gado e seus derivados

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GADO E SEUS DERIVADOS(atualizado at 16022009)

NDICE

NDICE ........................................................................................................................................................... 2 INTRODUO ............................................................................................................................................... 3 1. 2. OBJETO .................................................................................................................................................. 4 GADO EM P .......................................................................................................................................... 4 2.1. 2.2. 3. SADA INTERNA ................................................................................................................................... 4 SADA PARA OUTRA UNIDADE DA FEDERAO ....................................................................................... 4

PRODUTOS COMESTVEIS RESULTANTES DO ABATE DO GADO .................................................. 7 3.1. 3.2. 3.3. 3.4. 3.5. AQUISIO EM OUTRA UNIDADE DA FEDERAO ................................................................................... 7 AQUISIO NO EXTERIOR .................................................................................................................... 9 SADA INTERNA ................................................................................................................................. 11 SADA PARA OUTRA UNIDADE DA FEDERAO ..................................................................................... 11 SADA DE PRODUTO RESULTANTE DA INDUSTRIALIZAO ..................................................................... 12

4.

PRODUTOS NO-COMESTVEIS RESULTANTES DO ABATE DO GADO ....................................... 13 4.1. 4.2. SADA INTERNA ................................................................................................................................. 13 SADA PARA OUTRA UNIDADE DA FEDERAO ..................................................................................... 14

5.

RESUMO DAS OPERAES ............................................................................................................... 15 5.1. 5.2. 5.3. GADO EM P .................................................................................................................................... 15 PRODUTOS COMESTVEIS RESULTANTES DO ABATE DO GADO .............................................................. 16 PRODUTOS NO-COMESTVEIS RESULTANTES DO ABATE DO GADO ...................................................... 17

LEGISLAO CONSULTADA .................................................................................................................... 18 DECRETO N. 21.981, DE 30 DE DEZEMBRO DE 1999 ............................................................................. 19 PORTARIA SF N 231, EM 06.12 .2001....................................................................................................... 25 INSTRUO NORMATIVA CAT N 007, DE 28.03.2003 ............................................................................ 27 PORTARIA SF N 084, DE 29.04.2004 ........................................................................................................ 36 INSTRUO NORMATIVA SRE N 005, DE 27.02.2007 ERRATA DOE 09.03.2007 ............................... 39

INTRODUO

O tratamento tributrio relativo s operaes praticadas com gado e produtos derivados de seu abate est disciplinado no Decreto n. 21.981, de 30 de dezembro de 1999, que revogou a sistemtica anterior, prevista no Decreto n. 21.237, de 29 de dezembro de 1998. A sistemtica de tributao atual abrange as operaes com o gado das espcies bovino, bufalino, caprino, suno e ovino. As operaes praticadas com gado em p e produtos derivados de seu abate esto contempladas com um tratamento tributrio especial, que prev, em algumas hipteses, reduo da carga tributria por meio da concesso de reduo de base de clculo ou de crdito presumido. objetivo deste Informativo Fiscal, alm de apresentar o contedo da norma, facilitar o seu entendimento para adequada aplicao aos casos prticos. Para tanto, so apresentados diversos exemplos que abordam a forma de clculo do imposto, a emisso da Nota Fiscal e a escriturao fiscal. Este Informativo traz como anexos o Decreto n. 21.981, de 30.12.99, e alteraes, a Portaria SF n. 231, de 06.12.2001, e alteraes, a Instruo Normativa CAT n 007, de 28.03.2003, a Portaria SF n 084, de 29.04.2004, e a Instruo Normativa SRE n 005, de 27.02.2007.

GADO E SEUS DERIVADOS 3

1. OBJETODec. n. 21.981/99, art. 2, art. 3 e art. 8

Este Informativo tem por objeto a tributao relativa s operaes praticadas com o gado em p e seus derivados, conforme a seguir discriminado:GADO EM P bovino, bufalino, caprino, suno e ovino , independentemente da origem PRODUTOS COMESTVEIS RESULTANTES DO ABATE DO GADO carne e demais produtos comestveis resultantes do abate do gado bovino, bufalino, caprino, suno e ovino, em estado natural, resfriados, congelados ou simplesmente salgados e, a partir de 01.01.2006, temperados ou secos. A sistemtica no se aplica a produtos enlatados e charque. PRODUTOS NO-COMESTVEIS RESULTANTES DO ABATE DO GADO couro e pele, em estado fresco, salmourado ou salgado, bem como os demais produtos no-comestveis resultantes do abate do gado bovino, bufalino, caprino, suno e ovino

2. GADO EM P

2.1.

Sada InternaDec. n. 21.981/99, art. 2

Na sada interna de gado em p no h recolhimento do ICMS, pois, embora a operao seja tributada normalmente, concedido crdito presumido em valor igual ao dbito, anulando-o. Este tratamento tributrio dever ser adotado independentemente da origem do gado. Alm disso, dever ser observado que a utilizao do crdito presumido impede a apropriao de qualquer outro crdito fiscal. A circulao do gado em p no Estado de Pernambuco poder ser efetuada sem a emisso de Nota Fiscal, que est dispensada pela legislao. 2.2. Sada para Outra Unidade da FederaoDec. n. 21.981/99, art. 6, e Dec. n. 14.876/91, art. 9, XXII, art. 11, I, e IN DAT n 001/2000, II

Na sada de gado em p para outra Unidade da Federao, o imposto ser recolhido pelo contribuinte que promover a mencionada sada. A respectiva base de clculo ser: no perodo de 01.11.99 a 31.12.2005, o valor da operao ou da pauta fiscal, dos dois o maior; a partir de 01.01.2006, reduzida de tal forma que a carga tributria seja equivalente ao montante obtido pela aplicao do percentual de 7% sobre o valor da operao ou da pauta fiscal, aquele que for maior. Em outras palavras, a base de clculo ser reduzida a 58,33%. Em substituio aos crditos normais dever ser utilizado crdito presumido nos seguintes percentuais sobre o valor da operao ou da pauta fiscal: no perodo de 01.11.99 a 31.12.2005: de 10% (dez por cento); a partir de 01.01.2006: de 5% (cinco por cento). O imposto dever ser recolhido nos seguintes prazos:

GADO E SEUS DERIVADOS 4

HIPTESE SADA PROMOVIDA POR CONTRIBUINTE SEM contribuinte inscrito ORGANIZAO ADMINISTRATIVA ADEQUADA AO ATENDIMENTO DAS OBRIGAES TRIBUTRIAS

PRAZO

CDIGO DE RECEITA

antes de ocorrer a sada, na repartio fazendria do domiclio fiscal do contribuinte, com a emisso de Nota Fiscal Avulsa antes de ocorrer a sada, na repartio fazendria do domiclio fiscal do contribuinte, com a emisso de Nota Fiscal Avulsa no prazo estabelecido para a respectiva categoria, sempre que do resultado da apurao houver imposto a recolher

005-1

contribuinte no- inscrito

070-1

DEMAIS CASOS

005-1

EXEMPLO 1 Produtor agropecurio deste Estado vende 20 cabeas de gado bovino para contribuinte situado no Estado da Paraba, por R$ 8.000,00. A pauta fiscal (Instruo Normativa SRE n 005, de 27.02.2007) fixa a base de clculo do gado bovino em R$ 475,65. Clculo do imposto e escriturao do RAICMS: Valor da operao = 8.000,00 Pauta fiscal ICMS RELATIVO SADAValor de pauta* (x) (=) (x) (=) Reduo a 58,33% Base de clculo reduzida Alquota interestadual de 12% ICMS devido 665,87 5.548,93 9.513,00 (x) (=)

= 20 x 475,65 = 9.513,00 CRDITO PRESUMIDOValor de pauta** % crdito presumido de 5% Crdito presumido 475,65 9.513,00

ESCRITURAO DO RAICMS DBITO DO IMPOSTO01 SADAS E PRESTAES COM DBITO DO 665,87 IMPOSTO 02 OUTROS DBITOS 03 ESTORNO DE CRDITO 04 TOTAL DOS DBITOS (01+02+03) 665,87

CRDITO DO IMPOSTO05 ENTRADAS COM CRDITO DO IMPOSTO 06 OUTROS CRDITOS 07 ESTORNO DE DBITO 08 SUBTOTAL DOS CRDITOS (05+06+07) 09 SALDO ANTERIOR CREDOR DO PERODO 475,65 475,65

10 TOTAL DOS CRDITOS

APURAO DOS SALDOS11 SALDO CREDOR A TRANSPORTAR PARA O PERODO SEGUINTE 12 SALDO DEVEDOR (04 10) 13 DEDUES 14 ICMS A RECOLHER (12 13) 190,22 190,22

OBRIGAES A RECOLHERICMS A RECOLHER ICMS-SUBSTITUIO PELAS ENTRADAS ICMS-SUBSTITUIO PELAS SADAS PARA O ESTADO ICMS-DIFERENA DE ALQUOTAS ICMS-IMPORTAO OUTRAS OBRIGAES 190,22

GADO E SEUS DERIVADOS 5

TOTAL DAS OBRIGAES A RECOLHER = *Foi considerado o valor de pauta por ser superior ao valor da operao ** Foi considerado o mesmo valor que serviu de base para clculo do imposto relativo sada.

190,22

EXEMPLO 2 Estabelecimento produtor no inscrito no CACEPE vende 10 cabeas de gado suno a estabelecimento comercial situado em outra Unidade da Federao, por R$ 1.300,00. A pauta fiscal (Instruo Normativa SRE n 005, de 27.02.2007) fixa em R$ 122,31 a base de clculo do gado em p suno. Clculo do ICMS de responsabilidade direta do produtor e emisso da Nota Fiscal Avulsa:Valor da operao = 1.300,00 Valor de pauta = 10 x 122,31 = 1.223,10

CLCULO DO IMPOSTOValor da operao* (x) (=) (x) (=) Reduo a 58,33% Base de clculo reduzida Alquota interestadual (12%) ICMS devido 91,77 764,79 1.300,00 (x) (=)

CLCULO DO CRDITO PRESUMIDOValor da operao** % crdito presumido (5%) Crdito presumido 65,00 1.300,00

EMISSO DA NOTA FISCAL AVULSACLCULO DO IMPOSTO

Base Clculo do ICMS 764,79 Valor do Frete

Valor do ICMS Base Clculo ICMS Substituio 91,77*** Valor do Seguro Outras Despesas Acessrias

Valor ICMS Substituio Valor Total do IPI

Valor Total dos Produtos 1.300,00 Valor Total da Nota 1.300,00

* Foi considerado o valor da operao por ser superior ao valor de pauta ** Foi considerado o mesmo valor que serviu de base para clculo do imposto na sada *** O produtor ir recolher R$ 26,77, que a diferena entre o dbito fiscal de R$ 91,77 e o crdito presumido de R$ 65,00.

O tratamento tributrio referido no se aplica aos seguintes casos: a) sada de reprodutor ou matriz de animal vacum, ovino, suno ou bufalino, puros de origem ou por cruza, ou, a partir de 19.10.2004, de livro aberto de vacuns, desde que possuam registro genealgico oficial, quando, a partir de 15.10.98, destinados a produtor agropecurio. Nesta hiptese h iseno. A condio de produtor agropecurio dever ser comprovada atravs da inscrio no Cadastro Nacional de Pessoa Jurdica CNPJ ou no Cadastro do Imposto Territorial Rural, sendo admitido outro comprovante, a critrio da repartio fazendria. dispensada, nesta hiptese, a emisso de Nota Fiscal para acobertar o trnsito do gado, desde que acompanhado do Certificado de Registro Genealgico, definitivo ou provisrio. A partir de 28.04.2004, o benefcio tambm se aplica ao animal que ainda no tenha atingido a maturidade para reproduzir; b) sada de gado destinado a exposio realizada em outra Unidade da Federao, desde que retorne ao estabelecimento de origem. Neste caso h suspenso da exigncia do imposto.

