gestao da spdm iii liga epm jr 2010 garcia unifesp

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1 www.spdm.org.br “ A Gestão da SPDM & Reflexões sobre o Sistema de Saúde” III LIGA DE GESTÃO EM SAÚDE DA EPM JR - 2010 Prof. Dr. Carlos A Garcia Oliva Grupo Interdepartamental de Economia da Saúde– UNIFESP Docente do Centro Paulista de Economia da Saúde Superintendente Financeiro da SPDM Fisiopatologia Escherichia Escherichia coli coli enteropatogênica enteropatogênica cl clássica ssica Diarr Diarréia Aguda e Diarr ia Aguda e Diarréia Persistente ia Persistente

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www.spdm.org.br

“ A Gestão da SPDM &

Reflexões sobre o Sistema de Saúde”

III LIGA DE GESTÃO EM SAÚDE DA EPM JR - 2010

Prof. Dr. Carlos A Garcia Oliva

• Grupo Interdepartamental de Economia da Saúde– UNIFESP• Docente do Centro Paulista de Economia da Saúde

• Superintendente Financeiro da SPDM

Fisiopatologia

�� EscherichiaEscherichia colicoli enteropatogênicaenteropatogênica clcláássicassica

DiarrDiarrééia Aguda e Diarria Aguda e Diarrééia Persistenteia Persistente

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• Final da Década de 70

• Principais pressupostos e conhecimentos

científicos estavam estabelecidos:

� Síndrome infecciosa Transmissão fecal-oral

� Tratamento da desidratação e DHE Mortalidade

hospitalar baixa

� Fatores de risco e Prevenção bem conhecidos

� Nos anos 70, 5 milhões de mortes de menores

de um ano por ano nos países em

desenvolvimento

� WHO, 1980

��““DoenDoençça Sociala Social””

DiarrDiarrééia Aguda e Diarria Aguda e Diarrééia Persistenteia Persistente

Marcos Históricos

• 1975

• UNICEF SRO-OMS

� “Potencialmente o avanço médico mais importante do século”

(Water with sugar and salt. Lancet, 2:300-1, 1978)

�� TM 0 TM 0 --2%2%

DiarrDiarrééia Aguda e Diarria Aguda e Diarrééia Persistenteia Persistente

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Epidemiologia

• Situação atual Países em desenvolvimento

(WHO. The World Health Report – 2003) – 10,5 mi óbitos de < 5 anos

• 3 episódios/ano nas crianças menores 3 anos

• 1,5 milhões de óbitos de menores de 5 anos

25%

23%

18%

15%

10%

5% 4%

Outras

Perinatal

IRA

S. Diarréicas

Malária

Sarampo

HIV

54 %

Associadas

à

Desnutrição

DiarrDiarrééia Aguda e Diarria Aguda e Diarrééia Persistenteia Persistente

Epidemiologia

• BRASIL

�� 3 mil 3 mil óóbitos de menores de 5a (EUA = 400)bitos de menores de 5a (EUA = 400)

�� 260 mil interna260 mil internaçções SUS em 2005 (<5a)ões SUS em 2005 (<5a)

�� InternaInternaçções / 100 crianões / 100 criançças por anoas por ano

<1 a<1 a

1 a 4 a1 a 4 a2,8 1,7 4,4

1,2 0,9 1,8

BrBr SulSul NordesteNordeste

DiarrDiarrééia Aguda e Diarria Aguda e Diarrééia Persistenteia Persistente

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DiarrDiarrééia Aguda e Diarria Aguda e Diarrééia Persistenteia Persistente

França

2907 pediatras privados 639 responderam

• TRO = 63%

• Dieta restritiva = 66%

• Antibióticos após coprocultura = 81%

• ATB na colite = 65%

• Pelo menos uma droga = 97%Treatment of acute diarrhea: prescription patterns by private practice

