gestao por processos
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1© KLUG SOLUTIONS 2009
Capacitação
em
Mapeamento de Processos
Wagner Bianchini
(11) 8187-7199
2© KLUG SOLUTIONS 2009
Evolução da sociedade humana
Informação, Conhecimento
Capital Recursos naturaisMão de obraFator
predominante
Internet, realidade virtual
Imprensa, livros, rádio
Oral, manuscritos
Oral, figurativa
Cultura, Informação
Parcerias, interações
Mercado, política
Igreja, religiões
Curandeiros, pajés
Poder subjacente
Know How, Software, hardware
Armas, capital, máquinas
Armas, extensão territorial
Força bruta, maior tribo
Centro do poder
Informações e Tecnologias
Processos industriais
Descobrimentos, posses, terras
Domínio físico Fonte de riquezas
Espaço virtual Anywhere
Concentração em cidades
População rural, dispersa
Tribos Nômades Distribuição geográfica
Gerar conhecimento
Produção em série Produção agrícola,
comércio Coletar alimentos
Atividade principal
Tecnologias da informação
Revolução industrial
Fixação à terra, agricultura
Fogo, Armas primitivas Viabilizador
ConhecimentoIndustrialAgrícolaNômade
Fonte: TOFLER, Alvin . A Terceira Onda Ed.Record.SP, 1987
3© KLUG SOLUTIONS 2009
Evolução da administração e da qualidade
Taylor
ShopManagement
System
P R I M E I R A G E R A Ç Ã O
14 princípios de Fayol:• Divisão do trabalho• Autoridade e Responsabilidade• Unidade de comando• Unidade de direção• Disciplina• Prevalência dos interesses gerais• Remuneração• Centralização• Hierarquia• Ordem• Eqüidade• Estabilidade dos funcionários• Iniciativa• Espírito de corporação
Administração científica:• Análise científica das atividades• Padronização e simplificação de atividades• Seleção dos trabalhadores em função da atividade• Treinamento dos trabalhadores selecionados• Motivação exclusivamente salarial• Cooperação entre trabalhadores e a direção• Redução da dependência de “terceiros”• Segregação entre qualidade e produção
Fordismo:• Produção em massa• Linha de montagem• Grandes instalações e investimentos• Ford Modelo T (bigode)• Semana de trabalho de 5 dias
1900 1910 1920 1930
Fayol
14 princípiosAspectos da Organização
Ford
Produçãoem massa
1903 19161908
4© KLUG SOLUTIONS 2009
Evolução da administração e da qualidade
C O N T R O L E E S T A T Í S T I C O
Walter A. Shewhart:• Acompanhamento da variabilidade do processo• Gráfico P (Controle da proporção defeituosa)• Atuação preventiva (diferente de inspeção)• Originou o CEP (Controle Estatístico do Processo)• Esta técnica introduziu a regra do PDCA
Roming & Dodge:• Método alternativo à inspeção 100%• Atuação corretiva
1920 1930 1940 1950
Shewhart
Controle estatístico
do processo
Roming
Inspeçãopor
amostragem
1924 1929
5© KLUG SOLUTIONS 2009
Evolução da administração e da qualidade
G A R A N T I A D A Q U A L I D A D E
William Eduards Deming:• Cursos de CEP/CEQ durante a guerra• American Society of Quality Control (1946)• Palestras no Japão (1947)• Despertou lideranças japonesas• 4 anos divulgando e treinando japoneses• 14 pontos do método Deming de administração
Kaoru Ishikawa:• CCQ (Círculos de Controle de Qualidade)• Qualidade é responsabilidade de todos os funcionários• Criador do diagrama de “Espinha de peixe”
1950 1960 1970 1980
Deming
Despertouliderançasjaponesas
Juran
Capacitougerência média
japonesa
1946 1954
Ishikawa
Adaptaçãopara cultura
japonsea
Feigenbaum
TotalQualityControl
Crosby
ZeroDefeito
Joseph Moses Juran:• Capacitou gerência média japonesa• Trilogia Juran para gerenciamento da qualidade
Armand Feigenbaum:• Um dos formuladores do conceito de TQC• Qualidade é um instrumento estratégico• Qualidade além das operações industriais• Atendimento às expectativas do cliente
Philip B. Crosby:• Qualidade é conformidade aos requisitos• Sistema de gerenciamento é a prevenção • O padrão de performance é zero defeito• Custos da qualidade como métrica• Fazer certo da primeira vez (DIRTFT)
6© KLUG SOLUTIONS 2009
1900 1910 1920 1930 1940 1950 1960 1970 1980 1990 200X
Reengenharia
Evolução da administração e da qualidade
WW II
Shewhart
Controle estatístico
do processo
Feigenbaum
Total QualityControl
Crosby
ZeroDefeito
Japão
Inspeção 100% Controle estatístico Garantia da Qualidade Gestão estratégica
Consciênciaecológica
Disseminação
Gestão da qualidade total
Satisfação do cliente
Diferencialnos serviços
Taylor
ShopManagement
System
Fayol
14 princípiosAspectos da Organização
Ford
Produçãoem massa
Roming
Inspeçãopor
amostragem
ASQC
Deming
Despertouliderançasjaponesas
Juran
Capacitougerência média
japonesa
Ishikawa
Adaptaçãopara cultura
japonsea
Globalização
Concorrênciaglobal
7© KLUG SOLUTIONS 2009
Conformidade: Grau em que o projeto e as características operacionais do
produto estão de acordo com os padrões preestabelecidos.
Desempenho: Manutenção das características operacionais do produto.
Confiabilidade: Probabilidade de não ocorrer falha ou mau funcionamento.
Durabilidade: Vida útil do produto com o desempenho esperado.
Atendimento: Rapidez, cortesia, facilidade de reparo e/ou substituição.
Estética: Julgamento do produto em função das preferências pessoais.
Qualidade percebida: Opinião subjetiva do cliente sobre o produto. Valor do
bem estar proporcionado em comparação com a expectativa antes da compra.