GADO E SEUS DERIVADOS 6

NOTAS: Na aquisio, no exterior, de gado em p, dever ser recolhido o ICMS relativo importao, nos termos estabelecidos na legislao (Dec. n 14.876/91, art. 600 a 615), exceto: nas entradas, em estabelecimento comercial ou produtor, decorrentes de importao do exterior pelo titular do estabelecimento, de reprodutor ou matriz de animal vacum, ovino, suno e bufalino, puros de origem ou por cruza, que tiverem condies de obter no Pas registro genealgico oficial. O benefcio tambm se aplica ao animal que ainda no tenha atingido a maturidade para reproduzir (Dec. n. 14.876/91, art. 9, LXXXIV); no perodo de 27.04.92 a 31.10.2007, as entradas, decorrentes de importao do exterior, quando efetuada diretamente por produtor, de reprodutores e matrizes caprinos de comprovada superioridade gentica, na forma estabelecida pela Secretaria de Produo Rural e Reforma Agrria (Dec. n. 14.876/91, art. 9, CIX ).

3. PRODUTOS COMESTVEIS RESULTANTES DO ABATE DO GADO

3.1.

Aquisio em Outra Unidade da FederaoDec. n. 21.981/99, art. 3, I, art. 4 e art. 5;Port. SF n 084/2004

Na aquisio, em outra Unidade da Federao, dos produtos comestveis resultantes do abate do gado, por qualquer contribuinte, o imposto devido nas sucessivas sadas internas ser recolhido antecipadamente pelo estabelecimento adquirente. A base de clculo do imposto ser reduzida de tal forma que a carga tributria efetiva corresponda ao valor resultante da aplicao de um dos percentuais a seguir sobre o valor da operao ou o de pauta fiscal, aquele que for maior: 2,5%, na hiptese de aquisio de carne desossada; 2,0%, nas demais hipteses. Observadas as normas quanto ao recolhimento antecipado do imposto, a circulao da mercadoria dentro do Estado fica livre de cobrana. O imposto antecipado dever ser recolhido nos seguintes prazos:

HIPTESE

PRAZO DE RECOLHIMENTO

CDIGO DE RECEITA

MERCADORIA QUE TENHA PASSADO POR UNIDADE FISCAL DESTE ESTADO

contribuinte credenciado contribuinte descredenciado

at o ltimo dia do ms subseqente ao da respectiva entrada da mercadoria neste Estado por ocasio da passagem da mercadoria pela primeira unidade fiscal deste Estado

058-2 058-2

por ocasio da passagem da mercadoria pela conduzida por primeira unidade fiscal deste Estado contribuinte de outra Unidade da Federao, sem destinatrio certo contribuinte credenciado at o ltimo dia do ms subseqente ao da sada da mercadoria ou, na falta desta, da data de emisso da Nota Fiscal

070-1

058-2

MERCADORIA

GADO E SEUS DERIVADOS 7

QUE NO TENHA PASSADO POR UNIDADE FISCAL DESTE ESTADO

contribuinte descredenciado

no prazo de 08 (oito) dias, contados a partir da data de sada da mercadoria do estabelecimento remetente, ou, na falta desta, da data de emisso da respectiva Nota Fiscal

058-2

na repartio fazendria do primeiro Municpio onde conduzida por ingressar a mercadoria, antes da respectiva entrada da contribuinte de outra Unidade da Federao, mercadoria no estabelecimento adquirente sem destinatrio certo OBS.: A emisso do Documento de Arrecadao Estadual DAE ser efetuada: a) b) pela SEFAZ, quando a mercadoria houver passado por unidade fiscal deste Estado;

070-1

pelo contribuinte, quando a mercadoria no houver passado por unidade fiscal deste Estado, mediante registro das Notas Fiscais relativas s mercadorias, na ARE Virtual, observados os seguintes prazos, contados da data da sada da mercadoria ou, na falta desta, da data da emisso da respectiva Nota Fiscal: 15 (quinze) dias, para o contribuinte credenciado; 08 (oito) dias, para o contribuinte descredenciado.

CREDENCIAMENTO PARA RECOLHIMENTO DO IMPOSTO ANTECIPADO EM MOMENTO POSTERIOR AO DA PASSAGEM DA MERCADORIA PELA PRIMEIRA UNIDADE FISCAL DESTE ESTADO (Portaria SF n 084/2004) 1. Considera-se credenciado o contribuinte que preencha, cumulativamente, as seguintes condies: esteja com a situao regular junto ao Cadastro de Contribuintes do Estado de Pernambuco CACEPE; tenha efetuado o recolhimento do imposto antecipado ainda no constante do sistema de dbitos fiscais da Secretaria da Fazenda SEFAZ; no possua dbito perante o sistema mencionado no item anterior, ou, possuindo: tenha promovido a respectiva regularizao, inclusive mediante parcelamento, desde que esteja em dia com o pagamento das correspondentes quotas, relativamente ao imposto objeto da antecipao ou decorrente de operaes cujo fato gerador tenha ocorrido a partir de 01.05.2002; a partir de 01.05.2005, seja relativo a Notificao de Dbito ou a Notificao de Dbito sem Penalidade que tenham sido objeto de reviso de lanamento, nos termos do 4 do art. 28 da Lei n 10.654/91; esteja regular quanto transmisso ou entrega do arquivo digital do Sistema de Escriturao Fiscal SEF, admitindo-se, para esse efeito, a respectiva omisso por 01 (um) perodo fiscal. 2. Implicar o descredenciamento do contribuinte, a partir da data de publicao de edital da Diretoria Geral de Postos Fiscais - DPF que assim determinar: 2.1. o descumprimento de qualquer das condies previstas no item 1; 2.2. a prtica de qualquer das seguintes infraes, apuradas mediante processo administrativo-tributrio: desvio da mercadoria de passagem por unidade fiscal; no-apresentao de documentos fiscais quando da passagem da mercadoria pela unidade fiscal; mercadoria desacompanhada de documento fiscal prprio; desvio de destino da mercadoria; 3. a partir de 05.03.2005, poder implicar o referido descredenciamento, a partir da data de publicao de edital da DPF, desde que haja prvia avaliao da Diretoria Geral de Planejamento e Controle da Ao Fiscal DPC, mediante despacho do respectivo Gerente Geral, a aquisio de mercadoria em volume incompatvel, isolada ou conjuntamente, com o respectivo histrico de aquisies ou de sadas, com o nvel de recolhimento do ICMS ou GADO E SEUS DERIVADOS 8

com o porte do estabelecimento. CONDIES PARA LIBERAO DA MERCADORIA RETIDA (Portaria SFn 084/2004) Ocorrendo o descredenciamento, para efeito de liberao da mercadoria retida, o contribuinte somente voltar a ser considerado regular se comprovar, por intermdio de Agncia da Receita Estadual ARE ou de unidade fiscal da DPF: 1. no caso de o descredenciamento ter ocorrido pelo descumprimento dos requisitos do item 1, o atendimento de uma das seguintes exigncias: volta condio de credenciado, pelo recredenciamento, que se dar independentemente do recolhimento do imposto relativo mercadoria a ser liberada, mediante preenchimento das condies estabelecidas no item 1; efetivo recolhimento ou parcelamento, desde que em dia o pagamento das correspondentes quotas, conforme a hiptese, dos seguintes dbitos do imposto, cumulativamente, se for o caso: relativo mercadoria a ser liberada; constante do Sistema Fronteiras e relativo a operaes com mercadoria cuja passagem pela primeira unidade fiscal deste Estado tenha ocorrido a partir de 01.05.2002; 2. no caso de o descredenciamento ter ocorrido pela prtica das infraes elencadas no item 2.2, apuradas mediante processo administrativo-tributrio, o efetivo recolhimento ou parcelamento, desde que em dia o pagamento das correspondentes quotas, do respectivo dbito; 3. no caso de o descredenciamento ter ocorrido em funo do disposto no item 3, a compatibilizao da aquisio de mercadoria, isolada ou conjuntamente, com o respectivo histrico de aquisies ou de sadas, com o seu nvel de recolhimento do ICMS ou com o porte do estabelecimento, conforme o caso, mediante protocolizao de informaes, que sero formalizadas em processo especfico a ser encaminhado DPC.

EXEMPLO Aquisio, em outra Unidade da Federao, de 100 kg de carne bufalina dianteira desossada e congelada, por R$ 520,00. A pauta fiscal (Instruo Normativa SRE n 005, de 27.02.2007) estabelece em R$ 5,09 a base de clculo do ICMS por quilograma de carne desossada dianteira. Clculo do imposto antecipado: Valor da operao = 520,00 Valor de pauta = 5,09 x 100 = 509,00 Valor da operao* 520,00 ( x ) % carga tributria efetiva (2,5%) 13,00 ( = ) ICMS antecipado *Foi considerado o valor da operao por ser superior ao valor de pauta 3.2. Aquisio no ExteriorDec. n. 21.981/99, art. 3, II, art. 4 e art. 5; Dec. n. 14.876/91, art. 600, 7 e 10

Na aquisio, no exterior, de carne e demais produtos comestveis resultantes do abate do gado, por qualquer contribuinte, dever ser recolhido o ICMS antecipado relativo s sucessivas sadas internas. No valor do ICMS antecipado j se encontra includo aquele relativo importao. A base de clculo do imposto antecipado ser reduzida de tal forma que a carga tributria efetiva corresponda ao resultado da aplicao do percentual de 2,5% sobre o valor de pauta ou sobre o somatrio das seguintes parcelas, dos dois o maior:

GADO E SEUS DERIVADOS 9

valor da mercadoria ou bem constante dos documentos de importao, observando-se: o preo da mercadoria expresso em moeda estrangeira ser convertido em moeda nacional pela mesma taxa de cmbio utilizada no clculo do Imposto de Importao, sem qualquer acrscimo ou devoluo posterior, se houver variao da taxa de cmbio at o pagamento do efetivo preo; o valor fixado pela autoridade aduaneira para base de clculo do Imposto de Importao, nos termos da lei aplicvel matria, substituir o preo declarado. Imposto de Importao; Imposto sobre Produtos Industrializados; Imposto sobre Operaes de Cmbio; quaisquer despesas aduaneiras, assim consideradas as importncias devidas s reparties alfandegrias. Alm das parcelas mencionadas, compor a base de clculo do ICMS o montante do prprio imposto relativo importao (Instruo Normativa DAT n. 007/2002). Para incluir o montante do ICMS na sua base de clculo, na hiptese de a alquota prevista ser 17%, divide-se o resultado do somatrio do valor da mercadoria, do Imposto de Importao, do IPI, do IOF e das despesas aduaneiras por 0,83(100% - 17%).

Observadas as normas quanto ao recolhimento antecipado do imposto, a circulao da mercadoria dentro do Estado fica livre de cobrana. O imposto antecipado dever ser recolhido nos seguintes prazos:

HIPTESE

PRAZO

CDIGO

contribuinte credenciado contribuinte credenciado

at o 9 (nono) dia do ms subseqente quele em que tenha ocorrido a operao de importao no- no momento do desembarao aduaneiro

008-6

EXEMPLO Aquisio, no exterior, de 1.000 kg de carne bovina dianteira desossada, por R$ 4.200,00, com despesas aduaneiras e Imposto de Importao no valor de R$ 420,00. A pauta fiscal (Instruo Normativa SRE n 005, de 27.02.2007) estabelece em R$ 5,09 a base de clculo do ICMS por quilograma de carne bovina desossada dianteira. Clculo do ICMS antecipado: Valor de pauta Valor total da aquisio = 5,09 x 1.000 = 5.090,00 = valor das mercadorias + despesas aduaneiras = 4.200,00 + 420 ,00 = 4.620,00/0,83 (divide-se por 0,83 para incluir o montante do ICMS na sua prpria base de clculo) = 5.566,26

CLCULO DO ICMS ANTECIPADO

Valor total da aquisio* ( x ) Carga tributria efetiva de 2,5% ( = ) Imposto antecipado

5.566,26 139,16

*Foi considerado o valor total da aquisio por ser superior ao valor de pauta.GADO E SEUS DERIVADOS 10

3.3.

