gás natural_instalaçãoprediais
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NDICE
OBJETIVO E CAMPO DE APLICAODEFINIES E SIMBOLOGIA
TIPOS DE INSTALAES INTERNAS RESIDENCIAIS E COMERCIAIS
MATERIAIS E ACESSRIOS
ASPECTOS CONSTRUTIVOS
LOCAL DE MEDIO DO GS
CONDIES DAS INSTALAES E DASCONEXES DE APARELHOS A GS
DIMENSIONAMENTO DAS TUBULAES
DOCUMENTAO DAS INSTALAES
REFERNCIAS NORMATIVAS
041. 05
1.1 Unidades de medidas principais 051.2 Termos e critrios bsicos adotados 061.3 Simbologia adotada em projetos de instalaes internas 08
2. 102.1 Informaes gerais 102.2 Prdios novos e j construdos sem instalao interna 112.3 Prdios habilitados com instalao interna de gs canalizado 132.4 Instalaes unifamiliar com prumada nica 152.5 Instalaes comerciais 16
3. 173.1 Tubos e conexes 17
3.2 Dispositivos de bloqueio 183.3 Medidores 203.4 Elementos de regulagem e segurana 223.5 Acessrios 233.6 Juntas de transio 273.7 Especificao de materiais e acessrios
para instalaes internas para gs natural 294. 34
4.1 Generalidades 344.2 Proteo 38
4.3 Localizao 404.4 Instalao interna/ramal interno 404.5 Revestimento 424.6 Teste de estanqueidade 434.7 Purgao de instalaes internas 444.8 Ponto de ligao de fogo a gs 45
5. 475.1 Generalidades 475.2 Ventilao 595.3 Medidores instalados em balco de estabelecimentos comerciais 61
5.4 Medio coletiva em edifcios 645.5 Medio a distncia 64
6.65
6.1 Ventilao permanente (reas mnimas) 656.2 Chamins 68
7. 757.1 Determinao do fator de Simultaneidade 787.2 Exemplos de dimensionamento de instalaes internas 84
8. 88
8.1 Consideraes gerais 889. 90
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Objetivoecampodeaplicao
Este Manual de Instalaes Prediais, da COPERGS, fixa as condies mnimas
exigveis para a elaborao de projeto e de execuo das instalaes internas
destinadas ao uso do gs natural canalizado.
Este Manual se aplica a todas as edificaes e construes em geral, com destinao
residencial ou comercial, executadas, em execuo e sujeitas a reforma e
reconstruo.
NosodombitodesteManual:
a) As instalaes de gases liquefeitos de petrleo (GLP).
b) As edificaes nas quais a utilizao de gs combustvel se destina a
finalidades industriais que so objeto de Normas especficas, adequadas s
peculiaridades de cada instalao.
c) As instalaes projetadas para presses de operao superiores a 150 kpa(1,5kgf/cm ).
O projeto, a instalao e a manuteno das instalaes internas em objeto, so de
exclusiva competncia de profissionais qualificados.
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1. Definies e simbologia
1.1 Unidades de medidas principais
Alta Presso (AP):
Mdia Presso (MP):
Baixa Presso (BP):
A seguir esto descritas as definies e as simbologias utilizadas no mercado de gscanalizado.
Os trechos de instalaes internas so classificados em funo das presses
disponveis nos mesmos. A classificao nos trechos de instalao, por classe de
presso, a seguinte:
400kPa(4kgf/cm ).
5 kPa (0,05 kgf/cm ) 400kPa (4 kgf/cm ).
5 kPa (0,05 kgf/cm ).
Para o trecho de baixa presso, normalmente utiliza-se, como unidade de medida, o
milmetro de coluna d'gua (mmca). A equivalncia entre essas unidades, referidas a 1
atmosfera, a seguinte:
Presso
2
2 2
2
Energia
As unidades de energia, normalmente utilizadas, so as seguintes:
Megajoule (MJ)
Quilocaloria (kcal)
Termia (te)
Quilowatt hora (kWh)A tabela a seguir mostra a equivalncia entre as unidades de energia mais utilizadas.
05
MJ te kcal kWh
MJ 1 0,2389 238,9 0,2778
te 4,1861 103 1,163
kcal 4,186 x 10-3 10-3 1 1,163 x 10-3
kWh 3,6 0,86 860 1
1 1,0333 10.333 1,01325 100Atm Kgf/cm
2
mmca bar kPa
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Potncia
As unidades de potncia, normalmente utilizadas, so as seguintes:Quilocaloria por hora (kcal/h)
Termia por hora (te/h)
Quilowatt (kW)
A tabela a seguir mostra a equivalncia entre as unidades de potncia mais utilizadas.
1.2 Termos e critriosbsicos adotados
Abrigo de Medidores:
Autoridade Competente:
construo destinada proteo de um ou mais medidores,
com os seus componentes.
rgo, repartio pblica ou privada, pessoa jurdica ou
fsica, investida de autoridade pela legislao vigente, para examinar, aprovar ou
fiscalizar as instalaes de gs, baseado em legislao especfica local. Na ausncia
de legislao especfica, a autoridade competente a prpria entidade pblica ou
privada que projeta e/ou executa a instalao interna de gs.
Defletor:
Economia:
Fator de Simultaneidade (F):
um dispositivo situado no circuito de exausto dos produtos da combusto
deumaparelhoags,destinadoadiminuirainflunciadatiragemedoretrocessosobre
o funcionamento do queimador e da combusto.
a propriedade servindo de habitao ou ocupao para qualquer
finalidade,podendo ser utilizada independentemente das demais.
a relao percentual entre a potncia verificada na
prtica com que trabalha, simultaneamente, um grupo de aparelhos a gs, servidos por
um determinado trecho de tubulao, e a soma da capacidade mxima de consumo
desses mesmos aparelhos a gs.
kW kcal/h te/h
kW 1 860 0,86
kcal/h 1,163 x 10-3
1 10-3
te/h 1,163 103 1
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Instalao Interna:
Instalao Predial:
Medidor:
Nmero de WOBBE:
Prumada:
Ramificao (Rede) Primria:
Ramificao (Rede) Secundria:
Conjunto de tubulaes, medidores, reguladores, registros,
aparelhos de utilizao de gs e seus acessrios, destinados conduo e ao uso dogs canalizado, no interior de uma edificao.
Conjunto de canalizao, medidores, registros, coletores e
aparelhos de utilizao, com os necessrios complementos, a partir da rede geral,
destinado conduo e ao uso do gs combustvel (Figura 7.1).
Aparelho que permite medir o volume de gs consumido em um determinado
perodo de tempo.
a relao entre o poder calorfero superior do gs, expresso em
kcal/m ,earaizquadradadasuadensidade,emrelaoaoar.
o trecho da instalao interna que abastece aos andares. Na prumada
esto includos somente os trechos verticais, dosquais derivam as redes do andar.
Trecho da instalao interna que opera na presso
mxima de 150 kPa (1,5 kgf/cm ).
Trecho da instalao interna que opera na presso
mximade5kPa(0,05kgf/cm )atospontosdeutilizaodogs.
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Regulador de Primeiro Estgio:
Regulador de Segundo Estgio:
Vlvula de Alvio:
Vlvula de Bloqueio Automtica (Shut off):
Vlvula de Bloqueio Manual:
1.3 Simbologia adotada em projetos de instalaesinternas
Dispositivo destinado a reduzir a presso do gs,
antes da entrada na rede primria, para no mximo 150 kPa (1,5 kgf/cm ).
Dispositivo destinado a reduzir a presso do gs,
antes da entrada na rede secundria, para um valor adequado ao funcionamento do
aparelhoags,abaixode5kPa(0,05kgf/cm ).
Dispositivo da instalao interna que permite reduzir a presso
interna da instalao, atravs da liberao direta do gs para o exterior, quando o gs
atinge o valor de uma presso pr-fixada.
Dispositivo instalado, com a finalidade
de interromper o fluxo de gs, sempre que a sua presso exceder o valor pr-ajustado.
O desbloqueio (rearme), deve ser feito manualmente.
Dispositivo instalado, com a finalidade de interromper o
fluxo de gs, mediante o acionamento manual.
A simbologia utilizada nas instalaes internas a seguinte:
2
2
08
Smbolo Denominao
Dimetro da tubulao
Tubulao em ao inoxidvel
Tubulao em politileno(PEAD)
Tubulao embutida
Tubulao em bainha
Transio de material
Modificao de material edimetro
25 Ac
25 Ac
25 Ac
Tubulao em ao
Tubulao em cobre
Tubulao aparente
Tubulao enterrada
Conjunto de tubulao
Transio de dimetro
Cotovelo
Smbolo Denominao
AC
CU
25 Ac
25 Ac
25 Ac
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Smbolo Denominao
T
Tampo
Ponto de derivao, em curz,de tubulaes
Passagem de alvenaria
Regulador de Presso
Regulador de presso comShut-off de baixa
Luva
Flange cego
Ponto de derivao em "T"de uma tubulao
Junta de isolamento
Regulador de presso comShut-off de alta
Regulador de presso comShut-off de alta
e alvio incorporadas
Vlvula de Shut-off de baixa
Smbolo Denominao
Regulador de presso comShut-off de alte e baixa
e alvio incorporadas
Vlvula de Shut-off de alta
Vlvula de alvio
Vlvula borboleta
Medidor de gs
Tubo flexvel comdispositivo de segurana
Exaustor
Fogo de 6 bocas com forno
Forno convencional
Aquecedor de acumulao
Caldeira mista
Manmetro
Limitador de vazo
Vlvula de esfera
Vlvula manual
Filtro
Tubo flexvel metlico
Duto de exausto deprodutos da combusto
Fogo 4 bocas com forno
Fogo de mesa sem forno
Aquecedor de passagem
Caldeira de calefao
Estufa
Outros equipamento a gs
Regulador de presso comShut-off de alta e baixa
Raquete
Cruzeta
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2. Tipos de instalaesinternas residenciais e comerciais
2.1 Informaes gerais.
2.1.1 Presses envolvidas:
Com gs natural, a presso de operao para foges, fornos, fogareiros e
aquecedores de gua a gs, para todos os modelos domsticos, est
estabelecida em 2 kPa(0,02 kgf/cm ) (BP).
2.1.2 Vazes envolvidas:
Antes de iniciar a apresentao das instalaes internas e comerciais, a seguir, esto
mostradas algumas premissas bsicas.
De acordo com a NBR 14570 Instalaes Internas para Uso Alternativo dos
Gases GN e GLP , as presses mximas de operao admitidas para a conduo
do gs nas redes de distribuio e nas instalaes internas, so as seguintes:
a)Paraaredeexterna(AP):4,0kgf/cm .
b) Para as redes primrias (MP): 150 kPa (1,5 kgf/cm ).
c) Para as redes secundrias (BP): 5,0 kPa (0,05 kgf/cm ).
A vazo das instalaes internas est relacionada diretamente com a potncia
dos aparelhos de utilizao em cada uma de suas ramificaes.
