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Ano IV • Nº 14 • Abr-Jun/2017 Entrevista Paulo Cobellis Gomes reflete sobre a ética no relacionamento enfermeiro-paciente Evento Mary Fearon, da AORN, apresentará palestra no 13º Congresso Brasileiro A Enfermagem como agente promotor de iniciativas sustentáveis e conscientização ecológica Gestão de resíduos hospitalares

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  • Ano IV • Nº 14 • Abr-Jun/2017

    Entrevista Paulo Cobellis Gomes reflete sobre a ética no relacionamento enfermeiro-paciente

    EventoMary Fearon, da AORN, apresentará palestra no 13º Congresso Brasileiro

    A Enfermagem como agente promotor de iniciativas sustentáveis

    e conscientização ecológica

    Gestão de resíduos

    hospitalares

  • Representantes emtodo o Brasil.

    Matriz: Rua Itaúna, 408Vila Maria - São Paulo/SPFone: 55 (11) 2967-0763

    Filial: Av. Caxangá, 205Sala 806/807Madalena - Recife/PEFone: 55 (81) 3226-7790www.mackmedical.com.br

    Cardio Esterilização Documentação

    Mack Medical - Sistema global de controle dos processos:

    LimpezaDesinfecção

    CentroCirúrgico

    C M E / C C

    LIMPEZA DESINFECÇÃO CENTRO CIRÚRGICODOCUMENTAÇÃO

    Estamos no Centro Cirúrgico!

    Com a mesma qualidade que

    nos tornou referência

    nos processos da Central

    de Material e Esterilização

    Obtenha mais informações com nossos representantes.

    ESTERILIZAÇÃO

  • Editorial 4O legado continua

    Agenda 6Programação de eventos

    Revista SOBECC 6Artigos publicados na edição de junho de 2017

    Giro de notícias 7Destaques da SOBECC Nacional

    Congresso 12Mary Fearon, da AORN, apresentará

    palestra no 13º Congresso Brasileiro

    Destaque 20Boas práticas na gestão de resíduos hospitalares

    AORN 23Atualização das Diretrizes para Prevenção de

    Infecções em Centro Cirúrgico

    Entrevista 26Prof. Dr. Paulo Cobellis Gomes reflete

    sobre as bases éticas do relacionamento

    enfermeiro-paciente

    Fora da profissão 28É dia de rock, baby

    Bem-Estar 29A busca da saúde e do equilíbrio

    emocional com terapia floral

    Resenha 30Avaliação do 5º Sinal Vital I Dor

    Lançamento 30Práticas Recomendadas SOBECC

    nesta edição

    EXPEDIENTEDiretoria da SOBECC - Gestão 2015-2017

    Presidente: Márcia Hitomi Takeiti • Vice-presidente: Lígia Garrido Calicchio • Primeira-secretária: Simone Garcia Lopes • Segunda-secretária: Fernanda Patrícia dos Santos • Primeira-tesoureira: Maria Lucia Leite Ribeiro • Segunda-tesoureira: Liraine Laura Farah Diretora do Conselho Fiscal: Kátia Aparecida Ferreira de Almeida • Membro do Conselho Fiscal: Mariângela Belmonte Ribeiro • Membro do Conselho Fiscal: Mércia Pacheco • Diretora da Comissão de Assistência: Marcia Cristina Pereira • Membro da Comissão de Assistência: Ana Lucia Gargione Sant´Anna • Membro da Diretoria da Comissão de Assistência: Vanessa de Brito Poveda Diretora da Comissão de Educação: Giovana Abrahão de Araújo Moriya • Membro da Diretoria de Educação: Rafael Bianconi • Membro da Comissão de Educação: Simone Maria Marciano Montoro Garcia • Diretora da Comissão de Publicação e Divulgação: Elena Bohomol Membro Comissão de Publicação e Divulgação: Eliane da Silva Grazziano • Membro da Comissão de Publicação e Divulgação: Ana Lucia de Mattia Diretora de Eventos Regionais: Andréa Alfaya Acunã.

    Órgão oficial da Associação Brasileira de Enfermeiros de Centro Cirúrgico, Recuperação Anestésica e Centro de Material e Esterilização.

    Comissão de Publicação e Divulgação – Diretora: Dra. Elena Bohomol (Escola Paulista de Enfermagem – UNIFESP) • Membros: Dra. Eliane da Silva Grazziano (Universidade federal de São Carlos – UFSCAR) e Dra. Ana Lúcia de Mattia (Universidade Federal Minas Gerais – UFMG).

    Equipe Técnica – Coordenação: Sirlene Aparecida Negri Glasenapp Redação: Andrea Fagundes (MTb 40.376) e Evelina Fyskatoris (MTb 46.219) • Revisão: Profa Dra Rachel de Carvalho • Projeto Gráfico: Ivan Goersch • Produção Gráfica: Ivan Goersch • Secretária: Maria Elizabeth Jorgetti • Claudia Martins Stival • Tiragem: 6.000 exemplares Impressão: Editora Referência Ltda.

    A SOBECC com Você é uma publicação trimestral da SOBECC, dirigida a profissionais de Enfermagem do Bloco Operatório, com o objetivo de divulgar notícias, eventos, cases, boas práticas de assistência à saúde, ideias, opiniões e lançamentos de produtos para área. A reprodução parcial ou total de qualquer matéria desta edição só é permitida mediante autorização.

    Rua Vergueiro 875 • cj. 64 • Liberdade • 01504-001 • São Paulo • SP CNPJ: 67.185.215/0001-03

    Fone: (11) 3341-4044 • www.sobecc.org.br

    CONTATO, DÚVIDAS E SUGESTÕES: [email protected]

    Representantes emtodo o Brasil.

    Matriz: Rua Itaúna, 408Vila Maria - São Paulo/SPFone: 55 (11) 2967-0763

    Filial: Av. Caxangá, 205Sala 806/807Madalena - Recife/PEFone: 55 (81) 3226-7790www.mackmedical.com.br

    Cardio Esterilização Documentação

    Mack Medical - Sistema global de controle dos processos:

    LimpezaDesinfecção

    CentroCirúrgico

    C M E / C C

    LIMPEZA DESINFECÇÃO CENTRO CIRÚRGICODOCUMENTAÇÃO

    Estamos no Centro Cirúrgico!

    Com a mesma qualidade que

    nos tornou referência

    nos processos da Central

    de Material e Esterilização

    Obtenha mais informações com nossos representantes.

    ESTERILIZAÇÃO

    SOBECC com Você 3

  • Marcia Hitomi Takeiti

    Presidente da SOBECC Nacional

    Gestão 2015/2017

    O legado continuaCaro leitor, é com grande alegria e satisfação de dever cumprido

    que a gestão 2015-2017 se encerrará, para que uma nova continue

    o legado desta, que, por sua vez, prosseguiu a anterior, e assim vem

    sendo a cada passagem de diretoria na SOBECC Nacional. Visando

    elevar cada vez mais a representatividade da Associação no cená-

    rio mundial e nacional da Enfermagem perioperatória, colocamos

    a entidade nos debates dos maiores encontros nacionais e inter-

    nacionais. Realizamos mais cursos, palestras e eventos, noticiados

    por aqui para seu acompanhamento, com a missão de promover e

    desenvolver o conhecimento técnico-científico, sempre embasado

    nos valores de ética, responsabilidade e compromisso profissional.

    São esses valores que queremos reforçar no 13º Congresso Brasileiro

    de Enfermagem em Centro Cirúrgico, Recuperação Anestésica e

    Centro de Material e Esterilização, que ocorrerá de 12 a 15 de setem-

    bro na cidade de São Paulo, com uma programação intensa e varia-

    da, voltada para o aprimoramento profissional. Aproveitamos para

    convidar você a participar deste nosso encontro. Confira a progra-

    mação e já reserve a data para estar conosco.

    O tema ética é recorrente e, nos dias atuais, é necessário refletir-

    mos sobre como a percebemos em nossa vida e relações profis-

    sionais. Leia a entrevista com o conselheiro efetivo do COREn-SP,

    Prof. Dr. Paulo Cobellis Gomes.

    Outro destaque é a matéria que trata a questão dos resíduos hospita-

    lares, que traz exemplos de iniciativas de como a Enfermagem pode

    atuar na promoção de um ambiente mais sustentável. Confira a pu-

    blicação da AORN sobre a última atualização das diretrizes para pre-

    venção de infecções em Centro Cirúrgico e, ainda, a história do téc-

    nico de Enfermagem Anderson Harris em “Fora da Profissão” e o uso

    da terapia floral no equilíbrio da saúde, com a Profa. Dra. Sônia Lara.

    Informamos que para a eleição 2017 da diretoria Nacional foi forma-

    da uma única chapa e que a votação será exclusivamente eletrônica,

    pelo site da SOBECC Nacional.

    Uma boa leitura!

    Marcia Hitomi Takeiti

    É com grande alegria e

    satisfação de dever cumprido

    que a gestão 2015-2017 se

    encerrará, para que uma nova

    continue o legado desta.