Sada InternaDec. n. 21.981/99, art. 3, III e IV, art. 4 e art. 5

Quando o gado for abatido neste Estado, a tributao do ICMS relativo sada interna estar sujeita s seguintes regras: A sada do estabelecimento abatedor ser tributada, sendo a base de clculo reduzida a 11,76%, resultando numa carga tributria efetiva correspondente ao valor resultante da aplicao do percentual de 2,0% sobre o valor da operao ou sobre o valor da pauta fiscal, dos dois o maior. Ao mesmo tempo, o estabelecimento abatedor utilizar crdito presumido em montante equivalente ao dbito, no havendo, dessa forma, recolhimento de imposto; Caso o estabelecimento abatedor seja industrial, estando, portanto, classificado na CNAE equivalente ao CAE 26.51.01-7, o referido estabelecimento transferir ao adquirente crdito fiscal correspondente a 3% sobre o valor da aquisio. Para tanto, o gado dever ter sido abatido pelo prprio abatedor industrial e a Nota Fiscal dever ser de sua prpria emisso. As operaes internas subseqentes praticada pelo abatedor ficam livres de cobrana do imposto. 3.4. Sada para Outra Unidade da FederaoDec. n. 21.981/99, art. 6

Na sada para outra Unidade da Federao o imposto ser recolhido pelo contribuinte que promover a sada. A base de clculo ser: no perodo de 01.11.99 a 31.12.2005, o valor da operao ou da pauta fiscal, dos dois o maior; a partir de 01.01.2006, reduzida de tal forma que a carga tributria seja equivalente ao montante obtido pela aplicao do percentual de 7% sobre o valor da operao ou da pauta fiscal, dos dois o maior. Em outras palavras, a base de clculo ser reduzida a 58,33%. Alm da reduo de base de clculo, o contribuinte utilizar crdito presumido correspondente aos seguintes percentuais sobre o valor da operao ou da pauta fiscal: no perodo de 01.11.99 a 31.12.2005: de 10% (dez por cento); a partir de 01.01.2006: de 5% (cinco por cento). O imposto ser recolhido nos seguintes prazos:HIPTESE SADA PROMOVIDA POR contribuinte inscrito CONTRIBUINTE QUE NO TENHA ORGANIZAO ADMINISTRATIVA ADEQUADA AO ATENDIMENTO DAS contribuinte no-inscrito OBRIGAES TRIBUTRIAS DEMAIS CASOS PRAZO antes de ocorrer a sada, em qualquer repartio fazendria, com a emisso de Nota Fiscal Avulsa antes de ocorrer a sada, em qualquer repartio fazendria, com a emisso de Nota Fiscal Avulsa no prazo estabelecido para a respectiva categoria, sempre que do resultado da apurao houver imposto a recolher CDIGO

005-1

070-1 005-1

EXEMPLO Contribuinte deste Estado vende 300 kg de carne bovina dianteira, com osso, para contribuinte situado em outra Unidade da Federao, por R$ 1.200,00. A pauta fiscal (Instruo Normativa SRE n 005, de 27.02.2007) estabelece em R$ 3,40 a base de clculo do ICMS por quilograma de carne bovina dianteira com osso. Clculo do imposto e escriturao do RAICMS. Valor da operao = 1.200,00 Valor de pauta = 3,40 x 300 = 1.020,00GADO E SEUS DERIVADOS 11

CLCULO DO ICMS RELATIVO SADA Valor total da operao* ( x ) Carga tributria de 7% ( = ) ICMS devido CLCULO DO CRDITO PRESUMIDO Valor da operao ( x ) % de crdito presumido (5%) ( = ) Crdito presumido 1.200,00 60,00 1.200,00 84,00

ESCRITURAO DO RAICMSDBITO DO IMPOSTO 01 SADAS E PRESTAES COM DBITO DO 84,00 IMPOSTO 02 OUTROS DBITOS 03 ESTORNO DE CRDITO 04 TOTAL DOS DBITOS (01+02+03) 84,00 CRDITO DO IMPOSTO 05 ENTRADAS COM CRDITO DO IMPOSTO 06 OUTROS CRDITOS 07 ESTORNO DE DBITO 08 SUBTOTAL DOS CRDITOS (05+06+07) 09 SALDO ANTERIOR CREDOR DO PERODO 60,00 60,00

10 TOTAL DOS CRDITOS APURAO DOS SALDOS 11 SALDO CREDOR A TRANSPORTAR PARA O PERODO SEGUINTE 12 SALDO DEVEDOR (04 10) 13 DEDUES 14 ICMS A RECOLHER (12 13) 24,00 24,00 OBRIGAES A RECOLHER ICMS A RECOLHER ICMS-SUBSTITUIO PELAS ENTRADAS ICMS-SUBSTITUIO PELAS SADAS PARA O ESTADO ICMS-DIFERENA DE ALQUOTAS ICMS-IMPORTAO OUTRAS OBRIGAES TOTAL DAS OBRIGAES A RECOLHER =

24,00

24,00

* Foi considerado o valor da operao por ser superior ao valor de pauta. 3.5. Sada de Produto Resultante da IndustrializaoDec. n. 21.981/99, art. 7

O estabelecimento industrial que adquirir produto comestvel resultante do abate do gado e promover a respectiva sada de produto diverso, industrializado, dever recolher o imposto incidente sobre a sada, no prazo fixado para a respectiva categoria. A base de clculo ser o valor da operao. Relativamente ao crdito fiscal, ser observado:HIPTESE CRDITO FISCAL UTILIZVEL

MERCADORIA PROCEDENTE DE OUTRA UNIDADE DA FEDERAO OU DO EXTERIOR MERCADORIA PROCEDENTE DESTE ESTADO

imposto destacado no documento fiscal de aquisio + imposto antecipado, desde que tenha sido recolhido crdito equivalente ao resultado da aplicao da alquota prevista para as operaes internas sobre o valor da aquisio

GADO E SEUS DERIVADOS 12

EXEMPLO Estabelecimento industrial adquire, dentro do Estado, por R$ 160,00, 40 kg de carne bovina dianteira, desossada, para fabricao de produto diverso. O produto industrializado revendido neste Estado, por R$ 208,00. Clculo do crdito fiscal utilizvel, do ICMS devido pelo industrial, e escriturao do livro Registro de Apurao do ICMS: CLCULO DO ICMS RELATIVO SADA DO INDUSTRIALBase de clculo (valor da operao) (x) (=) Alquota interna (17%) ICMS 35,36 208,00

CLCULO DO CRDITO FISCAL Base de clculo (valor da aquisio) (x) (=) Alquota interna (17%) Crdito fiscalESCRITURAO DO RAICMS DBITO DO IMPOSTO01 SADAS E PRESTAES COM DBITO DO 35,36 IMPOSTO 02 OUTROS DBITOS 03 ESTORNO DE CRDITO 04 TOTAL DOS DBITOS (01+02+03) 35,36

160,00

27,20

CRDITO DO IMPOSTO05 ENTRADAS COM CRDITO DO IMPOSTO 06 OUTROS CRDITOS 07 ESTORNO DE DBITO 08 SUBTOTAL DOS CRDITOS (05+06+07) 09 SALDO CREDOR ANTERIOR 10 TOTAL DOS CRDITOS DO PERODO 27,20 27,20

APURAO DOS SALDOS11 SALDO CREDOR A TRANSPORTAR PARA O PERODO SEGUINTE 12 SALDO DEVEDOR (04 10) 13 DEDUES 14 ICMS A RECOLHER (12 13) 8,16 8,16

OBRIGAES A RECOLHERICMS A RECOLHER ICMS-SUBSTITUIO PELAS ENTRADAS ICMS-SUBSTITUIO PELAS SADAS PARA O ESTADO ICMS-DIFERENA DE ALQUOTAS ICMS-IMPORTAO OUTRAS OBRIGAES TOTAL DAS OBRIGAES A RECOLHER = 8,16 8,16

4. PRODUTOS NO-COMESTVEIS RESULTANTES DO ABATE DO GADO

4.1.

Sada InternaDec. n. 21.981/99, art. 8; Dec. n 14.876/91, art. 12, 1, e art. 13, LIV, e 19 e 20; Instruo Normativa CAT n 007/2003

A sada interna de produto no-comestvel resultante do abate do gado est sujeita a diferimento. Diferimento a situao tributria na qual transferida para o adquirente ou tomador a responsabilidadeGADO E SEUS DERIVADOS 13

pelo imposto devido em determinada operao ou prestao e, ao mesmo tempo, adiada para outro momento o termo inicial do prazo de recolhimento do imposto devido. O imposto diferido relativo s operaes internas com produtos no-comestveis resultantes do abate do gado ser recolhido: na sada do produto resultante da industrializao, promovida pelo estabelecimento industrial; na sada para consumidor final; na sada para outra Unidade da Federao; na sada para o exterior. Na sada para o exterior e na sada no-tributada de produto resultante da industrializao, o imposto diferido no ser recolhido. EXEMPLO Contribuinte vende 30 kg de couro bovino, dentro do Estado, por R$ 390,00, para estabelecimento industrial, que promove a sada interna do produto industrializado para comerciante, por R$ 460,00. Clculo do imposto a ser recolhido pelo industrial:

ICMS RELATIVO SADA DO ESTABELECIMENTO INDUSTRIAL

(x) (=)

Base de clculo Alquota interna (17%) ICMS*

460,00 78,20

* O imposto diferido encontra-se includo no imposto devido pela sada do estabelecimento industrial 4.2. Sada para Outra Unidade da FederaoDec. n. 21.981/99, art. 8, Port. SF n. 231/2001 e Instruo Normativa CAT n 007/2003

Na sada para outra Unidade da Federao, haver tributao normal,

Ficar cancelada a Nota Fiscal Avulsa quando a circulao da mercadoria no se iniciar no prazo de at 30 (trinta) dias da data da respectiva emisso, substituindo-se por outra contendo a seguinte observao: "NFA emitida em substituio NFA de n. ___, de ___/___/___."; b) Obteno de Regime Especial O contribuinte poder obter regime especial para recolher o imposto no prazo da categoria, em uma nica quota mensal, englobando todas as sadas que promover para o mesmo destinatrio no perodo fiscal. O regime especial dever ser concedido pela Unidade da Federao de origem com anuncia da Unidade da Federao de destino. A Nota Fiscal relativa mercadoria dever conter o nmero dos processos relativos ao regimes especiais das Unidade da Federao de origem e de destino. O imposto relativo sada no dever ser destacado na Nota Fiscal. Para obter o regime especial, o contribuinte dever preencher os seguintes requisitos: estar em situao cadastral regular no CACEPE; no ter scio que participe de empresa considerada inidnea perante a SEFAZ; ter apresentado GIAM, relativamente ao perodo fiscal anterior ao do pedido de regime especial; estar regular com sua obrigao tributria principal, inclusive quanto ao parcelamento de dbitos fiscais.

GADO E SEUS DERIVADOS 14

5. RESUMO DAS OPERAES

5.1.

Gado em P

SADA P/ OUTRA UF SADA INTERNA tributao normal tributao normal crdito presumido crdito presumido equivalente ao valor do dbito de 5% sobre VO ou pauta, for maior o que

GADO EM P bovino bufalino caprino suno ovino

Excees: 1) sada de reprodutor ou matriz de animal vacum, ovino, suno ou bufalino ISENO 2) sada de gado

-

destinado a exposio, desde que retorne ao estabelecimento origem SUSPENSO de

GADO E SEUS DERIVADOS 15

5.2.

Produtos Comestveis Resultantes do Abate do Gado

IMPORTAO

PRODUTOS COMESTVEIS RESULTANTES DO ABATE DO GADO BOVINO, BUFALINO, CAPRINO, SUNO E OVINO carnes e demais produtos comestveis, em estado natural, resfriados, congelados ou simplesmente salgados e, a partir de 01.01.2006, temperados ou secos. OBS.: A sistemtica no se aplica a carnes enlatadas e a charque.

AQUISIO EM OUTRA UF

recolhimento

do

imposto antecipado: 2,5% sobre VO ou pauta, o que for carne desossada 2,0% sobre VO ou pauta, o que for maior maior -

recolhimento

do

imposto antecipado 2,5% sobre base de clculo do ICMS da importao ou

sobre pauta, o que for maior

o ICMS relativo importao se

demais casos

encontra includo no antecipado SADA PARA OUTRA UF carga tributria de SADA INTERNA tributao na sada promovida pelo abatedor, sendo a carga tributria de 2,0% sobre VO ou pauta, o que for maior; crdito presumido em igual valor ao dbito abatedor industrial (CNAE equivalente ao CAE 26.51.01-7) transfere ao SADA DE PRODUTO RESULTANTE DA INDUSTRIALIZAO tributao normal 7% sobre VO ou pauta, o que for maior. crdito presumido de 5% sobre VO ou pauta, for maior. o que

adquirente crdito fiscal de 3% sobre VO

crdito fiscal: mercadoria adquirida em outra UF ou no exterior imposto destacado no documento fiscal + imposto antecipado mercadoria adquirida neste Estado crdito equivalente ao resultado da aplicao da alquota interna (17%) sobre o valor da aquisio

GADO E SEUS DERIVADOS 16

5.3.

