gestÃo de transportes e seguro

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GESTÃO DE TRANSPORTES E SEGURO 48 HORAS

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GESTÃO DE TRANSPORTES E SEGURO

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Page 1: GESTÃO DE TRANSPORTES E SEGURO

GESTÃO DE TRANSPORTES E

SEGURO

48 HORAS

Page 2: GESTÃO DE TRANSPORTES E SEGURO

TRANSPORTE DE CARGA NO BRASIL

Os investimentos em transporte e comunicação estão fortemente correlacionados com o crescimento econômico das nações.

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Desenvolvimento Econômico

Conforme desenvolvido previamente, pode-se notar que o transporte tem papel vital em determinados elementos considerados prioritários em políticas para o desenvolvimento: exploração de recursos, divisão do trabalho e produção em larga escala.

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Transporte e seus Modais

Uma das principais funções logísticas é o transporte.

Aéreo Marítimo Rodoviário Dutoviário

Page 5: GESTÃO DE TRANSPORTES E SEGURO

Importância da Escolha

Neste contexto surge a logística enxuta.

a habilidade superior de projetar e administrar sistemas para controlar a movimentação e a localização geográfica de matérias-primas, trabalhos em processos e inventários de produtos acabados ao menor custo total

Page 6: GESTÃO DE TRANSPORTES E SEGURO

Custo e Características

Outro fator é a densidade do produto, combinação de peso e volume. Eles são importantes, pois o custo de transporte para qualquer movimentação é cotado em valor por unidade de peso. A relação do custo de transporte normalmente são avaliados como baixos e decrescentes por unidade de peso à medida que aumenta a densidade

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Divisão por Modais

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Divisão por tipo

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Estrutura de Custos

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Características Operacionais

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Transporte Aéreo

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Transporte Aéreo

O Transporte aéreo é o movimento de pessoas e mercadorias pelo ar com a utilização de aviões ou helicópteros. O transporte aéreo é usado preferencialmente para movimentar passageiros ou mercadorias urgentes ou de alto valor.

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Vantagens

É o mais rápido para transportar passageiros a médias e grandes distâncias

Grande liberdade de movimentos É dos mais seguros e cômodos É o mais adequado para o transporte de

mercadorias de alto valor (diamantes, instrumentos de óptica, produtos farmacêuticos, etc.) e de mercadorias perecíveis (fruta, flores, etc.)

Page 14: GESTÃO DE TRANSPORTES E SEGURO

Desvantagens Elevada poluição atmosférica, devido à emissão de dióxido

de carbono Poluição sonora nas áreas circundantes aos aeroportos Forte consumidor de espaço, devido à construção das

infra-estruturas Elevado consumo de combustível É muito dispendioso Algumas áreas estão congestionadas, devido à densidade

do tráfego, gerando problemas de segurança Muita dependência das condições atmosféricas(nevoeiro,

ventos fortes…) Reduzida capacidade de carga(em relação a transportes

marítimo e ferroviário)

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TA no Brasil

A Aviação Brasileira cresceu muito nos últimos anos, com o surgimento de novas companhias aéreas e a modernização das demais, foi possível aumentar o número de assentos disponíveis na malha aérea e popularizar o transporte aéreo no Brasil.

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TA no Brasil

Existem ainda outros fatores que servem de estímulo para um investimento decisivo no setor.

Um deles é a globalização, que eliminou todas e quaisquer fronteiras. A consolidação dos blocos econômicos como o Mercado Comum Europeu e o MERCOSUL, por exemplo, também têm influência direta neste cenário.

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Transporte Ferroviário

Page 18: GESTÃO DE TRANSPORTES E SEGURO

TF

O transporte ferroviário é a transferência de pessoas ou bens, entre dois locais geograficamente separados, efetuada por um comboio, automotora ou outro veículo semelhante.

O transporte ferroviário é uma parte fundamental da cadeia logística que facilita as trocas comerciais e o crescimento econômico.

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História

Os primeiros vestígios da existência de uma linha férrea remontam à Grécia Antiga, por volta do século 6 a.C., servindo, na altura, para o transporte de barcos na zona de Corinto. Uma espécie de carruagem era empurrada por escravos ao longo de sulcos de calcário, que formavam os carris naquela época (Lewis, 2001).

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Transporte de Mercadorias

O transporte ferroviário tem sofrido significativas evoluções técnicas, tornando-se cada vez mais rápido, seguro, cômodo e econômico. Com a evolução, houve a criação de vagões que dão resposta à necessidade de deslocação de certas mercadorias, tais como, os vagões – frigorífico, vagões – cisterna, entre outros.

Page 21: GESTÃO DE TRANSPORTES E SEGURO

Infra Estrutura

Caminho-de-ferro: via de comunicação por carril para utilização exclusiva dos veículos ferroviários.