    EDITORIAL

    SOBECC com Você4

  • Data: 27 a 30 de setembro de 2017

    Local: Centro de Convenções Rebouças

    São Paulo, SP

    Informações: www.mci-group.com

    17TH CONGRESS OF THE INTERNACIONAL FEDERATION OF INFECTION CONTROL – IFIC APECIH

    Data: 10 de julho a 31 de agosto de 2017

    Informações: 0800 777 4044

    Inscrições: www.sobecc.org.br (de 3 a 10 de julho)

    2º CURSO PREPARATÓRIO PARA PROVA DE TITULO DE ESPECIALISTA - EAD

    Data: 4 a 7 de outubro de 2017

    Local: World Conference Center – Bonn, Alemanha

    Informações: http://wfhss.com

    18º CONGRESSO MUNDIAL DE ESTERILIZAÇÃO WFHSS

    Data: 7 de agosto a 30 de novembro de 2018

    Local: Faculdade de Ciências Médicas da

    Santa Casa de São Paulo

    Inscrições: www.fcmsantacasasp.edu.br (até 17 de julho de 2017)

    CURSO PÓS-GRADUAÇÃO ENFERMAGEM EM CC, RPA E CME

    13º CONGRESSO BRASILEIRO DE ENFERMAGEM EM CENTRO CIRÚRGICO, RECUPERAÇÃO ANESTÉSICA E CENTRO DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO – SOBECC

    Data: 12 a 15 de setembro de 2017

    Local: Palácio das Convenções do Anhembi

    São Paulo, SP

    Informações e inscrições: www.sobecc.org.br (até 31 de agosto de 2017)

    I JORNADA PAULISTA DE ENFERMAGEM EM CENTRO CIRÚRGICO, RECUPERAÇÃO ANESTÉSICA E CENTRO DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO – SOBECC

    Data: 1 de julho de 2017

    Local: Barretos – SP

    Informações: 0800 777 4044

    Inscrições: www.sobecc.org.br

    11º SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE ESTERILIZAÇÃO E CONTROLE DE INFECÇÃO RELACIONADO À ASSISTÊNCIA À SAÚDE

    Data: 29 a 31 de agosto de 2018

    Local: Palácio das Convenções do Anhembi

    São Paulo, SP

    Inscrições: www.sobecc.org.br

    AGENDA

    REVISTA SOBECC

    Fique por dentro das discussões científicas so-

    bre a Enfermagem Perioperatória. Acesse o site da

    SOBECC Nacional (www.sobecc.org.br), clique na aba Publicações > Revista SOBECC-SEER/OJS, faça o seu

    cadastro (uma única vez), com login e senha, e acesse

    todos os artigos científicos publicados.

    Confira os títulos da edição de junho:

    Artigo Original1. 140 – Saturação periférica de oxigênio relacionada à

    oxigenoterapia em pacientes em recuperação anestésica

    2. 138 – Implementação de orientações de Enfermagem aos

    pacientes pré-operatórios de cirurgia cardíaca em meio digital

    3. 176 – Avaliação da utilização de instrumentais em um

    Centro Cirúrgico Ambulatorial

    4. 153 – Hipertemia maligna no Centro Cirúrgico: a equipe de

    Enfermagem sabe reconhecer e intervir?

    5. 174 – Compreendendo a formação do enfermeiro para

    atuar na Central de Esterilização

    Revisão6. 173 – A Importância da educação permanente no

    treinamento da Enfermagem no Centro Cirúrgico

    7. 162 – Indicações e limitações dos diferentes detergentes

    utilizados no processamento de produtos para a saúde

    Revisão Crítica/ Narrativa8. 182 – Esterilização pelo vapor: aspectos fundamentais e

    recursos técnicos para redução do consumo de água

    SOBECC com Você6

  • Treinamento para segurança do pacienteA SOBECC Nacional organizou o Treinamento Latino

    Americano em Excelência na Segurança do Paciente,

    voltado para os representantes de vendas da 3M,

    de 13 a 17 de março, na cidade de São Paulo. O treina-

    mento foi dividido entre teórico e prático. Para melhor

    fixação do conteúdo, os profissionais de vendas parti-

    ciparam de uma simulação realística no Hospital Sírio

    Libanês e de uma visita técnica ao Centro Cirúrgico

    e Centro de Material e Esterilização do Hospital Santa

    Catarina, ambos apoiadores do evento.

    Equipe de representantes de vendas 3M

    Seminário do Hospital SepacoA vice-presidente da SOBECC Nacional, Lígia

    Garrido Calicchio, representando a entidade,

    participou de debate durante o I Seminário

    de Centro Cirúrgico e Centro de Material e

    Esterilização do Hospital Sepaco, que ocorreu

    no dia 29 de março. O seminário trouxe para

    reflexão temas como cirurgia segura, atuali-

    zações das boas práticas, RDC 15, processos

    de limpeza dos materiais e carga molhada, en-

    tre outros assuntos, além de abordar sobre

    avanços e revisões.

    Da dir. para esq.: Luis Carlos da Fonseca e Silva, Lígia Garrido Calicchio, Emerson A. Miguel e Kazuko Uchikawa Graziano

    GIRO DE NOTÍCIAS

    Global Surgical Conference&ExpoIntegraram a comitiva brasileira, com 27 Enfermeiros que

    participaram da AORN Global Surgical Conference&Expo,

    realizada de 1 a 6 de abril em Boston, MA – EUA, as repre-

    sentantes da SOBECC Nacional Marcia Hitomi Takeiti e

    Simone Garcia Lopes, presidente e primeira secretária da

    Associação, respectivamente. Durante os cinco dias de

    evento, que reuniu mais de 6.000 profissionais da área

    vindos de todos os continentes, as executivas conferi-

    ram as inovações para o setor e trocaram conhecimen-

    to com os maiores nomes da Enfermagem perioperató-

    ria mundial e, além disso, estreitaram o relacionamento

    entre as entidades. Para Marcia, que também foi uma

    das palestrantes da conferência, “Os assuntos discutidos

    nesse encontro são de suma importância para a me-

    lhoria contínua de nossa rotina no Bloco Operatório”.

    Agregando ao conteúdo científico, o Brasil apresentou

    20 trabalhos na sessão Pôsteres.

    SOBECC com Você 7

  • Apoio SOBECC Nacional

    IV Jornada Científica Regional Sul

    Marcou presença no 1º Simpósio Paulista em Centro

    de Material e Esterilização e Centro Cirúrgico, promo-

    vido no dia 12 de abril pelo Hospital Santa Catarina, a

    diretora de Eventos Regionais da SOBECC Nacional

    Andréa Alfaya Acunã, fortalecendo o apoio dado

    pela Associação. Com o tema central “Uma imersão

    na troca de conhecimentos ao se pensar em Bloco

    Operatório”, o evento discorreu sobre assuntos como

    arquitetura ideal do CME e CC, desafios do projeto,

    inovações em limpeza de materiais, evolução e se-

    gurança dos controles do processo de esterilização

    a vapor, qualificação de equipamentos e validação

    dos processos, rastreabilidade e implantação do pron-

    tuário eletrônico no Bloco Cirúrgico, entre outros. O

    simpósio foi organizado pelas enfermeiras Rosangela

    Claudia Novembre, Cybele Ioshida e Priscila Paulon

    Tanaka, respectivamente, gerente de Enfermagem do

    Centro Cirúrgico, coordenadora do CME e coordena-

    dora do CC do Hospital Santa Catarina.

    No dia 28 de abril, a SOBECC Nacional realizou, em

    Porto Alegre, RS, a 4ª edição da Jornada Científica

    Regional Sul. O evento, que ocorre a cada dois anos,

    teve o auditório lotado. Para a presidente da SOBECC

    Nacional, Marcia Hitomi Takeiti, “O sucesso dessa ex-

    periência, superando expectativas, foi resultado da

    parceria com os membros associados da região Sul

    Cristina Daudt, da Universidade Luterana do Brasil

    (ULBRA-RS) e Carmen Pozzer, gerente de Produtos

    para Saúde da Santa Casa de Porto Alegre, e também

    pela organização de uma programação científica im-

    pactante”. Entre os temas abordados, foram destaques

    nas discussões assuntos como capacitação técni-

    ca para profissionais que atuam no Bloco Operatório,

    com foco no cuidado humanizado no ambiente ci-

    rúrgico, tempo do jejum pré-operatório, influência da

    gestão de riscos nos protocolos de cirurgia segura,

    impacto de novas tecnologias para Enfermagem e exi-

    gências técnicas, éticas e jurídicas para o reprocessa-

    mento de Produtos para Saúde (PPS) de uso único.

    Da esq. para dir.: Rosângela Claudia Novembre, Andrea Alfaya Acunã, Cybele Ioshida e Priscila Paulon Tanaka

    Evento lota auditório em Porto Alegre

    Revisão da RE nº 2606/06A ANVISA estabeleceu o Grupo de Trabalho para revisão da RE nº 2606/2006.

    Contribuindo com as discussões, a SOBECC Nacional, representada pela presi-

    dente Marcia Hitomi Takeiti, participou da primeira reunião do GT, que foi rea-

    lizada no dia 12 de abril, em Brasília, DF. “Participar dessa importante discussão

    sobre reúso de produtos para saúde é um desafio e uma grande honra para a

    Associação”, destaca a presidente.

    SOBECC com Você8

  • GIRO DE NOTÍCIAS

    13º Congresso BrasileiroEste ano, as oficinas pré-congresso deixam de ser gratui-

    tas. Essa alteração visa garantir as vagas aos profissionais

    que realmente desejam participar, pois, nos anos ante-

    riores, muitos congressistas que se inscreveram deixa-

    ram de comparecer, comprometendo a oferta de vagas.

    Os valores serão atualizados de acordo com a data da

    inscrição e categoria. O pagamento pode ser feito com

    cartão de crédito, via PagSeguro, com segurança, po-

    dendo parcelar o valor. O 13º Congresso Brasileiro ocor-

    rerá de 12 a 15 de setembro.

