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GESTÃO DA INFORMAÇÃO EM SAÚDE DO TRABALHADOR MÉDICO DO TRABALHO Gerente de Planejamento e Desenvolvimento da Unidade de Qualidade de Vida do SESI Departamento Nacional CRM-DF 18.632

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GESTÃO DA INFORMAÇÃO

EM SAÚDE DO

TRABALHADOR

MÉDICO DO TRABALHO

Gerente de Planejamento e Desenvolvimento

da Unidade de Qualidade de Vida do SESI –

Departamento Nacional

CRM-DF 18.632

–Organizar o conhecimento.

–Gerar o conhecimento.

–Aplicar o conhecimento.

–Disseminar o conhecimento.

GESTÃO DO CONHECIMENTO

(E INFORMAÇÕES)

– Medicare: gastos militares.

– Empregadores: US$ 1.500 ao custos de cada automóvel.

– Pagamento por serviço prestado: Jean Baptiste Say. Oferta cria sua

própria demanda.

– 50% dos serviços de saúde consumidos são resultado da orientação dos

médicos e dos fornecedores (não da demanda dos pacientes).

– Cuidado necessário, mas o máximo de cuidado possível.

– Canadá e Grã-Bretanha: restrições orçamentárias.

– “ACESSO A UMA LISTA DE ESPERA NÃO É ACESSO AO

SISTEMA DE SAÚDE.”

CENÁRIO EXTERNO

– IMPACTO DE INVESTIMENTOS ORÇAMENTÁRIOS

DO SETOR DA SAÚDE NA MORTALIDADE*

CENÁRIO EXTERNO

INVESTIMENTO REDUÇÃO DA MORTALIDADE

90% DOS RECURSOS PARA

MANTER E AMPLIAR A REDE

DE SERVIÇOS PARA

DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO

11%

1,5% INVESTIDOS NA

MUDANÇA DE ESTILO DE VIDA 43%

Fonte: Dioclécio Campor Jr. CB 24/02/2013. Dados dos EUA.

–E o SUS?

CENÁRIO INTERNO

PAÍS INVESTIMENTO PÚBLICO POR

CAPITA EM SAÚDE (US$)

IDH EXPECTATIVA DE VIDA

TX MORTALIDADE

NEONATAL/POR MIL VIVOS

CUBA 443 - 78 3

REINO

UNIDO

2.893 0,849 ME 80 3

ALEMANHA 3.243 0,885 ME 80 2

CANADÁ 3.047 0,888 ME 81 4

ARGENTINA 921 0,775 E 75 7

BRASIL 401 0,669 E 74 12

–E o Modelo Chinês do Médico “Pé

Descalço?

–Cuidado primário é tão complexo

quanto o dos demais níveis de

atenção.

CENÁRIO INTERNO

– Saúde é o benefício mais valorizado pelo

colaboradores das empresas.

– Plano de Saúde x Casa Própria.

– 25% do total da folha de pagamento é com

BENEFÍCIOS: custo com saúde representa 35 a

40%.

CENÁRIO INTERNO

Fonte: Pesquisa Nacional UNIDAS (INPC/IBGE)

– Problemas do setor de saúde são únicos: PC, Telefone, Celular,

Máquinas Fotográficas, Viagens Aéreas, Bolsa, Ensino Superior e

Automóveis.

– Assistência de profissionais altamente qualificados.

– Salão (?)

– O quê transformou esse outros setores?

– Por que seus produtos ficaram tão acessíveis?

CENÁRIO

CUSTOS E CONSUMO DA

SAÚDE

INDICADORES 2005 2007 2009 2011

Custo Mês

Beneficiário

108,55 139,80 196,64 214,91

Consultas

Ano Usuário

5,87 4,43 4,76 4,66

Exames Ano

Usuário

12,15 15,74 17,97 18,34

Exames por

Consulta

2,07 3,55 3,57 3,93

Valor Médio

por

Internação

3.897,82 6.112,45 7.221,53 8.516,44

Fonte: Pesquisa Nacional UNIDAS (INPC/IBGE)

SAÚDE COMO EIXO

INTEGRADOR DOS

INTERESSES DE TODOS OS

STAKEHOLDERS!