Pediatricians. – Arch Pediatr; 11(8) - 2004

Conhecimento

disponível

Incorporação dos benefícios

na saúde da população

tempo

Econômicas

Sociais

Culturais / comportamentais

Políticas

Fenômenos /acidentes naturais

Sociedade

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www.spdm.org.br

Prof. Dr. Carlos A Garcia Oliva

• Grupo Interdepartamental de Economia da Saúde– UNIFESP• Docente do Centro Paulista de Economia da Saúde • Diretoria Financeira – SPDM [email protected]

Considerações sobre a SPDM&

Relações com a Escola Paulista de Medicina – UNIFESP

2009

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1933 - Sociedade Civil Escola Paulista de Medicina, privada, não-lucrativa

1956 - Federalização da Escola Paulista de Medicina (EPM)

EPM(Autarquia Federal)

SPDM (Hospital São Paulo – Escola Enfermeiras)

(Filantrópica) 52 anos1956 - 1994

15/12/1994 Universidade Federal de São Paulo / UNIFESP (75 anos)

1939- Fundação Escola Paulista de Enfermagem1940 - Hospital São Paulo

Hospitais

Afiliados

Programa de Atenção Básica e Saúde da Família

HISTÓRICO

Os anos 40 e 50: A Segunda Grande Guerra, a crise e a federalização.

“Em 1947, o HSP devia “cerca de sete milhões de cruzeiros”[1], fato que

levou o fundador Marcos Lindenberg (1901-1989) a afirmar que “por força da

necessidade de ensino clínico, precisamos de um hospital de indigentes; para

manter esse hospital de indigentes construímos um hospital de pensionistas;

para manter esse hospital de pensionistas instalamos uma escola de enfermeiras

e outras muitas "organizações adjacentes”[2]. Lindenberg reputava imperioso

criar duas administrações autônomas, uma para o ensino e outra para as

chamadas “organizações adjacentes”. A separação entre o Hospital e a Escola foi

aventada muitas vezes nas reuniões da Congregação entre o final da Grande

Guerra e a efetivação do processo de federalização, em 1956[3]. Sua

exeqüibilidade, no entanto, assim como a das muitas soluções propostas nessa

época, esbarravam nos compromissos que a Sociedade Civil havia assumido em

nome da Escola e das “organizações adjacentes”.

[1] Atas da Congregação, Livro 3, Ata 50 (9 abr.1947), fl. 2v., Arquivo da reitoria da UNIFESP.

[2] Idem, Ibidem, fl. 8.

[3] Atas da Congregação, Livros 3, 4, 5 e 6. Este último Livro até a Ata 94 (16 dez.1955), Arquivo da

Reitoria d a UNIFESP.

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Os anos 60: A convivência das duas metades entre a norma e a experiência, o público e o privado.

Em primeiro lugar, cabe indagar: por que a

Escola original foi partida ao meio? Por que o

Hospital e sua Escola de Enfermeiras não foram

federalizados também? Os depoimentos dos antigos

professores da Escola apontam sempre para um

afirmado desejo de manter flexibilidade e

autonomia em relação aos poderes públicos. Maria

Alice Leme acredita, com base em entrevistas que

fez com professores da Escola, que isso se deveu ao

“desejo de controlar o local onde realmente o

ensino acontece”[1].

[1] Maria Alice Vanzolini da Silva LEME, O retorno social do investimento público e privado na academia: um estudo de caso. São Paulo: Fesbe, 2004, pp. 133-134.

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Aspectos históricos

“ Sua função principal, além de relembrar o que outros esqueceram ou

querem esquecer, é tomar distância, tanto quanto possível, dos registros

da época contemporânea e vê-los em um contexto mais amplo e com uma

perspectiva mais larga.”