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Alta Velocidade

A alta velocidade surge da necessidade de uma ligação rápida entre os principais aglomerados urbanos, aumentando assim a eficácia na mobilidade das populações.

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Equipamentos Veículo ferroviário Elétrico Veículo ferroviário a grande velocidade Locomotiva elétrica Locomotiva diesel Vagão Vagão privado Vagão coberto Vagão isotérmico Vagão frigorífico Vagão frigorífico mecânico Vagão calorífico Vagão aberto de bordos altos Vagão – plataforma Vagão – cisterna Vagão – silo

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Transporte Marítimo

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TM

O transporte marítimo é o transporte aquático que utiliza como vias de passagem os mares abertos, para o transporte de mercadorias e de passageiros (Chorão, 2003, p. 647). O transporte fluvial usa os lagos e rios. Como o transporte marítimo representa a grande maioria do transporte aquático, muitas vezes é usada esta denominação como sinônimo.

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História A navegação marítima nas épocas antiga,

medieval e moderna, foi o mais importante meio de difusão comercial e cultural.

Têm-se verificado inúmeras alterações nesta área desde a idade média, onde os navegadores mediam a altura do sol pela estrela polar usando o astrolábio até aos dia de hoje onde existem já avançadas tecnologias, como GPS ou Radar, e infra-estruturas avançadas, como os portos ou canais de transporte.

Page 27: GESTÃO DE TRANSPORTES E SEGURO

Vantagens

Permite deslocar cargas de maior tamanho e em maior quantidade com menores custos associados em comparação com o transporte aéreo ou terrestre para deslocações intercontinentais.

Page 28: GESTÃO DE TRANSPORTES E SEGURO

Desvantagens

• pouca flexibilidade da carga • a baixa velocidade de transporte • necessidade dos produtos

transitarem nos portos/alfândega, implica um maior tempo de descarga

• distância dos portos aos centros de produção

• estragos ou perdas de carga.

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Comércio

A marinha de comércio é o ramo da marinha mercante, essencialmente, dedicado ao transporte de pessoas e de mercadorias.

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Tipos de Navios Navio tanque

Os Petroleiros Navios Frigoríficos Navio porta-contentores Cargueiros ro-ro Cruzeiros Cable layer Rebocadores Dragas Navios Semi-submersíveis Porta-aviões Balsas ou chatas

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Infra Estrutura

Doca seca Ferry slip Marina Faróis Comportas Diques

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Marinha Mercante

1. Marinha de comércio - dedicada, essencialmente, às atividades econômicas de transporte de passageiros e de carga, através do mar, de rios, de lagos e de canais;

2. Marinha de pesca - dedicada à atividade da pesca;

3. Marinha de recreio - dedicada ao desporto náutico e às outras atividades recreativas.

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Transporte Dutoviário

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TD

O transporte tubular abrange todas as partes constituintes de uma instalação física, através da qual os líquidos (petróleo e seus derivados) ou gases (gás natural, dióxido de carbono) são transportados, incluindo as tubagens e os equipamentos a elas anexados, tais como válvulas, etc.

Page 35: GESTÃO DE TRANSPORTES E SEGURO

TD O transporte tubular terrestre consiste num

tipo de transporte em que o veículo utilizado compõe a própria infra-estrutura construída, a qual irá permitir a distribuição de, principalmente, produtos petrolíferos a longas distâncias. Isto faz com que seja o meio mais seguro e econômico de transporte deste tipo de produtos, interligando regiões produtoras, plataformas, refinarias, terminais marítimos e os centros consumidores.

Page 36: GESTÃO DE TRANSPORTES E SEGURO

História

As primeiras condutas terão sido provavelmente construídas na China, por volta do ano 500 aC. A sua utilidade seria transportar o gás natural, proveniente dos poços de gás, para aquecer água salgada com o intuito de lhe retirar o sal

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Componentes

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Estrutura Petróleo

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Estrutura Gás

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Outros Transportes

Água Hidrogênio Cerveja Etanol / Gasolina / Petróleo

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Transporte Rodoviário

Page 42: GESTÃO DE TRANSPORTES E SEGURO

TRC O Brasil é um dos maiores países do mundo em

extensão territorial, neste passo, possui uma das maiores malhas rodoviárias do planeta.

Em solo pátrio, praticamente todo o transporte de mercadorias é realizado por rodovia. Neste sentido, para suportar tamanha demanda, nosso país, possui atualmente cerca de milhares de caminhões. Neste aspecto ainda, torna-se de fácil dedução que o trafego de veículo pesados em nossas rodovias atingem patamares estratosféricos.

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Conceito

Transporte Rodoviário é aquele que se realiza em estradas de rodagem, com utilização de veículos como caminhões e carretas. O transporte rodoviário pode ser em território nacional ou internacional, inclusive utilizando estradas de vários países na mesma viagem.