    Garanta a sua participação. Veja mais informações

    sobre o evento e valores das inscrições na página 17.

    Curso preparatório à distânciaPara que enfermeiros de todas as regiões do país possam ter acesso ao Curso Preparatório para obtenção do Título de Especialista, a SOBECC Nacional irá ministrar as aulas em ambiente virtual, na modalidade de Ensino à Distância (EAD).

    As inscrições serão abertas no dia 3 de julho e se en-cerrarão no dia 10 de julho, e devem ser realizadas pelo site da SOBECC Nacional (www.sobecc.org.br). As aulas serão ministradas de 14 de julho a 31 de agosto.

    Data da prova escrita: 13 de setembro das 14h às 18h.

    Local: 13º Congresso Brasileiro de Enfermagem, auditório nº 2.

    Endereço: Avenida Olavo Fontoura, 1.209 Santana, São Paulo – SP

    Atenção!• Não será permitida a entrada do candidato depois

    das 14h.

    • A prova poderá ser entregue apenas após duas horas de seu início.

    Lista de aprovadosA divulgação dos nomes dos aprovados será feita a partir de 30 de outubro pela SOBECC Nacional, por correspondência e via e-mail informado no cadas-tro de inscrição do candidato.

    Importante!Os candidatos que irão prestar a prova de Título de Especialista estão isentos do va-lor da inscrição. Já os profissionais que desejam apenas participar do curso será cobrado o valor de inscrição: R$ 100 para associados e R$ 150 para não associados.

    Sob a coordenação da Profa. Dra. Vanessa Brito Poveda,

    as apresentações dos trabalhos na Sala Científica estão

    programadas para os dias 14 de setembro, das 13h às

    16h20, e 15 de setembro, das 9h40 às 12h20. O autor

    terá 20 minutos para apresentação.

    Atenção!Título: deve ser exatamente o mesmo utilizado no

    trabalho aprovado pela Comissão de Temas Livres:

    • Autores/Instituição/Cidade/Estado;

    • Abaixo do título, devem aparecer os nomes dos

    autores, da instituição, da cidade e do estado onde

    o trabalho foi realizado. Os autores devem ser sepa-rados por vírgulas; nome e sobrenome por extenso.

    Corpo do trabalho: deve ser autoexplicativo, de prefe-rência com o mínimo possível de texto e o máximo de ilustrações (figuras, diagramas e tabelas). As apresenta-ções dos trabalhos poderão conter até dez (10) slides. A Comissão Organizadora se reserva o direito de alterar a forma dos pôsteres enviados para que os mesmos se adequem às necessidades de configuração.

    Certificado: para cada trabalho apresentado será emi-tido um (1) certificado com o nome de todos os partici-pantes. O não cumprimento das normas inviabilizará a emissão do certificado.

    Sala Científica: apresentações

    SOBECC com Você 9

  • GIRO DE NOTÍCIAS

    Presidente

    GIOVANA ABRAHÃO DE ARAÚJO MORIYAHospital Israelita Albert Einstein

    Vice-Presidente

    MARCIA CRISTINA DE OLIVEIRA PEREIRA Hospital São Luiz – Itaim – Rede D´Or

    1ª Secretária

    ANDREA ALFAYA ACUNÃHospital Sírio Libanês

    2ª Secretário

    RAFAEL BIANCONI Hospital Israelita Albert Einstein

    1ª Tesoureira

    MARA LUCIA LEITE RIBEIRO Hospital HCOR

    2ª Tesoureira

    ANA LUCIA GARGIONE GALVÃO DE SANT´ANNAFaculdade de Medicina do ABC

    Diretora do Conselho Fiscal

    MARCIA HITOMI TAKEITIInCor – HC – FMUSP

    Membro

    LIRAINE LAURA FARAH UNIMED de Guarulhos

    Membro

    CECÍLIA DA SILVA ANGELO Hospital AC Camargo

    Diretora da Comissão de Assistência

    SIMONE GARCIA LOPES Faculdade de Medicina do ABC

    Membro

    JULIANA RIZZO GNATTA Hospital Universitário

    Membro

    THIAGO FRANCO GONÇALVESHospital e Maternidade Brasil – Rede D´Or

    Diretora da Comissão de Educação

    VANESSA DE BRITO POVEDA EEUSP

    Membro

    DÉBORA CRISTINA POPOVUniversidade Santo Amaro (UNISA) / Universidade Paulista (UNIP)

    Membro

    WAGNER AGUIAR JUNIOR Hospital Universitário

    Diretora da Comissão de Publicação e Divulgação

    RACHEL DE CARVALHO Faculdade Israelita de Ciências da Saúde Albert Einstein – FICSAI

    Membro

    RITA CATALINA AQUINO CAREGNATO Unv. Fed. De Ciências da Saúde de Porto Alegre – UFCSPA

    Membro

    MARIA BELEN SALAZAR POSSOFaculdade de Pindamonhangaba – FUNVIC

    Diretora de Eventos Regionais

    SORAYA PALAZZO Centro Universitário São Camilo

    Eleição 2017A Comissão Especial de Eleição informa que para a gestão 2017-2019 houve a inscrição de uma única chapa para concorrer à diretoria Nacional, atendendo todos os requisitos exigidos pelo Estatuto da SOBECC Nacional. A vota-ção será exclusivamente eletrônica, pelo site da Associação. Veja a composição da chapa:

    Títulos de Especialistas revalidados em 2017A revalidação do Título de Especialista foi concluí-

    da com aprovação de sete candidatos. São eles:

    • Castorina da Silva Duque

    • Dulcilene Pereira Jardim

    • Hellen Maria de Lima Graf Fernandes

    • Jacqueline Ramos de Andrade Antunes Gomes

    • Maria Lucia de Farias

    • Maria Zoe Turchiari de Mello

    • Paulo José de Andrade

    SOBECC com Você10

  • C

    M

    Y

    CM

    MY

    CY

    CMY

    K

    170524 Anúncio Opticare.pdf 1 24/05/2017 11:27:26

  • O 13º Congresso Brasileiro de Enfermagem em Centro

    Cirúrgico, Recuperação Anestésica e Centro de

    Material e Esterilização traz para palestrar a especialista

    em prática Perioperatória da Association PeriOperative

    Registered of Nurses (AORN), Mary Fearon. No dia 13

    de setembro, a especialista falará sobre o empodera-

    mento profissional e como aproveitar os obstáculos

    para dar um salto na carreira, e, no dia 14 de setembro,

    discutirá sobre procedimentos minimamente invasivos.

    A presença dessa palestrante internacional e de ou-

    tras referências da área, que estarão no evento, segue

    o propósito institucional de incentivo às ações inter-

    nacionais desenvolvidas pela SOBECC Nacional, de es-

    treitar laços com entidades de classe, órgãos do setor,

    pesquisadores, universidades, entre outros, em âmbito

    mundial, a fim de promover padrões de excelência na

    prestação de cuidados de Enfermagem perioperatória.

    Com uma extensa programação científica, o

    13º Congresso debaterá, ao longo de quatro dias,

    temas em consonância com o assunto central do

    evento: “Preceitos norteadores da prática periopera-

    tória: ética, competência e responsabilidade”. Entre

    especialistas do Brasil e convidados de outros paí-

    ses, o evento conta com a participação de mais de

    30 renomados palestrantes.

    Veja, a seguir, a programação científica e mais infor-

    mações sobre o evento. Acompanhe as notícias so-

    bre o 13º Congresso pelos canais de comunicação

    da SOBECC Nacional.

    www.sobecc.org.br facebook.com/SobeccNacional

    Mary Fearon, da AORN, apresentará palestra no 13º Congresso Brasileiro

    SOBECC com Você12

  • CONGRESSO

    12/set/2017 (terça-feira) - Programação pré-Congresso

    7h30 – 9h00 Entrega de materiais e atendimento de novas inscrições

    Auditório 19h00 – 11h00

    e 14h00 – 17h00

    OFICINA 1: Práticas técnicas da Enfermagem cirúrgica Higiene das mãos, Tricotomia e preparo de pele, Paramentação cirúrgica Monitor: Rafael Bianconi – São Paulo

    Auditório 69h00 – 11h30 e 14h00 – 17h00

    OFICINA 2: Metas internacionais Segurança do paciente: 6 metas internacionais – o jogo Monitora: Marcia Cristina Pereira de Oliveira – São Paulo

    11h30 – 13h30 Almoço

    Auditório 914h00 – 17h00

    OFICINA 3: Dimensionamento de pessoal (Uma turma) Atualização do cálculo de dimensionamento de pessoal baseado na Resolução Cofen 0527/2016 Monitora: Regina M Y Conishi – São Paulo

    Auditório 214h00 – 17h00

    OFICINA 4: Metodologias ativas como estratégias de ensino-aprendizagem Melhorando a performance da sua equipe Monitoras: Daniela Bispo – São Paulo; Cristina de Souza – São Paulo

    Auditório 414h00 – 17h00

    OFICINA 5: Avaliação do paciente na recuperação anestésica Casos práticos: aplicação do índice de Aldrete e Kroulik e PADSS - escalas internacionais Monitor: Celso Parra – São Paulo

    Auditório 109h00 – 11h30 e 14h00 – 17h00

    OFICINA 6: Time out Parar, aplicar e garantir segurança com o checklist de cirurgia segura Monitora: Catharina Ferreira de Meira Pachione – São Paulo

    Auditório 79h00 – 11h30 e 14h00 – 17h00

    OFICINA 7: Via aérea difícil: prevenir é melhor que remediar Como saber o que fazer: previsão e provisão de recursos Monitora: Liraine Laura Farah – São Paulo

