes do refilo. {c} Largura máxima da

close formation

well-closed formationformation wild formation

wild formation

cloudy formation

wire-covered cylinder

AA size

trimmed size

untrimmed size

foolscap size

American size

A4 size

basic sizebasic

sheet size paper size basisweight

Deutsche Industrie Normen

BB size

untrimmed size

2

.

folha de papel que a máquina pode produzir na enroladeira. Termo alternativo: largurabruta. Ver também: Formato acabado < >.

< > - Formato padrão de papel equivalente a 8,5 x 11polegadas (216 x 279 mm). Ver também: Formato de papel < >.

< > - Dimensões de uma folha de papel. Algunsformatos padronizados incluem: AA (76 x 112 cm), A4 <formato internacional>(21 x 29,7 cm), Almaço <o dobro do formato ofício> (33 x 44 cm), Americano<livro refilado de 14 x 21 cm> (87 x 114 cm), antiquário (78,7 x 134,6 cm),imperial (56 x 76 cm), elefante (58,5 x 71 cm), BB (66 x 96 cm), Francês <livrorefilado de 13,5 x 20,5 cm> (76 x 96 cm), ofício <metade do formato almaço>(22 x 33 cm), <desenho e escrita> (26¾’' x 40'' ou 68,6 x 101,6cm). Ver também: Formato básico < >.

< > - Sistema internacional de padronização de formatos depapel de impressão, adotado em 1922, na Alemanha, aprovado pela ISO, que tem porbase o sistema métrico, cuja proporção largura altura é sempre constante, a partir deum formato original (A0) que constitui um retângulo de um metro quadrado (0,841 x1,189 m); os submúltiplos (A1, A2, A3 etc.) são obtidos dobrando-se ao meio a folhade formato imediatamente superior; os formatos intermediários (séries B, C, D) têm amesma proporção (2A0, 3B0 etc.).

< > - Formato de caderno de 16 páginas,igual a 8,5 x 11" (21,6 x 27,9 cm), produzido na dobradeira de cutelo de umaimpressora ofsete rotativa. Termo alternativo: formato revista. Ver também: Dobraum quarto < >.

< > - A maior dimensãoda superfície impressa que uma determinada máquina impressora pode assegurar.Ver também: Formato mínimo de impressão < >.

< > - A maior dimensão de umafolha de papel que uma determinada máquina impressora pode alimentar. Vertambém: Formato mínimo do papel < >.

< > - A menor dimensãoda superfície impressa que uma determinada máquina impressora pode assegurar.Ver também: Formato máximo de impressão < >.

< > - A menor dimensão de umafolha de papel que uma determinada máquina impressora pode alimentar. Vertambém: Formato máximo do papel < >.

< > - Ver: Dimensões nominais <>.

< > - Ver: Formato italiano < >.

- Formato de papel igual a 22 x 33 cm. Ver também: Formato almaço.

< > - {a} Formato no qual o papel é cortadosegundo as normas de padronização existentes. Ver também: Formatos de papel< >; Série A < >; Série B < >. {b} Formato depapel igual a 540 x 30 mm. {c} Formato do papel em folhas a partir do qual sedetermina o peso de uma resma, ou seja, 500 folhas, e exprime-se com este valor opeso da folha por unidade de área.

< > - Dimensões finais de uma página ou de um produtoimpresso acabado. Termo alternativo: < >.

- Ver: Formato magazine < >.

trimmed size

letter size

paper size

paper size

Double elephant

basic size

DIN size

magazine format

quarterfold

maximum printing area

minimum printing area

maximum paper size

minimum paper size

minimum printing area

maximum printing area

minimum paper size

maximum paper size

nominal size nominal

dimensions

oblong format Italian format

standard size

paper sizes A series B series

trim size

cut-off size

magazine format

/

Formato carta

Formato de papel

Formato DIN

Formato magazine

Formato máximo de impressão

Formato máximo do papel

Formato mínimo de impressão

Formato mínimo do papel

Formato nominal

Formato oblongo

Formato ofício

Formato padrão

Formato refilado

Formato revista

ff

Page 43: glossario_IP_eletrônico

Chambril Premier 90 g/m²

ggFormatos de papel

Formatos ISO de papel

Formato tablóide

Formato volante

Fosco

Fourdrinier

Frouxa

Funil

Furo de tela

Furos

- [1] < > - Dimensões internacionalmenteconvencionadas para papéis cortados em folhas, tal como o sistema ISO empregadona maioria dos países, baseado em duas séries de formatos (A e B ), as quais sãosubdivididas ao meio do lado maior para produzir o próximo formato (A0, A1, A2, A3etc.), mantendo as proporções constantes da folha; a letra indica a série e oalgarismo indica o número de vezes que a folha é dobrada ao meio; o formato A0(1189 x 841 mm) tem 1 m² de área, permitindo medir diretamente a gramatura dopapel (g/m²). Termo alternativo: formatos internacionais de papel <

>. [2] < > - Diz-se dos formatos mais comuns de papéis ede cartões estocados pelos fabricantes, distribuidores ou consumidores.

< > - Padrão internacional de formatos depapel cuja relação largura : comprimento (1:1,414) é constante para qualquermúltiplo ou submúltiplo, aprovado pela ISO. Ver também: Formato de papel <

>; Série A < >; Série B < >.

- [1] < > - Formato de caderno de 8 páginas, iguala 11 x 17" (27,9 x 43,2 cm), produzido na dobradeira de morcete de uma impressoraofsete rotativa. [2] < > - Dimensões de um produto impressoequivalente à metade do formato jornal (aproximadamente 30 x 40 cm).

< > - Formato de caderno de 4 páginas, iguala 17 x 22" (43,1 x 55,9 cm), produzido na dobradeira de corte de uma impressoraofsete rotativa.

< > - Suporte de impressão que se caracteriza por apresentarsuperfície plana, sem brilho, ligeiramente irregular, que causa a dispersão dacomponente especular da luz. Termos alternativos: mate; < >.

- Máquina automática de fabricar papel que forma uma tira contínuasobre uma tela horizontal em contínuo movimento. Termo alternativo: <

>.

- [1] < > - Diz-se de uma bobina de papel que sofreu estiramentopermanente e não pode mais recuperar o seu comprimento original, apresentandoafrouxamentos em áreas localizadas que não podem ser adequadamentetensionadas, podendo prejudicar o registro de cores e causar rugas, duplagem equebras durante a impressão. [2] < > - Diz-se de uma bobina de papeldesuniformemente tensionada. Ver também: Bobina frouxa < >.

< > - Peça metálica lisa, de formato triangular, localizada próximo daentrada da dobradeira de uma impressora rotativa, cuja função é dobrar a tira depapel ao meio, no sentido longitudinal, a fim de formar a primeira dobra do caderno.Termos alternativos: mesa do funil < >; tremonha; <

>. Ver também: Dobra de funil < >.

< > - Defeito do papel causado por um buraco na telaformadora da máquina de papel, deixando drenar a massa naquele ponto.

- [1] < > - {a} Defeito do papel caracterizado por pequenos buracoscausados por partículas estranhas que são esmagadas durante a calandragem. {b}Poros em papéis muito delgados, nas áreas onde os espaços entre as fibras não sãopreenchidos pelos finos. {c} Pequenas covas na superfície do papel cuchê causadaspor bolhas. [2] < > - Pequenas imperfeições causadas por deficiência dedrenagem da tela durante a formação da folha sobre a mesa plana ou outrasdeficiências de fabricação do papel. Ver também: Furo < >. [3] <

> - Imperfeições causadas no papel pelo feltro da prensa úmida da máquinafabricadora.

paper sizes

internationalpaper sizes stock sizes

ISO paper sizes

papersize A series B series

tabloid format

tabloid size

broadsheet format

matte

matt

Fourdriniermachine

bag

baggybaggy roll

former

former board triangularformer plate former fold

wire hole

pinholes

pin holes

clean hole pushbacks

GGanho-de-ponto

Glassine

Gofrado

Gofrador

Gofragem

- [1] < > - {a} Aumento óptico do tamanho dos pontosde uma retícula de meio-tom que ocorre durante os processos de pré-impressão, ou oaumento mecânico de tamanho dos pontos de meio-tom que ocorre no processo detransferência da imagem para a chapa, para a blanqueta (no processo ofsete) e parao papel. {b} Variação de tamanho dos pontos de retícula de meio-tom que ocorredurante a confecção dos filmes, a cópia das chapas e a impressão. {c} Aumentoinevitável de tamanho dos pontos de meio-tom que ocorre durante o processo deimpressão, devido às características do papel, da tinta e da impressora; esteaumento de ponto aumenta a densidade e torna as cores mais intensas. {d}Diferença entre o valor teórico e o valor real de um ponto de retícula de meio-tommedido no bloco de 50% de uma escala de controle de impressão. Termosalternativos: aumento do valor tonal < >; espalhamento datinta < >; expansão de ponto < >. Ver também:Afinamento de ponto < >; Perda de ponto < >. [2]< > - Defeito que ocorre na impressão de um código de barras,aumentando a largura das barras e, conseqüentemente, distorcendo a informaçãopor ele representada, devendo ser compensado no filme máster <

>.[1] O ganho-de-ponto é uma das variáveis mais importantes a ser considerada nos

processos de reprodução gráfica, visto que interfere na cor da reprodução; a maiorvariação ocorre nas áreas de meia-tinta (entre 40% e 60% de ponto); diversasvariáveis do processo afetam o ganho-de-ponto, dentre elas: o processamento dosfotolitos e das chapas de impressão, as tintas (viscosidade, ), os papéis (lisura,absorção), a pressão de impressão, o ajuste da rolaria da impressora ofsete, obalanço água-tinta, a blanqueta (compressibilidade e estado da superfície), alineatura da retícula, a geometria dos pontos de retícula e o interrelacionamentodessas variáveis. Em condições normais de reprodução, o ganho-de-ponto podevariar entre 10% e 35%, entretanto, pode ser compensado durante o processo deseleção de cores uma vez conhecida a curva característica de uma determinadacombinação papel-tinta-máquina.

- [1] < > - Tipo de papel supercalandrado e decoradoem calandra de gofragem. [2] < > - Papel liso, semitransparente, feito depolpa química altamente refinada, muito resistente à umidade e às gorduras,utilizado para imprimir sobrecapas de livros, embalagens de alimentos etc. Termosalternativos: cristal; pergaminho; vítreo. Ver também: Papel glassine <

>.

< > - {a} Diz-se de um papel ou de um papel-cartão estampadoou gravado em relevo. {b} Impresso que recebeu gofragem. Ver também: Gofragem< >; Papel gofrado < >.

< > - {a} Prensa de gravar em relevo, dotada de dois rolosgravados (macho e fêmea) por entre os quais o papel ou o cartão passa para receber atextura. Termo alternativo: < >. {b} Profissional ou artistagráfico que opera gofradeira ou que faz gofragem em papel ou em cartão impresso.

- [1] < > - Processo de decoração de papel ou de cartão comtexturas em relevo, pela pressão contra chapas ou cilindros gravados. Termosalternativos: < >; < >; relevo seco. Ver também:Estampagem < >; Impressão a seco < >. [2] < >- Processo de acabamento de papel impresso, que consiste em produzir um efeitoondulado ou granulado. Termo alternativo: < >. Ver também:Estampagem < >.

O processo de gofragem envolve uma matriz em alto-relevo, montada sob o

dot gain

tone value increase

ink spread dot spread

undercutting ink shrinkage

print gain

bar code

master

tack

embossed glassine

glassine

glassine

paper

embossed

embossing embossed paper

embosser

embossing machine

embossing

cambric finish cardboard finish

stamping dry printing pebbling

embossment

embossing

ff

Page 44: glossario_IP_eletrônico

gg

Chambril Premier 90 g/m²

suporte a ser estampado, e uma contra-matriz em baixo-relevo que se encaixaperfeitamente à primeira, montada sobre o suporte; quando pressionadas, produzemuma imagem em alto-relevo no suporte. A estampagem pode ser feita a quente ou afrio. Quando não emprega tinta ou cor, é chamada de estampagem cega <

>; quando combinada com laminados, recebe o nome de estampagemlaminada < >; quando a matriz e a contra-matriz são invertidas paraproduzir uma imagem em baixo-relevo no suporte, é chamada de gravação a seco< >.

A gofragem feita no papel durante o processo de fabricação envolve umequipamento semelhante a uma supercalandra, dotado de um cilindro gravado quepressiona o papel contra um cilindro compressível.

< > - Tipo de papel tratado com betume, para torná-loimpermeável e próprio para a embalagem e o transporte de mercadorias. Termosalternativos: alcatroado; betumado; < >.

- [1] < > - {a} Massa de uma folha de papel expressa emgramas por metro quadrado (g/m²). {b} Peso, expresso em libras, de uma resma (500folhas) de papel de um determinado tipo, cortado no formato básico, expresso empolegadas. Termos alternativos: peso básico; < >; <

>; < >. Ver também: Peso equivalente <>. [2] < > - Peso de uma folha de papel cuja medida é um metro

quadrado de área, expresso em gramas. Termo alternativo: gramagem.Nos EUA, a gramatura dos cartões é expressa em libras por 1000 pés quadrados;

a gramatura do papel de parede é especificada em onças, e convertida em libras porresma multiplicando-se o peso em onças por 4 e adicionando-se 2; para papel deescrever, o formato de uma resma é 17 x 22 - 500 (aproximadamente 1300 pésquadrados).

< > - Gramatura de especificação dopapel correspondente à gramatura real (média) de fabricação, incluindo astolerâncias. Termo alternativo: < >. Ver também: Gramatura< >; Gramatura real < >.

< > - Massa de um papel medida sob ascondições ambientais reais existentes, a qual pode diferir da gramatura nominal emdecorrência das variações do processo de fabricação e da influência do conteúdovariável de umidade. Ver também: Gramatura < >; Gramatura nominal< >.

< > - Método de encadernação de livretos, debrochuras, de panfletos etc., no qual os cadernos são abertos ao meio, colecionadosjunto com a capa e grampeados com fio de arame através da linha de dobra dalombada; os cadernos são apoiados em suportes chamados "selas" enquanto sãotransportados para o grampeador. Termos alternativos: costura com arame <

>; grampo a cavalo < >; grampo cavalete; < >.

< > - Método de encadernação de livros e de revistasem lombada quadrada, no qual os cadernos dobrados ou as folhas soltas sãogrampeados ao longo do seu lado, próximo da lombada; as páginas do produtoencadernado desse modo não podem ser totalmente abertas, e o produto nãopermanece plano quando aberto. Termo alternativo: < >.

- [1] < > - {a} Folha de papel resistente, geralmente de cordiferente e ornamentada, dobrada para formar duas folhas, uma das quais é colada àparte interna da capa do livro, e a outra permanece solta. Ver também: Salvaguarda< >. {b} Papel resistente, fabricado segundo requisitos específicos,usado para prender e segurar o corpo do livro à capa; uma folha é colada à capafrontal e outra à capa traseira; as páginas restantes (4, 6 ou 8), feitas do mesmopapel resistente, separam a capa do miolo; as guardas podem ser impressas com

blind

embossing

foil embossing

debossing

asphalt paper

tarred brown paper

basis weight

substance substance

number substance weight equivalent

weight grammage

nominal basis weight

nominal weight

grammage actual basis weight

actual basis weight

grammage

nominal basis weight

saddle stitch

wire

stitch horse-staple saddle wire

side-stitch

side-wire

end leaf

safeguard

Goudronné

Gramatura

Gramatura nominal

Gramatura real

Grampo em sela

Grampo lateral

Guarda

desenhos ornamentais e, nas encadernações de luxo, podem ser de seda ou de couro.Termos alternativos: < >; < >; < >; <

>; < >; < >; guarda branca < >; resguardo.[2] < > - Dispositivo de proteção localizado em pontos de umequipamento que representam algum tipo de risco ao operador ou ao próprioequipamento. Termo alternativo: < >; proteção < >.

< > - Célula fotoelétrica posicionada nasbordas da bobina, em diversos pontos de uma impressora rotativa, cuja função écomandar o mecanismo responsável pelo posicionamento lateral do papel ao longo dosistema de impressão.

< > - Varões localizados na entrada da mesa dealimentação de uma impressora ofsete plana, cuja função é abaixar os cantos dacontrapinça das folhas de papel.

< > - Dispositivos localizados ao final da mesa demargeação de uma impressora ofsete, para controlar a posição e o alinhamento dasfolhas em relação ao cilindro de contrapressão, bem como a curvatura da margem depinça das folhas, antes da impressão. Termos alternativos: aparadores frontais< >; < >; < >.

- [1] < > - Máquina provida de uma lâmina afiada utilizada paracortar papéis. [2] < > - Máquina utilizada para refilar as bordas doslivros. [3] < > - {a} Dispositivo manual ou automático dotado deuma faca longa e pesada que desce sobre uma mesa, utilizada para cortar e refilarresmas de papel. Termos alternativos: < >; < >. Vertambém: Cortadeira < >. {b} Faca de aço pesada, operada por pedal ouautomaticamente, empregada na fotogravação e cópia de chapas metálicas pararefilar folhas de cobre, zinco ou magnésio, ou para cortar o excesso de eletrótipo ouestereótipo. Termos alternativos: < >. [4] < > -Máquina automática utilizada para cortar bobinas de papel em folhas de formatosvariados. Termos alternativos: cortadeira; < >.

- [1] < > - Máquina dotada de uma única faca retautilizada para cortar resmas de papel ou refilar livros. [2] < > -Equipamento dotado de uma faca de aço afiada, operada por pedal ouautomaticamente, utilizada para cortar ou fazer o pré-refile do papel. Termosalternativos: < >; < >.

Os componentes básicos das guilhotinas incluem: uma faca, um balancim(calcador), uma mesa plana, um esquadro lateral e um esquadro traseiro. A resma depapel é encostada nos esquadros e presa pelo balancim (para evitar que semovimente durante o corte). A faca tem um bisel cujo ângulo deve ser adequado aomaterial a ser cortado; por exemplo: para papéis finos, papéis de escrever ecartolinas, os ângulos devem ser 19°, 22° e 24°, respectivamente. Embora nãoexista um ângulo adequado a todo tipo de material, uma regra geral estabelece quemateriais macios exigem ângulos menores do que os materiais mais rígidos (duros). Ouso indevido implica em queda de qualidade do corte, desgaste prematuro das facas equeda de produtividade. Os esquadros laterais e traseiro posicionam as folhasprecisamente sob a faca, esquadrejando-as antes do corte. Os esquadros laterais sãoestacionários (fixos), enquanto o esquadro traseiro é móvel, para acomodar osdiversos comprimentos de corte. O balancim é uma barra metálica, paralela à faca,que desempenha duas funções: remover o ar armadilhado entre as folhas e prenderfirmemente a pilha de papel durante o corte. As guilhotinas modernas compensamautomaticamente a pressão do balancim. Após o corte, um sensor avalia e ajustaautomaticamente a pressão. Excesso de pressão do balancim pode marcar o papel,enquanto falta de pressão pode comprometer a qualidade do corte. A mesa daguilhotina pode ser dotada de um sistema de colchão de ar, para facilitar amovimentação das resmas, sobretudo quando se processa papéis pesados e folhasde grandes formatos. Algumas guilhotinas têm sistema automático de remoção de

endleaf end page endpaper end

paper endsheet fancy end flyleaf

safeguard

guard safekeeping

web guide detector

sheet guide rods

front edge guides

front stops front guides front lays

cutter

flatbed cutter

guillotine cutter

paper cutter paper knife

cutter

guillotine guillotine trimmer

cross cutter

flat cutter

trimmer

straight cutter trimming machine

Guia de bobina

Guias de folha

Guias frontais

Guilhotina

Guilhotina linear

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hh

HHemicelulose

Hidratação

Higroexpansividade

Higrômetro de espada

Higroscopicidade

Histerese

Holandesa

Holocelulose

< > - Polissacarídeo constituinte da madeira que ligaas fibras de celulose, menos complexo do que a celulose e facilmente hidrolizável; porreduzir a permanência do papel, deve ser eliminada antes da preparação da massa.Ver também: Extração da polpa < >.

< > - {a} Processo de tratamento da pasta de papel,durante a preparação da massa, no qual as fibras de celulose são suspensas emágua. {b} Tratamento das fibras de celulose, durante a refinação, para aumentar-lhea retenção de água e, conseqüentemente, aumentar sua resistência física e reduzir aopacidade. {c} Tratamento das fibras durante o processo de refinação, que aumentaa retenção de água pela massa, dificultando seu desaguamento.

< > - Contração ou expansão que o papelsofre devido às mudanças no seu conteúdo de umidade, expressa em porcentagem.Termo alternativo: < >.

- Ver: Espada higrométrica < >

< > - {a} Habilidade do papel de absorverumidade do ar quando as condições atmosféricas variam. {b} Propriedade do papelem mudar seu grau de umidade com maior ou menor facilidade, acompanhando asmudanças de umidade relativa do ar ambiente. Os papéis mais colados e fabricadoscom massa mais refinada são menos higroscópicos, isto é, demoram mais tempopara acompanhar as mudanças das condições ambientes. O papel deve ser fabricadoem condições controladas e embalado com material impermeável, ou ser ambientadoantes do uso, para evitar encanoamento, fora-de-registro, rugas etc.

< > - Diferença no conteúdo de umidade de um papelindicada por curvas de umidade relativa ascendentes ou descendentes. Por causa dahisterese, o conteúdo de umidade de equilíbrio do papel (quando condicionado parauma umidade relativa especificada) será diferente, dependendo do seu históricoprévio de umidade.

< > - {a} Antigo desintegrador de trapos e refinador depasta, que a converte em polpa para a fabricação do papel. {b} Máquina derefinação de massa que consiste essencialmente de um tanque retangular deconcreto ou de alvenaria, geralmente revestido de azulejos, dotado de um cilindro outambor provido de facas de material duro e resistente, ou de uma pedra especial delava-basalto. O cilindro, girando compressão sobre uma platina ou encosto, domesmo material, colocada no fundo do tanque, dá às fibras o tratamento mecânicochamado refinação. Para facilitar a circulação de massa, que geralmente está emuma concentração de 5% a 8% , o fundo do tanque tem um declive, mais alto nasaída do cilindro. Estas máquinas são hoje substituídas por refinadores contínuos,que usam menos energia elétrica e mão-de-obra. Termos alternativos: batedor< >; cilindro holandês; < >.

< > - Termo que designa toda a fração de carboidratodo material celulósico após a remoção da lignina.

hemicellulose

pulping

hydration

hygro-expansivity

hygroexpansivity

hygrometer

hygroscopicity

hysteresis

Hollander

beater pulp engine

holocellulose

aparas. Quando a faca torna-se cega, o corte torna-se impreciso e serrilhado, asbordas das pilhas tornam-se rugosas (irregulares), as folhas grudam entre si e o corteparece mais escuro. Todos esses fatores são indicativos de que a faca deve serafiada, caso contrário, ocorrerá acúmulo de partículas de papel nas blanquetas dasimpressoras ofsete. Alguns equipamentos auxiliares incluem: mesas de ar de baixapressão, indicadores de linha de corte, elevadores de pilha, mesas vibratórias eoutros.

- [1] < > - Tipo de guilhotina de trêsfacas empregada no acabamento para refilar os três lados externos de um produtoencadernado, numa só operação, em-linha ou não com uma encadernadora. [2]< > - Tipo de refiladora dotada de cinco facas, para refilar eseparar livros produzidos em duplo paralelo. Termo alternativo: refilador trilateral.

three-knife trimmer

five-knife trimmer

Guilhotina trilateral

gg

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ii

Chambril Premier 90 g/m²

IImitação de pergaminho

Imitação de veludo japonês

Imobilização

Impermeabilização

Impressão digital

Impressão eletrostática

< > - Tipo de papel que imita opergaminho vegetal (não o pergaminho animal), fabricado com pasta química,moderadamente resistente às gorduras, utilizado para embalar produtosalimentícios. Ver também: Papel-pergaminho < >;Pergaminho artificial < >.

< > - Tipo de papel deimpressão, resistente, fabricado com formação grosseira para imitar o veludojaponês.

< > - Estado de imobilidade que uma tintaexperimenta ao ser impressa, em decorrência do aumento de viscosidade causadopor absorção dos constituintes mais fluidos pelo suporte. Ver também: Fator deimobilização < >

A velocidade de imobilização da tinta no papel depende da microporosidade dopapel e da reologia da tinta. No momento do contato tinta-papel, os constituintesmais fluidos da tinta penetram rápidamente nos poros do papel, por ação capilar, e aparte sólida (pigmentos e resinas) se imobiliza na superfície. Se isso não acontecer,ou demorar muito para se completar, pode ocorrer decalque na pilha de entrega, alémde atrasar as operações de acabamento (corte, dobra, encadernação, corte-e-vinco,relevo, plastificação, envernizamento, etc.).

< > - {a} Recurso utilizado para tornar opapel ou o cartão impermeáveis, por processos de envernizamento, de plastificação,de laminação etc. {b} Tratamento do verso do tecido, empregado no revestimentoda capa dura de livros encadernados, com vinil, goma ou piroxilina, a fim de evitar amigração da cola. Termo alternativo: < >.

- [1] < > - Reprodução dos detalhes da pele daspontas dos dedos de uma pessoa, que permite identificá-la por técnicasdactiloscópicas. Termo alternativo: dactilograma. [2] < > - {a}Impressão feita em impressora digital, geralmente a partir de um arquivo de dadosprocessado em sistema eletrônico de editoração. Ver também: Impressora digital< >. {b} Qualquer método de impressão no qual a imagem é gerada apartir de um arquivo digital, reproduzido por uma impressora de , incluindo:impressora laser, impressora a jato de tinta, impressora ofsete digital etc. Vertambém: Prova digital < >. [3] < > - Técnica degerenciamento de cores que consiste em reproduzir um original padrão (alvo decalibragem IT8), imprimir uma prova, realizar a impressão em máquina impressora efazer avaliações espectrofotométricas da prova e da folha impressa, a fim deproceder à calibragem do de seleção de cores, do monitor de visualização dosistema de tratamento de imagens e da impressora de provas, de acordo com oresultado impresso; todo o processo é monitorado através de programas degerenciamento de cores. [4] < > - Teste realizado numa impressora,a fim de determinar o nível de ganho-de-ponto, as densidades das tintas, a aceitação< > e outras características de impressão. Ver também: Gerenciamentode cores < >; Sistema de gerenciamento de cores <

>.

< > - {a} Processo de impressãosem-contato (indireto) que utiliza diversos métodos baseados em princípioseletrostáticos, como a eletrofotografia, que depende da luz ou de outra energiaeletromagnética e de foto-semicondutores que não conduzem eletricidade no escuro,mas são condutores quando expostos à radiação eletromagnética. {b} Método deimpressão sem-impacto no qual partículas de corante carregadas eletricamente sãotransferidas de um transportador de imagens para o suporte em movimento; aspartículas são fundidas no suporte para formar uma imagem permanente. {c}Processo de impressão sem contato, cujo princípio tem por base a atração mútuaentre partículas que receberam cargas elétricas de sinais contrários. Termo

imitation parchment

greeting card parchmentartificial parchment

imitation Japanese vellum

immobilization

immobilization factor

hot-stamping

impermeabilization

waterproofing

dactylogram

digital printing

digital printerdesktop

digital proof fingerprint

scanner

fingerprinting

trappingcolor management color

management system

electrostatic printing

alternativo: eletrostatografia < >. Ver também: Impressoraeletrostática < >.

< > - Método de impressão indireto no qual aimagem entintada da chapa é primeiro transferida para uma blanqueta e, depois, parao suporte; a chapa é tratada fotoquimicamente, a fim de produzir áreas de grafismo ede contragrafismo, receptivas à tinta e à água, respectivamente. Termo alternativo:< >. Ver também: Impressora ofsete <

>; Litografia < >; Ofsete seco < >.O processo ofsete, sucessor da litografia, tem por base o princípio de que água e

gordura não se misturam; por isso, a chapa é quimicamente tratada para tornar-sereceptiva à água nas áreas de contragrafismo, e receptivas a uma tinta gordurosanas áreas de grafismo, por um processo chamado de dessensibilização; no caso dechapas de alumínio, a dessensibilização das áreas de contragrafismo é feita com umasolução de goma-arábica acidificada com ácido fosfórico, ou com compostos queapresentem o mesmo comportamento químico, enquanto as áreas de grafismo sãoconstituídas de materiais naturalmente receptivos às gorduras, como é o caso docobre e de alguns polímeros.