Page 44: GESTÃO DE TRANSPORTES E SEGURO

Vantagens - Agilidade e rapidez na entrega da mercadoria em

curtos espaços a percorrer; - A unidade de carga chega até a mercadoria,

enquanto nos outros modais a mercadoria deve ir ao encontro da unidade de carga;

- Vendas que possibilita a entrega na porta do comprador;

- Exigência de embalagens a um custo bem menor; - A mercadoria pode ser entregue diretamente ao

cliente sem que este tenha que ir buscá-la; - Uma movimentação menor da mercadoria,

reduzindo assim, os riscos de avarias.

Page 45: GESTÃO DE TRANSPORTES E SEGURO

Desvantagens - Seu custo de fretamento é mais expressivo que

os demais concorrentes com próximas características;

- Sua capacidade de tração de carga é bastante reduzida;

- Os veículos utilizados para tração possuem um elevado grau de poluição ao meio ambiente;

- A malha rodoviária deve estar constantemente em manutenção ou em construção, gerando custos ao proprietário ou a contribuinte, visto que, existem estradas privatizadas que cobram pedágio.

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Moto

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Utilitário

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Van

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V.U.C.

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3/4

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Toco

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Truck

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Truck 4º Eixo

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Cavalo Mecânico

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Treminhão

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Carreta

Page 57: GESTÃO DE TRANSPORTES E SEGURO

Chassis

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Baú Alumínio

Page 59: GESTÃO DE TRANSPORTES E SEGURO

Sider

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Bi Trem

Page 61: GESTÃO DE TRANSPORTES E SEGURO

Tri Trem

Page 62: GESTÃO DE TRANSPORTES E SEGURO

Graneleira

Page 63: GESTÃO DE TRANSPORTES E SEGURO

Dolly

Page 64: GESTÃO DE TRANSPORTES E SEGURO

Tanque

Page 65: GESTÃO DE TRANSPORTES E SEGURO

Madeira

Page 66: GESTÃO DE TRANSPORTES E SEGURO

Plataforma

Page 67: GESTÃO DE TRANSPORTES E SEGURO

Caçamba

Page 68: GESTÃO DE TRANSPORTES E SEGURO

Frigorífico

Page 69: GESTÃO DE TRANSPORTES E SEGURO

Frete

No modal rodoviário não existem acordos de fretes, sendo praticada a livre concorrência, o que em ultima análise, proporciona a cada empresa praticar seu preço e assim possibilitar uma margem maior de negociação com o cliente.

Page 70: GESTÃO DE TRANSPORTES E SEGURO

Frete

- frete padrão - taxa ad valorem - taxa de expediente - frete pré-pago - frete a pagar

Page 71: GESTÃO DE TRANSPORTES E SEGURO

Documentos

Conhecimento de Embarque MIC/DTA Autorização para trafego

internacional Permissão complementar

Page 72: GESTÃO DE TRANSPORTES E SEGURO

Panorama

“comoditização” do produto transportemá conservação das estradasroubo de cargasidade da frota dos caminhõespesada carga tributáriapouca carga de retornoaltos tempos de espera para carga e

descarga

Page 73: GESTÃO DE TRANSPORTES E SEGURO

Capacidade de Carga TRC

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Carrocerias

Medidas internascompr. (m)

larg.(m)

altura(m)

Carroceria tipo sider tamanho padrão 7,650 2,460 3,000

Carroceria tipo sider semi reboque - tamanho externo 15,10 m 14,860 2,510 3,000

Carroceria tipo baú para capacidade de 4.000 kg 5,320 2,080 2,200

Carroceria tipo baú para capacidade de 6.000 kg 7,320 2,480 2,630

Carroceria tipo baú semi reboque - tamanho externo 15,10 m 14,940 2,480 2,730

Page 75: GESTÃO DE TRANSPORTES E SEGURO

Contêineres    INTERNAS EXTERNAS Capac. Payload Tara

Pés Tipo Compr. Larg. Altura Compr. Larg. Altura M (Ton.) (Ton.)