QU
AL
IDA
DE
: U
M T
ER
MO
CO
NC
RE
TO
O moderno conceito de qualidade engloba
8© KLUG SOLUTIONS 2009
Exemplo: Impactos da baixa qualidade
Perda de oportunidades de Vendas adicionais
Maior risco de perdas comobsolescência de estoque
Maior quantidade debens danificados
Custos adicionais devido amaior capacidade de processamento
Custo de movimentaçãoadicional de produtosHoras extras de Produção
Custo financeirodo estoque excedente
Desgaste daImagem da Empresa
Retrabalho
Visível
Custos de Inspeção
Custos de Garantia
Perdas com Refugo
Fonte: Juran, J.M., and Frank M. Gryna, Quality Planning and Analysis, (McGraw-Hill, Inc.,1993). Reprinted with permission of McGraw-Hill, Inc.
Não Visível
9© KLUG SOLUTIONS 2009
Mercado e exigências competitivas
Fonte: BOWIJN P.T., KUMPE T. Manufacturing in the 1990’s – productivity, flexibility and innovation. Long Range Planning, v.23, n.4, p.44-57, Aug.1990
TEMPO
SU
CE
SS
O
DA
E
MP
RE
SA
A empresa eficiente1960 - 1970
A empresa de qualidade1970 - 1980
A empresa flexível1980 - 1990
A empresa inovadora1990 – 20xx
10© KLUG SOLUTIONS 2009
Principais questões de uma organização
CRIAR VALOR = AUMENTAR LUCRO
MISSÃO DA ORGANIZAÇÃO / VISÃO
QUAIS MERCADOS SERÃO ATENDIDOS
QUAIS PRODUTOS / SERVIÇOS SERÃO OFERECIDOS
ESTRUTURA DE PREÇOS E CONCORRÊNCIA
GERENCIAMENTO DOS PROCESSOS DE NEGÓCIO
MELHOR REMUNERAÇÃO PARA OS ACIONISTAS
IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMA ERP
PROCESSAMENTO NECESSIDADES DO NEGÓCIO
OTIMIZAÇÃO DO SUPPLY CHAIN
INFRA-ESTRUTURA TECNOLÓGICA
TECNOLOGIA RFID
INTRANET E INTERNETTECNOLOGIAS
TÁTICO
OPERACIONAL
ESTRATÉGICO
VALOR
11© KLUG SOLUTIONS 2009
CONCEITUAÇÃO
12© KLUG SOLUTIONS 2009
Abordagem Sistêmica da organização
● Uma organização é um conjunto de processos integrados e
orientados ao comportamento das variáveis do ambiente externo.
ENTRADAPROCESSA
MENTOSAÍDA
FEEDBACKENTROPIA HOMEOSTASE
● Entrada – são insumos importados do ambiente que possibilitam a transformação de insumos em bens ou serviços.
● Processamento – é a transformação dos insumos em algo desejado pelo ambiente externo.
● Saída – é o resultado do processamento.
● Feedback – é a capacidade do sistema de produzir informação para realimentar e manter o desempenho do sistema.
● Entropia – é a tendência natural à desagregação.
● Homeostase – é a busca pelo reequilíbrio.
13© KLUG SOLUTIONS 2009
Cadeia Cliente – Fornecedor
● Fornecedores são aqueles que fornecem bens ou serviços.
● Clientes são aqueles consumem bens ou serviços.
● O conceito de cadeia cliente-fornecedor deriva da mecânica
sistêmica e caracteriza o fluxo de trabalho como uma cadeia
sequencial de entradas, processamentos e saídas.
PROCESSAMENTO
PROCESSAMENTO
PROCESSAMENTO
ENTRADA SAÍDA ENTRADA SAÍDA ENTRADA SAÍDA
FORNECEDOR CLIENTE FORNECEDOR CLIENTE
14© KLUG SOLUTIONS 2009
Conceituação de Cadeia de Valor
● A cadeia de valor designa uma série de atividades relacionadas e
desenvolvidas pela empresa a fim de satisfazer as necessidades
dos clientes, desde as relações com os fornecedores e ciclos de
produção e venda até a fase da distribuição para o consumidor
final, neste sentido o conceito de cadeia de valor é especialmente
ajustado para explicitar a integração da logística na estratégia
empresarial.
● Cada elo dessa cadeia de atividades está interligado.
● Michael Porter, desagregando a empresa nas suas atividades de
relevância estratégica, considera que ganha vantagem
competitiva a empresa que conseguir executar essas atividades
da forma mais barata ou melhor que a concorrência (Moura, 2006).
15© KLUG SOLUTIONS 2009
Seqüência de passos, tarefas ou atividades que convertem
entradas de fornecedores em uma saída e adiciona valor às
entradas.
Dainne Galloway
Seqüências de atividades que são necessárias para realizar as
transações e prestar o serviço.Rohit Ramaswamy
Ordenação específica das atividades de trabalho, no tempo e no
espaço, com um começo, um fim e inputs e outputs claramente
identificados.
Thomas Davenport
Grupo organizado de atividades relacionadas que, juntas, criam
um resultado de valor para o cliente.Michael Hammer
Conjunto de atividades, funções ou tarefas identificadas, que
ocorrem em um período de tempo e que produzem algum
resultado.
