gabarito prova fenix

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(V) Art.05 – Exercer o trabalho profissional com competência, zelo, lealdade, dedicação e honestidade, observando as prescrições legais e regulamentares da profissão e resguardando os interesses dos trabalhadores conforme Portaria 3214 suas NRs. e demais legislações prevencionistas. (F) Art.07 – O técnico de segurança do trabalho poderá delegar totalmente a execução dos serviços a seu cargo a um colega de menor experiência, mantendo- os sempre sob sua responsabilidade técnica. (F) Art. 12 – Guardar sigilo sobre o que souber em razão do exercício profissional lícito e ilícito, inclusive no âmbito do serviço público, salvo os casos previstos em lei ou quando solicitado por autoridades competentes e as instituições representativas da categoria Art.13 – Se substituído em suas funções,

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(V) Art.05 Exercer o trabalho profissional com competncia, zelo, lealdade, dedicao e honestidade, observando as prescries legais e regulamentares da profisso e resguardando os interesses dos trabalhadores conforme Portaria 3214 suas NRs. e demais legislaes prevencionistas.(F) Art.07 O tcnico de segurana do trabalho poder delegar totalmente a execuo dos servios a seu cargo a um colega de menor experincia, mantendo-os sempre sob sua responsabilidade tcnica.(F) Art. 12 Guardar sigilo sobre o que souber em razo do exerccio profissional lcito e ilcito, inclusive no mbito do servio pblico, salvo os casos previstos em lei ou quando solicitado por autoridades competentes e as instituies representativas da categoria Art.13 Se substitudo em suas funes, informar ao substituto todos os fatos que devam chegar ao seu conhecimento, a fim de habilit-lo para o bom desempenho das funes a serem exercidas.(F) Art. 14 As funes, quando no exerccio profissional do tcnico de segurana do trabalho, so definidas pela Portaria 3.275, de 21 de setembro de 1989, no sendo permitido o desvio desta.(F) Art. 16 Sempre dar parecer ou emitir opinio mesmo sem estar suficientemente informado e munido de documentos.(V) Art. 18 Os deveres do tcnico de segurana do trabalho compreendem, alm da defesa do interesse que lhe confiado, o zelo do prestgio de sua classe e o aperfeioamento da tcnica de trabalho.(F) Art. 22 Contribuir para que sejam nomeadas pessoas que no tenham a necessria habilitao profissional para cargos rigorosamente tcnicos.(F) Art.23 Na qualidade de consultor ou rbitro independente, agir com absoluta parcialidade e sempre levar em conta a considerao de ordem pessoal.(V) Art.26 A conduta do tcnico com os demais profissionais em exerccio na rea de segurana e sade no trabalho deve se basear no respeito mtuo, na liberdade e independncia profissional de cada um, buscando sempre o interesse comum e o bem estar da categoria.(V) Art.28 Abster-se da aceitao de encargo profissional em substituio a colega que dele tenha desistido para preservar a dignidade ou os interesses da profisso ou da classe, desde que permaneam as mesmas condies que ditaram o referido procedimento.(F) Art.31 permitido ao tcnico de segurana do trabalho anunciar, em qualquer modalidade ou veculo de comunicao, contedo que resulte na diminuio do colega, da organizao ou da classe.(F) Art.42 permitido expressar-se publicamente sobre assuntos tcnicos sem estar devidamente capacitado para tal e, quando solicitado a emitir sua opinio, somente faz-lo com conhecimento da finalidade da solicitao e em benefcio da coletividade(V) Art. 51 O tcnico de segurana do trabalho poder publicar relatrio, parecer ou trabalho tcnico profissional e assinado sob sua responsabilidade.(F) Art. 56 A transgresso de preceito deste cdigo constitui infrao tica, sancionada, segundo a gravidade, com a aplicao de uma das seguintes penalidades: Advertncia reservada; Advertncia escrita; Censura pblica;(F) tica o conjunto de regras aplicadas no cotidiano e usadas continuamente por cada cidado.(F) Moral o conjunto de conhecimentos extrados da investigao do comportamento humano ao tentar explicar as regras morais de forma racional, fundamentada, cientfica e terica.(V) tica Profissional o conjunto de normas ticas que formam a conscincia do profissional e representam imperativos de sua conduta.(V) Autonomia Profissional a independncia do profissional em relao a outras profisses para executa procedimentos de sua competncia tcnica.(V) Consentimento esclarecido a informao passada a outras pessoas de modo explicativo e assinado pelos mesmos.(V) tica Profissional o conjunto de normas ticas que formam a conscincia do profissional e representam imperativos de sua conduta.