    Auditório 59h00 – 11h30 e 14h00 – 17h00

    OFICINA 8: Lesão por pressão Avaliação dos riscos de lesão por pressão decorrente do posicionamento cirúrgico: prática em sala operatória Monitoras: Simone Maria Marciano M. Garcia – São Paulo; Cecília da Sila Angelo – São Paulo

    Grande Plenária17h30 – 18h00

    Cerimônia de abertura

    18h00 – 19h30Conferência de abertura Sinfonia da Saúde Apresentação: Maestro João Antonio Theodoro Nogueira – São Paulo

    19h30Coquetel de boas-vindas Lançamento da 7º Edição Práticas Recomendadas da SOBECC

    Programação científica

    SOBECC com Você 13

  • 13/set/2017 (quarta-feira) - Programação científica

    7h30 – 8h30 Entrega de materiais e atendimento de novas inscrições

    Grande Plenária9h00 – 10h00

    Palestra: Empoderamento profissional – aproveite os “obstáculos” e dê um salto na sua carreira

    Palestrante: Mary Fearon – USA

    10h00 – 10h45 Coffee break | Inauguração da Exposição Tecnológica

    Grande Plenária10h45 – 11h45

    Palestra: Simulação realística como estratégia de ensino e aprendizagem

    Palestrante: Regimar Carla Machado – São Carlos (SP)

    Grande Plenária11h45 – 13h00

    Mesa redonda: Convergências tecnológicas

    em procedimentos robóticos

    Palestrantes: Rodrigo Pinheiro – São Paulo; Gustavo Cardoso Guimarães – São Paulo

    Auditório 911h45 – 12h30

    Programação ParalelaPalestra: A permanência do paciente que requer cuidados

    intensivos na recuperação

    anestésica: como lidar?

    Palestrante: Dulcilene Pereira Jardim – São Paulo

    13h00 – 14h30 Almoço | Apresentação de simpósios satélites (auditórios 1; 4; 8 e 9)

    Auditório 214h00 – 18h00

    Prova de Título de Especialista

    Grande Plenária14h30 – 16h00

    Talk Show: Desafios do setor da saúde reforçam

    o papel da política de

    compliance nas instituições

    Palestrante: Gláucio Pegurin Libório – São Paulo

    Auditório 914h30 – 15h30

    Programação ParalelaPalestra: Como implantar um protocolo de manejo

    da hipotermia perioperatória

    não intencional

    Palestrantes: Vanessa Brito Poveda – São Paulo

    17h00 – 19h00 Apresentação de e-Pôsteres

    17h00 – 20h00 Visita à Exposição Tecnológica

    20h00 Encerramento das atividades

    SOBECC com Você14

  • CONGRESSO

    14/set/2017 (quinta-feira) - Programação científica

    Grande Plenária8h00 – 10h00

    Talk Show: Os fantasmas que protagonizam a sala de cirúrgica – eu sabia fazer o correto e não fiz

    Debatedores: Maria Isabel Pereira de Freitas – Campinas (SP); Prof. Dr. Paulo Cobellis – São Paulo; Daniela Salazar Posso Costa – São Paulo

    10h00 – 10h45 Coffee break | Visita à Exposição Tecnológica

    Grande Plenária10h45 – 11h30

    Palestra: Comportamento destrutivo no trabalho em saúde: análise de conceito

    Palestrante: Roberta Menezes Oliveira – Ceará

    Grande Plenária11h30 – 12h15

    Palestra: Discutindo procedimentos minimamente

    invasivos

    Palestrante: Mary Fearon – USA

    Auditório 911h30 – 12h15

    Programação ParalelaPalestra: Avaliação da qualidade da assistência por meio de

    indicador de lesão de pele.

    Conhecendo a escala ELPO

    Palestrante: Camila Mendonça de Moraes Lopes – Rio de Janeiro

    Grande Plenária12h15 – 13h00

    Conferência: Comunicação assertiva em situações de conflitos no Bloco Operatório

    Palestrante: Maria Julia Paes da Silva – São Paulo

    13h10 – 15h00 Almoço I Apresentação de simpósios satélites (auditórios 1; 2; 4; e 9)

    Auditório 813h00 – 16h20

    Sala científica Coordenadora: Vanessa Brito Poveda – São Paulo

    Grande Plenária15h00 – 16h15

    Mesa redonda: RDC de reuso de produtos utilizados na prática

    hospitalar: o que há de novo?

    Palestrante: João Henrique Campos de Souza – Brasília (DF); Benefran Junio da Silva Bezerra – Brasília, (DF)

    Auditório 415h00 – 16h15

    Programação ParalelaMesa redonda: Novas tendências no tratamento

    cirúrgico oncológico:

    atendimento seguro

    Palestrante: Diana Vilela – São Paulo; Felipe Coimbra – São Paulo

    Auditório 116h15 – 17h15

    Assembleia geral com os associados

    16h00 – 20h00 Tarde com os expositores e apresentação simpósios satélites

    20h00 Encerramento das atividades

    SOBECC com Você 15

  • 15/set/2017 (sexta-feira) - Programação científica

    Grande Plenária8h30 – 10h30

    Talk Show: Diagnóstico situacional da cultura de cirurgia segura no âmbito nacional: quão seguro estamos?

    Debatedores: Nancy Yamauchi – São Paulo; Vanice Costa – São Paulo; Heiko Thereza Santana – Brasília (DF); Marcia Cristina Pereira de Oliveira – São Paulo; Vanessa Brito Poveda – São Paulo

    Auditório 89h40 – 12h20

    Sala científica Coordenadora: Vanessa Brito Poveda – São Paulo

    10h30 – 11h15 Coffee break | Visita à Exposição Tecnológica

    Grande Plenária11h15 – 12h00

    Palestra: Panorama mundial do uso seguro de luvas cirúrgicas, com vistas ao controle de infecção

    Palestrante: Mirian de Freitas Dal Bem Corradi – São Paulo

    Auditório 411h15 – 12h00

    Programação ParalelaPalestra: Nossa população envelheceu: estamos preparados?

    Palestrante: Renata Eloah de Lucene Ferreti-Rebustini – São Paulo

    Grande Plenária12h00 – 13h10

    Mesa redonda: Relação entre a abreviação do jejum pré-operatório e a redução da sede no pós-operatório

    Palestrantes: Eduardo Henrique Giroud – São Paulo; Fernanda Pires – São Paulo; Ligia Fahl Fonseca – Londrina (PR)

    13h10 - 14h45 Almoço | Apresentação de simpósios satélites (auditórios 1; 2; 4; e 9)

    Grande Plenária14h45 – 15h30

    Palestra: O empreendedorismo: comportamento ou talento?

    Palestrante: Simone Garcia Lopes – São Paulo

    Grande Plenária15h30 – 16h30

    Neurociência do amor A importância da saúde emocional na excelência da profissão

    Palestrante: Fernando Gomes Pinto – São Paulo

    16h30 – 16h45 Premiação

    16h45 – 17h00 Apresentação dos trabalhos premiados

    17h00 Posse da nova diretoria da SOBECC Nacional

    17h15 Sorteios

    17h30 Encerramento do 13º Congresso

    21h30

    Jantar de Confraternização Tema: Festa da Paz O convidado pode comparecer à festa caracterizado, vestindo fantasia que remeta à paz. Para caprichar na produção do look e curtir esta noite com muita alegria, vale usar peças com cor e brilho e até glitter na make para brilhar.

    HospedagemEntre em contato com a L’Équipe Viagens e confira os valores dos pacotes de hospedagem, com tarifas diferenciadas para os participantes do 13º Congresso Brasileiro de Enfermagem, e condições de pagamento. Telefone: 11 3469-9600 (www.lequipeviagens.com.br)

    SOBECC com Você16

  • CONGRESSO

    InscriçõesConfira os valores das inscrições para o 13º Congresso Brasileiro de Enfermagem. O valor da inscrição

    para o congresso pode ser pago via PagSeguro, com segurança, podendo ser parcelado o valor (Cartão de

    crédito: ver bandeiras aceitas).