O processo ofsete apresenta três características que o distingue dos demaisprocessos de impressão: a matriz é planográfica, isto é: as áreas de grafismo e decontragrafismo encontram-se no mesmo plano; a impressão é indireta, ou seja: aimagem é primeiro transferida da chapa para uma blanqueta, e desta para o suporte;é o único processo que envolve água, ou melhor, uma solução aquosa à base de goma-arábica, álcool isopropílico e ácido fosfórico, chamada solução de molhagem, cujafunção é evitar que a tinta se deposite nas áreas de contragrafismo da chapa.

< > - {a} Impressão litográfica feita apartir de duas superfícies planas: a pedra e o suporte. {b} Impressão feita a partir deuma chapa plana, na qual as áreas de grafismo e de contragrafismo são tornadasreceptivas à tinta e à água, respectivamente. Termos alternativos: impressão deplano; impressão planográfica; < >. Ver também: Impressãorotativa < >; Impressora ofsete plana < >.

< > - {a} Impressão tipográfica que ocorreentre duas superfícies cilíndricas. {b} Processo de impressão em máquinasalimentadas com bobinas de papel ou de outro suporte, cujo produto final é umcaderno dobrado, ou uma folha cortada, ou ainda outra bobina. Termos alternativos:rotoimpressão; < >. Ver também: Impressão plana <

>; Impressora rotativa < >; < >.

< > - Processo de impressão queemprega um cilindro gravado, mecânica ou quimicamente, com pequenas células deprofundidade e/ou área variável, a partir do qual a tinta do interior das células étransferida por contato direto com o suporte. Ver também: Impressora rotogravura< >.

< > - Processo de impressão no qual umaracle (rodo) força a tinta através da malha porosa de um tecido de seda, sintético oumetálico, coberto por um estêncil que bloqueia as áreas de contragrafismo; a tintaatravessa as áreas abertas de grafismo e forma a imagem sobre o suporte. Termosalternativos: < >; sericitipia; < >; seritipia;< >; < >. Ver também: Impressora serigráfica< >.

A serigrafia é o processo de impressão mais versátil, visto que pode imprimirvirtualmente sobre qualquer material, incluindo: tecido, vidro, madeira, metal,plástico etc., em superfícies planas ou curvas (tubos, frascos, garrafas, bolas etc.) eem qualquer posição (vertical, horizontal, inclinada). O filme de tinta impresso temcerca de 60µ de espessura, conferindo um elevado impacto visual ao produto.

- [1] < > - Método de produção de umnúmero seleto de documentos, num determinado período de tempo, a partir de dadosdigitais, os quais podem ser facilmente atualizados ou modificados sem aumentarexcessivamente os custos, geralmente impressos em impressoras eletrônicas sem-

electrostatographyelectrostatic printer

offset printing

offset lithographic printing offset printingpress lithography dry offset

planographic printing

sheet-fed printingrotary printing sheetfed offset press

rotary printing

web printing planographicprinting rotary press web press

rotogravure printing

gravure printing press

screen printing

fabritecture serigraphic printingsilkscreening silkscreen printingscreen press

demand printing

Impressão ofsete

Impressão plana

Impressão rotativa

Impressão rotogravura

Impressão serigráfica

Impressão sob demanda

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bobinas e um dispositivo de saída de folhas ou de cadernos dobrados. Termoalternativo: < >.

As impressoras ofsete planas podem ter diversas configurações. A mais comumconsiste de uma unidade de impressão para cada cor a ser impressa, com as unidadesdispostas em fila; outra configuração consiste de duas unidades de impressãomontadas em torno de um cilindro de contrapressão comum, formando um conjuntochamado de castelo. O transporte das folhas pela impressora é realizado por diversosconjuntos de pinças localizados nos cilindros de contrapressão e nos cilindros detransferência (ou carrinhos no caso de máquinas de castelo). Nas impressoras maiscomuns, todas as folhas são impressas num dos lados e, depois que as tintasestiverem secas, as folhas são viradas para a impressão do verso. O número de coresimpressas em cada entrada de máquina depende do número de unidades deimpressão disponíveis ou do número de vezes que o mesmo lado da folha passa pelaimpressora. Nas impressoras reversíveis, a folha é virada automaticamente por umtambor especial; isso permite a impressão dos dois lados numa única entrada demáquina. As impressoras modernas são equipadas com dispositivos automáticos queexecutam diversas funções, sem a necessidade de intervenção do impressor, taiscomo: acerto da pressão do cilindro de contrapressão de acordo com a espessura dopapel, acerto da distribuição de tinta por controle remoto, acerto de registro lateral ecircunferencial a partir do painel de comando, lavagem automática da blanqueta e docilindro de contrapressão e outros. As impressoras planas podem imprimir diversostipos de suporte (papel, cartão, plástico, metal, tecido) em gramaturas que variamentre 30 g/m e 600 g/m , e podem atingir velocidade próxima de 17000 folhas porhora, além de admitirem recursos para numeração, serrilha, envernizamento,secagem induzida por radiação ou por calor etc.

As impressoras ofsete rotativas podem ter três configurações básicas: em-linha,frente-e-verso < > e satélite (CIC). A alimentação pode ser feita poralimentadores tipo estrela (emenda dinâmica) ou tipo festão (emenda estacionária),capazes de alimentar mais do que uma bobina ao mesmo tempo. A saída daimpressora pode ser equipada com dobradeira, folhadeira ou rebobinadeira,dependendo do tipo de produto que se deseja imprimir. Além do que foi dito para asimpressoras planas, as rotativas podem ser equipadas com dispositivos automáticospara controle de diversas funções, tais como: controle de quebra da tira de papelcomandado por fotocélulas, controle de tensão do papel desde a alimentação até asaída, controle de corte e de dobra, dentre outras. Dependendo da aplicação, asimpressoras podem ser equipadas com forno e com sistema de refrigeração, cujafunção é evaporar os solventes das tintas e assentar a tinta no suporte,respectivamente. A velocidade das impressoras rotativas pode ultrapassar 70000revoluções por hora. A principal vantagem do processo rotativo em relação àsimpressoras planas, além da velocidade, é produzir cadernos dobrados prontos para aencadernação, incluindo recursos de serrilha, vinco, colagem, grampeação etc.; aprincipal desvantagem é o comprimento fixo de corte.

< > - Impressora cujaconfiguração básica inclui: um tinteiro que comporta uma tinta fluida, um cilindrogravado em baixo-relevo parcialmente imerso na tinta do tinteiro, uma racle cujafunção é remover a tinta da superfície do cilindro, um rolo de contrapressão quepressiona o suporte contra o cilindro de impressão e um sistema de secagem da tintapor ação de sopro de ar. Ver também: Impressão rotogravura <

>.As impressoras rotogravura são configuradas em linha e podem imprimir diversas

bobinas ao mesmo tempo, dependendo do número de unidades disponíveis. Oalimentador de bobinas geralmente é do tipo estrela (emenda dinâmica) e a saídapode ser equipada com uma ou mais dobradeiras ou rebobinadeiras. O suporte deimpressão pode ser papel, cartão, plástico, celofane e outros suportes flexíveis. Avelocidade das impressoras roto aproxima-se de 70 mil cadernos de até 96 páginaspor hora. São utilizadas na impressão de revistas de alta tiragem e de embalagensflexíveis e semi-rígidas.

< > - Impressora cujaconfiguração básica compreende uma mesa plana ou um cilindro que comporta amatriz, um sistema de tintagem e uma superfície plana ou cilíndrica cuja função éconduzir e pressionar o suporte contra a matriz de impressão. Termo alternativo:prensa tipográfica < >. Ver também: Impressão tipográfica< >; < >.

offset lithographic press

perfect

gravure printing press

rotogravureprinting

typographic printing press

printing pressletterpress typographic printing

2 2

Impressora rotogravura

Impressora tipográfica

impacto. [2] < > - Qualquer método de impressão cuja tiragem équantificada segundo a necessidade do cliente, "o que ele deseja, quando e onde eleprecisa". Abreviatura: (POND). Ver também: Impressão variável de segunda geração< >.

- [1] < > - {a} Processo de impressão a partirde estereótipos curvos (telhas), geralmente empregado para imprimir jornais, listastelefônicas etc. {b} Método de impressão utilizado para imprimir textos ouilustrações a partir de uma fôrma de impressão em alto-relevo, entintada com rolonas áreas elevadas, e pressionada diretamente contra o suporte. [2] <

> - Impressão feita a partir de uma fôrma metálica gravada em alto-relevoque transfere a tinta das áreas elevadas diretamente para o suporte. Termosalternativos: < >; < >. Ver também: Tipografia< >.

- [1] < > - Máquina automática de provas defotocomposição, alimentada por fita magnética ou por disquete, que reproduz o textoem papel de formulário contínuo, onde são assinalados os erros de digitação. [2]< > - Máquina que faz a impressão. Termos alternativos: prelo <

>; prensa < >. [3] < > - {a} Qualquer dispositivo de saída deum computador que reproduz imagens legíveis sobre um suporte. {b} Mecanismo oumáquina que produz uma saída impressa de caracteres alfanuméricos a partir de umarquivo digital. {c} Empresa que opera máquinas de impressão. [4] <

> - Dispositivo mecânico que aplica tinta sobre um suporte, reproduzindo omotivo da matriz de impressão. Termos alternativos: máquina de impressão< >; máquina impressora < >.

[3] Nas impressoras de impacto, os caracteres, dispostos sobre barras outambores, são reproduzidos pelas batidas de um martelete sobre uma fita entintada;nas impressoras de agulha ou matriciais, os caracteres são formados por uma matrizde pontos, e a impressão é realizada por impacto das agulhas sobre uma fitaentintada, ponto por ponto; nas impressoras laser, um raio de luz excita umasuperfície de selênio que se torna eletrizada e atrai uma tinta especial nas zonasatingidas, a qual, em seguida, é transferida por contato para o papel; nas impressorasa jato de tinta, gotículas de tinta são borrifadas diretamente sobre o suporte sob ocomando de um computador.

< > - Impressora sem-impactodotada de um cilindro semicondutor, o qual é carregado com carga eletrostáticaapenas nas áreas de grafismo, ou cuja carga é dissipada apenas nas áreas decontragrafismo expostas à luz, atraindo partículas de toner carregadas com carga desinal contrário que são transferidas para um suporte. Termos alternativos: duplicadoreletrostático < >; impressora xerográfica <

>. Ver também: Eletrofotografia < >; Estação detransferência < >; Impressão eletrostática <

>.

< > - Equipamento deimpressão cuja configuração básica inclui: um tinteiro que comporta uma tinta fluida,um cilindro parcialmente imerso na tinta, um cilindro anilox cuja função é dosar aquantidade de tinta transferida do cilindro do tinteiro, um cilindro porta-matrizessobre o qual os clichês são fixados e um cilindro de contrapressão cuja função épressionar o suporte contra a matriz. Ver também: Impressão flexográfica< >.

As principais configurações de impressoras flexográficas são: em-linha e satélite.

< > - Impressora sem impacto que emprega umafonte de luz, um feixe laser, um espelho giratório e uma série de lentes, para imprimirtextos e imagens em alta velocidade e com qualidade elevada, utilizada para aimpressão de dados variáveis em impressos de segurança e para a reprodução deprovas ou de filmes em sistemas eletrônicos de editoração.

< > - Máquina cuja configuração básicainclui três cilindros (da chapa, da blanqueta e de contrapressão), um sistema detintagem, um sistema de molhagem , um dispositivo de alimentação de folhas ou de

ondemand printing

second-generation variable printing

letterpress

typographicprinting

letterpress printing relief printingtypography

autoprinter

press printingpress press printer

printingpress

printing machine printing machine

electrostatic printer

electrostatic duplicator xerographicprinter electrophotography

transfer station electrostaticprinting

flexographic printing press

flexographic printing

laser printer

offset printing press

Impressão tipográfica

Impressora

Impressora eletrostática

Impressora flexográfica

Impressora laser

Impressora ofsete

ii

Page 48: glossario_IP_eletrônico

Chambril Premier 90 g/m²

jj�

A invenção da prensa tipográfica nasceu da fusão de diversas tecnologiasconhecidas muito antes de Johannes Gutenberg: adaptação da prensa de rosca< > usada na produção de vinho e de óleo de oliva;desenvolvimento de tintas à base de óleos, conhecidas desde o século X paraimpressão xilográfica; desenvolvimento de um sistema de moldes que permitiu aprodução em massa dos tipos móveis, os quais podiam ser reutilizados após aimpressão; adaptação da xilografia, conhecida na Europa desde o século XIII;desenvolvimento da produção em massa do papel.

< > - Valor numérico que expressa a relação entre aespessura e a gramatura de um papel de impressão, determinado pelo valor daespessura de uma folha, medida em milímetros, dividida pela gramatura (expressaem gramas por metro quadrado). Termo alternativo: < >. Vertambém: Corpo < >; Volume específico aparente <

>.O índice de corpo é importante no cálculo da lombada de livros e de revistas,

avaliado segundo a norma TAPPI T500, simulando a compressão que um livro sofredurante a encadernação, e expressa o número de páginas por polegada (ppi) quandomultiplicado por 2; o índice de corpo é usado para comparar papéis de mesmagramatura, e corresponde à relação da espessura dividida pela gramatura de umafolha de papel.

< > - Valor numérico resultante da divisão daresistência do papel ao estouro, expressa em quilopascal, pela sua gramatura,expressa em gramas por metro quadrado. Termos alternativos: < >;< >; índice de rebentamento.

screw-type press

bulk index

bulking indexbulk apparent specific

volume

burst index

burst factorburst ratio

Índice de corpo

Índice de estouro

JJordan

Juta

- Tipo de refinador cônico, quase sempre localizado após o tanque damáquina de papel, com a finalidade de dar o acabamento final da refinação, sendo aação de corte o aspecto mais importante. Serve também para desmancharaglomerados de fibras presentes na massa. Ver também: Refinador cônico <

>.

< > - Fibra obtida de planta de mesmo nome, que cresce na Índia e noPaquistão, utilizada na fabricação de papéis resistentes e duráveis.

conicalrefiner

jute

ii

Page 49: glossario_IP_eletrônico

lk lk

KKraft

Kraft-polietileno-kraft

< > - Papel espesso, ou cartão, geralmente pardo, feito de polpa demadeira sulfato não branqueada, de fibra longa, freqüentemente utilizado paraproduzir sacos e papel de embrulho. Ver também: Papel kraft < >.

é um termo alemão que indica resistência.

< > - Capa de bobina constituídade um filme de polietileno entre duas folhas de papelão . Abreviatura: (KPK).

kraft

kraft paper

Kraft

kraft-polyethylene-kraftkraft

LLábio

Lambreta

Látex

Levantamento de fibras

Ligante da camada

Lignina

Lisura

< > - Faca da caixa de entrada da máquina de fabricar papel que regulao fluxo de massa despejada sobre a tela plana. Termos alternativos: faca;< >; régua.

< > - Rolo curvo da máquina de papel cuja função é abrir opapel e eliminar as ondulações da folha. Ver também: Garrincha < >;Rolo curvo < >.

< > - {a} Emulsão aquosa de resinas e de borracha sintética utilizadana formulação da camada cuchê do papel de imprimir. {b} Dispersão coloidal depolímeros de alto peso molecular, derivada da borracha, usada na fabricação dopapel como adesivo do pigmento da camada cuchê ou como barreira. {c} Substâncialeitosa, natural ou sintética, empregada na formulação de elastômeros que revestemos rolos e as blanquetas ofsete.

< > - Defeito que ocorre na impressão quando opapel ou o cartão não suporta a ação do das tintas, ou porque foi mal colado oudevido ao excessivo das tintas. Ver também: Arrancamento < >;Arrepelamento < >

< > - Componente da formulação dorevestimento do papel, derivado de fontes naturais (caseína, proteína de soja) ouproduzido sinteticamente, cuja função é unir o pigmento ao papel-base e conferir àcamada propriedades como: resistência ao arrancamento, resistência à água,receptividade à tinta, flexibilidade, brilho e resistência ao .

< > - {a} Substância orgânica que, com a celulose, forma o tecidoprincipal da madeira e representa uma das impurezas no processo de fabricação dapolpa. {b} Constituinte complexo que dá consistência à madeira, unindo as fibras decelulose. Representa cerca de 25% do peso de uma árvore e confere às fibras não-branqueadas coloração castanha. {c} Parte da composição do vegetal que não é umcarboidrato, usualmente determinada como resíduo deixado pela hidrólise com umácido forte do material vegetal, depois que outros extratos, tais como ceras, resinas,tanino etc., foram removidos; é um material amorfo, de alto peso molecular,predominantemente aromático. As coníferas, de um modo geral, apresentam um teorde lignina de 26% a 34% , enquanto as madeiras duras têm entre 16% a 24%. Alignina é removida no processo de cozimento, ao passo que na fabricação de pastamecânica ela permanece intacta. Pelas seqüências de branqueamento, é descoloridaou quase totalmente removida, para tornar a celulose o mais alva possível.

A presença de lignina, associada à acidez (pH), causa amarelamento e reduz apermanência do papel.

< > - {a} Valor que expressa o nivelamento superficial de umpapel de imprimir. {b} Valor que expressa o nível de irregularidade superficial de umpapel. Termo alternativo: nivelamento < >. Ver também: Lisura do papel< >.

A lisura dos papéis e dos cartões é avaliada com instrumentos chamadosmedidores de lisura, os quais indicam o fluxo de ar que passa entre a superfície de umcorpo de provas e o cabeçote do aparelho, expressa em minutos por 100 mililitros,conforme normas TAPPI específicas. A lisura pode também ser expressa em PPS< >, nome do equipamento desenvolvido pela Testing MachinesInc., que mede a rugosidade da superfície da folha. Quanto maior a lisura, maior obrilho do papel, menor o ganho-de-ponto e maior a lineatura de retícula que pode serutilizada, aumentando a qualidade do impresso; entretanto, o papel tende a grudarnas blanquetas ofsete, aumentando o risco de arrancamento de partículas eencanoamento, assim como a probabilidade de ocorrer decalque.

slice

headbox slice

lump-breaker

curved roll

bowed roll

latex

lifting

tack

tack picking

lifting

coating binder

blister

lignin

smoothness

levelness

paper smoothness

Parker Print-Surf

Inpacel CoatStar Gloss 90 g/m²

Page 50: glossario_IP_eletrônico

llmmLisura Bekk

Lisura Bendtsen

Lisura Sheffield

Litografia

< > - Valor da lisura de um papel ou de um cartãoavaliada no equipamento Bekk, expressa pelo tempo necessário para que um certovolume de ar flua entre a superfície do papel e a superfície do cabeçote do aparelho.Ver também: Lisura < >; Teste de lisura Bekk <

>.

< > - Valor da lisura de um papel ou de umcartão avaliada no equipamento Bendtsen, expressa pelo tempo necessário para queum certo volume de ar flua entre a superfície do papel e a superfície do cabeçote doaparelho. Ver também: Lisura < >; Teste de lisura Bendtsen< >.

< > - Valor da lisura de um papel ou de umcartão avaliada no equipamento Sheffield, expressa pela taxa de fluxo de ar quepassa entre a superfície de medição do equipamento e a superfície do papel, sobcondições padronizadas. Ver também: Lisura < >; Teste de lisuraSheffield < >.

- [1] < > - Estampa obtida pelo processo litográfico.Termos alternativos: gravura em plano < >; litografado< >; litogravura < >. [2] < > -Estabelecimento comercial onde se imprimem ou se vendem litografias. [3]< > - Arte ou processo de impressão no qual a matriz que leva a imagemé tratada quimicamente, para que as áreas de contragrafismo se tornem receptivas àágua (solução de molhagem) e rejeitem a tinta, enquanto as áreas de grafismoaceitam a tinta e rejeitam a água. Termos alternativos: < >;impressão litográfica < >; < >. [4] <

> - Método original de impressão ofsete no qual a imagem é desenhadacom lápis de cera < > sobre uma pedra calcária porosa; a superfície dapedra é tratada para que as áreas de contragrafismo aceitem água e rejeitem tinta ea impressão ocorre por contato direto da matriz com o suporte. Termo alternativo:< >. Ver também: Ofsete < >.

A litografia foi inventada acidentalmente por Alois Senefelder, em 1796, quandosua mãe pediu-lhe para anotar o rol da lavanderia e, não encontrando papel, escreveucom lápis de cera sobre uma pedra calcária e imaginou que, se pudesse gravar comágua-forte as áreas não escritas, o texto ficaria em alto-relevo. Dois anos detentativas levaram-no a descobrir que poderia imprimir o texto em plano. Hoje em dia,a litografia é empregada apenas por alguns artistas para a impressão de tiragenslimitadas de trabalhos artesanais. O ofsete é um processo fotomecânico derivado dalitografia.

Bekk smoothness

smoothness Bekk smoothnesstest

Bendtsen smoothness

smoothnessBendtsen smoothness test

Sheffield smoothness

smoothnessSheffield smoothness test

a lithographplanographic print

lithoprint lithograph lithographer's shop

lithography

chemical printinglithographic printing stone printing stone

lithographycrayon

litho offset

MM

Macarrão

Maciez

Macroporosidade

Madeira dura

Madeira mole

Mancha de branqueamento

Mancha de calandra

Mancha de lodo

Manchas de alume

Manchas de calandra

- {a} Símbolo romano de 1000. {b} Um milheiro de folhas de papel. {c} Símbolode Mega (um milhão); {d} Sinal usado na pré-impressão para identificar os fotolitos eas chapas do magenta.

- [1] < > - {a} Folha solta, de duas páginas, acrescentada àsfolhas duplas de quatro páginas de um jornal. {b} Caderno menor, ou de folhasmenores que a dos outros cadernos, acrescentado a uma publicação. [2] <

> - Bobina estreita utilizada para a impressão de encartes de duas páginas dejornal. Termos alternativos: bandinha; filete; meia-banda; solteira; viúva.

< > - {a} Falta de resistência relativa de um material à incisão,causada por outro material, tal como a resistência de uma chapa ofsete ou de umcilindro rotogravura à ação abrasiva do pigmento da tinta de impressão. {b}Propriedade do papel que designa a sua compressibilidade ou a sua capacidade deconformar-se à superfície com a qual mantém contato.

< > - Característica de papéis e de cartões deimpressão que apresentam poros capilares de diâmetro relativamente grande e, porisso, são muito absorventes. Ver também: Microporosidade < >.

Os papéis macroporosos têm diâmetro de poro cerca de 30 vezes maior do que odiâmetro dos poros dos papéis microporosos, e apenas 0,2% em número de poros,exigindo tintas que secam exclusivamente por óxido-polimerização, sem filtraçãoseletiva, que demoram mais para secar, embora possam ser catalisadas comsecantes.

< > - Madeira derivada de árvores do gênero eucalipto,das quais se obtém a polpa de fibras curtas, utilizada na fabricação de papéis deimprimir e de escrever. Ver também: Madeira mole < >.

< > - Madeira derivada de árvores coníferas, das quais seobtém a polpa de fibras longas, utilizada na fabricação de certos tipos de papéis. Vertambém: Madeira dura < >.

< > - Defeito do papel caracterizado porpintas peroladas, marrom-claras, causado por resíduos insolúveis não removidos noprocesso de branqueamento.

< > - Defeito do papel caracterizado porpontos transparentes e brilhantes, gerados durante o processo de calandragem,causado por fragmentos de papel grudados nos rolos da calandra e pressionadossobre a folha a cada revolução dos rolos. Ver também: Corte de bolha <

>; Corte de cabelo < >; Corte de calandra < >; Corte defibra < >; Estrias de calandra < >.

< > - Furo ou ponto frágil num papel de imprimircausado por organismos bacterianos.

< > - Defeito do papel causado por cristais dealume não dissolvidos, esmagados durante as operações de secagem e deacabamento do papel.

- [1] < > - Defeito do papel caracterizadopor pontos vitrificados e translúcidos, causado por pequenos flocos de papel queaderem ao rolo da calandra e são pressionados sobre a folha. [2] <

> - Defeito do papel caracterizado por pequenas marcas causadas por flocosde papel coletados na calandra de máquina, esmagando a folha nos pontos maisespessos.

insert

narrow

web

softness

macroporosity

microporosity

hardwood

softwood

softwood

hardwood

bleach scale

calender spot

blister

cut hair cut calender cut

fiber cut calender-blackened streaks

slime spot

alum spots

calender spots

calender-stack

crumbs

Inpacel CoatStar Gloss 90 g/m²

Page 51: glossario_IP_eletrônico

Marca da tela

Marca de feltro

Marca de rolo apoiador

Marca de rolo succionador

Marca de tela

Marcas d'água

Marcas de arrancamento

Marcas de bolha

Marcas de braçadeira

Marcas de corrente

Marcas de crimpagem

< > - Padrão quadriculado que aparece do lado tela dopapel, devido causada por excesso de vácuo, feltros inadequados ou falta dealisamento no ponto de contato do papel com a tela da máquina de fabricação;quando muito acentuado, pode causar na impressão. Ver também: Marca dofeltro < >.

- [1] < > - {a} Padrão estampado no papel pelo feltro daprensa úmida. {b} Defeito do papel caracterizado por pontos causados por sujeiraque se fixa ao feltro da prensa úmida da máquina fabricadora. [2] < > -{a} Desenho estampado no papel pelo feltro da prensa úmida, tal como uma marcad'água. {b} Defeito do papel causado pelo padrão da malha do feltro da máquinafabricadora. {c} Rugosidade característica que aparece em uma das faces do papel,provocada pela marcação do tecido do feltro sobre a folha, ocasionada geralmentequando este está gasto demais ou é do tipo inadequado para o papel em questão.

< > - Defeito superficial do papelcausado por depressão ou protuberância no rolo apoiador da máquina derevestimento, originando um diferencial na quantidade de camada aplicada na áreadefeituosa em relação ao restante da folha.

< > - Defeito do papel caracterizadopor um padrão de pontos em forma de matriz, causado por excesso de vácuo no rolosuccionador da mesa plana ou da prensa da máquina fabricadora. Ver também:Marcas de sombreamento < >.

< > - Irregularidade do papel causada por umaimperfeição na tela formadora da máquina fabricadora. Termo alternativo: <

>.

- [1] < > - Conjunto de linhas muitopróximas, cobrindo toda a superfície da folha de papel. Ver também: Marca d'água< >. [2] < > - Problema que ocorre na impressão ofsete,caracterizado por densidades baixas ou desuniformes nas bordas anteriores dasimagens impressas, causado por excesso de água sobre a chapa. Termo alternativo:estrias d'água < >. Ver também: Marca d'água < >;linha-d'água < >.

< > - Defeito do papel causado porarrancamento de partículas da folha ou do revestimento, aderindo ao cilindrosecador.

< > - Defeito do papel causado por bolhas nasuperfície da folha em formação sobre a tela plana, ou na superfície da camadacuchê durante o revestimento. Ver também: Bolha < >; Bolhas de ar <

>.

< > - Depressões produzidas no corpo deuma bobina de papel pelas braçadeiras da empilhadeira utilizada no transporte ou nomanuseio, quando a pressão do é excessiva ou devido a manuseio incorreto.Ver também: Empilhadeira de braçadeira < >.

< > - {a} Defeito do papel caracterizado porfaixas corrugadas, no sentido longitudinal, lembrando a textura de uma corda,causado por formação irregular. Termos alternativos: < >;< >; < >. {b} Faixas largas e espaçadas que aparecem nasuperfície de uma bobina de papel devido à distribuição desuniforme de umidade.Termos alternativos: corrugação < >; < >.

< > - Dano causado numa bobina de papel,nas faces laterais, pelas dobras da embalagem. Ver também: Crimpagem< >.

wiremark

moiré

felt mark

felt mark

felt marking

backing roll mark

suction roll mark

shadow marks

fabric spot

wire

spot

smothered watermarks

watermark wash marks

water streaks watermark

water line

dryer pick marks

ring marks

air bell air

bels

clamp marks

clamp

clamp tractor

chain marks

chain lines

twists tying wires

corrugation rope marks

crimp damage

crimping

Manchas de casca

Manchas de cera

Manchas de ferro

Manchas de lodo

Manchas de piche

Manchas de resina

Manilha

Manípulo

Manta

Manuseio de papel

Marca d'água

< > - Defeito do papel caracterizado por manchasescuras, causado por fragmentos de casca de madeira não removidos durante apreparação da massa.