Para o clculo da demanda de gs natural de uma instalao interna, utiliza-se o
fator de simultaneidade. O projetista deve verificar as condies provveis de
consumo nos equipamentos e possveis expanses de utilizaes para decidir
qual o valor do fator de simultaneidade (encontrado no Item 7, deste Manual e naNBR 14570). Uma sub-avaliao do fator de simultaneidade poder resultar em
deficincias no abastecimento de gs, durante os perodos de maior consumo, ao
contrrio, uma super-avaliao causar um encarecimento desnecessrio das
instalaes internas.
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instalados pela Copergs
Medidores individuais
Limite de propriedade
Rede externa
Copergs Cliente
Rede externa (AP)
Rede secundria (BP)
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2.2 Prdios novos e j construdos seminstalao interna de gscanalizado.
Instalao Tipo 1: Edifcio com reduo de presso secundria no trreo, prumadas emedies individuais.
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Copergs
Medidor coletivo
Rede primria (MP)
Limite de propriedade
Rede secundria (BP)
Rede externa
Rede externa (AP )
Cliente
Com opo paramedidores de rateio
Instalao Tipo 2:Edifcio com prumada nica, reduo de presso primria notrreo, reduo de presso secundria e medies individuais nos pavimentos.
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Rede externa
Copergs Cliente
Medidores individuaisinstalados pela Copergs
Limite de propriedade
Rede externa a construir (AP)
Rede secundria existente (BP)
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2.3 Prdios habitados cominstalao interna de gscanalizado.
Instalao Tipo 1: Edifcio com reduo de presso secundria no trreo, prumadas e
medies individuais.
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Copergs
Medidor coletivoinstalado pela Copergs
Rede primria (MP)
Limite de propriedade
Rede secundria (BP)
Rede externa
Rede externa a construir (AP)
Cliente
Com opo paramedidores de rateio
Instalao Tipo 2: Edifcio com prumada nica, reduo de presso primria no trreo,
reduo de presso secundria e medies individuais nos pavimentos.
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2.4 Instalaesunifamiliar com prumada nica.
Instalao Tipo:Edificao com prumada nica, reduo de presso e medio no
trreo.
Limite de propriedade
Rede externa
pela Copergs
Medidor instalado
ClienteCopergs
Rede externa (AP)
Rede primria (BP)
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2.5 Instalaes comerciais
Instalao Tipo: Estabelecimento comercial, com prumada nica, reduo de presso
e medio no trreo.
Copergs
Limite de propriedade
Rede externa
CRM
pela Copergs
Medidor instalado
Cliente
Rede externa (AP)
Rede primria (BP)
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3. Materiais e acessrios
3.1 Tubos e conexes
3.1.1 Tubo e conexes de cobre rgidos
A seguir esto descritas as principais caractersticas das tubulaes utilizadas nas
instalaes Internas.
So utilizados tubos de cobre rgidos sem costura, com espessura mnima de
parede de 0,8 mm. A Tabela a seguir, mostra os dimetros dos tubos de cobre,
conforme NBR 13206.
As conexes utilizadas em conjunto com os tubos de cobre devem estar de acordo
com a NBR 11720. Os acoplamentos dos tubos so realizados utilizando-se
conexes de cobre ou bronze, atravs de soldagem capilar ou brasagem capilar.
TUBOS DE COBRE -NBR 13206
DimetroNominal
ESPESSURA
Classe A
(mm)
........
0,9
0,9
1,1
1,1
1,2
1,2
1,5
1,5
Classe I
(mm)
1
4
1,2
1,4
1,4
1,5
1,5
1,9
2
(pol.)
1/2
3/4
1
1 1/4
1 1/2
2
2 1/2
3
4
(mm)
15
22
28
35
42
54
66
79
104
TUBOS DE COBRE "DRYSEAL" - NBR 7541
Dimetro Nominal Espessura
(pol.)
1/2
5/8
3/4
(mm)
12,7
16
19
(mm)
0,79
0,79
0,79
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Soldagem capilar:
Brasagem capilar:
3.1.2 Tubo e conexesdeao
3.2 Dispositivos de bloqueio
Este processo pode ser utilizado para acoplamento
de tubulaes embutidas ou aparentes. A composio metlica para oenchimento ser Sn Pb 50 X 50, conforme a NBR 5883.
Este processo pode ser usado para o acoplamento
de tubulaes embutidas ou aparentes, onde o metal de enchimento deve
teropontodefusomnimode450 C.
Noqueserefereatuboseconexesdeao,podemserutilizados:
Tubos de conduo de ao, com ou sem costura, preto ou galvanizado,
no mnimo classe mdia, atendendo as especificaes contidas na NBR
5580;
Tubos de conduo, com ou sem costura, preto ou galvanizado, no
mnimo classe normal, atendendo as especificaes contidas na NBR
5590;
Conexes de ferro malevel, preto ou galvanizado, atendendo as
especificaes contidas nas NBRs 6943 ou 6925;
Conexes de ao forjado, atendendo as especificaes contidas na
ANSI B 16.9.
Na vedao das tubulaes por roscas e utilizadas em baixa presso, devem ser
utilizados vedantes pastosos ou fita pentatetrafluoretileno (tipo teflon). proibido
ousodevedantestipozarcooubasedetintasoufibrasvegetais.
As vlvulas de bloqueio localizadas montante dos medidores e que forem utilizadas
nas instalaes internas, devero possuir dispositivos que possibilitem a colocao delacres, na posio fechada, bloqueando a passagem do gs.
As vlvulas posicionadas nas instalaes secundrias devem suportar a presso
mxima de operao de 150 kPa (1,53 kgf/cm ). Para as instalaes primrias, esta
presso dever ser de 1.000 kPa (10,2 kgf/cm ).
o
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recomendado a utilizao de vlvulas de bloqueio do tipo esfera, em ao inox, quando
localizadas em trechos da instalao interna, operadas em mdia ou alta presso.
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As vlvulas de bloqueio, de acionamento manual, mais utilizadas em instalaes
internas so as seguintes:
1. Vlvula fmea-macho,com conexes rosca gsfmea e sobreposta.
2. Vlvula macho-macho, comconexes porsobreposta.
Estes tipos de vlvulas so utilizadas basicamente como vlvula de edifcio, de
prumada coletiva, de consumidor, da economia ou como vlvulas intermedirias da
instalao. So utilizadas, tambm, como registro de aparelho.
3. Vlvula de medidor reta macho-fmea, com conexes por sobreposta.4. Vlvula de medidor angular macho-fmea, com conexes por sobreposta.
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Estes tipos de vlvulas so utilizados, exclusivamente, para conexes de medidores e
devem possuir dispositivos que permitam a colocao de lacre, na posio fechada,
para permitir o bloqueio da passagem do gs.
5. Vlvula macho-macho comsuporte de fixao e conexes por sobreposta
Este tipo de vlvula ser utilizado normalmente como registro de aparelho, ou seja, no
extremo da instalao interna.
Os medidores de gs so equipamentos que registram o volume do gs consumido.
Para a medio de volumes de gs em instalaes individuais servindo a locais
destinados ao uso domstico, coletivo ou comercial, podero ser utilizados medidoresdo tipo volumtrico (de deslocamento positivo). Quando houver consumo de gs, o
mecanismo de medio dos medidores do tipo volumtrico, desloca-se de forma
cclica, medindo um volume constante de gs, registrando o mesmo em seu totalizador.
3.3 Medidores
medidores do tipo volumtrico (de deslocamento positivo). Quando houver consumo degs, o mecanismo de medio dos medidores do tipo volumtrico, desloca-se de formacclica, medindo um volume constante de gs, registrando o mesmo em seu totalizador.
So medidores do tipo volumtrico os de diafragmas, tambm conhecidos como deparedes deformveis, e os de pistes rotativos. Os de diafragmas so os mais utilizados
nos consumidores residenciale comercial.
A COPERGS, ao projetar uma instalao interna, definir o tipo do medidor mais
adequado a ser utilizado, em funo das vazes mximas e mnimas previstas como
tambm, das caractersticas de funcionamento dos aparelhos a gs que sero
utilizados.
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A seguir, esto mostradas as principais caractersticas de funcionamento dos
medidores do tipo volumtrico.
Esses tipos de medidores, mais utilizados para a medio de gs natural, nos
segmentos residencial e comercial, possuem uma ampla faixa de medio,
contemplando uma rangeabilidade de, normalmente 1:100, e uma perda de carga
reduzida,o que permitem seu emprego nas instalaes internas de baixa presso.
A tabela a seguir, mostra as dimenses e as caractersticas mais relevantes dos
medidores de diafragmas.
Medidoresde Diafragmas
Classe do
Medidor
G-1.0
G-1.6
G-2.5
G-4
G-6
G-10
G-16
G-25
G-40
G-65
G-100
G-160
(mm)
100
100
150
150
150
(1)
(1)
(1)
(1)
(1)
(1)
(1)
Distncia Entre
Eixxos
Vazo
Mxima
(m3/h)
1,6
2,5
4
6
10
16
25
40
65
100
160
250
Vazo
Mnima
(m3/h)
0,016
0,016
0,025
0,04
0,06
0,4
0,16
0,25
0,4
0,65
1
1,6
Nota (1): Distncias no estabelecidas em norma.
CARACTERSTICAS DOS MEDIDORES DE DIAFRAGMAS
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Medidoresde Pistes Rotativos
Na tabela a seguir, so mostradas as vazes mximas e mnimas, correspondentes aos
medidores do Tipo Rotativo.
3.4 Elementos de regulagem e segurana
Vlvula de BloqueioAutomtico (Vlvula Shutt-off):
Os reguladores de presso de primeiro estgio devem ter a descarga dos dispositivos
de alvio de presso em um ponto afastado, com uma distncia mnima de trs metros
da fachada do edifcio e em local amplamente ventilado.
Os reguladores de presso de segundo estgio devem ser dimensionados para atender
a presso adotada prevista para os aparelhos de utilizao de gs, por eles servidos.Esses reguladores devem ser equipados ou complementados com, pelo menos, dois
dispositivos de segurana, a seguir mostrados.
Est vlvula tem como
objetivo o bloqueio automtico da passagem do gs, com fechamento rpido por
motivo de sobrepresso e deve possuir dispositivo para rearme manual,
independente ou incorporado ao prprio corpo do regulador.
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CARACTERSTICAS DOS MEDIDORES ROTATIVOS
Classe do
Medidor
G-16
G-25
G-40G-65
G-100
G-160
G-250
G-400
G-650
G-1000
Vazo Mxima
(m3/h)
25
40
65100
160
250
400
650
1.000
1.600
Vazo Mnima
(m3/h)
1,3
2
35
8
10
20
32
50
80
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Vlvula de Alvio:Essa vlvula utilizada para, em um caso de sobrepresso,
no suficiente para o bloqueio atravs da vlvula de bloqueio automtico, conduziro excedente de gs para o ambiente externo. Para a instalao de regulador que
disponha desta vlvula, fundamental que, as condies de ventilao do local de
instalao sejam adequadas ou, ainda, o abrigo em que elas estejam instaladas
seja equipado com tubo de ventilao que conduzam o gs excedente para o
exterior da edificao.