IDEF – Integration Definition for
Modeling of Process
Conjunto de atividades inter-relacionadas que transforma
insumos (entradas) em produtos (saídas).NORMA NBR ISO 9000:2000
DEFINIDEFINIÇÇÃO DE PROCESSOÃO DE PROCESSOFONTE BIBLIOGRFONTE BIBLIOGRÁÁFICAFICA
Conceituação de processo
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TRANSFORMAÇÕES EM CADA
POSTO DE TRABALHO
ENTRADAENTRADA
• MATERIAIS• SERVIÇOS• INFORMAÇÕES
SASAÍÍDADA
• MATERIAIS• SERVIÇOS• INFORMAÇÕES
AGREGAÇÃO DE VALOR
PROCESSOPROCESSO
Conceituação de processo
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ESCOVAROS DENTES
ENTRADAENTRADA
INSUMOS• ESCOVAS
• PASTA DE DENTE
• ÁGUA
• PESSOA - AGENTE
SASAÍÍDADA
PRODUTOS• DENTES HIGIENIZADOS
PROCESSOPROCESSO
AGREGAÇÃO DE VALOR
(DENTES PROTEGIDOS CONTRA CÁRIE)
Exemplo: Processo de escovar os dentes
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Definindo processos através do SIPOC
19© KLUG SOLUTIONS 2009
Principais componentes de um processo
Resultado:Produto, Serviço
Informação
Cliente
Insumos
Fornecedor
Executores/ Participantes
$$$Conhecimento
Técnicas
Métodos
Recursos, Mecanismos e
Facilidades
Tecnologia da Informação
Instalações
Com o suporte Com o suporte dede
Requerimentosdo Cliente
Evento de Negócio
Evento de Negócio
Gerenciado pelo Gerenciado pelo Dono do ProcessoDono do Processo
Políticas e Regras
Em conformidade Em conformidade comcom
DecisõesDecisõesInternasInternas
RequerimentosRequerimentosExternosExternos
20© KLUG SOLUTIONS 2009
Organização por Áreas Funcionais
Custos elucratividade
Especificaçãode materiais
RemanufaturaLogísticareversa
Projeto doProduto
Ciclo de vidados produtos
Custos dep&d
Especificaçãode materiais
Especificaçãodo processo
Requerimentosmovimentação
Projeto doproduto
Plano deNegócios
Custos demateriais
Gerenciamentofornecedores
Planejamentointegrado
Fluxo demovimentação
Especificaçãode materiais
Registrode pedidos
Custos demanufatura
Fornecimentointegrado
Planejamentoda produção
Critérios depriorização
Estabilidadedo processo
EspecificaçãoEmbalagens
Custos dedistribuição
Seleção defornecedores
Utilizaçãoda planta
Planejamentoda rede
Requerimentosambientais
Gerenciamentode promoções
Análise danegociação
SourcingPlanejar
capacidadePrevisão
de demandaRequerimentos
do processoPlanejamentode demanda
Custode servir
Avaliaçãoperiódica
Coordenaçãoexecução
Especificardesempenho
Serviçotécnico
Administraçãode conta
Lucratividadepor cliente
Estratégiade insumos
Estratégiade produção
Definirrequisitos
Definirrequisitos
Gerenciamentode conta
FinançasComprasProduçãoLogísticaP&DMarketing
Fonte: Lambert et al. (2001)
21© KLUG SOLUTIONS 2009
A origem da Organização por Áreas Funcionais
● Taylor introduziu os conceitos de eficiência, especialização e medição dos processos, o que levou à especialização dos profissionais.
● A especialização levou à concentração de determinada função técnica em profissionais e áreas específicas ou departamentos da organização.
● Nas últimas décadas houve uma maior especialização das áreas em suas competências básicas, em especial para a adoção do TQC no ocidente.
● Observou-se que desempenhar funções com excelência não implicava obrigatoriamente na satisfação do cliente final. Muitos dos problemas residiam nas “lacunas organizacionais” ou “áreas nebulosas” de comunicação e interação entre as diferentes áreas funcionais.
22© KLUG SOLUTIONS 2009
Mudança para Organização por Processos
● Na última década muitas empresas, visando melhorar o
atendimento às necessidades e demandas de seus clientes,
realizaram a revisão de suas estruturas organizacionais, tendo
como foco não mais a eficiência das áreas funcionais, mas sim os
processos de negócio sob o ponto de vista dos clientes.
● Thomas Davenport e Michael Hammer foram os mais conhecidos
autores que, no início da década de 1990, difundiram os conceitos
da gestão por processos de negócio, tema desta iniciativa.
● A mudança da organização de funcional para por processos ficou
conhecida como Business Process Reengineering (ou BPR) e tem
sido muito implementada com diferentes níveis de profundidade e
sucesso pelas empresas. Atualmente é comum encontrarmos
estruturas organizacionais híbridas, “função-processo”.
23© KLUG SOLUTIONS 2009
Organização por Processos
Custos elucratividade
Especificaçãode materiais
RemanufaturaLogísticareversa
Projeto doProduto
Ciclo de vidados produtos
Custos dep&d
Especificaçãode materiais
Especificaçãodo processo
Requerimentosmovimentação
Projeto doproduto
Plano deNegócios
Custos demateriais
Gerenciamentofornecedores
Planejamentointegrado
Fluxo demovimentação
Especificaçãode materiais
Registrode pedidos
Custos demanufatura
Fornecimentointegrado
Planejamentoda produção
Critérios depriorização
Estabilidadedo processo
EspecificaçãoEmbalagens
Custos dedistribuição
Seleção defornecedores
Utilizaçãoda planta
Planejamentoda rede
Requerimentosambientais
Gerenciamentode promoções
Análise danegociação
SourcingPlanejar
capacidadePrevisão
de demandaRequerimentos
do processoPlanejamentode demanda
Custode servir
Avaliaçãoperiódica
Coordenaçãoexecução
Especificardesempenho
Serviçotécnico
Administraçãode conta
Lucratividadepor cliente
Estratégiade insumos
Estratégiade produção
Definirrequisitos
Definirrequisitos
Gerenciamentode conta
FinançasComprasProduçãoLogísticaP&DMarketing
Fonte: Lambert et al. (2001)
Gerenciamentode relacionamento
com os clientes
Gerenciamentode serviços a clientes
Desenvolvimentoe comercialização
de produtos
Gerenciamentode demanda
Gerenciamentode pedidos
Gerenciamentodo fluxo
produtivo
Gerenciamentode relacionamento com fornecedores
Gerenciamentode devoluções
24© KLUG SOLUTIONS 2009
Organização Funcional x Processos
Gerência com participaçãoChefeQuem decide
Orquestrador dos processosAcelerador das atividadesPapel da tecnologia