Produtos No-Comestveis Resultantes do Abate do Gado

SADA INTERNA I) Diferimento para o PRODUTOS NOCOMESTVEIS RESULTANTES DO ABATE DO GADO BOVINO, BUFALINO, CAPRINO, SUNO E OVINO couro e pele, em estado fresco, salmourado ou salgado, bem como demais produtos no comestveis

momento: da sada do produto resultante da

industrializao, na sada da promovida

pelo industrial sada para

consumidor final da sada para outra UF da sada para o

Exterior SADA P/ OUTRA UF I) No ser exigido o imposto diferido: quando a sada do estabelecimento industrial I Regra Geral

haver tributao normal

do produto industrializado no for tributada quando a sada do produto for para o exterior

GADO E SEUS DERIVADOS 17

LEGISLAO CONSULTADA

Decreto n. 14.876, de 12.03.91, e alteraes Decreto n. 21.981, de 30.12.99, e alteraes Portaria SF n. 231, de 06.12.2001, e alteraes Instruo Normativa SRE n 005, de 27.02.2007 Portaria SF n 084, de 29.04.2004, e alteraes

GADO E SEUS DERIVADOS 18

DECRETO N 21.981, DE 30 DE DEZEMBRO DE 1999(com as alteraes introduzidas pelos Decretos ns 22.016/2000 ERRATA no DOE de 10.02.2000, 22.249/2000, 25.058/2003, 26.713/2004 ERRATA no DOE de 25.05.2004, 27.536/2005, 28.780/2005 e 32.289/2008) Ementa: Dispe sobre o sistema especial de tributao relativo ao gado e produtos derivados de seu abate e d outras providncias. O GOVERNADOR DO ESTADO, no uso das atribuies que lhe so conferidas pelo art. 37, IV, da Constituio Estadual, considerando a necessidade de instituir disciplinamento tributrio especfico quanto s operaes relativas circulao de gado e produtos derivados de seu abate, consolidando, tambm, as respectivas normas vigentes, DECRETA: Art. 1 O sistema especial de tributao relativo a gado e produtos derivados do respectivo abate ser disciplinado de acordo com as disposies previstas neste Decreto. Pargrafo nico. As sadas de gado ovino e produtos derivados do respectivo abate sero isentas, no perodo de 01.10.95 a 31.12.2002, nos termos do art. 9, CXXXV, do Decreto n. 14.876, de 12.03.91, e alteraes. (Dec. n. 25.058/2003 - efeitos a partir de 01.01.2003)

CAPTULO I DAS SADAS INTERNASArt. 2 As sadas internas de gado em p, bovino, bufalino, caprino, suno e, a partir de 01.01.2003, ovino, independentemente da respectiva origem, sero tributadas normalmente, sendo concedido crdito presumido em valor equivalente ao respectivo dbito, vedado o aproveitamento de quaisquer outros crditos fiscais e dispensada a emisso da respectiva Nota Fiscal. (Dec. n. 25.058/2003 - efeitos a partir de 01.01.2003) Art. 3 Relativamente ao imposto incidente nas sucessivas sadas, dentro do Estado, de carnes e demais produtos comestveis resultantes do abate do gado mencionado no art. 2, todos em estado natural, resfriados, congelados, simplesmente salgados e, a partir de 01 de janeiro de 2006, temperados ou secos, ser observado o seguinte: (Dec. 28.780/2005) Vejamais Vejamais I - quando a mercadoria proceder de outra Unidade da Federao, o recolhimento do imposto ser efetuado: a) por ocasio da passagem da mercadoria pela primeira unidade fiscal deste Estado, nos termos do art. 54, 1, III, do Decreto n. 14.876, de 12 de maro de 1991; b) at o ltimo dia do ms subseqente ao da respectiva entrada, quando o contribuinte estiver credenciado nos termos de portaria do Secretrio da Fazenda, respeitadas as seguintes normas: (Dec. n. 25.058/2003 efeitos a partir de 01.01.2003)

[c1] Comentrio: Redao anterior, em vigor at 29.12.2005: Art. 3 Relativamente ao imposto incidente nas sucessivas sadas, dentro do Estado, de carnes e demais produtos comestveis resultantes do abate do gado mencionado no art. 2, todos em estado natural, resfriados, congelados ou simplesmente salgados, exceto enlatados e charque, ser observado o seguinte: (Dec. 27.536/2005) [c2] Comentrio: Redao original, em vigor at 05.01.2005: Art. 3 Relativamente ao imposto incidente nas sucessivas sadas, dentro do Estado, de carnes e demais produtos comestveis resultantes do abate do gado mencionado no artigo 2, todos em estado natural, resfriados, congelados ou simplesmente salgados, exceto enlatados e charque, ser observado o seguinte: (Dec. n. 25.058/2003) [c3] Comentrio: Redao original, em vigor at 05.01.2005: 2.2. a partir de 01.01.2003: (Dec. n. 25.058/2003)

1. considera-se credenciado o contribuinte que tenha efetuado o recolhimento do referido imposto, sob o cdigo de receita 058-2, no mencionado prazo; 2. quando a mercadoria no passar por unidade fiscal, o contribuinte credenciado dever, para apresentao da respectiva Nota Fiscal, comparecer repartio fazendria do seu domiclio fiscal: (Dec. n.25.058/2003 - efeitos a partir de 01.01.2003)

2.1. at 31.12.2002, no prazo de 08 (oito) dias, contados a partir da data da sada da mercadoria do estabelecimento remetente ou, na falta desta, da data da emisso do mencionado documento fiscal; (Dec. n.25.058/2003 - efeitos a partir de 01.01.2003)

2.2. a partir de 01 de janeiro de 2003: (Dec. 27.536/2005)

Vejamais

2.2.1. na hiptese de o recolhimento do imposto estar previsto para o momento da passagem da mercadoria pela primeira unidade fiscal deste Estado, nos termos da alnea "a": no prazo de 08 (oito) dias, contados a partir da data de sada da mercadoria do estabelecimento remetente, ou, na falta desta, da data de emisso da respectiva Nota Fiscal ou, quando se tratar de mercadoria sem destinatrio certo, conduzida por contribuinte de outra Unidade da Federao, na repartio fazendria do primeiro Municpio onde ingressarGADO E SEUS DERIVADOS 19

a mercadoria, antes da respectiva entrada da mercadoria no estabelecimento adquirente; (Dec. n. 25.058/2003 efeitos a partir de 01.01.2003)

2.2.2. na hiptese de o recolhimento do imposto estar previsto para momento posterior ao da passagem da mercadoria pela primeira unidade fiscal deste Estado, ou seja, no prazo estabelecido para o contribuinte credenciado, nos termos desta alnea: (Dec. 27.536/2005) Vejamais 2.2.2.1. no perodo de 01 de janeiro de 2003 a 30 de novembro de 2004: at o 20 (vigsimo) dia do ms subseqente quele da data da sada da mercadoria do estabelecimento remetente ou, na falta desta, da data da emisso da respectiva Nota Fiscal; (Dec. 27.536/2005) 2.2.2.2. a partir de 01 de dezembro de 2004, at o ltimo dia do ms subseqente ao da sada da mercadoria ou, na falta desta, da data da emisso da respectiva Nota Fiscal, observando-se que: (Dec.27.536/2005)

2.2.2.2.1. o imposto ser recolhido sob o cdigo de receita 058-2; (Dec. 27.536/2005) 2.2.2.2.2. a emisso do respectivo DAE deve ser efetuada pelo contribuinte adquirente, mediante registro das Notas Fiscais, relativas s mercadorias, no sistema eletrnico de transmisso de dados denominado ARE Virtual; (Dec. 27.536/2005) 2.2.2.2.3. os prazos para a respectiva emisso do DAE, contados da data da sada da mercadoria do estabelecimento remetente ou, na falta desta, da data da emisso da respectiva Nota Fiscal, so de 15 (quinze) dias, quando se tratar de contribuinte credenciado nos termos de portaria do Secretrio da Fazenda, e de 08 (oito) dias, quando se tratar de contribuinte descredenciado; (Dec. 27.536/2005) 3. na hiptese do item anterior, no ocorrendo a entrega do documento fiscal, no prazo ali estabelecido, o contribuinte ficar sujeito penalidade especfica prevista na legislao; 4. em qualquer hiptese, efetuado o recolhimento do imposto aps ltimo dia do ms subseqente ao da respectiva entrada, o contribuinte somente ser considerado regular a partir do 1 (primeiro) dia til subseqente ao do referido recolhimento; II - quando a mercadoria for importada do exterior, o recolhimento do imposto ser efetuado no local e prazo especficos para a operao, podendo ocorrer de forma diversa mediante credenciamento pela Secretaria da Fazenda; III - quando a mercadoria proceder deste Estado, ser concedido, ao estabelecimento abatedor que promover a sada, crdito presumido em valor equivalente ao respectivo dbito, vedado o aproveitamento de quaisquer outros crditos fiscais; IV - quando ocorrer a hiptese do inciso anterior, ao adquirente da mercadoria ser concedido crdito fiscal correspondente ao montante de 3% (trs por cento) sobre o valor da operao de aquisio, desde que: a) o remetente seja estabelecimento abatedor industrial com o Cdigo de Atividade Econmica - CAE 26.51.01-7; b) a mercadoria seja resultante do abate do gado promovido pelo prprio estabelecimento abatedor; c) a Nota Fiscal relativa operao tenha sido de emisso do remetente. 1 Na hiptese de antecipao do imposto na aquisio do produto em outra Unidade da Federao, conforme previsto no inciso I do "caput", quando a operao for de transferncia entre estabelecimentos do mesmo titular: (Dec. 28.780/2005) Vejamais Vejamais I - no perodo de 01 de maio de 2004 a 30 de novembro de 2004, sero de responsabilidade do contribuinte adquirente: (Dec. 27.536/2005) Vejamais a) o clculo do imposto a ser recolhido sob o cdigo de receita 109-0; (Dec. 27.536/2005) b) a emisso do Documento de Arrecadao Estadual DAE, indicando-se, no campo "Observaes", o nmero da respectiva Nota Fiscal de aquisio da mercadoria; (Dec. 27.536/2005) II - a partir de 01 de dezembro de 2004:(Dec. 27.536/2005) Vejamais

[c4] Comentrio: Redao original, em vigor at 05.01.2005: 2.2.2. na hiptese de o recolhimento do imposto estar previsto para momento posterior ao da passagem da mercadoria pela primeira unidade fiscal deste Estado: no prazo estabelecido para o contribuinte credenciado, nos termos da alnea "b", at o 20 (vigsimo) dia do ms subseqente quele da data da sada da mercadoria ou, na falta desta, da data da emisso da respetiva Nota Fiscal; (Dec. n. 25.058/2003)

[c5] Comentrio: Antigo Pargrafo nico, em vigor at 28.12.2005: Pargrafo nico. Na hiptese de antecipao do imposto na aquisio do produto em outra Unidade da Federao, conforme previsto no inciso I do "caput", quando a operao for de transferncia entre estabelecimentos do mesmo titular: (Dec. 27.536/2005) [c6] Comentrio: Redao original, em vigor at 05.01.2005: Pargrafo nico. A partir de 01 de maio de 2004, na hiptese de antecipao do imposto na aquisio do produto em outra Unidade da Federao, conforme previsto no inciso I do "caput", quando a operao for de transferncia entre estabelecimentos do mesmo titular, sero de responsabilidade do contribuinte adquirente: (Dec. 26.713/2004 efeitos relativamente aos fatos geradores do ICMS ocorridos a partir de 01.05.2004, com errata em 25.05.2004) [c7] Comentrio: Redao original, em vigor at 05.01.2005: I - o clculo do imposto a ser recolhido sob o cdigo de receita 109-0; (Dec. 26.713/2004 efeitos relativamente aos fatos geradores do ICMS ocorridos a partir de 01.05.2004, com errata em 25.05.2004) [c8] Comentrio: Redao original, em vigor at 05.01.2005: II - a emisso do Documento de Arrecadao Estadual DAE, indicando-se, no campo "Observaes", o nmero da respectiva Nota Fiscal de aquisio da mercadoria. : (Dec. 26.713/2004 efeitos relativamente aos fatos geradores do ICMS ocorridos a partir de 01.05.2004, com errata em 25.05.2004)

a) o imposto ser recolhido sob o cdigo de receita 058-2; (Dec. 27.536/2005) b) a emisso do respectivo DAE deve ser efetuada pelo contribuinte adquirente, mediante registro das Notas Fiscais, relativas s mercadorias que no tiverem passado por qualquer unidade fiscal deste Estado, no sistema eletrnico de transmisso de dados denominado ARE Virtual, nos prazos a seguir indicados,GADO E SEUS DERIVADOS 20

contados da data da sada da mercadoria ou, na falta desta, da data da emisso da respectiva Nota Fiscal:(Dec. 27.536/2005)

