mananciais de abastecimento · - 5saneamento i resolução conama 357/2005 •Águas doces: águas...
TRANSCRIPT
1
- Saneamento I
Vazão
3
- Saneamento I
Escolha do Manancial - Qualidade
• Análise físico-química e bacteriológica;
• Características de ocupação da bacia;
• Identificação das fontes poluidoras;
• Condições de proteção da bacia:
- Resolução CONAMA 357/2005
- Resolução CONAMA 430/2011
4
- Saneamento I
Resolução CONAMA 357/2005 • Águas doces: águas com salinidade igual ou
inferior a 0,5%;
• Águas salobras: águas com salinidade superior a 0,5 % e inferior a 30 %;
• Águas salinas: águas com salinidade igual ou superior a 30 %.
5
- Saneamento I
Resolução CONAMA 357/2005 Classificação dos corpos d’água segundo a qualidade requerida para os seus usos preponderantes.
• Águas doces: - Classe especial
- Classe 1
- Classe 2
- Classe 3
• Águas salobras: - Classe 1
6
- Saneamento I
Escolha do Manancial - Economia • Dados Topográficos;
• Custo do terreno;
• Infraestrutura existente;
• Tipo de adução;
• Disponibilidade de equipamentos.
7
- Saneamento I – Aula 3
Tipos de Mananciais
8
- Saneamento I
Seleção do Manancial • Água em quantidade e qualidade adequada;
• Proximidade do consumo;
• Locais favoráveis à construção da captação.
9
- Saneamento I
Mananciais Superficiais – Fatores que afetam a qualidade • Urbanização
• Erosão e assoreamento
• Indústrias
• Resíduos sólidos
• Resíduos agrícolas
• Esgotos domésticos
10
Aumento de
produtos químicos
para tratamento
- Saneamento I
Medidas de Controle
• Medidas de caráter corretivo;
• Medidas de caráter preventivo;
11
- Saneamento I
Medidas de Caráter Corretivo • Implantação de ETE´s;
• Remoção de patogênicos e algas;
• Drenagem de lodo de fundo;
• Instalação de ETA com tecnologia compatível com a qualidade da água bruta
12
Medidas de Caráter Preventivo • Implantação de ETE´s;
• Planejamento do uso do solo;
• Controle de erosão, escoamento superficial e vegetação;
• Controle da qualidade da água nas represas;
• Avaliação prévia de impactos ambientais.
13 - Saneamento I
- Saneamento I
Captação em cursos d’água
• A) Qmin > Qdem
• B) Qmin < Qdem
Qmed > Qdem
• c) Qmin < Qdem
Qmed < Qdem
14
Tomada direta (pode exigir
pequena barragem para
elevar nível)
Reservatório de acumulação
Abandono ou utilizo com
outro manancial
A) Quantidade
- Saneamento I
Escolha Inicial B) Qualidade:
• I) Zonas urbanas esgoto doméstico
Áreas industriais substâncias tóxicas
Propriedades rurais fertilizantes
• II) Locais que não recebem esgotos, nem substâncias tóxicas, nem fertilizantes;
• Áreas protegidas
15
Tratamento completo
Tratamento simplificado
Tratamento + simplificado
- Saneamento I – Aula 3
Escolha Inicial C) Tipo de adução:
16
Adutora Curta Adutora Razoável Adutora Longa
Recalque Recalque Mista (recalque/
gravidade)
Linha de transmissão
curta
Linha de transmissão
razoável
Linha de transmissão
longa
- Saneamento I
Mananciais Subterrâneos
17
- Saneamento I
Importância da Água Subterrânea • 97% da água doce do planeta;
• Densamente utilizado na Europa;
• Brasil:
- 60 mil poços no Nordeste;
- 40 mil poços no estado de São Paulo;
- No Paraná 80% das cidades pequenas são atendidas com água subterrânea.
18
Vantagens • Facilidade de obtenção;
• Proximidade com a população atendida;
• Menor custo de captação;
• Qualidade satisfatória;
• Indicado para cidades de pequeno e médio porte.
19 - Saneamento I
- Saneamento I
Desvantagens
• Falta de conhecimento técnico para extração;
• Rebaixamento do lençol freático;
• Suscetível a contaminação;
• Pouco indicado para grandes centros urbanos.
20
- Saneamento I
Aquíferos
21
Aquífero Livre
Aquífero Confinado
- Saneamento I
Poços profundos • Depende de estudos geológicos, hidrogeológicos
e construtivos;
• Diâmetro: Menor possível.
Considerar ao menos 3”.
• Constituintes: Revestimento (cimento e metal);
Filtros;
Pré-filtros.
22
- Saneamento I
Poços profundos • Filtros:
23
- Saneamento I
Poços profundos
24
Mananciais
Determinação do Manancial
- Saneamento I
Considerações
25
Superficial Subterrâneo
26