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A informação 04, em complemento à legislação em vigor e aos documentos de planeamento, permite o conhecimento da realidade e a objetividade no encontro das melhores soluções que se enquadram nas prioridades da política educativa deste Agrupamento. 18·19 INFO 4 Docentes

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A informação 04, em complemento à legislação em vigor e aos documentos de

planeamento, permite o conhecimento da realidade e a objetividade no encontro das

melhores soluções que se enquadram nas prioridades da política educativa deste

Agrupamento.

18·19

INFO 4 │Docentes

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INTRODUÇÃO

A informação é, para qualquer organização, um elemento essencial para assegurar a sua eficácia e o seu

sucesso.

No caso concreto da escola, a informação assume uma importância ainda mais relevante, quer porque é um

instrumento fundamental para a concretização da sua função educativa e formativa quer pelo número e

diversidade de intervenientes.

É fundamental a criação de espaços de diálogo nas diferentes estruturas a fim de motivar e empenhar os

seus membros numa participação efetiva e de qualidade. De facto, essa participação deve verificar-se ao

longo do ano letivo, na continuidade dos debates, não se resumindo a “momentos pontuais”.

A “cultura de participação” pressupõe a criação de uma mentalidade coletiva “na organização” (neste caso

a escola), de tal maneira que todos os intervenientes sintam essa liberdade e essa responsabilidade. Ou

seja, todos têm que assumir que podem participar, devem participar, mas sempre com o sentido da

responsabilidade, colocando acima de tudo o interesse dos alunos, os superiores objetivos da ação da

escola.

Este documento, GOE – Guia de Orientação Estratégica 2018.2019, visa facilitar a integração do pessoal

docente na filosofia de gestão participativa, assumida pelo Diretor, valorizando o lema “VIVER BEM NA

NOSSA ESCOLA”.

O Diretor

António de Jesus Seixas

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DIREÇÃO DISTRIBUIÇÃO DE SERVIÇO /DELEGAÇÃO DE FUNÇÕES - 2018/2021

DIR

ET

OR

António Seixas [email protected]

Presidente do Conselho Pedagógico

Presidente do Conselho Administrativo

Documentos de Planeamento

Funcionamento Interno – Segurança e Serviços

Gestão de Recursos Humanos e Financeiros e Materiais

Avaliação de Docentes e Alunos

Procedimentos Disciplinares

Projeto de Desenvolvimento Educativo:

Projeto - Biblioteca Escolar

Projeto - AEC atividades de enriquecimento curricular – 1.º ciclo

Projeto - Global Management Challenge

Projeto - Mochila Leve

Projeto - Parlamento Jovem

Rede Escolar

SU

BD

IRET

OR

Rui Alves [email protected] Vice-Presidente do Conselho Administrativo

Plano Tecnológico de Educação (PTE)

Projetos de Desenvolvimento Educativo:

Programa de Desporto Escolar

Projeto Press – Carnaxide;

Projeto – Equitação Adaptada

Gestão Alunos: Pré, 1º e 2º ciclo

Operacionalização do Plano de Atividades

MPSE – Medidas de Promoção de Sucesso Educativo

Apoio Tutorial

AD

JU

NT

O Nuno Castro [email protected]

Gestão de Alunos: 3ºciclo e Secundário

PNPSE – Medida Viver Bem na Nossa Escola

MPSE _ Medidas de Promoção de Sucesso Educativo

Reforço de aprendizagens, Coadjuvação e PLNM

Provas Finais e Exames Nacionais

Protocolos e Parcerias: CPCJ e Escola Segura

AD

JU

NT

A Lurdes Sequeira [email protected]

Serviços de Ação Social Escolar –

Funcionamento dos Setores

Apoios sócios económicos aos alunos

Alimentação Escolar – Refeitórios CMO

Programa de Reforço Alimentar – PERA

Projeto “ Ser Solidário”

Protocolos e Parcerias

AD

JU

NT

A

Cristina de Vasconcelos [email protected]

MPSE _ Medidas de Promoção de Sucesso Educativo

Apoio Psicológico, Apoio Especializado e Serviço de Psicologia e Orientação

Avaliação e Plano de Formação do pessoal não docente

Coordenação da Equipa Multidisciplinar de Apoio à Educação Inclusiva (EMAEI):

Alimentação Escolar – Refeitórios DGESTE

Projetos de Desenvolvimento Educativo:

Projeto – Horta Pedagógica

Projeto – Práticas Sustentáveis na Escola

Projeto - Plano Nacional de Cinema

Projeto - Pluma Criativa

Projeto - Euphoria – Europe´s Future? It´s us

Projeto - Gabinete da Saúde/ Atividade Física/ Mexe Carnaxide

Clube - Teatro –EVS

Clube - Teatro –ESCCB

Clube - Jardinagem /Hortofloricultura

Clube - Polo de Artes -EVS

Clube - Polo de Artes -ESCCB

Clube - Coro EVS

Clube – Oficina Musical EVS

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COORDENAÇÃO DE ESCOLA E DE ESTABELECIMENTO DE EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR Compete ao coordenador:

Coordenar as atividades educativas do estabelecimento, em articulação com o diretor;

Cumprir e fazer cumprir as decisões do presidente e exercer as competências que por este lhe forem delegadas;

Transmitir as informações relativas ao pessoal docente e não docente e aos alunos;

Promover e incentivar a participação dos pais e encarregados de educação, dos interesses locais e da autarquia nas atividades letivas, no âmbito do projeto educativo;

Assegurar a implementação e o acompanhamento do plano de atividades no âmbito da escola/estabelecimento de educação pré-escolar.

Coordenadores

EB Vieira da Silva | Aida Carreiro | [email protected]

EB Sylvia Philips | Ana Maria Dinis | [email protected]

EB/JI Antero Basalisa | Micaela Gonçalves | [email protected]

EB1/JI São Bento | Luís Miranda |[email protected]

ESTRUTURAS DE COORDENAÇÃO EDUCATIVA E SUPERVISÃO PEDAGÓGICA

Departamento

Curricular

Coordenador de

Departamento Gr.

Disciplinas/Áreas

Disciplinares Subcoordenador

Educação

Pré-Escolar Maria Irene Costa 100

1.º Ciclo do Ensino

Básico

Maria Ressurreição

Silva

110

Português

Matemática

Estudo do Meio

Expressões Artísticas

Carla Penedo

Maria Ressurreição Silva

Justina Santos

Cidália Silva

Línguas Margarida Gomes

210

220

300

320

330

350

Português

Inglês

Português

Francês

Inglês

Espanhol

Ana Borges

Maria Graça Coelho

Margarida Gomes

Angelina Pires

Isabel Viegas

Gracieta Ramos

Ciências Sociais

e Humanas

Natália Vasconcelos

Simão

200

290

400

410

420

430

História G. P.

EMRC

História

Filosofia

Geografia

Economia

Maria Júlia Duarte

Natália Simão

Maria Fátima Batista

Manuela Sousa

Irene Carmo

Matemática,

Ciências

Experimentais

Maria Helena Seabra

230

500

510

520

550

Matemática

Ciências Naturais

Matemática

Física e Química

Biol- Geo C.Naturais

Informática

Maria Georgete

Maria Raquel Sousa

Leonel Taveira

Maria Helena Seabra

Alexandra Cachola

Nelson Rodrigues

Expressões

Paula Fortunato

240

250

260

530

600

620

910

Educação Visual

Educação Tecnológica

Educação Musical

Educação Física

Educação Tecnológica

Artes Visuais

Educação Física

Educação Especial

Carla Pereira

Elsa Calafate

António Melo

Cristina Moreira

Teresa Pinto

Paula Craveiro

Sandra Deveza

Paula Fortunato

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PROCESSO DE COMUNICAÇÃO / ARTICULAÇÃO

FUNCIONAMENTO INTERNO

PLANO DE ATIVIDADES DE SALA/TURMA

Diretor

António Seixas

Pré e 1ºe 2º.ciclo 3º Ciclo e Secundário

Coordenadores de diretores de turma:

Alunos – 2.º 3.º ciclo e Secundário

Maria Graça Coelho

Teresa Rodrigues

Isabel Dantas

Alunos Horários Assiduidade Procedimentos Disciplinares Comunicação Escola/Família Dossier de Turma/Sala Processo individual

COORDENADORES ESCOLA:

Alunos – Pré e 1.º ciclo

S. Philips - Ana Dinis

A. Basalisa –Micaela Gonçalves

S. Bento – Luís Miranda

Vieira da Silva – Aida Carreiro

Adjunta

Lurdes Sequeira

Adjunto

Nuno Castro

Subdiretor

Rui Alves

Alunos -ASE

Coordenação de Departamento

de Educação Pré - Escolar

Irene Costa

Coordenação de Docentes

Soraia António

Carla Paias

Carla Pereira

Edite Paulo

Carlos Jorge

Coord. de diretores de turma

Maria Graça Coelho

Teresa Rodrigues

Isabel Dantas

EDUCADORAS TITULARES DE SALA

PROFS. TITULARES TURMA

DIRETORES DE TURMA

- Critérios de Avaliação

- Oferta educativa /Projetos

- Áreas temáticas da Oferta

Complementar

- Ações dirigidas aos pais

- Plano Atividades

- Plano Curricular de turma (AFC)

- Critérios de Avaliação

- Oferta Educativa /Projetos

- AEC

- Ações dirigidas aos pais

- Plano de atividades de turma

- Plano Curricular de turma (AFC)

- Material didático

- Modalidades de Avaliação

- Oferta Educativa /Projetos

- Ações dirigidas aos pais

- Plano Atividades de Sala

- AAAF (Ativ. de Animação e Apoio À

Família)

- Material didático

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CONSELHO PEDAGÓGICO

FUNCIONAMENTO INTERNO – SECÇÕES

As Secções destinam-se a:

Analisar assuntos específicos e apresentar propostas das várias vertentes pedagógicas, educativas e

formativas da escola, para serem debatidas e aprovadas em plenário, de uma forma mais célere e

eficiente.

1- AVALIAÇÃO ALUNOS e MEDIDAS DE PROMOÇÃO DE SUCESSO

TERESA RODRIGUES (COORDENADORA)

EDITE PAULO

ISABEL DANTAS

JOÃO XAVIER

MARIA HELENA SEABRA

MARIA IRENE COSTA

2 - GESTÃO CURRICULAR – PROJETO CURRICULAR e PROJETO DE AUTONOMIA E FLEXIBILIDADE CURRICULAR (AFC)

PROJETOS DE DESENVOLVIMENTO EDUCATIVO (PDE)

MARGARIDA GOMES (COORDENADORA)

SORAIA ANTÓNIO

CARLA PAIAS

CARLA PEREIRA

PAULA FORTUNATO

3 - PLANO ANUAL DE ATIVIDADES (PAA) e AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS DOCENTES (ADD)

CARLOS BARRETO (COORDENADOR)

MARIA GRAÇA COELHO

MARIA RESSURREIÇÃO MONGE

NATÁLIA VASCONCELOS

RELATÓRIOS – TRIMESTRAIS

ESTRUTURAS E SERVIÇOS DE ORIENTAÇÃO EDUCATIVA

DEPARTAMENTO - EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR

1. A análise dos resultados educativos:

Práticas na definição / análise das Orientações Curriculares.