A tabela, a seguir, mostra as presses de ajuste das vlvulas de alvio e shutt-off.
3.5 Acessrios
3.5.1 Tubos flexveismetlicos(Mangueiras)
A seguir esto descritos alguns dos principais acessrios, utilizados nas instalaes
internas de gs canalizado.
A conexo flexvel formada por um tubo de metal espiralado (espirometlico) ou
de ao inoxidvel corrugado, provido de um revestimento, que lhe proporciona
grande flexibilidade e com interligaes roscadas em suas extremidades.
Um extremo da conexo flexvel se liga diretamente ao aparelho de gs e a outra
pode ser ligada diretamente ou no vlvula de conexo do aparelho. Caso no
seja ligada diretamente vlvula do aparelho, o trecho de conduo,
compreendido entre ela e a interligao roscada do tubo flexvel, dever ser de
conexo rgida.
Os tubos flexveis metlicos devem ser utilizados, conforme NBR 14177.
PRESSO NOMINAL
DE SADA
AJUSTE DAS VLVULAS DE
ALVIAO E "SHUTT-OFF"
(mmca)
P
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3.5.2 Flanges
3.5.3 Elementos de fixao das tubulaes
Quando utilizado em tubos de ao carbono, os flanges devem ser de ao forjadoA-105, classe 150, face com ressalto, ranhuras concntricas, conforme
especificaoANSI/ASME B 16.5.
As tubulaes aparentes devero ser fixadas adequadamente s paredes ou
tetos, atravs de elementos de fixao do tipo abraadeira ou suportes-guia.
Estes elementos de fixao podero ser, de acordo com a tipologia da instalao,
simples ou mltiplos, ou seja, fixam ou suportam vrios tubos, simultaneamente,
(feixes de tubos provenientes do agrupamento de medidores) ou somente um
nico tubo.
A seguir esto descritos alguns procedimentos para a fixao das abraadeiras e
dos suportes-guia.
A ancoragem da abraadeira poder ser realizada diretamente na parede, por
chumbador ou atravs de parafusos com buchas de fixao. A ancoragem dossuportes-guia ser realizada atravs do chumbamento na parede ou no teto.
A fixao da abraadeira na tubulao no poder ser feita manualmente ou por
presso e sim atravs de ferramenta adequada que permita a montagem e
desmontagem.
O desenho da abraadeira dever ser feito de forma que, em nenhum caso, haja
contato da tubulao com a parede, teto ou suporte. No caso de abraadeirasmltiplas, o desenho dever garantir que no haja contato entre as tubulaes.
Sero construdas com materiais de resistncia comprovada (ao, ao
galvanizado, cobre, lato, etc.), devidamente protegidos contra a corroso e no
podero estar em contato direto com a tubulao, sendo isoladas da mesma,
atravs de revestimento, de preferncia anel de elastmero ou material plstico,
ou ento revestindo a tubulao, convenientemente, na regio de contato.
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25
Quando o tubo for de ao inoxidvel, o elemento de fixao no poder ser do tipo
ferrtico.
A Figura 3.1, a seguir, mostra alguns elementos de fixao de tubulaes.
FIGURA 3.1: ELEMENTOS DE FIXAO DE TUBULAES
Abraadeira Simples
Anel de Elastmero
Abraadeira Mltipla
Abraadeira Mltipla
Abraadeira Mltipla
Abraadeira com parafuso
Parafuso
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3.5.4 Tomadas de presso
Tomadas de presso para P 150 mbar ( 1.500 mmca)
Tomadas de presso para P 150 mbar ( 1.500 mmca)
O tipo de tomada de presso que ser utilizado nos diferentes trechos da
instalao interna depender da presso do trecho considerado ser igual ou
inferior a 150 mbar.
. As tomadas de
presso para valores iguais ou inferiores a 150 mbar so constitudas por
um dispositivo de corpo cilndrico, provido de um pequeno orifcio
permitindo contato com o gs e um obturador cnico roscado, realizando
a vedao por compresso de metal contra metal entre o orifcio e
obturador, ao se rosquear este sobre o corpo do dispositivo.
Este obturador cnico possui um orifcio longitudinal para conduzir o gs,
que quando afrouxado com uma chave apropriada, permite obter a leitura
da presso, quando acoplado a um manmetro.
Este tipo de tomada de presso permite que se acople a ela um tubo
flexvel de elastmetro ou de material plstico, que serve para conectar
um manmetro de coluna d'gua, um registrador de presso, etc.
Existem dois tipos de tomadas de presso para valores inferiores a 150
mbar: a soldada e a roscada, sendo chamadas de tomadas de pequeno
calibre.
. As tomadas
de presso para valores maiores que 150 mbar e at 4 bar, conhecidas
como tomadas Peterson, so constitudas por um corpo cilndrico, comrosca gs macho 1/4, que contm uma membrana de elastmero e um
tampo de fechamento roscado (rosca de 1/8, cilndrica).
Neste tipo de tomada de presso, conectado um acessrio especial,
provido de uma agulha perfurada, que se crava no elastmero,
atravessando toda a sua espessura e permitindo obter a leitura de
presso. Este acessrio rosqueado na tomada, no lugar do tampo de
fechamento, e se conecta a um dispositivo de medio de presso
>
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adequado (manmetro, registrador de presso, etc.) Ao retirar o
acessrio, deve-se recolocar o tampo de fechamento.
Para instalar as tomadas Peterson sobre tubos de ao, dever ser
soldada previamente, no ponto da instalao interna desejado, uma
derivao com sada para rosca fmea de 1/4, perfurando o tubo, antes
de rosc-la.
Para instalar as tomadas Peterson sobre tubos de cobre ou ao
inoxidvel, dever ser intercalado, no ponto da instalao interna
desejado, o acessrio adequado para efetuar a conexo.
Chama-se junta de transio (ao x PE), a parte da instalao que proporciona a
transio entre o trecho enterrado de polietileno (PE) e o aparente, de ao ou instalados
em alvenaria.
As juntas, que so utilizadas nas instalaes internas, so constitudas por materiais
distintos, unidos por uma interligao fixa ou monobloco, sendo o lado em polietileno olado da parte enterrada e de ao o lado da parte aparente, ou instalados em alvenaria.
A interligao monobloco de polietileno-ao ou polietileno-cobre dever estar protegida
por uma bainha metlica, preenchida com resina de poliuretano, que serve como
proteo contra a umidade.
As juntas de transio polietileno-cobre, com sada do tubo para o exterior, utilizadas
em instalaes aparentes, incorporam uma bainha de ao inoxidvel na parte externaat uma altura de 2 metros, fechada com um tampo de elastmero para evitar a
entrada de gua, servindo para dar proteo mecnica ao tubo de cobre.
3.6 Juntas de transio
As juntas devero ser de modelo aprovado pela COPERGS e possuir um selo de
conformidade.
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A COPERGS orientar sobre as caractersticas e dimenses das juntas de transio
que devero ser utilizadas, podendo dar referncias de Fornecedores que cumpram anorma aplicvel, assegurando um projeto adequado e com qualidade.
A Figura a seguir mostra esquema de bainha de proteo de ao inoxidvel para juntas
de transio normalizadas de polietileno-cobre.
Junta de transio polietileno-ao ou polietileno-cobre (neste caso, haver necessariamente umabainha de ao inoxidvel).
200
500
Tubo de ao ou cobre
Bainha metlicade proteo do enlance
Enlace monoblocoPE-Ao ou PE-Cu
Tubo de PE
400
Resina dePoliuretano
Resina depoliuretano
Tubo decobre
Bainhametlica de
proteo doenlace
2m
Tampo elastmero
Bainha deproteo do tubo(ao inoxidvel)
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Nas tabelas seguintes, so apresentados as dimenses das juntas de transio
polietileno-ao e polietileno-cobre, normalmenteutilizadas em instalaes internas.
3.7 Especificao de materiais e acessrios para instalaes internas para gs
natural
A seguir esto apresentadas tabelas, com especificaes de material de tubulao para
instalaes internas para gs natural.