da informação
Melhoria contínua (Kaizen) Quebra e remoção de barreiras
Resolução de problemasParadigma
Multifuncional
Poder de decisão (Empowerment)Especializado na função
Perfil
do funcionário
Processos e Atendimento ao clienteAtividades e EmpregadosMedição e Controle
Sobre os processos (matricial)Sobre as atividades (vertical)Responsabilidade
do funcionário
Fluxo dos processos de negóciosExecução de atividadesFoco
Análise de Eficiência e EficáciaAnálise de Eficiência Indicadores
Organização por ProcessosOrganização Funcional
25© KLUG SOLUTIONS 2009
Classificação de processos
1. Processos finalísticos:Processo associado às atividades-fim da organização ou diretamente envolvido no atendimento às necessidades dos seus clientes.Exemplo:
● Gerenciar Relacionamento com Clientes
● Gerenciar Vendas
● Gerenciar Produção
2. Processos de apoio: Processos que dão suporte a alguma atividade-fim da organização.Exemplo:
● Gerenciar Recursos Humanos
● Gerenciar Finanças
MarketingMarketing VenderVender ProduzirProduzir DistribuirDistribuir Suporteaos Produtos
Suporteaos Produtos
RecursosHumanos
RecursosHumanos FinançasFinanças ControladoriaControladoria Tecnologia
Informação
TecnologiaInformação
26© KLUG SOLUTIONS 2009
Exemplo de Cadeia de Valor e Processos
Processosfinalísticos
Processosde apoio
Desenvolver serviço
Prospectar e incorporar serviços
Prover serviços
Gerir relaciona-
mento com o cliente
Planejar e monitorar resultado estratégico
Planejar e monitorar resultado operacional
Gerir capital humano
Gerir finanças
Gerir suprimentos
Gerir TI
Gerir contenciosos e prestar consultoria jurídica
Gerir Qualidade
27© KLUG SOLUTIONS 2009
E X E R C Í C I O 0 1
As pessoas devem se organizar em grupos de até quatro pessoas.
Considere a realidade de negócios de sua empresa.
Parte A (30 min)
● Determine os macroprocessos de sua empresa.
● Classifique os macroprocessos em Finalísticos ou deApoio.
Parte B (20 min)
● Apresente os resultados para os demais participantes.
28© KLUG SOLUTIONS 2009
Matriz GUT
● G (gravidade): Diz respeito ao custo, ao quanto se perderia pelo fato de não se
melhorar determinado processo ou adotar determinadas medidas de inovação;
● U (urgência): Refere-se ao prazo necessário para implementar as melhorias, em
que espaço de tempo o processo deve ser melhorado para evitar risco de danos;
● T (tendência): refere-se à inclinação do processo em piorar, o grau de propensão
em tornar-se problemático ou em agravar sua situação.
Não vai piorar / vai melhorarNão tem pressaSem gravidade1
Vai piorar a longo prazoPode esperar um poucoPouco grave2
Vai piorar a médio prazoO mais cedo possívelGrave3
Vai piorar em pouco tempoCom alguma urgênciaMuito Grave4
Vai piorar imediatamenteImediataGravíssimo5
TendênciaUrgênciaGravidadeValor
29© KLUG SOLUTIONS 2009
PROCESSO G U T
B 1 3 5
A 3 3 5
C 5 5 3
G x U x T
15
45
75
Priorização de processos pela matriz GUT
Priorização de processos resultante
1. Processo C (75 pontos)
2. Processo A (45 pontos)
3. Processo B (15 pontos)
= Gravidade
= Urgência
= Tendência
30© KLUG SOLUTIONS 2009
E X E R C Í C I O 0 2
Manter os grupos do exercício 1.
Parte A (20 min)
● Estabeleça a matriz GUT para os macroprocessos identificados.
● Determine o macroprocesso mais prioritário na visão do grupo.
Parte B (20 min)
● Apresente os resultados para os demais participantes.
31© KLUG SOLUTIONS 2009
Metodologia – decomposição de processos
Nível 1 – Processos: Representam os grandes processos da empresa, sendo que alguns autores chamam de “cadeia de valor” e outros de “macro-processos”. Adotaremos o termo “Processo”.Ex: Gerenciar Recursos Humanos.
Nível 2 – Subprocessos: Representam a decomposição de um processo em seus principais componentes. Pode-se representar(ou não) a lógica e as regras entre os subprocessos. Ex: Gerenciar Treinamento e Desenvolvimento.
Nivel 3 – Atividades: Representam a decomposição de um subprocesso em suas principais atividades. Normalmente representamos a lógica e as regras de negócio neste nível de detalhe, evitando os detalhes operacionais.Ex: Identificar necessidades de treinamento.
Nível 4 – Tarefas: Passos necessários para completar uma atividade e que representam as ações operacionais detalhadas. Ex: Preencher campo matrícula do funcionário e verificar CPF.
Quantidade de objetos Duração do projeto
MAIS NÍVEIS: No ARPO não há limite para a quantidade de níveis de detalhamento.
104 Horas
1101 Semana
11.1101 Ano
1.1102 Meses
32© KLUG SOLUTIONS 2009
Processos, Subprocessos e Atividades
processo processoprocesso processo processo
processo processoprocesso processo processo
10 processos
100 Subprocessos
1.000 Atividades
33© KLUG SOLUTIONS 2009
Conceitos para a decomposição
● TERMINOLOGIA PADRONIZADAVerbo no infinito + complemento Exemplo: Elaborar edital
● PRECISÃOIdentificar com clareza e exatidão o que é executado e produzido
● CONCISÃOSignifica alcançar um grau de síntese necessário ao mapeamento rápido e simplificado, sem prejuízo do entendimento do contexto
● AGRUPAMENTO E ORDENAMENTOAgrupar “candidatos a subprocessos” pelo critério da similaridadee verificar a ordem de realização dos subprocessos
● NORMAS e LEISIdentificar as normas e leis relacionadas ao processo (se aplicável)
34© KLUG SOLUTIONS 2009
Exemplo de decomposição de processo
PROCESSO: PUBLICAR LICITAÇÃO
1. Elaborar edital de licitação
2. Epecificar equipamentos a serem adquiridos
3. Cadastrar “Dados do Representante”, se for caso
4. Verificar cadastro do proponente no SICAF
5. Definir cálculo de pontuação técnica
6. Protocolar recebimento dos formulários “Dados Cadastrais do
Fornecedor” e “Dados Cadastrais do Representante”
7. Atualizar linha de fornecimento
8. Divulgar edital de licitação
35© KLUG SOLUTIONS 2009
E X E R C Í C I O 0 3
Manter os grupos do exercício 1.