< > - Defeito do papel caracterizado por manchastransparentes causadas por partículas de cera não dispersas.

< > - Defeito do papel caracterizado porfragmentos de ferro ou ferrugem na superfície da folha.

< > - Defeito do papel causado por fungos ou porbactérias que se desenvolvem na massa.

< > - Defeito do papel caracterizado por pequenospontos escuros causados pela resina da madeira usada para fabricá-lo.

< > - Defeito do papel caracterizado por marcastranslúcidas, de cor âmbar, causado por emulsificação incompleta da resina decolagem ou sua precipitação antes de ser dispersa na massa. Ver também: Pintas decola < >.

< > - {a} Fibra usada na fabricação de papéis rígidos eresistentes, obtida de cordas ou diretamente da planta sisal (juta) que cresce nasFilipinas, na América Central e na América do Sul. Termo alternativo: cânhamo-de-manilha < >. {b} Papel feito de abacá, de fibras muito fortes. {c}Fibra de juta que imita a fibra de abacá. Ver também: Papel manilha <

>. {d} Cor e acabamento do papel similar ao papel fabricado com cânhamo-de-manilha.

< > - {a} Parafuso controlado manualmente ou porcomputador, para mover o lábio superior < > em relação ao lábio inferior< > da caixa de entrada da máquina de papel, a fim de controlar adescarga de massa localizadamente e acertar a gramatura do papel naquela zona.{b} Espécie de volante que controla a válvula de abertura do lábio da caixa deentrada da máquina de papel.

- [1] < > - {a} Revestimento com que se cobre a matriz deestereotipia. {b} Feltro da prensa de talho-doce cuja função é forçar o papel contraos entalhes da fôrma. {c} Tecido emborrachado que reveste o chassi de uma prensade contato. [2] < > - Porção removida das voltas externas de uma bobina depapel, antes de montá-la na impressora rotativa, quando apresenta deficiências(rugas, cortes, furos, amassados, vergões de umidade etc.). Termos alternativos:manta de bobina; < >; < >.

< > - Conjunto de operações que envolvem otransporte, a armazenagem e a manipulação do papel durante os processos deambientação, refilo, impressão e acabamento.

- [1] < > - Tipo de marca produzida no papel pela tela oupelo rolo filigranador da máquina de papel. Termo alternativo: < >. [2]< > - {a} Alteração na formação e na opacidade do papel, enquantoúmido, causado por um rolo ou um a matriz de bronze em alto-relevo, deixando asáreas correspondentes ao relevo da matriz com poucas fibras e, portanto, maistranslúcidas. Outro método envolve uma matriz em baixo-relevo que deixa mais fibrasnas áreas da folha correspondentes ao entalho e, portanto, mais opacas, recebendo adesignação de < >. Um terceito método envolve uma matrizflexográfica de borracha montada na primeira prensa da máquina de papel,produzindo as marcas do lado tela da folha. Ainda outro método envolve gofragem ouimpressão do papel seco com compostos que o torna transparente. {b} Linha oudesenho translúcido estampado no papel, durante a fabricação, para fins deidentificação, tornando-se visível quando o papel é observado contra a luz. Termosalternativos: filigrana < >; < >; linha d'água <

>; < >; < >; < >.

bark specks

wax spots

iron specks

slime spots

pitch spots

rosin specks

size specks

manila

manila hempmanila

paper

slice screwtop lip

botton lip

blanket

slab

slab off strip waste

paper handling

patch markdandy mark

watermark

shadecraft watermark

filigree genuine watermark waterline rubber mark rubber-stamp mark shade-craft watermark

mm

Inpacel CoatStar Gloss 90 g/m²

Page 52: glossario_IP_eletrônico

Marcas de feltro

Marcas de lábio

Marcas de sombreamento

Marcas de tela

Marmorização

< > - Defeito do papel caracterizado por umpadrão quadriculado causado pelo feltro do secador da máquina fabricadora. Termoalternativo: < >. Ver também: Feltro do secador < >.

< > - Defeito do papel caracterizado pordesuniformidades superficiais resultante de falha no ajuste do lábio da caixa deentrada da máquina fabricadora.

- [1] < > - Defeito do papel caracterizadopor manchas superficiais com o mesmo padrão dos furos do rolo de sucção <

>, causadas por remoção muito rápida do papel em formação sobre a tela. [2]< > - {a}Manchas causadas no papel devido à diferença deumidade entre os furos de sucção do rolo e das prensas de furo cego <

>, deixando o impresso com aparência marmorizada ou com um efeitoparecido com o . {b} Defeito que ocorre na impressão, semelhante àmarmorização, porém apresentando um padrão simétrico, devido a uma deficiênciana fabricação do papel. Ver também: Marmorização < >.

As marcas de sombreamento diferem da marmorização devido à regularidade desua geometria (coisa que não ocorre com aquela), e diferem do devido aoespaçamento entre as manchas, coincidente com os furos do rolo succionador.

- [1] < > - {a} Padrão de trama reproduzido pelasmalhas do tecido de uma tela de impressão serigráfica, após a secagem da tinta,devido à fluidez inadequada da tinta. {b} Condição que ocorre quando certas áreasde uma tela serigráfica não se separam adequadamente do suporte, devido ao baixotensionamento do tecido da tela ou à pouca distância de contato. Termo alternativo:marcas de malha < >. [2] < > - Padrão em relevoproduzido na superfície do papel pela tela da máquina fabricadora. Termoalternativo: < >. Ver também: Lado tela < >.

- [1] < > - Defeito de impressão que ocorre emimpressoras bicolores ou quadricolores, sobretudo com tintas de assentamentorápido e papel cuchê, caracterizado por manchas irregulares nos sólidos, causadopelo contato do filme de tinta impresso com a tinta da blanqueta da unidade seguinte.Abreviatura: (BTM). [2] < > - Aparência não uniforme do produtoimpresso, caracterizada por diferenças de densidade ou de cor, causada porvariações de espessura do filme de tinta, variações de absorção ou receptividadeirregular da tinta pelo papel. Ver também: Casca-de-laranja < >. [3]< > - {a} Tipo de tratamento decorativo das bordas refiladas de um livroencadernado. Ver também: Douração do corte < >. {b} Aparênciamanchada, martelada ou galvanizada do filme de tinta impresso, cujo padrão ocorreao acaso, sem simetria, em decorrência da absorção irregular da tinta pelo suporte,ou por excesso de emulsionamento de água em tinta durante o processo deimpressão ofsete. Termos alternativos: < >; <

>; < >. Ver também: Casca-de-laranja < >. [4]< > - {a} Efeito visual que ocorre quando uma imagem é superfocada,quando os individuais são visíveis ou devido à granulação do filme fotográfico.{b} Efeito produzido no papel por branqueamento irregular das fibras recicladas. {c}Defeito do papel causado por formação irregular. {d} Técnica de decoração depapéis fantasia que consiste em colocar uma folha de papel em contato com umasuperfície com desenhos feitos com tinta a óleo sobre uma gelatina de algas, eposterior secagem. Ver também: Marmorizador < >. [5] < > -Defeito de impressão caracterizado por uma aparência manchada do filme de tinta,causado por excessiva penetração da tinta no papel.

[3b] A marmorização é um problema complexo que tem diversas causas,envolvendo o papel, a tinta e a solução de molhagem ofsete, podendo ocorrer tantonas áreas chapadas quanto nos meios-tons. Quando envolve o papel, a causa maisprovável deve-se à má formação do papel-base, principalmente se for revestido alâmina e supercalandrado, e ocorre principalmente com papéis de alta gramatura(acima de 150 g/m ) nas áreas chapadas do impresso. Quando envolve as tintas, acausa mais provável deve-se à deficiência de aceitação < > ou à rebatida< > na blanqueta da unidade de impressão seguinte. Quando envolvea solução de molhagem, a causa mais provável é o excesso de emulsionamento comas tintas e ocorre principalmente nas áreas reticuladas.

dryer fabric marks

dryer felt mark dryer felt

slice marks

couch markscouch

rollshadow marks

couch drypress

moiré

mottle

moiré

screen marks

mesh marks wire marks

fabric marks wire side

back trap mottle

ink mottle

orange-peelmottle

edge staining

galvanized solids ink filmmottle unevenness orange peel

mottlingpixels

mottler sinkage

trappingback trapping

2

� [4d] A arte a marmorização é conhecida desde o século VII, na China, que, além deadorno, servia como uma espécie de selo de procedência para cartas e documentos,visto que cada trabalho reproduz um padrão único.

- [1] < > - Matéria-prima para a fabricação do papel. [2]< > - Mistura de elastômeros e de cargas minerais utilizada na preparação dorevestimento de rolos emborrachados das impressoras e de outros equipamentos. [3]< > - O mesmo que pasta de papel. [4] < > - Suspensão aquosaconstituída de pigmentos e de outros materiais insolúveis que entram na composiçãodo revestimento do papel. [5] < > - Polpa úmida, refinada e dispersa, prontapara ser alimentada sobre a tela da máquina de fabricar papel. Termos alternativos:< >; < >; < >.

< > - Instrumentofotoelétrico designado para medir a reflectância da luz, em várias regiões do espectrovisível, de papéis (norma TAPPI T452) e de outros materiais. Ver também: Alvura< >.

< > - Instrumento utilizado para medir areflectância especular da superfície do papel ou de uma superfície impressa, numângulo determinado (15°, 20° ou 75°), conforme norma TAPPI T442. Ver também:Brilho < >.

- [1] < > - {a} Instrumento utilizadopara medir a permanência de papéis, a solidez das tintas e de outros materiais, sobcondições controladas e reproduzíveis. {b} Aparelho que emite luz semelhante aoespectro ou à luz solar, utilizado para testar o efeito da luz sobre materiais impressos,tintas, papéis etc. Termo alternativo: < >. [2] < > -Instrumento utilizado para simular o efeito da luz e da umidade sobre amostrasimpressas, pela iluminação e pelo umedecimento periódico das amostras, sobcondições controladas.

< > - Equipamento delaboratório que se presta a avaliar a lisura superficial de papéis e de cartões pelotempo necessário para que um determinado volume de ar, sob pressão especificada,flua entre a superfície do papel e a placa lisa do aparelho, expressa em minutos pormililitro (min/m l), conforme método TAPPI T479. Ver também: Lisura< >.

< > - Equipamento delaboratório que se presta a avaliar a lisura superficial de papéis e de cartões pela taxade fluxo de ar, sob pressão especificada, que passa entre a superfície do papel e oanel do cabeçote do aparelho, conforme método TAPPI T535. Ver também: Lisura< >.

< > - {a} Equipamento decontrole de qualidade utilizado para medir a resistência do papel à passagem do ar,expressa pelo tempo necessário para que 100 cm de ar atravesse uma polegadaquadrada de papel, sob condições padronizadas; o resultado permite expressaranaliticamente a porosidade e a lisura do papel. {b} Equipamento de laboratório quese presta a avaliar a lisura superficial de papéis e de cartões pelo tempo necessáriopara que um determinado volume de ar, sob pressão especificada, flua entre asuperfície do papel e o anel do cabeçote do aparelho, expressa em minutos pormililitro (min/ml), conforme método TAPPI T479. Ver também: Lisura< >.

< > - Equipamento delaboratório utilizado para avaliar a lisura superficial de papéis e de cartões pela taxade fluxo de ar, sob pressão especificada, que passa entre a superfície do papel e oanel do cabeçote do aparelho, conforme método TAPPI T518. Ver também: Lisura< >.

paper stock

paste

pulp slurry

stuff

mass porridge stock

color-brightness tester

brightness

glossmeter

gloss

fadeometer

fade-ometer weather-ometer

Bekk smoothness gauge

smoothness

Bendtsen smoothness gauge

smoothness

Gurley smoothness gauge

smoothness

Sheffield smoothness gauge

smoothness

3

Massa

Medidor de alvura do papel

Medidor de brilho

Medidor de envelhecimento

Medidor de lisura Bekk

Medidor de lisura Bendtsen

Medidor de lisura Gurley

Medidor de lisura Sheffield

mm

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Page 53: glossario_IP_eletrônico

Os papéis microporosos têm diâmetro de poro cerca de 1/30 do diâmetro dosporos dos papéis microporosos, e 500 a 1000 vezes o número de poros, otimizando oprocesso de assentamento das tintas por filtração seletiva.

< > - Deslocamento do ligante dorevestimento do papel para a superfície, durante a fase de secagem, contribuindopara a ocorrência de marmorização. Ver também: Ligante < >.

- Problema que ocorre na impressão ofsete com papéis alcalinos. Termosalternativos: branqueamento < >; calcificação.

O refere-se ao desprendimento de partículas de carbonato de cálcio dopapel, que se fixam às blanquetas deixando sua superfície "leitosa". Pode ocorrerdevido ao enfraquecimento da ligação do carbonato de cálcio ao papel causado pelasolução de molhagem . Ocorre predominantemente nas áreas de contragrafismo dablanqueta, a partir da segunda unidade de impressão, devido ao umedecimentosucessivo do papel durante a impressão. Não deve ser confundido com arrancamentoa seco, o qual é mais pronunciado na primeira unidade de impressão e deve-se aodesprendimento de partículas do amido usado na colagem superficial do papel< >. O pode ocorrer tanto com papéis ácidos quanto com papéisalcalinos, mas tende a ser pior com papéis alcalinos devido à reversão de colagem. Ocarbonato de cálcio solubilizado na solução de molhagem pode reagir com esta, comas chapas e com as tintas, alcança a saturação e se deposita sobre as blanquetas,as chapas e os rolos, podendo causar cegueira da chapa, polimento da chapa emtorno dos textos, variações de cor, vidrado de blanquetas e de rolos, dificuldade demanter a solução de molhagem sob controle, rejeição da tinta, ponto oco <

> e neutralização da solução de molhagem (o pH sobre a chapa pode alcançaruma unidade acima do pH da solução). As partículas de carbonato de cálciomisturam-se com a tinta na rolaria, podendo causar secagem prematura da tinta nosrolos, vidrado e endurecimento dos rolos e, conseqüentemente, distribuição irregularda tinta. O acúmulo nas áreas de contragrafismo da blanqueta pode causar desgasteda chapa (sobretudo das chapas eletrostáticas de papel) e velatura. O acúmulo nasáreas de grafismo deteriora a qualidade da imagem impressa. As causas potenciaisde problemas incluem: conteúdo de carbonato de cálcio no papel; presença de cálciosolúvel no papel; pH da solução de molhagem; condutividade da solução demolhagem; capacidade de umectação da chapa; sensibilidade das tintas ao cálcio;pressão blanqueta/papel; capacidade de umectação do papel. Os problemas maisgraves ocorrem na impressão ofsete plana, nas áreas de 30% de retícula, com tintasmagenta e ciano, exigindo lavagem das blanquetas a cada 20 minutos (cerca de trêsa quatro mil folhas). Algumas ações corretivas incluem: lavar os rolos com ácidoacético (vinagre) e água morna, antes da lavagem com solvente, para evitar ouretardar o acúmulo na rolaria; manter a condutividade da solução de molhagem sobcontrole (o carbonato de cálcio endurece a água da solução, mas o pH podepermanecer constante se a solução for tamponada); para eliminar a cegueira dachapa (rejeição da tinta), aplicar peróxido de hidrogênio (água oxigenada) com umaesponja ou um pano limpo; acertar o balanço água-tinta de modo a alimentar amínima quantidade possível de solução de molhagem; é recomendável utilizarsolução de molhagem altamente tamponada e em concentração acima do normal, afim de manter a chapa limpa usando pequeno volume de solução; blanquetas

(desprendimento rápido) ajudam a reduzir o ; adicionar glicerina àsolução de molhagem (10 ml/litro), para espaçar as lavagens de blanqueta; reduzir atemperatura da solução de molhagem e da água de resfriamento dos rolos vibradores(bailarinos) dos sistemas de molhagem e tintagem; filtrar a solução de molhagempara remover as partículas de carbonato de cálcio (filtro de 2 µ); evitar que o pH dasolução de molhagem caia abaixo de 4.5.

< > - Antiga máquina, usada no início do processo defabricação do papel, para desfibrar a matéria-prima fibrosa, isto é: celulose, pastamecânica ou aparas. Consiste essencialmente de uma cuba redonda, quase sempreem concreto, com um eixo vertical rotativo no centro, onde são fixadas duas pesadaspedras circulares, geralmente de granito. O material é desfibrado por esmagamento,ligeiramente umedecido, sendo depois transferido por meio de calhas oumanualmente para as máquinas de refino, posteriormente substituídas pelosdesagregadores ou .

binder migration

coating binder

whitening

milking

sizing milking

hollowdot

quickreleasing milking

wood grinder

pulpers

Migração do ligante

Milking

Molassa

Medidor de ovalização

Memória de dobra

Memória do papel

Mesa formadora

Mesa formadora de dupla tela

Método da flotação em tinta

Método da opacidade difusa

Método da razão de contraste

Método do ângulo de contato

Método do indicador seco

Microporosidade

< > - Aparelho, semelhante a um compasso,dotado de um eixo fixo, que se encaixa no tubete da bobina, e de um braço ajustável,que se apóia na sua superfície, utilizado para avaliar graficamente a condição deovalização de bobinas de papel a partir das variações no diâmetro.

< > - Característica do papel ou do cartão demanter-se dobrado após a operação de dobra, sem auxílio de adesivos, tal como deveocorrer em sobrecapas, envelopes, bulas etc. Ver também: Memória do papel< >.

< > - Propriedade que descreve a curvaturapermanente de uma folha de papel ou de cartão que ficou enrolada durante certotempo. Ver também: Memória de dobra < >.

- [1] < > - Primeiro elemento de drenagemlocalizado sob a tela da máquina de fabricação de papel. Termo alternativo:< >. Ver também: Mesa do funil < >; Tela < >.[2] < > - Dispositivo da máquina de papel no qual o jato proveniente dacaixa de entrada é dirigido entre duas telas convergentes.

< > - Tipo de máquina defabricar papel dotada de duas telas formadoras, entre as quais a folha é formada comigual drenagem de ambos os lados, reduzindo a dupla-face e melhorando a formaçãodo papel. Termo alternativo: < >.

< > - Teste que determina aresistência de um papel à água, ou a qualidade da sua colagem interna, pela absorçãoque um corpo de prova sofre ao flutuar na superfície de uma tinta colorida, expressapelo tempo de contato e da aparência do papel no lado oposto.

< > - Método de avaliaçãoda opacidade de um papel por meio da relação entre a luz refletida por uma amostracolocada sobre um maço de folhas brancas do mesmo papel, e a mesma amostracolocada sobre uma folha de papel preto. Ver também: Método da razão de contraste< >; Opacidade < >.

< > - Teste de avaliação daopacidade de um papel que consiste em medir a reflexão de luz numa amostracolocada sobre fundo preto e sobre fundo branco, respectivamente, e calcular arelação entre os dois valores encontrados. Ver também: Método da opacidade difusa< >.

< > - Método indicativo dograu de colagem superficial de um papel, que consiste em medir o ângulo que umagota de água forma quando colocada em contato com a superfície do papel,conforme norma TAPPI T458. Ver também: Ângulo de contato < >.

O ângulo de contato é aquele formado entre a superfície do papel e a linhatangente à gota que parte do ponto onde a gota contata o papel; o ângulo é 0°quando a gota é totalmente absorvida pelo papel; quanto maior o ângulo de contato,menor a umectação do papel pelo líquido.

< > - Teste de avaliação daresistência de um papel à água, ou da colagem interna, pelo tempo que um líquido levapara penetrar completamente o papel, conforme norma TAPPI T433.

Uma anilina solúvel em água é colocada num dos lados de uma amostra do papel, eesta é colocada em contato com a água do lado oposto; o tempo decorrido até que aanilina começe a exibir coloração pronunciada é considerado o tempo que a água levapara penetrar o papel.

< > - Característica de papéis e de cartões deimpressão que apresentam poros capilares de diâmetro relativamente pequeno,favorecendo a filtração seletiva e a secagem das tintas. Ver também:Macroporosidade < >.

radivarius

crease retention

paper memory

paper memory

crease retention

forming board

making board former board wiregap former

twin-wire former

top-wire former

ink flotation method

diffuse opacity method

contrast ratio method opacity

contrast ratio method

diffuse opacity method

contact angle method

contact angle

dry indicator method

microporosity

macroporosity

mm

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Page 54: glossario_IP_eletrônico

nnMullen

Multilite

- {a} O mesmo que resistência ao estouro, assim chamado em razão donome do instrumento de teste utilizado para avaliar a resistência do papel ao estouro.{b} Instrumento que se presta a avaliar analiticamente a resistência de papéis deimpressão ao estouro. Ver também: Resistência ao estouro < >;Teste de Mullen < >.

< > - {a} Marca registrada de uma máquina de impressão foto-ofsete, de pequenoformato, utilizada na impressão de pequenas tiragens, geralmenteimpressos padronizados e material de escritório, fabricada pela Addressograph-Multigraph Co. {b} Pequena impressora ofsete cuja chapa pode ser diretamentepreparada por datilografia, manualmente ou fotograficamente. Termo alternativo:< >.

bursting strengthMullen test

multilith

rotoprint

NNão-branqueado

Não-calandrado

Não-colado

Não-revestido

Neutralizador de estática

Non-stop

Número de corpo

Número de flexão

Número de permanganato

Número de reversão de alvura

PC = (100 - R )2/2R - (100 -R )2/2R RR

< > - Termo empregado para designar papéis, comcoloração ligeiramente marrom, fabricados com polpa que não recebeu tratamentode branqueamento. Ver também: Branqueado < >.

< > - Diz-se de um papel que não recebeuacabamento em calandra ou supercalandra. Ver também: Calandrado< >.

< > - Diz-se de um papel que não recebeu tratamentoimpermeabilizante durante a preparação da massa ou na prensa de colagem. Vertambém: Colado < >.

< > - Papel sem aplicação de camada cuchê. Termoalternativo: não-cuchê. Ver também: Revestido < >.

< > - Aparelho que se presta aeliminar a carga eletrostática acumulada na superfície de filmes e de bases demontagem de fotolitos. Ver também: Barra antiestática < >;Eliminador de estática < >.

- {a} Acessório de algumas impressoras ofsete planas, constituído deespadas metálicas, cuja função é permitir alimentar uma nova pilha de folhas, semparar a impressora. {b} Acessório de algumas impressoras ofsete planas,constituído de uma prancha de metal ou de madeira, que permite formar diversaspilhas de papel impressas, na saída da impressora, sem interromper o processo.

< > - Quantidade de folhas contidas em umaresma de uma polegada (25,4 mm) de espessura, medido sob pressão especificada.Ver também: Corpo < >.

O número de corpo dá uma indicação da espessura do miolo de um livro e servepara projetar a lombada da capa de livros encadernados; quando multiplicado por 2, onúmero de corpo corresponde ao número de páginas por polegada (ppi), visto quecada folha contém duas páginas.

< > - Valor que expressa a qualidade dedobragem de um cartão e determina a sua adequação à conversão em caixas, semromper no vinco ou delaminar as camadas.

< > - {a} Método de exprimir abranqueabilidade da celulose, determinado pelo número de mililitros de uma soluçãodécimo normal de permanganato de potássio absorvido por um grama de celuloseisenta de umidade, em condições padronizadas de tempo, temperatura e acidez. {b}Valor que expressa o conteúdo de lignina na pasta de papel, equivalente ao númerokapa/0,66. Termo alternativo: < >.

< > - Valor que expressa aperda de alvura do papel, independentemente da alvura original, expresso pelarelação: , onde corresponde à alvura antesdo envelhecimento e à alvura após o envelhecimento; quanto menor o número,mais estável a alvura. Termo alternativo: < >. Ver também: Reversão dealvura < >.

unbleached

optical whitened

uncalendered

calendered

unsized

sized

uncoatedcoated

film static neutralizer

antistatic devicestatic eliminator

bulking number

bulk

bending number

permanganate number

K number

post color number

PC numerbrigthness reversion

2 2 1 1 1

2

mm

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Page 55: glossario_IP_eletrônico

oo

OOfsete

Ofsete-gravura

Ofsete revestido

Ofsete seco

Ondulação

< > - Processo de impressão planográfico, indireto, no qual a tintadepositada nas áreas de grafismo da matriz de impressão (chapa) é transferida parauma superfície emborrachada (blanqueta) antes de imprimir no suporte. Termoalternativo: litografia ofsete < >. Ver também: Impressão ofsete< >; Litografia < >.

O sistema de impressão indireto foi inventado por Rubel, em 1904, a partir doprincípio da litografia. Hoje, é o processo mais difundido no mundo, devido a suaflexibilidade. As impressoras ofsete podem ser planas (alimentadas por folhas) ourotativas (alimentadas por bobinas). As impressoras planas podem ter diferentesformatos, variando desde pequenos duplicadores de formato A4 (210 x 279 mm) atéo formato 7B (1200 x 1600 mm), configuradas com uma a 12 unidades deimpressão; as máquinas reversíveis permitem imprimir os dois lados das folhas numasó entrada. As impressoras rotativas são configuradas em-linha (unidadesenfileiradas) ou do tipo satélite (com um cilindro de contrapressão comum a diversasunidades) e podem imprimir um ou ambos os lados do papel, gerando produtos semi-acabados (cadernos, folhas ou bobinas). Os suportes de impressão mais utilizadossão os papéis e os cartões, revestidos ou não, com gramaturas variando de 30 g/maté 500 g/m ou mais. As tintas são pastosas, pegajosas e possuem viscosidadeinversamente proporcional à velocidade das impressoras. Os produtos impressos emofsete incluem jornais, revistas, livros, listas, catálogos, talonários, material depapelaria, impressos de segurança, embalagens, material promocional e uma amplavariedade de outros produtos.

< > - Processo de impressão híbrido, no qual umcilindro rotogravura transfere a imagem entintada para uma blanqueta ofsete, que atransfere para o suporte, utilizado imprimir suportes metálicos, madeira e, associadoà flexografia, embalagens flexíveis. Termos alternativos: rotofsete; rotogravuraindireta < >. Ver também: Intáglio < >; Ofsetebaixogravado < >.

< > - Tipo de papel que apresenta elevadaresistência ao arrancamento, fabricado especificamente para ser usado no processode impressão ofsete. Ver também: Papel ofsete < >; Papel revestido< >.

- [1] < > - Processo de impressão que emprega chapas emalto-relevo para transferir a imagem entintada para uma blanqueta e, desta, para osuporte. A impressão por esse processo, feita numa impressora ofsete convencional,elimina a necessidade de uso da solução de molhagem. Termos alternativos:impressão tipográfica indireta < >; <

>; ofsete alto-relevo < >; tipofsete < >; tipografiaindireta < >. Ver também: Impressão a seco < >;Impressão ofsete < >. [2] < > - Processo de impressãoque utiliza chapas planográficas cuja emulsão fotossensível é feita de borrachasiliconada que, após copiada e revelada, só aceita a tinta nas áreas de grafismo, nãonecessitando de solução de molhagem para repelir a tinta das áreas decontragrafismo. Nesse processo, o controle da temperatura da tinta é crítico e, paraisso, as impressoras são equipadas com sistema de resfriamento especialmentedesenvolvido. Termos alternativos: < >; < >;< >.

- [1] < > - Enrugamento ou nervura que se desenvolve no papelem bobina devido ao tensionamento ou à secagem. [2] < > - {a}Condição que se desenvolve numa folha de papel quando exposta a um ambiente comumidade relativa superior à umidade do papel. Termo alternativo: engilhamento. {b}Característica da superfície de um cilindro rotogravura que descreve o grau deuniformidade do trabalho de retífica e polimento. Ver também: Bordas onduladas< >; Rugosidade < >.

offset

offset lithographyoffset printing lithography

offset gravure

indirect gravure intagliodeep-etch offset

coated offset

offset papercoated paper

dry offset

letterpress indirect printing letterset dryoffset relief offset letterset

indirect letterpress dry printingoffset printing waterless

driography waterless lithography

waterless printing

pipingwaviness

wavy edges roughness

2

2

Opacidade

Opacidade de impressão

Opacímetro

Orelha-de-cachorro

< > - {a} Extensão com que a luz é barrada ao atingir o suporteou o filme de tinta. {b} Habilidade de uma tinta de ocultar a superfície sobre a qualfoi impressa. Ver também: Poder de cobertura < >. {c} Relaçãoentre a intensidade da luz incidente e a quantidade de luz transmitida ou refletida pelooriginal. Ver também: Razão de contraste < >; Translucidez< >; Transparência < >.