PODEMOS AFIRMAR?

INOVAÇÃO DE

RUPTURA EM

SAÚDE

OCUPACIONAL*

*Adaptado de Christensen, C 2009

INOVAÇÃO DE

RUPTURA

– “INOVAÇÃO”: ganhar dinheiro com criatividade.

– “RUPTURA”: inovação capaz de tornar as coisas

mais simples e disponíveis.

– “TECNOLOGIA”: maneira de combinar insumos

(inputs) materiais, componentes, informação, mão

de obra com produtos (outputs) de maior valor.

– Modelo T da Ford, Southwest Airlines, Publicidade

do Google, Skype.

Invenção x Inovação

TRÊS ELEMENTOS

• CAPACITADOR TECNOLÓGICO: sistema.

• INOVAÇÃO DO MODELO DE GESTÃO: saúde como valor.

• CADEIA DE VALOR: rede de atendimento.

TECNOLOGIA SIMPLIFICADORA

MODELO DE GESTÃO

PROCEDIMENTOS

CADEIA DE VALOR

CAPACITADOR TECNOLÓGICO

– Sistema de mercado.

– Desenvolvimento interno.

– Misto.

– Ambiente net.

– Acesso aos parceiros da cadeia de valor. TECNOLOGIA

MODELO DE GESTÃO

PROCEDIMENTOS

CADEIA DE VALOR

CAPACITADOR TECNOLÓGICO

• Organizar, comparar e analisar dados de hoje e de visitas anteriores.

• Acesso a outros profissionais (internos e externos).

• Preencha documentos legais/cobrança.

• Proteja-me legalmente.

• Não impeça minhas interações normais

com o paciente e não obstrua o fluxo

normal de trabalho.

• “Dinossauros do Ipad.”

TECNOLOGIA

MODELO DE GESTÃO

PROCEDIMENTOS

CADEIA DE VALOR

MODELO DE GESTÃO

• Precarização dos vínculos empregatícios.

• Equipe.

• 100% periódicos (parcela da RV/PLR).

• Personalização da Medicina (Paradoxo da Escala x Alfaiataria).

• Exames Complementares ocupacionais e não-ocupacionais.

• Indicadores.

• Metas.

• Unidade de Negócios (CC, CR).

• Erro médico x Erro de modelo de gestão. TECNOLOGIA

MODELO DE GESTÃO

PROCEDIMENTOS

CADEIA DE VALOR

MODELO DE GESTÃO

• VIGILÂNCIA EM SAÚDE DO TRABALHADOR: Compreende uma atuação contínua e sistemática, ao longo do tempo, no sentido de rastrear, conhecer, pesquisar e analisar os fatores determinantes e condicionantes dos agravos à saúde relacionados aos processos e ambientes de trabalho, em seus aspectos tecnológicos, social, organizacional e epidemiológico, com a finalidade de planejar, executar e avaliar intervenções sobre esses aspectos, de forma a atenuá-los, elimina-los ou controlá-los.

TECNOLOGIA

MODELO DE GESTÃO

PROCEDIMENTOS

CADEIA DE VALOR

0%

68,0 67,0 66,063,0

59,0

2006 2007 2008 2009 2010

Real Meta

BOMSEDENTARISMO (%)

2012 - 50%

N: 2009 - 1074 N: 2010 - 995

Brasil: 84,6% (80,7/87,7)

MS 2007 (5x/sem)

SEMPRE SAÚDE

2007

MODELO DE GESTÃO

0%

2,5

2,0

1,3

2,1

1,2

2006 2007 2008 2009 2010

Real Meta

BOMRISCO CARDÍACO ALTO (%)

2007/2008 – 1,5% 2009/2010 – 1,0%

N: 2009 - 1074 N: 2010 - 995

SEMPRE SAÚDE

2007

MODELO DE GESTÃO

0%

24,5

20,519,3

24,222,0

2006 2007 2008 2009 2010

Real Meta

BOMRISCO CARDÍACO MODERADO (%)