Eric J. Hobsbawm, Globalização, democracia e terrorismo, pp. 9-10,

A Federalização da Escola Paulista de Medicina: imbricações de origem

entre a norma e a experiência (1956-1970)

Prof.ª Ana Lúcia Lana NemiDepartamento de História/Unifesp – Campus Guarulhos

Escola Paulista de Medicina1933-1956: sociedade civil

Escola Paulista de Medicina(Ministério da Educação)

Hospital São Paulo(Sociedade Civil

Escola Paulista de Medicina)

1994: UNIFESP(universidade temática)

1960: Sociedade Paulistapara o Desenvolvimento

da Medicina (SPDM)

2008: UNIFESP(universidade de pesquisa)

2004: Associação Paulistapara o Desenvolvimento

da Medicina

UNIFESP

2008:2008: UNIFESP – Cursos Saúde Campus V. Clementino

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Hospital São Paulo - Hospital Universitário da UNIFESP

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SES-SP SMS

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www.spdm.org.br

Unidades Afiliadas

•NÚCLEO DE GESTÃO ASSISTENCIAL MARIA ZÉLIA

•NÚCLEO DE GESTÃO ASSISTENCIAL VÁRZEA DO CARMO

•CENTRO DE ATENÇÃO PSICO-SOCIAL CAPS ITAPEVA

•CENTRO ESTADUAL DE ANALISES CLINICAS-CEAC-ZONA LESTE

•CENTRO DE SAUDE 1 - VILA MARIANA

•NUCLEO DE GESTÃO ASSISTENCIAL SANTA CRUZ

•MICRO REGIÃO VILA MARIA / VILA GUILHERME

•AMBULATORIO MED DE ESPEC. SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

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Programa de Atenção Básica e Saúde da Família (PABSF)

•Estratégia Saúde da Família (Programa Saúde da Família) – SP e RJ

•Programa de Atenção à Saúde dos Povos Indígenas Pico do Jaraguá

•AMA – Assistência Médica Ambulatorial

•PAVS – Programa Ambientes Verdes e Saudáveis

•Aprendendo com Saúde

•CAPS – Centro de Apoio Psicossocial

•Saúde no Esporte

•NASF – Núcleo de Apoio à Saúde da Família

•território Aricanduva/ Sapopemba/ São Mateus (Organização Social de Saúde)

•Pronto Atendimento São Mateus e Pronto Socorro Municipal Dr. Augusto Gomes de Mattos

(Organização Social de Saúde)

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www.spdm.org.br

28 mil colaboradores contratados16. MAIOR EMPREGADORA19. Q MAIS PAGA SALÁRIOS

197 – posição no ranking Valor 1000

�Serviços médicos

98% SUS

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�O CENÁRIO ECONÔMICO

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Custo da AssistênciaMédica (Hospitalar)

Crescimento populacionalInflação

Década 60

•Envelhecimento população

•Maior e melhor acesso

• Desenvolvimento científico e

tecnológico

• Administração não-profissional

• Falta planejamento estratégico

• Uso irracional da tecnologia

• Hospital como centro do sistema

• Remuneração por doença

• Valorização da quantidade

Insuficiência global do sistema

Adaptado de: COMPOSIÇÃO E EVOLUÇÃO DOS ÍNDICES DE INFLAÇÃO GERAL E SETORIAL NO BRASIL: O QUE OS GESTORES EM SAÚDE PRECISAM SABER?Moreira, C; Costa, EP; Silveira, JM; Ferreiro, MJB & Oliva, CAG.

WORLD HEALTH ORGANIZATION. World Health Statistics – 2007. WHO Library Cataloguing-in-Publication Data. Printed in France, 2007

Organization for Economic Co-operation and Development (OECD). Health Data 98: a comparative analysis of twenty-nine countries. OECD, 1998.

3.3052.0201.41666Média

6.0963.9252.799149Estados Unidos da América

2.5601.34795574Reino Unido

4.0112.5471.76081Suíça

2.8281.7281.49289Suécia

2.0991.16881514Espanha

4.0801.8141.36542Noruega

2.2931.7411.08226Japão

3.1712.3391.27968Alemanha

2.7801.8481.36466Dinamarca

3.1331.7471.24853Bélgica

2004(2)1995(1)1990(1)1960(1)Países

Gasto anual per capita (em dólares)

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1

•Em 2004, o mundo gastou um total de US$ 4,1 trilhões em saúde, o que equivaleu a

4.9 trilhões de dólares internacionais. A distribuição geográfica dos recursos

financeiros é desigual. Os 30 países da OECD tem menos de 20% da população

mundial mas consomem 90% dos recursos mundiais em saúde.