Dimetro Nominal(mm)
25325080
Dimetro do tubo dePolietileno SDR - 11 (mm)
32406390
Dimetro do tubode ao
(mm)33,742,460,388,9
(pol.)1"
1 1/4"2"3"
Dimenses das juntas de Polietileno - Ao
Dimetro Nominal(mm)
253250
Dimetro do tubo de
Polietileno SDR11 (mm)
324063
Dimetro do tubo de
cobre(mm)
22 \(20 x 22)42 (40 x 42)54 (51 x 54)
Dimetro da Bainhado Tubo
de proteo (aoinoxidvel)
(mm)33,742,460,3
(pol.)1"
1 1/4"2"
Dimenses das juntas de Polietileno - Cobre
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PL - Ponta LisaPC - Ponta ChanfradaES - Encaixe SoldaCC - Com Costura
AFO - Ao ForjadoRO - Rosca (NPT ou BSP)
Material da Tubulao:Ao Classe:150 RF
Limite de Temperatura:-15 a 100C Corroso:Nula
ESPECIFICAO DE MATERIAL DE TUBULAO PARA
INSTALAES PREDIAIS DE GS NATURALPresso de Operao:at 4 kgf/cm2
MATERIAL
AO CARBONO
AO
AO CARBONO
AO CARBONO
AO CARBONO
AO CARBONO
DIMETRO
ATDE
1/2" 1/2"
2" 6"
1/2" 1/2"
2" 4"
1/2" 1/2"
2" 6"
2" 6"
1/2" 1/2"
1/2" 1/2"
2" 6"
---- ----
CLASSEOU
ESPESSURA
Sch 80Sch 40
800 Ibs
150
3.000
Sch 40
150
3.000
FITA
JUNTA
----
EXT
PL
PC
RO
FLG
RO
PC
PE
RO
---
1/16"
----
DISCRIMINAO
AC API 5L Gr. A ou B SC ouCC, ANSI B 36.10, ASTM A106Gr. A ou B
VES de AFO ASTM A105, internoASTM A-351 CF8, PTFE
VES de AFU ASTM A216 Gr.WCB, esfera ASTM A 182 Gr.F6a, PTFE, API6D
AFO, ASTM A-105, ANSI B 16.11
AC ASTM A-234 Gr. WPB, ANSI
B 16.9
AFO, ASTM A-105, ANSI B 16.5
AFO, ASTM A-105, sede integral,assento em bronze, ISO 7-1
Fita de Politetrafluoretileno (Teflon)
Papelo hidrulico, com borrachaNBR 11734,ANSI B 16.21
Tipo estojo, ASTM A-193 Gr. B7,porcas ASTM A-194 CL-2H, HEX,Srie Pesada, dimenses ANSIB 16.5
Para ambas classesLegenda: FLG - Flange
PE - PescooSC - Sem CosturaAFU-Ao Fundido
HEX - HexagonalVES - Vlvula Esfera
1
1
PARAFUSO
VEDAO
UNIES
FLANGES
CONEXES
VLVULA
TUB
O
-
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Material da Tubulao:Cobre Classe:A ou I
Corroso:Nula
ESPECIFICAO DE MATERIAL DE TUBULAO PARA
INSTALAES PREDIAIS DE GS NATURALPresso de Operao:de 0,05 kgf/cm a 1,5 kgf/cm2 2
MATERIAL
AO
DIMETRO
ATDE
15mm 15mm
22mm 22mm
1/2" 1 1/2"
2" 4"
1/2" 1"
1/2" 2"
CLASSEOU
ESPESSURA
Classe IClasse A
800 Ibs
150
FITA
EXT
PL
RO
FLG
---
DISCRIMINAO
ASTM C 12200
VES de AFO ASTM A105, internoASTM A-351 CF8, PTFE
VES DE AFU ASTM A216 Gr. WCBinterno ASTM A 182 Gr. F6a, PTFE
API6D
Fita de Politetrafluoretileno (Teflon)
PL - Ponta LisaFLG - FlangeVES - Vlvula EsferaAFU-Ao Fundido
Legenda: RO - Rosca (NPT ou BSP)ES - Encaixe SoldaAFO - Ao Forjado
VEDAO
UNIES
CONEXES
VLVULA
TUB
O
COBRE
BRONZE
COBRE
COBRE
15mm 104mm
1/2" 1 1/2" RO
ES
ES
Bronze/Lato
Bronze
Cobre
Cobre/Bronze
BRONZE/LATO
COBRE 15mm 104mm
-
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Material da Tubulao:Ao Classe:150 RF
Limite de Temperatura:-15 a 100C Corroso:Nula
ESPECIFICAO DE MATERIAL DE TUBULAO PARA
INSTALAES PREDIAIS DE GS NATURALPresso de Operao:de 0,05 kgf/cm a 1,5 kgf/cm2 2
MATERIAL
AO CARBONO
AO
AO CARBONO
AO CARBONO
AO CARBONO
DIMETRO
ATDE
1/2" 1 1/2"
2" 6"
1/2" 1 1/2"
2" 4"
2" 6"
1/2" 1 1/2"
1/2" 1 1/2"
2" 6"
CLASSEOU
ESPESSURA
Sch 80Sch 40
800 Ibs
150
150
3.000
FITA
JUNTA
EXT
PL
PC
RO
FLG
RO
PC
RO
---
1/16"
DISCRIMINAO
AC API 5L Gr. A ou B SC ouCC, ANSI B 36.10, ASTM A106Gr. A ou B
VES de AFO ASTM A105, internoASTM A-351 CF8, PTFE
VES de AFU ASTM A216 Gr.WCB, esfera ASTM A 182 Gr.F6a, PTFE, API6D
1/2" 1 1/2"
2" 6"
3.000
Sch 40
RO
PC
ASTM A-105, ANSI B 16.11
A-234 Gr. WPB, ANSI B 16.9
ASTM A-105, ANSI B 16.5, RF
ASTM A-105, sede integral,ANSI B 16.11
Fita de Politetrafluoretileno (Teflon)
Papelo hidrulico, com borrachaNBR 11734, ANSI B 16.21
Para ambas classes1
1
VEDAO
UNIES
FLANGES
CONEXES
VLVULA
TUB
O
1/2" 1 1/2"
PL - Ponta LisaPC - Ponta ChanfradaES - Encaixe SoldaCC - Com CosturaAFO - Ao Forjado
Legenda: RO - Rosca (NPT ou BSP)FLG - FlangeSC - Sem CosturaHEX - HexagonalAFU-Ao Fundido
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Material da Tubulao: Cobre Classe: A ou I
Corroso: Nula
ESPECIFICAO DE MATERIAL DE TUBULAO PARAINSTALAES PREDIAIS DE GS NATURAL
Presso de Operao: Rede secundria de at 0,05 kgf/cm2
MATERIAL
AO
DIMETRO
ATDE
15mm 15mm
22mm 22mm
1/2" 2"
1/2" 1"
1/2" 2"
CLASSEOU
ESPESSURA
Classe I
Classe A
FITA
EXT
PL
RO
---
DISCRIMINAO
ASTM C 12200
Idem
VES lato forjado, esfera em lato,passagem plena
Fita de Politetrafluoretileno (Teflon)
PL - Ponta LisaES - Encaixe Solda
Legenda: RO - Rosca (NPT ou BSP)VES - Vlvula Esfera
VEDAO
UNIES
CONEXES
VLVULA
TUB
O
COBRE
BRONZE
COBRE
COBRE
15mm 104mm
1/2" 1 1/2" RO
ES
ES
Bronze/Lato
Cobre
Cobre/Bronze
BRONZE/LATO
COBRE 15mm 104mm
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4. Aspectos construtivos
4.1 Generalidades
Nota:
A seguir esto descritas algumas generalidades importantes, no que se refere
construo das instalaes internas para utilizao do gs natural.
4.1.1 As tubulaes depois de instaladas devem ser completamente estanques
e estarem desobstrudas.
4.1.2 A instalao interna de gs deve ser provida de vlvulas de fechamento
manual em cada ponto que se tornar conveniente para a segurana, operao e
manuteno da mesma.
4.1.3 A tubulao no pode ser considerada como elemento estrutural e nem
ser assentada internamente a ele.
4.1.4 A instalao interna de gs para cozinha/copa, de edifcios de escritrios,
deve ser executada somente quando esta provir de ventilao permanente,
conforme a NBR 13103.
4.1.5 As tubulaes no podem passar em espaos confinados, que
possibilitem o acmulo de gs em caso de vazamento, tais como:
Dutos de ar confinado, gua pluvial, esgoto e chamin;
Reservatrio de gua;
Compartimentos destinados a dormitrios;
Poos de elevadores; Incineradores;
Dutosdelixo;
Compartimentos de equipamentos eltricos;
Forros e espaos confinados;
Rebaixamento de tetos.
A Figura 4.1, mostrada a seguir mostra um arranjo muito utilizado de passagem
de tubulaes de gs.
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4.1.6 Nos casos em que a condio descrita no Item 4.1.5 for inevitvel, as
tubulaes devem estar envolvidas por dutos ou tubo-luva, conforme mostrado naFigura 4.2, os quais devem:
Ter no mnimo, 2 aberturas situadas nas suas extremidades,
sendo que as duas devem ter sada da projeo horizontal da
edificao;
Nos casos em que a extremidade inferior no for possvel estar
fora da projeo horizontal, pode estar localizada em um
ambiente provido de ventilaopermanente;
Apresentar distanciamento mnimo de 25 mm (1), entre a
tubulao e a sua parede interna;
Ter resistncia mecnica adequada a possveis esforos
decorrentes das condies de uso;
Estar convenientemente protegidos contra a corroso;
No apresentar vazamentos em toda a sua extenso; e
Devem ser executados de material incombustvel e resistente
gua.
Recomenda-se o uso mnimo de conexes nas tubulao localizadas no interior
do tubo-luva.
4.1.7 Todos os pontos da instalao interna que no se encontrarem em
servio, devem serplugados.
Nota:
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FIGURA 4.1: SHAFT PARA TUBULAES DE GS
36
Sada de ar(Terminal)
Tubo embutidona alvenaria
AR
AR
Shaft(material incombustvel)
Tubos de gs
Tomadas de ar
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FIGURA 4.2: DETALHES DO TUBO LUVA
Feixe deprumadas
Ventilao superior(exterior)
Massa vedante
Ventilao inferior(exterior)
Massa vedante
Duto de chapa
1 Andar
Forro
Trreo
DETALHEVISTA EM CORTE
Ventilao superior(exterior)
Desvio horizontal
Ventilao inferior
Duto de chapaForro de gesso
Ar
Ar
2,5
2,5
2,
5
2,5
-
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4.2 Proteo
A seguir esto descritos alguns aspectos importantes, no que se refere proteo dasinstalaes internas.
4.2.1 Em locais que possam ocorrer choques mecnicos, as tubulaes,
quando aparentes, devem possuir proteo contra os mesmos. A Figura 4.3
mostra algunsexemplos dessa proteo.
4.2.2 As vlvulas e os reguladores de presso devem ser instalados de modo a
permanecerem protegidos contra danos fsicos, permitirem fcil acesso,
conservao e substituio a qualquer tempo.
4.2.3 Na travessia de elementos estruturais, deve ser utilizado um tubo-luva ou
bainha.
4.2.4 proibido a utilizao da tubulao de gs para aterramento de
equipamentos eltricos e para-raios.
4.2.5 Quando necessrio, a tubulao deve ser aterrada de acordo com aespecificao da NBR 5419.
4.2.6 Quando o cruzamento de tubulaes de gs com condutores eltricos for
inevitvel, deve-se colocar entre eles um material isolante eltrico.
38
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FIGURA 4.3: TIPOS DE PROTEO MECNICA
Duto construdo
no prprio local
(e > 5 cm)
Duto metlico
(e > 1,5 cm)
Tubulao de gs
No h limitao para
o nmero de tubos
Seco Transversal
Limitada a 0,30 m
Duto
Bainha de ao
Tubo de PE
CRM
Bainha de PVC
Placa de concreto
Curvado a quente
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4.3 Localizao
4.4 Instalao interna/ramal interno
As tubulaes de gs aparentes devem:
4.3.1 Apresentar distncias mnimas de 0,30 metros entre elas e os condutores
eletricidade, se o condutor for protegido por conduite, caso contrrio, essa
distncia dever serde 0,50 metros.
4.3.2 Ter um afastamento das demais tubulaes, o suficiente para
proporcionar acesso a elas, por ocasio de necessidade de manuteno nas
mesmas.
4.3.3 Em caso de superposio de tubulaes, a tubulao de gs deve ficar
acima das demais.
A seguir, esto apresentados alguns conceitos necessrios para a implantao de
instalaes internas e ramais internos.
4.4.1 As tubulaes internas, quando enterradas, devem ser instaladas a umaprofundidade mnima de 0,60 metros, com o objetivo de evitar a transmisso dos
esforos decorrentes dascargas, s tubulaes.
4.4.2 Quando as tubulaes forem instaladas diretamente no solo, o fundo da
vala deve estar plano e o reaterro deve ser feito, de modo a no prejudicar o
revestimento da tubulao.
4.4.3 As canaletas utilizadas para confinar tubulaes internas de gs devemser destinadas exclusivamente para este fim, bem como:
a)Apresentar dimenses compatveis, conforme mostrado na Figura 4.4.
b) Devem ter ventilao apropriada, para evitar o possvel acmulo de gs
no seu interior e se utilizada na projeo da edificao, deve ser ventilada
para o exterior da mesma.
c) Ter caimento longitudinal e transversal mnimo de 0,5% e dreno para o
escoamento.
d) Ter a espessura das paredes e do tampo, de modo a suportar o trfegolocal.
