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; PERNAMBUCO—fiftASH. ANNO LIH N. 217/$$M%àh. ' Rjclfc, Quarta-feira, 17 de setembro (Je 1924(^&^4$& «**"*-y\ ^>*» ?._____«_«__-_-—_-«_*__l^___«__.M*-—«-™_t___._....,„¦ \ ¦_. _.. _ ^Í13__S_Í^y \ ggggggggggggggg^gggjgggg^ggjg^ii mu ii"' ii in im rirr'' i*ini L i a 11 r i -¦¦¦¦—¦ NOTICIOSO E POLÍTICO MAS RB» liTGAC-OES NEM INTE- KESSES PARTIDÁRIOS NAO TEM AMIGOS NEM CONTE* NÍÉXCiAS CONTRA A DKFE- r/..\ nos nntKiTos no ro. VO E ÜO COMMERCIO. ÓRGÃO OIESIVIOGFIA.T^^ _COMPOSTA EM LINOTYPO. E IMPRESSA EM MACHINA «BITLEX PRESS»| rÔCtOT— DI3MIZ ]R_E_t31R."V X.uO "A PROVÍNCIA" '•V Fundada em 1873 Escriptorio, redacção e officinas Avenida Marquez de Olinda, 273 Rcciío Pernambuco Gerente: J. de Lucena e Mello. Teiephones : Redacção : 1975; Escriptorio : 1955. Toda correspondência devo boi dirigida ao director ou ao gerente. •Sfto nossos agentes de annuu- Cl0a : . NO EXTERIOR França e Suissa: L. Mayenee & Cia Rue Trouchet, 9 PARIS e 19, 21,'23 Ludea.-. HIII LON- DRES —• E. C. NO RIO E EM S. PAULO ' Agencia Havas Jg|gqra|fl[|tôs|0 BflSie iffliMlíl Cousascliversas ** A""OPELA PREFEITURA Numero do dia . .** .. .¦.'•-" ?200 Numero atrazado ... ...., . ?100 Brasil Anno .... ,.*.'• ....48*000 Semestre ........"..25Ç0O0 Trimestre .*'* .; .. ....13$000 ?Exterior Anno ..'...*.. .*8OJ000 AS ASSIGNATÜRAS 8SO PAGAS ADIANIADAMENTE Rogamos nos srs. assignnnt.s re* clamarem a demora ou falta - de 'entrega dn folha Prefiram O sabonete "RIALTO" VV-^^AA-t-VVVVVV***^^ ICOMMERCIO BOLSA COMMERCIAL DE PER- NAMBUCO Cotações officiaes da Junta dos Corretores Em 16 dc setembro de 1024 Cotações (lo negócios cffectundos no dia 15 de setembro de 1021 Cnmbio sjLnndres a 90 djv ... 5 7|16, por 15000 do particular. ' Idem idem idem 5 3|8; 5 11|32; 5 13|32 por 1S000 do Banco. , Idem idem á vista 5 1|4; 5 9|32; B 5|16 por 1§000 do Banco. Idem idem idem por cabo, ... 5 5|16 por 15000 do Banco. Idem s|Nova York á vista ...... OS900, 9Ç950 o dollar do particu* Ia?. Idem idem idem por telegramnia IOSÒ'50 o dollar do Banco. Idem sjParis á vista .$5G0, Ç550 o franco dio Banco. Idem s|Geneve ti vista 15000 o franco suisso do Banco. Idem s|Zttrich-:i vista "1?920 o franco suisso do Banco. * •'* ¦-. Assucar crystal, branco, secco, a .125500 ob 15 kilos entrega em outubro:-... ... AA*À ..-* ' y **flfcm**m^:ttá'^'.'•'.* 14JG0Ô os' 15 kilos eiltrega.-prom- Vta..¦'.','• ¦ Idem idem 3.°.jacto ensaccado a 115000 os lB^kilos para " entrega prompta. Algodão l/stírte a 955000 os 15 kilos para entrega, em 15 de ou- tu bro. . Algodão modianoa 90ÇO0O os 15 kilos pára' entrega oni 15 de ou- tubro. Presidente, João de P. Antnn«s. Sícretario, Ernesto da Silva Noves *' —:"V MERCADO DE CA5IBIO . Os bancos abriram hontem com . a taxa .de 5 8|8 d., s|Londres a 90 dias dg vista. " Após as noticias no Rio, sacca- vam com a d'e 5 13(32 d., fechando o mercado.com a taxa de 5 7|1G d. AlfandcRit: 15000 ouro 5S511. Em pnpel particular nao con- utoti negocio. - TAXAS CAMBIAES 5 3|8 d.e 5 9]32 d. Libra esterlina . .445651 455443 Dos nossos correspondentes e da agencia Havas BRASIL NOTICIAS DE BAHIA S. SALVADOR, 16 Encon- trnm-se aqui o senador sergipano Pereira Lobo e o deputado Baptis- th Bittencourt. O presidente da colônia dos pescadores aqui recebeu o seguin- to telegramma: "Dr. Wanderlino Noguoira, pre- sidento da Colônia dos' Pescadores. Pojuca" Pego acceiteis, com os meus cordeaes agradecimentos pe las bondades do vosso telegramnia, as minhas saudações attenciosas— Artltnr Bcrnnrdes Filho." ²Nostes dias sçrá solucionado o caso da baixa da carne verde com a isenção dos impostos dos muni- cipios de Pojuca, Mattos e S. João. O primeiro desses municípios forçou a baixa, exportando caxno para essa capital. S. SALVADOR, 10 _ Falleceu aqui o sr. Ignacio Cajueiro, admi uistrador das Docas do Porto. ²A 18 do corrente mez realizar sc-ão grandes homenagens em hou ra do ministro Miguel Calmon, em virtude da passagem do seu anni- versario natalieio. ²A policia, effectuou a prisão de- 7 memebros de uma quadrilha, quo vem subtrahiudo mercadorias das Docas. _ S. SALVADOR, 10 São as seguintes as cotações dos diver- sos produetos do mercado: Café', 2055 e 2105 a sacca; cu- cau 175 e 175500; fumo, 315 o 32.? a arroba e o algodão 1205 a ar roba. ²S. SALVADOR, 1G A Cou panhia Léa CandIJni dará hoje á sua festa artística com "A Frasqui ta-'.' —Os ministros solicitaram o au xilio de trinta contos ao presiden- te da republica afim de auxiliar fi Companhia LéavCandini.. ..-_.*..,, *v'—' Anízia 'Freitas queixou-se à policia daqui de que a sua filha Isaura Freitas fora seduzida *por sou namorado, que em seguida espancou barbaramente a esta. Lemos, hontem, no "Jornal do Commercio" a exposição çom que o sr. dr. prefeito abriu a sessão ordinária do Conselho Municipal:.' S. exc. assignala os serviços ini- cir.dos esto anno o que serão inau* AS HOMENAGENS A' SUA Al/TÈZA Do nosso correspondente em Ba- hia:t. S. SALVADOR, 15. (Pelo Na- cional) O príncipe Umberto of- foreco hoje, ás 20,30, um banquete gurodos no dia 19 de outubro, data a bordo do couraçado "San Glor- <*° segundo anniversario de sua ad- _ . ' minlstraçüo, que não fazemos ne- gio", ao governador do Estado, aos , nlnm fayor dizendo tcr B,dp mni. ministros e seus secretários, aos ai to operosa. mirantes Penido e Bonaldi e ao sr, j S. exc. tem-se porem, oecupado Bernardes Filho.I essencialmente de melhoramentos com manifesto prejuízo das finan- A's 22,30 o governador offerece ÇM (1a Prefeitura, o que quer di- ao príncipe uma recepção no pala- zer de seu credito. cio da Acclamação. S. SALVADOR, 15 E' a se- guinte a mensagem autographa do presidente da republica ao principo herdeiro d0 Itália, a qual o minií,- tro do Exterior entregará hoje á Na verdade atwiunciar que está quasi'liquidado o pagamento de ju ros òie um coupon, aliás do l." se- mestre do 1021,. do empréstimo de 1000 conlos do róis, e qtre providen ciará igualmente quanto ao empre?-: timo dn 500 contos, paro casas dn Villa Operaria, quo concorrem com o aluguel para este fim, traduz üip.111 in li Pêillllll ! i _.LiiSiis ligeiras A commissão executiva, da Expd- sição Geral de PcrnJumJlmço conti- nua recçbendo o mais franco apoio do todos os interessados, quer des- ta capital; quer do interior. O secretario da commissão, dr. Ulysses de Mello, officiou liontcm ao presidente da Áasociaçãq de Ea- tradas de Rodagem do Pernambu- cb, solicitando-lho a. adliesão da- Felizmente, nem tudo está per- ilido, íifèraffliainente: Disse eu. com sincpridndò, ao voltar a ulti- ma pagina do Terra Patnini, do ' sr. França Pereira. E me não ar- repondo ilo o tijr dito. Pode-se af- firmar mesmo, sem favor, que che- i.:ou ;i propósito. Não porque (¦¦ , uma obra de valor próprio, como ! também pt-lu fim nobre a quo cila se desti::;i : despertar o amor do todos nós polo que é nosso, ge- nuinamento. Dèscrovendo-o com uma sóbrio- l dado digna de registo"j o autor reu- quella nssociação. Hontem, come ser a/fixados .ni diversos! (,« uma -usta «-omanogem «os nos pontos da cidade os cái'ta„es pro Vn I '^K fíral!,!o3 ,inmc"3' «-?' . ,.. flcaruo, na nossa, memória, para ficaram, e sua alteza:| bem pouco esforço quanto a satis- "Aproveito a feliz circumstnncia da passagem, pola segunda vez de vossa alteza em terras do Brasil, I na sua excursão pela America do Sul, pura significar-lhe o novo tes temunho de meu vivo apreço pes- soai, extensivo ao seu grando e nobre paiz, tão ligado ao Brasil. Lamento profundamente <W as delicadas circumsjtahciás internas houvessem posto o meu governo ua contingência de solicitar o adia- facão destes compromissos que são osücnciaes para o credito da prefei- tura e para sous credores. Convém lembrar que o empresti- mo tle 1000 contos está garantido pelo imposto de pòf'..;i aborta, im- portando em cerca do IOOO contos' unnuaes, dos quaes, se deveria sup- pnr fossem deduzidos 80 contos dns respectivos juros com prejiti- zo parn os moihorjfmcntoa, prêsein* d!ndo da amortisáção da qual nem gandá da grande companhia de di- J versões. Esta companbia, como I sabem os leitores, irá ser inhtàliado. no recinto dn Exposição o consta dos seguintes diyortimoiUpá : gnmde ro da," carrousel ; aoroijranòa ; túnel do amor ; chicote ; òs cavallos e carro de loucos. Alõm desses dí- verliiiieiitos, ti compuhhta traz vin- te e quatro barracas, ondo o pu- blico encontrará toda sorte de di-, vertimentos. A comniJÉjsãp exècuti-1 va, resolveu, fazer uniu exposição de plantas, taes coni.o : roseiras, ' craveiros, avencás etç., assim co- •sempre, com os seus exemplos, a sua bravura o ajiueiie patriotis- mo que niiuia hoje nos comuiove c ongrandbce. '*') sr.. França Pereira fos nm livro iitil 6 necessário, som cóin ímo abandonar n arto, u for ma, o sobretudo, isto é o nuii*:* louvável, -— n lingua; que olle trata com um carinho digno dos mèllio- res elogios. il.i vorsos uo Temi Piitrmú, on- de se encontra áo lado das rimas bom feitas, as descripções admira- veis. K nós, domo nunca, precisa- O IIO*!- é o esquecimento. mo de flores naturaes, motivo pelo j ™-*os ü,° um,-liwo;-:MBim qual solicita dos interessado., o án-' s0 snin,lü mil!- H--*»»«nont-3, ainda xilio para esta idéa. Diariamente, de 13 a' 16, dr. Ulysses do Mel- lo, secretario da dòmmissãb exe- cutiva, com quem poderão os inle- ressados se entondef sobro osso as- sumpto. Esteve, hònteirij ha secretaria tia | t*°"i() ua primeira prestação, de 3 0 oo e verá ser liquidada em 1025!!! S. exc. pagará pelos juros dos mento da honrosa visita de vossa ci0íh empréstimos umu insignifiçàn 1 Agricultura; ó sr. Klas Hdwin Wes i terlaud, quo irá expor um deposi- Franco . . . '. . Dollar . . .¦'.... . Peseta (Caí),) *• 'Peseta (Prov.) . . Esc. . (Lisboa) . •. Esc. (Prov.) *. . Franco belgii . . '. Franco suisso - . . Lira . . ..... Marco . . '.}.... Poso arg. (ouro) . Peso aíg; (papel) Florini 5560 105100 15330 15350 5320 5330 5525 1Ç930 5460 35930 NOTICIAS DO CEARA' FORTALEZA, 16 A futura Assemblêa do Estado terá poderes paru reformar a Constituição Esta dual. Em poucos municípios os con servadores compareceram ú 'eleição federal, que elegeu o general Ter- tuliuno Potyguara ropresentante do Coará na Câmara baixa, cuja candidatura foi levantada polo Par tido Democrata, do qual é chefe o senador João Thomé. alteza á capital da republica. Mas estou bem certo de que v. alteza terá visto nessa solicita- ção uni movimento amistoso de franqueza e cordial interesse, de que éramos obrigados, em virtude mesmo do affecto que nos liga ã grande pátria italiana, privando- nos a contra gosto de acolher ago- ra tão conspicua visita á metropo- iq brasileira. Todavia, não nos desobrigamos do agradável dever de significar- .lhe toda nossa altíssima estima, para o que-deleguei poderes ao se- cretarlo de Estado das Relações Ex terioros, portador também da lem- branca que desejava offerecer pos soalmente á vossa alteza cm seu fíiustoso anniversario, Formulo por essa opportunidade os;.mais..ardentes votos, pclit felici- dade pessoal de vossa alteza o de seus augustos paes, meu grande e bom amigo, s. m. rei Victor Ma- uuel II e s. ni. rainha, assim co- mo polo sempre crescente progres- so de Itália. Arthur Bernardes. Rio, 8 de setembro dG 1921." ULTIMA HORA na Terceira pagina Assuenr Mercado, calmo. A cotação dii praça, foi a seguin- te, pelos 15 kilos: Crystal V.135100 Algodão Matta 1." sorte e ser tâo 1.» sorto 100$000 (genero prompto).... Mediano (respectivamente) ... 955000. Genero prompto. Mercado calmo. MERCADO, DE CEREAES Feijão —.Genero novo do Esta- do conforme o typo G05 a.G5S, di- to do, sul, conforme o typo 605 a 655, genero preto do sul, 575 R 585000. Farinha 175000 n 205000 ge- çero do Estado, conforme a pro- cedencia é qualidade Milho 165500 a 175000, con- formo a qualidade, saccaria e en- tregU. Cnf6 505000 a 515000, con- forme o typo. Álcool Extra sello 65700 a ... 75200, com sello 85 n 85500 a canada conforme o grão. Agunrdonte ,— Extra sollo 35360 a 35600 còm sello 45 a 45250 a canada conforme o gráo. MERCADO'DK VÁRIOS GENEROS Cacfio Bem existência. Borracha 5700 a 5800. Caroços do algodão 35G00 a .. 35800 na. estação conforme a eri* ,' trega.. Couros espichados 35 a 25600, Conros verdes 15 a 15300. CCra 1.M00?;' mediana, 705; , ''* . r '.**" * ^VVWWSA/VW^A^.^^A**''^^^^*^V^AAA^ DR. JOÃO SUASSUNA Em trem da "Oreat Western" chegou hontem a esta cidade, vin- do do Parabyba, o illustre sr. dr. João Suassuna, digno presidente eleito desso Estado. S. s. veiu tomar passagem no porto de Recife, a bordo .do trans- atlântico "Arlanza" que, hoje, sao para o sul, o destinando-se á ca- pitai do paiz onde, conforme infor- mação do nosso serviço tólegra- phico de "Ultima hora", deverá combinar com os paredros da po- litica nacional a praticabilidade de alguns aspectos do seu promissor plano de governo. A esse nosso illustre e prezado amigo, detentor que é das melho- res sympathius unanimes dos seus conterranieos, cumprimentamos af- fectuosamente, desejando bonauço- sa viagem. _ S. SALVADOR, 10 O prin, cipe se lem communicado pela te legrapliia sem fio, diariamente, pa ra« a capital italiana.i Amanhã realizar-se-á a ulti- , ma parto do programma official cm homenagem ao príncipe. E' este o programma desse dia: Pela manhã, passeio marítimo e ti tardo "garden-party" no "Bahia- no de Tennis", offereeido pela co- lonia italiana aqui domiciliada» A' noite, banquete no encouraça- do "S. Paulo". . O príncipe Umberto partirá a 18 do corrente, pela manhã. Hoje pola manhã o príncipe, em companhia do ministro das Ue- lações Exteriores, do governador do Estado e de familas, vajou em passeio marítimo no recôncavo da bahia do S. Salvador. —. A's 16 horas haverá cbá-dan sante na Associação Athletica o á noite s. alteza assistirá a uni concerto da banda do 1." corpo da Policia Militar. ein, 55 contos que mais custa, en- l.retanto, do que abrir credito para obras novas valor de 200 con- tos, comn lemos recnntenionle, e com que se pagariam juros de qua- si -1 semestres. Quanto ao empréstimo Lima Cas Iro de S000 contos, garantido pelo Estado, não ha a menor allusão na exposição do sr. dr. prefeito. O Estado também na "sua febre de realisaçõos vultuosa*'" esquece- se d.-, seus compromissos, mal che- gando tudo quanto apura para aquelle fim e dahi prefeitura e Es- tado em situação premente e os credores que tenham paciência. Não obstante estarem por pagar quatro semestres destes juros, que na falto da prefeitura cabe ao Es- tado sàtisfazol-o, lemos 110 órgão official, domingo passado, que .0 Estado tem podido pagar os juro- e nmorUsaçõos? de suas dividas in tornas o externas como se estivesse isento daquelle pagamento, não lhe coubesse resnonsabilidade, ou o ti- ver-^e satisfeito., E' bom de ver que into. acon- teco com os credores internes. Quanto a ter organizado a Rii-nor inlendencia. da Limpeza Publica cumpre-njns renovar o nosso applau so em face da. oxperiencia nuo to- mos tido com o serviço feito por contractantes, pr.rocondo difficil ?nr confiado a quem o executo co- mo s0 obriga, e dahi irrccularida- clíis e deficiências provocando cou- stantos reclamações. EDUARDO OE MORAES. to Inciiíerddor para lixo (appiarellio Esquecemo-nos de tudo qüe nos engrandece o nome, com unia 1'aci- lidado espantosa. Haja visto; sem eafoi^ço de memória, as tiosSíls grandes datas. Ellas passam, pouco a (lii nossa inde- j pendência, —¦ com unia frieza ir- ] ritante. E o sr, França Pereira, com o ii livro, veiu recordar 11111 gran- morre- moderno i de grandes vantagens) ** de cimento ar- * ••"¦ numoro tle homens que ram abue**i ilamchte, beijando a nossa bandeira e proclamando liem áliJo o nosso nome. E se foram ne- roicamente ; mas os seus exemplos e fossas sanitárias mado. O iívçihérndpr será armado e funecionará durante a Expos.i- ção. (D dr. Samuel I-Iardmin, secre- tarlo da Agricultura e presidente da commissão executiva recebeu do sr. Alberico Moreira, o seguinte toIe:;*r a mu: a : "Commiinico v. exc. que fogos- artificio irão constituir grande sue cesso Exposição. Estes fogos do ar- tificlò são jiiponezes a primeira vez qno vão ser apreciados nesta ca- pitai. " Os trabalhos do Derby, dia a dia actiyam-se mais, devendo dentro dc 20 dias, estarem promptos. Os estabulos,' apiáriòs, viveiros, estão com os serviços bem ajdeantados, | ac!uuulo-sc esse serviço sob a di- j Cada prai: recção do dr. Guisou.I ficaram, para o nosso respeito ,:om- concretiza movido o para a nossa gloria. O si-. França Pereira descreve tudo isso com elevação o com superio- ritlade. E para mostrar a boa arte que ba, positivamente, 110 Terra Pu- trúitr, nada perder-se-ã em ler : •¦'ee De NOSSAS PRAIAS lindo Vê-las desdobrando a toalha argenteo crivo e de escumilba fiava. ! qúe o mar bordando lava, tm 8 O LUETYL na Moderno Será focalizado, lioje, no elegiri to casino da praça Joaquim Nabu- co, o magnífico film da "Para- mount", intitulado "O casamentei- ro". São sete actos do emoções om quo tem papel saliento os consagra grados artistas A^nes Ayres, Jack Holt, Charles de Rich, Robert Agwen e Mory ^''^"JJ*^^^^^,,, S. alteza recebeu vultosos pre- sentes pelo alludido motivo. RIO, 16 O príncipe Umber to enviou ao presidente da republi ca o seguinte tolegrammja: "A" s. exc. dr. Arthur Bernar- des, presidente da Hepublica. Rio. Posso assegurar a v. exc. que as grandes cortezias; aqui recebi- das, têm sido mais que sufficientes ¦ para imprimir no Brasil o meu co- [ ração e collocar a hospitalidade brasileira entre as recordações mais estimadas desla minha ines- quecive! viagem. V. exc, que, com ;particular ainabtlidude quiz ajuntar ainda o 1 gratíssimo auíograiiho o o precioso \iXyy, mm ¦¦ ¦<iMr „Xf J m —' ãmàf rpl^ FACTOS ^ MO HU «BQUÍlEtlTOS DEM COMCORREflTES. PELO SEU CRAN0P. VALOIb FOI ADOTADO OFFICIALf.ErtTfL^ MOS HOSPITAES DO EXERCITO C DA MARINHA-** O LICOR CIPStLSò.GüiTAô e ItOECÇOCSS__D wii"i»ic*ÍAtWtalTAi!íS in *»« '¦: wwi *t v.*.*.í ü*.s t/c..-.^ n'i is3'nt:rn.sx Adoptado no Exercito e na Marinlia | | por ter sido reconhecido como o maior I regenerador do sangue. ,ra_i__írrasrEai€2Eo^^ \'a verde paz do um coqueiral se entalha ! CCKOKEL J. BE MELLO FitLHO S. SAI.VADOIt, 16 _ E' boi- lissimo o effeito á noite do escudo da bandeira italiana, que está col- locado em frente 110 palácio da Ac- cliunação. A bandeira, que está circuinda- „,„,, „(1 .„„,,„„ „,.,,„„,,, ,„„. «,sta da de himpadas.de cores, treinulan tóill;uiüca lcrra H1„„.,a, Queira do as suas luzes, vem geralmente ' .1(ÍOlher ,limlil a expl.es*9a0 agrade- sendo muito apreciada.I.^g ¦,_ ^ anjm0 p!.ofumlamen. lito sensível com tantas provas de (Do nosso correspondente do Rio) j IUO, 16. (Pelo Submarino)¦: Os jornaes daqui tiram edições e.3 peciaes commemorativus do anni- versario do príncipe Umberto, o qual passou hontem. cordeal amizade dirigidas, atfayez de minha pessoa, a mou paiz e á pessoa mesmn de meu augusto ge- nitor. Umberto ili Savoin, principo do Piemonte." 1 Viajando no "Arlanza", que bo- je toca no porto de Recifo, cho- gani de Europa o distineto indus- Irial e commerciante nesta cidade, sr. coronel .1. de Mc"» FiI1'° '' sua distineta familia. Cavalheiro acatado no seio d.i sua classe e estiniadissimo 1111 so- ciedade pernambucana, onde. sua exma. familia tem logar de desta- que, 6 desembarque do nosso mui to prezado amigo deverá ser bas- tanto concorrido. Cumprimentámos e abrtiçamo' effusivanientc. Xa idade Heróica Toda em que esta ter- ra andava em chttmma e brasas de for- nalhn Rugia em cada praia uma batalha; Onde lil je habita o Riso, a Dôr morava. i E. enquanto a Agua cedia sem re- ,pulsa ' A' fúria invasar, solerte e bruui ; A Terra seu seio o arroja e ox- pulsa ! A Guarda Civil A1ÍERTO O COFRE DA CAIX1 BENEFICENTE DESSA COR- PORAÇAO, APENAS FORAM ENCONTRADOS 5700!!! Hontem, pola manhã, apparccBü na Guarda Civil para recebor a quantia de 1:600$0U0, provenien- te dc medicamentos fornecidos á mesma corporação, o proprietário tle uma das pliarmacias do bairro do Santo Antônio. Esse commerciante entendeu- se com o tenente Emerson IJonja- min, inspector interino, que, nessa oceasião, procedeu á abertura do respectivo cofre, encontrando nel- le apenas 7(il) réis!!! E' claro que a conta não' poudu se: paga. Esse negociante ainda foi lesa- do em l:000§()00 pelo sub-iuspe- ctor dn Guarda Civil Manoel Pes- soa. proveniente de n.uatro mezes de aluguel de uma casa de sua pro priedade, sita 110 pateo do Terço. Sabemos que o desfalque na Cai- xa da referida corporação attinge a muitos conios de réis. E, 6 muito certo: vox populi, vox I)<-i. . . De hn multo que se munira rava a respeito dos destinos do.? ftindos dessa Caixa. Dia a dia mi- gmentava a nuirniuração, a que dá- vamos eco. Xo emtanto, eram tão fortes as accusacõès, que ás vezes, vacillavamos. Mas, "voz do povo, voz de Deus". Mais uma ve:: se o provérbio. Essa cai- >:a, cujo fundo devia augmentar em relação aos descontos men- sites dos seus ' associados, aborta hontem, apenas continha setee**.. tos :* sessenta ióík! Eis alli uma das maiores immo- ralidades constatadas na adniinls- tração Julio Machado versus Ma- noe! Pessoa. O inquérito pni'a apurar essas graves Irregularidades está. prose- guindo sob a presidência do major Urbano Senna. A que pessoas estava entregue a Guarda Civil! Concretizando o govorno do Es- lado a sua acção moralizadora nes- sa malfadada Guarda Civil, ondo a ausência da mais comezinha noção do justiça fazia os guardas dignos moços pobres, mns cumpridores dos seus deveres e decentes, que se viam sob uma compressão for- rea o comparados a indivíduos maus, irresponsáveis e quo apenas cavavam fundo a desmoralização dessa corporação cujos fins são muito elevados concretização quo começa a objoctivar-se com os dois actos conhocidos a abertura do inquérito 0 0 afasta- menlo dos respectivos cargos dos srs. Julio Machado o Manool Pes- soa, é-nos licito esperar que o in- querito n cargo do sr. major Urba- no Senna proclame claramonte to- das as pasmosás verdades que são de domínio quanto á alludida Guar da Civil. Ainda mais: que o go- verno, completando os seus louva- bilissinios propósitos, aju como fórj de justiça, restabelecendo o mortl. dessa corporação e dando nos »eus componentes a confiança no espiri- to justo e criterioso dos seus cha- fo.;. Aliás, a nomeação interina do sr. tenente Benjamis Emurson é um bom indicio. lÜstò moço é um dos dignos officiaes da Força Pu- blica. Vejaiiiol-o, agora, nestes versos do BRANCO E NEGRO E é por isso que, sempri Por meus ollios Por meus lábios o GRASSE B-VUUUJAO - Esti causacdP os preços por que está llquMando 01 «tildo.» do ultimo lial.inço da Primavera, o inulor estabdH'C:mcnlo ne genero! Apro •píu-in Bíitft ninmfntn'» nnnnrlunldail*'! gordurosa, 62?*, arenosa. 55$, pelos 15 ltilos. Flor, 110$000. Mamoiin 13S500 a 135700, na estação, conforme a entrega. Pelles do cnbrn 5$000. Pelles de carneiro 5$000. Solo 3Ç200 a 3$400.. atERCADO DO SAL Preços do sai do 7 n 2t—7—1024 Snl grosso typo Norte—Saccaria nova 70 kilos de 13$ a 13$500, saccaria usada, 70 kilos, 12$ a 12J500. ?.tl triturado Sacco d e70 kilos, 14$000 a 15Ç000. I qual passou liontem.>|'"^i^^TT^^ que eu as vejo, respeito lhes tri- buto ; atiro-lhes um bei- jo '." Ha um encanto perfeito e uma sinceridade profunda nos yeseòs do isr. França Pereira. O soneto aci- ! ma é um transborddmohto da su'- alma. pintando com habilidade, a belleza ::ovprci!e;io.'-ite e encanta* d.ora de nossas praias. E lendo-o neste socêgo cm què me vejo, a gen te atiavós de seus versos, "o mar que vae e vem, manso, de ras- to..." como n:.'se um outro -jrii-Kle emotivo. E cuom não senti- este respeito c•.•**•.movido, diante da majestade do mar e olhando as nossas praias ? O sr. França Pe- reira, num gesto largo, descreveu "Quando a vida da Pátria está em grave jogo, Quem a salva ? Quem é ? O Gelo? Não ! O Fogo .!: A nino do general traça o plano A. batalha, Mas o ardor juvenil 6 que escala a muralha !. Eiie. que sem cuidar, nem i'efle- ctir na morte. Contra o canhão investe, afim dn entrar no forte.!; E' elle, general, que á unha, put- so ou dente. Enfrenta o próprio Deus, se Ibe tomar a frente !> O índio não nos ganha em sede do vingança v A d'elle não se farta ; a nossa não se cança !-" ' 10 depois dn leitura d*os versos magníficos que o sr. França Perol ra baptisou de Terra Patruni, eu respirei largamente. E ¦ agora, eç- quecido do "futurismo" desta épo- com superioridade o deslumbra- ca, eu acho quo o Illustre homem mento dos seus olhos, que deve de letras nos prostou, com o seu li- ser, também, o de todos os homens, vro bem trabajlhado, um grand» de sentimento e emotividade.j serviço. E se não fôr desde jâ, Ahi, como o leitor observou, é mais tarde, com certeza, havemos o poeta com as suas vastas possi- de lhe agradecer o presente que nos bilidades descriptivas e a sua emo-, deu, com esforço e com cuidado, ção de artista.,LRRITTO MACEDO