20 Dry van 5.890 2.345 2.400 6.058 2.438 2.591 33,2 21,7/28,1 2,2

20 Bulk 5.890 2.345 2.400 6.058 2.438 2.591 33,2 21,7/28,1 2,2

20 Ventilated 5.890 2.345 2.400 6.058 2.438 2.591 33,2 21,7/28,1 2,2

20 Open top 5.889 2.345 2.312 6.058 2.438 2.591 32,4 21,98 2

20 Reefer * 5.450 2.260 2.247 6.058 2.438 2.591 27,7 24 3,4

20 Platform - - - 6.060 2.440 - - 21,9 3

40 Dry van 12.015 2.345 2.362 12.192 2.438 2.591 66,8 26,65 3,96

40 Bulk 12.015 2.345 2.362 12.192 2.438 2.591 66,8 26,65 3,96

40 Dry high

cube12.015 2.345 2.690 12.192 2.438 2.900 76,0 26,2 4,2

40 Open top 12.302 2.332 2.279 12.192 2.438 2.591 65,4 26,87 3,61

40 Reefer * 11.550 2.270 2.200 12.192 2.438 2.591 57,8 30,5 4,75

40 Port Hole

*11.550 2.270 2.200 12.192 2.438 2.591 57,8 30,5 4,75

40 Platform - - - 12.190 2.440 - - 40,8 6

40 Flat track 12.066 2.263 2.134 12.192 12.192 2.591 - 40,65 6,05

Page 76: GESTÃO DE TRANSPORTES E SEGURO

PalletsLocal Medida Padrão

América do Sul 1.000 x 1.200 mm -

América do Norte 1.219 x 1.016 mm (48x40´) -

América do Norte 1.054,2 x 1.054,2 mm (42x42´) -

Brasil 1.000 x 1.200 mm * PBR1

Brasil 1.050 x 1.250 mm * PBR2

Ásia 1.100 x 1.100 mm JIS

África 1.000 x 1.200 mm -

Europa 1.000 x 800 mm Europallet

Europa 1.000 x 1.200 mm Europallet

Europa 1.140 x 1.140 mm Europallet

Page 77: GESTÃO DE TRANSPORTES E SEGURO

Capacidade

Equipamento Capacidade de peso

Vagão de trem 100 toneladas

Carreta rodoviária 26 toneladas

Barcaça fluvial 1.500 toneladas

Page 78: GESTÃO DE TRANSPORTES E SEGURO

Vagão Graneleiro

Peso bruto Tara Volume Lotação máxima

130.000 kg 26.500 kg 134 m³ 104.700 kg

Page 79: GESTÃO DE TRANSPORTES E SEGURO

Multimodal

O transporte multimodal é a articulação entre vários modos de transporte, de forma a tornar mais rápidas e eficazes as operações de transbordo.

Page 80: GESTÃO DE TRANSPORTES E SEGURO

Requisitos • Seja realizado, pelo menos, por dois modos de

transporte; • Exista um único responsável perante o dono

da carga (OTM); • Exista um único contrato de transporte entre o

Transportador e o dono da mercadoria; • Exista um conhecimento único (Multimodal Bill

of Lading ), válido para todo o percurso; • Sejam utilizadas cargas unitizadas indivisíveis; • Sejam feitas inspeções fiscais apenas na

origem e no destino.

Page 81: GESTÃO DE TRANSPORTES E SEGURO

Negociação

Contrato de Transporte

Page 82: GESTÃO DE TRANSPORTES E SEGURO

Gerenciamento de Risco

Um custo que vem deixando de ser englobado nas Despesas Administrativas e de Terminais, para merecer tratamento à parte, é o do Gerenciamento de Risco.

Page 83: GESTÃO DE TRANSPORTES E SEGURO

Responsabilidades Condições excludentes: caso fortuito, de força maior ou, ainda, por vício próprio da

coisa transportada (Código Comercial Brasileiro, artigo 102); Risco do transportador varia com: Valor da mercadoria Tempo de duração (distância) do transporte Peso Dimensões Embalagem Contêiner, caixote cintado de madeira - risco baixo; Caixotes não cintados, caixas de papelão ou sacos e amarrados = risco médio; E embrulhos de papel ou material frágil sem embalagem = risco alto Tipo de estada Equipamento de no transporte Baús fechados = risco baixo Furgões lonados = risco médio Carroçarias abertas = risco alto Os riscos de avaria são menores num equipamento dotado de suspensão pneumática

do que de suspensão a mola; Número de manuseios e transbordos

Page 84: GESTÃO DE TRANSPORTES E SEGURO

GR Adequado Rastreamento por rádio ou satélite Escoltas Paradas somente em locais seguros Uso de tacógrafos ou computadores de bordo Treinamento do motorista Freios ABS/ASR, retarder etc. Manutenção adequada Gerenciamento de riscos compreende Prevenção de riscos - Rastreamento, escolta ou plano de viagem com

paradas em locais seguros; Redução de riscos – Carroçarias fechadas e equipamentos mais seguros em

caso de acidentes; (Transferência de risco –Seguro facultativo (contra desvio de cargas), ou de

responsabilidade civil contra danos materiais e danos pessoais a terceiros), terceirização de atividades etc.