{a}Um papel completamente opaco não permite a passagem da luz; quando tembaixa opacidade, a imagem impressa num dos lados interfere no resultado impressono verso da folha, o que prejudica a leitura e altera as cores; as fibras de celulose sãotransparentes por natureza, porém causam a difusão da luz que atravessa a folha depapel; as cargas minerais (caulim, carbonato de cálcio, dióxido de titânio) aumentama opacidade do papel, embora promovam redução das propriedades mecânicas; aopacidade aumenta em função da gramatura e do corpo do papel, e diminui com oaumento da refinação e da calandragem.

< > - {a} Relação entre a refletânciadifusa de uma folha de papel apoiada sobre fundo preto e a refletância difusa damesma folha apoiada contra fundo branco, importante na impressão de livros paradeterminar a legibilidade do texto. {b} Relação determinada por um opacímetro porcomparação entre a luz refletida por uma folha de papel colocada sobre um fundopreto, e a luz refletida pela mesma folha colocada sobre diversas folhas brancas domesmo papel, conforme norma TAPPI T519. Termo alternativo: opacidade difusa< >. Ver também: Razão de contraste < >.

< > - {a} Aparelho fotométrico utilizado para medir aopacidade da pasta de papel. {b} Aparelho que mede a opacidade do papel pela luzrefletida, empregando o método da opacidade difusa ou o método da razão decontraste, conforme norma TAPPI T519. Ver também: Opacidade < >.

< > - {a} Defeito que ocorre na dobradeira demáquinas rotativas, caracterizado por deixar o canto de uma ou mais páginas docaderno virado para dentro ou para fora, ficando maior do que as demais páginasapós o refilo. {b} Dobradura que ocorre nos cantos das páginas de um livro ou deuma revista, cujo resultado é um defeito no produto acabado que não pode sercorrigido no refilo. Termo alternativo: < >.

opacity

covering power

contrast ratiotranslucency transparency

printing opacity

diffuse opacity contrast ratio

opacimeter

opacity

dog-ear

dogear

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Page 56: glossario_IP_eletrônico

PPalete

Paletização

Palito

Papel

Papel acetinado

Papel alcalino

< > - {a} Plataforma de carga, feita de madeira, de plástico ou de metal, na qual se empilha o papel para transporte com em pilhadeira de garfo e paraestocagem. Termo alternativo: < >. {b} Ferramenta usada para decorar alombada de livros encadernados. {c} Estampa indicando o nome do encadernador nacapa interna de um livro.

- [1] < > - Sistema de acondicionamento de papéis e deprodutos impressos, para fins de transporte. [2] < > - Processo deacondicionamento de papéis em estrados, para fins de transporte.

- [1] < > - Feixe de fibras de celulose que não se desintegrou durante oprocesso de cozimento da madeira, posteriormente separado nos depuradoresrotativos. [2] < > - Feixe de fibras de celulose não desfibradas durante oprocesso de dispersão, ou não digeridas durante o cozimento. Termos alternativos:< >; fragmento; < >; < >; lasca < >.

< > - {a} Material constituído de uma pasta de fibras de celulose,cargas minerais e outros produtos, cujas propriedades são adaptadas para atenderos requisitos do processo de impressão, do produto e das condições de uso doproduto impresso. {b} Folha fina, formada sobre uma tela a partir de uma suspensãoaquosa de fibras de celulose. {c} Pasta refinada de fibras vegetais, resinas e cargas,em forma de folhas ou de bobinas, utilizada para imprimir, escrever, embalar,desenhar etc., classificada de acordo com o processo de fabricação, a natureza dasfibras, o acabamento superficial e a destinação.

O papel é uma evolução do papiro feito de junco (300 a.C. no Egito); a invenção dopapel é atribuída aos chineses (ano 105); sua introdução na Europa aconteceu apartir do século XII (Espanha) e século XV (Inglaterra) e só depois veio para asAméricas (final do século XVII). No Brasil, o papel começou a ser fabricado em 1809,a partir da embira; em 1841 instalou-se uma fábrica de papel-jornal a partir detroncos de bananeira; em 1890 foi instalada a primeira máquina tipo Fourdrinier. Osetor experimentou um importante período de desenvolvimento entre 1920 e 1930,mas só a partir de 1970 o volume de produção cresceu a ponto de classificar o Brasilcomo o 11° produtor mundial de papel e de papel-cartão; na década de 90 o paísalcançou a 8ª posição.

O papel de imprimir pode ser revestido com uma tinta à base de látex e pigmentos,conferindo-lhe propriedades táteis, visuais e printabilidade superiores às do papel-base; quando revestido, recebe o nome de cuchê < >; para atender aosrequisitos dos processos de impressão e de acabamento, e aos requisitos do produto,o papel deve reunir uma série de propriedades, incluindo: opacidade, brancura,porosidade, absorção, brilho, rigidez, maciez, lisura, corpo, resistência (à dobra, àtração, à luz, ao rasgo etc.) e outras; cada uma dessas variáveis depende dacomposição fibrosa e não-fibrosa, e do método de acabamento aplicado durante ouapós a fabricação.

< > - Papel de imprimir alisado, fabricado compasta química branqueada (acetinado de 1ª), podendo receber a inclusão de pastamecânica branqueada e aparas (acetinado de 2ª), colado internamente, contendocerca de 10% de carga mineral, apresentando um certo grau de brilho em ambas asfaces, obtido por processamento em supercalandra fora de máquina, com ou semlinhas d'água, indicado para impressão tipográfica; quando destinado à impressãoofsete, deve receber colagem superficial. Produzido nas gramaturas de 50 g/m a150 g/m . Termos alternativos: < >; papel calandrado <

>. Ver também: Papel apergaminhado < >.

< > - Papel fabricado em meio alcalino (pH superior a7), com resinas sintéticas (ASA, AKD) e carbonato de cálcio, apresentando elevadapermanência, opacidade e brancura, embora apresente a inconveniência de reagircom a solução de molhagem ofsete em meio ácido. Ver também: Papel ácido <

>.

pallet

skid

palletizationpalletizing

chop

shive

fiber bundle knit knot chip

paper

coated

satiny paper

enamel paper calenderedpaper parchment paper

alkaline paper

acidpaper

2

2

Os papéis alcalinos exigem o uso de solução de molhagem com acidez ligeiramentemais elevada (pH entre 5 e 6) do que os papéis ácidos, visto que o carbonato de cálcioreage com soluções ácidas dando origem a produtos que causam estrias nos rolos eacúmulo nas blanquetas ofsete; a solução de molhagem não deve conter goma comoagente dessensibilizante, porém deve conter carbonato ou silicato de sódio paraaumentar o pH da solução, assim como um agente seqüestrante para evitar aprecipitação dos compostos de cálcio e de magnésio.

- [1] < > - {a} Material rígido usado para confeccionar aspastas da capa dura de livros, sobre as quais o tecido, o papel ou outro material derevestimento é colado. {b} Cartão de alta gramatura cuja espessura é medida empontos, utilizado para formar a estrutura da capa dura de um livro. [2] < > -Cada um dos retângulos que formam a estrutura da capa dura de um livroencadernado. [3] < > - Papel grosso, com espessura igual ou superior a0,15 mm, fabricado em máquinas de mesa plana ou cilíndrica, sólido ou laminado,utilizado para confeccionar caixas. Ver também: Papelão laminado < >;Papelão sólido < >. [4] < > - {a} Papel grosso e rígidoempregado em processos de encadernação. {b} Tipo de papel-cartão pesadofabricado com fibra reciclada e pasta mecânica, calandrado, rígido, plano eresistente ao encanoamento, usado na confecção da capa dura de livros, caixas etc.[5] < > - Material constituído de camadas de folhas de papel laminadas,com espessura igual ou superior a 0,15 mm, ou fabricado com pasta mecânica ouaparas em várias camadas da mesma massa, rígido, produzido nas gramaturas de500 g/m a 1400 g/m , utilizado na encadernação de livros, na confecção de caixas ede suportes de cartazes. Termos alternativos: < >; < >.

< > - Papel grosso, constituído de diversasfolhas alternadas de papel plano e papel corrugado, utilizado para embalagem.Termos alternativos: cartão corrugado < >; cartão ondulado;< >; < >; < >;< >.

O papel corrugado é fixado às pranchas < > de quatro modos:corrugado simples < >, com apenas um lado do papelcorrugado revestido com uma folha plana; corrugado de dupla parede <

>, constituído de duas camadas de corrugado intercaladas entre trêsfolhas planas; corrugado de parede tripla < >, constituído detrês camadas de corrugado intercaladas entre quatro folhas planas; corrugado deparede simples < >, constituído de uma camada decorrugado faceado com folhas planas de ambos os lados. O papelão corrugado deveter elevada resistência ao estouro < > medida pelo teste deMullen, geralmente em torno de 200 libras por polegada quadrada. As caixas depapelão corrugado são, geralmente, impressas em flexografia, incluindo operaçõesde acabamento em-linha como: dobra, vincagem, corte-e-vinco e colagem. O papelãoondulado é utilizado para fabricação de caixas para transporte de alimentos,cerâmica, vidro etc.

< > - Papel de escrever, opaco, alisadopor igual em ambas as faces na própria máquina fabricadora, fabricado com pastaquímica branqueada, com ou sem aparas, com conteúdo de carga mineral em torno de16% , colado internamente e sem colagem superficial, produzido nas gramaturas de50 g/m² a 90 g/m², utilizado para imprimir cadernos, envelopes e almaços. Termosalternativos: papel bonde < >; papel sulfite. Ver também: Papelacetinado < >; Pergaminho vegetal < >.

< > - {a} Papel revestido numa das facescom cera contendo um corante que transfere por impacto, usado para cópiasdatilografadas. {b} Papel revestido num dos lados com um produto químico receptor,usado para reprodução por transferência química. {c} Papel revestido num dos ladoscom dois produtos químicos, um doador e um receptor, sendo que as cápsulas dodoador rompem-se por impacto e reagem com o receptor, produzindo uma imagem,utilizado para cópias. {d} Papel especial para reprodução de cópias duplicadasmanuscritas, datilografadas ou impressas por impacto, sem o uso de papel-carbono.O papel NCR é revestido na frente e no verso com dois produtos químicosmicroencapsulados; quando pressão é aplicada contra duas folhas em contato, os

binder's board

board

chipboad

filled boardsolid board millboard

paperboard

board paper mill board

corrugated paper

corrugated boardcorrugated cardboard corrugated carton corrugated linerboardcorrugated pasteboard

liner boardsinglefaced corrugated

double-wallcorrugated

triple-wall corrugated

single-wall corrugated

bursting strength

parchment paper

bond papersatiny paper vegetable parchment

carbonless paper

2 2

Papelão

Papelão ondulado

Papel apergaminhado

Papel autocopiativo

pp

Inpacel CoatStar Gloss 90 g/m²

Page 57: glossario_IP_eletrônico

< >; < >. Ver também: Papel autotípico< >.

< > - Papel leve, poroso e encorpado, não-acetinado(apenas um leve alisamento em máquina), fabricado com pasta química branqueada(bufã de 1ª), podendo incluir apara mecânica ou manta de jornal (bufã de 2ª), cerca de20% de carga mineral, sem colagem interna ou superficial e, por isso, muitoabsorvente, produzido nas gramaturas de 60 g/m a 120 g/m , utilizado namimeografia e na impressão tipográfica de livros e talonários. Termos alternativos:papel bufon; papel-pluma < >.

- [1] < > - Termo empregado para designar ospapéis cortados nos formatos 8½ x 11" (21,6 x 27,9 cm), 8½ x 13" (21,6 x 33 cm) e8½ x 14" (21,6 x 35,6 cm), em balados em pacotes de 500 folhas, para uso emescritórios. Termo alternativo: < >. [2] < > - Diz-sede qualquer tipo de papel cortado em folhas individuais para uso em impressoras alaser de alta velocidade. [3] < > - {a} Papel refilado em formatospadronizados {8 x 10" (20,3 x 25,4 cm), 8½ x 11" (21,6 x 27,9 cm) e 8½ x 14"(21,6 x 35,6 cm)}e comercializado em pacotes de 500 folhas. {b} Papel folhado emformatos padronizados (66 x 96, A4 etc.), utilizado para imprimir ou duplicar. Vertambém: Formato de papel < >.

< > - Papel convertido a partir de papel-base, revestidode um ou de ambos os lados com cargas minerais aglutinadas com ligantes, namáquina de revestir ou na própria máquina que faz o papel-base, podendo receberacabamento brilhante em supercalandra, texturizado (gofrado) ou mate. Porapresentar ótimas características de nivelamento superficial, é empregado nareprodução de trabalhos de elevada qualidade (rótulos, revistas, impressoscomerciais, encartes etc.) por processos de impressão ofsete plana ou rotativa.Produzido nas gramaturas de 70 g/m a 270 g/m . Termos alternativos: <

>; < >; papel couché; papel estucado < >; papelgessado < >; papel revestido. Ver também: Papel não-revestido< >.

< > - Tipo de papel de impressãofino e opaco, produzido nas gramaturas de 25 g/m a 59 g/m , utilizado para imprimirbíblias, dicionários, enciclopédias e outras obras que requerem baixo corpo. Termoalternativo: < >.

< > - Papel fino e com superfície alisada,cuja espessura é menor do que outro de mesma gramatura, usado na impressão deobras volumosas, como dicionários, enciclopédias etc. Ver também: Papel encorpado< >.

- [1] < > - Tipo de papelespecialmente fabricado para impressão de selos da receita do governo dos EUA. [2]< > - Tipo de papel fino, vermelho ou azul, a partir do qual seperfura pequenos discos que são utilizados na produção de papel-moeda, para evitarfalsificações. [3] < > - {a} Papel fabricado com pasta química oumecânica, tratado com produtos químicos especiais que facilitam a identificação defalsificações ou de qualquer adulteração em cheques e em outros documentos legais,tais como: cupons, letras, tíquetes, selos, passes etc. Termos alternativos:< >; < >; < >; <

>. {b} Suporte de impressão fabricado com 100% de fibras dealgodão, resistente, isento de fluorescência, contendo elementos de segurançafluorescentes (UV) incluídos durante a fabricação, com filigrana, fios de segurança,proteção química, apresentando elevada permanência (não amarela e nãoenvelhece). Termos alternativos: < >; papel fiduciário;< >; < >. [4] <

> - Tipo de papel bonde ou de escrever, resistente ao rasgo, caracterizado porapresentar lisura e formação uniformes, tratado com produtos químicos reagentes,utilizado na impressão de impressos de segurança. [5] < > -Tipo de papel ou de cartão cuja superfície apresenta marcas especiais ou foi tratada

autographic register paper register paperautotype paper

bouffant paper

featherweight paper

boxed writings

boxed papers cut-sheet paper

cut-size paper

paper size

coated paper

artpaper coated stock clay-coated

gypsum paperuncoated paper

lightweight paper

featherweight paper

low-bulk paper

high-bulk paper

internal revenue stamp paper

planchette paper

safety paper

cheque paper safety bristol safety check paper safetycoupon paper

anti-falsification paperpostal money-order paper security paper safety-paper base

stock

safety-ticket paper

2 2

2 2

2 2

Papel bufã

Papel cortado

Papel cuchê

Papel de baixa gramatura

Papel de baixo corpo

Papel de segurança

químicos encapsulados se rompem e misturam-se, produzindo uma imagemvisualmente semelhante àquela formada pelo papel-carbono. Termos alternativos:< >; papel sem carbono < >;< >; < >.

A primeira via do papel autocopiativo, denominada CB < >, érevestida no verso com microcápsulas contendo corantes; a via intermediária, denominada CBF < >, é revestida nas duas faces, com reveladorna frente e com microcápsulas no verso, registrando os caracteres na frente etransmitindo-os para a próxima folha; dependendo do número de vias do formulário,pode existir duas ou mais folhas CBF; a última via, denominada CF <

>, é revestida na frente com um produto químico revelador do corante;portanto, o revestimento CB deve estar voltado para baixo e o CF para cima, os doisem contato. Ao receber impacto, numa máquina de escrever ou numa impressoramatricial, as microcápsulas se rompem e reagem com o revelador, originando aimagem. Existem papéis autocopiativos, denominados < >, cujosrevestimentos CB e CF são aplicados na mesma face; quando utilizados comoprimeira via, devem possuir o revestimento CB no verso. A intensidade de cópia dospapéis autocopiativos depende da pressão, portanto, as primeiras vias têm melhorqualidade; por isso, existe limitação no número total de cópias. Visto serem reativos,esses papéis não admitem rasuras e devem ser armazenados em temperatura abaixode 38°C e umidade relativa entre 45 e 65%, assim como não devem sofrer impactoou exposição à luz solar ou fluorescente, ou à ação de produtos químicos.

- [1] < > - Papel utilizado para suportar materiais auto-adesivos. Termo alternativo: < >. [2] < > - Diz-se dequalquer suporte destinado a processo de laminação, estampagem etc. [3] <

> - Suporte especialmente produzido para receber o revestimento cuchê,fabricado com pasta química branqueada e inclusão de aparas limpas ou pasta defibra longa, com colagem interna e superficial, 15% de cinzas e acabamento alisadoem máquina, produzido nas gramaturas de 60 g/m a 160 g/m . Termos alternativos:< >; < >; < >; < >. Vertambém: Base < >; Revestimento do papel < >. [4]< > - Papel tratado para permitir a fácil remoção de etiquetas auto-adesivas.

< > - Papel muito fino, de baixa gramatura, branco, opacoe resistente, permanente e durável, fabricado com pasta química branqueada e cercade 20% de cinzas, com boa colagem interna e superficial, com ou sem linhas d'água,produzido nas gramaturas de 35 g/m a 50 g/m , utilizado para imprimir bíblias,missais, dicionários, enciclopédias e obras volumosas em geral. Termos alternativos:< >; < >; < >;< >; < >; < >; <

>; papel da Índia < >; < >.

- [1] < > - Papel de imprimir ou de escrever,fabricado com pasta química branqueada, apresentando acabamento aveludado,brancura elevada, boa resistência à dobra e rápida secagem das tintas, utilizado naimpressão de material de propaganda. [2] < > - {a} Papel de imprimir oude escrever, originalmente designado para impressão de títulos e documentos legais,fabricado com fibras de algodão ou pasta química branqueada, durável e resistente,apergaminhado, com acabamento colado, liso e uniforme, apresentando boaapagabilidade, boa printabilidade, brancura elevada, ausência de pó ou de impurezas,acabamento uniforme e boa formação, cortado em formatos padronizados, utilizadona impressão de formulários comerciais, malas diretas, correspondências sociais eem processos de copiagem. {b} Variedade superior de papel branco usado empapelaria. [3] < > - Tipo de papel produzido apenas com fibra de madeira,sem nenhum conteúdo de algodão. [4] < > - Tipo de papel deescrever, semelhante ao pergaminho, fabricado com fibras de algodão e pastaquímica branqueada, com elevada qualidade, durável, rígido e acabado comsuperfície aveludada, usado na encadernação como substituto da pele animal. Termoalternativo: < >. [5] < > - Tipo de papel deescrever de baixa gramatura, fabricado com pasta química, apresentando boaprintabilidade, resistência à tração, à perfuração e à dobra, utilizado na impressão deformulários contínuos multivias. Termos alternativos: papel autográfico

carbonless copy paper sincarbon papernocarbon- required self-duplicating paper

coating back

coating front and back

coatingfront

self contained

application tapeapplication paper base stock

bodystock

base paper body paper coating raw stock raw stockbody stock paper coating

release paper

Bible paper

Cambridge Bible Cambridge Bible paper Cambridge India paperIndia Bible India Oxford Bible Oxford Bible paper Oxford India

paper India paper prayer-book paper

bond circular paper

bond paper

flat bondparchment bond

poster parchment register bond

2 2

2 2

Papel-base

Papel-bíblia

Papel bonde

pp

Inpacel CoatStar Gloss 90 g/m²

Page 58: glossario_IP_eletrônico

com produtos químicos reagentes que dificultam as fraudes, utilizado na impressãode tíquetes e passes.

Os principais recursos de segurança incluem: ausência de fluorescência (não seutilizam branqueadores ópticos na composição), microcápsulas fluorescentes <

> coloridas visíveis sob a ação de luz UV, fios de segurança (coloridos,metalizados, holográficos, magnetizados, microimpressos), filigranas <

> que reagem com tinta de carimbo ou de caneta e mudamde cor, fibras e confetes de segurança (visíveis a olho nu ou sob luz UV), proteçãoquímica (produtos adicionados à massa do papel que sofrem reação com diversassubstâncias), fios de costura (mono, bi ou tricromáticos, visíveis a olho nu, quemudam de cor sob luz UV), banda holográfica (elemento óptico variável bi outridimensional), pigmentos iridescentes < > que não podem serreproduzidos por escaneamento, em copiadoras ou impressoras coloridas, imagenslatentes, além dos recursos tradicionais como marcas d'água.

- [1] < > - Tipo de papel utilizado para decalque.[2] < > - Papel revestido dos dois lados com diferentes coresou diferentes acabamentos (brilho), usado na impressão de malas diretas dobradasde modo a exibir os dois lados ao mesmo tempo. [3] <

> - Tipo de papel ofsete laminado sobre outro papel de cor diferente. Termoalternativo: < >. [2] < > - Papel que apresentadiferentes cores, acabamentos ou superfícies em cada um dos lados da folha. Termoalternativo: < >. [3] < > - Tipo de papel queapresenta um lado colorido e o outro não.

< > - Papel fino, fabricado com celulose químicabranqueada, com boa colagem interna e sem colagem superficial, acabamentoalisado ou monolúcido, em diversas cores, produzido nas gramaturas até 32 g/m ,utilizado sobretudo para correspondência e segundas vias de notas fiscais. Termoalternativo: papel de segundas-vias < >.

< > - Papel com superfície texturada (em relevo),imitando madeira, tecido, couro ou outros padrões, obtida por passagem da bobinaentre dois cilindros: um metálico gravado (macho) e outro macio, de contrapressão(fêmea). Ver também: acabamento gofrado < >; Prensa de gofrar< >.

< > - Papel de impressão de jornais e periódicos,fabricado principalmente com pasta mecânica ou mecanoquímica, com 45 g/m a 56g/m , com ou sem linhas d'água no padrão fiscal, com ou sem colagem superficial.Termo alternativo: papel de imprensa. Ver também: Papel-jornal < >.

< > - Papel fabricado com pasta mecânica,calandrado ou supercalandrado, semelhante ao papel-imprensa, porém apresentandoreceptividade à tinta, ancoragem, compressibilidade e maciez adequadas aoprocesso rotogravura, utilizado na impressão de suplementos de jornais e derevistas. Termos alternativos: < >; < >.

< > - {a} Papel de embalagem, muito resistente,fabricado com pasta não branqueada ou branqueada. {b} Papel resistente, decor parda, fabricado com pasta química sulfato de fibra longa, não-branqueada, comelevada resistência ao rasgo, à tração e ao estouro, alisado em máquina, produzidonas gramaturas de 30 g/m a 90 g/m , usado para produzir sacos, papel de parede,papel de embrulho, envelopes e outros produtos que requerem resistência mecânica.Termos alternativos: < >; papel machê < >.

Os papéis podem ser classificados em: (a) natural para sacosmultifolhados-fabricado com pasta química sulfato não-branqueada de fibra longa,nas gramaturas de 80 g/m a 90 g/m , resistente ao rasgo e ao estouro, usado nafabricação de sacos e de embalagens industriais de grande porte; (b) natural ouem cores-fabricado com pasta química sulfato não-branqueada de fibra longa, nasgramaturas de 30 g/m a 150 g/m , monolúcido, com resistência mecânica similar aoanterior, usado para fabricar sacos de pequeno porte, sacolas e embalagens emgeral; (c) branco ou em cores-fabricado com pasta química sulfato branqueada

hi-lites

stamppad/instant verification

couchage

duplex decal paperduplex enamel book

duplex offset blottingpaper

two-layer paper duplex paper

double paper split-colored paper

florpost paper

copy paper

embossed paper

embossed finishembosser

newsprint

journal paper

roto news paper

rotonews super news

kraft paperkraft

kraft wrapping paper-mâché

kraft kraft

kraft

kraft

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Papel dúplex

Papel florpost

Papel gofrado

Papel-imprensa

Papel-jornal roto

Papel kraft

de fibra longa, nas gramaturas entre 30 g/m e 150 g/m , monolúcido, usado comofolha externa em sacos multifolhados, sacos de açúcar e de farinha, sacolas,embalagens individuais de balas etc.; (d) de 1ª - papel de embalagem, similar ao

natural, porém com menor resistência mecânica, fabricado com 50% ou maisde pasta química e gramatura superior a 40 g/m , monolúcido ou não, usado parasaquinhos; (e) de 2ª - semelhante ao anterior, porém com menor resistênciamecânica, usado para embrulhos e embalagens em geral.

- [1] < > - Papel revestido e calandrado apenas num doslados. [2] < > - Papel revestido apenas num dos lados,produzido especificamente para impressão de etiquetas, rótulos, cartazes, pôsteresetc.

- [1] < > - Tipo de papel cujo acabamento lembra otecido de linho. [2] < > - Tipo de papel fabricado com pasta de tecido delinho. Termo alternativo: < >.

< > - {a} Papel sem acidez e sem resíduosquímicos da produção. {b} Papel de embalagem ou protetor, utilizado em aplicaçõesem que a acidez pode prejudicar o conteúdo. Ver também: Papel antifosqueante< >. {c} Papel para registro permanente, que deve resistir àdeterioração prematura. Ver também: Papel alcalino < >.

< > - Papel fabricado com alta porcentagemde celulose, revestido fora de máquina com 8 g/m a 19 g/m de tinta cuchê em cadaface, supercalandrado, utilizado na impressão de catálogos, revistas etc. Vertambém: Papel leve < >.

< > - Papel cuja estrutura física éconstituída predominantemente de poros de diâmetro relativamente grande,favorecendo a penetração da tinta. Ver também: Macroporosidade< >; Papel microporoso < >.

Na impressão com papéis macroporosos, não ocorre filtração seletiva da tinta e,por isso, o processo de óxido-polimerização (secagem) é mais demorado; além disso,parte da tinta penetra no papel, causando redução de densidade no impresso <

>; as tintas para a impressão desse tipo de papel devem ser do tipomonodispersas, que secam exclusivamente por polimerização oxidativa.

- [1] < > - Papel de embrulho, colorido ou não,resistente, monolúcido ou não, fabricado com pasta mecânica e/ou semiquímica eaparas de papel, com inclusão de pasta de resíduos agrícolas, produzido nasgramaturas de 40 g/m a 100 g/m . Termos alternativos: papel LD; papel-macarrão.Ver também: Manilha < >. [2] < > - Tipo de papel fabricadocom 50% de pasta mecânica e 50% de pasta química, acabado em máquina, usadona impressão de panfletos e de formulários contínuos. [3] < > - Tipode papel de escrever fabricado com pasta mecânica misturada com pasta química defibra longa, usado na impressão de formulários contínuos, de volantes, de segundas-vias datilografadas etc. Termos alternativos: < >; <

>; < >. [4] < > - Tipo de papelresistente e durável, fabricado com cânhamo-de-manilha, resistente à dobra,utilizado na confecção de etiquetas, envelopes etc.

- [1] < > - Tipo de papel de capa, com acabamento sembrilho, usado para montar fotografias, imprimir capas de panfletos etc. [2] <

> - Papel fotográfico ou papel de impressão revestido e sem brilho, geralmenteutilizado em trabalhos de elevado padrão de qualidade onde se deseja realçar asimagens impressas. Termos alternativos: < >; < >.

< > - Papel revestido em máquina com lâmina< >, calandrado em calandra macia < >, queapresenta superfície fosca e alvura relativamente elevada.