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FIGURA 4.4: CANALETA PARA TUBULAO SUBTERRNEA
CANALETA DE CONCRETO(DIMENSES MNIMAS) (mm)
TU
BPOL2
3
4
6
8
10
A
60,5
89,0
115,0
168,5
220,0
273,0
90
120
145
200
250
310
B C D E F
190
220
245
300
350
420
20
20
25
30
40
50
25
25
30
35
50
70
140
200
250
360
480
590
CHAPA
B
C
DE
COMP
RIME
NTOCANA
LETA
=DAD
ONO
PROJET
O
F
%%CE
ST.DOTU
BOE
DIST.
ENTR
EGUIAS
A
TUBO
PARAFUSO
BASE DE
CONCRETO
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4.4.1Os suportes para as tubulaes devem estar localizados:
a) De preferncia nos trechos retos das tubulaes, evitando-se, sempreque possvel, as curvas, redues e derivaes.
b) Prximos s cargas concentradas, como por exemplo, vlvulas,
medidores,etc.
c) De modo a evitar contato direto com as tubulaes, para minimizar uma
possvel corroso localizada.
4.4.2 Na construo dos ramais internos, deve ser obedecido o seguinte:
a) Todo o ramal externo, residencial e comercial, deve ser construdo pela
COPERGS, at o interior do abrigo do regulador de 1 estgio, no
importando qual seja a presso de distribuio da rede.
b) O consumidor deve instalar um tubo-luva sob o piso e na divisa da
propriedade, conectando o abrigo do medidor/regulador ao local onde est
instalada a vlvula de bloqueio, no passeio.
c) O consumidor deve deixar uma abertura de aproximadamente 40 cm X 40
cm X 40 cm de profundidade no interior da rea do prdio, em uma das
extremidades do tubo-luva, tomando cuidado para que este no se obstrua.
Na outra extremidade do tubo-luva, que fica no passeio, convm que sejamarcadacomtintaasuaposionacalada.
d) Os pontos de utilizao de gs, destinados ligao dos aparelhos a gs,
devem possibilitar a instalao de vlvulas e outras conexes necessrias
ligao.
Alguns cuidados que deve se ter coma as tubulaes de gs, esto descritos a seguir.
4.5.1 Deve-se efetuar uma anlise cuidadosa a respeito da possibilidade de
ocorrer corroso nos elementos da tubulao. Caso se verifique a possibilidade
de
4.5.2 As tubulaes em ao enterradas devem ser revestidas a frio, com
produtos de base asfltica, epxi ou fita de polietileno, com a finalidade de evitar-
se corroso.
4.5.3 Tubulaes aparentes ou instaladas em canaletas, construdas com
o
4.5 Revestimento
sua ocorrncia, deve-se providenciar a proteo necessria.
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tubos de ao no galvanizados, sero revestidas por produtos a base de
antixido, a frio ou pintura anticorrosiva, com tinta industrial adequada para estafinalidade.
4.5.4 A tubulao de gs combustvel aparente deve receber uma pintura de
acabamento na , de acordo com a NBR 6493. Em caso de tubulao
na fachada desde que no tenha interferncia de outras instalaes pintar o tubo
na cor predominante da fachada.
4.5.5 O revestimento das tubulaes de ao, que foi comprometido durante a
instalao, deve ser refeito convenientemente.
4.5.6 As tubulaes que afloram do piso ou parede, no local da medio do gs,
devem manter a proteo anticorrosiva at 5 cm, acima do ponto de afloramento,
para evitar-se a corroso do tipo aerao diferencial.
A seguir esto descritos os principais itens do procedimento que deve ser executado
durante a execuo do teste de estanqueidade de instalaes internas.
4.6.1 Toda a instalao interna, antes de ser abastecida com gs combustvel,
ou quando alvo de converso para a utilizao de outro tipo de gs combustvel
deve ser obrigatoriamente submetida a teste de estanqueidade.
4.6.2 Para as tubulaes embutidas e subterrneas, os testes de obstruo e
estanqueidade devem ser realizados antes do revestimento das paredes ou
recobrimento das valas.
4.6.3 O teste de estanqueidade deve ser realizado com ar ou gs inerte, sendo
proibido o emprego de gua ou qualquer outro lquido.
4.6.4 Para a execuo do teste de estanqueidade, as vlvulas instaladas em
todos os pontos extremos devem ser fechadas e ter a extremidade no conectada
a instalao, livre e em comunicao com a atmosfera. Aps a constatao da
cor amarela
4.6 Teste de estanqueidade
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estanqueidade, as extremidades livres devem ser imediatamente fechadas com
bujes, caps ou flanges cegos, que s podem ser retirados quando da suainterligaoa aparelhos a gs.
4.6.5 Quando a instalao apresentar reguladores de presso, vlvulas de
alvio ou de bloqueio, estes devem ser instalados aps o teste de estanqueidade.
4.6.6 A presso mxima de teste exigida de 1,5 vezes a presso mxima de
operao observando-se a presso mxima de cada trecho da instalao interna.
O trecho de baixa presso dever ser testado com presso mnima de 9,8 kPa
(1.000mmca)emximade100kPa(1kgf/cm ).
4.6.7 O tempo mnimo de manuteno da tubulao na presso de teste deve
ser de 60 minutos, depois de estabilizada a presso de teste.
4.6.8 O manmetro a ser utilizado no teste de estanqueidade deve possuir
sensibilidades adequadas para registrar quaisquer variaes de presso. (Ex:
coluna d'gua, mercrio ou do tipo Bourbon).
4.6.9 A fonte de presso deve ser destacada da tubulao, logo aps a presso
na tubulao atingir o valor de teste.
4.6.10 Se existirem vazamentos e aps repar-los, proceder a um novo teste de
estanqueidade, de acordo com o procedimento anterior.
4.7.1 Trechos de tubulao com volume hidrulico total at 50 litros, podem ser
purgados diretamente com o gs combustvel a ser utilizado. Acima deste volume,
apurgaodeveserfeitacomgsinerte.
4.7.2 Todos os produtos de purgao devem ser obrigatoriamente canalizados
para o exterior das edificaes, em local seguro, no se admitindo o despejo
destes produtos para o seu interior. Alm disso, deve ser providenciado para que
2
4.7 Purgao de instalaesinternas
44
-
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45
no exista qualquer fonte de ignio no ambiente onde se est realizando a
purgao das instalaes.
4.7.3 A purgao de instalaes internas deve ser realizada, introduzindo-se o
gs de forma lenta e continuamente, no se admitindo que, durante esta
operao, os lugares da purgao permaneam desassistidos pelos tcnicos
responsveis pela operao.
4.7.4 Caso uma tubulao com gs combustvel, com volume hidrulico
superior a 50 litros seja retirada de operao, para reformas ou consertos, esta
tubulao deve ser purgada com gs inerte.
4.7.5 O cilindro de gs inerte deve estar munido de regulador de presso e
manmetros apropriados ao controle da operao de purgao.
A Figura 4.5, apresentada a seguir, mostra o aspecto construtivo da conexo de um
fogoagscomainstalaointerna.
4.8 Ponto deligao defogo a gs
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FIGURA 4.5: PONTO DE LIGAO DE FOGO A GS (residencial)
Ligar
DETALHE 1
Flexvel
Ligar
DETALHE 2
Flexvel
15
72
20
46
Se o tubo flexvel for instalado com a finalidade de afastamento do fogo, para permitir o
acesso parte traseiro do equipamento, o ponto de fornecimento de gs e o ponto da
entrada do gs no fogo, devero estar alinhados, a fim de evitar-se toro na operaode afastamento do mesmo.
1 - Ponto de Alimentao 1/2 (rosca)2 - Medidas adotadas = centmetros
72
15
(min.)
10
(min.)
Ponto 2Ponto 1
Ver Det. 01
50
(Seca
dor
ou
Forno
)
10
Ver Det. 02
(F
og
o
)
-
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5. Localdemediodogs
5.1 Generalidades
Neste item do Manual de Instalaes Prediais, so mostrados alguns procedimentosmnimos de segurana e construo referentes ao local de medio do gs.
A seguir esto apresentados alguns aspectos gerais sobre a localizao do abrigo do
medidor de gs.
5.1.1 O local de medio do gs no pode ser utilizado para qualquer outro fim a
noseraqueleaquesedestina.
5.1.2 No local da medio de gs, os equipamentos instalados (medidor,
vlvula, regulador, etc.), devem estar protegidos contra:
a) Choque mecnico.
b)Ao de substncias corrosivas.
c) Fontes produtoras de calor ou chama.
d) Fascas ou fontes de ignio eltrica.
e) Outros agentes externos de efeitos danosos.
5.1.3 Todo o local de medio de gs deve estar provido de iluminao
adequada para a execuo dos servios de manuteno e leitura dos medidores.
O interruptor para acionamento de lmpadas eltricas dever ser instalado do
ladodeforadoabrigoealuminriadeverseraprovadeexploso.
5.1.4 O local de medio de gs de uma economia isolada deve estar em
condies de fcil acesso, pertencente prpria economia, situado no
alinhamento da residncia, com frente voltada para a rua.
5.1.5 O abrigo de medidores individuais pode ficar acima do abrigo dos
medidores de gua, desde que o ponto de entrada para o medidor esteja, no
mximo,1,5macimadopiso.
As figuras apresentadas a seguir mostram algumas sugestes para abrigos de
medidores.
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FIGURA 5.1
LOCALIZAO DE MEDIDORES
Sobre Lages de piso com pavimentos ou no inferior.
48
A
B
COTAR COTAR COTAR
PASSEIO
RECUO
AFASTAMEN
TO
SOLEIRA
PILAR PAREDE
ESPAO OU CANALETA COM NO MNIMO
40X40 DE SEO PARA PASSAGEM DO RAMAL GERAL
VISTA A-B
LAJE ARMADA
CANALETA MNIMO 40X40
COTAS EM CENTMETRO
-
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FIGURA 5.2
LOCALIZAO DE MEDIDORES (caso especial)
Ramal geral sobre Lajes de piso com pavimento ou vo inferior
70
5
20
70
5
70
5
40
ATERRO
4
CORTE A-A
PLANTA COTAS EM CENTMETROS
-
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FIGURA 5.3
LOCALIZAO DE MEDIDORES (caso especial)
Caixa de proteo sobre o hidrmetro
GS
A B
50
CORTE AB
PLANTACOTAS EM CENTMETROS
PAREDE
HIDRMETRO
VO LIVRE PARAA PASSAGEM DORAMAL DE GS
15
-
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FIGURA 5.4: ABRIGO DE MEDIDOR
Para um medidor individual com detalhes das medidas ao alto
para ligao
Descarga mxima: 1.680 kcal/min.
60
10
5
60
10 455
70
20
40
MEDIDA AO ALTO
INSTALAO INTERNA
VISTA CORTE
VISTA CORTE
MEDIDA AO ALTODO RAMAL
60
10 45 5
5
60
10
40
20
-
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FIGURA 5.5: ABRIGO DE MEDIDOR
Armrio com caixas de proteo para n medidores individuais com
detalhes das medidas ao alto para ligao
52
"MEDIDAS AO ALTO"DO RAMAL
"MEDIDAS AO ALTO" DAINSTALAO INTERNA
15 15 15 15
40
10
10
20
70
70
70
10
60
10
5
60
10
5
60
10
5
PLANTA CORTE
-
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FIGURA 5.6 - ABRIGO DE MEDIDOR
Armrio com caixas de proteo para n medidores individuais com
detalhes das medidas ao alto.