Retenção de riscos – Ato de “bancar” os riscos que não consegue ou não acha conveniente transferir. Por exemplo: Não fazer o seguro do “casco”;

Page 85: GESTÃO DE TRANSPORTES E SEGURO

Setor de GR Custos de gerenciamento de risco (GRIS) Seguros Salários de pessoal de rastreamento e

segurança; Investimentos em informática, rastreadores e

monitoramento; Despesas de comunicação; Escoltas; Pagamento de indenizações não cobertas pelo

seguro; Despesas jurídicas

Page 86: GESTÃO DE TRANSPORTES E SEGURO

Seguros

RCF-DC – Responsabilidade Civil Facultativa contra Desvio de Cargas:

RCF-DP – Responsabilidade Civil Facultativo contra danos pessoais; e

RCF-DM – Responsabilidade Civil Facultativo contra danos materiais

Custos dos seguros RCTR-C

Page 87: GESTÃO DE TRANSPORTES E SEGURO

Averbação armas e munições; autopeças; brinquedos; calçados; charque e carnes “in natura”: cigarros; confecções e tecidos; couro beneficiado; eletrodomésticos/eletrônicos; leite em pó e condensado; medicamentos; óleos comestíveis; óleos lubrificantes; pneus, câmaras de ar; e tintas.

Page 88: GESTÃO DE TRANSPORTES E SEGURO

Reduzir Sinistralidade Manter os veículos em bom estado de conservação; Ser absolutamente rigoroso na administração de novos

motoristas e contratação de autônomos; Conceder férias regulares a seus empregados; Realizar exames clínicos e psicotécnicos em seus motoristas; Manter assistência jurídica efetiva, inclusive na esfera criminal; Não submeter motoristas e carreteiros a jornadas estafantes,

ilegais e até desumanas; Adotar todas as medidas recomendadas para evitar roubos,

como rastreamento, escoltas, planos de viagens seguras etc. A prova de que adotou tais medidas pode eximir o transportador da responsabilidade ou, pelo menos, reduzir a indenização.

Page 89: GESTÃO DE TRANSPORTES E SEGURO

Rastreamento

Page 90: GESTÃO DE TRANSPORTES E SEGURO

Eficiência Qualidade da equipe de rastreio; Uso adequado do equipamento; Capacidade da empresa de processar os dados

e usar os resultados como fonte de decisões; Existência de uma retaguarda eficiente para lidar

com situações de emergência, fornecida, na maioria das vezes, pelas corretoras de seguros (Pamcary e Apisul, por exemplo);

Eficiência dos órgãos policiais; Eficiência de outros componentes do Plano Geral

de Segurança da transportadora.

Page 91: GESTÃO DE TRANSPORTES E SEGURO

Benefícios Economia nos custos de telefone; Redução do tempo de viagem, pois o

motorista não mais precisa parar para telefonar;

Economia no tempo dos funcionários do escritório, que deixam de receber chamadas inesperadas;

Possibilidade de apanhar cargas adicionais de coleta e de retorno;

Redução da quilometragem vazia.

Page 92: GESTÃO DE TRANSPORTES E SEGURO

Benefícios Possibilidade de informar ao cliente com maior precisão

e rapidez o status da carga, principalmente quando a empresa integra a informações do rastreamento com a Internet;

Aumento da eficiência operacional do veículo; Menor quilometragem rodada com o veículo vazio; Aproveitamento de mais cargas extras; Melhor controle do motorista e das suas horas extras; Aumento da segurança do motorista e do veículo

(assaltos e acidentes); Socorro mais rápido em caso de acidente; Menor perda de tempo durante as revisões e

manutenções corretivas

Page 93: GESTÃO DE TRANSPORTES E SEGURO

Roubos

Page 94: GESTÃO DE TRANSPORTES E SEGURO

Roubos

Page 95: GESTÃO DE TRANSPORTES E SEGURO

Roubos

Page 96: GESTÃO DE TRANSPORTES E SEGURO

Roubos

Page 97: GESTÃO DE TRANSPORTES E SEGURO

EDI Hoje o cenário competitivo é marcado por

intensa concorrência, pela necessidade de rápida adequação e pela exigência de maior integração entre as empresas. Nesse contexto, o EDI (intercâmbio eletrônico de dados) surge como um tipo de tecnologia de informação capaz de estreitar o relacionamento entre empresas, podendo ser definido com um fluxo eletrônico e padronizado de dados entre empresas que permite melhorar os resultados, tanto em termos operacionais quanto estratégicos.