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kraftkraft

kraft

bright enamel

coated-oneside paper

linen-faced paper

linen paper

linens

acid-free paper

antitarnish paper

alkaline paper

lightweight coated paper

lightweight paper

macroporous paper

macroporosity microporous paper

dry

back

manila paper

manila printing manila

railroad manila

canary writing manila

writing railroad writing rope manila paper

mat stock

matte

paper

dull paper mat paper

machine finished coated

blade coater soft calender

Papel L1

Papel-linho

Papel livre de ácido

Papel LWC

Papel macroporoso

Papel manilha

Papel mate

Papel MFC

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Inpacel CoatStar Gloss 90 g/m²

Page 59: glossario_IP_eletrônico

específicos para corte-e-vinco e dobra de envelopes em máquinas envelopadeiras dealta velocidade [2] < > - Papel fabricado com fibras de juta,opaco e resistente, usado para confeccionar envelopes.

< > - Termo genérico empregado para descrever umgrupo de papéis de categoria superior ao papel de imprensa, feitos de diversos tiposde fibras virgens ou recicladas, apresentando boa formação e printabilidade,utilizados para imprimir livros e uma ampla variedade de aplicações comerciais,incluindo papéis revestidos e não-revestidos em diversas gramaturas, cores eacabamentos (antigo, casca-de-ovo, supercalandrado, mate, brilhante etc).

- [1] < > - Tipo de papel durável epermanente, cuja superfície foi tratada com cola animal, lembrando o pergaminhoanimal, usado na impressão de diplomas. [2] < > - Tipo depapel translúcido, à prova de gorduras, lembrando o pergaminho animal, utilizado naimpressão de cartões. [3] < > - Ver: Pergaminho vegetal< >. [4] < > - Tipo de papel vegetalfabricado com fibras de algodão e/ou pasta química, caracterizado por apresentarelevada permanência, durabilidade e resistência, usado na impressão dedocumentos.

< > - Papel fabricado a partir de polpa de papelusado, desentintado e branqueado, ou a partir de aparas de impressão ou deconversão. Termo alternativo: < >.

< > - Tipo de papel produzido com pasta químicabranqueada, revestido com uma camada composta de pigmentos (caulim, carbonatode cálcio, dióxido de titânio) e ligantes, com acabamento brilhante ou fosco, utilizadona impressão de quadricromias de alta qualidade; o revestimento melhora auniformidade da superfície, a reflexão da luz e a ancoragem da tinta. Termosalternativos: papel cuchê; < >; < >. Vertambém: Papel não-revestido < >.

< > - Papel cuja camadacuchê é aplicada na própria máquina fabricadora. Termos alternativos: <

>; < >. Ver também: Papel acabado em máquina< >.

- [1] < > - Tipo de papel similar ao papel-jornalcalandrado, fabricado com ou sem pasta mecânica, revestido ou não, caracterizadopor apresentar lisura elevada obtida por supercalandragem, utilizado na impressãorotogravura. [2] < > - Tipo de papel de imprensa com acabamento liso,adequado para a impressão rotogravura. Termos alternativos: < >;< >; < >; < >. [3]< > - Tipo de papel-jornal calandrado em máquina, utilizado naimpressão de revistas e suplementos de jornais.

O requisito básico para impressão em rotogravura é que o papel tenha elevadalisura e maciez, a fim de garantir o contato com a tinta no interior das células docilindro, caso contrário, não ocorrerá a transferência da tinta e o impresso exibirápontos brancos conhecidos por flocos-de-neve < >.

< > - Tipo de papel não-revestido, supercalandrado, fabricadocom pasta de alto rendimento, utilizado na rotogravura para impressão de encartesde jornal, catálogos, revistas etc.

- [1] < > - Tipo de papel espesso, macio,ligeiramente colado, liso e com pouco brilho, utilizado na impressão de trabalhos dealta qualidade a partir de chapas gravadas de cobre ou de aço, ou por processosxilográfico e litográfico. [2] < > - Papel que recebeuacabamento acetinado em supercalandra. Termos alternativos: < >;< >; < >.

. jute envelope paper

bookpaper

document parchment

greeting card parchment

parchment paper

vegetable parchment parchment writing

recycled paper

paper stock

coated paper

surfaced paper surface sized paper

uncoated paper

machine coated paper

MC

paper process coated paper

machine-finished paper

roto stock

super news

gravure paper

magazine news rotogravure paper rotonews

superstandard news

snowflaking

SC paper

plate paper

supercalendered paper

glazed paper

plate-finished paper SC paper

Papel para livros

Papel-pergaminho

Papel reciclado

Papel revestido

Papel revestido em máquina

Papel rotogravura

Papel SC

Papel supercalandrado

Papel microporoso

Papel monolúcido

Papel MWC

Papel não-revestido

Papel ofsete

Papel para decalcomania

Papel para envelopes

- < > - Papel cuja estrutura física éconstituída predominantemente de poros de diâmetro relativamente pequeno e emnúmero elevado, que absorve líquidos por capilaridade, filtrando os componentes dastintas polidispersas. Ver também: Microporosidade < >. Papelmacroporoso < >.

Na impressão com papéis microporosos, as tintas sofrem filtração seletiva dosconstituintes mais fluidos, deixando na superfície apenas as resinas e os pigmentos,favorecendo a secagem e proporcionando elevado nível de brilho ao impresso; astintas para impressão desse tipo de papel são do tipo polidispersas, que assentam porfiltração seletiva e secam por óxido-polimerização.

< > - Papel fabricado com pasta químicabranqueada (monolúcido de 1ª), podendo conter pasta mecânica e aparas de 1ª(monolúcido de 2ª), cerca de 10% de cinzas, com boa colagem interna e brilho numdos lados produzido por cilindro monolúcido na própria máquina fabricadora,produzido nas gramaturas de 60 g/m a 90 g/m para impressão de sacolas, papéisfantasia, rótulos, etiquetas e laminados; não é recomendado para impressão ofsetepor não apresentar colagem superficial. Termos alternativos: <

>; < >.

< > - {a} Papel similar ao LWC,revestido com duas ou três camadas, usado para imprimir revistas, catálogos eimpressos comerciais de alta qualidade. {b} Papel cuchê fabricado com celulosequímica branqueada, revestido com 15 a 20 g/m /face, com ou sem calandragem,nas gramaturas entre 80 e 240 g/m , utilizado na impressão de revistas, livros de artee material de propaganda. Ver também: Papel cuchê < >.

- [1] < > - Diz-se de um papel tratado naprensa de colagem < > ou pigmentado com menos de 10 g/m por face.[2] < > - Papel sem camada superficial, de superfície irregularcomparada ao papel revestido, que absorve a tinta mais rapidamente e produz umaimpressão menos saturada. Termos alternativos: papel não-cuchê; <

>. Ver também: Papel cuchê < >; Papel revestido <>.

< > - Papel de impressão, com ou sem revestimento,fabricado com pasta química branqueada, conteúdo de carga mineral entre 10% e15% , boa colagem interna e superficial, produzido nas gramaturas de 60 g/m a 150g/m com requisitos específicos para o processo ofsete. Termos alternativos:< >; < >; papel litográfico <

>.Os principais atributos exigidos pelo processo ofsete são: elevada resistência

superficial (para suportar o das tintas), força de ligação interna (para resistir àdelaminação), resistência ao arrancamento, resistência à água, estabilidadedimensional, planicidade, umidade relativa controlada, boa rigidez e tendência aoencanoamento reduzida. No caso de impressoras rotativas, além destas, o papel deveter elevada resistência à dobra, à bolha < >, à tração e ao calor, seuconteúdo de umidade deve ser menor (no máximo 5%) e as bobinas devem ter poucasemendas e ausência de ovalizações e defeitos (furos, rasgos, corrugações etc).

- [1] < > - Tipo de papel absorvente,fabricado com fibras de algodão combinadas com pasta química, caracterizado porapresentar lisura, acabamento e formação uniformes, boa resistência, sem colagem,revestido com uma solução de goma-arábica, utilizado na decoração de cerâmica eem outros processos de transferência. Termo alternativo: <

>. [2] < > - Papel fabricado com pasta química demadeira e fibras de algodão, com superfície lisa, uniforme e resistente à umidade,revestida com uma solução de decalque sobre a qual é impressa a imagem porserigrafia. Ver também: Papel de transferência < >.

- [1] < > - {a}Termo genérico que designaos papéis usados para confeccionar envelopes, apresentando diferentes requisitosde aparência e de acabamento, conforme o uso. {b}Papel fabricado com requisitos

microporous paper

microporositymacroporous paper

monolucid paper

machine glazedpaper monoclear paper

mediumweight coated paper

coated paper

non-coated papersizepress

uncoated paper

uncoated freesheet coated paper coatedpaper

offset paper

offset book paper offset sheet lithographicpaper

tack

blister

decalcmania paper

ceramic transferpaper decalcomania paper

transfer paper

envelope paper

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2

2

2

2

2

pp

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Papel térmico

Papel termográfico

Papel vergê

Papel xerográfico

Parte úmida

Partículas estranhas

Pasta

< > - Tipo de papel reativo, sensível ao calor, querecebe um tratamento superficial com corantes e reagentes químicos, utilizado parafax, etiquetas e impressão térmica. Ver também: Impressão térmica direta <

>.Dependendo da aplicação, o papel térmico (também chamado de papel químico) é

constituído de diversas camadas: a camada superficial < > protege orevestimento térmico contra água, óleo, solvente ou plastificante; a segunda camadaé responsável pela reação térmica, onde se origina a imagem a partir do calor emitidopela cabeça térmica da impressora; a terceira camada < > funcionacomo um isolante térmico, impede a dissipação da energia liberada durante a reaçãotérmica e serve de barreira, evitando que o revestimento térmico penetre no papel-base; a quarta camada < > serve de barreira, evitando que adesivos

prejudiquem o revestimento térmico devido à migração do plastificante oudo solvente através do papel-base, o que poderia destruir a imagem.

< > - {a} Suporte no qual uma imagemé formada como resultado de uma reação química irreversível, que ocorre por açãodo calor, como ocorre na recepção de fax. {b} Suporte no qual uma imagem éformada como resultado de mudanças físicas que ocorrem numa fina camada dorevestimento. Termo alternativo: papel termocopiativo.

- [1] < > - Suporte que exibe marcas de tela < > ou decorrente < > quando observado através da luz. Termos alternativos: papelavergoado; papel estriado. [2] < > - Tipo de papel de escrever fabricadocom pasta química ou fibras de algodão, caracterizado por apresentar marcas d'águavergê, utilizado para correspondência. [3] < > - Suporte de impressãodotado de linhas horizontais ou verticais produzidas por fios metálicos ou rolosfiligranadores. Ver também: Vergê < >.

- [1] < > - Tipo de papel bonde fabricado compasta química, liso, estável ao calor e ao encanoamento, próprio para cópiasreproduzidas pelo processo xerográfico. [2] < > - Tipo de papelbonde fabricado com pasta química, mecânica, fibras recicladas, algodão ou umacombinação destas, com umidade controlada e elevado grau de resistividadeelétrica, especialmente para uso em fotocopiadoras e impressoras a laser.

- Conjunto formado pela caixa de entrada, pela mesa plana e pelasprensas da máquina de papel.

< > - Defeito do papel caracterizado porpontos opacos, causado por partículas de impurezas misturadas à massa.

- [1] < > - Capa retangular de couro usada para proteger livros,documentos etc. [2] < > - {a} Local reservado para guardar documentos,programas ou outras pastas na mesa de trabalho, ou em janelas de diretório, emsistemas eletrônicos de editoração. {b} Folha de cartolina dobrada para formar umabolsa. {c} Tipo de cartão adequado para dobrar e vincar, usado na confecção decartuchos. Termo alternativo: < >. [3] < > - Envelope grandeutilizado para guardar filmes, pestapes, originais e outros pertences de um trabalho.[4] < > - Cada um dos retângulos de cartão sobre os quais se aplica umrevestimento de papel, de tecido ou de couro, para formar a capa dura de um livro.Termo alternativo: plano. [5] < > - Produto constituído de fibras de celulose,obtido por processos mecânicos ou químicos, destinado à fabricação do papel.Termos alternativos: pasta de celulose < >; pasta de papel; polpa.[6] < > - {a} Polpa de celulose dispersa, refinada, tratada com agentes decolagem, anilinas, cargas etc., pronta para formar o papel. {b} Polpa úmida emqualquer estágio do processo de fabricação do papel.

[5] Existem diversos processos de produção da pasta de papel a partir de fibras decelulose: no processo mecânico, a polpa é obtida pela ação mecânica dedesfibradores, originando uma pasta de alto rendimento (86 a 93% ); no processoquímico, a madeira é cozida sob pressão na presença de substâncias químicas quedissolvem a lignina e a hemicelulose, produzindo uma pasta de baixo rendimento (46a 55% ); no processo semi-químico, combinam-se a ação mecânica e a ação química

thermal paper

directthermal printing

overcoating

undercoating

back barrierhot-melt

thermographic paper

laid paper laidchain

laid writing

verge paper

laid

xerocopy paper

xerographic paper

foreign particles

brief casefolder

bender job envelope

pastedown

pulp

cellulose pastestock

para produzir uma pasta de médio rendimento (60 a 75%). Após a separação dasfibras de celulose dos outros constituintes da madeira, estas podem ou não sofrerbranqueamento, em diversos estágios, por processos de cloração, tratamentoalcalino, oxidação com ozônio ou hipocloritos.

[5] Na América do Norte e na Europa, a principal fonte de fibras de celuloseprovém de madeiras resinosas ( ), as quais são ditas moles e dão origem a fibraslongas (cerca de 3 mm); no Brasil, utiliza-se principalmente o eucalipto, que é maisduro do que o e origina fibras curtas (cerca de 1 mm); o comprimento das fibrasdetermina as propriedades de resistência e de printabilidade do papel de impressão:fibras longas produzem papéis mais resistentes, porém as fibras curtasproporcionam melhor printabilidade.

< > - {a} Material obtido da madeira porprocessos puramente mecânicos, em máquinas chamadas moinhos de pasta, onde amadeira cortada em toras de tamanho adequado, descascada e limpa, é pressionadacontra uma pedra rotativa, geralmente sintética, ou processada em refinadores oumoinhos de disco na forma de cavacos. Após deixar o moinho, a pasta passa por umdepurador plano, onde são removidas as lascas e os pedaços de madeira. Algumasinstalações possuem depuradores rotativos que funcionam em baixa concentração eremovem os palitos, e separadores centrífugos para remoção de areia. A pasta étambém branqueada em instalações convencionais com peróxido de hidrogênio ouhidrossulfeto de zinco ou de sódio. A qualidade final da pasta depende da madeira, dotipo de pedra ou disco e do modo como a moagem é efetuada. As característicasprincipais da pasta são a uniformidade, a cor, a limpeza, o grau de desaguamento e aresistência das fibras. {b} Polpa produzida a partir de troncos de madeiradescascados e moídos na presença de água, usada principalmente na produção depapel de imprensa e de papel para livros de menor classe. Abreviatura: (GWD).Termos alternativos: < >; < >; <

>; pasta de madeira; polpa mecânica.No processo de obtenção de polpa mecânica, a madeira é forçada contra uma

superfície abrasiva; o calor gerado no processo amolece a lignina em algumaextensão; utiliza-se água no processo para lavar as fibras e evitar danos devido aocalor e à abrasão; o processo tem alto rendimento (80 a 90% ); o papel produzido apartir de pasta mecânica apresenta corpo, opacidade e absorção elevados, porémtem baixa resistência mecânica, baixa alvura e pouca permanência, por isso sofreamarelamento em presença de luz.

< >- Polpa de madeira tratadaem refinador de disco, utilizada na produção de papel. Abreviatura: (RPM). Termoalternativo: polpa mecânica refinada.

< > - {a} Polpa mecânica obtidapor processos convencionais, onde as toras de madeira receberam previamente umaimpregnação com um produto químico, geralmente soda cáustica, carbonato de sódioe sulfito de sódio; a impregnação é quase sempre feita em pressões elevadas, àsvezes com auxílio de calor. O processo é empregado especialmente para madeirasduras, derivando uma pasta que substitui a pasta mecânica convencional deconíferas. Em alguns casos, procede-se a um ligeiro alvejamento para melhorar a cor.{b} Polpa de materiais lignocelulósicos obtida por processo de desfibramento eposterior tratamento químico, atingindo o grau ROE 28 ou maior, equivalente aonúmero de Permanganato (TAPPI) 140 ou maior. Termo alternativo: polpamecanoquímica. Ver também: Pasta semiquímica < >.

< > - {a} Polpa obtida com o emprego de produtosquímicos e calor, para dissolver a lignina que liga as fibras da madeira, por processossulfato < >, sulfito, soda e outros. {b} Polpa obtida da madeira ou de outrasfontes vegetais, por digestão química ou cozimento, a fim de liberar as fibras decelulose, atingindo o grau ROE 10, equivalente ao número de permanganato (TAPPI)50, com conteúdo máximo de lignina em torno de 10%. Termos alternativos:celulose; < >; polpa química.

A pasta química é classificada como semiquímica quando, após o cozimento, osvalores indicam uma pasta mais dura.

pinus

pinus

mechanical pulp

groundwood groundwood pulp mechanical

woodpulp

refined mechanical pulp

mechanico-chemical pulp

semichemical pulp

chemical pulp

kraft

chemical woodpulp

Pasta mecânica

Pasta mecânica refinada

Pasta mecanoquímica

Pasta química

pp

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tinta de impressão que define a sua característica de retenção da força corante emfunção do tempo e da exposição à luz. {c} Propriedade dos pigmentos empregadosna formulação de tintas de impressão de resistir ao sangramento em presença deácidos, álcalis e outros produtos químicos.

{a} A permanência é uma propriedade relativa que depende do ambiente onde opapel é estocado e da sua composição química; a máxima permanência é obtida compapéis feitos com fibras de celulose branqueadas e pH neutro ou ligeiramentealcalino. A permanência é avaliada pelo amarelamento e pela perda de resistênciaoriginal (à dobra, ao rasgo etc.) conforme norma TAPPI T453. A permanência dopapel refere-se particularmente à conservação das suas propriedades de uso maissignificativas, tais como: resistência à dobra e solidez à luz, em períodos prolongadosde tempo, sendo afetada pela temperatura, pela umidade, pela luz e por agentesquímicos.

< > - Propriedade do papel que expressa a suaresistência à penetração de fluidos. Ver também: Penetração < >.

< > - Propriedade do papel de permitir apassagem de ar pressurizado, avaliada a partir da taxa de fluxo de ar que atravessa afolha, sob condições especificadas, importante quando se considera papéis paraembalagem. Ver também: Permeabilidade ao vapor < >;Porosidade < >.

< > - Propriedade do papel ou dopapel-cartão de permitir a passagem de vapor através da folha, avaliada sobcondições de pressão, de temperatura e de umidade relativa padronizadas. Termoalternativo: < >. Ver também: Permeabilidade ao ar< >.

< > - Variação da força de caracteres tipográficos: claro, redondo,negrito. Termos alternativos: < >; força < >. Ver também:Gramatura < >; Peso de caractere < >.

< > - Massa, expressa em quilogramas, de uma resma(500 folhas) de papel de um determinado tipo, cortado em formato padrão, chamadoformato básico. Ver também: Gramatura < >.

< > - Peso total de uma bobina de papel, incluindo aembalagem e o tubete. Ver também: Peso líquido < >.

< > - Quantidade de camada cuchê aplicadapor unidade de área do papel ou do papel-cartão, expressa em gramas por metroquadrado por face.

< > - Massa total de uma pilha de papel, expressa em quilos,calculada segundo a expressão: , onde é a área da folha expressa emm², é a gramatura do papel expressa em g/m² e é o número de folhas da resma oudo palete.

< > - Quantidade de quilos de papel em branco quesobra numa bobina, descontado o peso do tubete.

< > - Nome que se dá ao conjunto de jatos d'água de alta pressão,posicionados sobre a tela da máquina de papel, entre as caixas de sucção e o rolo desucção; dois jatos fixos, um de cada lado, delimitam a largura da folha e os refiloslaterais que caem no poço do rolo de sucção. O terceiro jato, móvel em toda a largurada folha, permite formar uma tira ou ponta, que é o início da passagem do papel pelamáquina. Ver também: Marginadores < >.

< > - Categoria de papel revestido em máquina, emprensa de colagem, com uma camada de tinta em torno de 6 g/m a 10 g/m por face,conferindo à folha características de printabilidade superiores às de um papel ofsete.

permeabilitypenetration

air permeability

vapor permeabilityporosity

vapor permeability

moisture vapor permeabilityair permeability

weightfont weight strength

basis weight character weight

basis weight

basis weight

gross weightnet weight

coat weight

weight

core strip weight

squirt

edge cutters

film coating

A.g.n/1000 Ag n

2 2

Permeabilidade

Permeabilidade ao ar

Permeabilidade ao vapor

Peso

Peso básico

Peso bruto

Peso de revestimento

Peso do papel

Peso do toco

Pichasso

Pigmentado

Pasta quimimecânica

Pasta quimitermomecânica

Pasta quimitermomecânica branqueada

Pasta semiquímica

Pasta termomecânica

Penetração

Perda de papel

Perfil de umidade

Pergaminho

Pergaminho vegetal

Permanência

< > - {a} Processo de separaçãodas fibras de celulose da madeira, no qual os cavacos são impregnados com sulfito desódio e aquecidos em alta temperatura num digestor, para sulfonação da lignina,produzindo um material fisicamente resistente mas com baixa opacidade. {b} Polpade materiais lignocelulósicos previamente tratados com reagentes químicos, obtidapor desfibramento em pressão atmosférica. Abreviatura: (CMP).

< > - Polpa obtida pordesfibramento em refinador de disco, sob pressão, de materiais lignocelulósicospreviamente tratados com reagentes químicos. Abreviatura: (CTMP).

<> - Pasta de celulose que apresenta grau de alvura GE igual ou superior a 80% .

Abreviatura: (BCTMP).

< > - Polpa produzida por cozimentoquímico brando dos cavacos de madeira, a fim de amolecer e remover parcialmente alignina, atingindo o grau ROE de 10 a 28, equivalente ao número de Permanganato(TAPPI) de 50 a 140, seguido de desfibramento mecânico, derivando uma pasta dealto rendimento, usada na produção de cartão corrugado, tubetes de bobina etc.Termos alternativos: pasta mecanoquímica < >; polpasemiquímica.

A pasta semiquímica é classificada como mecanoquímica quando, após ocozimento, os valores indicam uma pasta mais dura.

< > - Polpa obtida por tratamentode cavacos de madeira, pré-aquecidos com vapor saturado, em refinador de disco,sob pressão. Abreviatura: (TMP). Termo alternativo: polpa termomecânica.

- [1] < > - {a} Extensão com que o veículo de uma tinta,um solvente ou um verniz é absorvido pelo suporte. {b} Habilidade de um líquido(tinta, verniz, solvente) de ser absorvido pelo suporte. Ver também: Profundidade decampo < >. [2] < > - Termo comumente empregado naimpressão para designar o modo como o suporte absorve o veículo da tinta; porexemplo: as tintas usadas na impressão de jornal "secam" por absorção. Vertambém: Absorção < >; Permeabilidade < >.

< > - Termo que designa a quantidade de papel,expressa em quilos ou em toneladas, desperdiçada ou estragada durante asoperações de manuseio, transporte, impressão e acabamento. Ver também:Desperdício < >.

< > - Gráfico que indica as variações noconteúdo de umidade do papel, no sentido transversal à direção de fabricação.

< > - {a} Folha fina e translúcida feita de pele curtida deovelha ou de cabra. Termo alternativo: pergaminho animal < >.{b} Papel fabricado com celulose pura, isento de produtos químicos residuais (soda,cloro), tratado com ácido sulfúrico e lavado com amoníaco, para adquirir a aparênciado pergaminho. Termo alternativo: < >. {c} Diploma ou certificadoimpresso em papel que lembra o pergaminho. Termo alternativo: papiro< >. Ver também: Pergaminho vegetal < >.

< > - Papel à prova de gordura, comelevada resistência à umidade, produzido por passagem da folha através de um banhode ácido sulfúrico, a fim de fundir suas fibras numa massa homogênea que lembra opergaminho. Termo alternativo: papel-pergaminho < >. Vertambém: Celofane < >; Pergaminho artificial < >.

< > - {a} Habilidade de um papel de imprimir deconservar suas propriedades durante o período de estocagem. Ver também:Durabilidade < >; Estabilidade < >. {b} Propriedade de uma

chemimechanical pulp

chemithermomechanical pulp

bleached chemithermomechanicalpulp

semichemical pulp

mechanico-chemical pulp

thermomechanical pulp

penetration

depth of field strike-in

absorption permeability

paper loss

waste

moisture profile

parchmentanimal parchment

glassine

papyrus vegetable parchment

vegetable parchment

parchment papercellophane artificial parchment

permanence

durability stability

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Termos alternativos: < >; < >; <>.

- [1] < > - Defeito do papel caracterizado por pequenasmanchas superficiais, causado por fragmentos de cinzas ou de pó de carvão. Termosalternativos: < >; < >. [2] < > - Defeito deimpressão caracterizado pela presença de pingos de tinta ou de sujeira dentro doespaço do símbolo do código de barras, prejudicando a leitura. [3] < > -Defeito do papel causado por contaminantes, tais como: adesivos, fitas, partículasde borracha, tinta e materiais sintéticos de colagem, responsável pela adesão dasfolhas entre si.

< > - Delaminação do papel, seguida de enrolamento emespiral da porção delaminada, causada por deficiência de colagem superficial dafolha, por uma tinta cujo é excessivo ou devido ao corte com faca cega ouserrilhada; o pirulito geralmente danifica as blanquetas ofsete.

O pirulito causado por deficiência do papel geralmente acontece próximo docentro da folha e, quase sempre, atinge apenas a última folha da resma, enquandoaquele originado por deficiência de corte ocorre na borda da folha e em qualquerporção da resma.

< > - {a} Irregularidade observada nas bordas de textos ounos contornos de imagens impressas, causada por deficiência na distribuição datinta, excesso de tinta, inadequação da tinta ao papel ou emulsionamento excessivode água em tinta. {b} Espalhamento lateral de uma tinta à base de água, sobre asuperfície do papel, indicando má qualidade da colagem superficial do suporte.Termos alternativos: esbabado; < >.

- [1] < > - Partículas de papel acumuladas nas áreas de contragrafismo deuma blanqueta ofsete. Termo alternativo: < >. Ver também:Empoeiramento < >. [2] < > - Fibras ou partículas, fracamenteligadas à superfície do papel, que são arrancadas por ação do da tinta eacumulam sobre as chapas, as blanquetas e os rolos de uma impressora ofsete,prejudicando a qualidade de impressão. Termos alternativos: felpa < >;penugem < >; poeira. Ver também: Pó de corte < >.

- [1] < > - Pequenas partículas de fibras destacadasdurante o corte do papel. [2] < > - Pequenas partículas de fibras ou derevestimento que se desprendem do papel, durante o corte, aderindo às bordas dasfolhas e das bobinas por ação eletrostática e, durante a impressão, acumulam nasuperfície das blanquetas ofsete, prejudicando a qualidade do impresso. Termoalternativo: pó de refilo.

O pó de corte é causado por uma faca cega, fixando-se próximo das bordas dasbobinas por atração eletrostática. Quando excessivo, acumula-se nas blanquetas emistura-se com as tintas, prejudicando a qualidade do impresso.

- [1] < > - {a} Falta de adesão de uma tinta ofsete à superfíciesobre a qual é impressa, resultante da rápida absorção do veículo da tinta pelosuporte ou devido à secagem lenta da tinta. {b} Condição na qual a tinta torna-sepulverulenta, mal fixada ao papel, sem ligante suficiente para unir as partículas depigmento, riscando facilmente. Termo alternativo: pulverulência da tinta <

>. {c} Condição na qual partículas de pigmento do papel desprendem -sedurante os processos de conversão, impressão, acabamento ou uso. [2]< > - {a} Remoção do pigmento da camada do papel ou do papel-cartão,causado por abrasão. {b} Condição na qual uma tinta impressa mancha ou riscafacilmente. Ver também: Pulverulência < >.