Parte A (30 min)
● Identifique os subprocessos do macroprocesso prioritário
● Determine a seqüência de execução dos subprocessos
Parte B (20 min)
● Apresentar os resultados para os demais participantes.
36© KLUG SOLUTIONS 2009
METODOLOGIA
PARA
MELHORIA DE PROCESSOS
37© KLUG SOLUTIONS 2009
Plan
DoCheck
Act
Ciclo PDCA / PDCS
Planejaronde se quer
Chegar(METAS)
Definiros métodos
e meios
Capacitaras pessoas
(se necessário)
Executaro que foiplanejado
Verificaros resultados
obtidos e compará-loscom as metas
Agir corretivamentese metas
não foram atingidasou
Padronizarse metas
foram atingidas
Standardize
38© KLUG SOLUTIONS 2009
Ciclo PDCA / PDCS
Previsibilidade e competitividade obtidas através do
uso permanente do ciclo de melhorias PDCA.
39© KLUG SOLUTIONS 2009
P
DC
A1 IDENTIFICAÇÃO DO PROBLEMA
OBSERVAÇÃO
ANÁLISE
2
3
4 PLANO DE AÇÃO
5 AÇÃO6VERIFICAÇÃO
7
8
PADRONIZAÇÃO
CONCLUSÃO
MASPMétodo de Análise e Solução de Problemas
● MASP é a aplicação do PDCA para a solução de problemas
40© KLUG SOLUTIONS 2009
CLASSECLASSEMUNDIALMUNDIAL
EXCELÊNCIAEXCELÊNCIA(BENCHMARK)(BENCHMARK)
SINERGIASINERGIA( 1 + 1 >> 2 )( 1 + 1 >> 2 )
COMPETÊNCIACOMPETÊNCIA
AUTOMAAUTOMAÇÇÃOÃO
SIMPLIFICASIMPLIFICAÇÇÃOÃO
COMPREENSÃOCOMPREENSÃO
CAOSCAOS
INOCÊNCIAINOCÊNCIA
SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE IMPLEMENTADOSISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE IMPLEMENTADO
CONSCIÊNCIACONSCIÊNCIA
CONTROLECONTROLE
Hierarquia para a excelência
41© KLUG SOLUTIONS 2009
Nível de Maturidade dos Processos
Tempo
Nível dematuridade
Indefinido,imprevisível
Continuamentemelhorado
Previsível,controlado
Padronizado,consistente
Disciplinado
1. Informalconceito de processo ausenteprazos, custos e qualidade não previsíveisGovernança de TI não bem definida
2. Organizadoprocessos principais definidoscompromissos e recursos balanceadosdesejo de Governança de TI
3. Bem estruturadoprocedimentos padronizados com algum controle início do uso de indicadoresGovernança de TI integrada a todos os processos
4. Otimizadoprocessos integrados e alinhados, com bons indicadoresmetas e planos baseados em dadosGovernança de TI totalmente integrada e gerenciada
5. Diferenciadocompartilhamento de melhores práticas, inovaçõesprocesso de melhoria contínuaGovernança de TI é continuamente melhorada
42© KLUG SOLUTIONS 2009
Como obter a excelência
42
SERIA NECESSÁRIO “MATAR UM LEÃO POR DIA”?
QUAL O GRAU DE DEDICAÇÃO NECESSÁRIO PARA SEOBTER A QUALIDADE DESEJADA?
““A EXCELÊNCIA NÃO A EXCELÊNCIA NÃO ÉÉ UM FEITO, UM FEITO, MAS A SEGUIDA REPETIMAS A SEGUIDA REPETIÇÇÃO DE ÃO DE
BONS HBONS HÁÁBITOSBITOS””ARISTARISTÓÓTELESTELES
43© KLUG SOLUTIONS 2009
Metodologia Klug para melhoria de processos v1
Planejamentoda
Melhoria
Mapeamentodos
Processos
Análise eRedesenho
dosProcessos
Implementaçãodas
Melhorias
Atenderpré-requisitos para
as melhorias
ElaborarPlano deTrabalho
Realizarlevantamento deEtapas e Normas
Identificaros elementos
dos processos
Desenharprocessos
atuais
Construirárvore desoluções
Desenharos processos
futuros
Elaborarsistema demedição de
desempenho
Elaborarplano de melhorias
Implementarnovos processos
1.1 1.2
2.1 2.2 2.3
3.1 3.2 3.3
4.1 4.2
44© KLUG SOLUTIONS 2009
Metodologia Klug para melhoria processos v2
Prepararexecução do projeto
Prepararexecução do projeto
Mapearprocessos
atuais
Mapearprocessos
atuais
Analisarprocessos
atuais
Analisarprocessos
atuais
Redesenharprocessos
Redesenharprocessos
Implementarplano de
melhorias
Implementarplano de
melhorias
ImplementarGestão porProcessos
ImplementarGestão porProcessos
CapacitarEquipe
de colaboradores
CapacitarEquipe
de colaboradores
Estruturar Empresa para
Gestão por processos
Estruturar Empresa para
Gestão por processos
RealizarAnálise de aderência e
Seleção de software
RealizarAnálise de aderência e
Seleção de software
01 03 04 05 0602
07
08
09
MELHORIA CONTÍNUA DE PROCESSOS
45© KLUG SOLUTIONS 2009
Plano de implementação para BPM
46© KLUG SOLUTIONS 2009
Como obter melhorias contínuas
SISTEMAS PESSOAS
PRÁTICAS BASE DOCUMENTADA
AUDITORIASREVISÕES AÇÕES CORRETIVAS
PENSAMENTO ESTRATÉGICO
MISSÃO, VISÃO, VALORES
ESTRATÉGIAS
OBJETIVOS E METAS
PLANOS DE AÇÃO
MELHORIAS CONTÍNUAS
BENCHMARK
REALIZAÇÃO
TREINAMENTO CONSCIÊNCIA
MOTIVAÇÃO
RECONHECIMENTO
47© KLUG SOLUTIONS 2009
Componentes para melhoria de processos
O QUÊO QUÊ
ÁÁrvorervoredede
ProcessosProcessos
Resolver ConflitosJurisdiconais
Gerir Pessoas
Realizar Correição
Gerir Infra-estrutura
ResolverConflitos no 1º
Grau
ResolverConflitos no 2º
Grau
ResolverConflitos no
Orgão Especial
ResolverDissídiosColetivos
ResolverDissídios
Individuais
RealizarInspeções
RealizarCorreiçõesOrdinárias
RealizarCorreições
Extraordinárias
RealizarCorreições
Parciais
Baixar Atos eProvimentos
Capacitar Selecionar Movimentar Avaliar Nomear eLotar
Contratar Obras,Materiais eServiços
RealizarManutenção
Gerenciar Materiais ePatrimônio
GerenciarTransporte
Gerir Orçamento,Contabilidade e
Finanças
GerenciarExecução
Orçamentária
Empenhar,Liquidar e Pagar
GerirCustosContabilizar
COMOCOMO
FluxogramaFluxograma
QUEMQUEM
EstruturaEstruturaOrganizacionalOrganizacional
SJUJudiciária
Tribunal Pleno/Órgão Especial
Presidência doTRT/RJ
DGCJ
DCADCad. Proc.