Áreas de Conteúdo:

a. Formação Pessoal e Social

b. Conhecimento do Mundo

c. Expressão e Comunicação

2. Estratégias de melhoria

3. Plano de atividades

a. Planeamento das Estruturas – Supervisão Letiva

b. Planeamento das atividades de desenvolvimento e complemento curricular

4. Reflexão critica.

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OUTROS DEPARTAMENTOS CURRICULARES

1- A análise dos resultados educativos:

2- Práticas na análise dos Critérios de Avaliação e na avaliação das medidas de promoção de sucesso;

a. Áreas /disciplinas com sucesso / insucesso;

b. Aplicação dos critérios de avaliação;

c. Medidas de Promoção de Sucesso Educativo;

d. Estratégias de melhoria:

3- PAFC – Projeto de Autonomia e Flexibilidade Curricular (1.º5.º7.º 10.º ano):

a. Planeamento/ Aprendizagens Essenciais

b. Planeamento / Articulação a nível de disciplinas e projetos

c. Critérios de avaliação

d. Matriz e estrutura dos instrumentos de avaliação

4. Plano de atividades

a. Planeamento das Estruturas – Supervisão Letiva

b. Planeamento das atividades de desenvolvimento e complemento curricular

4- Reflexão critica.

COORDENAÇÃO DE DOCENTES E DE DIRETORES DE TURMA

1 - Respostas Educativas ao processo de ensino/aprendizagem

1.1 Resultado Escolares - Quadro síntese turma /n.º de alunos/ sucesso disciplina %;/N.º de alunos em

situação de retenção (Plano de Acompanhamento);

1.2 Medidas de Promoção de Sucesso - Quadro síntese turma/ nº de alunos/ Medidas implementadas;

1.3 Projetos de Desenvolvimento Educativo - Quadro síntese turma/ nº de alunos envolvidos.

2- Apreciação Global – Plano de Atividades de turma.

BIBLIOTECA ESCOLAR

1 - Acompanhamento e Avaliação das atividades do Plano Anual;

2 - Reflexão critica.

SPO – SERVIÇO DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO

1 - Ações /iniciativas no âmbito do(a):

1.1. Apoio psicopedagógico:

1.2 Apoio ao desenvolvimento do sistema de relações da comunidade educativa:

1.3 Orientação Escolar e profissional:

2. Reflexão critica

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DISTRIBUIÇÃO DE SERVIÇO E GESTÃO DIRETA DOS ASSISTENTES TÉCNICOS -2018 / 2019

COORDENAÇÃO DOS SERVIÇOS DE ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR

CSAE PAULA ALVES Gestão e Coordenação dos Serviços de Administração Escolar

Docentes - Concursos / Contratos / Progressão nas carreiras

GESTÃO DE RECURSOS MATERIAIS E FINANCEIROS

TESOURARIA /PATRIMÓNIO MARIA

FERNANDA

Arrecadação de receitas / Pagamentos de despesas /Transferências

- Folha de cofre / Encargos por rubricas - Guias de receitas / Guias de reposição /Património

Inventário economato

CONTABILIDADE – OCR

REL. NECESSIDADES /INVENTÁRIOS

MÓNICA GARRIDO

Vencimentos e emissão de doc. referente ao processo de vencimentos

Contabilidade – Funcionamento das atividades letivas e não letivas

- Compromisso e registos contabilísticos

Requisições de matérias e serviços

CONTABILIDADE – OE

REQUISIÇÕES / COMPROMISSOS

ISABELA SANTANA

Mapas de Contabilidade

Requisição de fundos (material)

Requisições de matérias e serviços - Compromisso e registos contabilísticos

Compras Públicas / Contratação de serviços

GESTÃO DA AÇÃO SOCIAL ESCOLAR

ASE – CANDIDATURAS /APOIOS

MARINELA ALMEIDA

VÂNIA COSTA

Gestão das candidaturas ASE - Gestão dos auxílios económicos, Leite Escolar,

Transportes e Seguro Escolar

Mapa financeiro 7/A

Gestão da Alimentação Escolar

Plano de Atividades – Afetação de Recursos Materiais

CONTABILIDADE -ASE

LEIA VALENTE

Contabilidade dos Setores do ASE

Gestão dos Recursos materiais e Financeiros dos setores: - Bufete e Papelaria.

Inventário – Armazém Bufete e Papelaria

GESTÃO DE ALUNOS

ALUNOS – SECUNDÁRIO /PROFISSIONAIS

ALEXANDRA ALMEIDA

Alunos – Secundário e 3.º Ciclo - Matrículas e renovações /Exames / Equivalências - Base de dados de alunos //Seguro Escolar

Alunos - Alimentação Escolar – Refeitório ESCCB

ALUNOS – PRÉ /1.º 2.º 3.º CICLO CARLOS PINTO

Alunos – Pré-Escolar, 1.º2.º ciclos - Matrículas e renovações /Provas / Equivalências - Base de dados de alunos //Seguro Escolar

Alunos - Alimentação Escolar – Refeitório EVS

GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

PD/PND - TERESA CUSTÓDIO

Docentes / Não Docentes – Contratos /Segurança Social / Caixa Geral de Aposentações / ADSE, e licenças / Seguros / Concursos

Acidentes em Serviço

EXPEDIENTE E ARQUIVO

EXPEDIENTE GERAL E ARQUIVO

ATENDIMENTO GERAL

CRISTINA FILIPE

Classificação, registo, arquivo e digitalização da correspondência recebida e expedida no Inovar

Não Docentes- Faltas e Férias.

Expedir correspondência

Atendimento Geral – Apoio às demais áreas

SECRETARIAR O DIRETOR

SECRETÁRIA DE DIRETOR

ANDREIA NEVES

Documentos de Planeamento

Docentes- Faltas e Férias.

Docentes e Não Docentes – Registo das Comunicações de ausências previstas, féria, faltas, … /Concursos

Alunos – Procedimentos Disciplinares

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GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS, MATERIAIS E RESPONSAVEIS

REQUISIÇÃO DE MATERIAIS E SERVIÇOS

Todas as aquisições de materiais e de serviços são despachadas em Conselho Administrativo,

respeitando as normas da contabilidade pública.

Enviar a Relação de Necessidades, modelo RN.001, com 30 dias antes da sua concretização.

Validar e dar encaminhamento às relações de necessidades enviadas pelos:

Coordenadores ou outros docentes com delegação registada nos respetivos regimentos;

Coordenadores de Escola;

Coordenadores /Responsáveis pelo Pessoal Assistente Operacional;

Responsáveis pelos Projetos /Clubes;

Responsáveis pelas atividades do Plano Anual.

DESIGNAÇÃO RESPONSÁVEL ENCAMINHAR PARA:

Reparações, instalações e equipamentos

Coordenador de Escola/ Responsável das AO

António Seixas [email protected]

Funcionamento dos Equipamentos Informáticos - EVS /ESCCB

Docentes Rui Alves [email protected]

Material didático (requisições p/ período e ano letivo

Coordenador de Departamento Curricular Responsáveis por Projetos de Desenvolvimento Educativo

Isabela Santana [email protected]

Material de Papelaria e Escolar 1ºCiclo e Pré-Escolar

Coordenador de Departamento Pré-Escolar e 1.º Ciclo Coordenador de Docentes

Mónica Garrido [email protected]

Atividades do Plano Anual Responsáveis pela Atividade Vânia Costa [email protected]

Produtos de limpeza /higiene e farmácia

Coordenadora / Responsáveis dos A.O.

Andreia Neves [email protected]

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PAFC – PROJETO DE AUTONOMIA E FLEXIBILIDADE CURRICULAR

ACOMPANHAMENTO / MONITORIZAÇÃO

Finalidades:

Conhecer de forma mais detalhada o lançamento do Projeto de Autonomia e Flexibilidade Curricular (PAFC)

em cada escola/agrupamento como forma de aferir o processo de acompanhamento.

Induzir processos de reflexão interna entre os intervenientes de cada escola/agrupamento.

Objetivos:

Identificar e caracterizar as opções curriculares e do domínio organizacional (critérios de organização e gestão

pedagógica) tomadas;

Responsáveis:

Coordenação do projeto PAFC.

Diretor Equipa interna para acompanhar o projeto.

Professora Carla Pereira

Professora Margarida Gomes Orientações para o desenvolvimento do trabalho ao nível do conselho de docentes/turma.

Coordenador de Docentes

Diretor de Turma

3. Processo de acompanhamento e monitorização

Plano de acompanhamento e monitorização do desenvolvimento do PAFC, da responsabilidade da seção do

Conselho Pedagógico

4. Medidas de promoção do sucesso educativo: articulação e coerência

Interseção existente entre as opções tomadas no âmbito do PAFC e as medidas implementadas, na sua

escola, com vista à promoção do sucesso escolar (medidas inscritas no Plano de Ação Estratégica (PAE) e a

nível de Agrupamento.

a. Articulação intencional

b. Aprofundamento das medidas/ações previstas no PAE

c. Novas medidas/ações com objetivos convergentes

d. Novas medidas/ações com novos objetivos

e. Outra(s)

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MEDIDAS DE PROMOÇÃO DE SUCESSO EDUCATIVO (MPSE)

1-MODALIDADES DE APOIO EDUCATIVO

a. Diferenciação pedagógica para garantir um acompanhamento mais eficaz dos alunos face às dificuldades

detetadas e orientadas para a satisfação de necessidades específicas;

b. Reforço das Aprendizagens e Apoio ao Estudo, no 1.º ciclo, tem por objetivo apoiar os alunos na criação de

métodos de estudo e de trabalho e visando prioritariamente o reforço do apoio nas disciplinas de Português e

de Matemática;

c. Apoio ao estudo no 2.ºciclo e reforço das aprendizagens no 2.º e 3.º ciclo, em disciplinas estruturantes,

nomeadamente Português, Inglês e Matemática, ou outras, por propostas dos conselhos de turma;

d. Reforço das aprendizagens no ensino secundário, em todas as disciplinas objeto de exame nacional, ou

outras, por propostas dos conselhos de turma;

e. Coadjuvação, valorizando-se as experiências e as práticas colaborativas que conduzam à melhoria do ensino,

em contexto interno ou externo à sala de aula para:

Reforçar e melhorar a qualidade das aprendizagens dos alunos, pela sua atuação em sala de aula;

Um apoio para alunos que manifestem um maior desenvolvimento na aprendizagem

Um apoio mais individualizado e com maior regularidade para turmas que integrem alunos com

dificuldades de aprendizagem;

2 -MAIS SUCESSO, MELHOR APRENDIZAGEM

a. Apoio a grupos de 3 a 6 alunos dos 1.º/2.º anos com insucesso a Português, fora da sala com um professor + por

um período de 6 horas semanais, enquanto a necessidade for sentida.