< > - Pó que se solta do papel durante a impressão,originado do desprendimento de pequenas partículas de carga mineral ou materialfibroso, o qual pode ser evitado ou reduzido aplicando-se a colagem superficialdurante a fabricação do papel. Nos papéis comuns, aumenta-se a refinação,adiciona-se amido cozido à massa e reduz-se a carga mineral.

film coated pigmented surface size washcoating

carbon spots

cinder specks coal specks spots

stickies

cigarette roll

tack

feathering

wicking

dustpowdering

dusting linttack

fuzzfluff cutter dust

cutter dustslitter dust

chalking

inkchalking

crocking

crocking

paper lint

Pintas

Pirulito

Plumagem

Pó de corte

Podragem

Poeira do papel

Polpa

Ponto de inflexão

Pontos faltantes

Porta-bobinas

Pré-empilhador

Pregas

< > - Substância produzida por processos mecânicos e/ou químicos apartir de materiais contendo fibras de celulose, para uso na fabricação do papel.Termo alternativo: pasta.

< > - Ângulo formado entre o suporte e ablanqueta ofsete quando ocorre o desprendimento deste da blanqueta; nesse ponto,o papel apresenta a maior tendência ao arrancamento de partículas superficiais.

O papel tende a grudar na blanqueta devido ao da tinta, acompanhando o seutrajeto além do ponto de impressão; ao ser puxado pelas pinças do cilindro decontrapressão, desprende-se formando um certo ângulo, mais agudo quanto maior adistância entre o ponto de desprendimento e o . Quanto mais agudo o ângulo,maior a probabilidade de ocorrer encanoamento e arrancamento de fibras ou departículas superficiais. Nas impressoras rotativas blanqueta-blanqueta< >, o papel tende a acompanhar as duas blanquetas ao mesmo tempo,podendo sofrer delaminação se a sua resistência interna não for suficiente parasuportar a ação do das tintas. Se o da tinta impressa num dos lados dopapel não for reduzido, a tira pode vibrar excessivamente e causar duplagem aocontactar a blanqueta da unidade seguinte antes do ponto de impressão < >.

< > - Defeito de impressão que ocorre no processorotogravura devido à falta de contato entre o suporte e a tinta contida no interior dascélulas gravadas, resultando numa reprodução granulada ou "arenosa". Termosalternativos: falha de fechamento; flocos de neve < >; < >;< >. Ver também: Pintinha < >; Pontos quebrados< >; Vazios < >.

As tintas rotogravura são muito voláteis e perdem solvente entre o ponto decontato da racle com o cilindro e o ponto de impressão < >, formando ummenisco côncavo no interior das células e dificultando o contato com o suporte. Nascélulas menores, a tinta pode até mesmo secar. O problema pode ser resolvido com ouso de solventes mais lentos ou o emprego de equipamentos de auxílio eletrostático< >.

< > - Propriedade de um papel ou de um cartão de permitir apermeação do ar e a penetração dos constituintes mais fluidos da tinta. Ver também:Absorvência < >; Permeabilidade < >; Permeabilidadeao ar < >.

A porosidade do papel governa a velocidade de absorção das tintas e da águaaplicada durante o processo de impressão; quanto maior a ação capilar do papel, maisrápida a absorção; papéis que apresentam porosidade grosseira tendem a absorverprofundamente as tintas, aumentando o risco de ocorrer atravessamento; quantomenor a porosidade, maior a ancoragem da tinta, porém, maior a probabilidade deocorrência de decalque e bolhas; a porosidade pode ser avaliada com equipamentoschamados densômetros ou porosímetros, a partir do tempo que um certo volume dear leva para atravessar uma superfície determinada do papel, em condiçõesespecíficas de diferença de pressão.

Os papéis microporosos absorvem as tintas polidispersas de modo seletivo, ouseja, apenas a parte fluida da tinta consegue penetrar nos poros, deixando a partesólida (pigmentos e resinas) na superfície, proporcionando elevada força corante,brilho elevado e secagem rápida. A porosidade depende principalmente do grau derefinação da massa, da densidade e da distribuição da folha de papel.

< > - Mecanismo de alimentação de impressorasrotativas que comporta a bobina de papel e permite fazer a preparação da emenda deuma nova bobina durante a impressão. Ver também: Alimentador < >;Emendador de bobinas < >.

< > - Acessório de uma impressoraofsete plana onde se faz o empilhamento das folhas de papel, antes de alimentá-lasna impressora. Termo alternativo: < >.

- [1] < > - {a} Defeito do papel caracterizado por pequenasirregularidades causadas por absorção não uniforme de umidade. {b} Aglomeradosde fibras formados no tecido de uma tela serigráfica. [2] < > - Ondulação

pulp

inflection point

tack

nip

perfecting

tack tack

nip

missing dots

snowflaking skipsspeckle pinholingspeckle spots

nip

helioklischograph

porosity

absorbency permeabilityair permeability

roll stand

feedersplicer

temporary stock receiver

prestacking frame

cockles

cockling

Porosidade

pp

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Pré-revestimento

Pressão de impressão

Printabilidade

Problemas com os papéis

- [1] < > - Camada preliminar aplicada ao papel paraimpermeabilizá-lo e proporcionar uma boa base de ancoragem ao revestimento. [2]< > - Processo de revestimento do papel, por diversos métodos, antesda aplicação da segunda camada de revestimento < >, geralmenterealizado na própria máquina fabricadora. Termos alternativos: < >;< >; < >. [3] < > - Camada derevestimento muito fina aplicada ao papel ou ao cartão como preparação para orevestimento final. Termo alternativo: < >; < >.

- [1] < > - {a} Força aplicada entre oscilindros da blanqueta e de contrapressão de uma impressora ofsete, necessária paratransferir a imagem para o suporte. {b} O mesmo que contrapressão. Termoalternativo: pressão de contrapressão < >. Ver também:Contrapressão < >; Pressão < >;Pressão chapa-blanqueta < >. [2] <

> - Quantidade de força necessária para trazer os cilindros da chapa e dablanqueta de uma impressora ofsete em contato, quando os cilindros são calçados deacordo com as recomendações do manual de operação da máquina. [3] <

> - Força, expressa em quilogramas por centímetro quadrado, necessáriapara transferir a imagem entintada da matriz para o suporte; no processo ofsete(litografia), isto inclui a pressão entre a chapa e a blanqueta e a pressão entre ablanqueta e o cilindro de contrapressão (ou entre as duas blanquetas nasimpressoras rotativas). [4] < > - Compressão entre os cilindros da chapa eda blanqueta de uma impressora ofsete, expressa pela altura da chapa e dablanqueta em relação às guias dos respectivos cilindros, nas impressoras quetrabalham com as guias em contato, e altura menos distância entre as guias, nasmáquinas que trabalham sem contato de guias.

Nas impressoras ofsete, as chapas e as blanquetas devem ser calçadas comfolhas de papel ou de plástico calibradas, de modo que a pressão de contatoresultante encontre-se no intervalo entre 0,08 mm e 1,2 mm, dependendo dascaracterísticas superficiais do suporte e da compressibilidade da blanqueta; omesmo valor deve ser adotado para a pressão de contato entre os cilindros decontrapressão e da blanqueta; valores inferiores prejudicam a transferência da tintapara o papel, resultando numa impressão lavada; valores superiores causam ganho-de-ponto excessivo, ponto corrido, arrancamento de partículas do papel e outrosproblemas.

< > - {a} Conjunto de atributos dos papéis e das tintasde impressão relativos à qualidade do produto impresso ou à sua adequação aoprocesso. {b} Conjunto de características de qualidade que realçam a reprodução deum original por qualquer processo de impressão. Termo alternativo: imprimibilidade.Ver também: Desempenho < >.

Os principais atributos de printabilidade do papel incluem: uniformidade de cor,uniformidade de transferência da tinta, legibilidade do texto, secagem da tinta,receptividade à tinta, compressibilidade, lisura, opacidade, cor e resistência aoencanoamento. Os principais atributos de printabilidade das tintas incluem:viscosidade, rigidez, , grau de dispersão (moagem), secagem e cor. Aprintabilidade dos papéis e das tintas pode ser avaliada em laboratório, comequipamentos como o IGT, o Prüfbau e outros.

< > - Defeitos que ocorrem naimpressão ofsete causados por deficiência dos papéis ou dos cartões, tais como:acúmulo de partículas (pó ou falta de resistência superficial do suporte),amarelamento (reversão de alvura do papel), quebra de bobina (ovalização, picotes,furos ou baixa resistência à tração), bolhas (papel muito fechado e muito úmido),decalque (papel muito liso e muito fechado), duplagem (lateral mole da folha ou dabobina), encanoamento (papel muito liso ou com dupla-face acentuada), fibra inchada(papel com pasta mecânica e temperatura do forno muito alta), fora-de-registro(papel ondulado ou instável à umidade), impressão granulada (papel grosseiro),marmorização ou (marcas de tela na folha), rugas (folhas mal cortadas oubordas das folhas onduladas ou retesadas), pirulito (papel mal colado ou folhasrefiladas com faca cega) e outros.

precoat

precoating

top coat

base coating

prime coating undercoating skin coat

film coat prime coat

impression pressure

back pressure

impression cylinder pressure impression

plate-to-blanket squeeze preloaded

pressure

printing

pressure

squeeze

printability

runnability

tack

paper problems

moiré

que ocorre na superfície do papel quando este é exposto ao ambiente da sala deimpressão cuja umidade relativa é diferente da umidade relativa do papel. Vertambém: Bordas onduladas < >; Fichas < >.

< > - Equipamento que faz oenfardamento das aparas provenientes dos processos de refilo, de impressão e deacabamento.

- [1] < > - Dispositivo da máquina de papeldotado de seis rolos, três de cada lado da folha, com diferentes durezas evelocidades, cuja função é aplicar uma quantidade controlada de revestimento aopapel. [2] < > - Dispositivo da máquina de papel dotado de dois rolose um par de cabeçotes que aplicam o revestimento ao papel-base; a pressão dofaz a tinta migrar para o interior do papel, saturando a folha. [3] < > - {a}Dispositivo da máquina de papel dotado de um rolo de borracha e outro de materialduro, geralmente , estonite, bronze, granito, ebonite ou ferro revestido decromo duro ou cobre, instalado depois do segundo terço da bateria de secadores,onde é feita a colagem superficial e, em alguns casos, o revestimento do papel. {b}Dispositivo da máquina de papel dotado de dois rolos entre os quais a folha passapara receber a colagem superficial. {c} Seção da máquina de fabricar papel,localizada entre os dois conjuntos secadores, onde se processa a colagem superficial.Termos alternativos: < >; < >. [4] <

> - Unidade da máquina de papel, geralmente localizada entre as duasseções de secagem, dotada de dois rolos cuja função é aplicar à superfície da folhaum agente de colagem. Ver também: Colagem superficial < >.

< > - Equipamento constituído de dois cilindrosgravados, molde e contramolde, utilizado para fazer a gofragem do papel. Termosalternativos: prensa de gofragem; prensa de estampagem < >;texturadora. Ver também: Calandra de gofragem < >; Cilindrode gofragem < >; Gofragem < >; Papel gofrado< >.

< > - Prensa montada na mesa da máquina depapel, para apressar a eliminação da água da folha em formação, por meio depressão, hoje substituída pelo rolo de sucção. Termos alternativos: m anchão; prensaúm ida < >. Ver também: Feltro < >; Prensa de sucção< >.

< > - {a} Dispositivo constituído de um cilindroperfurado acoplado a um sistema de vácuo, localizado ao final da tela plana damáquina de fabricar papel, que auxilia a remoção de água da folha em formação,antes da seção de prensa. {b} Tipo de prensa úmida da máquina de papel onde umdos rolos, superior ou inferior, é um rolo de sucção, cujo corpo é construído de umacamisa perfurada de bronze fosforoso, revestida de borracha. As máquinas de baixavelocidade não requerem prensa de sucção. Nas de alta velocidade, utilizam-seprensas de sucção na primeira e às vezes na segunda prensa.

Após passar pela prensa de sucção, a folha ainda conserva cerca de 80% a 85%de umidade.

< > - Dispositivo constituído de dois cilindros,localizado logo após a tela plana da máquina de fabricar papel, cuja função é removerágua da folha por meio de sucção. Termo alternativo: < >.

Este processo nivela a distribuição de umidade, compacta o papel e deixa as fibrasem íntimo contato, melhorando a ligação entre elas e a resistência do papel; o papeltorna-se mais liso, influenciando o corpo e o acabamento.

< > - Tratamento e modificação dasfibras de celulose, a fim de torná-las adequadas à fabricação do papel, incluindo adispersão, a refinação e a mistura com materiais não-fibrosos em proporçãoadequada.

wavy edges wrinkles

wastepaper baling press

gate roll size press

pond size press

nip

size press

micro-rock

gluingpress metering size press surface-

size press

surface sizing

embosser

embossing press

embossing calender

embossing cylinder embossing

embossed paper

wet press

press section felt

couch roll

couch roll

press section

wet press

stock preparation

Prensa de aparas

Prensa de colagem

Prensa de gofrar

Prensa de manchão

Prensa de sucção

Prensa úmida

Preparação da massa

pp

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Problema superficial

Processo de branqueamento

Processo sulfato

Processo sulfito

Prova

Prova de máquina

Prüfbau

Pulverulência

< > - Defeito da superfície de um papel, talcomo ciscos, pintas, furos, manchas e outros, que reduz a qualidade do produtoimpresso.

< > - Método de obtenção dedesenhos a traço em fotografias e impressos prata, com tintas à prova de água,cujos traços servem de guia para o artista, sendo posteriormente removidos porbranqueamento, deixando apenas o desenho na superfície do papel.

< > - Método de obtenção de polpa de celulosepor digestão de cavacos de madeira num licor alcalino composto de soda cáustica esulfato de sódio. Termo alternativo: processo kraft < >.

< > - Método de obtenção de polpa de celulosepor digestão de cavacos de madeira num licor ácido composto de ácido sulfuroso eum sal, geralmente bissulfito de cálcio.

- [1] < > - Método estabelecido para acompanhar as alteraçõesfeitas em textos ou em dados pictóricos durante cada fase do processamento. [2]< > - Impressão tirada da composição tipográfica, ainda sobre omármore, colocando-se um aplanador sobre o papel e martelando-o com um malho.[3] < > - Impressão feita com chapa gravada, para mostrar a qualidadeou a condição do trabalho durante a execução do processo. [4] < > -Protótipo de um trabalho a ser impresso, obtido por processo fotomecânico, a partirde chapas (prova de prelo); fotoquimicamente, a partir de filmes e corantes; oueletronicamente, a partir de dados digitais (prova de pré-impressão). A prova serve deamostra para o cliente e de guia para o impressor. [5] < > - {a}Impressãorealizada para fins de revisão e de correção de erros. {b}Primeira revelação de umnegativo fotográfico. {c}Impressão preliminar para correção de erros decomposição. Ver também: Prova de cores < >; Prova de pré-impressão< >; Prova de prelo < >. [6] < > -Folha de prova tipográfica. [7] < > - O mesmo que prova de impressor.[8] < > - Impressão feita na pré-impressão, com baixa resolução, tiradaapenas para verificação de erros tipográficos. [9] < > - Impressãotirada geralmente em papel brilhante, com fidelidade adequada para reproduçãofotográfica. Termos alternativos: < >; < >. [10]< > - Impressão tipográfica. [11] < > - Impressão tipográficatirada enquanto os tipos ainda estão no mármore.

[5a] Em geral, utilizam-se provas a laser ou jato de tinta, para revisão de texto,diagramação, enquadramento de imagens e composição de páginas; provasfotomecânicas, tais como Cromalin, Matchprint, Pressmatch, prelo etc., paraavaliação de cor e acerto da máquina impressora; provas heliográficas, para revisãode montagem, de paginação, de dobra, de corte etc.

- [1] < > - Prova impressa em rotogravura, apartir de um conjunto de cilindros de teste, para fins de aprovação do cliente antes decomeçar a produção. [2] < > - {a} Folha impressa na própria máquinaimpressora, utilizando o mesmo suporte e a mesma tinta do trabalho final, para sersubmetida à aprovação antes do início da produção. Termo alternativo: <

>. Ver também: Prova de prelo < >. {b} Última prova de umapágina de jornal tirada antes da clichagem das fôrmas, para fins de revisão geral. {c}Folha impressa na própria máquina impressora, encaminhada à revisão paraconferência das emendas assinaladas na prova anterior e para verificação dapaginação.

- Aparelho de laboratório muito versátil, usado para testar propriedades dopapel, da tinta e do seu inter-relacionamento. Ver também: IGT.

< > - Condição na qual o filme de tinta impresso risca ouborra facilmente quando atritado. Ver também: Podragem < >.

surface problem

bleachout process

sulfate process

kraft process

sulfite process

audit trail

beaten proof

printmakingproof

proofing

color proofprepress proofing press proof proof-sheet

proof sheetreaders

repro proof

repro reproduction proofslip stone proof

ink preproofing

press proof

wetproof press proof

crockingchalking

QQuadricromia

Quebra de bobina

Quebradiço

- [1] < > - Reprodução fotomecânica de imagensmulticoloridas, obtida por sobreposição de quantidades especificadas de tintasamarela, magenta, ciano e preta. Termos alternativos: < >;< >; impressão em quadricromia < >;tetracromia < >. [2] < > - Imagem de meio-tomreproduzida a quatro cores, por sobreposição de quatro retículas, cada umarepresentando uma das cores primárias subtrativas, dispostas em ângulosconvenientes. Ver também: Bicromia < >; Tricromia < >. [3]< > - Termo empregado na pré-impressão para designar, coletivamente, osfilmes de seleção de cores: ciano, magenta, amarelo e preto.

< > - Rompimento da tira de papel causada porexcesso de tensionamento, furos no papel, emenda malfeita, pequenos cortes nalateral da bobina, respingos de tinta ou de água, tinta com excessivo, ou outradeficiência que sujeita o papel a um esforço além daquele que pode suportar.

Durante a impressão, o papel é sujeito a uma força de tração de cerca de 0.3kN/m, isto é, um esforço muito menor do que pode suportar (acima de 1.8 kN/m);portanto, em condições normais de impressão, não deveria quebrar. As quebrasacontecem devido a defeitos localizados ou picos de tensão ou, principalmente,devido a condições impróprias, como excesso de solução de molhagem ou respingosde água nas bordas da bobina. Quando o papel quebra sempre na mesma posição damáquina, a causa provável é o ajuste incorreto ou inadequado da impressora <

>, como por exemplo um excesso de temperatura no forno, retesando opapel.

< > - {a} Diz-se de um filme de tinta ou de verniz muitorígido, sem flexibilidade, que racha facilmente quando dobrado, como ocorre comalguns vernizes ultravioleta excessivamente curados. {b} Característica de certospapéis e cartões que expressa a sua tendência de rachar quando dobrados.

{b}Os papéis espessos e, principalmente, os cartões tendem a rachar na dobra,sobretudo quando ressecados. Ao passar pelo forno das impressoras rotativasofsete, o papel pode ressecar se a temperatura for muito alta. Nesse caso, deve serreumedecido ou vincado na linha de dobra. Os cartões devem ser corte-vincados comferramentas de espessura e comprimento proporcionais à espessura da folha.

four-color process

four-color processfull-color printing four-color printing

tetra-chromy quadratone

duotone tritonequads

web break

tack

webpress break

brittleness

qqpp

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Page 65: glossario_IP_eletrônico

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rr

RRasgo

Razão de contraste

Razão de rasgo

Rebobinadeira

Rebobinamento

Receptividade

Receptividade à água

Receptividade à tinta

- [1] < > - Corte feito por ferramenta instalada na impressorarotativa ofsete, no sistema de perfuração da lombada, antes da segunda dobra, emperfeito sincronismo com o corte, na lombada do caderno, sem a retirada de qualquerpedaço do papel. [2] < > - Corte ou ruptura do papel. [3] < > - {a}Ruptura do papel devida à ação do da tinta, causando delaminação de porçõesda camada da folha ou da bobina. {b} Resistência física do papel medida no aparelhoElmendorf, correspondente à força média necessária para continuar o rompimento deuma tira de papel, de dimensões específicas, por uma distância determinada. Termoalternativo: rasgamento. Ver também: Resistência ao rasgo < >.

< > - {a} Medida da opacidade de um papelvariando desde 100%, para um suporte totalmente opaco, até um a porcentagemmínima, para um suporte transparente. {b} Refletância total de um filme seco detinta ou de verniz, impresso sobre um suporte preto com refletância igual ou inferior a5% , comparado à porcentagem de refletância do mesmo material, aplicado demaneira idêntica, sobre um suporte com 80% de refletância. {c} Medida daopacidade do papel pelo método TAPPI da razão de contraste: razão da refletânciadifusa de uma folha de papel colocada sobre fundo preto, pela refletância da mesmafolha colocada sobre fundo branco. Termos alternativos: opacidade de contraste;relação de contraste. Ver também: Opacidade < >; Opacidade deimpressão < >; Opacidade do papel < >. {d}Diferença entre o máximo e o mínimo valores de luminosidade de uma imagem, ouentre as áreas de sombra e de luz, respectivamente.

< > - Relação entre a resistência de um papel ao rasgo,avaliada nas direções paralela e perpendicular às fibras.

< > - {a} Equipamento que corta uma bobina, à medidaque essa desenrola, a fim de formar bobinas de largura e de diâmetro menores. {b}Máquina de acabamento que desenrola os rolos saídos da máquina de papel,cortando-os no sentido longitudinal e enrolando-os novamente em bobinas prontas.Consta essencialmente de uma desenroladeira, provida de um freio, onde é colocadoo rolo bruto saído da máquina de papel, e uma unidade de desenrolamento, onde opapel, depois de cortado pelas facas rotativas, é enrolado em condições controladas.Termos alternativos: bobinadeira; bobinosa. {c} Equipamento auxiliar, montado emlinha a uma máquina impressora, cuja função é rebobinar o papel impresso. Vertambém: Bobinadeira < >.

< > - {a} Operação de acabamento da fabricação dopapel que consiste em cortar a bobina-mãe em bobinas menores, numa rebobinadeira.{b}Operação de transformação de uma bobina em outras de largura ou de diâmetromenor. Termo alternativo: < >.

< > - {a} Propriedade que designa a aceitação deóleos, de água ou de outro líquido pela superfície do papel. {b} Propriedade do papelque designa a penetração de líquidos por ação capilar. Ver também: Absorvência< >; Receptividade à tinta < >; Retenção< >.

< > - {a} Habilidade de um papel deabsorver a solução de molhagem da blanqueta ofsete, evitando o acúmulo de águasobre a chapa. {b} Habilidade de uma tinta ofsete de absorver a solução demolhagem.

< > - Propriedade do papel de aceitar a tintada matriz ou da blanqueta ofsete, de maneira uniforme, durante a impressão. Vertambém: Teste de absorção de óleos < >.

burst binding

tear tearingtack

tearing resistance

contrast ratio

opacityprinting opacity paper opacity

tear ratio

rewinder

winder

rewinding

rerolling

receptivity

absorbency ink receptivityholdout

water receptivity

ink receptivity

castor-oil test

Refilo

Refinação

Refinador

Refinador cônico

Refinador de discos

Registro

- [1] < > - Corte de uma pequena porção do papel das bordas de umlivro ou de uma resma. [2] < > - Corte produzido na folha, nasextremidades da tela plana da máquina de papel, por um jato d'água. Ver também:Esguicho < >. [3] < > - {a} Processo de refilar. {b} Excesso de áreade uma página onde são impressas as cruzes de registro, as tiras de controle e asinstruções, a qual é cortada após a encadernação. {c} Corte trilateral de livros e derevistas executado após a encadernação, a fim de acertar o formato. {d} Apara depapel removida das bordas das bobinas ou das resmas durante a fabricação. Termoalternativo: refile. [4] < > - Área entre dois livros, montados em paralelo,removida pelas quarta e quinta facas de uma guilhotina.

< > - {a} Tratamento mecânico dado às fibras de celulose coma finalidade de melhorar a formação e a resistência mecânica do papel, feito emmáquinas denominadas holandesas ou refinadores, em três ações distintas:fibrilação, hidratação e corte. {b} Ação mecânica aplicada às fibras de celulose,numa holandesa ou num desfibrador, durante a fase de preparação da massa dopapel, a fim de aumentar a área superficial das fibras e facilitar o seuentrelaçamento. Termos alternativos: < >; < >; refinagem .

< > - Equipamento utilizado para a refinação da pasta decelulose, dotado essencialmente de um rotor e um estator, revestidos de lâminas oufacas de aço não-corrosivo de elevada dureza, às vezes substituídas por pedra lava-basalto. Por meio de um dispositivo manual ou hidráulico, pressiona-se o rotor contrao estator, ou vice-versa. Nos tipos modernos, de alta rotação, os refinadores sãosempre alimentados por bomba. Podem ser montados em série, quando a massapassa sucessivamente por cada refinador, ou em paralelo, quando a massa é divididaentre eles. O circuito de refinação pode ser em ou intermitente, quando amassa é forçada pela bomba através dos refinadores e volta para o mesmo tanque.Ao atingir o grau de refinação desejado, é passada para o tanque de massa pronta.Ou pode ser um circuito contínuo, quando a massa é bombeada através dosrefinadores diretamente para o tanque de massa pronta. Neste último caso, podehaver recirculação ou retorno de parte da massa. Os tipos mais usados são orefinador cônico, o de discos e o de refugo. Ver também: Batedor < >;Refinação < >.

< > - Tipo de refinador empregado no processode refinação da pasta de papel, onde o rotor e o estator têm o formato cônico, com aentrada de massa pelo lado de menor diâmetro e a saída pelo de maior diâmetro.Durante o trabalho pode-se variar o fluxo e a consistência da massa, e a pressãoentre o rotor e o estator. Termos alternativos: < >; < >. Vertambém: Máquina de Jordan < >.

< > - Tipo de refinador que emprega, no rotor eno estator, discos paralelos, dotados de facas ou lâminas que procedem à refinação.A rotação, a largura, o número e a disposição das facas pode variar. A consistência eo fluxo da massa são mantidos mais ou menos constantes, variando-se apenas apressão entre rotor e estator. As máquinas mais recentes têm discos duplos, comdois estatores e dois rotores.

- [1] < > - Coincidência de posicionamento das imagensimpressas na frente e no verso de uma folha. [2] < > - {a} Qualquerposição para onde a informação foi transferida para processamento num sistemacomputadorizado. {b} Unidade de informação a ser transferida entre a memóriaprincipal e um dispositivo periférico de um sistema computadorizado. {c} Conjuntoorganizado de dados relacionados tratados como uma única unidade em sistemacomputadorizado. {d} Coincidência entre as áreas de mancha impressas dos doislados de uma folha. {e} Concordância global de posicionamento dos detalhesimpressos, especialmente o alinhamento de duas ou mais cores sobrepostas numtrabalho multicor, embora também indique a precisão de corte e de dobra doscadernos; o registro pode ser avaliado pela coincidência das cruzes de registrosobreimpressas; na montagem, as bases são perfuradas e montadas em pinos, a fimde garantir o registro; os furos da base de montagem dos filmes coincidem comaqueles da chapa e da impressora. Termo alternativo: < >. Vertambém: Fora-de-registro < >; Estabilidade dimensional

shavesquirt trim

squirt trim

trimout

refining

beating fiber cutting

refiner

batch

beaterrefining

conical refiner

cone breaker JordanJordan machine

disk refiner

alignmentregister

registrationmisregister

Page 66: glossario_IP_eletrônico

rr< >; Perfurador de pré-registro < >; Pino deregistro < >; Registro de imagem < >. [3] < > -Trabalho de registrar.

< > - Operação que consiste em remover a camadaexterna (cerca de um centímetro) de uma bobina de papel, antes da sua inspeção,quando esta apresenta danos causados durante o transporte. Termo alternativo:< >. Ver também: Manta < >.

Existe o hábito generalizado de remover o papel das primeiras voltas da bobinasempre que esta apresenta qualquer irregularidade superficial, como veios deumidade, ondulações, manchas etc., gerando grande desperdício. Entretanto, isso sóse justifica quando o papel exibe defeitos que causam quebras ou danos àsblanquetas, como furos, cortes, rugas, pirulito, delaminação, camadas coladas etc.