2012 - 18%

N: 2009 - 1074 N: 2010 - 995

SEMPRE SAÚDE

2007

MODELO DE GESTÃO

0%

44,6

52,2

35,0

47,043,5

2006 2007 2008 2009 2010

Real Meta

BOMCOLESTEROL TOTAL > 200 (%)

2007/2008 – 38% 2009/2010 – 30%

N: 2009 - 1074 N: 2010 - 995

Brasil: 15,9% (13,3/18,2)

MS 2007

SEMPRE SAÚDE

2007

MODELO DE GESTÃO

0%

40,8 40,2

25,2

39,0

30,0

2006 2007 2008 2009 2010

Real Meta

BOMCOLESTEROL LDL > 130 (%)

2007/2008 – 25% 2009/2010 – 20%

N: 2009 - 1074 N: 2010 - 995

SEMPRE SAÚDE

2007

MODELO DE GESTÃO

CADEIA DE VALOR

• Centros Resolutivos Integrados. • Oferecer o primeiro nível de cuidados médicos a seus empregados

(Ex: MinuteClinic e Universidades Corporativas). • Saudáveis (“<18->65 anos”). • Equipe ou médico do trabalho (importância da enfermagem). • “Médico Vinculador Assistencial.”* • Reserve agenda para assistencial. • “O que quer que esteja errado, traga aqui. Ou resolveremos o seu problema ou o encaminharemos para alguém que resolva.” • Coesão da assistência, evitar contradições, “Bate o Martelo”. • ½ médico, ...

TECNOLOGIA

MODELO DE GESTÃO

PROCEDIMENTOS

CADEIA DE VALOR *Fonte: UNIDAS

CADEIA DE VALOR

• Registre TUDO.

• Telemedicina.

• “Credencie” especialistas externos (acesso aos sistema, remuneração diferenciada, agenda especial).

TECNOLOGIA

MODELO DE GESTÃO

PROCEDIMENTOS

CADEIA DE VALOR

Horizonte de longo prazo

Lucro com a saúde

Conhece a pessoa

Capacidade de decisão

Planos de saúde

Médicos independentes

Governo

Sindicatos

Empregadores e SESMT

ENTIDADES CANDIDATAS À

GESTÃO DA SAÚDE

RUIM BOM NEUTRO

GESTOR IDEAL

PLANOS DE SÁÚDE

– A medicina preventiva assume um papel cada vez

mais na estratégia destas empresas.

– 2011: grupo de segurados obteve uma redução

do custo do sinistro mensal de 1%. Não

participantes 41%.

– “Gasto não diminui, mas deixa de crescer”.

Fonte: SulAmérica, 2011

GESTÃO DE

CRÔNICOS

GESTÃO DE CRÔNICOS

– Condição “nova”: diabetes tipo I, aterosclerose, AIDS.

– 24% dos beneficiários do Medicare tem 5 ou mais doenças crônicas

e, por ano, visita uma média de 13 médicos e preenchem 50

prescrições*.

– 1/3 dos adultos jovens na faixa dos 18 aos 34 anos, 2/3 entre 45 e 64

anos e aproximadamente 88% dos idosos apresentam pelo menos

uma doença crônica.

Fonte: *Anderson, G F. “ Medicare and Chronic Conditions,” The New England Journal of Medicine, Vol. 353(3): 305-309

*Fonte: Working Towards Wellness 2007

Mortes por doenças* crônicas selecionadas pela idade (em 2005 e em 2015) (*Cardiovascular, Câncer, Diabetes, Respiratórias)

OMS e Fórum Mundial de Economia*: DCV,

Câncer, DM e doenças respiratórias podem

alcançar custo de US$ 9,3 bi/ano em 2015.

Redução dos gastos com saúde

GESTÃO DE CRÔNICOS

Fonte: *OMS 2009 A. **OMS 2009 B. ***OMS 2009 D.