3 -UM NOVO CICLO, EU SOU CAPAZ

a. Apoio a grupos de 4 a 6 alunos do 7.º ano, fora da sala mas inserido no horário da disciplina, com um professor

+ por um período de 2 tempos semanais a Português e Matemática;

b. Reforço das aprendizagens com 4 tempos semanais após o horário letivo da turma.

4 - PROGRAMA DE PORTUGUÊS LÍNGUA NÃO MATERNA

Atividades curriculares e de enriquecimento no domínio do ensino do Português língua não materna.

5 -TUTORIAS

O Apoio Tutorial Específico Visa...

Levar os alunos a definir ativamente objetivos, decidir sobre estratégias apropriadas, planear o seu tempo,

organizar e priorizar materiais e informação, mudar de abordagem de forma flexível, monitorizar a sua própria

aprendizagem e fazer os ajustes necessários em novas situações de aprendizagem.

6 - GABINETE DE APOIO PSICOLÓGICO

Proporcionar orientação e apoio socioeducativo, em especial nas áreas da integração e bem-estar social dos

alunos, no desenvolvimento das suas competências pessoais e sociais, na promoção da saúde e prevenção de

comportamentos de risco.

7- SERVIÇO DE APOIO ESPECIALIZADO

Os serviços de apoio especializado do Agrupamento são constituídos por docentes do grupo de Educação

Especial e Técnicos especializados, competindo-lhe, designadamente:

- Promover a existência de condições que assegurem a plena integração escolar dos alunos;

- Contribuir ativamente para a diversificação de estratégias e métodos educativos de forma a promover o

desenvolvimento e a aprendizagem das crianças e dos jovens.

8 - SERVIÇO DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO

O SPO desenvolve as suas funções em contexto escolar, designadamente:

- Ao nível dos apoios psicopedagógicos:

- Ao nível do apoio ao desenvolvimento do sistema de relações da comunidade educativa.

- Ao nível da informação da orientação vocacional.

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Normas e Procedimentos

1 – RA - (1.º, 2.º, 3.º ciclo e Secundário) a funcionar em espaço autónomo da sala de aula

Apoio a grupos de 5 a 8 alunos, fora da sala mas inserido no horário da disciplina, no 1.º ciclo e após o horário

letivo da turma, no 2.º 3.º ciclo e Secundário.

METAS:

Elevar para 90% a taxa da qualidade de sucesso (menções/níveis/classificações positivas)

OPERACIONALIZAÇÃO:

O professor de reforço das aprendizagens que trabalho irá realizar e como será a planificação entre este docente e

a professora titular/da disciplina?

Quinzenalmente, o docente da disciplina e o docente do reforço têm de articular os conteúdos da planificação a

reforçar; deverá existir um registo desses contactos (Doc. Plano de trabalho quinzenal);

O docente do reforço deve solicitar ao docente da disciplina informação relativa aos conteúdos/atividades a

desenvolver.

A avaliação da medida de promoção de sucesso, no final do período, deve ser articulada pelos dois docentes, uma

vez que a progressão das aprendizagens será avaliada pela docente da disciplina.

Ex: Doc. Plano de Trabalho - RA

ANO __ TURMA ____

Data Plano de trabalho: Alunos / conteúdos /atividades

2– PROF + - (1.º/2.º ano e 7.º ano) a funcionar em espaço autónomo da sala de aula

2.º ANO DE ESCOLARIDADE

O professor + -Mais Sucesso Melhor Aprendizagem - tem como objetivos:

Diminuir a taxa de retenção do 2.º ano;

Apoiar precocemente os alunos que apresentem dificuldades na aquisição da leitura e escrita;

Tornar as aprendizagens mais significativas como estratégia de motivação

METAS:

0% de retenções no 2.º ano.

OPERACIONALIZAÇÃO:

Que trabalho e como será articulação /planificação para cumprir estes objetivos?

O PROF + deverá reunir, no início do ano letivo, para articular com o professor titular de turma as aprendizagens a

abordar de acordo com o diagnóstico resultante da aplicação dos testes diagnósticos na disciplina de português e a

avaliação de final de ano, na Educação Pré -Escolar e 1.º ano de escolaridade.

Na ausência do professor titular de turma o grupo de alunos designado terá aula com o PROF+; no caso de ausência

do PROF+, os alunos ficarão com a turma;

O PROF+ deve consolidar e recuperar as aprendizagens de leitura e escrita essenciais para o aluno poder

acompanhar as aprendizagens da turma. Será necessário estabelecer uma articulação quinzenal com o professor da

disciplina elaborar-se um Plano de Trabalho

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7.º ANO DE ESCOLARIDADE

O professor + Um novo ciclo, Eu Sou Capaz - tem como objetivos:

Reduzir a taxa de retenção no 7.º ano;

Melhorar a aprendizagem dos alunos no início de ciclo.

METAS:

Elevar para 90% a taxa de sucesso no 7.º ano.

OPERACIONALIZAÇÃO:

Que trabalho e como será articulação /planificação para cumprir estes objetivos?

O PROF + deverá reunir, no início do ano letivo, para articular com o professor da disciplina os conteúdos a

abordar de acordo com o diagnóstico resultante da aplicação dos testes diagnósticos nas disciplinas de português e

matemática; desta reunião elaboram-se os conteúdos/atividades a desenvolver.

Na ausência do professor da disciplina o grupo de alunos designado terá aula com o PROF+; no caso de ausência do

PROF+, os alunos ficarão com a turma e o professor da disciplina;

O PROF+ deve consolidar e recuperar as aprendizagens essenciais para o aluno poder acompanhar as aprendizagens

da turma. Será necessário estabelecer uma articulação quinzenal com o professor da disciplina elaborar-se um

Plano de Trabalho

Ex: Doc. Plano de Trabalho- PROF+ ANO __ TURMA ____

Data Plano de trabalho: Alunos / conteúdos /atividades

3 – COADJUVAÇÃO Prática colaborativas que conduzam à melhoria do ensino, em contexto interno ou externo à sala de aula para:

1. Reforçar e melhorar a qualidade das aprendizagens dos alunos, pela sua atuação em sala de aula;

2. Um apoio para alunos que manifestem um maior desenvolvimento na aprendizagem

3. Um apoio mais individualizado e com maior regularidade para turmas que integrem alunos com dificuldades de

aprendizagem;

METAS:

Elevar para 90% a taxa da qualidade de sucesso (menções/níveis/classificações positivas).

Diversificar as experiências e as práticas colaborativas em 90% das turmas nas disciplinas de Oferta

complementares e Cidadania e Desenvolvimento.

OPERACIONALIZAÇÃO:

O professor Coadjuvante deve acompanhar a turma no caso da ausência do professor da disciplina.

A marcação dos testes deve ser evitada no bloco de Coadjuvação. Caso não seja possível, o professor Coadjuvante

também estará presente nos momentos de realização dos testes.

Quinzenalmente, o docente da disciplina e o docente coadjuvante têm de articular os conteúdos da planificação

de forma a poder existir uma coadjuvação efetiva; deverá existir um registo desses contactos (Doc. Plano de

Trabalho).

Ex: Doc. Plano de Trabalho- Coadjuvação ANO __ TURMA ____

Data Plano de trabalho: Alunos / conteúdos /atividades

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MPSE - Monitorização

1. MEDIDA REFORÇO DAS APRENDIZAGENS

2. FRAGILIDADE/PROBLEMA A RESOLVER E RESPETIVA FONTE DE IDENTIFICAÇÃO

Dificuldades de aprendizagem nas disciplinas do currículo, prioritariamente nas disciplinas de Português e de Matemática;

Relatórios trimestrais das estruturas intermédias e registos de avaliação internos.

3. ANOS DE ESCOLARIDADE A ABRANGER

Do 1.º ao 12.º anos de escolaridade obrigatória

4. OBJETIVOS A ATINGIR COM A MEDIDA

Reduzir as menções/níveis/classificações negativas;

Melhorar a qualidade aprendizagem dos alunos no Ensino Básico e Secundário

5. METAS A ALCANÇAR COM A MEDIDA

Elevar para 90% a taxa de sucesso (menções/níveis/notas positivas)

6. ATIVIDADE A DESENVOLVER NO ÂMBITO DA MEDIDA

Apoio a grupos de 5 a 8 alunos, fora da sala mas inserido no horário da disciplina, no 1.º ciclo e após o horário letivo da turma, no 2.º 3.º ciclo e Secundário.

7. CALENDARIZAÇÃO DAS ATIVIDADES

De outubro a junho de cada ano letivo

8. RESPONSÁVEIS PELA EXECUÇÃO DA MEDIDA

Professores das disciplinas do ensino Básico e Secundário

9. RECURSOS (CRÉDITO HORÁRIO UTILIZADO OU OUTROS RECURSOS NECESSÁRIOS À CONSECUÇÃO DA MEDIDA)

Afetar tempos do crédito horário e do artigo 79, face às propostas dos conselhos de Docentes e de Turma.

10. INDICADORES DE MONITORIZAÇÃO E MEIOS DE VERIFICAÇÃO DA EXECUÇÃO E EFICÁCIA DA MEDIDA

Taxa de menções/níveis/classificações negativas, no final de cada período.

11. RESPONSÁVEIS PELA AVALIAÇÃO E MONITORIZAÇÃO

Coordenadores de Departamento Curricular

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1. MEDIDA COADJUVAÇÃO

2. FRAGILIDADE/PROBLEMA A RESOLVER E RESPETIVA FONTE DE IDENTIFICAÇÃO

Dificuldades de aprendizagem nas disciplinas do currículo,

prioritariamente nas disciplinas de Português e de

Matemática;

Inexistência de experiências e de práticas colaborativas, em

contexto de sala de aula, nomeadamente nas ofertas

complementares e na Cidadania e Desenvolvimento.

Relatórios trimestrais das estruturas intermédias e registos de

avaliação internos;

3. ANOS DE ESCOLARIDADE A ABRANGER

Do 1.º ao 12.º anos de escolaridade obrigatória

4. OBJETIVOS A ATINGIR COM A MEDIDA

Reduzir as menções/níveis/classificações negativas;

Melhorar a qualidade aprendizagem dos alunos no Ensino

Básico e Secundário

Reforçar a intervenção e participação dos alunos

5. METAS A ALCANÇAR COM A MEDIDA

Elevar para 90% a taxa de sucesso (menções/níveis/notas

positivas).

Diversificar as experiências e as práticas colaborativas em

90% das turmas nas disciplinas de Oferta complementares e

Cidadania e Desenvolvimento.

6. ATIVIDADE A DESENVOLVER NO ÂMBITO DA MEDIDA

Prática colaborativas que conduzam à melhoria do ensino, em

contexto interno ou externo à sala de aula para:

1. Reforçar e melhorar a qualidade das aprendizagens dos

alunos, pela sua atuação em sala de aula;

2. Um apoio para alunos que manifestem um maior

desenvolvimento na aprendizagem

3. Um apoio mais individualizado e com maior regularidade

para turmas que integrem alunos com dificuldades de

aprendizagem;

7. CALENDARIZAÇÃO DAS ATIVIDADES

De outubro a junho de cada ano letivo

8. RESPONSÁVEIS PELA EXECUÇÃO DA MEDIDA

Professores das disciplinas do ensino Básico e Secundário

9. RECURSOS (CRÉDITO HORÁRIO UTILIZADO OU OUTROS RECURSOS NECESSÁRIOS À CONSECUÇÃO DA MEDIDA)

Afetar tempos do crédito horário e do artigo 79, face às

propostas dos Departamentos Curriculares.