- [1] < > - {a} Habilidade de umsuporte de inibir a deterioração ou a destruição causada por fricção. Termoalternativo: < >. {b} Resistência da superfície de um papel oude um cartão ao atrito, expressa pela perda de massa de um corpo de provasubmetido ao teste de abrasão. Termo alternativo: < >. Vertambém: Teste de abrasão do papel < >. {c} Habilidade deum filme de tinta impresso de suportar os efeitos do atrito. Termos alternativos:< >; < >; resistência ao atrito <

>. Ver também: Teste de abrasão < >. [2] < > -Medida da resistência ao atrito de um filme de tinta impresso sobre tecido. [3] <

> - Valor que expressa a resistência do papel ou do cartão, revestidoou não, ao desgaste por atrito, servindo de referência para estimar a durabilidade datinta impressa.

[1b] A resistência à abrasão é importante no caso de papéis e de cartões paraembalagem, visto que devem resistir às forças abrasivas durante o manuseio e otransporte, e para papéis de escrever, que devem suportar o atrito da borracha deapagar. A avaliação da resistência à abrasão é feita em laboratório, através de testesde perda de peso de uma amostra sujeita à ação de um material abrasivo específico,de peso definido, numa certa freqüência e padrão de movimento.

< > - {a} Propriedade do papel de retardarou de dificultar a penetração de água, ou de outros fluidos, sem comprometer apenetração de óleos ou de tintas de impressão; essa característica é ajustada pelacolagem interna. Ver também: Colagem interna < >. {b}Propriedade de um laminado de papel ou de cartão de resistir à umidade prolongada,sob condições padronizadas, sem reduzir a força de ligação do adesivo.

< > - Habilidade de um papel revestido deresistir à formação de bolhas ao passar pelo forno de uma impressora rotativa. Vertambém: Bolha < >; Fibra inchada < >.

A avaliação da resistência de um papel à formação de bolhas envolve dois testes:no primeiro, um corpo de prova é ambientado e imerso num banho de óleo, emdiferentes temperaturas, para determinar a partir de que temperatura a bolha ocorre;no segundo, a amostra é coberta com uma espessa camada de laquê, e colocadanuma estufa por um determinado período de tempo.

< > - Propriedade de um papel tratado comprodutos químicos que evitam a propagação de chama após a ignição, em geral papelde parede, papel-toalha etc.

- [1] < > - Resistência de umacaixa de cartão ou de papelão a forças compressivas. Termo alternativo:< >. Ver também: Resistência ao esmagamento< >; Resistência de coluna < >;Teste de compressão de caixa < >. [2] <

> - Propriedade do cartão corrugado de resistir à compressãoaplicada paralelamente ao plano da folha, avaliada pelo teste de esmagamento< > ou pelo teste de compressão <

>.

dimensional stability register punchregister pin image fit registering

slabbing

stripping slab

abrasion resistance

resistance to wear

scuff resistanceabrasion test of paper

abrasive resistance mar resistance rubresistance abrasion test crock

dryrub resistance

water resistance

internal sizing

blister resistance

blister fiber puffing

flame resistance

compression strength

compression resistanceedgewise crush resistance column strength

box compression test edgewisecompression strength

ring crush test short span compressiontest

Remoção da manta

Resistência à abrasão

Resistência à água

Resistência à bolha

Resistência à chama

Resistência à compressão

Resistência à dobra

Resistência à flexão

Resistência ao arrancamento

Resistência ao arrancamento a seco

Resistência ao arrancamento a úmido

Resistência ao arrebentamento

Resistência ao atrito

Resistência ao cisalhamento

Resistência ao decalque

- [1] < > - Número de dobras duplas que umpapel suporta, sob tensão, em condições especificadas, antes que se rompa na linhade dobra, avaliado em equipamentos especialmente designados, sob condiçõespadronizadas. Termo alternativo: < >. [2] < >- Teste empregado para avaliar a resistência de um papel revestido à dobra, depois depassar pelo forno de uma impressora ofsete rotativa.

[1] A resistência de um papel à dobra é maior no sentido paralelo às fibras, eaumenta quanto maior for o grau de refinação do papel; a adição de carga mineral(cinzas) reduz a resistência do papel à dobra.

[2] O teste de resistência à dobra consiste em submeter um corpo de prova sobtensão a sucessivas dobras duplas, até que se rompa, e o valor da resistência éexpresso pelo número de dobras que o papel suportou.

- [1] < > - Propriedade do papel ou docartão que expressa a sua qualidade de dobragem, sem rachar na dobra ou delaminaras camadas. [2] < > - Propriedade do papel-cartão e do papelãocorrugado de resistir à deflexão quando suportado pelas extremidades e sujeito auma carga aplicada no centro da folha. [3] < > - Propriedade deum papel ou de um cartão de resistir a uma força de dobramento aplicada. Vertambém: Rigidez < >.

< > - Resistência de um papel oude um cartão à força de divisão ou de ruptura do filme de tinta, perpendicular a suasuperfície. Termos alternativos: < >; resistência superficial< >. Ver também: Aparelho para teste de arrancamento <

>; Arrancamento do papel < >; Força de ligação <>; Teste de arrancamento < >.

A resistência ao arrancamento pode ser avaliada pelo método das ceras Dennisonou pelo teste de printabilidade no equipamento IGT; quando o suporte apresentabaixa resistência superficial e as tintas de impressão possuem muito elevado,pode ocorrer arrancamento de partículas ou delaminação.

< > - Resistência de umpapel ao arrancamento, causado pelo da tinta, em ausência de umidade. Vertambém: Arrancamento < >; Resistência ao arrancamento a úmido <

>; Teste da cera < >; Teste das ceras Dennison< >.

< > - Resistência deum papel ao arrancamento, causado pelo da tinta, após haver sido umedecido.Ver também: Arrancamento < >; Resistência ao arrancamento a seco< >.

O arrancamento a úmido ocorre predominantemente nas áreas de contragrafismo,deixando a blanqueta esbranquiçada < >. Os papéis cuchê formuladoscom álcool polivinílico são mais propensos ao arrancamento a úmido, visto que oálcool é solúvel na solução de molhagem ofsete.

< > - Resistência do papelãoondulado ao estouro, expresso em kPa(SI) no equipamento Mullen, kN/m , lbf/pol oukgf/cm . Ver também: Resistência ao estouro < >.

- [1] < > - Propriedade do papel relativaa sua habilidade de resistir à fricção estática e cinética; é uma característicaparticularmente importante no caso de cartões de embalagem. [2] <

> - Ver: Resistência à abrasão < >.

< > - Força máxima decisalhamento necessária para causar danos ao papel ou ao cartão, atuandoparalelamente ao plano da folha, em direções opostas.

< > - Propriedade de um papelrevestido (cuchê) de resistir ao repinte ou à blocagem.

folding endurance

folding strength tensile-at-the-fold

bending strength

flexural resistance

flexural stiffness

stiffness

pick resistance

pick strengthsurface strength pick

tester paper picking bondingstrength pick test

tack

dry pick resistancetack

picking wetpick resistance wax test

Dennison wax test

wet pick resistancetack

pickingdry pick resistance

whitening

bursting strength

bursting strength

frictional resistance

rubresistance abrasion resistance

shearing slitter

block resistance

2 2

2

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Page 67: glossario_IP_eletrônico

ligação interna. Termo alternativo: < >. Ver também:Resistência ao estouro < >.

< > - Habilidade de um papel ou de umatinta de suportar a ação de produtos químicos, tais como: sabões, ácidos, gorduras esolventes, com os quais mantém contato.

A resistência química de uma tinta está diretamente associada à qualidade dopigmento, e descreve a extensão com que esse irá resistir ao sangramento, aoenvelhecimento e à descoloração em contato com a umidade, mas também refere-seà resistência da tinta como um todo, principalmente ao contato com substânciasalcalinas, como no caso de embalagens de sabões e de detergentes.

A resistência química de um papel está diretamente associada à sua acidez (pH),responsável pela reversão de alvura (amarelamento) e pela perda de resistênciamecânica (à dobra, ao rasgo, à tração, ao estouro etc).

< > - Pacote com 500 folhas de papel (ou 20 mãos). Termosalternativos: pacote; < >.

< > - Dispositivo dotado de uma série de rolos queaplicam água ou solução de silicone no papel, a fim de repor a umidade perdida aopassar pelo forno de uma impressora rotativa.

< > - Perda de alvura ou amarelamentodo papel com o tempo. Termo alternativo: reversão de cor < >. Vertambém: Número de reversão de alvura < >; Redutores< >.

Todo material celulósico sofre amarelamento (perda de alvura) com o passar dotempo; a taxa depende da composição química da pasta e das condições ambientes,tais como: temperatura, acidez ou alcalinidade, presença de oxigênio, de umidade,qualidade e intensidade da iluminação; as pastas contendo elevada porcentagem delignina, que foram alvejadas apenas com tratamento redutor, são particularmentesujeitas à reversão de alvura.

- [1] < > - Diz-se de um papel ou de um cartão coberto em uma ouem ambas as faces com uma camada à base de substâncias minerais e aglutinantes,com ou sem alisamento em calandra, a fim de conferir-lhe boas características deprintabilidade, cor, lisura e opacidade; o termo também se aplica aos papéisenvernizados e laqueados. Termos alternativos: cuchê < >; <

>. [2] < > - Prancha de cartão ondulado ou papelão recoberta comfolha de papel plano contracolada.

< > - {a} Processo de aplicação de uma mistura desubstâncias minerais, adesivos e pigmentos em uma ou ambas as faces do papelbase, a fim de produzir o papel cuchê. {b} Processo de conversão que consiste emaplicar ceras, adesivos, vernizes ou outros produtos protetores ou selantes aosuporte. {c} Camada à base de substâncias minerais (carbonato de cálcio, dióxido detitânio) e de ligantes aplicada ao papel, a fim de melhorar as propriedades deaparência e de printabilidade. Termo alternativo: < >. {d} Filmetransparente aplicado na superfície de papéis e de cartões, para conferir-lhespropriedades de barreira. Termos alternativos: camada; cobertura.

< > - Método de revestimento depapel que consiste em aplicar um excesso de camada ao papel-base e, então,remover o excesso soprando um jato de ar sobre a camada ainda fluida, deixando asuperfície lisa e com espessura uniforme. Termos alternativos: < >;< >; revestimento à lâmina de ar. Ver também: Revestimento àlâmina < >; Revestimento a rolo < >.

< > - Método de revestimento que empregauma lâmina flexível, num determinado ângulo em relação à superfície da folha,suportada por um rolo macio, para espalhar e nivelar a camada de substânciasminerais aplicada à superfície do papel. Termos alternativos: <

>; < >; < >. Ver também:

zdirectional strengthbursting strength

chemical resistance

reamprinter's ream

remoisturizer

brightness reversioncolor reversion

post color numberreductants

coated

couché surfacecoated lined

coating

coating slip

air-knife coating

air-jet coatingair-doctor coating

blade coating roll coating

blade coating

flexible bladecoating knife coating trailing blade coating

Resistência química

Resma

Reumidificador

Reversão de alvura

Revestido

Revestimento

Revestimento à faca de ar

Revestimento à lâmina

Resistência ao envelhecimento

Resistência ao esmagamento

Resistência ao estouro

Resistência ao rasgo

Resistência à tensão de ruptura

Resistência à tração

Resistência a úmido

Resistência na direção z

< > - Habilidade de umasubstância, tal como um filme de tinta, um suporte ou um produto impresso, deresistir à deterioração por exposição ao oxigênio, ao calor, à luz ou à ação químicainterna. Termo alternativo: permanência < >.

A permanência dos papéis depende principalmente da sua acidez, visto que estacausa a reversão de alvura (amarelamento) e a degradação da resistência mecânica.A resistência dos papéis ao envelhecimento pode ser testada em laboratório pelasnormas TAPPI T453 e TAPPI T544.

- [1] < > - Ver: Resistência àcompressão < >. [2] < > -Máxima força compressiva, na direção da canelura, que um corpo de provaretangular de papelão ondulado suporta sem amassar. [3] < >- Resistência das caneluras de uma prancha de papelão ondulado à força deesmagamento perpendicular à superfície, avaliada sob condições padronizadas. Vertambém: Teste de esmagamento < >.

< > - Resistência de um papel ou de umcartão à ruptura quando sujeito a uma força perpendicular à superfície da folha,avaliada sob condições padronizadas ou determinada a partir da resistência à tração.Termo alternativo: < >. Ver também: Fator de estouro <

>; Resistência a úmido < >; Tensão na direção z <>; Teste de Mullen < >.

A resistência ao estouro diminui como aumento do conteúdo de cargas e aumentacom a colagem superficial e o conteúdo de fibras longas do cartão; é uma propriedadeimportante quando se trata de embalagens.

- [1] < > - Propriedade do papel quemede a sua habilidade de resistir ao rasgo a partir de um corte feito na borda de umafolha ou de uma bobina. [2] < > - Força necessária pararasgar um papel, numa distância fixada, após o rasgo haver iniciado. Termoalternativo: < >. [3] < > - {a} Forçanecessária para rasgar o papel sob condições padronizadas, avaliada por intermédiode dois métodos: resistência interna < > e resistência deborda < >; o resultado é expresso em miliNewtonsmultiplicando-se a força por 9,807. {b} Propriedade geral do papel que descreve asua habilidade de resistir ao rasgo ou à delaminação. Termos alternativos: <

>; < >. Ver também: Aparelho para teste de Elmendorf< >; Teste de Elmendorf < >. [4] <

> - Teste de cartão corrugado cuja amostra é presa por pinças etorcida.

< > - Propriedade deum papel que indica sua habilidade de resistir a uma força de estiramento semromper.

O máximo alongamento do papel devido ao estresse de tração é expresso comoporcentagem do seu comprimento original; o papel apresenta maior resistência nosentido paralelo às fibras, sendo uma importante consideração no caso de papéis deembalagem, de formulários contínuos e de impressoras rotativas.

< > - {a} Habilidade do papel de suportartensão. {b} Quantidade de estresse necessário para romper o papel, geralmenteexpressa em porcentagem < > ou quiloNewtons por metro (kN/m).{c} Tensão necessária para separar a folha de papel da camada de cola, expressa emN /cm.

< > - Resistência de um papel determinadapela tensão a úmido ou pela resistência ao estouro a úmido, após haver sido saturadocom água, durante um tempo específico. Ver também: Resistência ao estouro< >; Resistência à tração a úmido < >.

< > - Valor da resistência deum papel à tração perpendicular ao plano da folha, usado para medir a força de

age resistance

permanence

crushing strengthcompression strength edgewise crush resistance

flat crush resistance

concora test

bursting strength

pop strength burstfactor wet strength z tensilestrength Mullen test

edge tearing resistance

internal tear resistance

internal tearing resistance tearing resistance

internal tearing resistanceedge tearing resistance

tearingstrength tear strength

Elmendorf tester Elmendorf test torsiontearing resistance

tensile breaking strength

tensile strength

percent tensile

wet strength

bursting strength wet tensile strength

z-direction tensile strength

rr

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Page 68: glossario_IP_eletrônico

Revestimento à faca de ar < >; Revestimento a rolo <>.

< > - Método de aplicação de um filme dosadode revestimento ao papel-base, por intermédio de rolos emborrachados. Ver também:Revestimento à faca de ar < >; Revestimento à lâmina <

>.

- [1] < > - Habilidade de um papel ou de um cartão desuportar o seu próprio peso, sem sofrer envergamento, durante o manuseio. [2]< > - Resistência de um papel à dobra e à flexão. [3] < > -Habilidade de um papel ou de um cartão de suportar o seu próprio peso, ou uma forçade dobra aplicada, quando manuseado. Ver também: Resistência à flexão <

>. [4] < > - Termo que descreve as propriedades de fluxo deuma tinta de impressão; a mínima força necessária para produzir fluxo.

[4] Tintas muito rígidas deixam de alimentar e causam impressão lavada. Diz-seque a tinta dorme no tinteiro.

< > - {a}Defeito superficial do papel, medindocerca de 3 mm de largura e vários metros de comprimento, na direção das fibras,causado durante o processo de revestimento. {b}Incisão muito fina que ocorre nacamada do papel, paralela às fibras, causada por uma partícula presa à lâminadurante o processo de aplicação da camada cuchê. Termo alternativo: risco de faca.

< > - {a} Rolo da máquina de papel, dotado de um eixocurvo e de uma luva metálica flexível, ou segmentos de curva montados sobrerolamentos, localizado na prensa de colagem, na seção seca ou na bobinadeira(enroladeira), cuja função é abrir o papel para eliminar as ondulações e evitar aformação de rugas. {b} O mesmo tipo de rolo instalado em impressoras rotativas,principalmente rotogravura e ofsete de grande formato. Termos alternativos:< >; garrincha < >; rolo banana; rolo lambreta< >; < >.

< > - Cilindro-esqueleto revestido com tecido, localizadoacima da tela da máquina de fabricação de papel, cuja função é melhorar auniformidade e a formação da folha.

- [1] < > - {a} Cilindro de bronze, perfurado, acoplado aum sistema de vácuo, dotado internamente uma caixa ajustável, em toda a suaextensão, vedada com pressão nas duas extremidades, com um dispositivocantilever, que permite a suspensão da extremidade do lado da frente da máquina,possibilitando a entrada da tela ou do feltro, instalado em vários pontos da seçãoúmida da máquina de papel, tais como a tela, a prensa de sucção, a prensa lava-fletrode sucção, o e o rolo de sucção do feltro. {b} Cilindro oco e perfurado,localizado sob a mesa plana de uma máquina de fabricar papel, cuja função é removerágua, por meio de vácuo, antes da folha ser transferida para a seção de prensaúmida. Termos alternativos: cilindro de sucção < >; <

>. [2] < > - Cilindro emborrachado da máquinacilíndrica de fabricar papel cuja função é remover água da folha ainda em formaçãosobre a tela.

- Cilindro de sucção instalado na primeira e na segundaprensas da máquina de papel, geralmente construído em bronze centrifugado erevestido de borracha.

- Cilindro cujo corpo é construído com uma camisa de bronzecentrifugado, sem revestimento, instalado na última posição da mesa plana damáquina de papel, próxima do ponto onde a folha úmida desprende-se da tela e passapara o feltro da primeira prensa. Em alguns casos, como quando se usa um sistemapegador, existe ainda um rolo de retorno da tela, após o rolo de sucção.

- Cilindro das prensas úmidas da máquina de papel,instalado num ponto onde a folha úmida faz uma inversão brusca, de modo a ficar

air-knife coating rollcoating

roll coating

air-knife coating bladecoating

handling stiffness

rigidity stiffness

flexuralstiffness yield value

blade scratch

bowed roll

bent bar curved rolllumpbreaker roll spreader roll

dandy roll

couch roll

pick-up

suction cylinder pressurecouch roll extractor couch roll

Revestimento a rolo

Rigidez

Risco de lâmina

Rolo curvo

Rolo dândi

Rolo de sucção

Rolo de sucção da prensa

Rolo de sucção da tela

Rolo de sucção do feltro

aderida ao feltro. Em alguns casos é também utilizado para transferir a folha de umfeltro para outro, ou simplesmente para encostar a folha contra o feltro na entradadas prensas.

- [1] < > - Cilindro oco da máquina de fabricar papelcuja função é uniformizar a polpa úmida, a fim de melhorar a formação da folha eimprimir marcas d'água na folha úmida recém-formada. Termos alternativos:< >; < >; < >. [2] <

> - Tipo de rolo dândi dotado de fios uniformemente espaçados e paralelosao seu eixo, lacalizado sobre a mesa formadora da máquina de papel num ponto ondea consistência da folha encontra-se entre 2% e 5% .

- [1] < > - Cilindro sólido ou gravado, coberto com umatela metálica ou de tecido, em certos casos dotado de uma caixa de sucção interna,localizado próximo à saída da caixa de entrada da máquina de fabricar papel de duplatela. [2] < > - Cilindro que transfere a solução de molhagem, ou a tinta,de um cilindro oscilante para a chapa; a maioria das impressoras ofsete tem um oudois rolos molhadores e três a cinco rolos entintadores. Termos alternativos: roloentintador < >; rolo molhador < >.

< > - Cilindro revestido de borracha macia,montado sobre o rolo de sucção da tela da máquina de papel com o objetivo deprensar os eventuais aglomerados de fibra que aparecem na folha contínua, evitandoquebras posteriores do papel. Ver também: Rolo curvo < >.

- [1] < > - Rolos não-engrenadosque sustentam a tira de papel conforme esta se desloca pela impressora,especialmente aqueles localizados entre as unidades de impressão. [2] <

> - Rolos de uma impressora rotativa que guiam a bobina de papel por cimadas unidades de impressão ou de outra parte que se deseja desviar. [3] <

> - Rolos de uma impressora rotativa que guiam a bobina de papel por baixodas unidades de impressão ou de outra parte que se deseja desviar. Termoalternativo: rolos de passagem.

< > - Rolos metálicos que comprimem e alisamo papel no final da máquina fabricadora. Ver também: Calandra < >;Calandragem < >.

< > - Cilindro perfurado, revestido commaterial elastomérico, localizado sob a tela plana da máquina de papel, cuja função éauxiliar, por meio de vácuo, a remoção de água da folha em formação. Termosalternativos: < >; < >.

- [1] < > - Gravura obtida por processo de impressão queemprega matrizes em baixo-relevo para transferir a tinta diretamente para o suporte.Termo alternativo: heliogravura < >. [2] < > - Processodireto de impressão que emprega uma matriz cilíndrica, com as áreas de grafismogravadas em baixo-relevo em relação às áreas de contragrafismo, na forma depequenas células escavadas; o cilindro é parcialmente imerso em tinta, e o excessode tinta é raspado por uma lâmina metálica flexível (racle); quando o suporte contatao cilindro de impressão, auxiliado por um rolo de contrapressão, ocorre atransferência da tinta, formando a imagem. Termo alternativo: < >. Vertambém: Gravura < >; Heliogravura < >; Processo deimpressão rotogravura < >.

- [1] < > - {a} Enrugamento severo próximo da cabeça e da lombadade cadernos dobrados. Termo alternativo: < >. {b} Deformação do papelque ocorre próximo do tubete, na forma de corrugações longitudinais, causada porfalta de tensão de bobinamento. [2] < > - Ondulação ou dobradura que seforma na parte superior das páginas internas de um caderno fechado na cabeça. Vertambém: Pé-de-galinha < >. [3] < > - {a} Vinco produzido nopapel durante a fabricação ou em operações de conversão, classificado como rugaseca ou ruga úmida, dependendo do conteúdo de umidade do papel quando esta é

dandy roll

dandy roller marking roll watermarking dandy roll laiddandy roll

forming roll

form roller

ink form roller water form roller

lumpbreaker roll

boewd roll

web-lead rollers

web-overrollers

web-underroller

calender rollerscalender

calendering

suction couch roll

suction press roll suction roll

rotograph

heliograph rotogravure

gravuregravure heliogravure

gravure printing process

bucklegusset

gusseting

crow's-foot wrinkle

Rolo filigranador

Rolo formador

Rolo-lambreta

Rolos condutores de bobina

Rolos de calandra

Rolo succionador

Rotogravura

Ruga

rr

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Page 69: glossario_IP_eletrônico

rrss

SSabugo

Sabugo amassado

Sabugo esmagado

Secador

Secador ianque

Secador monolúcido

Seção de calandra

Seção de desbobinamento

Seção de desbobinamento e alimentação

Seção de formação

Seção de impressão

Seção de prensa

Seção de secagem

- [1] < > - Eixo da bobina de papel. Termos alternativos: canudo< >; tarugo; tubete. [2] < > - Eixo dos rolos de molhagem e detintagem de uma impressora ofsete.

< > - Tubete de bobina que perdeu a formacilíndrica devido a choque. Termo alternativo: sabugo esmagado < >.

< > - Tubete de bobina que perdeu a formacilíndrica devido à compressão causada pelo grampo < > da empilhadeira oupelo peso de outras bobinas. Ver: Sabugo amassado < >.

- [1] < > - Seção da máquina de fabricar papel constituída decilindros aquecidos que promovem a evaporação da água da folha. Termoalternativo: secaria. Ver também: Ambientador < >; Cilindrosecador < >; Forno < >. [2] < > - Cavalete ouengradado onde se colocam as folhas impressas para secar.

< > - Cilindro de secagem, de grande diâmetro,aquecido por vapor d'água, que produz um acabamento brilhante do lado do papel queo contata durante a fabricação. Termo alternativo: cilindro-monolustro <

>.

< > - Grande cilindro polido da máquina defabricar papel que lustra a superfície da folha. Termo alternativo: cilindro lustrador.Ver também: Papel monolúcido < >.

< > - Parte da máquina de papel onde seencontra instalada a calandra, responsável pelo alisamento da folha. Ver também:Calandra < >.

< > - Área separada de uma impressorarotativa, particularmente das impressoras de jornais, onde ficam os porta-bobinas.

< > - Partede uma impressora flexográfica alimentada por bobina onde o suporte é desenroladoe a tensão é controlada, a fim de evitar a formação de rugas, o rompimento da tira ouo seu afrouxamento.

< > - Parte horizontal da máquina de fabricarpapel sobre a qual é depositada a suspensão fibrosa, a fim de formar a folha. Termosalternativos: < >; mesa de fabricação. Termo alternativo: < >.Ver também: Mesa < >.

< > - Parte de uma impressora flexográfica,localizada logo após o desbobinamento e a alimentação, que engloba todas asunidades de impressão.

< > - Parte de uma máquina de fabricar papel ondea água é removida da folha, por meio de pressão e sucção. Termos alternativos:< >; prensa inclinada < >; prensa úmida; <

>; < >.

- [1] < > - Seção da máquina de papel,localizada após a prensa de colagem < > e antes da calandra,responsável pela remoção da água adicionada à folha no processo de colagemsuperficial. Termo alternativo: < >. [2] < > - {a}Seção da máquina de fabricar papel onde a água é removida, pela passagem da

coretube shaft

smashed corecrushed core

crushed coreclamp

smashed core

dryer

conditioning rackdrying cylinder dryer drying rack

yankee dryer

yankeecylinder

monolucid dryer

monolucid paper

calender section

calender

reelroom

unwind and infeed section

forming section

wire end formerforming section

printing section

press section

fourth press inclined press tandempress wet press

after dryer sectionsize press

after section drying section

formada. Termo alternativo: ficha. {b} Vinco produzido no papel em bobina, durantea impressão, devido ao excesso de água aplicada à folha ou à desuniformidade detensão da tira. {c} Dobra produzida próximo do centro ou da contrapinça de umafolha impressa, ao passar entre os cilindros da blanqueta e de contrapressão de umaimpressora ofsete, causada por ondulações resultantes do desequilíbrio entre oconteúdo de umidade do papel e do ambiente da sala de impressão.

< > - Defeito de papel causado pelos rolos dacalandra.

- [1] < > - Ver: Veios de umidade <>. [2] < > - Defeito do papel caracterizado por fichas ou

marcas produzidas na seção úmida da máquina fabricadora.

calender wrinkle

moisture wrinkles moisturewelts wet wrinkles

Ruga de calandra

Rugas de umidade

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Page 70: glossario_IP_eletrônico

ssbobina sobre cilindros aquecidos. {b} Parte da máquina de papel, após a prensaúmida, cuja função é secar a folha pelo contato com cilindros aquecidos, elevando oconteúdo de sólidos do papel de 40-50% até cerca de 95%. {c} Parte de umaimpressora flexográfica, localizada entre duas unidades de impressão ou após aseção de impressão, cuja função é secar a tinta.

< > - Termo empregado pelos papeleiros para designar a parteda máquina de papel que inclui a secaria, a calandra e a enroladeira.

< > - {a}Parte da máquina de papel que inclui a caixa deentrada e a seção de formação da folha. {b}Seção de formação da máquina defabricar papel, localizada entre a caixa de entrada e a seção de secagem.

< > - Seção da máquina de fabricar papel constituída de cilindrosaquecidos que promovem a evaporação da água da folha. Ver também: Secador< >.

< > - Prensa plana ou reversa da máquina de papel,em alguns casos invertida quando o feltro fica do lado do rolo superior (rolo desucção), cujos rolos são normalmente um revestido de borracha e outro de materialmais duro, como granito, bronze centrifugado, ebonite ou . Ver também:Seção de prensa < >.