SGCGestão Conhecimento
SEDDistribuição
DSEPServ.
Processuais
DIDUDocument.
DARQArquivo
DISTDist. mandados
DIEXExecução
DIRCReclam. Petição
Inicial
STI
DGCA
DSEN
SMPMaterial ePatrimônio
SMOMaterial e Obras
DOST
DPAT
DMAT
DMAN
DIOP
DIOB
SOF
DFIN
SRHDSEG
DCOP
DIAP
DLEG
SEVIGSede
SEVIGNiterói
SEVIGLavradio DSMI
DAST
DITEL
DLICDPORDIPA
DIAB
CPL
AJUAssess.Jurídica
SCIControle Interno
ACCAss. Comunic.
Cerimonial
CGJ
Vice
Ouvidoria
ESACS
SUAEI
SGERAL
DISF
SERCA
MISSÃOMISSÃO((Para QuePara Que))
VISÃOVISÃO((OndeOnde))
ANANÁÁLISE LISE CRCRÍÍTICATICA
AUDITORIAS E AUDITORIAS E ANANÁÁLISE DE LISE DE
DADOSDADOSMELHORIASMELHORIAS
MEDIMEDIÇÇÃOÃO
IndicadoresIndicadoresdede
desempenhodesempenho
DOCUMENT.DOCUMENT.
NORMASNORMAS
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Conceito e utilização do 5W2H
● Onde o processo é planejado, executado e avaliado? ● Onde o processo deveria ser executado? Onde ?Where
● Porque / para que esse processo existe? ● O que está sendo feito é por que é necessário? ● Por que deve ser feito dessa maneira?
Por quê ?Why
● Quando deve começar e terminar a responsabilidade do dono do processo? ● Quando começa e termina o envolvimento dos clientes com o processo? ● Quando o processo é planejado e avaliado? ● Quando o processo deve ser executado? ● Quando cada subprocesso deve ser executado?
Quando ?When
● Quem são os clientes, fornecedores, gerentes e executores do processo? ● Quem participa das decisões? ● Quem deveria executar o processo?
Quem ?Who
● Quanto custa a execução do processo? ● Quanto pode custar para a organização se o processo for suprimido?Quanto?How Much
● Como o processo é planejado, executado e avaliado? ● Como as informações são registradas e disseminadas? ● Como é avaliada a satisfação do cliente? ● Como está o desempenho do processo?
Como?How
● Quais são os insumos do processo? ● Que produto/serviço o processo produz? ● Quais são as metas, padrões e indicadores do processo? ● Quais são os métodos e tecnologia empregada? ● Qual o grau de satisfação do cliente com o processo?
O quê ?What
Perguntas típicas para processos5W2H
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E X E R C Í C I O 0 4
Manter os grupos do exercício 1.
Parte A (30 min)
● Identifique para cada subprocesso seus fornecedores, insumos,
clientes e produtos gerados (ver figura na próxima página)
Parte B (20 min)
● Apresentar os resultados para os demais participantes.
50© KLUG SOLUTIONS 2009
51© KLUG SOLUTIONS 2009
Desenhar processos atuais
O QUE É?
● Desenho das atividades envolvidas em determinado processo já existente, logicamenteordenadas e representadas por um conjunto definido de símbolos.
QUAL O OBJETIVO?
● Documentar as atividades e tarefas que compõem um processo.
● Identificar de modo estruturado as atividades realizadas por indivíduos e departamentos
● Identificar claramente quem, o que, onde, quando e como as atividades são realizadas
● Identificar as oportunidades de melhoria em Processos, Sistemas, Tecnologia e Organização
● Identificar atividades ineficientes ou duplicadas
● Identificar atividades que não agregam valor ou desnecessárias
● Identificar fontes geradoras de erros e/ou riscos
● Identificar sistemas “que atuam nas sombras”
● Identificar práticas e políticas que levam ao desperdício
COMO É REALIZADO?
● Formato texto: Texto descrevendo os procedimentos
● Formato tabela: 5W2H = Why, Who, What, Where, When, How, How much
● Formato gráfico: Conjunto de símbolos e regras de desenho facilitam leitura e interpretação
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Técnicas para levantamento de dados
Aplicada a um número reduzido de pessoas.Permite o diálogo interativo.Permite visualizar as reações dos entrevistados.Permite flexibilidade na estrutura.
