gestÃo das Águas em mato grosso do sul. lagos e rios (0,298 %) atmosfera ( 0,001%) Águas...
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GESTÃO DAS ÁGUAS EM GESTÃO DAS ÁGUAS EM MATO GROSSO DO SULMATO GROSSO DO SUL
LAGOS E RIOS (0,298 %)LAGOS E RIOS (0,298 %)
ATMOSFERA ( 0,001%)ATMOSFERA ( 0,001%)
ÁGUAS SUBTERRÂNEASÁGUAS SUBTERRÂNEAS( 0,381 %)( 0,381 %)
CALOTAS POLARES E CALOTAS POLARES E GELEIRAS - ( 2,15 %)GELEIRAS - ( 2,15 %)
OCEANOS E MARESOCEANOS E MARES(97,17%)(97,17%)
DISTRIBUIÇÃODISTRIBUIÇÃODE ÁGUA NODE ÁGUA NO
PLANETA PLANETA TERRATERRA
GESTÃO DAS ÁGUAS
SISTEMA DE GERENCIAMENTODE RECURSOS HÍDRICOS
•Águas Superficiais• Águas Subterrâneas
• Monitoramento da qualidade • da Água
IMPLANTAÇÃODA POLÍTICA ESTADUAL DE
RECURSOS HÍDRICOS
COMITÊS DE BACIAS HIDROGRÁFICAS
Domínio da UniãoDomínio da União
O domínio da União, para os rios e/ou lagos que banhem mais de uma unidade federada, ou que sirvam de fronteira entre essas unidades, ou de fronteira entre o território do Brasil e o de um país vizinho ou dele provêm ou para eles se estendem.
Paraguai | Paraná | Apa | Aporé | Taquari | Correntes
Domínio do EstadoDomínio do Estado
Como bens dos Estados, as águas superficiais ou subterrâneas, fluentes, emergentes e em depósitos, ressalvadas, neste caso as decorrentes de obras da União.
Do Domínio das ÁguasDo Domínio das Águas
LEGISLAÇÃO DE RECURSOS LEGISLAÇÃO DE RECURSOS HÍDRICOSHÍDRICOS
Política Nacional de Recursos Política Nacional de Recursos
HídricosHídricosLei nLei noo 9.433 de 08 de janeiro de 9.433 de 08 de janeiro de
19971997
Política Estadual de Recursos Política Estadual de Recursos HídricosHídricos
Lei nLei noo 2406 de 29 de janeiro de 2406 de 29 de janeiro de 20022002
Autoria Deputado Estadual Paulo CorrêaAutoria Deputado Estadual Paulo CorrêaAssessoria Ramão JardimAssessoria Ramão Jardim
Órgão Coordenador/Gestor do Sistema Estadual de Recursos Hídricos
A SEMAC-IMASUL exerce as atribuições.
O RESULTADO ESPERADO É A POSSIBILIDADE O RESULTADO ESPERADO É A POSSIBILIDADE DE IMPLEMENTAR UM MODELO DE DE IMPLEMENTAR UM MODELO DE
GERENCIAMENTO UTILIZANDO A BACIA GERENCIAMENTO UTILIZANDO A BACIA HIDROGRÁFICA COMO UNIDADE DE HIDROGRÁFICA COMO UNIDADE DE
PLANEJAMENTO, INTEGRANDO TODOS OS PLANEJAMENTO, INTEGRANDO TODOS OS COMPONENTES DO CICLO DA ÁGUA EM COMPONENTES DO CICLO DA ÁGUA EM MODELOS MATEMÁTICOS DEVIDAMENTE MODELOS MATEMÁTICOS DEVIDAMENTE
CALIBRADOS, POSSIBILITANDO A CALIBRADOS, POSSIBILITANDO A
EMISSÃO DA OUTORGAEMISSÃO DA OUTORGA..
OBJETIVO GERAL :OBJETIVO GERAL :
ESTABELECER FERRAMENTAS QUE PERMITAM O GERENCIAMENTO RACIONAL DAS ÁGUAS SUPERFICIAIS E SUBTERRÂNEAS EM QUANTIDADE E QUALIDADE NO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL.
OBJETIVO GERAL :OBJETIVO GERAL :
ESTABELECER FERRAMENTAS QUE PERMITAM O GERENCIAMENTO RACIONAL DAS ÁGUAS SUPERFICIAIS E SUBTERRÂNEAS EM QUANTIDADE E QUALIDADE NO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
GERAR INFORMAÇÕES CIENTÍFICAS ESPECÍFICAS SOBRE AS ÁGUAS SUPERFICIAIS, SUBTERRÂNEAS E E DA SUA QUALIDADE.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
GERAR INFORMAÇÕES CIENTÍFICAS ESPECÍFICAS SOBRE AS ÁGUAS SUPERFICIAIS, SUBTERRÂNEAS E E DA SUA QUALIDADE.
• Ato administrativo de autorização, mediante o qual o poder outorgante faculta ao outorgado o direito de uso de recurso hídrico, por prazo determinado, nos termos e nas condições expressas no respectivo ato.