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Page 1: ggggggggggggggg^gggjgggg^ggjg^ ii mu ii' ii in im rirr'' i*ini Li a 11 …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1924_00217.pdf · 2012. 5. 6. · ggggggggggggggg^gggjgggg^ggjg^ ii mu

; PERNAMBUCO—fiftASH.ANNO LIH — N. 217 /$$M%àh. ' Rjclfc, Quarta-feira, 17 de setembro (Je 1924 (^&^4$&«**"*- y\ ^>*» ._____«_«__-_-—_-«_*__l^___«__.M*-—«-™_t___. _....,„¦ \ ¦_. _.. _ ^Í13__S_Í ^y \

ggggggggggggggg^gggjgggg^ggjg^ ii mu ii"' ii in im rirr '' i*ini i a 11 r • i -¦¦¦¦—¦

NOTICIOSO E POLÍTICOMAS RB» liTGAC-OES NEM INTE-

KESSES PARTIDÁRIOS

NAO TEM AMIGOS NEM CONTE*NÍÉXCiAS CONTRA A DKFE-r/..\ nos nntKiTos no ro.

VO E ÜO COMMERCIO.

ÓRGÃO OIESIVIOGFIA.T^^ COMPOSTA EM LINOTYPO. E IMPRESSA EM MACHINA «BITLEX PRESS» | Dí rÔCtOT— DI3MIZ ]R_E_t31R."V X.uO

"A PROVÍNCIA"'•V Fundada em 1873

Escriptorio, redacção e officinasAvenida Marquez de Olinda, 273

Rcciío — Pernambuco

Gerente: J. de Lucena e Mello.Teiephones : Redacção : 1975;

Escriptorio : 1955.

Toda correspondência devo boidirigida ao director ou ao gerente.

•Sfto nossos agentes de annuu-Cl0a :

. NO EXTERIORFrança e Suissa: L. Mayenee &Cia Rue Trouchet, 9 PARIS e 19,21,'23 — Ludea.-. HIII — LON-DRES —• E. C.

NO RIO E EM S. PAULO' Agencia Havas

Jg|gqra|fl[|tôs|0 BflSie iffliMlíl Cousascliversas** "" PELA PREFEITURA

Numero do dia . .** .. .¦.'•-" ?200Numero atrazado ... ...., . ?100

BrasilAnno .... ,.*.'• .... 48*000Semestre ........".. 25Ç0O0Trimestre .*'* .; .. .... 13$000

ExteriorAnno ..'...*.. .* 8OJ000

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Rogamos nos srs. assignnnt.s re*clamarem a demora ou falta

- de 'entrega dn folha

Prefiram — O sabonete "RIALTO"VV-^^AA-t-VVVVVV***^^

ICOMMERCIOBOLSA COMMERCIAL DE PER-

NAMBUCOCotações officiaes da Junta dos

CorretoresEm 16 dc setembro de 1024

Cotações (lo negócios cffectundosno dia 15 de setembro de 1021Cnmbio sjLnndres a 90 djv ...

5 7|16, por 15000 do particular.' Idem idem idem 5 3|8; 5 11|32;5 13|32 por 1S000 do Banco., Idem idem á vista 5 1|4; 5 9|32;B 5|16 por 1§000 do Banco.

Idem idem idem por cabo, ...5 5|16 por 15000 do Banco.

Idem s|Nova York á vista ......OS900, 9Ç950 o dollar do particu*Ia?.

Idem idem idem por telegramniaIOSÒ'50 o dollar do Banco.

Idem sjParis á vista .$5G0, Ç550o franco dio Banco.

Idem s|Geneve ti vista 15000 ofranco suisso do Banco.

Idem s|Zttrich-:i vista "1?920

ofranco suisso do Banco.

* •' * ¦-.

Assucar crystal, branco, secco,a .125500 ob 15 kilos entrega emoutubro:-... ... AA*À ..-* 'y **flfcm**m^:ttá'^ '.'•'.*14JG0Ô os' 15 kilos eiltrega.-prom-Vta..¦'.','•

¦ Idem idem 3.°.jacto ensaccado a115000 os lB^kilos para

" entrega

prompta.Algodão l/stírte a 955000 os 15

kilos para entrega, em 15 de ou-tu bro.. Algodão modianoa 90ÇO0O os 15kilos pára' entrega oni 15 de ou-tubro.Presidente, João de P. Antnn«s.Sícretario, Ernesto da Silva Noves

*' —: "V

MERCADO DE CA5IBIO. Os bancos abriram hontem com

. a taxa .de 5 8|8 d., s|Londres a90 dias dg vista." Após as noticias no Rio, sacca-vam com a d'e 5 13(32 d., fechandoo mercado.com a taxa de 5 7|1G d.

AlfandcRit: 15000 ouro 5S511.Em pnpel particular nao con-

utoti negocio.

- TAXAS CAMBIAES

5 3|8 d.e 5 9]32 d.Libra esterlina . .445651 455443

Dos nossos correspondentes eda agencia Havas

BRASILNOTICIAS DE BAHIA

S. SALVADOR, 16 — Encon-trnm-se aqui o senador sergipanoPereira Lobo e o deputado Baptis-th Bittencourt.

O presidente da colônia dos

pescadores aqui recebeu o seguin-to telegramma:

"Dr. Wanderlino Noguoira, pre-sidento da Colônia dos' Pescadores.Pojuca" — Pego acceiteis, com osmeus cordeaes agradecimentos pelas bondades do vosso telegramnia,as minhas saudações attenciosas—Artltnr Bcrnnrdes Filho."

Nostes dias sçrá solucionadoo caso da baixa da carne verde coma isenção dos impostos dos muni-cipios de Pojuca, Mattos e S.João.

O primeiro desses municípiosforçou a baixa, exportando caxnopara essa capital.

S. SALVADOR, 10 _ Falleceuaqui o sr. Ignacio Cajueiro, admiuistrador das Docas do Porto.

A 18 do corrente mez realizarsc-ão grandes homenagens em houra do ministro Miguel Calmon, emvirtude da passagem do seu anni-versario natalieio.

A policia, effectuou a prisãode- 7 memebros de uma quadrilha,quo vem subtrahiudo mercadoriasdas Docas.

_ S. SALVADOR, 10 — Sãoas seguintes as cotações dos diver-sos produetos do mercado:

Café', 2055 e 2105 a sacca; cu-cau 175 e 175500; fumo, 315 o32.? a arroba e o algodão 1205 a arroba.

S. SALVADOR, 1G — A Cou

panhia Léa CandIJni dará hoje ásua festa artística com "A Frasquita-'.'

—Os ministros solicitaram o auxilio de trinta contos ao presiden-te da republica afim de auxiliar fiCompanhia LéavCandini.. ..-_.*..,,*v'—' Anízia

'Freitas queixou-se à

policia daqui de que a sua filhaIsaura Freitas fora seduzida *por

sou namorado, que em seguidaespancou barbaramente a esta.

Lemos, hontem, no "Jornal doCommercio" a exposição çom queo sr. dr. prefeito abriu a sessãoordinária do Conselho Municipal:.'

S. exc. assignala os serviços ini-cir.dos esto anno o que serão inau*

AS HOMENAGENS A' SUAAl/TÈZA

Do nosso correspondente em Ba-hia: t.

S. SALVADOR, 15. (Pelo Na-cional) — O príncipe Umberto of-foreco hoje, ás 20,30, um banquete gurodos no dia 19 de outubro, dataa bordo do couraçado "San Glor- <*° segundo anniversario de sua ad-

_ . ' minlstraçüo, que não fazemos ne-gio", ao governador do Estado, aos , nlnm fayor dizendo tcr B,dp mni.ministros e seus secretários, aos ai to operosa.mirantes Penido e Bonaldi e ao sr, j S. exc. tem-se porem, oecupadoBernardes Filho. I essencialmente de melhoramentos

com manifesto prejuízo das finan-A's 22,30 o governador offerece ÇM (1a Prefeitura, o que quer di-

ao príncipe uma recepção no pala- zer de seu credito.cio da Acclamação.

S. SALVADOR, 15 — E' a se-guinte a mensagem autographa dopresidente da republica ao principoherdeiro d0 Itália, a qual o minií,-tro do Exterior entregará hoje á

Na verdade atwiunciar que estáquasi'liquidado o pagamento de juros òie um coupon, aliás do l." se-mestre do 1021,. do empréstimo de1000 conlos do róis, e qtre providenciará igualmente quanto ao empre?-:timo dn 500 contos, paro casas dnVilla Operaria, quo concorrem como aluguel para este fim, traduz

üip.111 in liPêillllll !

i_. —

LiiSiis ligeiras

A commissão executiva, da Expd-sição Geral de PcrnJumJlmço conti-nua recçbendo o mais franco apoiodo todos os interessados, quer des-ta capital; quer do interior.

O secretario da commissão, dr.Ulysses de Mello, officiou liontcmao presidente da Áasociaçãq de Ea-tradas de Rodagem do Pernambu-cb, solicitando-lho a. adliesão da-

Felizmente, nem tudo está per-ilido, íifèraffliainente: Disse eu.

com sincpridndò, ao voltar a ulti-ma pagina do Terra Patnini, do' sr. França Pereira. E me não ar-repondo ilo o tijr dito. Pode-se af-firmar mesmo, sem favor, que che-i.:ou ;i propósito. Não só porque (¦¦

, uma obra de valor próprio, como! também pt-lu fim nobre a quo cila

se desti::;i : despertar o amor dotodos nós polo que é nosso, ge-nuinamento.

Dèscrovendo-o com uma sóbrio-l dado digna de registo"j o autor reu-

quella nssociação. Hontem, comeser a/fixados .ni diversos! (,« uma -usta «-omanogem «os nos

pontos da cidade os cái'ta„es pro Vn I '^K fíral!,!o3 ,inmc"3' «-?' . „ ,..flcaruo, na nossa, memória, paraficaram, e

sua alteza: | bem pouco esforço quanto a satis-"Aproveito a feliz circumstnncia

da passagem, pola segunda vez devossa alteza em terras do Brasil, I

na sua excursão pela America doSul, pura significar-lhe o novo testemunho de meu vivo apreço pes-soai, extensivo ao seu grando e

nobre paiz, tão ligado ao Brasil.Lamento profundamente <W as

delicadas circumsjtahciás internashouvessem posto o meu governo uacontingência de solicitar o adia-

facão destes compromissos que sãoosücnciaes para o credito da prefei-tura e para sous credores.

Convém lembrar que o empresti-mo tle 1000 contos está garantidopelo imposto de pòf'..;i aborta, im-portando em cerca do IOOO contos'unnuaes, dos quaes, se deveria sup-pnr fossem deduzidos 80 contosdns respectivos juros com prejiti-zo parn os moihorjfmcntoa, prêsein*d!ndo da amortisáção da qual nem

gandá da grande companhia de di- Jversões. Esta companbia, como já Isabem os leitores, irá ser inhtàliado.no recinto dn Exposição o consta dosseguintes diyortimoiUpá : gnmde roda," carrousel ; aoroijranòa ; túneldo amor ; chicote ; òs cavallos ecarro de loucos. Alõm desses dí-verliiiieiitos, ti compuhhta traz vin-te e quatro barracas, ondo o pu-blico encontrará toda sorte de di-,vertimentos. A comniJÉjsãp exècuti-1va, resolveu, fazer uniu exposiçãode plantas, taes coni.o : roseiras,

'

craveiros, avencás etç., assim co-

•sempre, com os seus exemplos, asua bravura o ajiueiie patriotis-

mo que niiuia hoje nos comuiove congrandbce. '*') sr.. França Pereirafos nm livro iitil 6 necessário, somcóin ímo abandonar n arto, u forma, o sobretudo, — isto é o nuii*:*louvável, -— n lingua; que olle tratacom um carinho digno dos mèllio-res elogios.

il.i vorsos uo Temi Piitrmú, on-de se encontra áo lado das rimasbom feitas, as descripções admira-veis. K nós, domo nunca, precisa-

O IIO*!-

é o esquecimento.

mo de flores naturaes, motivo pelo j ™-*os ü,° um,-liwo;-:MBim

qual solicita dos interessado., o án-' s0 snin,lü mil!- H--*»»«nont-3, aindaxilio para esta idéa. Diariamente,de 13 a' 16, Jó dr. Ulysses do Mel-lo, secretario da dòmmissãb exe-cutiva, com quem poderão os inle-ressados se entondef sobro osso as-sumpto.

Esteve, hònteirij ha secretaria tia | t*°"i() ua

primeira prestação, de 3 0 oo everá ser liquidada em 1025!!!

S. exc. pagará pelos juros dosmento da honrosa visita de vossa ci0íh empréstimos umu insignifiçàn

1 Agricultura; ó sr. Klas Hdwin Wesi terlaud, quo irá expor um deposi-

Franco . . . '. .Dollar . . .¦'.... .Peseta (Caí),) *• •

'Peseta (Prov.) . .Esc. . (Lisboa) . •.Esc. (Prov.) *. .Franco belgii . . '.Franco suisso - . .Lira . . .....Marco . .

'.}....

Poso arg. (ouro) .Peso aíg; (papel)Florini

55601051001533015350532053305525

1Ç9305460

35930

NOTICIAS DO CEARA'FORTALEZA, 16 — A futura

Assemblêa do Estado terá poderesparu reformar a Constituição Estadual.

— Em poucos municípios os conservadores compareceram ú 'eleição

federal, que elegeu o general Ter-tuliuno Potyguara ropresentantedo Coará na Câmara baixa, cujacandidatura foi levantada polo Partido Democrata, do qual é chefeo senador João Thomé.

alteza á capital da republica.Mas estou bem certo de que v.

alteza só terá visto nessa solicita-ção uni movimento amistoso defranqueza e cordial interesse, deque éramos obrigados, em virtudemesmo do affecto que nos liga ãgrande pátria italiana, privando-nos a contra gosto de acolher ago-ra tão conspicua visita á metropo-iq brasileira.

Todavia, não nos desobrigamosdo agradável dever de significar-.lhe toda nossa altíssima estima,para o que-deleguei poderes ao se-cretarlo de Estado das Relações Exterioros, portador também da lem-branca que desejava offerecer possoalmente á vossa alteza cm seufíiustoso anniversario,

Formulo por essa opportunidadeos;.mais..ardentes votos, pclit felici-dade pessoal de vossa alteza o deseus augustos paes, meu grande ebom amigo, s. m. rei Victor Ma-uuel II e s. ni. rainha, assim co-mo polo sempre crescente progres-so de Itália. — Arthur Bernardes.Rio, 8 de setembro dG 1921."

ULTIMA HORA

na

Terceira pagina

Assuenr — Mercado, calmo.A cotação dii praça, foi a seguin-

te, pelos 15 kilos:Crystal V. 135100

Algodão — Matta 1." sorte e sertâo 1.» sorto 100$000 (generoprompto)....

Mediano (respectivamente) ...955000. Genero prompto.

Mercado calmo.

MERCADO, DE CEREAESFeijão —.Genero novo do Esta-

do conforme o typo G05 a.G5S, di-to do, sul, conforme o typo 605 a655, genero preto do sul, 575 R585000. •

Farinha — 175000 n 205000 ge-çero do Estado, conforme a pro-cedencia é qualidade

Milho — 165500 a 175000, con-formo a qualidade, saccaria e en-tregU.

Cnf6 — 505000 a 515000, con-forme o typo.

Álcool — Extra sello 65700 a ...75200, com sello 85 n 85500 acanada conforme o grão.

Agunrdonte ,— Extra sollo 35360a 35600 còm sello 45 a 45250 acanada conforme o gráo.

MERCADO'DK VÁRIOS GENEROSCacfio — Bem existência.Borracha — 5700 a 5800.Caroços do algodão — 35G00 a ..

35800 na. estação conforme a eri*,' trega..

Couros espichados — 35 a 25600,Conros verdes — 15 a 15300.CCra — 1.M00?;' mediana, 705;

, ''* . r '.**" *

^VVWWSA/VW^A^.^^A**''^^^^*^V^AAA^

DR. JOÃO SUASSUNA

Em trem da "Oreat Western"

chegou hontem a esta cidade, vin-

do do Parabyba, o illustre sr. dr.

João Suassuna, digno presidenteeleito desso Estado.

S. s. veiu tomar passagem no

porto de Recife, a bordo .do trans-atlântico "Arlanza" que, hoje, sao

para o sul, o destinando-se á ca-

pitai do paiz onde, conforme infor-

mação do nosso serviço tólegra-

phico de "Ultima hora", deverácombinar com os paredros da po-litica nacional a praticabilidade de

alguns aspectos do seu promissorplano de governo.

A esse nosso illustre e prezadoamigo, detentor que é das melho-res sympathius unanimes dos seusconterranieos, cumprimentamos af-fectuosamente, desejando bonauço-sa viagem.

_ S. SALVADOR, 10 — O prin,cipe se lem communicado pela te

legrapliia sem fio, diariamente, para« a capital italiana. i

Amanhã realizar-se-á a ulti- ,ma parto do programma officialcm homenagem ao príncipe.

E' este o programma desse dia:Pela manhã, passeio marítimo e

ti tardo "garden-party" no "Bahia-

no de Tennis", offereeido pela co-lonia italiana aqui domiciliada»

A' noite, banquete no encouraça-do "S. Paulo".

. — O príncipe Umberto partiráa 18 do corrente, pela manhã.

— Hoje pola manhã o príncipe,em companhia do ministro das Ue-lações Exteriores, do governadordo Estado e de familas, vajou empasseio marítimo no recôncavo dabahia do S. Salvador.

—. A's 16 horas haverá cbá-dansante na Associação Athletica o

á noite s. alteza assistirá a uniconcerto da banda do 1." corpo daPolicia Militar.

ein, 55 contos que mais custa, en-l.retanto, do que abrir credito paraobras novas nò valor de 200 con-tos, comn lemos recnntenionle, ecom que se pagariam juros de qua-si -1 semestres.