10. INDICADORES DE MONITORIZAÇÃO E MEIOS DE VERIFICAÇÃO DA EXECUÇÃO E EFICÁCIA DA MEDIDA

Taxa de menções/níveis/classificações negativas, no final de

cada período.

Taxa de participação/ práticas colaborativas nas turmas com

Oferta Complementar e Cidadania E Desenvolvimento

11. RESPONSÁVEIS PELA AVALIAÇÃO E MONITORIZAÇÃO

Coordenadores de Departamento Curricular

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1. Fragilidade/problema

a resolver e

respetiva fonte de

identificação

Dificuldades na aquisição das competências da leitura e escrita que comprometem a aprendizagem em todas as áreas – insucesso de 9,4% a Português e 5,9% a Português e Matemática no final do 1.º ano (registos de avaliação)

2. Anos de escolaridade

a abranger 1.º e 2.º de escolaridade.

3. DESIGNAÇÃO DA

MEDIDA MAIS SUCESSO, MELHOR APRENDIZAGEM

4. Objetivos a atingir

com a medida

Diminuir a taxa de retenção do 2.º ano;

Apoiar precocemente os alunos que apresentem dificuldades na

aquisição da leitura e escrita;

Tornar as aprendizagens mais significativas como estratégia de

motivação.

5. Metas a alcançar com

a medida

0% de retenções no 2.º ano.

6. Atividade a

desenvolver no

âmbito da medida

Apoio a grupos de 3 a 6 alunos dos 1.º/2.º anos com insucesso a Português, fora da sala com um professor + por um período de 8 horas semanais, enquanto a necessidade for sentida.

7. Calendarização das

atividades Setembro 2016/junho2018

8. Responsáveis pela

execução da medida Coordenador do conselho de docentes, professores dos 1.º/2.º anos e “professor +”.

9. Recursos (crédito

horário utilizado ou

outros recursos

necessários à

consecução da

medida)

72 horas da componente letiva (CL) – constituição de 9 grupos x 8 horas semanais

10. Indicadores de

monitorização e

meios de verificação

da execução e

eficácia da medida

Taxa de sucesso a Português e a Matemática dos alunos

acompanhados, no final de cada período.

Taxa de transição do 2.º ano

11. Necessidades de

formação Formação nas áreas da didática para Português.

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1. Fragilidade/problema a

resolver e respetiva

fonte de identificação

Elevada retenção no 7.º ano (24,88%). Insucesso de 20,57% a Português e de 33,18% a Matemática – Relatórios trimestrais das estruturas intermédias e registos de avaliação internos.

2. Anos de escolaridade a

abranger 7.º ano de escolaridade.

3. DESIGNAÇÃO DA MEDIDA UM NOVO CICLO, EU SOU CAPAZ

4. Objetivos a atingir com a

medida

Reduzir a taxa de retenção no 7.º ano;

Melhorar a aprendizagem dos alunos no início de ciclo.

5. Metas a alcançar com a

medida Elevar para 90% a taxa de sucesso no 7.º ano.

6. Atividade a desenvolver

no âmbito da medida

Apoio a grupos de 4 a 6 alunos do 7.º ano, fora da sala mas

inserido no horário da disciplina, com um professor + por um

período de 2 tempos semanais a Português e Matemática;

Reforço das aprendizagens com 6 tempos semanais após o horário

letivo da turma.

7. Calendarização das

atividades Setembro 2016/junho2018

8. Responsáveis pela

execução da medida Diretores de turma, professores da disciplina e “professor +”.

9. Recursos (crédito horário

utilizado ou outros

recursos necessários à

consecução da medida)

80 horas da componente letiva (CL) – 8 grupos x 4 horas (no horário letivo dos alunos) + 8 grupos x 6 horas (no horário não letivo dos alunos).

10. Indicadores de

monitorização e meios de

verificação da execução

e eficácia da medida

Taxa de sucesso no 7.º ano, no final de cada período.

11. Necessidades de

formação Formação na área de Medidas de Promoção do Sucesso Educativo.

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APOIO TUTORIAL

PROJETO ACOMPANHAMENTO PARA O SUCESSO (APS)

APOIO TUTORIAL

PROFESSORES RESPONSÁVEIS:

Mónica Menezes

Isabel Gama

O Apoio Tutorial Específico Visa...

Levar os alunos a definir ativamente objetivos, decidir sobre estratégias apropriadas, planear o seu

tempo, organizar e priorizar materiais e informação, mudar de abordagem de forma flexível,

monitorizar a sua própria aprendizagem e fazer os ajustes necessários em novas situações de

aprendizagem.

Públio – alvo:

Alunos do 2º e 3º ciclos com 2 ou mais retenções.

O papel do Professor:

Reunir com os alunos que acompanha;

Acompanhar e apoiar o processo educativo de cada aluno do grupo tutorial;

Facilitar a integração do aluno na turma e na escola;

Apoiar o aluno no processo de aprendizagem, nomeadamente na criação de hábitos de estudo e de

rotinas de trabalho;

Proporcionar ao aluno uma orientação educativa adequada a nível pessoal, escolar e profissional, de

acordo com as aptidões, necessidades e interesses que manifeste;

Promover um ambiente de aprendizagem que permita o desenvolvimento de competências pessoais e

sociais;

Envolver a família no processo educativo do aluno em articulação com o diretor de turma;

Reunir com os docentes do conselho de turma para analisar as dificuldades e os planos de trabalho

destes alunos.

O papel do Psicólogo Escolar (enviar ficha de caracterização, Mod: APS .TUT: 001 ao Subdiretor)

Prestar suporte técnico e metodológico à medida de integração e sucesso escolar;

Colaborar na articulação com família e com as instâncias da comunidade;

Prestar apoio psicopedagógico a alunos.

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DIPLOMA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA

SÍNTESE

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A Equipa Multidisciplinar de Apoio à Educação Inclusiva (EMAEI)

Coordenadora da EMAEI: Cristina de Vasconcelos

Constituição:

Cristina de Vasconcelos Docente que coadjuva o Diretor

Paula Fortunato Docente de Educação Especial

Maria Irene Costa Coordenadora do Departamento do

Pré-Escolar

Membros do Conselho

Pedagógico com funções de

coordenação pedagógica de

diferentes níveis de

educação e ensino

Maria Ressurreição Monge Coordenadora do Departamento do

1.º ciclo

Maria Helena Seabra Coordenadora do Departamento de

Matemática e Ciências

Experimentais

João Xavier Psicólogo (SPO)

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PROJETO AGIR PARA INCLUIR (API)

DISCIPLINA E SEGURANÇA NOS ESPAÇOS ESCOLARES OBJETIVOS:

Apostar na prevenção e identificação de potenciais situações de indisciplina;

Implementar uma articulação de compromisso entre os professores e os responsáveis pelas Estruturas de

Orientação Educativa;

Envolver as famílias no percurso escolar do aluno.

SITUAÇÕES DE INDISCIPLINA NA SALA DE AULA:

• Advertência do aluno e definição de estratégias dentro da sala de aula;

• Ordem de saída da sala de aula, com marcação de falta disciplinar, e o recurso a uma tarefa no âmbito da

disciplina que ocupe o aluno durante o período em que foi suspenso da atividade letiva;

• Por razões eminentemente pedagógicas, o aluno nunca deve ser colocado fora da sala de aula sem uma

tarefa a cumprir.

PROCEDIMENTOS: Participação de Ocorrência por Ordem de Saída da Sala de Aula 1. Aquando da Ordem de Saída da Sala de Aula, sempre com marcação da falta disciplinar, o aluno é

acompanhado por uma Assistente Operacional, para um espaço escolar, com uma tarefa para cumprir. 2. O professor preenche a Ficha de Participação de Ocorrência, Mod. API:01A, onde relata os factos

concretos que originaram a ordem de saída da sala de aula e o cumprimento, ou não, de uma tarefa.

Entrega a ficha ao Diretor de Turma/Professor Titular de Turma.

3. O Director de Turma/Professor Titular de Turma, reúne com a Coordenação de escola (1.º Ciclo) e

Coordenação de Diretores de Turma (2.º, 3.º Ciclos e Ensino Secundário), analisa os factos e apresenta

uma proposta fundamentada, Mod. API:01B, para despacho, no prazo máximo de um dia útil.

4. O Adjunto do Diretor, Professor Nuno Castro / Professor António Melo (Escola Básica Vieira da Silva),

analisam os factos relatados e/ou o grau de reincidência e procede do seguinte modo:

4.1 - Remete ao Diretor para abertura de procedimento disciplinar;

ou

4.2 - Articula diretamente com o Diretor de Turma/Professor Titular de Turma a intervenção junto do

aluno e/ou Encarregado de Educação.

Participação de outras Ocorrências 1. O Professor/Assistente/Aluno preenche a Ficha de Participação de Ocorrência, Mod. API:01A, onde relata

os factos concretos ocorridos nos espaços escolares e entrega a ficha ao Diretor de Turma/Professor Titular de Turma.

2. O Director de Turma/Professor Titular de Turma, reúne com a Coordenação de Escola (1.º Ciclo) e

Coordenação de Diretores de Turma (2.º, 3.º Ciclos e Ensino Secundário), analisa os factos e apresenta

uma proposta fundamentada, Mod. API:01B, para despacho, no prazo máximo de um dia útil.

3. O Adjunto do Diretor, Professor Nuno Castro/Professor António Melo (Escola Básica Vieira da Silva),

analisam os factos relatados e/ou o grau de reincidência e procede do seguinte modo:

a. - Remete ao Diretor para abertura de procedimento disciplinar;

ou

b. - Articula diretamente com o Diretor de Turma/Professor Titular de Turma a intervenção junto do

aluno e/ou Encarregado de Educação.

IMPORTANTE

Em situações de extrema gravidade (agressões físicas, furtos, roubos, ameaças graves, etc.), para além da

importância na celeridade nos processos descritos, deve ser dado conhecimento imediato a qualquer um dos

membros da Direção.

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PLANO DE ATIVIDADES - OPERACIONALIZAÇÃO

ATIVIDADE INTERNA

PROCEDIMENTOS

O Coordenador da atividade envia à Coordenadora de Escola e ao Subdiretor, o modelo PA.001,

com 10 dias antes da sua concretização.

VISITAS DE ESTUDO /ATIVIDADES EXTERNAS

Normas

Nas Visitas de Estudo /Atividades Externas realizadas no horário letivo, os alunos devem ter o

acompanhamento pelos docentes, desde o início ao final da atividade;

As Visitas de Estudo não devem:

Ter duração superior a um dia (exceto nas interrupções letivas);

Utilizar mais do que três autocarros

Realizar-se no terceiro período, salvo em situações devidamente justificadas.