"MEDIDAS AO ALTO"DO RAMAL
"MEDIDAS AO ALTO" DAINSTALAO INTERNA
15 15 15 15
40
10
10
20
70
7
0
70
10
60
10
5
60
10
5
60
1
0
5
PLANTACORTE
-
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FIGURA 5.7 ABRIGO DE MEDIDORES NOS ANDARES
54
c=155
b=
540
a=125
e=
425
d=
520
d=
520
h=145
AT
3MEDIDO
RESSOBREPOSTO
ALTURA
MXIMA2200
CORTE AB
a=125 h=125
D=
340
g=
60
12
60
-
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FIGURA 5.8 ABRIGO DE MEDIDOR NOS ANDARES
Observaes:
- Cotas em mm.
- As conexes para ligao de cada medidor devem ter os eixos horizontais perfeitamente coincidentes.
- Os valores indicados para as dimenses a, b, c, d, e, f e g, so mnimos aceitveis.
- O valor indicado para dimenso h fixo.
- Os desvios podem ser feitos por encurvamento dos tubos.
- Dever ser prevista uma ventilao permanente atravs de duto vertical adjacente as caixas de proteo.
g=70
b=
100
e=
400
d=
540
g=70
AT
3MEDI
DORESSOBREPOSTO
ALTURAM
XIMA2200
h=450
CORTE AB
c=100
g=
120
f=140
g=120
g=120
EXEMPLO
DECAIXADEPROTE
O
COM
FUNDO
DECHAPADEAO
GALVANIZADO
,C
OBREOU
ALUM
NIO
ANODIZADO
COM
ESPESSURAM
NIMADE1MM
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FIGURA 5.9 ABRIGO DE MEDIDOR
Para n medidores em paralelo com detalhes das medidas ao alto para ligao
Descarga mxima: n x 2.800kcal/min
PLANTA COTAS EM CENTMETROS
56
A B
MEDIDAS AO ALTOINSTALAO INTERNA
223
10
60
10
5
60
8
5
60
10
5
CORTE AB
20
10
55
65PRATELEIRA
18 21 25 2121 18
-
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FIGURA 5.10 ABRIGO DE MEDIDOR
Para n medidores em paralelo com detalhes das medidas ao alto para ligao
Descarga mxima: n x 2.800 kcal/min
A B
MEDIDAS AO ALTOINSTALAO INTERNA
223
10
60
10
5
60
10
5
60
10
5
CORTE AB
10 50 10 5050 10
25
25
50
PRATELEIRA
PLANTA
-
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FIGURA 5.11 ABRIGO DE MEDIDOR
Para n medidores em paralelo com detalhes das medidas ao alto para ligao
Descarga mxima: n x 8.400 kcal/min
58
MEDIDAS AO ALTODO RAMAL
MEDIDAS AO ALTO DAINSTALAO INTERNA
A B
PLANTA
155
120
10
10
5
30 41 30 30
10
80
CORTE AB
COTAS EM CENTMETRO
-
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5.2 Ventilao
5.2.1 Os abrigos localizados no interior das edificaes, distribudos por entre
os andares ou agrupados nos locais de entrada ou hall, devem ser providos de:
a)Portaventiladanaparteinferior,comnomnimode200cm dereatil.
b) Ventilao permanente com o exterior, conforme Figura 5.13.
c) Duto de ventilao com rea correspondente, no mnimo, a 10 cm , por
medidor previsto no respectivo abrigo, mas no inferior ao dimetro de 50
mm.
d) Quando o duto de ventilao dos abrigos de medidores for aparente,
deve serde material incombustvel e resistente a gua.
5.2.2 Medidas e Tolerncias
distncia entre os pontos (entrada e sada do gs), para a instalao do medidor
deveatenderoquesesegue:
a)Ambos devem estar alinhados na mesma altura em relao ao piso.
b)A altura mxima em relao ao piso de 1,7 metros.
c)A altura mnima em relao ao piso de 0,5 metros.
d)distnciaentreambos,emfunodoconsumo,deveser:
e) Os pontos de entrada e sada para conexo ao medidor devem estar
0,1 m distantes de qualquer obstculo.
2
2
< 2,5 m /h3 0,25 m
2,5 m /h < 6,0 m /h3 3< 0,35 m
-
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FIGURA 5.12: DUTO PARA VENTILAO COLETIVA DE ABRIGOS
SITUADOS NOS ANDARES
60
VENTILAO SUPERIORTIRAGEM EXTERIOR
PORTA VERTILADA(100 CM 2 INFERIOR)
VENTILAO INFERIORTIRAGEM EXTERIOR
VENTILAO DO ABRIGO DOSMEDIDORES DE GS 100X50
ABRIGO NOS ANDARES
MEDIDAS EM MILMETROS
A
450 350 250
430
430
530
630
50
500 350 250
A
1
1
1
1
VARIVEL
VARIVEL
300 4
3
1
50
630
530
430
430
1
200
CORTE A-A
-
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5.3 Medidoresinstalados em balcode estabelecimentos comerciais
FIGURA 5.13: MEDIDOR INSTALADO NO INTERIOR DE BALCO
(Desenho A)
a) Os medidores podem ser instalados no interior dos balces dos
estabelecimentos comerciais, desde que obedeam as condies de
segurana estabelecidas neste Manual.
b) Como orientao, pode-se consultar as Figuras 5.13, 5.14 e 5.15.
TIRAGEM DO DUTO DEVENTILAO EXTERIOR
REALIVRE
0,80
0,8
0
VENTILAO DA PORTANA PARTE INFERIOR
PLANTA
ABRIGO NA PROJEO DO BALCO(ACESSO EXTERNO)
DESENHO SEM ESCALAVALORES EM METROS
D
UTO
DEVENTILA
O
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FIGURA 5.14: MEDIDOR INSTALADO NO INTERIOR DE BALCO
(Desenho B)
62
TIRAGEM DO DUTO DEVENTILAO EXTERIOR
REALIVRE
0,80
0,8
0
VENTILAO DA PORTANA PARTE INFERIOR
PLANTA
ABRIGO NA P ROJEO DO BALCO(ACESSO INTERNO)
DESENHO SEM ESCALAVALORES EM METROS
DUTOD
EVENTILA
O
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63
FIGURA 5.15: MEDIDOR INSTALADO NO INTERIOR DE BALCO
(Desenho C)
ABRIGO FORA DA PROJEO DO BALCO(ACESSO INTERNO)
TIRAGEM DO DUTO DEVENTILAO EXTERIOR
REALIVRE
0,80
0,8
0
PLANTA
DESENHO SEM ESCALAVALORES EM METROS
VENTILAO DA PORTANA PARTE INFERIOR
DUTO
DEVENTILA
O
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5.4 Medio coletiva em edifcios
5.5 Medio distncia
a) Local de medio de gs coletiva de um conjunto de economias deve
estar em rea de servido comum.
b) Quando da instalao de medio de gs coletiva, deve-se
providenciar para que na tubulao que deriva para os apartamentos se
possibilite a instalao de medidor individual, com dispositivo para a
leituraa distncia.
Ser permitida a adoo de sistema de medio do volume do gs a distncia (medio
remota), desde que observados:
a) Os medidores so instalados de acordo com as normas de segurana
estabelecidas neste Manual.
b) A inexistncia de interferncias eltrica/eletrnicas que prejudiquem a
leitura.
64
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65
6. Condies das instalaes e das conexes de aparelhos a gs
6.1 Ventilao permanente (reasmnimas)
A seguir esto descritos assuntos referentes ventilao permanente mnima echamins, visando a segurana das instalaes internas.
Para efetuar a ventilao dos locais que contm aparelhos a gs, isto , o suprimento de
ar para a combusto e a exausto do ar viciado ou dos produtos da combusto,
conforme o caso, necessrio que esta ventilao seja feita para o exterior, ou seja,
para o ar livre ou para espaos, situados ou no, dentro do volume do edifcio que
tenham essas caractersticas.
As Figuras 6.1 e 6.2, a seguir, mostram alguns tipos de ventilaes permanentes
mnimas.
Quando forem dirigidos produtos da combusto para um prisma de ventilao,
recomendvel instalar um duto na parte inferior do referido prisma, a fim de permitir a
entradadeardoexteriorparagarantirarenovaodoarnomesmo.
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FIGURA 6.1 TIPOS DE VENTILAES PERMANENTES MNIMAS
66
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67
FIGURA 6.2 TIPOS DE VENTILAES PERMANENTES MNIMAS
Importante:
- Os ambientes onde esto instalados os aparelhos a gs, devero ser permanentemente ventilados.
- Todo rebaixo, por onde estiver passando o percurso horizontal da chamin de alumnio, dever possuir
ventilao permanente para o exterior.
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6.2 Chamins
preferencialmente
O estudo das tcnicas para proporcionar uma adequao de ambiente ideal muitovasto, indo desde uma simples ventilao por meio de janelas, frestas nas portas, at
sistemas complexos automticos acionadospor controles eltricos.
6.2.1 Chamin individual com tiragem natural
A seguir esto descritos comentrios e procedimentos necessrios para a
exausto dos produtos da combusto de aparelhos a gs.
a) O projeto e a execuo so de responsabilidade de profissionais
legalmente habilitados.
b) Os aquecedores t ipo de passagem ou de acumulao,
, devem ser instalados na rea de servio. Para que
isso ocorra com segurana, deve-se seguir os volumes mostrados na
tabela a seguir.
c) A chamin individual deve ser implantada de modo a conduzir a
totalidade dos gases de exausto para o exterior da edificao, atravs domenor percurso possvel, evitando-se extenses horizontais e curvas. As
Figuras 6.3 e 6.4 mostram a instalao de chamin individual em um
aquecedor de passagem e um aquecedor de acumulao,
respectivamente, instalados em uma rea de servio.
d) O trecho vertical da chamin, que antecede o primeiro desvio, deve ter
a altura mnima de 0,60 metros, a partir da entrada de ar do defletor at a
geratriz inferior do primeiro desvio.
e) O dimetro mnimo da chamin individual no pode ser inferior ao
dimetro de sada do defletor do aparelho de utilizao.