DIABETES*: 180 milhões de diabéticos no

mundo. Até 2030 mais do que duplique.

Redução até 80% dos casos de doença cardíaca, AVC e DM 2 com dieta,

atividade física, tabagismo e uso nocivo do álcool.

DIABETES*: 80% das mortes ocorrem em

países subdesenvolvidos e em

desenvolvimento.

DOENÇAS RESPIRATÓRIAS***: 300 milhões

de asmáticos e 210 milhões têm DPOC no

mundo.

DCV**: Principal causa de morte global.

17,1 milhões de mortes em 2004 .

DCV**: 7,2 milhões das mortes Doenças

Arterial Coronariana e 5,7 milhões por AVC.

DCV**: Até 2030, quase 23,6 milhões de

pessoas irão morrer de DCV.

GESTÃO DE CRÔNICOS

Fonte: *Thorpe 2009. **OMS 2005 p70. ***p76. ****p77

Esperança de vida nos EUA diminuiu pela primeira vez em 100 anos

causada pelas doenças crônicas (tabagismo e obesidade)*.

Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) teve foco no HIV/AIDS,

tuberculose e malária**.

Na Austrália, AVC é responsável por cerca de 2% dos custos com

saúde***. Estudo Canadense redução de 10% no sedentarismo reduziria

$ 124 milhões/ano****.

GESTÃO DE CRÔNICOS

Fonte: *Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico 2008. **PriceWaterhouseCoopers LLP 2008.

Nos EUA os doentes crônicos são

responsáveis por 75% dos $ 2

bilhões de gastos com saúde no

país*.

Nos países da OCDE, apenas 3%

dos gastos com saúde vão para a

prevenção**.

GESTÃO DE CRÔNICOS

Fonte: Working Towards Wellness 2007

0

50

100

150

200

250

300

350

400

450C

us

to a

nu

al p

or

em

pre

ga

do

$

Produtividade 102,62 300,88 82,62 71,88 182,62

Custos Médicos 285,71 91,44 61,39 61,87 74,76

Doenças do

CoraçãoHipertensão Câncer

Doenças

RespiratóriasDiabetes

Custos das doenças crônicas na produtividade e em custos médicos

GESTÃO DE CRÔNICOS

Fonte: Working Towards Wellness 2007

Percentual da população com excesso de peso ou obeso ( IMC > 25 Kg/m2 ) por país para aqueles com 15 anos ou mais,

estimativas de 2005 a 2015

OBESIDADE/SOBREPESO 2005-

2015

< 25

25 a 30

> 30

$ 573

$ 620

27,21 h

30,35 h

35,52 h

Custo Médio AnualMédia anual

Absenteísmo (h)IMC

$ 114

Fonte : Burgum et al. Am J Health Behav 2003,27(4):456-62;

CUSTO DA OBESIDADE

Fontes : Burgum et al. Am J Health Behav 2003,27(4):456-62; Narbo et al. Int j Obes Relat Metabol Disord 1996,20 (10):895-903.

IMC > 28,6 :