PROCEDIMENTOS

Aos professores, em Conselho de Turma/Docentes, compete:

Analisar os pontos de convergência dos objetivos das disciplinas face à atividade proposta no PA,

rentabilizando a atividade externa / visita de estudo.

Indicar os professores acompanhantes da Visita de Estudo / Atividade Externa.

Ao Coordenador da Atividade Externa / Visita de Estudo, compete:

Estabelecer os contactos com os locais a visitar que serão, posteriormente, oficializados pela

escola, através de ofício ou e-mail institucional;

Enviar para os Serviços de Administração Escolar – Assistente Técnica, [email protected],

a Relação de Necessidades, modelo RN.001, com 30 dias antes da sua concretização.

Estabelecer o contacto com o Subdiretor, que analisa e despacha as relações de necessidades;

Preencher um impresso próprio, modelo PA.002, comunicando aos encarregados de educação a

visita de estudo, com 25 dias antes da sua concretização, os seus objetivos, os locais a visitar;

A verba a comparticipar pelo aluno, deve dar entrada nos serviços de tesouraria até dia 30 do

mês anterior à realização da atividade;

Nota:

A comparticipação das verbas respeitantes às famílias tem de ser entregue ao

coordenador dos Assistentes Operacionais (Escola de S Bento, Escola Antero Basalisa e

Escola Sylvia Philips) e diretamente pelo aluno/encarregado de educação através do

cartão SIGE na Papelaria (Escola Vieira da Silva e Escola Camilo Castelo Branco).

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Entregar ao subdiretor, com 5 dias (úteis) de antecedência, o modelo PA.003, para Atividade

Externa / Visita de Estudo;

Entregar ao subdiretor, com 48 horas de antecedência, o modelo PA.004, para Atividade de

Desporto Escolar;

Ser portador durante a visita de estudo, de uma credencial passada pelos serviços de administração

escolar, modelo PA.005;

Contactar a escola por telefone sempre que, por qualquer motivo, não puder ser cumprido o horário

previsto, indicando o motivo do atraso e o momento previsto para a chegada.

Procedimento a adotar pelos professores das turmas em visita de estudo

Na realização de visitas de estudo devem ser adotados pelos professores das turmas em visita de estudo os

seguintes procedimentos:

Os professores acompanhantes da visita de estudo que lecionam a turma no dia ou dias da visita

devem numerar a lição não realizada na escola e sumariá-la da seguinte forma: “Visita de estudo no

âmbito da disciplina de…/projeto ….“;

Os restantes professores da turma em visita de estudo que não participam na visita, com a presença

de um ou mais alunos que não participam, numeram a lição e registam o sumário.

Aos professores acompanhantes da visita de estudo e que faltaram ao serviço noutras turmas é

justificada a ausência, serviço oficial, por despacho do diretor.

Nota:

A requisição dos transportes e controle dos pagamentos é realizado no âmbito do Conselho Administrativo.

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FUNCIONAMENTO INTERNO

AFERIR AS MEDIDAS E AÇÕES A IMPLEMENTAR NO PROCESSO DE FUNCIONAMENTO INTERNO

A comunicação no funcionamento da organização - escola (jornal escolar, correio eletrónico, folha

informativa, reuniões formais e informais), deve ter como;

Objetivos:

Divulgar da informação na comunidade, melhorando o circuito e a forma de comunicação;

Publicitar as atividades e notícias no site do agrupamento;

Utilizar do mail institucional no contacto escola /encarregado de educação;

Criar as condições para o conhecimento antecipado das atividades a realizar.

Recomendações:

Gerir e cumprir o tempo útil das atividades letivas e não letivas;

Fomentar a operacionalização das permutas e substituições;

Utilizar o cartão SIGE (identificação) na entrada e saída do local de trabalho;

Privilegiar a comunicação entre docentes na partilha de práticas e estratégias de integração

plena dos alunos;

Uniformizar os critérios de atuação, face a contexto das turmas e alunos, na segurança e

disciplina nos espaços escolares;

Garantir a equidade e a celeridade nas medidas aplicadas.

Nota:

Acesso ao parque de estacionamento da Escola Camilo Castelo Branco, utilização do cartão SIGE

DOCUMENTOS INTERNOS - ACESSOS

Documentos disponíveis para acesso, em http://www.ecarnaxide.pt/

ACESSOS»» INTRANET (login e password do mail institucional)

Cada separador disponibilizado possui ficheiros relativos a funções/operações específicas.

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES

Procedimento a implementar nas fases de planeamento e realização das atividades a nível interno e externo

Requisição de materiais e serviços - doc: MOD.RF003_V1

Comunicação de atividade interna - doc: PAA.001

Comunicação /Pedido de autorização aos Encarregados de Educação - doc: PAA.002

Informação para despacho do Subdiretor- doc: PAA.003

Informação, Desporto Escolar, para despacho do Subdiretor- doc: PAA.004

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DOCENTES E NÃO DOCENTES

Melhorar a Comunicação com o Órgão de Gestão e os Serviços de Administração Escolar, com celeridade e compromisso entre os intervenientes.

Pedido de substituição dias de doença por férias - doc: PESSOAL. 001

Pedido de dispensa para formação.- doc: PESSOAL. 002

Pedido de marcação de férias- doc: PESSOAL. 003

Pedido de alteração de férias- doc: PESSOAL. 004

Pedido de acumulação de férias- doc: PESSOAL. 005

Comunicação de ausência de docentes- doc: PESSOAL. 006

Comunicação de ausência de não docentes.- doc: PESSOAL. 007

Pedido de permuta, substituição e/ou alteração de horário - doc: PESSOAL. 008

Comunicação de ausência a reuniões - doc: PESSOAL. 009

ASSIDUIDADE DOCENTES E NÃO DOCENTES

PESSOAL NÃO DOCENTE

Faltas, Férias e Pedido de acumulação de férias

No âmbito da delegação de competência pelo Presidente da Autarquia nos diretores dos Agrupamentos de

Escola, todo o processo de justificação e despacho referente a faltas, férias e pedido de acumulação de

férias são tratados pelo Agrupamento de Escolas de Carnaxide.

A -Crédito de tempo mensal dos trabalhadores com horário rígido

1. Aos trabalhadores que praticam a modalidade de horário de trabalho rígido é concedido um crédito de

tempo de trabalho de 3h30m por mês.

2. Este crédito destina-se apenas a compensar atrasos nas entradas e na antecipação das saídas ao serviço.

3. A sua utilização ter de ser autorizada pedo Diretor, baseada em motivo atendível devidamente

especificado e fundamentado.

4. O crédito de um mês nunca pode ser acumulado com o de outros meses.

B -Substituição de colegas, prestação de serviço e horas de trabalho Registo diário, com fundamentação e aprovação da responsável do pessoal e Coordenação de Escola

PESSOAL DOCENTE

Plano Educativo de Ocupação dos Alunos

Visa assegurar a ocupação plena dos tempos escolares dos alunos, durante o seu horário letivo, na situação de ausência de um docente a uma ou mais aulas.

C - Permuta / Substituição:

O docente deve solicitar a autorização ao diretor;

Os Encarregados de Educação devem ter conhecimento com 48 horas de antecedência (alteração de horário);

Os docentes envolvidos devem assumir por escrito essa responsabilidade.

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PESSOAL DOCENTE E NÃO DOCENTE

D - Ausências previstas:

Os docentes e não docentes devem, com antecedência, comunicar ao diretor as suas ausências com referência ao motivo e período.

PROCESSO DE COMUNICAÇÃO:

Informação e documentos referentes ao definido em A, B,C e D, enviar para:- [email protected]

Entrega de Justificação de faltas, atestados, pedidos de férias DE Pessoal Docente: - Assist.Técnica / Maria Teresa Custódio

Entrega de Justificação de faltas, atestados, pedidos de férias DE Pessoal Não Docente: - Assist.Técnica / Cristina Filipe

SERVIÇO DE IMPRESSÃO - CÓPIA

Instalação das máquinas de impressão e cópias no nosso agrupamento, procedimentos:

Todos os professores terão um código de utilizador que o necessitarão para fotocopiar e imprimir.

O código é o nº de funcionário – quem não souber consulte um recibo de vencimento que tem a

informação. Quando o nº de funcionário for apenas de 3 dígitos terão que colocar um “0” antes.

Haverá um limite de cópias e impressões por utilizador de forma a otimizar a utilização das

máquinas.

Na ESCCB as máquinas disponíveis para utilização são a da sala dos professores e Loja do

aluno/reprografia.

Na EVS a máquina disponível é a que está na sala anexa à sala de DT’s /PTT.

Na Escola Antero Basalisa e Sylvia Philips as máquinas serão configuradas para que seja possível a

impressão diretamente das salas de aula.

Na Escola S Bento a máquina está configurada para que seja possível a impressão diretamente das

salas de aula.

Qualquer questão sobre o assunto contacte o subdiretor Rui Alves

NOTA:

As Assistentes Operacionais não garantem o serviço de cópias/impressão, solicitado no período inferior a 48 horas.

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REUNIÕES

PASSOS-CHAVE PARA UMA REUNIÃO BEM SUCEDIDA

1º passo - Necessidade da reunião

As reuniões são necessárias para mobilizar ideias e energias, para coordenar atividades e para atingir desempenhos

coletivos. Contudo, fazer uma reunião absorve vários tipos de recursos, e não apenas o recurso raro que é o tempo, o

que implica, por isso, um dispêndio considerável que tende a passar despercebido.

A primeira questão geral a colocar-se é a de saber se o tema ou assunto justifica a realização da reunião ou se ela é

dispensável. Em caso de se justificar a realização da reunião, importa desde logo estabelecer os objetivos e os

resultados a que se quer chegar, definir o tipo e número de participantes, fixar a duração, a hora e o local da

mesma.

2º Passo - Preparação da reunião

Uma reunião eficaz não se improvisa, precisa de ser cuidadosamente preparada.

Estabelecida a necessidade da reunião, importa escolher o tipo de reunião.

Há vários tipos de reuniões, consoante os objetivos a atingir:

Reunião de informação, de formação ou de sensibilização;

Reunião de discussão e debate, vulgarmente chamada ”reunião de trabalho”, para programação de

atividades futuras, troca de pontos de vista, procura de um acordo ou, simplesmente, produção de ideias;

Reunião de consulta, de negociação, de resolução de problemas, de validação de situações e de tomada de

decisões.

A preparação de uma reunião é um trabalho exigente, mas essencial para o sucesso, na medida em que

pressupõe um conjunto diversificado de ações que obedeçam aos princípios seguintes:

Planificar as reuniões segundo as necessidades;

Escolher o tipo de reunião de acordo com os objetivos e os grupos visados; Dirigir uma reunião eficazmente em

função de objetivos concretos e de resultados mensuráveis;

Saber gerir espaços, assegurar a organização do material e dos instrumentos de apoio;

Estabelecer uma lista de controlo de tarefas:

Fixação clara dos objetivos e dos resultados a atingir;

Elaboração de uma ordem de trabalhos anotada a enviar com o respetivo convite ou convocatória a

todos os participantes;

Programação da condução de cada assunto, segundo um esquema de apresentação, justificação, diálogo

e decisão;

Designação de relator para elaboração da ata;

Reserva da sala e marcação do dia, hora e local;

Definição da composição da mesa de presidência;

Verificação do funcionamento dos equipamentos e preparação do restante material de apoio.