Entrevista
É a verificação no local de trabalho, com pequenas interferências do analista. É Aplicada para complementar o levantamento e para garantir o entendimento sobre a situação analisada, ou quando o assunto é muito complexo e/ou muito técnico.
Observação
Aplicado a um número reduzido de pessoas.Permite interação e discussão aberta entre os participantes.Produz resultados imediatos e evolução na forma de ver os problemas.Empregam as técnicas JAD e/ou Delphi
Workshop
Aplicado a um número grande de pessoas.Necessita ser bem estruturado e dirigido para o problema.Permite manusear grande volume de dados.
Questionário
CARACTERÍSTICASTÉCNICA
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Metodologia de modelagem – Objetos 66
ORGANIZAÇÃO
SISTEMAS
DOCUMENTOS
PRODUTOS
PROCESSOS
REGRAS
DIMENSÕES
E(AND)
OU EXCLUSIVO(XOR)
OU(OR)
OS RELACIONAMENTOS ENTRE OS OBJETOS REPRESENTAM AS REGRAS DE NEG
Processo EventoAtividadeInterface
deprocessos
Decisão
Organização Cargo Pessoa
SistemaMódulode um
sistema
Funcionalidadede um módulo
Procedimentode tecnologia
Basede dados
Documentoeletrônico
Objetivo
(Coringa)
Documentofísico
Produtoou Serviço
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Dimensões de modelagem aplicadas
Analistacontábil
SistemaFiscal
Dadosdo cliente
NotaFiscal
ProdutoXYZ
Vendaconfirmada
Enviarproduto
Produtoenviado
Executa Suporta
Provê entrada para
Risco
de extravio
Cria saída para
Ocorre emÉ consumido por
● Os eventos representados
no fluxo indicam o início e o
fim do processo.
● O fluxo do processo é
definido pela seqüência de
atividades e está destacado
pelo retângulo cinza.
● Os demais objetos devem
ser conectados às atividades
como complementos da
descrição do processo.
● O texto representado sobre
as conexões representam o
relacionamento de cada
objeto com as atividades.
● Todas as conexões no ARPO
possuem um significado.
Precede
Precede
Precede
FLUXO DO PROCESSO
EmitirNota Fiscal
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Exemplo de modelo de processo completo
● Adiciona-se a dimensão Organização,
informando qual a Setor, Cargo ou
Pessoa responsável pela atividade e
qual o grau de responsabilidade sobre
a execução da atividade.
● Adiciona-se a dimensão Sistemas,
informando quais os Sistemas,
Módulos ou Funcionalidades que são
utilizadas para suporte tecnológico
para a execução das atividades.
● Adiciona-se a dimensão Dados,
informando quais documentos ou
informações são geradas pela ou
utilizadas como entrada para a
execução da atividade.
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Fluxograma – Exemplo do dia-a-dia
Assistir TV
ASSISTIR OPROGRAMA
CHAMARTÉCNICO
OPERAR AJUSTES
CONECTAR FIO
O FIO ESTÁCONECTADOÀ TOMADA?
APARECEIMAGEM?
LIGAR A TV
Não
Não
Não
NãoNão
Sim
Sim
Sim Sim
Sim
APARECEIMAGEM?
IMAGEMÉ BOA?
IMAGEMÉ BOA?
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Fluxograma – Exemplo real
O lote é homogêneo ou
impróprio para selecionar
subgrupos?
Determinar a característica que deverá entrar no
gráfico
Usar a cartaX - R
Use a cartac ou u
Usar a cartau
Usar a cartap
Usar a cartanp ou p
Usar a carta para valores
individuais:X - AM
Usar a cartaX - s
Usar a carta da medianas
Use a cartaX - R
O tamanho da amostra
é constante?
O interesse é medir discrepâncias
por peças ?
Há meios adequados calcular
"s" de cada subgrupo?
O tamanho do subgrupo é 9 ou
maior?
As médias dos subgrupos podem ser
convenientemente calculadas?
O tamanho da amostra é constante?
O interesse é medir % de unidades
discrepantes?
Os dados são do tipo variáveis?
SIM
NÃO
SIM
NÃO
SIM
NÃO
SIM SIM
NÃO
NÃO
SIM
NÃO
SIM
NÃO
SIM
Fonte: QS-9000
SIM
NÃO
Seleção de cartas de controle
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E X E R C Í C I O 0 5
Manter os grupos do exercício 1.
Parte A (40 min)
● Desenhar o diagrama de atividades de um dos subprocessos
● Para cada atividade do diagrama representar, quando aplicável:
a) Qual o cargo responsável pela execução da atividade
b) Qual sistema dá suporte à atividade
c) Quais documentos são consultados ou gerados pela atividade
Parte B (20 min)
● Apresente os resultados para os demais participantes.
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Problema(Efeito)
MaterialRecursos Humanos
Equipa-mentos Método
Finanças GestãoMeio
ambiente
Diagrama de causa e efeito
Este diagrama é utilizado para
identificar e representar a relação entre
um problema (ou efeito) e todas as
suas possíveis causas, permitindo
planejar as ações para atuar nas
causas geradoras do problema e não
apenas em seu efeito.
ESPINHA DE PEIXE OU DIAGRAMA DE ISHIKAWA
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Exemplo de diagrama de causa e efeito
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Checklist para espinha de peixe
MATERIAIS
● Chegam quando é necessário?
● Possuem a qualidade adequada?
EQUIPAMENTOS
● São suficientes? São adequadas?
● A manutenção é adequada?
● O layout é adequado?
PESSOAS
● Estão qualificadas? Possuem experiência? Cumprem as normas?
● Estão motivadas? São desatentas?
● São suficientes? São adequadas?
MÉTODO
● A norma atual cumpre a sua finalidade?
● As rotinas são simples, objetivas e práticas?
● Existe excesso de burocracia? A programação é adequada?
● Os registros são bem organizados? São acessíveis?
● Há trabalhos que seriam melhor organizados em outro setor? Há pessoas refazendo o trabalho de outro setor?
CONTROLES
● Os controles são adequados? São confiáveis?
● Há controles e/ou relatórios inúteis?