• Com este ato assegura o controle quantitativo e qualitativo dos usos da água e o efetivo exercício dos direitos de acesso à água
Outorga de direito de uso dos Outorga de direito de uso dos recursos hídricosrecursos hídricos
Usos sujeitos a outorgaUsos sujeitos a outorga
:Usos que independem de outorgaUsos que independem de outorga
Captação, lançamento e outros usos que alterem o regime, a qualidade ou a quantidade do corpo hídrico
Pequenos núcleos populacionais no meio ruralUsos e acumulações considerados insignificantes
E1 E2 E3
R1
R2
R3
R4
O1
O2
O3
O4O5
O6
OUTORGA DE DIREITO DE USO DA ÁGUAOUTORGA DE DIREITO DE USO DA ÁGUA
CONCEITOS1. As águas dos rios R4 e R2 e a do reservatório da UHE2 são águas domínio da União2. As águas dos rios R1 e R3 são águas de domínio estadual
REGULAMENTAÇÃO
1. As outorgas O1, O2 e O6, são ESTADUAIS2. As outorgas O3, O4 e O5, são FEDERAIS
UHE1
UHE2
USOS MÚLTIPLOS DOS RECURSOS HÍDRICOSUSOS MÚLTIPLOS DOS RECURSOS HÍDRICOS
Abastecimento público
Indústria
Irrigação Geração hidrelétrica, termelétrica
Pesca, navegação, lazerpaisagismo, etc. Rio, mar ou lago
Atende todas as demandas
Demandas com maior prioridade
CRITÉRIOS DE OUTORGACRITÉRIOS DE OUTORGAVolumes estocadosVolumes estocados
Só demanda prioritária
SIMULAÇÃO SIMULAÇÃO HIDROLÓGICAHIDROLÓGICA
Rio, mar ou lago
Pontos Característicos - PC
- Bacias incrementais- Vazões afluentes aos PC’s- Identificação das demandas e restrições- Priorização das demandas, etc.
ANALOGIA DO ATENDIMENTO ANALOGIA DO ATENDIMENTO SEQÜENCIAL DAS DEMANDAS POR PCSEQÜENCIAL DAS DEMANDAS POR PC
Usos mais Usos mais nobresnobres
Usos menos Usos menos nobresnobres
N-ésima Prioridade
VAZÕES NATURAISVAZÕES NATURAIS
Consumo humano dessedentaçãoanimal
1ª Prioridade
2ª Prioridade VazãoEcológica
3ª Prioridade Irrigação
Exemplo de priorização
• Bacia industrial e agrícola - Critérios:
• 1. Atender prioritariamente abastecimento urbano e a vazão ecológica
(20% 7Q10) , nesta ordem, em cada PC
• 2. Partindo de montante, estimar, para cada PC, a demanda máxima que
poderá ser suprida com 90% de garantia (ou 10% de falha), sem causar
falhas nas demandas prioritárias (abastecimento e vazão ecológica) no PC
considerado ou a jusante
• 3. Repetir o item 2, considerando demanda com garantia de 80%, sem
conflitar com abastecimento, vazão ecológica e vazão 90% no PC ou a
jusante
• 4. Idem 3, considerando demanda com garantia 70%
Critério da vazão Critério da vazão excedente/garantia de suprimentoexcedente/garantia de suprimento
Outorga de lançamento de efluentesEnquadramento qualitativo
Metas qualitativas• O que são: metas de qualidade a serem atingidas e mantidas nos
corpos de água, em função das exigências das demandas/usos• Como é feito: portaria do órgão ambiental, sendo ouvida a sociedade
(Comitê de Bacia)• Proposta: Resolução CNRH/CERH, em consonância com as diretrizes
do CONAMA• Conseqüências:
– Diminuem os custos de combate à poluição das águas– Orientam licenciamentos ambientais e outorgas de lançamento de
efluentes– Orientam ordenamento territorial (ocupação do espaço)– Geram impactos socioeconômicos e ambientais
Atividades e Projetos• Atividades de rotina da Gerência de R. Hídricos
(Núcleo Outorga)– Elaboração de estudos hidrológicos para subsídio à análise
dos pleitos de outorga
– Análise dos pleitos de outorga, emissão de Pareceres Técnicos e elaboração da Portaria
– Elaboração/manutenção do Sistema de Controle de Outorgas
– Manutenção do banco de dados hidrometeorológicos
– Atualização e consolidação dos procedimentos adotados para análise da outorga de direito de uso dos recursos hídricos
– Atendimento aos usuários de recursos hídricos
• Informações mínimas– Análise do empreendimento
• Projeto de utilização dos recursos hídricos (irrigação, indústria, abastecimento público, etc.)
Obs.: Verificação da adequação da vazão solicitada em relação à magnitude do empreendimento
– Exame da instrução do processo (análise jurídica)• Identificação do usuário (cópia do CNPJ ou CPF)• Dados sobre empreendimento (cópia do documento de
posse e licenciamento)
Procedimentos de Outorga NA SRH/MMA
Localidade/Região m3/pessoa m3/hab/ano %
EUA 9.000 1.693 18,8
Europa 4.066 726 17,8
América do Sul 34.960 376 1,07
Mato Grosso do Sul 36.684 556 1,50
Disponibilidade de águaConsumo Anual
Necessidade de água Necessidade de água 1.700 m 1.700 m3 3 por pessoa anopor pessoa ano