•Os países da OECD gastam importantes partes de seus PIBs em saúde (+/- 11%),

em comparação aos 4,7% gastos pelos países da África e do Sudeste Asiático. Isso

faz com que o gasto per capita médio seja de 3080 US$ internacionais nos

primeiros e de 102 US$ nos últimos.

•Relacionando o gasto com saúde com a epidemiologia, observamos que as

regiões mais pobres concentram mais que 50% dos anos de vida perdidos, 37% da

população mundial e apenas 2% dos recursos para saúde.

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755 x 190 Mi = 143 Bi

+/- 280 Bi Reais

Total PC anual de gastos em Saúde

(PPP int.$)

6350571149344335Estados Unidos

3187298725172124Holanda

755597584543Brasil

1529106711571135Argentina

2005200320011999

Anos analisadosPaíses

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GASTOS COM SAÚDE• Gasto global com saúde em 2006

– 8.7% do PIB, sendo:- > nível nas Américas: 12.8% - < nível no Sudeste Asiático: 3.4%

• Variação

– US$ 31 per capita/ Sudeste Asiático

– US$ 2.636 per capita – Américas

• Gastos governamentais com saúde:

– 76% Europa

– 34% Sudeste da Ásia.World Health Statistics, 2009.

Muito baixo

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Sistema de Saúde Brasileiro

Fontes

FundosCompra

Prestação de serviços

RedePública

Estrutura de Financiamento e Prestação de serviços

Rede Privada

Impostos e contribuições

sociais

SUS

Gasto das Famílias

Planos e Seguros Saúde

Empresas

Sistema de Saúde Brasileiro

Estrutura de Financiamento e Prestação de serviços

FINANCIAMENTO PÚBLICO

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Previsão dos Gastos Tributários 2009Por função orçamentária e por modalidade de gastoReceita Federal – Ministério da Fazenda do Brasil

Função Orçamentária

Benefício TributárioPrevisão 2009

(R$)Total (R$) %

Despesas Médicas do IRPF 3.103.810.898

Assist.Médica, Odont. e Farm. a Empregados - IRPJ

2.328.723.397

Produtos Químicos e Farmacêuticos

Entidades sem fins lucrativos –Assistência Social

2.069.050.749

Medicamentos 5.058.017.468

Saúde 12.559.602.512 12,32

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Sistema de Saúde Brasileiro

Estrutura de Financiamento e Prestação de serviços

FINANCIAMENTO PRIVADO - FAMÍLIAS

Estrutura de Ponderação das POFs-IBGE de 2003 e 2006 do setor “Saúde e Cuidados Pessoais” para cálculo do IPCA.

2,392,561.3 Cuidados Pessoais

3,12,761.2.3 Plano de Saúde

0,450,481.2.2 Serviços Laboratoriais e Hospitalares

1,261,321.2.1 Serviços Médicos e Dentários

4,814,561.2 Serviços de Saúde

0,430,411.1.2 Produtos Óticos

2,992,971.1.1 Produtos Farmacêuticos

3,423,391.1 Produtos Farmacêuticos e Óticos

10,6210,511. Saúde e Cuidados Pessoais

20062003Itens

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�Os Pilares Social e Ambiental & Epidemiologia

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Dados epidemiológicos – Brasil (Ministério da Saúde)Pirâmide Etária

15 10 5 0 5 10 15

0 a 9

10 a 19

20 a 29

30 a 39

40 a 49

50 a 59

60 a 69

70 a 79

80 e +

Faixa Etária (anos)