    Valor da participação do 13º Congresso (todos os dias) - ASSOCIADOS

    Categoria 1/06/2017 a 31/08/2017 Local do Evento

    Auxiliares e Técnicos de Enfermagem R$ 150,00 R$ 180,00

    Enfermeiros R$ 320,00 R$ 360,00

    Valores Cursos Pré-Congresso - ASSOCIADOS

    Categoria 1/06/2017 a 31/08/2017 Local do Evento

    Auxiliares e Técnicos de Enfermagem R$ 20,00 R$ 30,00

    Enfermeiros R$ 30,00 R$ 40,00

    Valor da participação do 13º Congresso (todos os dias) - NÃO ASSOCIADOS

    Categoria 1/06/2017 a 31/08/2017 Local do Evento

    Auxiliares e Técnicos de Enfermagem

    R$ 250,00 R$ 280,00Estudantes de Graduação

    Instrumentadores cirúrgicos

    Enfermeiros e outros profissionais R$ 580,00 R$ 640,00

    Valores Cursos Pré-Congresso - NÃO ASSOCIADOS

    Categoria 1/06/2017 a 31/08/2017 Local do Evento

    Auxiliares e Técnicos de Enfermagem

    R$ 30,00 R$ 40,00Estudantes de Graduação

    Instrumentadores cirúrgicos

    Enfermeiros e outros profissionais R$ 40,00 R$ 50,00

    Valor da participação do 13º Congresso (por 1 dia) - ASSOCIADOS

    Categoria 1/06/2017 a 31/08/2017 Local do Evento

    Auxiliares e Técnicos de Enfermagem R$ 50,00 R$ 60,00

    Enfermeiros R$ 120,00 R$ 130,00

    Valor da participação do 13º Congresso (por 1 dia) - NÃO ASSOCIADOS

    Categoria 1/06/2017 a 31/08/2017 Local do Evento

    Auxiliares e Técnicos de Enfermagem

    R$ 80,00 R$ 90,00Estudantes de Graduação

    Instrumentadores cirúrgicos

    Enfermeiros e outros profissionais R$ 190,00 R$ 200,00

    SOBECC com Você 17

  • Exposição Tecnológica apresentará inovações para Enfermagem Perioperatória. Conheça os expositores.

    www.bmedsp.com.brwww.3albe.com.br www.biotechospitalar.com.brwww.3m.com.br www.bbraun.com.brwww.amcor.com

    www.zarek.com.brwww.steris.com.br www.zermatt.ind.brwww.gruposuprimed.com.br www.tecno4.com.brwww.vicpharma.com.br

    www.sterilex.com.brwww.quinelato.com.br www.stericontrol.com.brwww.rioquimica.com.br www.sterileno.com.brwww.rossmedical.com.br

    www.protec.com.brwww.medsteril.com.br www.polafix.com.brwww.oleak.com.br www.planitrade.com.brwww.panmedica.com.br

    www.cnph.com.brwww.brasmedpe.com.br www.cisabrasile.com.brwww.cei-brasil.com.br www.cipamed.com.brwww.celmat.com.br

    www.maquet.com.brwww.portal.cremer.com.br www.endomaster.com.brwww.cosmoderma.com.br www.endoclear.com.brwww.edlo.com.br

    www.medclean.com.brwww.labnews.ind.br www.mackmedcal.com.brwww.lang.com.br www.macon.com.brwww.lifetex.com.br

    www.kolplast.com.brwww.growqf.com.br www.ASPJJ.comwww.hstrattner.com.br www.inovalaser.com.brwww.indalabor.com.br

    CONGRESSO

    SOBECC com Você18

  • Boas práticas na gestão de resíduos hospitalares

    O descarte correto dos resíduos de serviços de saúde (RSS), cha-

    mados lixos ou resíduos hospitalares, originados em hospitais, la-

    boratórios e outras instituições, ainda é uma grande preocupação

    para o setor ambiental. Em maio, a Defensoria Pública do Estado do

    Tocatins (DPE-TO) detectou em uma vistoria ao Hospital Municipal

    de Taguatinga que o lixo hospitalar gerado e material biológico não

    estavam sendo descartados há um ano e meio. A notícia, que foi

    publicada no portal G1 dizia que “existe uma sala com placentas,

    úteros, tecidos humanos e outros resíduos biológicos de cirurgias

    em um freezer” (g1.globo.com, 10 de maio de 2017).

    Acúmulo de lixo hospitalar dentro das instituições e descarte

    de forma irregular são situações vistas Brasil afora. Os resíduos

    hospitalares são um dos grandes problemas do setor da saú-

    de. Para enfrentar isso, segundo gestores ambientais, é neces-

    sário estruturar processos para o tratamento correto dos resí-

    duos hospitalares, de forma que permitam prevenir os impactos

    causados à saúde humana e ao meio ambiente. Nesse contex-

    to, o profissional de Enfermagem pode, e deve, atuar, promo-

    vendo iniciativas para a geração de ambientes apropriados ao

    bem-estar humano e ecológico.

    Enfermagem exerce papel primordial na preservação do meio ambiente e da saúde humana

    SOBECC com Você20

  • DESTAQUE

    Atuação da Enfermagem na promoção de práticas sustentáveisA coordenadora de Enfermagem em CC, CO e CME

    do Hospital Municipal Vila Santa Catarina, Ms. Márcia

    Galluci Pinter, é um exemplo de como o enfermei-

    ro pode ser participativo, levando a uma Enfermagem

    ambientalmente responsável. Quando atuava como

    coordenadora de CC no Hospital Israelita Albert

    Einstein, Márcia, que já participava de encontros e

    cursos sobre sustentabilidade, passou a fazer parte

    do time de sustentabilidade da unidade do Morumbi,

    denominado SSMA (Segurança Profissional, Saúde

    Ocupacional, Segurança e Meio Ambiente). Na épo-

    ca, implementou ações focadas para as áreas de CC

    e assistencial, para minimizar a geração de resíduos.

    “Iniciamos com a segregação de resíduo reciclável,

    separando plástico e papel”.

    Márcia explica que era comum os profissionais abri-

    rem uma embalagem, jogarem o plástico e/ou

    o papel no lixo infectante. “Fizemos um trabalho in-

    tenso de comunicação, conscientizando os profissio-

    nais de Enfermagem sobre os resíduos que geravam e

    como classificá-los. Investimos em lixeiras com identifi-

    cação para descarte adequado do resíduo sólido e reci-

    clável, e depois fizemos parcerias com recicladores. O

    próximo passo foi fazer parcerias com os fornecedores

    de materiais para implementar a logística reversa, com

    intuito de diminuir o descarte das caixas de papelão”.

    A iniciativa foi abraçada pela Johnson&Johnson, que

    em acordo com a sua distribuidora, substituiu as em-

    balagens de papelão de fios de sutura e materiais de

    videolaparoscopia por caixas plásticas desmontáveis

    com tampa. Essas caixas plásticas retornam para a

    distribuidora, que as reutiliza na próxima entrega.

    Outra ação bem-sucedida foi implementada junto

    com a Kimberly-Clark, fornecedora das mantas de

    TNT. “Passamos a separar as mantas de TNT que re-

    vestem as caixas de instrumentos cirúrgicos para reci-

    clagem, segregando o material limpo na sala cirúrgi-

    ca. A Kimberly, desde então, retira as mantas de TNT

    e leva para o reciclador, que as transformam em pe-

    ças de plástico”, conta Márcia.

    Mesmo tendo um sistema integrado de geração de

    imagens e TI, ainda existem algumas películas de

    raio-x. O hospital conta com a Carestream, que reco-

    lhe essas películas e as leva para retirar a prata.

    “Passamos a pesar todo o resíduo do hospital para

    identificar qual gerava mais impacto. Para espanto,

    identificamos que era o resíduo orgânico. Iniciamos

    uma campanha de conscientização para evitar o des-

    perdício de alimentos, envolvendo a área de nutrição”,

    diz Márcia. Essa experiência está publicada em um ar-

    tigo na Revista SOBECC(1).

    Desde 2015, quando assumiu a coordenação de CC, CO

    e CME do Hospital Municipal Santa Catariana, Márcia

    está focada no funcionamento do fluxo operacional da

    instituição, que vem passando por reformas para o me-

    lhor atendimento ao público. “São novas instalações.

    O Centro Cirúrgico, por exemplo, começou a funcio-

    nar em 2016, mas, já implementamos a coleta seletiva

    na sala cirúrgica e adquirimos carrinhos que não emitem

    gases anestésicos no meio ambiente”, destaca.

    Iniciativas de engajamento A gerente de Hospedagem do Hospital Sírio Libanês,

    Gizelma Rodrigues, é também responsável pela área

    de gestão ambiental e faz a interface com os pro-

    fissionais de toda a instituição, mantendo as pessoas

    engajadas dentro das iniciativas e programas de sus-

    tentabilidade. “Conseguimos atingir um elevado grau

    de comprometimento com política de sustentabilida-

    de do hospital, visto, inclusive, nas atitudes simples,

    como imprimir frente e verso e utilizar o mesmo copo

    o dia todo. Parece pequeno, mas com seis mil pro-

    fissionais essas atitudes ajudam significativamente a

    reduzir a produção de resíduos”, diz.

    Gizelma iniciou na gestão ambiental implementando

    a segregação na fonte do resíduo sólido para recicla-

    gem, já em 1998, que é mensurado diariamente des-

    de 2005. “Ao longo dos anos, temos reduzido a pro-

    dução de resíduos sólidos, por meio de um trabalho

    intenso de conscientização. Reforçamos como cada

    profissional, na sua área, pode contribuir para a pre-

    servação dos recursos e do ambiente.”

    SOBECC com Você 21

  • DESTAQUE

    Entre as várias ferramentas utilizadas para melhor

    gestão ambiental, que vão desde ações de comu-

    nicação, treinamentos, campanhas, entre outras, o

    hospital alimenta uma intranet, onde a participação

    dos profissionais em relação às questões ambientais

    é fundamental.

    Ainda sob esse aspecto, o hospital conta com agen-

    tes ambientais treinados que atuam na fiscalização

    dos processos de trabalho. “Os agentes verificam se

    o descarte foi feito adequadamente, se há algum

    vazamento ou má utilização dos insumos e recur-

    sos, abordando o profissional que não esteja agin-

    do conforme a política de sustentabilidade do hos-

    pital. O agente orienta para a correção de imediato.

    O intuito é estimular as pessoas a se manterem mo-

    bilizadas e comprometidas no conceito de susten-

    tabilidade da instituição, para mitigação dos impac-

    tos ambientais”, comenta.

    “A Enfermagem, por exemplo, que é o maior con-

    tingente e a essência do core da instituição, age em

    todos os processos de atendimento ao usuário, de

    forma consciente e responsável, para diminuição do

    impacto ambiental. No uso da energia, da água, do

    curativo, na alimentação, no descarte correto dos

    resíduos, na utilização de produtos para facilitar, na

    melhoria de processos que gastem menos água e

    até investimentos em novos equipamentos para

    economia dos recursos”, enfatiza Gizelda.