3º Passo - Ordem de trabalhos

Para além da habitual ordem de trabalhos, poderá ser preparada uma ordem de trabalhos anotada, que

incluirá:

Descrição sucinta dos objetivos e dos resultados globais a alcançar;

Indicação dos diversos assuntos a tratar em cada etapa, com previsão da duração total da reunião e de cada

ponto da agenda;

Priorização dos temas, prevendo aqueles que possam ser retirados em caso de falta de tempo;

Menção dos documentos a ler previamente e, eventualmente, dos documentos a trazer ou a

apresentar;

Referência à atribuição de trabalho preparatório a determinados participantes.

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Uma ordem de trabalhos deverá:

Ser enviada atempadamente aos destinatários;

Motivar participação dos participantes;

Incentivar a preparação por parte de cada participante.

4º Passo – Convocatória

Da convocatória ou convite deve constar informação sobre:

Data e local da reunião;

Hora de início e de conclusão;

Participantes

Na fase de preparação poderá ser importante:

Enviar a convocatória por correio eletrónico, com vista à agilização de todo o processo de

organização e preparação da reunião;

Telefonar aos convocados/convidados com a antecedência de um ou dois dias, a fim de garantir a sua

participação;

Enviar um convite pessoal de modo a garantir a presença específica de um participante.

5º Passo - Participação na reunião

O desempenho do presidente ou moderador e dos participantes são os pilares do êxito da reunião. Ao participante na reunião compete:

Antes da reunião:

Analisar os documentos recebidos com a convocatória; Equacionar o modo como irá intervir ativamente;

Recolher informações que sejam úteis para o sucesso da reunião; Produzir algum apontamento importante.

Durante a reunião:

Tomar notas sobre dúvidas e pontos importantes;

Intervir de modo claro e conciso sobre os temas da agenda, focando o seu contributo e grau de envolvimento para a consecução dos objetivos;

Saber escutar ideias e opiniões, interessar-se pelos avanços conseguidos, ponderar as críticas a fazer;

Intervir de modo assertivo sobre a agenda, com economia de tempo, sem pretender dominar a discussão.

Após a reunião:

Verificar e assumir os conteúdos da versão final da ata, empenhando-se na concretização das determinações da reunião

6º Passo – Acompanhamento dos resultados da reunião

O êxito da reunião é aferido pelos seus resultados.

No final da reunião terá de haver uma lista de tarefas a realizar, cuja responsabilidade pode ser distribuída por cada participante, com um prazo de execução e indicação clara de quem monitoriza o processo;

Impõe-se assegurar que o relator/secretário prepare a ata ou relato o mais cedo possível após a

reunião;

Enviar cópia da ata provisória aos participantes, com pedido de observações e comentários dentro

de um prazo útil e com agradecimento pelos contributos;

Decisões consensuais, conclusões assumidas e recomendações aceitos;

Indicação dos compromissos e da partilha de responsabilidades pelas tarefas específicas de

acompanhamento a realizar nos prazos acordados;

Uma vez concluída a ata, o presidente ou moderador poderá organizar um calendário com notas e

lembretes relacionados com a concretização das decisões tomadas;

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CALENDÁRIO ESCOLAR

EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR

Início :: 14 de setembro de 2018

Termo:: 21 de junho 2019

Períodos

1º Período | De 14 de setembro de 2018 a 14 de dezembro de 2018

2º Período | De 4 de março de 2019 a 6 de março de 2019

3º Período | De 23 de abril de 2019 a 21 de junho de 2019

Interrupções

1º | De 17 dezembro de 2018 a 20 de janeiro de 2018

2º | De 12 de fevereiro a 14 de fevereiro de 2018

3º | De 26 de março a 6 de abril de 2018

Momentos de Avaliação

1º | 17 a 20 de dezembro de 2018

2º | 8 a 11 de abril de 2019

3º | 24 a 27 de junho de 2019

1º, 2º E 3º CICLOS DO ENSINO BÁSICO E ENSINO SECUNDÁRIO

Períodos

1º Período :: 1.º e 2.º Ciclo | De 14 de setembro de 2018 a 14 de dezembro de 2018

1º Período :: 3.º Ciclo e Secundário | De 17 de setembro de 2018 a 14 de dezembro de 2018

2º Período | De 03 de janeiro de 2019 a 05 de abril de 2019

3º Período :: 1.º Ciclo | De 23 de abril de 2019 a 21 de junho de 2019

3º Período :: 5º, 6º, 7º, 8º e 10º anos | De 23 de abril de 2019 a 14 de junho de 2019

3º Período :: 9º, 11º e 12º anos | De 23 de abril de 2019 a 05 de junho de 2019

Interrupções

1º Período | De 17 de dezembro de 2018 a 02 de janeiro de 2019

2º Período | De 04 de março a 06 de março de 2019

3º Período | De 08 de abril a 22 de abril de 2019

Avaliação Intercalar

1º Período | De 29 de outubro a 07 de novembro de 2018

2º Período | De 18 a 26 de Fevereiro de 2019

Momentos de Avaliação Final de Período

1º Período | 17 a 20 de dezembro de 2018

2º Período | 08 a 11 de abril de 2019

3º Período :: 1º, 2º, 3º e 4º anos | De 24 a 27 de junho de 2019

3º Período :: 5º, 6º, 7º, 8º e 10º anos | De 17 a 20 de junho de 2019

3º Período :: 9º, 11º e 12º anos | De 06 a 12 de junho de 2019

Organização Semestral

1º Semestre | 14/17 de setembro de 2018 a 25 de junho de 2019

2º Semestre | 28 de janeiro de 2019 a 14 de junho de 2019

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PLANO DE OCUPAÇÃO EDUCATIVA DOS ALUNOS

EDUCAÇÃO PRÉ -ESCOLAR e 1.º CICLO

AUSÊNCIAS DO PROFESSOR TITULAR DE TURMA /EDUCADORA DE SALA

Turma/Sala assegurada pelo professor de apoio ou Assistente Operacional com supervisão de um docente ou coordenação de escola;

Distribuir os alunos por outras salas em funcionamento no Estabelecimento de Ensino tendo em conta:

Caracterização dos alunos feita pelo educador/professor titular.

Capacidade da sala.

2.º E 3.º CICLOS E SECUNDÁRIO

AUSÊNCIAS IMPREVISTAS DOS DOCENTES

Tendo como objetivo desenvolver a autonomia e responsabilidade, os alunos terão à sua disposição os espaços educativos seguintes:

Biblioteca;

Sala +;

Outros Espaços.

AUSÊNCIAS PREVISTAS PELO DOCENTE

Implementação do plano de substituição ou de permuta, gerindo os recursos disponíveis.

ELEIÇÃO DOS REPRESENTANTES DOS PAIS/ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO NO CONSELHO DE

TURMA/DOCENTES

Eleger dois representantes por turma. Desempenham as seguintes funções:

Representam os Enc. de Educação em todas as matérias referentes ao funcionamento da turma;

Participam nas reuniões formais e informais com a Direção do Agrupamento.

ENTRADAS E SAÍDAS DA ESCOLA

Os pais/Encarregados de Educação devem assegurar o cumprimento do horário escolar do seu educando.

JI e Escolas com 1.º ciclo - Controlo assegurado pelas Assistentes Operacionais, com registo do membro

familiar responsável pela saída do aluno da escola.

Escola Vieira da Silva e Escola Camilo Castelo Branco (2.º e 3.º ciclos e Secundário)

Os alunos devem utilizar o cartão SIGE para registo/controlo de entradas e saídas da Escola;

Todos os alunos devem PASSAR SEMPRE O CARTÃO à entrada e à saída da escola;

O sistema funciona por aproximação do cartão, com dois pontos de passagem na portaria da Escola

Vieira da Silva e através de torniquetes na Escola Camilo Castelo Branco, pelo que se prevê que as

entradas e saídas de alunos sejam um processo célere.

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Saída da escola, de acordo com indicação feita no ato de matrícula. Para alterações devem dirigir-se ou

enviar e-mail ([email protected]) para os serviços de administração escolar.

Os Enc. de Educação apenas podem entrar na escola quando devidamente identificados na portaria, onde

comunicam o assunto e com quem desejam falar e aguardam até serem encaminhados para o local respetivo

(papelaria, PBX Receção, sala de atendimento ao Enc. de Educação).

ENTRADA NA SALA DE AULA

O aluno deve:

Dirigir-se, a seguir ao toque, para a sala de aula;

Entrar na sala de aula sem boné e sem mascar pastilhas.

EM SALA DE AULA

O aluno deve:

Estar atento e executar os trabalhos previstos;

Usar o caderno diário e tirar os apontamentos necessários, evitando distrair-se;

Levantar o braço e esperar que o professor lhe dê a palavra;

Ouvir com atenção as intervenções dos colegas e do professor;

Manter-se sempre dentro da sala, sendo autorizado a sair, pelo professor, apenas por motivos de

força maior;

Manter desligados os telemóveis e/ou outro equipamento de som e imagem;

Alertar imediatamente o professor, caso, ao entrar na sala de aula, verifique que o material se

encontra danificado ou sujo.

FINAL DA AULA/ SAÍDA

Antes de saírem, os alunos devem certificar-se que a sala fica arrumada (sem papéis no chão, mesa e

cadeira arrumadas). Os alunos saem da sala apenas quando o professor autorizar.

INTERVALOS

Os alunos não podem permanecer nos blocos durante o intervalo.

O lixo deve ser colocado em locais apropriados e os espaços verdes devem ser preservados.

CORREDORES

Os corredores são zonas de silêncio e de passagem, pelo que o aluno não deve neles permanecer para

realizar atividades de natureza diversa, nomeadamente atividade desportiva que implique o uso de bolas,

skates ou outros materiais móveis.

BIBLIOTECA

Os alunos podem frequentar este espaço escolar, no horário estabelecido e utilizar os recursos existentes de

acordo com o guia de utilizador.

UTILIZAÇÃO DE SKATE OU TROTINETE NOS ESPAÇOS ESCOLARES

ESCOLA VIEIRA DA SILVA – Não há autorização para a sua utilização nos espaços escolares, deixar esses

equipamentos na Portaria, exceto no período de almoço.

ESCOLA CAMILO CASTELO BRANCO – Não há autorização para a sua utilização nos espaços escolares, deixar

esses equipamentos na Portaria.

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CARTÃO SIGE - SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ESCOLAR (EVS E ESCCB)

Este sistema requer a utilização de um cartão com os seguintes objetivos:

Melhorar a qualidade da segurança na Escola, quer pelo controlo de entradas e saídas, quer pela

abolição da circulação de dinheiro.

Reduzir as filas nos postos de venda devido à eliminação de numerário (€).