Quanto ao empréstimo Lima CasIro de S000 contos, garantido peloEstado, não ha a menor allusão naexposição do sr. dr. prefeito.

O Estado também na "sua febrede realisaçõos vultuosa*'" esquece-se d.-, seus compromissos, mal che-gando tudo quanto apura paraaquelle fim e dahi prefeitura e Es-tado em situação premente e oscredores que tenham paciência.

Não obstante estarem por pagarquatro semestres destes juros, quena falto da prefeitura cabe ao Es-tado sàtisfazol-o, lemos 110 órgãoofficial, domingo passado, que .0Estado tem podido pagar os juro-e nmorUsaçõos? de suas dividas intornas o externas como se estivesseisento daquelle pagamento, não lhecoubesse resnonsabilidade, ou o ti-ver-^e satisfeito.,

E' bom de ver que into. só acon-teco com os credores internes.

Quanto a ter organizado a Rii-norinlendencia. da Limpeza Publicacumpre-njns renovar o nosso applauso em face da. oxperiencia nuo to-mos tido com o serviço feito porcontractantes, pr.rocondo difficil?nr confiado a quem o executo co-mo s0 obriga, e dahi irrccularida-clíis e deficiências provocando cou-stantos reclamações.

EDUARDO OE MORAES.

to Inciiíerddor para lixo (appiarellio

Esquecemo-nos de tudo qüe nosengrandece o nome, com unia 1'aci-lidado espantosa. Haja visto; semeafoi^ço de memória, as tiosSílsgrandes datas. Ellas passam, —

pouco a (lii nossa inde-j pendência, —¦ com unia frieza ir-] ritante.

E o sr, França Pereira, com oii livro, veiu recordar 11111 gran-

morre-moderno i de grandes vantagens) **de cimento ar- * ••"¦ numoro tle homens que

ram abue**i ilamchte, beijando anossa bandeira e proclamando liemáliJo o nosso nome. E se foram ne-roicamente ; mas os seus exemplos

e fossas sanitáriasmado. O iívçihérndpr será armadoe funecionará durante a Expos.i-ção. (D dr. Samuel I-Iardmin, secre-tarlo da Agricultura e presidenteda commissão executiva recebeu dosr. Alberico Moreira, o seguintetoIe:;*r a mu: a :

"Commiinico v. exc. que fogos-artificio irão constituir grande suecesso Exposição. Estes fogos do ar-tificlò são jiiponezes a primeira vezqno vão ser apreciados nesta ca-pitai. "

Os trabalhos do Derby, dia a diaactiyam-se mais, devendo dentrodc 20 dias, estarem promptos. Osestabulos,' apiáriòs, viveiros, estãocom os serviços bem ajdeantados, |ac!uuulo-sc esse serviço sob a di- j Cada prai:recção do dr. Guisou. I

ficaram, para o nosso respeito ,:om- concretizamovido o para a nossa gloria. Osi-. França Pereira descreve tudoisso com elevação o com superio-ritlade.

E para mostrar a boa arte queba, positivamente, 110 Terra Pu-trúitr, nada perder-se-ã em ler :

•¦'ee

De

NOSSAS PRAIASlindo Vê-las desdobrando a

toalhaargenteo crivo e de escumilba

fiava. !

qúe o mar bordandolava,

tm 8

O LUETYL na

ModernoSerá focalizado, lioje, no elegiri

to casino da praça Joaquim Nabu-co, o magnífico film da "Para-

mount", intitulado "O casamentei-ro".

São sete actos do emoções om

quo tem papel saliento os consagragrados artistas A^nes Ayres, JackHolt, Charles de Rich, RobertAgwen e Mory ^''^"JJ*^^^^^,,,

S. alteza recebeu vultosos pre-

sentes pelo alludido motivo.— RIO, 16 — O príncipe Umber

to enviou ao presidente da republi

ca o seguinte tolegrammja:"A" s. exc. dr. Arthur Bernar-

des, presidente da Hepublica. Rio.

— Posso assegurar a v. exc. que

as grandes cortezias; aqui recebi-

das, têm sido mais que sufficientes ¦

para imprimir no Brasil o meu co- [ração e collocar a hospitalidadebrasileira entre as recordaçõesmais estimadas desla minha ines-

quecive! viagem.V. exc, que, com ;particular

ainabtlidude quiz ajuntar ainda o1 gratíssimo auíograiiho o o precioso

\iXyy, mm

¦¦ ¦<iMr „XfJ

m —'

ãmàfrpl^ FACTOS ^

MO HU «BQUÍlEtlTOS DEMCOMCORREflTES.

PELO SEU CRAN0P. VALOIbFOI ADOTADO OFFICIALf.ErtTfL^MOS HOSPITAES DO EXERCITO

C DA MARINHA-**O

LICOR CIPStLSò.GüiTAô e ItOECÇOCSS__D

wii"i»ic*ÍAtWtalTAi!íS in *»« '¦: wwi *t v.*.*.í ü*.st/c..-.^ n'i is3'nt:rn.sx

Adoptado no Exercito e na Marinlia || por ter sido reconhecido como o maior I

regenerador do sangue.,ra_i__írrasrEai€2Eo^^

\'a verde paz do um coqueiral seentalha !CCKOKEL J. BE MELLO

FitLHO

— S. SAI.VADOIt, 16 _ E' boi-lissimo o effeito á noite do escudoda bandeira italiana, que está col-locado em frente 110 palácio da Ac-cliunação.

A bandeira, que está circuinda- • „,„,, „(1 .„„,,„„ „,.,,„„,,, ,„„. «,sta

da de himpadas.de cores, treinulan tóill;uiüca lcrra H1„„.,a, Queirado as suas luzes, vem geralmente

' .1(ÍOlher ,limlil a expl.es*9a0 agrade-

sendo muito apreciada. I.^g ¦,_ ^ anjm0 p!.ofumlamen.

lito sensível com tantas provas de(Do nosso correspondente do Rio) j

IUO, 16. (Pelo Submarino) ¦:Os jornaes daqui tiram edições e.3peciaes commemorativus do anni-versario do príncipe Umberto, oqual passou hontem.

cordeal amizade dirigidas, atfayezde minha pessoa, a mou paiz e á

pessoa mesmn de meu augusto ge-nitor. Umberto ili Savoin, principodo Piemonte."

1

Viajando no "Arlanza", que bo-

je toca no porto de Recifo, cho-

gani de Europa o distineto indus-

Irial e commerciante nesta cidade,

sr. coronel .1. de Mc"» FiI1'° ''

sua distineta familia.Cavalheiro acatado no seio d.i

sua classe e estiniadissimo 1111 so-

ciedade pernambucana, onde. sua

exma. familia tem logar de desta-

que, 6 desembarque do nosso mui

to prezado amigo deverá ser bas-tanto concorrido.

Cumprimentámos e abrtiçamo'effusivanientc.

Xa idade Heróica

Toda

em que esta ter-ra andava

em chttmma e brasas de for-nalhn

Rugia em cada praia uma batalha;Onde lil je habita o Riso, a Dôr

morava.

i E. enquanto a Agua cedia sem re-pulsa

' A' fúria dò invasar, solerte e bruui; A Terra dò seu seio o arroja e ox-

pulsa !

A Guarda CivilA1ÍERTO O COFRE DA CAIX1

BENEFICENTE DESSA COR-PORAÇAO, APENAS FORAMENCONTRADOS 5700!!!

Hontem, pola manhã, apparccBüna Guarda Civil para recebor a

quantia de 1:600$0U0, provenien-te dc medicamentos fornecidos ámesma corporação, o proprietáriotle uma das pliarmacias do bairrodo Santo Antônio.

Esse commerciante entendeu-se com o tenente Emerson IJonja-min, inspector interino, que, nessaoceasião, procedeu á abertura dorespectivo cofre, encontrando nel-le apenas 7(il) réis!!!

E' claro que a conta não' pouduse: paga.

Esse negociante ainda foi lesa-do em l:000§()00 pelo sub-iuspe-ctor dn Guarda Civil Manoel Pes-soa. proveniente de n.uatro mezesde aluguel de uma casa de sua propriedade, sita 110 pateo do Terço.

Sabemos que o desfalque na Cai-xa da referida corporação attingea muitos conios de réis.

E, 6 muito certo: vox populi, voxI)<-i. . . De hn multo que se munirarava a respeito dos destinos do.?ftindos dessa Caixa. Dia a dia mi-

gmentava a nuirniuração, a que dá-vamos eco. Xo emtanto, eram tãofortes as accusacõès, que ás vezes,vacillavamos. Mas, "voz do povo,voz de Deus". Mais uma ve:: se

o provérbio. Essa cai->:a, cujo fundo devia augmentarem relação aos descontos men-sites dos seus ' associados, abortahontem, apenas continha setee**..tos :* sessenta ióík!

Eis alli uma das maiores immo-ralidades constatadas na adniinls-tração Julio Machado versus Ma-

noe! Pessoa.

O inquérito pni'a apurar essas

graves Irregularidades está. prose-guindo sob a presidência do major

Urbano Senna.A que pessoas estava entregue

a Guarda Civil!

Concretizando o govorno do Es-

lado a sua acção moralizadora nes-

sa malfadada Guarda Civil, ondo a

ausência da mais comezinha noção

do justiça fazia os guardas dignos

moços pobres, mns cumpridoresdos seus deveres e decentes, quese viam sob uma compressão for-rea o comparados a indivíduosmaus, irresponsáveis e quo apenascavavam fundo a desmoralizaçãodessa corporação cujos fins sãomuito elevados — concretização

quo já começa a objoctivar-se comos dois actos já conhocidos — aabertura do inquérito 0 0 afasta-menlo dos respectivos cargos dossrs. Julio Machado o Manool Pes-soa, é-nos licito esperar que o in-

querito n cargo do sr. major Urba-no Senna proclame claramonte to-das as pasmosás verdades que sãode domínio quanto á alludida Guarda Civil. Ainda mais: que o go-verno, completando os seus louva-bilissinios propósitos, aju como fórjde justiça, restabelecendo o mortl.dessa corporação e dando nos »euscomponentes a confiança no espiri-to justo e criterioso dos seus cha-fo.;.

Aliás, a nomeação interina do sr.tenente Benjamis Emurson já éum bom indicio. lÜstò moço é umdos dignos officiaes da Força Pu-blica.

Vejaiiiol-o, agora, nestes versosdo

BRANCO E NEGRO

E é por isso que, sempri

Por meus ollios

Por meus lábioso

GRASSE B-VUUUJAO - Esti causacdPos preços por que está llquMando 01«tildo.» do ultimo lial.inço da Primavera,o inulor estabdH'C:mcnlo ne genero! Apro•píu-in Bíitft ninmfntn'» nnnnrlunldail*'!

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Mamoiin — 13S500 a 135700, naestação, conforme a entrega.

Pelles do cnbrn — 5$000.Pelles de carneiro — 5$000.Solo — 3Ç200 a 3$400..

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nova 70 kilos de 13$ a 13$500,saccaria usada, 70 kilos, 12$ a12J500.

?.tl triturado — Sacco d e70 kilos,14$000 a 15Ç000.

I

qual passou liontem. |'"^i^^TT^^

que eu asvejo,

respeito lhes tri-buto ;

atiro-lhes um bei-jo '."

Ha um encanto perfeito e umasinceridade profunda nos yeseòs do

isr. França Pereira. O soneto aci-! ma é um transborddmohto da su'-

alma. pintando com habilidade, abelleza ::ovprci!e;io.'-ite e encanta*d.ora de nossas praias. E lendo-oneste socêgo cm què me vejo, a gente vê atiavós de seus versos, "o

mar que vae e vem, manso, de ras-to..." — como n:.'se um outro-jrii-Kle emotivo. E cuom não senti-rá este respeito c•.•**•.movido, dianteda majestade do mar e olhando asnossas praias ? O sr. França Pe-reira, num gesto largo, descreveu

"Quando a vida da Pátria está emgrave jogo,

Quem a salva ? Quem é ? O Gelo?Não ! O Fogo .!:

A nino do general traça o plano A.batalha,

Mas o ardor juvenil 6 que escala amuralha !.

Eiie. que sem cuidar, nem i'efle-ctir na morte.

Contra o canhão investe, afim dnentrar no forte.!;

E' elle, general, que á unha, put-so ou dente.

Enfrenta o próprio Deus, se Ibetomar a frente !>

O índio não nos ganha em sede dovingança v

A d'elle não se farta ; a nossa nãose cança !-"'

10 depois dn leitura d*os versosmagníficos que o sr. França Perolra baptisou de Terra Patruni, eurespirei largamente. E ¦ agora, eç-quecido do "futurismo" desta épo-

com superioridade o deslumbra- ca, eu acho quo o Illustre homemmento dos seus olhos, que deve de letras nos prostou, com o seu li-ser, também, o de todos os homens, vro bem trabajlhado, um grand»de sentimento e emotividade. j serviço. E se não fôr desde jâ,

Ahi, como o leitor observou, é mais tarde, com certeza, havemoso poeta com as suas vastas possi- de lhe agradecer o presente que nosbilidades descriptivas e a sua emo-, deu, com esforço e com cuidado,ção de artista., RRITTO MACEDO

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¦-.';.l '•::i?fí-^:í>/,'*'-.-'V':;.>'iy:i

| PKOVÍNCÍArQ«arta»feira, 17 de setemfiro Se I92lr¦ÉiniMpiiii' mammmmma imêmmtmi Mir_Jl. amaamt

«Sttófcáte»»

TOÍÍCONFERÊNCIA MILITAR

IlegHÍ)UBc«to pava os serviços (Mncampauhs o pnra organização

. '¦ dos serviços (partos relativaskojí serviços)

Realizou, no sabbado, uo Quar-tel General, móis uma interessante '.

palestra sobre os serviços om cam-1panha? o distineto ofCieiat major jíndio po' Brasil, tratando demora-;

(lamento do questões importantes iqne dizem respeito aos offieiaes doQuadro de Contadores e da Admi-nLiti-oção. |

Dumos abaixo um resumo da al-luoTd>. palestra:

Como já tive oceasião de dizerem minha conferência sobro o.sprincípios goraes dc administraçãodó Exército, os Serviços são órgãosencarregados de satisfazer as necessidadés dos Exércitos e funceiouamsob a autoridade do Commando.Seu funecionamento subordina-se'inteiramente ao desenvolvimentodas óporaçõ«B e seu objectivo é per ,mittlr que o commando tome asdeòisõas livre de qualquer preòcctt \paefto ds -reabustecimettto e evacua !ços*.

Os serviços são classificados emduo;; categorias:

Serviços provedores;Serviços transportadores.

A prlmolra «htegoria abrange ogrupo de Serviços cuja ineumhen-cii é dotar ò Exercito de pessoal,de material e dos animaes necessarios e sfio: Serviço do material bel-lieo; de engonhnria; de intonden-cia: de guerra; de snude; telegrn-phico « do transmissões; aeronau-tico: do fundos e correios; veteri-nario; de remonta: de policia; dejustiça militar; de estradas de ro-diferem, acampamento e bivaqtie;ile águas; tle florestas i Estes doisúltimos só eventualmente e comespecialidade nos períodos de es-tiibilirzueãVr).•Na segunda categoria temos ser-Viqí> tle estrada de ferro: antomo-rei; de comboios de estrada; deviatt navegáveis; de transportes marilimas e. eveiitttaliuente, de estro,¦íao tle campanha.

— O serviço d-o material belliootom por fim effectuar o abasteci-mento dos Exércitos em munições,armas o viaturas: proceder aos re-paro» do material que lhe for en-trégua; receber ou recolher as ar-mas e mais petreebos provenientesAp prisioneiros, de feridos e doshabitantes a evacuar o material inservirei para os pontos designados.

.O serviço de intèndencia da guerra (Vida conferência sobre o servi- jço de intondaneia da Guerra);. I

O serviço de saude incumbe-se ,da hygiene e prophylaxia; de tra-lamento e evacuação dos doentes: jdo levantranient», transporte, tratamento e evacuação dos feridos,qualquer que soja a sua nacionali-dade; da substituição do pessoal edo reaprovlsionamento em mate-

rial dos corpos de tropa e órgãosrespectivos.

.. O serviço de engenharia tem pormissão executar todos os trabalhosdestinados a facilitar a acção effi-cáz dris outras armas, fornecendo-lhes, alem disso, a ferramenta, omaterial de sapa, os explosivos nocessados; corupoto-lhe ainda a execúção da todas as medidas rélati-vau a hygiene ç prnpliylaxin dosanimaes de carga e tle trat-ção; fi-nalmente á organização dos depo-sitos de eavallos feridos ou doen-tes o sett tratamento.

O serviço de policia tom as in-cumbenclas seguintes: investigar evorifiear os crlmee, delictos e contravençõee, porsoguir e prender osculpado» o transportar os prisioiioiío»; manter a ordom na zona deKucr»t; vigiar os civis que seguemri tropa, assim como os vagabundosè indivíduos suspeitos de espiona-gem; dirigir o serviço das prisões'nos Quartéis Generaes; o vigiar esalvo guiM-tlns.

O serviço de Justiça em campa-'nha é feito de accordo com a legis :laçâo om vigor (vide conferência ;sobre o "Oodi-iáJ de Justiça Militar; íVagulamento processual militar).

(Continua)

SOLICITADAS(•est restwnsabüldBde Aa reáaetS-o)DECLARAÇÃO

AO COiWMERCiG

Mano&l Joaquim dos Santos, in-dustridl estabelecido com fabricaie cortume na fazenda Praia Gran-de, de sua propriedade, districto dePirajã, deste Municipio, declarapara os effeitos de direito que nes-ta data vendeu e traspassou aosna-goalantes A. I.. Santos & Cia.,estabelecidos em Pernambuco, suafabrica de cortume, com todos os•afaclítntBmos, .utensílios, mercado-rias e effeitos- cómmerciaes, fican-d,o á cargo e responsabilidade ex-elusiya doá compradores todo opissivd e pertencendo aos mesmos•fedò, ò aetivo do mesmo estabele-'Üimentò qtfé gryijáva .nesta jpnaçascib a firma commercial de M. J.Santos, nos termos do respectivotíòntrápfo celebrada.'

.Outrosim declara para os fins dedireito que .nada deve nesta praçaou ( fofa, mesmo nem tem obriga-§âò..de.qualquer natureza quo se-Ja responsável pessoalmente.

Bfthla, 11 de setembro de 1924.Manoel Joaquim dos Santos

(8356)

CASA E SITIOVende-se unia grande casa e bas

tante terreno todo arborizado comfrueteiras do qualidades diversas,todo terreno murado, com bonde ãportu 1." secção, casa com oitõeslivres, portões do ferro aos latros,saneamento moderno, solo altoimpermeabilizado, defronte de uinelegante palacete Grupo escolar,optimo para quem tem filhos á edu-car e a grande vantagem do en-troga immediata. A razão da vendase dirá ao comprador. A tratartrom Pedro Antunes, corretor geralDom Jesus 16S í° andar.

(SoOl.i-mm n ,v,mm%mvsmaa.. »•»-— • -

DECLARAÇÃOAO COB3ÍV3ERCIO

A. li';. Santos w Cia. declaramquo compraram ao sr. Manoel Joa-quim dos Santos o estabelecimentodo fabrica de cortume situado tiPraia Grande; districto de Pirajã,no Kstado da Bahia; sendo-lhestransferido o activo o assumido aresponsabilidade do passivo da fir-ma de M. .1. Santos, com o qualgyrava naquella praça até essa dá-ta o vencedor, nos termos do con-tracto quo com o mesmo' celebra-ram, constando nm e outro da es-cripta commercial do mesnío esta-belecimento.

Recife, 11 de setembro do 1924.A. Ij . Santos

(8357)——..»« ¦¦B»3n— »¦

OPTIMO EMPREGO DECAPITAL

Vende-se um importante arma-zem de estivas na cidade de Ca-ruarti', localizado no largo da fei-ra, lã de Novembro n. CG.

O referido estabelecimento dis-põe de grando freguezia, íazendbons apurados.

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RHEUMATICOS !

Joeó Lino da Justa, doutor emmedicina e pharmacia pela Facul-dade da Bahia (1S89), ex-inspectorde Hygiene do Estado do Ceará,etc.

Attesto que nas manifestaçõessecundarias da syphilis e princi-palmente nos rheumaticos da mos-ma origem, tenho empregado comvantagem o excellente preparadodenominado Elixir do NogueiraIoflurntlo, do sr. PharmaceuticoJoão da Siiva Silveira ; o que juroem lê de meu gráo.

Fortaleza, 20 de Setembro do1911.

Dr. José Lino da Justa'(Firma reconhecida.)

O grande remedio grasileiro,ELIXIR DE NOGUE1HA, do phar-maceutico João da Silva Silveira,vende-se cm todas as .Pharmaciaso Casas da Campanha' e Sertões doBrasil, bem assim nas RepublicasSul-Americauas.

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CASA DE BANHOSO proprieíario desse estabelecimento avisa a quem interessar pos-

3a, que; teudo dado inicio aos serviços de reconstrucção da secção debanhos, ultimamente avariada pelo pavoroso incêndio, que destruiutotalmente a parte destinada á hospedaria o restaurant, pretendo ináú-gurar a estação baluèária no dia 1-1 do proximo mez de setembro.

A CASA DE BANHOS continuará (lotada das mesmas vantagens,que a tornaram dlstinguida pelas exmas, famílias nos annos anto-riores. '

S. G. A. RHODESProprietário

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QUEZ DE BENEF1CEN-CIA DE PERNAMBUCO

({!)." ANMVisnsAlUf)Domingo 21 do corrente, será

commemorado o C9.° anniversariodeste Hospital, para cuja s.olenni-dade a Junta Administrativa, orga-nisou o progranima seguinte :

A's 10 horas — Missai solenne- ígrande orchestra ein louvou a S.'João de Douis, padroeiro de.sta Ins-tiUflgáo, jsendo colubitantes. Y>srevdmos. padres Salesianos ; pre-'gando ao evangelho um revdmo.Padre do Collegio Nobrega.

Em seguida sorão distribuídas esportulas a trinta familias' designa-das por S. Exc. Rvdma. o Sr.Arcebispo D. Miguel Valverde, ins-titt^Idme ultimamente pelo exmo.sr. commendador Alfredo Alvaresdo Carvalho, benemérito Provedordesto Hospital.

A's 11 horas — sessão da JuntaAdministrativa para adjudicar oPrêmio de Virtude, instituído pelobenemérito oommenaador Antônio'José de Magalhãaes Bastos, com aassistência dos concorrentes. aq

prêmio e mais pessoas que deseja-rem comparecer.

A's 12 horas almoço ao Cor-po clinico, pessoas convidadas e aJunta Administrativa.

A's 14 horas — Jantar aos en-ferinos servido pelos membros daJunta.

A's 16 horas — Te-DCum solen-ne.'

Dahi em diante até ás 18 horas*exposição das enfermarias á visitapublica.

Recife, 1G de setembro de 1924.João d» Silva Viunna -

Secretario

PERNAMBUCO TRAMWAYSSt POWDER CO. LTD.

CADERNETAS . .DE PASSAGENS

Avisamos aos compradoresde nossas cadernetas de pas-sagens que se acham em c-ir-culaçfio as cadernetas'da Sé-rie "K", de cor- verde-mar.

Os bilhetes da serie J, an-toriornveiite em circulaçãoserão recebidos, durante osimezes âe setembro, outubroe ríovemibro. em pagamientode passagens em nossos car-ros ou perm-utados pdr dinheiro,' em nossa . caixa, áPraça Arthur Oscar, n. 91.de 9 ás rll horas e de 13 ás15, todos os dias úteis, excépto aos sabbardos.

Emi 1 de -dezembro vindou•ro só terão valor os bilhetes'da serie "K", perdendo osdemiais o valor, não sendomiais accoitos sob nenhumpretexto.

Recife, 5 de setembro 'de1924.