68
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69
FIGURA 6.3 DETALHES DA INSTALAO DE UM AQUECEDOR DEPASSAGEM
DETALHE MOSTRANDO A PAREDE EM CORTE
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Ver detalhe
FIGURA 6.4 DETALHES DA INSTALAO DE UM AQUECEDOR DE
ACUMULAO
DETALHE MOSTRANDO A PAREDE EM CORTE
70
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71
f) Os terminais de chamin no devem ser instalados nas seguintes
condies:
Abaixo de cumeeiras de telhados inclinados;
Amenosde0,25m,emcoberturasplanasemobstruo;
A menos de 0,25 m de uma linha imaginria entre os pontos mais alto e
o mais baixo dos obstculos;
A menos de 0,25 m de um parapeito ou borda de telhado, quando a
chamin subir externamente.
g) permitida a colocao do terminal nas faces das edificaes, quandoexistir uma altura mnima de 0,80m, entre a sada do aparelho e a base do
terminal da chamin.
h) O terminal da chamin deve apresentar rea livre igual a pelo menos
duasvezesareadaseodachamin.
i) Quando no for possvel atender as disposies descritas
anteriormente, poder ser utilizada a exausto mecnica.
6.2.2 Chamin individual com exausto forada
Para este tipo de chamin, deve-se proceder, como descrito a seguir.
a) O exaustor instalado na chamin dever ser a prova de exploso e
calor.
b) Na exausto mecnica, deve ser instalado dispositivo que permita
cortar o fornecimento de gsquando o exaustor no funcionar.
6.2.3 Chamin coletiva com tiragem natural
Para este tipo de chamin, deve-se proceder, como descrito a seguir.
a) Deve ser executada com materiais incombustveis, resistentes a altas
temperaturas e a corroso.
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b) Devem ser instaladas com juntas estanques e arrematadas
uniformemente;
c) A chamin individual que deve ser conectada a uma coletiva, deve ter
uma altura mnima de 2,0 m, podendo haver, no mximo, 2 chamins
individuais por pavimento. A Figura 6.5, a seguir, mostra um modelo de
chamin individual conectada a uma coletiva;
d) Cada chamin coletiva deve servir, no mximo, a 9 pavimentos;
e) A ligao da chamin individual a uma coletiva dever ter inclinao
igual ou maior do que 135 ;
f) O trecho no vertical da chamin individual dever apresentar
inclinao mnima de 30 ;
g) Na parte inferior da chamin coletiva deve existir uma abertura para
ventilao, com rea mnima de 100 cm ;
o
o
2
72
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73
FIGURA 6.5 - EXEMPLO DE CHAMIN COLETIVA
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h) O dimensionamento das chamins coletivas deve atender a tabela, a
seguir.
Para potncias maiores do que as indicadas na tabela devem-se aumentar a seo da
chamin de acordo com a seguinte relao:
h 10 m 3,5 cm por 1,2 kW (17,2 kcal/min).
10 h 20 m 2,5cm por1,2kW (17,2 kcal/min).
h 20 m 2,0 cm por 1,2 kW (17,2 kcal/min).
2
2
2
74
POTNCIA MXIMA (Kcal/min) SEO CIRCULAR SEORETANGULAR
rea(cm2)
Alturamenor doque 10 mat 250at 416
at 500at 666at 833
at 1.000at 1.166at 1.333at 1.666at 2.000at 2.333at 2.716
Alturaentre 10 m
e 20 mat 250at 416
at 500at 666
75083
583.0003.483
at 1.000at 1.333at 1.at 2.0at 2. 3atatat 4.016
Alturamaior doque 20 mat 250at 416
at 666
75083
583.0003.550
at 1.000at 1.333at 1.at 2.0at 2. 3atatat 4.316at 5.000
DimetroInterno
(cm)8,510
1112,514
15,5171820222426
rea(cm2)
5779
95123154189226255314380452531
6387
105135169208249280345418497584
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7. Dimensionamento das tubulaes
Potncia Computada:
Potncia Adotada:
Neste item mostra-se uma metodologia para executar o dimensionamento deinstalaes internas que utilizam gs natural. Utilizando a metodologia apresentada no
Manual, ou ainda, optando-se por outro procedimento de clculo, o projeto dever ser
analisado e aprovado pela COPERGS.
A Figura 7.1, mostrada a seguir, apresenta algumas definies importantes dos
componentes de uma instalao interna.
Em relao potncia dos parelhos a gs que ser utilizada no dimensionamento das
instalaes internas, importante definir o que significa potncia computada e potncia
adotada.
a potncia nominal dos aparelhos de utilizao de gs, que
deve ser obtida atravs do fabricante do equipamento. Na falta dessa informao,
pode-se utilizar a Tabela 7.1, apresentada a seguir, que mostra a potncia de vrios
aparelhos a gs, utilizados nossegmentos residencial e comercial.
a potncia que efetivamente ser utilizada no dimensionamentodas instalaes internas. Para o clculo da potncia adotada, leva-se em considerao
o fator de simultaneidade.
A Tabela 7.2 mostra a correlao entre a potncia computada e a potncia adotada
levando-se em considerao o fator de simultaneidade.
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FIGURAS 7.1 ESQUEMA DE DEFINIES DOS COMPONENTES DEINSTALAO
Com opo paramedidores de rateio
MedidorColetivo
Ramal interno
Ramal interno
Instalao interna
Instalao Predial
1
2
3
4
5
6
7
RamificaoSecundria
RamificaoPrimria
RamificaoSecundria
Ramal externo
Rede (Ramificada) secundria (0,02 kgf/cm )
Rede externa (4,0 kgf/cm )
2
2
2 2Rede (Ramificada) primria (0,02 kgf/cm at 1,5 kgf/cm )
Legenda:
1) Rede Geral sob o passeio ou pista de rolamento.2) Registro de segurana e logradouro pblico.3) Limite de propriedade.4) Regulador de presso.5) Fachada do prdio.6) Cabine de medidores individuais.
7) Caixa de medidor coletivo.
76
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77
TABELA 7.1 - POTNCIA NOMINAL DOS APARELHOS DE UTILIZAO
7.000
5.000
11.000
8.000
3.000
7.500
9.000
15.000
9.000
12.000
14.700
22.000
38.000
45.000
6.000
35.000
5.000
0,78
0,55
1,22
0,89
0,33
0,83
1
1,67
1
1,33
1,63
2,44
4,22
5
0,67
0,38
0,55
Fogo 4 bocas
Fogo 4 bocas
Fogo 6 bocas
Fogo 6 bocas
Forno de parede
Aquecedor acumulativo
Aquecedor acumulativo
Aquecedor acumulativo
Aquecedor de passagem
Aquecedor de passagem
Aquecedor de passagem
Aquecedor de passagem
Aquecedor de passagem
Aquecedor de passagem
Secadora de roupa
Aquecedor de ambiente
Lareira
Nota: Vazo=potncia (kcal/h) PCI do gs natural (9.000 kcal/m3).
PCI=Poder Calorfico Inferior.
APARELHOS TIPO
com forno
sem forno
com forno
sem forno
50-75 lts
100-150 lts
200-300 lts
6 lts./min
8 lts./min
10 lts./min
15 lts/min
25 lts./min
30 lts/min
POTNCIA
8,1
5,8
18,8
9,3
3,5
8,7
10,5
17,4
10,5
14
17,1
26,5
44,1
52,3
7
4
5,8
Vazo de GsNatural(Nm3/h)(kW) (Kcal/h)
-
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78/92
7.1 Determinao do fator de Simultaneidade
Como j foi definido anteriormente o fator de simultaneidade relaciona-se com apotncia computada e com a potncia adotada de acordo com a equao abaixo:
Onde P e a potncia adotada; P a potncia computada e F o fator desimultaneidade.
A determinao do fator de simultaneidade pode ser realizada atravs das equaesexpressas a seguir, segundo NR 14570.
A C
78
-
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79/92
79
Para o dimensionamento das prumadas dos edifcios residenciais, deve-se utilizar a
Tabela 7.2, mostrada a seguir.
Para a utilizao dasTabelas 7.2 e 7.3, deve-se seguir as seguintes instrues:
a) Determinar a potncia adotada para os vrios trechos da prumada
ascendente.
b) Os trechos, cujas potncias adotadas para dimensionamento se
enquadrem dentro dos limites estabelecidos na coluna a esquerda da
tabela, tem os respectivos dimetros indicadosna coluna a suadireita.
A seguir, nas Tabelas 7.4 a 7.7, esto mostrados os valores dos dimetros dos trechos
das tubulaes, em funo da potncia adotada. Vale apenas ressaltar que, nos valores
apresentados nas tabelas j esto consideradas as perdas de cargas provenientes das
tubulaes, conexes e vlvulas.
Para instalaes internas com ramificaes primrias e secundrias, admitiu-se uma
perda de carga de 10 mmca. J para instalaes que possuem somente ramificaes
secundrias, admitiu-se uma perda de carga de 15 mmca.
TABELA 7.2: TUBOS DE AO Dimensionamento das Prumadas Ascendentes
TABELA 7.3: TUBOS DE COBRE Dimensionamento das Prumadas Ascendentes
Nota: Ao Shedulle 40
POTNCIA ADOTADA(kCAL/MIN)
BITOLA(pol.)
At 313de 314 a 602
de 603 a 1054
de 1055 a 1700de 1701 a 3211
222835
4254
POTNCIA ADOTADA(kCAL/MIN)
At 350de 350 a 704
de 705 a 1546de 1547 a 2396
de 2397 a 4844de 1845 a 7940
de 7950 a 14465de 14466 a 30257
BITOLA(pol.)