1. 15 (quinze) dias, quando se tratar de contribuinte credenciado nos termos de portaria do Secretrio da Fazenda; (Dec. 27.536/2005) 2. 08 (oito) dias, quando se tratar de contribuinte descredenciado; (Dec. 27.536/2005) 2 O disposto neste artigo no se aplica a: (Dec. 28.780/2005) I - produtos enlatados; (Dec. 28.780/2005) II - charque, observadas as normas previstas em decreto especfico. (Dec. 28.780/2005) Art. 4 Para efeito do disposto no artigo anterior, a base de clculo do imposto ser reduzida de tal forma que a carga tributria efetiva corresponda ao valor resultante da aplicao dos seguintes percentuais sobre o valor da operao: I - 2,5% (dois vrgula cinco por cento): a) quando a mercadoria proceder de outra Unidade da Federao, na hiptese de carne desossada; b) quando a mercadoria for importada do exterior, j includo no valor resultante aquele relativo importao; II - 2,0% (dois por cento), nas demais hipteses. Pargrafo nico. Quando o montante do imposto calculado na forma deste artigo for inferior ao valor estabelecido em pauta fixada em instruo normativa da Diretoria de Administrao Tributria - DAT da Secretaria da Fazenda, este prevalecer sobre aquele, j computados os respectivos crditos fiscais. Art. 5 Observado o disposto nos artigos anteriores, a circulao interna da mercadoria fica livre de cobrana posterior do imposto, desde que: I - a mercadoria esteja acompanhada do respectivo documento fiscal que contenha indicao da circunstncia mencionada, nos seguintes termos: "Circulao da mercadoria livre de cobrana posterior do tributo, nos termos do art. 5 do Decreto n. 21.981, de 30 de dezembro de 1999"; II - quando for o caso, o documento fiscal referido no inciso anterior esteja acompanhado do correspondente documento de arrecadao estadual.

CAPTULO II DA SADA PARA OUTRA UNIDADE DA FEDERAOArt. 6 Na sada para outra Unidade da Federao das mercadorias indicadas nos artigos 2 e 3, o respectivo imposto ser recolhido, ressalvado o disposto nos arts. 9, XXII, e 11, I, do Decreto n. 14.876, de 12 de maro 1991, pelo contribuinte que promover a sada: I - na repartio fazendria do domiclio fiscal do contribuinte, antes de ocorrer a sada, quando este no tiver organizao administrativa adequada para o atendimento das obrigaes tributrias; II - no prazo estabelecido para a respectiva categoria, nos demais casos. 1 Na hiptese deste artigo, fica atribudo ao contribuinte que promover a sada crdito presumido equivalente ao valor resultante da aplicao dos seguintes percentuais sobre o valor da operao: (Dec.28.780/2005) 28.780/2005) Vejamais (Dec.

I - no perodo de 01 de novembro de 1999 a 31 de dezembro de 2005, 10% (dez por cento); II - a partir de 01 de janeiro de 2006, 5% (cinco por cento). (Dec. 28.780/2005) 2 Relativamente base de clculo do imposto: (Dec. 28.780/2005)

I - no perodo de 01 de novembro de 1999 a 31 de dezembro de 2005, corresponder ao valor da operao;(Dec. 28.780/2005)

[c9] Comentrio: Antigo pargrafo nico, transformado em 1, em vigor at 28.12.2005: Pargrafo nico. Na hiptese deste artigo, fica atribudo ao contribuinte que promover a sada crdito presumido equivalente ao valor resultante da aplicao do percentual de 10% (dez por cento) sobre o valor da operao.

II - a partir de 01 de janeiro de 2006, ser reduzida de tal forma que a carga tributria seja equivalente aoGADO E SEUS DERIVADOS 21

montante obtido pela aplicao do percentual de 7% (sete por cento) sobre o valor da operao (Convnio ICMS 89/2005). (Dec. 28.780/2005)

CAPTULO III DA SADA DO PRODUTO RESULTANTE DA INDUSTRIALIZAOArt. 7 Na sada do produto resultante da industrializao das mercadorias indicadas nos artigos 2 e 3, sero observadas as seguintes normas: I - o imposto incidente sobre a sada do estabelecimento industrial ser por este recolhido no prazo fixado para a respectiva categoria; II - a base de clculo do imposto ser o valor da operao; III - quanto ao crdito fiscal, ser observado o seguinte: a) quando a mercadoria proceder de outra Unidade da Federao ou do exterior, o estabelecimento adquirente utilizar crdito fiscal correspondente ao imposto destacado no documento fiscal de aquisio, quando for o caso, e aquele recolhido nos termos dos artigos 3 e 4; b) quando a mercadoria for adquirida dentro do Estado, fica assegurado ao estabelecimento adquirente o respectivo crdito, equivalente ao resultado da aplicao da alquota do imposto para as operaes internas sobre o valor da aquisio, nos termos do 5 do art. 28 do Decreto n. 14.876, de 12 de maro de 1991. 1 Na hiptese do inciso III, "b", do "caput", o estabelecimento industrial adquirente emitir Nota Fiscal de entrada, quando da entrada da mercadoria, salvo se esta vier acompanhada do respectivo documento fiscal. 2 O disposto neste artigo somente se aplica quando o produto resultante da industrializao seja diverso daqueles relacionados no art. 3. 3 O disposto neste artigo no se aplica a produtos enlatados e charque, conforme previsto no 2 do art. 3. (Dec.28.780/2005)

CAPTULO IV DAS OPERAES COM OUTROS PRODUTOS RESULTANTES DO ABATE DO GADOArt. 8 As sadas de couro e pele, em estado fresco, salmourado ou salgado, bem como dos demais produtos no-comestveis resultantes do abate do gado bovino, bufalino, caprino e suno, tero o seguinte tratamento tributrio: (Dec. n. 22.016/2000) I - at 31 de dezembro de 1999, o imposto incidente sobre as sadas mencionadas no "caput" ser recolhido: (Dec. n. 22.016/2000): a) pelo estabelecimento que promover a sada, quando o produto no se destinar a industrializao ou destinar-se a outra Unidade da Federao; (Dec. n. 22.016/2000) b) pelo estabelecimento industrial adquirente localizado neste Estado, quando o produto destinar-se a industrializao, na qualidade de contribuinte-substituto, devendo adotar o procedimento previsto no 1 do artigo anterior; (Dec. n. 22.016/2000) II - a partir de 01 de janeiro de 2000, fica diferido o recolhimento do imposto incidente nas sadas internas, observado o disposto nos 2 e 3, para o momento: (Dec. n. 22.016/2000) a) da sada do produto resultante da industrializao, promovida pelo estabelecimento industrial adquirente dos produtos referidos no "caput"; (Dec. n. 22016/2000) b) da sada para outra Unidade da Federao; (Dec. n. 22.016/2000) c) da sada para consumidor final; (Dec. n. 22.016/2000) d) da sada para o exterior. (Dec. n. 22.016/2000) 1 A partir de 01 de janeiro de 2000, o disposto no "caput" aplica-se tambm ao gado ovino.22.016/2000) (Dec. n.

GADO E SEUS DERIVADOS 22

2 O imposto diferido previsto no inciso II do "caput": (Dec. n. 22.016/2000) I - no ser exigido: (Dec. n. 22.016/2000) a) na hiptese da alnea "a", quando a sada do produto industrializado no for tributada; b) na hiptese da alnea "d"; (Dec. n. 22.016/2000) II REVOGADO (Dec. n 32.289/2008) VejamaisVejamais NOTA (Dec. n. 22.016/2000)

3 REVOGADO (Dec. n 32.289/2008)

Vejamais Vejamais NOTA

CAPTULO V DAS OBRIGAES ACESSRIASArt. 9 Relativamente s obrigaes acessrias, observar-se-, alm do disposto no art. 61 do Decreto n. 14.876, de 12 de maro de 1991, e demais normas pertinentes, o seguinte: I - os estabelecimentos industriais e comerciais, atacadistas e varejistas, devero possuir, individualmente, inscrio no Cadastro de Contribuintes do Estado de Pernambuco - CACEPE e escriturao fiscal; II - os estabelecimentos comerciais atacadistas devero enviar relatrio mensal, com dados referentes comercializao das mercadorias mencionadas no art. 3, nos termos de instruo normativa da Diretoria de Administrao Tributria da Secretaria da Fazenda.

[r10] Comentrio: Redao anterior em vigor at a revogao em 04.09.2008: II - at 31 de outubro de 2007, ser exigido, antes de iniciada a remessa, na sada para outra Unidade da Federao, observando-se o seguinte (Convnios ICM 15/88 e ICMS 113/2007): (Dec. n 32.289/2008) a) para fins de transporte e aproveitamento do crdito fiscal pelo destinatrio, o comprovante de recolhimento do imposto dever acompanhar a mercadoria; (Dec. n. 22.016/2000) b) tratando-se de contribuinte com estabelecimento fixo, poder, nos termos estabelecidos em portaria do Secretrio da Fazenda, ser autorizado que um demonstrativo da existncia de saldo credor na conta grfica do ICMS, em relao a cada remessa, substitua o comprovante de recolhimento exigido na alnea anterior; (Dec. n. [1] ... [r11] Comentrio: Redao anterior em vigor at 04.09.2008: II - ser exigido, antes de iniciada a remessa, na sada para outra Unidade da Federao, observando-se o seguinte: (Dec. n. 22.016/2000) [r12] Comentrio: De acordo com o Decreto 32.289/2008: Art 3 Ficam convalidadas as operaes realizadas no perodo de 01 de novembro de 2007 at o ltimo dia do ms subseqente ao da publicao deste Decreto, sem a observncia das modificaes promovidas pelos arts. 1 e 2 do presente Decreto, decorrentes do Convnio ICMS 113/2007. [r13] Comentrio: Redao anterior em vigor at a revogao em 04.09.2008: 3 At 31 de outubro de 2007, relativamente ao disposto no inciso II do "caput", na hiptese de o contribuinte deste Estado, nas operaes internas, receber a mercadoria acobertada por documento fiscal com destaque do imposto, o aproveitamento do crdito fiscal s ser admitido quando o mencionado documento estiver acompanhado do respectivo ... [2] [r14] Comentrio: Redao anterior em vigor at 04.09.2008: 3 Relativamente ao disposto no inciso II do "caput", na hiptese de o contribuinte deste Estado, nas operaes internas, receber a mercadoria acobertada por documento fiscal com destaque do imposto, o aproveitamento do crdito fiscal s ser admitido quando o mencionado documento estiver acompanhado ... [3] do [r15] Comentrio: De acordo com o Decreto 32.289/2008: Art 3 Ficam convalidadas as operaes realizadas no perodo de 01 de novembro de 2007 at o ltimo dia do ms subseqente ao da publicao deste Decreto, sem a observncia das modificaes promovidas pelos arts. 1 e 2 do presente Decreto, decorrentes do Convnio ICMS 113/2007.