A Administração(8297)

COMPANHIA IJHP.U8.TBI AL |PERNAMBUCANA

Assembléa Geral OrdináriaSão convidados os 3i*s. accionirs-

tas a reunirem-se eni assembléageral no dia 30 do corrento, ás 14horas, em uma das salas do edi-ficio da Associação Conímereial dePernambuco, afim de tomarem conhocimento do relatório <la Diro-ctoria, paracer da Commissão Fis-tal e Balanço fechado em 30 dojunho do corronle, o boni assim,elegerem a uova Comniissão Fis-cal de accordo com o artigo 29 dosEstatutos o um Membro da Dire-ctoria.

Camaragibe, 13 dç Setembro do1924.

A Directoria(8344)

EDITAES

te edital, sob pena de não maisserem attendidos, nos termos doDecreto n. 4.105, de 22 de feve-reiro de 1SGS.

Outrosim, a expedição do titulode aforamento sé for concedida, de-pendo da approvação dò sr. Mi;nistro Co. Fazenda, nos termos daCircular n. 28, de 16 de abril ae11)02, ficando sem eíúito o nvsmoiiúirnuiouío em qualquer tempo maque se.verilicar jio alludido tem--iio a t-xisfencià de areias moriazltlrcas ou metaes preciosos. ."

Secretariai 5 do Setembro do¦ly :••!.

O SeoretarioJíwT; de r.avrcs Oavalçjtttfi

T/ oh 4*

DELEGACIA FISCAL DO THESOURO NACIONAL EMPERNAMBUCO

EDITAL N. 25Afovninento ile torrono «le marinhas

De ordem do sr. Delegado Fiscalo para conhecimento dos interes-nàdtís, faço publico que pelosr. Estevam Câmara, foi requeridoo aforamento' porpetu0 do terrenode marinhas acerescido, situado á

; Avenida Lima Castro, freguezia de• São José, Municipio do Recife, oc-'cupado

com ò prédio n. 1725; llnti-I tando-so o referido terreno ào Nor-te, com a mencionada Avenida : aoSul, com a Avenida Sul ; á Loste,coin 0 prédio n. 1701 e quintal oao Oeste, com o prédio-n. 1731 equintal. Mede o mesmo terreno dofrente 4m,60, contados no perfila-monto da Avenida Lima Castro;de fundo em uma perpendicular afrente, 76m,00 o 6m,40 contados

;no perfilamento da Avenida Sul,,; cujos elementos pr-odüzem uma"área de 4-18;m20'0'0.a.. Devem, portanto, aquelles què se

julgarem prejudicados,, reclamar p->rante esla Delegacia, nò prai-.o .datrinta dias, a contttr, dar datp. imqv.o .for iiunlicado.pcla primeira-.veiseste edital, exhiblndó os netêésjwrios dr-cumontos, sob pena de;nãomais serem attendfiíòs, nos termosdo Decreto 4.105, dò 22 de Üevi?.-reiro de 18GS.

Uutrosim, a expedição d0' tit'tlodo afòrahièntó, si fór cpucoditla dc-pende tle approvação do' sr..- Mí-nistro ,dà /-"azeuda, nos terniòs tia"Clir.-ular n. 2S, de'-JS-d.e .tthíil- rir-1 ff.ii.if; fieando sem otteito- óí-jàéstnoiífõrauieni.q em o.u.alquer- tempo o.mqtio se verificar nò alludido lerre-no a existência de-areias, monazttl-cas ou metaes preciosos. ;' ¦ . ¦/

Secretaria. 11 de junho do.Í,924'„••• '¦¦>

Ó^Séçrêíarib-f^.'Josfi (lo Barrros Cavalcanti ;

¥umMm:x¦HBÉHHffiMaHHI

y.-Ji A-.v ' -

JÒSE' DURÍÒ GONÇAiVES-Voubesi ....j: ':,Zy/X..

¦ Io ANNIVERSARIO.,--.. ti "Izabel Fragoso .d*Albu(iúèr.QÍ»a';

Ourem, seus filhos e genro;. òttn-vidam a todos os ..seus. pajrentes ,i;

| amigos para assistirem a missa emj suffragío da alma do seu lheaqué-*

civel esposo, pao,o sogro J0S8*I DURÃO GONÇALVES OUREM,' qu»j" mandam celebrai* %ás 8,..ípràa...qê: íuarta-feira . 17 4ò corrente -na(Egreja da Santa :!GrUz. a.J.-X. '7^.

¦¦ Sua eterna gratídáo.acfl-qne-jiçlinparecerem. (8363)'

ROSA AMÉLIA SEPULVEDA DINIZX':"i7:'

'íbóa." ntA ' ¦Xy/';z.ÍÍXXX'X/Xz-/;Vito Sepubedu Diniz e sua mulher,, Antônio Ferreira

Lopes, sua rmilher e 'filha,' Walfrido Carneiro' "ljeãòV gttaVn^-itier e Hinos, ivianpci Alves h'ernancl-ss, sua miullier/ e' nlM,Salvador Pereira de Lyra, sua imilhér e filha- (ausenieé^,Aluizio .Sepulveda Diniz1 (nusente) e Vito Sepulvoda- DMizFilho; coiivida-m nara assistir á missa de'30.°: anú''ties::titíf'--para assistir a missa de'30;9-: qive etó.reüf-fragio de sua seui-pre lem brada mae, sogra, avó e Bi^tô

RGSA AMELl-A SERULVEÜA DINIZ, maudtaim"celebrar riaproximía quarta-feira 17 do corriente, ás 8 horasj.na egrej»de Santo Antônio. !

Agi-fidecem a todos que se digriareih comipárecér a js's-te acto de religião.

/ 7gtS__w^_7_____V_______. ft\ ¦ ^^SB£*^2mUÊB_____\_wS__\

^m_1Bmmm\^

\jJ'.-:.('troívRli;Ui»C p-yi»:

O AGENTE GUSMÃO. Com escriptorlo & rna do Apollo. 176

Acceita moveis e todos e quaesi quer artigos pata leilões ; adiantar atê 2|3 sobre "o produeto provavaidos leilões aos seus committentos.j e «informa quem melhor prego pa-

ga. por toda e qualquer quantidadede moveis, planos e tudo maia qua

i represente votlor.RUA DO APQU.O. 17.(1 Jis^

DELEGACIA FISCAL DO THESOURO NACIONAL EMPERNAMBUCO

EDITAL N.. 33Aforamento <lc terrenos -,

de .. mai-lrihas. De ordom do Sr.. Delegado Fls

cal e para conhecimento dos- inte-ressados faço publico que pelo srDionysio Vieira Dantas,., toi-reque-*rido o aforamento perpetuo, de • 2terrenos de marinhas acerescidos,situados entre as travessas dá Trin-cadê e do Tavar.M,-froguezia deSão José, Municipio .de Recife, sen-do um delles oecupado com a.casair. 113 da Trabessá da. Trindade'.

Mede- o primeiro terreno 2í!ni;l'5",jpelo perfilamento da. Travessa da;Trindade ; 23,ml0,,pelo. períilamento da Travessa do,Tavares ;, ..50,m-10 pelo lado que confina çomo terreno requerido pelo sr. Dio-'nysio Vieira Dantas o finalmente50,m70, pelo lado que se' limita'com os quintaes das casas ns. 738'

o 768 da Avenida Lima- Castro a ooitão da casa nv 4C- da. .Travessado Tavares-, o qual tem a forma de-rum exagono irregular e.abrange asuperfície de 136Í,m2 055Ò. Limi-ta-se ao Norte, com o terfeho òceu-pado com a casa n. 113 da Tra-vossa da Trindade, de propriedadedo sr. Dionysio Vieira Dantas ; aoSul, com os quintaes das casas ns.738 a 768 da Avenida Lima éaS-stro o o. oitão da casa 46, da Tra-vessa do Tavares; a Lesto, com a-Travessa da Trindade ; e ao Oeste,com a Travessa do Tavares. —'-Mede o segundo terreno que estáoecupado com a casa n. 113 daTravessa da Trindade, de frentepelo perfilamento da citada" Trayessa, 10,m25 e de fundo por. um per-pendicular a dita frente, 51,m4'0, oqual tem a forma de uin' rèctan-guio e comprehénde a, superfíciede 526,m285. Limita-tíe ao Norte,com o terreno na posse'do sr. Jo-sé Philippe de Hollanda Cavalcan-ti e oecupado com á, casa n. 119,da Travessa da Trindade, do pro-prier-ade dò mesmo ; ao Sul, com otorreno requerido pelo" sr. Ôlciy-sio Vieira Dantas ; :i I(este, com aTrayecsa da Trindade ;, e . ao Oes-te, com a travessa do Tavarcà,

, Devem, portanto, aquelles que 30julgarem prejudicados reclamarperante esta Delegacia no praso de30 dias a contar da data em quefor publicado pela primeira vez cs-

CE. SOTERO MARQUES DE ARAUJO

,.,-:,- PINHEIRO :•,:¦•7.". DIA

' '¦';¦"•'

D. Ilonecinn áe Queiroz Pinheiro, dr. Sèverino Pi-irlieiro, sufi esposa d\ Beatriz Sal«a de Queiroz Pinheiro, Al-zirà Salsa do •Queiroz Pinheiro, Zil-cla Salsa* die QiHeiüóz W'-nheiro. lícleiia Salsa de Queiroz Pinheia-o, (•ausentes),'-dr.João Marques de Queiroz Pinheiro, José Capitulino dô (jüéi-roz, Sotiaro Netto Pinheiro, Leopoldina de Queii^z-Pinheirove Horacio de Queiroz, penalisados pelo infariisto ípa8^A'mienl^'do seu Esposo, Pae, Avô, Sogro e Tio, —convidam ,pafü;|i-isistir as missas pelo diescanso eterno de sua oiarija, que niiao-daiir celebrar na M«atriz de Pau d'Alho, no diá 19'dò oort-êii-te; ás 8 horas da manhã, 7." dia de seu fallocimientd, — '-'io-dos ors amigos dq morto e berà--fissimi oís «eus, oohfeisis-andò-se .d<?sde já agrailocidos/pelácompariéiícia: dóaímíêstíios:^ ft;esse actn de aiivisade e caridade. . V(S'3M).'•':¦¥

DR. HERMANO BRANDÃO DÊSIQUEIRA SANTOS

AGRADECIMENTO ' .££¥

Dolores Monteiro de Siqueira êMW103WdiJÍ-lhos, Idalina Rbandão de Siqueira Santos, João Lopesdo Siqueira Santos, sua ^pòsâ,.*ô'fi^^^?Álí|jnlo;

iPedro Soares Brandão, eua esposa e sem- filhos-, Br-:'|nestiriá de Araujo Monteiro «' sfeus filhos,, Eilriço' tiúi'Barradas é seus filhos, agradoceimi do mais intimo, d*isua almia a todos aquelles; que, por telegramma,; .caftííe cartão, ou pessoalmente eon visitas, manifestaram .soiipezar pelo fallecimento de seu querido,HÈHMA-JSÍO èbem assim aqueces que compareceram ás missas quoem intenção de sua alma, foram celebradas: nà nlatí-iz'de.Santo Anionio, desta cidade, e ein outros logares.

Não esquecem tambem aquelles quo, dui-tmte a-terrivel enfermidade que viclimou o seu querido mor-to, trouxeram-lhe o conforto de suas continuadas vi-/sitas. ... -

Aos drs. Francisco Glementino, Paulo de Aguiar,João Marques, Fernando S. Barbosa, Gouveia de Bar-

Jros. João Costa, Fragoso Selva, oMantosToü-tros

"que

|'coiiio médicos e como amigos dedicados nã<) pouparamfi os esforços da medicina para sálvftpcüm o seu setopreI lembrado llermano. hniothecam a sua-iminorredou-Ira gratidão. ,

>( gSÓOf'''"

Page 3: ggggggggggggggg^gggjgggg^ggjg^ ii mu ii' ii in im rirr'' i*ini Li a 11 …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1924_00217.pdf · 2012. 5. 6. · ggggggggggggggg^gggjgggg^ggjg^ ii mu

;í;^.-'217 !S PROVÍNCIA; Quarta-feira, 17 dé setemb"ro de 1924

firiiijitlciu31

, ' phaitJiáeia' de plantão. — Esta-

*Tà'"lioJe, durante a noite, a PHAR-¦'MàÇÍA.-MABÍITÍMA á má Bom Jo-,

sua;' bairro dó Recife. - -,."¦.'

'i'. A'. Phaijnacifl 'America : está- de'''jiíánífto

.'todas -as•' noites' —. rua do

nángei,. n.' 80. ' j

lyiBIlíojÉ} — - Effectüh-se ;hoje |

.-q seguinte-: ,- .

pelo agente FRAGOSO, os 13 ho-

ras,; em sua agencia A• rua :do lm-

perador Pedro II, 2S5..í Vide o annuncio neste. jornali.

: Hefciçocs populares.*.— Sob este

lilliio, recebemos,: ,"À nossa populacüo pobre, com a

actual crise f de preços . conseqüentea desvarollzaçãò da moeda, tem tu-

do obrigada a reduzir a súa altmentaçao,*¦'•"'•-.ffom prejuízo' para a sua

saúde. - '¦ *.' ,- '¦'¦'.' '''"¦•;'' .:•• Ffòcttrándio .minorar esta situa-

Uo o governo tio Estado, por Inter^inédlo/dòiDeçaxtaTftèHto de: Bãudo"^'tóiáièOTl^^ésolTÒU' fundai* o serviço*de "Itefelcões populares" co-'meçando por Santo Amaro, centro

proletário;-onde finstallou a sua pri-hielra cotfraha. ...

• Neíste' èMábéleelmènto, quo fun-cciona, desdo^ia de maio, do cor-rente ânüòí^áa nossas; classes tra-tólliadbías é-*a-pòbreaa em geral¦tòeohtfáiàium-bom almoço por 400WW metade -do. preço das demat»i;,éas»a''''de páeòp,. recebendo .ainda'-alguns princípios de educação sa-

' !hifa*fla'.*f«^ '"• :"¦¦'-*¦¦'¦; Atóhilda é/felta com esmero, e

4meoâJitia' 'hygienica.

O serviço*%'copaié.a cargo das irmíles doSáó Vldéntô dè-Paulo, que se pres-••to com'"multa.dedicação a esteàçtetèr,.' »'.'.• *.' . - f'.

ií;OO'. áttltó' tíe fTGteic0.es, apezat flèbafltóiiíe amplo e dispor -de i loeali-

'ÜnAM paia. inala-de cincóenta pes-tfás ' dévcaàw Vvm, >4&- fnftp." compor-

:-t«'ô "numero de concorrentes qnediariamente freqüentam aquelle es-tébeleclmentb.

¦'' Segundo, nota fornecida ao' dire-i^tòr do * Departamento pelas • lr-niaes enettrregaújaa deste serviço,olèva-soja a 10.203 o numero de.

'•refeiçScs distribuídas da data da.fundação àtô ho]e.yfPor estas cifras constata-se os¦ tíeíiefiçlòs. prestados á populacilo•;dé Santo • Amaro com a creacfiodesso. serviço de Assistência Ali-

;iuéntar'.'¦¦_ Alem da refeição, o Departamen-*V',do

Saúde e Assistência procura•'ministrar., á pobreza alguns princi-.piosliygièitjcoe,'*' Assim é.-quetodaô ás,pessoas que•seX^&O alentar; naquella casa,.•aHo^ohrigadaS'• a lavarem as -mãos

ènfes de tomarem as refelçOes, sen'dó'.também 'exigido

ò uso do>ta-'.laér.f dispondo para isto o estabe-làif.ihent^ò-fíle grande. quantidade dofatáS,

'garfos e cõlheres que como

;o3*lvp'fÍtó8 sâo. rigorosamente lava-'dos. emyá^úà fervendo.

•. Alem'.,das (Rcções de hygiene saoprestados freqüentemente outrosenstnalnctttos çom o; fim , de fazer a.educasaó-'moral

• e ¦ cívica.."" ¦.

\ Passageiros chegados da Europa•fto.Vdpot' tráncez "Mcdunna", «odli»'l<> do corrente :

: Do' BOltÜEAUX; rrr Alberto Cerf,ÁiViceV'Cer'f, Francine, Horácio, Má •

rWe Jêan dà Fonseca, e; Alice Ee,rj-,rétóa.-de, Mello 1

' "%vf '.¦¦. Y*'':tf

,t De LEILÕES ;— João Maria,doSoúzá-Alves, "José Antônio Tayólra,Áiitoriío.. Perrolra i dos Santos, Joa-tíuim da" Róéhà Carvalho, JoaquimJ$sé. ,Cí.on'çaÍVea j Moreira; AntônioíWeíráíídáfSily.à, Antônio.Abel Pin-6j-t,eaU Pesçe'Jiúseffe Augusto oIiJ3B.ce . Àntonld Mendonça...

•>: Passageiros embarcados para o«íuJ' -nò,yvnpòr '

francez "Mcduanu",iw <Un 15' ôib.' còiTente ',

(Paro f o ;RIOvD}3'JANEIRO--Ji B.. Proènça-Rosa, dr. J. Pea-áóa C* Albuquerque, dr. Aprigiodó'Carvalho, d> .Maria'Tavares doCarvalho,.,d. Amélia..Falcfto e Ed-

•gairà^^ Cavalcante Neiva.

,t»fB8agoiíÓ3 .einlw^cãdo» para oHOitc lio .vi^VtH* nacional "Command««te Miranda", no dia 15 do cor-

•müe*;!','''..;*• ' '¦_•'¦.-í- .'..'•"¦*':' 'Vieira.:

a' PARAHYBA — Antônioftrákça.v Lúia; M<?llo, Izolino -Bonifa-

•cio e>Ozêáà 'Oliveira.

Passageiras embartadoK para a«oito no Vapor nacional i "Ceará",mo dia 15 do cotreuto : ...., Pata.CABfebELLO -^- f Rodolpho

» ' V.oU*éi;t/ Àibíno Moreira o sua mu-llier, Joaquim:'Luiz Gomes, tenente

.'José Oliveira ."Leite.''/5 Para

''NATAL -rj Madre, Braga,• lgiiea Tiuoco,'* fFmacisco A. fHllhl-Üia'8, ir'. Ernesto A. MaranMo.mafiUnie Ernesto Maranhão e uma fi-

"-fjiÀ menor, Pedro A..' Couto, Ser-iló Severo,.atia mulher ó .uma fí-i«ia''*mènór, Severlftó Appuüo, Joilo•íl(i*ooco, .Nelson Spencer, Joáo, Oll--¦irelrá, Renato > C.. Almeida, "Vicente

&.VKlótèa,* e d,. Joanna E. da Ly-*#..',' • fí"-''' " ¦¦-'- '

•nPara o• CEARA'. —-. José Maria.Àlbútiuérque, tenente LuiRf A.. Cha-

_ i'fie% Jnnlor;,: Adjolphfo 3 0 I^reira/f,;:-j»lDèrto Aivesl

' Antônio J. Cer-

i&êiíaj: Antônio A- Gomes, MariaijÒueiroa,.; Belízario Ramo», Agaris-

.fa Ráirios e duas Irmaes menores,¦oiMàrl^- Ferreira: ÇOsta.

Jl* Pira' o ;MARÀNHÍ0 —- Izauyaiú.';..'íÇónbeiçiUJ,:.d.'- Colüta. íternan-; iaes e úm* filho menor, Waldemar,Í3'.',Montènegro e Antônio Moreira.

4^.Paira o, PARA; —'LUls* 'Almeida,•;*úá-niulHer ¦* eihéo filhos menores,f-Euiíía.. MariaVMyiaria Thereza, fZul-vfjtnjraSllVà, George Isfnol, Manpel•^.•¦'Dárita8*,f&..

Virgínia S. Tafuryéjiúln? filho ••menor.:

;:(f|=' ,Páfa -MANAUS r— \ Mario - Ramos

,'^'CàpitSó-.'Oscar.Severino Bastoé.' .•

Falta de troco ,

Coutluua a'angustia da'falta de"troco em Pernambuco.

. B',..a segunda -edtQao, .augmenta-da aliás, do que se deu o annò pas-sado.

Por toda' parte é este o estribilhoque so ouve "não lia troco" ; nãotrocámos dinheiro". E : aos emboJléos vem! toda a população : com-nferciantes, artistas, operários, in-dustriaes, funecionarios públicos,etc. etc-, ¦

Uma . situação horrivel, compll-cadissima de que tiram proveitoos espertalhões,, por ahi afora, nâodando os trocos de pequenas des-pèzas, e os. de vistas mais largas,que improvizaran) verdadeiras em-.prezas de agiotagem, para o qtte,'abusivamente e, quiçá,- criminosa-mente accúmulam quanto'podem demóéda divisionaria...

Emquanto isso se 'passa, os or-gáos; legitlmatneute representativosdo commercio tomam, a Iniciativaque, nós parece, cabia ser tomadapelas autoridades . federaes no Es-tado: pedem providencias ao go-'verno da Üíiiao E: este, por suavez.y mostraf-se-f surdo,' riflo provi-deuclanüo.. Pelo nienòs, nôs nfloconsta que alguma solução tivessedado ao appello feito' nesse sen-tido. ;;¦.¦¦¦

Calamidade sobre calamidade pe-za sobre f todos nós 1 E eôta daulisoluta crise, de troco é uma.,

HARAV1LH0S9 E GRANDB — K' o vaHtói.istmo • novo sortimento de tape-t«a que tcuba de «lecebCT, *e Pari* «Lou-lfÉÜ A PttIMAVEHA, a. casa «ue possub s-Tmlraval stock em wpecirtas, teci-dei p*w estaroi; r«posifiiroB e sanetas;cortlniB e niaf« artigos pára adorno d»nma ema-d6 fmo irosto, orferecendo tiliWlore» vamnireti» po*slvt"!i «n preço».

timbrando quengofTOHNEÍO "VIOLETA"

Comof.no.. passado, o charadista4ÃÍ& cqHEagUir o primeiro logarneste torneio, além de um estojoGlllete, òffarta da conceituada Lò-in Sjrmpaíhia, terá direito a publi-eaíRo de aeiis traços biographicos,acompanhados de seu retrato.

. 1.° logar ao que decifrar a maiorquÉEUUClátíe de trabalhos.

2" logar —- ao ...què decifrar 2|3dos trabalhos publicados.

3..* logâr r— (prêmio do conso-lRçàó) -— ao que decifrar a

"rtiA-.

tade dos trabalhos publicados.¦W»^*,i^WV,^WV¥^W^Ii^'^VWWW^Vi

l." LOGAR

- Uni estojo Gillcte, offertá dacenceituada loja de fazenda ASYMPATHIA, de J. Pedrosa &Òia.; -. .

'^W^MWW^^WWVWVWVWWWVW^

>^*^^rt^^A,^^A^/V^WWWWWVVWWW*«

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Um lindo tinteiro offerecidopela importante fliviarla AME-ÍIXCANA, de Amaral & Cia.

l»*l»VWW»WWM^^^W\^<W^*¥i

Secçâo relidíosa¦ Uiisilitii do Carmo. ^ Eni soleu-

ne commempragão dá passagem doquinto anniversario da coroaçãopontifícia da lnslgne Imagem de X.S. do Carmo, excélsa. e inclyta pa--droéira desta

' cidade, serão ceie-,

bradas nesta, basílica promissoraso congratulatorias festas, que obe-decerão ao seguinte,programma:.:.

Solénno trldúo, nos' dias ,18, 19e 20 do corrento-mezn liavéndo áa7 .líoraa', missa rezada, communhãoe cânticos* sacros.' A's 18 horas,preces, cântico da' Ladainha e,Sal-vo Regina, benção-do, S; S. 'Sacra-

mérito o hymno da padroeira;' '

Domingo, 21'— A's G horaamissa rezada ; ás 7 missa com canticos sacros e communhão geral.

A'8 8 e 30, missa solenne a grande orchestra, com sermão ao Evan-gelho pelo rvdm.' frovlncial," fr.Elias Varglien. Findo o,santo sa-crificio, seril exposto-o .SantíssimoSacramento em Laus pcrenne.