3/4"1"
1 1/4"1 1/2"
2"2 1/2"
3"4"
-
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80/92
80
D 1/2" 3/4" 1" 1 1/4" 1 1/2" 2" 2 1/2" 3" 4"
L
1 679 1541 3096 6798 10535 21300 34951 63615 330472 480 1089 2189 4807 7450 15062 24714 44982 940783 392 889 1787 3925 6082 12298 20179 36728 768144 339 770 1548 3399 5267 10650 17475 31807 665235 303 689 1384 3040 4711 9526 15630 28449 59500
6 277 629 1264 2775 4301 8696 14268 25970 543167 256 582 1170 2569 3982 8051 13210 24044 502878 240 544 1094 2403 3725 7531 12357 22491 470399 226 513 1032 2266 3511 7100 11650 21205 44349
10 214 487 979 2149 3331 6735 11052 20116 4207311 204 464 933 2049 3176 6422 10538 19180 4011512 196 444 893 1962 3041 6149 10089 18364 3840713 188 427 858 1885 2922 5907 9693 17643 3690014 181 411 827 1817 2815 5692 9341 17001 3555815 175 397 799 1755 2720 5499 9024 16425 3435216 169 385 774 1699 2633 5325 8737 15903 3326117 164 373 750 1648 2555 5166 8476 15428 3226818 160 363 729 1602 2483 5020 8238 14994 31359
19 155 353 710 1559 2417 4886 8018 14594 3052320 151 344 692 1520 2355 4763 7815 14224 2975025 135 308 619 1359 2107 4260 6990 12723 2660930 124 281 565 1241 1923 3889 6381 11614 2429135 114 260 523 1149 1780 3600 5907 10752 2248940 107 243 489 1074 1665 3367 5526 10058 2103645 101 229 461 1013 1570 3175 5210 9483 1983350 96 217 437 961 1490 3012 4942 8996 1881555 91 207 417 916 1420 2872 4712 8577 1794060 87 198 399 877 1360 2749 4512 8212 1717665 84 191 384 843 1306 2642 4335 7890 1650270 81 184 370 812 1259 2545 4177 7603 1590275 78 177 357 785 1216 2459 4035 7345 1536280 75 172 346 760 1177 2381 3907 7112 1487585 73 167 335 737 1142 2310 3790 6900 1443190 71 162 326 716 1110 2245 3684 6705 1402495 69 158 317 697 1080 2185 3585 6526 13650
100 67 154 309 679 1053 2130 3495 6361 13304110 64 146 295 648 1004 2030 3332 6065 12685120 62 140 282 620 961 1944 3190 5807 12145130 59 135 271 596 924 1868 3065 5579 11669140 57 130 261 574 890 1800 2953 5376 11244150 55 125 252 555 860 1739 2853 5194 10863160 53 121 244 537 832 1683 2763 5029 10518170 52 118 237 521 808 1633 2680 4879 10204180 50 114 230 506 785 1587 2605 4741 9916190 49 111 224 493 764 1545 2535 4615 9652200 48 108 218 480 745 1506 2471 4498 9407
Dimensionamento para Edificaes com RamificaesPrimrias e Secundrias
consumo em Kcal/mim
TUBOS DE AO
TABELA 7.4
-
8/12/2019 Gs Natural_InstalaoPrediais
81/92
81
TABELA 7.5
D 15 22 28 35 42 54
L
1 672 1755 3346 5888 9640 188802 475 1241 2366 4163 6816 133503 388 1013 1931 3399 5565 109004 336 877 1673 2944 4820 94405 300 785 1496 2633 4311 8443
6 274 716 1366 2403 3935 77077 254 663 1264 2225 3643 71368 237 620 1183 2081 3408 66759 224 585 1115 1962 3213 6293
10 212 555 1058 1862 3048 597011 202 529 1008 1775 2906 569212 194 506 965 1699 2782 545013 186 486 928 1633 2673 523614 179 469 894 1573 2576 504515 173 453 863 1520 2489 487416 168 438 836 1472 2410 472017 163 425 811 1428 2338 457918 158 413 788 1387 2272 4450
19 154 402 767 1350 2211 433120 150 392 748 1316 2155 422125 134 351 669 1177 1928 377630 122 320 610 1075 1760 344735 113 296 565 995 1629 319140 106 277 529 931 1524 298545 100 261 498 877 1437 281450 95 248 473 832 1363 267055 90 236 451 794 1299 254560 86 226 431 760 1244 243765 83 217 415 730 1195 234170 80 209 399 703 1152 225675 77 202 386 679 1113 2180
80 75 196 374 658 1077 211085 72 190 362 638 1045 204790 70 185 352 620 1016 199095 69 180 343 604 989 1937
100 67 175 334 588 964 1888110 64 167 319 561 919 1800120 61 160 305 537 880 1723130 59 154 293 516 845 1655140 56 148 282 497 814 1595150 54 143 273 480 787 1541160 53 138 264 465 762 1492170 51 134 256 451 739 1448180 50 130 249 438 718 1407190 48 127 242 427 699 1369200 47 124 236 416 681 1335
Dimensionamento para Edificaes com Ramificaes Primrias e Secundrias
TUBOS DE COBRE
consumo em Kcal/mim
-
8/12/2019 Gs Natural_InstalaoPrediais
82/92
82
D 1/2" 3/4" 1" 1 1/4" 1 1/2" 2" 2 1/2" 3" 4"
L
1 831 1887 3792 8326 12903 26088 42806 77912 629492 588 1334 2681 5887 9124 18447 30268 55092 152223 480 1089 2189 4807 7450 15062 24714 44982 940784 415 943 1896 4163 6451 13044 21403 38956 814745 372 844 1695 3723 5770 11667 19143 34843 72873
6 339 770 1548 3399 5267 10650 17475 31807 665237 314 713 1433 3147 4877 9860 16179 29448 615888 292 667 1340 2943 4562 9223 15134 27546 576119 277 629 1264 2775 4301 8693 14268 25970 54316
10 263 596 1199 2633 4080 8249 13536 24638 5152911 250 569 1143 2510 3890 7865 12906 23491 4913012 240 544 1094 2403 3725 7531 12357 22491 4703913 230 523 1051 2309 3578 7235 11872 21609 4519314 222 504 1013 2225 3448 6972 11440 20822 4354915 214 487 979 2149 3331 6735 11052 20116 4207316 207 471 948 2081 3225 6522 10701 19478 4073717 201 457 919 2019 3129 6327 10382 18896 3952018 196 444 893 1962 3041 6149 10089 18364 38407
19 190 433 869 1910 2960 5985 9820 17874 3738320 186 422 847 1861 2885 5833 9571 17421 3643625 166 377 758 1665 2580 5217 8561 15582 3258930 151 344 692 1520 2355 4763 7815 14224 2975035 140 319 640 1407 2181 4409 7235 13169 2754340 131 298 599 1316 2040 4124 6768 12319 2576445 124 281 565 1241 1923 3889 6381 11614 2429150 117 266 536 1177 1824 3689 6053 11018 2304455 112 254 511 1122 1739 3517 5772 10505 2197260 107 243 489 1074 1665 3367 5526 10058 2103665 103 234 470 1032 1600 3235 5309 9663 2021170 99 225 453 995 1542 3118 5116 9312 1947675 96 217 437 961 1490 3012 4942 8996 18815
80 93 211 423 930 1442 2916 4785 8710 1821885 90 204 411 903 1399 2829 4642 8450 1767490 87 198 399 877 1360 2749 4512 8212 1717695 85 193 389 854 1323 2676 4391 7993 16718
100 83 188 379 832 1290 2608 4280 7791 16294110 79 179 361 793 1230 2487 4081 7428 15536120 75 172 346 760 1177 2381 3907 7112 14875130 72 165 332 730 1131 2288 3754 6833 14291140 70 159 320 703 1090 2204 3617 6584 13771150 67 154 309 679 1053 2130 3495 6361 13304160 65 149 299 658 1020 2062 3384 6159 12882170 63 144 290 638 989 2000 3283 5975 12497180 62 140 282 620 961 1944 3190 5807 12145
190 60 136 275 604 936 1892 3105 5652 11821200 58 133 268 588 912 1844 3026 5509 11522
TABELA 7.6
Dimensionamento para Edificaes Somentecom Ramificaes Secundrias
TUBOS DE AO
consumo em Kcal/mim
-
8/12/2019 Gs Natural_InstalaoPrediais
83/92
83
D 15 22 28 35 42 54
L
1 823 2150 4098 7211 11806 231232 582 1520 2897 5099 8348 163503 475 1241 2366 4163 6816 133504 411 1075 2049 3605 5903 115615 368 961 1832 3225 5280 10341
6 336 877 1673 2944 4820 94407 311 812 1548 2725 4462 87398 291 760 1448 2549 4174 81759 274 716 1366 2403 3935 7707
10 260 680 1295 2280 3733 731211 248 648 1235 2174 3559 697112 237 620 1183 2081 3408 667513 228 596 1136 2000 3274 641314 220 574 1095 1927 3155 617915 212 555 1058 1862 3048 597016 205 537 1024 1802 2951 578017 199 521 993 1749 2963 560818 194 506 965 1699 2782 5450
19 189 493 940 1654 2708 530420 184 480 916 1612 2640 517025 164 430 819 1442 2361 462430 150 392 748 1316 2155 422135 139 363 692 1219 1995 390840 130 340 647 1140 1866 365645 122 320 610 1075 1760 344750 116 304 579 1019 1669 327055 111 289 552 972 1592 311760 106 277 529 931 1524 298565 102 266 508 894 1464 286870 98 257 489 861 1411 276375 95 248 473 832 1363 2670
80 92 240 458 806 1320 258585 89 233 444 782 1280 250890 86 226 431 760 1244 243795 84 220 420 739 1211 2372
100 82 215 409 721 1180 2312110 78 205 390 687 1125 2204120 75 196 374 658 1077 2110130 72 188 359 632 1035 2028140 69 181 346 609 997 1954150 67 175 334 588 964 1888160 65 170 323 570 933 1828170 63 164 314 553 905 1773180 61 160 305 537 880 1723
190 59 156 297 523 856 1677200 58 152 289 509 834 1635
TUBOS DE COBRE
consumo em Kcal/mim
TABELA 7.7
Dimensionamento para Edificaes Somente com Ramificaes Secundrias
-
8/12/2019 Gs Natural_InstalaoPrediais
84/92
Para a utilizao dasTabelas 7.4 a 7.7, deve-se seguir as seguintes instrues:
a)Determine o consumo de gs em kcal/min., para cada aparelho de
utilizao previsto na instalao.
b) Determine a distncia em metros desde o medidor at o ponto mais
afastado do medidor, no sendo considerados, nessa determinao,
aparelhos de utilizao com potncia inferior a 100 kcal/min.
c) Localize na tabela apropriada, a linha horizontal correspondente ao
comprimento igual ou imediatamente superior ao determinado no item
anterior.
d) Determine a potncia computada para cada aparelhos de utilizao.
e) Utilizando a Tabela 7.2, determine as potncias adotadas no projeto
para cada potncia computada, determinada no item anterior.
f) Comeando pelos trechos mais afastados do medidor, localize na linhaescolhida no item c, as colunas correspondentes aos consumos iguais ou
imediatamente superiores aos dos trechos que se deseja dimensionar
utilizando as potncias adotadas determinadas no item e.
Notopodecadacolunaencontra-seodimetroqueotrechodeverter.
Para esclarecer, ainda mais, os procedimentos para a execuo do dimensionamentodas instalaes internas, a seguir esto apresentados 3 exemplos de
dimensionamento.
7.2 Exemplos de dimensionamentode instalaesinternas
84
-
8/12/2019 Gs Natural_InstalaoPrediais
85/92
85
1.
5
Folhas de Cluculo Modelo AMaterial dos Tubos: Cobre
Colunas:
Distncia do ponto mais afastado= 1,5+8,0+5,0+5,0+7,0=27
Colunas:
Distncia do ponto mais afastado=
Limites dostrechosA1 - BA2 - BB - C
F4 - CC - D
F0 - DD - MI
160125
125+160=285170
170+285=45550
50+455=505
PotnciasComputadas Adotadas
Bitola pol.
16012528517043050
496
22152222281528
Limites dostrechos
PotnciasComputadas Adotadas
Bitola
Rua:________________________________ N_____Instalador _____________________ (Autor do projeto)
-
8/12/2019 Gs Natural_InstalaoPrediais
86/92
0.
8
0
.5
86
Folhas de Cluculo Modelo AMaterial dos Tubos: Ao
Colunas:
Distncia do ponto mais afastado= 1,0+4,0+2,0+6,2+2,7+3,5+2,3+1,5+0,6=24
Colunas:
Distncia do ponto mais afastado=
Limites dos
trechosF0 - BF4 - BB - C
A1 - CC - D
A2 - DD - E
PRUMADAE - G
G - MI
80180
50+180=230125
230+125=355140
140+355=795
495495
Potn