Permitir que o Encarregado de Educação tenha acesso, através da Internet, a informação sobre a

vida escolar do seu educando (registo de entrada/saída, saldo e movimentos do cartão, marcação

de refeições, horário, avaliações e faltas), consultando as ligações SIGE e INOVAR – CONSULTA

ALUNOS disponíveis na página do Agrupamento (www.ecarnaxide.pt).

Requisição e pagamento do cartão nos Serviços de Administração Escolar.

1.ª via: grátis.

2.ª via: Escalão A - 1€; Escalão B - 3€; Outros - 5€.

CACIFOS (EVS E ESCCB)

1.º ciclo:

Os alunos não têm cacifos uma vez que têm uma sala de aula por turma, que é sempre fechada à chave.

2.º ciclo:

O Diretor de Turma fará um levantamento dos alunos que desejam ter cacifo para posterior atribuição. A

sua utilização é gratuita, sendo responsáveis pela aquisição de um cadeado/chaves, por mantê-lo em bom

estado de conservação e por deixá-lo livre no final de ano letivo.

ESCCB

3.º Ciclo e Secundário

Os alunos, em grupos de 3, devem manifestar interesse na utilização de cacifo no PBX, pagando uma taxa

de utilização no valor de 2€ por aluno, na Papelaria, para manutenção e conservação do referido mobiliário

escolar. São responsáveis pela aquisição de um cadeado/chaves e por deixá-lo livre no final de ano letivo.

MARCAÇÃO DE TESTES

Sem prejuízo do estipulado no estatuto, os alunos gozam dos seguintes direitos:

Ter conhecimento da calendarização dos testes de avaliação no início dos períodos.

Não realizar mais de 3 testes nos 1.º, 2.º e 3.º ciclos do ensino básico, por semana.

Não realizar mais de 4 testes no ensino secundário, por semana.

Não realizar testes na última semana do período.

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FREQUÊNCIA E ASSIDUIDADE

O dever de assiduidade e pontualidade implica, para o aluno, a presença e a pontualidade na sala de aula e

demais locais onde se desenvolva o trabalho escolar munido do material didático ou equipamento

necessários, de acordo com as orientações dos professores, bem como uma atitude de empenho intelectual

e comportamental adequada ao processo de ensino, em função da sua idade.

O controlo da assiduidade dos alunos é obrigatório em todas as atividades escolares letivas e não letivas em

que participem ou devam participar.

Os pais, o encarregado de educação ou o aluno maior de idade são informados semanalmente, pelo meio

mais expedito, plataforma INOVAR ALUNOS, pelo diretor de turma ou pelo professor titular de turma.

A notificação referida anteriormente tem como objetivo alertar para as consequências da violação do limite

de faltas e procurar encontrar uma solução que permita garantir o cumprimento efetivo do dever de

assiduidade.

ALIMENTAÇÃO ESCOLAR

Uma alimentação saudável e nutricionalmente equilibrada tem impacto positivo no bem-estar da criança e

do adolescente, bem como na capacidade de aprendizagem e desempenho escolar subsequente.

O refeitório escolar constitui um espaço privilegiado de educação para a saúde, de promoção de estilos de

vida saudáveis e de equidade social.

Solicita-se a colaboração dos encarregados de educação no sentido de reforçar junto dos seus educandos a

necessidade de respeitarem o espaço e o tempo de refeição, cumprindo procedimentos e orientações.

O tempo de refeição é também um momento de convívio. Todavia, o convívio é um exercício de civismo:

saber ser e saber estar com os outros, respeitando-os e respeitando o espaço, não o sujando nem

danificando.

Não é permitido o consumo de qualquer outra bebida no refeitório escolar a não ser

água, nem o consumo de pacotes de batatas fritas e produtos afins.

Solicita-se, igualmente, a colaboração dos encarregados de educação na prevenção destas situações e

dissuasão destes comportamentos.

O pagamento dos almoços é comparticipado pelas famílias, sendo o custo determinado pelo escalão

de Ação Social Escolar de que beneficia a criança e/ou aluno.

Valor da comparticipação das famílias Preço Unitário

Beneficiários do escalão A Isento

Beneficiários do escalão B €0,73

Beneficiários do escalão C/ outros €1,46

Não almoçar no refeitório escolar constitui uma exceção.

Se o encarregado de educação optar pela situação do seu educando trazer comida de casa (EB Vieira da

Silva e ES Camilo Castelo Branco), assume a responsabilidade pelo devido acondicionamento e conservação

dos alimentos bem como de todas as eventuais situações que decorram destas/ ou outras.

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Nestes casos, a escola apenas garante o equipamento para aquecimento da refeição e o espaço de

refeição. Os alunos devem trazer de casa os utensílios/ produtos necessários à refeição (talheres,

pratos, guardanapos e afins).

Sendo o espaço do refeitório único, existem zonas delimitadas para quem traz comida de casa e para

quem almoça a refeição do refeitório escolar, que devem ser escrupulosamente respeitadas sob pena de

inviabilizar o consumo da refeição trazida de casa.

Os alunos que necessitem de adequação de ementa que o serviço de refeitório não consiga garantir, trazem

a comida de casa devidamente acondicionada/ fechada e entregam a lancheira no bufete dos alunos. Para

estas situações será criado um registo de controlo.

DIETAS ALTERNATIVAS - Refeitórios de Gestão Municipal - EB ANTERO BASALISA, EB SYLVIA PHILIPS E EB SÃO BENTO

Dieta específica por motivos de alergias e/ou intolerâncias alimentares; alteração de dieta por motivos

étnicos/ religiosos.

O plano de ementas está disponível nas escolas, no sítio do agrupamento e no sítio da Câmara Municipal de

Oeiras, Portal da Educação e plataforma de gestão de refeições (CMO).

Para além do prato do dia, podem ser servidas dietas personalizadas após análise da viabilidade do

fornecimento da mesma, pela Direção de Qualidade da Empresa Concessionária em articulação com a

Divisão de Educação da CMO. Entre a data do pedido e o fornecimento de ementa adequada medeia o

tempo necessário para análise da situação, tomada de decisão e comunicação à equipa de refeitório.

No caso de necessidade de dietas alternativas, situações de continuidade e novos pedidos, os Encarregados

de Educação têm de formalizar o pedido de adequação de ementa, junto do Educador/ Professor Titular de

Turma, Coordenador de Escola ou diretamente para a professora Adjunta do Diretor, Lourdes Sequeira

([email protected]).

Documentos necessários para novos pedidos:

- Dieta específica por motivos de alergias e/ou intolerâncias alimentares - prescrição médica atualizada;

- Alteração de dieta por motivos étnicos/ religiosos - declaração assinada pelo Encarregado de Educação.

Nos casos de continuidade e sem alteração de prescrição (pedidos feitos no ano letivo transato), os

Encarregados de Educação manifestam por escrito a necessidade de manutenção da adequação de ementa,

via caderneta/ e-mail.

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DIETAS ALTERNATIVAS – Refeitórios Adjudicados DGEstE - EB VIEIRA DA SILVA E ES DE CAMILO CASTELO

BRANCO

Dieta específica por motivos de alergias e/ou intolerâncias alimentares; dieta vegetariana; alteração

de dieta por motivos étnicos/ religiosos.

No caso de necessidade de dietas alternativas, os Encarregados de Educação, ou os alunos quando maiores

de idade, têm de formalizar o pedido de dieta alternativa nos Serviços de Administração Escolar (SAE), na

escola sede - ES de Camilo Castelo Branco.

Documentos necessários disponíveis nos SAE para o efeito:

- Anexo 1 - Declaração de Interesse e

- Anexo 2 - Tipo de dieta.

Nas situações de pedido de dieta específica por motivos de alergias e/ou intolerâncias alimentares, para

além dos anexos 1 e 2, é necessário entregar declaração médica atualizada, comprovativa da situação

clínica do aluno.

A ementa de dieta vegetariana, à semelhança da ementa de dieta mediterrânica, pode ser consultada nas

escolas Vieira da Silva e Camilo Castelo Branco, no sítio do agrupamento e no SIGE para a respetiva

marcação de refeições.

PROCESSO DE MARCAÇÃO DE ALMOÇOS

O refeitório escolar é um espaço educativo. “O respeito dos alunos pela alimentação deve

refletir-se na prática, na redução dos desperdícios alimentares e na marcação consciente e

responsável dos almoços.” (Circular n.º3097/DGE/2018, p.17)

Gestão da Autarquia:

Refeitórios das Escolas JI/EB1 Antero Basalisa, JI/EB1 S. Bento e Sylvia Philips

Através da aplicação Sistema de Gestão de Refeições e de Prolongamento de Horário que é uma aplicação

informática, acessível a partir de qualquer computador com acesso à Internet. Para cada criança e/ou

aluno, são criadas credenciais de acesso (utilizador e palavra passe), que permitem efetuar o controlo do

número de refeições consumidas.

No presente ano letivo será emitida uma fatura no primeiro dia útil de cada mês e o pagamento das

refeições terá de ser efetuado no prazo máximo de 15 dias úteis; Nessa fatura irá constar o valor a pagar

bem como a respetiva referencia multibanco. Os pagamentos por referência multibanco deverão ser sempre

efetuados na quantia exata que consta na fatura enviada. Não serão aceites pagamentos diferentes do que

consta na fatura enviada.

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Os pagamentos efetuados presencialmente podem ser efetuados no montante que se pretender tendo que

ser igual ou superior ao valor da fatura mensal.

As notificações referentes aos saldos devedores são efetuadas mensalmente para a morada ou contacto

telefónico ou endereço eletrónico indicados pelos Encarregados de Educação.

REFEITÓRIOS DAS ESCOLAS VIEIRA DA SILVA E CAMILO CASTELO BRANCO

Acompanhamento da prestação do serviço de refeições pela Adjunta do Diretor, prof.ª Cristina de

Vasconcelos.

MARCAÇÃO DAS REFEIÇÕES

A marcação de refeição deverá ser efetuada até ao dia anterior, utilizando o cartão SIGE através da

internet (http://www.ecarnaxide.pt/) e kioskes/Papelaria.

Em situações pontuais, a refeição poderá ser marcada no próprio dia até às 10 horas, acrescida de uma

multa de 0,30€ - número limitado de refeições disponíveis.

PROCEDIMENTO EM CASOS DE ALUNOS QUE NÃO MARCAM REFEIÇÕES

Enquadram-se nesta situação os alunos que se apresentem para almoçar sem refeição marcada, quer sejam

alunos beneficiários de Ação Social Escolar (escalões A ou B) ou não (sem escalão).

Cabe à escola implementar os procedimentos tidos por convenientes para corrigir tais comportamentos,

privilegiando uma ação pedagógica e prevendo-se também o uso de medidas que visem, primordialmente,

corrigir a situação de um modo dissuasor.

O encarregado de educação (EE), ou o aluno quando EE de si próprio, é responsável pela marcação das

refeições de acordo com os procedimentos definidos.

Assim, serão adotadas as seguintes medidas:

1. Motivação dos alunos e EE para a marcação prévia das refeições.

2. Comunicação e solicitação de justificação/ regularização da situação ao Encarregado de Educação.

3. Nas situações de reincidência, a escola pode convocar os seus EE para um acompanhamento mais

personalizado, formalizando a situação com a redação de ata assinada pelos intervenientes, ou

informar via caderneta que, em caso de reincidência, o aluno terá que aguardar pelo fim do turno e

almoçará mediante comida disponível, e se houver, com posterior pagamento do valor da refeição

acrescido da respetiva multa.