A'8 18 horas, após a oração con-gratulatoria;: feita pelo revdmo.

•ir.- Gabriel.;Codohy, prior do con-vento ;do Carmo desta cidade seráentoado.,solenne Te-Dcum. O actoterminará conv a benção do S. S,•e.hymnWdé N. S;-do Carmo.*,

A.orchestra e parte coral da mis-sa e Te-Deum' está confiada' ao pro-

: vectOvprofessor.; Joviniano Maceió.Os actos roligtosbs" deste ultimo

dia serão abrilhantados pela exeel-lente eníaviosa banda do

'iíi.f •.

As venerandas. Ihiàgens de N. S.do Carmo e do divino Infante .ie-sus, durante estas solennidades ds-tentarão em' suas .augustas frontesas..preciosas .cordas;'de*'ouro,' cir-cumdàdas de variadissima pedrariade.: inestimável . valor, offèrtadas,como tributo 'de. filial.amflr e' porenne reconhecimento, polo povo por-nanibucano, em 21 de setembro de191fl. ¦ *

D. nosa Diniz, —."Passa hojeo 30.» dia do fallecimento da in-ditosa sra. Rosa Amélia SepulvedaDiniz,: mãe do sr. \Vito Diniz, anti-go commorciante nesta cidade.

Sua digna familia manda rezar•missas hoje' ús 8 lioras, naja-matria de Santo "Antônio.

CHARADAS NOVÍSSIMAS

(\*í. 8+ a »8)

3—i— Quem me chama de apai-xonndo !,Nfl,o já tostei a "eltu"agradável ?

-i Batclfto

2—1—1—^1—^1— E' a ereada quéproduz barulho quahdo o pri-mo do Brandão .' pronuncia,com arte, um discurso maravi-

** lboso. '¦'!"¦ Kny Blas

3 1|2—1|2 2— O capitão da anti-ga-milicia por causa, da çom-poslçÃo lyrlea abandonou o of-ficio 'de' anadel. *

Ke'tio)» «rodes

2—1—-3— Este rio por duaa vezesquando teve enchente bateuno cartório trahsformando-oem casa de jantar.

P. í!. T. A.

1—2— porque, minha senhora,não se desfaz deste veado ? 1

.Raul Fatelxn

2—2—. Na. illustre casa de Castel-la o vigário tem tini oratóriodoméstico- dos antigos ¦ ròma-lios. ;;

'¦•¦,•'•'"' *' , , '. • •• •

Onidianrel)

3—1_ £í embarcação ancora emPenedo que è o pór to mais proximo., .' ': . y

_ ¦. ¦ tSamísão

1—2— Nota o bom e o máo.' Dynartuj .

1__1—2—¦ A afflicçâo quo "elle"Bente.apesar de eer forte tam-bem faz ter alguma cousa so-bre o dorsp.' -f ¦--,¦:'¦:'::.' _ Jannc

§T,17I A. n.qmeuda deu .disp.ofjjlção'para còíèbrar." }:'•': " . ¦ \.

'.'¦¦ • •' ltunnn •

1_.1_2 Na ilha de Cidades o panoantigo, como pequeno espaçono escudo, era uma cidade" dePortugal.

Jacy

2—2— Era intuito do poeta hes-pànhol remover-se para a ei-dade do Peru'.

... Cocy

3—2— Todo. typo da escoria tomfaoès dc vadio.' ¦, ,

' Samuel Klsüo

—1—-1-—1. Na ilha ¦. havia urnipadre quo aqui traaia -suspen-siva a nota niusieal por sermodesto. •'• •

'. ¦ Òslmr

1— O templo gentilico era lambemtemplo de idólos.

Kenau

4— Que hOrteuf e mulher de mauscostumes !

(Bello Jardim)Fáttsto Freire Xetto

r_— a inulher.de Eneas mora nes-ta cidade.

7& dos Grndes

2__ Homem astuto e matreiro.' , Ruy Blas

CHARADAS ANTIGAS

Xh. 115 e ll«)Esta sorte do/cbá verde—2-^;Tem miaco lia mais de um anno—1No império nunca se perde—1Bebido ó té por cigano.

Onidraureb

Na Europa. existe montanha—2Que da pedra a edtide uttesta,—1E onde ha gente u_ue indigestaQuando fala, oh 1 cousa extranha,Não dá gula p'la inclemencia,Mas por vicio de eloqüência.

Pascalino

CHARADAS SINCOPADAS

Xs. 117 a 11»)6—5— A preguiça 6 a (.'biive da por

breza —Saninã»

3—2— Estenota.

comilão é digno do

Ittiy Rias

egre-

^MfkritiniiiiB*;;..-ri /Chegou . hontem'àjd, nosso, porto, vindo de Porto Ale-.ire e escala";*.o.;Vapor nacional POR' rCÜGAL.udó,: Lloyd' Nacional.

0'0,r,O" PORTUGAL atracou ao arma-izómin. .'8

'dàs Docas dó Porto, afim

ff^á'descarregar.' >.405 toneladas do•''carga dervarias mercadorias. Com-

manda *ó 'PORTUGAL o capitão'"Gailóa Correia. . ' •'

i aí,~;Ódm-,destino a,.Pará e escalazarpou :H6ntem tío nosso porto, o¦fivàpor. likciónal, GURUPY, da Cóm-'.ijanh|à

Cqttsmercio e Navegação.• Xfv— .Destinando-se- a * Hamburgo: o'ítíiiçalá^fBuspendeu . ferros hontem \:.^db^nossoaricóradouró interno o*va-';.*p'í)rfálleinao ALTMARÍÍ. Comman-.ydá.o. referido -:,vapor o capitão Ey|r&fâMnbergx • -

Misstis fuuebr»'s,, — Reza-se ho-je ás 8 horas, na ogreja da SantaCruz, por alma de Josó Durão Gonçalves Ourem (1 ."anniversario).

I—• Pfile, Blfliis e doéncaá nervo-laaa. 41 ~ Praça da.lndapendan-I cia —- íy-anáar —• Das 14 iía;Í7| horaa — Telefone, 364.ItamííMMiaiBM^

—: Zarpou hontom do porto, cóm.destino, a Rio Grande do Sul o es-cala o vapor hollandéz EEMLAND,do. Lloyd Real Hollandez.

Suspendeu ferros hontem doancoradouro interno o vapor na-«Sohàl fJACUHY!, da. CompanhiaCommerdiò e fjavegaçâô, que sédestina a Férnaudo de Noronha. IPata Avonmouth e escala, le-vantou ferros hontem;do, nosso an-coradouró interno, o vapor naciornal .TABOATÃO, do Lloyd Brasí-leiro.

Telegi^mmas pt>ti'»os.:— N0 Té-.legraplio Nacional encontrani-se-osseguintes para -. '

.- Joaqt^m Fonseca Theatro a.Izabel; G. Garrido, Hotel* Amerí-co Sul; Sllvino Vigário 127 ; Oinete¦; Albertina Velloso João Bar-balho 00 Arrayal; Rangel paraZepedro ; Oscar ; Olyviile ; Orioir;Joaquim Campos Sigismundo GonçulVes 111 ; Lo; Trabalho; DivaFarias Monteiro ; Cruz ; BrandãoCirco Hermosa Ileos ; Agúia ; Au-

.gusto G. Ciajvão ; Albuquerque;dr. Alouro; Armênia-; ConchitáLacerda Viíla Estância rua Seis 1;Zemaria para Agostinho . Campo ;Setton ; Manoel Messias Nasclnien-

. to Empreza Metalúrgica /Visconde,Riobranco.l553; Coimbra.

2—3—. Na coberta do navio sonpenetrante e aguçado.

Osbar

CHARADAS TlIiKCTHICAS

(Nh. UO u 1(10)2— Pede um rabo bráiico ao teu

-alfaiate —Sainuei Risüo

(DO O. C. lt.).'

4-+ O político e publicista hespa-nhol residiu por muitos annosna celebre cidade do Perlt'.

.fauno

5— o senador do impório deu no-mo a cidade do Rio de Janeiro.-¦V Réttan

3__ O' mercado foi construído nes-t8'lhstaáte. .

V. '/,. T.-*A.

2— Á lagoa tem a margem alaga-dlça. Y,

(Beilo Jardim)'¦' Fansto .Frclt* Xetto

.: -*'¦ 1 , ' '*.

2—.Com vigor subi a serra.Zé dos Grudes

— Este cônsul romano só criaporco que nâo é caetráilo,r— Onbüauiseb

3_J2— Dá-me permissão do entrarneste torneio ?

Onidrnnrel»

exÍghas

(Xs. 120 it 12»)(Em anagramma)

Sempre a gente deve serDelicado e attencioaoSomente por .nisso crerE por ser obsequiosoA morena minha amadaDe veras ficou zangada ;Doquinhft, como a c-hamava :

Era um mimo que eu amava.,No dia.do natalieioDessa minha bonequinhaVi um momento • propicioPara lhe prosentear :Pó: atraz -pé,, já à voar,Corri, comprei na "Bijou" .Belloo crystaes'de caju'

DOCAj 1K)CES ! vem meu anjo,Meu oherubini, meu arehanjo !Adoça bom/a {boquinhaIdolatrada, Doquinha !

Sáerté dahi ATREVIDO,Typo oúsadp, Iritromettidó !Si- eu soubesse ,que assim eras .Não to amara,* assim de veras.E emquanto não te emendares,E' ihutll me procurares.

Salvo algum m&.lentendldoInda hoje-não sei, lamento,Como tornoi-me ATREVIDOCom aquelle ófferecimento.

Pascalino'.¦...¦'. ¦- .'*¦-. • Y.-- ¦'¦•¦?'. :¦

Çousa singela é o permeio,Da tal que

•¦'chamam finalNás. primas deste total,Isso- disse,- sem receioDuas,

'prima o mais central

Que viajando no todo,Sendo este uma frágil náo,Tome'o naufrágio do engodo.

Ruy Dias

Tercia,, segunda e primeiraPossuía 0 meu totalE por,simples brincadeiraDello contou a segundaCom terceira e inicialMorrendo assim (não confunda)O todo que ó animal.:

Samsno

Sempre fraco, sempre palüdo,Estou sempre entro os amigos,Á fazei*, embora rápido,lyious trabalhos, pouco pródigos.AgüTU vou descrever,As' folhas de umn roseira,São lindas, a mais não ter,Do vel-as tenho cegueira.Cortem final, com sentiduLagrima,- a cahir dos olhos,Que a mesma toda pendida,Estará sobre outros molho» :Apenas "por" la ficou.Aquella folha a seccar.•E quom quer que a admirouNunca mais ha-do peccar.Daa folhas que lá ficaram,

- Cortem primeira quo é linda,Revirando, as outras folhas,Seccam todas, tudo finda,Ficando sob a ramagem,Uma pedra apreciávelRecebendo aquella aragomEntre um perfumo adorável.

Samuel ltisão(Do G. C. R. — Recife).

COLLABORAÇAO

Quão bonitos brincos !Ruy Dias

CHARADAS EM TERNO

(X. io?)" ;¦Í4?.

Ar

A-A-

EXPEDIENTEC!oii'cspóndcni'iii — Itecebemos

trabalhos de Ruy Brás, Pascalino,Zé ¦'. dos Grudes, Samsflo, FaustoFreire Netto e P. Z. T. A. Dy-narte. .

Insoripçõcs — Inscreveram-Se nasetínina finda oh seguintes colle-gas: Samsâo, Zé dos Grudes. RuyBla8,.P-."Z. T. A. e Dynarte.

llatt'hu) —: Si o collega tivesse li-do ''A Província" om que veiu iisegunda secçâo d» "Torneio Viole-ta", não faria a reclamação que dizrespeito a .'charada novíssima nume*ro ÍO-A, Procure ler, sim'.'. . .

fLcny Galhardo •—¦ Fineza ler oregulamento'do "Torneio Violeta ,-afiffl—dc evitar uw lirnjulao, como

VAPORES A CHEGAR HOJE : ;Cominaiidanto Miranda, do norto."Arlanza, da Europa.

VÁPORlBS A SAHIR HOJE •Conuiuiiidiiiih* Miranda, para-"' o

8111.- . .íArlniiz», para o sul.

Um.senlior.de fino tratoConi mulher encantadoraTinha maneira de acatoDeveras .merecedora. ';/¦

Lay

CHARADAS CASAES

(Xs. 108 a 114)No recinto havia abundância.

• ' Jiinm*• i ¦

'•"'¦'' ¦'>'¦'..'•

Frueto e frueto.,

agora, para a distiucta collega, ex-cluindQ, assim;, os seus trabalhos.

--Praso — As listas de deeifrnçüesdesta capital deverão chegar nestaredacção. a 2 do outubro vindouroo a 7 para os do interior.

EDIPO

«D. Marcelina" e o seu autor

V'IL

Por motivo imperioso; suspende--mos por alguns dias esta serie deartigos, mas voltamos hoje mais encorajádos para a luta.

'Seremos breves, boje, em nossasapreciações sobre o "D. Marcelina.

Não fosse o professor Renato deAlencar, como já o dissemos, umcritico moL aventurado, sobretudoporquo tem sempre em mira o espirito de destruição, quando critica.preoccu,pando-se com mlnudenciasgrammaticaes, pondo do lado a parte bôa da.obra, isto é, esquecendo-a, enquanto levu ao ridículo o au-tor por um simples descuido de collocação do pronome, não perderia-mos tempo em escarmentar o granimatico de Sousa, em analysar se-dulamento o D. Marcelina, em eu-jos capítulos não só temos observa-do os conhecimentos duvidosos dephilologia senão também a falta deurdiduru, â falta do movimentonas personagens. E' um romance,cuja leituru fatiga. deprime, alueo espirito acostumado á leituradas boas obras.

Confessamos sinceramente, apósdá leitura do .ultimo capitulo do D.Marcelina, tivemos abatimento, umgrande cansaço, porque, emfim.perdemos todo o tefnpo em ler umlivro falho do sentimento, de escarneo á sociedade pernambucana, dedeboche á terra que acolheu o áu-tor por alguns annos. . .

A soeiedade da nossa. terra me-rece, é verdade, censura, sob cer-tos pontos de vista.. . porem nãoé ainda o que o professor plasmacom phrases adornadas de sarcns-mo e pechlsbeques de cores "pesa-

das", em seu D. Marcelina...

A' pagina 43 existe um prouo-me collocado errado. "Hei de mostrar-lhe". O quo não insulta agrammntíca é dizer: Hei de lhemostrar. Esta regra í autorizadapelos expoentes máximos da. linguaportugueza.

No capitulo IX — D.. Marceíiunost!1. chegando— ... pag. 4ti en-contramos "puzer" escripto com zem logar du s, que e como estíré-vem os que tem uni poúóo de co-nhecimentn do vernáculo.

A's pa>;s. 47, 4S, hu vários or-ios de coilícação das 'aviações pioHO!'..Í'.nU<*.

Vamos finalizar ãaie capitulo,uma, vez que não queremos abusarda bondade dos que nos lêm, reg!s-tando um erro na grapbia da pnla-vra "arborisada" escriptu com s,em logar do z.' "Arborizada", como sabemos, éparticipio do verbo arborizar, deri-vado do latim — arbor-|-izar.

Este suffixo vem do latim —"icaro",, que é, por sua vez,"izeim" no grego.

O professor Renato de Alencarpareça desconhecer est0 suffixo,não obstante ser philologo de "re-

nome", porque, ora escreve "nrbo-

risar" com s, ora escreve arborizareom z.

Embora não sejamos iRtiaes apphilologo de Souza em matéria dephilologia, aconselhamo-lo que se-ja coherente em sua grapbia, parapoder "bancar de" philologo, e as-cenderi";.' •

'•(Continuai

RIBAS & ALBUQUERQUE.

0 esforço mental fopovo russo

—+—ENTREVISTA COM O MAESTRO

EMIL COOPER

Do "Correio da Manhã", do Rio."Emil Cooper, director do qua-

dro russo du Companhia do Muni-cipal, é um dos artistas mais tio-taveis do seu tempo, não só no seupaiz, como em todos os grande."centros artísticos europeus.

Enthuslnsta, eloqüente, cheio iiaquellu grando forca do syinpafliiae cómiiiunicaeão que ó a carafCte-,disticn principal da mysteriosa r.i-ma russa, ello nos soube encantar,por toda uma longa hora, falando-nos, honlein, sobre a arte mosco-Vitii o em tf.]iecial a musica.

Vamos, iiuanto possivel tentarreproduzir as suas palavras, fni-los dn uin conlieclmento ein quo bri,j*.or do ti.cunico so casa ao senti-menlo profundo do artista.

Sobre a extraordinária precochlndodu url<! Russa

Cooper comèijóii chamando á nossa attenção para a extraordináriaprécócldade da cultura russa, florcuja somente foi lançada ha ape-nas dois séculos o que, no enitau-to, Jã desabroeha ao olhar admira-do do mundo, radiante de frescura,num milagre luminoso de belleza.

Ha uns duzentos annos — assimfalou Emil Cooper — que Pedro 1.o Orande, concebeu e começou arealizar o sonho de unia Rússiamaior.. Até então, vivíamos com-plotamonte isolados do resto daEuropa, quer politicamente, quer,sobretudo, -intellectualmente.Alheios* em absoluto ao movimentouniversal dns idéas, nós viviamoscomo estranhos aos conflictos dópensamento, quo nos outros paizesse travavam, mergulhados — porque não dizer '! — nas trevas damais dolorosa ignorância. Os nos-sos costumes, toda a nossa vida,mesmo a domestica, era á parte,no mundo europeu. Foi Pedro, oOrande, quem teve, primeiro, a co-ragóin caima de romper contra es-ses preconceitos a de integrar a

ULTIMA HORAPELO ÇÁBO SUBMARINO

9i UM*» correspondente t dn Agoncla Havaí

SENADO FEDERALRio, 16.^— Hoje no Sena-

do compareceram apenas vinte e seis membros. Assim,essa alta casa do Congressodeixou de funecionar.

CÂMARA DOS DEPUTADOS

Rio, 16. — A Câmara dosDeputados fez sessão hoje,carecendo, no emtanto, de importancia.

MENSAGEM SOLICITANDOCREDITO

Rio, 16. — No expedienteda Câmara, hoje, foi lida umamensagem do presidente da

-republica solicitando a aber-tura do credito de mil e qui-nhentos contos, destinado ásreparações da via permanen-te da Central do Brasil.

PARA UM ALMOÇO EMRAMBOUILLET

Rio, 16. — O presidenteda republica franceza, sr.

Gaston Doumergue, convidouao sr. Epitácio Pessoa e se-nhora para um almoço, quese realizará amanhã no pa-lacio Rambouillet.

O EXCESSIVO NUMERO DEFUNCCIONARIOS NO CONGRESSO

Rio, 16. — Existindo ex-cessivo numero de funeciona-rios, tanto na Câmara dosDeputados como no Senado,foi apresentado um projectoautorizando á meza da pri-meira dessas duas casas doCongresso a pôr em disponi-bilidade os funecionarios queo requerem e forem julgadosdesnecessários.

ADIAMENTO PARA EXAMESDE PREPARATÓRIOS

Rio, 16. — O sr. JoãOLuiz Alves, ministro da Jus-tiça, adiou por um mez osexames de preparatórios a serealizarem em S. Paulo, emvirtude da revolta rebentada,ali., ,|

A RENOVAÇÃO MATERIALDA MARINHA NACIONAL

Rio, 16. — Ganha terrenoa idéa levantada pelo minis-tro Felix Pacheco sobre a re-novação material da Marinhanacional.,

O presidente da republicaé synrvpathico á idéa, emboracontinue preoecupado viva-mente com o equilíbrio orça-mentario do paiz.

O GENERAL P0TY6UARA E»ELEITO DEPUTADO

Rio, 16. — O general Ter-tuliano Potyguara foi eleitodeputado pelo Ceará.

O pleito esteve concorri-dissimo.

A EQUIPARAÇÃO DO "MAC-KENZIE COLLEGE" DES. PAULORio, 16. — Havendo o

Ccnsellio Superior de Ensinoscientifiçado ao sr. João LuizAlves, ministro da Justiça,que resolvera não concederequiparação ao curso de eii-genharia do "Mackenzie Gol»lege" de S. Paulo, s. exc.declarou que o referido cursojá está equiparado, por effei-to de uma resolução do Con-

gresso, e que já está sendofeito ali a* fiscalização e nocaso de haver irregularidadecaberá ao Conselho proporseja cassada a equiparação.:

cu.,,. civilizou o Rússia, é de M CUiiiUa escreveu a nossa primei-Alexandre I, queira opera, A vida pelo í/.m\ levada

â scena, com relativo successo, aü du outubro de 18:i(i. ÉsqraVBUdepois llmishlaiic <* ijurtmOl;*, emcjite íilais sò'accetitua'm as suas oa-ractoristicus de nacionalismo e ln-dependência, a líaraniiiifikiiia, oPríncipe Kliolnislty, drama de KnVkoliiils, etc.

A esse esforço inicial, seguiramoutros muitos, convlndó citar, ou-tre elles, o da famosa Escola doüCinco, de retrogrado, de que fiie-ram parte Borodine e iloussorgkye o da escola do Moscou, do ro-acção aquella, da qual é hojo uindos expoentes o grande Rachhiílái-noff. O nosso primeiro eonsarcalo-rio foi fundado em 18(13, sob a d'i-rocçfio do celebre llubistein. Nomomento, possuímos nada menosdò 90, espalhados por lodo o naiz.com um repertório de SO grandesoperas nacionaes . . ,

Esses números dão bem uniuidéa dos progressos da musica rus-su eni tão curto espaço de tempo.

Actualmente, dois grupos fortes,uni cm Leniuegradjo e outro em.Moscou, continuam a tradição danrespectivas escolas. Stráviiislíy è ochefe da primeira.

Eis alli, portanto, o que è a mu-sica russa, já perfeitamente defi-nida, com elementos próprios disexpressão o de colorido c consti-tuindo, pois, unitt atitlietilica maui- .testação do sentimento artístico domeu povo.

Elia apenas ha algum tempo vam*sendo comprchendida e admlrnilii:no resto tio inundo. Ninguém, po-rem, lho, poderá negar uma absolti-ta independência ò, sobretudo,uma absoluta originalidade. E d<?i*xe-mé dizer-lhe que elia já honra.a cultura moderna.

E Emil Cooper ilespediu-so donós, que naqüelle delicioso recan-to do jardim do "Sèloctp Hotel"', »ouvimos com o maior o o mais ré-ligioso dos prazeres : o prazer quotemana da arte* verdadeira, da artnpura.

dè Ki-coláo 1, filho dudata a phase decisiva da nossa ovo-lução. Com effeito. Eigando peloscaminhos de ferro, entre si, os pon-tos mais distantes da Rússia, Nieo-láo estabeleceu um contado maisdirecto das populações e, lógica-mente, favoreceu uma propaganda,maior das idéas progressistas. Con-vém referir-lhe que esse tzíir flo-rescèu depois da guerra franco-russa, o que dá para o importanteacontecimento uma edade inferiora uni século ! Antes disso, ou poroutra, a essa época, é que foramlançadas as bases da literatura rus-sa, por Alexandre Pouschkhie.

Pouschkinó', não Momento foi pcreador' dessa literatura, como foitambém o renovador da nossa Íin-gua, cuja syntaxc simplificou, ada-plando-a ás li*is da moderna glot-tologia.• Talento universal, Póúschkineabrangeu todos os gêneros, da poé-sia á grammatica, explorando som-pre com a maior facilidade e omaior brilho os terrpnos os maisdiversos da intelligencia humana)Pulando e escrevendo com, perfel-ção o alleinão, 0 inglez e o fran-cez, ello produzia nessas línguas,como na liiigiia natal, aurhonli.ii:-.obras-i.'1'imas.

O seu poder do assimilação, no-bretudo, era assombroso. Algunsdos sons poemas byronlaiios em n»da ficam a dever aos saidos daprópria penna do grande amorosolouco de Veneza.