Afastamento do trabalho é de 1,5 a 1,9

vezes maior quando comparados com a

população com IMC < 25

CUSTO DA OBESIDADE

Fatores que afetam a adesão ao tratamento

Miopia

Doença de Parkinson

Hipertensão

HIV

Infertilidade

Psoríase

Alergias

Depressão

Dorsalgia Crônica

Diabetes Tipo I

DRGE

Epilepsia

Asma

Doença de Crohn

Transtorno Bipolar

Diabetes Tipo II

Vícios

Obesidade ICC Hiperlipemia

Grau em que é necessária a mudança do comportamento Mínimo Máximo

Mo

tiva

ção

par

a ad

erir

à m

elh

or

tera

pia

Forte: consequências

imediatas

Fraca: consequências

tardias

*Adaptado de Christensen, C 2009

Fatores que afetam a adesão ao tratamento

Miopia

Doença de Parkinson

Hipertensão

HIV

Infertilidade

Psoríase

Alergias

Depressão

Dorsalgia Crônica

Diabetes Tipo I

DRGE

Epilepsia

Asma

Doença de Crohn

Transtorno Bipolar

Diabetes Tipo II

Vícios

Obesidade ICC Hiperlipemia

Grau em que é necessária a mudança do comportamento Mínimo Máximo

Mo

tiva

ção

par

a ad

erir

à m

elh

or

tera

pia

Forte: consequências

imediatas

Fraca: consequências

tardias

DEPENDENTES DE COMPORTAMENTO

*Adaptado de Christensen, C 2009

Fatores que afetam a adesão ao tratamento

Miopia

Doença de Parkinson

Hipertensão

HIV

Infertilidade

Psoríase

Alergias

Depressão

Dorsalgia Crônica

Diabetes Tipo I

DRGE

Epilepsia

Asma

Doença de Crohn

Transtorno Bipolar

Diabetes Tipo II

Vícios

Obesidade ICC Hiperlipemia

Grau em que é necessária a mudança do comportamento Mínimo Máximo

Mo

tiva

ção

par

a ad

erir

à m

elh

or

tera

pia

Forte: consequências

imediatas

Fraca: consequências

tardias

DEPENDENTES DE TRATAMENTO

Fatores que afetam a adesão ao tratamento

Miopia

Doença de Parkinson

Hipertensão

HIV

Infertilidade

Psoríase

Alergias

Depressão

Dorsalgia Crônica

Diabetes Tipo I

DRGE

Epilepsia

Asma

Doença de Crohn

Transtorno Bipolar

Diabetes Tipo II

Vícios

Obesidade ICC Hiperlipemia

Grau em que é necessária a mudança do comportamento Mínimo Máximo

Mo

tiva

ção

par

a ad

erir

à m

elh

or

tera

pia

Forte: consequências

imediatas

Fraca: consequências

tardias

DOENÇAS COM CONSEQUÊNCIAS IMEDIATAS

DOENÇAS COM CONSEQUÊNCIAS TARDIAS

Onde atuar?

Miopia

Doença de Parkinson

Hipertensão

HIV

Infertilidade

Psoríase

Alergias

Depressão

Dorsalgia Crônica

Diabetes Tipo I

DRGE

Epilepsia

Asma

Doença de Crohn

Transtorno Bipolar

Diabetes Tipo II

Vícios

Obesidade ICC Hiperlipemia

Grau em que é necessária a mudança do comportamento Mínimo Máximo

Mo

tiva

ção

par

a ad

erir

à m

elh

or

tera

pia

Forte: consequências

imediatas

Fraca: consequências

tardias

QUADRILÁTERO CRÔNICO

MODELO DE GESTÃO PARA

DCNT

– Gestão do diagnóstico e prescrição.

– Gestão da adesão à terapia e mudança comportamental.

– “Aqueles que não querem fazer o que sabem que deveriam fazer são

dotados de uma admirável capacidade inventiva de ignorar o que

sabem.”

– $

– Seguro vida, Seguro do Carro, Empréstimos .

– Mensalidade do plano de saúde mais cara x barata

– PAE (EAP).

QUAL A EVIDÊNCIA

CIENTÍFICA? – Vários fatores de risco modificáveis estão associados com o aumento dos custos

de saúde em um prazo relativamente curto.

– Etapas para o sucesso: sensibilização, participação, conhecimento (1º), atitudes,

mudança de comportamento, redução de riscos, redução de utilização e retorno

econômico.

– O que funciona? Comprometimento dos gestores, Cultura de SSMAQV,

Participação ativa dos trabalhadores, objetivos e metas realistas, sustentabilidade

(orientação para o futuro).

– O que continua funcionando? Sistema integrado de dados, Metodologia científica

rigorosa (?), Mensurar/Gerenciar e Mensurar novamente, comunicar resultados

regularmente.

*Adaptado de Goetzel, R 2013

QUAL A EVIDÊNCIA

CIENTÍFICA?

– SISTEMA INTEGRADO DE DADOS