CAPTULO VI DAS DISPOSIES FINAISArt. 10. O sistema especial de que trata este Decreto somente se aplica relativamente ao contribuinte que cumpra as respectivas obrigaes acessrias, especialmente quanto circulao da mercadoria referida no art. 3 com a respectiva Nota Fiscal. Art. 11. A perda do credenciamento para recolhimento do imposto em momento posterior passagem da mercadoria, procedente de outra Unidade da Federao, pela primeira unidade fiscal deste Estado, no caso do art. 3, I, "b", 1 e 4, implica na perda automtica de qualquer outro credenciamento concedido para o mesmo fim. Pargrafo nico. A perda do credenciamento para o efeito previsto no "caput", decorrente de outras hipteses previstas na legislao tributria do Estado, implica na perda automtica do credenciamento estabelecido neste Decreto e de qualquer outro concedido para o mesmo fim. Art. 12. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicao, retroagindo seus efeitos: (Dec. 22.249/2000) I - a 01 de abril de 1999, relativamente reduo da base de clculo do ICMS referente importao, nos termos do art. 4, I, "b"; (Dec. 22.249/2000) II - a 01 de novembro de 1999, nos demais casos. (Dec. 22.249/2000) Art. 13. Revogam-se as disposies em contrrio, em especial aquelas decorrentes do Decreto n. 21.237, de 29 de dezembro de 1998, relativamente ao gado e produtos derivados do seu abate tratados no presente Decreto. PALCIO DO CAMPO DAS PRINCESAS, em 30 de dezembro de 1999. JARBAS DE ANDRADE VASCONCELOS Governador do Estado SEBASTIO JORGE JATOB BEZERRA DOS SANTOS

Este texto normativo consolidado no substitui os textos normativos publicados no Dirio Oficial do Estado- DOE.

GADO E SEUS DERIVADOS 23

GADO E SEUS DERIVADOS 24

PORTARIA SF N 231, EM 06.12 .2001 (alterada pela Portaria SF n. 218/2002) O SECRETRIO DA FAZENDA, no uso de suas atribuies, considerando a necessidade de estabelecer procedimento especfico relativo hiptese de diferimento do ICMS correspondente sada interna de couro e pele, em estado fresco, salmourado ou salgado, e dos demais produtos no-comestveis resultantes do abate do gado, na hiptese em que exigido que o recolhimento do imposto, destinando-se a mercadoria a outra Unidade da Federao, seja anterior mencionada sada, permitindo-se, neste caso, que a comprovao do pagamento do imposto seja substituda por demonstrativo de saldo credor na conta grfica do contribuinte,

RESOLVE: I Na hiptese do diferimento do ICMS relativo sada de couro e pele, em estado fresco, salmourado ou salgado, e dos demais produtos no-comestveis resultantes do abate do gado, quando exigido que o recolhimento do imposto, destinando-se a mercadoria a outra Unidade da Federao, seja anterior referida sada, nos termos do art. 13, LIV, "b", e seu 19, II, do Decreto n. 14.876, de 12.03.91, e alteraes: (Port. SF n. 218/2002) a) fica facultado ao contribuinte remetente, nos termos do 19, II, "b", do art. 13 do referido Decreto, substituir o comprovante de recolhimento do ICMS ali exigido, em relao a cada remessa, por demonstrativo da existncia: (Port. SF n. 218/2002) 1. at 31.08.2002, de crdito acumulado decorrente de exportao para o exterior, no saldo credor existente na conta grfica do imposto; (Port. SF n. 218/2002) 2. a partir de 01.09.2002, de saldo credor na conta grfica do imposto, decorrente ou no de exportao para o exterior; (Port. SF n. 218/2002) b) a utilizao do crdito referido na alnea "a", na forma ali prevista, somente se efetua por meio da emisso da correspondente Nota Fiscal Avulsa NFA pela Agncia da Receita Estadual ARE do domiclio fiscal do contribuinte, desde que o mencionado crdito: (Port. SF n. 218/2002) 1. at 31.08.2002, j tenha sido reconhecido por despacho da Diretoria de Administrao Tributria DAT ou do Coordenador da Administrao Tributria - CAT; (Port. SF n. 218/2002) 2. a partir de 01.09.2002, esteja lanado na escrita, sob a condio resolutria de que venha a ser comprovada, posteriormente, por fiscalizao, a respectiva legitimidade; (Port. SF n. 218/2002) II Na hiptese do inciso I, "b", a emisso da NFA deve ocorrer mediante pedido do contribuinte, em processo especfico dirigido respectiva ARE, instrudo com os seguintes documentos e informaes: (Port. SF n. 218/2002) a) cpia das folhas do livro Registro de Apurao do ICMS - RAICMS relativas ao perodo fiscal objeto do pedido; b) at 31.08.2002, cpia do despacho da DAT ou do Coordenador da Administrao Tributria - CAT que tenha reconhecido a existncia do respectivo crdito acumulado; (Port. SF n. 218/2002) c) nome, endereo e nmero da inscrio, no Cadastro de Contribuintes do Estado de Pernambuco CACEPE e no CNPJ/MF, do contribuinte destinatrio; d) demonstrativo contendo os seguintes dados: (Port. SF n. 218/2002) 1. at 31.08.2002, valor total do crdito acumulado decorrente de exportao para o exterior e, a partir de 01.09.2002, valor total do saldo credor existente na conta grfica do imposto; (Port. SF n. 218/2002) 2. valor do referido crdito a ser utilizado mediante a NFA; 3. saldo remanescente do mencionado crdito acumulado, se houver; e) a partir de 01.09.2002, cpia dos documentos de arrecadao relativa s aquisies interestaduais; (Port.GADO E SEUS DERIVADOS 25

SF n. 218/2002) III A NFA referida no inciso anterior, a ser emitida no prazo de 2 (dois) dias teis contados da protocolizao do respectivo pedido, deve conter: a) no quadro "DESTINATRIO/REMETENTE": dados relativos identificao do contribuinte; b) no quadro "DADOS ADICIONAIS", no campo "Informaes Complementares" ou no corpo do documento fiscal: 1. demonstrativo do crdito a ser utilizado pelo contribuinte destinatrio correspondente ao valor destacado na Nota Fiscal de sada do remetente da mercadoria; 2. nmero da Nota Fiscal de sada do remetente da mercadoria; 3. observao: "Nota Fiscal emitida em substituio ao comprovante de recolhimento do ICMS"; IV Fica cancelada a NFA referida no inciso anterior, observado o disposto no art. 94 do Decreto n. 14.876, de 12.03.91, e alteraes, na hiptese de a mercadoria no iniciar sua circulao no prazo de at 30 (trinta) dias da data da respectiva emisso, substituindo-se por outra contendo a seguinte observao: "NFA emitida em substituio NFA de n. ___, de ___/___/___."; V - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicao; VI - Revogam-se as disposies em contrrio. JORGE JATOB - Secretrio Fazenda DIRETORIA DE ADMINISTRAO TRIBUTRIAEste texto normativo consolidado no substitui os textos normativos publicados no Dirio Oficial do Estado- DOE.

GADO E SEUS DERIVADOS 26

INSTRUO NORMATIVA CAT N 007, DE 28.03.2003 (alterada pelas Instrues Normativas CAT ns 012/2003 e 014/2003, pelas Instrues Normativas GAT ns 004/2003, 008/2003, 002/2004, 005/2004, 020/2004 ERRATA DOE 15.10.2004, 002/2005, 008/2005, 013/2005, 014/2005 ERRATA DOE 09.07.2005, 019/2005, 017/2005, e pela IN SRE 017/2007) O COORDENADOR DE ADMINISTRAO TRIBUTRIA, considerando o disposto nos 8, 9 e 10 do art. 14 do Decreto n. 14.876, de 12.03.91, e alteraes, relativamente necessidade de determinao da base de clculo do ICMS incidente na sada dos produtos relacionados nos Anexos I a VII, RESOLVE: I - Estabelecer os valores constantes dos Anexos I a VIII, para efeito de determinao da base de clculo do ICMS incidente nas operaes, internas e interestaduais, realizadas com os seguintes produtos: (InstruoNormativa GAT n 002/2004)

a) aves e ovos (Anexo I); b) crustceos (Anexo II); c) gesso e gipsita (Anexo III); d) produtos agropecurios, quando a sada for promovida por estabelecimento produtor (Anexo IV); e) fumo (Anexo V); f) mercadorias imprestveis, pelo uso, para sua finalidade original, e outras mercadorias (Anexo VI); g) telhas, tijolos e outros produtos, quando a sada for realizada pelo respectivo industrial (Anexo VII); h) produtos industrializados (Anexo VIII); (Instruo Normativa GAT n 002/2004 EFEITOS A PARTIR DE 29.01.2004) II - Determinar que, relativamente aos valores contidos no Anexo I, para clculo do ICMS, no est contemplada a reduo de base de clculo prevista nos artigos 24, XXIII, "b", e 42, XII, "b", do Decreto n. 14.876, de 12.03.91, e alteraes; III - Determinar que os valores contidos no Anexo II referem-se s operaes de sada promovidas por estabelecimento produtor; IV - Determinar que, na hiptese de sada de produto de qualquer dos gneros indicados nas alneas "c", "d", "f" e "g" do inciso I que no constar dos Anexos III, IV, VI e VII, a base de clculo ser o respectivo preo no mercado atacadista da praa remetente; V - Estabelecer que, na hiptese de sada sem destinatrio certo dos produtos constantes dos Anexos III, IV, VI e VII, para obter-se o respectivo valor do ICMS, sero observadas as seguintes normas: a) quando a mercadoria constar dos referidos Anexos, sero considerados os valores ali indicados; b) quando a mercadoria no constar dos referidos Anexos, a base de clculo do imposto ser o respectivo preo no mercado atacadista da praa remetente; c) na hiptese prevista neste inciso, para clculo do imposto, ser acrescido o valor agregado aplicvel a cada caso e relativo operao subseqente, deduzindo-se o respectivo crdito fiscal, se houver; VI - Determinar que quando os valores fixados nos Anexos I a VIII forem inferiores ao da operao, declarado pelo contribuinte, este prevalecer como base de clculo do imposto; (Instruo Normativa GAT n002/2004)

VII Fixar, por saco de 50 (cinqenta) kg, j computados os crditos fiscais passveis de utilizao, o valor do ICMS a ser recolhido antecipadamente sobre as sucessivas sadas, neste Estado, de batata inglesa procedente de outra Unidade da Federao, conforme se segue: (Instruo Normativa CAT n 014/2003) a) no perodo de 01.04.2003 a 31.05.2003: R$ 1,50 (hum real e cinqenta centavos); (Instruo Normativa CAT n014/2003)

b) no perodo de 01.06.2003 a 31.03.2004: R$ 0,50 (cinqenta centavos de real);(Instruo005/2004)

Normativa GAT n

VIII Determinar, como base de clculo do ICMS relativo sada de cavalo de raa, at 31.12.2003, oGADO E SEUS DERIVADOS 27

montante equivalente a 40% (quarenta por cento) do valor da operao; (Instruo Normativa GAT n 004/2003) IX Estabelecer que, ocorrendo acondicionamento de produto em unidade diferente das indicadas nos Anexos I a VIII, dever a referida unidade ser convertida de tal forma que a base de clculo corresponda proporcionalmente aos valores estabelecidos nos referidos Anexos; (IN GAT n 017/2005) X - Esta Instruo Normativa entra em vigor na data de sua publicao, produzindo seus efeitos a partir de 01.04.2003; (Inciso renumerado pela IN GAT n 017/2005) XI - Revogam-se as disposies em contrrio e a Instruo Normativa DAT n 011, de 19.08.96, e alteraes. (Inciso renumerado pela IN GAT n 017/2005) GUSTAVO ANDR COSTA BARBOSA Coordenador de Administrao Tributria

ANEXOS I A VII DA INSTRUO NORMATIVA CAT N 007/2003

ANEXO I - AVES E OVOS PRODUTO Aves vivas Ovos UNIDADE kg unidade ANEXO II CRUSTCEOS PRODUTO Camaro do mar Sem Cabea - grande - mdio - pequeno (rosa, 7 barbas e espigo) Com Cabea - grande - mdio - pequeno (rosa, 7 barbas e espigo) Fil (descascado) - grande - mdio - pequeno Camaro de gua doce (inteiro) - grande - mdioGADO E SEUS DERIVADOS 28

BASE DE CLCULO (R$) 1,30 0,06

UNIDADE

BASE DE CLCULO (R$)

kg kg kg

10,00 8,00 6,00

Kg Kg Kg

9,00 7,00 5,00

Kg Kg Kg

12,00 8,50 6,50

Kg Kg

6,00 4,00

- pequeno Camaro da Malsia Camaro de viveiro (cinza) Com Cabea - grande - mdio - pequeno Lagosta cauda com cabea

Kg kg

2,00 10,00

Kg Kg Kg

7,50 6,00 5,00

kg kg ANEXO III - GESSO E GIPSITA

35,00 17,50

PRODUTO Gipsita "in-natura" Gipsita pulverizada (gesso agrcola) com autorizao do Ministrio da Agricultura sem autorizao do Ministrio da Agricultura Gipsita calcinada (gesso fundio) Gesso revestido/gesso lento Gesso cermico Placa de gesso