    Confira a Resolução da ANVISA RDC 306/2004 que dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde (RSS). Copie este link no seu navegador: http://e-legis.anvisa.gov.br/leisref/public/showAct.php?id=13554&word

    Veja também referências para Hospitais Verdes e Saudáveis que são adotadas por ambos hospitais. Acesse:

    www.greenhospitals.net

    www.hospitaisverdes.net

    www.saudesemdano.org

    Classificação do lixo hospitalar, acondicionamentos e destino final(2)

    Grupo A (risco biológico): componentes com possível presença de agentes biológicos e que podem apresentar risco de infecção.

    Identificação: símbolo de substância infectante, com rótulos de fundo branco, desenho e contornos pretos.

    Destino final: grupo A incinerado.

    Grupo B (risco químico): substâncias químicas que podem apresentar risco à saúde pública ou meio ambiente, dependendo de suas características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade e toxidade.

    Identificação: símbolo de risco associado e com discriminação de substância química e frases de risco.

    Destino final: grupo B devolvido ao fabricante.

    Grupo C (rejeitos radioativos): materiais resultantes de atividades humanas que contenham radionuclídeos em quantidades supe-riores aos limites de eliminação especificados nas normas da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEM).

    Identificação: símbolo internacional de presença de radiação ionizante (trifólio de cor magenta) em rótulos de fundo amarelo e contornos pretos, acrescido da expressão “material radioativo”.

    Destino final: grupo C deverá ir para Recife ou Salvador.

    Grupo D (resíduo comum): materiais que não apresentam risco biológico, químico ou radiológico à saúde e ao meio ambiente, podendo ser equiparados aos resíduos domiciliares; podem ser destinados à reciclagem.

    Identificação: deve ser feita nos recipientes e nos depósitos, usando código de cores e suas correspondentes nomeações, basea-das na Resolução CONAMA 275/01, com símbolo do tipo de material reciclável.

    Destino final: grupo D reciclagem, reutilização ou aterro.

    Grupo E (perfurocortantes): materiais perfurocortantes ou escarificantes, que devem ser acondicionados em recipientes rígidos preenchidos somete até 2/3 de sua capacidade.

    Identificação: identificados pelo símbolo de substância infectante, com rótulos de fundo branco, desenho e contornos pretos, acrescido da inscrição “resíduo perfurocortante”, indicando o risco que apresentam os materiais.

    Destino final: grupo E incinerados.

    (1) Pinter MG, Jardim DP. Segregação e diminuição de resíduos sólidos no bloco cirúrgico: um experiência bem-sucedida. Rev SOBECC 2014 Out-Dez;19(4):226-32.

    (2) Fonte: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_gerenciamento_residuos.pdf

    SOBECC com Você22

  • AORN

    Quando falamos sobre a prevenção de infecções

    cirúrgicas (SSI), a evidência é a ferramenta número um

    do enfermeiro perioperatório. É por isso que a comu-

    nidade perioperatória tem aguardado ansiosamente a

    publicação da última atualização das Diretrizes para

    Prevenção de Infecções em Centro Cirúrgico (Guideline

    for Prevention of Surgical Site Infection) do Centers

    for Disease Control and Prevention (CDC - Centros

    de Controle e Prenvenção de Doenças), feita por um

    grupo de profissionais especializados e do Healthcare

    Infection Control Practices Advisory Committee

    (HICPAC - Comitê Consultivo para Práticas de Controle

    de Infecções na Área de Cuidados à Saúde).

    Com atualizações relacionadas ao monitoramento gli-

    cêmico e à oxigenação, entre outros, assim como uma

    seção completamente nova sobre prevenção de infec-

    ções em centros cirúrgicos na realização de artroplastia

    prostética de articulação, os profissionais perioperató-

    rios, com a colaboração de seus colegas que trabalham

    na prevenção de infecções, precisarão ler as Diretrizes

    revisadas e fazer as adaptações necessárias à sua práti-

    ca, recomenda um dos autores das Diretrizes, George

    Allen, que atua na área de prevenção de infecções e

    que trabalha atualmente no New York-Presbyterian

    Brooklyn Methodist Hospital (Hospital Metodista e

    Presbiteriano do Brooklin, Nova Iorque).

    “A chave para compreender estas atualizações e como

    elas podem mudar a prática perioperatória é entender

    a abordagem classificatória das novas evidências que

    o comitê do CDC do HICPAC utilizou para fazer estas

    revisões”, afirma Allen. Segue abaixo uma breve des-

    crição da escala classificatória das Diretrizes revisadas:

    Categoria IA: Uma forte recomendação sustentada

    por evidência de qualidade alta a moderada, que su-

    gere benefícios ou malefícios clínicos na rede;

    Categoria IB: Uma forte recomendação sustentada

    por evidência de baixa qualidade, que sugere benefí-

    cios ou malefícios clínicos ou prática aceita (ex.: téc-

    nica asséptica) na rede;

    Categoria IC: Uma forte recomendação exigida por

    regulamento estadual ou federal;

    Categoria II: Uma recomendação fraca sustentada

    por evidência de qualquer qualidade, que sugira uma

    troca entre os benefícios ou malefícios clínicos;

    Assunto sem recomendação/solução: Um assun-

    to sem solução, para o qual há evidência de quali-

    dade baixa ou muito baixa, com incerteza quanto

    à troca entre benefícios e malefícios, ou evidência

    não publicada sobre resultados considerados críticos

    quanto à avaliação dos riscos e benefícios de uma

    dada intervenção.

    “O ponto central desta atualização foi fazê-la real-

    mente baseada em evidências, de acordo com

    questionamentos específicos da prática e basea-

    da numa revisão sistemática e focada nas melho-

    res evidências clínicas. Fazer parte deste processo

    foi muito esclarecedor,” diz Allen. Ele avisa que em

    certos casos, como em certos aspectos da profila-

    xia de antibiótico parenteral, uma recomendação

    previamente feita nas Diretrizes agora pode ser ob-

    servada como assunto “sem recomendação/solu-

    ção”, porque pode haver falta de evidência de alta

    qualidade que apoie a ação.

    Atualizações CDC Diretrizes SSI (ICC): 5 Coisas que você deve saber

    SOBECC com Você 23

  • 5 possíveis mudanças na prática de Enfermagem PerioperatóriaSeguem abaixo cinco revisões das Diretrizes atua-

    lizadas que, de acordo com Allen, deveriam ser

    compreendidas e adereçadas imediatamente pela

    Enfermagem Perioperatória. Ele acrescenta que en-

    fermeiros perioperatórios deveriam familiarizar-

    -se com todas as atualizações nas Diretrizes revi-

    sadas completas, inclusive aquelas que não foram

    mencionadas aqui.

    1. Controle glicêmicoA recomendação atualizada da Categoria IB para a

    Categoria IA sugere a implementação do controle gli-

    cêmico perioperatório, com os níveis alvo de glicose

    no sangue específicos

  • AORN

    inclua ações feitas intraoperatoriamente e ao final do

    procedimento cirúrgico em relação à incisão cirúrgica.

    Por exemplo, uma recomendação Categoria IIB acon-

    selha a não haver aplicação de agentes antimicrobia-

    nos na incisão cirúrgica:

    - Não aplicar agentes antimicrobianos (ex.: cremes,

    soluções, talcos) na incisão cirúrgica para prevenção

    de infecção do local operado (Categoria IB).

    Novas recomendações para artroplastia prostética de articulaçãoQualquer profissional perioperatório atuante em pro-

    cedimentos cirúrgicos que envolvam artroplastia

    prostética de articulação deveria observar as reco-

    mendações avaliadas por evidências que fazem parte

    de uma seção totalmente nova das Diretrizes revisa-

    das. Estas recomendações abordam:

    • Transfusões de hemocomponentes;

    • Terapia imunosupressora sistêmica;

    • Injeção intra-articular de corticosteroide;

    • Anticoagulação;

    • Vestimenta espacial ortopédica

    (Orthopaedic space suit);

    • Duração da profilaxia antimicrobiana

    pós-operatória com uso de dreno;

    • Biofilme.

    Próximos passosAllen sugere que explorar as evidências que apoiam

    as recomendações novas e revisadas é um pas-

    so importante no processo de avaliação destas

    novas Diretrizes.

    “Note as recomendações da Categoria IC que de-

    monstram os requisitos atuais lançados pelos regula-

    mentos estaduais e federais”, diz Allen. Ele diz que há

    uma boa chance dessas últimas recomendações prá-

    ticas já estarem em uso em um bom número de ins-

    talações de saúde ao redor do país, assim como não.

    Por isso, ele sugere que haja uma avaliação cuidadosa

    do documento revisado e das práticas atuais.

    “O ponto principal é comparar cuidadosamente polí-

    ticas já existentes, procedimentos e atividades de pri-

    meira linha em relação a essas Diretrizes revisadas”,

    ele aconselha. Essa revisão precisa ser feita em esfor-

    ço de colaboração entre todas as partes interessadas,

    incluindo profissionais perioperatórios, prevencionis-

    tas de infecção e outros para assegurar que a evidên-

    cia tenha sido compreendida e implementada de for-

    ma consistente na disseminação de práticas padrão

    que protejam pacientes da ICC.”

    Recursos adicionais Leia as CDC revisadas.