Pouschkinó pode, sem nenhumfavor, ser considerado um dos ge-nios mais harmoniosos o mais pu-ros que já viram a luz, sobre aterra, ó o teu logar é na compa*-í.hia dos Homero e dos Dante, syíi-tlu-ses Immortáes de uma raça.num determinado momento liistó1rico.

Após elle, vieram Tòlsloi e Uos-toiewsky, que lhe complelarani aobra, orientando de uma vez, paraos seus grandes destinos, o Itimi-noso e bello pensamento russo. OsÜorki, os Merojvosky, os Turpr.e-neff. os Andreiefl', não são mais doque simples corollarios tio esforç )moiuimonlal, ao mesmo tempo qi.civilizador libertador, desses ho-mens extraordinários.

isso quanto ás letras..

Cooper fala de que

Fazia moldurasromano. *

ÇecyImperador

Onidraureb

EM FAVOR DOS POBRES

. Pharmacia Marítima •— Dos srs.J. Campos e Ângelo, proprietáriosde3te estabelecimento, recebemos aimportância de 20?000, que nos éenviada para o fim de distribuir-niol-a entre vinte doa pobres soceorridos por esto jornal.'

ROMSTEZ INFANTIL — N« vida p»«l-ca tudo é maij fscii - quando se é rort>.e robusto, Este desenvolvimento pbyjleoobtem-se com o exfrclelo. o exercícionu.s commodo «. acon«clhiivel para _infância ôum.vcloclpeao, da que k PRI-JIAVEIU acaba de receber uma 8T».i.1cpartida. Aprovoln*m Oi «traorúlnírioipreços doiit» anifol

Rússia na sociedade dos povos.Deixando S. Pelesburgo e indo ?*a-ra a Hollanda, onde praticou to-dos 'os officios, inclusive o de ope-rnrio naval, Pedro, o Grande, ap-,prendeu e assimilou todos os se-gredos do progresso mundial, ar-raigando ainda mais a sua convi-cção da necessidade em romper oisolamento russo. Os ediotos quebaixou, á sua volta, são, sob certoponto do vista, violentos, mas min-ca deixam de ser interessantes,' epor isso constituem documentoscuriosissimos para a historia. Porexemplo : ello obrigou todo o muhdo a fazer a barba e a v?sür-soá européa, abandonando aquellescompridos e horrorosos jaquotcièã•ypicos dos nossos avós eleçihi-tes...,

A phase decisiva da evolução!rnssn

Jlas se Pedro, o tirando, foi

vem

sobre a arteé mestre

Quanto á musica, elia nosdlrectamente de Miguel IvanpvitçhCilinka, nascido em Nowospaskoie.em 1830, e morto em Berlim, em1S57. Nobre e rico, (Jlinka, quufoi amigo de Pouscbkiue.piano ft violino na entãotersbúrgo, viajando depois pela Al-lemanha, onde foi discipulo deDehn, e pela italia. Voltando

estudouSão Pe-

aoseu paiz, tomou paru* no movimen-to de renovação intellectual quenessa eopca o agitara, com Gogol;Pletnel*. Koukolni.k e outros. To-cado da profunda belleza do? nps-sos cantos populares, elle. resolveucstylizal-oR, aproveitando-os

'como

ponto de partida du uma arte na-cional. de accordo com as regrasuniversaes da harmonia, mas liber-la inteiramente de qualquer in-

ílúència estranha. , \A essa época, mesmo* a nossa

musica religiosa — pontificjiVnmna corte os Sarti o os Cavosslera puranieute Italiana».

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PARA O BANHO?ARAAfORH05aRAPEaE.RüuBAíIHOoasCRíâMÇàSPARA a BARBA

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A PROVÍNCIA, Quaría-feírãí EiSde setembro 3e 1924Am, —„—„,———"rw~^r""-";'***-"-'

;'ryvyng7^t>iff^fta,:,r-J'< ¦^v*^M**,*'^^^**^tffl>rnn*BacMBi.

N. 217 I

C__Mk

I _____¦« ______________ _________ _____b. ______iiiíinas DO EXTERIOR

"Cartas d'el-pei d. Carlos VPor falta de espaço só amanhã

concluiremos a publicação do pre-amlaulo ás "Cartas il'el-rei d. Car-los a João Franco'', obra cuja dl-vulgação neste Estado se encontrasob os auspícios das distinctas di-í-ectorias do Gabinete Pòrtuguezde Leitura 0 'lo Heal Hospital Por-uiguez de Beneficência.

Esse livro está despertando vivointeresse .111 Portugal e no Brasil,pelo quo o por attonção á colônialusitana do Porii.am.ueb nos resol-vemes :i transcrever esse pream-bale.

O extraordinário poeta daBchemia

Não ha muito falleceu em Portu-gul, em extrema miséria, o poetaJoão Penha. Esse homem, absolu-tamentè notável em sua mocidade,suecumbiu velho, doonte e abando-nado como um mendigo vulgar.

Singular destino o do bardo quo,em Coimbra, a famosa cidade uni-versitaria, empolgou a alma ardeule dè todos os brilhantes jovens desua geração, os quaes mais tardese celebrizaram nessa dlfficil, tor-turante arte que é a escripta, comos nomes de Eça de Queiroz, An-thero ti.*: Qiienlnl, Gonçalves Crês-po. <» muitos outros, sem esquecero grande Guerra Junqueiro, falle-cido vae beni pouco também.

Gonçalves Crespo, o lapldarioamoroso ila rima, admirou mesmo;. lal ponto o _enio bohemio, liar-monloso e pagão de João Penha.que em honra deste escreveu umpunhado de primorosos versos, gn-itilm.nte snhidos de cor, e que começam assim:

Nervoso mestre, domador valente,do verso e do soneto pòrtuguez!Não te eguala a pericia de um chi-

nezna feitura de um vaso transparente

Vale a pena recordar eslas ve-lhas, emotivas coisas a propósitodo livro do sr. Antônio Cabral, en-aensador enthusiasta da gloria doCamillo Castello Branco, em cujaintenção enfoixou em volume umaserie do capítulos interessantissi-1110... dentro os quaes — precisa-monto daquelle intitulado "Eça deQueiroz e João Ponha" — destaca-mos este trecho, digno de divulga<;ão em nosso meio, onde tão apreciados são os escrlptores lusos, mesnio atravez os episódios de sua vi-da literária:*'Do seu condiscipulo Castro Feijó — irmão do meu querido Anto-nio Feijó, o mais distineto poetado meu tempo de Coimbra — tra-çou João Penha este retrato:

Dissolvei toucinho cru',Deitae-lhes feijões e broculos,E tereis, completo e nu'.O nosso Fcijó dos óculos.

Outro cotidiscipulo de João Pe-nha fo! o ar. conselheiro MoraesCarvalho, estudante distineto, cu-jas lições eram sempre primorosas.Um "(lia (f "poeta dedicou-lhe estasextiiha:

.Moraes Carvalho, palavra,E.hala tanta poesiaTua formosa oração,Que parece obra da lavraDa Musa. que te alumia:— D. Guioniar Torrezão!

Outro din, o sr. conselheiro Mo-raes Carvalho — contou-m'o ellepróprio — tendo escripto e decora-do a sua lição, foi chamado peloprofessor, a quem expoz a matériacom facilidade, mas dando á suaoração, que sabia de cor, entoaçõesde predica. Vae João Penha e sae-se com esta quadra, até agora, in-edita:

Que bonitos pensamentos!Que eloqüentes orações!Mas fala o Moraes Carvalho,Ou prega o padre Simões?...

Estes versos produziram effeito:o sr. conselheiro Moraes Carvalhonunca mais decorou uma lição,nem depois, na sua carreira parla-mentar, recitou de cor um discur-so.

Tinha João Penha outro condis-cipulo, José Borges de Penha En-nes, sobrinho do bispo de Macau.Chamado á lição, não esteve emmaré rie folicidade. Logo João Pe-nha versejou:

Por aquillo qua dissesteBem «o conhece quem és:'São dois N _ bem unidos,Que eqüivalem quatro pés...

Ainda outro condiscipulo de JoãoPenha tinha os appellidos Tama-guini da Encarnação. Como En-carnação, que era, Unha o narizmuito encarnado, o que inspirou ámusa de Penha, a seguinte qua-dra:

Tamagnini EncarnaçãoTem na ponta do narizO colorido felizDuma rosa do Japão.. .

Tornou-se celebre, em Coimbra,aqijella quadra, que João Penhadedicou a um incêndio que se ateouem casa das respeitáveis senhorasSeixas, na Couraça de Lisboa, onde

_|U<_ sempre morou, tendo comocompanheiro Gonçalves Crespo —outro poeta fulgurante — como vizinho fronteiro o lente de Direito,Dr. Adrião Forjaz.

Foi um incêndio Yoraz!.Lembrava tanto Gomorrha,Que o próprio 'Adrião ForjazDisse A. familia...

Não sei, ou não me lembra, oque o dr. Forjaz, pessoa correctissima na apresentação e na phrase,disse á família. Talvez não fossecoisa bôa... O que sei é que o ln-cendi.o. não t.ve importância, masJoão Penha, para obter do irmão,o bondosíssimo dr. Manoel de Oliveira' Penha Fortuna — que o poe-ta dizia, com graça, ter um só de-feito:, ser irmão delle— algum dl-nheiro,-para pândega pacata, com.poz aquella quadra, para lhe sus-citar a incutir . pavor do sinistro».

Gonçalves Crespo deu noticiadura duello coleberrimo, em verso,travado entre João Penha e Guer-ra Junqueiro, na taberna do "Ho-mem do gaz", na cidade baixa, emCoimbra. "O homem do gaz" eraum "latagão com umas casas; ti-nha sido patuléa, orara em clubsturbulentos e gostava do recordaressas épocas gloriosas de luta".

Na cal da parede da taberna,João Penha, cujo nome completoera João 'de Oliveira Penha Fortü-na, escreveu duas quadras, em queGuerra Junqueiro era ferido. To-os os presentes riram, mas Jun-qüèirp nfio replicou João Penha',provocado!', voltou a escrever:

Junqueiro, que vens de junco,Tu que és pássaro bisnau,Não abres o bico adunco?Pois não nie seutiste o pau?

Desta vez, Guerra Junqueiro respomleu em versos, que começavamassim:

O Penha borrachoCorria cantandoNo dorso d'um macho.

João Peuha não se desconcertou.Do prompto, jogou ao adversárioesto bote:

ACinaste a veia chata,Bebeste o copo dum borco,E a cldado estupefactaOuviu o gruníiir dum porco.

Guerra Junqueiro não gostou.Por liiuxo da quadra de Penha, es-creveu isto:

Porco ét; tu, meu animal, /Porque as vermelhas cançõesQuo sacas do teu bestunto,São vermelhos salpicões,Não são versos, são presunto.

Novo golpe de João da Penha,que na parede escreveu:

Acertou-to a pedra, o de arteQue te fiz na testa um gallo,E forcejas por vlngar-tcComo se vinga um cavallo.

Guerra Junqueiro, furibundo, redarguiu:

Dou-te um conselho, Oliveira,Como estás com muita press.i,Vne cozer a borracheira,Meu menestrel de tripeça!

João Penha rtigiu! "Menestrelde tripeça! Eu! O' D. Bigorri-lhas!" E voltando-se para o ''Ho-mem do gaz": ''Escreve!" E disse,o ditou:

Tinha ha inuito um realejo,Só me faltava um macaco,Hojo tenho o que desejo,Hei de mostrar-te a pataco...

E o duello, na noite seguinte,continuou, com intima satisfação

do "Homem do gaz", a quem, maistarde, quando morreu, João Penha,ja íoimado, dedicou o seguinte

EPITAPHIO

Eil-o aqui * jaz, aqui' ja.-"-"Nessa humildo campa fria0 nosso velho rapaz!Deus em sua gloria o tenha!Era ello quem accendiaInspirações em João Penha!Deus em sua gloria o tenha!Nesa humilde lousa friaEil-o aqui jaz, aqui jaz!

Não quero deixar de transcrevertambém, neste meu livro o magis-trai soneto com que João Penhablindou o dr. Pedro Augusto Mon-teiro Castello Branco, tão injusta-mente tratado pela academia deCoimbra, que lhe dava o nome dePedro Penedo da Rocha Calhau.

Eis o soneto, que copio das "Ri-mas" e bem pode por-se a par doque atraz transcrevi, dedicado aodr. Joaquim Maria Rodrigues deBritto:

O FANTASMA

A um doutor Pedro

E vimos uma forma horrenda ebruta

Surgir do lodo vil com gesto iroso,Como outr'ora, no cabo Tormen-

toso,O velho Adamastor da barba hir-

sut_

Quem és tu? — eu lhe disse —"Bardo, escuta,

(Bramia com voz ingente e desde-nhoso)

Eu sou no espaço infindo e lumi-noso

O verbo ideal da estupidez cor-rupta -

"Na terra sou Penedo, e o mar violento.

O mar das sciencias vãs da huma-nidade.

Já quiz vencer-me, e foi baldado ointento!"

Disse. E ouvimos naquella obscu-ridade

O cântico dum tremulo jumento:Era o preito da terra á Immen-

.idade!

Estranho gênio poético o de JoãoPenha!

Saindo da bohemia da vida universitaria para as realidades da exis-tencia pratica, seu maravilhoso es-tro entrou a decair, sem jamaisdesabrochar nas formidáveis prorducções, que tão alto ergueram orenome de Guerra Junqueiro.

PAULO DELGADO.(Do "Rio Jornal").

sua visita «special ao nosso paiz,na passagem do 1. ° centenário daindependência do Brasil.

Os gesto!., as palavras, as dis-tlncções do illustre estadista fica-ram indeléveis no rnração dos bra-sileiros, que fazem, votos pela pro-longação da sua vida.

Vida artísticaConcerto Oscar Sllvn. — Con-

forme noticiámos, realizou-se hon-tem, no salão do "Diário de Per-nambuco", o conceito do competente pianista pòrtuguez

"''Br. OscarSilva.

O salão do concertos desso mauí-tino estava replecto do que de maisfino existo em o nosso meio 300:111e artístico, inclusive membros tiacolônia portugueza aqui domicilia-da.

O si'. Oscar Silva teve o eoiH.".r-so da eximia cantora Elise Jehle <ido .ioliiii.l.a sr. Hans Barza, osquaes mereceram francos applau-sos do seicc.ro auditório.

O prcgn.aima, que constou deduas partes, o qual publicámoshoutem, teve cabal desempenho,demonstrando o sr. Oscar Silva,mais uma vez e èloqeuteménte,ser um muslclsta de valor e au-torizàdo; merecendo por isso osapplausos da assistência.

Felicitamos o illustre artista pormais este suecesso.

ER!"_DE3 & AR/5QSTRAS

Fabrica t\-- bebidas "Castello". Do sr. A. J. Oliveira, proprie-

tario da acreditada fabrica de üe-bidas "Castello" á rua de Santo Auton'o (Arruda), recebemos algunsexemplares dos seus especiaes pro-duetos, como sejam: vinhos, viha-gres, vermouths. cognaes, aguar-dento do canna, etc.

São muito saborosos os vinho:-!da alludida fabrica, especialmenteo do genipapo. tendo também grando acceitação no mercado o cognace o vermouth, do mesmo est.bèle-ciiiiónto.

A' fabrica "Castello" acaba dep__._r por importante remodela-ção. necessária que era para o des-_uv..vimentó dos seus negócios, oq_e é prova insophi.mivel de comoso acreditam os seus produetos.

Biudcs (lo "Luetyl". — Offer-tados pelo sr. A. SanfAnna, ro-presentante do laboratório phar-maceutico-chimico A. Vargas, on-de é manipulado o depurativo LUE-TYL, recebemos alguns pequenosobjectos de uso commum, reclamedeste magnífico produeto.

VIDA ARTÍSTICA

Dr. Antônio José de Almeida

Aggrava-ae o estado de saude doillustre estadista luso dr. AntônioJosé de Almeida, ex-presidente dePortugal.

A noticia, que nos chega telegra-phicamente, é das mais desagrada-veis. Porque, incontestevolmente,esse distinguido homem publico,cujo espirito paira muito alto, pe-Ia (Ilustração e pelo descortino, ca-ptlvou aos brasileiros, quando da

A Banda de Musica Municipal.— Já temos informado aos nossosleitores da creação da banda domusica recentemente organizadanesta capital a cargo da Munieipalldado, a qual, sob os esforços riosr. dr. Regueira Costa e do pro-fessor regente da mesma, jã seacha bastante adeantada, ensaian-do cotidianamente na sede da Ins-trucção Publica, sita á rua daUnião.

As peças de harmonia são asmelhores ; e, com, um pouco de es-forço, estarão as mesmas em con-dições de serem executadas cm prosença de auditório o mais exigen-te possivel.

Ainda hontem assistimos a umensaio sob a mestrança do sr. Ma-rinho Reis, que se activa 'lia adia para o seu realce o progressoda Banda Musical.

Agora mesmo está sendo publi-cado edital chamando novos musi-cos para o seu effectivo. que seráde ">0 artistas.

Conhecemos o gosto e a compe-tencia musical do sr. dr. Reguei-ra Costa.

O mestre ensaiador, sr. MarinhoReis, tem por sua vez a competen-

cia preciza, compõe instrumentae ensaia em ordem.

Sabemos que ezistem algumasconcessões para os srs. muslcistnscomponentes da banda, razão pelaqual a mesma com certeza se im-pulsionará e não deixará de seruma das primeiras bandas de mu-sica da Federação.

Um bom musico não se faz cmpoucas horas' nem com annos, équestão de estudo, gosto o perfei-ta vocação. Sendo assim', estes artistas reconhecidamente _ons, merecein que se lhes dispenso certaattençã'o especial, o que, effectivãmente, succede por parto dos srs.director e mestre ensaiador.

Portanto, acreditamos que o edital referido, será attendido por to-dos aquelles que desejam se alis-tar numa banda do homens de criterio e de verdadeira composturamoral.

Eis o edital a que nos referimos"A banda municipal, recentementé. creada pelo prefeito dr. Antonio de Góes, preciza para completar seu effectlvo que será de 50figuras, de executores para'os se*guintes instrumentos :

Oboé, bombardino, barytono, sax,Alto em mibemol Sax, Tenor, ba-rytono em sibemol, trompa de jwr-monia, flautim em rebemol e trompete em mibemol. ,

Sl bem, que a Banda Munir.' .1já possua este material sonoro,comtudo, em egualdade decondi-cções, serão preparados músicosque tenham os alludidos instrumentos para efíeito de redobramento de partes."

_ _ __ _____~s__fl__H^ra;s2ffia'i3^^g,?_%_^£^'^£^^ ~_ _ „

CHICARAS BARATASSó na rua das Cruzes n.

95, chicaras inglezas paracíiú,

a 16Ç500 a dúzia "

Noticias dc Allemanha. — Os tu-mulos de Kern e Fischer, os doisassassinos do grande estadista Wal-ter Rathenau, tornaram-se uma es-pecie de Mecca para os fascistas daAllemanha.

Durante todo o anno, essas sepulturas, que estão no cemitério dapequena villa de Saaleclc, ao pé deuma montanha, na sombra do cas-tello modievjal de Saaleclc, ficamcobertas de flores — offerendas dehomens e mulheres que gloriflcamos seus feitos.

E inda durante todo o anno, pe-regrinos de joelhos, deante daquel-las tumbas que guardam as cinzasde dois fanáticos matadores, rezampelo repouso eterno das suas ai-mas.

Outros rezam ao seu "guter, ai-ter treuer, deutcher Gott", paraque lhes traga de novo a mopar-chia, em holocausto da qual, Kérnd Fischer, - sacrificaram a vida,pondo termo á existência do ho-mem que, no. momento, encarnavaa força da Republica.

Em grupos, os veneradores doslioroes, limpas as estradas que con-duzom ao -villarojo, la(U*.am-n'as deplantas floriferas e enchem aquei-les recantos simples de sadio per-fume, dando ao ambiente um ar decathedral, cheia das ¦ garridices bu-colicas daquelles arredores campe-zinos.

Já sc espalha mesmo a fama demilagres obtidos á invocação da-quolles oráculos. As ho ".)oda.'riase boteis do vlllarejo vivem cheios,diariamente, e os seus respectivosdpnos já cuidam de augmentar-lhes as proporções, afim de atten-der aos pedidos freqüentes de ac-commodações.

A conversa do povo pacato dosarredores não tem outro assumpto,E' sempre >a vida daquelles luariy-res. Em-torno dollos formam-selendas, sente-se os prodromos deuni culto.

A maneira de referirem-se os pe-regrinos aos mortos é typica. Fa-Iam delles como de "infelizes victi-mas da policia feroz".

Nos trens vind,os c.e todas .as;direcções observam-se as mesmasconversas, á medida que se vãoapproximando de Saaleclc.

E' cominum, então, ouvirem-seexpressões como osta : "E' umavergonha para o paiz inteiro, quetenham sido mortos aquelles he-roes nacionaes".

Qualquer pessoa que tente discordar dessa opinião, a respeito deKern e Fischer, tem que se prepa-rar para um mão quarto de hora,pois os admiradores dus heroes sãoum tanto ferozes c gostam de con-vencer os indifferentos ou contra-rios com argumentos contuiiden-te" sad hominem".

Esse é o sentimento dominantecm toda a Thuringia, que ainda échamada "O Coração Vermelho daAllemanha".

— O Reichstag allemão, estácheio de jornalistas e "leáders deuniões trabalhistas, seguindo-se lo-go em força -numérica os ex-chan-celleres e ex-ministros de Estado.

Os chefes de uniões do trabalho,têm nada menos de setenta e cincocadeiras, emquanto a imprensa estárepresentada por cincoenta e seisdirectores de jornaes, seis publi-cistas, tros proprietários de porio-dicos o um editor.

A quota de ex-ministros, perten-centos aos gabinetes formados apósa guerra, eleva-se a mula menosde quarenta nomes.

Esses, porém, não se registramcomo ex-titulares das pastas do go-verno, mas comp profissionaes dediversos officios.

Por exemplo, o ex-ministro doInterior, Sollmann, apparece comoeditor, e o ex-prlmeiro ministro dogoverno prussiano, sr. Stegerwald,como presidente da Federação dasUniões Trabalhistas Christães, em-quanto o ox-chanceller do Reich,sr. Wirth, está registrado comomedico, com a especificação de quefoi anteriormente professor.

O príncipe de Bismarlc tem an-tes do seu nome o titulo de "fa-zendeiro", com; trinta e sete outrosnomes do egual profissão. Doze do-legados dizem-se representantes de"grandes propriedades ngjriciolas".

Dez deputados são juizes e quin-ze outros advogados ; somente

dois sé registraram como economis-tas. Um delles é o sr. Hilferdlng,lambem ex-ministro das Finanças,que é doutor em Economia Nacio-nal e em Medicina.

Do grupo de - funccionarios doEstado, composto de vinte nove, oconde de Berstorff é o único ex-embaixador.

O contingente dos nfeslre-escolaó muito notável e comprehend.quinze professores universitários,cinco cathedraticos e 19 "oberleh-rers", que ensinam eni escolas elo-mentares e superiores.

Os pregadores catholicos estãorepresentados egualmente por cin-co delegados.

A sciencia médica conta um dou-tor, uma doutora, um especialistade molestias nervosas e dois chi-micos.

Vinte e dois delegados registramse como "operários". Um delles,o communista Taelmann deu a pro-fissão de_ carregador, quando sesabe que* antes de ser deputado,elle ganhava o pão e a manteiga"como lutador romano e pugilista".

Nove das senhoras do Reichstag,são "donas de-casa". Entre as pro-fissões representadas pela unidade,estão um banqueiro, um machi-hista, um conduetor de carro depraça, um vinhateiro de hotel, umchefe de policia e um pedreiro.

*A^^AAlAA^/^VV^#M^^^^W,,*a^,V**VVVVVNiA<VVVVVV-

Cotais jo pioAO SU. SUBDELEGADO DE SAN-

TO ANTÔNIOO sr. subdelegado de Santo An-

tonio deve fazer policiar rigorosa-mente o trecho ".Q"6 comprohendeas ruas do Fogoe das Águas Ver-des.