UNIDADE tonelada tonelada tonelada tonelada tonelada tonelada tonelada m

BASE DE CLCULO (R$) 10,00

17,50 108,30 75,00 86,00 130,00 2,10(IN CAT n 012/2003 EFEITOS A PARTIR DE 01.06.2003)

Bloco de gesso (divisria)

m

7,50(IN CAT n 012/2003 EFEITOS A PARTIR DE 01.06.2003)

ANEXO IV - PRODUTOS AGROPECURIOS PRODUTO Agave beneficiado bruto bucha Algodo em rama AlhoGADO E SEUS DERIVADOS 29

UNIDADE

BASE DE CLCULO (R$)

kg kg kg kg kg

0,35 0,30 0,15 0,60 1,50

Arroz em saco de at 5 kg (a partir de 11.10.2004 ERRATA DOE 15.10.2004) em saco acima de 5 kg Arroz em casca em saco de at 5 kg (a partir de 11.10.2004 ERRATA DOE 15.10.2004) em saco acima de 5 kg Batata inglesa Cana-de-acar (at 31.03.2004) Instruo

kg 0,78 0,60

kg 0,39 0,30

kg tonelada

0,20 5,00(Instruo Normativa GAT n 008/2003 EFEITOS A PARTIR DE 15.10.2003)

Normativa GAT n 005/2004

Caf em gro Caroo de algodo Carvo vegetal Carvo vegetal Castanha de Caju

saco 60 Kg kg m3

140,00 0,50 20,00 3,00 0,69(IN GAT n 008/2005 EFEITOS A PARTIR DE 11.04.2005)

saco 30 Kg kg

Cera de abelha Coco seco Coco seco Corda agave Couro bovino salmourado - esfola mecnica - esfola manual fresco - esfola mecnica - esfola manual salgado - esfola mecnica - esfola manual secoGADO E SEUS DERIVADOS 30

kg kg unidade kg

1,00 0,25 0,15 0,30

kg kg

1,80 1,50

kg kg

1,50 1,20

kg kg kg

1,70 1,50 3,00

Eqinos e muares asno (jumento, burro, muar) cavalo (eqino no de raa) Goma povilho Lenha cabea cabea saco 60 kg carrada 70,00 100,00 30,00 181,61(IN SRE 017/2007 E EFEITOS A PARTIR DE 24.09.2007)

Lenha

m3

10,89(IN SRE 017/2007 E EFEITOS A PARTIR DE 24.09.2007)

Lingia Madeira rolia

kg

2,50

carrada

181,61(IN SRE 017/2007 E EFEITOS A PARTIR DE 24.09.2007)

lavrada

carrada

302,68(IN SRE 017/2007 E EFEITOS A PARTIR DE 24.09.2007)

Mamona (bagas) Manteiga comum em garrafa litro Mel de abelha Milho em gro Pele de caprino

kg

0,25

kg unidade unidade litro saco 60 kg

2,50 2,50 3,00 2,50 12,00

fresca

unidade

8,00(IN GAT n 008/2005 EFEITOS A PARTIR DE 11.04.2005)

salgada

unidade

9,00(IN GAT n 008/2005 EFEITOS A PARTIR DE 11.04.2005)

Pele de ovino

fresca

unidade

10,00(IN GAT n 008/2005 EFEITOS A

GADO E SEUS DERIVADOS 31

PARTIR DE 11.04.2005)

salgada

unidade

10,00(IN GAT n 008/2005 EFEITOS A PARTIR DE 11.04.2005)

Sebo beneficiado no-beneficiado Tomate ANEXO V FUMO PRODUTO Fumo em folha "in natura" Fumo picado Fumo em corda UNIDADE kg kg kg BASE DE CLCULO (R$) 0,85 1,70 1,40 kg kg kg 0,60 0,40 0,20

ANEXO VI MERCADORIAS IMPRESTVEIS PELO USO (SUCATA) E OUTRAS PRODUTO Sucata UNIDADE BASE DE CLCULO (R$)

alumnio

kg

2,00(IN GAT n 008/2005 EFEITOS A PARTIR DE 11.04.2005)

antimnio

kg

0,80(IN GAT n 008/2005 EFEITOS A PARTIR DE 11.04.2005)

bronze

kg

1,61(IN GAT n 008/2005 EFEITOS A PARTIR DE 11.04.2005)

chumbo

kg

0,57(IN GAT n 008/2005 EFEITOS A PARTIR DE 11.04.2005)

cobre

kg

3,80(IN GAT n 008/2005 EFEITOS A PARTIR DE 11.04.2005)

ferroGADO E SEUS DERIVADOS 32

- operaes internas

kg

0,07(IN GAT n 008/2005 EFEITOS A PARTIR DE 11.04.2005)

- operaes interestaduais

kg

0,69(IN GAT n 008/2005 EFEITOS A PARTIR DE 11.04.2005)

lato

kg

1,61(IN GAT n 008/2005 EFEITOS A PARTIR DE 11.04.2005)

trilho

kg

0,34(IN GAT n 008/2005 EFEITOS A PARTIR DE 11.04.2005)

zinco

kg

0,46(IN GAT n 008/2005 EFEITOS A PARTIR DE 11.04.2005)

Mercadorias diversas

bateria

kg

0,28(IN GAT n 008/2005 EFEITOS A PARTIR DE 11.04.2005)

papel, papelo e respectivas aparas - operaes internas - operaes interestaduais kg kg 0,02 0,11(IN GAT n 008/2005 EFEITOS A PARTIR DE 11.04.2005)

plstico e aparas de plstico

kg

0,11(IN GAT n 008/2005 EFEITOS A PARTIR DE 11.04.2005)

plstico PET (a partir de 11.04.2005)

kg

0,60(IN GAT n 008/2005 EFEITOS A PARTIR DE 11.04.2005)

pneu

unidade

2,87(IN GAT n 008/2005 EFEITOS A PARTIR DE 11.04.2005)

GADO E SEUS DERIVADOS 33

radiador

kg

1,15(IN GAT n 008/2005 EFEITOS A PARTIR DE 11.04.2005)

vidro

kg

0,11(IN GAT n 008/2005 EFEITOS A PARTIR DE 11.04.2005)

Outras

cal virgem

tonelada

103,45(IN GAT n 008/2005 EFEITOS A PARTIR DE 11.04.2005)

garrafa vazia

unidade

0,11(IN GAT n 008/2005 EFEITOS A PARTIR DE 11.04.2005)

saco - algodo unidade 0,23(IN GAT n 008/2005 EFEITOS A PARTIR DE 11.04.2005)

- estopa

unidade

0,17(IN GAT n 008/2005 EFEITOS A PARTIR DE 11.04.2005)

- nylon

unidade

0,17(IN GAT n 008/2005 EFEITOS A PARTIR DE 11.04.2005)

ANEXO VII - TELHAS, TIJOLOS E OUTROS PRODUTOS PRODUTO Bloco para laje Casquilho para revestimento Lajota para piso Telhas canal paulista Tijolos 6 furos (9x10x20)GADO E SEUS DERIVADOS 34

UNIDADE mil m2 2

BASE DE CLCULO (R$) 180,00 5,50 5,50

m

mil mil

120,00 130,00

mil

50,00

6 furos (9x12x20) 6 furos (9x15x20) 8 furos (9x20x20) macio aparente/2 aparente/18

mil mil mil mil mil mil

60,00 75,00 100,00 100,00 100,00 120,00

ANEXO VIII PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS(Instruo Normativa GAT n 002/2004 EFEITOS A PARTIR DE 29.01.2004)

PRODUTO Acar adquirido em outra Unidade da Federao (a partir de 01.07.2005) cristal em sacos de 30 kg em sacos de 50 kg

UNIDADE

BASE DE CLCULO (R$)

Kg kg

26,47 37,81(IN GAT n 014/2006 EFEITOS A PARTIR DE 01.07.2005)

refinado em sacos de 30 kg em sacos de 50 kg Kg Kg 34,03 47,26(IN GAT n 014/2006 EFEITOS A PARTIR DE 01.07.2005)

lcool Etlico Hidratado Combustvel AEHC

litro

1,05(IN GAT n 013/2005 EFEITOS A PARTIR DE 27.06.2005)

lcool para fins no-combustveis

litro

1,25(IN GAT n 013/2005 EFEITOS A PARTIR DE 27.06.2005)

lcool Etlico Anidro Combustvel AEAC (a partir de 27.06.2005)

litro

1,26(IN GAT n 013/2005 EFEITOS A PARTIR DE 27.06.2005)

Este texto normativo consolidado no substitui os textos normativos publicados no Dirio Oficial do Estado- DOE.

GADO E SEUS DERIVADOS 35

PORTARIA SF N 084, DE 29.04.2004 (alterada pelas Portarias SF ns 142/2004, 260/2004, 035/2005, 048/2005, 66/2005, 052/2007 e 088/2007) O SECRETRIO DA FAZENDA, tendo em vista a necessidade de uniformizar procedimentos e a convenincia de agrupar, em um nico texto normativo, facilitando sua aplicao e consulta, as regras relativas a credenciamento de contribuintes para recolhimento antecipado do imposto, quando da aquisio de mercadoria procedente de outra Unidade da Federao, em momento posterior respectiva passagem pela primeira unidade fiscal deste Estado, RESOLVE: I - O imposto antecipado, quando da aquisio de mercadoria procedente de outra Unidade da Federao, ser recolhido: a) por ocasio da passagem da mercadoria pela primeira unidade fiscal deste Estado, nos termos do art. 54, 1, III, "a", do Decreto n 14.876, de 12.03.91, e alteraes; b) at o ltimo dia do ms subseqente ao da respectiva entrada da mercadoria neste Estado, quando o contribuinte for considerado credenciado pela Secretaria da Fazenda, nos termos do inciso III, observado o disposto no 20 do art. 54 do Decreto n 14.876, de 12.03.91, e alteraes; c) no passando a mercadoria por qualquer unidade fiscal deste Estado: 1. na hiptese de o recolhimento do imposto estar previsto para o momento da passagem da mercadoria pela primeira unidade fiscal deste Estado, nos termos da alnea "a": na repartio fazendria do domiclio do contribuinte, no prazo de 08 (oito) dias, contados a partir da data de sada da mercadoria do estabelecimento remetente, ou, na falta desta, da data de emisso da respectiva Nota Fiscal; 2. na hiptese prevista no item 1, quando se tratar de mercadoria sem destinatrio certo, conduzida por contribuinte de outra Unidade da Federao: na repartio fazendria do primeiro Municpio onde ingressar a mercadoria, antes da respectiva entrada da mercadoria no estabelecimento adquirente; 3. na hiptese de o recolhimento do imposto estar previsto para momento posterior ao da passagem da mercadoria pela primeira unidade fiscal deste Estado, ou seja, no prazo estabelecido para o contribuinte credenciado, nos termos da alnea "b": (Port. SF n 260/2004) 3.1. at 30.11.2004: at o 20 (vigsimo) dia do ms subseqente quele da data da sada da mercadoria do estabelecimento remetente ou, na falta desta, da data da emisso da respectiva Nota Fiscal; (Port. SF n260/2004)