Percentual da População

Masculino

Feminino

19,6 19,9 19,9 20,3 17,5 10,2 20,7 25,1 31,2 22,9 Demais causas definidas

13,5 3,3 3,0 8,0 41,1 75,2 47,1 37,3 24,2 2,2 XX. Causas externas de morbidade e mortalidade

2,8 0,0 0,0 0,0 0,0 0,1 0,1 0,2 0,8 61,5XVI. Algumas afec originadas no período perinatal

10,8 14,2 14,9 7,8 4,7 2,9 5,9 7,7 17,8 5,9 X. Doenças do aparelho respiratório

31,941,1 41,7 34,5 15,8 3,7 6,5 4,6 3,6 1,1 IX. Doenças do aparelho circulatório

16,7 18,3 17,3 24,5 12,6 5,3 13,5 15,6 7,9 0,4 II. Neoplasias (tumores)

4,7 3,3 3,2 4,8 8,3 2,6 6,2 9,5 14,56,1 I. Algumas doenças infecciosas e parasitárias

Total60 e mais

65 e mais

50 a 64

20 a 49

15 a 19

10 a 145 a 91 a 4

Menor 1Grupo de Causas

2007

Mortalidade Proporcional (%) por Faixa Etária Segundo Grupo de Causas - CID10

13,62 47,09 Taxa de mortalidade infantil

Santa CatarinaAlagoasIndicadores de Mortalidade em Pediatria (1)

(1) = Caderno de Informações de Saúde – Ministério da Saúde – ano base 2004.

Dados epidemiológicos – Brasil (Ministério da Saúde)

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Inquérito Domiciliar sobre Comportamentos de Risco e Morbidade Referida de Doenças e Agravos Não Transmissíveis

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Inquérito Domiciliar sobre Comportamentos de Risco e Morbidade Referida de Doenças e Agravos Não Transmissíveis

Inquérito Domiciliar sobre Comportamentos de Risco e Morbidade Referida de Doenças e Agravos Não Transmissíveis

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Inquérito Domiciliar sobre Comportamentos de Risco e Morbidade Referida de Doenças e Agravos Não Transmissíveis

Inquérito Domiciliar sobre Comportamentos de Risco e Morbidade Referida de Doenças e Agravos Não Transmissíveis

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IMC do IMC do nascimentonascimento aosaos 18 18 anosanos, de , de americanosamericanos obesosobesos aosaos 25 25 anosanos de de idadeidade

16 15 12 11 10 917 19

55

7567

26

52

69

8377

36

0

20

40

60

80

100

Birth 1 to 3 3 to 6 6 to 10 10 to 15 15 to 18

Age of child (years)

% obese as adults

BMI < 85th BMI >=85th BMI >=95th

Whitaker et al. NEJM:1997;337:869-873

Inquérito Domiciliar sobre Comportamentos de Risco e Morbidade Referida de Doenças e Agravos Não Transmissíveis

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Inquérito Domiciliar sobre Comportamentos de Risco e Morbidade Referida de Doenças e Agravos Não Transmissíveis

Inquérito Domiciliar sobre Comportamentos de Risco e Morbidade Referida de Doenças e Agravos Não Transmissíveis

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Inquérito Domiciliar sobre Comportamentos de Risco e Morbidade Referida de Doenças e Agravos Não Transmissíveis

PrincPrincíípios do SUS:pios do SUS:

UniversalidadeUniversalidade de acesso;de acesso;

EqEqüüidadeidade na assistência na assistência àà sasaúúde;de;

IntegralidadeIntegralidade da assistência.da assistência.

Controle Social participação da comunidade;

Descentralização político-administrativa;

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Não houve nem haverá jamais homem algum que tenha um

conhecimento certo sobre todas as cousas. Porque, se acaso alguém

dissesse a mais perfeita verdade, não teria ele mesmo consciência

disso. Pois sobre todas as cousas não há senão opiniões.”

Xenófanes – Grécia, 540 – 632 a.C.

Obrigado!

[email protected]