Ruas ondo residem as mulheresde mais baixa condição e dos peo-res costumes, por isto mesmo, agglomerando os mais perniciosos indi-•Yiduos, nellas, á falta de policia-mento, se têm dado emocionantesscenas de sangue, além de constan-tes desordens. Aliás, si a policiade Pernambuco já houvesse cogi-tado desse problema do Sancamòn-to moral, da cidade, essas ruas já

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Sil 1716 .¦..*•. ||' IlillHlO ffl 12 ÉS íil§ È §24 LJí________}_____áSlá fil BBBBEHBHB ¦ IAutorisado a funecionar pela

Carta Patente n. 233.ii ll 1O00:OO0$000

]___________!

!SC-C_3SlSS£_E_t____ie;

Acceita dinheiro em depósitos, offerecendo asmelhores taxas, conforme a tabeliã abaixo:

Conta Corrente de Movimento 3 opConta Corrente Limitadas (limite Ks. 10.000$

com talão de cheques, que• ' não estão sujeitos a seJlo) 5 o{0

Conta de Pecúlio 5 1{2 opConta Corrente de Previo\

Aviso Juros convencionaesDepósitos a *Prazo Fixo..,.)

__i_b__._2_ce3_______'._:__' .;•:•;-i ___s_£_9

Effectua cobrança de saques e contas assigna-das ein qualquer praça do Paiz e nas prinçipaes lo-cali.dades do interior do Estado, mediante cormuis-soes módicas.

Encarrega-se de recebimentos e pagamentos, porconta de terceiros e da guarda de titulos e valores.

Faz descontos de titulos sobre a praça e abrecréditos em contas correntes garantidas por titulosá cobrança, titulos, mobiliários e outros valores.

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W9 fi. fi.fi. .-;,,...-.*'•;'-.*-.-.?'RECIFE -PERMM.BÜC0

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estariam excoimadãs de taes elo-mentos, o que é, necessário, pois asmesmas são vias obrigatórias decommunicação com o centro da ci-dade. E, então, cruzarem-nes asfamilias e os escolares é suppor-tarem o que de mais insupnortavelpodo haver e de perigoso ao pudor.

Entre uma e outra dessas duasruas há a praça de S. Pedro, tra-dicionalmente habitada-por fami-lias. Ultimamente, as mulheresdossa vida invadiram esta praqa.E os perniciosos indivíduos, a quealludimos, também. Do preferen-cia elles se collocam á porta dacasa n. 50 á entrada da rua Lo-mas Valentinas, onde a inquilina,mulher devassa o ostensiva, syste-malicamente offende por todos osmodos ao pudor das familias quelhe ficam visinhas.

Estas, já desesperadas, recorremao sr. subdelegado do districto pornosso intermédio, o que fazemosadeantando que, si esta autoridadenão tomar serio interesso nas pro-videncias que adoptar, estas resul-tarão inócuas ; porque, mais deuma vez, já tem havido pontos depolicia aH, 03 quaes logo se aca-mai-adam, se identificam com a ba-cchanal, e então, em vez de poli-ciar os devassos, passam a garan-lil-os nas suas enscenações pornô-graphicas e arruaceiras.

Confiamos.

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' Oo Hedlooa proclamam que esto Ferro vital do Banguo rectltue naíids forco..•>'!«»•» o todoa. Multo superior _ oarco orúa, aos _j-r_-g!noio_, ato. — J»Á_ul__

^así^3sm_issmx____ims__ae___smm_________^

J. kÈ ls tei» - C

A*IA/^**^V\A^VWS^rt^/VrtAr^^

SOLICITADA(gou responsabilidade do rc_aos.í_

MOVELARIA "PARAIZO"Aguardem a inauguração desti

moveiaria, no gênero ainda n'.')conhecido na praça do Recife, o_-de será facilitado todo negocio _.bem de sua clientela, de proprie-dade da firma Braz José Ribeiro.

Praça Barão de Lucena n. 51em predio reconstruído./

Joiei MnDH

JOSE* RIBENBOrM & Cl».Nesto acreditado e hem. i-ortl-

tto estabelecimento vennoni-.e•jotas de fina qualidade por pre-go sem competência,.

Ante_ de efffctuar.dus vossas '.compras, não deixeis -lh: visitar ;nosso estabelecimentos. "! *

KtA da iMrr.n-iTiuz. :n

Têm a satisfação decommunicar aos seus dis-tinetos clientes e amigosa transferencia dos seus

jarmazens e escriptoriopara o predio de sua pro-priedade a^aa:~

Aveoida Marquez de Olinda, 2^Sjçt^

\fiffi,-_^>V'i^__^-____.o^^^ >-.«>»

7*1 [\Vik l\ suave ao mesmo tempo, ^oshacj^.: 4* iX Eilas são egualmente ír.NTít^k: | agradáveis de tomar... M'^ít^|T

1 A .onda:. DrOEtiAUT, 147,Foiib»>j:'SSaint-Qs.thPAniSVS%^S^jL , , _\ KM JOlIAt. AS :rrlA'iM,\_7_._ <s3iM?lÍÍl?<ffiCW2S=SI_,__3»__U__V'_rí*_i__X í,

"k Eis.a é mui""«Elm como o ressuardo nara 03 qua u_• -3 ' PU RC5AMcom o c.xliio das d.li.losas

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N. 217 __ PROVÍNCIA, Quarta-feira, 17 Nde setembro de 1924i. •_ ;:*__'_«._...-^.;>_*. . C___K. ._«..--

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M)7j_S SOCIAESVVWVMW_VVVVW^W_A_AA__V_\A_N__V

ASNIVEURAUIOS:Senhora Kloln Altino — Anni-

versaria hoje ,a sra. Kiola Martins'

de Araujo Altino, cligna filha <to

nosso amigo dr. Henrique Martins

conipetonte secretario da Paculda-

de de Direito, o extremosa esposa

<_0 Br. Mario Altino de Araujo.¦*¦

Anniversaria hojo a cirurgia-dentista; senhorinha Francisca dosSantos Carvalho, dllecta filha doBr capitão Otilio Carvalho, me-

cbanico das Obras do Porto o desua estimada esposa.

Francisco Felix do -Iello —Tran-georre hoje o natalicio do estimadocavalheiro capitão Francisco Felixdo Mello, genitor do nosso estima-do companheiro Oscar Mello.

O anniversariante, que 6 funecionario da'Hygiene, conta vasto cir-culó de amizades, devendo por os-se feliz transcurso ser muito felici-tado. '!¦'¦!:

¦ *

Completa annos hoje a sra. Celi-na do Rego Paes, esposa do sr. Bertholiano Paes, residentes no Cabo.

?Defltie hoje a data gonetliliaca

da senhorinha lracy, filha do sr."VÜatorlano Barrettov funecionario

de nossa aduana, e de sua esposaa sra. Maria Barretto.

a manifestação- que promovem os

ESTADUAES

Governo do Estado — O sr. go-vernador do Estado asignou hon-tem os seguintes actos:

— nomeando Ildefonso Cardososuperiores e respectivos alumnoa ^ & g _enelon Amandodaqucllo educnndarto ao seu dire- Ae arfl e-ercerem. por dois an.ctor. revdm. padre Luiz Pasquale. » -

Essa homenagem, que terá ca-racter solenne, obedecerá ao pro-gramma que hontem publicámos.

4.FAIiLECIME-TOR :

Em sua residência á avenida Caxangá 463, falleceu ante hontem aprofessora jubilada sra. MaxlannaPoreira do Carmo e Silva - Pinto.

A extineta contava 57 annos deidade o doixa quatro filhos maioresentre olles a senhorinha Carliclndada Silva Pinto, alumna da EscolaNormal Pinto Júnior.

Sou enterramento teve logar &tardo, com a assistência de paren-tes e pessoas amigas.

.Em conseqüência do pertinaz en

fermídade que zombou di. todos osrecursos da sciencia med'ica e dosdesvelos da familia e amigos, aca-ba do fallecer hontem pelas 12 e30, em sua residência á rua do Amiiaro 147, _ na visinha cidade de

Olinda, o dr. Miguel Nunes Vian-na. O chorado extineto formara-sô' pela Faculdade de Direito des-to Estado no anno de 1884, era easado-com a exma. sra. d. Olym-pia de Pinho Borges Vianna, dei-xando de seu consórcio cinco fi-lhos- maiores . dentro elles o tenen-te Paulo N-une3 Vianna, dactylo-

nos, na torma da lei, os cargos respectívamente de 1." e 2° supplentesde juiz municipal de Leopoldina;

—concedendo CO dia3 do licençacom ordenado a professora da ca-deira n. 106, feminina, de 4." en-trancia localizada no municipio dacapital; Alzira Clementina d8 Mo-raes Galvão, para tratar de tsüa'saude;

nomeando Antônio Odin PaeiBarretto para exercer' o cargo dodelegado de ensino de Tamandarê,munleiplo de Rio Formoso;'— designando o 2." escriptura-rio do Departamento Geral de Viação e Obras Publicas, Antônio Barbosa Garret para exercer interina-mento'o cargo do 1." durante o impedipirTito f1o funecionario effect'-vo Abilio .Victor que se acha emobservação para fins de aposenta-doria;

designando o 3." escriptura-rio do mesmo Departamento Leon-cio Olympio Chaves dos Santos pi-ra exercer interinamente o cargode 2.°; escripturario, duranto o in:-podimenlo do effectivo AnionioBarbosa Garret;

nomeando para exercer o cavgo de 3." escripturario do Departa-mento Geral de Via-ção o Obras Publlens o bacharel José Joaquim deSouza Lemos.

Recebedoria — Despachos dodiu 16 de setembro de 1924.

Equitativa dos Estados Unidos

. grapho da Prefeitura daquella ci-Anniversaria hoje o pequeno Al- diíd0 e o capitão Manoel Nunes Vi

berto, dllecto filho do dr. Alberto nhna, f/.el do armazém n. 2, dasHopper o do sua consorto d. Ceei- Docas deste Estado. O saudoso exli- Honpev i tineto ora bastante estimado, ocen¦';.'.

para va_os cargos de ordem publi do Brasil, deferido, quanto ao pn"Paz annos hojo a senhorinha Gri ca. notandb-se entro elles o de sub melro comparttmento da sala n. 1

zelda Pacheco do Oliveira, applica- prefeito deonolle Município no tri-1 em vista da Informação e de accord- niumna do Collegio N. S. do ennie de 1S96 a 1898, ajudante do do com o art. 258, das institui-

procuradoria Republica, juiz mu- ções om vigor. M. Alves, indeferi-n'.ci.pal, delegado d0 policia, dire- do, em face do que informou a1.ctor da Instrueçâo Publica do Mu- secção. Agnello Vidai, M

PoniE-Ia.. filha do cdvonei Rodrigo;*. do Oliveira, còmr.isiçiòiit.'- denossí*. praçr. o do sua -consorto sra.Leonor do Hollanda Oliveira. _

Por esse motivo dará recepçãoÍ.3 suas nmiguir. ás em sua residencia ua "Villa Leonor", na Capun-ga.

I .Fez annos hontem a' senhorinha

TÍiorcina Jandlía Correia de Mello,dllecta filha do pharmaceutico Sylvestro Correia de Mello e de suaesposa Serafina Correia de Mello.

¦ .

VIAJANTES:Deputado Carlos de Lyra Filho.

_. Em rumo á capital do paiz se-gue'hoje pelo "Arlanza", o dr. Carlos de Lyra Filho, deputado' fe-deral por este Estado.

O illustre viajante, que é dire-ctor do "Diário do Pernambuco",deverá ter embarque bastante cou-corrido.

S. s. vae tomar parte nos tra-balhos parlamentares.

+Deputado Sebastião do Rego Bai*

ros — Segue hoje para o Rio, abordo do "Arlanza" em companhiade sua digna familia, o illustre sr.dr. Sebastião do Rego Barros, re-presentante deste Estado na Cama-ra federal e professor de nossa Fa-cuidado d,e Diroito.

Aò' prezado - amigo , desejamosoptima viagem.

nícipio, logar em que se achavaaposentado, pertencia a varias cor-porações civica3 e religiosas.

O coronel "Augusto

Ramos, pre-feito do Municipio ao ter conheci-mento do desonlace, mandou encerrar o expediente tU Prefeitura ehastear a bandeira em funeral emsignal de pezar.

Na residência de seuManoel Nogueira, á .rua da Concor-dia 2-14 2.°, falleceu segunda-feira,íis 5 horas, o sr. Domingos TertuPano dos Santos Costa, filho dofa'!ocldo Pedro Francisco dos San-

F. No-var-.s, deferido, em vista da informação. Companhia Cervejaria Per-nambucana, prejudicada, em vista

da infprmaçPi-i Beatriz Augustada Luz Cavalcanti, Agostinho Fer-reira do Eça, averbe-se. StandardOü Company of Brasil, passe a

constituir renda ordinária a quan-tia de 77$276, em vista dá infor-inação. Companhia I. F. T. de

cunhado,' Goyanna, Dubeux e C, Augusto G1

.-r___T>.*. NA BAHIA KM lHftí-Beposííos no Thozouso Feder») mm apoüoeu 2<<ii.0GUSti_r5BiT_k*_Jo dlBtrlbuldoa S.-tíl-i.üOOÇu" .>gjntstros pagos até 1913 í,.',fi-.«0-*3i .

O cspi.tal realisado a_ha-»o empregado cm npoltc.» ;ir»dlO- »titulo, io real valor.

T«m agencias nou principaes Estadou da Republica.TOMA SEGUROS — Contra fogo sobre prefllo», trartw, mi"

eadorlaa em lojas. depcaUos e trapiches, fabricas, uelo-s. otc, etv.Contra risco do maior. Sobre mercadorias, hosaifen* 9 :.\vl\f.f:i

esontra perda total, otc.AGENTE NEST.». - R/VÇA

JOSE5 R. RIBEIRO BÀUDOLN¦VAIA VA RESTAHKlilXÒ S. IM — 1.* ANT>-VR •

ímwmmmmm»

Ih'. Ismael Gouveia —! Encontra-so nesta capital o dr. Ismael Gouveia, figura do dostaquo na elassemedica e prefeito de Palmares,

iln Santo Amaro. -

INFORMAÇÕES OFFÍCJAES

Sr. A. SanfAnna — Procedentedo sul do paiz, depois de ter via-jado até ás republicas yislnhas empropaganda dos acreditados productos pharmaceuticós do sr. A. Varga3, fabricante do excellente dle-puratlvo do. sangue LUETYL, che-gou hontem a esta cidade o, sr.A. SanfAnna.

,Este lnteilli|gonte propagandistado LUETYL e representante de todos os produetos do laboratório chimico e pharmaceutico A. Vargas,

\vlsitou-no3 hontem, trazendo-nosos seus cumprimentos.

¦fPelo "Arlanza" segue hoje para

o .Rio o sr. coronel João Muniz Pe-reira, capitalista e commerciantenestn praça.

.Conego João Uchoa — Para o

sul do paiz regressa amanhã, pelo"Arlanza" o sr. conego João.Uchoa, conhecido orador sacro

actualmente residindo em S. Pau-lo.

4 -'ConuncrcinntC/ sr. Othon Men-

des — Passageiro do transatlanti-co inglez "Arlanza" deverá chegarhoje a esta cidade o conceituadocommerciante de nossa praça sr.Othon Mendes Bezerra de Mello,chefe da prospera firma Othon,Mendes e Cia.

S. s., que se achava ha cerca dequatro, mezes no extrangeiro, visi-tou diversos paizes do velho conti-nente, tendo sido recebido. em au-dl.encla especial por s. s. o papaPio XI.

Os seua parentes e amigos pre-param-lhe festiva recepção.

Nossos cumprimentos.' .Encontra-se entre nô3 em ria-

gem de recreio, o capitalista gau-cho sr. Mario Barros, que Se desti-na ao norte, onde pretende fazerestudos scientiflcòs sobre a Amazo-nia.

4.Tenente coronel Josô Franco For

rolra — Acha-se nesta capital, aonde veio tomar parte num conselhode Justiça Militar, o sr. tenente co-ronel José Franco Ferrolra, com-mandante dp-22 B. C. aquartela-1do no visinho Estado do Parahyba.'

ICoronel Raul Bandeira do Mello

— Regressa hoje de Europa, pelo"Arlanza" o illustre sr. coronelRaul Bandeira de Mello, intelligentq industrial em d nosso Estado oum dos proprietários da usina"Mussurepe".

S. s..volta acompanhado dò suadistineta famiila.*

Nossos ..cumprimentos.

MANIFESTAÇÕES.:Conforme -, noticiámos hontem,

rcaíiza-se . hqje,.-no'_ Collegio Orphanologicb S. Josqiiim, em Colônia,

Galvão, Loureiro Barbosa o C, Lopes Araujo e C. Henrique Rodri-gues, Guerra e Fernando, F. Al-meida o C, restituam-se as impor-tancias de 7:1.!>$740. 41Ç-i50,. .

t03 Costa, antigo commerciante des 201S..50, _ .8$50.0. -7S410ta praça o irmão do sr. Luiz A. 14S220, 11Ç750. . 2HÍ340, d'o accorCosta, estabelecido á rua

'da Pe- do com"a informação. Adolpho Fi-nlia, desta cidade. I.cliamàn.. Rosa Borges e C, Olivia

O extineto, que era solteiro, con Moreira dos Santos Figueiredo,tara 26-nnnos do idade. j Joaquim JÍ". da Conceição, informe

Sou enterramento tevo logar an a 1." secção. Thorcsa Ramos doste hontem, mesmo, 110 cemitério Sanlos Ferreira. José Soares de Fi-do Santo Ama.ro, ãs 16 horas, om gueiredo, Josó Francisco de Souza,catacumba da Ordom Terceira do informe a 2." secçãoCarmo, da qual era o extineto ir-mão.

Falleceu anto hontem pelas 15 MU1-IOIP AEShoras, em sua residência á rua Vi3conda de Cayru', 85. Campo Gran-1 Prefeitura do Rcclfo — Despa-dc, o sr.-Firmino Nunes de Amo- chos do sr. dr. director da Directorim, contando a avançada idade de ria da Fazenda em 15—1)—921:70 annos. 1 Felix Francisco de Lyra, junte a

Sou enterramento teve logar hon licença para a roconstrucção do prelem _ tard . no cemitorlo publico J\n.

Ricardo Coelho, compareça a es-tn'-direcloria.

Silva Motta o C., paguem o im-posto de escriptorio.

Olegario Mendes do Azevedo, declare em que qualidade requer.

Silva Moreira e O, juntem qui-tação do imposto do porta abertado 2." semestre corrente.

São convidados a comparecera 1.* secção da Directoria de ObrasPublicas os requerentes infra:

Francisco Nunes de Mello, MariaJosé de Amoida Ruasel e Aristote-les Cordeiro Coutinho, para se en-tenderem com o chefe.

Armando Oliveira e Emilio Ode-hrecht, para se entenderem com oauxilia?.-.

Josó Pereira Filho, para indicaro nome da rua.

Josó de Barros Accioly, para juntar planta de locação.

Pela Inspectoria de Vehiculosforam multados hontem, por tereminfringido o art. 73 paragrapho 1"(falta de fardamento) da lei n.655, os motoristas abaixo nienclò-nados, dos seguintes autos: JoãoAlvos Ferreira do auto n. 948,Adriano Feijó de Souza do 100, odo 12 (Itambé), o do 549, o do857. o do 9 (Pau dAlho), AdrianoFeijó do Souza do 857, o do 926,Orlando da Silva Guedes do 896, odo 263, o do 835, Alfredo Gonçal-ves do 627, Gumercindo G. Medeiros do 551, Pedro Campello Olivei

Emygdio da Rocha Lo-bo do 254 e do 896 e Severino H.

FEDERAES7." retslão militar — Quartel do

Commando d!a 7.* região militar,Recife, 16 de setembro da 1924:

BOLETIM N. 22.0. Sorviço parao dia 17:

Dia ao Q|G o Io sargento Cvs-neiros; o 21 BjC dará a guardadeste OJG: uniforme n. 6.

Publico, para conhecimentoila região e devida execução, o se-guinte:

A Junta Militar do Saude desIa guarnição, em sessão de hontem,lulgou o sr. major intendente daíüiierra Argentino índio do BrasilSalgado precisar de seis" mezes pa-ra seu tratamento,- com mudançade clima urgente para o sul da Re-mblica, podendo viajar, por aof.frir da moléstia setenta e quatro,_ira vel.

Concedo 15 dias dn disnensaio serviço ao cabo do 21 BIC An-tonio' Mariano Soarôs de Pinho.

— Apresentou-se, hoje, proce-dente da Parahyba, o sr. tenentecoronel José Franco dn Fonseca,«ommandante' dn 22 B|C, por. ter•nndo tomar parte em um Conse-'lio de Justiça.

(Asslg.) Felizardo ToscJino debritto; tenente coronel. Confere*.om o ortgnal — Leal Ferreira 1." ra do 85'"i-ntp chefe da ?,.' secção doSIEIM. da Silva do 91.

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'O caso dc «ue uos Cantos oceu-

j&r oceorreu hon tem, ás plílmejtraslior'n.'i da nJanhú, * nvenida Tigi-Olc 11 Jáfooat&o,

* Antigos dosuffectos ali encontra-

os gatunos xo 2." districtode r. jose' í

¦ ¦

|

,A policia do ,.2.° districto de S.José precisa desenvolver mais actividade nos seus miBteros, pois es-sa clrciimécripção se acha infesta-da pelos "amigos do alholo", tra-

rãm-se oa indivíduos Rpmualdo de zent_0 desse modo om completoBarros e Manoel Sliriplicio do Sou- dosassocego os respectivos morado-íí, entrotendo polemica. re>...VA discussão aoAlorOu-Be o, era DIviersas famílias têm Jròcebtdo

«.••ta altura da nlouniá' oa doía so em sons lares a "visita" desses au-kígalfinl-aram. daclosos . Indivíduos, quo sâo sem-

•O ultimo, Mariòel Simpllcio; mais p_.c (.oroil_ins de exlto nas sunsin-destro,-..consesiUiü retirar dó cam- vestldai*,.pdldti into' o seu contender Romü- _ Na madrugada de hontem, osaliSÓ do'Barros; còm uma-facada ladrões estiveram no predio 1553tfflô ihé'vibrou na região lonibar. junto-da egreja Baptista situada

¦ A -.policia, do Jaboatão. tomou £ avenida Lima Castro, retirandodali toda a installação electrica, oencanamento o a' bacia do W. C.

O referido predio estil desoceu-pado.

coúhecimèritío da óceurrencia.

08 LADRÕES VOfcTARA*!* A* C&-SA. DO SR; AMARAL

,:,''èatlafeIto6;.~c.plttv',^. cóllíelta ejjuefísüeriamV ná:|'ca8a

' dp-, ei*,,- Alfredo

Amaral, chefe dor aerviejo. de reta-Jho'p dp deposito: ela "Láfayette", si-túado á rua da Fundição- 232, dodfetrietó do . Sahtò ..Amaro, os la-iriês deixarumr T)a«**w.: uns' díaB

após a bul-primeira investida e,hontem, vo.taram ali.'Encontrando difficuldade emabrirem a porta do quintal, os la-raptos resolveram deixar eni pazrj sr',; Amaral, que , á esso terapS

NC PINA

O 1." supplètíto dc subclelegado foi f;espancado.

tem Bldo. objecto' de' commenta-rios entre os moradores o' veranis-tas da Ilha' do Pina a surra queleVou o 1.' suíplento'' do riúbdelo-gado local, o qual ó também func-cionario publico.

Dl«em que esse auxiliar da poli-desertava ci munia-se de um cano <-|<-'»»• <"»s vinha procurando sedu-# ferro pura rfeceber, oa "vlsitán- zir «"na ¦ senhora casada, residonto

DEIXOU O FCRTO E FUGIU

naquolla Ilha, cujo esposo anda em'viagem.. ' -. -I E' o que dizem ali.