Page 98: GESTÃO DE TRANSPORTES E SEGURO

EDI

Segundo a Associação Portuguesa para o Desenvolvimento do Comércio Eletrônico e do EDI , a definição de EDI, sigla de Electronic Data Interchange, é:

"a transferência eletrônica de dados estruturados segundo uma norma pública, entre aplicações informáticas de diferentes organizações"

Page 99: GESTÃO DE TRANSPORTES E SEGURO

Benefícios Viabilização de acesso às novas regiões e aos mercados ainda não explorados; Negociação mais eficiente, por meio do desenvolvimento de parcerias

estratégicas envolvendo clientes e fornecedores; Aumento da produtividade Aumento das vendas; Facilita a implementação de melhorias nos processos, tais como o just-in-

time (JIT), o Quick Response (QR), e o Gerenciamento da Qualidade Total (TQM);

Possibilita o uso dos recursos humanos de forma mais eficiente, pela automação de algumas tarefas manuais;

Aumenta e satisfação dos funcionários, em virtude da valorização de suas tarefas não rotineiras;

Cria uma vantagem estratégica sobre seus concorrentes; Permite contribuições na área de marketing, ao melhorar o giro dos estoques

dos varejistas, acelerando o lançamento de novos produtos e também proporcionando um melhor relacionamento com clientes;

Ganhos na área de pesquisa & desenvolvimento, pela redução de tempo de projeto de produtos.

Page 100: GESTÃO DE TRANSPORTES E SEGURO

EDI

Page 101: GESTÃO DE TRANSPORTES E SEGURO

CASO LASA A LASA (Lojas Americanas) é uma cadeia de lojas

de descontos de abrangência nacional, fundada em 1929, cuja estratégia durante varias décadas foi vender no varejo mercadorias de baixo valor unitário. Hoje ela reúne 90 lojas localizadas em 18 estados, tem cerca de 12.000 funcionários, distribuídos entre as lojas, a sede (situada no Rio de Janeiro) e três Centros de Distribuição (situados nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e Recife) e recebe, por dia, aproximadamente 1.000.000 de clientes, a quem disponibiliza cerca de 40.000 itens diferentes.

Page 102: GESTÃO DE TRANSPORTES E SEGURO

CUSTOS DE TRC

A redução de custos em transportes rodoviários faz parte da redução de custos na cadeia de suprimentos. Formas de redução de custos de transporte rodoviário são mostradas por alguns autores. Várias práticas de gestão são adotadas, bem como, várias formas de operação, para que se obtenha redução de custos significativas.

Page 103: GESTÃO DE TRANSPORTES E SEGURO

CUSTO LOGÍSTICO CT = F + CLF + CLV+VP CT = Custo total de distribuição do sistema proposto F = Custo de transporte (frete) CLF = Custos logísticos fixos (armazenagem,

embalagem de transporte, preparação de pedidos, etiquetagem, embalagem, emissão de notas fiscais, fracionamento de carga, atendimento ao cliente etc.);

CLV = Custo logísticos variáveis VP = Custo total de perdas de vendas, devido à

demora das entregas

Page 104: GESTÃO DE TRANSPORTES E SEGURO

SELEÇÃO DOS MEIOS

Custo fixo Custo variável Rapidez Disponibilidade Confiabilidade Capacidade Freqüência

Page 105: GESTÃO DE TRANSPORTES E SEGURO

CALCULO Quilometragem percorrida; Tipo de operação; Tipo manutenção; Tipo de estrada, tipo de carga; Local de operação (beira-mar ou interior, clima quente, frio

ou chuvoso etc.) Tipo de carga; Tipo de tráfego; Porte do veículo; Velocidade – Como os custos fixos diminuem, mas os

variáveis aumentam com a velocidade, existe sempre uma velocidade mais econômica para o veículo rodar;

Existência ou não de carga de retorno.

Page 106: GESTÃO DE TRANSPORTES E SEGURO

FLUXO OPERACIONALExemplo de fluxo operacional1 Coleta de

mercadoriasSolicitação de coleta pelo embarcadorVerificação da disponibilidade de veículos de coleta“Apanha” da carga junto ao embarcadorTransporte da mercadoria até o armazém da transportadora ou até a “casa do destinatário.

2 Terminal de cargas (armazém)

Recepção descarga e conferência das mercadorias coletadas ou recebidas da coleta ou de outras filiaisTriagem e classificação das mercadorias recebidas, por “praça” de destinoTransporte interno até os boxes reservados para cada “praça”Transporte interno dos boxes até a plataforma de embarqueCarregamento dos veículos por destinoConferência e arrumação das cargas nos veículos.

3 Transferência (expedição)

Programação de veículos disponíveis para viagemTransporte da carga da origem ao destino (transferência)Descarga da mercadoria no terminal de destino ou diretamente no terminal do destinatário.

4 Entrega de mercadorias

Programação de entregas por rota (roteirização)Análise e seleção dos veículos disponíveis para entregaCarregamento das cargas a serem entreguesConferência e arrumação das cargas nos veículosTransporte das mercadorias até os seus destinatáriosDescarga das mercadorias nas “casas” dos destinatáriosRegistro de controle de entrega, processamento da documentação fiscal, informação e cobrança do embarcador.

FONTE: “Custo Real”, NTC (1996).