● Quais medidas de desempenho são colhidas?
MEIO AMBIENTE
● A iluminação, temperatura, ruído são adequados?
● O mobiliário atende às condições da ergonomia?
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Desenhar os processos futuros
O QUE É? ● Definição de novos processos de negócio, normalmente tomando como fundamento
os resultados do mapeamento dos processos atuais e as oportunidades de melhoria identificadas
QUAL O OBJETIVO?● Custos: Reduzir ou Minimizar custos● Velocidade: Reduzir tempo de Ciclo ou de Atendimento ao cliente● Qualidade: Aumentar conformidade aos requisitos dos clientes (internos/externos)● Risco: Mitigar os riscos e aumentar a segurança contra erros e fraudes● Alinhamento: Alinhar os processos às novas políticas da empresa / tecnologias● Flexibilidade: Processos mais adaptáveis às mudanças de mercado● Confiabilidade: Processos com repetibilidade e que permitam melhor planejamento
COMO É REALIZADO?● Conhecimento expresso pela experiência de especialistas● “Modelos de Referência”● Benchmarking e melhores práticas
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Process Classification Framework (APQC)
Slide 63
Management processes
Develop and manage human resources
Manage information resources & technology
Manage financial and physical resources
Manage environmental, health, and safety issues
Manage external relationships
Manage improvement and change
Operating processes
Understand markets and customers
Develop vision and strategy
Design productsand services
Market and sell
Produce and deliver for service organizations
Produce and deliver products and services
Invoice and service customers
64© KLUG SOLUTIONS 2009
Exemplo: Resultados esperados do redesenho
● Aumentar a eficiência operacional
● Reduzir custos
● Eliminar (ou reduzir) de retrabalho
● Eliminar (ou reduzir) do desperdício
● Aumentar produtividade
● Eliminar redundâncias nos processos
● Aumentar a satisfação do cliente (interno e externo)
● Redução considerável nos prazos de atendimento
● Racionalização no uso dos recursos para as rotinas operacionais
● Desenvolver ambiente de incentivo à criatividade e à colaboração
● Promover a motivação e integração entre os colaboradores
65© KLUG SOLUTIONS 2009
Checklist para análise das atividades
PARA CADA ATIVIDADE QUESTIONAR:
● Por que deverá ser feita?
● O que faz e para quem faz?
● O que recebe para ser realizada e de quem?
● Precisa mesmo dessa atividade?
● Quando deverá ser feita?
● As regras/políticas que sustentam tal tarefa podem ser questionadas?
● Existem recursos para isso?
● Isto exige alguma técnica/ferramenta?
● Quem deverá realizar essa tarefa (órgão ou pessoa)? RH está capacitado?
● A informação poderia seguir um outro fluxo para agilizar a tomada de decisão?
● Onde deverá ser executada essa tarefa?
● Quanto poderá custar sua eliminação?
66© KLUG SOLUTIONS 2009
Programa 5S (ou Housekeeping)
1. Seiri (Utilização/Descarte):
Manter no local apenas aquilo que é necessário e adequado à execução das atividades
e ao ambiente de trabalho: o que não serve para um setor pode servir e estar fazendo
falta em um outro setor.
2. Seiton (Arrumação/Ordenação):
Arrumar e ordenar aquilo que permaneceu no setor por ser considerado necessário.
3. Seisso (Limpeza/Higiene):
Deixar o local limpo e as máquinas e equipamentos em perfeito funcionamento.
4. Seiketsu (Asseio/Padronização):
Desenvolver a preocupação constante com a higiene em seu sentido mais amplo,
tornando o lugar de trabalho saudável e adequado às atividades ali desenvolvidas.
5. Shitsuke (Disciplina):
Melhorar constantemente. Desenvolver a força de vontade, a criatividade e o senso
crítico. Respeitar e cumprir as rotinas estabelecidas.
67© KLUG SOLUTIONS 2009
Tipos de mudança em processos
BUSINESSPROCESS
REENGINEERING(BPR)
BUSINESSPROCESSDESIGN(BPD)
IMPLEMENTAÇÃODE
QUICK-WINS
AUTOMAÇÃODE
PROCESSOS
BAIXO MÉDIO ALTO
BA
IXO
MÉ
DIO
AL
TO
R E T O R N O
RE
SIS
TÊ
NC
IA /
RIS
CO
68© KLUG SOLUTIONS 2009
Principais causas de falha em projetos deMapeamento e Redesenho de Processos
Na Empresa
● Falta de apoio e comprometimento da alta administração da empresa
● Expectativa de “Revolução”
● Resistência às mudanças / Zona de conforto
● Cultura empresarial
No Projeto
● Falta de liderança no projeto
● Escopo não-realístico
● Subestimar custos do projeto de melhoria
● Falta de conhecimento dos participantes da equipe
● Falta de controles que comprovem a melhoria após a mudança
● Desalinhamento entre os processos e as soluções tecnológicas
69© KLUG SOLUTIONS 2009
Melhores práticas para projetos de Mapeamento e Redesenho de Processos
No projeto
● Buscar envolvimento da alta direção e dos donos dos processos
● Definir e documentar o escopo do trabalho e os processos a serem analisados
● Compor o time de projeto com as pessoas mais capacitadas e motivadas
● Validar cada etapa do projeto antes de avançar para a próxima
● Implementar melhorias rápidas (Quick-Wins)
● Utilizar e dominar um bom Software de mapeamento
Nas Reuniões de levantamento
● Elaborar agenda de reuniões e respeitá-la
● Preparar-se estudando os processos atuais (quando disponíveis)
● Preparar-se estudando modelos de referência e melhores práticas
● Preparar checklist com perguntas que não podem ser esquecidas
● Conhecer o público que participará da reunião
● Definir os papéis do pessoal da sua equipe
● Documentar os resultados do levantamento
70© KLUG SOLUTIONS 2009
Palavra final
A melhoria de processos não é um projeto,
mas sim uma filosofia que tem que ser adotada
por toda a organização.
Inicie sua jornada no mundo dos processos.