Os autores dò espancamento fo-'„-.]Pela madrugada, do hontem, en-! ram doiB filhos dum official dat**ib'A8 2 u\3 horas, o sr. João Fer-, Força Publiòa do Estado, moradorrMra,. residente a ruá.da Coacor- também no Pina.dià, 4,espart6it com úns' rumoreü no i Essa senhora ficou recommenda-líStèrlor tia oasa. da d familia desse militar, motivo

.. Presumindo ,;tíatár-se de alguíri pêlo qual os dois moços acima to-larápio, deixou o leito, munido do maram aquella resolução.üfti réTpiyer.-. e diriglu-ao ao local j o caso ainda nao chegou ao co-ésà qúe observava: o ruido. I nliocinionto da Policia Central..'Vlu-Bo então diante- de. um- pre- i**********'*******!***^*.*,***.*!*******^

to), .ainda moi_o, baüto, corpuleh- SYPHILIS dí* °*hos ~~ neuto,- trajando oam^za do^ meia Ua- |riqne çurou ft ayph,„s doé olhos ^trada e «alça de brim escora. gania e ouvidos eom 8 vidros de-No occiisifio o gojo faaia um ca- | I,uetyl, em 00 dias e gastou 17*000.—Wulho dp roupas ;e louças na- sá- Oscar tomou 2,0 vidros d'e outro do-lü. de Jantar, conservando-so aber- j uuràtivo em 4 mezeM e gastou tea porta'que.dá para d quintal,: T*.?0,0"' IjtJET"!rTj 9Ô ***<¦ ty>ai vhupôr ondo o "indesejável" fugiu, gal,

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rts,, ini porti! do R;x*lfo o carguoU-otòglez "Droní", nue ytviu ri-.-!.\';ir

ura trlpúláilte :acacado de- moléstiaátispeitã-./. Logo quo o paquete fundeou fpia5 bordo o mpjdico da Saude'do Por-tó,. qüe verificou traiar-se do.umCase de varíola em adenntada eru-PC^o'."

O. eatádo- cio enfermo inspiravaaèrlos cuidados..^Uma vei verificado ser um ca-

•K dè moléstia cbntagiòsa, foram,desde logo, toniadaij as necessáriasiçfWidos dd prbphyiaxia.i jQ doeembarqiio,. devido ao ado-tó.«ido da hora, iião podia ser rea-ilfado, ficàhddivestabelecido quo soíéaliíflSso hontem, pela. manha", ot(ao;se éffefitüòü. - '

.*yA.; Bauie do Porto prohlbiu ini-ilfeJ|átá'tnèn;tová étitrada e saicia deW)Qüer pessoa a bordo, nãp sé«i(tJK:tua'nào, por isso, ks vlsílas daPpliela. Marítimo/ <s dia; A"íàndeg&-.<f:C doente foi removido, om. carro*Pjf"r_aV' i!-"•**¦ o HoMtái de Mblea-*«_>.'A-flidoB, oádo ífcòú, internado,.'V.íO^nílviü ioÍ'r-déslilfêctadô e todaÇfttrlpulçção foi vacclnadít.^-.. f;.'.-.^r~ OkDepartfemehto dé Saiide Pu-Ripa .Esudúáli-, em. liotiá, qno tw.Pttbllcar,' defilgfâ tòr . tomado com-l>f6tW'riÍBdlaáft* efe** pfójjhtlâilà, im-Postos no momento." JkmÊÈÊfBmimmimmmmmmmt i

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a qualquer perturbação que sobrevenha no vossoaparelho urinário. Esses incômodos que são muitasvezes insignificantes no seu início, podendo atépassar desapercebidos, trazem mais tarde sofri-mentos indescritíveis. Qualquer doença desprezadaiorna-sc um verdadeiro marlírio especialmentena velhice.

t Para combater eficazmente todas estas manifesta-';ções mórbidas, usai os

Comprimidos "!9«^f*" de HelmitoCÍ

— »Wu

Pi-

Aro-curou o rüeumáírlsmo «yphliltt-'cò,'«m 13 dias, eoás 1 vidro âe tíu'e.

tyl,-fastá.nclo 6*000.' — Pauto fiaracui-ar o rheumãUsmb' eyphllitlco, Is*vou 08 dia.9, tomou 19 vidros cie eni-' trp depurativo e ir-astou SOffl»:)

IiüETIIi' sô èm boia pharmaíui*.

. Liccncinelo pela Direeloria Ciernl ela«* »aude Pública Nr. 207 ele 7.10. 1916.

*"¦»#•

Folhetim d'A PHOVMOIA 17.—9—924

PEREZ ESCRICH«AAMA^^AAMM

A MULHER ADULTERA/livro primeiro ;

d'üm mortoVI

O GUIA

Nfto é rico? Não sou cu tam-bem rieo? Para que lhe serve o oi-ro da Califórnia, so nós o rodeara-mos na Heapanha do todas as com-modidades e felicidades?

Isso ó no caso de tu nüo teaborrecores nm dia de tua mulhere de. sou pobre pae,

Oh! nunca!Pedro, quo de novo so apodera-

Poia bem, promette-mc, sob ra da mão.de Tula, imprimiu-lhea tua palavra de honra, que' me um ruidoso beijo, como prova daleyaróa a Hospanha, quando cazarr i firmeza úo seu amor.mos. I — Meu pae? cxclamou Tula, cie-

Esses caprichos é para mim ' vando a voz.

muito agradável. Dc certo não | 'Pedro largou precipitadamentetens maior empenho de ir para Hes a mão da sua noiva. Tula soltoupanha do que eu, principalmente j uriia gargalhada cio ver o ehibara-quando a comparo com cala dosas-1 00 tl'o seu iutnro esposo. Naquel-

oeijo por ciada ditf quo% mo áhteci- j trada Califórnia-.- Ic momento, o sr. Aragttny abriuPó- i — Olha, quando nos unirmos, ¦ os -olhos o plisso:

quando ninguém tlvor dc espiar os | — Ora cfta! então não arlornie-nossos passos, quando pudermos ci? Ai! os velhos parn nada pres-

ir ii toda a parte, pelo braço um do tam. Que horas são?

,Tula flctfn por uni momento penstftiva. . .-r— Nâo accélttta o -coútraíto? ac-

cresconto-i Pedro.— Dolsá-me pensar.•¦—• Effl'q\ían'to pensas como éh(?a-

nttr-ine. TSa'èo-tn'6 de um- dia..B Pedro depoz uni beijo na for-

ttOsa mttosinhã da sua" noiva*.• ,~ íiifio nao'1 valei eícíaníou Tu-!a; retirando a mão.- .

~ Vou indicar-te o melo do tedetolvor_ o nètjb';

¦— Oh! é impossível.--- Nfio è". PeíJe^níe' lü a'^6fá o)âo'soí deste

«pie quizorn.t, e ficaremos qjite». terra,

outro, ãení cfae nos incommodèm! Tula examinou o mostrador do'impertinentes testemuu!i:i?. então ! aeti reiogio, c respondeu:

prócura"riElmos: o meio <Je convencer! — Nove e meia, meu pae.o" pue a que abandone este jíaiz. | Tula continuava rindo do pobre— Cíeio' qúo' teu pae gosto'sa-méiité accedorí áo nosso podido.

—'¦ Til crPs, tí èu duvido'.

D. Pedro, o qual a ameaçava comoT olhar polo-grito Imprudente quesoltara e que dera fim a uma scena

Érif- itíjíMa. JilígÈs qu<rv elle tão agradável para elleder-eja. acabar aqui ok seus dias? ! — Com os demônios! exclamou¦c».Ó' qüo julgo", ou áátiei o quo

"o volhp pelo que vejo", Pedro' esquósei, 6 qne mou pae tem multo amor cos-te 'de que tens amanhã que nia

mV c ãs milías desta druça**"?%. Áitids cS muilo cedc>,

—i Não è tal, querido sobrinho; um apertado'abraço em sou soiiripara so.poder viajar a cavallo e nho, dlzendo-lho em voz commo-preciso dar descanso' no corpo. . vida:

1— Ora, papa, ha ainda muilo — Viiuios, Pedro, lioa jornada, -tempo para dormir. São apenas no que Dous te ccompnnhe!ve horas;, o até ás seis... j Depois de montar, Pedro ersiin •

Os namorados nunca estão òs olhos para a janella cie Tiilufartos do falar. (0 »r. A-raguiij* traduziu dento mo

Porem... do aquelle olhar:Nada, nada, para a cama. A — Ah! tratafttb; eMòjavas vgl-a

noitQ fez-so para descansar. Com u nntos de partir, pote usseíturc)-!-breca! ha mais do d;uns horas que que¦ ficuráa com o desejo. Tuln óestão para ahi a papaguear e ain- uma voreladeira amoricana, indoda não disseram tudo?

Boa uoito, papá. Adeus, Pe-dro... balbuciou Tula.

Tu és a culpada, disse-lhe enivoz baixa o capitão, se não gritos-sos...

Ver-te-het amanhã. .Tula foi boijar a mão cie seu pae

o saiu da sala.A's tres horas da madrugada.

Paulo o Tempay estavam 11a cavailarlça app'a'rè!háh'db os caválios. Ovelho colono t:::;.ben* citiVa' já le-yantado o corria por toda a habitação dando ordens. Do quando cmquando, Paulo olhava de revezr'pa-ra o indio. cujo trajo estràmtíolicoo mnl-encarado semblante não.lheinspiravam perfeita confiança.

lento e preguiçosa.Nem sempre, meu pae, disn-

uma voz harmoniosa que obrigou 1sr. Aragiiay a voltar a cabeça çomespanto.

j Ern Tulo quo vinha do3pecíir.-s' do sou noivo.Ah! exclamou o velho, madr

gas só para mo fazeres passar pormentiroso'! Aciui esni como os filhos rM-omponsuiu us fadigas ilopnes. Emfim, uma vez que esla m.*nina abandona tao cedo o seu :V;to para se despedir ele ti, querW'sobrinho, cre>io que valerá a penuapeares-lo para llie dares um abra-ço.

O capitão não esperou por •-gundo corisblho: apeou-su ligeírit-

Emquanto Tempay traela'-.pata mente e aiíraçou sua prima, pc-rua as armas e ós cavallos, Paulo pois os viajante:1 seguiram 11.1 eli-Riihlu rfn pitarto rt-. cr!:i!t-"o. !*—*• -".i -í,o's*;íiir*,iibnidiSSi '!e s. Pran-'ho e'.'rer que pof'.!a partir qan:* cisco. O pae e a íilji-t voliuvam pátio ';il*:*.'".:m«*. O •yp-Ihii colunei .li-;; ra e-asij.. j

.-

Vil

OS ÍNDIOS

Km agosto ele 1840 os índioselas missões dn Califórnia soltaramo grito elfe independência, desfral-elanclo a sua bandeira no mais em-ínaranliiido das suas selvas. As

I tropas elos lísiucleis Unidos corre-ram a apagar aquelle grito de li-herdade', que podia sér-lhes fatal.

' As margens elo caudaloso Stanls-, lau. as profundas barrocas ela Ser-: ra Nevada, us férteis vergeis elo for'

ihoso lago df Boavista roram iles-: de então o tlieatro onde os índios

luliires representuram as suas sangrentas tragédias, A ineíepenilen-

i cia era um pretexto para aquelle, [lunliado ele homens de còr: os pro-| prietarios pediram auxilio contrai aquella horda de selvagens, au.'| não respeitavam o alheio! e que se¦ mostravam tão ferozes como.as pro

prias feras.Desde a manhã do il;,< IS de ja-

neiro ele 1883 »,''• ao mez ele agostoele IS'1.0, os selvagens habitantesda Serra Nevada e das margens dorio Colorado haviam modificadoimmensamente os seus ferozes ins--tinetos. Já não devoravam os san-tos . missionários, nem os enterra-vam vivos, deixando-lhes a cabeçade fórtl ela terra . A sac-rosanta leiifo Jlin-lyr,. ilo GolgotUrt lançava

profundas raízes nos seus corações.Muilos Indígenas seguiram até itcarreira ('eclesiástica, celebrandonas aldeias o sagrado sacrifieio damissa. O ehrisiianlsmo. lutandod ia a dia. sem trepidar, sem tta-Tatemer, eonseguia iClesenroIar, sobaquelle sol abra/.ador, o seu pen-dão de paz e e-lemencia.

Xa época ele que tratamos isárestava ua CalifeVnla um ou oulrosexagenário que, habituado at.»- yuizer despresando a vida, pe.rcarriucòm ineffavel zelo aquelles bos-quês. O religioso que nesse tempoira mais conhecido 11 estimado nasmissões chamava-se o padre Anset-mo.

Esto ancião praticava entre osindios. cciiH incansável solicltu.d*?,o primeiro preceito do c-lirislianiíi-mo: a caridade. Depois, sabia al-guina coisa elo medicina, e expll-cava os seus conhecimentos aos pejbres ind:r.s dc uma maneira clar$o singelii.

O padre Anselmo uão tinha mo-.'raela fixa: ora pernoitava na cho-'ça elo. indio. ora na cabana -cio fa»'.zencíéiro, ora numa gruta da mon--.'tanha, c mesmo enwe a espessurado bosque. Tão depressa estava n*imissão de Santa Clara, como nv>formoso porto do S. Francisco:;!era hoje vel-o nas margens do Co*

i ÍÇoptiSúa),. J

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Dl JtSfiSÉâB» y_»_.^_f_*í^lí ',* •>¦ vv-*'; ií'' ljII & ¦ cia |Jorça. vv-íip% I

A PROVÍNCIA, Quarta-feira, 17 de setembro de 1924 N. 217

ConvalescençaNeurastlieniaTuberculoseAnemia

» IT GÍ.OBÊQL ^^J^^vi, permltte os mojtimos esforços, v ....o'.',\-/ .

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A cura de GLOBÉOL augmentaa força nervosa e restitueaos nervos remoçados toda asua energia.a sua flexibilidadexe °?eu ^^m

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" Posso declarar qúe com oOLQBÉQL lenho obtido bomsresultados. Graças a uma diete-lica apropriada, tolera-se bemesle remédio nas anemias, atémesmo Iratando-se dos doentesmais recalcitrantes. Triumpha dadebilidade, dá a-ppelile e faz des-apparcçcr as palpilaçOes. »

r. UiuseppeComm. Bottalico,rv-y.4 -¦;;- --L- ^"'iL í*

0?tt% yim$?0m£M« Devo declarar-lhe qoe o seu

GLOBÉOL é um excelíenle re-constituinLe sem duvida algumaé muis elíicaz do que todos osmais preparados d'csta espécie. »

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Para o SulPAQUETE INGLEZ

Para EuropaPAQUETE INGLEZ

ANDESEsperado neste porto no dia

25 do setembro sahirá losoapós a indispensável demova pa-ra os portos de: Lisboa, Vigo,

Cherbourg e So*.illia_i_pton.AllLANZA,• a S do outubro.AVON, a 23 do outubro.ALMANZORA, a 5 de novembro.ANDES, a 20 do. novembro.

N. fi. — Os paquetes An-des e Avon, ein BUas viagenspara a Europa,11 não tocarão uoporto de Madeira-,

CARGUEIRO INGLEZ

SABOREsperado neste porto na se-

gimda quinzena do correntome:-, caso haja carga sufficion-:te, podendo carregar para osportos de Havve, Antuérpia.Rotterdam, Hamburgo o Lou-dres.

AVONE' 'esperado neste porto nò

dia 1 de outubro, sairá depoisda indispensável demora para osportos de Bahia, Rio de Janei-ro, Santos, Montevidéu e Bue-nos Ayres.

ALMANZORA a 15 de outubroANDES a 29 do outubro.

ARLANZA a 12 de novembroAVON, a 20 de novembro.

Os paquetes ANDES o AVONem suas viagens para o sul,tocaríio no porto de BAHIA.

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Emitte.ni-se bilhetes para passageiros de 3.* classe de idapara as cidades da Inglaterra, Franga, Bélgica, Noruega, Polônia,Tclieco-Slevnquia, Hollanda, Suissa, Dantzig, Dinamarca, Finlan-dia, Allemanha, Lithuania, Latvia, Bulgária, Albânia, Armênia, ePalestina. Nos preços das passagens serão incluídos o custo demanutenção no porto do embarque ou desembarque na Europa etambém o transporte ató as cidades em que se destinarem os pas-sageiros.

Para todas as informações referentes a passagens, fretes,encommendas, ele, tràta-sò com a The Royal Mail Steam PacketComniiny, rua de Bom Jesus n. 126, pavimento terreo. Telepho-ne 1334.,

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IMPORTAÇÃO — Decorridos tres diaw do termino fia ,ieir({u dt» fipor a Agencia não tomará conhecimento de i*<5cUí.m&_õe3.

EXPORTAÇÃO — As ordena de embarque íerao eiitt-ègíiea meJ'-»>t€| apresentação dos conhecimentos e despachos Federaes e Estadua**

Para cargas o encommendas, fretes, vaioree, trata-ao com oa ageat^¦

PEREIRA CARNEIRO & CIA.RUA DO VIGÁRIO TENORIO N3 33 e 43

NOTA — Por contracto celebrado oom a "The Americla River SteajNavogation Company", esta Companhia recebe carga para os portos 6Santarém, Óbidos, Parintins, ltaeoatiara e Manáos, eom tranabord». oiPará, tomando por base as quatro sahidas mensaes do» vaporea daquoli*Emipreza, aa quaea têm legar ãj 9 hora__ da, cianM dos dlag 7 14 Kl21 de cada mea.

AMSTERDAMPRÓXIMAS SAHIDAS PIí 2&Q0WM»

PARA A EUR/.ÍA

ORANIA, a í de outubro. r_ÍEjV..U:, a 26 âe ouíu^ifo.'í'ljAjr..'.:^\X, a 9 de novembro, .viEK... VNDIA, a 23 do no-fuinh."*ORAN.iA, a 1 âa dezemfctv.GELRIA, a 28 de àesèiiib-Si

r*OD08 OS PAQUETES GSCAI.ARAO EM LEIXOEf)

O LUXUOSO E RÁPIDO PAQUETE

GELRIAEsperado da Europa no dia 2 de outubro, seguira no mos-

nio dia para Bahia, Rio do Janeiro, Santos, Montevidéo e BuenosA}TE S

O.RAPIBO K LUXUOSO PAQUETE

¦gjjjjga—mag UHTHTHHI'a_i,).iH___i

COMMANDANTE MIRANDA —E' esperado do norte a 17, devendosahir no mesmo dia para os portesde Maceió, Penedo, Aracaju', Br-hia. Ilhéos, Victoria, Rio de Janei-ro o Santos..

HU60 STINNES? UNIENCOMPANHIA DE KAVEGACAO ALL&MA

FAUA O BUIj PARA A KUKÍ!**BJSEmçca pa viij'£aasM «cultos

VAFOR MIXTOHILDE HUGO

STINNES 10Esperado neste porto cerca

do dia 30 do corrente, vindo daEuropa, proseguiado viagem de-pois de indispensável demora Para os portos de : Bahia, Rio deJaneiro o Santos.

Roa opportunidade para pas-sacens na classe 1NTERME!'!.A-RIA.

ERNSX HUGOSTINNES II

Esperado neste porto na pri-primeira quinzena de outubro,vindo do sul, proseguindo via-gem depois de indispensável de-mora para os portos do Lei-xões, Rotterdam, Bremom eHamburgo.

Dispõe ainda de algumas ac-commodacõos na .classe inter»-""mediaria. •

Esperado do Rio da Plata no dia 5 de outubro, seguirá nomesmo dia para l.às Palmas; Lisboa, Leixões, Vigo, Cherbourg.iouthampton o Amsterdam..

Emittom-so bilhetes da chamada de todoa oa paiza» dtt 1S>ropa, em condici.es multo vantajosas.Fornooemoa bilhotos de Ida o Vclta com o desconto d« 10 •!•

sobre o total das passagens.A's FAMÍLIAS que tomarem, a partir de 4 passagens, faremo»um desconto de 15 -|° sobre o total daa passagens.Serviço triangular, sómeritò para 1.» claeae, em combinaçãocom as Companhias MUKSON LINE e UNITED STATEa LINES— PELO LLOYD REAL HÚLLANDEZ, ENTRE A AMERICA DOSUL E CHEBOURG SOUTI-IAMPTON "•7™?

"vPELA MUNSON LINE, ENTRE AMERICA DO SUL E NOVAPELA UNITED STATES LINES, ENTRE NOVA TORK ESOUTI-IAMPTON CHERBOURG. «"""J

""^ *"««• «Para passagens e demais informações, com o agento:

JULIUS VON SOHSTENAVENIDA RIO BRANCO, 126 r- l.V ANDAB

TELBPHONB, 1T«<¦í>-»»lW*KaMliBBWW

UNHA CABEDELLO — PORTO ALEGREO VAPOR

ITACAVA(Vihgèm contractual de julho)

Esperado do sul no dia 19 cocorrente, sahirá no mosmo didpara Cabedello, regressará nodia 20, sahirá no dia 20, rece-beudo carga paia Macoló.

Bahia, Rio, Santos e Paraná-guá.

LINHA CEARA- — RIO GRANDEO VAPOR

RIO AMAZONAS(Viagem contractual cie julho)

Esperado do sul a 24 do se-tembro sahirá no dia seguintepara :

Cabedello, Natal, Mossoró,Aracaty e Fortaleza..

LINKA PARA''— RIO GRANDEO VAPOR O VAPOR

BELÉM ITABIRA v(Viagem contractual do julho) Viagem contractual de setembro

Esperado do sul no dia 30 do! Esperado do norte no dia 27corrente, sahirá depois de indis-' do corrente, sahirá no dia 30pensavel demora para Cabedel- para :lo, Ceará, Maranhão e Pará.! Maceió, Bahia, Rio, Santos,Recebendo carga para Santarém,' Paranaguá, Sao Francisco, RioÓbidos, Parintins, ltaeoatiara e Grande e Montevidéu.Manaus com baldeagão na Pará.

VIAGEM EXTRAORDINÁRIAPORTUGAL

Presentemente neste porto, sahe hoje ás IS horas para :Caledello, Nalal, Mossoró, Fortaleza, Maranhão e Pará, recebeu-do carga para Santarém', Óbidos, Parintins, ltaeoatiara e Manáos,que será cuidadosamente baldeada em Pará.

AVISOPor contracto firmado com os armadoros do vapor "ITA-

MARATY", esta empresa recebe carga para Porto Murtinho, Por-to Esperança, Corumbá, Cuyabá, Caceres e Assuncion, com trans-bordo em Montevidéo.

IMPORTAÇÃO — Decorridos tres dias do termino da' descar-ga do vapor, a agencia não tomará conhecimento de reclamações.

EXPORTAÇÃO — As ordens de embarques só serão' entro-gues mediante apresentação dos conhecimentos e despachos Fe-deraes o Estaduaes.

Para carga, encommendas, fretes o valores, trata-se com osagentes :

ALBERTO FONSECA & C.Avenida Marquez de Olinda n. 122 (andar terreo) Telp. 1.994

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Esperado do sul no dia 20de setembro sahirá para Dakar,Lisboa, Vigo e Bordeaux no mesmo dia.,

. .27 de Setembro

DA EUROPA

O PAQUWTEMOSELLA

Esperado da Europa no dia13 de outubro, sahirá para Ba-hia, Rio de Janeiro, Santos,Montevidéu e Buenos Ryres nomesmo dia.:

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AVISO — As passagens de Ida e volta gosam do nhatlx».to de 10 °|°. As familias compostas de mais do 4 pessoas toem Oabatimento do 15 0|° no tota! das passagens.

As reclamações de faltas ou avarias só serflo httendtdaa quo*do enviadas á agencia, tres. (3) dias após a descar»» dos Vapor**.

Informações sobre passagens e fretes cosa a

COMPANHIA COMMERCIAL & MARÍTIMA— Rua do Bom Jesus, n. 240 — Telephone n. 1847 —

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