Page 107: GESTÃO DE TRANSPORTES E SEGURO

Esquemas

Serviço de lotação ou carga direta (FTL)

Serviço de carga fracionada (LTL), distribuição local

Serviço de carga fracionada (LTL), distribuição regional

Serviço de carga fracionada (LTL) com distribuição via terminal de trânsito ou consolidação

Page 108: GESTÃO DE TRANSPORTES E SEGURO

FluxosAtividades do fluxo operacional por tipo de transporteAtividade 1 2 3 4Coleta

Conferência de volumes e NF no embarcador x x x xManuseio interno no embarcador x x x xCarregamento do veículo no embarcador x x x xTransporte embarcador – destinatário xEntrega ao destinatário xTransporte embarcador – terminal x x x

Processar no terminal de origemDescarga da coleta ou de veículo em trânsito x x xConferência de notas fiscais e volumes x x xManuseio interno no terminal da transportadora x x xConferência para reembarque ou entrega x x xCarregar veículo de entrega ou transferência x x xProcessar documentos (expedição x x x

Transportar ao terminal de redistribuição ou destino x x xProcessar no terminal de Transito

Descarga de volumes para conferência xConferência das notas fiscais e volumes desembarcados xManuseio interno no terminal do transportador xConferências para reembarque xCarregamento do veículo para transferência nos trechos seguintes x

Processar documentos fiscais e de seguros xTransferência nos trechos seguintes x

Processar no terminal de destino Descarga da carga transferida x xConferência das notas fiscais e volumes x xManuseio interno no terminal da transportadora x xConferência para entrega x xProcessar documentos (expedição) x x

Carregamento dos veículos de entrega x xTransporte para entrega x xEntrega ao destinatário x x x xFONTE: CUSTO REAL, NTC (1996).

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Componentes Frete-peso; Frete-valor (avarias e colisões) GRIS (desvios de carga) Taxas Pedágio O frete-peso é composto por: Despesas Operacionais de transferência (DOT); Despesas Administrativas e de Terminais (DAT); Despesas Operacionais de Coleta (DCO); Despesas Operacionais de Entrega (DET);

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Custos CUSTOS FIXOS DE OPERAÇÃO Depreciação do veículo: Remuneração do capital empatado: Licenciamento; Seguro obrigatório (DPVAT); Seguro contra colisão, incêndio e roubo (facultativo); Seguro contra danos materiais e pessoais a terceiros (facultativo); Salário e encargos de motorista/ajudantes; Salários e encargos de pessoal de oficina. Depreciação Existem três métodos básicos de depreciação: Legal ou contábil; Operacional ou técnica; Econômica. Depreciação Legal

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Custo Variável

Combustível Pneus, câmaras, recapagens e

protetores Peças e material de oficina Óleo de cárter Óleo de cambio e diferencial Lavagens e graxas Peças e material de oficina

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Manutenção Combustível Treinamento Pneu Óleo Combustível Pneus, câmaras, recapagens e protetores Peças e material de oficina Óleo de cárter Óleo de cambio e diferencial Lavagens e graxas Peças e material de oficina

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Entrega Noturna

Em grandes cidades como São Paulo, devido aos congestionamentos de tráfego, proibição de circulação de veículos de carga durante o dia em determinadas regiões, rodízios, filas nos destinatários etc., a velocidade dos veículos tem caído abaixo de 20 km/h; e o número diário de entregas, muitas vezes, não passa de seis ou sete.

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Frete Valor

Trata-se de uma parcela proporcional ao valor de mercadoria, não prevista em lei, mas que , devidos aos usos e costumes e à analogia com o transporte ferroviário, pode ser estabelecida em contrato e cobrada para cobrir as despesas de gerenciamento de risco.

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Frete Peso

O cálculo do frete-peso é feito somando-se as despesas de transferência (DOT) por tonelada (custos fixos e variáveis) com as despesas administrativas e de terminais e despesas de gerenciamento de risco. Ao total, acrescenta-se a taxa de lucro.

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Frete Peso

F = DOT + DCO + DET + DAT O DOT por tonelada vale: DOT = [(CF/n) + p.cv]/t p = percurso cv = custo variável n = número de viagens t = tonelagem média transferida = 10,8 t

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Agregado

Devido à grande oferta e porque não tem muita noção dos custos fixos, o carreteiro costuma receber pelos seus serviços a parcela variável acrescida de uma pequena margem, digamos de 30%.

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Vantagens Reduzir investimentos e evitar ociosidade da frota; Reduzir custos – existe grande concorrência, autônomo é

o próprio motorista, realizar longa jornada e não leva em conta curtos fixos, como os capital.

Evitar retorno vazio, especialmente nas rotas longas ou nas quais existe desequilíbrio de fluxo;

Movimentar com maior facilidade cargas diretas (lotações) para locais onde a empresa não tem filial;

Manter a fidelidade de agregados que já trabalham há muito tempo para a empresa, garantindo a qualidade do serviço prestado.

Redução do trabalho de gerenciamento e manutenção d de frotas.