    Para gerentes:Você está reavaliando os passos no seu pacote para

    ICC? Separe um tempo para participar do encontro

    da AORN sobre este tema na primavera em uma cida-

    de perto de você.

    Link: https://www.cdc.gov/infectioncontrol/guidelines/ssi/index.html

    Data de publicação: 10 de maio de 2017

    Fonte: AORN

    Tradução: SOBECC Nacional

    SOBECC com Você 25

  • Bases éticas do relacionamento enfermeiro-paciente

    Em meio a uma banalização de valores humanos e

    comportamentos que acercam a atualidade, falar so-

    bre ética se faz necessário e, sobretudo, no universo da

    Enfermagem, onde o ato de cuidar incondicionalmente

    é um valor que não pode ser banalizado. A origem da pa-

    lavra ética vem do grego “ethos”, que significa modo de

    ser, caráter, e está ligada à consciência moral, orientando

    o comportamento do indivíduo em relação aos outros

    na sociedade. Nesta entrevista, o Conselheiro Efetivo e

    coordenador das Comissões de Ética e Enfermagem do

    Conselho Regional de Enfermagem do Estado de São

    Paulo (COREn-SP), Prof. Dr. Paulo Cobellis Gomes, faz

    uma reflexão sobre alguns dilemas éticos na profissão.

    SOBECC: Como o senhor avalia a percepção

    sobre a ética profissional na Enfermagem?

    Paulo Cobellis Gomes: De forma geral, a ética está

    em cada um de nós, mas, ninguém nasce com ins-

    tinto de ética e não é aprendida de maneira doutri-

    nária. A ética faz parte de um conjunto de valores,

    que vão sendo constituídos conforme o ser humano

    vai crescendo e se desenvolvendo. Do ponto de vis-

    ta profissional, cada enfermeiro acaba representando

    um conjunto de valores que tem e que aprendeu pelo

    exemplo, pelo hábito, e, quando investido de profis-

    sionalismo, alguns pressupostos e premissas precisam

    ser observados. O componente ético passa sempre

    pela concepção de mundo das pessoas e emerge das

    questões de se perceber no contexto. Temos observa-

    do, sob aspectos de comportamento e atitude, que al-

    gumas questões na profissão deixam a desejar. Atitude

    e comportamento são condutas manifestas e latentes

    do sentir e do pensar. O profissional de Enfermagem

    se predispõe a cuidar do ser humano até o fim da vida,

    dentro de um olhar humanitário e humanista. Para

    isso, deve estar sempre embasado em diretrizes e pre-

    missas éticas. Por vezes, faltam entendimento e maior

    compreensão desses fundamentos, existindo a neces-

    sidade de discussões coletivas sobre o tema.

    Quais são os dilemas éticos do profissional?

    Cobellis: Para melhor entender, existem padrões éticos

    que são universais, como o respeito à pessoa humana

    (a sua autonomia e ao seu livre arbítrio), a beneficência

    (o equilíbrio entre benefícios e riscos), a justiça e a não

    maleficência. Como o enfermeiro tem de tomar deci-

    sões diuturnamente, elas precisam estar apoiadas em di-

    retrizes éticas. Exemplo: a não maleficência é ter de fa-

    zer o melhor, com o melhor que eu tenho no momento.

    Por vezes, estamos diante de dilemas éticos, como: está

    certo ou está errado?; é bom ou é ruim? Muitas pes-

    soas pensam que a ética é aprendida lendo um manual

    de códigos. Não tem como o profissional, com base em

    manual, agir ora com ética, ora sem. A ética é um con-

    junto de valores. Nunca existirá bom cuidado se a di-

    mensão ética não for contemplada. Antes de fazer, pre-

    cisa ser. Somos frutos do que trouxemos e dos valores

    semeados em nosso meio cultural. Precisamos ter dis-

    posição para enfrentar desafios e perceber o nosso pa-

    pel enquanto agentes de mudança. A perda da ética e

    dos valores respinga na responsabilidade profissional e,

    consequentemente, nas boas práticas.

    Acredita que há falta de entendimento na

    Enfermagem do que é ética?

    Cobellis: Quando falamos em ética, a percepção é de

    que parece ser uma disciplina, uma exigência profissio-

    nal. Mas não. Ressalto que a ética está intrínseca nas re-

    lações humanas. A ética, sob a ótica da Enfermagem,

    SOBECC com Você26

  • ENTREVISTA

    A ética é um conjunto de valores. Nunca existirá bom cuidado se a dimensão ética não for respeitada. Antes de fazer, precisa ser. Somos frutos do que trouxemos e dos valores semeados em nosso meio cultural.

    abarca todas as ações que se destinam ao bem-estar das

    pessoas. O profissional deve atuar com quatro grandes

    dimensões: a primeira é a científica, como norteadora

    da conduta profissional; a segunda é a ética, que atua

    como mediadora entre a ciência e a sua aplicabilidade

    no usuário/paciente, como fazer sem sobrepor-se à hu-

    manidade; a terceira é a tecnológica, que deve ser utili-

    zada como meio para assistência; e a quarta dimensão é

    a legal, a das relações jurídicas, que está além de direitos

    e deveres, pois, a Enfermagem é permeada de adversi-

    dades e o profissional precisa saber lidar com os diferen-

    tes problemas que se apresentam no cotidiano da sua

    prática. Se o profissional entender o significado de cui-

    dar incondicionalmente, a conduta ética se faz tranquila.

    O senhor acredita que as escolas de

    Enfermagem e órgãos reguladores devam

    aprofundar o tema “ética”?

    Cobellis: A ética, sempre de alguma maneira, foi e conti-

    nua sendo penalizada no processo de formação da iden-

    tidade profissional de Enfermagem. É pouco valorizada

    nos cursos. Estudos demonstram que a carga horária é

    mínima, ficando na periferia do conhecimento quando

    deveria ser transversal. Outra problemática: como a éti-

    ca é aprendida por meio de exemplo, essa aprendiza-

    gem fica comprometida, uma vez que faltam discus-

    sões de cases nessa perspectiva. Também, a tecnologia

    tem contribuído para que as questões mais humanas se

    distanciem, sendo um entrave para o desenvolvimento

    dos aspectos éticos, os quais se dão pela subjetividade e

    pelo movimento dentro de si e o enfoque hospitalocên-

    trico permanece contundente. Somando a isso, os servi-

    ços de saúde não incentivam as discussões internas. Um

    dos princípios éticos na Enfermagem é o da alteridade, é

    se perceber como paciente em seu contexto. Em minha

    opinião, o profissional acaba não conseguindo atuar sob

    essa premissa ética, porque, por muitas vezes, ele des-

    considera essa singularidade.

    Como o COREn-SP tem atuado para debater

    a ética?

    Cobellis: Dentre outras, por meio de oficinas temá-

    ticas, palestras, simpósios, grupos de trabalho e fo-

    mentando a constituição de Comissões de Ética em

    Enfermagem, nas instituições de saúde, com esco-

    po educativo, consultivo, conciliatório e fiscalizatório.

    Há uma necessidade de trabalhar a competência éti-

    ca nos processos de trabalho, na medida em que se

    configura em uma das dimensões a ser considerada

    na tomada de decisões do cuidado. Parafraseando al-

    guns pesquisadores na área de gestão, costumo dizer

    que o enfermeiro precisa tomar muito CHA – conhe-

    cimento, habilidades e atitudes. Primeiro se perceber.

    “Nós” significa o eu e o tu. Citando Boff, o “eu” só

    existirá quando percebemos o “tu”.

    Prof. Dr. Paulo Cobellis Gomes

    é enfermeiro, especialista em

    Pediatria e Puericultura. Mestre em

    Enfermagem Pediátrica e Pediatria

    Social e Doutor em Ciências pela

    UNIFESP. Professor na Faculdade

    Santa Marcelina. Sócio funda-

    dor da Sociedade Brasileira de

    Enfermeiros Pediatras. Atualmente

    é Conselheiro Efetivo do COREn-

    SP (gestão 2015/17) e coordena a implantação das

    Comissões de Ética em Enfermagem nas instituições de

    saúde do Estado de São Paulo.

    SOBECC com Você 27

  • FORA DA PROFISSÃO

    É dia de rock, babyLado B: Anderson Harrison em performance cover de Iron Maiden

    Você, leitor, o que faz fora da Enfermagem? Compartilhe conosco.

    Envie e-mail para [email protected], com o assunto: Pauta Fora da Profissão.

    Quem é fã da banda britânica de heavy metal Iron

    Maiden, formada em 1975, sabe que o baixista e co-

    fundador Stevie Harris (Stephen Percy Harris) é uma

    das lendas do metal. Iron Maiden chegou a uma fama

    internacional na década de 1980, angariando uma

    legião de fãs daquela geração até a atual ao redor

    do mundo. O técnico de Enfermagem do Hospital

    Israelita Albert Einstein, Anderson Harrison, 39 anos,

    é um desses fãs, que foi influenciado

    pelos riffs pesados de Harris e come-

    çou a estudar baixo aos 15 anos. “Iron

    Maiden foi a primeira banda que mais

    escutei na adolescência”, lembra.

    Ele conta que formou a banda cover do

    Iron Maiden, a Sudarion, e que durou

    oito anos. Na sequência, ele ingressou

    em outra banda cover, a Phanton of

    the Beast, em que viveu o dia mais in-

    crível de rock star. Anderson Harrison

    e a sua banda foram convidados para

    tocar no Festival de Puerto Iguazu, na

    Argentina, em 2012. “O festival reunia

    integrantes de moto clubes do Brasil,

    Argentina e Paraguai”, diz.