DESMARCAÇÃO DE REFEIÇÃO

A desmarcação de almoços deve ser comunicada até às 10h00 do próprio dia, na Secretaria da Escola

Secundária Camilo Castelo Branco – via telefone ou via caderneta, que o aluno mostra à assistente

operacional no PBX da EBVS/ à assistente técnica nos serviços administrativos na ESCCB.

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REFEIÇÕES MARCADAS E NÃO CONSUMIDAS

Enquadram-se nesta situação os alunos que de forma sistemática adquiram a senha de refeição de forma

gratuita (escalão A, Ação Social Escolar), mediante pagamento de 0,73€ (escalão B, Ação Social Escolar) ou

o pagamento de 1,46€ (sem escalão) e que não consumam a refeição encomendada, situação que acarreta

desperdício alimentar e despesas extremamente elevadas para o Ministério da Educação e Ciência, e que

como é óbvio, prejudica os interesses do Estado e das famílias – o EE não paga ou apenas paga parte do

custo da refeição, sendo a totalidade ou a outra parte suportada pelo Estado.

Cabe à escola implementar os procedimentos tidos por convenientes para corrigir tais comportamentos,

privilegiando uma ação pedagógica e prevendo-se também o uso de medidas que visem, primordialmente,

corrigir a situação de um modo dissuasor.

É da responsabilidade do Encarregado de Educação (EE), ou do aluno quando EE de si próprio, não marcar

ou desmarcar a refeição quando previsivelmente não será consumida, de acordo com os procedimentos

definidos para o efeito.

Assim, serão adotadas as seguintes medidas:

1. Motivação dos alunos e EE para que não existam diferenças entre o número de refeições servidas e

encomendadas, dando-lhes a conhecer o prejuízo para o Estado, em termos económicos, e para o aluno, em

termos alimentares, sociais e de cidadania.

2. Comunicação e solicitação de justificação/ regularização da situação ao Encarregado de Educação.

3. Caso se verifiquem situações de alunos reincidentes a escola pode convocar os seus EE para um

acompanhamento mais personalizado, com formalização da situação com a redação de ata assinada pelos

intervenientes, ou informar via caderneta que, em caso de reincidência na falta ao consumo da refeição

depois desta ter sido encomendada, os EE terão que pagar o valor da refeição acrescido da repetiva multa.

4. Após esta comunicação escrita ou reunião com o EE, caso a situação se mantenha, a escola cobrará o

valor da refeição não servida, podendo mesmo, se o valor não for pago, desencadear um procedimento para

impedir a marcação de refeições até ser dado cumprimento à medida aplicada e/ou estabelecer outros

contactos, nomeadamente com a Comissão de Proteção a Crianças e Jovens (CPCJ), se for considerado que

a situação indicia a possibilidade de negligência dos EE face ao seu educando.

PROGRAMA ESCOLAR DE REFORÇO ALIMENTAR (PERA)

A implementação do programa exige rigor e discrição em todo o processo de acompanhamento dos alunos

que usufruam temporariamente do PERA, e o estabelecimento de procedimentos que criem um conjunto de

medidas integradas e conjugadas que permitam minorar a situação desses alunos.

1ªFase

Envolvimento e empenho de toda a comunidade educativa na deteção das carências alimentares dos

alunos que frequentam a escola pública, de modo a conciliar a educação alimentar com a

necessidade de suprir essas mesmas carências;

2ª.fase

Operacionalizar o programa através dos lucros dos bufetes escolares;

3ª-Fase

Mobilizar parcerias a nível local que possam contribuir para o sucesso do programa.

A coordenação deste programa será da responsabilidade da Adjunta do Diretor, Professora Maria Lurdes

Sequeira, em articulação com os diretores de turma/professores titulares de turma /Educadoras de sala.

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SEGURO ESCOLAR

O Seguro por Acidente abrange todos os alunos que frequentam o Agrupamento:

Os alunos fora da escolaridade obrigatória terão que pagar o prémio anual do seguro.

O seguro cobre as despesas que o sistema ou subsistema de saúde de que o aluno é beneficiário não

pagar.

O Seguro Escolar comparticipa:

Acidente no percurso escola/casa e casa/escola de acordo com o horário de entrada e saída do aluno.

Assistência médica e cirurgia (no Hospital S. Francisco Xavier ou outro, desde que encaminhada pelo

Hospital Civil).

Medicação e serviço de enfermagem.

Transportes.

Indemnização no caso de o acidente ter tido como consequência uma incapacidade.

Hospedagem do aluno e acompanhante sempre que a situação o exija.

*** APRESENTAR PRESCRIÇÃO MÉDICA E PLANO DE TRATAMENTOS

Mas o Seguro Escolar não comparticipa:

Despesas resultantes do recurso à medicina privada por decisão dos familiares.

Doença não resultante de acidente escolar.

Acidente resultante de agressão voluntária.

Indemnização por morte.

Em caso de acidente proceder-se-á de seguinte maneira:

Será chamado o Encarregado de Educação para acompanhar o aluno ao Hospital.

Em caso de urgência, ou impossibilidade do Encarregado de Educação, o acompanhamento será

assegurado por um funcionário, devendo a família, logo que contactada, comparecer no Hospital.

NOTA

Alunos a frequentar as Atividades de Enriquecimento Curricular: os acidentes ocorridos no local e durante a

atividade de enriquecimento curricular, bem como em trajeto para e de volta dessas atividades, ainda que

realizadas fora do espaço escolar, nomeadamente no âmbito de parcerias, serão cobertas por seguro

escolar, nos termos legais.

CANDIDATURA À BOLSA DE MÉRITO – ENSINO SECUNDÁRIO 2017.2018

As candidaturas para atribuição da bolsa de mérito aos alunos abrangidos pelas medidas de ação social

escolar estarão abertas entre 21 de setembro de 2018 e 30 de setembro de 2018, nos termos do

Despacho nº8452-A/2015, de 31 de julho, com as alterações introduzidas pelo despacho n.º 5296/2017, de

16 de junho.

Artigo 14.º - Bolsas de mérito

1 — Os alunos matriculados nas ofertas de ensino de nível secundário, que tenham direito a apoios da ASE

nos termos do artigo 11.º, podem candidatar -se à atribuição de bolsas de mérito de acordo com o

regulamento publicado no anexo V do presente despacho, do qual faz parte integrante.

2 — Para efeitos do estabelecido no presente despacho, entende – se por ‘mérito’ a obtenção pelo aluno

candidato à atribuição da bolsa da seguinte classificação média anual, relativa ao ano de escolaridade

anterior, com aprovação em todas as disciplinas, ou módulos, do plano curricular:

a) Ofertas formativas com classificações de 1 a 5 — classificação igual ou superior a 4, arredondada às

unidades;

b) Ofertas formativas com classificações de 0 a 20 — classificação igual ou superior a 14 valores,

arredondada às unidades.

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2 — Por ‘bolsa de mérito’ entende -se a prestação pecuniária anual destinada à comparticipação dos

encargos inerentes à frequência do ensino secundário, que são demonstrados pelo aluno.

3 — O montante das bolsas de mérito é determinado a partir do valor correspondente a 2 vezes e meia do

indexante dos apoios sociais (IAS) em vigor no início do ano letivo.

4 — A bolsa de mérito é acumulável com a atribuição dos auxílios económicos definidos para os alunos

carenciados do ensino secundário e com a bolsa de estudo atribuída aos alunos do ensino secundário

através do Ministério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social.

ANEXO V - Regulamento de Candidatura à Bolsa de Mérito

(a que se refere o n.º 1 do artigo 14.º)

1 — Apresentação da candidatura:

1.1 — Pode candidatar -se à atribuição de bolsa de mérito, o aluno que tenha obtido no ano letivo

anterior classificação que revele mérito, nos termos do n.º 2 do artigo 14.º do presente despacho.

1.2 — A candidatura à bolsa de mérito é apresentada, pelo encarregado de educação, ou pelo aluno que

já seja maior de idade, no estabelecimento de ensino a frequentar pelo aluno, entre o início do ano

letivo e o dia 30 de setembro ou, caso coincida em que a data coincide com o fim de semana, a

candidatura pode ainda ser apresentada até no dia útil seguinte, mediante requerimento,

acompanhado dos documentos comprovativos da condição prevista no número anterior.

2 — Atribuição e pagamento da bolsa de mérito:

2.1 — A atribuição da bolsa de mérito é objeto de decisão expressa do diretor do respetivo agrupamento

de escolas ou escola não agrupada.

2.2 — A bolsa de mérito é anualmente processada em três prestações, a escalonar nas seguintes

condições:

a) 40 % durante o 1.º período letivo;

b) 30 % em cada um dos períodos letivos subsequentes.

PROCESSO DE ELEIÇÃO E PERFIL DOS DELEGADOS DE TURMA

Cada turma do 2.º e 3.º ciclo do ensino básico e do ensino secundário tem direito a ser representada por um

delegado e um subdelegado de turma.

Os delegados e subdelegados de turma são eleitos, pelas respetivas turmas, por escrutínio secreto, sob a

supervisão do diretor de turma.

O mandato do delegado e subdelegado de turma tem a duração de um ano letivo.

O delegado e o subdelegado perdem o mandato:

Por proposta fundamentada do conselho de turma, do diretor de turma submetida à aprovação do

diretor;

A pedido, por escrito, de pelo menos dois terços dos alunos da turma;

A pedido dos próprios, mediante justificação aceite pelo diretor de turma.

Funções do aluno delegado de turma:

Representar a turma;

Dinamizar a colaboração de todos os colegas, no sentido de se responsabilizarem pela maneira de estar

na sala de aula, sua limpeza e arrumação do material da mesma;

Participar no conselho de delegados de turma ou outras para que seja convocado, como porta-voz dos

alunos que representa, devendo para isso consultá-los previamente, utilizando para tal qualquer

processo adequado;

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Participar ao diretor de turma todas as ocorrências que considere relevantes;

Ser interlocutor do diretor de turma sempre que para isso seja solicitado;

Manter-se informado de todos os problemas que afetam a escola/Agrupamento e particularmente a

turma, mantendo esta informada de todos os assuntos com interesse para a vida escolar que sejam do

seu conhecimento.

Funções do aluno subdelegado de turma:

Compete ao subdelegado de turma auxiliar o delegado de turma no desempenho das suas funções e

substitui-lo sempre que necessário.

Perfil do delegado e do subdelegado de turma:

Dada a responsabilidade das funções que desempenha, o aluno delegado deve apresentar o seguinte perfil:

Ser respeitador de todos os membros da comunidade escolar;

Ser cumpridor das regras da escola;

Ser imparcial;

Ter capacidade de interajuda;

Saber ouvir os colegas, para poder transmitir as suas opiniões e ideias;

Ser sincero, para que todos confiem nele;

Ser comunicativo, e saber promover o diálogo.