< > - Alinhamento predominantedas fibras do papel, paralelo à direção de fabricação. Termos alternativos: direção defibra do papel; sentido de fabricação; sentido de fabricação do papel. Ver também:Grão < >.

Durante a fabricação, as fibras de celulose tendem a orientar-se na direçãoparalela ao movimento da tela da máquina de papel. Em contato com a umidade (doar, da solução de molhagem ofsete, dos adesivos usados na encadernação etc.) opapel sofre maior deformação no sentido perpendicular às fibras e, por isso, as folhasdevem ser alimentadas na impressora com as fibras paralelas aos eixos dos cilindros.As operações de corte e dobra de uma folha são favorecidas quando executadas nadireção paralela às fibras do papel; os produtos encadernados com adesivo sofremmenor deformação e têm maior resistência quando o sentido de fibra do papel éparalelo à lombada dos cadernos.

< > - Série padronizada de formatos de papel no sistema métrico,baseada em frações do metro quadrado, que serve de parâmetro para determinar agramatura do papel; a relação entre o comprimento e a largura da folha é constante,sendo que a área varia entre dois formatos sucessivos segundo um fator 2 ou 1/2,por exemplo: A0 (841 x 1189 mm), A1 (594 x 841 mm), A2 (420 x 594 mm) e assimpor diante até o formato A8 (52 x 74 mm). Ver também: Série B < >.

< > - Série padronizada de formatos de papel no sistema métrico,baseada em frações do metro quadrado, consistindo de formatos intermediários dasérie A, respeitando a mesma relação entre o comprimento e a largura da folha nosdiferentes formatos, por exemplo: B0 (1000 x 1414 mm), B1 (707 x 1000 mm), B2(500 x 707 mm, e assim por diante até o formato B10 (31 x 44 mm). Ver também:Série A < >.

- [1] < > - Processo industrial de impressão serigráfica.[2] < > - Impresso feito pelo processo serigráfico. [3] < > -Reprodução fina de uma arte original impressa pelo processo serigráfico. [4]< > - Processo de impressão que utiliza uma matriz constituídade uma moldura e uma tela de tecido, de plástico ou de metal, permeável à tinta nasáreas de grafismo e impermeabilizada nas áreas de contragrafismo, sobre a qual atinta é espalhada e forçada por uma lâmina de borracha através das malhas abertas,para atingir o suporte; é um processo versátil que permite imprimir sobre diferentestipos de materiais e em superfícies irregulares ou curvas. Termos alternativos:< >; < >.

O processo serigráfico permite imprimir virtualmente sobre qualquer tipo desuporte (papel, cartão, metal, couro, vidro, tecido), plano ou curvo, empregando

dry end

wet end

dry end

dryer

second press

microrokpress section

paper grain direction

grain

A series

B series

B series

A series

screen-processserigraph serigraphy

silkscreen process

mitography screen printing

Seção seca

Seção úmida

Secaria

Segunda prensa

Sentido de fibra do papel

Série A

Série B

Serigrafia

máquinas de tela plana ou rotativa. É muito utilizado na impressão de placas decircuito impresso, painéis de equipamentos, identificação de frota de veículos,brindes, camisetas, roupa de cama e mesa, etiquetas auto-adesivas etc.

< > - {a}Planta cujas folhas fornecem fibras de celuloseempregadas na fabricação do papel. {b}Vegetal nativo do Nordeste do Brasil cujasfibras são usadas na indústria têxtil, sendo as fibras de qualidade inferior,denominadas buchas do campo, empregadas em escala industrial para a fabricaçãode celulose soda de alta resistência.

< > - Papel que resta no tubete da bobina e édescartado, rebobinado ou cortado em folhas. Ver também: Refugo <

>.

- [1] < > - Propriedade do papel de resistir à ação daluz, do calor ou às condições normais de estocagem, sem mudar de cor. Ver também:Permanência < >. [2] < > - {a} Habilidade dopigmento de uma tinta ou de um suporte de resistir à deterioração (envelhecimento,descoramento, amarelamento) causada pela luz do sol ou artificial. {b} Propriedadede um papel que define a extensão na qual a sua cor original será mantida quandoexposto à luz. Termos alternativos: resistência à luz; solidez < >.

[2b] Diversos constituintes do papel contribuem para o seu envelhecimento,particularmente a presença de lignina que causa o amarelamento do papel; osprocessos químicos de branqueam então têm a finalidade de remover a lignina dapolpa da madeira, porém, a pasta mecânica contém uma grande quantidade delignina; a solidez à luz do papel é avaliada com equipamentos chamados medidores deenvelhecimento < >.

< > - Produtos celulósicos que apresentamgrau intermediário entre a polpa e o papel reciclado, que não requerem tratamentopara remoção da tinta.

< > - Sal obtido da dissolução da bauxita(óxido de alumínio hidratado) com ácido sulfúrico, usado para precipitar a cola debreu sobre as fibras que compõem o papel. Geralmente é adicionado no final dapreparação da massa.

< > - Composto químico (BaSO ) obtido a partirde minerais naturais de barita ou por reação química (branco fixo, branco rápido,branco-pérola ou branco permanente), utilizado como carga ou como pigmento dorevestimento do papel. Termos alternativos: branco permanente <

>; < >. Ver também: Branco fixo < >.

< > - Produto residual das fábrica de raion, usadona caldeira de recuperação para recompor as perdas no processo sulfato, que temeste nome por sua causa; lá, é reduzido em presença de carbono, formando o sulfetode sódio e desprendendo o gás carbônico.

< > - {a} Composto químico que constitui oprincipal ingrediente no processo sulfato de obtenção de polpa química para afabricação do papel. {b} Produto formado na caldeira de recuperação no processosulfato, pela redução, em presença de carbono, do sulfato de sódio; forma com ohidróxido de sódio a lixívia branca ou licor de cozimento do processo sulfato.

< > - {a} Calandra separada da máquina defabricar papel ou da máquina de revestimento, constituída de rolos de aço alternadoscom rolos revestidos de papel ou de tecido, aquecidos a vapor, cuja função é produziracetinagem e brilho elevado no papel. {b} Máquina de acabamento que alisa e dábrilho às duas faces do papel ou cartão, dotada de uma série de rolos superpostos,sobre os quais se aplica pressão, uma desenroladeira e uma enroladeira; o número derolos varia de 8 a 14, conforme o tipo de papel e o acabamento que se deseja. Sãointercalados rolos duros de ferro fundido coquilhado e rolos macios de papel ou

sisal hemp

core wastewaste

paper

color fastness

permanence lightfastness

colorfastness

fade-ometer

pulp substitutes

aluminum sulfate

barium sulfate

permanentwhite fast white blanc fixe

sodium sulfate

sodium sulfide

supercalender

4

Sisal

Sobra de bobina

Solidez à luz

Substitutos da polpa

Sulfato de alumínio

Sulfato de bário

Sulfato de sódio

Sulfeto de sódio

Supercalandra

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Page 71: glossario_IP_eletrônico

tt

TTampografia

Tanque de descarga

Taxa de estouro

Taxa de tração

Tela-dupla

Temperatura do papel

Tensão da bobina

Tensão na direção z

Teste das ceras Dennison

Teste de abrasão do papel

< > - Processo de impressão que emprega umtampão de borracha sintética para fazer a transferência de imagens, de uma matrizgravada em baixo-relevo para a superfície a ser impressa.

O processo tampográfico permite imprimir uma ou mais cores sobre superfíciesplanas ou irregulares, tais como: tampas metálicas, tecidos, vidros, interior dexícaras etc., visto que o tampão pode assumir qualquer forma.

< > - Recipiente que recebe, sob pressão, adescarga dos cozinhadores, dotado essencialmente de um corpo cilíndrico, de fundocônico, feito de chapa de aço, com um agitador vertical no fundo, e saída de vapor egases na parte superior; na parte inferior é injetada água de diluição, para permitir aextração da massa por meio de bomba. No processo sulfito, são muito usados ostanques com fundo perfurado, geralmente de madeira, onde, depois da descarga, éfeita a lavagem por difusão. Termo alternativo: < >.

< > - Resistência de um papel ou de um cartão aoestouro, expressa em pontos por libra. Ver também: Resistência ao estouro< >.

< > - {a} Quantidade de tração exercida sobre a tira depapel pelos cilindros resfriadores de uma impressora rotativa ofsete. {b} Diferençade velocidade superficial entre os cilindros resfriadores e o cilindro da blanqueta daúltima unidade de uma impressora rotativa ofsete.

< > - Dispositivo da máquina de fabricar papel quecomporta duas telas convergentes, entre as quais a caixa de entrada injeta asuspensão fibrosa.

< > - Temperatura alcançada pelo papelao passar pelo forno de uma impressora rotativa, podendo variar de 120 a 180°C.

Quando excessiva, o papel pode amarelar e tornar-se ressecado, causandorachaduras na dobra e acúmulo de carga eletrostática, além de bolhas e variação decorte e dobra.

< > - Puxada aplicada a um a bobina de papel aolongo de uma impressora rotativa.

< > - Medida da força necessária pararomper o papel na direção perpendicular à sua superfície. Termo alternativo:< >. Ver também: Resistência ao estouro <

>.

< > - Ensaio rápido de avaliação daresistência superficial de um papel, que consiste em submeter um corpo de prova àação do de bastões de cera de pegajosidade graduada, os quais são fundidos efixados à superfície do papel, de acordo com a norma TAPPI T459; o valor daresistência do papel é o número do bastão de cera de maior graduação que não causaarrancamento de partículas da superfície do papel. Termo alternativo: teste da cera< >. Ver também: Resistência ao arrancamento a seco <

>.Este teste é adequado para papéis não-revestidos; porém, não é recomendado

para papéis revestidos contendo ligantes termoplásticos.

< > - Ensaio dinâmico realizadopara determinar a resistência ao atrito a seco < >, ao atrito a úmido <

>, ao sangramento a úmido < > e às qualidades de resistência deum papel ou de um cartão. Ver também: Resistência à abrasão <

>.

pad transfer printing

blow-tank

blow-pit

burst ratio

bursting strength

draw rate

twin-wire former

web temperature

web tension

z tensile strength

zdirection tensile strength burstingstrength

Dennison wax test

tack

wax test dry pickingresistance

abrasion test of paperdry rub wet

rub wet bleedabrasion

resistance

algodão com amianto impregnados. Geralmente os rolos de ferro são ocos,permitindo a aplicação de vapor. Ver também: Calandra < >.

< > - Diz-se de um papel alisado emsupercalandra. Abreviatura: (SC).

- [1] < > - Acabamento feito pelacalandra da máquina de papel, com auxílio de pressão e calor, produzindo brilhoelevado numa das faces do papel, deixando a outra rugosa. [2] <

> - Tipo de papel fabricado com pasta química e/ou fibras recicladas, comacabamento altamente polido num dos lados, produzido na própria máquina de papel.Termos alternativos: < >; < >.

< > - {a} Método de obtenção de umasuperfície de alto brilho num papel, fazendo-o passar sob pressão por uma série derolos metálicos aquecidos intercalados com rolos macios. {b} Acabamentoacetinado que se dá ao papel fazendo-o passar por uma supercalandra, onde adquirebrilho nas duas faces e maior transparência. Para uma boa operação de calandragem,o teor de umidade do papel deve estar correto e o teor de cinzas deve ser bemelevado, geralmente da ordem de 20% a 30%. Termos alternativos: acetinagem;calandragem; < >; < >.

< > - Mecanismo que sustenta a bobina de papelenquanto desenrola e é alimentada numa impressora rotativa. Termo alternativo:porta-bobinas.

calender

supercalendered

machine glazed

machine glazedlitho

machine-glazed poster MG litho

supercalendering

supercalender finish super finish

roll stand

Supercalandrado

Supercalandrado em máquina

Supercalandragem

Suporte de bobinas

ss

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Page 72: glossario_IP_eletrônico

ttTeste de absorção de óleos

Teste de absorção de tinta

Teste de absorção de tinta K&N

Teste de adesão

Teste de arrancamento

Teste de arrancamento com cera

Teste de blocagem

Teste de brilho constante

Teste de colagem

Teste de colagem Cobb

Teste de compressão de caixa

Teste de esmagamento

< > - Ensaio de laboratório destinadoa avaliar a receptividade de um papel às tintas à base de óleos, a partir do temponecessário para que uma gota de óleo seja absorvida e produza uma manchatranslúcida. Ver também: Teste de penetração de óleo < >.

< > - Ensaio de laboratório que sepresta a avaliar a absorção de tinta de um papel a partir do brilho produzido por umóleo aplicado à sua superfície, conforme norma TAPPI UM519. Ver também: Testede penetração de óleo < >.

< > - Métodoprático comparativo da taxa de absorção de uma tinta em diferentes papéis, feitopela aplicação de um filme espesso de tinta não-secativa em amostras de diferentespapéis revestidos, durante um tempo especificado, após o qual o excesso de tinta éremovido; a intensidade da mancha indica a absorção relativa de tinta.

< > - Método de determinação da aderência deuma tinta ou de um verniz a um suporte de impressão (teste de adesão de tinta ASTMD 3359). Termo alternativo: < >.

< > - Método de determinação da resistênciade um papel a uma força de divisão ou de ruptura de fibras ou de partículassuperficiais, pela aplicação de ceras ou tintas com diferentes valores padronizadosde , conforme normas TAPPI T459 e TAPPI UM591. Ver também: Resistênciaao arrancamento < >.

< > - Ensaio de laboratório queconsiste em submeter o papel à ação de diversos bastões de cera com pegajosidadecalibrada, a fim de avaliar a resistência ao arrancamento de fibras ou de partículassuperficiais. Ver também: Resistência superficial < >; Teste dasceras Dennison < >.

< > - Ensaio que visa determinar a probabilidade deum determinado par tinta-papel sofrer decalque após a impressão, a partir de umaamostra impressa colocada em contato com uma amostra do papel em branco, sobpressão e durante um certo período de tempo. Termo alternativo: <

>. Ver também: Blocagem < >.

< > - Ensaio designado paraavaliar o brilho de papéis não-revestidos ou foscos, particularmente quando areflexão superficial pode interferir na legibilidade do texto impresso.

- [1] < > - Método de avaliação da absorção de papéiscolados, pela massa de água absorvida num determinado intervalo de tempo. [2]< > - Ensaio realizado para medir o grau de resistência superficial de umpapel à água, que consiste em desenhar linhas num corpo de prova, empregando umatinta à base de água, e observar o espalhamento da tinta conforme esta é absorvidapelo papel. Termo alternativo: < >.

< > - Método de avaliação do grau decolagem de um papel ou de um cartão, a partir da massa de água absorvida sobcondições específicas, num determinado período de tempo. Ver também: Cobb.

< > - Ensaio de laboratórioque mede a resistência de uma caixa de papelão, montada e vazia, a uma força decompressão aplicada perpendicularmente, expressa como a máxima força ou amáxima resistência antes de deformar-se.

- [1] < > - Ensaio de laboratório quedetermina a resistência de cartões corrugados ao esmagamento. [2] <

> - Ensaio de laboratório para determinar a resistência de uma caixa de papelãoondulado ao esmagamento. Termo alternativo: < >. Ver

castor-oil test

oil-penetration test

vanceometer test

oil-penetration test

K and N ink absorbency test

adhesion test

crosshatch test

pick test

tackpick resistance

wax pick test

surface strengthDennison wax test

block test

blockingtest blocking

constant gloss test

Cobb test

sizing test

feathering test

Cobb size test

box compression test

concora testedge crush

testshort column test

também: Resistência ao esmagamento < >.

< > - Ver Teste de Mullen < >.

< > - Ensaio de laboratóriorealizado para determinar a resistência de um papel à água, ou o grau de colagem deum cartão, que consiste em pesar um corpo de prova, mergulhar em água por umdeterminado período de tempo, pesar o corpo de prova úmido e calcular o ganho deumidade.

< > - Método empregado para avaliara lisura superficial de papéis e de cartões, a partir do fluxo de ar que passa sobpressão constante entre a amostra e o cabeçote do aparelho de medição. Vertambém: Lisura Bekk < >.

A lisura do papel é expressa em minutos por 100 mililitros (min/100 ml).

< > - Método empregadopara avaliar a lisura superficial de papéis e de cartões, a partir do fluxo de ar quepassa sob pressão constante entre a amostra e o cabeçote do aparelho de medição.Ver também: Lisura Bendtsen < >.

A lisura do papel é expressa em m inutos por 100 mililitros (min/100 ml).

< > - Método empregado paraavaliar a lisura superficial de papéis e de cartões, a partir do fluxo de ar que passa sobpressão constante entre a amostra e o cabeçote do aparelho de medição. Vertambém: Lisura Gurley < >.

A lisura do papel é expressa em minutos por 100 mililitros (min/100 ml).

< > - Método empregadopara avaliar a lisura superficial de papéis e de cartões, através do fluxo de ar quepassa sob pressão constante entre a amostra e um dispositivo constituído por doisanéis concêntricos do aparelho de medição. Ver também: Lisura Sheffield< >.

A lisura do papel é expressa em minutos por 100 mililitros (min/100 ml).

< > - Método empregado para avaliar a resistênciade um papel ao estouro Termos alternativos: < >; teste de estouro< >. Ver também: Resistência ao estouro < >. Vertambém: Estouro a úmido < >.

A resistência de um papel ou cartão ao estouro é geralmente expressa emporcentagem < >.

<odor test> - Ensaio empregado para avaliar o odor da tinta e dosuporte de impressão utilizados em embalagens de alimentos, que consiste emcolocar uma amostra impressa num vidro e submetê-la ao calor, durante algumashoras, e cheirar para verificar o odor residual. Termo alternativo: < >.

< > - Ensaio de laboratório paraavaliar o tempo que um papel leva para absorver os óleos das tintas de impressão. Vertambém: Teste de absorção de óleos < >; Teste de absorção de tinta< >.

< > - Ensaio de laboratório para avaliarquantitativamente a printabilidade de papéis e de tintas de impressão, simulando ascondições reais do processo, por intermédio de aparelhos como: Prüfbau, IGT e Huck.

A printabilidade pode ser avaliada objetivamente a partir de diversos atributos,incluindo: o ganho-de-ponto, a densidade de impressão, o contraste relativo, atransferência da tinta para o papel, o brilho de impressão, a transparência doimpresso, o de cores etc.

< > - Ensaio de laboratório realizado para determinar a

edgewise crush resistance

bursting test Mullen test

water immersion test

Bekk smoothness test

Bekk smoothness

Bendtsen smoothness test

Bendtsen smoothness

Gurley smoothness test

Gurley smoothness

Sheffield smoothness test

Sheffield smoothness

Mullen testpop test

bursting test bursting strengthwet Mullen

percent Mullen

taint test

oil-penetration test

castor-oil testvanceometer test

printability test

gamut

tear test

Teste de estouro

Teste de imersão em água

Teste de lisura Bekk

Teste de lisura Bendtsen

Teste de lisura Gurley

Teste de lisura Sheffield

Teste de Mullen

Teste de odor

Teste de penetração de óleo

Teste de printabilidade

Teste de rasgo

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Page 73: glossario_IP_eletrônico

Tratamento ácido

Tratamento superficial do papel

Trepidação da bobina

Tubete

Tubete amassado

Tubete chanfrado

Tubete curto

Tubete de ferro

Tubete descartável

Tubete saliente

Tubete solto

< > - Processo de tratamento do papel comdióxido de enxofre, ácido sulfúrico ou ácido clorídrico, aplicado à polpa após o estágiofinal de tratamento com dióxido, hipoclorito ou peróxido de cloro, a fim de destruir oagente de branqueamento residual e remover os íons metálicos que poderiam causarperda de alvura e degradação das fibras, como criar um am biente com pH favorável àalvura e à estabilidade do papel, visto que a polpa tende a amarelar quando exposta àluz ou ao ar.

< > - Diz-se dequalquer tipo de acabamento que se dá ao papel com finalidade estética ou funcional,tal como envernizamento, impermeabilização etc.

< > - Vibração da tira de papel ao longo de umaimpressora rotativa, causada por uma bobina excêntrica, cujo efeito pode afetar atensão da tira, o registro de cores e ocasionar quebras. Ver também: Vibração da tira< >.

< > - Tubo de papelão em torno do qual a fita de papel ou de outromaterial é enrolada para formar uma bobina. Termos alternativos: canudo;< >; < >; sabugo; tarugo; tubete descartável <

>.

- Ver: Canudo amassado < >.

< > - Tubo de papelão cujas extremidadesinternas são desbastadas, a fim de facilitar a inserção do eixo que sustenta a bobinadurante a alimentação de uma impressora rotativa.

< > - Defeito do papel caracterizado por um tubete cujocomprimento é menor do que a largura da bobina.

< > - Eixo m etálico (de ferro ou de alumínio) em torno doqual a bobina de papel é enrolada. Termo alternativo: < >.

< > - Ver: Tubete < >.

< > - Defeito do papel caracterizado por um tubete cujocomprimento é maior do que a largura da bobina.

- [1] < > - Defeito que ocorre com bobinas de papel quandoo tubete sofre retração, devido à perda de umidade, e desprende-se do corpo dabobina. [2] < > - Diz-se da condição na qual uma bobina de papel nãoapresenta uniformidade no início do enrolamento, com tendência ao desalinhamento.Termo alternativo: < >.

acid treatment

surface treatment of paper

web weave

sheet flutter

core

centre fiber core nonreturnablecore

crushed core

chamfered core

short core

iron corecore-iron

nonreturnable core core

long core

loose core

poor core start

poor start

direção de fibra ou a resistência de um papel ao rasgo. Ver também: Resistência aorasgo < >.

< > - Ensaio de laboratórioque avalia a força necessária para rasgar um corpo de prova, conforme normasTAPPI T414, T496 e T470. Ver também: Resistência ao rasgo <

>.

< > - Ensaio de laboratório que visaavaliar a resistência de um papel à abrasão, após umedecido.

< > - Ensaio de laboratório que se presta adeterminar a resistência à dobra do papel. Ver também: Resistência à dobra< >.

< > - Ensaio normalizado pela TAPPI (T404 e T494)para avaliar a resistência do papel ao alongamento sob tensão, nos sentidos paraleloe perpendicular às fibras, expresso em quilonewton por metro (KN/m), indicando amáxima tração suportada antes do rompimento da tira de teste.

< > - {a} Detalhe superficial de uma imagem bidimensional. {b}Característica visual e/ou tátil resultante do modo como a tinta é ancorada àsuperfície do suporte. {c} Elemento do empregado para criar "sensação"visual numa superfície, estimulando uma resposta tátil quando tocada. {d}Característica de dureza de um pigmento em sua forma seca. {e} Característicasuperficial do suporte de impressão relativa à aparência e a sua qualidade tátil. Vertambém: Acabamento < >; Formação < >; Lisura< >. {f} Variação dos valores tonais que formam os detalhes de umaimagem. Ver também: Modelação < >.

< > - Método de coloração do papel por meioda adição de anilinas, no estágio de preparação da massa ou na caixa de entrada, emoposição à pintura superficial feita após a formação da folha.

- [1] < > - Sobra de papel que permanece numabobina após a emenda, geralmente contendo apenas algumas voltas em torno dotubete. Termo alternativo: < >. [2] < > - Diz-se de uma bobina depapel de pequeno diâmetro ou que contém uma pequena sobra de papel.

< > - Quantidade de tinta depositada numsuporte, expressa em termos de porcentagem da quantidade total de tinta disponívelsobre a matriz de impressão (chapa ou blanqueta).

- [1] < > - Termo que descreve a condição na qualuma imagem impressa num dos lados do papel é vista do outro lado da folha; estacaracterística está diretamente relacionada à falta de opacidade do papel e/ou àexcessiva fluidez da tinta. [2] < > - {a} Qualidade de uma superfícieou de um objeto que permite a passagem de luz através dele. Ver também: Opacidade< >; Transmitância < >. {b} Característica de certospapéis de imprimir que permite a passagem de luz através da folha, indesejável namaioria das situações, visto que o texto impresso do lado oposto desvia a atenção doleitor, prejudicando a legibilidade. {c} Aparência do papel quando observado contra aluz, revelando a textura e a formação da folha. Termo alternativo: <

>. {c} Registro fotográfico positivo de uma imagem em diapositivo ou emfilme. {d} Diapositivo para projeção por meio de diascópio. Termos alternativos:cromo < >; < >. Ver também: Cópia de transmissão< >; Cromo < >.

- [1] < > - Diz-se de uma folha depapel cujo lado maior encontra-se em ângulo reto ou contra as fibras do papel. [2]< > - Dobra em ângulo reto, em relação à lombada do livro ou ao sentidode fibra do papel.

tearing resistance

tearing strength test

tearingresistance

wet rub test

Schopper test

folding endurance

tensile test

texture

design

finish formationsmoothness

modeling

beater dyeing

core remainder

butt roll stub roll

ink transfer

show-through

transparency

opacity transmittance

look-through

chrome trannytransmission copy chrome

across grain direction

cross grain

Teste de resistência ao rasgo

Teste de resistência a umido

Teste de Schopper

Teste de tração

Textura

Tingimento da massa

Toco de bobina

Transferência de tinta

Transparência

Transversal às fibras

tt

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Page 74: glossario_IP_eletrônico

UUmidade da celulose

Umidificador

< > - Diferença entre o peso da amostrae o peso da mesma amostra seca em estufa até peso constante, em condiçõespadronizadas, segundo método de amostragem e precisão determinados, usadacomercialmente para calcular o peso seco ao ar e o peso seco absoluto.

- [1] < > - Aparelho que pulveriza vapor no ar da sala deimpressão, ou no ambientador de papel, a fim de aumentar a umidade relativa doambiente. [2] < > - Pulverizador que umidifica o papeldurante a operação de calandragem.

cellulose humidity

humidifier

paper web dampening

VVaccuum-foil

Variação de gramatura

Vaso

Vazios

Veios

Veios de umidade

Veludo japonês

- Conjunto de da máquina de papel, montado em uma caixafechada onde se aplica vácuo.

< > - Desvio de peso de um papelem relação ao peso médio de amostras tomadas ao longo da largura de uma bobina.

< > - Sistema tubular das células individuais de certas árvores demadeira dura. Ver também: Segmentos de vaso < >.

- [1] < > - Pontos faltantes ou não transferidos das células deum cilindro rotogravura para o papel. [2] < > - Pequenas pintas brancas (nãoimpressas) que aparecem nas áreas de grafismo, causadas por partículashigroscópicas (não receptivas à tinta) que se fixam à chapa ou à blanqueta ofsete oupor irregularidades (depressões) na superfície do papel. Termos alternativos:< >; < >; < >; < >; < >. Vertambém: Pinta < >; Pontos faltantes < >. [3] < > -Defeito de impressão caracterizado pela ausência indesejável de tinta nas barras dosímbolo de um código de barras.

[2] As principais causas de vazios estão associadas aos papéis (pó,arrancamento), às tintas (tack) e à solução de molhagem (emulsão com as tintas).

- [1] < > - Deformações alongadas, em forma de ondas, que ocorremno sentido paralelo às fibras do papel, especialmente em bobinas. Ver também: Veiosde umidade < >. [2] < > - Defeito do papelcaracterizado por vergões na direção de fabricação, causados durante obobinamento devido à expansão não uniforme da folha ou devido à variação de umidade ou tensão excessiva, podendo evoluir para rugas ou simplesmente desaparecer.Ver também: marcas de corda < >; marcas de corrente <

>.

< > - Bandas em forma de ondas ou rugasmacias que aparecem próximas às extremidades de uma bobina de papel, na direçãode fabricação, causadas por absorção de umidade do ar. Termos alternativos: rugasde umidade < >; vergões de umidade.

< > - Tipo de papel espesso, fabricado no Japãoà base de fibras nativas, com coloração creme ou natural, caracterizado porapresentar resistência elevada, formação nublada, boa rigidez e durabilidade,utilizado para imprimir certificados. Termo alternativo: papel pergaminho japonês< >.

foils

basis weight variation

vesselvessel segments

missing dotsspots

breaks skips snow speckles void hickeyshickey missing dots voids

welts

moisture welts winder welts

rope marks chainmarks

moisture welts

moisture wrinkles

Japanese vellum

Japanese parchment paper

uvuv

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Material extraído da obra - Graphos - Glossário de termos técnicos em comunicação gráfica, de Sérgio Rossi Filho.