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Desvantagens Necessidade de maior gerenciamento de tráfego, pois o autônomo não

agregado não tem relação de subordinação com a empresa e é refratário às normas . Isso aumentando riscos de atrasos, acidentes, e de roubos;

Geralmente mais antigo e mal conservado, seu veículo é mais lento. Motorista realiza uma jornada de trabalho mais longa e fatigante, estando

mais sujeito a quebras e acidentes. Requer sistemática rigorosa de recrutamento, seleção e admissão, para

evitar infiltração de elementos das quadrilhas nas transportadoras; O carreteiro não tem responsabilidade sobre avarias, faltas ou roubos das

mercadorias; A utilização contínua e exclusiva de um mesmo autônomo pode criar

vínculo trabalhista, com indenizações com base no valor bruto do frete. Em épocas de “safra”, os fretes dos autônomos sobem, e as

transportadoras podem encontrar dificuldades em contratar carreteiros.

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Reduzir Desvantagens Incluir no contrato cláusulas que obriguem o autônomo a cumprir os

prazos de entrega; Exigir do destinatário que confira as quantidades no desembarque

das mercadorias e verifique se a carga chegou a perfeitas condições, sem avarias ou faltas;

Equipar o caminhão do autônomo com kits removíveis de rastreamento via satélite (cuidado: isso pode também funcionar como prova de controle de horário e jornada!);

Evitar carreteiros em rotas muito longas. Esta providência no entanto, é pouco prática, pois a maior vantagem do carreteiro reside exatamente nas rotas longas e cargas urgentes, onde exista desequilíbrio de fluxo;

Adaptando no veículo do caminhoneiro um kit móvel de rastreamento. Essa providência, no entanto, pode ser usada judicialmente para caracterizar vínculo empregatício (cumprimento de horários de trabalho).

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Políticas A maiorias empresas costuma operar com um

mix entre frota própria de terceiros. Geralmente, dimensiona a frota própria para atender ao movimento mínimo de carga mensal complementando os picos com terceiros.

Existem variações. Há empresas que realizam praticamente todas as suas operação usando autônomos;

Outras empresas, devido a exigências de clientes são obrigadas a manter um mínimo de frota própria.

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Renovação de Frota

Vida útil econômica de veículo é o período de utilização que minimiza o seu custo médio anual’;

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Manutenção Operacional

Manutenção corretiva ou de emergência

Manutenção de operação Reforma geral Manutenção preventiva Manutenção terceirizada

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Nível de Serviço

Oscilações na demanda; Demoras no descarregamento, devido a

filas de espera; Problemas de tráfego Quebra do veículo

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Nível de Serviço

)/( vphdhchr

mH

D

mHn

D = hr + hc + hd + (p/v)

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Tacógrafo

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Roteirização

A roteirização urbana com o foco em grandes cidades é de grande importância, pois os indivíduos necessitam de uma fonte confiável e rápida de acessar esse tipo de informação.

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Problemas

Os problemas de roteirização podem ser classificados em três grupos principais: problemas de roteirização pura de veículos (PRV), problemas de programação de veículos e tripulações (PRVT); e problemas combinados de roteirização e programação de veículos.

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Características O roteirizador é um instrumento de planejamento

e de simulação de situações na área de logística. Trata-se especificamente de um software capaz de montar um modelo matemático que seja fácil de manipular e parametrizar e que represente, da maneira mais fie l possível, as condições externas de trabalho (distancias entre pontos, condições de trânsito, tempos de deslocamento e de trabalho, etc.), possibilitando assim a simulação do que ocorrerá nas ruas e estradas durante o trabalho de vendas, coleta ou entrega de materiais.

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Roteirizador

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Gestão nos Dias Atuais

A gestão do transporte rodoviário é de relevância na execução eficaz e eficiente das operações de transporte. A logística preocupa-se com os vários aspectos que envolvem o produto, desde a armazenagem e manuseio das mercadorias, até o transporte seguro da carga.

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Milk Run

Milk Run consiste num planejamento de entregas, mantido por uma empresa de transporte, onde para cada dia a empresa realiza uma recolha dos componentes de cada fornecedor em quantidades pré determinadas com o objetivo de os entregar no fabricante.

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Cross Docking

O cross docking define-se como um sistema de distribuição, no qual a mercadoria recebida num armazém ou centro de distribuição, não é estocada como seria prática comum até há pouco tempo, mas sim imediatamente, ou pelo menos, o mais rapidamente possível, preparada para o carregamento e para a distribuição ou expedição a fim de ser entregue ao cliente ou consumidor.

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Cross Docking

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Cross Docking

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Transferência de Carga

O processo de transferência começa geralmente com um pedido de coleta ou com a chegada de cargas em veículos dos clientes ou vindas outras filiais, com destino à praça local ou em trânsito para outras filiais.

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CTRC