3.2. a partir de 01.12.2004: nos prazos previstos na alnea "b"; (Port. SF n 260/2004) II O credenciamento, para efeito do recolhimento do imposto antecipado nos termos do inciso I, "b", em momento posterior ao da passagem da mercadoria pela primeira unidade fiscal deste Estado, ocorrer nas hipteses de aquisio, em outra Unidade da Federao: a) das seguintes mercadorias: 1. autopea, artigo de armarinho, confeco em geral e tecido; 2. aos planos em bobina, tira e chapa; 3. calados; 4. produtos de informtica relacionados na Lei n 12.429, de 29.09.2003, e alteraes; 5. massas alimentcias, biscoito, bolacha e bolo; 6. embalagem de qualquer natureza, quando efetuada por indstria de massas alimentcias, biscoito, bolacha e bolo; 7. leite UHT (longa vida), queijo mussarela e queijo prato; 8. carnes e demais produtos resultantes do abate do gado, todos em estado natural, resfriados, congelados ou simplesmente salgados, exceto enlatados e charque; 9. a partir de 01.04.2005, terminais de telefonia celular; (Port. SF n 048/2005) b) de produto considerado componente da cesta bsica, conforme estabelecido na legislao especfica;GADO E SEUS DERIVADOS 36

c) das mercadorias sujeitas aplicao da diferena entre a alquota do ICMS vigente para as operaes internas e aquela vigente para as operaes interestaduais, nos termos de portaria especfica do Secretrio da Fazenda; d) das mercadorias adquiridas por contribuinte enquadrado: (Port. SF n 088/2007) 1. at 30.06.2007, no Regime Simplificado de Recolhimento do ICMS SIM, nos termos da legislao especfica; (Port. SF n 088/2007) 2. a partir de 01.07.2007, no Regime Especial Unificado de Arrecadao de Tributos e Contribuies devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - Simples Nacional; (Port. SF n 088/2007) III - Para os efeitos do credenciamento previsto no inciso II e do respectivo descredenciamento e recredenciamento, sero observadas as seguintes normas: a) considera-se credenciado o contribuinte que preencha, cumulativamente, as seguintes condies: (Port. SFn 066/2005)

1. esteja com a situao regular junto ao Cadastro de Contribuintes do Estado de Pernambuco CACEPE; 2. tenha efetuado o recolhimento do imposto antecipado ainda no constante do sistema de dbitos fiscais da Secretaria da Fazenda SEFAZ; 3. no possua dbito perante o sistema mencionado no item 2, ou, possuindo, tenha promovido a respectiva regularizao, inclusive mediante parcelamento, desde que esteja em dia com o pagamento das correspondentes quotas, relativamente ao imposto: 3.1. objeto da antecipao; 3.2. decorrente de operaes cujo fato gerador tenha ocorrido a partir de 01.05.2002; 4. esteja regular quanto transmisso ou entrega do arquivo digital do Sistema de Escriturao Fiscal SEF, admitindo-se, para esse efeito, a respectiva omisso: (Port. SF n 052/2007) 4.1. no perodo de 01.08.2004 a 30.04.2007, por at 02 (dois) perodos fiscais consecutivos ou 04 (quatro) alternados; (Port. SF n 052/2007) 4.2. a partir de 01.05.2007, por 01 (um) perodo fiscal; (Port. SF n 052/2007) 5. a partir de 01.05.2005, no possua dbito perante o sistema mencionado no item 2, ou, possuindo, o mencionado dbito seja relativo a Notificao de Dbito ou a Notificao de Dbito sem Penalidade que tenham sido objeto da reviso de lanamento prevista no 4 do art. 28 da Lei n 10.654, de 27.11.91, e alteraes; (Port. SF n 66/2005) b) relativamente ao descredenciamento do contribuinte: (Port. SF n 035/2005) 1. implicar o referido descredenciamento, a partir da data de publicao de edital da Gerncia Geral de Postos Fiscais - GPF que assim determinar: (Port. SF n 035/2005) 1.1. o descumprimento de qualquer das condies previstas na alnea "a";(Port. SF n 035/2005) 1.2. a prtica de qualquer das seguintes infraes, apuradas mediante processo administrativo-tributrio:(Port. SF n 035/2005)

1.2.1. desvio da mercadoria de passagem por unidade fiscal; (Port. SF n 035/2005) 1.2.2. no-apresentao de documentos fiscais quando da passagem da mercadoria pela unidade fiscal;(Port. SF n 035/2005)

1.2.3. mercadoria desacompanhada de documento fiscal prprio; (Port. SF n 035/2005) 1.2.4. desvio de destino da mercadoria; (Port. SF n 035/2005) 2. a partir de 05.03.2005, poder implicar o referido descredenciamento, com o mesmo termo inicial previsto no item 1, desde que haja prvia avaliao da Gerncia Geral de Planejamento e Controle da Ao Fiscal GPC, mediante despacho do respectivo Gerente Geral, a aquisio de mercadoria em volume incompatvel, isolada ou conjuntamente, com o respectivo histrico de aquisies ou de sadas, com o seu nvel de recolhimento do ICMS ou com o porte do estabelecimento; (Port. SF n 035/2005) c) ocorrendo o descredenciamento, para efeito de liberao da mercadoria retida, o contribuinte somente voltar a ser considerado regular se comprovar, por intermdio de Agncia da Receita Estadual ARE ouGADO E SEUS DERIVADOS 37

de unidade fiscal da GPF: 1. no caso de o descredenciamento ter ocorrido pelo descumprimento dos requisitos da alnea "a", conforme previsto na alnea "b", 1.1, o atendimento de uma das seguintes exigncias: (Port. SF n 035/2005) 1.1. volta condio de credenciado, pelo recredenciamento, que se dar independentemente do recolhimento do imposto previsto no item 1.2.1, mediante preenchimento das condies estabelecidas na alnea "a"; 1.2. efetivo recolhimento ou parcelamento, desde que em dia o pagamento das correspondentes quotas, conforme a hiptese, dos seguintes dbitos do imposto, cumulativamente, se for o caso: 1.2.1. relativo mercadoria a ser liberada; 1.2.2. constante do Sistema Fronteiras e relativo a operaes com mercadoria cuja passagem pela primeira unidade fiscal deste Estado tenha ocorrido a partir de 01.05.2002; 2. no caso de o descredenciamento ter ocorrido pela prtica das infraes elencadas na alnea "b", 1.2, apuradas mediante processo administrativo-tributrio, o efetivo recolhimento ou parcelamento do respectivo dbito do imposto, desde que em dia o pagamento das correspondentes quotas; (Port. SF n 035/2005) 3. no caso de o descredenciamento ter ocorrido em funo do disposto na alnea "b", 2, a compatibilizao da aquisio de mercadoria, isolada ou conjuntamente, com o respectivo histrico de aquisies ou de sadas, com o seu nvel de recolhimento do ICMS ou com o porte do estabelecimento, conforme o caso, mediante protocolizao de informaes, que sero formalizadas em processo especfico a ser encaminhado GPC; (Port. SF n 035/2005) IV - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicao, produzindo efeitos a partir de 01.05.2004; V - Revogam-se as disposies em contrrio. Mozart de Siqueira Campos Arajo - Secretrio da Fazenda

Este texto normativo consolidado no substitui os textos normativos publicados no Dirio Oficial do EstadoDOE.

GADO E SEUS DERIVADOS 38

INSTRUO NORMATIVA SRE N 005, DE 27.02.2007 ERRATA DOE 09.03.2007

O SECRETRIO EXECUTIVO DA RECEITA ESTADUAL, tendo em vista o disposto nos arts. 4, pargrafo nico, e 6, 1, II, e 2, II, do Decreto n 21.981, de 30.12.99, e alteraes, e considerando a necessidade de promover ajustes na base de clculo do ICMS relativo ao gado em p, respectivas carnes e outros produtos comestveis resultantes do abate, RESOLVE: I Fixar, relativamente a gado em p, respectivas carnes e outros produtos comestveis resultantes do abate, os valores da base de clculo do imposto, conforme disposto no Anexo nico; II - Estabelecer que, nas sadas dos produtos mencionados no inciso I para contribuinte localizado em outra Unidade da Federao, devero ser observadas as normas relativas ao crdito presumido e carga tributria lquida previstas nos 1, II, e 2, II, do art. 6 do Decreto n 21.981, de 30.12.99, e alteraes; III - Esta Instruo Normativa entra em vigor na data de sua publicao, produzindo efeitos a partir de 01.03.2007; IV - Revogam-se as disposies em contrrio, especialmente as Instrues Normativas DAT n 001, de 25.01.2000, e CAT n 004, de 22.02.2002. ROBERTO RODRIGUES ARRAES Secretrio Executivo da Receita EstadualBASE DE CLCULO DO ICMS (R$) PRODUTO UNIDADE SADA INTERNA E PARA OUTRA UNIDADE DA FEDERAO - UF ANTECIPAO NA ENTRADA DA MERCADORIA PROCEDENTE DE OUTRA UF OU IMPORTADA

CARNE BOVINA E BUFALINA

Desossada - dianteira - traseira kg kg kg kg kg 4,76 7,47 3,40 4,76 4,08 5,09 8,00 3,64 5,09 4,36

Com Osso - dianteira - traseira - banda casada (dianteira + traseira)

CORTES ESPECIAIS - picanha - fil mignon - maminha OUTROS - carne moda MIDOS - fgado - rim - bao - outros midos CARNE CAPRINA - carcaa kg 3,94 4,22 GADO E SEUS DERIVADOS 39 kg kg kg kg 2,72 1,36 1,36 2,04 2,91 1,45 1,45 2,18 kg 4,76 5,09 kg kg kg 12,23 12,50 8,15 13,09 13,40 8,72

- pernil - outros cortes - midos CARNE SUNA - cortes congelados - cortes salgados - midos GADO EM P (sadas para outra Unidade da Federao) - bovino e bufalino - caprino - suno

kg kg

5,57 5,57 1,09

5,96 5,96 1,16 5,82 6,34 2,12

kg kg kg

5,44 3,40 2,04

cabea cabea cabea

475,65 101,93 122,31

GADO E SEUS DERIVADOS 40

Pgina 23: [1] [r10] Comentrio

rosana.matsushita

2/17/aa 11:44:00

Redao anterior em vigor at a revogao em 04.09.2008: II - at 31 de outubro de 2007, ser exigido, antes de iniciada a remessa, na sada para outra Unidade da Federao, observando-se o seguinte (Convnios ICM 15/88 e ICMS 113/2007): (Dec. n 32.289/2008) a) para fins de transporte e aproveitamento do crdito fiscal pelo destinatrio, o comprovante de recolhimento do imposto dever acompanhar a mercadoria; (Dec. n. 22.016/2000) b) tratando-se de contribuinte com estabelecimento fixo, poder, nos termos estabelecidos em portaria do Secretrio da Fazenda, ser autorizado que um demonstrativo da existncia de saldo credor na conta grfica do ICMS, em relao a cada remessa, substitua o comprovante de recolhimento exigido na alnea anterior; (Dec. n. 22.016/2000) c) para fins do disposto na alnea "a", mediante regime especial com expressa anuncia do Estado destinatrio da mercadoria, o imposto poder ser pago, no prazo da categoria, em uma nica quota mensal, englobando todas as sadas que, no perodo, o remetente promover para o mesmo destinatrio, observando-se: (Dec. n. 22.016/2000) 1. o documento fiscal que acobertar o transporte da mercadoria dever conter a indicao do nmero do respectivo processo, relativo ao regime especial mencionado nesta alnea, das Unidades da Federao de origem e destino, sendo vedado o destaque do imposto; (Dec. n.22.016/2000)

2. para concesso do regime especial previsto nesta alnea, o contribuinte dever preencher os seguintes requisitos: (Dec. n. 22.016/2000) 2.1. estar em situao cadastral regular perante o CACEPE; (Dec. 22.016/2000) 2.2. no ter scio que participe de empresa considerada inidnea perante a Fazenda Estadual;(Dec. 22.016/2000)

2.3. ter apresentado a GIAM, relativamente ao ltimo perodo anterior ao do pedido;22.016/2000)

(Dec.

2.4. estar regular com sua obrigao tributria principal, inclusive quanto ao parcelamento de dbitos fiscais. (Dec. 22.016/2000)Pgina 23: [2] [r13] Comentrio rosana.matsushita 2/17/aa 11:31:00

Redao anterior em vigor at a revogao em 04.09.2008: 3 At 31 de outubro de 2007, relativamente ao disposto no inciso II do "caput", na hiptese de o contribuinte deste Estado, nas operaes internas, receber a mercadoria acobertada por documento fiscal com destaque do imposto, o aproveitamento do crdito fiscal s ser admitido quando o mencionado documento estiver acompanhado do respectivo documento de arrecadao (Convnios ICM 15/88 e ICMS 113/2007). (Dec. n 32.289/2008)Pgina 23: [3] [r14] Comentrio rosana.matsushita 2/17/aa 11:31:00

Redao anterior em vigor at 04.09.2008: 3 Relativamente ao disposto no inciso II do "caput", na hiptese de o contribuinte deste Estado, nas operaes internas, receber a mercadoria acobertada por documento fiscal com destaque do imposto, o aproveitamento do crdito fiscal s ser admitido quando o mencionado documento estiver acompanhado do respectivo documento de arrecadao. (Dec.22.016/2000)