    “Tivemos passagem, hospedagem e alimentação

    pagas, mas nenhum cachê para tocar”, conta rin-

    do. “Quando chegamos no local do show me sen-

    ti um astro. Camarim, palco montado como se fos-

    se para a banda original, com direito até a presença

    do mascote Eddie (personagem morto-vivo da banda

    e figura constante nos shows) e instrumentos iguais

    ao do Stevie Harris. Tratamento de banda grande.

    Acostumados a tocar para cerca de duas mil pessoas,

    ficamos impressionados com o público de mais de

    35 mil pessoas no festival. Foi uma noite inesquecível.

    Subimos performáticos no palco, com produção de

    roupas iguais, e fizemos um grande show. Quando a

    luz acendeu, confesso que a perna tremeu”, relembra.

    Outra lembrança marcante da fase

    cover do Iron Maiden, segundo

    Anderson, “foi tocar com o vocalista

    Paul Di’Anno, quando ele esteve em

    turnê no Brasil e se apresentou em

    Santo André”. Mas, depois da noite

    histórica na Argentina, Anderson diz

    que saiu da banda cover e formou ou-

    tra, a Summit, que está desde 2012 fa-

    zendo shows de rock, pop, reggae e

    outros estilos, com os melhores hits

    dos anos de 1960 até atual.

    Sobre esse seu lado B, Anderson diz:

    “nas minhas folgas do trabalho de

    Enfermagem, eu ensaio com a ban-

    da ou faço shows. Os integrantes da

    Summit são meus amigos da adolescência. São como

    parte da família. Somos apaixonados por música e nos

    divertimos nos palcos”.

    Para quem quiser saber mais sobre a banda, aces-

    se www.bandasummit.com ou ainda busque no

    Facebook e Youtube o nome “banda summit sp”.

    SOBECC com Você28

  • BEM-ESTAR

    A busca da saúde e do equilíbrio emocional por meio da terapia floralA terapia floral, como prática integrativa e comple-

    mentar à medicina convencional, superou preconcei-

    tos e há algum tempo já faz parte dos recursos tera-

    pêuticos para tratamento no Sistema Único de Saúde

    (SUS), pois tem proporcionado equilíbrio emocional e

    melhor qualidade de vida aos usuários, o que, conse-

    quentemente, traz melhoria no estado de saúde em

    geral. A Organização Mundial de Saúde (OMS) aceita e

    reconhece os benefícios da terapia floral desde 1976.

    De acordo com a enfermeira e terapeuta floral Profa.

    Dra. Sônia Regina Godinho de Lara, “o criador da te-

    rapia floral, o Dr. Edward Bach, médico inglês bacte-

    riologista, percebeu que para a saúde ser mantida ou

    restaurada, os nossos aspectos emocionais e espirituais

    precisariam ser também tratados. Quanto mais cons-

    ciente o indivíduo estiver, mais próximo da cura e do

    equilíbrio ele estará. Nesse contexto, a terapia floral nos

    leva a níveis de consciência mais elevados, ampliando

    a percepção sobre nós mesmos e sobre eventos ao re-

    dor, aprendendo com experiencias cotidianas”, explica.

    Sônia trabalha com terapia floral desde 2000 e afirma

    que é indicada para todos, sem restrição de idade, que

    necessitam tratar aspectos emocionais, para geração

    da boa saúde. Para ela: “A terapia floral atende pessoas

    que acreditam que a saúde não é apenas a ausência

    da doença. A forma como uma pessoa reage a uma

    emoção leva a uma doença física. Essa é a simplicida-

    de da filosofia de Bach”.

    Para encontrar os florais adequados para seus pacien-

    tes, Sônia diz que precisa conhecer e entender os sen-

    timentos deles. A exemplo, ela lembra de uma paciente

    que não conseguia dormir. Tinha insônia e ficava es-

    tressada. “Esse cenário poderia ser tratado com florais

    para ansiedade. Mas no caso dela, não. Identifiquei que

    a causa era a preocupação. Ela só dormia quando a por-

    ta da garagem abria e o filho entrava seguro em casa.

    O floral só para ansiedade não funcionaria. Indiquei um

    para tranquilidade e confiança”, comenta. Outro exem-

    plo que traduz bem o uso como terapia complementar:

    “Uma paciente fazia uso de um medicamento controla-

    do para transtornos de ansiedade, humor e síndromes

    psicóticas. Detectei na consulta que o foco emocional

    a ser tratado com floral era para autoestima. A paciente

    fez uso do floral até atingir o seu equilíbrio e a medica-

    ção controlada foi retirada pelo psiquiatra”, revela.

    Em resumo, segundo Sônia, os florais utilizam a essên-

    cia e a energia das flores para combater as emoções ne-

    gativas que provocam doenças, males. De acordo com

    os ensinamentos de Bach, “Todos aqueles que sofrem

    devem buscar dentro de si mesmos a verdadeira origem

    dos seus males”.

    A Profa. Dra. Sônia Regina Godinho de Lara é especia-

    lista em Essências Florais. Atualmente, é docente do

    Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa Albert Einstein

    e coordenadora de pós-graduação em Enfermagem

    Obstétrica e Ginecológica.

    SOBECC com Você 29

  • O novo sistema de 24 minutos será compatível como sistema atual 3M ™ Attest ™ VH2O2 de 4 horas.

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    RESENHAAvaliação do 5º Sinal Vital | Dor na sala de recuperação pós-anestésica: informações básicas

    Práticas Recomendadas da SOBECC

    O livro descreve, de forma prática, a dor aguda e ensina como avaliar

    e classificar a dor sentida pelos pacientes após o término do efeito de

    uma anestesia, bem como tratar suas possíveis causas. Mesmo nos dias

    de hoje, a dor ainda é pouco conhecida, tendo em vista a escassez de

    bibliografias que fazem referência ao assunto. O conteúdo da obra “A

    Avaliação do 5º Sinal Vital | Dor na Sala de Recuperação Pós-Anestésica:

    informações básicas” foi cuidadosamente selecionado e tem o intui-

    to de fornecer, de forma rápida e objetiva, o emprego da avaliação do

    5º sinal vital – dor, na Sala de Recuperação Pós-Anestésica (SRPA), e

    aborda, ainda, o papel da Enfermagem na SRPA.

    O leitor encontra, no final, uma escala de dor pronta para ser utilizada.

    O livro é essencial aos enfermeiros que atuam em Centro Cirúrgico

    e SRPA, servindo, também, a profissionais de saúde de outras áreas,

    incluindo os envolvidos nas esferas de ensino e pesquisa, já que

    traz informações que aprofundam o conhecimento da dor e como

    minimizar o sofrimento do paciente.

    A 7ª edição do “Práticas Recomendadas da

    SOBECC” será lançada durante o 13º Congresso

    Brasileiro de Enfermagem em Centro Cirúrgico,

    Recuperação Anestésica e Centro de Material e

    Esterilização, que ocorrerá de 12 a 15 de se-

    tembro, em São Paulo. O manual passou por

    uma criteriosa revisão baseada em evidências

    científicas por especialistas, mestres e douto-

    res da área. Com esse método de revisão cons-

    trutivo, a SOBECC tem como objetivo reforçar

    a necessidade de uniformidade na prestação

    dos cuidados ao paciente cirúrgico.

    ANA PAULA MOURA DE LOURDES

    AVALIAÇÃO DO 5º SINAL VITAL | DOR

    NA SALA DE RECUPERAÇÃO PÓS-ANESTÉSICA: INFORMAÇÕES BÁSICAS

    1ª EDIÇÃO

    RIO DE JANEIRO | 2016

    Esta obra tem o intuito de fornecer de forma rápidae prática o emprego da avalição do 5º Sinal Vital - Dor,

    na sala de recuperação pós anestesica (SRPA).

    Os conteúdos descritos neste livro,foram cuidadosamente selecionados e avaliados

    pela enfermeira Ana Paula Moura de Lourdes;Cilene Bisagni e Dra. Gabriela Villar.

    Em formato compacto, o livro foi desenvolvidopara facilitar seu transporte e utilização,onde no fi nal desta obra você encontraráuma Escala de Dor pronta a ser utilizada.

    Aos profi ssionais lotados no setor de Centro Cirúrgicoe SRPA, esta obra é essencial para o uso no dia a dia.

    Já os profi ssionais que estão lotados em outros setores, também aconselho a ler e semear a implementação da

    avaliação da dor, independente do setor.

    O dom do cuidar é a essência da Enfermagem.

    SOBRE A AUTORA

    Ana Paula Moura de Lourdes, iniciou sua car-reira profi ssional como técnica de enfermagem. Hoje graduada em Ba-charel e Licenciatura em Enfermagem pela Uni-versidade Celso Lisboa, lotada no setor de Recu-peração Pós-Anestésica, instrutora do curso de Gasoterapia e Aneste-siologia para praças do Hospital Naval Marcílio Dias e autora de artigo.

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    DE

    LOU

    RD

    ES

    Autora: Ana Paula Moura de Lourdes

    Colaboradores: Cilene Bisagni e Gabriela Villar

    Nº de páginas: 42

    Ano da edição: 2016

    Editora: Moura Moraes

    Coordenação geral: Giovana Abrahão de Araújo Moriya

    Coordenadoras científicas: Vanessa de Brito Poveda, Aparecida de Cássia Giani Peniche e Kazuko Uchikawa Graziano

    Revisora técnica: Rachel de Carvalho

    Ano da edição: 2017

    Editora: Manolo

    RESENHA

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